PROGRAMA - Baal 17
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PROGRAMA - Baal 17
PROGRAMA Direção geral Rui Ramos e Filipe Seixas | Programação Marco Ferreira | Direção de produção Sandra Serra | Direção técnica Nuno Borda d’Água | Produção executiva Hugo Fernandes | Assistência de produção Ana Bárbara Soares, Catarina Inácio, Helena Ávila e Marisela Terra | Equipa técnica António Costa, Filipe Seixas, Filipe Gonçalves, Francisco Pepe Jorge e José Pedro Grazina | Cenografia/ décor e logótipo_ Ana Rodrigues/Workhouse | Fotografia e vídeo LocasLocas Producciones | Design gráfico Verónica Revez/Bloco D – Comunicação e Imagem | Ilustração merchandising Luís Afonso | Comunicação Hugo Fernandes e Sandra Serra | Gestão Rui Ramos “Ser ou não ser, eis a questão.” Disse o… Como é que ele se chama? O … Agora já não me lembro. Bem! Não interessa. Será prepotência, ingenuidade, ou talvez simples desvario, loucura ou nada que fazer, arreigarmo-nos a dilema tão profundo? Afinal é apenas o Noites na Nora – NNN. Talvez seja apenas a saída da adolescência, um pequeno drama existencial antes dos 20 anos que se aproximam. São já 17 as vezes a fazer o Noites na Nora, o NNN. É aqui que nos encontramos. É nesta fase em que estamos. Em que somos. Ou não somos? Agradecimentos A Baal17 – Companhia de Teatro agradece a Bárbara Faustino, Carlos Gaspar, José Gato, Luís Afonso, Matilde Gago, Maria João Brasão, Maria José Palma, Pedro Ramos, Casa do Povo de Serpa, Espaço Alkantara, Alemgráfica, funcionários das Oficinas da Câmara Municipal de Serpa, Sociedade Filarmónica de Serpa, Teatro Experimental de Pias, Grupo de Teatro Moura Encantada e a todos/as aqueles/as que contribuíram para a realização do Noites Na Nora 2016. subsidiada por: Baal 17 financiada por: com o apoio de: Poderia ser, pode até parecer - fácil. Mas não é. Não é fácil apresentar a cada ano que passa uma nova edição do NNN. É como o jardineiro que planta uma árvore no seu quintal: mais tarde ou mais cedo fica com a sensação de que a árvore já não cabe no quintal. Que fazer com a árvore? Abatela, é logo a primeira hipótese. Talvez plantar outra e esperar novamente que cresça. Ou então? Sim, porque não? Podá-la, moldá-la, aprimora-la, até ao dia em que seja indispensável ao quintal, e quem sabe o quintal passe a ser da árvore. noites na nora com o apoio de: Enfim, isto dava pano para mangas, mas é apenas do NNN que estamos a falar. Embora seja sempre em torno do ser ou não ser que falamos, e das paredes das quais não podemos fugir. União de Freguesias de Serpa m o apoio de: NNN é cada vez mais uma festa anual, próxima às artes e à cultura. Cada vez menos um festival. A diferença não é clara. É como quando as marcas ganham um domínio público. Aquele momento a partir do qual a árvore só pode ser melhorada e nunca abatida. noites na nora com o apoio de: SERP Os tempos são cada vez mais de abater, de separar, menos de regar ou construir, e SERPA ainda menos de aprimorar. ão de Freguesias de Serpa apoio à divulgação: Sigamos portanto ainda e sempre no contra. Sempre no espaço pontovinho: de encontro. Encontro das pessoas. Das muitas e diferentes pessoas. Algumas, loucas. Dos que estão e dos que vem. Dos que vão e dos que ficam. SERPA espaço vinho: Não é fácil. Mas ainda vale a pena. Vale a pena trabalhar todos os anos para criar mais mais um Ponto de Encontro. apoio divulgação: umàNNN – criar espaço vinho: apoio à divulgação: NORA 2016 :: 3 NORA 2016 :: 