Plano Diretor Água

Transcrição

Plano Diretor Água
SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO
DE SOROCABA
- SAAE -
REVISÃO DO PLANO DIRETOR DO SISTEMA
DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE SOROCABA
RELATÓRIO FINAL
VOLUME 1 – TEXTO
MAIO/2000
ENGENHARIA S/C LTDA
CTR-177/00
REV. 1
ENGENHARIA S/C LTDA.
RELAÇÃO DE DESENHOS
NÚMERO
TÍTULO
FOLHA
177-PD-DEM-01
Revisão do Plano Diretor do Sistema de Abastecimento de Água
Planta de Setores Censitários - 1991
1/1
177-PD-DEM-02
Revisão do Plano Diretor do Sistema de Abastecimento de Água
Estudos Demográficos e Territórios
Planta de Zonas Homogêneas
1/1
177-PD-EXI-01
Revisão do Plano Diretor do Sistema de Abastecimento de Água
Captação e Adução de Água Bruta
Sistema Existente
1/1
177-PD-EXI-02
Revisão do Plano Diretor do Sistema de Abastecimento de Água
Reservação e Macro Distribuição
Sistema Existente
1/1
177-PD-EXI-03
Revisão do Plano Diretor do Sistema de Abastecimento de Água
Adução de Água Bruta Existente
Captação na Represa do SAAE
Perfil Longitudinal
1/1
177-PD-EXI-04
Revisão do Plano Diretor do Sistema de Abastecimento de Água
Adutoras de Água Bruta Existentes
Captação no Rio Ipaneminha
Planta e Perfil
1/2
177-PD-EXI-05
Revisão do Plano Diretor do Sistema de Abastecimento de Água
Adutoras de Água Bruta Existentes
Captação no Rio Ipaneminha
Planta e Perfil
2/2
177-PD-EXI-06
Revisão do Plano Diretor do Sistema de Abastecimento de Água
Adutora de Água Bruta – Parque São Bento
Existente
1/1
177-PD-EXI-07
Revisão do Plano Diretor do Sistema de Abastecimento de Água
ETA Cerrado
Sistema Existente
1/1
VOLUME 4
CTR-177/00
ENGENHARIA S/C LTDA.
NÚMERO
TÍTULO
FOLHA
177-PD-EXI-08
Revisão do Plano Diretor do Sistema de Abastecimento de Água
ETA Éden
Sistema Existente
1/1
177-PD-HID 01
Revisão do Plano Diretor do Sistema de Abastecimento de Água
Centros de Distribuição Propostos
1/1
177-PD-HID-02
Revisão do Plano Diretor do Sistema de Abastecimento de Água
Esquemas Gerais de Macrodistribuição
Alternativa 1
1/1
177-PD-HID-03
Revisão do Plano Diretor do Sistema de Abastecimento de Água
Macrodistribuição – Esquema de Cálculo
Alternativa 1
1/1
177-PD-ADU-01
Revisão do Plano Diretor do Sistema de Abastecimento de Água
Adutora de Água Bruta- Alternativas 1 e 2
Captação na Represa do SAAE
Planta e Perfil
1/1
177-PD-ETA-01
Revisão do Plano Diretor do Sistema de Abastecimento de Água
Proposta de Ampliação da ETA Cerrado
Alternativa 1
1/1
VOLUME 5
CTR-177/00
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APRESENTAÇÃO
O presente estudo contempla o escopo do Contrato Nº 018/SL/94 firmado entre o
S.A.A.E. - Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Sorocaba - SP e a PROESP Engenharia S/C Ltda.
Tem como objeto a apresentação dos estudos e proposições desenvolvidas que configuram
o Plano Diretor do Sistema de Abastecimento de Água da Cidade de Sorocaba. Estão aqui
apresentadas de forma consolidada o conjunto de intervenções, melhorias e ampliações que
deverão nortear, como diretrizes, as obras necessárias a serem implementadas no sistema,
objetivando o atendimento da comunidade em questão ao longo do período de alcance do
projeto.
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ÍNDICE
VOLUME 1
1 - CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA EM ESTUDO
1.1 - INTRODUÇÃO
1.2 - LOCALIZAÇÃO E ACESSO
1.3 - TOPOGRAFIA E CLIMA
1.4 - SISTEMA VIÁRIO
1.5 - INFRA ESTRUTURA URBANA
2 - ESTUDOS DEMOGRÁFICOS E TERRITORIAIS
2.1 - SUMÁRIO DO ESTUDO
2.2 - ESTUDO DEMOGRÁFICO
2.3 - ESTUDOS URBANÍSTICOS E TERRITORIAIS
2.4 - ANÁLISE E CONCLUSÃO
3 - SISTEMA EXISTENTE
3.1 - INTRODUÇÃO
3.2 - MANANCIAL E CAPTAÇÃO
3.3 - ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA BRUTA
3.4 - ADUTORA DE ÁGUA BRUTA
3.5 - ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA
3.6 - MACRO-DISTRIBUIÇÃO
3.7 - RESERVAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO
3.8 - ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA TRATADA
3.9 - POÇOS SEMI-ARTESIANO
3.10 - REDE DE DISTRIBUIÇÃO
4 – PARÂMETROS BÁSICOS DE PROJETO
4.1 - ALCANCE DE PLANO
4.2 - ÍNDICE DE ATENDIMENTO E ÁREA ATENDIDA
4.3 - COEFICIENTE DE VARIAÇÃO DE CONSUMO
4.4 - MICROMEDIÇÃO
4.5 - PERDAS NO SISTEMA
4.6 - CONSUMO “PER CAPITA”
4.7 - SETORIZAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
4.8 - POPULAÇÃO TOTAL E DE PROJETO
4.9 - DEMANDAS DE PROJETO
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5 - CONSIDERAÇÕES SOBRE O SISTEMA EXISTENTE
5.1 - ASPECTOS GERAIS
5.2 - PRODUÇÃO
5.3 - MACRO-DISTRIBUIÇÃO
5.4 - RESERVAÇÃO
5.5 - DISTRIBUIÇÃO
6 - ESTUDOS DOS MANANCIAIS
6.1 - INTRODUÇÃO
6.2 - MANANCIAIS EXISTENTES
6.3 - ESTUDO HIDROLÓGICO
6.4 - MANANCIAIS ESTUDADOS
7 – CONCEPÇÃO DAS ALTERNATIVAS PARA O SISTEMA
7.1 - ASPECTOS GERAIS
7.2 - ALTERNATIVAS DE CONCEPÇÃO
8 - ANÁLISE DAS ALTERNATIVAS
8.1 - CONFRONTO TÉCNICO DAS ALTERNATIVAS
8.2 - COTEJO ECONÔMICO DAS ALTERNATIVAS
8.3 - CONCLUSÃO – SISTEMA PROPOSTO
9 - VIABILIDADE ECONÎMICA DO EMPREENDIMENTO
9.1 - ESTIMATIVA DOS CUSTOS DAS OBRAS
9.2 - VIABILIDADE DO EMPREENDIMENTO
VOLUME 2 - ANEXOS
ANEXO I - MEMORIAIS DE CÁLCULO
ANEXO II - ESTIMATIVAS DE CUSTOS
ANEXO III - LOCALIZAÇÃO DAS UNIDADES EXISTENTES
ANEXO IV - ANÁLISE DE CONSISTÊNCIA DA PROJEÇÃO REALIZADA
VOLUME 3 - ANEXOS
ANEXO 5 - REVISÃO DO PLANO DIRETOR DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO
DE ÁGUA DE SOROCABA
ANEXO 6 – ESTUDO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA ÁREA
DA SUB-BACIA A
VOLUME 4 - DESENHOS
VOLUME 5 - DESENHOS
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1 - CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA EM ESTUDO
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1 - CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA EM ESTUDO
1.1 - INTRODUÇÃO
O trabalho ora desenvolvido compreende o Plano Diretor do Sistema de Abastecimento de
Água de Sorocaba e tem como área de projeto, além da sede, os distritos de Cajuru do Sul,
Éden, Aparecidinha, Brigadeiro Tobias e Zona Industrial.
1.2 - LOCALIZAÇÃO E ACESSO
O município de Sorocaba está localizado a sudoeste do Estado e pertence à 4ª Região
Administrativa do Estado de São Paulo.
Ocupa uma área aproximada de 456 Km2 e tem como limites, os seguintes municípios: ao
norte, Porto Feliz e Itú; ao sul, Votorantim e Salto de Pirapora; a leste, Mairinque e a oeste,
Araçoiaba da Serra e Iperó.
Distante cerca de 100 Km da capital, seus principais acessos rodoviários são feitos pelas
rodovias Castelo Branco (SP-280) e Raposo Tavares (SP-270) e o ferroviário, por rede da
FEPASA (antiga Estrada de Ferro Sorocaba).
Atravessando a zona industrial e fazendo a ligação entre a sede do município e a Rodovia
Castelo Branco, existe a Rodovia Senador José Ermírio de Morais, conhecida,
regionalmente, por "Castelinho".
1.3 - TOPOGRAFIA E CLIMA
O município de Sorocaba apresenta-se relativamente acidentado com cotas variando entre
540 e 650 metros. A zona central da cidade está situada entre as cotas 560 e 600 metros em
sua maior parte, apresentando também, áreas na cota 550 m, correspondente aos vales.
Não há registros de ocorrências de inundações por ocasião de grandes chuvas,
principalmente pela configuração bem definida dos talvegues, sendo que parcela
signifivativa dos córregos foram canalizados pela Prefeitura Municipal.
Quanto ao clima, a região apresenta média anual em torno de 20oC e possui inverno
relativamente úmido.
1.4 - SISTEMA VIÁRIO
A cidade de Sorocaba, pelo seu próprio porte e pujança econômica, apresenta um sistema
viário complexo, com ruas em sua quase totalidade pavimentada nas áreas de ocupação
mais consolidada. A malha viária conta com avenidas de porte, sendo que face ao rápido
crescimento urbano, predominam nas vias periféricas a ausência de pavimento e o traçado
indefinido.
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O sistema viário é estrangulado por dois obstáculos de difícil transposição, que são o rio
Sorocaba e a Estrada de Ferro Sorocabana.
1.5 - INFRAESTRUTURA URBANA
1.5.1 - Drenagem
Não existe um plano diretor para coleta de águas pluviais, e as obras para implantação de
galerias e outras afins, são feitas pela Prefeitura Municipal em áreas consideradas de risco,
sujeitas a inundação à medida em que se tornam necessárias. O lançamento é direto no Rio
Sorocaba e indiretamente, através de córregos.
1.5.2 - Sistema de Coleta, Transporte e Tratamento de Esgoto Sanitários
O sistema de esgotos sanitários de Sorocaba resume-se a coleta e transporte. Não há
tratamento e os efluentes dos emissários são lançados "in natura" no Rio Sorocaba e seus
afluentes.
A rede coletora tem extensão aproximada de 878 km com aproximadamente 112.500
ligações, o que se traduz em 97,5% de atendimento da população.
1.5.3 - Lixo
A coleta de lixo é feita, diariamente, pela Prefeitura Municipal em toda a área urbana, com
a disposição final do resíduo em aterro sanitário.
1.5.4 - Outras Concessionárias
- Energia Elétrica: o sistema é operado pela ELETROPAULO, atendendo a cerca de 100%
da população, através de um total de 119588 ligações, das quais 108.857 são
residenciais.
- Telefonia: o sistema existente é operado pela subsidiária da TELESP com prestação de
serviços similar a esta.
- Gás: não há sistema público de distribuição de gás. A população consome gás distribuído
em bujões por engarrafadoras particulares.
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2 - ESTUDOS DEMOGRÁFICOS E TERRITORIAIS DO
MUNICÍPIO DE SOROCABA
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2 - ESTUDOS DEMOGRÁFICOS E
SOROCABA
TERRITORIAIS DO MUNICÍPIO DE
2.1 - SUMÁRIO DO ESTUDO
O presente estudo tem por objetivo oferecer subsídios para o planejamento do Plano
Diretor de Abastecimento de Água do Município de Sorocaba, São Paulo.
Metodologicamente, os estudos demográficos e territoriais foram desenvolvidos a partir da
análise do comportamento da evolução demográfica verificada no município, tendo por
base os dados relativos aos censos demográficos do FIBGE de 1970, 1980 e 1991.
Foram realizadas, ainda, avaliações de campo que tiveram por objetivo colher informações
mais pormenorizadas da realidade na área em estudo.
Foram contemplados, também, os estudos existentes para o município e para a região com
o objetivo de possibilitar uma análise comparativa dos resultados verificados.
Dentre estes, vale ressaltar o Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado do Município de
Sorocaba, elaborado pela Prefeitura Municipal em 1990, atualmente em fase de revisão,
que balizou os estudos realizados, procurando, com isso, compatibilizar as proposições
elaboradas e contribuir para a definição de uma ação conjunta, visando a melhoria da
qualidade de vida da população do município.
De acordo com as recomendações técnicas, as projeções foram elaboradas para o período
de 21 anos, atingindo o ano de 2015, considerando-se 1 ano de projeto e implantação e 20
anos de operação.
2.2 - ESTUDO DEMOGRÁFICO
2.2.1 - Características Sócio-econômicas Regionais
De acordo com a nova divisão político-institucional adotada para o Estado de São Paulo (1),
a Região Administrativa de Sorocaba, que se localiza a oeste da Grande São Paulo, é
formada por 7 Sub-regiões: Sorocaba, Tatuí, Itapetininga, Capão Bonito, Itapeva, Avaré e
Botucatu, sendo a Sub-região de Sorocaba formada por 17 municípios a saber: Araçoiaba,
Ibiuna, Mairinque, Porto Feliz, São Roque, Tapiraí, Cabreúva, Iperó, Piedade, Salto,
Sarapuí, Votorantim, Capela do Alto, Itu, Pilar do Sul, Salto de Pirapora e Sorocaba.
(1)
Pelo Decreto Estadual Nº 52.576/70, o Estado de São Paulo foi dividido, para efeito de
administração e planejamento, em 11 Regiões Administrativas.
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Ao analisar as áreas de influência das grandes cidades, a Fundação IBGE, em recente
estudo(2), demonstra que Sorocaba, como Capital Regional, é subordinada diretamente a
São Paulo, sem a intermediação de nenhum centro sub-metropolitano. Polariza diretamente
9 centros de zona e, através de Tatuí e Itapetininga, Centros sub-regionais polarizados por
Sorocaba, os centros zonais de Capão Bonito e Apiaí. Ao todo, a região de influência de
Sorocaba subordina 57 municípios.
Estas duas informações indicam o grau de importância do município de Sorocaba para o
contexto sócio-econômico regional.
A região tem como origem de sua ocupação as expedições de caça aos índios, tendo seu
município sede, Sorocaba, originalmente datado de 1654, sido elevado à categoria de
cidade em 1842.
Sua posição geográfica tornou-a importante entreposto de comércio de muares,
interligando as regiões criadoras desse animal às regiões consumidoras de São Paulo e dos
Estados do Norte.
A partir de meados do século XVIII, as feiras anuais de muares foram progressivamente se
transformando na atividade organizadora da economia local. Complementares a elas
desenvolveram-se importantes atividades: bordados, panos grosseiros, redes, arreios,
utensílios de ferro, etc., diversificação da agricultura de alimentos e da pecuária (gado,
cavalos, suínos e muares).
A ocupação de seu campo se desenvolveu dentro de estreitos limites impostos pelas
peculiaridades geológicas e topográficas da região.
Localizada entre duas serras, a de Paranapiacaba ao sul/sudoeste e a de Botucatu a
noroeste, a região desenvolveu suas atividades agropecuárias no imenso vale limitado por
elas. O solo, excetuadas algumas manchas de terra férteis, é de composição granítica,
predominantemente formado por grés e xistos, propícios, respectivamente, para uso em
construções de alvenaria e para a produção de artefatos de argila, sendo pouco propícia às
culturas permanentes e aos cultivos extensivos.
Na passagem do século, após esgotar o ciclo tropeiro, a região possuía modesta posição no
cenário estadual. Sua economia urbana, integrada ao espaço econômico da capital
bandeirante desde 1875 pela estrada de Ferro Sorocabana e favorecida pela construção de
hidrelétricas nas quedas d'água da região, encontrou na transformação têxtil de sua
produção algodoeira um novo caminho para o seu desenvolvimento.
Após a crise cafeeira, as manchas de café das sub-regiões de Sorocaba, Tatuí e Itapetininga
cederam, paulatinamente, lugar à cana-de-açúcar e ao algodão, num processo de
fracionamento da propriedade e liberação de mão-de-obra.
Nas sub-regiões de Botucatu e Avaré, a substituição do café pela pecuária se dá anos mais
tarde. A melhor qualidade dos solos desta sub-região permitiu, por um período maior, a
manutenção de rentabilidades positivas perante às condições da demanda externa.
(2)
"Regiões de Influência das Cidades", Fundação IBGE/MHU, 1987, Rio de Janeiro.
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2.2
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Nessa mesma época, nas sub-regiões de Itapeva e Capão Bonito, avançou a atividade
mineral e algumas culturas alimentares, trigo principalmente, além do reflorestamento,
cujos sentidos, ao contrário dos processos anteriores, foram de absorção de contingentes
populacionais.
Estes movimentos populacionais deram nova conformação aos campos sorocabanos, sem,
contudo, tornarem a região grande expulsora de população. A sub-região de Sorocaba a
absorveu parcelas desses migrantes na sua indústria que se diversificava.
Apesar do alto ritmo de crescimento de sua indústria, a região de Sorocaba foi superada em
1940 pela de Campinas, região melhor situada nas transformações industriais pós-30.
A análise do Censo de 1940 evidencia o declínio da liderança têxtil na região de Sorocaba
em contrapartida à ascensão do setor extrativo mineral não metálico, cuja exploração
ocupava 50% dos trabalhadores do ramo no Estado. Nesse mesmo ano, o beneficiamento
do algodão reduziu-se dos 52% do total estadual, em 1928, para pouco mais de 10%,
conseqüência da expansão algodoeira no oeste paulista.
A agricultura regional, aprofundando a vocação já presente nos anos 30, foi praticamente
impelida a se diversificar com base em produtos alimentares de menor valor da produção,
economicamente menos dinâmicos e com pequenos desdobramentos industriais.
A pecuária regional, no segmento dedicado ao gado de corte e leiteiro, integrou-se ao
processo de transformação industrial, laticínios notadamente, mas o papel de asininos e
muares apresentou, progressivamente, desempenho fraco, de forma que, em 1960, havia
perdido a liderança estadual, passando a ocupar a terceira posição no Estado.
Por seu lado, a indústria sorocabana cresceu acompanhando a expansão desse setor no
Brasil e em São Paulo. O fez, porém, com taxas menores que a média estadual, amargando,
portanto, quedas seguidas no seu peso relativo. Seu contingente operário, 12,6% do total
do Estado, perdeu, em 1940, a condição de maior do interior do Estado, passando para
6,3% e 5,0%, respectivamente nos anos de 1950 e 1960.
Em suma, por todo o período de industrialização restringida, de 1930 a 1956, o
crescimento econômico e urbano de Sorocaba e Região foi positivo, porém com menor
intensidade que o das demais regiões do Estado.
De 1956 até o final da década de 70, sob a influência da nova dinâmica econômica, a
indústria da região se diversifica, estimulada pela implementação do Plano de Metas e pela
inauguração da Rodovia Raposo Tavares em 1954. Nesta etapa, a indústria regional é
marcada pela produção de bens intermediários, de capital e de consumo duráveis, em parte
fruto da diversificação de grandes grupos locais na exploração mineral da região.
Na década de 80 a indústria voltou a apresentar expansão superior à média estadual e
semelhante à das regiões de Campinas e do Vale do Paraíba, 2,6% e 3,1%,
respectivamente. Estas taxas, bem inferiores àquelas verificadas nas principais regiões do
interior do Estado distantes da capital, 8,3% em Araçatuba, 6,7% em São José do Rio Preto
e 5,1% na de Ribeirão Preto, evidenciam diferentes dinâmicas industriais.
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2.3
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Enquanto no interior mais distante a integração agricultura e indústria liderou o
crescimento industrial, nas regiões do entorno metropolitano a industrialização é marcada
pela produção de bens intermediários, de capital e de consumo duráveis.
Em que pese haverem continuado os investimentos estaduais na malha viária, principal
elemento indutor de desenvolvimento nos anos anteriores, inegavelmente não possuem a
mesma carga de benefícios e poder de atração das obras dos anos 70, quando se abriram
novos caminhos, Castelo Branco, Bandeirantes, Imigrantes, etc..
Assim sendo, é razoável supor que a descentralização ganhou mote próprio, dado, por um
lado, pelo relativo saturamento das condições da Grande São Paulo e, por outro, pela
própria sinergia que os núcleos industriais interioranos adquiriram.
Desta forma, a Sub-região de Sorocaba já havia assumido o papel de receptora de
migrantes intra-regionais e das regiões paranaenses contíguas, tendo absorvido, ao longo
dos anos 70 e notadamente ao final da década, um contingente equivalente á 35% do total
residente na região em 1970.
No que se refere à demografia regional, verifica-se que nestes últimos 50 anos a região de
Sorocaba tem apresentado taxas de crescimento populacionais sempre positivas, tendo seu
número de habitantes crescido cerca de 3,1 vezes entre 1940/1991, bem inferior, porém, ao
ritmo do Estado, que se tornou 4,5 vezes maior neste mesmo período.
Observa-se que a região vem tendo sua participação relativa no contexto demográfico do
Estado cada vez mais reduzida, passando de 14,0% no começo do século, para 9,0%, 6,0%
e 6,0% em 1940, 1980 e 1991, respectivamente.
No entanto, neste período, a região de Sorocaba vem apresentando taxas populacionais
sempre crescentes, tendo diminuído a diferença em relação à taxa verificada no Estado,
principalmente no que se refere a esta última década.
Isto se deve basicamente ao crescimento de algumas áreas da região, como a sub-região de
Sorocaba, que apresentou, entre 1970 e 1980, taxa de crescimento superior a 4,0% ao ano,
e em menor escala, de algumas áreas esparsas nas demais sub-regiões.
Em outro extremo, situa-se as sub-regiões de Avaré, Itapeva e Capão Bonito, que se
constituem nas sub-regiões de menor crescimento populacional da região, tendo, nesta
última década crescido apenas em torno de 1,0% ao ano (ver Quadro 2.1 a seguir).
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2.4
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Quadro 2.1 - Taxas de Crescimento Populacional da Região de
Sorocaba, segundo as sub-regiões de 1940 a 1991
1940/50
1950/60
ANO
1960/70
1970/80
1980/91
Sorocaba
2,34
2,97
3,02
4,13
3,30
Tatuí
-0,40
1,22
1,31
2,78
2,98
Itapetininga
0,64
1,36
2,31
2,29
2,85
Capão Bonito
1,75
1,30
2,01
2,92
1,32
Itapeva
0,45
3,14
3,14
2,26
1,56
Avaré
-1,43
2,31
1,56
1,18
1,43
Botucatu
-0,15
0,60
0,74
1,01
2,56
Região
0,78
2,14
2,32
2,96
2,65
SUB-REGIÕES
Estado
2,50
3,39
3,33
3,49
2,12
Fonte: Fundação IBGE, Censos Demográficos do Estado de São Paulo
de 1940, 1950, 1960, 1970, 1980 e 1991
Como conseqüência disto, tem ocorrido uma crescente concentração populacional na
região, numa área onde se localiza a sede regional e nos seus municípios vizinhos, que,
somando-se aos movimentos de migração, tem afetado, principalmente, as sub-regiões de
Avaré, Botucatu e Itapetininga, que vem diminuindo sensivelmente suas participações
dentro desta região, pois se, em 1940 elas comportavam 38,5% do total, em 1980 e 1991,
esse percentual havia baixado para 25,5% e 24,6%, respectivamente (ver Quadro 2.2 a
seguir).
Quadro 2.2 - Participação Relativa das Sub-regiões na População Total
nos anos de 1940, 1980 e 1991
SUBREGIÕES
Sorocaba
Tatuí
Itapetininga
Capão Bonito
Itapeva
Avaré
Botucatu
ANO
1980
46,7%
8,6%
8,5%
7,2%
12,0%
8,4%
8,6%
1940
30,8%
11,9%
10,0%
7,3%
11,5%
12,9%
15,6%
1991
48,4%
8,4%
8,1%
7,3%
12,3%
8,1%
8,4%
Fonte: Fundação IBGE, Censos Demográficos do Estado de São Paulo
de 1940, 1950, 1960, 1970, 1980 e 1991
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2.5
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De fato, observa-se que a sub-região de Sorocaba, que detinha, em 1980, quase a metade
dos habitantes da região, em 1940 não chegava a um terço e essa concentração se deve não
só à presença da sede regional, que é o maior centro urbano da região, mas também devido
à sua proximidade com a área metropolitana. Isso porque esta última região já se encontra
num processo de saturação industrial, tendo havido uma procura de áreas relativamente
próximas para a sua expansão.
E neste ponto as sub-regiões de Sorocaba e, em menor grau, Tatuí, tem atraído diversas
unidades industriais, pois, além de serem as áreas mais próximas, contam com alguns
centros urbanos bastante desenvolvidos e uma rede viária mais complexa, destacando-se a
Via Castelo Branco, o mais importante eixo de penetração industrial na região.
O componente migratório foi o principal indutor de crescimento populacional na região.
Tal fato pode ser verificado ao se constatar que os municípios que apresentaram nos
últimos anos os maiores índices são aqueles cujo poder de atração migratório é mais
significativo.
Entretanto, o componente vegetativo é verificado como o principal responsável pela
manutenção das taxas positivas nos municípios cujo crescimento populacional encontra-se
entre 1% e 3% a.a., impedindo o surgimento de taxas negativas em vários municípios da
região.
A nível de sub-regiões, a componente vegetava foi menos significativa nos municípios de
Sorocaba e Tatuí com, respectivamente, 49% e 58%, entre 1970 e 1980. Em Itapetininga e
Capão Bonito esse percentual foi de 92% e em Itapeva e, principalmente, em Avaré e
Botucatu, com a totalidade do crescimento populacional, uma vez que os saldos
migratórios foram negativos.
O Quadro 2.3, abaixo, apresenta a evolução da população segundo seus componentes para
os anos de 1940 e 1980. Os dados de 1991 ainda não estão disponíveis não sendo possível
sua aferição.
Quadro 2.3 - Evolução da População segundo seus Componentes
ANO
1940
POPULAÇÃO CRESCIMENTO CRESCIMENTO DESCENAL (%)
Total
Vegetativo Migratório
TOTAL (hab)
(hab)
654.737
1950
707.806
1960
874.999
1970
1.101.000
1980
1.473.576
53.069
8,11
16,99
-8,88
167.193
23,62
26,38
-2,76
226.001
25,83
24,98
-0,85
372.576
33,84
23,31
10,38
Fonte: Fundação IBGE, Censos demográficos do Estado de São Paulo de 1940,
1950, 1960, 1980 e 1991
CTR-177/00
2.6
ENGENHARIA S/C LTDA.
A região de Sorocaba constitui-se, de 1940/60, numa área de expulsão populacional,
atingindo em maior grau as sub-regiões de Tatuí, Avaré e Botucatu, que apresentaram
grandes perdas populacionais, principalmente no meio rural.
A ocupação de algumas áreas rurais, ao sul da região, mais especificamente nas subregiões de Capão Bonito e Itapeva, e o incremento da industrialização na sub-região de
Sorocaba, permitiram que esta região apresentasse saldos migratórios quase nulos entre
1960/70.
Já na década de 1970/80 ocorreram mudanças na estrutura industrial, com a instalação de
unidades mais modernas que procuraram, principalmente, a sub-região de Sorocaba. Dessa
forma, esta sub-região, que se constituía na única área que havia apresentado saldos
migratórios positivos desde 1940, atraiu considerável número de pessoas, provavelmente,
até de fora do Estado.
O processo de urbanização na região de Sorocaba apresenta-se mais lento que nas demais
regiões do Estado. Por exemplo, em 1940, sua taxa de urbanização era igual a da região de
Ribeirão Preto, 32,40%, mas em 1980, a de Ribeirão se elevou para 84,3%, enquanto a de
Sorocaba era de 71,70%.
2.2.2 - Características do Município de Sorocaba
2.2.2.1 - Aspectos Históricos
O município de Sorocaba situa-se no sudoeste do Estado de São Paulo, a cerca de 100 Km
da capital, sendo sua posição geográfica determinada pelas coordenadas 23º29' latitude sul
e 47º27' longitude oeste.
Possui o total de 456 Km2, dos quais cerca de 249,2 Km2 correspondem a área urbana,
fazendo divisa ao norte com o município de Porto Feliz, ao sul com Votorantim, ao leste
com Mairinque, ao nordeste com Itu, ao oeste com Araçoiaba da Serra, ao sudoeste com
Salto de Pirapora e a noroeste com Iperó.
Localizado à altitude média de 600 m acima do nível do mar, sendo ponto mais elevado a
Fazenda Brigadeiro Tobias com 1.028 m, o município, de clima predominantemente
tropical, é cortado pelos rios Sorocaba, Ipanema, Itaguá e Pirajibu.
A falta de documentação dificulta uma posição mais precisa acerca da origem da cidade;
entretanto, alguns pesquisadores afirmam que o início da povoação data de 1580, quando
Afonso Sardinha construiu a primeira casa da região, sede de dois engenhos de fundição de
ferro.
Em 1611 o Capitão Baltazar Fernandes fundou o povoado de Sorocaba, palavra de origem
indígena que significa "Pedra Rasgada", que se desenvolveu em torno da capela erguida
em louvor de Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba, atual igreja de Sant'Ana.
CTR-177/00
2.7
ENGENHARIA S/C LTDA.
Para auxiliar o povoamento e a vinda de novos habitantes, foi doada uma grande gleba de
terras aos Beneditinos de Parnaíba, com a condição de que construíssem o convento e
mantivessem uma escola para quem desejasse estudar.
Em 1661 Sorocaba foi elevada à categoria de Vila; em 1842 à de cidade e, finalmente em
1871, uma lei provincial criou a Comarca de Sorocaba.
A partir de 1720, aproximadamente, com a passagem do Coronel Cristovão Pereira de
Abreu, fundador do Estado do Rio Grande do Sul, com a primeira tropa de muares, a
região se tornou um importante centro de comercialização, atraindo comerciantes de todo o
país.
No século XIX a cidade manteve seu papel, consolidando-se como um importante centro
de comercialização de muares se tornando um importante eixo geo-econômico para o
desenvolvimento das regiões norte e sul do país.
Como resultado deste ciclo econômico foi construída, através da ação dos tropeiros, a
Estrada de Ferro Sorocabana, que muito contribuiu para o desenvolvimento de toda a
região.
Depois de ter sido considerada como o núcleo industrial do interior do Estado de São Paulo
a partir do desenvolvimento das indústrias de fiação e tecelagem, Sorocaba viveu, durante
os anos 50 e 60, uma longa fase de estagnação, causada pela crise no setor têxtil.
Nas décadas seguintes o município recuperou sua posição de centro industrial importante
para o Estado de São Paulo.
2.2.2.2 - Aspectos Demográficos
De acordo com a análise anteriormente realizada, verifica-se que o município de Sorocaba,
devido as suas características sócio-econômicas, se consolidou como um importantes
centro de absorção de fluxos migratórios intra e extra regionais.
A análise do Quadro 2.4, apresentado a seguir, demonstra que o município tem
apresentado, sucessivamente, taxas positivas para o crescimento da população, exceto no
que se refere a população rural, que apresentou taxas negativas de crescimento nas décadas
de 60 e 70, -10,70 % a.a. e -4,40 % a.a., respectivamente.
Quadro 2.4 - População Residente em Sorocaba nos anos de 1960, 1970, 1980 e 1991
DISTRITOS
1960
POPULAÇÃO (HAB)
1970
1980
1991
Urbana Rural Total Urbana Rural Total Urbana Rural Total Urbana Rural Total
Sorocaba
109.258 6.278 115.536 165.799 2.484 168.283 254.718 1.442 256.160 348.922 2.612 351.534
Brig. Tobias
904 1.869
2.773 2.190 1.059 3.249
4.812 1.366 6.178 7.544 1.470
9.014
Cajuru do Sul
304 1.178
1.482
414 1.712 2.126
2.165
2.165 7.247
7.247
Éden
238
947
1.185 1.196
823 2.019
4.308 1.069 5.377 9.703
827 10.530
Votorantim
8.773 8.574 17.347
TOTAL
119.477 18.846 138.323 169.599 6.078 175.677 266.003 3.877 269.880 373.416 4.909 378.325
Fonte: Censos Demográficos do FIBGE 1960, 1970, 1980 e 1991
CTR-177/00
2.8
ENGENHARIA S/C LTDA.
A população urbana do município experimentou uma forte elevação na década de 70,
4,60% a.a., condizente com as características do período marcado pelo êxodo rural,
voltando a apresentar uma taxa na década de 80, 3,45% a.a., bastante próxima daquela
verificada para a década de 60, 3,57% a.a.(ver Quadro 2.4.a).
Verifica-se, ainda, que os distritos do município, Brigadeiro Tobias, Cajuru do Sul e Éden,
tiveram participação significativa na manutenção das taxas de crescimento da população
total, uma vez que se consolidaram como centros locais, com destaque para o distrito de
Cajuru do Sul, que apresentou uma taxa de crescimento de 12,84% a.a..
A taxa de urbanização do município se mantém na ordem de 98%, aproximadamente,
desde a década de 70.
Quadro 2.4a - Taxas Geométricas de Crescimento Anual Verificadas
TAXAS GEOMÉTRICAS DE CRESCIMENTO POPULACIONAL
DISTRITOS
1960/1970
1970/1980
1980/1991
Urbana Rural
Total Urbana Rural
Total Urbana Rural
Total
Sorocaba
4,26
(8,85)
3,83
4,39
(5,29)
4,29
3,20
6,12
3,22
Brig. Tobias
9,25
(5,52)
1,60
8,19
2,58
6,64
4,60
0,74
33,85
Cajuru do Sul
3,14
3,81
3,67
17,99
0,18
12,84
12,84
Éden
17,52
(1,39)
5,47
13,67
2,65
10,29
8,46
(2,53)
6,95
Votorantim
TOTAL
3,57
(10,70)
2,42
4,60
(4,40)
4,39
3,45
2,39
3,44
Fonte: Quadro 2.4
2.2.2.3 - Área de Projeto
Para a elaboração dos estudos demográficos foi adotada como área de projeto aquela
representada pelo perímetro urbano da sede do município de Sorocaba acrescida de
algumas áreas que, apesar de não pertencerem ao perímetro urbano, apresentam-se loteadas
ou com ocupação característica de áreas urbanas, além de terem sido contempladas no
Plano Diretor.
Desta forma, foi selecionada a área de 23.819,80 ha, apresentada no Desenho nº
177-PD-DEM-02, em anexo.
2.2.2.4 - Cálculo da População de Saturação
Tendo por objetivo apresentar uma informação que norteie as avaliações demográficas
para a área em estudo, foi realizada uma análise que visou determinar a população de
saturação da mesma. Para a realização deste cálculo foram definidas zonas homogêneas
que, do ponto de vista da densidade demográfica, apresentassem as mesmas características.
CTR-177/00
2.9
ENGENHARIA S/C LTDA.
A delimitação destas zonas foi embasada em uma análise que procurou identificar os
padrões de ocupação vigentes na área de projeto e que determinam as variações da
densidade demográfica.
A partir dos critérios de Tipos de Uso, Padrão de Ocupação e Densidade de Ocupação
foram identificadas 19 áreas distintas. Uma descrição completa de cada uma destas zonas
identificadas encontra-se no item 2.3.1, do presente estudo.
A definição da população de saturação de cada uma destas áreas foi calculada a partir da
aplicação do índice de ocupação de 50%, definido no Plano Diretor, da área total, sendo
calculada, desta forma, a área efetivamente ocupável de cada uma das áreas.
Esta área foi então dividida pela área do lote mínimo previsto na legislação de uso e
ocupação do solo para cada uma das áreas.
O total verificado foi multiplicado pela relação habitantes/domicílio verificada no Censo
Demográfico do FIBGE em 1991.
Para efeito do cálculo da população de saturação a relação hab/dom foi homogeneizada
pela média global nas zonas com as mesmas características finais de ocupação.
O resultado desta operação é a população de saturação estimada para cada uma das Zonas
Homogêneas definidas.
Nas zonas ZC, ZM1 e ZM2, núcleo de ocupação mais antiga, devido ao fato de se
encontrarem consolidadas, do ponto de vista urbanístico, foi adotada como população de
saturação aquela verificada no censo demográfico de 1991.
O Quadro 2.5, a seguir, apresenta a base para a realização deste cálculo e os resultados
verificados.
CTR-177/00
2.10
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 2.5 - População de Saturação
SATURAÇÃO
RELAÇÃO
ÁREA ÁREA ÚTIL LOTE
NÚMERO
ZONA
MÉDIO
HAB/DOM
TOTAL
(50%)
DE LOTES
População Densidade
HOMOG.
(HAB)
(HA)
(UN)
(hab)
(hab/ha)
FIBGE/91 AJUSTADO
(M2)
ZC
180,90
90,45
11.219
62
ZM1
216,30
108,15
22.529
104
ZM2
284,40
142,20
18.754
66
ZR
4.330,20
2.165,10
300
72.170
3,95
4,00
288.680
67
ZRP
2.152,00
1.076,00
125
86.080
4,41
4,47
384.778
179
ZI
5.651,70
2.825,85
0
6,85
0,00
0
0
ZIC
958,30
479,15
0
5,50
0,00
0
0
ZSC
3.469,80
1.734,90
2.000
8.675
4,92
4,92
42.523
12
ZER
1.536,40
768,20
300
25.607
4,16
4,00
102.427
67
ZERP
2.809,70
1.404,85
125
112.388
4,52
4,47
502.374
179
ZRM-BT
237,80
118,90
250
4.756
4,21
4,22
20.070
84
ZE-BT
199,80
99,90
250
3.996
4,23
4,22
16.863
84
ZRM-E
248,20
124,10
125
9.928
3,71
3,69
36.634
148
ZE-E
307,70
153,85
125
12.308
3,67
3,69
45.417
148
ZRM-A
73,40
36,70
125
2.936
4,33
4,33
12.713
173
ZE-A
46,30
23,15
125
1.852
4,33
4,33
8.019
173
ZRM-CS
62,20
31,10
125
2.488
3,72
3,72
9.255
149
ZE-CS
517,60
258,80
125
20.704
3,72
3,72
77.019
149
Z INST
537,10
268,55
TOTAL
23.819,80
11.909,90
- 1.599.274
-
Para uma melhor visualização das áreas selecionadas foi elaborado o Desenho nº
177-PD-DEM-02, em anexo, que representa, graficamente, as zonas homogêneas de
densidade.
Desta forma estima-se em 1.599.274 habitantes a população de saturação para a área em
estudo.
2.2.2.5 - Projeção da População
A partir da análise das características físicas, sócio-econômicas e demográficas vigentes no
município foram desenvolvidas três hipóteses de crescimento da população da área de
projeto.
Em todas elas optou-se pela adoção da curva logística como método matemático ideal para
a realização das projeções. A opção pela curva logística se justifica por ser este o método
mais indicado para áreas confinadas cujo crescimento populacional apresenta como
condicionante o fator "área disponível".
CTR-177/00
2.11
ENGENHARIA S/C LTDA.
Neste sentido a análise do Plano Diretor do município, principal instrumento de ação do
poder público, demonstra que a ação do poder municipal visará, nos próximos anos,
propiciar o adensamento das áreas já ocupadas no sentido de preencher os vazios urbanos,
característicos da mancha urbana do município.
Tal fato se evidencia na delimitação de áreas que deverão funcionar como elementos
impeditivos à expansão física da atual área ocupada, confinando-a entre zonas industriais,
onde a ocupação residencial é proibida, e zonas de sítios e chácaras, onde o lote mínimo
inviabiliza a ocupação com características nitidamente urbanas.
Tal medida se baseia na premissa básica de que a expansão da área ocupada ocasiona
novos investimentos em infra-estrutura básica, onerando as finanças municipais.
Desta forma pode-se presumir que a ocupação do solo, ao longo do horizonte de projeto, se
dará no sentido de preenchimento dos vazios urbanos, sendo pouco provável sua expansão
para além dos limites definidos neste estudo, justificando, desta forma, a adoção da curva
logística.
As três hipóteses foram desenvolvidas a partir do cálculo da população de saturação e dos
dados censitários do FIBGE referentes aos anos de 1970, 1980 e 1991 para a área de
projeto.
A elaboração de três hipóteses de crescimento visou possibilitar uma análise comparativa
das tendências de crescimento, a partir da adoção de períodos distintos, e a identificação do
modelo que melhor representa a expectativa de evolução demográfica esperada para o
município.
As projeções foram realizadas para o horizonte de 21 anos, atingindo, desta forma, o ano
de 2015.
As três hipóteses formuladas são:
Hipótese I:
Desenvolvida a partir dos dados relativos à população residente na área em estudo nos anos
de 1970 e 1980, contida nos Censos Demográficos do FIBGE e do cálculo da população de
saturação.
Hipótese II:
Desenvolvida a partir dos dados relativos à população residente na área em estudo nos anos
de 1970 e 1991, contida nos Censos Demográficos do FIBGE e do cálculo da população de
saturação.
Hipótese III:
Desenvolvida a partir dos dados relativos à população residente na área em estudo nos anos
de 1980 e 1991, contida nos Censos Demográficos do FIBGE e do cálculo da população de
saturação.
CTR-177/00
2.12
ENGENHARIA S/C LTDA.
Os Quadros 2.6, 2.7 e 2.8, a seguir, apresentam as projeções realizadas.
