Na Floresta da Brejaúva
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Na Floresta da Brejaúva
Na Floresta da Brejaúva A criação deste espetáculo foi inspirada em um conto indígena do folclore brasileiro. Juca Mole está no comando de uma palhaçada que mostra como os bichos da floresta conseguem comer a fruta que dá força, alegria, saúde e vida longa. Ana Banana, muito confusa, segue as instruções de Juca Mole para se transformar em uma abelha... não, em uma zebra... ah sim, em um macaco. Enquanto isso, Juca Mole vira uma tartaruga muito lenta, mas muito inteligente. A linguagem clownesca permite o jogo com a plateia. De forma lúdica e interativa os dois palhaços fazem as vezes de narradores e também assumem os personagens se caracterizando, em frente à plateia. São utilizados adereços alegóricos e muito simples, que lembram uma brincadeira de criança e são retirados de uma mala. Assim, os dois, macaco/palhaça e palhaço/tartaruga, enfrentam a onça para aprenderem o nome da fruta que “dá numa árvore alta, muito alta, com uma copa gigantesca, repleta de galhos e de folhas e carregadinha de frutos”. A plateia se empenha, para ajudar Juca Mole e Ana Banana, nas adivinhações e trava línguas que os dois propõem, numa atmosfera que se transforma em pura brincadeira. A trilha sonora é inspirada no circo e nos desenhos animados de Hanna e Barbera. Na Floresta da Brejaúva agrada a todas as idades embora tenha sido direcionado para o público mais tenro de idades a partir de três anos. Pode ser apresentado em espaços alternativos como sala de uma casa de família, num quintal ou na rua. Ficha Técnica: Criação e Atuação: Alexandre Augusto e Ana Cristina Evangelista Operador de som: Natasha Witkowski Cenotécnico e técnico de iluminação: Rodrigo Horse Design Gráfico: Luã Luís Queiroz e Aniz design Fotografias: Layza Vasconcelos Indicação etária: livre Produção: Grupo Zabriskie Necessidades técnicas Equipe para viagem: 2 Atores: Alexandre Augusto e Ana Cristina Evangelista 1 2 Técnicos: Natasha Witkowski e Rodrigo Horse Palco Tipo de palco: italiano ou arena ou semi-arena ou outros. O espetáculo é adaptável às condições mais diversas, já foi apresentado tanto em espaços fechados como a céu aberto. Se apresentado em palco italiano é necessária uma escada de acesso da plateia ao palco, para o movimento de interatividade dos palhaços com o público. Boca de cena : média ideal 6 metros Largura: média ideal diâmetro de 6 metros Urdimento : média ideal 5 metros Profundidade: média ideal diâmetro de6 metros Vestimenta de palco: rotunda e pernas pretas. Não é necessário linóleo. Iluminação Caso seja em espaço fechado: Geral branco temperado com âmbar claro. O grupo não possui material próprio. Responsável técnico: Alexandre Augusto ou Ana Cristina Evangelista. Telefone e e-mail: (62) 30935542, 93063120, 96768747/ [email protected] Sonorização Caixas de som e caixas de retorno. Dois microfones head - set para os atores. Mesa de som com entrada para os dois microfones. CD player. obs.: caso não tenha aparelho de cd player avisar com antecendência, pois não fazemos a trilha com dvd ou computador. O grupo não possui material próprio. Responsável técnico em viagem: Alexandre Augusto e Ana Cristina Evangelista. Telefone e e-mail: (62) 30935542, 93063120, 96768747/ [email protected] 2 Cenário para viagem Uma mala. Peso: 30kg Montagem Tempo de montagem do cenário : uma hora Tempo de montagem de luz : uma hora Tempo de montagem de som : uma hora Tempo de desmontagem: uma hora Material gráfico Existe arte gráfica já confeccionada para o espetáculo e pode ser enviada em arquivo de acordo com o que for solicitado. 3
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Cenário: Grupo Zabriskie. Fotografias: Layza Vasconcelos. Coreografia: Cristiane Santos. Iluminação: Grupo Zabriskie. Técnicos: Ciça Ribeiro e Paulo Reis. Acompanhamento musical: Natasha Witkowski....
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