Salir de Matos - Caldas da Rainha
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Salir de Matos - Caldas da Rainha
se e t sín do o isã v Re M D P : s o ri ó t ra a p e r sp freguesia de Salir de Matos o h l a b a tr Pontos a discutir Nota prévia: posicionamento do PDM no SGT 1 – Dinâmica demográfica: evolução entre 1920 e 2001 2 – Evolução da estrutura de emprego e da base económica - Instrumentos de desenvolvimento rural: abordagens e oportunidades 3 – Notas sobre condições ambientais 4 – Expressão territorial das condicionantes RAN e REN 5 – Processo de urbanização e Ordenamento do Território 6 - A freguesia nos seus diversos domínios : avaliação e sugestões 8 – Percurso da tramitação do processo de revisão Linhas de síntese e questões para discussão PNPOT Instrumentos de Desenvolvimento Territorial Instrumentos de natureza sectorial PROT PIOT Domínios: Plano Rodoviário Nacional; saúde; educação e formação; energia; habitação; turismo; indústria; agricultura; ambiente…) Planos de Ordenamento de Áreas Protegidas Instrumentos de Planeamento Especial Planos de Albufeiras de Águas Publicas Planos Ordenamento da Orla Costeira Planos Ordenamento de Parques Arqueológicos Instrumentos de Natureza Territorial ou Planos Municipais de Ordenamento do Território Plano Director Municipal Plano de Urbanização Plano de Pormenor Municipal Regional Âmbito Nacional Enquadramento do PDM no Sistema de Gestão Territorial Objectivo do PDM Decreto Lei 310/2003 Artigo 84º 1 - O Plano Director Municipal estabelece o modelo de estrutura espacial do território municipal, constituindo uma síntese da estratégia de desenvolvimento e ordenamento local prosseguida, integrando as opções de âmbito nacional e regional com incidência na respectiva área de intervenção. 2 – O modelo de estrutura espacial do território municipal assenta na classificação do solo e desenvolve-se através da qualificação do mesmo. 3- O Plano Director Municipal é de elaboração obrigatória Conteúdo material/objectivos (Decreto-Lei 310/2003): Caracterização económica, social e biofísica Definição de objectivos de desenvolvimento estratégico, com indicação dos meios disponíveis para as soluções propostas Estratégia Definição da estratégia de localização das actividades industriais, turísticas, comerciais e de serviços Definição da estratégia para o espaço rural Identificação da rede urbana, viária, transportes e equipamentos Definição do sistema de protecção dos valores Ordenamento naturais, estrutura ecológica Referenciação espacial dos usos e das actividades Delimitação dos perímetros urbanos e definição do sistema urbano modelo de desenvolvimento territorializado: 1 – Dinâmica demográ demográfica Densidade demográfica Frente Litoral 18,4 % da área total 88hab/km2 Cidade e eixo central de expansão 27,6 % da área total 466hab/km2 Corredor interior “rural” 53,9% da área total 93hab/km2 ⇒ Inserido numa área de transição entre a expansão da cidade e o conjunto de freguesias do interior com 99 habitantes/km2 Densidade demográfica: expressão territorial Salir de Matos Nadadouro Foz do Arelho Faz parteque de faz um aconjunto de freguesias valores de(com densidade ⇒ É a⇒freguesia ponte entre a vivência com urbana e rural vantagens e 2 populacional entre 50 e 99 habitantes/km (dentro da media do corredor interior) inconvenientes) 2953 3026 3088 2462 2443 2322 2428 2109 Evolução demográfica desde 1920 1920 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 ⇒ Em 1991 tinha 2322 residentes ⇒ Em 2001 residiam na freguesia 2428 indivíduos, representando 5% da população do concelho de caldas da Rainha. ⇒ Dinâmica regressiva, mas com claros sinais de recuperação perda de 979 habitantes entre 1960 e 1970 recuperou 319 desde 1970 a 2001 na ultima década ganha 106 residentes 1 – Dinâmica demográ demográfica: variação do peso relativo de cada escalão etário 2001 >75 1991 >75 65 - 74 +3,5% 2001 180 +60 120 65 - 74 +2% por grupos etá etários 55 - 64 338 55 - 64 45 - 54 45 - 54 +96 242 293 -76 369 -4% 1991 316 +37 279 +1% 35 - 44 35 - 44 +1,5% 25 - 34 25 - 34 -5,5% 15 - 24 15 - 24 -3,5% 0 -14 0 -14 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 % ⇒ Menos 74 indivíduos dos 0 ao 24 anos ⇒ Aumento de 100 residentes em “idade activa” (25 -64) ⇒ Redução de 76 residentes na classe dos 55 – 64 ⇒ Mais 156 residentes com mais de 65 anos 340 +47 293 309 293 +16 304 -25 329 348 397 -49 + 106 Representatividade da freguesia no concelho Frente Litoral 18,4 % da área total 8,5% da Pop. Cidade e eixo central de expansão 27,6 % da área total 65% pop. Corredor interior “rural” 53,9% da área total 26,1% ⇒ Quanto ao peso que a freguesia representa no total da população do concelho verificou-se uma redução de 5,3% em 1991, para 5% em 2001. 7,4% (57) Frente Litoral 18,4 % da área total 1,2% (543) 2,4% (17) 17,6% (555) Cidade e eixo central de expansão 10,6% (4599) Representatividade da dinâmica demográfica da freguesia - 3,4% (-44) 12,6% (414) 4,4% (106) 12,3% (150) 15,9% (180) 22,4% (319) Corredor interior “rural” 0,3% 1% (30) (162) 14,9% (3758) -9,3% (-109) -2,9% (-26) 2,7% (48) -13,2% (-151) 13,1 ⇒ O aumento verificado representa uma variação de 4,4% face á população de 1991 ⇒ este aumento cifrou-se em mais 106 residentes 2 – Evoluç Evolução da estrutura de emprego e da base econó económica Sector I ⇒ Grande expressão territorial de pomares (em declínio) ⇒ Alguma vinha -20% 1991 C a ld a s d a R a in h a -23% Landal -20% A dos F ranc os -17% S ã o G r e g ó r io V id a is A lv o r n in h a -12% S a n ta C a ta r in a -26% C a r v a lh a l B e n fe ito S a lir d e M a to s -4% C o to -7% T ornada N S e n h o r a d o P ó p u lo S a n to O n o fr e N adadouro F o z d o A r e lh o Serra do B ouro 55 50 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0 S a lir d o P o r to peso da população empregada na agricultura silvicultura e pescas (1991-2001) ⇒ A população empregue no sector I decaiu 20% -28% -19% -18% -20% -11% -3% -7% -1% 2001 ⇒ 3ª freguesia com maior queda (Landal e Serra de Bouro, têm quedas maiores) Instrumentos de Desenvolvimento Rural: Abordagens e oportunidades Plano Nacional de Desenvolvimento Rural 2007 – 2013 ⇒ define o contexto estratégico da política de desenvolvimento rural ⇒ assegura a coerência do apoio comunitário ao desenvolvimento rural com as orientações estratégicas comunitárias ⇒ é o instrumento de referência para a preparação da programação do FEADER (Fundo Europeu Agricola para o Desenvolvimento Rural) ⇒ é executado através de um ou mais Programas de Desenvolvimento Rural (PDR). 1 - Aumento da competitividade dos sectores agrícola e florestal ⇒ Rejuvenescimento do tecido empresarial agrícola ⇒ Valorização da qualidade certificada dos produtos e processos produtivos ⇒ Apoio à inovação e ao desenvolvimento empresarial ⇒ Melhoria da qualidade e da segurança alimentar ⇒ Desenvolvimento de infra-estruturas básicas 2 - Ordenamento do espaço rural e gestão sustentável dos recursos naturais ⇒ Reordenamento dos espaços florestais na perspectiva da gestão integrada dos territórios ⇒ Promoção e valorização de serviços ambientais e práticas agrícolas sustentáveis ⇒ Incentivo às iniciativas integradas economia/ambiente ⇒ Optimização da Gestão dos Recursos Naturais 3 - Melhoria da qualidade de vida e diversificação da economia nas zonas rurais ⇒ Implementação de serviços básicos para a economia e populações rurais ⇒ Valorização do património rural ⇒ Apoio à criação e desenvolvimento de micro-empresas ⇒ Apoio à diversificação para actividades económicas complementares à agricultura 4 - Reforço da coesão territorial e social ⇒ Intervenção pública na dinamização de projectos locais em territórios sem sustentabilidade social Instrumentos de Desenvolvimento Rural: Abordagens e oportunidades Novas directrizes para o futuro da PAC Apoia os rendimentos dos agricultores e encoraja-os a produzir produtos de alta qualidade Apoia os agricultores a encontrar novas