2 Baal17 foto de Rita Lemos MÚSICA MÚSICA RETIMBRAR LENA D’ÁGUA E RICARDO DIAS Os Retimbrar são um coletivo musical do Porto com um trabalho de exploração de ritmos, canções e instrumentos tradicionais portugueses, que resulta num reportório misto de originais e reinterpretações. É fundamental para o grupo o desígnio de conhecer e dar a conhecer a herança popular e cultural portuguesa. Nos Retimbrar o que se faz é música para todos! “Voa pé”, é o nome do primeiro álbum dos Retimbrar, lançado este ano. No espetáculo Arraial cantam bombos, chocalham tréculas, rufam guitarras, dedilham vozes. O Arraial que se comemora é imaginário. A cultura vive, recria-se e transforma-se. Uma amizade de vinte anos em que as afinidades musicais cimentaram uma ligação artística de muita liberdade e improviso. São as canções da nossa vida a desfilar serenamente, quase sem sobressaltos: Mariazinha, A Noite Passada, Brilhozinho nos Olhos, Barca dos Amantes, Sempre que o Amor me Quiser… O resto é com o público, que participa, canta, se emociona, o público que faz parte integrante deste encontro da cantora nascida em Lisboa com o músico nascido em Coimbra. Sem artifícios e sem medos, a palavra e a música. Nuas e cruas. Criação e direção musical Retimbrar I Direção cénica João Pedro Correia I Intérpretes Afonso Passos, André Nunes, António Serginho, Francisco Beirão, Nuno Xandinho, Pedro Cardoso (Peixe), Sara Yazmine, Andres Tarabbia, Catarina Valadas, Tiago Soares, André Rodrigues e Rui Rodrigues. Mais em: https://www.facebook.com/LenaDAgua/timeline “Voa pé- O Arraial” NORA 2016 :: 4 SÁBADO 09.07: 22H30 “Voz e Piano” Mais em: https://www.facebook.com/retimbrar.pt/ NORA 2016 :: 5 SEXTA O8.07: 22H30 TEATRO OFICINA DE TEATRO DE SERPA “Sempre que o amor me quiser” NORA 2016 :: 6 Pois continua de pé (e a crescer) o grupo de pessoas que, em Serpa, mantém com o teatro uma relação de amor. E é exatamente de relações de amor que fala a história deste ano. Bom… Não será exatamente uma história… Quer dizer, talvez no fim fique uma história para contar, mas para começar contamos mais com as histórias uns dos outros. Ou seja… contamos várias histórias, que estão relacionadas com o amor… Quer dizer… Talvez não seja mesmo, mesmo com o amor… Vendo bem, será mais com a relação que temos com o amor. Ou melhor, com a relação que o amor tem com as nossas relações. Bom… No fundo, a questão é: quando é que vale a pena relacionarme com as relações dos outros? Pois… Sempre que o amor me quiser. Coordenação Baal17 I Texto Autores vários I Grupo de trabalho Ana Paula Cardoso, André Espada, Fátima Mestre, Carlos Cascalheira, Filipe Seixas, José Manuel Laranjeira, Leonor Basílio, Manuel Cavaco, Marisela Terra, Palmira Rodrigues, Paula Soares, Sandra Lopes, Teresa Pizarro. Duração 60 minutos TERÇA-FEIRA 12.07: 22H30 TEATRO (EN)CENA – GRUPO DE TEATRO DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE SERPA “Andando, andando”, de Teresa Rita Lopes 15 atores sempre em cena, dois deles, Ele e Ela, um rapaz e uma rapariga, representando qualquer um de nós, encontram-se e terminam, após algumas desavenças, a caminho. Esta peça reflete de forma simples, mas muito sensível que, na vida de todos nós há avanços e recuos e por vezes corremos, andamos, pulamos, dançamos ou, até mesmo tropeçamos e caímos, conforme a energia das nossas pernas, em constante procura. É assim que devemos levar a nossa vida. O ponto de partida é um lugar qualquer, onde dois