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selmma carvalho
APRESENTAÇÃO
selmma carvalho
INTRODUÇÃO
Índice
Trajetória
Discografia
Resenhas
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Site Oficial
www.selmmacarvalho.com
Redes Sociais
www.facebook.com/selmmacarvalhooficial
www.twitter.com/selmmacarvalho
www.myspace.com/selmmacarvalho
Vídeos
www.youtube.com/selmmacarvalho
Músicas
www.soundcloud.com/selmmacarvalho
E-mail
[email protected]
[email protected]
Contato para shows
Paulo Santos
+55 11 3564-1004
[email protected]
Rua do Paraíso, 632
Paraíso - São Paulo - SP
04103-001
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selmma carvalho
TRAJETÓRIA
Natural de Nova Lima (MG), a cantora e pianista Selmma Carvalho iniciou, aos 8 anos de idade, estudos
de piano clássico com Luiza Maria Fernandes dos Santos, sua tia e primeira mestra. Mais tarde fez curso
superior de piano na UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) e de Artes Plásticas na FUMA
(Fundação da Universidade Mineira de Arte).
Seu primeiro disco solo, Selmma Carvalho, com produção de Mauro Rodrigues, logo a colocou em
destaque e em 97 foi indicada ao Prêmio Sharp de Música, na categoria Cantora Revelação. Logo depois
de fazer o show de lançamento em Belo Horizonte, com a participação especial do cantor e compositor
Walter Franco, Selmma saiu em turnê de lançamento do seu CD. Também participou de vários shows e
CDs de artistas mineiros, como “Bateia” e “Simples”, produzidos por Nestor Sant'Anna; e “Hinos
Brasileiros”, por Maurício Tapajós. Em 98, participou do disco e abriu shows do cantor e compositor
Belchior.
Selmma gravou seu segundo CD, Cada lugar na sua coisa, em 99, com produção de Swami Jr. Nesse
ano, também foi convidada para participar da trilha sonora de “Chiquinha Gonzaga”, da TV Globo,
cantando “Ó Abre Alas”. A convite de Mauro Dias (crítico musical), Selmma participou do projeto “Prata da
Casa” de novos talentos da MPB, no SESC Pompéia em São Paulo, onde iniciou a turnê do novo disco.
Em 2000, seu disco Cada lugar na sua coisa ganhou o selo CPC-UMES ELDORADO e teve lançamento
nacional na Fnac SP. No Festival de Encantado (RS), Selmma recebeu Prêmio Destaque Especial como
intérprete. Na TV, integrou a trilha sonora da minissérie “Quando fui morto em Cuba”, de Roberto
Drumond, gravada ao vivo no Palácio das Artes, em show com a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais,
em 2003.
Selmma deu início à pré-produção de seu terceiro álbum (projeto aprovado pela Lei Estadual de Incentivo
à Cultura de Minas Gerais) em 2004, ano marcado pela participação no show de Vitor Ramil em Belo
Horizonte e pela pré-seleção do Programa “Rumos” do Itaú Cultural Música, com a gravação de duas
músicas no CD Rumos.
O terceiro disco, O que será que está na moda?, foi gravado em 2005, com produção de Rogério
Delayon, e integrou por diversas vezes a lista dos 20 CDs mais vendidos da distribuidora Tratore. Entre
13 canções inéditas de autores contemporâneos e regravações, o CD contou com participações especiais
de Swami Jr, Marco Lobo, Mauro Rodrigues, Sérgio Moreira, Tuco Marcondes, Toninho Ferragutti e do
cubano Roberto Garcia.
Com show de lançamento no Teatro Alterosa (Belo Horizonte), a turnê O que será que está na moda?
passou por diversas cidades em 2006 e participou de projetos como o “Música Independente”, na sala
João Ceschiatti do Palácio das Artes (Belo Horizonte), cujos shows foram gravados para programas
especiais para a Rádio Inconfidência e para a Rede Minas de Televisão.
