Técnico em Fabricação Mecânica - Campus Rio Grande
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Técnico em Fabricação Mecânica - Campus Rio Grande
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Projeto Pedagógico do curso Técnico em Fabricação Mecânica Outubro de 2011 1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO SUL Campus Rio Grande Projeto Pedagógico do curso Técnico em Fabricação Mecânica Diretor Geral do IFRS - Campus Rio Grande - Osvaldo Casares Pinto Diretor de Ensino do IFRS - Campus Rio Grande - Marcos Barros de Souza ELABORADORES: Aliana Anghinoni Cardoso Caroline da Silva Ança Flávio Galdino Xavier Gustavo Simões Teixeira Marcos Barros de Souza Mario Wolfart Junior Ricardo Freitas Vergara Serguei Nogueira da Silva Rio Grande - outubro de 2011 2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Tipo: Curso Técnico Subsequente ao Ensino Médio Modalidade: Presencial Denominação do curso: Curso Técnico em Fabricação Mecânica Habilitação: Técnico em Fabricação Mecânica Local de oferta: IFRS – Campus Rio Grande Turno de funcionamento: Noturno Tempo de integralização: 2 anos Número de vagas: 18 Periodicidade de oferta: Semestral Carga horária total: 1200 h + 200 h de estágio Mantida: IFRS Corpo dirigente do Campus Rio Grande: Diretor Geral do IFRS Campus Rio Grande – Osvaldo Casares Pinto 0 ( ) 53 32 33 86 03 – [email protected] Diretor de Ensino do IFRS Campus Rio Grande – Marcos Barros de Souza 0 ( ) 53 32 33 87 11 – [email protected] Data: Outubro de 2011 3 SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO ............................................................................................................ 4 2 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPUS ............................................................................. 4 3 JUSTIFICATIVA ............................................................................................................... 6 4 OBJETIVOS ...................................................................................................................... 8 4.1 OBJETIVO GERAL ................................................................................................ 8 4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .................................................................................. 8 5 PERFIL DO PROFISSIONAL - EGRESSO .................................................................. 9 6 PERFIL DO CURSO ........................................................................................................ 10 7 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO ............................... 10 8 REQUISITOS DE INGRESSO ........................................................................................ 11 9 FREQUÊNCIA MÍNIMA OBRIGATÓRIA .................................................................. 12 10 PRESSUPOSTOS DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ......................................... 12 10.1 MATRIZ CURRICULAR ..................................................................................... 13 11 PROGRAMAS POR DISCIPLINAS .............................................................................. 15 11.1 DISCIPLINAS DO ENSINO MÉDIO E NÚCLEO COMUM ............................. 15 11.2 DISCIPLINAS DO NÚCLEO FORMAÇÃO PROFISSIONAL .......................... 33 12 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTOS ANTERIORES ............................................................................ 39 13 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ......................................................................... 40 13. 1 EXPRESSÃO DOS RESULTADOS ................................................................... 41 13.2 DA RECUPERAÇÃO ........................................................................................... 41 14 ESTÁGIO CURRICULAR ............................................................................................. 41 15 INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA .............................................. 42 15.1 ÁREA FÍSICA DAS INSTALAÇÕES ................................................................. 42 15.2 DESCRIÇÃO SUCINTA DOS EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS PARA CADA INSTALAÇÃO ......................................................................................... 43 16 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO ....................................... 44 16.1 TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS ...................................................................... 44 16.2 DOCENTES .......................................................................................................... 45 17 CERTIFICADOS E DIPLOMAS .................................................................................. 46 4 1 APRESENTAÇÃO O Curso Técnico de Nível Médio Subsequente em Fabricação Mecânica apresentado neste plano está fundamentado nas bases legais e nos princípios norteadores explicitados na LDB Nº 9.394/96 e no conjunto de leis, decretos, pareceres e referencias curriculares que normatizam a Educação Profissional no sistema educacional brasileiro. Caracterizado no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos como sendo do Eixo Tecnológico de Produção Industrial, vem atender a Lei de Diretrizes e Bases da Educação – L.D.B., que estabelece aos alunos egressos do ensino médio, jovem ou adulto, tenham a possibilidade de acesso à Educação Profissional, como forma de capacitação. A organização do curso está estruturada em regime seriado semestral com uma matriz curricular que contempla um Núcleo de Formação Profissional, integralizada por disciplinas específicas da área de Fabricação Mecânica, dividida em quatro períodos letivos noturnos, acrescida de um Estágio Supervisionado. A carga horária total do curso é de, acrescida de 200 horas destinadas à prática profissional (estágio supervisionado). Dessa forma, o Curso Técnico de Nível Médio Subsequente em Fabricação Mecânica está organizado através de uma sólida base de conhecimentos científicos, tecnológicos e humanísticos, possuindo uma carga horária total de 1440 horas aula (1200 horas), específica em Fabricação Mecânica, acrescida de 200 horas destinadas à prática profissional (estágio supervisionado). 