formas, ecologicamente viá viáveis, de desenvolverem as suas actividades. actividades Indicaç Indicações Um pagamento único por exploraç exploração para promover uma agricultura sustentá sustentável, mais orientada para o mercado ⇒ A maioria dos prémios atribuídos no âmbito das diversas organizações comuns de mercado será substituída por um pagamento único por exploração. ⇒ Os pagamentos directos da UE deixarão assim, na sua maior parte, de estar ligados à produção Reforç Reforço das normas ambientais, de seguranç segurança dos alimentos ⇒ A concessão plena do pagamento único por exploração e de outras ajudas directas ficará ligada ao cumprimento de certas normas legais nos domínios ambiental, da segurança dos alimentos, Novo "sistema de aconselhamento agrí agrícola“ cola“ ⇒ Os apoios à auditoria agrícola serão disponibilizados no contexto do desenvolvimento rural. Reforç Reforço do desenvolvimento rural ⇒ proporcionarão aos agricultores novas oportunidades de rendimento (serviços agro-ambientais, promoção e comercialização de produtos de qualidade). Melhor apoio ao investimento para os jovens agricultores ⇒ A intensidade das ajudas ao investimento para os jovens agricultores será aumentada. Instrumentos de Desenvolvimento Rural: Abordagens e oportunidades Iniciativa comunitária LEADER + Trata-se de uma iniciativa comunitária que visa incentivar a aplicação de estratégias originais de desenvolvimento sustentável integradas, cujo objecto seja a experimentação de novas formas de: ⇒Valorização do património natural e cultural ⇒ Reforço do ambiente económico, no sentido de contribuir para a criação de postos de trabalho ⇒Melhoria da capacidade organizacional das respectivas comunidades Nome do Projecto Descrição Sumária do Projecto HIDRONATURA – Ousar para Inovar na Preservação da Água e do Meio Ambiente Hidronatura, é um projecto de sensibilização dos jovens para a necessidade de se preservar a qualidade da água e proceder ao seu uso racional. O projecto envolve meios e técnicas inovadoras, no âmbito da sensibilização. Parceria com a Loja do Mundo Rural O projecto visa manter uma parceria estreita com a Loja do Mundo Rural, no sentido de divulgar e promover a venda dos produtos locais de qualidade. Região Solidária Com este projecto pretende-se estabelecer formas regulares de cooperação entre as oito ADL’s da Beira Litoral, com o objectivo de desenvolver um conjunto de actividades de dinamização e promoção dos territórios e produtos, bem como contribuir para a qualificação dos recursos humanos das ADL’s. Início/conclusão 2003/2006 Abr-03/04 2002/08 Solar do Palhete Turismo e Produtos Típicos Com este projecto pretende-se divulgar e promover o vinho palhete de Ourém, característico deste concelho, criando uma infraestrutura, no Castelo, para o efeito. Criação de Estrutura de Comercialização Dezembro de 2003 Junho de 2005 28-11-2002/2007 Turimontejunto Organização de eventos turísticos, bar com animação, restauração, aulas de natação, campo de paintball promoção de actividades ao ar livre e desportos radicais. Sociedade Agrícola Quinta do Conde S.A. Caça Turística, campo de tiro ao alvo e tiro aos pratos. Papéis e Tudo ... Atelier de fabrico e reciclagem de papel, visitas de estudo por marcação, educação ambiental e venda de produtos artesanais. Queijaria de Moleanos Queijaria Artesanal, demonstração dos processos de fabrico, bar e alojamento turístico Quinta do Valle Riacho Prova de vinhos, buffet de queijos com degustação de vinhos, venda de vinhos, cursos de enologia, restauração, serviços de catering. Quinta da Eira Nova Quinta pedagógica, actividades ao ar livre, actividades lúdicas direccionadas para crianças. Instrumentos de Desenvolvimento Rural: Abordagens e oportunidades ZIF (Zonas de Intervenção Florestal) ⇒ áreas territoriais contínuas e delimitadas constituídas maioritariamente por espaços florestais ⇒ áreas submetidas a um plano de gestão florestal e a um plano de defesa da floresta ⇒ estas zonas passam a ser geridas por uma única entidade DecretoDecreto-Lei n.