Uma Topologia para Educação a Distância: a Proposta da PUCRS
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Uma Topologia para Educação a Distância: a Proposta da PUCRS
PAPER: ID 317 Uma Topologia para Educação a Distância: a Proposta da PUCRS VIRTUAL Prof. Dra. Marilú Fontoura de Medeiros 1 ; Prof. Dr. Gilberto Mucilo de Medeiros 2 RESUMO A Educação a Distância da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Brasil, fundamentada no sucesso de experiências desenvolvidas por renomadas universidades, propôs o uso desse suporte tecnológico para o desenvolvimento da aprendizagem (Topologia da PUCRS VIRTUAL). Neste trabalho, apresentamos a modalidade de Educação a Distância, no sul do Brasil, estruturada sob uma atmosfera de EAD que contempla uma proposta de uso de médias integradas que inclui videoconferência, teleconferência e, acesso de pontos remotos na modalidade de vídeo-on-demand, o uso intensivo de recursos, serviços e ferramentas e o uso da telefonia e sistema 0800. Todas estas mídias buscam atender as demandas de serviços e expectativas e necessidades dos estudantes na maior parte do País. ABSTRACT Distance Education at Pontifícia Universidade Católica of Rio Grande do Sul (PUCRS), in Brazil, based on the successful experience developed by renowned Universities, proposes the use of this technological support in learning environment (Topology of PUCRS Virtual). In this work, we present the modality of Distance Education in the south of Brazil structured learning atmospheres in EAD, contemplating a proposal for use the integrated media. In this case, the media in Virtual PUCRS includes the videoconference, the teleconference (broadcasting), the remote access to the classes for the modality of video on-demand, the intense use of the resources, services and tools provided by the Internet and the use of telephone and the free systems, as 0800. All these media attends the demands service, expectations and students' needs in the most hidden places of the Country Key words: TOPOLOGY IN DE; INTEGRATED MEDIAS IN DE; DE IN BRASIL; VIDEOCONFERENCE , TELECONFERENCE AND INTERNET; 1 Professora-pesquisadora. Professora Titular do Programa de Pós-graduação em Educação da PUCRS. Diretora da PUCRS VIRTUAL. 2 Professor-pesquisador da PUCRS VIRTUAL. PAPER: ID 317 I. INTRODUÇÃO A proposta de educação a distância implementada pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul/Brasil (PUCRS), em maio de 2000 e, relatada neste trabalho fundamenta-se, principalmente, na experiência de seu corpo docente e técnico das áreas de ensino e pesquisa, de tecnologia e de televisão. A decisão de recorrer ao segmento espacial como forma de geração (transmissão) das aulas tem seu significado nas dimensões territoriais brasileiras e na insuficiência de seus sistemas de comunicação, principalmente no que se denomina de “’ultima milha”. Utilizando-se do conceito de educação independente de tempo e lugar, a PUCRS VIRTUAL implementou em seu campus, na cidade de Porto Alegre - Brasil, uma topologia para Educação a Distância capaz de gerar videoconferência e teleconferência, via satélite, através de linhas discada e Internet, contando com um suporte na rede pública e privada de Internet e de linhas de telefonia de acesso gratuito, de forma a promover o máximo possível de interatividade e socialização. Questões, como o problema dos custos das mídias; da seleção e escolha dos equipamentos; da qualificação dos professores; a da oferta de cursos; da implantação de salas de recepção distantes; da arquitetura de construção da aprendizagem foram, sem dúvida, os fatores que, no momento da implantação da rede tiveram que ser equacionados para garantir o alcance dos objetivos de uma real e significativa Educação a Distância. Ao propor uma topologia de geração via satélite, a Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - Brasil, teve como meta a possibilidade de oferecer, na modalidade de educação a distância, cursos em qualquer tempo e lugar. A este propósito, outros foram sendo incorporados ao longo do processo de implantação da PUCRS VIRTUAL. Primeiro, a escolha do sistema de comunicação a ser utilizado deveria cobrir todo o território nacional. A Internet e a telefonia em função dos