2 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPUS: O curso Técnico em Fabricação Mecânica na modalidade integrado ao ensino médio será oferecido pelo IFRS - Campus Rio Grande, na cidade do Rio Grande, situada na Planície Costeira Sul do Estado do Rio Grande do Sul. A instituição tem sua origem no Colégio Técnico Industrial (CTI), criado em 1964 junto a Escola de Engenharia Industrial que, posteriormente, viria a se tornar Fundação Universidade do Rio Grande (FURG). Sentindo a crescente expansão do setor industrial da cidade de Rio Grande, com destaque para o setor de pescados, sugeriram ao então Ministério da Educação e Cultura a criação do Colégio Técnico Industrial, que ofereceria os cursos de Eletrotécnica e 5 Refrigeração, com formação equivalentes à atual modalidade de integrado, cujos técnicos atenderiam à demanda oferecida pelas indústrias locais. Em 1987, foi criado junto ao CTI o curso Técnico de Processamento de Dados, posteriormente denominado de Técnico em Informática e, em 1998, criados os cursos de Técnico em Geomática e Técnico em Enfermagem, também para suprirem as necessidades da demanda profissional local. Outra modalidade de ensino passa a ser ofertada a partir de 2007, através do Curso de Educação Profissional Técnico em Refrigeração e Ar Condicionado integrado ao Ensino Médio na Modalidade Educação de Jovens e Adultos (Proeja), com duração de 8 semestres, afim de atender jovens e adultos elevando o índice de escolaridade do trabalhador. Desde 2008, em parceria com a FURG, o CTI oferece o curso de nível superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas e, a partir de 2009, os cursos: Tecnologia em Refrigeração e Climatização e Tecnologia em Eficiência Energética em Edificações. Com a reestruturação da Educação Profissional e a Lei 11.892 de 29 de dezembro de 2008, o CTI se desvinculou da FURG e se integrou a rede do Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS), tornando-se Campus Rio Grande. Atualmente, as modalidades de ensino oferecidas por esta Instituição são: a) Qualificação Profissional Cursos de qualificação profissional do programa de formação continuada: Mídias na Educação, na modalidade à distância, destinado a professores da rede de ensino; cursos do Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (Prominp). b) Educação à distância Cursos de educação profissional através do Núcleo de Educação à Distância (Nead) e do Programa Escola Técnica Aberta do Brasil (E-Tec Brasil). c) Ensino técnico integrado ao ensino médio - Curso técnico em Eletrotécnica; - Curso técnico em Refrigeração e Climatização; - Curso técnico em Automação Industrial; - Curso técnico em Geoprocessamento; - Curso técnico em Informática para Internet; - Curso técnico em Fabricação Mecânica. 6 d) Ensino subsequente - Curso técnico em Eletrotécnica; - Curso técnico em Refrigeração e Climatização; - Curso técnico em Automação Industrial; - Curso técnico em Enfermagem; - Curso técnico em Geoprocessamento. e) PROEJA – Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos. - Curso técnico em Eletrotécnica; - Curso técnico em Refrigeração e Climatização; - Curso técnico em Automação Industrial; - Curso técnico em Enfermagem; - Curso técnico em Geoprocessamento. f) Ensino Tecnológico - Graduação - Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas; - Tecnologia em Eficiência Energética em Edificações; - Tecnologia em Refrigeração e Climatização. 3 JUSTIFICATIVA Diante da realidade atual em nosso município, com a implantação do Pólo Naval, demandando avanços científicos e novas tecnologias aplicadas ao processo produtivo, o IFRS – Campus Rio Grande vem através dessa proposta de curso redirecionar a prática educativa para se adequar ao novo contexto, visando ao desenvolvimento local e regional, oportunizando uma formação que favoreça a construção de conhecimentos e atitudes que auxiliem os educandos a se relacionarem com as exigências presentes na sociedade e no mundo do trabalho, ao mesmo tempo em que contemple um desenvolvimento integral voltado a convivências sociais responsáveis, críticas e humanizadoras. Nesse sentido, a implantação do Curso Técnico à Nível Médio Subsequente em Fabricação Mecânica, caracterizado no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos como sendo do Eixo Tecnológico de Produção Industrial, justifica-se por atender a mais uma demanda local e 7 regional oferecida pelo crescimento do setor industrial e respalda-se na Lei de Diretrizes e Bases da Educação – L.D.B., que estabelece aos alunos egressos do Ensino Médio, jovem ou adulto, tenham a possibilidade de acesso à Educação Profissional, habilitando-o para o exercício da profissão técnica. Além disso, o plano de curso apresentado está fundamentado nos princípios norteadores explicitados em leis, decretos, pareceres e referencias curriculares que normatizam a Educação Profissional no sistema educacional brasileiro, bem como nos documentos que versam sobre a complementação da formação do profissional-cidadão. Comprometido com a prática social de promover a educação científico-tecnológica humanística, o IFRS – Campus Rio Grande com esse curso, visa à formação integral do profissional-cidadão, competente técnica e eticamente para atuar no mundo do trabalho, sem lançar mão de uma prática comprometida efetivamente com as transformações sociais, políticas e culturais na construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Com isso, o egresso habilitado como Técnico em Fabricação Mecânica encontrará espaço privilegiado principalmente na indústria metal-mecânica e empresas de prestação de serviços, por se tratar de um profissional importante para o funcionamento desses setores da economia que se encontram em plena expansão em nossa região devido a implementação do Pólo Naval. Além do estaleiro Rio Grande, outros dois foram anunciados recentemente para serem implantados em nossa região, o Estaleiro do Brasil (em São José do Norte) e o Estaleiro Wilson Sons (em Rio Grande). Até o momento o Pólo Naval instalado em Rio Grande já concluiu a plataforma P-53 e iniciou as construções da P-55 e da P-63. Outra identificada como P-58, deverá ser iniciada em breve. O Pólo Naval também deverá receber encomendas de oito cascos de plataformas do tipo FPSO (Floating Production Storage and Offloading), os quais integrarão a primeira leva de unidades de produção de propriedade da Petrobras destinadas à Província do Pré-Sal. Segundo fontes da Secretaria Estadual do Desenvolvimento e dos Assuntos Internacionais (SEDAI), 30 empresas já estão instaladas na região de Rio Grande, sete estão construindo plantas e outras 22 apresentaram projetos para se instalar. São empresas de fertilizantes, logística, alimentos, madeira, química e, agora, metalúrgicas. Diante desse cenário, o Curso Técnico de Fabricação Mecânica com linha de formação específica em processos de soldagem, aqui proposto, além de propiciar aos educandos uma formação técnica para atuar na indústria naval brasileira, hoje revitalizada, contribuirá também para o desenvolvimento científico e tecnológico do país. 8 4 OBJETIVOS 4.1 OBJETIVO GERAL Possibilitar a formação de profissionais técnicos de nível médio em Fabricação Mecânica, competentes técnica, ética e politicamente, proporcionando uma formação integral, ressaltando os aspectos humanísticos e de responsabilidade social, que contemple um novo perfil para saber, saber fazer e gerenciar no mundo do trabalho e da vida. 4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS a) Saber, saber fazer e gerenciar, no setor industrial e de prestação de serviços, atividades relacionadas à operação e manutenção de máquinas, equipamentos e