Quadro 2.6 - Projeção Demográfica de Sorocaba - Hipótese I
Dados Básicos:
Parâmetros Básicos
To = 1970
P. Sat . =
1.599.274
A
= 2,131765598
T1 = 1980
P.To
=
169.599
B
= 0,051988258
T = 10
P.T1
=
266.003
ANO POPULAÇÃO ANO POPULAÇÃO ANO POPULAÇÃO ANO POPULAÇÃO ANO POPULAÇÃO
1980
266.003
2001
596.244
2022
1.022.156
2043
1.344.495
2064
1.503.641
1981
277.733
2002
615.810
2023
1.041.191
2044
1.355.434
2065
1.508.210
1982
289.867
2003
635.612
2024
1.059.928
2045
1.365.985
2066
1.512.573
1983
302.411
2004
655.625
2025
1.078.352
2046
1.376.155
2067
1.516.739
1984
315.366
2005
675.827
2026
1.096.445
2047
1.385.950
2068
1.520.715
1985
328.736
2006
696.192
2027
1.114.191
2048
1.395.379
2069
1.524.509
1986
342.521
2007
716.694
2028
1.131.579
2049
1.404.450
2070
1.528.128
1987
356.722
2008
737.307
2029
1.148.596
2050
1.413.172
2071
1.531.579
1988
371.338
2009
758.004
2030
1.165.231
2051
1.421.552
2072
1.534.871
1989
386.367
2010
778.757
2031
1.181.475
2052
1.429.600
2073
1.538.008
1990
401.804
2011
799.538
2032
1.197.321
2053
1.437.325
2074
1.540.999
1991
417.647
2012
820.319
2033
1.212.763
2054
1.444.737
2075
1.543.849
1992
433.887
2013
841.073
2034
1.227.795
2055
1.451.844
2076
1.546.564
1993
450.518
2014
861.770
2035
1.242.415
2056
1.458.656
2077
1.549.151
1994
467.531
2015
882.384
2036
1.256.620
2057
1.465.183
2078
1.551.614
1995
484.916
2016
902.888
2037
1.270.409
2058
1.471.433
2079
1.553.960
1996
502.659
2017
923.254
2038
1.283.783
2059
1.477.416
2080
1.556.194
1997
520.749
2018
943.458
2039
1.296.742
2060
1.483.141
2081
1.558.321
1998
539.169
2019
963.473
2040
1.309.290
2061
1.488.617
2082
1.560.345
1999
557.904
2020
983.276
2041
1.321.428
2062
1.493.853
2083
1.562.271
2000
576.935
2021
1.002.845
2042
1.333.161
2063
1.498.858
2084
1.564.105
CTR-177/00
2.13
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 2.7 - Projeção Demográfica de Sorocaba - Hipótese II
Dados Básicos:
Parâmetros Básicos
To
= 1970
P. Sat . =
T1
= 1991
P.To
T
= 21
P.T1
ANO
1.599.274
A
= 2,131765598
=
169.599
B
= 0,044953306
=
373.690
POPULAÇÃO ANO POPULAÇÃO ANO POPULAÇÃO ANO POPULAÇÃO ANO POPULAÇÃO
1991
373.690
2012
702.670
2033
1.068.719
2054
1.340.385
2075
1.487.496
1992
386.717
2013
720.424
2034
1.084.535
2055
1.349.991
2076
1.492.080
1993
400.050
2014
738.258
2035
1.100.099
2056
1.359.305
2077
1.496.489
1994
413.686
2015
756.153
2036
1.115.403
2057
1.368.330
2078
1.500.729
1995
427.621
2016
774.092
2037
1.130.438
2058
1.377.072
2079
1.504.805
1996
441.851
2017
792.057
2038
1.145.195
2059
1.385.534
2080
1.508.722
1997
456.369
2018
810.029
2039
1.159.669
2060
1.393.722
2081
1.512.487
1998
471.171
2019
827.991
2040
1.173.852
2061
1.401.641
2082
1.516.103
1999
486.248
2020
845.924
2041
1.187.741
2062
1.409.296
2083
1.519.577
2000
501.593
2021
863.811
2042
1.201.330
2063
1.416.694
2084
1.522.913
2001
517.197
2022
881.633
2043
1.214.615
2064
1.423.839
2085
1.526.116
2002
533.051
2023
899.373
2044
1.227.594
2065
1.430.738
2086
1.529.191
2003
549.145
2024
917.014
2045
1.240.265
2066
1.437.397
2087
1.532.143
2004
565.466
2025
934.540
2046
1.252.625
2067
1.443.821
2088
1.534.975
2005
582.004
2026
951.932
2047
1.264.675
2068
1.450.017
2089
1.537.693
2006
598.746
2027
969.177
2048
1.276.414
2069
1.455.990
2090
1.540.300
2007
615.677
2028
986.258
2049
1.287.843
2070
1.461.747
2091
1.542.801
2008
632.785
2029
1.003.160
2050
1.298.962
2071
1.467.293
2092
1.545.199
2009
650.053
2030
1.019.871
2051
1.309.773
2072
1.472.635
2093
1.547.499
2010
667.468
2031
1.036.376
2052
1.320.279
2073
1.477.779
2094
1.549.705
2011
685.012
2032
1.052.662
2053
1.330.482
2074
1.482.731
2095
1.551.819
CTR-177/00
2.14
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 2.8 - Projeção Demográfica de Sorocaba - Hipótese III
Dados Básicos:
Parâmetros Básicos
To = 1980
P. Sat . =
T1 = 1991
P.To
T = 11
P.T1
ANO
1.599.274
A
= 1,611883013
=
266.003
B
= 0,038557895
=
373.690
POPULAÇÃO ANO POPULAÇÃO ANO POPULAÇÃO ANO POPULAÇÃO ANO POPULAÇÃO
1991
373.690
2012
650.268
2033
969.602
2054
1.240.729
2075
1.417.053
1992
384.845
2013
665.198
2034
984.259
2055
1.251.340
2076
1.423.187
1993
396.226
2014
680.225
2035
998.787
2056
1.261.723
2077
1.429.139
1994
407.830
2015
695.340
2036
1.013.176
2057
1.271.877
2078
1.434.912
1995
419.655
2016
710.530
2037
1.027.418
2058
1.281.802
2079
1.440.512
1996
431.699
2017
725.785
2038
1.041.504
2059
1.291.499
2080
1.445.941
1997
443.958
2018
741.095
2039
1.055.427
2060
1.300.969
2081
1.451.204
1998
456.430
2019
756.449
2040
1.069.179
2061
1.310.213
2082
1.456.304
1999
469.109
2020
771.834
2041
1.082.754
2062
1.319.232
2083
1.461.245
2000
481.993
2021
787.240
2042
1.096.144
2063
1.328.028
2084
1.466.031
2001
495.075
2022
802.655
2043
1.109.345
2064
1.336.602
2085
1.470.665
2002
508.350
2023
818.068
2044
1.122.350
2065
1.344.957
2086
1.475.152
2003
521.814
2024
833.467
2045
1.135.154
2066
1.353.096
2087
1.479.495
2004
535.459
2025
848.841
2046
1.147.753
2067
1.361.020
2088
1.483.699
2005
549.278
2026
864.179
2047
1.160.141
2068
1.368.733
2089
1.487.765
2006
563.266
2027
879.469
2048
1.172.317
2069
1.376.237
2090
1.491.699
2007
577.414
2028
894.700
2049
1.184.276
2070
1.383.535
2091
1.495.504
2008
591.715
2029
909.862
2050
1.196.014
2071
1.390.630
2092
1.499.184
2009
606.159
2030
924.943
2051
1.207.531
2072
1.397.527
2093
1.502.741
2010
620.739
2031
939.934
2052
1.218.824
2073
1.404.227
2094
1.506.180
2011
635.445
2032
954.823
2053
1.229.890
2074
1.410.735
2095
1.509.503
CTR-177/00
2.15
ENGENHARIA S/C LTDA.
Para uma melhor visualização da evolução do crescimento populacional verificado em
cada uma das hipóteses foi elaborada o Quadro 2.9, a seguir, que apresenta, de forma
sintetizada, os resultados verificados para o horizonte de projeto.
Quadro 2.9 - Resumo das Projeções Elaboradas
ANO
HIPÓTESE I
HIPÓTESE II HIPÓTESE III
1995
489.916
427.621
419.655
2000
576.935
501.593
481.993
2005
675.827
582.004
549.278
2010
778.757
667.468
620.739
2015
882.384
756.153
695.340
TCG
2,89% a.a.
2,75% a.a.
Fonte: Quadros 2.6, 2.7 e 2.8
2,43% a.a.
A análise das projeções elaboradas revela que a população de saturação estimada para o
município de Sorocaba, 1.599.274 habitantes, não será atingida dentro do horizonte de
projeto.
De acordo com as análises anteriormente realizadas o município de Sorocaba possui
algumas características peculiares que devem ser levadas em consideração quando da
escolha da alternativa a ser adotada no presente estudo.
Verificou-se que o município, ao contrário dos demais da região, não se caracteriza por ser
uma área de expulsão populacional, tendo demonstrado ao longo dos últimos 40 anos
capacidade de absorção populacional dos saldos vegetativos e migratórios, sempre
positivos, verificados.
Mesmo na década de 70, quando vários municípios do interior paulista verificaram saldos
migratórios negativos em função do poder de atração das regiões mais industrializadas, o
município de Sorocaba demonstrou capacidade de manter o saldo migratório positivo,
sobretudo devido a sua indústria, que manteve seu ritmo de crescimento mesmo na década
de 80.
Um forte indicador desta característica é o fato de que a expansão recente, captada pela
relação municipal do licenciamento de atividades e pela declaração de ICMS, revelam que
cerca de 20% do valor agregado na indústria local em agosto de 1989 proveio de
instalações posteriores a janeiro de 1980.(3)
Portanto, a expansão da indústria no município de Sorocaba, 76% do valor da produção
industrial regional em 1980, manteve os mesmos ritmos de crescimento verificados na
década anterior, apesar de contar com uma conjuntura econômica claramente recessiva.
(3)
Zimmermann, Gustavo, "A região administrativa de Sorocaba", Cenários da Urbanização Paulista,
Coleção "São Paulo no Limiar do Século XXI", Fundação Seade, 1992.
CTR-177/00
2.16
ENGENHARIA S/C LTDA.
Desta forma, verifica-se que o município manteve na década de 80 as mesmas
características que a possibilitaram manter na década de 70 taxas de crescimento
populacional positivas acima da média verificadas para o conjunto da região.
Noutros termos, é de se esperar que a região tenha se firmado como receptora de mão de
obra e que prossiga retendo intra-regionalmente parte expressiva de sua população rural
expulsa pelo avanço nas transformações do seu campo.
Entretanto, verifica-se uma sensível queda nas taxas de crescimento populacional para as
áreas urbanas entre a década de 70, 4,60% a.a., e a década de 80, 3,45% a.a., que refletem
sobretudo a diminuição dos fluxos migratórios motivada pela queda dos índices de
crescimento econômico no país.
É, portanto, razoável afirmar que esta tendência de queda das taxas de crescimento
populacional tende a se aprofundar, sobretudo devido à consolidação da estrutura urbana
no município.
A análise do Quadro 2.9 revela que, ao se adotar períodos distintos, 70/80, 70/91 e 80/91,
as projeções apresentam variações que refletem dinâmicas diferenciadas verificadas ao
longo dos últimos 20 anos.
A utilização dos dados referentes à década de 70, hipóteses I e II, período considerado
atípico devido às elevadas taxas de desenvolvimento econômico nacional, faz com que as
estimativas de crescimento contidas nestas hipóteses se elevem, sendo que, os elementos
conjunturais característicos dessa época dificilmente voltarão a ocorrer dentro do horizonte
de projeto.
Desta forma, optou-se pela utilização da Hipótese III, que refere-se ao período 80/91. Este
período é considerado como de consolidação da estrutura sócio-econômica da grande
maioria dos municípios do interior paulista, exceção feita à região de Campinas, cujas
características de centro industrial apresentou uma dinâmica diferenciada do restante do
Estado.
Neste sentido, o principal fator que justifica a adoção desta hipótese é a premissa básica de
que a conjuntura econômica vigente no país na década de 80, quais sejam, diminuição da
atividade produtiva, com os conseqüentes rebatimentos na estrutura urbana e rural,
alternando períodos de crescimento e recessão econômica, deverão perdurar nos próximos
anos, sendo considerada improvável a ocorrência de novos surtos de desenvolvimento
capazes de causar impactos na demografia da região onde se insere a área de projeto.
Prevê-se, desta forma, para o horizonte de 2015 o total de 695.340 habitantes na área de
projeto.
2.3 - ESTUDOS URBANÍSTICOS E TERRITORIAIS
Os estudos urbanísticos visaram caracterizar especialmente a distribuição da população
existente dentro dos limites da área de projeto.
CTR-177/00
2.17
ENGENHARIA S/C LTDA.
2.3.1 - Zonas Homogêneas
De encontro com o objetivo acima, tomou-se como ponto de partida a análise da atual
estrutura urbana, com o intuito de identificar e caracterizar zonas que, dentro da área de
projeto, se diferenciem entre si quanto aos tipos de uso, densidade de ocupação e padrão de
urbanização.
Foram levadas em consideração, ainda, as proposições contidas no novo Plano Diretor de
Desenvolvimento Integrado, que pretende disciplinar o uso e ocupação do solo na área
urbana do município.
Desta forma, dentro dos limites da área de projeto foram identificadas zonas que
apresentam homogeneidade quanto à ocupação e utilização do solo urbano. Cada uma
destas áreas foram definidas como zonas homogêneas de ocupação, totalizando dezenove
(19) tipos, a saber:
ZC - Zona Comercial: região central da cidade, de ocupação mais antiga, que concentra a
grande maioria dos estabelecimentos comerciais, bancários e empresas de prestação de
serviços, bem como residências e edifícios (residenciais e comerciais). Área consolidada
do ponto de vista urbanístico; possui área total de 180,90 ha e média de 3,04 hab/dom.
ZM1 - Zona de Uso Misto: área adjacente à Zona Comercial, onde predomina o uso
residencial de médio padrão, com lotes de 250 m2. Verifica-se a presença de
estabelecimentos comerciais de médio e pequeno portes, destinados ao atendimento da
demanda local e extra local, pequenas indústrias e empresas de prestação de serviços.
Apresenta unidades verticalizadas (residencial e comercial). Área consolidada do ponto de
vista urbanístico; possui área total de 216,30 ha e média de 3,54 hab/dom.
ZM2 - Zona de Uso Misto: área adjacente à Zona Comercial, com grande número de
estabelecimentos comerciais de médio e pequeno portes, destinados ao atendimento da
demanda local e extra local, pequenas indústrias e empresas de prestação de serviços, bem
como uso residencial de médio/alto padrão, com lotes de 250 m2. Apresenta unidades
verticalizadas (residencial e comercial). Área consolidada do ponto de vista urbanístico;
possui área total de 284,40 ha e média de 3,60 hab/dom.
ZR - Zona Residencial: área de uso predominantemente residencial de médio/alto padrão,
com lotes médios com cerca de 300 m2. Apresenta estabelecimentos comerciais destinados
ao abastecimento familiar diário. Possui área total de 4330,20 ha e média de 3,95 hab/dom.
ZRP - Zona Residencial Popular: área de uso predominantemente residencial de baixo
padrão, onde se localizam os conjuntos habitacionais populares, com lotes de 125 m2.
Apresenta estabelecimentos comerciais destinados ao abastecimento familiar diário. Possui
área total de 2.152,00 ha e média de 4,41 hab/dom.
ZI - Zona de Uso Industrial: áreas de uso exclusivamente industrial, com limites e uso
definidos pelo Plano Diretor, onde estão instaladas boa parte das indústrias de grande
porte. Possui área total de 5.651,70 ha. O Censo Demográfico da Fundação IBGE
identificou uma população residente, sendo que o Plano Diretor não permitirá a ocupação
residencial destas áreas.
CTR-177/00
2.18
ENGENHARIA S/C LTDA.
ZIC - Zona Industrial de Uso Condicionado: área de uso exclusivamente industrial, com
limites e uso definidos pelo Plano Diretor, que, por localizar-se na bacia hidrográfica de
um dos mananciais de abastecimento de água de Sorocaba, tem seu uso condicionado e
restrito à apenas atividades não poluentes. Possui área total de 958,30 ha, não sendo
permitida sua ocupação residencial.
ZSC - Zona de Sítios e Chácaras: Área de sítios e chácaras de laser, definida pelo Plano
Diretor que prevê lotes mínimos de 1.000 m2; Possui área total de 3.469,80 ha e apresentou
a média de 4,92 hab/dom.
ZER - Zona de Expansão Residencial: compreende a totalidade dos vazios urbanos
existentes dentro da Zona Residencial, ZR; sua ocupação futura deverá obedecer aos
padrões existentes nas áreas adjacentes, quais sejam: médio e alto padrões, com lotes
médios de cerca de 300 m2. Possui área total de 1.536,40 ha e média de 4,16 hab/dom.
ZERP - Zona de Expansão Residencial Popular: compreende a totalidade dos vazios
urbanos existentes dentro da Zona Residencial Popular, ZRP; sua ocupação futura deverá
obedecer aos padrões existentes nas áreas adjacentes quais seja: baixo padrão, sobretudo
conjuntos habitacionais populares, com lotes com cerca de 125 m2. Possui área total de
2.809,70 ha e média de 4,52 hab/dom.
ZRM-BT - Zona Residencial Mista de Brigadeiro Tobias: área de uso predominantemente
residencial de médio/baixo padrão, com lotes médios de 250 m2. Apresenta
estabelecimentos comerciais destinados ao abastecimento local e extra local, pequenas
indústrias e empresas prestadoras de serviços. Possui área total de 237,80 ha e média de
4,21 hab/dom.
ZE-BT - Zona de Expansão do Distrito de Brigadeiro Tobias: compreende a totalidade dos
vazios urbanos existentes dentro da zona ZRM-BT; sua ocupação futura deverá obedecer
aos padrões existentes nas áreas adjacentes quais sejam: baixo padrão, com lotes médios de
cerca de 250 m2. Possui área total de 199,80 ha e média de 4,23 hab/dom.
ZRM-E - Zona Residencial Mista de Éden: área de uso predominantemente residencial de
médio/baixo padrão, com lotes de 250 m2. Apresenta estabelecimentos comerciais
destinados ao abastecimento local e extra local, pequenas indústrias e empresas prestadoras
de serviços. Possui área total de 248,20 ha e média de 3,71 hab/dom.
ZE-E - Zona de Expansão do Distrito de Éden: compreende a totalidade dos vazios
urbanos existentes dentro da zona ZRM-E; sua ocupação futura deverá obedecer aos
padrões existentes nas áreas adjacentes quais sejam: baixo padrão, com lotes médios de
cerca de 250 m2. Possui área total de 307,70 ha e média de 3,67 hab/dom.
ZRM-A - Zona Residencial Mista de Aparecidinha: área de uso predominantemente
residencial de médio/baixo padrão com lotes de 125 m2. Apresenta estabelecimentos
comerciais destinados ao abastecimento local e extra local, pequenas indústrias e empresas
prestadoras de serviços. Possui área total de 73,40 ha e média de 4,33 hab/dom.
CTR-177/00
2.19
ENGENHARIA S/C LTDA.
ZE-A - Zona de Expansão de Aparecidinha: compreende a totalidade dos vazios urbanos
existentes dentro da zona ZRM-A; sua ocupação futura deverá obedecer aos padrões
existentes nas áreas adjacentes, quais sejam: baixo padrão, com lotes médios de cerca de
125 m2. Possui área total de 46,30 ha e média de 4,33 hab/dom.
ZRM-CS - Zona Residencial Mista de Cajuru do Sul: área de uso predominantemente
residencial de médio/baixo padrão, com lotes de 125 m2. Apresenta estabelecimentos
comerciais destinados ao abastecimento local e extra local, pequenas indústrias e empresas
prestadoras de serviços. Possui área total de 62,20 ha e média de 3,72 hab/dom.
ZE-CS - Zona de Expansão de Cajuru do Sul: compreende a totalidade dos vazios urbanos
existentes dentro da zona ZRM-CS; sua ocupação futura deverá obedecer aos padrões
existentes nas áreas adjacentes, quais sejam: baixo padrão, com lotes médios de cerca de
125 m2. Possui área total de 517,60 ha e média de 3,72 hab/dom.
ZINST - Áreas de uso público e institucional: concentram as atividades de laser e do poder
público, bem como clubes públicos e privados, cemitérios, etc. Não são passíveis de
ocupação. Possui área total de 537,10 ha.
Para uma melhor visualização das Zonas Homogêneas identificadas foi elaborado o
Desenho nº 177-GER-DEM-02, em anexo, que apresenta a divisão proposta.
2.3.2 - Tendência de Crescimento Urbano e Estrutura Urbana Futura
A atual malha urbana da cidade de Sorocaba foi constituída a partir do surgimento de
loteamentos periféricos ao núcleo central, que datam dos anos 70 e 80. Estes loteamentos
apresentam graus distintos de ocupação, sendo que, via de regra, dispõem de áreas
passíveis de adensamento, assim como a sua localização, em muitos casos, se dá de modo
não contíguo às áreas já ocupadas, gerando espaços vazios entre os mesmos.
O Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado, elaborado pela Prefeitura Municipal em
1990, em fase de aprovação, propõe uma série de medidas, através da legislação de uso e
ocupação do solo, que visam impedir a continuidade deste processo, fazendo com que a
indisponibilidade de novas áreas motive a ocupação dos vazios existentes.
Em decorrência, presume-se que a expansão das áreas edificadas deverá ocorrer de modo a
ocupar a estes vazios urbanos existentes, não devendo ultrapassar os limites zonais
estabelecidos pelo presente estudo dentro do horizonte de projeto.
Este tipo de expansão caracteriza-se através de loteamentos existentes na Zona De
Expansão Residencial (ZER) e na Zona de Expansão Residencial Popular (ZERP), os quais
ocuparão parte destes vazios, dando maior uniformidade à atual malha urbana.
A ocupação da zonas urbanas não encontra na topografia condicionantes impeditivos ao
seu crescimento na direção Norte, Noroeste, Oeste e Sudoeste, pois o relevo se constitui de
colinas suaves, onde as declividades quase nunca ultrapassam a 15%.
CTR-177/00
2.20
ENGENHARIA S/C LTDA.
Na direção Sudoeste, Sul, Sudeste e Leste a topografia apresenta declividades superiores a
15%, com vales fechados constituídos de morrotes alongados, o que já não é tão favorável
à ocupação. Destaca-se que, a Leste, em Brigadeiro Tobias, ao Sul deste distrito,
encontram-se as serras de Inhaíba e São Francisco, onde as declividades ultrapassam aos
40% e os vales são muito fechados.
Em linhas gerais, a área urbana de Sorocaba tem como determinantes à sua estruturação
não só a topografia, em algumas áreas, mas também o rio Sorocaba, a Linha Férrea e a
estrutura viária.
Embora o rio Sorocaba e a Linha Férrea hoje já não mais representem obstáculos em si à
ocupação além rio e além trilhos, propiciam graves problemas de circulação, devido ao
fato de serem poucas as vias que permitem as suas transposições. Soma-se a isto o
surgimento de loteamentos em locais afastados, os quais fazem com que determinadas vias
exerçam a função de único meio de acesso.
Deste modo, ao mesmo tempo em que a circulação fica condicionada a estas vias, a
estrutura viária também se torna fator determinante da ocupação, pelo fato de haver uma
tendência de se privilegiar a urbanização das áreas marginais destas vias principais.
A ocupação da área urbana se mostra mais uniforme na parte Centro-Sul/Sudeste,
abrangendo as áreas das zonas centrais (Zona Central - ZC, Zona Mista1 - ZM1 e Zona
Mista2 - ZM2), as quais apresentam-se totalmente ocupadas. Verifica-se um processo
acentuado de verticalização, o qual tende a se expandir para a Zona Residencial, onde já há
presença de alguns edifícios.
A Zona Residencial (ZR), que ocupa em sua maior parte a porção Sul/Sudeste, permite em
boa parte o adensamento de suas áreas. Estando limitada à divisa do município com
Votorantim, ao Sul, a sua tendência de ocupação dá-se no sentido Leste, seguindo o eixo
da Rodovia Raposo Tavares, em direção a Brigadeiro Tobias.
A Zona Residencial Popular (ZRP), ocupando em sua maior parte a porção
Norte/Noroeste, apresenta condições favoráveis à implantação de projetos habitacionais
por dispor de áreas passíveis de adensamento, disponibilidade de áreas de ocupação e
relevo propício.
Apreende-se assim que o principal vetor de expansão da cidade segue na direção
Norte/Nordeste, onde a presença da Zona Industrial (ZI), conjuntamente com a Zona
Residencial Popular (ZRP), forma um pólo de atração populacional.
Neste cenário pode-se prognosticar que a ocupação do solo ocorrerá a curto e médio prazos
pelo adensamento das áreas ocupadas e ocupação da Zona de Expansão Residencial (ZER)
e Zona de Expansão Residencial Popular (ZERP), bem como incremento do processo de
verticalização; e a longo prazo pela ocupação das áreas de expansão e continuidade da
verticalização.
CTR-177/00
2.21
ENGENHARIA S/C LTDA.
2.3.3 - Projeção da Distribuição Espacial da População
A distribuição espacial do montante populacional, por zonas homogêneas, para o ano base
de 1991 e para os anos futuros, foi subsidiada pela utilização dos dados relativos aos
setores censitários do Censo Demográfico de 1991 da FIBGE, conforme pode ser
observado no Quadro 2.10 a seguir.
Para o ano de 1991 e ao longo do horizonte de projeto, o procedimento metodológico
adotado foi o seguinte:
- Apuração da população residente em cada uma das zonas homogêneas através da
sobreposição do mapa dos setores censitários com a representação cartográfica das zonas
homogêneas e apuração do percentual de participação de cada setor nas zonas
homogêneas (ver Quadro 2.10, a seguir). Obteve-se, desta forma, a população, a relação
habitantes/domicílio e a densidade de cada zona no ano base de 1991; (ver Desenhos nºs
177-PD-DEM-01 e 177-PD-DEM-02, em anexo).
- Distribuição do incremento populacional, a partir das projeções de crescimento da
população para os anos de 1994, 1995, 1999, 2004, 2009 e 2014, levando-se em
consideração as características físicas e demográficas de cada uma das zonas
homogêneas, obtendo-se assim a evolução das densidades ao longo do horizonte de
projeto.
Como resultado deste procedimento metodológico, obteve-se a distribuição espacial da
população, por zona até horizonte do projeto, a qual está sintetizada no Quadro 2.11, a
seguir apresentado.
2.4 - ANÁLISE E CONCLUSÃO
O Município de Sorocaba localiza-se numa das regiões de ocupação mais antiga do Estado
de São Paulo e se consolidou, ao longo dos anos, como Capital Regional, polarizando,
diretamente, um grande número de municípios.
A economia do município demonstrou possuir capacidade de crescimento e estabilidade
perante o conjunto do Estado, mesmo durante os períodos mais recessivos da economia
nacional.
Verificou-se, a partir da análise demográfica realizada, que o Município apresentou,
constantemente, saldos migratórios positivos, o que demonstra sua capacidade de
assentamento de fluxos populacionais intra-regionais, sendo identificado, ainda, um
pequeno movimento migratório de outros Estados.
A organização de seu espaço urbano, objeto do presente estudo, demonstra que a cidade
apresentou um crescimento desordenado que ocasionou grandes vazios urbanos. Tal fato,
por certo, esta ligado à implementação de vários loteamentos e à existência da linha férrea
e do rio Sorocaba, que influenciaram na formação da malha viária.
CTR-177/00
2.22
ENGENHARIA S/C LTDA.
Neste sentido o Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado, elaborado pela Prefeitura
Municipal em 1990, em fase de aprovação, propõe uma série de medidas que visam forçar
o preenchimento dos vazios urbanos existentes, objetivando o aproveitamento racional da
infra-estrutura urbana instalada.
Estas medidas se manifestam na lei de uso e ocupação do solo que cria áreas, no entorno da
atual área ocupada, cujas características são impeditivas para a sua expansão.
Devido a este elemento, o presente estudo optou pela Curva Logística como método para a
projeção da população, por ser este o mais indicado para se calcular a população futura de
áreas confinadas e cuja evolução populacional tenha como condicionante o fator área
disponível.
Neste sentido foram elaboradas três hipótese de crescimento que se utilizaram de períodos
distintos para a elaboração da projeção demográfica: Hipótese I, 1970/1980, Hipótese II,
1970/1991 e Hipótese III, 1980/1991.
O presente estudo optou pela utilização da Hipótese III, por balizar-se na década de 80,
considerada como de estabilização dos fluxos populacionais e de acomodação das taxas de
crescimento econômico.
Desta forma, o presente estudo estimou para o ano de 2015, horizonte de projeto, o total de
695.340 habitantes.
A distribuição espacial da população projetada foi determinada a partir da análise dos
parâmetros: área disponível, padrões de ocupação, características físicas da área e dos
aspectos históricos de sua ocupação.
CTR-177/00
2.23
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 2.10 - Cálculo da População das Zonas Homogêneas a partir dos Setores
Censitários do FIBGE/91
ZONA SETOR % DE
HOMOG. FIBGE PART.
ZC
CTR-177/00
1
2
3
4
5
6
7
8
15
16
17
18
19
20
21
39
40
43
44
49
100
100
100
100
100
100
100
100
100
50
95
100
100
100
100
90
50
10
70
20
TOTAL
TOTAIS DO FIBGE TOTAIS PARA AS
RELAÇÃO
POR SETOR*
ZONAS HOMOG.
HAB/DOM
POPUL.
DOM.
POPUL.
DOM.
461
178
461
178
2,59
622
210
622
210
2,96
553
176
553
176
3,14
609
201
609
201
3,03
598
191
598
191
3,13
864
303
864
303
2,85
554
185
554
185
2,99
481
170
481
170
2,83
524
160
524
160
3,28
469
155
235
78
3,03
784
255
745
242
3,07
792
258
792
258
3,07
795
244
795
244
3,26
765
257
765
257
2,98
779
267
779
267
2,92
705
219
635
197
3,22
678
220
339
110
3,08
687
224
69
22
3,07
782
249
547
174
3,14
1.265
339
253
68
3,73
11.220
3.691
3,04
2.24
ENGENHARIA S/C LTDA.
ZONA SETOR % DE
HOMOG. FIBGE PART.
ZM 1
CTR-177/00
9
10
11
12
13
23
24
25
26
27
29
54
55
56
57
58
59
60
61
62
11
118
119
120
121
122
123
316
100
100
100
100
90
100
100
100
100
100
100
30
100
100
100
100
100
100
100
50
50
10
100
100
100
100
10
5
TOTAL
TOTAIS DO FIBGE TOTAIS PARA AS
RELAÇÃO
POR SETOR*
ZONAS HOMOG.
HAB/DOM
POPUL.
DOM.
POPUL.
DOM.
778
239
778
239
3,26
874
251
874
251
3,48
769
234
769
234
3,29
860
270
860
270
3,19
697
204
627
184
3,42
891
263
891
263
3,39
1.121
316
1.121
316
3,55
821
252
821
252
3,26
989
306
989
306
3,23
828
270
828
270
3,07
821
201
821
201
4,08
844
224
253
67
3,77
848
215
848
215
3,94
1.358
372
1.358
372
3,65
1.137
279
1.137
279
4,08
972
274
972
274
3,55
1.040
288
1.040
288
3,61
800
238
800
238
3,36
873
272
873
272
3,21
1.030
306
515
153
3,37
1.171
314
586
157
3,73
1.038
268
104
27
3,87
1.259
327
1.259
327
3,85
1.176
317
1.176
317
3,71
968
251
968
251
3,86
1.089
306
1.089
306
3,56
1.078
276
108
28
3,91
1.291
296
65
15
4,36
22.530
6.372
3,54
2.25
ENGENHARIA S/C LTDA.
ZONA SETOR % DE
HOMOG. FIBGE PART.
ZM 2
CTR-177/00
16
17
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
85
86
87
88
89
90
91
92
93
95
96
182
195
196
197
198
201
202
50
5
10
50
100
100
90
30
100
100
100
100
80
5
100
100
100
100
100
100
100
60
100
100
5
20
100
100
10
50
100
TOTAL
TOTAIS DO FIBGE TOTAIS PARA AS
RELAÇÃO
POR SETOR*
ZONAS HOMOG.
HAB/DOM
POPUL.
DOM.
POPUL.
DOM.
469
155
235
78
3,03
784
255
39
13
3,07
705
219
71
22
3,22
678
220
339
110
3,08
734
241
734
241
3,05
59
0
59
0
0,00
687
224
618
202
3,07
782
249
235
75
3,14
666
215
666
215
3,10
766
218
766
218
3,51
893
249
893
249
3,59
1.352
354
1.352
354
3,82
1.265
339
1.012
271
3,73
1.226
332
61
17
3,69
1.141
301
1.141
301
3,79
585
159
585
159
3,68
909
244
909
244
3,73
1.071
316
1.071
316
3,39
1.060
301
1.060
301
3,52
787
244
787
244
3,23
873
243
873
243
3,59
1.129
291
677
175
3,88
384
0
384
0
0,00
32
0
32
0
0,00
1.489
371
74
19
4,01
1.359
378
272
76
3,60
780
206
780
206
3,79
1.227
321
1.227
321
3,82
910
240
91
24
3,79
1.224
340
612
170
3,60
1.099
349
1.099
349
3,15
18.754
5.213
3,60
2.26
ENGENHARIA S/C LTDA.
ZONA SETOR % DE
HOMOG. FIBGE PART.
ZR
CTR-177/00
13
14
22
28
30
31
32
33
34
35
36
37
38
50
51
52
53
54
62
63
64
65
66
67
68
60
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
93
94
97
98
99
10
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
70
50
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
95
40
100
50
100
100
TOTAIS DO FIBGE TOTAIS PARA AS
RELAÇÃO
POR SETOR*
ZONAS HOMOG.
HAB/DOM
POPUL.
DOM.
POPUL.
DOM.
697
204
70
20
3,42
784
231
784
231
3,39
934
271
934
271
3,45
902
256
902
256
3,52
996
240
996
240
4,15
908
265
908
235
3,43
1.591
399
1.591
399
3,99
1.195
317
1.195
317
3,77
898
245
898
245
3,67
877
262
877
262
3,35
939
267
939
267
3,52
651
203
651
203
3,21
827
243
827
243
3,40
1.252
320
1.252
320
3,91
1.489
350
1.489
350
4,25
1.320
337
1.320
337
3,92
1.450
381
1.450
381
3,81
844
224
591
157
3,77
1.030
306
515
153
3,37
1.316
336
1.316
336
3,92
1.236
367
1.236
367
3,37
1.517
391
1.517
391
3,88
1.025
281
1.025
281
3,65
1.283
325
1.283
325
3,95
982
266
982
266
3,69
1.483
380
1.483
380
3,90
1.065
295
1.065
295
3,61
1.045
295
1.045
295
3,54
1.052
275
1.052
275
3,83
1.271
341
1.271
341
3,73
835
239
835
239
3,49
751
218
751
218
3,44
1.018
296
1.018
296
3,44
1.015
302
1.015
302
3,36
872
259
872
259
3,37
732
217
732
217
3,37
726
217
726
217
3,35
775
221
775
221
3,51
935
251
935
251
3,73
1.409
355
1.409
355
3,97
902
243
902
243
3,71
1.226
332
1.165
315
3,69
1.129
291
452
116
3,88
0
0
0
0
0,00
2.107
474
1.054
237
4,45
394
82
394
82
4,80
998
248
998
248
4,02
2.27
ENGENHARIA S/C LTDA.
ZONA SETOR % DE
HOMOG. FIBGE PART.
ZR
CTR-177/00
104
105
106
107
108
109
110
111
112
113
114
115
116
117
118
123
124
125
126
127
128
129
130
131
132
133
134
135
136
137
138
139
140
141
142
143
144
145
146
147
148
149
150
151
152
153
154
100
20
100
100
100
100
100
50
100
100
100
100
100
100
90
90
100
100
100
100
100
100
90
100
100
50
80
100
80
100
100
90
90
15
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
TOTAIS DO FIBGE TOTAIS PARA AS
RELAÇÃO
POR SETOR*
ZONAS HOMOG.
HAB/DOM
POPUL.
DOM.
POPUL.
DOM.
982
204
982
204
4,81
2.055
453
411
91
4,54
1.348
348
1.348
348
3,87
899
230
899
230
3,91
1.160
271
1.160
271
4,28
877
258
877
258
3,40
1.181
312
1.181
312
3,79
1.171
314
586
157
3,73
1.147
274
1.147
274
4,19
1.163
291
1.163
291
4,00
1.220
308
1.220
308
3,96
1.275
286
1.275
286
4,46
1.575
406
1.575
406
3,88
1.389
362
1.389
362
3,84
1.038
268
934
241
3,87
1.078
276
970
248
3,91
901
242
901
242
3,72
1.052
267
1.052
267
3,94
1.438
297
1.438
297
4,84
1.182
280
1.182
280
4,22
1.119
268
1.119
268
4,18
949
235
949
235
4,04
1.329
319
1.196
287
4,17
822
198
822
198
4,15
885
225
885
225
3,93
1.120
300
560
150
3,73
531
132
425
106
4,02
34
0
34
0
0,00
1.023
242
818
194
4,23
480
0
480
0
0,00
1.236
300
1.236
300
4,12
1.029
251
926
226
4,10
894
220
805
198
4,06
863
219
129
33
3,94
642
215
642
215
2,99
1.056
249
1.056
249
4,24
277
1
277
1
277,00
1.047
270
1.047
270
3,88
1.215
290
1.215
290
4,19
910
245
910
245
3,71
1.058
305
1.058
305
3,47
1.251
340
1.251
340
3,68
1.698
429
1.698
429
3,96
1.066
265
1.066
265
4,02
877
220
877
220
3,99
955
290
955
290
3,29
1.118
313
1.118
313
3,57
2.28
ENGENHARIA S/C LTDA.
ZONA SETOR % DE
HOMOG. FIBGE PART.
ZR
CTR-177/00
155
156
157
158
159
160
161
162
163
164
165
166
167
168
169
170
171
172
173
174
175
176
177
178
179
180
181
182
183
184
185
186
187
188
189
190
191
192
193
194
195
198
199
200
201
202
203
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
90
90
100
100
100
100
100
100
100
100
100
90
100
95
100
100
100
90
90
100
100
100
100
100
100
100
80
90
100
100
50
90
100
TOTAIS DO FIBGE TOTAIS PARA AS
RELAÇÃO
POR SETOR*
ZONAS HOMOG.
HAB/DOM
POPUL.
DOM.
POPUL.
DOM.
1.051
306
1.051
306
3,43
882
269
882
269
3,28
829
253
829
253
3,28
1.186
318
1.186
318
3,73
929
266
929
266
3,49
1.461
386
1.461
386
3,78
1.134
311
1.134
311
3,65
954
249
954
249
3,83
1.405
339
1.405
339
4,14
968
229
968
229
4,23
1.333
254
1.333
254
5,25
1.132
286
1.132
286
3,96
1.052
248
1.052
248
4,24
1.162
266
1.162
266
4,37
915
209
824
188
4,38
1.197
271
1.077
244
4,42
1.083
223
1.083
223
4,86
896
205
896
205
4,37
1.265
293
1.265
293
4,32
1.162
292
1.162
292
3,98
1.103
311
1.103
311
3,55
835
245
835
245
3,41
789
212
789
212
3,72
1.004
260
1.004
260
3,86
1.508
394
1.508
394
3,83
1.144
285
1.030
257
4,01
1.346
337
1.346
337
3,99
1.489
371
1.415
352
4,01
953
236
953
236
4,04
806
207
806
207
3,89
893
209
893
209
4,27
741
190
667
171
3,90
594
152
535
137
3,91
1.153
294
1.153
294
3,92
666
228
666
228
2,92
789
207
789
207
3,81
954
225
954
225
4,24
828
203
828
203
4,08
1.117
267
1.117
267
4,18
1.376
340
1.376
340
4,05
1.359
378
1.087
302
3,60
910
240
819
216
3,79
1.090
273
1.090
273
3,99
972
230
972
230
4,23
1.224
340
612
170
3,60
1.765
413
1.589
372
4,27
667
175
667
175
3,81
2.29
ENGENHARIA S/C LTDA.
ZONA SETOR % DE
HOMOG. FIBGE PART.
ZR
CTR-177/00
204
205
206
207
208
209
210
211
213
214
215
218
219
220
221
222
223
224
225
226
227
232
237
238
239
240
241
242
244
246
256
257
258
261
262
263
264
265
266
267
269
302
306
307
308
309
310
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
90
100
100
100
100
100
100
80
100
100
100
70
100
100
100
100
50
100
20
10
40
100
50
100
100
50
100
70
100
70
20
50
80
100
100
100
100
TOTAIS DO FIBGE TOTAIS PARA AS
RELAÇÃO
POR SETOR*
ZONAS HOMOG.
HAB/DOM
POPUL.
DOM.
POPUL.
DOM.
1.737
450
1.737
450
3,86
1.321
336
1.321
336
3,93
952
248
952
248
3,84
1.060
292
1.060
292
3,63
1.219
307
1.219
307
3,97
1.290
318
1.290
318
4,06
573
188
573
188
3,05
656
235
656
235
2,79
1.289
322
1.289
322
4,00
0
0
0
0
0,00
1.514
356
1.363
320
4,25
1.318
325
1.318
325
4,06
1.063
260
1.063
260
4,09
999
243
999
243
4,11
944
244
944
244
3,87
821
220
821
220
3,73
867
246
867
246
3,52
1.953
505
1.562
404
3,87
1.308
333
1.308
333
3,93
58
0
58
0
0,00
1.204
298
1.204
298
4,04
851
188
596
132
4,53
1.243
319
1.243
319
3,90
1.184
279
1.184
279
4,24
989
255
989
255
3,88
1.336
326
1.336
326
4,10
1.151
277
576
139
4,16
1.051
265
1.051
265
3,97
1.086
261
217
52
4,16
1.278
285
128
29
4,48
1.300
297
520
119
4,38
1.367
327
1.367
327
4,18
1.313
295
657
148
4,45
932
231
932
231
4,03
1.411
345
1.411
345
4,09
996
233
498
117
4,27
1.166
244
1.166
244
4,78
1.329
313
930
219
4,25
1.199
292
1.199
292
4,11
1.299
294
909
206
4,42
1.243
271
249
54
4,59
1.235
286
618
143
4,32
1.412
351
1.130
281
4,02
1.535
345
1.535
345
4,45
1.388
313
1.388
313
4,43
309
1
309
1
309,00
1.154
266
1.154
266
4,34
2.30
ENGENHARIA S/C LTDA.
ZONA SETOR % DE
HOMOG. FIBGE PART.
ZR
CTR-177/00
311
312
313
314
315
316
317
318
319
320
321
322
323
324
325
1206
100
100
100
100
100
95
100
100
100
100
100
100
100
100
100
70
TOTAL
TOTAIS DO FIBGE TOTAIS PARA AS
RELAÇÃO
POR SETOR*
ZONAS HOMOG.
HAB/DOM
POPUL.
DOM.
POPUL.
DOM.
1.879
439
1.879
439
4,28
1.702
379
1.702
379
4,49
1.374
326
1.374
326
4,21
958
219
958
219
4,37
1.047
262
1.047
262
4,00
1.291
296
1.226
281
4,36
649
189
649
189
3,43
667
201
667
201
3,32
862
211
862
211
4,09
1.070
264
1.070
264
4,05
996
254
996
254
3,92
1.146
280
1.146
280
4,09
1.299
322
1.299
322
4,03
1.319
309
1.319
309
4,27
1.495
377
1.495
377
3,97
1.366
311
956
218
4,39
202.670
51.302
3,95
2.31
ENGENHARIA S/C LTDA.
ZONA SETOR % DE
HOMOG. FIBGE PART.
ZRP
CTR-177/00
97
100
101
102
103
105
224
228
229
230
231
232
233
234
235
236
241
243
244
245
246
247
248
249
250
251
252
253
254
255
256
258
259
260
263
265
267
268
269
270
271
272
273
274
275
50
100
100
100
100
80
20
100
100
100
100
30
100
100
80
90
50
90
80
100
90
100
100
100
100
80
80
100
100
100
60
50
80
100
50
30
30
100
80
100
100
100
100
100
100
TOTAIS DO FIBGE TOTAIS PARA AS
RELAÇÃO
POR SETOR*
ZONAS HOMOG.
HAB/DOM
POPUL.
DOM.
POPUL.
DOM.
2.107
474
1.054
237
4,45
1.176
253
1.176
253
4,65
1.737
350
1.737
350
4,96
1.941
414
1.941
414
4,69
1.259
307
1.259
307
4,10
2.055
453
1.644
362
4,54
1.953
505
391
101
3,87
884
192
884
192
4,60
1.217
283
1.217
283
4,30
1.068
269
1.068
269
3,97
1.225
299
1.225
299
4,10
851
188
255
56
4,53
1.062
232
1.062
232
4,58
1.687
356
1.687
356
4,74
1.333
327
1.066
262
4,08
1.746
378
1.571
340
4,62
1.151
277
576
139
4,16
1.096
255
986
230
4,30
1.086
261
869
209
4,16
1.248
291
1.248
291
4,29
1.278
285
1.150
257
4,48
1.219
256
1.219
256
4,76
1.014
232
1.014
232
4,37
1.171
245
1.171
245
4,78
1.310
289
1.310
289
4,53
1.292
259
1.034
207
4,99
1.085
243
868
194
4,47
969
206
969
206
4,70
1.069
251
1.069
251
4,26
1.236
295
1.236
295
4,19
1.300
297
780
178
4,38
1.313
295
657
148
4,45
2.407
496
1.926
397
4,85
115
3
115
3
38,33
996
233
498
117
4,27
1329
313
399
94
4,25
1.299
294
390
88
4,42
1.069
252
1.069
252
4,24
1.243
271
994
217
4,59
1.203
269
1.203
269
4,47
1.081
249
1.081
249
4,34
966
206
966
206
4,69
1.427
351
1.427
351
4,07
1.459
317
1.459
317
0,00
1.262
280
1.262
280
4,51
2.32
ENGENHARIA S/C LTDA.
ZONA SETOR % DE
HOMOG. FIBGE PART.
ZRP
CTR-177/00
276
277
278
279
280
281
282
283
284
285
286
287
288
289
290
291
292
293
294
295
296
297
298
299
300
301
302
303
304
305
306
100
90
100
100
100
100
90
90
100
90
90
90
100
90
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
50
100
100
100
20
TOTAL
TOTAIS DO FIBGE TOTAIS PARA AS
RELAÇÃO
POR SETOR*
ZONAS HOMOG.
HAB/DOM
POPUL.
DOM.
POPUL.
DOM.
1.181
276
1.181
276
4,28
961
247
865
222
3,89
1.232
280
1.232
280
4,40
1.490
333
1.490
333
4,47
1.509
326
1.509
326
4,63
1.352
310
1.352
310
4,36
1.036
225
932
203
4,60
935
222
842
200
4,21
1.099
279
1.099
279
3,94
977
209
879
188
4,67
1.300
308
1.170
277
4,22
2.278
500
2.050
450
4,56
1.115
261
1.115
261
4,27
1.689
405
1.520
365
4,17
1.645
397
1.645
397
4,14
1.027
244
1.027
244
4,21
1.182
276
1.182
276
4,28
1.098
235
1.098
235
4,67
1.626
338
1.626
338
4,81
2.659
600
2.659
600
4,43
1.272
285
1.272
285
4,46
1.459
344
1.459
344
4,24
1.157
276
1.157
276
4,19
1.309
320
1.309
320
4,09
1.549
321
1.549
321
4,83
1.846
445
1.846
445
4,15
1.235
286
618
143
4,32
1.230
297
1.230
297
4,14
1.444
344
1.444
344
4,20
1.497
365
1.497
365
0,00
1.412
351
282
70
4,02
88.318
20.050
4,40
2.33
ENGENHARIA S/C LTDA.