custos ou dificuldades técnicas foram dando lugar ao sistema de comunicação via satélite. O uso do segmento espacial não só atende o propósito de cobertura nacional mas, principalmente, a intenção de se reduzir significativamente os custos da educação. Um segundo aspecto considerado foi o problema da virtualidade. A topologia proposta prevê um processo de aprendizagem em que, o professor, apesar de distante, está na presença do aluno; os recursos pedagógicos estão disponíveis e o professor e seus alunos participam e interagem na construção do conhecimento. Por último, diferentemente do presencial, o ensino na modalidade a distância promovido por meio desta topologia, atende o aluno distante 24 horas por dia. Pode parecer inicialmente um paradoxo. Entretanto a estrutura apresentada pela PUCRS VIRTUAL permite um contato permanente com o aluno, seja através do professor, nos momentos de geração das aulas, no contato com os tutores ( alunos de Pós-Graduação) e monitores ou pela infra-estrutura de rede, através da Internet. II. PRESSUPOSTOS A Topologia implantada teve como objetivo atender uma população carente de educação e preferencialmente residente distante da Universidade. Esta população pode ser caracterizada como adulta, isto é, na faixa etária acima de 25 anos, que perdeu uma oportunidade educacional em um período apropriado de sua vida ou que deseja uma educação continuada. Para este público, a PUCRS VIRTUAL desenvolveu toda uma proposta para EAD capaz de não somente atendê-lo em suas expectativas e necessidades mas, de certa forma, mantê-lo permanentemente interessado no programa. Ao propor esta modalidade de educação, a PUCRS, identificou uma série de PAPER: ID 317 questões que deveriam ser resolvidas a curto prazo, tais como: a) os diferentes meios e recursos tecnológicos já disponíveis no Brasil se ajustariam às exigências da Educação a Distância e à natureza do processo? b) os altos custos das telecomunicações e dos equipamentos poderiam ser suportados pela população a ser atendida no sentido de universalizar e democratizar a educação? c) a inexistência de experiências similares em universidades brasileiras não levariam as instituições de ensino importarem modelos estrangeiros? d) o suporte institucional necessário para o atendimento do aluno seria eficaz ou que infra-estrutura se faria necessária para tal? e) esta modalidade de ensino provocaria uma condição mais socializada e equânime de oferta de ensino em diferentes locais e espaços? f) como o quadro docente, técnico e administrativo dos diversificados setores e segmentos do sistema educacional presencial se capacitaria para enfrentar este novo desafio? Estas e outras questões que necessitaram ser respondidas e, o foram, na medida em que as estratégias propostas tiveram que garantir a qualidade da educação a distância como, por exemplo: a) O processo de seleção e treinamento de professores para a educação a distância; b) O tempo necessário para preparar e desenvolver disciplinas ou cursos nesta modalidade; c) O material instrucional, apresentados na forma gráfica ou o digitalizados, adequado e suficiente para atender a uma modalidade de ensino basicamente tutorada a distância; d) A disponibilidade de Biblioteca Virtual, de e-mail, de acesso ao mailbox, aliada a outros processos, que facilitassem o processo de aprendizagem em sua essência e, além disso, promovesse a interação professoraluno; e) O cumprimento de expectativas de Educação a Distância, atentando para a diferenciada formatação dos ambientes de aprendizagem e, principalmente, para uma ruptura com os padrões tradicionais e somativos de avaliação. Focado no cliente ou customizado por meio do qual se buscou o atendimento de necessidades e expectativas socioindividuais, a Pucrs Virtual deu maior ênfase ao controle dos currículos e do processo de ensinoaprendizagem, propiciando educação em qualquer tempo e em qualquer lugar. Este controle se dá por meio de medidas que visam avaliar, permanentemente, o processo e o desempenho dos alunos, promovendo um maior contato entre professores e alunos, utilizando-se de técnicas efetivas de aprendizagem, desenvolvendo esforços na capacitação de seus professores, assegurando recursos didáticos adequados para