Metodologia - Secretaria dos Transportes Metropolitanos
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Metodologia - Secretaria dos Transportes Metropolitanos
6.M etodologia 93 VISÃO Bases para o trabalho A Secretaria de Transportes Metropolitanos - STM desenvolveu um processo de planejamento de transporte para a Região Metropolitana de Campinas, definindo as medidas a serem adotadas pelo Governo do Estado, para garantir a execução dos melhoramentos e a expansão do serviço. Como os grandes projetos de transporte, depois de concebidos, exigem um tempo para ser efetivados o plano integrado englobou as propostas para os próximos anos. Daí o seu nome: PITU 2015. Espera-se que o PITU tenha grande influência na vida das cidades que formam a RMC. Elaborado por meio de um esforço cooperativo entre o Estado e os Municípios situados na Região Metropolitana, busca harmonizar os planos e projetos de transporte, visando proporcionar a plena integração dos serviços, em benefícios dos usuários. A CIDADE ALMEJADA ELABORAÇÃO DO PLANO Toda política de transporte deve ser estudada e adotada para servir à cidade, pois o transporte urbano tem profunda influência na localização das moradias, do comércio, dos empregos e das escolas. Antes de começar o PITU, era necessário ter uma idéia geral da direção em que a cidade se desenvolve ou quer se desenvolver, para não estabelecer uma política de transportes divorciada das aspirações da população. Inicialmente, foi definida a Visão da Metrópole em 2015: uma meta urbana viável, uma metrópole que seja melhor do que a atual e que possa ser construída nos próximos anos pelo esforço de governos e cidadãos. A escolha de uma Visão estratégica é uma técnica usada para orientar o desenvolvimento de muitas metrópoles e estimular o consenso dos chamados atores sociais. Esses atores, no caso, são os grupos que tomam as decisões que influem sobre o futuro das cidades. Desta etapa participaram representantes dos municípios, de entidades públicas estaduais, das universidades, de setores empresariais e de entidades de classe e sociedade civil, atuantes na Região Metropolitana de Campinas, dando origem à Visão da metrópole, base para o próximo passo que foi a discussão dos objetivos da política de transporte. VISÃO OBJETIVOS Os Objetivos são um marco importante durante todo o decorrer do plano. Isso significa que os projetos, estratégias ou conjunto de estratégias propostas serão avaliados em função de sua capacidade de atendê-los. ESTRATÉGIAS OBJETIVOS DA POLÍTICA DE TRANSPORTES A avaliação dos Objetivos, começou com a identificação das medidas e projetos de transportes que o Estado e os Municípios - independentemente do plano integrado - estão executando ou planejando e que serão adotados por terem os recursos assegurados. Essa análise foi confrontada com as necessidades de deslocamentos da população da RMC no horizonte do projeto, 2015. Para tanto, foi utilizado o modelo analítico computadorizado, chamado TRANUSTM, que simula o comportamento global da infra-estrutura/serviços de transportes, fornecendo dados sobre o seu desempenho face a mudanças decorrentes de novos projetos de melhorias urbanas, alterações no uso do solo, estabelecimento de prioridades viárias, etc. Como não é possível prever com segurança o futuro, a montagem desse modelo foi feita considerando diferentes cenários de uso do solo, demografia e renda, referentes ao ano 2015. A CONTRIBUIÇÃO DOS MUNICÍPIOS Os Municípios acompanharam a elaboração de todo o plano integrado, fornecendo informações, propostas e comentários especialmente nos seguintes pontos: No estabelecimento da Visão da metrópole e dos Objetivos da Política de Transporte. Nas informações sobre os projetos de curto/médio prazos já decididos e viabilizados e sobre as tendências de expansão urbana. Na avaliação das alternativas. 