ZONA SETOR
HOMOG. FIBGE
% DE
PART.
ZI
130
133
134
235
1103
1104
1105
1106
1206
1207
ZIC
134
136
1205
1206
ZSC
141
215
216
217
328
1003
1004
ZER
134
136
139
140
141
169
170
180
186
187
212
215
1206
ZERP
235
236
243
251
252
259
277
282
283
285
286
287
289
10
50
5
10
50
20
100
20
10
10
TOTAL
5
10
90
10
TOTAL
70
5
100
100
100
10
10
TOTAL
10
10
10
10
15
10
10
10
10
10
10
5
10
TOTAL
10
10
10
20
20
20
10
10
10
10
10
10
10
TOTAL
CTR-177/00
TOTAIS DO FIBGE TOTAIS PARA AS
RELAÇÃO
POR SETOR*
ZONAS HOMOG.
HAB/DOM
POPUL.
DOM.
POPUL.
DOM.
1.329
485
133
49
2,74
1.120
132
560
66
8,48
531
132
27
7
4,02
1.333
296
133
30
4,50
763
187
382
94
4,08
677
148
135
30
4,57
737
0
737
0
0,00
1.839
433
368
87
4,25
1.366
196
137
20
6,97
2.063
311
206
31
6,63
2.818
414
6,81
531
132
27
7
4,02
1.023
242
102
24
4,23
897
148
807
133
6,06
1.366
311
137
31
4,39
1.073
195
5,50
863
219
604
153
3,94
1.514
356
76
18
4,25
990
235
990
235
4,21
292
0
292
0
0,00
233
31
233
31
7,52
932
230
93
23
4,05
1.494
355
149
36
4,21
2.437
496
4,91
531
132
53
13
4,02
1.023
242
102
24
4,23
1.029
251
103
25
4,10
894
220
89
22
4,06
863
219
129
33
3,94
915
209
92
21
4,38
1.197
271
120
27
0,00
1.144
285
114
29
4,01
741
190
74
19
3,90
594
152
59
15
3,91
1.765
413
177
41
4,27
1.514
356
76
18
4,25
1.366
311
137
31
4,39
1.325
318
4,17
1.333
327
133
33
4,08
1.746
378
175
38
4,62
1.096
255
110
26
4,30
1.292
259
258
52
4,99
1.085
243
217
49
4,47
2.407
496
481
99
4,85
961
247
96
25
3,89
1.036
225
104
23
4,60
935
222
94
22
4,21
977
209
98
21
4,67
1.300
308
130
31
4,22
2.278
500
228
50
4,56
1.689
405
169
41
4,17
2.293
510
4,50
2.34
ENGENHARIA S/C LTDA.
TOTAIS DO FIBGE TOTAIS PARA AS
RELAÇÃO
POR SETOR*
ZONAS HOMOG.
HAB/DOM
POPUL.
DOM.
POPUL.
DOM.
1003
10
932
230
93
23
4,05
1004
10
1.494
355
149
36
4,21
1006
20
1.460
339
292
68
4,31
534
127
4,20
TOTAL
1201
100
922
240
922
240
3,84
1202
80
1.036
261
829
209
3,97
1203
80
1.209
347
967
278
3,48
1204
80
1.127
313
902
250
3,60
1205
10
897
214
90
21
4,19
1207
80
2.063
557
1.650
446
3,70
1208
80
1.088
297
870
238
3,66
6.230
1.682
3,70
TOTAL
1202
20
1.036
261
207
52
3,97
1203
20
1.209
347
242
69
3,48
1204
20
1.127
313
225
63
3,60
1207
10
2.063
557
206
56
3,70
1208
20
1.088
297
218
59
3,66
1.098
299
3,67
TOTAL
1104
70
677
148
474
104
4,57
1106
70
1.839
433
1.287
303
4,25
1.761
407
4,33
TOTAL
1104
10
677
148
68
15
4,57
1106
10
1.839
433
184
43
4,25
252
58
4,34
TOTAL
1101
80
1.522
406
1.218
325
3,75
1102
80
835
243
668
194
3,44
1103
40
763
201
305
80
3,80
1107
80
880
224
704
179
3,93
2.895
778
3,72
TOTAL
1101
20
1.522
406
304
81
3,75
1102
20
835
243
167
49
3,44
1103
10
763
201
76
20
3,80
1107
20
880
224
176
45
3,93
723
195
3,71
TOTAL
366.931
92.107
3,98
TOTAL GERAL
ZONA SETOR % DE
HOMOG. FIBGE PART.
ZRMBT
ZRME
ZEE
ZRMA
ZEA
ZRMCS
ZECS
* Nota: Total de domícilios ocupados
CTR-177/00
2.35
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 2.11 - Evolução Populacional e das Densidades de Projeto
ZONA
HOMOG.
ZC
ZM1
ZM2
ZR
ZRP
ZI
ZIC
ZSC
ZER
ZERP
ZRM-BT
ZE-BT
ZRM-E
ZE-E
ZRM-A
ZE-A
ZRM-CS
ZE-CS
Z INST
TOTAL
ÁREA
TOTAL
(ha)
180,90
216,30
284,40
4.330,20
2.152,00
5.651,70
958,30
3.469,80
1.536,40
2.809,70
237,80
199,80
248,20
307,70
73,40
46,30
62,20
517,60
537,10
23.819,80
CTR-177/00
1991
1994
1996
2000
DENS.
POPUL.
DENS.
POPUL.
DENS.
POPUL.
DENS.
POPUL.
(hab/ha)
(hab)
(hab/ha)
(hab)
(hab/ha)
(hab)
(hab/ha)
(hab)
62,02
11.219
62
11.219
62
11.219
62,02
11.219
104,16
22.529
104
22.529
104
22.529
104,16
22.529
65,94
18.754
66
18.754
66
18.754
65,94
18.754
46,80
202.665
50
216.510
51
220.848
53 229.492
41,04
88.317
47
101.141
51
109.752
62 133.424
0,50
2.817
0,50
2.826
0,45
2.543
0
0
1,12
1.073
0,90
862
0,50
479
0
0
0,70
2.437
0,90
3.123
1
3.470
2
6.940
0,86
1.325
1
1.536
2
3.073
3
4.609
0,82
2.292
1
2.810
2
5.619
5
14.049
28,46
6.767
31
7.372
35
8.323
40
9.512
2,68
535
3
599
6
1.199
8
1.598
25,10
6.230
28
6.949
32
7.942
38
9.432
3,57
1.098
4
1.231
7
2.154
11
3.385
23,99
1.761
81
5.945
95
6.973
108
7.927
5,44
252
6
278
9
417
18
833
46,54
2.895
50
3.110
78
4.852
100
6.220
1,40
724
2
1.035
3
1.553
4
2.070
0,00
0
0
0
0
0
0
0
373.690
407.830
431.699
481.993
2.36
ENGENHARIA S/C LTDA.
ZONA
HOMOG.
ZC
ZM1
ZM2
ZR
ZRP
ZI
ZIC
ZSC
ZER
ZERP
ZRM-BT
ZE-BT
ZRM-E
ZE-E
ZRM-A
ZE-A
ZRM-CS
ZE-CS
Z INST
TOTAL
ÁREA
TOTAL
(ha)
180,90
216,30
284,40
4.330,20
2.152,00
5.651,70
958,30
3.469,80
1.536,40
2.809,70
237,80
199,80
248,20
307,70
73,40
46,30
62,20
517,60
537,10
23.819,80
CTR-177/00
2005
2010
2015
SATURAÇÃO
DENS.
POPUL.
DENS.
POPUL.
DENS.
POPUL.
DENS.
(hab/ha)
(hab)
(hab/ha)
(hab)
(hab/ha)
(hab)
(hab/ha)
62
11.219
62
11.219
62
11.219
62
104
22.529
104
22.529
104
22.529
104
66
18.754
66
18.754
66
18.754
66
56
242.498
58
251.185
59
255.485
67
74
159.248
87
187.224
102
219.504
179
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
3
10.409
4
13.879
5
17.349
12
4
6.146
7
10.755
9
13.828
67
9
25.287
13
36.526
19
53.384
179
50
11.890
62
14.744
70
16.646
84
11
2.198
16
3.197
22
4.396
84
50
12.410
63
15.637
77
19.111
148
17
5.231
24
7.385
34
10.462
148
113
8.294
129
9.469
148
10.863
173
31
1.435
52
2.408
71
3.287
173
122
7.588
138
8.584
148
9.206
149
8
4.141
14
7.246
18
9.317
149
0
0
0
0
0
0
0
549.278
620.739
695.340
2.37
POPUL.
(hab)
11.219
22.529
18.754
288.680
384.778
0
0
42.523
102.247
502.374
20.070
16.863
36.634
45.417
12.713
8.019
9.255
77.019
0
1.599.094
ENGENHARIA S/C LTDA.
3 - SISTEMA EXISTENTE
CTR-177/00
ENGENHARIA S/C LTDA.
3 - SISTEMA EXISTENTE
3.1 - INTRODUÇÃO
O presente capítulo tem como finalidade a apresentação do sistema existente de
abastecimento de água de Sorocaba.
O sistema consiste de captação em manancial de superfície, e manancial subterrâneo,
existindo alguns poços semi-artesianos que atendem a uma pequena área de Sorocaba e ao
distrito de Brigadeiro Tobias. O principal manancial abastecedor é o rio Sorocaba, com
captação próxima represa de Itupararanga, que no item seguinte será melhor detalhado.
O Desenho nº 177-PD-EXI-02 apresenta as unidades do sistema existente, enquanto que no
Anexo III apresenta-se a localização das unidades do sistema.
Os principais estudos até agora elaborados para o sistema de abastecimento de água de
Sorocaba estão abaixo relacionados:
•
Relatório Técnico Preliminar - Ampliação e Melhoria do Sistema de Abastecimento de
Água de Sorocaba, elaborado pela PLANIDRO para a FESB - Fomento Estadual de
Saneamento Básico e Prefeitura de Sorocaba, em junho de 1972;
•
Relatório Técnico Preliminar do Sistema de Abastecimento de Água do Município de
Sorocaba, elaborado para o SAAE - Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Sorocaba
pelo CNEC, em dezembro de 1976;
•
Projeto Executivo do Reservatório CD-D Semi-Enterrado - 2000 m3 e Adutora de
Água Tratada, elaborado pelo Sistema PRI Engenharia de Planejamento Ltda, em
Novembro 1992;
•
Projeto Executivo da Adutora de Água Tratada derivação CD-D "Booster e Reservatório
CD-D, elaborado pelo Sistema PRI - Engenharia de Planejamento Ltda para o SAAE, em
maio de 1992;
•
Projeto Executivo da Adutora de Água Bruta – Itupararanga também elaborado pelo
Sistema PRI em novembro de 1992;
•
Projeto Básico do Sistema de Captação de Água no Córrego Ipaneminha para Reforço do
Sistema de Abastecimento de Água da Cidade de Sorocaba-SP, elaborado pela
PLANESAN para o SAAE - Sorocaba, em agosto de 1976;
•
Projeto Técnico do Sistema de Abastecimento de Água de Sorocaba elaborado pela
COPLASA em 1976.
CTR-177/00
3.1
ENGENHARIA S/C LTDA.
3.2 - MANANCIAL E CAPTAÇÃO
O sistema de abastecimento de água de Sorocaba é atendido principalmente por manancial
de superfície. Tem como principais mananciais o Rio Sorocaba, o rio Ipaneminha e o rio
Piragibu-Mirim. O sistema também é atendido por manancial subterrâneo, através de poços
semi-artesianos, que estão apresentados no item 3.9.
A captação no Rio Sorocaba é feita em uma pequena represa, localizada a
aproximadamente 1,5 Km distância da Barragem de Itupararanga. Atualmente a vazão de
captação é da ordem de 991,00 l/s, que representa 55% do abastecimento de Sorocaba.
A captação no Rio Ipaneminha é responsável por 22% do volume total de água captada no
sistema. Esta captação consiste em uma barragem de terra para elevação do nível de água
no córrego Ipaneminha e formação de um pequeno reservatório, tomada d'água e
desarenação com gradeamento, este junto a estação elevatória.
O Desenho nº 177-HID-EXI-01 apresenta as captações existentes.
3.3 - ESTAÇÃO ELEVATÓRIAS DE ÁGUA BRUTA
A seguir são apresentadas as três estações de água bruta que compõem o sistema de
abastecimento de água de Sorocaba.
Junto à captação Ipaneminha estão instalados três conjuntos moto-bomba que recalcam
água para a ETA I- Cerrado, suas principais características estão abaixo apresentadas.
. marca - MARK
. modelo - 10AE20
. quantidade - 3
. vazão - 800 m3/h, 800 m3/h e 1000 m3/h
. Altura manométrica - 124 mca, 124 mca e 100 mca
. Rotação - 1786 RPM
. Potência - 500 cv
. tensão - 440 V
. corrente - 579 A
Na captação do Éden, junto à ETA II, está instalada a segunda elevatória de água bruta que
recalca água direto para a ETA II, com suas características abaixo relacionadas.
. marca - ALBRIZZI
. modelo - 354R, 354
. quantidade - 4
. vazão - 270 m3/h
. Altura manométrica - 12 mca
. Rotação - 1750 RPM
. Potência - 500 cv
. tensão - 440 V
. corrente - 33 A
CTR-177/00
3.2
ENGENHARIA S/C LTDA.
A terceira elevatória de água bruta está localizada junto à captação do rio Sorocaba e
recalca água para ETA III - Parque São Bento. Abaixo estão indicadas suas principais
características.
. marca - KSB
. modelo - 100-400
. quantidade - 3
. vazão - 152 m3/h
. Altura manométrica - 67 mca
. Rotação - 1770 RPM
. Potência - 60 cv
. tensão - 220 V
. corrente - 154 A
3.4 - ADUTORA DE ÁGUA BRUTA
3.4.1 - Itupararanga
A água captada na represa do SAAE à jusante da represa de Itupararanga é aduzida por
gravidade até a ETA I - Cerrado através de três linhas adutoras, sendo elas:
•
Adutora em cimento amianto, construída em 1938, com diâmetro de 350 mm e extensão
de aproximadamente 14.000 m. A vazão desta linha segundo a pitometria do SAAE é da
ordem de 212,00 l/s, conforme informações do SAAE esta adutora apresenta problemas
de manutenção;
•
Adutora em ferro dúctil, de construção mais recente com 500 mm de diâmetro e extensão
em torno de 14.000 m. A vazão de adução desta linha é da ordem de 433,00 l/s, conforme
pitometria recente fornecida pelo SAAE de Sorocaba;
•
A terceira linha adutora foi construída em 1958 em aço soldado com diâmetro de
500 mm, com extensão da ordem de 14.000m, caminhamento paralelo às outras duas
linhas. A vazão de adução é de 346,0 l/s, de acordo com o SAAE.
3.4.2 - Ipaneminha
Da estação elevatória de água bruta localizada junto à captação no rio Ipaneminha partem
duas linhas adutoras, a primeira com diâmetro de 400 mm, em ferro dúctil com vazão de
adução de 192,00 l/s. A segunda com 500 mm de diâmetro com vazão de adução de
216,00 l/s. Ambas as linhas foram construídas em ferro dúctil com caminhamento
passando pela av. Dr. Luiz Mendes de Almeida até a ETA I no bairro Cerrado.
CTR-177/00
3.3
ENGENHARIA S/C LTDA.
3.4.3 - Parque São Bento
A água captada no rio Sorocaba, nas proximidades do Parque São Bento, é recalcada até a
ETA III São Bento por meio de linha adutora de 300 mm e extensão da ordem de 984 m. O
caminhamento desta linha adutora é pela avenida "2".
3.5 - ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA
O sistema de abastecimento de água de Sorocaba conta com três estações de tratamento de
água (ETA) do tipo convencional denominadas de ETA I - Cerrado , ETA II - Éden e ETA
III - São Bento, a seguir apresentadas.
3.5.1 - ETA I - Cerrado
A ETA I - Cerrado está localizada no bairro do Cerrado, junto ao centro de reservação de
mesmo nome, a sudoeste do centro da cidade e está em operação desde outubro de 1970.
Atualmente é a principal ETA do sistema de abastecimento de água de Sorocaba, tratando
em torno de 1400,00 l/s, com capacidade nominal de 1800,00 l/s.
A seguir são apresentadas as principais unidades que compõem a ETA. As dimensões das
unidades foram obtidas do Relatório Técnico Preliminar do S.A.A.E. (1976), face a
inexistência de plantas cadastrais atualizadas.
•
Caixa de chegada, onde é efetuada a cloração através de aplicação direta de cloro dos
cilindros por mangueira plástica.
•
Calha Parshall de 3 pés de garganta, sendo atualmente aproveitada como unidade de
mistura do coagulante (sulfato).
•
Duas câmaras de mistura rápida.
Comprimento: 7,20 m
Largura: 3,70 m
Altura útil: 2,90 m
Volume útil: 77 m3
•
Duas câmaras de floculação.
Comprimento: 70,90 m
Largura: 5,40 m
Altura útil média: 3,40 m
Volume: 1300 m3
•
Um canal de distribuição dos decantadores, de seção constante, retangular.
Seção: 1,00 x 1,30 m = 1,30 m2
CTR-177/00
3.4
ENGENHARIA S/C LTDA.
•
Três decantadores de seção retangular.
Entrada:
3 comportas de 0,50 x 0,50 m = 0,25 m2
Tanques:
Comprimento: 67,95 m
Largura: 15,05 m
Altura útil média: 3,40 m
Área superficial: 1020 m2
Volume útil: 3500 m3
Comprimento total dos vertedores de saída: 92,25 m
•
Três canais de distribuição dos filtros de seção útil
0,80 x 1,10 m = 0,88 m2. O canal interliga as três alas de filtros.
•
Dezesseis filtros rápidos de gravidade com leitos de areia e pedregulho:
Comprimento: 6,50 m
Largura: 4,75 m
Altura total: 3,90 m
•
Um canal de água filtrada com seção retangular medindo a jusante 0,60 x 0,70 m =
0,42 m2, em cada ala.
O reservatório para a lavagem dos filtros é o elevado, junto à ETA.
A casa de química é composta de:
- pavimento térreo, utilizado para depósito de cal hidratada e sulfato de alumínio, com
acesso à galeria de canalização dos filtros e um salão ocupado por pequena oficina.
- 1º pavimento com escritório, laboratório, almoxarifado, sala de dosadores, cozinha e
acesso para o corredor, onde estão instalados os comandos dos filtros.
- 2º pavimento, onde estão os silos de alimentação dos dosadores a seco de cal hidratada,
sulfato de alumínio e fluorsilicato de sódio.
CTR-177/00
3.5
ENGENHARIA S/C LTDA.
3.5.2 - ETA II - Éden
A ETA II - Éden está implantada junto à captação no rio Pirajibu-Mirim e tem capacidade
nominal de 100,00 l/s, tratando atualmente 180,00 l/s, conforme informações do SAAE. É
composta das seguintes unidades:
- um floculador;
- um decantador;
- casa de química.
3.5.3 - ETA III - São Bento
A estação de tratamento de água São Bento situa-se no loteamento parque São Bento e
trata atualmente 60 l/s, atendendo basicamente o loteamento que lhe empresta o nome.
Junto à captação no rio Sorocaba é feito um pré-tratamento por meio de aeração, carvão
ativado e cloração de baixo teor. Na área da ETA, logo na caixa de chegada é feita uma
nova pré-cloração.
A ETA é do tipo convencional, dotada de floculadores mecanizados, decantadores com
módulos tubulares e filtros rápidos de gravidade.
A operação desta ETA é completamente manual.
3.6 - MACRO-DISTRIBUIÇÃO
A macro-distribuição de Sorocaba compõe-se basicamente de três sistemas, definidas em
função da área de influência determinada pelo sistema produtor que os abastece, ou seja, o
Cerrado (ETA-I - Cerrado), o Éden (ETA-II - Éden) e o Parque São Bento (ETA-III Parque São Bento).
O sistema Cerrado, principal produtor e distribuidor, é composto por diversas tubulações
dispostas em forma de anel que aduzem água para os centros de reservação. Estas
tubulações partem da área da ETA I - Cerrado, duas por gravidade e as demais por
recalque.
O Desenho nº 177-HID-CAD-01 apresenta o sistema de distribuição existente, bem como,
os comprimentos, diâmetros dos trechos do anel e ramificações por sistema.
A ETA-II Éden é responsável pelo atendimento do Parque Ibiti, Jardim do Éden, dos
distritos de Aparecidinha e Cajuru, do Parque Vitória Régia e parte do Parque Industrial.
A água proveniente do centro de reservação Parque São Bento, ETA III, alimenta o
loteamento que lhe empresta o nome.
CTR-177/00
3.6
ENGENHARIA S/C LTDA.
3.7 - RESERVAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO
3.7.1 - Considerações Iniciais
O sistema de abastecimento de água de Sorocaba conta com 16 (dezesseis) setores de
distribuição denominados Centros de Distribuição (CD) apresentando um total de 26 (vinte
e seis) áreas de reservação, sendo 03 destas áreas localizadas em Brigadeiro Tobias,
distrito de Sorocaba. A seguir são apresentadas os centros de distribuição divididos pelo
SAAE Sorocaba, que serão posteriormente descritos:
- Sistema Cerrado:
CD-1 - Cerrado;
CD-2 - Barão;
• CD-3 - Terra Vermelha;
• CD-4 - Santana;
• CD-5 - Planalto;
• CD-6 - Vila Haro;
• CD-7 - Sevilha;
• CD-8 - Parada do Alto;
• CD-9 - São Bento;
• CD-10 - Maria Eugênia (Antigo CD-B2);
• CD-11 - Central Parque (Antigo CD-C);
• CD-12 - Campolim (Antigo CD-3);
• CD-14 - Sorocaba;
• CD-16 - Brigadeiro Tobias;
•
•
- Sistema Éden:
Reservatório ETA II - Éden
CD-15 - Retiro São João
• Reservatório Parque Vitória Régia
•
•
- Sistema Parque São Bento:
•
Reservatório Parque São Bento
3.7.2 - CD-1 - Cerrado
O centro de reservação Cerrado, CD-1, está localizado na Avenida General Carneiro no
bairro do Cerrado, junto à ETA I - Cerrado. É o principal núcleo de reservação de
Sorocaba, com uma capacidade total de 14.950 m3.
CTR-177/00
3.7
ENGENHARIA S/C LTDA.
Este centro de distribuição é composto por quatro reservatórios semi-enterrados e dois
elevados. Dos reservatórios semi-enterrados, dois são de seção circular cada um com
2.000 m3 em concreto armado, os outros dois também em concreto armado, um com 6.000
m3 e o outro com 4.000 m3 de capacidade. Os reservatórios elevados apresentam um
total de 650 m3.
3.7.3 - CD-2 - Barão
O Centro de reservação Barão (CD-2) conta com dois reservatórios, um enterrado e um
semi-enterrado, cada um com 2.000 m3 de capacidade e um terceiro reservatório elevado
de 500 m3 de capacidade. Está localizado na rua Capivari, próxima à rua Francisco P.
Simone.
O abastecimento dos reservatórios semi-enterrados é feito por recalque através de uma
linha de 500 mm de diâmetro do anel distribuidor, proveniente da ETA I - Cerrado.
A alimentação do reservatório elevado é feita a partir do semi-enterrado por meio de uma
elevatória denominada Velha Barão. Esta é composta por dois conjuntos moto-bomba, que
tem suas características apresentadas no Quadro 3.1.
A elevatória Nova Barão também tem suas características apresentadas no Quadro 3.1. e
pressuriza parte da rede da zona baixa do CD-Barão.
O reservatório semi-enterrado é de seção circular em concreto armado e o reservatório
enterrado também é de seção circular em concreto armado. O reservatório elevado também
é de concreto armado e tem forma de cálice com volume de reservação de 500 m3 como já
citado.
3.7.4. CD-3 - Terra Vermelha
O centro de reservação Terra Vermelha do (CD-3) está localizado na confluência das
Avenidas Ipanema com avenida Brasil, na área do CD-2 Barão e apresenta um único
reservatório enterrado, de seção circular e capacidade de 2.000 m3, construído em concreto
armado.
O CD-3 alimenta a zona baixa do bairro Terra Vermelha. Junto ao reservatório existe a
elevatória Terra Vermelha que alimenta parte da zona alta do CD-2 - Barão.
Os dados da elevatória estão apresentados no Quadro 3.1.
O CD-3 é também alimentado pelo anel distribuição do sistema Cerrado.
CTR-177/00
3.8
ENGENHARIA S/C LTDA.
3.7.5 - CD-4 - Santana
O centro de reservação Santana do (CD-4) está localizado na rua Oswaldo Cruz, entre as
ruas João Nascimento e Rodrigues Alves e é composto por um reservatório semi-enterrado
de seção circular com capacidade de 2.000m3, um outro enterrado de mesma capacidade e
de seção circular em concreto armado e um terceiro reservatório elevado, de concreto
armado em forma de cálice com volume de reservação de 500 m3.
A alimentação deste centro de distribuição se dá através do anel distribuidor. A
alimentação do reservatório elevado se dá por meio de dois conjuntos moto-bomba, que
têm suas características apresentadas no Quadro 3.1 do item seguinte.
Este centro de distribuição alimenta a zona alta e zona baixa do bairro Santana e também
parte do Distrito Industrial através de um Booster localizado na ponte do Pinga-Pinga.
3.7.6 - CD-5 - Planalto
O centro de reservação Planalto, CD-5, está localizado na rua Pedro Ferreira próximo ao
campo de futebol. É composto por um único reservatório apoiado com 2.000 m3 de
capacidade, que também serve de reservatório de jusante da ETA III - Parque São Bento.
A alimentação do CD-5 se dá por meio de um tramo do anel distribuidor que vem da ETA
I por recalque.
O CD-5 alimenta a zona alta e zona baixa do bairro Planalto.
3.7.7 - CD-6 - Vila Haro
O centro de reservação Vila Haro, (CD-6) também chamado de Santa Tereza abastece a
zona alta e zona baixa da Vila Haro e é composto por um reservatório enterrado, um semienterrado e um reservatório elevado. Está localizado na rua Padre Pedro Paes próximo à
rua Pedro Acácio Marcos.
A alimentação deste centro de reservação se dá por meio do anel de distribuição, por
gravidade e por recalque.
O reservatório elevado é do tipo cálice em concreto armado com capacidade de reservação
de 500 m3 sendo utilizado atualmente como reservatório de sobras.
O reservatório enterrado tem um volume de reservação de 2.000 m3 e seção circular em
concreto armado com cobertura em forma de cúpula.
O reservatório semi-enterrado tem 2.000 m3 de capacidade, seção circular construído em
concreto armado.
Dois conjuntos moto-bombas alimentam o reservatório elevado, através de uma linha de
300 mm de diâmetro. As características destes conjuntos estão apresentados no Quadro
3.1.
CTR-177/00
3.9
ENGENHARIA S/C LTDA.
3.7.8 - CD-7 - Sevilha
O centro de reservação de Sevilha (CD-7), implantado na rua Sevilha entre as ruas Tereza
Lopes e Madri tem uma capacidade total de reservação de 2150 m3, apresentando um
reservatório enterrado e um elevado.
A alimentação do reservatório enterrado é por gravidade a partir dos reservatórios do
Cerrado e tem capacidade de reservação de 2.000 m3, seção circular e foi construído em
concreto armado.
O reservatório elevado, também em concreto armado tem volume de 150 m3 e é
alimentado pelo reservatório enterrado através de dois conjuntos elevatórios com tubulação
de recalque de 200 mm de diâmetro. Os dados desta elevatória estão apresentados no
Quadro 3.1.
O centro de distribuição Sevilha abastece a zona alta e zona baixa do Sevilha.
3.7.9 - CD-8 - Parada do Alto
O centro de reservação Parada do Alto do (CD-8) tem apenas um reservatório que está
situado em área confinada na rua Montevidéu.
Este centro de distribuição tem sua alimentação proveniente, parte da elevatória de água
tratada localizada na ETA I e parte dos reservatórios do Cerrado.
O reservatório semi-enterrado existente foi construído em concreto armado com seção
circular e capacidade de 2000 m3, e atende a zona baixa do setor.
3.7.10 - CD-9 - São Bento
No largo São Bento entre as ruas São Bento e rua Artur Martins, está localizado o centro
de reservação São Bento, composto por um único reservatório semi-enterrado com
capacidade de 2000 m3, implantado sob o pátio da concha acústica ali existente.
O reservatório é alimentado por gravidade a partir dos reservatórios existentes no Cerrado,
junto à ETA I; e alimenta a zona baixa do setor.
3.7.11 - CD-10 - Maria Eugênia
O antigo CD-B2, atualmente chamado de CD-10 - Maria Eugênia é alimentado por
recalque através do anel distribuidor que vem da ETA I - Cerrado. É constituído por três
reservatórios, sendo dois apoiados e um elevado.
O centro de distribuição está dividido em duas áreas de reservação, a primeira localizada
na rua Agenor L. dos Santos, chamada de Maria Eugênia Velha, onde estão os
reservatórios elevado de 64 m3 e apoiado de 400 m3.
CTR-177/00
3.10
ENGENHARIA S/C LTDA.
A segunda área de reservação, Maria Eugênia Nova, também chamado de antigo CD-B2 e
Jardim São Guilherme, estando localizada em uma travessa da rua Atanázio Soares a cerca
de 400 m da outra área de reservação. É constituída por um único reservatório apoiado com
4.000 m3 de capacidade e de seção circular em concreto armado. Este reservatório alimenta
grande parte da zona baixa e ligado a ele estão três conjuntos de recalque que pressurizam
a rede de distribuição que vai alimentar a zona alta.
Os dados destes conjuntos de recalque estão apresentados no Quadro 3.2 do item 3.8. deste
estudo.
3.7.12 - CD-11 - Central Parque
O antigo CD-C, atualmente chamado de CD-11 - Central Parque, tem seu centro de
reservação localizado no final da rua Guanabara início da Estrada de Ipatinga. Consta neste
centro de reservação um reservatório apoiado com 2.000 m3 de capacidade, com seção
circular em concreto armado.
A alimentação deste reservatório é através do recalque da ETA I - Cerrado. Este devido sua
cota de implantação atende a zona baixa a zona alta do Central Parque.
Está previsto a construção de mais um reservatório apoiado de 3.000 m3 de capacidade.
3.7.13 - CD-12 - Campolim
Chamado de antigo CD-D, o CD-12 - Campolim, que atualmente não conta nenhum centro
de reservação, tem sua distribuição proveniente de uma derivação do anel distribuidor.
Esta derivação é feita por meio de adutora água tratada com 300 mm de diâmetro,
construída recentemente, cujo projeto foi elaborado juntamente com o projeto de um
booster e um reservatório apoiado, chamado de CD-D, pela firma Sistema Pri Engenharia
de Planejamento Ltda, em 1992.
Das unidades projetadas pelo Sistema Pri, apenas a adutora foi construída. Para o
atendimento do centro de distribuição é utilizado o booster Campolim (booster Vibes)
localizado na rua Barão de Tatuí que pressuriza direto na rede de distribuição do CD.
3.7.14 - CD-13 - João Romão
O centro de distribuição João Romão (CD-13), antigo CD-E que alimenta a zona baixa do
bairro de mesmo nome, é atendido por bombeamento através de booster localizado na rua
Chile que está interligado com o anel distribuidor. O booster rua Chile como assim é
chamado, recalca na maior parte do dia água proveniente do recalque da ETA I e nas horas
de pico água dos reservatórios do Cerrado.
A reservação deste centro de distribuição é constituída por um único reservatório apoiado
de 2.000 m3 de capacidade que alimenta a zona baixa. Este reservatório também é chamado
de reservatório Bairro dos Morros.
CTR-177/00
3.11
ENGENHARIA S/C LTDA.
3.7.15 - CD-14 - Sorocaba I
O centro de distribuição Sorocaba I, também chamado de COHAB Cris, tem seu centro de
reservação localizado na rua A entre as ruas 1 e 2 do conjunto habitacional Sorocaba I.
Tem uma capacidade total de reservação de 3315 m3, divididos em dois reservatórios
apoiados de 1.500 m3 cada e um elevado de 315 m3. Os reservatórios apoiados foram
construídos em concreto armado com seção circular e atendem a zona baixa do setor.
Alimentam o reservatório elevado por meio de conjuntos de recalque, que têm suas
características apresentadas no Quadro 3.1 do item 3.8.
O reservatório elevado também em concreto armado atende a zona alta e tem uma
particularidade que é a lâmina d’água de 11,5 m. Este centro de reservação é abastecido
por recalque da estação elevatória de água tratada localizada junto à ETA I - Cerrado.
3.7.16 - CD-15 - Retiro São João
Este centro de distribuição localizado próximo aos CD-10 Maria Eugênia e CD-4 Santana
atualmente não apresenta nenhum centro de reservação, existindo apenas um projeto, por
parte do SAAE, de implantação de um reservatório apoiado (de 2000 m3 de capacidade)
nas proximidades do Jardim Dois Corações.
Atualmente o CD é alimentado por água proveniente da ETA Éden através de sangrias em
alguns pontos do anel distribuidor. Parte do centro de distribuição, os Jardins Leocádia e
Saira, são atendidos pelo booster do Pinga-Pinga que pressuriza água do CD-4 Santana
para estes loteamentos.
3.7.17 - CD-16 - Brigadeiro Tobias
O CD-16 Brigadeiro Tobias, recém-criado, apresenta três áreas de reservação que são
alimentadas, em sua maioria por poços semi-artesianos. O reservatório Astúrias localizado
na avenida Encarnação próximo ao cruzamento com a rua Santa Helena é do tipo apoiado
com 375 m3 de capacidade de reservação.
A segunda área de reservação é a do reservatório Vila Conceição implantado no final da
rua Olegário Gomes Corrêa com capacidade de 50 m3.
A terceira área de reservação é a do reservatório Jardim Eldorado com capacidade de
40 m3 que atualmente está fora de uso. E este está localizado na rua Miguel Sayego, por
trás da Escola Estadual P. G. J. Novo Eldorado.
3.7.18 - Reservatório Parque Vitória Régia
O reservatório Parque Vitória Régia é abastecido por meio de linha de 200 mm que vem da
ETA II - Éden, este é responsável pelo atendimento de todo o Parque Vitória Régia. O
reservatório é do tipo elevado com 350 m3 de capacidade e está implantado entre as ruas
"C" e "D", esquina com rua "A" no loteamento que lhe empresta o nome.
CTR-177/00
3.12
ENGENHARIA S/C LTDA.
3.7.19 - Reservatório ETA II - Éden
O reservatório ETA II - Éden é do tipo apoiado com 800 m3 de capacidade, de seção
retangular em concreto armado. É responsável pelo atendimento do Éden, Cajuru,
Aparecidinha, Parque Vitória Régia, parte do CD-15 Retiro São João, parte do parque
industrial, e está implantado junto a ETA II- Éden.
3.7.20 - Reservatórios Parque São Bento
O centro de reservação Parque São Bento está localizado junto à ETA III - Parque São
Bento na Avenida Vinícius de Morais, no São Bento. É composto por dois reservatórios,
um apoiado de 2.000 m3 de capacidade e um elevado de 693 m3.
Tem a sua alimentação a partir da ETA II e é responsável pelo atendimento do Parque São
Bento.
Este centro de distribuição/reservação não está ainda caracterizado efetivamente pelo
SAAE como um centro de distribuição (CD).
3.7.21 - Reservatório Gramados de Sorocaba
O reservatório Gramados de Sorocaba está implantado na avenida Gabriel Seme Cury
próximo à rodovia Raposo Tavares, no Loteamento Gramados de Sorocaba.
Trata-se de um reservatório elevado de 103 m3 de capacidade, que é abastecido a partir de
poços semi-artesianos.
3.8 - ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ÁGUA TRATADA
O Quadro 3.1 a seguir, apresenta as principais características das elevatórias de água
tratada existentes no sistema de abastecimento de água de Sorocaba.
CTR-177/00
3.13
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 3.1 -Estações Elevatórias de Água Tratada Existentes
LOCALIZAÇÃO
MARCA
MODELO
KSB
RDL 300-400
ROTOR TIPO B
ETA 1 - CERRADO
VAZÃ
O
(m3/h)
5 1.188
QUAN
T (un)
200
440
nd
1750
40
220
96
nd
1750
175
440
220
1730
75
220
186
nd
nd
100
440
125
nd
100
1775
60
220
145
2
nd
nd
nd
40
220
nd
DN 100/25
3
136,8
30
1750
20
220
62
DLP8
C100E
3x2x8
2
1
1
nd
nd
3500
nd
nd
nd
5
40
20
220
220
220
nd
98
52
KSB
nd
2
300
50
1160
75
220
186
KSB
ANS 8040/3
1
60
105
1750
40
220
103
KSB
ETABLOC 803/5
MARK
HG3A22
BARÃO VELHA
HAUPT
C150E
2
325
BARÃO NOVA
BOOSTER
CARREFOUR
CAIXA SANTANA
MARK
DN 150/32
2
360
MARK
HE 33/17
2
HAUPT
C100E
M. EUGÊNIA NOV
MARK
M. EUGÊNIA VEL
MARK
HAUPT
SEVILHA
WORTHINGTON
2
1
nd
280,80
2
230
OBS.: (nd) dado não disponível
CTR-177/00
430
1770
WKL 125/3
VILA HARO
BOOSTER PINGAPINGA
440
440
KSB
TERRA VERMELH
BOOSTER VIBES
350
200
WKL 125/3
3.14
135
135
96,7
96,7
1750
1750
3
KSB
ETA 3 - PARQUE
SÃO BENTO
62
ROTAÇÃ POTÊNCI TENSÃ CORREN
O (rpm)
A (cv)
O (V)
TE (A)
230
230
236
250
ETA 2 - EDEN
270
270
200
280
HM
(mca)
44
ENGENHARIA S/C LTDA.
3.9 - POÇOS SEMI-ARTESIANOS
Além das Etas, o sistema de abastecimento de Sorocaba conta ainda com trinta e sete poços
semi-artesianos que complementam cerca de 10% da vazão total consumida pelo sistema.
A seguir serão apresentados a relação de todos os poços com suas respectivas vazões.
POÇO
VAZÃO
•
Poço II
22.000 l/h
•
Poço Antônio Fausto
24.700 l/h
•
Monteiro Lobato
22.600 l/h
•
Bom Jesus
8.600 l/h
•
Itavuvu
22.600 l/h
•
Genebra
18.800 l/h
•
Quintais Imperador
25.500 l/h
•
Ipaneminha do Meio
41.700 l/h
•
Jd. Gonçalves
•
Rancho Dirce II
22.000 l/h
•
Chapéu de Palha
24.000 l/h
•
Genebra II
5.000 l/h
•
Granja Olga II
5.000 l/h
•
Granja Olga I
9.300 l/h
•
Rap. Tavares Km 107
28.300 l/h
•
Pluma
16.000 l/h
•
Aparecidinha
18.500 l/h
•
Parque Natural
21.500 l/h
•
Chapéu de Palha II
10.000 l/h
•
Cajuru
17.700 l/h
CTR-177/00
6.830 l/h
3.15
ENGENHARIA S/C LTDA.
•
Estrada das Pitas
27.300 l/h
•
Ouro Branco
17.600 l/h
•
Eldorado III
22.000 l/h
•
Centro Esportivo
72.000 l/h
•
Caputera Escola
12.700 l/h
•
José Sarti
11.150 l/h
•
Eldorado II
44.500 l/h
•
Astro I
15.800 l/h
•
Ipaneminha R. Laura Maielo Kook
28.000 l/h
•
Gramado Sorocaba
20.300 l/h
•
Caputera - Chácara Larecio
33.000 l/h
•
Jd. do Sol
9.310 l/h
•
Genebra II R. Império
5.000 l/h
•
Estrada da Serrinha
16.000 l/h
•
Centro Esportivo Novo B. Tobias
13.000 l/h
•
Jd. Conceição
8.000 l/h
•
Inhaiba
2.500 l/h
3.10 - REDE DE SISTRIBUIÇÃO
O Sistema de Abastecimento de Água de Sorocaba atende atualmente 99% da população e
conta com uma extensão total de 1365,31 km de rede de distribuição, subdivididos nos
diâmetros de 50 mm, 75 mm, 100 mm, 150 mm, 200 mm e 300 mm em PVC, Defofo e
ferro dúctil.
CTR-177/00
3.16
ENGENHARIA S/C LTDA.
4 - PARÂMETROS BÁSICOS DE PROJETO
CTR-177/00
ENGENHARIA S/C LTDA.
4 - PARÂMETROS BÁSICOS DE PROJETO
4.1 - ALCANCE DE PLANO
O sistema será estudado para um período de 20 anos com início de operação em 1996,
estimando-se um prazo de dois anos para elaboração de projetos e implantação das obras.
4.2 - ÍNDICE DE ATENDIMENTO E ÁREA ATENDIDA
A rede de distribuição atende a 99% da população segundo informações de técnicos do
SAAE.
Este índice será mantido ao longo do período de projeto.
A área total atendida para fim de plano foi definida em função das projeções da ocupação
urbana.
Nas áreas periféricas, notadamente as definidas como ZSC, zonas de sítios e chácaras,
manteve-se o atendimento apenas nos núcleos já atendidos, pois estas áreas tem
características quase rurais com lotes de grandes dimensões não justificando portanto o seu
atendimento.
4.3 - COEFICIENTES DE VARIAÇÃO DE CONSUMO
Os coeficientes de variação de consumo a serem utilizados neste estudo são os usualmente
empregados em estudos similares, ou seja:
- coeficiente de máxima vazão horária K1 = 1,2
- coeficiente de máxima vazão horária K2 = 1,5
4.4 - MICROMEDIÇÃO
O índice de micromedição é da ordem de 99,7% segundo os dados operacionais coletados.
Como critério, neste trabalho será adotado um índice de 100%.
4.5 - PERDAS NO SISTEMA
O índice de perdas no sistema (relação entre o volume produzido e o volume medido) está
estimado em 30%.
Este valor será admitido constante até 2005 e, a partir daí, reduzido para 25%.
CTR-177/00
4.1
ENGENHARIA S/C LTDA.
4.6 - CONSUMO "PER CAPITA"
Para o cálculo do consumo "per capita" foram utilizados os histogramas de consumo
fornecidos pelo SAAE no período compreendido entre janeiro/92 e dezembro/93,
observando-se os seguintes critérios:
- foram agrupados na categoria residencial, os consumos dos conjuntos residenciais,
entidades religiosas e beneficentes;
- foram agrupados na mesma categoria os consumos comercial, conjunto comercial e
público;
O Quadro 4.1, apresentado em seguida, mostra o resumo dos dados obtidos dos
histogramas.
Quadro 4.1 - Resumo dos Histogramas de Consumo
ANO 1992
3
CATEGORIA
Residencial
CONSUMO (m )
Médio
Anual
Mensal
ANO 1993
Nº de
Economias
(un)
24.435.964 2.036.330
CONSUMO (m3)
Médio
Anual
Mensal
101.367 25.787.346 2.148.945
Nº de
Economias
(un)
106.362
Comercial/ Público
3.122.618
260.219
7.131 3.022.860
251.905
7.862
Industrial
2.051.924
112.633
607 2.085.597
115.440
592
58.360
18
29.610.506 2.467.542
109.123 30.895.803 2.574.650
QUADRO RESUMO - % DE CONSUMO POR CATEGORIA
114.834
Grandes Consumidores
TOTAL
58.360
18
Residencial
82,52
83,47
Comercial/ Público
10,55
9,78
Industrial
4,56
4,48
Grandes Consumidores
2,37
2,27
100,00
100,00
TOTAL
Dentre os consumidores comerciais e públicos, a menos do Hospital Regional e do
Hospital Leonor P. Barros, não há consumidores de porte significativo, razão pela qual o
consumo destas duas categorias pode ser diluído no consumo "per capita" residencial,
identificado por residencial*.
Quanto ao consumo industrial, este representa 7% do consumo total e 7,5% do consumo
residencial agrupado ao comercial e público, conforme se ilustra no Quadro 4.2.