º n.º 127/2005, de 5 de Agosto São objectivos fundamentais das ZIF: a) Promover a gestão sustentável dos espaços florestais que as integram; b) Coordenar, de forma planeada, a protecção dos espaços florestais e naturais; c) Reduzir as condições de ignição e de propagação de incêndios; d) Coordenar a recuperação dos espaços florestais e naturais quando afectados por incêndios; e) Dar coerência territorial e eficácia à acção da administração central e local e dos demais agentes com intervenção nos espaços florestais. Para se constituir uma ZIF 1 – As ZIF constituem-se por iniciativa dos proprietários ou produtores florestais que constituem o seu núcleo fundador «Núcleo fundador», proprietários ou produtores florestais detentores de um conjunto de prédios rústicos, constituídos maioritariamente por espaços florestais, com uma área territorial contínua ou contígua de pelo menos 10% da área proposta para a ZIF; 2 - A área territorial das ZIF compreende um mínimo de 1000 ha e inclui no mínimo 50 proprietários ou produtores florestais e 100 prédios rústicos. 3 – As entidades públicas da administração central e local podem propor a constituição de ZIF. 2 – Evoluç Evolução da estrutura de emprego e da base econó económica Sector II +8 C a ld a s d a R a in h a +5 Landal A d o s F ra n c o s -3 Sã o G re gó rio -7 V id a is Alv o rnin h a 60 S a n ta C a tarin a +5 C a rv a lh al Be n fe ito -10 Sa lir d e M a to s C o to -10 T o rna d a 30 N S e nh o ra d o Pó p u lo +2 S a nto O no fre 50 N a d a do u ro -2 F o z d o Are lh o Se rra d o Bo u ro 40 Sa lir d o Po rto Peso da população empregue na industria (1991-2001) 1991 2001 70 -3 -7 ⇒ mais de 40% da população trabalha na Industria +6 -4 -5 +2 20 10 0 ⇒ aumentou 5% na ultima década ⇒ mais 9% do que a media do concelho Cecíília – Salir de Matos Casal de Santa Cec 2 – Evoluç Evolução da estrutura de emprego e da base econó económica Sector III População activa no sector III 1991 2001 ⇒ 44% de População residente trabalha nos serviços 5% 6% 10% 7% 12% 12% 9% 23% 43% 19% 13% 17% 17% Caldas da Rainha Landal A dos Francos São Gregório Vidais Alvorninha Santa Catarina Carvalhal Benfeito Salir de Matos Coto Tornada N Senhora do Pópulo Santo O nofre Nadadouro Foz do Arelho 11% Serra do Bouro ⇒ Aumentou 13% entre 1991 e 2001 ⇒ Insere-se num conjunto de freguesias que se posicionam abaixo da média do concelho (menos 14%) 20% 14% 17% Salir do Porto 80 75 70 65 60 55 50 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0 Síntese ⇒ A agricultura ainda tem uma expressão visível, destacando-se as explorações de fruticultura com dimensões consideráveis, mas tem perdido peso ⇒ A pecuária surge pontualmente ⇒ Algumas pequenas oficinas ligadas ao sector de reparação automóveis, (…) ⇒ A expressividade do sector terciário tem aumentado, mas não é suficiente para fixar os mais jovens 3 – Notas sobre condiç condições ambientais ⇒ A freguesia é atravessada pelo rio Tornada ⇒ O risco inerente às linhas de água (curso principal e afluentes) é um aspecto a ter em conta na ocupação do território na medida em que têm bacias de apanhamento consideráveis sendo expectável que os picos de cheia ocorram num intervalo de tempo bastante reduzido. ⇒ Existe uma exploração pecuária localizada na freguesia, o destino dos resíduos produzidos deve ser equacionado ⇒ Falta de infra-estruturas de saneamento básico em alguns pontos da freguesia ⇒ Resíduos do parque de sucata na área industrial ⇒ Áreas com risco de deslizamentos 4 – Expressão territorial das condicionantes: RAN e REN RAN (Reserva Agrícola Nacional) Definição: Decreto-Lei nº 196/89, alterado pelo 274/92 “É o conjunto de áreas que, em virtude das características morfológicas, climatéricas e sociais, maiores potencialidades apresentam para a produção de bens agrícolas (solos classe A e B)” ⇒ 12% da área da freguesia está classificada como RAN ⇒ Localiza-se essencialmente ao