95 METODOLOGIA CAPÍTULO 6 Os atores/”Stakeholders” Os atores ou “stakeholders” - pessoas responsáveis pelas decisões no processo de avaliação - tiveram papel importante na consolidação dos objetivos e diretrizes que nortearam todo o processo de análise das alternativas de intervenção do PITU-RMC. A partir das reuniões dos atores envolvidos, designados pela Secretaria dos Transportes Metropolitanos - STM, com a participação da FECAMP, foi proposto o elenco de critérios e indicadores selecionados no processo de avaliação, assim como suas formas de quantificação (funções de valor / utilidade). Outra atribuição do grupo foi a definição dos pesos relativos a cada um dos critérios selecionados, possibilitando a montagem das matrizes de avaliação das alternativas e posterior montagem da Matriz de Decisão, que indicou a opção de estratégia recomendada no âmbito do PITU-RMC (ponderação de critérios). A participação dos atores foi essencial na fase de estruturação do processo de avaliação, quando deveriam ser considerados todos os aspectos tidos como elucidativos no processo de decisão: consolidação dos objetivos, diretrizes, critérios e indicadores, notas e pesos relativos levados em conta nas matrizes de avaliação. Após esta etapa, ocorreu a avaliação do modelo, de acordo com os objetivos e diretrizes desejados no âmbito do PITU-RMC. Os resultados dos modelos de simulação serviram de subsídios para o cálculo dos indicadores relativos aos critérios do objetivo “Transportes” e para fornecer elementos para o cálculo de indicadores relativos aos critérios dos objetivos “Econômicos” ou “Sociais e Urbanísticos”, como redução de acidentes, redução de emissões de poluentes, de acordo com metodologia proposta na fase de estruturação do processo de avaliação. Por fim, alguns critérios vinculados ao objetivo “Sociais e Urbanísticos” tiveram sua quantificação independente dos resultados da simulação, sendo obtidos a partir de levantamentos específicos ou a partir da análise de mapas temáticos indicativos da quantidade de “pólos geradores” ou “pontos de rede” atendidos em cada alternativa de intervenção. 96 Quantificados todos os indicadores das alternativas de intervenção, foram montadas as matrizes de avaliação considerando todos os parâmetros metodológicos definidos na fase de estruturação do processo (metodologias de cálculo, formas de pontuação e pesos relativos). CAPÍTULO 6 METODOLOGIA Na fase final do processo, todas as matrizes de avaliação obtidas para as alternativas de intervenção objeto de análise precisaram ser cotejadas com a chamada alternativa de referência ou alternativa “nada a fazer”, estabelecendose para cada indicador um ranking entre todas as alternativas da melhor para a pior. Como resultado final desse processo de avaliação, obteve-se a chamada Matriz de Decisão, que consolidou os resultados obtidos para cada um dos indicadores ponderados pelos seus pesos respectivos através de um processo de somatório simples dos critérios avaliados, com indicação da melhor alternativa de intervenção a ser recomendada no âmbito dos estudos. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO A metodologia de avaliação de projetos, proposta para o PITU-RMC, consistiu num processo de apoio à tomada de decisão na seleção de um Sistema de Transporte Coletivo de Alta e Média Capacidade, fundamentado em múltiplos critérios decisórios. Dada a disponibilidade dos elementos necessários para avaliação das alternativas de um sistema de transporte coletivo e, principalmente, por ser o método mais empregado em projetos da natureza dos “Estudos Estratégicos”, utilizou-se o método de avaliação por multicritérios, baseado na Teoria de Utilidade por Multiatributo (MCDA - Multi Criteria Decision Analysis). Esse processo buscou estabelecer um “ranking” abrangente sobre vários aspectos das alternativas “da melhor para a pior”. Os critérios são de diversas naturezas técnico/operacionais, sociais, ambientais, urbanísticos e econômicos , avaliando as diretrizes e objetivos definidos para o PITU-RMC. Para a utilização da metodologia, foi necessário identificar quais critérios seriam usados para avaliar os resultados ou impactos em cada alternativa. Esses resultados ou impactos, medidos em diferentes unidades de valor, foram convertidos em uma escala de medida comum, permitindo a comparação. Esta transformação se deu mediante funções de valor ou utilidade associadas a cada critério individualmente, implicando na definição da escala de