a aprendizagem, bem como, monitorando o desempenho da infra-estrutura e dos meios tecnológicos disponíveis para que o processo de Educação a Distância realmente se efetive em suas complexas e múltiplas fases. Assumimos alguns fatores processuais considerados por pesquisas e experiência (http://www.uwex.educ/disted/qde/factors.ht ml) apresentados pela Clearing Education Clearinghouse essenciais ao sucesso de iniciativas vinculadas à Educação a Distância, como: a)Voltar-se `as necessidades, interesses, expectativas de seus alunos e de seus potenciais alunos; b) Criar um processo de comprometimento e certa cumplicidade/parceria, entendida como suporte às ações, com o professor; c) Delinear e buscar incessantemente uma aprendizagem efetiva e ativa; d) Manter uma infra-estrutura técnica, operacionalmente voltada ao apoio do ensinoaprendizagem em sua consecução, aqui entendida como aprendizagem bem sucedida e com efetividade; PAPER: ID 317 e) Buscar e, principalmente, manter um comprometimento administrativo; f) Avaliar permanentemente com vistas à um aperfeiçoamento contínuo. III. A TOPOLOGIA Segundo dados do Conselho de Credenciamento da Educação Superior, CHEA (1998[1]), as instituições que se estão utilizando da mediação da Educação a Distância, a grande maioria são representadas por Universidade e “Colleges” tradicionais no desenvolvimento de uma educação de alta qualidade, como Stanford, Harvard, Michigan, Berkeley, Penn State, entre outras. Semelhante iniciativa, em termos de modificações na legislação, vem sendo privilegiada pelo Governo Brasileiro, com a criação da UNIRED – consórcio de universidades públicas como um dos veículos para criação de uma cultura que, de acordo dados do CHEA (1998[1]), implicam na melhoria do ensino providenciado pelo Campus em seu sentido tradicional; na ação colaborativa ou de consórcio entre grupos; na contratação de diferentes serviços para melhor prover a Educação a Distância; na assunção de padrões de Universidade Virtual, na qual se inserem exemplos, como a “Open University”, e a UNED, incluindo também, a possibilidade de socialização e democratização de conhecimento, instrumentos fundamentais à vida neste final de século. Outras ações (Gunawardena, 1998[2]; Moore e Kearsley, 1996[3]; Steiner, 1995[4]) vêm se delineando neste campo, como uma contínua preocupação com a qualidade, e se traduzem pela(o) a) seleção, credenciamento e treinamento dos professores no conteúdo específico, associado ao entendimento do papel da tecnologia nos processos de aprendizagem; b) foco no denominado “time-on-task measures”, implicando em um tempo mínimo, por semana, dedicado ao estudo em seu sentido tradicional e à realização de “deveres de casa”, sendo estes substituído por ações imprescindíveis de interação com o professor em diferenciadas plataformas de comunicação, virtualmente ofertadas em qualquer tempo; c) ênfase em objetivos programáticos e apoio/suporte com vistas aos resultados destes mesmos objetivos. Alguns estudos [5] por outro lado, evidenciam o processo de evolução da memória e da “inteligência” das ferramentas colocadas à disposição de EAD (Chartier, 1989 [6] Guadamuz, 1997 [7] Gunawardena, 1998 [8] apontando para a 5a ou, provável, 6a geração que estamos vivenciando, o que cria possibilidades gigantescas para o transporte e compartilhamento e interatividade de/entre informações com os produtos e ambientes multimídias interativos em um enfoque hipertexto e de necessárias redes de comunicação, assim como obriga a enfrentar as decorrentes resistências sociais em função dessa sociedade de informação. Moore e Kearsley,1996 [3] apresentam as gerações de EAD, dado também descrito por Rodrigues (1997[9]) e Barcia e Vianney (1998[10]): A EAD têm assumido ao longo de sua aplicação, diversificadas abordagens que vai de uma ênfase no transporte e aquisição da informação, para uma abordagem centrada na aprendizagem de significados, em uma perspectiva construtivista (Jonassen, 1994, apud Gunawardena, 1998[8]) e, nesse caso, adequando-se às nossas propostas, o ensino, também em EAD, passa a ser absorvido como não transmissão de informações sendo muito mais um processo de facilitação da exploração e criação de significados através de ações