instalações industriais e principalmente na fabricação de componentes mecânicos através de processos e tecnologias de soldagem; b) Possibilitar uma formação voltada para a construção de sujeitos participativos, críticos e transformadores da sociedade em que vivem; c) Desenhar leiautes, diagramas, componentes e sistemas mecânicos correlacionando-os com as normas técnicas de desenho; d) Identificar, classificar e caracterizar os materiais aplicados na construção de componentes, máquinas e instalações mecânicas através de técnicas e métodos de ensaios mecânicos; e) Aplicar conhecimentos da eletroeletrônica na instalação de máquinas e equipamentos; f) Fabricar peças e componentes mecânicos aplicando os fundamentos científicos e tecnológicos da fabricação convencional e automatizada; g) Utilizar os princípios científicos e tecnológicos a serem aplicados na manutenção mecânica de máquinas, equipamentos e instalações mecânicas; h) Compreender os fundamentos da automação, especificando os componentes de uma planta industrial; 5 PERFIL DO PROFISSIONAL – EGRESSO O Técnico de nível médio em Fabricação Mecânica deverá apresentar um conjunto de conhecimentos, atitudes e habilidades que permitam a sua atuação na indústria, tendo uma sólida e avançada formação científica e tecnológica e preparado para construir novos 9 conhecimentos, compreendendo que essa capacitação é inicial e, portanto, deve ser ponto de partida para a busca constante na sua formação. Conforme a Resolução CNE/CEB 04/99, ao final de sua formação, deverá ser capaz de: 1. Aplicar métodos, processos e logística na produção, execução e manutenção de peças e componentes mecânicos; 2. Executar a fabricação de componentes e conjuntos mecânicos; 3. Desenhar, leiautes, diagramas e esquemas de sistemas e componentes mecânicos correlacionando-os com as normas técnicas e com os princípios científicos e tecnológicos; 4. Aplicar técnicas de medição e ensaios mecânicos visando à melhoria da qualidade de produtos e serviços da planta industrial; 5. Auxiliar na avaliação das características e propriedades dos materiais, insumos e elementos de máquinas, aplicando os fundamentos matemáticos, físicos e químicos nos processos de controle de qualidade; 6. Planejar e executar a manutenção de instalações e de sistemas mecânicos industriais, caracterizando e determinando aplicações de materiais, acessórios, dispositivos, instrumentos, equipamentos e máquinas; 7. Operar máquinas, equipamentos, instrumentos de medição e ensaios mecânicos; 8. Otimizar sistemas convencionais de produção e manutenção, propondo incorporação de novas tecnologias; 9. Coordenar equipes de trabalho que atuam na execução, operação, montagem, manutenção mecânica, aplicando métodos científicos, tecnológicos e de gestão; 10. Realizar o controle da qualidade dos bens e serviços tendo como critérios a padronização e a mensuração; 11. Aplicar normas técnicas de saúde e segurança do trabalho e meio ambiente; 12. Aplicar normas técnicas e especificações em projetos, processos de fabricação, na instalação de máquinas e equipamentos e na manutenção industrial mecânica, auxiliado por catálogos, manuais e tabelas; 13. Elaborar orçamento de fabricação e de manutenção de máquinas e equipamentos, considerando a relação custo/benefício; 14. Compreender os fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática nas diversas áreas do saber; 10 15. Ter iniciativa e responsabilidade, exercer liderança, saber trabalhar em equipe, ser criativo e ter atitude ética; 16. Conhecer as formas contemporâneas de linguagem, com vistas ao exercício da cidadania e à preparação básica para o trabalho, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; 17. Compreender a sociedade, sua gênese e transformação e os múltiplos fatores que nela intervêm como produtos da ação humana e do seu papel como agente social; 18. Ler, articular e interpretar símbolos e códigos em diferentes linguagens e representações, estabelecendo estratégias de solução e articulando os conhecimentos das várias ciências e outros campos do saber; 19. Compreender os fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática nas diversas áreas do saber. 6 PERFIL DO CURSO Curso Técnico Subsequente ao Ensino Médio do Eixo Tecnológico Produção Industrial e com habilitação em Fabricação Mecânica. Organizado em séries semestrais e com duração de dois anos, possui uma carga horária total de 1200 horas de Formação Profissional específica em Fabricação Mecânica, além de 200 horas destinadas à prática profissional (estágio supervisionado). 11 7 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO O curso Técnico em Fabricação Mecânica será seriado semestral tendo tempo de integralização de 2 anos. O quadro a seguir mostra as disciplinas que compõem cada série. a a a 3 Semestre a 1 Semestre 2 Semestre SEGURANÇA DO TRABALHO E MEIO AMBIENTE PORTUGUÊS INSTRUMENTAL DESENHO TECNICO MECÂNICO DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO TECNOLOGIA E CIÊNCIAS DOS MATERIAIS RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I TECNOLOGIA MECÂNICA PROJETOS - TCC ELEMENTOS DE MÁQUINAS ENSAIOS DOS MATERIAIS INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL AUTOMAÇÃO METROLOGIA FUNDAMENTOS DA USINAGEM FABRICAÇÃO AUXILIADA POR COMPUTADOR MANUTENÇÃO MECÂNICA MATEMÁTICA APLICADA FABRICAÇÃO MECÂNICA I FABRICAÇÃO MECÂNICA II FABRICAÇÃO MECÂNICA III INFORMÁTICA BÁSICA TECNOLOGIA DA SOLDAGEM I TECNOLOGIA DA SOLDAGEM II TECNOLOGIA DA SOLDAGEM III ELETROELETRÔNICA 4 Semestre GESTÃO 8 REQUISITOS DE INGRESSO: O ingresso para o curso Técnico em Fabricação Mecânica será no 1o Semestre, através de concurso público específico, exigindo-se que o candidato seja egresso ou concluinte do Ensino Médio. Para cada processo de ingresso, os critérios específicos do concurso, suas etapas e cronograma de execução serão apresentados em edital, e será dada ampla divulgação do processo nos meios de comunicação locais, regionais e pela Internet. 9 FREQUÊNCIA MÍNIMA OBRIGATÓRIA A verificação da frequência seguirá as orientações da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, a qual prevê que o aluno deverá ter frequência mínima de 75% Global de participação nas atividades regulares do ano escolar. 12 10 PRESSUPOSTOS DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR A organização do curso está estruturada através de uma Matriz Curricular que contempla disciplinas de duas áreas do conhecimento (Linguagens e Códigos e suas Tecnologias e Ciências da Natureza e Matemática e suas Tecnologias), disciplinas voltadas para uma maior compreensão das relações existentes no mundo do trabalho e dos conhecimentos acadêmicos e disciplinas da Formação Profissional específicas da área de Fabricação Mecânica. 