CTR-177/00
4.2
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 4.2 - Consumo Residencial * e Industrial
ANO 1992
3
CATEGORIA
CONSUMO (m )
Anual
Residencial *
Médio
Mensal
ANO 1993
Nº de
Economias
(un)
27.558.582 2.296.549
Industrial
2.051.924
Grandes Consumidores
TOTAL
CONSUMO (m3)
Anual
Médio
Mensal
108.498 28.810.206 2.400.850
112.633
607
58.360
18
29.610.506 2.467.542
2.085.597
Nº de
Economias
(un)
114.224
115.440
592
58.360
18
109.123 30.895.803 2.574.650
114.834
QUADRO RESUMO - % DE CONSUMO POR CATEGORIA
Residencial *
93,07
93,25
Industrial
4,56
4,48
Industrial/Residencial *
4,90
4,81
Sendo assim, o consumo "per economia" residencial* é de 706 e 701 l/econ.dia para 1992 e
1993 respectivamente. A queda de consumo verificada pode ser explicada como
conseqüência de mudança tarifária por parte do nível sócio-econômico provocada pela
atual crise econômica. Entretanto, quaisquer que tenham sido as causas que tenham
causado a diminuição de consumo, elas não são permanentes podendo ser encaradas como
atípicas. Sendo assim, será adotado o maior valor, que mesmo não ocorrendo, permite uma
pequena folga no sistema.
Levando-se em conta as perdas do sistema, o consumo "per capita" será:
1996 a 2005 - 1009 l/econ.dia
2006 a 2015 - 941 l/econ.dia
Como se trata de um estudo de Plano Diretor, é válido adotar-se "per capita" médio para
toda a área de projeto, calculado a partir da taxa de ocupação média por domicílio (N =
3,90 hab/dom.). O "per capita"médio sem perdas é igual a 182 l/hab.dia e o valor adotado
para o consumo "per capita" será com perdas igual a 260 l/hab.dia para o período
compreendido entre 1996 e 2005 e 243 l/hab.dia para o período seguinte.
4.7 - SETORIZAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Partindo da delimitação dos CDs existentes, foram consolidados os setores de distribuição,
definidos como áreas de influência de distribuição de cada centro de reservação.
Os CDs existentes tiveram a sua função operacional otimizada através de ajustes nos seus
limites de influência, em função da topografia, dos obstáculos físicos para a expansão da
rede de distribuição e da disposição espacial da ocupação; o que em razão da magnitude da
área a ser atendida, obrigou a criação de novos centros de distribuição.
CTR-177/00
4.3
ENGENHARIA S/C LTDA.
Desta forma, resultou do estudo de setorização o fracionamento da área a ser atendida em
25 (vinte e cinco) centros de reservação, conforme apresentado no Desenho nº
177-CD-HID-01.
4.8 - POPULAÇÃO TOTAL E DE PROJETO
A partir dos resultados apresentados no Estudo Demográfico, foi possível distribuir a
população de forma conveniente para o estudo em questão, resultando nos seguintes
quadros:
Aqui entra o Quadro 4.3 - População total por zona homogênea e centro de distribuição e o
Quadro 4.4 - População de projeto por zona homogênea e centro de distribuição.
CTR-177/00
4.4
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 4.3 - População Total por Zona Homogênea e Centro de Distribuição
CENTRO DE
DISTRIB.
CD-01
CERRADO
CD-02
BARÃO
CD-03
TERRA
VERMELHA
CD-04
SANTANA
CD-05
PLANALTO
CD-06
VILA HARO
CTR-177/00
ZONA
HOMOG.
ZC
ZM-2
ZR
ZER
ZINST
Total
ZM-1
ZR
ZRP
ZINST
Total
ZM-1
ZINST
Total
ZM-1
ZR
ZINST
Total
ZR
ZRP
ZERP
ZINST
Total
ZR
ZER
ZINST
Total
ÁREA
TOTAL
(ha)
80,30
239,00
601,15
44,90
48,30
1.013,65
73,90
724,05
319,30
84,20
1.201,45
73,60
5,90
79,50
68,80
409,20
5,25
483,25
58,95
547,30
99,40
6,95
712,60
571,75
31,25
30,50
633,50
1994
1996
2000
DENS.
POPUL.
hab/ha
(hab)
62
4.979
66
15.774
50
30.058
1
45
0
0
50.855
104
7.686
50
36.203
47
15.007
0
0
58.895
104
7.654
0
0
7.654
104
7.155
50
20.460
0
0
27.615
50
2.948
47
25.723
1
99
0
0
28.770
50
28.588
1
31
0
0
28.619
DENS.
POPUL.
hab/ha
(hab)
62
4.979
66
15.774
51
30.659
2
90
0
0
51.501
104
7.686
51
36.927
51
16.284
0
0
60.896
104
7.654
0
0
7.654
104
7.155
51
20.869
0
0
28.024
51
3.006
51
27.912
2
199
0
0
31.118
51
29.159
2
63
0
0
29.222
4.5
2005
2010
2015
DENS. POPUL. DENS. POPUL. DENS. POPUL. DENS. POPUL.
hab/ha
(hab) hab/ha
(hab)
hab/ha
(hab)
hab/ha
(hab)
62
4.979
62
4.979
62
4.979
62
4.979
66 15.774
66
15.774
66
15.774
66
15.774
53 31.861
56
33.664
58
34.867
59
35.468
3
135
4
180
7
314
9
404
0
0
0
0
0
0
0
0
52.748
54.597
55.934
56.625
104
7.686
104
7.686
104
7.686
104
7.686
53 38.375
56
40.547
58
41.995
59
42.719
62 19.797
74
23.628
87
27.779
102
32.569
0
0
0
0
0
0
0
0
65.857
71.861
77.460
82.973
104
7.654
104
7.654
104
7.654
104
7.654
0
0
0
0
0
0
0
0
7.654
7.654
7.654
7.654
104
7.155
104
7.155
104
7.155
104
7.155
53 21.688
56
22.915
58
23.734
59
24.143
0
0
0
0
0
0
0
0
28.843
30.070
30.889
31.298
53
3.124
56
3.301
58
3.419
59
3.478
62 33.933
74
40.500
87
47.615
102
55.825
5
497
9
895
13
1.292
19
1.889
0
0
0
0
0
0
0
0
37.554
44.696
52.326
61.191
53 30.303
56
32.018
58
33.162
59
33.733
3
94
4
125
7
219
9
281
0
0
0
0
0
0
0
0
30.397
32.143
33.380
34.015
ENGENHARIA S/C LTDA.
CENTRO DE
DISTRIB.
CD-07
SEVILHA
CD-08
PARADA
DO ALTO
CD-09
SAO BENTO
ZONA
HOMOG.
1994
1996
2000
2005
2010
2015
DENS.
POPUL.
hab/ha
(hab)
51
5.207
DENS.
POPUL.
hab/ha
(hab)
53
5.411
DENS. POPUL.
hab/ha
(hab)
56
5.718
DENS. POPUL.
hab/ha
(hab)
58
5.922
DENS. POPUL.
hab/ha
(hab)
59
6.024
5.207
8.632
5.411
8.964
5.718
9.462
5.922
9.794
6.024
9.960
ZR
102,10
DENS.
POPUL.
hab/ha
(hab)
50
5.105
Total
ZR
102,10
166,00
5.105
8.466
Total
ZC
ZM-2
ZR
ZINST
Total
CD-10
ZR
MARIA
ZRP
EUGENIA
ZERP
ZINST
Total
CD-11
ZR
CENTRAL
ZRP
PARQUE
ZSC
ZER
ZINST
Total
CD-12
ZR
CAMPOLIM ZER
Total
CD-13
ZR
JOAO ROMÃO ZER
ZINST
Total
CTR-177/00
ÁREA
TOTAL
(ha)
166,00
100,60
45,40
25,70
8,80
180,50
54,80
531,75
31,35
68,80
686,70
461,80
188,85
64,00
294,80
19,40
1.028,85
367,20
309,10
676,30
252,35
30,70
7,40
290,45
51
62
66
50
0
50
47
1
0
50
47
0,9
1
0
50
1
50
1
0
8.466
6.237
2.996
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0
10.519
2.740
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31
0
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23.090
8.876
58
295
0
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18.360
309
18.669
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31
0
12.648
52
62
66
51
0
51
51
2
0
51
51
1
2
0
51
2
51
2
0
8.632
6.237
2.996
1.311
0
10.544
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0
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0
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61
0
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62
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53
0
53
62
5
0
53
62
2
3
0
53
3
53
3
0
8.964
6.237
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0
10.596
2.904
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0
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128
884
0
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19.462
927
20.389
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92
0
13.467
57
62
66
56
0
56
74
9
0
56
74
3
4
0
56
4
56
4
0
9.462
6.237
2.996
1.439
0
10.673
3.069
39.350
282
0
42.700
25.861
13.975
192
1.179
0
41.207
20.563
1.236
21.800
14.132
123
0
14.254
59
62
66
58
0
58
87
13
0
58
87
4
7
0
58
7
58
7
0
9.794
6.237
2.996
1.491
0
10.724
3.178
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408
0
49.848
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16.430
256
2.064
0
45.534
21.298
2.164
23.461
14.636
215
0
14.851
60
62
66
59
0
59
102
19
0
59
102
5
9
0
59
9
59
9
0
9.960
6.237
2.996
1.516
0
10.750
3.233
54.239
596
0
58.067
27.246
19.263
320
2.653
0
49.482
21.665
2.782
24.447
14.889
276
0
15.165
ENGENHARIA S/C LTDA.
CENTRO
DE
D IS T R IB .
ZONA
HOMOG.
C D -1 4
ZRP
SOROC A BA 1 ZI
ZERP
Z IN S T
T ota l
C D -1 5
ZR
R E T IR O
ZI
S A O JO A O
ZER
Z IN S T
T ota l
C D -1 6
ZSC
B R IG A D .
ZER
T O B IA S
Z R M -B T
Z E -B T
T ota l
C D -1 7
ZI
EDEN
Z IC
Z R M -E
Z E -E
T ota l
C D -1 8
ZRP
V IT O R IA
ZERP
R E G IA
Z IN S T
T ota l
C D -1 9
ZRP
PARQUE
ZI
SÃO BEN TO ZERP
Z IN S T
T ota l
CTR-177/00
ÁREA
TOTAL
(h a )
1 3 8 ,9 5
5 1 1 ,9 5
6 2 5 ,1 0
1 2 ,5 5
1 .2 8 8 ,5 5
2 6 3 ,1 0
5 2 3 ,7 5
2 0 4 ,9 5
7 9 ,8 5
1 .0 7 1 ,6 5
1 0 2 ,8 0
1 0 ,5 5
2 3 7 ,8 0
1 9 9 ,8 0
5 5 0 ,9 5
1 .4 6 8 ,7 0
3 5 8 ,8 0
2 4 8 ,2 0
3 0 7 ,7 0
2 .3 8 3 ,4 0
2 5 5 ,7 5
1 .4 9 9 ,1 5
6 5 ,9 0
1 .8 2 0 ,8 0
1 7 0 ,1 0
2 2 0 ,1 0
5 5 4 ,7 0
4 4 ,6 0
9 8 9 ,5 0
1994
D E N S.
h a b /h a
47
0 ,5
1
0
50
0 ,5 0
1
0
0 ,9
1
31
3
0 ,5 0
0 ,9 0
28
4
47
1
0
47
0 ,5 0
1
0
1996
2000
2005
2010
2015
PO PUL.
(h a b )
D E N S.
h a b /h a
PO PU L.
(h a b )
D ENS.
h a b /h a
PO PU L.
(h a b )
D E N S.
h a b /h a
PO PUL.
(h a b )
D E N S.
h a b /h a
PO PU L.
(h a b )
D ENS.
h a b /h a
PO PU L.
(h a b )
6 .5 3 1
256
625
0
7 .4 1 2
1 3 .1 5 5
262
205
0
1 3 .6 2 2
93
11
7 .3 7 2
599
8 .0 7 4
734
323
6 .9 5 0
1 .2 3 1
9 .2 3 8
1 2 .0 2 0
1 .4 9 9
0
1 3 .5 1 9
7 .9 9 5
110
555
0
8 .6 5 9
51
0 ,4
2
0
7 .0 8 6
205
1 .2 5 0
0
8 .5 4 1
1 3 .4 1 8
236
410
0
1 4 .0 6 4
103
21
8 .3 2 3
1 .1 9 9
9 .6 4 6
661
179
7 .9 4 2
2 .1 5 4
1 0 .9 3 7
1 3 .0 4 3
2 .9 9 8
0
1 6 .0 4 2
8 .6 7 5
99
1 .1 0 9
0
9 .8 8 4
62
0
5
0
8 .6 1 5
0
3 .1 2 6
0
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1 3 .9 4 4
0
615
0
1 4 .5 5 9
206
32
9 .5 1 2
1 .5 9 8
1 1 .3 4 8
0
0
9 .4 3 2
3 .3 8 5
1 2 .8 1 6
1 5 .8 5 7
7 .4 9 6
0
2 3 .3 5 2
1 0 .5 4 6
0
2 .7 7 4
0
1 3 .3 2 0
74
0
9
0
1 0 .2 8 2
0
5 .6 2 6
0
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0
820
0
1 5 .5 5 3
308
42
1 1 .8 9 0
2 .1 9 8
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0
0
1 2 .4 1 0
5 .2 3 1
1 7 .6 4 1
1 8 .9 2 6
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0
3 2 .4 1 8
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0
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0
1 7 .5 8 0
87
0
13
0
1 2 .0 8 9
0
8 .1 2 6
0
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1 5 .2 6 0
0
1 .4 3 5
0
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411
74
1 4 .7 4 4
3 .1 9 7
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0
0
1 5 .6 3 7
7 .3 8 5
2 3 .0 2 1
2 2 .2 5 0
1 9 .4 8 9
0
4 1 .7 3 9
1 4 .7 9 9
0
7 .2 1 1
0
2 2 .0 1 0
102
0
19
0
1 4 .1 7 3
0
1 1 .8 7 7
0
2 6 .0 5 0
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0
1 .8 4 5
0
1 7 .3 6 7
514
95
1 6 .6 4 6
4 .3 9 6
2 1 .6 5 1
0
0
1 9 .1 1 1
1 0 .4 6 2
2 9 .5 7 3
2 6 .0 8 7
2 8 .4 8 4
0
5 4 .5 7 0
1 7 .3 5 0
0
1 0 .5 3 9
0
2 7 .8 9 0
51
0 ,4 5
2
0
1
2
35
6
0 ,4 5
0 ,5 0
32
7
51
2
0
51
0 ,4 5
2
0
53
0
3
0
2
3
40
8
0
0
38
11
62
5
0
62
0
5
0
4.7
56
0
4
0
3
4
50
11
0
0
50
17
74
9
0
74
0
9
0
58
0
7
0
4
7
62
16
0
0
63
24
87
13
0
87
0
13
0
59
0
9
0
5
9
70
22
0
0
77
34
102
19
0
102
0
19
0
ENGENHARIA S/C LTDA.
CENTRO
DE
D IS T R IB .
C D -2 0
JD .N O V O
ELDORADO
C D -2 1
ZONA
IN D U S T . 1
C D -2 2
ZONA
IN D U S T . 2
C D -2 3
C A JU R U
D O SUL
ÁREA
ZONA
TOTAL
HOMOG.
(h a )
ZR
ZER
Z IN S T
T ota l
ZR
ZI
Z IC
ZSC
ZER
Z IN S T
T ota l
ZI
T ota l
ZR
ZI
Z R M -C S
Z E -C S
T ota l
C D -2 4
ZI
A P A R E C ID IN Z IC
Z R M -A
Z E -A
T ota l
C D -2 5
ZI
A P A R E C ID IN Z IC
T ota l
TOTAL
CTR-177/00
1 9 5 ,2 0
4 3 5 ,2 5
1 6 ,5 5
6 4 7 ,0 0
6 5 ,0 5
3 8 0 ,2 0
2 0 9 ,6 0
3 2 9 ,5 5
1 7 4 ,9 0
3 2 ,1 5
1 .1 9 1 ,4 5
9 8 9 ,1 5
9 8 9 ,1 5
1 1 ,8 0
4 9 2 ,9 0
6 2 ,2 0
5 1 7 ,6 0
1 .0 8 4 ,5 0
3 7 0 ,9 0
1 3 0 ,9 0
7 3 ,4 0
4 6 ,3 0
6 2 1 ,5 0
6 9 4 ,0 5
2 5 9 ,0 0
9 5 3 ,0 5
2 0 .8 4 6 ,3 5
1994
D EN S.
h a b /h a
50
1
0
50
0 ,5 0
0 ,9 0
0 ,9
1
0
0 ,5 0
50
0 ,5 0
50
2
0 ,5 0
0 ,9 0
81
6
0 ,5 0
0 ,9 0
1996
2000
2005
2010
2015
PO PUL.
(h a b )
D E N S.
h a b /h a
PO PUL.
(h a b )
D ENS.
h a b /h a
PO PUL.
(h a b )
D EN S.
h a b /h a
PO PUL.
(h a b )
D E N S.
h a b /h a
PO PUL.
(h a b )
D E N S.
h a b /h a
PO PU L.
(h a b )
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435
0
1 0 .1 9 5
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190
189
297
175
0
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495
51
2
0
9 .9 5 5
871
0
1 0 .8 2 6
3 .3 1 8
171
105
330
350
0
4 .2 7 3
445
53
3
0
1 0 .3 4 6
1 .3 0 6
0
1 1 .6 5 1
3 .4 4 8
0
0
659
525
0
4 .6 3 1
0
56
4
0
1 0 .9 3 1
1 .7 4 1
0
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3 .6 4 3
0
0
989
700
0
5 .3 3 1
0
58
7
0
1 1 .3 2 2
3 .0 4 7
0
1 4 .3 6 8
3 .7 7 3
0
0
1 .3 1 8
1 .2 2 4
0
6 .3 1 5
0
59
9
0
1 1 .5 1 7
3 .9 1 7
0
1 5 .4 3 4
3 .8 3 8
0
0
1 .6 4 8
1 .5 7 4
0
7 .0 6 0
0
495
590
246
3 .1 1 0
1 .0 3 5
4 .9 8 2
185
118
5 .9 4 5
278
6 .5 2 6
347
233
580
4 0 5 .3 0 3
51
0 ,4 5
0 ,5 0
1
2
0
0 ,4 5
51
0 ,4 5
78
3
0 ,4 5
0 ,5 0
95
10
0 ,4 5
0 ,5 0
445
602
222
4 .8 5 2
1 .5 5 3
7 .2 2 8
167
65
6 .9 7 3
463
7 .6 6 8
312
130
442
4 2 8 .8 8 3
4.8
53
0
0
2
3
0
0
53
0
100
4
0
0
108
18
0
0
0
625
0
6 .2 2 0
2 .0 7 0
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0
0
7 .9 2 7
833
8 .7 6 1
0
0
0
4 7 6 .2 0 0
56
0
0
3
4
0
0
56
0
122
8
0
0
113
32
0
0
0
661
0
7 .5 8 8
4 .1 4 1
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0
0
8 .2 9 4
1 .4 8 2
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0
0
0
5 4 0 .5 4 2
58
0
0
4
7
0
0
58
0
138
14
0
0
129
52
0
0
0
684
0
8 .5 8 4
7 .2 4 6
1 6 .5 1 4
0
0
9 .4 6 9
2 .4 0 8
1 1 .8 7 6
0
0
0
6 0 8 .9 5 7
59
0
0
5
9
0
0
59
0
149
18
0
0
148
72
0
0
0
696
0
9 .2 6 8
9 .3 1 7
1 9 .2 8 1
0
0
1 0 .8 6 3
3 .3 3 4
1 4 .1 9 7
0
0
0
6 8 0 .7 2 3
ENGENHARIA S/C LTDA.
Q u a d r o 4 .4 - P o p u la ç ã o d e P r o je to p o r Z o n a H o m og ê n e a e C e n tr o d e D istr ib u iç ã o
CENTRO
DE
D IS T R IB .
C D -0 1
CERRADO
ZONA
HOMOG.
ZC
Z M -2
ZR
ZER
Z IN S T
T o ta l
C D -0 2
Z M -1
BARÃO
ZR
ZRP
Z IN S T
T o ta l
C D -0 3
Z M -1
TERRA
Z IN S T
V E R M E L H A T o ta l
C D -0 4
Z M -1
SA N TA N A
ZR
Z IN S T
T o ta l
C D -0 5
ZR
PLA N A LTO ZRP
ZERP
Z IN S T
T o ta l
C D -0 6
ZR
V IL A H A R O Z E R
Z IN S T
T o ta l
C D -0 7
ZR
S E V IL H A
T o ta l
C D -0 8
ZR
PA RA D A
D O ALTO
T o ta l
C D -0 9
ZC
S A O B E N T O Z M -2
ZR
Z IN S T
T o ta l
C D -1 0
ZR
M A R IA
ZRP
E U G E N IA
ZERP
Z IN S T
T o ta l
CTR-177/00
ÁREA
TOTAL
(h a )
1994
1996
2000
2005
2010
2015
8 0 ,3 0
2 3 9 ,0 0
6 0 1 ,1 5
4 4 ,9 0
4 8 ,3 0
1 .0 1 3 ,6 5
7 3 ,9 0
7 2 4 ,0 5
3 1 9 ,3 0
8 4 ,2 0
1 .2 0 1 ,4 5
7 3 ,6 0
5 ,9 0
7 9 ,5 0
6 8 ,8 0
4 0 9 ,2 0
5 ,2 5
4 8 3 ,2 5
5 8 ,9 5
5 4 7 ,3 0
9 9 ,4 0
6 ,9 5
7 1 2 ,6 0
5 7 1 ,7 5
3 1 ,2 5
3 0 ,5 0
6 3 3 ,5 0
1 0 2 ,1 0
1 0 2 ,1 0
1 6 6 ,0 0
4 .9 2 9
1 5 .6 1 6
2 9 .7 5 7
44
0
5 0 .3 4 6
7 .6 0 9
3 5 .8 4 0
1 4 .8 5 7
0
5 8 .3 0 6
7 .5 7 8
0
7 .5 7 8
7 .0 8 4
2 0 .2 5 5
0
2 7 .3 3 9
2 .9 1 8
2 5 .4 6 6
98
0
2 8 .4 8 2
2 8 .3 0 2
31
0
2 8 .3 3 3
5 .0 5 4
5 .0 5 4
8 .3 8 1
4 .9 2 9
1 5 .6 1 6
3 0 .3 5 2
89
0
5 0 .9 8 6
7 .6 0 9
3 6 .5 5 7
1 6 .1 2 1
0
6 0 .2 8 7
7 .5 7 8
0
7 .5 7 8
7 .0 8 4
2 0 .6 6 1
0
2 7 .7 4 4
2 .9 7 6
2 7 .6 3 3
197
0
3 0 .8 0 6
2 8 .8 6 8
62
0
2 8 .9 3 0
5 .1 5 5
5 .1 5 5
8 .5 4 6
4 .9 2 9
1 5 .6 1 6
3 1 .5 4 2
133
0
5 2 .2 2 1
7 .6 0 9
3 7 .9 9 1
1 9 .5 9 9
0
6 5 .1 9 8
7 .5 7 8
0
7 .5 7 8
7 .0 8 4
2 1 .4 7 1
0
2 8 .5 5 4
3 .0 9 3
3 3 .5 9 3
492
0
3 7 .1 7 8
3 0 .0 0 0
93
0
3 0 .0 9 3
5 .3 5 7
5 .3 5 7
8 .8 7 4
4 .9 2 9
1 5 .6 1 6
3 3 .3 2 8
178
0
5 4 .0 5 1
7 .6 0 9
4 0 .1 4 1
2 3 .3 9 2
0
7 1 .1 4 2
7 .5 7 8
0
7 .5 7 8
7 .0 8 4
2 2 .6 8 6
0
2 9 .7 7 0
3 .2 6 8
4 0 .0 9 5
886
0
4 4 .2 4 9
3 1 .6 9 8
124
0
3 1 .8 2 2
5 .6 6 0
5 .6 6 0
9 .3 6 7
4 .9 2 9
1 5 .6 1 6
3 4 .5 1 8
311
0
5 5 .3 7 4
7 .6 0 9
4 1 .5 7 5
2 7 .5 0 1
0
7 6 .6 8 5
7 .5 7 8
0
7 .5 7 8
7 .0 8 4
2 3 .4 9 6
0
3 0 .5 8 0
3 .3 8 5
4 7 .1 3 9
1 .2 7 9
0
5 1 .8 0 3
3 2 .8 3 0
217
0
3 3 .0 4 6
5 .8 6 3
5 .8 6 3
9 .6 9 6
4 .9 2 9
1 5 .6 1 6
3 5 .1 1 3
400
0
5 6 .0 5 8
7 .6 0 9
4 2 .2 9 2
3 2 .2 4 3
0
8 2 .1 4 3
7 .5 7 8
0
7 .5 7 8
7 .0 8 4
2 3 .9 0 1
0
3 0 .9 8 5
3 .4 4 3
5 5 .2 6 6
1 .8 7 0
0
6 0 .5 7 9
3 3 .3 9 6
278
0
3 3 .6 7 4
5 .9 6 4
5 .9 6 4
9 .8 6 0
1 6 6 ,0 0
1 0 0 ,6 0
4 5 ,4 0
2 5 ,7 0
8 ,8 0
1 8 0 ,5 0
5 4 ,8 0
5 3 1 ,7 5
3 1 ,3 5
6 8 ,8 0
6 8 6 ,7 0
8 .3 8 1
6 .1 7 5
2 .9 6 6
1 .2 7 2
0
1 0 .4 1 3
2 .7 1 3
2 4 .7 4 2
31
0
2 7 .4 8 6
8 .5 4 6
6 .1 7 5
2 .9 6 6
1 .2 9 8
0
1 0 .4 3 9
2 .7 6 7
2 6 .8 4 8
62
0
2 9 .6 7 7
8 .8 7 4
6 .1 7 5
2 .9 6 6
1 .3 4 8
0
1 0 .4 9 0
2 .8 7 5
3 2 .6 3 9
155
0
3 5 .6 6 9
9 .3 6 7
6 .1 7 5
2 .9 6 6
1 .4 2 5
0
1 0 .5 6 6
3 .0 3 8
3 8 .9 5 6
279
0
4 2 .2 7 3
9 .6 9 6
6 .1 7 5
2 .9 6 6
1 .4 7 6
0
1 0 .6 1 7
3 .1 4 7
4 5 .8 0 0
403
0
4 9 .3 5 0
9 .8 6 0
6 .1 7 5
2 .9 6 6
1 .5 0 1
0
1 0 .6 4 2
3 .2 0 1
5 3 .6 9 6
590
0
5 7 .4 8 7
P O P U L A Ç Ã O D E P R O J E T O (h a b )
4.9
ENGENHARIA S/C LTDA.
CENTRO
DE
D IS T R IB .
C D -1 1
CENTRAL
PARQUE
C D -1 2
C A M P O L IM
C D -1 3
JO Ã O
ROM ÃO
C D -1 4
SOROCA BA
C D -1 5
R E T IR O
S Ã O JO Ã O
C D -1 6
B R IG A D .
T O B IA S
C D -1 7
EDEN
C D -1 8
V IT O R IA
R É G IA
C D -1 9
PARQUE
SÃO BEN TO
C D -2 0
J D .N O V O
ELDORADO
CTR-177/00
ZONA
HOMOG.
ZR
ZRP
ZSC
ZER
Z IN S T
T o ta l
ZR
ZER
T o ta l
ZR
ZER
Z IN S T
T o ta l
ZRP
ZI
ZERP
Z IN S T
T o ta l
ZR
ZI
ZER
Z IN S T
T o ta l
ZSC
ZER
Z R M -B T
Z E -B T
T o ta l
ZI
Z IC
Z R M -E
Z E -E
T o ta l
ZRP
ZERP
Z IN S T
T o ta l
ZRP
ZI
ZERP
Z IN S T
T o ta l
ZR
ZER
Z IN S T
T o ta l
ÁREA
TOTAL
(h a )
4 6 1 ,8 0
1 8 8 ,8 5
6 4 ,0 0
2 9 4 ,8 0
1 9 ,4 0
1 .0 2 8 ,8 5
3 6 7 ,2 0
3 0 9 ,1 0
6 7 6 ,3 0
2 5 2 ,3 5
3 0 ,7 0
7 ,4 0
2 9 0 ,4 5
1 3 8 ,9 5
5 1 1 ,9 5
6 2 5 ,1 0
1 2 ,5 5
1 .2 8 8 ,5 5
2 6 3 ,1 0
5 2 3 ,7 5
2 0 4 ,9 5
7 9 ,8 5
1 .0 7 1 ,6 5
102
21
8 .2 4 0
1 .1 8 7
5 5 0 ,9 5
1 .4 6 8 ,7 0
3 5 8 ,8 0
2 4 8 ,2 0
3 0 7 ,7 0
2 .3 8 3 ,4 0
2 5 5 ,7 5
1 .4 9 9 ,1 5
6 5 ,9 0
1 .8 2 0 ,8 0
1 7 0 ,1 0
2 2 0 ,1 0
5 5 4 ,7 0
4 4 ,6 0
9 8 9 ,5 0
1 9 5 ,2 0
4 3 5 ,2 5
1 6 ,5 5
6 4 7 ,0 0
P O P U L A Ç Ã O D E P R O J E T O (h a b )
1994
1996
2000
2005
2010
2015
2 2 .8 5 9
8 .7 8 7
57
292
0
3 1 .9 9 5
1 8 .1 7 6
306
1 8 .4 8 2
1 2 .4 9 1
30
0
1 2 .5 2 2
6 .4 6 5
253
619
0
7 .3 3 8
1 3 .0 2 3
259
203
0
1 3 .4 8 6
92
10
7 .2 9 8
593
7 .9 9 4
727
320
6 .8 8 0
1 .2 1 8
9 .1 4 5
1 1 .9 0 0
1 .4 8 4
0
1 3 .3 8 4
7 .9 1 5
109
549
0
8 .5 7 3
9 .6 6 2
431
0
1 0 .0 9 3
2 3 .3 1 6
9 .5 3 5
63
584
0
3 3 .4 9 8
1 8 .5 4 0
612
1 9 .1 5 2
1 2 .4 9 1
61
0
1 2 .8 0 2
7 .0 1 6
203
1 .2 3 8
0
8 .4 5 6
1 3 .2 8 4
233
406
0
1 3 .9 2 3
204
31
9 .4 1 7
1 .5 8 2
9 .5 4 9
654
178
7 .8 6 3
2 .1 3 2
1 0 .8 2 7
1 2 .9 1 3
2 .9 6 8
0
1 5 .8 8 1
8 .5 8 8
98
1 .0 9 8
0
9 .7 8 5
9 .8 5 6
862
0
1 0 .7 1 7
2 4 .2 3 1
1 1 .5 9 2
127
876
0
3 6 .8 2 5
1 9 .2 6 7
918
2 0 .1 8 5
1 3 .2 4 1
91
0
1 3 .3 3 2
8 .5 2 9
0
3 .0 9 4
0
1 1 .6 2 3
1 3 .8 0 5
0
609
0
1 4 .4 1 4
204
31
9 .4 1 7
1 .5 8 2
1 1 .2 3 4
0
0
9 .3 3 7
3 .3 5 1
1 2 .6 8 8
1 5 .6 9 8
7 .4 2 1
0
2 3 .1 1 9
1 0 .4 4 1
0
2 .7 4 6
0
1 3 .1 8 7
1 0 .2 4 2
1 .2 9 3
0
1 1 .5 3 5
2 5 .6 0 2
1 3 .8 3 5
190
1 .1 6 7
0
4 0 .7 9 5
2 0 .3 5 8
1 .2 2 4
2 1 .5 8 2
1 3 .9 9 0
122
0
1 4 .1 1 2
1 0 .1 7 9
0
5 .5 7 0
0
1 5 .7 4 9
1 4 .5 8 6
0
812
0
1 5 .3 9 8
305
42
1 1 .7 7 1
2 .1 7 6
1 4 .2 9 4
0
0
1 2 .2 8 6
5 .1 7 9
1 7 .4 6 4
1 8 .7 3 6
1 3 .3 5 7
0
3 2 .0 9 4
1 2 .4 6 2
0
4 .9 4 2
0
1 7 .4 0 4
1 0 .8 2 2
1 .7 2 4
0
1 2 .5 4 5
2 6 .5 1 7
1 6 .2 6 6
253
2 .0 4 3
0
4 5 .0 7 9
2 1 .0 8 5
2 .1 4 2
2 3 .2 2 7
1 4 .4 9 0
213
0
1 4 .7 0 3
1 1 .9 6 8
0
8 .0 4 5
0
2 0 .0 1 3
1 5 .1 0 7
0
1 .4 2 0
0
1 6 .5 2 8
407
73
1 4 .5 9 6
3 .1 6 5
1 8 .2 4 1
0
0
1 5 .4 8 0
7 .3 1 1
2 2 .7 9 1
2 2 .0 2 8
1 9 .2 9 4
0
4 1 .3 2 2
1 4 .6 5 1
0
7 .1 3 9
0
2 1 .7 9 0
1 1 .2 0 8
3 .0 1 6
0
1 4 .2 2 5
2 6 .9 7 4
1 9 .0 7 0
317
2 .6 2 7
0
4 8 .9 8 7
2 1 .4 4 8
2 .7 5 4
2 4 .2 0 2
1 4 .7 4 0
274
0
1 5 .0 1 3
1 4 .0 3 1
0
1 1 .7 5 8
0
2 5 .7 8 9
1 5 .3 6 8
0
1 .8 2 6
0
1 7 .1 9 4
509
94
1 6 .4 8 0
4 .3 5 2
2 1 .4 3 4
0
0
1 8 .9 2 0
1 0 .3 5 7
2 9 .2 7 7
2 5 .8 2 6
2 8 .1 9 9
0
5 4 .0 2 5
1 7 .1 7 7
0
1 0 .4 3 4
0
2 7 .6 1 1
1 1 .4 0 2
3 .8 7 8
0
1 5 .2 8 0
4.10
ENGENHARIA S/C LTDA.
CENTRO DE
DISTRIB.
CD-21
ZONA
INDUST. 1
CD-22
ZONA INDUST.2
ZONA
ÁREA
HOMOG TOTAL
.
(ha)
1994
1996
2000
2005
ZR
ZI
ZIC
ZSC
ZER
ZINST
Total
ZI
65,05
380,20
209,60
329,55
174,90
32,15
1.191,45
989,15
3.220
188
187
294
173
0
4.062
490
3.284
169
104
326
346
0
4.230
441
3.413
0
0
653
519
0
4.585
0
3.606
0
0
979
693
0
5.278
0
3.735
0
0
1.305
1.212
0
6.252
0
3.800
0
0
1.631
1.558
0
6.989
0
989,15
11,80
492,90
62,20
517,60
1.084,50
370,90
130,90
73,40
46,30
621,50
694,05
259,00
490
584
244
3.079
1.025
4.932
184
117
5.886
275
6.461
344
231
441
596
220
4.803
1.537
7.156
165
65
6.903
458
7.592
309
128
0
619
0
6.158
2.050
8.827
0
0
7.848
825
8.673
0
0
0
654
0
7.513
4.099
12.266
0
0
8.211
1.467
9.678
0
0
0
678
0
8.498
7.174
16.349
0
0
9.374
2.384
11.757
0
0
0
689
0
9.175
9.224
19.088
0
0
10.755
3.300
14.055
0
0
953,05
20.846,35
574
401.250
437
0
424.595 471.438
0
535.137
0
602.868
0
673.916
Total
CD-23
ZR
CAJURU
ZI
DO SUL
ZRM-CS
ZE-CS
Total
CD-24
ZI
APARECIDINHA ZIC
ZRM-A
ZE-A
Total
CD-25
ZI
APARECIDINHA ZIC
Total
TOTAL
POPULAÇÃO DE PROJETO (hab)
2010
2015
4.9 - DEMANDAS DE PROJETO
4.9.1 - Demandas Residenciais*
Com a combinação dos parâmetros de projeto e da distribuição da população por centro de
distribuição, calculou-se a evolução das demandas residenciais* para 1994, 1996, 2000,
2005, 2010 e 2015, por setor piezométrico, apresentadas nos quadros adiante:
Quadro 4.5 - Demanda Média Residencial*
Quadro 4.6 - Demanda Máxima Diária Residencial*
Quadro 4.7 - Demanda Máxima Horária Residencial*
CTR-177/00
4.11
ENGENHARIA S/C LTDA.
Q uadro 4.5 - Demanda M édia Residencial (*)
CENTRO DE
DISTRIB.
CD-01
CERRADO
CD-02
BARÃO
CD-03
TERRA
VERMELHA
CD-04
SANTANA
CD-05
PLANALTO
CD-06
VILA HARO
CD-07
SEVILHA
CD-08
PARADA DO
ALTO
CD-09
SÃO BENTO
CD-10
MARIA
EUGÊNIA
CTR-177/00
ZONA
HOM OG.
DEM ANDA M ÉDIA (l/s)
1994
1996
2000
2005
2010
2015
ZC
ZM-2
ZR
ZER
ZINST
Total
ZM-1
ZR
ZRP
ZINST
Total
ZM-1
ZINST
Total
ZM-1
ZR
ZINST
Total
ZR
ZRP
ZERP
ZINST
Total
ZR
ZER
ZINST
Total
ZR
Total
ZR
14,83
46,99
89,55
0,13
0,00
151,51
22,90
107,85
44,71
0,00
175,46
22,80
0,00
22,80
21,32
60,95
0,00
82,27
8,78
76,63
0,30
0,00
85,71
85,17
0,09
0,00
85,26
15,21
15,21
25,22
14,83
46,99
91,34
0,27
0,00
153,43
22,90
110,01
48,51
0,00
181,42
22,80
0,00
22,80
21,32
62,17
0,00
83,49
8,96
83,16
0,59
0,00
92,70
86,87
0,19
0,00
87,06
15,51
15,51
25,72
14,83
46,99
94,92
0,40
0,00
157,15
22,90
114,32
58,98
0,00
196,20
22,80
0,00
22,80
21,32
64,61
0,00
85,93
9,31
101,09
1,48
0,00
111,88
90,28
0,28
0,00
90,56
16,12
16,12
26,71
14,83
46,99
100,29
0,54
0,00
162,65
22,90
120,80
70,39
0,00
214,08
22,80
0,00
22,80
21,32
68,27
0,00
89,58
9,83
120,66
2,67
0,00
133,16
95,39
0,37
0,00
95,76
17,03
17,03
28,19
13,86
43,92
97,08
0,88
0,00
155,74
21,40
116,93
77,35
0,00
215,68
21,31
0,00
21,31
19,92
66,08
0,00
86,01
9,52
132,58
3,60
0,00
145,70
92,33
0,61
0,00
92,94
16,49
16,49
27,27
13,86
43,92
98,76
1,13
0,00
157,66
21,40
118,95
90,68
0,00
231,03
21,31
0,00
21,31
19,92
67,22
0,00
87,15
9,68
155,44
5,26
0,00
170,38
93,93
0,78
0,00
94,71
16,77
16,77
27,73
Total
ZC
ZM-2
ZR
ZINST
Total
ZR
ZRP
ZERP
ZINST
Total
25,22
18,58
8,93
3,83
0,00
31,34
8,16
74,46
0,09
0,00
82,71
25,72
18,58
8,93
3,90
0,00
31,41
8,33
80,79
0,19
0,00
89,31
26,71
18,58
8,93
4,06
0,00
31,57
8,65
98,22
0,47
0,00
107,34
28,19
18,58
8,93
4,29
0,00
31,80
9,14
117,23
0,84
0,00
127,21
27,27
17,37
8,34
4,15
0,00
29,86
8,85
128,81
1,13
0,00
138,80
27,73
17,37
8,34
4,22
0,00
29,93
9,00
151,02
1,66
0,00
161,68
4.12
ENGENHARIA S/C LTDA.
CENTRO DE
D IS T R IB .
C D -1 1
CEN T RA L
PA RQ UE
ZONA
HOMOG.
ZR
ZRP
ZSC
ZER
Z IN S T
T ota l
C D -1 2
ZR
C A M P O L IM
ZER
T ota l
C D -1 3
ZR
JO Ã O R O M Ã O
ZER
Z IN S T
T ota l
C D -1 4
ZRP
SO RO C A BA 1
ZI
ZERP
Z IN S T
T ota l
C D -1 5
ZR
R E T IR O
ZI
S Ã O JO Ã O
ZER
Z IN S T
T ota l
C D -1 6
ZSC
B R IG A D .
ZER
T O B IA S
Z R M -B T
Z E -B T
T ota l
C D -1 7
ZI
EDEN
Z IC
Z R M -E
Z E -E
T ota l
C D -1 8
ZRP
V IT Ó R IA R É G IA Z E R P
Z IN S T
T ota l
C D -1 9
ZRP
PA RQ UE
ZI
SÃ O BE N T O
ZERP
Z IN S T
T ota l
C D -2 0
ZR
JD . N O V O
ZER
ELD O RA D O
Z IN S T
T ota l
CTR-177/00
D E M A N D A M É D IA (l/s)
1994
6 8 ,7 9
2 6 ,4 4
0 ,1 7
0 ,8 8
0 ,0 0
9 6 ,2 8
5 4 ,7 0
0 ,9 2
5 5 ,6 2
3 7 ,5 9
0 ,0 9
0 ,0 0
3 7 ,6 8
1 9 ,4 6
0 ,7 6
1 ,8 6
0 ,0 0
2 2 ,0 8
3 9 ,1 9
0 ,7 8
0 ,6 1
0 ,0 0
4 0 ,5 8
0 ,2 8
0 ,0 3
2 1 ,9 6
1 ,7 9
2 4 ,0 5
2 ,1 9
0 ,9 6
2 0 ,7 0
3 ,6 7
2 7 ,5 2
3 5 ,8 1
4 ,4 7
0 ,0 0
4 0 ,2 8
2 3 ,8 2
0 ,3 3
1 ,6 5
0 ,0 0
2 5 ,8 0
2 9 ,0 8
1 ,3 0
0 ,0 0
3 0 ,3 7
1996
2000
2005
2010
2015
7 0 ,1 6
2 8 ,6 9
0 ,1 9
1 ,7 6
0 ,0 0
1 0 0 ,8 1
5 5 ,7 9
1 ,8 4
5 7 ,6 3
3 7 ,5 9
0 ,1 8
0 ,0 0
3 8 ,5 2
2 1 ,1 1
0 ,6 1
3 ,7 2
0 ,0 0
2 5 ,4 5
3 9 ,9 7
0 ,7 0
1 ,2 2
0 ,0 0
4 1 ,9 0
0 ,6 1
0 ,0 9
2 8 ,3 4
4 ,7 6
2 8 ,7 4
1 ,9 7
0 ,5 3
2 3 ,6 6
6 ,4 2
3 2 ,5 8
3 8 ,8 6
8 ,9 3
0 ,0 0
4 7 ,7 9
2 5 ,8 4
0 ,3 0
3 ,3 1
0 ,0 0
2 9 ,4 4
2 9 ,6 6
2 ,5 9
0 ,0 0
3 2 ,2 5
7 2 ,9 2
3 4 ,8 8
0 ,3 8
2 ,6 3
0 ,0 0
1 1 0 ,8 1
5 7 ,9 8
2 ,7 6
6 0 ,7 4
3 9 ,8 5
0 ,2 7
0 ,0 0
4 0 ,1 2
2 5 ,6 7
0 ,0 0
9 ,3 1
0 ,0 0
3 4 ,9 8
4 1 ,5 4
0 ,0 0
1 ,8 3
0 ,0 0
4 3 ,3 7
0 ,6 1
0 ,0 9
2 8 ,3 4
4 ,7 6
3 3 ,8 1
0 ,0 0
0 ,0 0
2 8 ,1 0
1 0 ,0 8
3 8 ,1 8
4 7 ,2 4
2 2 ,3 3
0 ,0 0
6 9 ,5 7
3 1 ,4 2
0 ,0 0
8 ,2 6
0 ,0 0
3 9 ,6 8
3 0 ,8 2
3 ,8 9
0 ,0 0
3 4 ,7 1
7 7 ,0 4
4 1 ,6 3
0 ,5 7
3 ,5 1
0 ,0 0
1 2 2 ,7 6
6 1 ,2 6
3 ,6 8
6 4 ,9 4
4 2 ,1 0
0 ,3 7
0 ,0 0
4 2 ,4 7
3 0 ,6 3
0 ,0 0
1 6 ,7 6
0 ,0 0
4 7 ,3 9
4 3 ,8 9
0 ,0 0
2 ,4 4
0 ,0 0
4 6 ,3 4
0 ,9 2
0 ,1 3
3 5 ,4 2
6 ,5 5
4 3 ,0 1
0 ,0 0
0 ,0 0
3 6 ,9 7
1 5 ,5 8
5 2 ,5 6
5 6 ,3 8
4 0 ,2 0
0 ,0 0
9 6 ,5 8
3 7 ,5 0
0 ,0 0
1 4 ,8 7
0 ,0 0
5 2 ,3 7
3 2 ,5 7
5 ,1 9
0 ,0 0
3 7 ,7 5
7 4 ,5 8
4 5 ,7 5
0 ,7 1
5 ,7 5
0 ,0 0
1 2 6 ,7 8
5 9 ,3 0
6 ,0 2
6 5 ,3 3
4 0 ,7 5
0 ,6 0
0 ,0 0
4 1 ,3 5
3 3 ,6 6
0 ,0 0
2 2 ,6 3
0 ,0 0
5 6 ,2 9
4 5 ,4 6
0 ,0 0
4 ,2 7
0 ,0 0
4 9 ,7 4
1 ,1 4
0 ,2 1
4 1 ,0 5
8 ,9 0
5 1 ,3 0
0 ,0 0
0 ,0 0
4 3 ,5 4
2 0 ,5 6
6 4 ,1 0
6 1 ,9 5
5 4 ,2 6
0 ,0 0
1 1 6 ,2 2
4 1 ,2 1
0 ,0 0
2 0 ,0 8
0 ,0 0
6 1 ,2 8
3 1 ,5 2
8 ,4 8
0 ,0 0
4 0 ,0 1
7 5 ,8 6
5 3 ,6 3
0 ,8 9
7 ,3 9
0 ,0 0
1 3 7 ,7 8
6 0 ,3 2
7 ,7 5
6 8 ,0 7
4 1 ,4 6
0 ,7 7
0 ,0 0
4 2 ,2 2
3 9 ,4 6
0 ,0 0
3 3 ,0 7
0 ,0 0
7 2 ,5 3
4 6 ,2 5
0 ,0 0
5 ,5 0
0 ,0 0
5 1 ,7 4
1 ,4 3
0 ,2 6
4 6 ,3 5
1 2 ,2 4
6 0 ,2 8
0 ,0 0
0 ,0 0
5 3 ,2 1
2 9 ,1 3
8 2 ,3 4
7 2 ,6 3
7 9 ,3 1
0 ,0 0
1 5 1 ,9 4
4 8 ,3 1
0 ,0 0
2 9 ,3 5
0 ,0 0
7 7 ,6 5
3 2 ,0 7
1 0 ,9 1
0 ,0 0
4 2 ,9 7
4.13
ENGENHARIA S/C LTDA.