jovens se encontram e um deles, o rapaz, surge de uma jornada longa, trazendo ao ombro, uma trouxa dependurada de um pau. A par e passo há sons da natureza e música e canções cantadas pelos elementos do grupo. Duração 50 minutos I Classificação M/12 anos Mais em: https://www.facebook.com/clubedeteatro.encena NORA 2016 :: 7 DOMINGO 10.07: 22H30 foto de Paulo Nuno Silva TEATRO NORA 2016 :: 8 CHÃO DE OLIVA QUINTA-FEIRA 14.07: 22H30 TEATRO CENDREV “E a cabeça, tem de ficar?”, de Karl Valentin “ÑAQUE , ou sobre piolhos e atores”, de José Sinisterra “E a cabeça tem de ficar?”, é um espetáculo construído com base em alguns (dos pequenos) textos de Karl Valentin (1882-1948), autor e intérprete alemão, considerado um dos fundadores do café-teatro e integrado pelos historiadores no teatro do absurdo. Não se trata de uma peça no sentido tradicional, mas uma colagem articulada de pequenas peças, onde, a partir de banalidades, e num crescente somatório de complicações, se parodia o viver do dia-a-dia. Trata-se de um espetáculo cómico que a princípio se estranha, mas que se vai entranhando na medida em que se desdobra, não através da piada fácil, ou de sketches brejeiros, mas através do que muitos consideram o segredo de todo o humor profundo: aquele que nos leva a rir de nós próprios, enquanto imaginamos que estamos a rir do que se passa no palco. “ÑAQUE” foi escrito em 1980, encontrava-se Espanha num processo político que ficou conhecido por “La transición” que conduziu o país da ditadura franquista ao sistema democrático. “ÑAQUE…”, versão americana de Sinisterra, é uma obra divertida que gira em torno da temática da condição do ator, da sua posição na sociedade e desenvolve-se na relação que este vai construindo com o público. Rios e Solano chegam ao “aqui” e “agora” da representação, procedentes de um longo vagabundear através do espaço e do tempo. Hão-de apresentar perante o público um tosco espetáculo, mas o cansaço, as dúvidas e os temores atrasam, interrompem uma e outra vez a atuação, num diálogo deliberado que os aparenta a Vladimiro e Estragón, os ambíguos clowns de Samuel Beckett. Encenação João de Mello Alvim I Dramaturgia Manuel Sanches I Investigação e Organização Documental Carla Dias I Interpretação Alexandra Diogo e Nuno Machado I Direção Musical André Rabaça I Interpretação Musical Isabel Moreira (Piano) e Samuel Matias (Saxofone). Duração 65 minutos I Classificação M/12 anos Mais em: www.chaodeoliva.com Autor José Sanchis Sinisterra I Tradução José Carlos González I Interpretação e Encenação José Russo e Jorge Baião I Cenografia e Guarda-roupa Helena Calvet Desenho Musical Domingos Galésio. Duração 75 min I Classificação Etária M/12 anos Mais em: www.cendrev.com NORA 2016 :: 9 QUARTA-FEIRA 13.07: 22H30 SEXTA-FEIRA 15.07: 22H30 MÚSICA SÁBADO 16.07: 22H30 MÚSICA AZINHAGA LOS NEGROS 1. Denominação de trilha ou acesso estreito e campestre que fica situado entre muros, paredes, valas ou vedações. (Etm. do árabe: az-zinaiqâ) Do amor e desamor pelo teatro, surge a paixão pela poesia e pela canção. Sara Ribeiro, a atriz, fogo no palco, mulher-tornado, também cantora e performer. Do desassossego da intérprete surge a banda Los Negros: os exilados, os segundos, as mulheres, os negros, os loucos - Uma ideia, concertos e rituais, corpos e vozes, lirismo de guerrilha onde Sara Ribeiro junta membros de Criatura, Pás de Problème, Red Trio e Banda do Mar para formar a banda Los Negros. n.f. Azinhaga é um