10.1 MATRIZ CURRICULAR MATRIZ CURRICULAR Curso de Educação Profissional TÉCNICO EM FABRICAÇÃO MECÂNICA na Modalidade Subsequente ao Ensino Médio Carga horária Total Relógio 36 72 54 54 72 36 36 360 30 60 45 45 60 30 30 300 2 SEMESTRE Português Instrumental Desenho Auxiliado por Computador Resistência dos Materiais I Ensaios dos Materiais Fundamentos da Usinagem Fabricação Mecânica I Tecnologia da Soldagem I Total da CH semanal/semestre 2 4 2 2 2 4 4 20 36 72 36 36 36 72 72 360 30 60 30 30 30 60 60 300 Eletroeletrônica Resistência dos Materiais II Tecnologia Mecânica Instrumentação Industrial Fabricação Auxiliada por Computador Fabricação Mecânica II Tecnologia da Soldagem II Total da CH semanal/semestre 2 2 4 4 2 4 2 20 36 36 72 72 36 72 36 360 30 30 60 60 30 60 30 300 Gestão Relações Humanas no Trabalho Projetos - TCC Automação Manutenção Mecânica Fabricação Mecânica III Tecnologia da Soldagem III Total da CH semanal/semestre 2 2 2 3 3 4 4 20 36 36 36 54 54 72 72 360 30 30 30 45 45 60 60 300 1440 1200 200 1400 o o o 1 SEMESTRE 2 4 3 3 4 2 2 20 3 SEMESTRE semanal h/a Segurança do Trabalho e Meio Ambiente Desenho Técnico Mecânico Tecnologia e Ciências dos Materiais Elementos de Máquinas Metrologia Matemática Aplicada Informática Básica Total da CH semanal/semestre o Base de Conhecimentos Científicos e Tecnológicos CH 4 SEMESTRE Disciplinas CH CH do Curso Estágio Supervisionado CH TOTAL 13 Os artigos 5o e 6o da Res. CNE/CEB 01/2005, prescrevem para os cursos de Educação Profissional Técnica o mínimo de 1200 horas para as habilitações profissionais. 11 PROGRAMAS POR DISCIPLINAS 11.1 DISCIPLINAS DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL Disciplina Carga horária Ementa Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Disciplina Carga horária Ementa Bibliografia Básica Segurança do Trabalho e Meio Ambiente 36 horas/a Introdução à segurança no trabalho; Legislação Aplicada a Higiene e Segurança no Trabalho; Prevenção de acidentes; Equipamentos de proteção individual e coletivo; Primeiros socorros; Riscos ambientais; Relação entre trabalho e meio ambiente; Proteção ao meio ambiente; Organização do ambiente de trabalho; Ergonomia; Prevenção e combate a incêndio; Gestão ambiental: Conceitos gerais e periféricos; Instrumentos de gestão; Família de normas ISO 14.000. CARDELLA, B. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes. São Paulo: Atlas, 1999. SAAD, E. G. CLT-Consolidação das Leis Trabalhistas. Rio de Janeiro: LTR, 1994. SEGURANÇA e medicina do trabalho. São Paulo: EDIPRO, 1992. Desenho Técnico Mecânico 72 horas/a O desenho (Expressão Gráfica) no contexto das diversas áreas profissionais; Instrumentos de desenho e normalização técnica; Desenho geométrico; Escalas; Perspectiva isométrica; Sistema de projeções ortogonais; Cortes, seções e vistas auxiliares; Cotagem; Representação de elementos de transmissão mecânica; Representação de elementos de fixação; Indicação de estado de superfície; Indicação de sistemas de ajustes e tolerâncias; Indicação de tolerâncias geométricas, de forma e de posição; Indicação de símbolos gráficos para solda a arco elétrico e a gás utilizados na confecção de desenhos técnicos. ABNT – NBR 7165:1982 Símbolos gráficos de solda para construção naval e ferroviária. ABNT – NBR 8196:1999 Desenho técnico - Emprego de escalas. ABNT – NBR 10067:1995 Princípios gerais de representação em desenho técnico. ABNT – NBR 10126:1987 Cotagem em desenho técnico. ABNT – NBR 8403:1984 Aplicação de linhas em desenhos – Tipos de linhas Larguras das linhas. ABNT – NBR 10068:1987 Folha de desenho - Leiaute e dimensões. ABNT – NBR 6492:1994 Representação de projetos de arquitetura. ABNT – NBR 8402:1994 Execução de caractere para escrita em desenho técnico. ABNT – NBR 8993:1985 Representação convencional de partes roscadas em desenhos técnicos. ABNT – NBR 10582:1988 Apresentação da folha para desenho técnico. ABNT – NBR 10647:1989 Desenho técnico. ABNT – NBR 13273:1999 Desenho técnico - Referência a itens. ABNT – NBR 14611:2000 Desenho técnico – Representação simplificada em 14 Bibliografia Complementar Disciplina Carga horária Ementa Bibliografia Básica Bibliografia Complementar estruturas metálicas. ABNT – NBR 14699:2001 Desenho técnico - Representação de símbolos aplicados a tolerâncias geométricas - Proporções e dimensões. MANFÉ, G; RINO; SCARATTO, G. Desenho técnico mecânico, vols.1, 2 e 3. São Paulo: Hemus, 1991. SILVA, Arlindo. Desenho Técnico Moderno. 4ª Ed..LTC, 2011. ESCOLA PROTEC, Desenhista de Máquinas, 2ª Ed. São Paulo, PROTEC, 1975. ESCOLA PROTEC, Projetista de Máquinas, 5ª Ed. São Paulo, PROTEC, 1976. XAVIER, Natália et. al. Desenho Técnico Básico. São Paulo: ed. Ática, 4a edição, 1990. Tecnologia e Ciência dos Materiais 54 horas/a Classificação dos Materiais; Propriedades dos Materiais; Propriedades Mecânicas: ductilidade; plasticidade; elasticidade; tenacidade; resiliência e dureza; Propriedades Térmicas: condutibilidade térmica e capacidade térmica; Propriedades Elétricas: condutibilidade elétrica; Materiais Metálicos; Estrutura Cristalina dos Metais; Defeitos Cristalinos; Atomística dos metais; Estrutura atômica; Sólidos cristalinos; Difusão atômica; Transformações de fases; Princípios de solidificação dos metais; Transformações no estado sólido; Diagrama de fases; Sistema ferro-carbono; Diagrama de fases e desenvolvimento microestrutural; Elementos de liga; Fases Metaestáveis; Propriedades mecânicas dos materiais metálicos; Conceitos de tensão e deformação; Dureza; Materiais Metálicos Ferrosos: Aços e Ferros Fundidos; Materiais Metálicos não Ferrosos: Alumínio, Cobre, Zinco, Chumbo, Estanho, Titânio e suas Ligas; Materiais não Metálicos: Plásticos; Materiais Compostos: Cerâmicas. VAN VLACK, Laurence Hall; Princípios de Ciências dos materiais; Hemus editora; 8ª ed.; 1970; SP, Brasil. PADILHA, Angelo Fernando; Materiais de Engenharia Microestrutura e propriedades; Hemus editora; 1997, SP, Brasil. CHIAVERINI, Vicente; Tecnologia Mecânica; Mc GraW Hill editora; Vol I, II e III; 2ª ed.; 1986; SP, Brasil. CHIAVERINI, Vicente; Aços e Ferros Fundidos; ABM; 7ª ed.; 1996; SP, Brasil. WALTER, M.; GREIF, H.; KAUFMAN H.; VOSSEBURGERE, F.;Tecnologia dos plásticos; Edgard Blucher editora; 1992; SP,Brasil. Disciplina Carga horária Ementa Elementos de Máquinas 54 horas/a Histórico e evolução das máquinas; Descrição, utilização e classificação das máquinas; Elementos de Fixação e União; Acoplamentos e flanges; Polias e correias; Rodas dentadas - dentes retos e helicoidais (sistema módulo); Transmissão por engrenagens; Mancais de deslizamento; Mancais de rolamento; Rolamentos e Molas. Bibliografia Básica MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas. São Paulo:Érica,1990. SHIGLEY, J.E. Elementos de Máquinas. 