funções de valor/utilidade. Depois, foram atribuídos pesos específicos a cada critério, refletindo a sua importância relativa, segundo os objetivos definidos para o PITU-RMC. Finalmente, as utilidades parciais de cada alternativa de projeto, em relação aos critérios individuais, foram agregadas mediante um processo somatório simples, com o que se obteve a utilidade global de projeto daquela alternativa, compondo-se dessa forma as Matrizes de Avaliação de cada alternativa de sistema de transporte coletivo. A chamada Matriz de Decisão do processo de avaliação por multicritérios apresentou uma síntese dos resultados das matrizes de avaliação de cada um dos critérios ponderados pelos respectivos pesos que, em última análise, indicaram o quanto cada alternativa de sistema de transporte coletivo atendia aos objetivos e diretrizes específicas do Plano Estratégico. urbano de Campinas e sua região metropolitana, que serão atendidos pelas alternativas de projeto. Para cada objetivo ou grupo de objetivos, os critérios e seus indicadores associados refletem e avaliam como cada alternativa está atingindo os objetivos almejados. No fluxograma pode-se visualizar os aspectos metodológicos do processo de avaliação por multicritérios (MCDA). O marco do processo de avaliação por multicritérios está diretamente relacionado aos objetivos da política de transportes e desenvolvimento PROCESSO DE AVALIAÇÃO POR MULTICRITÉRIOS FLUXOFRAMA CONCEITUAL BÁSICO Definição dos Critérios de Avaliação Determinação dos Valores de Pontuação de cada Indicador (nota) Definição dos Indicadores de cada Critério de Avaliação Determinação dos Valores de Ponderação dos Critérios de Avaliação (pesos) Matrizes de Avaliação de cada Critério de Avaliação Análise da Consistência dos Resultados NÃO SIM Matriz de decisão NÃO Análise de Aplicação da Matriz SIM Alternativa Recomendada 97 METODOLOGIA CAPÍTULO 6 Definição de critérios e indicadores Cada um dos objetivos estabelecidos teve medido seu grau de atendimento a cada estratégia de intervenção analisada. Foram aplicados critérios e cálculos dos indicadores propostos em função dos objetivos da Visão da Metrópole desejada. Esta proposta de critérios e indicadores foi consolidada pelos “stakeholders”, a partir dos resultados das reuniões setoriais, quando se definiu a Visão da Metrópole e os principais objetivos da Política de Transporte Metropolitano, pelos 19 municípios que compõem a RMC. Com a consolidação final dos critérios e indicadores utilizados no processo de avaliação das estratégias de intervenção do PITU-RMC, passou-se para a fase seguinte do processo que consistiu na definição de pesos e formas de medição (notas) de cada uma dos indicadores. 98 CAPÍTULO 6 METODOLOGIA MATRIZ DE AVALIAÇÃO POR MULTICRITÉRIOS DO PITU-RMC / DEFINIÇÃO DOS CRITÉRIOS, INDICADORES E PESOS DENTRO DAS VISÕES Visões Critérios de avaliação Saudável 40 pontos Indução ao Desenvolvimento de Vetores Favoráveis à Urbanização Congestionamento Viário Níveis de Poluição Atmosférica Integrada 30 pontos Tratamento Preferencial para o Transporte Coletivo Abrangência do Modelo de Integração Física, Tarifária e Institucional Nível de Articulação do Sistema Viário Regional Diversificada Responsável 40 pontos Harmoniosa 30 pontos Divisão Modal das Viagens Motorizadas Qualidade do Transporte Público Acessibilidade Estrutural aos Pólos Concentradores de Atividades Econômicas Modelo Tecnológico Proposto Uso Eficiente dos Recursos Físicos Disponíveis Reversão da Tendência de Deterioração da Área Central Acessível 30 pontos Uso Eficiente dos Recursos Econômicos Indicadores Peso [1] Quantidade de quilômetros da rede estrutural localizada em áreas em que se deseja revitalização de atividades econômicas 20% [2] Variação da velocidade média das viagens por Transporte Individual 10% [3] Variação da velocidade média das viagens por Transporte Coletivo 20% [4] Variação da extensão de rede viária (km) com relação entre volume e capacidade (V/C) maior que 0,8 10% [5] Quantidade total de emissões de HC, CO e NOx pela frota de Transporte Individual (ton/ano) 25% [6] Quantidade total de emissões HC, CO, NOx e MP pela frota de Transporte