CENTRO DE
DISTRIB.
ZONA
HOMOG.
CD-21
ZR
ZONA INDUST. 1 ZI
ZIC
ZSC
ZER
ZINST
Total
CD-22
ZI
ZONA INDUST. 2 Total
CD-23
ZR
CAJURU DO SUL ZI
ZRM-CS
ZE-CS
Total
CD-24
ZI
APARECIDINHA ZIC
ZRM-A
ZE-A
Total
CD-25
ZI
APARECIDINHA ZIC
Total
TOTAL
CTR-177/00
DEMANDA MÉDIA (l/s)
1994
9,69
0,57
0,56
0,88
0,52
0,00
12,22
1,47
1,47
1,76
0,73
9,27
3,08
14,84
0,55
0,35
17,71
0,83
19,44
1,03
0,69
1996
2000
9,88
0,51
0,31
0,98
1,04
0,00
12,73
1,33
1,33
1,79
0,66
14,45
4,63
21,53
0,50
0,19
20,77
1,38
22,85
0,93
0,39
10,27
0,00
0,00
1,96
1,56
0,00
13,80
0,00
0,00
1,86
0,00
18,53
6,17
26,56
0,00
0,00
23,62
2,48
26,10
0,00
0,00
1,73
1,32
0,00
1.207,46 1.277,72 1.418,68
4.14
2005
10,85
0,00
0,00
2,95
2,08
0,00
15,88
0,00
0,00
1,97
0,00
22,61
12,34
36,91
0,00
0,00
24,71
4,41
29,12
0,00
0,00
2010
10,51
0,00
0,00
3,67
3,41
0,00
17,58
0,00
0,00
1,91
0,00
23,90
20,18
45,98
0,00
0,00
26,36
6,70
33,07
0,00
0,00
2015
10,69
0,00
0,00
4,59
4,38
0,00
19,66
0,00
0,00
1,94
0,00
25,81
25,94
53,68
0,00
0,00
30,25
9,28
39,53
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
1.610,37 1.698,82 1.898,77
ENGENHARIA S/C LTDA.
Q uadro 4.6 - Demanda M áxima Diária Residencial (*)
CENTRO DE
DISTRIB .
ZONA
HOM OG.
DEM ANDA M ÁXIM A DIÁRIA (l/s)
1994
1996
2000
2005
2010
2015
ZC
ZM-2
ZR
ZER
ZINST
Total
ZM-1
ZR
ZRP
ZINST
Total
ZM-1
ZINST
Total
ZM-1
ZR
ZINST
Total
ZR
ZRP
ZERP
ZINST
Total
ZR
ZER
ZINST
Total
ZR
Total
ZR
17,80
56,39
107,46
0,16
0,00
181,81
27,48
129,42
53,65
0,00
210,55
27,36
0,00
27,36
25,58
73,14
0,00
98,72
10,54
91,96
0,36
0,00
102,85
102,20
0,11
0,00
102,31
18,25
18,25
30,27
17,80
56,39
109,60
0,32
0,00
184,12
27,48
132,01
58,22
0,00
217,70
27,36
0,00
27,36
25,58
74,61
0,00
100,19
10,75
99,79
0,71
0,00
111,25
104,24
0,22
0,00
104,47
18,62
18,62
30,86
17,80
56,39
113,90
0,48
0,00
188,57
27,48
137,19
70,77
0,00
235,44
27,36
0,00
27,36
25,58
77,53
0,00
103,11
11,17
121,31
1,78
0,00
134,26
108,33
0,34
0,00
108,67
19,35
19,35
32,05
17,80
56,39
120,35
0,64
0,00
195,18
27,48
144,95
84,47
0,00
256,90
27,36
0,00
27,36
25,58
81,92
0,00
107,50
11,80
144,79
3,20
0,00
159,79
114,46
0,45
0,00
114,91
20,44
20,44
33,83
16,63
52,70
116,50
1,05
0,00
186,89
25,68
140,32
92,82
0,00
258,81
25,58
0,00
25,58
23,91
79,30
0,00
103,21
11,42
159,09
4,32
0,00
174,84
110,80
0,73
0,00
111,53
19,79
19,79
32,72
16,63
52,70
118,51
1,35
0,00
189,20
25,68
142,73
108,82
0,00
277,23
25,58
0,00
25,58
23,91
80,67
0,00
104,57
11,62
186,52
6,31
0,00
204,46
112,71
0,94
0,00
113,65
20,13
20,13
33,28
Total
ZC
ZM-2
ZR
ZINST
Total
CD-10
ZR
MARIA EUGÊNIAZRP
ZERP
ZINST
Total
30,27
22,30
10,71
4,59
0,00
37,60
9,80
89,35
0,11
0,00
99,25
30,86
22,30
10,71
4,69
0,00
37,70
9,99
96,95
0,22
0,00
107,17
32,05
22,30
10,71
4,87
0,00
37,88
10,38
117,86
0,56
0,00
128,81
33,83
22,30
10,71
5,15
0,00
38,16
10,97
140,67
1,01
0,00
152,65
32,72
20,84
10,01
4,98
0,00
35,83
10,62
154,57
1,36
0,00
166,56
33,28
20,84
10,01
5,07
0,00
35,92
10,80
181,22
1,99
0,00
194,02
CD-01
CERRADO
CD-02
BARÃO
CD-03
TERRA
VERMELHA
CD-04
SANTANA
CD-05
PLANALTO
CD-06
VILA HARO
CD-07
SEVILHA
CD-08
PARADA DO
ALTO
CD-09
SÃO BENTO
CTR-177/00
4.15
ENGENHARIA S/C LTDA.
CENTRO DE
D IST R IB .
C D -11
C E N T RA L
PA RQ UE
ZONA
HOMOG.
ZR
ZRP
ZSC
ZE R
ZIN ST
T otal
C D -12
ZR
C A M PO LIM
ZE R
T otal
C D -13
ZR
JO Ã O RO M Ã O
ZE R
ZIN ST
T otal
C D -14
ZRP
SO RO C A BA 1
ZI
ZE RP
ZIN ST
T otal
C D -15
ZR
RE T IRO
ZI
SÃ O JO Ã O
ZE R
ZIN ST
T otal
C D -16
ZSC
BRIG A D . T O BIA SZE R
ZRM -BT
ZE -BT
T otal
C D -17
ZI
EDEN
ZIC
ZRM -E
ZE -E
T otal
C D -18
ZRP
V IT Ó RIA RÉ G IA ZE RP
ZIN ST
T otal
C D -19
ZRP
PA RQ UE
ZI
SÃ O BE N T O
ZE RP
ZIN ST
T otal
C D -20
ZR
JD . N O V O
ZE R
E LD O RA D O
ZIN ST
T otal
CTR-177/00
D E M A N D A M Á X IM A D IÁ R IA (l/s)
1994
1996
2000
2005
2010
2015
82,55
31,73
0,21
1,05
0,00
115,54
65,64
1,11
66,74
45,11
0,11
0,00
45,22
23,35
0,92
2,23
0,00
26,50
47,03
0,94
0,73
0,00
48,70
0,33
0,04
26,35
2,14
28,87
2,63
1,15
24,84
4,40
33,02
42,97
5,36
0,00
48,33
28,58
0,39
1,98
0,00
30,96
34,89
1,56
0,00
36,45
84,20
34,43
0,23
2,11
0,00
120,97
66,95
2,21
69,16
45,11
0,22
0,00
46,23
25,33
0,73
4,47
0,00
30,54
47,97
0,84
1,47
0,00
50,28
0,74
0,11
34,01
5,71
34,48
2,36
0,64
28,39
7,70
39,10
46,63
10,72
0,00
57,35
31,01
0,35
3,97
0,00
35,33
35,59
3,11
0,00
38,70
87,50
41,86
0,46
3,16
0,00
132,98
69,58
3,32
72,89
47,81
0,33
0,00
48,14
30,80
0,00
11,17
0,00
41,97
49,85
0,00
2,20
0,00
52,05
0,74
0,11
34,01
5,71
40,57
0,00
0,00
33,72
12,10
45,82
56,69
26,80
0,00
83,48
37,70
0,00
9,92
0,00
47,62
36,99
4,67
0,00
41,65
92,45
49,96
0,69
4,22
0,00
147,31
73,51
4,42
77,93
50,52
0,44
0,00
50,96
36,76
0,00
20,11
0,00
56,87
52,67
0,00
2,93
0,00
55,60
1,10
0,15
42,51
7,86
51,62
0,00
0,00
44,37
18,70
63,07
67,66
48,24
0,00
115,89
45,00
0,00
17,85
0,00
62,85
39,08
6,22
0,00
45,30
89,49
54,90
0,86
6,90
0,00
152,14
71,16
7,23
78,39
48,90
0,72
0,00
49,62
40,39
0,00
27,15
0,00
67,54
54,55
0,00
5,13
0,00
59,68
1,37
0,25
49,26
10,68
61,56
0,00
0,00
52,25
24,67
76,92
74,34
65,12
0,00
139,46
49,45
0,00
24,09
0,00
73,54
37,83
10,18
0,00
48,01
91,04
64,36
1,07
8,87
0,00
165,33
72,39
9,30
81,68
49,75
0,92
0,00
50,67
47,36
0,00
39,68
0,00
87,04
55,49
0,00
6,59
0,00
62,09
1,72
0,32
55,62
14,69
72,34
0,00
0,00
63,86
34,96
98,81
87,16
95,17
0,00
182,33
57,97
0,00
35,21
0,00
93,19
38,48
13,09
0,00
51,57
4.16
ENGENHARIA S/C LTDA.
CENTRO DE
DISTRIB.
ZONA
HOMOG.
CD-21
ZR
ZONA INDUST. 1 ZI
ZIC
ZSC
ZER
ZINST
Total
CD-22
ZI
ZONA INDUST. 2 Total
CD-23
ZR
CAJURU DO SUL ZI
ZRM-CS
ZE-CS
Total
CD-24
ZI
APARECIDINHA1 ZIC
ZRM-A
ZE-A
Total
CD-25
ZI
APARECIDINHA 2 ZIC
Total
TOTAL
CTR-177/00
DEMANDA MÁXIMA DIÁRIA (l/s)
1994
11,63
0,68
0,67
1,06
0,63
0,00
14,67
1,77
1,77
2,11
0,88
11,12
3,70
17,81
0,66
0,42
21,25
0,99
23,33
1,24
0,83
1996
11,86
0,61
0,37
1,18
1,25
0,00
15,28
1,59
1,59
2,15
0,79
17,34
5,55
25,84
0,60
0,23
24,93
1,66
27,41
1,12
0,46
2000
12,33
0,00
0,00
2,36
1,88
0,00
16,56
0,00
0,00
2,24
0,00
22,24
7,40
31,87
0,00
0,00
28,34
2,98
31,32
0,00
0,00
2,07
1,58
0,00
1.448,96 1.533,26 1.702,42
4.17
2005
13,02
0,00
0,00
3,53
2,50
0,00
19,06
0,00
0,00
2,36
0,00
27,13
14,80
44,29
0,00
0,00
29,65
5,30
34,95
0,00
0,00
2010
12,61
0,00
0,00
4,40
4,09
0,00
21,10
0,00
0,00
2,29
0,00
28,68
24,21
55,18
0,00
0,00
31,64
8,04
39,68
0,00
0,00
2015
12,82
0,00
0,00
5,51
5,26
0,00
23,59
0,00
0,00
2,33
0,00
30,97
31,13
64,42
0,00
0,00
36,30
11,14
47,44
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
1.932,44 2.038,58 2.278,53
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 4.7 - Demanda Máxima Horária Residencial (*)
CENTRO DE
DISTRIB.
CD-01
CERRADO
ZONA
HOMOG.
ZC
ZM-2
ZR
ZER
ZINST
Total
CD-02
ZM-1
BARÃO
ZR
ZRP
ZINST
Total
CD-03
ZM-1
TERRA
ZINST
VERMELHA
Total
CD-04
ZM-1
SANTANA
ZR
ZINST
Total
CD-05
ZR
PLANALTO
ZRP
ZERP
ZINST
Total
CD-06
ZR
VILA HARO
ZER
ZINST
Total
CD-07
ZR
SEVILHA
Total
CD-08
ZR
PARADA DO ALTOTotal
CD-09
ZC
SÃO BENTO
ZM-2
ZR
ZINST
Total
CD-10
ZR
MARIA EUGÊNIA ZRP
ZERP
ZINST
Total
CTR-177/00
DEMANDA MÁXIMA HORÁRIA (l/s)
1994
26,70
84,59
161,18
0,24
0,00
272,71
41,21
194,14
80,48
0,00
315,83
41,05
0,00
41,05
38,37
109,72
0,00
148,09
15,81
137,94
0,53
0,00
154,28
153,30
0,17
0,00
153,47
27,38
27,38
45,40
45,40
33,45
16,07
6,89
0,00
56,41
14,69
134,02
0,17
0,00
148,88
1996
26,70
84,59
164,41
0,48
0,00
276,17
41,21
198,02
87,32
0,00
326,56
41,05
0,00
41,05
38,37
111,91
0,00
150,28
16,12
149,68
1,07
0,00
166,87
156,37
0,34
0,00
156,70
27,92
27,92
46,29
46,29
33,45
16,07
7,03
0,00
56,54
14,99
145,43
0,34
0,00
160,75
4.18
2000
26,70
84,59
170,85
0,72
0,00
282,86
41,21
205,78
106,16
0,00
353,16
41,05
0,00
41,05
38,37
116,30
0,00
154,67
16,75
181,96
2,67
0,00
201,38
162,50
0,50
0,00
163,00
29,02
29,02
48,07
48,07
33,45
16,07
7,30
0,00
56,82
15,57
176,79
0,84
0,00
193,21
2005
26,70
84,59
180,53
0,96
0,00
292,77
41,21
217,43
126,71
0,00
385,35
41,05
0,00
41,05
38,37
122,88
0,00
161,25
17,70
217,18
4,80
0,00
239,68
171,70
0,67
0,00
172,37
30,66
30,66
50,74
50,74
33,45
16,07
7,72
0,00
57,23
16,46
211,01
1,51
0,00
228,98
2010
24,95
79,06
174,75
1,58
0,00
280,33
38,52
210,47
139,23
0,00
388,22
38,36
0,00
38,36
35,86
118,95
0,00
154,81
17,14
238,64
6,48
0,00
262,25
166,20
1,10
0,00
167,30
29,68
29,68
49,09
49,09
31,26
15,02
7,47
0,00
53,75
15,93
231,86
2,04
0,00
249,83
2015
24,95
79,06
177,76
2,03
0,00
283,80
38,52
214,10
163,23
0,00
415,85
38,36
0,00
38,36
35,86
121,00
0,00
156,86
17,43
279,79
9,47
0,00
306,68
169,07
1,41
0,00
170,48
30,19
30,19
49,92
49,92
31,26
15,02
7,60
0,00
53,88
16,20
271,84
2,99
0,00
291,03
ENGENHARIA S/C LTDA.
CENTRO DE
D IST R IB .
C D -11
C E N T RA L
PA RQ UE
ZONA
HOMOG.
ZR
ZRP
ZSC
ZE R
ZIN ST
T otal
C D -12
ZR
C A M PO LIM
ZE R
T otal
C D -13
ZR
JO Ã O RO M Ã O
ZE R
ZIN ST
T otal
C D -14
ZRP
SO RO C A BA 1
ZI
ZE RP
ZIN ST
T otal
C D -15
ZR
RE T IRO
ZI
SÃ O JO Ã O
ZE R
ZIN ST
T otal
C D -16
ZSC
BRIG A D . T O BIA S ZE R
ZRM -BT
ZE -BT
T otal
C D -17
ZI
EDEN
ZIC
ZRM -E
ZE -E
T otal
C D -18
ZRP
V IT Ó RIA RÉ G IA ZE RP
ZIN ST
T otal
C D -19
ZRP
PA RQ UE
ZI
SÃ O BE N T O
ZE RP
ZIN ST
T otal
C D -20
ZR
JD . N O V O
ZE R
E LD O RA D O
ZIN ST
T otal
CTR-177/00
D E M A N D A M Á X IM A H O R Á R IA (l/s)
1994
1996
2000
2005
2010
2015
123,82
47,60
0,31
1,58
0,00
173,31
98,46
1,66
100,11
67,66
0,16
0,00
67,83
35,02
1,37
3,35
0,00
39,75
70,54
1,40
1,10
0,00
73,05
0,50
0,06
39,53
3,21
43,30
3,94
1,73
37,27
6,60
49,54
64,46
8,04
0,00
72,50
42,87
0,59
2,97
0,00
46,44
52,34
2,33
0,00
54,67
126,30
51,65
0,34
3,16
0,00
181,45
100,42
3,32
103,74
67,66
0,33
0,00
69,34
38,00
1,10
6,70
0,00
45,80
71,95
1,26
2,20
0,00
75,42
1,10
0,17
51,01
8,57
51,73
3,54
0,96
42,59
11,55
58,65
69,94
16,08
0,00
86,02
46,52
0,53
5,95
0,00
53,00
53,38
4,67
0,00
58,05
131,25
62,79
0,69
4,74
0,00
199,47
104,36
4,97
109,34
71,72
0,49
0,00
72,21
46,20
0,00
16,76
0,00
62,96
74,78
0,00
3,30
0,00
78,07
1,10
0,17
51,01
8,57
60,85
0,00
0,00
50,58
18,15
68,73
85,03
40,20
0,00
125,23
56,55
0,00
14,87
0,00
71,43
55,48
7,00
0,00
62,48
138,68
74,94
1,03
6,32
0,00
220,97
110,27
6,63
116,90
75,78
0,66
0,00
76,44
55,14
0,00
30,17
0,00
85,31
79,01
0,00
4,40
0,00
83,41
1,65
0,23
63,76
11,79
77,43
0,00
0,00
66,55
28,05
94,60
101,49
72,35
0,00
173,84
67,50
0,00
26,77
0,00
94,27
58,62
9,34
0,00
67,95
134,24
82,34
1,28
10,34
0,00
228,21
106,74
10,84
117,59
73,36
1,08
0,00
74,43
60,59
0,00
40,73
0,00
101,31
81,83
0,00
7,69
0,00
89,52
2,06
0,37
73,89
16,02
92,35
0,00
0,00
78,37
37,01
115,38
111,52
97,68
0,00
209,19
74,17
0,00
36,14
0,00
110,31
56,74
15,27
0,00
72,01
136,55
96,54
1,60
13,30
0,00
248,00
108,58
13,94
122,52
74,62
1,38
0,00
76,00
71,03
0,00
59,53
0,00
130,56
83,24
0,00
9,89
0,00
93,13
2,58
0,48
83,43
22,03
108,51
0,00
0,00
95,78
52,43
148,22
130,74
142,76
0,00
273,50
86,96
0,00
52,82
0,00
139,78
57,72
19,63
0,00
77,35
4.19
ENGENHARIA S/C LTDA.
CENTRO DE
DISTRIB.
DEMANDA MÁXIMA HORÁRIA (l/s)
ZONA
HOMOG.
1994
CD-21
ZR
ZONA INDUST. 1 ZI
ZIC
ZSC
ZER
ZINST
Total
CD-22
ZI
ZONA INDUST. 2 Total
CD-23
ZR
CAJURU DO SUL ZI
ZRM-CS
ZE-CS
Total
CD-24
ZI
APARECIDINHA 1 ZIC
ZRM-A
ZE-A
Total
CD-25
ZI
APARECIDINHA 2 ZIC
Total
TOTAL
17,44
1,02
1,01
1,59
0,94
0,00
22,00
2,65
2,65
3,16
1,32
16,68
5,55
26,71
0,99
0,63
31,88
1,49
35,00
1,86
1,25
1996
2000
17,79
0,92
0,56
1,77
1,88
0,00
22,91
2,39
2,39
3,23
1,19
26,02
8,33
38,76
0,90
0,35
37,39
2,48
41,12
1,67
0,69
18,49
0,00
0,00
3,53
2,81
0,00
24,84
0,00
0,00
3,35
0,00
33,35
11,10
47,81
0,00
0,00
42,51
4,47
46,98
0,00
0,00
3,11
2,37
0,00
2.173,43 2.299,89 2.553,62
2005
19,53
0,00
0,00
5,30
3,75
0,00
28,59
0,00
0,00
3,54
0,00
40,69
22,21
66,44
0,00
0,00
44,48
7,95
52,42
0,00
0,00
2010
18,91
0,00
0,00
6,61
6,14
0,00
31,65
0,00
0,00
3,43
0,00
43,02
36,32
82,77
0,00
0,00
47,46
12,07
59,52
0,00
0,00
2015
19,24
0,00
0,00
8,26
7,89
0,00
35,38
0,00
0,00
3,49
0,00
46,45
46,69
96,63
0,00
0,00
54,45
16,71
71,15
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
2.898,66 3.057,87 3.417,79
4.9.2 - Demandas Industriais
A demanda industrial representa 7,5% da demanda residencial* e para a estimativa de seu
valor, estabeleceu um índice por Centro de Reservação em função da dimensão da área
destinada a uso industrial, apontada no Estudo Demográfico.
O Quadro 4.8, mostrado em seguida, apresenta a demanda média industrial por Cento de
Distribuição e setor piezométrico para 1994, 1996, 2000, 2005, 2010 e 2015.
Na seqüência, são apresentados os seguintes quadros:
Quadro 4.9 - Demanda Máxima Diária Industrial
Quadro 4.10 - Demanda Máxima Horária Industrial
CTR-177/00
4.20
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 4.8 - Demanda Média Industrial (l/s)
ÁREA
CENTRO DE ZONA
TOTAL
DISTRIB. HOMOG.
(ha)
CD-14
CD-15
CD-17
CD-19
CD-21
CD-22
CD-23
CD-24
CD-25
TOTAL
CTR-177/00
ZI
Total
ZI
Total
ZI
ZIC
Total
ZI
Total
ZI
ZIC
Total
ZI
Total
ZI
Total
ZI
ZIC
Total
ZI
ZIC
Total
511,95
511,95
523,75
523,75
1.468,70
358,80
1.827,50
220,10
220,10
380,20
209,60
589,80
989,15
989,15
492,90
492,90
370,90
130,90
501,80
694,05
259,00
953,05
6.610,00
DEMANDA MÉDIA (l/s)
1994
7,01
7,01
7,18
7,18
20,12
4,92
25,04
3,02
3,02
5,21
2,87
8,08
13,55
13,55
6,75
6,75
5,08
1,79
6,87
9,51
3,55
13,06
90,56
1996
7,42
7,42
7,59
7,59
21,29
5,20
26,49
3,19
3,19
5,51
3,04
8,55
14,34
14,34
7,15
7,15
5,38
1,90
7,27
10,06
3,75
13,82
95,83
4.21
2000
2005
2010
2015
8,24
8,24
8,43
8,43
23,64
5,78
29,42
3,54
3,54
6,12
3,37
9,49
15,92
15,92
7,93
7,93
5,97
2,11
8,08
11,17
4,17
15,34
106,40
9,35
9,87 11,03
9,35
9,87 11,03
9,57 10,10 11,28
9,57 10,10 11,28
26,84 28,31 31,64
6,56
6,92
7,73
33,39 35,23 39,37
4,02
4,24
4,74
4,02
4,24
4,74
6,95
7,33
8,19
3,83
4,04
4,52
10,78 11,37 12,71
18,07 19,07 21,31
18,07 19,07 21,31
9,01
9,50 10,62
9,01
9,50 10,62
6,78
7,15
7,99
2,39
2,52
2,82
9,17
9,67 10,81
12,68 13,38 14,95
4,73
4,99
5,58
17,41 18,37 20,53
120,78 127,41 142,41
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 4.9 - Demanda Máxima Diária Industrial (l/s)
ÁREA
CENTRO DE ZONA
TOTAL
DISTRIB. HOMOG.
(ha)
CD-14
CD-15
CD-17
CD-19
CD-21
CD-22
CD-23
CD-24
CD-25
TOTAL
CTR-177/00
ZI
Total
ZI
Total
ZI
ZIC
Total
ZI
Total
ZI
ZIC
Total
ZI
Total
ZI
Total
ZI
ZIC
Total
ZI
ZIC
Total
511,95
511,95
523,75
523,75
1.468,70
358,80
1.827,50
220,10
220,10
380,20
209,60
589,80
989,15
989,15
492,90
492,90
370,90
130,90
501,80
694,05
259,00
953,05
6.610,00
DEMANDA MÁXIMA DIÁRIA (l/s)
1994
1996
2000
2005
8,42
8,42
8,61
8,61
24,15
5,90
30,05
3,62
3,62
6,25
3,45
9,70
16,26
16,26
8,10
8,10
6,10
2,15
8,25
11,41
4,26
15,67
108,67
8,91
8,91
9,11
9,11
25,55
6,24
31,79
3,83
3,83
6,61
3,65
10,26
17,21
17,21
8,57
8,57
6,45
2,28
8,73
12,07
4,51
16,58
114,99
9,89
9,89
10,12
10,12
28,37
6,93
35,30
4,25
4,25
7,34
4,05
11,39
19,11
19,11
9,52
9,52
7,16
2,53
9,69
13,41
5,00
18,41
127,68
11,23 11,84 13,24
11,23 11,84 13,24
11,48 12,11 13,54
11,48 12,11 13,54
32,20 33,97 37,97
7,87
8,30
9,28
40,07 42,27 47,25
4,83
5,09
5,69
4,83
5,09
5,69
8,34
8,79
9,83
4,60
4,85
5,42
12,93 13,64 15,25
21,69 22,88 25,57
21,69 22,88 25,57
10,81 11,40 12,74
10,81 11,40 12,74
8,13
8,58
9,59
2,87
3,03
3,38
11,00 11,61 12,97
15,22 16,05 17,94
5,68
5,99
6,70
20,90 22,04 24,64
144,93 152,89 170,89
4.22
2010
2015
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 4.10 - Demanda Máxima Horária Industrial (l/s)
ÁREA
CENTRO DE ZONA
TOTAL
DISTRIB. HOMOG.
(ha)
CD-14
CD-15
CD-17
CD-19
CD-21
CD-22
CD-23
CD-24
CD-25
TOTAL
ZI
Total
ZI
Total
ZI
ZIC
Total
ZI
Total
ZI
ZIC
Total
ZI
Total
ZI
Total
ZI
ZIC
Total
ZI
ZIC
Total
511,95
511,95
523,75
523,75
1.468,70
358,80
1.827,50
220,10
220,10
380,20
209,60
589,80
989,15
989,15
492,90
492,90
370,90
130,90
501,80
694,05
259,00
953,05
6.610,00
DEMANDA MÁXIMA HORÁRIA (l/s)
1994
12,63
12,63
12,92
12,92
36,22
8,85
45,07
5,43
5,43
9,38
5,17
14,54
24,39
24,39
12,16
12,16
9,15
3,23
12,37
17,12
6,39
23,50
163,01
1996
13,36
13,36
13,67
13,67
38,33
9,36
47,69
5,74
5,74
9,92
5,47
15,39
25,81
25,81
12,86
12,86
9,68
3,42
13,09
18,11
6,76
24,87
172,49
2000
14,83
14,83
15,18
15,18
42,55
10,40
52,95
6,38
6,38
11,02
6,07
17,09
28,66
28,66
14,28
14,28
10,75
3,79
14,54
20,11
7,50
27,61
191,52
2005
2010
2015
16,84 17,76 19,85
16,84 17,76 19,85
17,23 18,17 20,31
17,23 18,17 20,31
48,30 50,96 56,96
11,80 12,45 13,91
60,11 63,41 70,87
7,24
7,64
8,54
7,24
7,64
8,54
12,50 13,19 14,74
6,89
7,27
8,13
19,40 20,46 22,87
32,53 34,32 38,36
32,53 34,32 38,36
16,21 17,10 19,11
16,21 17,10 19,11
12,20 12,87 14,38
4,31
4,54
5,08
16,50 17,41 19,46
22,83 24,08 26,92
8,52
8,99 10,04
31,35 33,07 36,96
217,40 229,34 256,33
4.9.3 - Demandas Totais
Nos quadros apresentados adiante, mostram-se as demandas totais de projeto por Centro de
Reservação.
Quadro 4.11 - Demanda de Projeto
CTR-177/00
4.23
ENGENHARIA S/C LTDA.
Q uadro 4.11 - D em anda de Projeto (l/s)
D E M A N D A D E PR O JE T O (l/s)
CENTRO DE
D IST R IB .
C D -01
C E RRA D O
C D -02
BA RÃ O
C D -03
T E RRA
V E RM E LHA
C D -04
SA N T A N A
C D -05
PLA N A LT O
C D -06
V ILA HA RO
C D -07
SE V ILHA
C D -08
PA RA D A
D O A LT O
C D -09
SA O BE N T O
C D -10
M A RIA
E UG Ê N IA
C D -11
C E N T RA L
C D -12
C A M PO LIM
C D -13
JO Ã O RO M Ã O
C D -14
SO RO C A BA 1
C D -15
RE T IRO
SÃ O JO Ã O
CTR-177/00
RE SID .(*)
IN D UST R.
T otal
RE SID .(*)
IN D UST R.
T otal
RE SID .(*)
IN D UST R.
T otal
RE SID .(*)
IN D UST R.
T otal
RE SID .(*)
IN D UST R.
T otal
RE SID .(*)
IN D UST R.
T otal
RE SID .(*)
IN D UST R.
T otal
RE SID .(*)
IN D UST R.
T otal
RE SID .(*)
IN D UST R.
T otal
RE SID .(*)
IN D UST R.
T otal
RE SID .(*)
IN D UST R.
T otal
RE SID .(*)
IN D UST R.
T otal
RE SID .(*)
IN D UST R.
T otal
RE SID .(*)
IN D UST R.
T otal
RE SID .(*)
IN D UST R.
T otal
1994
1996
2000
2005
2010
2015
181,81
0,00
181,81
210,55
0,00
210,55
27,36
0,00
27,36
98,72
0,00
98,72
102,85
0,00
102,85
102,31
0,00
102,31
18,25
0,00
18,25
30,27
0,00
30,27
37,60
0,00
37,60
99,25
0,00
99,25
115,54
0,00
115,54
66,74
0,00
66,74
45,22
0,00
45,22
26,50
8,42
34,91
48,70
8,61
57,31
184,12
0,00
184,12
217,70
0,00
217,70
27,36
0,00
27,36
100,19
0,00
100,19
111,25
0,00
111,25
104,47
0,00
104,47
18,62
0,00
18,62
30,86
0,00
30,86
37,70
0,00
37,70
107,17
0,00
107,17
120,97
0,00
120,97
69,16
0,00
69,16
46,23
0,00
46,23
30,54
8,91
39,44
50,28
9,11
59,39
188,57
0,00
188,57
235,44
0,00
235,44
27,36
0,00
27,36
103,11
0,00
103,11
134,26
0,00
134,26
108,67
0,00
108,67
19,35
0,00
19,35
32,05
0,00
32,05
37,88
0,00
37,88
128,81
0,00
128,81
132,98
0,00
132,98
72,89
0,00
72,89
48,14
0,00
48,14
41,97
9,89
51,86
52,05
10,12
62,17
195,18
0,00
195,18
256,90
0,00
256,90
27,36
0,00
27,36
107,50
0,00
107,50
159,79
0,00
159,79
114,91
0,00
114,91
20,44
0,00
20,44
33,83
0,00
33,83
38,16
0,00
38,16
152,65
0,00
152,65
147,31
0,00
147,31
77,93
0,00
77,93
50,96
0,00
50,96
56,87
11,23
68,10
55,60
11,48
67,09
186,89
0,00
186,89
258,81
0,00
258,81
25,58
0,00
25,58
103,21
0,00
103,21
174,84
0,00
174,84
111,53
0,00
111,53
19,79
0,00
19,79
32,72
0,00
32,72
35,83
0,00
35,83
166,56
0,00
166,56
152,14
0,00
152,14
78,39
0,00
78,39
49,62
0,00
49,62
67,54
11,84
79,38
59,68
12,11
71,80
189,20
0,00
189,20
277,23
0,00
277,23
25,58
0,00
25,58
104,57
0,00
104,57
204,46
0,00
204,46
113,65
0,00
113,65
20,13
0,00
20,13
33,28
0,00
33,28
35,92
0,00
35,92
194,02
0,00
194,02
165,33
0,00
165,33
81,68
0,00
81,68
50,67
0,00
50,67
87,04
13,24
100,27
62,09
13,54
75,63
4.24
ENGENHARIA S/C LTDA.
CENTRO DE
DISTRIB.
CD-16
BRIGAD.
TOBIAS
CD-17
EDEN
RESID.(*)
INDUSTR.
Total
RESID.(*)
INDUSTR.
Total
CD-18
RESID.(*)
VITORIA
INDUSTR.
RÉGIA
Total
CD-19
RESID.(*)
PARQUE
INDUSTR.
SÃO BENTO
Total
CD-20
RESID.(*)
JD. NOVO
INDUSTR.
ELDORADO
Total
CD-21
RESID.(*)
ZONA
INDUSTR.
INUDST. 1
Total
CD-22
RESID.(*)
ZONA
INDUSTR.
INDUST. 2
Total
CD-23
RESID.(*)
CAJURU
INDUSTR.
DO SUL
Total
CD-24
RESID.(*)
APARECIDINHA 1 INDUSTR.
Total
CD-25
RESID.(*)
APARECIDINHA 2 INDUSTR.
Total
TOTAL
RESID.(*)
INDUSTR.
Total
DEMANDA DE PROJETO (l/s)
1994
1996
2000
28,87
34,48
40,57
0,00
0,00
0,00
28,87
34,48
40,57
33,02
39,10
45,82
30,05
31,79
35,30
63,07
70,89
81,12
48,33
57,35
83,48
0,00
0,00
0,00
48,33
57,35
83,48
30,96
35,33
47,62
3,62
3,83
4,25
34,58
39,16
51,87
36,45
38,70
41,65
0,00
0,00
0,00
36,45
38,70
41,65
14,67
15,28
16,56
9,70
10,26
11,39
24,36
25,54
27,95
1,77
1,59
0,00
16,26
17,21
19,11
18,03
18,80
19,11
17,81
25,84
31,87
8,10
8,57
9,52
25,91
34,42
41,40
23,33
27,41
31,32
8,25
8,73
9,69
31,58
36,14
41,01
2,07
1,58
0,00
15,67
16,58
18,41
17,74
18,16
18,41
1.448,96 1.533,26 1.702,42
108,67
114,99
127,68
1.557,63 1.648,25 1.830,10
2005
2010
2015
51,62
61,56
72,34
0,00
0,00
0,00
51,62
61,56
72,34
63,07
76,92
98,81
40,07
42,27
47,25
103,14
119,19
146,06
115,89
139,46
182,33
0,00
0,00
0,00
115,89
139,46
182,33
62,85
73,54
93,19
4,83
5,09
5,69
67,67
78,63
98,88
45,30
48,01
51,57
0,00
0,00
0,00
45,30
48,01
51,57
19,06
21,10
23,59
12,93
13,64
15,25
31,99
34,74
38,84
0,00
0,00
0,00
21,69
22,88
25,57
21,69
22,88
25,57
44,29
55,18
64,42
10,81
11,40
12,74
55,10
66,58
77,16
34,95
39,68
47,44
11,00
11,61
12,97
45,95
51,29
60,41
0,00
0,00
0,00
20,90
22,04
24,64
20,90
22,04
24,64
1.932,44 2.038,58 2.278,53
144,93
152,89
170,89
2.077,37 2.191,47 2.449,41
4.10 - RESERVAÇÃO NECESSÁRIA
Com base nos valores da demanda foram calculadas as necessidades de reservação (atual e
futura) de cada um dos CDs existentes e projetados.
A necessidade de reservação foi estimada à razão de 1/3 do volume máximo diário (vazão
máxima diária), Quadro 4.12 - Volume de Reservação, na seqüência deste estudo.
CTR-177/00
4.25
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 4.12 - Volume de Reservação
DEMANDA DE PROJETO (l/s)
CENTRO DE
DISTRIBUIÇÃO
1994
1996
2000
2005
2010
2015
CD-01 CERRADO
5.236
5.303
5.431
5.621
5.382
5.449
CD-02 BARÃO
6.064
6.270
6.781
7.399
7.454
7.984
788
788
788
788
737
737
CD-04 SANTANA
2.843
2.885
2.970
3.096
2.972
3.012
CD-05 PLANALTO
2.962
3.204
3.867
4.602
5.035
5.888
CD-06 VILA HARO
2.947
3.009
3.130
3.309
3.212
3.273
CD-07 SEVILHA
526
536
557
589
570
580
CD-08 PAR. DO ALTO
872
889
923
974
942
958
CD-09 SÃO BENTO
1.083
1.086
1.091
1.099
1.032
1.034
CD-10 MARIA EUGÊNIA
2.859
3.086
3.710
4.396
4.797
5.588
CD-11 CENTRAL PQ.
3.327
3.484
3.830
4.243
4.382
4.762
CD-12 CAMPOLIM
1.922
1.992
2.099
2.244
2.258
2.352
CD-13 JOÃO ROMÃO
1.302
1.331
1.387
1.468
1.429
1.459
CD-14 SOROCABA 1
1.006
1.136
1.494
1.961
2.286
2.888
CD-15 RETIRO SÃO JOÃO
1.650
1.710
1.790
1.932
2.068
2.178
831
993
1.168
1.487
1.773
2.083
CD-17 EDEN
1.816
2.042
2.336
2.970
3.433
4.206
CD-18 VITÓRIA RÉGIA
1.392
1.652
2.404
3.338
4.016
5.251
CD-19 PQ. SÃO BENTO
996
1.128
1.494
1.949
2.265
2.848
1.050
1.115
1.200
1.305
1.383
1.485
CD-21 ZONA INDUSTR. 1
702
735
805
921
1.001
1.118
CD-22 ZONA INDUSTR. 2
519
541
550
625
659
736
CD-23 CAJURU DO SUL
746
991
1.192
1.587
1.917
2.222
CD-24 APARECIDINHA 1
910
1.041
1.181
1.323
1.477
1.740
CD-25 APARECIDINHA 2
511
523
530
602
635
710
CD-03 TERRA VERMELHA
CD-16 BRIG. TOBIAS
CD-20 JD. NOVO ELDORADO
TOTAL
CTR-177/00
44.859,70 47.469,68 52.706,78 59.828,30 63.114,46 70.543,15
4.26
ENGENHARIA S/C LTDA.
5 - CONSIDERAÇÕES SOBRE O SISTEMA EXISTENTE
CTR-177/00
ENGENHARIA S/C LTDA.
5 - CONSIDERAÇÕES SOBRE O SISTEMA EXISTENTE
5.1 - ASPECTOS GERAIS
O sistema de Abastecimento de Água de Sorocaba, em sua configuração atual, atende
satisfatoriamente às necessidades da comunidade.
Entretanto, apesar do equilíbrio dos valores globais de produção e demanda, podem ser
detectados problemas setoriais que causam distorções no abastecimento, sacrificando assim
algumas áreas da cidade, sem contar aquelas regiões abastecidas por poços, que ainda não
estão integradas ao sistema.
Pautam-se assim, estas considerações, na avaliação sucinta das condições atuais das
diversas partes componentes do sistema, dentro do contexto deste plano diretor.
Deve-se ainda ressalvar que, os elementos cadastrais são escassos em alguns casos, não
permitindo portanto uma avaliação mais incisiva.
5.2 - PRODUÇÃO
Com uma produção total de l.830,97 l/s (incluindo os poços), atualmente, o sistema em
princípio está adequado às condições atuais.
Três aspectos, entretanto são relevantes, evidenciando a fragilidade das condições atuais os
quais são:
- Captação no Rio Sorocaba (ETA - Pq. São Bento) altamente poluída, sem nenhuma
capacidade de proteção sanitária, já que se localiza imediatamente a jusante da cidade;
- Captação do Ipaneminha, cuja vazão captada supera em muito à capacidade do
manancial, estando portanto sujeita a uma redução drástica na oferta de água bruta, ou
por estiagem ou por ordem legal do órgão fiscalizador pertinente, não devendo assim ser
computada (pelo valor atual) no planejamento do sistema;
- Captação do Itupararanga, na represa do SAAE, onde a adutora de 350 mm em CA,
apresenta condições físicas e operacionais pouco satisfatórias, carecendo portanto de
confiabilidade para a sua utilização a médio prazo, além dos elevados custos para sua
manutenção ou recuperação, face ao benefício.
Verifica-se também que o sistema Éden encontra-se saturado, sem possibilidade de
ampliação.
Desta forma, devem ser tomadas medidas de curto prazo, visando a melhoria do sistema
produtor atual para condições mais adequadas e operacionalmente mais seguras.
CTR-177/00
5.1
ENGENHARIA S/C LTDA.
A não ser pela inquestionável necessidade de desativação o mais breve possível da ETA Pq. São Bento, as necessidades do sistema produtor, deverão ser equacionadas dentro do
contexto mais amplo da própria concepção do sistema, como um todo, já que os
investimentos exigidos são de grande monta.
5.3 - MACRO-DISTRIBUIÇÃO
A malha de macro-distribuição, em uma análise suscinta, é a área do sistema que concentra
as maiores deficiências.
Com várias sangrias diretas para a rede de distribuição, anéis abertos e outros problemas,
ela é responsável em grande parte pela deficiência no abastecimento, apesar da produção
encontrar-se calibrada com a demanda.
Sugere-se desta forma, a imediata atuação no sentido de pesquisar, detectar e eliminar as
sangrias no sistema de macro-distribuição, bem como abertura e/ou interligação das linhas
que configurem efetivamente a malha, tal como proposta neste estudo para o ano de 1996.
5.4 - RESERVAÇÃO
Em termos de volume global a reservação existente supera as necessidades do sistema,
entretanto esta capacidade de reservação encontra-se mal distribuída espacialmente, não
atingindo portanto os objetivos requeridos pelo sistema.
A setorização inadequada com alguns CDs atingindo extensas áreas de influência, além das
interligações entre setores através da malha de distribuição, agravam o quadro atual,
provocando interrupções no abastecimento de algumas regiões.
Desta forma, prevê este estudo que sejam efetuadas algumas obras imediatas de
reservação, que em conjunto com as melhorias na macro-distribuição e implantação de
novos CDs, venham minimizar rapidamente as deficiências do sistema.
5.5 - DISTRIBUIÇÃO
Apesar de não se inserir no escopo específico deste estudo, que é um plano diretor do
sistema, pode-se avaliar que a rede de distribuição existente é satisfatória.
Excetuando-se as sangrias do sistema de macro-distribuição, bem como a interligação entre
CDs via rede, a malha em questão não apresenta maiores problemas.