colaborativas (Garrison, 1993, apud Gunawardena, 1998[2]). E, nessa linha, estudos e propostas vinculadas aos paradigmas de aprendizagem vygotskianos, piagetianos e wallonianos (influência da perspectiva construtivista e pós-construtivista de Lev Vygotsky, Jean Piaget e Henri Wallon), aliada à dimensões sociointeracionistas e simbólicas são absorvidas tornando-se um desafio obrigatório a ser enfrentado. PAPER: ID 317 Oferecendo uma arquitetura de aprendizagem apropriada a um público adulto e, exigindo do aluno não mais do que 10 horas de atividade semanal, toda a estrutura da PUCRS VIRTUAL está focada em um modelo de geração de aulas ao vivo, dispondo o aluno, ainda, de gravações em CD Rom ou em Video-on-Demand, além das gravações disponíveis na própria página de seu curso. Além destas possibilidades as aulas também são geradas via Internet possibilitando aqueles que dispõem de equipamentos ou servidores de qualidade acompanharem as aulas em sua própria residência. Com um segmento de 2 Mb, disponibilizado por um provedor de Internet privado, os alunos da PUCRS VIRTUAL tem a sua disposição através das páginas de seus Cursos todo um sistema de Estudos Orientados suportado pelos servidores Dell Computer (dois processadores Pentiun III 1,3 Mb com 1 Gb de memória ) com a finalidade de abrigar as páginas dos cursos, do WebCET , e dos materiais dos cursos oferecidos. Além destes a PUCRS VIRTUAL possui um servidor de Vídeo-on-Demand com processadores Xon 700 Mb com 2 Gb de memória. tele (broadcasting) – serão distribuídas as aulas produzidas em uma das salas de Geração. Contando com uma banda de 2,5 Mhz, no satélite Intelsat B3, para broadcasting e três portadoras de videoconferência, com 256 Kbits cada uma, pode-se disponibilizar até quatro (4) programas ou cursos, simultaneamente. IV. GERAÇÃO POR H-331 A estrutura da PUCRS VIRTUAL permite definir, em que sistema - vídeo ou As atividades de aula, em videoconferência, são assistidas pelo Chairman 1.16 que estabelece as redes de As linhas vermelhas e azuis representam, no esquema, a subida de sinais de vídeo e de tele, distribuídos via satélite, com cobertura em todo o território nacional. Hoje, a estrutura da PUCRS VIRTUAL permite que sejam geradas aulas, via satélite, de diferentes regiões do Estado do Rio Grande do Sul e, distribuídas ao vivo, através de teleconferência para todo o Brasil. O sistema de geração via satélite possui uma arquitetura diferenciada para TVRO (broadcasting) que utiliza equipamento TIERNAN TDR 777 IRD MPEG 2 dispondo de um Up Link com 140 watts de potência e ENCODER TE 300 A para recepção distante e, outro sistema de geração, em videoconferência, gerenciado pelo DAMA 10000 Network Terminal. ESQUEMA DE GERAÇÃO DE AULAS DA PUCRS VIRTUAL Brasilsat - B 3 H-331 Tv digital Geração Distante(PD1) GD2 2,5 MHz GD3 GD4 H-331 GD5 Jornal GD6 SH Internet S G 331 331 GD7 G1 G2 Vtel 1 Videoconferência Vtel 2 Teleconferência 256 Kbits GD8 GD9 ISDN H-320 Geração Distante GD10 IP H-323 Geração Distante Vtel Ambientes PUCRS PAPER: ID 317 conexão e permite o acesso de salas distantes às salas de geração ( G! ou G2 ) localizada em Porto Alegre, na PUCRS VIRTUAL. Esta arquitetura ou Topologia permite, além da distribuição dos sinais ( Vídeo ou Tele ), colocar as aulas, ao vivo, na Internet. Este modelo de mídias integradas funciona na modalidade de geração para pontos distantes ou de recepção de pontos distantes.Esta situação permite redistribuir qualquer sinal recebido pela PUCRS VIRTUAL, seja ele de Televisão, de vídeo, de Internet ou de linha discada (ISDN) V. GERAÇÃO POR H-320 Com a finalidade de permitir maior flexibilidade à Rede, e propiciar ao aluno distante maiores oportunidades de educação, a PUCRS VIRTUAL buscou implantar outras soluções tecnológicas que pudessem atender as especificidades do projeto de EAD e, ao mesmo tempo, as expectativas e necessidades dos alunos distantes. Esta condição significou a abertura da Rede e a utilização de outras mídias e protocolos de comunicação. Primeiramente, se buscou uma alternativa de geração/recepção do sinal de vídeo, utilizando-se um sistema de linha discada (ISDN PRI) com a opção de velocidade de 2 x 128 Kbits ponto-a-ponto. Esta nova situação permitiu a distribuição