2ºed. Rio de Janeiro:LTC,1984. ESCOLA PROTEC, Desenhista de Máquinas, 2ª Ed. São Paulo, PROTEC, 1975. ESCOLA PROTEC, Projetista de Máquinas, 5ª Ed. São Paulo, PROTEC, 1976. Bibliografia Complementar 15 Disciplina Carga horária Ementa Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Disciplina Carga horária Ementa Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Disciplina Carga horária Ementa Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Metrologia 72 horas/a Sistema Internacional de Unidades; Metrologia; Parâmetros Característicos de Sistemas de Medição; Incertezas e erros de Medição; Calibração; Instrumentos de medição direta e indireta; Blocos padrão; Rugosidade; Tolerância Dimensional e Geométrica de Forma e Posição; Medição por coordenadas; Qualidade; Aulas práticas em laboratório: Relógio comparador, Bloco padrão, Goniômetro, Régua e Mesa de seno; Dimensionar de forma prática, ângulos com Goniômetro, Régua e Mesa de seno, utilizando Blocos padrão e Relógio comparador; Tacômetro com e sem contato; Comparadores, pneumático e mecânico; Projetor de perfil; Microscópios Universais de Medição; Calibradores e ferramentas; Verificadoras de engrenagens; Medição de comprimentos com Calibrador Traçador de Altura (Micro-Hite). AGOSTINHO, O. L. Tolerâncias, ajustes, desvios e análise de dimensões. São Paulo: E. Blucher. 1995. SANTOS JÚNIOR, M. J.dos. Metrologia Dimensional. 2.ed., Porto Alegre: UFRGS, 1995. Metrologia. Fascículos e vídeos - Telecurso 2000. V I M – Vocabulário Internacional de Termos Fundamentais e Gerais da Metrologia. INMETRO, 1995. Matemática Aplicada 36 horas/a Sistema métrico; Frações; Operações com potência; Razão e proporção; Regra de três simples; Equações do 1º grau; Ângulos; Triângulos retângulos; Álgebra; Propriedades da soma; Propriedades da multiplicação; Solução de equações; lineares; Solução de sistemas de equações lineares; Equações do 2º grau; Mudança de escala; Logaritmos, propriedades, escalas logarítmicas e Trigonometria. FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO et al. Curso Profissionalizante Mecânica: Calculo Técnico. São Paulo: Fundação Roberto Marinho, 1995. Informática Básica 36 horas/a Sistema Operacional Windows; Editor de texto; Planilha Eletrônica; Software para apresentação e Internet. CASTILLO, R.A.F. Introdução à internet. 2. ed. Campinas: People Brasil Educação LTDA, 1999. RAMALHO, J. (Org.). Introdução à informática: teoria e prática. São Paulo: Berkeley Brasil, 2000. 16 Disciplina Carga horária Ementa Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Disciplina Carga horária Ementa Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Português Instumental 36 horas/a Redação oficial; Memorando; Ofício; Procuração; Relatório; Requerimento; Apresentação e elaboração de textos técnicos; Resumo; Fichamento; Resenhas; Anotações; Redação científica; Monografia; Técnicas de apresentação oral de textos; Compreensão e uso de normas técnicas e Oralidade. BLIKSTEIN, Izidoro. Técnica de comunicação escrita. 8ª ed. São Paulo: Ática, 1990. MARTINS, Dileta e ZILBERKNOP, Lúbia. Português instrumental. Porto Alegre: Prodil, 1979. CAMARA JR., Joaquim Mattoso. Manual de expressão oral e escrita. 9ª ed. Petrópolis: Vozes, 1986. INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo: Spicione, 1991. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina. Metodologia do Trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1987. Desenho Auxiliado por Computador 72 horas/a Introdução ao desenho auxiliado por computador; Conceitos básicos de CAD; Manipulação de arquivos; Modelamento virtual de peças mecânicas a partir de esboços ou croquis de peças reais; Montagem de conjuntos mecânicos virtuais; Geração e edição para impressão de desenhos técnicos de peças e conjuntos mecânicos em ambiente CAD. BOCCHESE, Cássio. Solidworks 2007: Projeto e desenvolvimento. São Paulo: Érica, 2007. FIALHO, Arivelto Bustamante. SolidWorks Office Premium 2008 - Teoria e Prática no Desenvolvimento de Produtos Industriais - Plataforma para Projetos CAD/CAE/CAM. São Paulo: Érica, 2008. PREDABON, Edilar Paulo, BOCCHESE, Cássia. SOLIDWORKS 2004: Projeto e desenvolvimento.São Paulo: Érica, 2004. ROHLEDER, Edison; SPECK, Henderson José. Tutoriais de Modelagem 3D: Utilizando o SolidWorks. São Paulo: Visual Books, 2006. Disciplina Carga horária Ementa Resistência dos Materiais I 36 horas/a Equilíbrio; Equilíbrio Estático; Equilíbrio Interno: Método das Seções; Tensões; Diagrama Tensão-Deformação; Regime elástico e plástico; Relação constitutiva para o Regime Elástico: Lei de Hooke; Carga Axial; Esforço Normal e Tensão Normal; Deformação Longitudinal; Treliças: Método dos Nós e Método das Seções, Esforço de corte, Tensões de Corte e Lei de Hooke para o Cisalhamento; Chavetas; Ligações Soldadas de Topo e Sobrepostas; Ligações Rebitadas/Parafusadas; Ligações Excêntricas; Torção (Seções Circulares); Tensões de Torção; Deformação de torção: Ângulo de Torção e Eixos Tubulares. Bibliografia Básica ARRIVABENE, Vladimir. Resistência dos Materiais. São Paulo: Makron Books,1995. BEER, Ferdinad P. Resistência dos Materiais. São Paulo: Makron Books, 1989 MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. São Paulo: Érica, 1988. NASH, Willian A. Resistência dos Materiais. São Paulo: McGraw - Hill, 1982 TIMOSHENKO, S. P. Mecânica Técnica: Estatística. Rio de Janeiro: Ao Livro Bibliografia Complementar 17 Básico, 1970. TIMOSHENKO, Stephen P. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1958 Disciplina Carga horária Ementa Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Disciplina Carga horária Ementa Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Disciplina Carga horária Ementa Ensaios dos Materiais 36 horas/a Introdução aos Ensaios dos Materiais; Ensaios Destrutivos: Tração, Compressão, Cisalhamento, Embutimento, Flexão, Dureza, Impacto, Fadiga; Ensaios Não-destrutivos: Inspeção visual, Líquidos penetrantes, Estanqueidade, Correntes Parasitas, Partículas Magnéticas, Análise de vibrações, Termografia, Emissão Acústica, Ultra-Som e Radiografia; Metalografia. GARCIA, Amauri; SPIM, Jaime Álvares; SANTOS; Ensaios dos Materiais; LTC editora; 2000; RJ; Brasil. TELECURSO 2000; Ensaios de Materiais. Globo editora; 1998; RJ, Brasil. COLPAERT, Humbertus. Metalografia dos Produtos Siderúrgicos. São Paulo: McGraw – Hill, 1988 Normas Técnicas (ABNT e ASTM) SOUZA, Sergio Augusto. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos. Edgard Blucher; 1992; SP, Brasil. Fundamentos da Usinagem 36 horas/a Definições e Generalidades; Processos de Usinagem: Torneamento, Aplainamento, Furação, Mandrilamento, Fresagem, Brochamento, Retificação; Conceitos da Técnica de Usinagem; Movimentos na Usinagem; Superfícies definidas sobre a peça; Grandezas de Avanço, Penetração e relativas ao Cavaco; Geometria da Cunha Cortante; Partes Construtivas de uma ferramenta; Sistemas de referência; Ângulos de corte para a determinação da posição e da forma da cunha de corte; Influência dos ângulos da ferramenta; Mecanismo da Formação do Cavaco; Classificação dos cavacos; Gume postiço; Temperatura de corte; Forças e Potências de Corte; Forças durante a Usinagem; Potência de Usinagem; Variação da Força de Corte com as condições de trabalho; Cálculo da Pressão específica de corte; Materiais para Ferramentas; Avarias e Desgastes da Ferramenta; Fluídos de Corte. FERRARESI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Edgard Blucher, 2000 Fabricação Mecânica I 72 horas/a Técnicas de Traçagem, Processo de