A eliminação das sangrias diretas da macro-distribuição é importante também para a
melhoria das suas condições operacionais, já que evitaria pontos de elevada pressão
piezométrica na rede de distribuição.
CTR-177/00
5.2
ENGENHARIA S/C LTDA.
6 - ESTUDOS DOS MANANCIAIS
CTR-177/00
ENGENHARIA S/C LTDA.
6 - ESTUDOS DOS MANANCIAIS
6.1 - INTRODUÇÃO
O município de Sorocaba situa-se na região hidrográfica do Médio Tietê Superior, mais
especificamente na bacia do Rio Sorocaba, (bacia 15) da 1ª Zona Hidrográfica, de acordo
com o DAEE - Departamento de Água e Energia Elétrica do Estado de São Paulo.
Conforme caracterização apresentada no relatório "Qualidade das Águas Interiores do
Estado de São Paulo - 1991" - publicada pela CETESB em 1992 a bacia do Rio Sorocaba
drena uma área total de 5010 Km2, com trecho superior no Planalto Atlântico e o restante
na Depressão Periférica, configurando-se como o mais importante afluente da margem
esquerda do Rio Tietê.
Na região do município de Sorocaba, o DAEE conta com dois postos fluviométricos no rio
Sorocaba, cujos dados são de significativo interesse para este estudo, os quais sejam:
- Posto Paiol Pequeno - Prefixo 4E-22
Bacia: Soroca-Mirim/Sorocaba
Rio : Soroca-Mirim
Área de drenagem : 324 Km2
- Posto Raposo Tavares - Prefixo 4E-18
Bacia: Sorocaba/Tietê
Rio : Sorocaba
Área de drenagem : 1.044 Km2
Os dados destes postos deverão embasar os estudos hidrológicos que objetivam avaliar a
disponibilidade hídrica da região, para o suprimento de água para o Sistema de
Abastecimento de Água de Sorocaba, objeto deste estudo.
6.2 - MANANCIAIS EXISTENTES
O município de Sorocaba é abastecido por 4 captações superficiais distintas: no Rio
Ipaneminha, no Rio Pirajibu-Mirim (ambos afluentes do Rio Sorocaba), na Represa de
Itupararanga ( no Rio Sorocaba/Soroca-Mirim) e no próprio Rio Sorocaba entre a cidade e
o deságüe do Rio Pirajibu.
De acordo com o SAAE de Sorocaba, são captados nestes mananciais, as seguintes vazões
médias:
. Ipaneminha
. Pirajibu-Mirim
. Sorocaba
. Sorocaba (Pq. São Bento)
CTR-177/00
- 408,00 l/s
- 188,00 l/s
- 991,00 l/s
- 60,00 l/s
6.1
ENGENHARIA S/C LTDA.
A complementação do suprimento atual para o abastecimento público de Sorocaba é
proveniente do lençol/subterrâneo, com 37 poços que totalizam um vazão captada de
183,97 l/s.
6.3 - ESTUDO HIDROLÓGICO
6.3.1 - Introdução
Na seqüência são apresentados os estudos efetuados para a avaliação da vazão específica
mínima para a bacia do Rio Sorocaba.
Os cálculos efetuados objetivaram a determinação da vazão mínima de sete (07) dias, com
período de retorno de dez (10) anos, Q7-10
Para tanto foram utilizados os dados disponíveis dos postos fluviométricos já citados.
6.3.2 - Dados Fluviométricos
A seguir estão tabulados os dados fluviométricos fornecidos pelo DAEE, dos postos em
questão, referentes às mínimas vazões medidas em períodos de sete (07) dias, para cada
ano.
CTR-177/00
6.2
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 6.1 - Dados Fluviométricos do Posto 4E-22 Paiol Pequeno
VAZÃO
MÍNIMA
MÉDIA (m3/s)
VAZÃO MÍNIMA (M3/S)
ANO
Data (dia/mês)
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
15/09
0,52
21/09
1,41
28/08
4,4
30/10
1,19
20/10
0,062
21/07
1,61
19/11
1,91
09/09
1,8
19/07
2,03
05/10
2,24
11/09
1,87
16/09
0,48
22/09
1,38
29/08
4,28
31/11
1,04
21/10
0,062
22/07
1,57
20/11
1,91
10/09
1,68
20/07
2,03
06/10
2,16
12/09
1,87
17/09
0,45
23/09
1,38
30/08
4,16
01/11
1,07
22/10
0,062
23/07
1,57
21/11
1,84
11/09
1,64
21/07
2,03
07/10
2,16
13/09
1,87
18/09
0,41
24/09
1,34
31/08
4,04
02/11
1,07
23/10
0,062
24/07
1,61
22/11
1,84
12/09
1,64
22/07
2,03
08/10
2,16
14/09
1,87
19/09
0,37
25/09
1,34
01/09
3,88
04/11
1,11
24/10
0,030
25/07
1,61
23/11
1,84
13/09
1,64
23/07
2,03
09/10
2,16
15/09
1,87
20/09
0,34
26/09
1,34
02/09
3,92
04/11
1,11
25/10
0,030
26/07
1,57
24/11
1,84
14/09
1,64
24/07
2,03
10/10
2,16
16/09
1,80
21/09
0,41
27/09
1,34
03/09
4,12
05/11
1,15
26/10
0,030
27/07
1,57
25/11
1,91
15/09
1,84
25/07
2,03
11/10
2,16
17/09
1,80
0,43
1,40
4,11
1,11
0,048
1,59
1,87
1,70
2,03
2,17
1,85
Quadro 6.2 - Dados Fluviométricos do Posto 4E-22 Paiol Pequeno
VAZÕES ANUAIS
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1991
0,34
1,34
3,88
1,04
0,03
1,57
1,84
1,80
3,19
5,60
11,11
4,13
2,32
3,82
5,77
6,87
16,49
17,42
24,43
16,15
17,42
17,19
20,19
16,72
2,17
9,79
31,17
5,65
17,34
30,86
17,16
34,37
56,14
6,02
12,78
34,72
1,81
7,17
20,41
5,00
11,78
26,3
6,82
17,96
41,48
6,60
21,33
42,62
3
Mínima (m /s)
3
Mínima (m /s)
3
Mínima (m /s)
Vazão específica
2
(l/s.Km )
mínima
média
máxima
OBS.: Nos anos de 1988, 1989 e 1990, o período de observação foi inferior a 12 meses.
CTR-177/00
6.3
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 6.3 - Dados Fluviométricos do Posto 4E-18 Raposo Tavares
VAZÃO
MÍNIMA
MÉDIA (m3/s)
VAZÃO MÍNIMA (M3/S)
ANO
Data (dia/mês)
1979
1980
1981
1982
1984
1985
1986
1988
1989
1990
1991
15/11
3,88
16/10
7,84
01/01
5,74
08/04
6,46
19/12
8,75
06/03
7,97
15/02
6,71
09/10
7,58
20/05
11,64
13/08
8,23
21/09
10,65
16/11
6,63
17/10
6,58
02/01
6,71
09/04
5,74
20/12
8,1
07/03
7,58
16/02
5,16
10/10
9,29
21/05
8,1
14/08
8,49
22/09
10,38
17/11
6,37
18/10
6,46
03/01
7,84
10/04
4,04
21/12
8,36
08/03
7,33
17/02
3,31
11/10
9,56
22/05
8,88
15/08
9,15
23/09
10,51
18/11
4,12
19/10
3,72
04/01
4,7
11/04
2,81
22/12
8,1
09/03
8,36
18/02
3,51
12/10
9,83
23/05
11,78
16/08
9,29
24/09
10,79
19/11
6,63
20/10
6,95
05/01
6,83
12/04
4,48
23/12
7,710
10/03
6,1
19/02
6,58
13/10
8,88
24/05
11,93
17/08
9,29
25/09
10,65
20/11
6,11
21/10
6,46
06/01
7,46
13/04
8,36
24/12
7,840
11/03
8,36
20/02
7,46
14/10
9,56
25/05
9,42
18/08
9,42
26/09
10,93
21/11
5,98
22/10
6,46
07/01
7,58
14/04
7,58
25/12
7,200
12/03
7,84
21/02
6,83
15/10
9,29
26/05
12,07
19/08
6,22
27/09
10,65
5,67
6,35
6,69
5,64
8,01
7,65
5,65
9,14
10,55
8,58
10,65
Quadro 6.4 - Dados Fluviométricos do Posto 4E-18 Raposo Tavares
VAZÕES ANUAIS
3
Mínima (m /s)
3
Mínima (m /s)
3
Mínima (m /s)
1980
1984
1985
1986
1988
1989
1990
3,72
5,16
4,15
3,31
7,58
8,1
6,22
10,08
15,30
10,91
8,68
13,23
15,8
12,68
25,11
36,53
20,47
23,76
35,48
35,06
24,14
Vazão específica
2
(l/s.Km )
mínima
6,55
8,95
8,33
7,48
9,25 10,84
8,99
média
9,65 14,67 10,45
8,3 12,67 15,15 12,14
máxima 12,07 27,66 12,64 10,51 26,52 21,93 14,92
OBS.: Nos anos de 1979, 1981, 1982, 1983, 1987 e 1991, o período de observaçã
foi inferior a 12 meses.
CTR-177/00
6.4
ENGENHARIA S/C LTDA.
Em anexo, na ilustração 6.1 apresenta-se a localização geográfica dos citados postos.
Pode-se verificar que o Posto 4E-018 - Raposo Tavares situa-se a jusante da represa de
Itupararanga, tendo portanto nas medições influenciadas pelo efeito regularizador do
reservatório, além de estarem sujeitas às necessidades operacionais da Usina Hidrelétrica,
operada pela Companhia Brasileira de Alumínio.
Desta forma, para a avaliação da vazão específica da mínima (Q7-10) da região, necessária a
este estudo, foram utilizados apenas os dados referentes ao Posto 4E-22 - Paiol Pequeno,
localizado a montante do reservatório, fora portanto de sua influência, espelhando assim a
característica média da região.
6.3.3 - Cálculo do Q7-10
Com base nas vazões mínimas médias de sete dias do posto 4E-22 (Paiol Pequeno),
apresentadas no Quadro 6.1 tem-se:
__
Q = Qi
N
δ=
∑ ( Qi − Q ) 2
N −1
N = número de registros
Q = vazão média (m3/s)
Qi = vazão observada (m3/s)
Quadro 6.5 - Vazões Mínimas de Sete dias (m3/s) do Posto 4E-22
Q7 (m3/s)
0,43
1,40
4,11
1,11
0,05
1,59
1,87
1,70
2,03
2,17
1,85
18,31
11,00
1,66
1,05
ANO
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
∑
N
Q
δ
CTR-177/00
6.5
ENGENHARIA S/C LTDA.
Desconsiderando os valores que extrapolam ao desvio padrão, resultam os seguintes
valores finais:
Quadro 6.6 - Vazões Mínimas de sete dias (m3/s) do Posto 4E-22 para o cálculo de Q7-10
Q7 (m3/s)
1,40
1,11
1,59
1,87
1,70
2,03
2,17
1,85
13,72
8,00
1,71
0,34
ANO
1982
1984
1986
1987
1988
1989
1990
1991
∑
N
Q
δ
6.3.3.1 - Metodologia Utilizada
O cálculo da vazão Q7-10 pode ser efetuado pelos seguintes métodos:
- Distribuição normal ou de Gauss;
- Equação de Fuller;
- Estudo do DAEE - Regionalização Hidrológica do Estado de São Paulo;
- Curva de probabilidades (papel probabilístico).
Neste estudo, serão utilizados os três métodos, após o que, os dados serão confrontados e
analisados.
- MÉTODO DA DISTRIBUIÇÃO NORMAL OU DE GAUSS.
A expressão utilizada é Q7-10 = Q - E S onde:
Q = vazão mínima média (m3/s)
E = coeficiente = 1,28
S = desvio padrão.
posto 4E-22: Q7-10= 1,71 - 1,28 * 0,34 = 1,27 m3/s, que corresponde a vazão específica
mínima = 3,92 l/s.km2
CTR-177/00
6.6
ENGENHARIA S/C LTDA.
- EQUAÇÃO DE FULLER
Q
Q
= 1,216 - 0,578 logT onde
Q = vazão mínima de 7 dias consecutivos com período de retorno de T anos
Q = média das mínimas anuais da vazão de 7 dias consecutivos
T = período de retorno
Q = 1,216 - 0,578 log10 -> Q7-10 = 1,09 m3/s
1,71
que corresponde a uma vazão específica mínima = 3,36 l/s.km2
- ESTUDO DO DAEE – REGIONALIZAÇÃO HIDROLÓGICA DO ESTADO DE
SÃO PAULO
O cálculo da vazão mínima de 7 dias consecutivos com período de retorno de 10 anos
também pode ser determinado a partir da matéria publicada pelo DAEE, "Regionalização
Hidrológica do Estado de São Paulo" da Assessoria de Recursos Hídricos daquele órgão
(Revista Águas e Energia Elétrica - Ano 5, nº 14 - 1988).
Por aquele estudo, a bacia do Rio Sorocaba está inserida na Região Hidrológica J do
Estado de São Paulo quanto à semelhança hidrológica e ao parâmetro, respectivamente.
As equações utilizadas são:
•
Vazão Média de Longo Período
Q (l/s) = [a+b+P(mm/ano)] * área (Km2)
•
Vazão Mínima de Duração d e Período de Retorno T
Qd,T = C*XT*Q(A+B)
Os parâmetros para a área em questão e para o cálculo de Q7-10 são os seguintes:
C = 0,75
A = 0,4089
B = 0,0332
Xt = 0,632 (para T = 10 anos)
a = -26,23
b = 0,0278
p = 1.300 mm (precipitação média anual)
CTR-177/00
6.7
ENGENHARIA S/C LTDA.
Resulta, então,
Posto 4E-22:
•
Vazão média Q = [-26,23 + 0,0278 * 1300]324/1000 = 3,21 m3/s
•
Q7-10 = 0,75 * 0,632 * 3.21 (0,4089 + 0,0332) = 0,67 m3/s
•
Vazão específica mínima = 0,67 * 1000 = 2,08 l/s.km2
324
- CURVA DE PROBABILIDADE
Os dados abaixo ordenados vão gerar a curva de probabilidades e foram obtidos a partir do
Quadro 6.6 relativo ao Posto 4E-22,onde:
ρ = 100 (%)
N+1
N = numero de registros
N
1
2
3
4
5
6
7
8
VAZÃO
(m3/s)
2,17
2,03
1,87
1,85
1,70
1,59
1,40
1,11
ρ%
11,11
22,22
33,33
44,44
55,55
66,66
77,77
88,88
Em anexo apresenta-se a curva de probabilidade, que resulta em uma vazão mínima Q7-10 =
1,10 m3/s, correspondendo a uma vazão específica Q7-10 = 3,40 l/s.km2.
Em resumo, os resultados obtidos pelos métodos estudados estão apresentados a seguir.
CTR-177/00
6.8
ENGENHARIA S/C LTDA.
POSTO 4E-22
Q7-10
m3/s
Q esp.mín.
l/s.km2
- DISTRIBUIÇÃO NORMAL
1,27
3,92
- FULLER
1,09
3,36
- ESTUDO DE REGIONALIZAÇÃO
HIDROLÓGICA
0,67
2,08
- CURVA DE PROBABILIDADE
1,10
3,40
6.3.4 - Vazão Específica Mínima Adotada
Observando os resultados verifica-se que exceção feita ao obtido pelo estudo de
regionalização os valores são semelhantes.
Considerando que o estudo do DAAE se embasa em dados médios (pluviométricos e
fluviométricos) da bacia do Rio Sorocaba como um todo, é de se esperar que o seu
resultado seja mais conservador, e portanto inferior ao obtido através de medições mais
específicas. Desta forma em razão de se desejar a obtenção de um valor que possa
caracterizar mais especificamente o entorno da área em foco (critério de semelhança de
bacias), optou-se pela adoção da média geral dos valores obtidos, que é de 3,19 l/s.km2.
6.4 - MANANCIAIS ESTUDADOS
A região do entorno da cidade de Sorocaba dispõe dos seguintes mananciais, entre
existentes e possíveis de serem explorados:
- Rio Sorocaba (Itupararanga);
- Rio Pirajibu (a montante do Pirajibu-Mirim);
- Rio Pirajibu-Mirim;
- Rio Ipaneminha.
Destes mananciais, o de maior porte e seguro, tanto em termos de volume disponível como
de qualidade, é o Rio Sorocaba, na represa de Itupararanga, com vazão regularizada de
9,5 m3/s (DAAE-Caracterização da Bacia do rio Sorocaba a montante do rio Pirajibu e
estudos da operação do reservatório de Itupararanga).
CTR-177/00
6.9
ENGENHARIA S/C LTDA.
Resulta assim as seguintes vazões para os mananciais estudados:
- Rio Pirajibu
Área : ~ 350 Km2
3
• Vazão mínima: 1,11 m /s
•
- Rio Pirajibu-Mirim
Área : ~ 54 Km2
3
• Vazão mínima: 0,171 m /s
•
- Rio Ipaneminha
Área : ~ 66 Km2
3
• Vazão mínima: 0,21 m /s
•
- Rio Sorocaba
Vazão regularizada : 9,5 m3/s
• Vazão explorada
: 0,99 m3/s (SAAE - Sorocaba)
3
• Vazão adicional e outorgada ao SAAE - Sorocaba : 2,00 m /s
•
Desta forma dentro do universo destes mananciais disponíveis é que deverão ser
desenvolvidas as alternativas para a captação de água para a comunidade de Sorocaba,
análise esta objeto de item específico neste estudo.
CTR-177/00
6.10
ENGENHARIA S/C LTDA.
7 - CONCEPÇÃO DAS ALTERNATIVAS PARA O SISTEMA
CTR-177/00
ENGENHARIA S/C LTDA.
7 - CONCEPÇÃO DAS ALTERNATIVAS PARA O SISTEMA
7.1 - ASPECTOS GERAIS
O Sistema de Abastecimento de Água de Sorocaba, em razão de seu porte, apresenta uma
complexidade inerente, exigindo desta forma propostas de soluções integradas técnica,
econômica e operacionalmente.
De acordo com o diagnóstico do sistema existente, apresentado no Item 5 CONSIDERAÇÕES SOBRE O SISTEMA EXISTENTE, as necessidades para
atendimento das demandas atuais e futuras, impõem ações e obras setoriais, nas várias
partes componentes do sistema em estudo, quais sejam:
- produção (captação e adução);
- tratamento (ETAS);
- macro-distribuição (sub-adução);
- reservação;
- distribuição (setorização).
Conforme descrito, o sistema existente apresenta algumas deficiências variadas,
destacando-se a macro-distribuição e a reservação, esta última em termos setoriais.
Para a reservação, além das complementações de volumes requeridas por alguns dos CDs
existentes, verifica-se a necessidade da implantação de novos setores de distribuição,
como apresentado nos Quadros 7.1, 7.2 e 7.3, a seguir.
CTR-177/00
7.1
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 7.1 - Reservação Existente e Proposta
CD
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
RESERVAÇÃO PROPOSTA ( m3)
Reservação
Existente
1996
2000
2005
2010
2015
( m3)
Apoiado Elevado Apoiado Elevado Apoiado Elevado Apoiado Elevado Apoiado Elevado
14.950
4.500
5.000
2.000
4.500
2.000
3.500
500
4.500
2.150
2.000
2.000
4.464
4.000
5.000
500
2.500
2.000
3.315
2.000
500
465
2.175
325
800
2.000
500
1.000
350
3.000
500
2.000
2.697
500
1.000
500
2.000
500
2.000
1.000
250
2.500
150
1.500
500
750
250
-
CTR-177/00
7.2
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 7.2 - Reservação Total (m3)
CENTRO DE
DISTRIBUIÇÃO
EXISTENTE
Apoiado Elevado Apoiado Elevado
1- CERRADO
14.800
150
2- BARÃO
4.000
500
3- TERRA VERMELHA
2.000
4- SANTANA
4.000
5- PLANALTO
2.000
6- VILA HARO
4.000
500
7- SEVILHA
2.000
150
8- PARADA DO ALTO
2.000
9- SÃO BENTO
2.000
10- MARIA EUGÊNIA
4.000
11- CENTRAL PARQUE
5.000
5.000
500
3.500
460
500
4.000
500
12- CAMPOLIM
2.500
13- JOÃO ROMÃO
2.000
14- SOROCABA 1
3.000
15- RETIRO SÃO JOÃO
2.000
315
500
16- BRIG. TOBIAS
465
2.175
325
17- EDEN
800
3.000
500
350
4.500
500
697
500
18- VITÓRIA RÉGIA
19- PQ. SÃO BENTO
CTR-177/00
PROPOSTO
2.000
20- JD. NOVO ELDORADO
1.000
500
21- ZONA INDUSTRIAL 1
4.000
500
22- ZONA INDUSTRIAL 2
1.000
250
23- CAJURU DO SUL
2.500
150
24- APARECIDINHA 1
1.500
500
25- APARECIDINHA 2
750
250
7.3
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro nº 7.3 - Setorização Piezométrica
CENTRO DE
DISTRIBUIÇÃO
ZONA ALTA
ZONA BAIXA
COTAS ( m )
COTAS ( m )
Máx.
Min.
Máx.
Min.
1- CERRADO
645,00
600,00
600,00
570,00
2- BARÃO
647,50
625,00
625,00
543,80
-
-
628,00
555,00
4- SANTANA
608,00
590,00
590,00
545,00
5- PLANALTO
636,50
600,00
600,00
555,00
6- VILA HARO
635,00
575,00
575,00
550,00
7- SEVILHA
600,00
585,00
585,00
550,00
8- PARADA DO ALTO
-
-
593,50
550,00
9- SÀO BENTO
-
-
-
-
10- MARIA EUGÊNIA
618,00
600,00
600,00
550,00
11- CENTRAL PARQUE
650,00
625,00
625,00
575,00
12- CAMPOLIM
-
-
-
-
13- JOÃO ROMÃO
-
-
-
-
14- SOROCABA 1
661,00
615,00
615,00
575,00
15- RETIRO SÃO JOÃO
622,00
590,00
590,00
546,00
16- BRIGADEIRO TOBIAS
718,00
675,00
675,00
600,00
17- ÉDEN
624,00
580,00
580,00
550,00
18- VITÓRIA RÉGIA
618,00
570,00
570,00
545,00
19- PQ. SÃO BENTO
620,00
565,00
565,00
540,00
20- JD. NOVO ELDORADO
658,00
625,00
625,00
600,00
21- ZONA INDUSTRIAL 1
657,00
615,00
615,00
575,00
22- ZONA INDUSTRIAL 2
618,00
590,00
590,00
540,00
23- CAJURU DO SUL
639,00
625,00
625,00
575,00
24- APARECIDINHA 1
634,00
620,00
620,00
575,00
25- APARECIDINHA 2
627,00
600,00
600,00
565,00
3- TERRA VERMELHA
No tocante a produção, apesar de em termos globais a capacidade de produção atual ser
suficiente, (1.647 l/s não se computando, é claro as vazões dos poços), existem problemas
significativos que devem ser equacionados a curto prazo.
Dentre estes destacam-se a inadequabilidade da captação da ETA Pq. São Bento, no Rio
Sorocaba logo a jusante da cidade, portanto altamente poluído e a do rio Ipaneminha, cuja
vazão explorada supera em muito o valor recomendado (aproximadamente 80% da vazão
mínima, Q7-10).
CTR-177/00
7.4
ENGENHARIA S/C LTDA.
Existem também os freqüentes problemas de manutenção da linha de Ø 350 mm do
sistema Itupararanga/Cerrado, com constantes rompimentos, e sinais de fadiga.
Estes problemas, aliados ao fato de que o sistema Éden (ETA-II) não possui capacidade de
ampliação, resultam que o equilíbrio do balanço produção/demanda é extremamente frágil,
sem contar as necessidades futuras de curto, médio e longo prazo.
Além das soluções que deverão ser implantadas ao longo do plano, existe ainda, um
conjunto de obras e ações operacionais que podem ser implementadas imediatamente,
visando otimizar o sistema atual, melhorando qualitativamente as condições do
abastecimento e criando condições para as soluções definitivas, conforme apresentado no
Item 5 - CONSIDERAÇÕES SOBRE O SISTEMA EXISTENTE.
Estas ações ou obras que em linhas gerais caracterizam o que se pode denominar de um
plano emergencial, ou seja, uma primeira fase de obras e ações operacionais de execução
imediata, para a melhoria das condições atuais do sistema, destacando-se principalmente
algumas melhorias nas linhas de macro-distribuição e a implantação de algumas unidades
de reservação, que inclusive já estão nos planos do SAAE.
Para as proposições de médio e longo prazo, que envolvem investimentos mais vultosos,
foram desenvolvidas e cotejadas várias alternativas de solução, integradas no conjunto dos
vários segmentos componentes do Sistema de Abastecimento de Água de Sorocaba, ou
seja, captação e tratamento (produção) e macro-distribuição.
7.2 - ALTERNATIVAS DE CONCEPÇÃO
Pelo estudo hidrológico e em função da inadequabilidade das captações do Pq. São Bento
(qualidade da água) e do Éden (pequeno porte do Rio Pirajibu-Mirim), além da necessária
redução na vazão explorada do Rio Ipaneminha, verifica-se que a disponibilidade hídrica
da região resume-se a dois mananciais de porte para complementar as necessidades do
sistema, ou seja o Rio Sorocaba, nas proximidades da barragem da represa de Itupararanga
e o Rio Pirajibu, a jusante do deságüe do Rio Pirajibu-Mirim.
Para o atendimento da demanda total de plano, projetada em 2445 l/s (vazão máxima
diária), tem-se a seguinte disponibilidade hídrica:
- Rio Sorocaba:
•
•
captação atual - 99l l/s
disponibilidade adicional - 2000 l/s
- Rio Ipaneminha
•
•
captação atual - 408 l/s
disponibilidade efetiva - 180 l/s
- Rio Pirajibu:
•
disponibilidade - 600 l/s
CTR-177/00
7.5
ENGENHARIA S/C LTDA.
Verifica-se portanto, que as vazões disponíveis superam as necessidades de fim de plano,
cabendo entretanto algumas considerações fundamentais para a formulação das alternativas
de concepção, quais sejam:
. Os Rios Sorocaba e Ipaneminha pela localização, se viabilizam dentro do contexto do
sistema Cerrado (ETA I - Cerrado) com uma possível ampliação da sua capacidade de
tratamento.
. O Rio Pirajibu, também por sua localização só teria seu aproveitamento viabilizado no
contexto de um novo sistema Éden, já que a ETA II- Éden, existente, não permite
ampliações, passando pela construção de uma nova unidade naquela área.
. Os 991 l/s aduzidos atualmente pelas três linhas adutoras do Itupararanga não se
apresentam confiáveis, já que a linha de Ø 350 mm, em C.A. é problemática,
recomendando-se portanto a sua desativação ao longo do plano.
. O sistema de macro distribuição, além de necessitar das obras inerentes ao crescimento da
demanda ao longo do tempo, terá sua configuração final determinada pelo arranjo da
produção (em função dos pontos de alimentação), devendo portanto estar inserido no
cotejo das alternativas a serem propostas.
Face ao exposto, pode-se inferir que as alternativas de configuração para o sistema
centram-se basicamente na opção de se utilizar ou não o Rio Pirajibu como manancial
complementar ao Rio Sorocaba.
Deve-se entretanto ressaltar que a capacidade do Rio Pirajibu é limitada a 600 l/s, e com a
redução da vazão captada no Rio Ipaneminha, e desativação da linha de C.A., torna-se
necessária a captação de uma vazão adicional no Rio Sorocaba (Itupararanga), mantendose a capacidade plena da ETA-Cerrado.
Em resumo, apresentam-se para o sistema em questão as seguintes alternativas:
- Alternativa 1
Centralização da produção no sistema Cerrado, com a construção de uma adutora e
captação novas na represa do S.A.A.E ampliação da capacidade da ETA-I e expansão dos
anéis de macro-distribuição.
- Alternativa 2
Implantação de um segundo sistema, com a captação no Rio Pirajibu e a implantação de
uma nova ETA-Éden e da malha macro-distribuição para este sistema. Complementação da
vazão necessária, através do sistema Cerrado, para compensar inclusive a redução da vazão
no Ipaneminha, a desativação da adutora de 350 mm em C.A. e da ETA Pq. São Bento
(senso comum a todas as hipóteses). Manutenção da capacidade plena da ETA-I - Cerrado
em 1845 l/s.
CTR-177/00
7.6
ENGENHARIA S/C LTDA.
A seguir, estão descritas de forma resumida o conjunto de obras inerentes a cada proposta,
cujos lay-outs estão representados no Desenho nº 177-PD-HID-02. As obras foram
resultantes do pré-dimensionamento do sistema ( ver memória de cálculo no Anexo I)
como proposto em cada configuração.
- Alternativa 1
Sistema Cerrado (único)
•
captação na represa do SAAE, junto à barragem de Itupararanga e no Rio Ipaneminha;
•
adução através das linha existentes de 400 e 500 mm, (Itupararanga e Ipaneminha) e de
uma nova adutora de 800 mm a ser construída, na extensão de 14.070 m
(Itupararanga/Cerrado).
•
tratamento na ETA-Cerrado, com a ampliação de sua capacidade para 2445 l/s, através
da construção de uma unidade de floculação e melhorias nas decantações (módulos
tubulares), com a conseqüente desativação das ETAS Pq. São Bento e Éden;
•
ampliação e reforço da malha de sub-adução para a expansão da área de influência da
ETA-Cerrado e melhoria nas condições de adução nas linhas existentes;
•
implantação de EEs e Boosters para a sub-adução de áreas não atendidas pela EE-1
(existente), quais sejam: EE-2 (Zona Alta Cerrado), EE-3 (Sorocaba/Central Parque),
Booster Cajuru do Sul, Booster Aparecidinha e Booster Brigadeiro Tobias;
•
a área de influência da ETA-Cerrado fica assim distribuída:
- por gravidade
CD - Cerrado Zona Baixa
CD - Vila Haro
CD - Sevilha
CD - Parada do Alto
CD - São Bento
CD - João Romão (Booster João Romão)
CD - Campolim (Booster Campolim)
- por recalque (EE-1 existente)
CD - Terra Vermelha
CD - Santana
CD - Planalto
CD - Brigadeiro Tobias (Booster Brig. Tobias)
CD - Retiro São João
CD - Éden
CD - Aparecidinha 1 (Booster Aparecidinha)
CD - Aparecidinha 2 (Booster Aparecidinha)
CTR-177/00
7.7
ENGENHARIA S/C LTDA.
CD - Cajuru do Sul (Booster Cajuru do Sul)
CD - Jd. Novo Eldorado (Booster Brig. Tobias)
CD - Zona Industrial 1 (*)
CD - Barão
CD - Maria Eugênia
CD - Vitória Régia
CD - Pq. São Bento
CD - Zona Industrial 2
- por recalque (EE-2 projetada)
CD - Cerrado (Zona Alta)
- por recalque (EE-3 projetada)
CD - Sorocaba 1
CD - Central Parque
- Alternativa 2
Sistema Cerrado
•
captação na represa do SAAE, junto à barragem de Itupararanga e no Rio Ipaneminha;
•
adução através das linha existentes de 400 e 500 mm, (Itupararanga e Ipaneminha) e
de uma nova adutora de 700 mm a ser construída, na extensão de 14.070 m
(Itupararanga/Cerrado).
•
tratamento na ETA - Cerrado, de 1845 l/s, compatível com a sua capacidade nas
condições atuais, otimizando-se as unidades existentes e com a conseqüente desativação
da ETA Parque São Bento;
(*) Nota- o setor Zona Industrial 1 necessitaria de um booster para o final de plano,
optou-se entretanto por um acréscimo (100%) na sua capacidade de reservação, o que
permitirá a acumulação do volume necessário ao setor nos períodos de menor demanda
no sistema.
•
ampliação e reforço da malha de sub-adução para a expansão da área de influência da
ETA-Cerrado até o limite de sua capacidade de produção;
•
implantação de um Boosters para a sub-adução dos CDs Brigadeiro Tobias e Jd.
Eldorado, não atendidos pela EE-1;
•
. a área de influência da ETA-Cerrado fica assim distribuída:
CTR-177/00
7.8
ENGENHARIA S/C LTDA.
- por gravidade
CD - Cerrado Zona Baixa
CD - Vila Haro
CD - Sevilha
CD - Parada do Alto
CD - São Bento
CD - João Romão (Booster João Romão)
CD - Campolim (Booster Campolim)
- por recalque (EE-1 existente)
CD - Cerrado Zona Alta
CD - Terra Vermelha
CD - Santana
CD - Planalto
CD - Brigadeiro Tobias (Booster Brig. Tobias)
CD - Jd. Novo Eldorado (Booster Brig. Tobias)
CD - Barão
CD - Maria Eugênia
CD - Parque São Bento
CD - Zona Industrial 2
CD - Central Parque
CD - Sorocaba 1
Sistema Éden
•
captação no Rio Pirajibu a jusante do Rio Pirajibu-Mirim;
•
adução através da EE-2 e de uma adutora de 0 600 mm e extensão de 1050m;
•
tratamento na nova ETA-Éden, a ser implantada junto a existente, com capacidade
para tratamento de 600 l/s;
•
implantação da malha de sub-adução para o atendimento da área de influência da
ETA-Éden;
•
construção da EE-3 (na ETA);
•
área de influência da ETA-Éden fica assim distribuída:
- por recalque
CD - Éden
CD - Vitória Régia
CD - Zona Industrial 1
CD - Retiro São João
CD - Cajuru do Sul
CD - Aparecidinha 1
CD - Aparecidinha 2
CTR-177/00
7.9
ENGENHARIA S/C LTDA.
Os Desenhos nºs 177-PD-HID-03 a 177-PD-HID-04, 177-PD-ADU-01 e 02, 177-PD-CAP01 e 177-PD-ETA-01 e 02, apresentam em planta e/ou esquematicamente a concepção
(lay-out) das alternativas propostas.
Na seqüência a série dos Quadros 7.4 e 7.5 apresentam as principais características das
unidades propostas em cada alternativa.
CTR-177/00
7.10
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 7.4 - Alternativa 1
CAPTAÇÃO:
3
de 1,5 m /s no rio Sorocaba, na represa do SAEE, através de
adutora nova de diâmetro de 800 mm e extensão de 14.070 m
e duas existentes de 500 mm , com abandono da adutora de
cimento amianto (350mm).0 escoamento é feito por gravidade.
TRATAMENTO:
na ETA Cerrado, com ampliação das unidades existentes,
MACRODISTRIBUIÇÃOAbastecimento por gravidade:
ZB do CD Cerrado,
CD Vila Haro, CD Sevilha
CD Parada do Alto, CD São Bento,
CD Campolim, CD João Romão.
Estação Elevatória nova:
CD Sorocaba 1 e
CD Central Parque.
Estação Elevatória nova:
ZA do CD Cerrado
Estação Elevatória existente:
CD Barão, CD Terra Vermelha,
CD Santana, CD Planalto,
CD Maria Eugênia, CD Retiro São João,
CD Brigadeiro Tobias, CD Eden,
CD Vitoria Régia, CD Parque São Bento,
CD Jd. Novo Eldorado, CD Cajuru do Sul,
CD Zona Industrial 1, CD Zona Industrial 2,
CD Aparecidinha 1, Cd Aparecidinha 2.
CTR-177/00
7.11
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 7.4 (Cont.) :
QUADRO RESUMO DAS VAZÕES (l/s)
1996
2000
2005
2010
2015
EE Cerrado
996,70
1.137,72
1.330,54
1.441,02
1.654,96
Sorocaba 1 e Central Pq.
160,41
184,84
215,41
231,50
265,58
88,38
90,51
93,69
89,71
90,82
402,77
417,04
437,72
425,06
433,71
1.648,26
1.830,11
2.077,36
2.187,29
2.445,07
ZA CD Cerrado
Gravidade
Total
PARTICULARIDADES DA ALTERNATIVA 1:
Abastecimento por gravidade: Booster para CD Campolim e CD João Romão
Campolim: Booster no Nó 7 e Reservatório no Nó 11
1996
2000
2005
2010
2015
Pressão Dispon. Nó 7
45,25
43,45
40,73
41,63
40,37
Pressão Dispon. Nó 11
-31,28
-33,78
-37,50
-36,70
-38,66
Altura Manométrica (m)
36,50
39,00
42,50
41,70
43,70
Vazão (l/s)
69,16
72,89
77,93
78,39
81,68
Conjunto de Recalque
1+1R
1+1R
1+1R
1+1R
1+1R
75
75
75
75
75
Potência Instalada (CV)
João Romão: Booster no Nó 5 e Reservatorio no Nó 9
1994
1996
2000
2005
2010
2015
Pressão Dispon. Nó 5
50,00
47,41
43,44
45,23
43,62
Pressão Dispon. Nó 9
-63,62
-66,34
-70,51
-68,63
-70,32
114,00
68,50
71,50
75,50
73,50
75,50
Vazão (l/s)
78,00
46,26
48,13
50,96
49,62
50,67
Conjunto de Recalque
1+1R
1+1R
1+1R
1+1R
1+1R
1+1R
175
60
60
60
60
60
Altura Manométrica (m)
Potência Instalada (CV)
CTR-177/00
7.12
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 7.4 (Cont.) :
Abastecimento pela EE Cerrado (existente):
Booster para CD Cajuru do Sul
1996
2000
2005
2010
2015
Pressão Dispon. Nó 54
71,3
79,92
71,27
58,63
37,57
Pressão Dispon. Nó 56
-2,98
1,23
-18,30
-42,33
-75,74
---
---
23,30
47,50
80,00
34,42
41,40
55,10
66,56
77,14
Conjunto de Recalque
---
---
1+1R
1+1R
2+1R
Potência Instalada (CV)
---
---
75
75
150
Altura Manométrica (m)
Vazão (l/s)
Booster para Aparecidinha's
1996
2000
2005
2010
2015
Aparecidinha 1
Pressão Dispon. Nó 58
32,68
41,43
33,68
22,08
1,17
Pressão Dispon. Nó 60
4,89
12,15
2,59
-11,08
-36,08
---
---
---
16,00
41,00
36,14
41,01
45,95
51,27
60,39
Pressão Dispon. Nó 58
32,68
41,43
33,68
22,08
1,17
Pressão Dispon. Nó 61
15,85
24,32
16,02
3,96
-17,93
---
---
---
---
23,00
Vazão (l/s)
18,16
18,41
20,90
22,00
24,60
Booster: Vazão (l/s)
54,30
59,42
66,85
73,27
84,99
Altura Manométrica (m)
---
---
---
16,00
41,00
Conjunto de Recalque
---
---
---
1+1R
2+1R
Potência Instalada (CV)
---
---
---
40
80
HM(m)
Vazão (l/s)
Aparecidinha 2
HM(m)
Obs.: os booster's para Cajuru do Sul, Aparecidinha 1 e Aparecidinha 2 podem ser substituídos
por reservatórios com capacidade para atender a demanda máxima diária, de forma a garantir o
abastecimento no período em que não há pressão na linha.
CTR-177/00
7.13
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 7.4 (Cont.) :
Booster para Brigadeiro Tobias e Jardim Novo Eldorado
1996
2000
2005
2010
2015
Brigadeiro Tobias
Pressao Dispon. Nó 47
48,04
52,97
47,91
42,95
35,21
Pressão Dispon. Nó 51
-56,32
-55,04
-67,75
-80,84
-98,96
HM(m)
61,50
60,00
73,00
86,00
104,00
Vazão (l/s)
34,48
40,57
51,62
61,56
72,34
Pressão Dispon. Nó47
48,04
52,97
47,91
42,95
35,21
Pressão Dispon. Nó 52
-0,12
3,52
-3,92
-11,20
-21,93
---
---
9,00
16,20
27,00
38,70
41,65
45,30
48,01
51,57
Vazão (l/s)
73,18
82,22
96,92
109,57
123,91
Altura Manométrica (m)
61,50
60,00
73,00
86,00
104,00
Conjunto de Recalque
1+1R
1+1R
2+1R
2+1R
3+1R
100
100
200
200
300
Jardim Novo Eldorado
HM(m)
Vazão (l/s)
Booster
Potência Instalada (CV)
CTR-177/00
7.14
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 7.4 (Cont.) :
Obs: Para o cálculo das estacões elevatórias , estimou-se a altura manométrica com base na
demanda máxima diária de final de plano.
Estação Elevatória nova para CD Sorocaba 1 e CD Central Parque
2000
Vazão (l/s)
2005
2010
2015
184,84
215,41
231,50
265,58
Altura Manométrica (m)
27,00
30,00
31,20
35,00
Conjunto de Recalque
1+1R
2+1R
2+1R
2+1R
125
250
250
250
Potência Instalada (CV)
Estação Elevatória nova para Zona Alta Cerrado
2000
2005
2010
2015
Vazão (l/s)
90,51
93,69
89,71
90,82
Altura Manométrica (m)
30,00
30,00
30,00
30,00
Conjunto de Recalque
1+1R
1+1R
1+1R
1+1R
60
60
60
60
Potência Instalada (CV)
Estação Elevatória Existente (Eta Cerrado)
1996
2000
2005
2010
2015
1.245,49
1.137,72
1.330,54
1.441,02
1.654,96
Altura Manométrica (m)
50,00
50,00
50,00
50,00
50,00
Conjunto de Recalque
3+1R
3+1R
4+1R
4+1R
4+1R
Potência Instalada (CV)
1050
1050
1400
1400
1400
Vazão (l/s)
CTR-177/00
7.15
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 7.4 (Cont.) :
MACRODISTRIBUIÇÃO: Implantação de tubulação das subadutoras (m)
DIÂMETRO CERRAD SOROC. 1 e
(mm)
C. PARQ.
O
ANO
1996
600
3.280
---
3.280
500
2.000
---
2.000
400
4.180
---
4.180
300
---
---
0
9.460
0
9.460
600
2.800
---
2.800
500
5.600
400
3.950
---
3.950
350
2.800
---
2.800
300
560
1.700
2.260
250
9.740
---
9.740
25.450
1.730
27.180
350
5.700
---
5.700
300
4.250
1.610
5.860
250
3.660
---
3.660
200
3.900
---
3.900
17.510
1.610
19.120
290
---
290
290
---
290
52.710
3.340
56.050
Total
2000
Total
2005
Total
2010
500
Total
TOTAL
CTR-177/00
TOTAL
7.16
30
5.630
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 7.5 - Alternativa 2
CAPTAÇÃO:
3
de 0,90 m /s no rio Sorocaba, na represa do SAEE, através de
adutora nova de diâmetro de 700 mm e extensão de 14.070 m
e duas existentes de 500 mm , com abandono da adutora de
cimento amianto (350mm).0 escoamento é feito por gravidade.
3
de 0,60 m /s no Rio Pirajibu,através de adutora nova de 600 mm
de diâmetro e extensão de 1.050 m.O escoamento é feito por
recalque.
TRATAMENTO:
na ETA Cerrado, da parcela captada no Rio Sorocaba, e na
ETA Eden (nova), da parte captada no Rio Pirajibu.
MACRODISTRIBUIÃO: Abastecimento por gravidade: idem Alternativa 1
Estação Elevatória existente na ETA Cerrado:
Zona Alta do CD Cerrado, CD Barão,
CD Terra Vermelha, CD Santana, CD Planalto,
CD Maria Eugênia, CD Central Parque,
CD Sorocaba 1, CD Brigadeiro Tobias,
CD Parque Sao Bento, CD Jardim Novo Eldorado,
CD Zona Industrial 2.
Estação Elevatória nova na ETA Eden:
CD Retiro São João, CD Eden, CD Vitoria Régia,
CD Zona Industtrial 1, CD Cajuru do Sul,
CD Aparecidinha 1, CD Aparecidinha 2.
CTR-177/00
7.17
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 7.5 - (Cont.)
QUADRO RESUMO DAS VAZÕES (l/s)
1996
2000
2005
2010
2015
EE Cerrado
943,60
1.057,53
1.199,58
1.261,24
1.410,57
EE Eden
301,89
355,54
440,06
500,99
600,79
Gravidade
402,77
417,04
437,72
425,06
433,71
1.648,26
1.830,11
2.077,36
2.187,29
2.445,07
Total
PARTICULARIDADES DA ALTERNATIVA 2:
Abastecimento por gravidade: Booster para CD Campolim e CD João Romão
idem Alternativa 1.