projeto que reúne Luís Correia Carmelo (voz, concertina e ukulele), André Capela (voz e guitarra), Paulo Matos (contrabaixo) e Tiago Rêgo (percussão) e propõe um cancioneiro original, bem disposto e em português, que quer falar da vida sem se levar demasiado à sério. “Poesia, amor, medo” Mais em: https://www.facebook.com/losnegros.losnegros NORA 2014 :: 11 NORA 2016 :: 10 Musica original Los Negros I Letras João Garcia Miguel e Sara Ribeiro I Voz Sara Ribeiro I voz, violino e electrónica Gil Dionísio I guitarra Alexandre Bernardo I baixo Hernâni Faustino TEATRO/RESIDÊNCIA ARTÍSTICA ALUNOS E EX-ALUNOS DA UNIVERSIDADE DE ÉVORA “A marioneta”, de Rolando Galhardas NORA 2016 :: 12 “A Marioneta” nasceu no âmbito académico, na UE, e tem vindo a ser manobrada fora dele. Para a Baal17, receber em residência de criação artística um projeto teatral emergente desenvolvido por um grupo de jovens é cumprir com um dos objetivos do Noites na Nora – criar condições de produção e apresentação de novos projetos teatrais tendo como pano de fundo a experiência na comunidade. O objetivo desta residência é “perder a bagagem”, criar “novas formas de diálogo com um público e um espaço específico”, através de um espetáculo que é “uma viagem, um momento, uma mulher que procura encontrar-se dentro dela própria”. Direção Artística Francisca Passos Vella I Texto e Encenação Rolando Galhardas I Interpretação Artur Dinis, Filipa Tomé, Francisca Passos Vella, Manel Azinheira, Mathilde Major, Rolando Galhardas, Rúben Jaulino I Figurinos/Caracterização/ cenografia Coletivo. Duração 50 minutos I Classificação etária M/16 anos TERÇA-FEIRA 19.07: 22H30 DANÇA * PADMA: GIPSY NIGHT SALAMANTRAS Companhia de Gipsy Duende, Salamantras foi criada em 2000 em Portugal após o famoso músico Roby Lakatos ter convidado Yumma Mudra a partilhar o palco com o seu ensemble em ocasiões específicas. Yumma convidou algumas das suas alunas a participar no projeto, formando-se então esta companhia, que já atuou com várias bandas e músicos em vários festivais europeus. Salamantras é o fruto do projeto Danza Duende: uma intensa investigação criada por Yumma, não só em dança e música ciganas de todo o mundo, mas também centrada na essência do ser humano, através do caminho das Artes como via para a educação. Cada bailarina das Salamantras é uma artista de pleno direito e juntas têm o enorme prazer de partilhar o seu espírito selvagem com o público, libertando as suas almas. Os seus espetáculos são imprevisíveis e variam consoante a ocasião e as circunstâncias do aqui e agora. As Salamantras são: Alessandra Centonze (Itália), Anastasia Francaviglia (Itália), Carolina Fonseca (Portugal), Cristina Manrique (Espanha), Mónica Roncon (Portugal) e Victoria Ivanova (Rússia). NORA 2016 :: 13 DOMINGO 17.07: 22H30 DANÇA* Mónica Roncon foto de Ana Ribeiro Alessandra Centonze QUARTA-FEIRA 20.07: 22H30 QUINTA-FEIRA 21.07: 22H30 DANÇA* VAJRA: TEMPOS DE MU-DANÇA KARMA: SOLOS A Educação do Guerreiro é uma performance de dança improvisada: uma estrutura coreográfica fala-nos da incrível jornada, ora dura, ora alegre, da abertura do coração humano. A nossa inspiração é o estudo do Budismo Tibetano da Linhagem Shambala e o treino em Danza Duende: estes dois caminhos que temos em comum levaram-nos à criação desta dança. No jardim dos jardins, as flores não nascem em função das estações, nascem livres. “A EDUCAÇÃO DO GUERREIRO”, Alessandra Centonze e Francesca Russo “SAFIRA, A PEDRA