Em 2007 Selmma continuou em turnê com o show do CD O que será que está na moda?; realizou show
na programação do Mês da Mulher na Fnac SP; participou do show em comemoração aos 5 anos da
Revista Encontro, do show de Kléber Albuquerque e Mini Orkestra de Polka Punk (ambos no Palácio das
Artes), do show em comemoração aos 10 anos de carreira de Vander Lee, no Chevrolet Hall (Belo
Horizonte); e fez o show de abertura do Baile do Baleiro (de Zeca Baleiro), no Carioca Club (São Paulo).
Em 2008, Selmma realizou, entre outros, show no projeto Arte na Praça, em Uberlândia (Minas Gerais), e
participou do show Cantadas, no SESC Pompéia (São Paulo), ambos em comemoração ao Dia
Internacional da Mulher. Participou do show Sete Sons, no Centro Cultural São Paulo, dentro da
programação da Virada Cultural e realizou show no SESC Consolação (São Paulo) e no Espaço
Arrumação (Belo Horizonte), em comemoração aos 20 anos do Programa Arrumação, de Saulo
Laranjeira. Além disso, junto com mais 106 artistas mineiros, integrou a Coletânea Brasileiríssima, da
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TRAJETÓRIA
Rádio Inconfidência e do Governo de Minas Gerais, com a música "Túnel do Tempo", de Verônica Sabino,
que faz parte do 3º CD de Selmma, O que será que está na moda?
Em 2009, Selmma realizou shows em Tiradentes, Divinópolis, Belo Horizonte, Caratinga, Perdões, no
Festival de Inverno de Itabira (MG) e na III Mostra BNB da Canção Brasileira Independente com shows
em Sousa (PB), Juazeiro do Norte e Fortaleza (CE). Além disso, participou do programa Sr. Brasil, de
Rolando Boldrim, e da trilha sonora da série João Miguel, baseada em romance homônimo de Raquel de
Queiroz, ambos na TV Cultura (SP); e do programa Feira Moderna (Rede Minas), especial Ricardo
Koctus.
Em 2011, Selmma participou da gravação do CD de Déa Trancoso e realizou show no projeto SESC MPB,
ao lado de Flávio Venturini, no Parque Municipal de Belo Horizonte.
Em 2012, participou do projeto Aqui Jazz, ao lado da banda Take Five, em homenagem a Gilberto Gil e
João Donato e do 8º Encontro Minas na MPB, realizado no SESC Venda Nova.
Entre 2012 e 2013, gravou seu quarto CD, Minha festa, produzido por Rogério Delayon. Neste novo
trabalho, Selmma se lança como compositora e letrista em duas canções inéditas e duas parcerias, uma
com Sérgio Moreira e outra com Vander Lee/Paulo Santos. Além de compositores da música mineira
como Chico Amaral/ Samuel Rosa, Ricardo Koctus, o CD também traz artistas consagrados como Nelson
Cavaquinho/Guilherme de Brito, João Ricardo/João Apolinário e compositores da nova geração como
Fred Martins/Francisco Bosco, Jerry Espíndola/Alzira E., Jota Veloso e José Carlos Guerreiro.