deste sinal, agora, por satélite e com qualidade de Tv Digital. Da mesma forma, na sala de Geração adaptada para ISDN (Estúdio) foi implantado, também, o protocolo H-323 (Internet) com a mesma finalidade, isto é, gerar e/ou receber sinal de ponto distante. Toda a estrutura de geração de vídeo e teleconferência está suportado por equipamentos Vtel, bem como as salas distantes de videoconferência. GERAÇÃO POR H-323 O sistema de geração/recepção através da Internet foi amplantado a partir de 2002 com o objetivo de atender alunos matriculados nos cursos e residentes em localidades brasileira sem ponto de recepção ( Sala Distante). Para tanto, foi necessário contratar um provedor privado (Terra) para poder disponibilizar ao aluno distante melhores condições de acesso às páginas da PUCRS VIRTUAL. Este acesso se dá através de uma banda de 2 Mb , permitindo ao aluno EAD navegar com qualidade sem a presença dos que acessam à PUCRS pela Rede Nacional de Pesquisa ( rede governamental). Utilizando a Internet, a PUCRS VIRTUAL passou a distribuir as aulas em diferentes protocolos de comunicação. A Internet abriu a possibilidade de, utilizando a PUCRSNET – ATM - rede interna – hoje com 622 Mb, fazer com que todos os terminais de Internet da Universidade possam ser, também, ambientes de geração, conforme ilustra o esquema apresentado. VI. CONCLUSÃO Além dessas alternativas de geração e de recepção foi incorporada, à estrutura da PUCRS VIRTUAL, a possibilidade de capturar sinais de vídeo e de som de satélites (linha verde ) com cobertura sobre o território brasileiro. Este sinal pode ser, de imediato, colocado na rede de teleconferência e distribuído na salas de recepção ou, ainda, digitalizado, em real vídeo e disponibilizado pela Internet, como se produzido fosse na Universidade. Desta forma foram, ao longo de período 2000/2002, sendo ampliado os recursos, para que os alunos distantes contassem com melhores meios para acessar à PUCRS, bem como, diferentes modalidades de geração das aulas produzidas no campus da Universidade. Para finalizar, a Topologia construída pela PUCRS VIRTUAL permite, ainda, gravar, editar, digitalizar e duplicar todas as aulas produzidas para os cursos ao mesmo tempo em que estão sendo geradas. PAPER: ID 317 REFERÊNCIA [1] GUNAWARDENA, Charlotte N. “Lani”. Designing and Evaluating Web-based Distance education Courses. Paper presented at the ISTEC VIII General Assembly, Porto Alegre, Bra zil, 16/11/98, e acessado www.ipct.pucrs.br.istec/Gunawardena/ppt_ht ml/sdl002.htm em 16/11/98. [2] MOORE, Michael e KEARSLEY, Greg. Distance Education: a system view. EUA, Wadsworth, 1996. [3] STEINER, Virginia. “What is Distance Education? Distance Learning Resource Network, 1995. http://www.wested org/tie/dlrn/distance.html (1998). [4] Quality Distance Education (QDE): : Lessons Learned. Distance Education Bibliography – Instructional Design. http://www.uwex.edu.disted/qde/qdebiblio.ht ml acessado em 03/11/98. [5 ]CARTIER, Michel. Les cultures et la formation à la distance. Les conditions nécessaires à la réalisation de futurs projets télématiques. Université du Québec à Montreal, Département des Communications, Ottawa, le 18 octobre 1989. Organisation Universitaire interaméricaine. [6 ]GUNAWARDENA, Charlotte., HILMAN, D. Learner-interface interaction in distance education: extension of contemporary models and strategies for practioners. In.: HOFFMANN, Jeff. , MACKIN, Denise. The learner interaction model for the design of interactive television. 1997. URL(Lacessado em 01.09.97). [7] RODRIGUES, Rosângela. Modelo de avaliação para cursos no Ensino a Distância: estrutura, aplicação e avaliação. Florianópolis, PPGE/UFSC, Dissertação de Mestrado, maio 1998. [8] CHEA (1998[1]), (Gunawardena, 1998[2]; Moore e Kearsley, 1996[3]; Steiner, 1995[4]) [5] por outro lado, evidenciam o processo de evolução da memória e da “inteligência” das ferramentas colocadas à disposição de EAD (Chartier, 1989 [6] Guadamuz, 1997 [7] Gunawardena, 1998 [8] apontando 1 [[9] RODRIGUES, Rosângela. Modelo de avaliação para cursos no Ensino a Distância: estrutura, aplicação e avaliação. Florianópolis, PPGE/UFSC, Dissertação de Mestrado, maio 1998.
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