Limagem, Processo de Furação e Roscamento, Processos de Serrar, Processo de Torneamento em superfície cilíndrica externa e interna, Tipos de Fixação e Centragem, Furação, Processo de Torneamento Cônico, Utilização de Recartilha Paralela e 18 Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Disciplina Carga horária Ementa Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Cruzada; Utilização de Bedame (cortar e sangrar), Abertura de Rosca por Penetração Perpendicular externa e interna; Afiação de ferramentas. FERRARESI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. TELECURSO 2000; Processos de Fabricação, Vol. I, II, III e IV. Globo editora; 1998; RJ, Brasil. CHIAVERINI, Vicente; Tecnologia Mecânica; Mc GraW Hill editora; Vol I, II e III; 2ª ed.; 1986; SP, Brasil. STEMMER, C. E. Ferramentas de Corte I e II. Florianópolis: UFSC. s.d. Tecnologia da Soldagem I 72 horas/a Introdução: Conceito, Sistema Nacional de Qualificação e Certificação de Pessoal em Soldagem, Qualificação e certificação de inspetores de soldagem; Terminologia de soldagem e de descontinuidades em juntas soldadas, fundidos, forjados e laminados; Simbologia de soldagem e de ensaios não destrutivos; Consumíveis de soldagem; Processos de soldagem: Soldagem ao arco com eletrodo revestido, Soldagem a arco submerso, Soldagem TIG, Soldagem MIG/ MAG, Soldagem a arco com arame tubular, Soldagem por eletro-escória, Soldagem eletro-gás, Soldagem a gás; Equipamentos e técnicas de pré-aquecimento e de tratamento térmico. MACHADO, I.G. , Soldagem & Técnicas Conexas: Processos, Laboratório de Soldagem & Técnicas Conexas (LS&TC), Centro de Tecnologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, 1996. MARQUES, P.V., Tecnologia da Soldagem, Fundação Christiano Ottoni – FCO, Belo Horizonte – MG, 2002. MONDENESI, P.J. e MARQUES, P.V., Soldagem I - Introdução aos Processos de Soldagem, Apostila, Universidade Federal de Minas Gerais, Departamento de Engenharia Metalúrgica, Belo Horizonte, Janeiro, 2005. AWS - American Welding Society, Welding Handbook, 8a edição, vol. 1, AWS, Miami, 1987. AWS - American Welding Society, Welding Inspection, 2a edição, AWS, Miami, 1980. CARY, H. B., Modern Welding Technology, 4th ed., 7-4 Thermit Welding, Columbus (Ohio): Prentice Hall, 1998, p223-226. GEHRING, M. and STUDHOLME, S., Fabricators Pleased with Increased Submerged Arc Productivity from Cored Wires, Svertsaren, no 1 2-, pp. 70-72, 1999. IIW - International Institute of Welding, Guide to the Light Microscope Examination of Ferritic Steel Weld Metals, Doc. No IX-1522-88 IXJ123-87 Revision 2, June, 1988. MILAN, M.T., MALUF, O., SPINELLI, D. e BOSE FILHO, W.W., Metais – uma visão objetiva, Suprema Gráfica e Editora Ltda, São Carlos – SP, 2004. OKUMURA, T. & TANIGUCHI, C., Engenharia de Soldagem e Aplicações, LTC, Rio de Janeiro, Brasil, 1982. PARANHOS, R. e SOUZA, A.C., Soldagem a Arco Submerso, Coleção 19 Soldagem 2000, volume 2, FIRJAN/SENAI, Rio de Janeiro, 77 pp, 1999. PRISCO, M., Soldagem de Manutenção, Programa de Cursos Modulares em Tecnologia da Soldagem, Módulo Manutenção, ABS – Associação Brasileira de Soldagem e ABRAMAN – Associação Brasileira de Manutenção, 19??. STINCHCOMB, C., Welding Technology Today – Principles and Practices, Prentice Hall, Englewood Cliffs, New Jersey, 468 pp., 1989. SVENSSON, L.E., Control of Microstructures and properties in Steel Arc Welds, CRC Press, 240 pp., 1994. WAINER, E., BRANDI, S.D. et. al, Soldagem - Processos e Metalurgia, Editora Edgard Blücher Ltda, São Paulo, Brasil, 1992. Disciplina Carga horária Ementa Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Disciplina Carga horária Ementa Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Eletroeletrônica 72 horas/a Eletricidade: Princípios Básicos de Eletricidade; Corrente, Resistência, Tensão e Potência Elétrica; Unidades de Medida; Lei de Ohm; Associação de Resistores; Magnetismo e Eletromagnetismo; Geradores Elétricos; Distribuição de Energia Elétrica; Transformadores; Capacitores; Motores elétricos, Motores de Indução Monofásicos e Trifásicos; Elementos de Comando e de Proteção; Circuitos elétricos principais e de comando; Ligação de motores elétricos; Montagens de Circuitos Elétricos em bancadas de simulação; Uso de Multímetro. GUSSOW, Richard. Eletricidade básica; São Paulo; McGraw-Hill do Brasil. FOWLER; Richard. Eletricidade: princípios e aplicações; Volumes 1 e 2; São Paulo; Makron Books. ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de circuitos em corrente contínua; São Paulo; Ed. Érica. LOURENÇO, Antônio Carlos de. Circuitos em corrente contínua; São Paulo; Ed. Érica. BARTKOVIAK, Robert A. Circuitos elétricos; São Paulo; Makron Books. Resistência dos Materiais II 36 horas/a Propriedades de áreas; Centro de áreas; Momento de Inércia; Flexão; Reações de Apoio em Vigas; Esforços Internos em Vigas; Esforço Cortante (V); Momento Fletor (Mf); Deformação em Vigas - Formulários para Flechas; Tensão de Flexão; Flambagem; Estabilidade e Fórmula de Euler para Colunas BEER, Ferdinad P. Resistência dos Materiais. São Paulo: Makron Books, 1989. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. São Paulo: Érica, 1988. NASH, Willian A. Resistência dos Materiais. São Paulo: McGraw - Hill, 1982. ARRIVABENE, Vladimir. Resistência dos Materiais. São Paulo: Makron Books,1995. TIMOSHENKO, S. P. Mecânica Técnica: Estatística. Rio de Janeiro: Ao 20 Livro Básico, 1970. TIMOSHENKO, Stephen P. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1958. Disciplina Carga horária Ementa Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Disciplina Carga horária Ementa Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Tecnologia Mecânica 72 horas/a Processos de Conformação Mecânica de Metais; Processos de Fabricação e de Usinagem; Ferramentas Manuais; Definição e cálculos dos dados de corte em usinagem: Velocidade, rotação e avanço de corte, força e potência de corte, tempos de corte; Fluídos de corte, geometria de corte das ferramentas, dispositivos e acessórios de fixação; Materiais para ferramentas de corte: Aços rápidos, Metal duro, Cerâmica e Diamante; Máquinas Ferramentas; Processos Metalurgicos; Fundição; Processos de Fabricação de Plástico; Processos de Fabricação de Materiais Compostos; Tratamentos Térmico e Termoquímico. CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica. Vol. 1,2,3. São Paulo. 1986. FERRARESI, Dino. Fundamentos da Usinagem dos Metais. vol. I São Paulo, Edgar Blücher Ltda., 1970. WALTER M.; GREIF H; KAUFMAN H. & VOSSEBÜRGERE F. . Tecnologia dos Plásticos. Edgard Blucher Ltda. São Paulo, 1992. CHIAVERINI, V. Estrututura e Propriedades: Processo de Fabricação. Associação Brasileira de Metais, São Paulo, 1977. FREIRE, J. M. Tecnologia Mecânica. vol. IV. Rio de Janeiro, Livros Técnicos Científicos, 1975. GUY, A . G. Ciências dos Materiais. Rio de Janeiro: LTC, São Paulo, 1980. MARQUE, P. V. Tecnologia da Soldagem - Belo Horizonte, “O LUTADOR”, 1991. PADILHA, Ângelo Fernando. Materiais de Engenharia. Hemus. São Paulo, 1997. TELECURSO 2000. Mecânica. Rio de janeiro. Editora Globo. 