VÉNUS” direção de Michel Raji Solos de: Alessandra Centonze, Anastasia Francaviglia, Carolina Fonseca, Cristina Manrique, Mónica Roncon e Victoria Ivanova. “INSITE OUT”, Cláudia Nunes NORA 2016 :: 15 NORA 2016 :: 14 Solo de dança aérea. Yumma Mudra DANÇA* BUDDA: SAMAYA “SAMAYA, O RITO DA ROSA”, de Yumma Mudra e Michel Raji NORA 2016 :: 16 Este é um espetáculo criado pelos bailarinos internacionais Yumma Mudra e Abdeslam Michel Raji. Um processo de transmutação do corpo através do vento sagrado, que é a nossa própria respiração. Uma descida às profundezas das nossas próprias memórias, ao espaço e ao tempo, um momento de abertura e liberdade através do qual a alegria de se simplesmente ser, que é sentida durante a dança, reatualiza o sentido essencial do próprio ato de dançar. SÁBADO 23.07: 22H30 MÚSICA OPAZ A melhor forma de encerrar a 17.ª Noites na Nora – música, performance, multiculturalidade e festa! Explorando os aromas da música balcânica, OPAZ é um vibrante colectivo de músicos incríveis. Tendo diferentes origens artísticas, eles revisitam temas tradicionais, juntando a sua própria expressão, para criar uma performance única e extasiante. Na sua essência, “OPAZ” é uma expressão de libertação, desabafo! Esquece os teus problemas, esquece os teus medos, rende-te ao momento e sente o teu corpo enraizar-se pelo forte ritmo e vibrantes melodias. OPAZ! Gülami Yesildal (Turquia) saz/voz I Mateja Dolsak (Eslovénia) saxofone I Zé Cruz (Portugal) trompete I Elmano Caleiro (Portugal) baixo I Tiago Santos (Portugal) bateria/darbuka/davul I Matteo Bowinkelmann (Alemanha) percussão *espetáculos inseridos no III Encontro Internacional Danza Duende NORA 2016 :: 17 SEXTA-FEIRA 22.07: 22H30 Coprodução Baal17 e Danza Duende Internacional Pelo 3.º ano, a Baal17 e o Noites na Nora voltam a acolher e a coproduzir o Encontro Internacional de Danza Duende. Durante uma semana, artistas de toda a Europa juntam-se em Serpa sob o mesmo lema: Dançar a vida! Incluído na 17.ª Noites na Nora, o Encontro decorre entre 19 e 23 de Julho subordinado ao tema NORA 2016 :: 18 “Tempos de Mu-dança”. Fundada pela bailarina Yumma Mudra (Myriam Szabo), em 2004, a escola Danza Duende transformou-se de uma forma natural numa rede internacional com características únicas no mundo. A abordagem deste trabalho baseia-se, num primeiro momento, na discrição, através de uma pesquisa pessoal da Arte enquanto modo de vida. A Dança é o denominador comum entre todos nesta investigação. Os treinos, não concetuais e não formatados, baseiam-se na experiência direta do corpo. Sem paredes, sem território ou geografia, Danza Duende é uma escola Universal dedicada às artes em geral encaradas enquanto modo de vida segundo os critérios conjugados da Liberdade, Rigor e Virtude. Tudo o que se manifesta através das nossas percepções sensoriais, dança. É neste sentido, que se juntam bailarinos de tango, danças ciganas ou flamenco, com as artes marciais, pilates e tantos outros. No III Encontro Internacional de Danza Duende congrega-se a formação com a partilha com a comunidade, e a apresentação de espetáculos (Espaço Nora e Musibéria) sob o tema “Tempos de Mu-dança”, porque a Arte pode mudar a vida! Mais em: www.danzaduende.org O III Encontro Internacional de Danza Duende agradece o apoio através de campanha de crowdfunding de: Palmer Martine, Duende Vitoria-Gasteiz, Sandra Vanoverberghe , Lua Mapu, Tango Duende , Marie-Louise Pirmez, Musa, Desirée Garcia