Booster para Brigadeiro Tobias e Jardim Novo Eldorado:
1996
2000
2005
2010
2015
Brigadeiro Tobias
Pressão Dispon. Nó 31
59,91
55,81
48,39
42,58
34,27
Pressão Dispon. Nó 35
-44,46
-52,21
-95,46
-81,21
-98,89
34,48
40,57
51,62
61,56
72,34
Pressão Dispon. Nó 31
44,69
39,74
30,80
23,33
12,58
Pressão Dispon. Nó 36
11,74
6,36
-3,44
-11,57
-22,87
Vazão (l/s)
38,70
41,65
45,30
48,01
51,57
Vazão (l/s)
73,18
82,22
96,92
109,57
123,91
Altura Manometrica (m)
49,50
57,50
100,50
86,50
105,00
Conjunto de Recalque
1+1R
1+1R
2+1R
2+1R
3+1R
100
100
200
200
300
Vazão (l/s)
Jardim Novo Eldorado
Booster
Potencia Instalada (CV)
CTR-177/00
7.18
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 7.5 - (Cont.)
Obs: Para o cálculo das estações elevatórias , estimou-se a altura manométrica com base na
demanda máxima diária de final de plano.
Estação Elevatória Nova de Água Bruta (Captação no Pirajibu)
1996
Vazão (l/s)
2005
2010
2015
301,89
355,54
440,06
500,99
600,79
7.5
8,00
9,00
10,00
12,00
1+1R
1+1R
2+1R
2+1R
2+1R
80
80
160
160
160
Altura Manométrica (m)
Conjunto de Recalque
2000
Potência Instalada (CV)
Estação Elevatória Nova de Água Tratada (Eta Eden)
1996
2000
2005
2010
2015
Vazão (l/s)
301,89
355,54
440,06
500,99
600,79
Altura Manométrica (m)
115,00
115,00
115,00
115,00
115,00
1+1R
2+1R
2+1R
2+1R
2+1R
800
1600
1600
1600
1600
Conjunto de Recalque
Potência Instalada (CV)
Estação Elevatória Existente de Água Tratada (Eta Cerrado)
1996
2000
2005
2010
2015
943,60
1.057,53
1.199,58
1.261,24
1.410,57
Altura Manométrica (m)
58,00
58,00
58,00
58,00
58,00
Conjunto de Recalque
3+1R
3+1R
4+1R
4+1R
4+1R
Potência Instalada (CV)
1050
1050
1400
1400
1400
Vazão (l/s)
CTR-177/00
7.19
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 7.5 - (Cont.)
MACRODISTRIBUICÃO: Implantação de tubulação das subadutoras (m)
DIÂMETRO CERRAD SOROC. 1 e
(mm)
O
C. PARQ.
ANO
1996
500
30
830
860
400
200
5.320
5.520
350
9.460
300
0
2.400
2.400
250
4.860
9.760
14.620
200
4.800
6.880
11.680
150
0
1.400
1.400
19.350
26.590
45.940
Total
2000
---
1.100
---
1.100
300
0
---
0
1.100
200
0
900
900
0
900
900
400
240
2.300
2.540
300
2.100
---
2.100
250
3.310
---
3.310
200
420
---
420
6.070
2.300
8.370
1.400
---
1.400
1.400
0
1.400
27.920
29.790
57.710
250
Total
TOTAL
CTR-177/00
7.20
---
1.100
0
Total
2015
0
300
Total
2010
9.460
400
Total
2005
TOTAL
0
ENGENHARIA S/C LTDA.
8 - ANÁLISE DAS ALTERNATIVAS
CTR-177/00
ENGENHARIA S/C LTDA.
8 - ANÁLISE DAS ALTERNATIVAS
8.1 - CONFRONTO TÉCNICO DAS ALTERNATIVAS
Em termos estritamente de resultados para o sistema, as duas alternativas propostas são
equivalentes, diferenciando-se apenas sob os aspectos operacionais.
Conceitualmente é sob este último aspecto que se evidenciam as grandes diferenças entre
as duas propostas, já que a Alternativa 1 propõe a centralização total do sistema na ETACerrado ao contrário da Alternativa 2 que apresenta dois sistemas, um centrado na ETACerrado e outro na ETA-Éden (projetada).
Em termos de flexibilidade a Alternativa 2 é aparentemente mais adequada, mas esta
vantagem é pouco significativa, pois é contrabalançada pela duplicidade operacional, com
um maior número de unidades complexas e de grande porte a operar.
Outro fator que inibe a vantagem da segunda proposta está no fato de que cada um dos
sistemas, deverá ter características próprias que os tornam de difícil compatibilização, ou
seja, por suas condições operacionais diferenciadas os dois sistemas não são flexíveis entre
si, permitindo apenas ações e manobras operacionais dentro de sua própria área de
influência.
O mesmo não ocorre com a Alternativa 1, que impõem um único conjunto de parâmetros
operacionais ao sistema de macro-distribuição, ampliando assim o leque de manobras
possíveis de serem realizadas.
As vantagens operacionais da Alternativa 1 estão também no menor número de unidades
de maior complexidade, já que a segunda proposição é não excludente às unidades
previstas no sistema Cerrado, e por sua vez introduz novas unidades referentes ao sistema
Éden.
Desta forma verifica-se claramente que a Alternativa 1 contempla o melhor conjunto de
soluções para o sistema como um todo, resultando uma melhor performance operacional,
em confronto com a outra proposição.
8.2 - COTEJO ECONÔMICO DAS ALTERNATIVAS
Com base no conjunto de obras previstas em cada uma das alternativas, cujas unidades
foram pré-dimensionadas neste estudo, foram estimados os custos dos investimentos
necessários, bem como das despesas operacionais inerentes a cada unidade.
Para esta análise comparativa econômica foram confrontados os custos de implantação e
operação das obras (unidades) não comuns, de forma a melhor evidenciar as diferenças de
investimento requeridas.
CTR-177/00
8.1
ENGENHARIA S/C LTDA.
Nos custos das obras foram computados os valores globais para as obras civis e
equipamentos, sendo que nos custos operacionais considerou-se apenas o consumo de
energia elétrica, já que os demais custos, além de pouco significativos, são na sua quase
totalidade inerentes à própria estrutura do SAAE, pouco se alterando em função de uma ou
de outra concepção para o sistema.
Objetivando o confronto econômico correto das alternativas, foi considerado também o
cronograma dos investimentos, definido em função das necessidades do sistema, avaliadas
desde a presente dada até o final de plano.
Aos investimentos, programados entre um a três anos em função do porte das obras, foram
acrescidas as despesas de operação, calculadas em função do volume produzido recalcado
(anualmente no caso dos Boosters e EEs) e, ao total, tabulado ano a ano, foi aplicada uma
taxa de depreciação de 11% a.a., calculado assim o custo total em valor presente, para
permitir a comparação do custo final de cada alternativa.
Foram cotejadas por alternativa todo o conjunto de obras não comuns, quais sejam:
- Alternativa 1
•
Adutora de Água Bruta Itupararanga - custo do investimento para a implantação de uma
linha por gravidade de 800 mm de diâmetro, com 14.070 m de extensão em ferro dúctil e
investimentos programados para 1994 e 1995;
•
ETA-Cerrado (Ampliação) - custo com a implantação/ampliação de unidades na ETA
existente.
•
Sub-Adução - custo de implantação da macro-distribuição, contemplando as linhas de
sub-adução e estações elevatórias e Boosters necessários, incluindo os seus custos
operacionais (energia elétrica).
- Alternativa 2
•
Captação Pirajibu - custo de implantação da estrutura de tomada d’água e da estação
elevatória de água bruta, incluindo o custo operacional com energia elétrica;
•
Adutora de Água Bruta – custos com a implantação das Itupararanga/Cerrado, no
diâmetro de 700 mm e 14.070 m de extensão e Pirajibu/Éden, com 600 mm de diâmetro
e 1050 m de extensão;
•
ETA-Éden - custo necessário para a implantação de uma ETA convencional com 600
l/s de capacidade para o sistema Éden;
•
Sub-Adução - custos de implantação das linhas de macro- distribuição de ambos os
sistemas (Cerrado e Éden), além das elevatórias e boosters necessários, acrescidos dos
custos operacionais com energia elétrica.
CTR-177/00
8.2
ENGENHARIA S/C LTDA.
A seguir, nos Quadros 8.1. a 8.16 , apresentam-se, tabulados, os elementos e cálculos do
cotejo econômico efetuado.
Dos Quadros 8.1 e 8.11 resulta que a Alternativa 1 é a que apresenta menor custo final em
valor presente, com uma vantagem de 15% sobre a outra proposição.
8.3 - CONCLUSÃO - SISTEMA PROPOSTO
Em concordância com os itens 8.1 e 8.2, verifica-se que a concepção proposta na
Alternativa 1, apresenta-se largamente vantajosa em comparação com a Alternativa 2,
superando-a tanto nos quesitos técnicos como econômicos.
Face ao exposto, conclui este estudo, pela configuração proposta na Alternativa 1 para as
diretrizes de concepção do Sistema de Abastecimento de Água de Sorocaba, cujo elenco de
obras é o apresentado no Quadro 8.17 - Sistema Proposto, a seguir.
Deve-se entretanto ressaltar que a vantagem da solução a ser proposta reflete o momento
presenciado pelo sistema, cujas unidades vinculadas ao conjunto Itupararanga/Cerrado
apresentam boa capacidade de ampliação e de que o Rio Pirajibu tem capacidade limitada.
Todavia, com a evolução da demanda no futuro, tornar-se-á obrigatória a utilização deste
último manancial, que deverá portanto ser devidamente preservado.
Convém ainda destacar que as obras previstas na alternativa vencedora, determinam a
configuração final do sistema, de acordo com as necessidades ao longo do plano.
Desta forma, visando adequar melhor as obras previstas à capacidade de investimento do
S.A.A.E. foi elaborada uma programação de obras em função das datas limites de
aproveitamento das unidades existentes principais, permitindo assim, a postergação das
obras consideradas não prioritárias no momento.
Neste contexto é relevante a manutenção do atual Sistema Éden, até meados do ano 2000,
bem como a continuidade do aproveitamento dos poços ao longo deste período, os quais
deverão ser desativados de forma gradativa de acordo com a programação de investimentos
do S.A.A.E. Destaque-se aí, os setores de Aparecidinha 1 e 2 , Cajuru do Sul e Brigadeiro
Tobias.
Permite-se assim, dentro do proposto, a concentração dos investimentos nas obras
consideradas prioritárias, tais como a adução de água bruta, reforço das linhas do anel
distribuidor principal e construção de reservatórios.
Neste mesmo contexto verifica-se ainda que a implantação do Booster Campolim poderá
ser também adiada para próximo do ano 2000, devendo, para tanto, efetuar-se a
interligação provisória da sua sub-adutora com a linha pressurizada pela EE-1 (anel
principal), aproveitando assim a sobra atual de vazão e pressão.
CTR-177/00
8.3
ENGENHARIA S/C LTDA.
Ressalte-se também que, para o atendimento adequado dos setores (CDs) do Sistema Éden,
é fundamental a execução das obras de interligação com o Sistema Cerrado. Esta ligação
deverá se dar pelos CDs Retiro São João e Maria Eugênia, possibilitando assim o alívio da
área de influência da ETA Éden, compatibilizando a demanda com a sua capacidade de
produção.
No item 9 a seguir, estão apresentadas as obras previstas para o sistema em pauta,
ordenadas de acordo com cronograma de implantação ora definido, bem como os
respectivos custos estimativos.
CTR-177/00
8.4
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 8.1 - Resumo dos Custos da Alternativa 1 (valores em URV)
MACRODISTRIBUIÇÃO
ADUT. A.B. ETA CERRADO
(GRAVIDADE) (AMPLIAÇÃO)
LINHAS
EE/BOOSTERS
INVESTIM.
INVESTIM.
INVESTIM. INVESTIM. DESP. OPER.
1994
1.785.805,00
625.000,00
443.269,80
0,00
198.671,64
1995
3.571.610,00
937.500,00
886.539,60
0,00
47.023,58
1996
0,00
937.500,00
0,00
0,00
53.815,29
1997
0,00
0,00
0,00
0,00
60.323,72
1998
0,00
0,00 1.588.412,50
190.000,00
67.038,53
1999
0,00
0,00 1.588.412,50
449.000,00
73.969,50
2000
0,00
0,00
0,00
0,00
96.536,41
2001
0,00
0,00
0,00
0,00
104.917,15
2002
0,00
0,00
0,00
0,00
113.641,90
2003
0,00
0,00
951.432,70
92.500,00
122.732,65
2004
0,00
0,00
951.432,70
92.500,00
132.203,32
2005
0,00
0,00
0,00
82.000,00
162.973,02
2006
0,00
0,00
0,00
0,00
168.226,40
2007
0,00
0,00
0,00
0,00
174.190,09
2008
0,00
0,00
20.906,10
44.000,00
180.415,17
2009
0,00
0,00
20.906,10
44.000,00
187.113,60
2010
0,00
0,00
0,00
0,00
200.392,31
2011
0,00
0,00
0,00
0,00
212.502,81
2012
0,00
0,00
0,00
0,00
225.407,59
2013
0,00
0,00
0,00
0,00
239.214,21
2014
0,00
0,00
0,00
0,00
254.032,53
2015
0,00
0,00
0,00
87.000,00
275.997,02
TOTAL
5.357.415,00
2.500.000,00 6.451.312,00 1.081.000,00
3.351.338,44
TAXA DE DEPRECIAÇÃO = 11% a.a.
ANO
OBS.:
CTR-177/00
CUSTOS TOTAIS
INVESTIM. DESP. OPER.
2.854.074,80
198.671,64
5.395.649,60
47.023,58
937.500,00
53.815,29
0,00
60.323,72
1.778.412,50
67.038,53
2.037.412,50
73.969,50
0,00
96.536,41
0,00
104.917,15
0,00
113.641,90
1.043.932,70
122.732,65
1.043.932,70
132.203,32
82.000,00
162.973,02
0,00
168.226,40
0,00
174.190,09
64.906,10
180.415,17
64.906,10
187.113,60
0,00
200.392,31
0,00
212.502,81
0,00
225.407,59
0,00
239.214,21
0,00
254.032,53
87.000,00
275.997,02
15.389.727,00
3.351.338,44
VALOR
PRESENTE
TOTAL
3.052.746,44 3.052.746,44
5.442.673,18 4.903.309,17
991.315,29
804.573,73
60.323,72
44.108,18
1.845.451,03 1.215.655,75
2.111.382,00 1.253.002,45
96.536,41
51.612,31
104.917,15
50.534,23
113.641,90
49.312,23
1.166.665,35
456.078,39
1.176.136,02
414.216,85
244.973,02
77.725,85
168.226,40
48.085,97
174.190,09
44.856,43
245.321,27
56.913,27
252.019,70
52.673,21
200.392,31
37.732,31
212.502,81
36.047,41
225.407,59
34.447,28
239.214,21
32.934,45
254.032,53
31.508,65
362.997,02
40.562,11
########### 12.788.636,66
AS DESPESAS OPERACIONAIS DA ETA CERRADO NÃO FORAM CONSIDERADAS POR SE ENTENDER QUE O PESSOAL ALOCADO
SERÁ O MESMO QUE EXISTE ATUALMENTE.
8.5
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 8.2 - Recalque para Z.A. Cerrado - Alternativa 1
VOLUME
CUSTOS OPERACIONAIS
INVESTIM.
RECALC.
CONSUMO DEMAND TOTAL
( URV )
(URV)
A (URV)
(URV)
(m3/ano *10^3)
1994
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
1995
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
1996
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
1997
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
1998
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
1999
0,00
0,00
85.000,00
0,00
0,00
0,00
2000
75,43
2.378,76
0,00
8.565,35
1.667,66 10.233,01
2001
75,95
2.395,18
0,00
8.624,48
1.667,66 10.292,14
2002
76,48
2.411,72
0,00
8.684,02
1.667,66 10.351,69
2003
77,00
2.428,37
0,00
8.743,98
1.667,66 10.411,64
2004
77,53
2.445,13
0,00
8.804,35
1.667,66 10.472,01
2005
78,07
2.462,02
0,00
8.865,13
1.667,66 10.532,79
2006
77,40
2.440,78
0,00
8.788,65
1.667,66 10.456,31
2007
76,73
2.419,72
0,00
8.712,83
1.667,66 10.380,49
2008
76,07
2.398,84
0,00
8.637,66
1.667,66 10.305,32
2009
75,41
2.378,15
0,00
8.563,14
1.667,66 10.230,80
2010
74,76
2.357,63
0,00
8.489,27
1.667,66 10.156,93
2011
74,94
2.363,41
0,00
8.510,06
1.667,66 10.177,72
2012
75,13
2.369,19
0,00
8.530,90
1.667,66 10.198,56
2013
75,31
2.375,00
0,00
8.551,80
1.667,66 10.219,46
2014
75,50
2.380,81
0,00
8.572,74
1.667,66 10.240,40
2015
75,68
2.386,64
0,00
8.593,74
1.667,66 10.261,40
TOTAL
85.000,00 138.238,09 26.682,57 164.920,66
TAXA DE DEPRECIAÇÃO = 11% a.a.
CUSTOS FORNECIDOS PELA ELETROPAULO:
CONSUMO = 29,5 URV/Mw*h
DEMANDA = 3,15 URV/Kw*mês
VAZÃO
ANO
(l/s)
CTR-177/00
8.6
CUSTOS
VALOR
TOTAIS PRESENTE
(URV)
(URV)
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
85.000,00
50.443,36
10.233,01
5.470,98
10.292,14
4.957,30
10.351,69
4.491,87
10.411,64
4.070,17
10.472,01
3.688,08
10.532,79
3.341,88
10.456,31
2.988,84
10.380,49
2.673,12
10.305,32
2.390,78
10.230,80
2.138,28
10.156,93
1.912,47
10.177,72
1.726,47
10.198,56
1.558,57
10.219,46
1.406,99
10.240,40
1.270,16
10.261,40
1.146,63
249.920,66
95.675,96
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 8.3 - Booster para Cajuru do Sul - Alternativa 1
VAZÃO
ANO
(l/s)
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
VOLUME
RECALC.
(m3/ano *10^3)
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
45,92
47,67
49,50
51,40
53,39
55,46
57,12
58,83
60,59
62,41
64,28
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
1.448,13
1.503,32
1.561,03
1.620,95
1.683,71
1.748,99
1.801,34
1.855,26
1.910,77
1.968,16
2.027,13
TOTAL
TAXA DE DEPRECIAÇÃO = 11% a.a.
INVESTIM.
( URV )
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
92.500,00
92.500,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
27.500,00
212.500,00
CUSTOS
VALOR
CUSTOS OPERACIONAIS
TOTAIS
PRESENTE
CONSUMO DEMANDA TOTAL
(URV)
(URV)
(URV)
(URV)
(URV)
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
92.500,00
36.160,54
0,00
0,00
0,00
92.500,00
32.577,06
4.084,60
833,83 4.918,43
4.918,43
1.560,54
4.880,81
833,83 5.714,64
5.714,64
1.633,48
5.834,50
833,83 6.668,33
6.668,33
1.717,19
6.974,80
833,83 7.808,63
7.808,63
1.811,56
8.338,13
833,83 9.171,96
9.171,96
1.916,98
9.971,33
2.084,58 12.055,91
12.055,91
2.270,03
11.398,38
2.084,58 13.482,96
13.482,96
2.287,15
13.028,93
2.084,58 15.113,50
15.113,50
2.309,68
14.893,37
2.084,58 16.977,94
16.977,94
2.337,48
17.027,41
2.084,58 19.111,99
19.111,99
2.370,53
19.464,60
4.169,15 23.633,75
51.133,75
5.713,80
115.896,87
18.761,18 134.658,05 347.158,05
94.666,03
CUSTOS FORNECIDOS PELA ELETROPAULO:
CONSUMO = 29,5 URV/Mw*h
DEMANDA = 3,15 URV/Kw*mês
CTR-177/00
8.7
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 8.4 - Booster para Aparecidinha 1 e 2 - Alternativa 1
ANO
VAZÃO
(l/s)
VOLUME
RECALC.
(m3/ano *10^3)
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
61,06
62,89
64,79
66,74
68,72
70,82
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
1.925,59
1.983,30
2.043,22
2.104,71
2.167,15
2.233,38
INVESTIM.
( URV )
TOTAL
TAXA DE DEPRECIAÇÃO = 11% a.a.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
44.000,00
44.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
24.000,00
112.000,00
CUSTOS OPERACIONAIS
CONSUMO DEMAND TOTAL
(URV)
A (URV)
(URV)
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
3.697,91
1.111,77 4.809,68
4.596,67
1.111,77 5.708,45
5.716,50
1.111,77 6.828,27
7.108,70
1.111,77 8.220,47
8.836,05
1.111,77 9.947,83
10.990,55
2.223,55 13.214,10
40.946,38
7.782,42 48.728,80
CUSTOS FORNECIDOS PELA ELETROPAULO:
CONSUMO = 29,5 URVB/Mw*h
DEMANDA = 3,15 URV/Kw*mês
CTR-177/00
8.8
CUSTOS
TOTAIS
(URV)
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
44.000,00
44.000,00
4.809,68
5.708,45
6.828,27
8.220,47
9.947,83
37.214,10
160.728,80
VALOR
PRESENTE
(URV)
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
10.207,77
9.196,19
905,63
968,34
1.043,51
1.131,77
1.233,87
4.158,39
28.845,47
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 8.5 - Recalque para Sorocaba 1 e Central Parque - Alternativa 1
ANO
VAZÃO
(l/s)
VOLUME
RECALC.
(m3/ano *10^3)
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
154,03
158,72
163,61
168,69
173,99
179,50
182,05
184,67
187,35
190,10
192,92
198,20
203,67
209,34
215,22
221,32
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
4.857,49
5.005,39
5.159,60
5.319,81
5.486,95
5.660,71
5.741,13
5.823,75
5.908,27
5.994,99
6.083,93
6.250,44
6.422,94
6.601,75
6.787,18
6.979,55
INVESTIM.
( URV )
TOTAL
TAXA DE DEPRECIAÇÃO = 11% a.a.
CUSTOS OPERACIONAIS
CONSUM DEMANDA TOTAL
O (URV)
(URV)
(URV)
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
90.000,00
0,00
173.000,00
0,00
0,00 15.741,60
0,00 16.563,35
0,00 17.439,02
0,00 18.363,60
0,00 19.342,29
46.500,00 20.382,87
0,00 20.672,43
0,00 21.298,47
0,00 21.777,76
0,00 22.277,31
0,00 22.783,03
0,00 23.954,23
0,00 25.185,81
0,00 26.489,16
0,00 27.860,47
0,00 29.320,30
309.500,00 349.451,71
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00 90.000,00
0,00
0,00 173.000,00
3.474,29 19.215,89 19.215,89
3.474,29 20.037,64 20.037,64
3.474,29 20.913,32 20.913,32
3.474,29 21.837,90 21.837,90
3.474,29 22.816,58 22.816,58
6.948,59 27.331,46 73.831,46
6.948,59 27.621,02 27.621,02
6.948,59 28.247,06 28.247,06
6.948,59 28.726,34 28.726,34
6.948,59 29.225,89 29.225,89
6.948,59 29.731,62 29.731,62
6.948,59 30.902,82 30.902,82
6.948,59 32.134,39 32.134,39
6.948,59 33.437,75 33.437,75
6.948,59 34.809,05 34.809,05
6.948,59 36.268,88 36.268,88
93.805,90 443.257,61 752.757,61
CUSTOS FORNECIDOS PELA ELETROPAULO:
CONSUMO = 29,5 URV/Mw*h
DEMANDA - 3,15 URV/Kw*mês
CTR-177/00
8.9
CUSTOS
TOTAIS
(URV)
VALOR
PRESENTE
(URV)
0,00
0,00
0,00
0,00
59.285,79
102.667,08
10.273,60
9.651,30
9.074,84
8.536,97
8.035,65
23.425,49
7.895,21
7.274,02
6.664,36
6.108,34
5.598,23
5.242,13
4.910,85
4.603,63
4.317,50
4.052,77
287.617,76
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 8.6 - Estação Elevatória ETA Cerrado - Alternativa 1
ANO
VAZÃO
(l/s)
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
968,90
1.002,82
1.037,92
1.071,20
1.105,54
1.140,98
948,10
978,26
1.009,37
1.041,48
1.074,60
1.108,78
1.126,61
1.144,73
1.163,14
1.181,84
1.200,85
1.234,56
1.269,22
1.304,84
1.341,47
1.379,13
CUSTOS OPERACIONAIS
VOLUME
VOLUME
RECALC.
RECALC.
CONSUMO DEMANDA
TOTAL
(m3/ano *10^3) (1000* m3/ano)
(URV)
(URV)
(URV)
30.555,23
31.624,93
32.731,85
33.781,36
34.864,31
35.981,95
29.899,28
30.850,27
31.831,51
32.843,96
33.888,61
34.966,49
35.528,81
36.100,18
36.680,73
37.270,63
37.870,01
38.933,07
40.025,98
41.149,56
42.304,69
43.492,24
TOTAL
TAXA DE DEPRECIAÇÃO = 11% a.a.
0,00
0,00
1.069,70
6.419,56
2.176,61 13.062,45
3.226,13 19.360,89
4.309,08 25.859,94
5.426,71 32.567,17
-655,95
-3.936,52
295,04
1.770,63
1.276,28
7.659,30
2.288,73 13.735,27
3.333,38 20.004,50
4.411,26 26.473,13
4.973,58 29.847,79
5.544,95 33.276,72
6.125,50 36.760,79
6.715,40 40.300,90
7.314,78 43.897,93
8.377,84 50.277,67
9.470,75 56.836,50
10.594,33 63.579,44
11.749,46 70.511,67
12.937,01 77.638,49
110.960,57 665.904,22
29.184,06
29.184,06
29.184,06
29.184,06
35.603,62
35.603,62
29.184,06
42.246,51
42.246,51
29.184,06
48.544,95
48.544,95
29.184,06
55.044,00
55.044,00
29.184,06
61.751,23
61.751,23
29.184,06
25.247,53
25.247,53
29.184,06
30.954,68
30.954,68
29.184,06
36.843,36
36.843,36
29.184,06
42.919,33
42.919,33
29.184,06
49.188,56
49.188,56
38.912,08
65.385,21
65.385,21
38.912,08
68.759,87
68.759,87
38.912,08
72.188,80
72.188,80
38.912,08
75.672,87
75.672,87
38.912,08
79.212,97
79.212,97
38.912,08
82.810,01
82.810,01
38.912,08
89.189,75
89.189,75
38.912,08
95.748,57
95.748,57
38.912,08
102.491,52 102.491,52
38.912,08
109.423,74 109.423,74
38.912,08
116.550,57 116.550,57
749.057,46 1.414.961,68 1.414.961,68
CUSTOS FORNECIDOS PELA ELETROPAULO:
CONSUMO = 29,5 URV/Mw*h
DEMANDA = 3,15 URV/Kw*mês
CTR-177/00
CUSTOS
TOTAIS
(URV)
8.10
VALOR
PRESENTE
(URV)
29.184,06
32.075,33
34.288,21
35.495,65
36.259,19
36.646,35
13.498,36
14.909,58
15.987,31
16.778,23
17.323,45
20.745,64
19.654,38
18.589,64
17.555,71
16.555,86
15.592,48
15.129,49
14.632,51
14.110,79
13.572,25
13.023,62
461.608,08
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 8.7 - Booster para Campolim - Alternativas 1 e 2
ANO
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
VAZÃO
(l/s)
CUSTOS OPERACIONAIS
VOLUME
VOLUME
RECALC.
RECALC.
CONSUMO DEMANDA TOTAL
(m3/ano *10^3) (1000* m3/ano)
(URV)
(URV)
(URV)
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
60,74
61,56
62,39
63,23
64,08
64,94
65,02
65,10
65,17
65,25
65,33
65,87
66,41
66,96
67,51
68,07
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
1.915,50
1.941,28
1.967,42
1.993,90
2.020,74
2.047,95
2.050,40
2.052,86
2.055,32
2.057,78
2.060,25
2.077,25
2.094,38
2.111,67
2.129,09
2.146,66
TOTAL
TAXA DE DEPRECIAÇÃO = 11% a.a.
0,00
0,00
0,00
0,00
25.000,00
45.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
70.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
8.966,42
9.245,57
9.530,61
9.826,43
10.133,35
10.446,74
10.419,88
10.392,95
10.365,93
10.338,83
10.311,66
10.493,97
10.681,11
10.870,62
11.062,53
11.259,44
164.346,03
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00 25.000,00
0,00
0,00 45.000,00
2.084,58 11.051,00 11.051,00
2.084,58 11.330,14 11.330,14
2.084,58 11.615,18 11.615,18
2.084,58 11.911,01 11.911,01
2.084,58 12.217,92 12.217,92
2.084,58 12.531,32 12.531,32
2.084,58 12.504,46 12.504,46
2.084,58 12.477,52 12.477,52
2.084,58 12.450,50 12.450,50
2.084,58 12.423,41 12.423,41
2.084,58 12.396,23 12.396,23
2.084,58 12.578,55 12.578,55
2.084,58 12.765,68 12.765,68
2.084,58 12.955,19 12.955,19
2.084,58 13.147,10 13.147,10
2.084,58 13.344,02 13.344,02
33.353,21 197.699,24 267.699,24
CUSTOS FORNECIDOS PELA ELETROPAULO:
CONSUMO = 29,5 URV/Mw*h
DEMANDA = 3,15 URV/Kw*mês
CTR-177/00
8.11
CUSTOS
TOTAIS
(URV)
VALOR
PRESENTE
(URV)
0,00
0,00
0,00
0,00
16.468,27
26.705,31
5.908,31
5.457,26
5.040,14
4.656,31
4.302,96
3.975,98
3.574,29
3.213,14
2.888,45
2.596,55
2.334,11
2.133,73
1.950,88
1.783,64
1.630,69
1.491,09
96.111,11
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 8.8 - Booster para João Romão - Alternativas 1 e 2
ANO
VAZÃO
(l/s)
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
78,00
38,10
38,53
38,92
39,31
39,71
40,11
41,48
42,91
44,38
45,90
47,47
46,18
44,92
43,70
42,51
41,35
41,52
41,70
41,88
42,05
42,23
CUSTOS OPERACIONAIS
VOLUME
RECALC.
CONSUMO DEMANDA
TOTAL
(m3/ano *10^3)
(URV)
(URV)
(URV)
2.459,81
1.201,52
1.215,08
1.227,35
1.239,75
1.252,26
1.264,91
1.308,26
1.353,09
1.399,46
1.447,41
1.497,01
1.456,25
1.416,60
1.378,03
1.340,51
1.304,01
1.309,52
1.315,04
1.320,59
1.326,17
1.331,77
TOTAL
TAXA DE DEPRECIAÇÃO = 11% a.a.
164.623,57
6.555,96
6.704,77
6.914,76
7.130,52
7.354,26
7.584,15
8.201,35
8.868,97
9.591,11
10.372,22
11.217,11
10.558,36
9.936,68
9.352,59
8.803,76
8.285,79
8.401,35
8.517,13
8.635,42
8.756,27
8.877,38
345.243,47
4.864,01
4.864,01
4.864,01
4.864,01
4.864,01
4.864,01
4.864,01
4.864,01
4.864,01
4.864,01
4.864,01
4.864,01
4.864,01
4.864,01
4.864,01
4.864,01
4.864,01
4.864,01
4.864,01
4.864,01
4.864,01
4.864,01
107.008,21
169.487,58
11.419,96
11.568,78
11.778,77
11.994,53
12.218,27
12.448,16
13.065,36
13.732,98
14.455,12
15.236,23
16.081,12
15.422,37
14.800,69
14.216,60
13.667,77
13.149,80
13.265,36
13.381,14
13.499,43
13.620,28
13.741,38
452.251,68
CUSTOS FORNECIDOS PELA ELETROPAULO:
CONSUMO = 29,5URV/ Mw*h
DEMANDA = 3,15 URV/Kw*mês
CTR-177/00
8.12
VALOR
PRESENTE
(URV)
169.487,58
10.288,26
9.389,48
8.612,54
7.901,17
7.250,95
6.655,29
6.293,04
5.959,10
5.650,86
5.365,96
5.102,27
4.408,34
3.811,39
3.298,18
2.856,62
2.476,00
2.250,24
2.044,93
1.858,57
1.689,38
1.535,49
274.185,65
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 8.9 - Booster para Brig. Tobias e Jardim Novo Eldorado - Alternativa 1
VAZÃO
ANO
(l/s)
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
VOLUME
RECALC.
(m3/ano *10^3)
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
68,52
70,78
73,12
75,57
78,11
80,76
82,74
84,79
86,90
89,07
91,31
93,57
95,89
98,27
100,73
103,25
CUSTOS OPERACIONAIS
INVESTIM.
CONSUMO DEMANDA TOTAL
( URV )
(URV)
(URV)
(URV)
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
2.160,85
2.232,12
2.305,91
2.383,18
2.463,28
2.546,85
2.609,29
2.673,94
2.740,48
2.808,91
2.879,55
2.950,82
3.023,99
3.099,04
3.176,62
3.256,09
TOTAL
TAXA DE DEPRECIAÇÃO = 11% a.a.
0,00
0,00
0,00
0,00
75.000,00
146.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
35.500,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
35.500,00
292.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
15.561,39
16.457,76
17.405,94
18.418,21
19.492,58
20.633,83
22.188,86
23.868,33
25.676,04
27.621,93
29.723,26
31.638,34
33.678,61
35.853,59
38.173,27
40.644,62
417.036,56
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00 75.000,00
0,00
0,00 146.000,00
2.779,43 18.340,82 18.340,82
2.779,43 19.237,19 19.237,19
2.779,43 20.185,37 20.185,37
2.779,43 21.197,65 21.197,65
2.779,43 22.272,02 22.272,02
5.558,87 26.192,69 61.692,69
5.558,87 27.747,73 27.747,73
5.558,87 29.427,20 29.427,20
5.558,87 31.234,91 31.234,91
5.558,87 33.180,80 33.180,80
5.558,87 35.282,13 35.282,13
5.558,87 37.197,20 37.197,20
5.558,87 39.237,48 39.237,48
5.558,87 41.412,45 41.412,45
5.558,87 43.732,14 43.732,14
8.338,30 48.982,92 84.482,92
77.824,15 494.860,71 786.860,71
CUSTOS FORNECIDOS PELA ELETROPAULO:
CONSUMO = 29,5 URV/Mw*h
DEMANDA = 3,15 URV/Kw*mês
CTR-177/00
8.13
CUSTOS
VALOR
TOTAIS PRESENTE
(URV)
(URV)
0,00
0,00
0,00
0,00
49.404,82
86.643,89
9.805,75
9.265,76
8.758,97
8.286,69
7.843,86
19.574,06
7.931,43
7.577,92
7.246,34
6.934,93
6.643,35
6.309,86
5.996,36
5.701,57
5.424,27
9.440,31
268.790,14
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 8.10 - Resumo das Estações Elevatórias e Boosters - Alternativa 1
Z.A. CERRADO
CAJURU DO SUL APARECIDINHA 1 E 2
SOROCABA 1 +
CENTRAL PARQUE
ETA
CERRADO
JOÃO
ROMÃO
CAMPOLIM
BRIGAD. TOBIAS E JD.
NOVO ELDOR.
CUSTOS TOT
ANO
INVEST. DESP.OP.
(URV)
(URV)
INVEST.
(URV)
DESP.OP. INVEST. DESP.OP.
(URV)
(URV)
(URV)
INVEST.
(URV)
DESP.OP.
(URV)
DESP.OP.
(URV)
INVEST. DESP.OP. DESP.OP.
(URV)
(URV)
(URV)
INVEST.
(URV)
DESP.OP.
(URV)
INVEST.
(URV)
DESP.OP.
(URV)
1994
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
29.184,06
0,00
0,00 169.487,58
0,00
0,00
0,00
198.671,64
1995
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
35.603,62
0,00
0,00
11.419,96
0,00
0,00
0,00
47.023,58
1996
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
42.246,51
0,00
0,00
11.568,78
0,00
0,00
0,00
53.815,29
1997
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
48.544,95
0,00
0,00
11.778,77
0,00
0,00
0,00
60.323,72
1998
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
90.000,00
0,00
55.044,00 25.000,00
0,00
11.994,53
75.000,00
0,00
190.000,00
67.038,53
1999
85.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
173.000,00
0,00
61.751,23 45.000,00
0,00
12.218,27
146.000,00
0,00
449.000,00
73.969,50
2000
0,00
10.233,01
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00 19.215,89
25.247,53
0,00
11.051,00
12.448,16
0,00
18.340,82
0,00
96.536,41
2001
0,00
10.292,14
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00 20.037,64
30.954,68
0,00
11.330,14
13.065,36
0,00
19.237,19
0,00
104.917,15
2002
0,00
10.351,69
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00 20.913,32
36.843,36
0,00
11.615,18
13.732,98
0,00
20.185,37
0,00
113.641,90
2003
0,00
10.411,64
92.500,00
0,00
0,00
0,00
0,00 21.837,90
42.919,33
0,00
11.911,01
14.455,12
0,00
21.197,65
92.500,00
122.732,65
2004
0,00
10.472,01
92.500,00
0,00
0,00
0,00
0,00 22.816,58
49.188,56
0,00
12.217,92
15.236,23
0,00
22.272,02
92.500,00
132.203,32
2005
0,00
10.532,79
0,00
4.918,43
0,00
0,00
46.500,00 27.331,46
65.385,21
0,00
12.531,32
16.081,12
35.500,00
26.192,69
82.000,00
162.973,02
2006
0,00
10.456,31
0,00
5.714,64
0,00
0,00
0,00 27.621,02
68.759,87
0,00
12.504,46
15.422,37
0,00
27.747,73
0,00
168.226,40
2007
0,00
10.380,49
0,00
6.668,33
0,00
0,00
0,00 28.247,06
72.188,80
0,00
12.477,52
14.800,69
0,00
29.427,20
0,00
174.190,09
2008
0,00
10.305,32
0,00
7.808,63 44.000,00
0,00
0,00 28.726,34
75.672,87
0,00
12.450,50
14.216,60
0,00
31.234,91
44.000,00
180.415,17
2009
0,00
10.230,80
0,00
9.171,96 44.000,00
0,00
0,00 29.225,89
79.212,97
0,00
12.423,41
13.667,77
0,00
33.180,80
44.000,00
187.113,60
2010
0,00
10.156,93
0,00 12.055,91
0,00
4.809,68
0,00 29.731,62
82.810,01
0,00
12.396,23
13.149,80
0,00
35.282,13
0,00
200.392,31
2011
0,00
10.177,72
0,00 13.482,96
0,00
5.708,45
0,00 30.902,82
89.189,75
0,00
12.578,55
13.265,36
0,00
37.197,20
0,00
212.502,81
2012
0,00
10.198,56
0,00 15.113,50
0,00
6.828,27
0,00 32.134,39
95.748,57
0,00
12.765,68
13.381,14
0,00
39.237,48
0,00
225.407,59
2013
0,00
10.219,46
0,00 16.977,94
0,00
8.220,47
0,00 33.437,75
102.491,52
0,00
12.955,19
13.499,43
0,00
41.412,45
0,00
239.214,21
2014
0,00
10.240,40
0,00 19.111,99
0,00
9.947,83
0,00 34.809,05
109.423,74
0,00
13.147,10
13.620,28
0,00
43.732,14
0,00
254.032,53
2015
0,00
10.261,40
27.500,00 23.633,75 24.000,00 13.214,10
0,00 36.268,88
116.550,57
0,00
13.344,02
13.741,38
35.500,00
48.982,92
87.000,00
275.997,02
TOTAL 85.000,00 164.920,67
212.500,00 134.658,04 112.000,00 48.728,80
309.500,00 443.257,61
1.414.961,71 70.000,00 197.699,23 452.251,68
292.000,00
TAXA DE DEPRECIAÇÃO = 11% a.a.
CTR-177/00
8.14
494.860,70 1.081.000,00 3.351.338,44
Q uadro 8.11 - Redumo dos Custos da Alternativa 2
ANO
1994
1995
1996
1997
CAPTAÇÃO EDEN
(ESTRUTURA DE
CAPTAÇÃO + EEAB )
ADUT. AB
REPRESA
SAAE + EDEN
INVESTIM . DESP.O PER.
(URV)
(URV)
INVESTIM .
(URV)
75.000,00
155.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
13.650,67
14.127,60
1998
0,00
14.624,51
1999
0,00
15.141,86
2000
0,00
15.681,01
2001
0,00
16.267,40
2002
0,00
16.879,68
2003
0,00
17.518,31
2004
0,00
18.185,10
2005
80.000,00
21.104,05
2006
0,00
21.541,45
2007
0,00
21.990,67
2008
0,00
22.451,70
2009
0,00
22.924,54
2010
0,00
23.410,09
2011
0,00
24.111,85
2012
0,00
24.839,51
2013
0,00
25.593,96
2014
0,00
26.376,57
2015
0,00
27.187,79
T OT AL 310.000,00
403.608,32
TAXA DE DE PRE CIAÇÃO = 11% a.a.
CTR-177/00
ETA EDEN
M ACRO DISTRIB UIÇÃO
ESTAÇÕ ES
LINH AS
ELEVATÓ RIAS E
B O O STERS
INVESTIM . INVESTIM . INVESTIM . DESP.O PER.
(URV)
(URV)
(URV)
(URV)
ENGENHARIA S/C LTDA.
CUSTO S TO TAIS
INVESTIM .
(URV)
DESP.O PER.
(URV)
TO TAL
(URV)
VALO R
PRESENTE
(URV)
1.340.135,48 1.125.000,00 1.509.736,07
2.010.203,21 1.687.500,00 3.019.472,13
2.010.203,21 1.687.500,00
0,00
0,00
0,00
0,00
375.000,00
846.000,00
0,00
0,00
198.671,64
75.111,24
268.884,27
279.439,62
4.424.871,55
7.718.175,34
3.697.703,21
0,00
198.671,64
75.111,24
282.534,94
293.567,22
4.623.543,19
7.793.286,58
3.980.238,15
293.567,22
4.623.543,19
7.020.978,90
3.230.450,57
214.653,82
0,00
0,00
65.114,50
0,00
0,00
65.114,50
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
37.440,00
0,00
0,00
37.440,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00 419.816,10
0,00
0,00 419.816,10
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
63.112,00
0,00
0,00
63.112,00
0,00
0,00
0,00
5.360.541,90 4.500.000,00 5.700.173,40
25.000,00
45.000,00
150.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
35.500,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
35.500,00
1.512.000,00
290.390,58
301.756,82
346.838,28
360.604,88
375.160,71
390.589,08
406.973,19
436.915,82
442.457,94
448.178,90
454.075,42
460.148,35
466.403,43
480.599,22
495.293,95
510.512,63
526.278,03
545.385,94
8.560.669,94
90.114,50
110.114,50
150.000,00
0,00
0,00
37.440,00
37.440,00
115.500,00
0,00
0,00
419.816,10
419.816,10
0,00
0,00
0,00
63.112,00
63.112,00
35.500,00
17.382.715,30
305.015,09
316.898,68
362.519,29
376.872,28
392.040,39
408.107,39
425.158,29
458.019,87
463.999,39
470.169,57
476.527,12
483.072,89
489.813,52
504.711,07
520.133,46
536.106,59
552.654,60
572.573,73
8.964.278,26
395.129,59
427.013,18
512.519,29
376.872,28
392.040,39
445.547,39
462.598,29
573.519,87
463.999,39
470.169,57
896.343,22
902.888,99
489.813,52
504.711,07
520.133,46
599.218,59
615.766,60
608.073,73
26.346.993,56
260.284,10
253.411,54
274.013,74
181.523,70
170.116,71
174.175,51
162.919,94
181.968,29
132.629,97
121.075,37
207.946,99
188.707,72
92.228,07
85.615,46
79.487,93
82.499,00
76.375,94
67.947,53
17.882.553,98
8.15
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 8.12 - Estação Elevatória de Água Bruta - Alternativa 2
ANO
VAZÃO
(l/s)
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
0,00
0,00
251,58
262,08
273,02
284,41
296,28
309,19
322,67
336,73
351,41
366,72
376,35
386,24
396,39
406,80
417,49
432,94
448,96
465,57
482,80
500,66
VOLUME
RECALC.
(m3/ano *10^3)
INVESTIM.
( URV )
0,00
75.000,00
0,00
155.000,00
7.933,83
0,00
8.264,95
0,00
8.609,96
0,00
8.969,15
0,00
9.343,49
0,00
9.750,62
0,00
10.175,72
0,00
10.619,12
0,00
11.082,07
0,00
11.564,88
80.000,00
11.868,57
0,00
12.180,46
0,00
12.500,56
0,00
12.828,84
0,00
13.165,96
0,00
13.653,20
0,00
14.158,40
0,00
14.682,22
0,00
15.225,58
0,00
15.788,81
0,00
TOTAL
310.000,00
TAXA DE DEPRECIAÇÃO = 11% a.a.