Coletivo (ton/ano) 15% [7] Quantidade de quilômetros da rede viária que dispõe de tratamento preferencial para o Transporte Coletivo (faixas preferenciais, faixas 30% exclusivas, canaletas segregadas, etc.) [8] Percentual de viagens por modos de média/alta capacidade em relação ao total de viagens por Transporte Coletivo 10% [9] Relação entre o número de viagens sem transferência e o total de viagens por Transporte Coletivo 10% [10] Tempo médio das viagens por Transporte Coletivo 10% [11] Custo generalizado das viagens por Transporte Coletivo, incluindo tempos de acesso, espera, viagem, transbordo e tarifas pagas 20% [12] Relação entre a distância média de deslocamento entre centróides e o caminho mínimo resultante da rede viária 20% [13] Índice de participação das viagens por Transporte Coletivo em relação ao total de viagens por transporte motorizado 30% [14] Tempo médio das viagens por Transporte Coletivo 10% [15] Tempo médio de espera para embarque nas linhas de Transporte Coletivo 20% [16] Percentual de extensão de rede de Transporte Coletivo com índice de ocupação maior 6 pass/m² 20% [17] Variação da acessibilidade estrutural aos pólos concentradores de atividades econômicas da rede de Transporte Coletivo 20% [18] Extensão em quilômetros da rede estrutural proposta com utilização de tecnologias limpas (não poluentes ou com baixos níveis de 10% emissão) [19] Índice de utilização do sistema de média e alta capacidade (passag*km / lugares*km) 20% [20] Índice de utilização da rede de Transporte Coletivo (passag*km / lugares*km) 10% [21] Variação da densidade populacional no Centro Expandido da Metrópole 20% [22] Quantidade de investimentos por viagem de Transporte Coletivo 20% [23] Taxa Interna de Retorno (TIR) ao final de um período de 20 a 30 anos 10% [24] Valor Presente Líquido (VPL) ao final de um período de 20 a 30 anos 10% [25] Abrangência espacial da rede de alta e média capacidade em quilômetros 20% [26a] Variação da acessibilidade estrutural geral por Transporte Individual Acessibilidade das Viagens Motorizadas na RMC [26b] Variação da acessibilidade estrutural geral por Transporte Coletivo 10% [27a] Variação da acessibilidade estrutural a pólos geradores de tráfego por Transporte Individual [27b] Variação da acessibilidade estrutural a pólos geradores de tráfego por Transporte Coletivo Potencialização do Caráter Indutor e Estruturador da Rede de Transporte Descentralização de Atividades na RMC Cidadã 30 pontos Acessibilidade dos Grupos de Baixa Renda ao Sistema de Transporte Coletivo Número de Acidentes Aumento da Mobilidade da População na RMC [28] Quantidade de pólos geradores atendidos 20% [29] Quantidade de equipamentos de esporte, cultura, lazer e turismo atendidos 20% [30] Aumento da densidade média de empregos por área urbanizada nas regiões fora do Centro Expandido 20% [31] Custo médio das viagens por Transporte Coletivo para a população de baixa renda (faixas 1 e 2 até 4 salários mínimos) 30% [32] Variação da quantidade de acidentes por 1.000 viagens motorizadas por ano 30% [33] Variação do índice de viagens motorizadas por 1.000 habitantes na hora de pico da manhã na RMC 40% Equipe de trabalho Plano Integrado de Transportes Urbanos 2015 Região Metropolitana de Campinas O PITU RMC 2015, elaborado pela Secretaria dos Transportes Metropolitanos, contou com o trabalho e participação das seguintes pessoas e entidades: Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos Jurandir Fernandes, secretário Peter Berkely Badran Walker, secretário adjunto Wilson Carmignani, chefe de gabinete Coordenação Pedro Pereira Benvenuto (STM/CPG), Horacio Nelson Hasson Hirsch (STM/CPG) Equipe Técnica STM Alberto Epifani, Caetano Jannini Netto, Licio da Rocha Miranda Novaes, Luiz Fernando de Mattos Chaves, Monica Pereira da Silva, Paulo Guerra, Sandra Regina Rodrigues Schettino, Gilmar Candeias, Regina Nogueira, Mauro Sá de Miranda e Oliveira Consultoria Técnica FECAMP Fundação Economia de Campinas Rinaldo Barcia Fonseca Coordenador Domnino A. Moina Ruiz Especialista em Transporte Geraldo C. Carvalho Júnior Especialista em Transporte Humberto de Paiva Junior Especialista em Transporte Jaime