Miras, L M de Gaspari, Anita Iribagiza, Sandrine Furrer, Carlos Seqqueira, Fernando Vidoni, Marion Bedbur, Anne Radivoniuk, Layale Âmar, Aurélie Deketele, Cristina Manrique, Liliane Viegas, Heinz Grunther, Suzon Broussart, Rui Ramos, Sandra Serra, Yulia Nikulina, Inês Wouters, Gabi Fisher von Weikersthal, Simona Jovic, Georges Goubert, Isaac o Gato, Laura Orsina, Brigitte Dölma, Mónica Roncon, Ileana Medaglia, Jaff Raji, Pascale Goubert, Filipe Seixas, Marco Ferreira, Sónia Botelho, Sónia Luz, Pedro Ramos, Vânia Silva, Stéphane San Emeterio, Armindo Mendes, Mairea Buenaventura, Sebastian Martin, Alex Gazzara, Yumma Mudra, Jean Luc Perot, Arabela Hancock, Monica D’ Alonzo, Jessica Blum, Van Belle Couvreu e Michel Chantal. NORA 2016 :: 19 III ENCONTRO INTERNACIONAL DE DANZA DUENDE OFICINAS PROGRAMAÇÃO MUSIBÉRIA * Centro Internacional de Músicas e Danças do Mundo Ibérico Chorésophia Michel Raji (Marrocos) NORA 2016 :: 20 Dança Berebere da Algéria -”A vida é celebração” Alessandra Centonze (Itália) Gipsy Duende - “O cavaleiro de espadasI O ar como fogo” Mónica Roncon (Portugal) Beleza Espontânea Marion Bedbur (Alemanha) Meditação – “Dança silenciosa e meditação” Yumma Mudra (Bélgica) Danças da Diáspora - “O ritmo e o coração” Marta P. Dias (Portugal) Oriental Duende Anastácia Francaviglia (Itália) Dança para crianças- “Children, play and dance” Victoria Ivanova (Russia) Oriental Duende - “No Hammam” Cristina Manrique e La Negra (Espanha) Dança para séniores Liliane Viegas (Portugal) Pilates Duende Francesca Russo (Itália) “Dançar com o coração” Maria Goretti e Ana Beatriz Degues (Portugal) Pintura e desenho - “Arte lenta “ Tiffani Gyatso (Brasil) Reflexologia Mónica Zas (Espanha) Free Duende - “Dançando as 4 dignidades” Alessandra Centonze e Francesca Russo (Itália) Tai-chi Jean-Luc Perot (Bélgica) Guerreiro Duende Jean-Luc Perot (Bélgica) Tango Duende Elisabeth Mullier (Bélgica) Gipsy Duende - “Festa do sopro e dos sons” Yumma Mudra (Bélgica) Teatro Duende Stephanie Van Vyve (Bélgica) Gipsy Duende (para crianças) Carolina Fonseca (Portugal) Teatro – “O Silêncio” Marco Ferreira (Portugal) Gipsy Duende -”O Sol | Alegria simples “ Mónica Roncon (Portugal) “Viagem através das minhas cores” (crianças dos 6 aos 12) Mª José M. Sainz e Claudia Nunes Gipsy Duende Anastasia Francaviglia (Itália) Gipsy Duende - “Kalbelya” Carolina Fonseca (Portugal) Zingaroriental Victoria Ivanova (Rússia) 19.07: 18H30 21.07: 18H30 “As saias indomáveis”, FRENEZA JUPOJ “O sopro das minhas asas”, MARIA-JOSÉ MINGUEZ SAINZ ZIGANA CLAN “Lilith”, NINON ROBIN “A árvore da vida”, Y UMMA MUDRA E STÉPHANIE VAN VYVE 20.07: 18H30 “Borboletas na barriga”, ONDAKINI “Dança com leque », JEAN-LUC PÉROT “Tu és eu, eu sou tu”, VICTORIA IVANOVA 22.07: 18H30 “No Hammam”, CRISTINA MANRIQUE E LA NEGRA “Aurora eterna”, ELISABETH MULLIER E MARTIN LOPEZ MURO” “O nascimento de uma bruxa”, PASCALE GOUBERT 23.07: 18H30 “Cuidando-te”, MARIA GORETTI, ANA BEATRIZ DUENGES E MÁRIO TEIXEIRA “Mercado exterior” e “Estendal”, MARTA P. DIAS E XANA (N)OUTROS ESPAÇOS DA CIDADE * “Senses”, CLÁUDIA NUNES Espetáculo diário de dança aérea. Vários locais da cidade. De 19 a 23. 20h00. “Dança para Tara”, MONICA RONCON Performance diária de dança. Várias horas e vários locais da cidade. De 19 a 23. “Deixem o velho morrer”, LA NEGRA Performance de dança a partir de lendas de Serpa. Muralhas da cidade. Dia 21.07. 