CUSTOS OPERACIONAIS
CONSUMO DEMANDA TOTAL
(URV)
(URV)
(URV)
0,00
0,00
11.427,13
11.904,05
12.400,96
12.918,31
13.457,46
14.043,86
14.656,14
15.294,76
15.961,55
16.656,95
17.094,36
17.543,58
18.004,61
18.477,44
18.963,00
19.664,76
20.392,41
21.146,86
21.929,47
22.740,70
334.678,36
0,00
0,00
2.223,55
2.223,55
2.223,55
2.223,55
2.223,55
2.223,55
2.223,55
2.223,55
2.223,55
4.447,09
4.447,09
4.447,09
4.447,09
4.447,09
4.447,09
4.447,09
4.447,09
4.447,09
4.447,09
4.447,09
68.929,96
0,00
0,00
13.650,67
14.127,60
14.624,51
15.141,86
15.681,01
16.267,40
16.879,68
17.518,31
18.185,10
21.104,05
21.541,45
21.990,67
22.451,70
22.924,54
23.410,09
24.111,85
24.839,51
25.593,96
26.376,57
27.187,79
403.608,32
CUSTOS FORNECIDOS PELA ELETROPAULO:
CONSUMO = 29,5 URV/Mw*h
DEMANDA = 3,15 URV/Kw*h
CTR-177/00
8.16
CUSTOS
VALOR
TOTAIS PRESENTE
(URV)
(URV)
75.000,00
155.000,00
13.650,67
14.127,60
14.624,51
15.141,86
15.681,01
16.267,40
16.879,68
17.518,31
18.185,10
101.104,05
21.541,45
21.990,67
22.451,70
22.924,54
23.410,09
24.111,85
24.839,51
25.593,96
26.376,57
27.187,79
713.608,32
75.000,00
139.639,64
11.079,19
10.329,98
9.633,62
8.985,96
8.383,71
7.835,33
7.324,54
6.848,34
6.404,51
32.078,63
6.157,43
5.662,91
5.208,68
4.791,33
4.407,94
4.090,16
3.796,03
3.523,72
3.271,59
3.038,03
367.491,24
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 8.13 - Booster para Brigadeiro Tobias e Jd. Novo Eldorado - Alternativa 2
ANO
VAZÃO
(l/s)
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
0,00
0,00
60,99
62,78
64,63
66,54
68,52
70,78
73,12
75,57
78,11
80,76
82,74
84,79
86,90
89,07
91,31
93,57
95,89
98,27
100,73
103,25
CUSTOS OPERACIONAIS
VOLUME
INVESTIM.
RECALC.
CONSUMO DEMANDA TOTAL
( URV )
(m3/ano *10^3)
(URV)
(URV)
(URV)
0,00
0,00
1.923,38
1.979,83
2.038,17
2.098,41
2.160,85
2.232,12
2.305,91
2.383,18
2.463,28
2.546,85
2.609,29
2.673,94
2.740,48
2.808,91
2.879,55
2.950,82
3.023,99
3.099,04
3.176,62
3.256,09
75.000,00
146.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
35.500,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
35.500,00
TOTAL
292.000,00
TAXA DE DEPRECIAÇÃO = 11% a.a.
0,00
0,00
11.427,30
12.211,80
13.051,13
13.950,63
14.912,99
17.223,99
19.896,85
22.992,02
26.573,54
30.721,47
30.544,53
30.377,00
30.211,94
30.049,35
29.896,07
31.847,30
33.925,42
36.143,72
38.512,60
41.035,43
515.505,08
0,00
0,00
0,00
0,00
2.779,43 14.206,73
2.779,43 14.991,23
2.779,43 15.830,57
2.779,43 16.730,06
2.779,43 17.692,43
2.779,43 20.003,42
2.779,43 22.676,28
2.779,43 25.771,45
2.779,43 29.352,97
5.558,87 36.280,34
5.558,87 36.103,40
5.558,87 35.935,87
5.558,87 35.770,81
5.558,87 35.608,21
5.558,87 35.454,94
5.558,87 37.406,17
5.558,87 39.484,29
5.558,87 41.702,59
5.558,87 44.071,47
8.338,30 49.373,74
88.941,89 604.446,97
CUSTOS FORNECIDOS PELA ELETROPAULO:
CONSUMO = 29,5 URV/Mw*h
DEMANDA = 3,15 URV/Kw*mês
CTR-177/00
8.17
CUSTOS
TOTAIS
(URV)
75.000,00
146.000,00
14.206,73
14.991,23
15.830,57
16.730,06
17.692,43
20.003,42
22.676,28
25.771,45
29.352,97
71.780,34
36.103,40
35.935,87
35.770,81
35.608,21
35.454,94
37.406,17
39.484,29
41.702,59
44.071,47
84.873,74
896.446,97
VALOR
PRESENTE
(URV)
75.000,00
131.531,53
11.530,50
10.961,46
10.428,09
9.928,48
9.459,10
9.634,82
9.839,84
10.074,70
10.337,66
22.774,70
10.319,82
9.254,00
8.298,64
7.442,27
6.675,89
6.345,31
6.034,07
5.741,51
5.466,36
9.483,98
396.562,73
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 8.14 - Estação Elevatória ETA Cerrado - Alternativa 2
VAZÃO
ANO
(l/s)
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
CUSTOS OPERACIONAIS
VOLUME
VOLUME
RECALC.
RECALC.
CONSUMO DEMANDA TOTAL
(m3/ano *10^3) (1000* m3/ano)
(URV)
(URV)
(URV)
412,00
569,18
786,33
809,06
832,45
856,52
881,28
903,78
926,85
950,50
974,77
999,65
1.009,72
1.019,89
1.030,17
1.040,55
1.051,03
1.074,82
1.099,15
1.124,02
1.149,46
1.175,48
12.992,83
17.949,72
24.797,70
25.514,60
26.252,22
27.011,16
27.792,05
28.501,47
29.229,01
29.975,12
30.740,28
31.524,96
31.842,56
32.163,36
32.487,39
32.814,69
33.145,28
33.895,48
34.662,65
35.447,19
36.249,48
37.069,94
TOTAL
TAXA DE DEPRECIAÇÃO = 11% a.a.
0,00
0,00
4.956,89
34.507,22
11.804,87
82.179,27
12.521,77
87.169,91
13.259,39
92.304,83
14.018,33
97.588,20
14.799,21
103.024,31
15.508,64
107.962,98
16.236,18
113.027,71
16.982,29
118.221,73
17.747,44
123.548,33
18.532,13
129.010,90
18.849,73
131.221,86
19.170,53
133.455,10
19.494,56
135.710,83
19.821,86
137.989,29
20.152,45
140.290,71
20.902,64
145.513,17
21.669,82
150.853,83
22.454,36
156.315,37
23.256,65
161.900,52
24.077,11
167.612,09
366.216,84 2.549.408,17
VALOR
PRESENTE
(URV)
29.184,06
29.184,06
29.184,06
29.184,06
29.184,06
63.691,28
63.691,28
57.379,53
29.184,06 111.363,33
111.363,33
90.384,98
29.184,06 116.353,97
116.353,97
85.077,02
29.184,06 121.488,89
121.488,89
80.028,49
29.184,06 126.772,26
126.772,26
75.233,16
29.184,06 132.208,37
132.208,37
70.683,99
29.184,06 137.147,03
137.147,03
66.058,02
29.184,06 142.211,77
142.211,77
61.709,45
29.184,06 147.405,79
147.405,79
57.624,57
29.184,06 152.732,39
152.732,39
53.789,98
38.912,08 167.922,98
167.922,98
53.279,16
38.912,08 170.133,94
170.133,94
48.631,23
38.912,08 172.367,17
172.367,17
44.387,00
38.912,08 174.622,91
174.622,91
40.511,61
38.912,08 176.901,37
176.901,37
36.973,16
38.912,08 179.202,79
179.202,79
33.742,49
38.912,08 184.425,24
184.425,24
31.284,54
38.912,08 189.765,91
189.765,91
29.000,44
38.912,08 195.227,44
195.227,44
26.878,45
38.912,08 200.812,60
200.812,60
24.907,57
38.912,08 206.524,16
206.524,16
23.077,48
749.057,46 3.298.465,63 3.298.465,63 1.119.826,38
CUSTOS FORNECIDOS PELA ELETROPAULO:
CONSUMO = 29,5 URV/Mw*h
DEMANDA = 3,15 URV/Kw*h
CTR-177/00
CUSTOS
TOTAIS
(URV)
8.18
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 8.15 - Estação Elevatória ETA Eden - Alternativa 2
ANO
VAZÃO
(l/s)
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
0,00
0,00
251,58
262,08
273,02
284,41
296,28
309,19
322,67
336,73
351,41
366,72
376,35
386,24
396,39
406,80
417,49
432,94
448,96
465,57
482,80
500,66
CUSTOS OPERACIONAIS
VOLUME
INVESTIM.
RECALC.
CONSUMO DEMANDA TOTAL
( URV )
(m3/ano *10^3)
(URV)
(URV)
(URV)
0,00
300.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
700.000,00
0,00
0,00
0,00
7.933,83
0,00 109.509,96 22.235,47 131.745,43
8.264,93
0,00 114.080,18 22.235,47 136.315,65
8.609,85
0,00 118.841,12 22.235,47 141.076,59
8.969,17
0,00 123.800,75 22.235,47 146.036,23
9.343,49
150.000,00 128.967,37 44.470,94 173.438,32
9.750,69
0,00 134.587,99 44.470,94 179.058,93
10.175,64
0,00 140.453,56 44.470,94 184.924,50
10.619,11
0,00 146.574,76 44.470,94 191.045,71
11.081,91
0,00 152.962,74 44.470,94 197.433,68
11.564,88
0,00 159.629,12 44.470,94 204.100,06
11.868,71
0,00 163.822,82 44.470,94 208.293,77
12.180,52
0,00 168.126,70 44.470,94 212.597,65
12.500,52
0,00 172.543,66 44.470,94 217.014,60
12.828,93
0,00 177.076,65 44.470,94 221.547,59
13.165,96
0,00 181.728,73 44.470,94 226.199,67
13.653,12
0,00 188.452,96 44.470,94 232.923,90
14.158,31
0,00 195.425,99 44.470,94 239.896,93
14.682,19
0,00 202.657,03 44.470,94 247.127,98
15.225,45
0,00 210.155,64 44.470,94 254.626,58
15.788,81
0,00 217.931,70 44.470,94 262.402,64
TOTAL
1.150.000,00 3.207.329,43 800.476,99 4.007.806,42
TAXA DE DEPRECIAÇÃO = 11% a.a.
CUSTOS FORNECIDOS PELA ELETROPAULO:
CONSUMO = 29,5 URV/Mw*h
DEMANDA = 3,15 URV/Kw*h
CTR-177/00
8.19
CUSTOS
TOTAIS
(URV)
VALOR
PRESENTE
(URV)
300.000,00 300.000,00
700.000,00 630.630,63
131.745,43 106.927,55
136.315,65
99.672,83
141.076,59
92.931,52
146.036,23
86.665,39
323.438,32 172.923,33
179.058,93
86.245,24
184.924,50
80.243,64
191.045,71
74.684,50
197.433,68
69.533,08
204.100,06
64.757,54
208.293,77
59.538,86
212.597,65
54.746,93
217.014,60
50.346,26
221.547,59
46.304,41
226.199,67
42.591,64
232.923,90
39.511,49
239.896,93
36.661,57
247.127,98
34.024,00
254.626,58
31.582,33
262.402,64
29.321,46
5.157.806,42 2.289.844,20
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 8.16 - Resumo Estações Elevatórias e Boosters (Água Tratada) - Alternativa 2
ANO
BRIGADEIRO TOBIAS E
ETA
JD. NOVO ELDORADO CERRADO
ETA EDEN
JOÃO
ROMÃO
CAMPOLIM
CUSTOS TOTAIS
VALOR
PRESENTE
(URV)
INVESTIM. DESP.OPER. DESP.OPER. INVESTIM. DESP.OPER. DESP.OPER. INVESTIM. DESP.OPER. INVESTIM DESP.OPER.
TOTAL
(URV)
(URV)
. (URV)
(URV)
(URV)
(URV)
(URV)
(URV)
(URV)
(URV)
(URV)
1994
75.000,00
0,00
29.184,06 300.000,00
0,00
169.487,58
0,00
0,00 375.000,00
198.671,64
573.671,64 573.671,64
1995
146.000,00
0,00
63.691,28 700.000,00
0,00
11.419,96
0,00
0,00 846.000,00
75.111,24
921.111,24 829.829,95
1996
0,00
14.206,73
111.363,33
0,00
131.745,43
11.568,78
0,00
0,00
0,00
268.884,27
268.884,27 218.232,51
1997
0,00
14.991,23
116.353,97
0,00
136.315,65
11.778,77
0,00
0,00
0,00
279.439,62
279.439,62 204.323,84
1998
0,00
15.830,57
121.488,89
0,00
141.076,59
11.994,53
25.000,00
0,00 25.000,00
290.390,58
315.390,58 207.757,54
1999
0,00
16.730,06
126.772,26
0,00
146.036,23
12.218,27
45.000,00
0,00 45.000,00
301.756,82
346.756,82 205.783,30
2000
0,00
17.692,43
132.208,37 150.000,00
173.438,32
12.448,16
0,00
11.051,00 150.000,00
346.838,28
496.838,28 265.630,03
2001
0,00
20.003,42
137.147,03
0,00
179.058,93
13.065,36
0,00
11.330,14
0,00
360.604,88
360.604,88 173.688,37
2002
0,00
22.676,28
142.211,77
0,00
184.924,50
13.732,98
0,00
11.615,18
0,00
375.160,71
375.160,71 162.792,17
2003
0,00
25.771,45
147.405,79
0,00
191.045,71
14.455,12
0,00
11.911,01
0,00
390.589,08
390.589,08 152.690,95
2004
0,00
29.352,97
152.732,39
0,00
197.433,68
15.236,23
0,00
12.217,92
0,00
406.973,19
406.973,19 143.329,64
2005
35.500,00
36.280,34
167.922,98
0,00
204.100,06
16.081,12
0,00
12.531,32 35.500,00
436.915,82
472.415,82 149.889,66
2006
0,00
36.103,40
170.133,94
0,00
208.293,77
15.422,37
0,00
12.504,46
0,00
442.457,94
442.457,94 126.472,54
2007
0,00
35.935,87
172.367,17
0,00
212.597,65
14.800,69
0,00
12.477,52
0,00
448.178,90
448.178,90 115.412,46
2008
0,00
35.770,81
174.622,91
0,00
217.014,60
14.216,60
0,00
12.450,50
0,00
454.075,42
454.075,42 105.343,15
2009
0,00
35.608,21
176.901,37
0,00
221.547,59
13.667,77
0,00
12.423,41
0,00
460.148,35
460.148,35
96.173,01
2010
0,00
35.454,94
179.202,79
0,00
226.199,67
13.149,80
0,00
12.396,23
0,00
466.403,43
466.403,43
87.820,13
2011
0,00
37.406,17
184.425,24
0,00
232.923,90
13.265,36
0,00
12.578,55
0,00
480.599,22
480.599,22
81.525,30
2012
0,00
39.484,29
189.765,91
0,00
239.896,93
13.381,14
0,00
12.765,68
0,00
495.293,95
495.293,95
75.691,90
2013
0,00
41.702,59
195.227,44
0,00
247.127,98
13.499,43
0,00
12.955,19
0,00
510.512,63
510.512,63
70.286,17
2014
0,00
44.071,47
200.812,60
0,00
254.626,58
13.620,28
0,00
13.147,10
0,00
526.278,03
526.278,03
65.276,32
2015
35.500,00
49.373,74
206.524,16
0,00
262.402,64
13.741,38
0,00
13.344,02 35.500,00
545.385,94
580.885,94
64.909,51
TOTAL 292.000,00
604.446,97 3.298.465,65 1.150.000,00 4.007.806,41
452.251,68
70.000,00
197.699,23 ########## 8.560.669,94 10.072.669,94 4.176.530,08
TAXA DE DEPRECIAÇÃO = 11% a.a.
CTR-177/00
8.20
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 8.17 - Sistema Proposto
CAPTAÇÃO:
3
de 1,5 m /s no rio Sorocaba, na represa do SAEE, através de
adutora nova de diâmetro de 800 mm e extensão de 14.070 m
e duas existentes de 500 mm , com abandono da adutora de
cimento amianto (350mm).0 escoamento é feito por gravidade.
TRATAMENTO:
na ETA Cerrado, com ampliação das unidades existentes,
MACRODISTRIBUIÇÃO: Abastecimento por gravidade:
ZB do CD Cerrado,
CD Vila Haro, CD Sevilha
CD Parada do Alto, CD São Bento,
CD Campolim, CD João Romão.
Estação Elevatória nova:
CD Sorocaba 1 e
CD Central Parque.
Estação Elevatória nova:
ZA do CD Cerrado
Estação Elevatória existente:
CD Barão, CD Terra Vermelha,
CD Santana, CD Planalto,
CD Maria Eugênia, CD Retiro São João,
CD Brigadeito Tobias, CD Eden,
CD Vitoria Régia, CD Parque São Bento,
CD Jd. Novo Eldorado, CD Cajuru do Sul,
CD Zona Industrial 1, CD Zona Industrial 2,
CD Aparecidinha 1, Cd Aparecidinha 2.
CTR-177/00
8.21
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 8.17 (Cont. ) :
QUADRO RESUMO DAS VAZÕES (l/s)
1996
2000
2005
2010
2015
EE Cerrado
996,70
1.137,72
1.330,54
1.441,02
1.654,96
Sorocaba 1 e Central Pq.
160,41
184,84
215,41
231,50
265,58
88,38
90,51
93,69
89,71
90,82
402,77
417,04
437,72
425,06
433,71
1.648,26
1.830,11
2.077,36
2.187,29
2.445,07
ZA CD Cerrado
Gravidade
Total
PARTICULARIDADES
Abastecimento por gravidade: Booster para CD Campolim e CD João Romão
Campolim: Booster no Nó 7 e Reservatório no Nó 11
1996
2000
2005
2010
2015
Pressão Dispon. Nó 7
45,25
43,45
40,73
41,63
40,37
Pressão Dispon. Nó 11
-31,28
-33,78
-37,50
-36,70
-38,66
Altura Manométrica (m)
36,50
39,00
42,50
41,70
43,70
Vazão (l/s)
69,16
72,89
77,93
78,39
81,68
Conjunto de Recalque
1+1R
1+1R
1+1R
1+1R
1+1R
75
75
75
75
75
Potência Instalada (CV)
João Romão: Booster no Nó 5 e Reservatorio no Nó 9: Existente
CTR-177/00
8.22
ENGENHARIA S/C LTDA.
Abastecimento pela EE Cerrado Existente:
Booster para CD Cajuru do Sul
1996
2000
2005
2010
2015
Pressão Dispon. Nó 50
71,3
79,92
71,29
58,63
37,57
Pressão Dispon. Nó 52
-2,98
1,23
-18,30
-42,73
-75,74
---
---
23,30
47,50
80,00
34,42
41,40
55,10
66,56
77,14
Conjunto de Recalque
---
---
1+1R
1+1R
2+1R
Potência Instalada (CV)
---
---
30
75
150
Altura Manométrica (m)
Vazão (l/s)
Booster para Aparecidinha's
1996
2000
2005
2010
2015
Aparecidinha 1
Pressão Dispon. Nó 58
32,68
41,43
33,68
22,08
1,17
Pressão Dispon. Nó 60
4,89
12,15
2,59
-11,08
-36,08
---
---
---
16,00
41,00
36,14
41,01
45,95
51,27
60,39
Pressão Dispon. Nó 58
32,68
41,43
33,68
22,08
1,17
Pressão Dispon. Nó 60
15,85
24,32
16,02
3,96
-17,93
---
---
---
---
22,00
18,16
18,41
20,90
22,00
24,60
54,30
59,42
66,85
73,27
84,99
Altura Manométrica (m)
---
---
---
16,00
41,00
Conjunto de Recalque
---
---
---
1+1R
2+1R
Potência Instalada (CV)
---
---
---
40
80
HM(m)
Vazão (l/s)
Aparecidinha 2
HM(m)
Vazão (l/s)
Booster
Vazão (l/s)
CTR-177/00
8.23
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 8.17 (Cont. ) :
Booster para Brigadeiro Tobias e Jardim Novo Eldorado
1996
2000
2005
2010
2015
Brigadeiro Tobias
Pressao Dispon. Nó 47
48,04
52,97
47,91
42,95
35,21
Pressão Dispon. Nó 51
-56,32
-55,04
-67,75
-80,84
-98,96
HM(m)
61,50
60,00
73,00
86,00
104,00
Vazão (l/s)
34,48
40,57
51,62
61,56
72,34
Pressão Dispon. Nó47
48,04
52,97
47,91
42,95
35,21
Pressão Dispon. Nó 52
-0,12
3,52
-3,92
-11,20
-21,93
---
---
11,50
18,50
23,50
38,70
41,65
45,30
48,01
51,57
Vazão (l/s)
73,18
82,22
96,92
109,57
123,91
Altura Manométrica (m)
61,50
60,00
73,00
86,00
104,00
Conjunto de Recalque
1+1R
1+1R
2+1R
2+1R
3+1R
100
100
200
200
300
Jardim Novo Eldorado
HM(m)
Vazão (l/s)
Booster
Potência Instalada (CV)
CTR-177/00
8.24
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 8.17 (Cont. ) :
Obs: Para o cálculo das estacões elevatórias , estimou-se a altura manométrica com
base na demanda máxima diária de final de plano.
Estação Elevatória nova para CD Sorocaba 1 e CD Central Parque
2000
Vazão (l/s)
2005
2010
2015
184,84
215,41
231,50
265,58
Altura Manométrica (m)
27,00
30,00
31,20
35,00
Conjunto de Recalque
1+1R
2+1R
2+1R
2+1R
125
250
250
250
Potência Instalada (CV)
Estação Elevatória nova para Zona Alta Cerrado
2000
2005
2010
2015
Vazão (l/s)
90,51
93,69
89,71
90,82
Altura Manométrica (m)
30,00
30,00
30,00
30,00
Conjunto de Recalque
1+1R
1+1R
1+1R
1+1R
60
60
60
60
Potência Instalada (CV)
Estação Elevatória Existente (Eta Cerrado)
1996
2000
2005
2010
2015
1.245,49
1.137,72
1.330,54
1.441,02
1.654,96
Altura Manométrica (m)
50,00
50,00
50,00
50,00
50,00
Conjunto de Recalque
3+1R
3+1R
4+1R
4+1R
4+1R
Potência Instalada (CV)
1050
1050
1400
1400
1400
Vazão (l/s)
CTR-177/00
8.25
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 8.17 (Cont. ) :
MACRODISTRIBUIÇÃO: Implantação de tubulação das subadutoras (m)
DIÂMETRO
(mm)
ANO
1996
---
3.280
500
2.000
---
2.000
400
4.180
---
4.180
300
---
---
---
9.460
0
9.460
600
2.800
---
2.800
500
5.600
30
5.630
400
3.950
---
3.950
350
2.800
---
2.800
300
560
1.700
2.260
250
9.740
---
9.740
25.450
1.730
27.180
350
5.700
---
5.700
300
4.250
1.610
5.860
250
3.660
---
3.660
200
Total
2010
3.900
---
3.900
17.510
1.610
19.120
290
---
290
290
0
290
52.710
3.340
56.050
500
Total
TOTAL
CTR-177/00
TOTAL
3.280
Total
2005
SOR.1+CP
600
Total
2000
CERRADO
8.26
ENGENHARIA S/C LTDA.
9 - VIABILIDADE ECONÔNOMICA DO EMPREENDIMENTO
CTR-177/00
ENGENHARIA S/C LTDA.
9 - VIABILIDADE ECONÔNOMICA DO EMPREENDIMENTO
9.1 - ESTIMATIVA DOS CUSTO DAS OBRAS
No intuito de se possibilitar uma avaliação dos montantes de investimentos requeridos para
a implementação da concepção proposta por este estudo, foram avaliados os custos de cada
obra prevista, conforme apresentado nos Quadros 9.1 a 9.3.
Os custos foram estimados com base no conhecimento da PROESP e seus técnicos em
obras semelhantes, além de consulta a fornecedores de equipamentos.
9.2 - VIABILIDADE DO EMPREENDIMENTO
A estes investimentos, foram também as despesas operacionais com energia elétrica
(considerada o item de maior peso na operação do sistema), computadas ano a ano, em
função do volume anual recalcado em todo o sistema.
Deste modo, tabulando estes valores anuais de investimentos e de despesas operacionais,
trazidos a valor presente com uma taxa de depreciação de 11% a.a., obteve-se o custo total
do empreendimento e valor presente.
Este custo dividido pelo volume total produzido ao longo do plano (até o ano de 2015)
permite obter o custo médio por metro cúbico a ser produzido pelo sistema proposto.
No Quadro 9.5 a seguir são apresentados os valores resultantes deste estudo.
CTR-177/00
9.1
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 9.1- Resumo dos Investimentos - Sistema Proposto
CUSTOS (URV)
OBRA CIVIL EQUIPAMENTO
UNIDADE
ANO PREVISTO PARA
INVESTIMENTO
1. Produção
1.1.Captação Represa do SAAE
80.000,00
-------
1994 e 1995
5.357.415,00
-------
1994 e 1995
1.000.000,00
1.500.000,00
1994, 1995 e 1996
6.437.415,00
1.500.000,00
25.000,00
45.000,00
1998 /1999
130.000,00
55.000,00
2003/ 2004
-------
27.500,00
2015
2.1.3. Booster Brig. Tobias e
150.000,00
71.000,00
1998 /1999
Jardim Novo Eldorado
-------
35.500,00
2005
-------
35.500,00
2015
40.000,00
48.000,00
2008/2009
-------
24.000,00
2015
1.2.Adutora deÁgua Bruta
(800mm, 14.070m, ferro ductil)
1.3.Ampliação Eta Cerrado
Subtotal
2. Macrodistribuição Unidades de recalque
2.1. Est. Elevatórias / Boosters
2.1.1. Booster Campolim
2.1.2. Booster Cajuru do Sul
2.1.4. Booster Aparecidinha 1 e 2
2.1.5. Recalque para Z.A. Cerrado
2.1.6. Recalque para Sorocaba 1
e Central parque
Subtotal
CTR-177/00
20.000,00
65.000,00
1999
170.000,00
93.000,00
1998 /1999
-------
46.500,00
2005
535.000,00
546.000,00
9.2
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 9.1 - (Cont.)
CUSTOS (URV)
OBRA CIVIL EQUIPAMENTO
UNIDADE
ANO PREVISTO PARA
INVESTIMENTO
3 - Macrodistribuição - Linhas
(Considerados os custos de
material e mão- de- obra)
3.1. Cerrado ( diâmetro - extensão )
400 a 600 mm - 9.460 m
1.329.809,40
-------
1994/1995
250 a 600 mm - 25.450 m
3.006.103,70
-------
1998/1999
200 a 350 mm - 17.510 m
1.745.278,60
-------
2003/2004
290 m
41.812,20
-------
2008/2009
300 e 500 mm - 1.730 m
170.721,40
-------
1998/1999
- 1.610 m
157.586,80
-------
2003/2004
Subtotal
6.451.312,10
0,00
apoiado - V=5.000m3
550.000,00
-------
2003/2004
elevado - V = 500m3
68.000,00
-------
2003/2004
apoiado - V = 3.500m3
370.000,00
-------
2003/2004
425.000,00
-------
2003/2004
68.000,00
-------
1994
500 mm
-
3.2. Sorocaba 1 e C. Parque
300 mm
4. Reservação
4.1. CD-02 - Barão
4.2. CD-05 - Planalto
4.3. CD--10 - Maria Eugênia
apoiado - V=4.000m3
4.4. CD-11 - Central Parque
elevado - V=500m3
CTR-177/00
9.3
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 9.1 - (Cont.)
UNIDADE
CUSTOS (URV)
OBRA CIVIL EQUIPAMENTO
ANO PREVISTO PARA
INVESTIMENTO
4.5. CD-12 - Campolim
apoiado - V=2.500m3
280.000,00
-------
1994/1995
68.000,00
-------
1994/1995
elevado - V=325m3
50.000,00
-------
1998/1999
apoiado - V=2.175m3
265.000,00
-------
1998/1999
elevado - V=500m3
68.000,00
-------
1998/1999
apoiado - V=2.000m3
250.000,00
-------
1998/1999
150.000,00
-------
2003/2004
apoiado - V=3.000m3
310.000,00
-------
2003/2004
apoiado - V=2.000m3
250.000,00
-------
2008/2009
68.000,00
-------
2003/2004
elevado - V=500m3
68.000,00
-------
1994/1995
apoiado - V=1.000m3
150.000,00
-------
1994/1995
elevado - V=500m3
68.000,00
-------
1994/1995
apoiado - V=2.000m3
250.000,00
-------
1994/1995
apoiado - V=2.000m3
250.000,00
-------
2003/2004
elevado - V=250m3
42.000,00
-------
2003/2004
apoiado - V=1.000m3
150.000,00
-------
2003/2004
4.6. CD-15 - Retiro São João
elevado - V=500m3
4.7. CD-16 - Brigadeiro Tobias
4.8. CD-17 - Eden
apoiado - V=1.000m3
4.9. CD-18 - Vitória Régia
4.10. CD-19 - Parque São Bento
apoiado - V=500m3
4.11. CD-20 -Jardim Novo Eldorado
4.12. CD-21 - Zona Industrial 1
4.13. CD-22 - Zona Industrial 2
CTR-177/00
9.4
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 9.1 - (Cont.)
CUSTOS (URV)
OBRA CIVIL EQUIPAMENTO
UNIDADE
ANO PREVISTO PARA
INVESTIMENTO
4.14. CD-23 - Cajuru do Sul
elevado - V=150m3
30.000,00
-------
1998/1999
apoiado - V=2.500m3
280.000,00
-------
1998/1999
elevado - V=500m3
68.000,00
-------
1998/1999
apoiado - V=1.500m3
180.000,00
-------
1998/1999
elevado - V=250m3
42.000,00
-------
2003/2004
apoiado - V=750m3
95.000,00
-------
2003/2004
Subtotal
4.913.000,00
0,00
35.000,00
55.000,00
4.15. CD-24 - Aparecidinha 1
4.16 . CD-25 - Aparecidinha 2
5. Distribuição
5.1. Est. Elevatórias de Água Tratada
5.1.1. CD-05 - Planalto
2003/2004
5.1.2. CD-11 - Central Parque
25.000,00
38.000,00
1994/1995
5.1.3. CD-15 - Retiro São João
25.000,00
18.000,00
1994/1995
5.1.4. CD-16 - Brigadeiro Tobias
25.000,00
12.000,00
1998/1999
5.1.5. CD-17 - Eden
25.000,00
40.000,00
1998/1999
5.1.6. CD-20 - Jd. Novo Eldorado
25.000,00
37.000,00
1994/1995
5.1.7. CD-21 - Zona Industrial 1
25.000,00
25.000,00
1994/1995
5.1.8. CD-22 - Zona Industrial 2
25.000,00
10.000,00
2003/2004
5.1.9. CD-23 - Cajuru do Sul
25.000,00
10.000,00
1998/1999
5.1.10. CD-24 - Aparecidinha 1
25.000,00
31.500,00
1998/1999
5.1.11. CD-25 - Aparecidinha 2
25.000,00
10.000,00
2003/2004
Subtotal
TOTAL GERAL
CTR-177/00
285.000,00
286.500,00
18.621.727,10
2.332.500,00
9.5
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 9.2 - Etapalização das Obras e Investimentos
PERÍODO DE
OBRAS
OBRA
1994/1995/1996
PRODUÇÃO
CUSTO (URV)
Captação na Represa do SAAE
80.000,00
Adutora de Água Bruta
5.357.415,00
Ampliação ETA Cerrado
2.500.000,00
MACRODISTRIBUIÇÃO - LINHAS
400 mm - 4.180 m
494.870,20
500 mm - 2.000 m
288.360,00
600 mm - 3.280 m
546.579,20
RESERVAÇÃO
Reservatório Central Parque
elevado - 500 m3
68.000,00
apoiado - 2.500 m3
280.000,00
elevado - 500 m3
68.000,00
elevado - 500 m3
68.000,00
apoiado - 2.000 m3
150.000,00
elevado - 500 m3
68.000,00
apoiado - 2.000 m3
250.000,00
Reservatório Campolim
Reservatório Retiro São João
Reservatório Jardim Novo Eldorado
Reservatório Zona Industrial 1
CTR-177/00
9.6
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 9.2 - (Cont.)
PERÍODO DE
OBRAS
OBRA
CUSTO (URV)
DISTRIBUIÇÃO (EE Água Tratada)
Central Parque
63.000,00
Retiro São João
43.000,00
Jardim Novo Eldorado
62.000,00
Zona Industrial 1
50.000,00
SUB-TOTAL
1998/1999
10.437.224,40
MACRODISTRIBUIÇÃO - LINHAS
250 mm - 9.740 m
878.158,40
300 mm - 2.260 m
221.208,80
350 mm - 2.800 m
331.492,00
400 mm - 3.950 m
467.640,50
500 mm - 5.630 m
811.733,40
600 mm - 2.800 m
466.592,00
MACRODISTRIBUIÇÃO - UNIDADES DE RECALQUE
Booster Campolim
70.000,00
Booster Brigadeiro Tobias
221.000,00
EE Sorocaba 1 e Central Parque
263.000,00
EE ZA Cerrado
85.000,00
RESERVAÇÃO
Reservatório Brigadeiro Tobias
CTR-177/00
9.7
elevado - 325 m3
50.000,00
apoiado - 2.175 m3
265.000,00
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 9.2 - (Cont.)
PERÍODO DE
OBRAS
OBRA
CUSTO (URV)
Reservatório Eden
elevado - 500 m3
68.000,00
apoiado - 2.000 m3
250.000,00
elevado - 150 m3
30.000,00
apoiado - 2.500 m3
280.000,00
elevado - 500 m3
68.000,00
apoiado - 1.500 m3
180.000,00
Reservatório Cajuru do Sul
Reservatório Aparecidinha 1
DISTRIBUIÇÃO (EE Água Tratada)
Brigadeiro Tobias
37.000,00
Eden
65.000,00
Cajuru do Sul
35.000,00
Aparecidinha 1
56.500,00
SUB-TOTAL
2003/2004/2005
CTR-177/00
5.200.325,10
MACRODISTRIBUIÇÃO - LINHAS
200 mm - 3.900 m
324.480,00
250 mm - 3.660 m
329.985,60
300 mm - 5.860 m
573.576,80
350 mm - 5.700 m
674.823,00
9.8
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 9.2 - (Cont.)
PERÍODO DE
OBRAS
OBRA
CUSTO (URV)
MACRODISTRIBUIÇÃO - UNIDADES DE RECALQUE
Booster Cajuru do Sul
185.000,00
Booster Brigadeiro Tobias
35.500,00
EE Sorocaba 1 e Central Parque
46.500,00
RESERVAÇÃO
Reservatório Barão
apoiado - 5.000 m3
550.000,00
elevado - 500 m3
68.000,00
apoiado - 3.500 m3
370.000,00
apoiado - 4.000 m3
425.000,00
apoiado - 1.000 m3
150.000,00
apoiado - 3.000 m3
310.000,00
apoiado - 500 m3
68.000,00
apoiado - 2.000 m3
250.000,00
elevado - 250 m3
42.000,00
apoiado - 1.000 m3
150.000,00
Reservatório Planalto
Reservatório Maria Eugênia
Reservatório Eden
Reservatório Vitória Régia
Reservatório Parque São Bento
Reservatório Zona Industrial 1
Reservatório Zona Industrial 2
CTR-177/00
9.9
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 9.2 - (Cont.)
PERÍODO DE
OBRAS
OBRA
CUSTO (URV)
Reservatório Aparecidinha 2
elevado - 250 m3
42.000,00
apoiado - 750 m3
95.000,00
DISTRIBUIÇÃO (EE Água Tratada)
Planalto
90.000,00
Zona Industrial 2
35.000,00
Aparecidinha 2
35.000,00
SUB-TOTAL
2008/2009
4.849.865,40
MACRODISTRIBUIÇÃO - LINHAS
500 mm - 290 m
41.812,20
MACRODISTRIBUIÇÃO - UNIDADES DE RECALQUE
Booster Aparecidinha 1 e 2
88.000,00
RESERVAÇÃO
Reservatório Vitória Régia
2015
apoiado - 2.000 m3
250.000,00
SUB-TOTAL
379.812,20
MACRODISTRIBUIÇÃO - UNIDADES DE RECALQUE
Booster Cajuru do Sul
CTR-177/00
27.500,00
Booster Brigadeiro Tobias
35.500,00
Booster Aparecidinha 1 e 2
24.000,00
9.10
SUB-TOTAL
87.000,00
TOTAL
20.954.227,10
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 9.3 - Resumo Geral dos Investimentos (Sistema Proposto)
CUSTOS TOTAIS ( URV )
1994/1996
1998/1999
2003/2005
2008/2009
7.937.415,00
-------
-------
-------
-------
7.937.415,00
-------
639.000,00
267.000,00
88.000,00
87.000,00
1.081.000,00
1.329.809,40 3.176.825,10 1.902.865,40
41.812,20
-------
6.451.312,10
RESERVAÇÃO
952.000,00 1.191.000,00 2.520.000,00
250.000,00
-------
4.913.000,00
DISTRIBUIÇÃO
218.000,00
160.000,00
-------
-------
571.500,00
10.437.224,40 5.200.325,10 4.849.865,40
379.812,20
87.000,00
20.954.227,10
PRODUÇÃO
2013/2015 TOTAL GERAL
MACRODISTRIBUIÇÃO :
UNID. DE RECALQUE
LINHAS
TOTAL DOS INVEST.
CTR-177/00
193.500,00
9.11
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 9.4 - Resumo dos Custos Totais do Sistema Proposto
PRODUÇÃO
AMPLIAÇÃO
REPRESA DO SAEE
ETA
ÁGUA
ANO
CERRADO
BRUTA
CAPTAÇÃO
INVESTIM. INVESTIM.
(URV)
(URV)
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
TOTAL
CTR-177/00
25.000,00
55.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
80.000,00
1.785.805,00
3.571.610,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
5.357.415,00
INVESTIM.
(URV)
MACRODISTRIBUIÇÃO
ESTAÇÕES
LINHAS
ELEVATÓRIAS E
BOOSTERS
RESERVAÇÃO
EST. ELEV. RESERVAT
ÁG. TRAT.
.
INVESTIM. INVESTIM. DESP.OPER. INVESTIM. INVESTIM.
(URV)
(URV)
(URV)
(URV)
(URV)
625.000,00 443.269,90
0,00
937.500,00 886.539,60
0,00
937.500,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00 1.588.412,50 190.000,00
0,00 1.588.412,50 449.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00 951.432,70
92.500,00
0,00 951.432,70
92.500,00
0,00
0,00
82.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
20.906,10
44.000,00
0,00
20.906,10
44.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
87.000,00
2.500.000,00 6.451.312,10 1.081.000,00
CUSTOS TOTAIS
198.671,64
47.023,58
53.815,29
60.323,72
67.038,53
73.969,50
96.536,41
104.917,51
113.641,90
122.732,65
132.203,32
162.973,02
168.226,40
174.190,09
180.415,17
187.113,60
200.392,31
212.502,81
225.407,59
239.214,21
254.032,53
275.997,02
3.351.338,80
9.12
INVESTIM. DESP.OPER.
(URV)
(URV)
75.000,00
320.000,00 3.274.074,90
143.000,00
632.000,00 6.225.649,60
0,00
0,00
937.500,00
0,00
0,00
0,00
96.750,00
595.500,00 2.470.662,50
96.750,00
595.500,00 2.729.662,50
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
80.000,00 1.260.000,00 2.383.932,70
80.000,00 1.260.000,00 2.383.932,70
0,00
0,00
82.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
125.000,00
189.906,10
0,00
125.000,00
189.906,10
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
87.000,00
571.500,00 4.913.000,00 ###########
TOTAL
(URV)
VALOR
PRESENTE
(URV)
198.671,64 3.472.746,54 3.472.746,54
47.023,58 6.272.673,18 5.651.056,92
53.815,29
991.315,29
804.573,73
60.323,72
60.323,72
44.108,18
67.038,53 2.537.701,03 1.671.662,27
73.969,50 2.803.632,00 1.663.819,13
96.536,41
96.536,41
51.612,31
104.917,51
104.917,51
50.534,40
113.641,90
113.641,90
49.312,23
122.732,65 2.506.665,35
979.917,58
132.203,32 2.516.136,02
886.144,05
162.973,02
244.973,02
77.725,85
168.226,40
168.226,40
48.085,97
174.190,09
174.190,09
44.856,43
180.415,17
370.321,27
85.912,62
187.113,60
377.019,70
78.798,76
200.392,31
200.392,31
37.732,31
212.502,81
212.502,81
36.047,41
225.407,59
225.407,59
34.447,28
239.214,21
239.214,21
32.934,45
254.032,53
254.032,53
31.508,65
275.997,02
362.997,02
40.562,11
3.351.338,80 24.305.565,90 15.874.099,17
ENGENHARIA S/C LTDA.
Quadro 9.5 - Custo por m3 Produzido
ANO
DEMANDA
MÉDIA
(l/s)
CUSTOS TOTAIS
VOLUME PRODUZIDO (m3)
TOTAL
INCREMENT.
INVESTIM.
(URV)
DESP. OPER.
(URV)
TOTAL
(URV)
VALOR
PRESENTE
(URV)
1994
1.298,02
40.934.359
----
3.274.074,90
198.671,64
3.472.746,54
3.472.746,54
1995
1.335,25
42.108.444
1.174.085
6.225.649,60
47.023,58
6.272.673,18
5.651.056,92
1996
1.373,54
43.315.957
2.381.599
937.500,00
53.815,29
991.315,29
804.573,73
1997
1.409,95
44.464.227
3.529.868
0,00
60.323,72
60.323,72
44.108,18
1998
1.447,33
45.642.936
4.708.578
2.470.662,50
67.038,53
2.537.701,03
1.671.662,27
1999
1.485,70
46.852.892
5.918.533
2.729.662,50
73.969,50
2.803.632,00
1.663.819,13
2000
1.525,08
48.094.923
7.160.564
0,00
96.536,41
96.536,41
51.612,31
2001
1.564,23
49.329.549
8.395.190
0,00
104.917,51
104.917,51
50.534,40
2002
1.604,38
50.595.869
9.661.510
0,00
113.641,90
113.641,90
49.312,23
2003
1.645,57
51.894.696
10.960.337
2.383.932,70
122.732,65
2.506.665,35
979.917,58
2004
1.687,81
53.226.865
12.292.506
2.383.932,70
132.203,32
2.516.136,02
886.144,05
2005
1.731,14
54.593.231
13.658.872
82.000,00
162.973,02
244.973,02
77.725,85
2006
1.749,08
55.159.056
14.224.698
0,00
168.226,40
168.226,40
48.085,97
2007
1.767,21
55.730.746
14.796.388
0,00
174.190,09
174.190,09
44.856,43
2008
1.785,53
56.308.361
15.374.003
189.906,10
180.415,17
370.321,27
85.912,62
2009
1.804,03
56.891.963
15.957.604
189.906,10
187.113,60
377.019,70
78.798,76
2010
1.822,73
57.481.613
16.547.255
0,00
200.392,31
200.392,31
37.732,31
2011
1.863,80
58.776.769
17.842.410
0,00
212.502,81
212.502,81
36.047,41
2012
1.905,79
60.101.107
19.166.748
0,00
225.407,59
225.407,59
34.447,28
2013
1.948,73
61.455.284
20.520.925
0,00
239.214,21
239.214,21
32.934,45
2014
1.992,64
62.839.973
21.905.614
0,00
254.032,53
254.032,53
31.508,65
2015
2.037,54
64.255.861
23.321.503
87.000,00
275.997,02
362.997,02
40.562,11
1.160.054.683
259.498.791
VALOR PRESENTE
URV/M3 PRODUZIDO =
0,01 URV/M3
URV/M3 INCREMENTAL =
0,06 URV/M3
CTR-177/00
9.13
15.874.099,17
ENGENHARIA S/C LTDA.
ANEXO I - MEMORIAIS DE CÁLCULO
CTR-177/00
ENGENHARIA S/C LTDA.
ANEXO II - ESTIMATIVAS DE CUSTOS
CTR-177/00
ENGENHARIA S/C LTDA.
ANEXO III - LOCALIZAÇÃO DAS UNIDADES EXISTENTES
CTR-177/00
ENGENHARIA S/C LTDA.
ANEXO IV - ANÁLISE DE CONSISTÊNCIA DA PROJEÇÃO REALIZADA
CTR-177/00

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