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DISCOGRAFIA
Selmma Carvalho: 1996
Indicado ao Prêmio Sharp - 1997 - Cantora Revelação
Produção: Mauro Rodrigues e Selmma Carvalho
Direção Musical: Mauro Rodrigues
Gravação: Dirceu Cheib e Ricardo Cheib
Mixagem: Dirceu Cheib, Ricardo Cheib e Mauro Rodrigues
Masterização: Marcus Vinícius Andrade e Carlos Guedes
Capa/Desktop Publish: Otávio Bretas e Pablo Quezada
Fotos: Miguel Aun
Gravado no Estúdio Bemol - BH/ MG, entre abril e junho de
1995
Masterizado no Estúdio Spalla - SP
1. ALPINISTAS
Fernando Oly
2. ESSA NOITE NÃO
Lobão, Bernardo Vilhena, Daniele Daumerie, Ivo Meirelles
3. BOM DIA
Juarez Moreira, Tadeu Franco
4. BOSSANOVISTAS
Celso Fonseca, Dulce Quental
5. BILU, BILU
Luiz Gonzaga
6. ARTIGO DE LUXO
Sérgio Santos, Paulo Sérgio Pinheiro
7. UM TANGO
Nelson Ângelo
8. ME DEIXE MUDO
Walter Franco
9. SIMPLES QUERER
Renato Motha
10. SEDUZIR
Djavan
11. A VOZ DO CANTOR
Sá e Guarabyra
12. AI QUEM ME DERA
Vinícius de Moraes
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DISCOGRAFIA
Cada lugar na sua coisa: 2000
Engenheiros de gravação: André Magalhães, Marco Nogueira e
Mano Penna
Mixagem: André Magalhães e Swami Jr.
Masterização: André Magalhães
Produzido por: Swami Jr. e Selmma Carvalho
Gravado no Estúdio Zabumba – SP (Maio a Agosto de 99)
1. CADA LUGAR NA SUA COISA
Sérgio Sampaio
2. CASACO MARROM
Danilo Caymmi, Renato Correa, G.Guarabyra
3. DO CAMPO
Chico César
4. EVITANDO A CONFUSÃO
Luciana Pestano
5. SE VOCÊ ME AMA
Zeca Baleiro
6. BOLINHAS DE GUDE
Jorge Mautner
7. SÃO SOLIDÃO
Carlos Careqa
8. TENHA PACIÊNCIA
Nelson Cavaquinho, Guilherme de Brito
9. CHORINHO PRA VOCÊ
Marcos de Carvalho, Rossanna Decelso
10. CENA
Beatriz Azevedo
11. MARY SHELLEY – EU QUERO UM HOMEM
Mathilda Kóvak
12. EU GOSTO DE CANTAR
Sérgio Moreira
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DISCOGRAFIA
O que será que está na moda?: 2006
Produzido por: Rogério Delayon
Produção executiva: Selmma Carvalho
Mixagem: André Cabelo, Rogério Delayon e Selmma Carvalho
no Estúdio Engenho
Marterizado: Classic Master (SP) por Jade Pereira
Fotos: Miguel Aun
Projeto gráfico: Daniel Siqueira Damasceno
Gravado entre fevereiro de 2005 a setembro de 2005
1 - PRA SER LEVADA EM CONTA
Vander Lee
2. MESMO SOZINHO
Nando Reis
3. POLAROIDES
Celso Fonseca, Ronaldo Bastos
4. TÚNEL DO TEMPO
Verônica Sabino
5. BALADA PARA GIORGIO ARMANI
Zeca Baleiro
6. SINAL DOS TEMPOS
Totonho Villeroy, Bebeto Alves
7. NA ESTRADA
KaliC, Suely Mesquita
8. NESSE LUGAR
Tattá Spalla
9. IMITAÇÃO
Batatinha
10. COISAS DE VOCÊ
Vitor Ramil
11. NÃO MORRO
KaliC, Suely Mesquita
12. EU DARIA A MINHA VIDA
Martinha
13. A ESPERA
Kléber Albuquerque
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DISCOGRAFIA
Minha festa: 2013
Produzido por: Rogério Delayon
Produção executiva: Selmma Carvalho
Mixagem: André Cabelo, Rogério Delayon e Selmma Carvalho
no Estúdio Engenho
Marterizado: Classic Master (SP) por Carlos Freitas
Fotos: Miguel Aun
Projeto gráfico: Usina da Criação
Gravado entre fevereiro de 2005 a setembro de 2005
1 - NÔMADE
Samuel Rosa/Chico Amaral
2 - ÂNCORA
Selmma Carvalho
3 - SE SORRI OU SE CHOREI
Ricardo Koctus
4 - AMOR
João Ricardo/João Apolinário
5 - CANÇÃO DO AMOR DOMÉSTICO
Fred Martins/Francisco Bosco