20h30. *espetáculos/performances no âmbito do III Encontro Internacional Danza Duende NORA 2016 :: 21 Anima Duende (Formas animadas) Pascale Goubert (França) É P´RA DANÇAR É P´RA DANÇAR É P´RA DANÇAR É P´RA DANÇAR É P´RA DANÇAR É P´RA DANÇAR É P´RA DANÇAR É P´RA DANÇAR SEXTA O8.07: 00H00 SÁBADO 16.07: 00H00 MONSIEUR PAPILLON “Nic nic avec moi?” “THE INCREDIBLE PADRADA BOYS GANG” - SÁBADO 09.07: 00H00 PEDRO FRAZÃO E RUI EUGÉNIO “Made in Portugal” Ao som de uma espécie de best of da música portuguesa, desde os anos 60 até à atualidade, tudo é possível e dançável. A etiqueta não engana, “Made in Portugal” - alta-costura sonora. NORA 2016 :: 22 SEXTA-FEIRA 15.07: 00H00 PAK “Electronic is good” Desde o deep-tech/indie, nu disco ao tech-house, com linhas de graves sonantes, ouvindo os gritos dos synth’s... vai ser uma noite que não vai sair da cabeça. “Daqui ninguém sai solteiro” Ah! Falemos então de Untza, Rrrrr. Hum, e também de Roça, treme. Bom, bem bom. Fica, gira, mexe, mexe, mexe, agarra. Roda, fica. Toque na mão, toque no pé. Olhos fechados, corpo no chão, calor na alma, tudo, tudo, tudo, tudo! The African Feelings, The Exotic Swingins, The Latin Fever! Aqui, dançase, e fica prometido, daqui ninguém sai solteiro. SÁBADO 23.07: 00H00 DJ2OLD4SCHOOL “Music played with the heart” Colecionador de discos em vinil, alia a música que se fez com a que se faz, misturando influências num registo criativo e irreverente. Funk,Jazz,Afro Beat,Disco,Reggae,Old School House,Jungle ou Drum&Bass são estilos de música que podem ser ouvidos num set ecléctico que visa criar um ambiente de dança e alegria. É o que se quer, na festa de encerramento da 17.ª Noites na Nora. NORA 2016 :: 23 Um verdadeiro especialista de “chanson populaire de grand succès”, garante sorrisos e piscadelas de olho dos anos 20 aos 50, percorrendo a música francesa, italiana e também portuguesa! SOUNDSYSTEM FEITO PELOS MEMBROS DE PÁS DE PROBLÈME! 08.07 » Música RETIMBRAR “VOA PÉ – O ARRAIAL” É p´ra dançar MONSIEUR PAPILLON “NIC NIC AVEC MOI?” 09.07 » Música LENA D´ÁGUA e RICARDO DIAS Voz e piano 17.07 » Teatro/Residência de criação artística GRUPO ALUNOS e EX-ALUNOS DA UNIVERSIDADE DE ÉVORA “A MARIONETA” 19.07 » Dança SALAMANTRAS * 20.07 » Dança É p´ra dançar PEDRO FRAZÃO e RUI EUGÉNIO “MADE IN PORTUGAL” “A EDUCAÇÃO DO GUERREIRO” * 10.07 » Teatro “INSIDE OUT” * OFICINA DE TEATRO DE SERPA “SEMPRE QUE O AMOR ME QUISER” 12.07 » Teatro (EN)CENA “ANDANDO, ANDANDO” 13.07 » Teatro CHÃO DE OLIVA “E A CABEÇA, TEM DE FICAR?” 14.07 » Teatro ALESSANDRA CENTONZE e FRANCESCA RUSSO CLÁUDIA NUNES 21.07 » Dança “SAFIRA, A PEDRA VÉNUS“ * 22.07 » Dança “SAMAYA, O RITO DA ROSA” * YUMMA MUDRA e MICHEL RAJI 23.07 » Música OPAZ CENDREV É p´ra dançar DJ2OLD4SCHOOL “MUSIC PLAYED WITH THE HEART” 15.07 » Música OFICINA DE PERCUSSÃO PORTUGUESA “ÑAQUE OU SOBRE PIOLHOS E ATORES” AZINHAGA É p´ra dançar PAK “ELECTRONIC IS GOOD” 16.07 » Música LOS NEGROS “POESIA, MEDO, AMOR” É p´ra dançar THE INCREDIBLE PADRADA BOYZ GANG “DAQUI NINGUÉM SAI SOLTEIRO” OFICINA » 07.07 » 21H30 RETIMBRAR * Espetáculos inseridos no III ENCONTRO INTERNACIONAL DANZA DUENDE WORKSHOPS, CONFERÊNCIAS e APRESENTAÇÕES a decorrer em vários espaços da cidade + INFO: danzaduendeinserpa.weebly.com/program.html + INFO: www.baal17.pt Facebook: noitesnanora Facebook: Baal17teatro Abertura do espaço: 21h45 Início dos espetáculos: 22h30 Lotação: 250 Entrada: 2 euros (terça, quarta, quinta e domingo) 3 euros (sexta e sábado)
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