longo dos leitos dos cursos de água, correspondente aos leitos de cheia REN (Reserva Ecológica Nacional) Definição : Decreto Lei nº 312/83 “Constitui uma estrutura biofísica básica e diversificada que, através do condicionamento à utilização de áreas com características ecológicas especificas, garante a protecção de ecossistemas e a permanência e intensificação de processos biológicos indispensáveis ao enquadramento equilibrado das actividades humanas” ⇒ Cerca de 60% da área da freguesia está classificada como REN ⇒ Corresponde aos leitos de cheia e linhas de interfluvios (áreas de infiltração máxima) 5 – Processo de urbanizaç urbanização e Ordenamento do Territó Território Quinta da Malhada Domingos Cabreiros Casal de Cabana Barrantes Vale da Quinta Guizado Casal do cozinheiro Moinho Velho Salir de Matos Casal Novo Trabalhias Vale de Soulo Casal de Areia Casal de Matos Infantes Casal do Gocho Formiga Imaginário Estrutura em 3 eixos: 1º Salir de Matos – Barrantes 2º Trabalhia – Casal Novo – Casal Cozinheiro – Cabreiros 3º Imaginário – Casal Areia - Infantes Evolução do processo de urbanização 52 45 20 40 28 35 30 38 25 42 20 20 33 37 10 31 37 0 34 32 24 41 35 31 40 37 34 29 29 37 40 de 1919 a 1960 de 1961 a 1980 30 23 40 30 31 38 31 de 1981 a 2001 E ntre 1991 e 2001 65 5 31 E ntre 1981 e 1990 56 10 E ntre 1971 e 1980 12 34 E ntre 1961 e 1970 28 61 35 E ntre 1946 e 1960 31 E ntre 1919 e 1945 42 23 15 30 A ntes de 1919 9 30 34 40 26 ⇒ 37% dos edifícios foram construídos nos últimos 20 anos ⇒ 17% foram construídos entre 1991-2001 ⇒ 10% dos alojamentos familiares estão vagos 100 98 96 94 92 90 88 86 84 82 80 78 76 74 72 70 Função dominante do tecido construído ⇒94% dos edifícios são exclusivamente residenciais Landal S ã o G r e g ó r io A dos F ranc os V id a is S a n ta C a ta r in a A lv o r n in h a C a r v a lh a l B e n fe ito S a lir d e M a to s C o to T ornada N S e n h o r a d o P ó p u lo S a n to O n o fr e N adadouro F o z d o A r e lh o Serra do Bouro S a lir d o P o r to ⇒93% das licenças concedidas para a freguesia destinam-se a esta função Proporção de edifícios exclusivamente residenciais % 2001 Proporção de licenças concedidas para habitação % 2002 ⇒menos de 10% do tecido construído tem outra função que não a residencial (comercio; equipamentos; instalações industriais) Landal A d o s F ra n c o s S ã o G re g ó rio V id a is A lv o rn in h a S a n ta C a ta r i n a C a r v a l h a l B e n fe i to S a l i r d e M a to s C o to T o rn a d a N S e n h o ra d o P ó p u lo S a n to O n o fr e N a d a d o u ro F o z d o A re lh o S e rra d o B o u ro S a l i r d o P o r to C a ld a s d a R a in h a Proporção de alojamentos de uso sazonal ou residência secundária 1991 2001 50 45 40 35 30 25 ⇒ 20% dos alojamentos são de uso sazonal ou segunda Residência 20 15 10 5 ⇒ aumentou 5% entre 1991 e 2001 0 4 – Processo de urbanizaç urbanização e Ordenamento do Territó Território: Notas de ssííntese ⇒ Urbanização dispersa organizada “em espinha” ao longo dos eixos viários, com pequenos núcleos estruturados. ⇒ A tendência aponta para a intenção de construir novas residência fora dos eixos já estruturados ⇒ È visível, pelo número significativo de novas moradias, traduzindo uma nova tendência de construção de segundas (ou primeiras) residências para população que trabalha nas cidades mais próximas, disposta a adoptar a pendulação casa/trabalho como prática diária ⇒ Novos residentes (na maioria dos casos, indivíduos estrangeiros ou provenientes da Grande Lisboa) que abrem uma nova tipologia de ocupação/vivência do território da freguesia 4 – Processo de urbanizaç urbanização e Ordenamento do Territó Território: três alternativas ⇒ Alteração dos índices para resolver problemas relacionados com as parcelas mais pequenas 1ª compactar o povoamento ⇒ Criar novas áreas de construção ao longo dos eixos viários por beneficiarem da existência das infra-estruturas existentes 2ª distender o povoamento ao longo das vias ⇒ Aumentar o perímetro dos núcleos habitacionais já existentes 3ª expandir os núcleos existentes 6 – a freguesia nos seus diversos domí domínios : avaliaç avaliação e algumas sugestões Classificação Problemas a resolver Habitação Ensino/Educação Saúde Actividades Culturais Actividades desportivas Ambiente Abastecimento de água Saneamento básico Resíduos urbanos/lixo Emprego Agricultura Industria Comércio Turismo Rede Viária Transportes públicos Telecomunicações Património Natural Património Cultural Equipamentos colectivos Muito graves: ⇒ Intervenção do Plano Director Municipal ⇒ Completar a rede de saneamento básico ⇒ (…) Graves: ⇒ Melhorar a rede eléctrica no sentido de reduzir o número de cortes de abastecimento ⇒ Reestruturação/dinamização económica ⇒ Qualificar a oferta de ensino ⇒ Envelhecimento da população ⇒ Definição de um modelo territorial coerente que considere as necessidades da população residente e as da população flutuante ⇒ (…) Intervenção do PDM Aspectos a potenciar: Muito Boa Boa Razoável Má Muito Má ⇒ Dinâmica associativa ligada ao património cultural e natural ⇒ Acessos/proximidade à cidade e litoral ⇒ Enquadramento rural/qualidade de vida para segmentos de população “rurbana” ⇒ (…) 8 – Tramitaç Tramitação do processo de revisão Síntese da Revisão do PDM no “campo” dos procedimentos: Participação Deliberação Acompanhamento Concertação Discussão publica CM comunica DGOTDU e CCDRR apresentando relatório de fundamentação Trabalhos preparatórios para revisão Aprovação Rectificação Registo e publicação CCDR marca reunião preparatória CM envia colecção à DGOTDU para registo CCDR elabora acta de reunião com proposta CMC Conselho ministros rectifica e envia para publicação no D.R. Ministro aprova CMC 1ª reunião da CMC aprova estatutos Deliberação CM Parecer final CCDR A CM promove reuniões de concertação para resolver conflitos CM anuncia em D.R. e imprensa local a abertura da discussão pública b) Não tem alterações significativas: emite parecer final CM remete proposta para a AM para aprovação CM instrui processo e remete para a DGOTDU CM elabora estudos caracterização CMC emite parecer CM elabora 1ª proposta de plano A CMC analisa proposta CCDR faz consultas internas CMC visita Município CMC propõem alterações ao Plano CM 2ª proposta Plano e envia à CMC DGOTDU verifica remete para governo para rectificação As entidades que discordam têm 30 dias para emitir parecer CM remete a proposta com parecer da CMC às entidades discordantes CM pondera resultados da discussão publica CM elabora versão final do Plano e remete à CCDR para parecer final a) existem muitas alteração: comunica à CM a necessidade reanálise pela CMC CCDR verifica se houve muitas alterações à proposta analisada pela CMC DGOTDU efectua registo faz publicar nº nº no D.R. a) AM discute/aprova a proposta de Plano b) AM discute/altera proposta de Plano A CMC analisa CCDR repete consultas internas b)Não tem alterações: efectua verificação final e remete à CM para instruir processo de registo a) tem alterações: remete à CMC para reapreciar CCDR verifica se houve muitas alterações à proposta inicial A CMC emite parecer CM remete à CCDR para controle CM introduz as alterações “Jogadores fortes”: CM - AM – CCDR – DGOTDU - Cons. Ministros “Jogadores fortes”: CM - AM – CCDR – DGOTDU - Cons. Ministros “Arbitro”: entidades representadas na CMC “Arbitro”: entidades representadas na CMC Linhas de sí síntese e questões para discussão População aumenta mas envelhece: Como fixar os jovens? Como aumentar a qualidade de vida aos mais idosos? Como enquadrar a fixação dos novos residentes? A “rede urbana” tende para a dispersão: Qual a estratégia de desenvolvimento para a freguesia? e Como dar coerência interna aos núcleos? Que eixos se podem estabelecer? Aumenta a fragilidade da base económica: Que sectores se devem potenciar? Que posicionamento face ao contexto do concelho? qual o melhor modelo de ordenamento para dar suporte essa estratégia?