6 - MINHA FESTA
Nelson Cavaquinho/Guilherme de Brito
7 - IMPERFEIÇÃO
Selmma Carvalho
8 - ASSIM É O CORAÇÃO
Jerry Espíndola/Alzira E
9 - PAISAGEM PRA VOCÊ
Selmma Carvalho/Sérgio Moreira
10 - A SEU DISPOR
Selmma Carvalho/Paulo Santos/Vander Lee
11 - CAMALEÃO VAIDOSO
J. Veloso
12 - CAMINHÃO DE LIXO
José Carlos Guerreiro
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RESENHAS
por Beto Feitosa
A moda particular de Selmma Carvalho
Cantora mineira lança terceiro CD com repertório caprichado
Cantora mineira, Selmma Carvalho lança seu terceiro CD O que será que está na moda? cheio de boas
surpresas. A produção independente, que ganhou distribuição da Tratore, capricha em um repertório com
acento pop cheio de neurônios.
Selmma passeia por uma turma de compositores que primam pela qualidade. O disco traz músicas
assinadas por Vander Lee, Nando Reis, Zeca Baleiro, Celso Fonseca, Ronaldo Bastos entre outros.
Grata surpresa é Túnel do tempo, primeira composição de Verônica Sabino a ganhar registro de outro
artista. Dessa letra foi tirado o verso que, devidamente, batiza o disco. Selmma não se preocupa em
responder a questão. Seu som é atemporal e paira acima da qualidade questionável das paradas de
sucesso. A moda aqui é ter personalidade artística.
Sua música é muito bem elaborada, com um casamento bem sucedido entre instrumentos acústicos e
intervenções eletrônicas. Bom exemplo é a releitura de Selmma para Polaroides, sucesso de Celso
Fonseca e Ronaldo Bastos que ficou conhecido na voz de Eliana Printes. Do plural Zeca Baleiro Selmma
pescou Balada pra Giorgio Armani. "Além de qualquer moda", garante a cantora em nota no encarte.
O disco abre com Pra ser levada em conta, composição inédita de Vander Lee que a cantora conheceu
através de uma ligação telefônica do conterrâneo. Do fértil baú de Vitor Ramil vem outra novidade, Coisas
de você. "Uma descoberta, um sinal / A palavra certa / Um segredo no final", dispara a letra.
Selmma também buscou nomes alternativos de compositores inspirados. Da dupla formada por Kali C. e
Suely Mesquita Selmma revela Na estrada e Não morro. Já Nesse lugar apresenta Tattá Spalla. Selmma
conheceu a canção em um show que o compositor participava e ficou com a música na cabeça até
registrar em seu disco. De São Paulo Selmma buscou a poesia moderna de Kléber Albuquerque, que
fecha o CD com A espera.
Antenada, Selmma traz uma reciclagem de Eu daria minha vida, hit pós-Jovem Guarda de Martinha. De
uma seara mais tradicional recria Imitação, samba de Batatinha imortalizado por Maria Bethânia.
Essa é a ampla praia dela. Selmma Carvalho faz parte dessa turma que imprime uma dignidade artística
maior ao que se convém chamar de pop (até por falta de termo apropriado). Lapidado com carinho e
talento O que será que está na moda? é uma delícia moderna e antenada. Atemporal e acima de qualquer
febre de verão.
Ziriguidum - RJ
28/08/2007
www.ziriguidum.com.br
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selmma carvalho
RESENHAS
por Juarez Fonseca
Selmma canta sua geração
Sabe aquele tipo de disco que exala sensibilidade e tem um frescor de orvalho que a gente quase não
encontra mais? É assim O que será que está moda?, da mineira Selmma Carvalho.