Waisman Especialista em Transporte Maria Célia Silva Caiado Pesquisadora Maria Conceição Silvério Pires Pesquisadora Maria Olívia Guerra Aroucha Especialista em Transporte Marina Piazzon Teixeira Pesquisadora Rafaella R. Violato Especialista em Transporte Sergio Oda Kokuta Especialista em Transporte Grupo Técnico de Estratégia: Rinaldo Barcia Fonseca, Maria Oliva G. Aroucha , Geraldo C. Carvalho Jr., Jaime Waisman (FECAMP), Mauricio Thesin, Ernesto Toppan, Wilson Folgozzi (Secretaria de Transportes EMDEC - Prefeitura Municipal de Campinas), Silvestre Eduardo Rocha Ribeiro, Alberto Fasanaro Lauletta, Jane Aoki Alberto (EMTU), Alberto Epifani (STM), Horacio Nelson Hasson Hirsch (STM), Luiz Fernando de Mattos Chaves (STM), Monica Pereira da Silva (STM), Maria Cecília Laiza (Metrô), Joao Alberto C. Rubira (Metrô), Cláudio Costa Manso (Metrô), José de França Bueno (Metrô). Grupo Técnico de Modelagem: Geraldo C. Carvalho Jr. (FECAMP), João A. Vaz Massier (FECAMP), Rafaella R. Violato (FECAMP), Sergio Oda Kokuta (FECAMP), Luciana da Rosa Pinto (EMDEC), Marcelo Luiz de Araújo Antonio (EMDEC), Pedro Moura (EMDEC), Luciano Ferreira da Luz, Alberto Fasanaro Lauletta (CPTM), Sergio R. Ivanov (EMTU), Alberto Epifani (STM), Horacio Nelson Hasson Hirsch (STM), Luiz Fernando de Mattos Chaves (STM), Monica Pereira da Silva (STM), Maria Cecília Laiza (Metrô), Joao Alberto C. Rubira (Metrô), Cláudio Costa Manso (Metrô), José de França Bueno (Metrô). Grupo Técnico de Uso do Solo: Maria Célia Caiado (NESUR/FECAMP), Maria da Conceição Silvério Pires (NESUR/FECAMP), Rafaella R. Violato (FECAMP), José Francisco Cristofolo, Alberto Fasanaro Lauletta, Sérgio Gomide da Costa (EMTU), Alberto Epifani (STM), Horacio Nelson Hasson Hirsch (STM), Luiz Fernando de Mattos Chaves (STM), Monica Pereira da Silva (STM), Maria Cecília Laiza (Metrô), Joao Alberto C. Rubira (Metrô), Cláudio Costa Manso (Metrô), José de França Bueno (Metrô). Reuniões técnicas com Prefeituras da RMC e órgãos governamentais: Antonio Cândido Denadai diretor SEPLAN, João Batista Biagioni SETRANSV (Americana); Marcelo Capelini prefeito, Celso Veras Baptista Secretaria de Planejamento (Artur Nogueira); Guilherme Campos Júnior vice-prefeito, Gerson Bitencourt secretário municipal de Transportes, Geraldo Cullari Prefeitura (Campinas); Alan Barbosa Lopes, Maurício Thesin Diretoria de Desenvolvimento, João Ernesto Gerência de Planejamento, Rosimar Gonçalves Assessoria Técnica, Deslandi Torres Diretoria de Desenvolvimento, Almir Dias Gerência de Transportes, Atílio André Pereira Diretoria de Operações, Luciana Rosa Desenvolvimento, André Aranha Ribeiro Desenvolvimento, Roberto Brederde Gerência de Transportes (EMDEC); Petrus Weel Prefeitura, Alcir Caetano Prefeitura (Holambra); Mario Pacheco Prefeitura, José Roberto Fernandes da Silva gerente de Transporte (Hortolândia); Edson Issamu Yushida Prefeitura, Marcelino Elizio Severino DEMUTRAN, Osmi Wulf Prefeitura, Amadeu Tachinarde Rock Secretaria de Engenharia (Indaiatuba); Antonio Carmelito Marassatto - Prefeitura (Itatiba); Nelson Zani - Prefeitura (Jaguariúna); José Roberto Malaquias Júnior - Prefeitura (Monte Mor); Sylvio Rodrigues Viamonte - secretário, César Benedito Pietrobom - Assessoria, Engenheiro Decival (Paulínia); Luis Fernando Fabrin - DITRAN (Pedreira); José Antônio Bacchin - prefeito, Rogelio Garcia Bonil - Gabinete, Francisco de Assis Furtado Soares Diretoria de Planejamento Urbano, Osmar Miranda Junior - DOP, Altair Martinelli Prefeitura, Isaías Guilherme Leite - Secretaria de Planejamento Urbano (Sumaré); Ademir Bueno Martins - Prefeitura (Valinhos); Cláudio Suiter - Planejamento e Meio Ambiente (Vinhedo), José Carlos Constantino (Agemcamp), Wagmar Marques (Emplasa). Coordenação editorial Maria Conceição Silvério Pires Maria Celia Silva Caiado Eleusina Lavôr Holanda de Freitas Textos e revisão Regina Helena Teixeira Alonso Projeto gráfico Demacamp Planejamento, Projeto e Consultoria s/s ltda www.demacamp.com.br Pesquisa iconográfica Joana Gabos de Oliveira e Maria Conceição Silvério Pires Fotos Maria Conceição Silvério Pires, Maria Celia Silva Caiado e MIS Fotolitos, impressão e acabamento