Também pianista e artista plástica com formação superior, professora de técnica vocal na UFMG, ela
alimenta sua carreira de cantora desde 1990, ano do primeiro show.
Em 1996, veio o disco de estreia, em 2000 o segundo, e agora o terceiro, lançado com o apoio da Lei de
Incentivo à Cultura de Minas. Se o Brasil ainda não a conhece como deveria, seus discos, e
principalmente este, se caracterizam pela ausência de fronteiras estaduais entre os compositores, sendo
portanto brasileiríssimos. A voz macia de Selmma valoriza muito as letras e o roteiro parece ter sido
montado para que as faixas dialoguem, bem estruturadas pelos arranjos de Rogério Delayon (também
guitarra, violão, teclados).
A audição começa com Pra ser levada em conta, do mineiro Vander Lee, e termina com A Espera, do
paulista Kléber Albuquerque. Tem Mesmo Sozinho, do paulista Nando Reis; Túnel do Tempo, da carioca
Verônica Sabino; Balada para Giorgio Armani, do maranhense Zeca Baleiro; Sinal dos Tempos, do gaúcho
Totonho Villeroy; Na estrada, das fluminenses kali C/ Suely Mesquita; Nesse lugar, do mineiro Tattá
Spalla; Coisas de Você, de Vitor Ramil, também gaúcho; Polaroides, dos cariocas Celso Fonseca e
Ronaldo Bastos, e o samba Imitação, do baiano Batatinha, único da lista que não faz parte da geração da
cantora. Sem dúvida, Selmma Carvalho está na moda. Faz moda. (distribuidora Tratore)
Jornal Aldeia - RS
25/02/2007
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RESENHAS
por Kiko Ferreira
SELMMA CARVALHO é uma das mais versáteis cantoras da música brasileira. No palco e nos discos,
navega com competência, bom gosto e ousadia por um repertório variado, tratado com carinho e
relevância.
Seja relendo clássicos da MPB (Nelson Cavaquinho, Vinícius de Moraes, Luiz Gonzaga, Batatinha),
dando voz a seus contemporâneos (Matilda Kovac, Verônica Sabino, Zeca Baleiro, Chico César, Vitor
Ramil, Totonho Villeroy, Vander Lee, Celso Fonseca, Ronaldo Bastos, Carlos Careqa), revelando pérolas
ocultas (Kléber Albuquerque, Tattá Spalla, Luciana Pestano, Beatriz Azevedo, Rossanna Decelso, Kali C /
Suely Mesquita) ou redimensionando malditos (Sérgio Sampaio, Walter Franco, Jorge Mautner), SELMMA
mantém o equilíbrio.
Não o equilíbrio burocrático dos intérpretes de aluguel, mas o olhar certeiro de quem sabe o que quer. E
não se importa com obstáculos, verdades estabelecidas nem possibilidades de risco. Trata a boa música
como valor máximo, ignorando modas e febres passageiras para construir uma carreira sólida e
atemporal.
SELMMA nasceu e cresceu em Minas, terra de harmonias sofisticadas, melodias bem construídas,
tambores que se pronunciam nos tempos certos, dando passo ao compasso. Tudo isso ela herdou. Mas
preferiu não ficar ligada a escolas, tendências, a classificações facilitadoras. Construiu e continua
construindo seu próprio caminho, com a independência dos artistas que pretendem ir além de seu tempo.
A voz afinada e de timbre agradável conquista o ouvinte pela mistura bem dosada de influências, pela
naturalidade com que chega às notas, cumpre partituras e arrisca nas horas certas em inovações e riscos
calculados.
Se a música popular brasileira tem como bem vindas características a mistura e a polivalência, ela
encontra em SELMMA CARVALHO uma voz à altura. Uma voz sempre disposta a bem cantar a música
do bem, a música que o mundo nunca vai querer deixar de ouvir.
MG
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