2000. WAINER- Wainer, E.; Brandi, S. D. & Mello, F. D. Soldagem, Processos e Metalurgia. Edgard Blücher Ltda, São Paulo, 1992. Instrumentação Industrial 72 horas/a Definição de Instrumentação; Finalidade da instrumentação; Constituição de uma malha de controle; Características dos instrumentos; Simbologia e identificação; Medição de pressão; Medição de temperatura; Medição de vazão; Instrumentos de medição de nível; SIGHIERI, L.; NISHINARI, A. Controle automático de processos industriais. Editora Edgard Blücher Ltda. 1990. DELMÉE, G.J. Manual de medição de vazão. 2º ed. Editora Edgard Blücher Ltda. 1999. BOLTON, W. Instrumentação e controle. Ed Hemus. 1992. 21 Disciplina Carga horária Ementa Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Disciplina Carga horária Ementa Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Disciplina Carga horária Ementa Bibliografia Básica Fabricação Auxiliada por Computador 36 horas/a CNC; Sistemas de Coordenadas - Absolutas e Incrementais; Tipos de funções - de Posicionamento e Especiais; Funções preparatórias; Perfil de uma peça;Ciclo de rosqueamento básico e automático; Ciclo de Desbaste e de Acabamento; Simulação da execução de peças no CNC; Programação de desenhos de peças para execução no CNC; Pré-set de ferramentas no CNC e Execução prática de peças no CNC. FERRARESI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. SILVA, Sidnei Domingues da. CNC Programação de Comandos Numéricos Computadorizados, Ed. Érica, São Paulo, 2002. STEMMER, C. E. Ferramentas de Corte I. Florianópolis: UFSC. s.d. STEMMER, C. E. Ferramentas de Corte II. Florianópolis: UFSC. s.d. Fabricação Mecânica II 72 horas/a Unidade I – Torneamento Torno; Demonstração de operações de torneamento; Preparação do torno e execução de tarefas; Demonstração de torneamento interno; Torneamento excêntrico; Torneamento cônico com desalinhamento do cabeçote móvel e Torneamentos especiais. Unidade II – Caldeiraria Traçados de desenvolvimento e intersecção de superfícies dos seguintes sólidos: Cilindro, Cone, Tronco de cone, Curva de gomo comum, gomo inteiro e dois semi-gomos, Redução excêntrica, Quadrado para redondo concêntrico, Tronco de pirâmide com bases quadradas, Boca de lobo com tubo menor inclinado, Boca de lobo à 90o e Derivação dupla à 45o. Unidade III – Soldagem Processo oxi-acetilênico e Processo de solda elétrica. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METAIS. Soldagem. ABM, 1976. CHIAVERINI, Vicente; Tecnologia Mecânica; Mc GraW Hill editora; Vol I, II e III; 2ª ed.; 1986; SP, Brasil. FERRARESI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. STEMMER, C. E. Ferramentas de Corte I e II. Florianópolis: UFSC. s.d. TELECURSO 2000; Processos de Fabricação, Vol. I, II, III e IV. Globo editora; 1998; RJ, Brasil. Tecnologia da Soldagem II 36 horas/a Metalurgia da soldagem; Controle de deformação e Metais de base. MARQUES, P.V., Tecnologia da Soldagem, Fundação Christiano Ottoni – FCO, Belo Horizonte – MG, 2002. WAINER, E., BRANDI, S.D. et. al, Soldagem - Processos e Metalurgia, Editora Edgard Blücher Ltda, São Paulo, Brasil, 1992. 22 Bibliografia Complementar AWS - American Welding Society, Welding Handbook, 8a edição, vol. 1, AWS, Miami, 1987. AWS - American Welding Society, Welding Inspection, 2a edição, AWS, Miami, 1980. CARY, H. B., Modern Welding Technology, 4th ed., 7-4 Thermit Welding, Columbus (Ohio): Prentice Hall, 1998, p223-226. GEHRING, M. and STUDHOLME, S., Fabricators Pleased with Increased Submerged Arc Productivity from Cored Wires, Svertsaren, no 1 2-, pp. 70-72, 1999. IIW - International Institute of Welding, Guide to the Light Microscope Examination of Ferritic Steel Weld Metals, Doc. No IX-1522-88 IXJ123-87 Revision 2, June, 1988. MACHADO, I.G. , Soldagem & Técnicas Conexas: Processos, Laboratório de Soldagem & Técnicas Conexas (LS&TC), Centro de Tecnologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, 1996. MILAN, M.T., MALUF, O., SPINELLI, D. e BOSE FILHO, W.W., Metais – uma visão objetiva, Suprema Gráfica e Editora Ltda, São Carlos – SP, 2004. MONDENESI, P.J. e MARQUES, P.V., Soldagem I - Introdução aos Processos de Soldagem, Apostila, Universidade Federal de Minas Gerais, Departamento de Engenharia Metalúrgica, Belo Horizonte, Janeiro, 2005. OKUMURA, T. & TANIGUCHI, C., Engenharia de Soldagem e Aplicações, LTC, Rio de Janeiro, Brasil, 1982. PARANHOS, R. e SOUZA, A.C., Soldagem a Arco Submerso, Coleção Soldagem 2000, volume 2, FIRJAN/SENAI, Rio de Janeiro, 77 pp, 1999. PRISCO, M., Soldagem de Manutenção, Programa de Cursos Modulares em Tecnologia da Soldagem, Módulo Manutenção, ABS – Associação Brasileira de Soldagem e ABRAMAN – Associação Brasileira de Manutenção, 19??. STINCHCOMB, C., Welding Technology Today – Principles and Practices, Prentice Hall, Englewood Cliffs, New Jersey, 468 pp., 1989. SVENSSON, L.E., Control of Microstructures and properties in Steel Arc Welds, CRC Press, 240 pp., 1994. Disciplina Carga horária Ementa Gestão 36 horas/a Bibliografia Básica Empreendedorismo; Gestão da Qualidade; Gestão da Produção e Controle da Produção. CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2001. CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos Novos Tempos. São Paulo: Makron Books, 1999. Bibliografia Complementar Disciplina Carga horária Relações Humanas no Trabalho 36 horas/a 23 Ementa Bibliografia Básica Histórico e importância do inter-relacionamento humano; Mudanças nas relações humanas frente às influências: tecnológicas, sociais e psicológicas; Análise e compreensão de seu comportamento e de seus colegas, identificando as respectivas semelhanças e diferenças; Diferenças individuais, como ocorre o processo de formação de valores pessoais e sociais; Características pessoais conforme reações comportamentais; Capacidade individual de relacionamento a partir do estudo sobre os limites e o potencial humano; Objetivos e novos modos de comportamento; Analise das principais formas de liderar; Papel no grupo e saber lidar situacionalmente no mesmo e Importância de saber trabalhar em equipe BRAGHIROLLI, Elaine Maraia. Temas de psicologia social. Vozes, 1999. PSANI, Elaine. Psicologiia geral. 9ª Edição. Bibliografia Complementar Disciplina Carga horária Ementa Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Disciplina Carga horária Ementa Bibliografia Básica Projetos 36 horas/a Planejamento e cronograma de projeto; Definição do problema; Elaboração de relatório técnico e Defesa de projeto. KAMINSKI, Paulo Carlos. Desenvolvendo produtos com planejamento. LTC. NORTON, R. L. Projeto de máquinas – uma abordagem integrada. Editora Bookman, 2ª ed., 2004. ABNT NBR 14724 Informação e documentação - Trabalhos acadêmicos – Apresentação, 2001. ABNT NBR 10520 Informação e documentação - Apresentação de citações em documentos, 2001. ABNT NBR 6023Informação e documentação- ReferênciasElaboração, 2000. PROVENZA Francesco. Desenhista de máquinas. São Paulo, 1991. Ed. Protec. PROVENZA Francesco. Projetista de máquinas. São Paulo, 1991. Ed. Protec. Automação 54 horas/a Conceitos físicos aplicados à pneumática; Componentes pneumáticos: atuadores e válvulas (simbologia e função); Circuitos pneumáticos; Análise e síntese de circuitos com atuação pneumática; Manutenção de componentes pneumáticos; Conceitos físicos aplicados à hidráulica: força, pressão, vazão, escoamento de líquidos, conservação de energia e princípio de pascal; Componentes hidráulicos: bombas, válvulas e atuadores (simbologia e função); Circuitos hidráulicos; Eletropneumática e Eletrohidráulica e CLP´s. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE HIDRÁULICA E PNEUMÁTICA – ABHP. Manual Prático de Hidráulica e Pneumática: Conceitos, Cálculos Dimensionais, Conversões de Medidas, Tabelas, Símbolos 24 Bibliografia Complementar Disciplina Carga horária Ementa Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Gráficos. São Paulo: ABHP, 1993. GANGER, ROLF. Introdução a Hidráulica. Festo Didactic, 2º. ed., 1987. MEIXNER, H.; KOBLER, R. Introdução à Pneumática. Festo Didactic, 5ª. ed., 1987. BONACORSO, NELSO G; NOLL, VALDIR. Automação Eletropneumática. São Paulo, Érica Editora, 1997. CARVALHO, Djalma F. Bombas e Instalações Elevatórias. McGrawHill, 1990. FIALHO, ARIVELTO BUSTAMANTE. Automação Pneumática: Projetos, Dimensionamento e Análise de Circuitos. São Paulo, Érica Editora, 2003. FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO et al. Curso Profissionalizante Mecânica: Automação. São Paulo: Fundação Roberto Marinho, 1996. MEIXNER, H.; SAUER, E. Introdução a Sistemas Eletropneumáticos. Festo Didactict, 1988. MEIXNER, H.; SAUER, E Técnicas e Aplicação de Comandos Eletropneumáticos. Festo Didactic; 1988. NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. São Paulo: Érica, 1995. PARKER. Tecnologia Hidráulica Industrial. Apostila M2001 BR Julho 1998. Manutenção Mecânica 54 horas/a Introdução à manutenção; Manutenção corretiva; Manutenção preventiva; Manutenção preditiva; Análise de falhas em máquinas; Uso de ferramentas; Desmontagem; Montagem de conjuntos mecânicos; Recuperação de elementos mecânicos; Travas e vedantes químicos; Mancais de rolamento; Mancais de deslizamento; Eixos e correntes; Polias e correias; Variadores e redutores de velocidade e manutenção de engrenagens; Sistemas de vedação; Alinhamento geométrico e nivelamento de máquinas de engrenagens; Recuperação de guias ou vias deslizantes; Lubrificação; Análise de vibrações; Aplicações da manutenção; Administração e Planejamento da Manutenção. DRAPINSKI, Janusz. Manutenção Mecânica Básica: Manual Prático de Oficina. São Paulo, Ed. McGraw-Hill, 1978. MOTTER, Osir. Manutenção Industrial. São Paulo, Hemus, 1992. FARIA, J.G. de Aguiar. Administração da Manutenção. São Paulo, Ed. Edgard Blucher, 1994. WEBER, Abílio José; AMARAL, Filho, Dario; ALEXANDRIA Jr; João Pedro at al. Telecurso 2000 - Manutenção, Editora Globo, 2000. Disciplina Carga horária Fabricação Mecânica III 72 horas/a Ementa Unidade I – Fresagem Fresadora Ferramenteira e Vertical; Demonstração de operações de fresagem; Preparação da fresadora e execução de tarefas; Fresadora Universal; Demonstração de operações de fresagem; Execução de engrenagens e Execução de rasgo de chaveta. 25 Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Disciplina Carga horária Ementa Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Unidade II – Retificação Retificadora Plana e Retificadora Cilíndrica Universal. Unidade III – Tratamento Térmico Tratamento térmico: Definições Básicas; Fornos; Operações físicas: Têmpera, Martêmpera, Austêmpera, Revenimento, Recozimento, Normalização, Oxidação em banho de sal; Operações termoquímicas: Cementação, Nitretação e Carbo-nitretação. Unidade IV – Soldagem Processo TIG; Processo MIG-MAG; Arco submerso e Processos especiais de solda e corte. CHIAVERINI, Vicente; Tecnologia Mecânica; Mc GraW Hill editora; Vol I, II e III; 2ª ed.; 1986; SP, Brasil. FERRARESI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METAIS. Soldagem. ABM, 1976. STEMMER, C. E. Ferramentas de Corte I e II. Florianópolis: UFSC. s.d. TELECURSO 2000; Processos de Fabricação, Vol. I, II, III e IV. Globo editora; 1998; RJ, Brasil. Tecnologia da Soldagem III 72 horas/a Ensaios mecânicos e macrográficos em juntas soldadas; Ensaios nãodestrutivos em juntas soldadas; Qualificação de procedimentos e soldadores; Instrumental e técnicas de medidas; Documentos técnicos e Proteção. MARQUES, P.V., Tecnologia da Soldagem, Fundação Christiano Ottoni – FCO, Belo Horizonte – MG, 2002. MACHADO, I.G. , Soldagem & Técnicas Conexas: Processos, Laboratório de Soldagem & Técnicas Conexas (LS&TC), Centro de Tecnologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, 1996. AWS - American Welding Society, Welding Handbook, 8a edição, vol. 1, AWS, Miami, 1987. AWS - American Welding Society, Welding Inspection, 2a edição, AWS, Miami, 1980. CARY, H. B., Modern Welding Technology, 4th ed., 7-4 Thermit Welding, Columbus (Ohio): Prentice Hall, 1998, p223-226. GEHRING, M. and STUDHOLME, S., Fabricators Pleased with Increased Submerged Arc Productivity from Cored Wires, Svertsaren, no 1 2-, pp. 70-72, 1999. IIW - International Institute of Welding, Guide to the Light Microscope Examination of Ferritic Steel Weld Metals, Doc. No IX-1522-88 IXJ123-87 Revision 2, June, 1988. MILAN, M.T., MALUF, O., SPINELLI, D. e BOSE FILHO, W.W., Metais – uma visão objetiva, Suprema Gráfica e Editora Ltda, São Carlos – SP, 2004. MONDENESI, P.J. e MARQUES, P.V., Soldagem I - Introdução aos Processos de Soldagem, Apostila, Universidade Federal de Minas Gerais, Departamento de Engenharia Metalúrgica, Belo Horizonte, Janeiro, 2005. 26 OKUMURA, T. & TANIGUCHI, C., Engenharia de Soldagem e Aplicações, LTC, Rio de Janeiro, Brasil, 1982. PARANHOS, R. e SOUZA, A.C., Soldagem a Arco Submerso, Coleção Soldagem 2000, volume 2, FIRJAN/SENAI, Rio de Janeiro, 77 pp, 1999. PRISCO, M., Soldagem de Manutenção, Programa de Cursos Modulares em Tecnologia da Soldagem, Módulo Manutenção, ABS – Associação Brasileira de Soldagem e ABRAMAN – Associação Brasileira de Manutenção, 19??. STINCHCOMB, C., Welding Technology Today – Principles and Practices, Prentice Hall, Englewood Cliffs, New Jersey, 468 pp., 1989. SVENSSON, L.E., Control of Microstructures and properties in Steel Arc Welds, CRC Press, 240 pp., 1994. WAINER, E., BRANDI, S.D. et. al, Soldagem - Processos e Metalurgia, Editora Edgard Blücher Ltda, São Paulo, Brasil, 1992. 12 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTOS ANTERIORES. Os critérios de aproveitamento de estudos seguirá a legislação vigente e as normativa do IFRS. 13 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A proposta pedagógica que norteia o curso Técnico Subsequente em Fabricação Mecânica considera a avaliação como um processo contínuo e cumulativo. Assumindo, assim, as funções diagnóstica, formativa e somativa de forma integrada ao processo educativo, as quais devem ser utilizadas como princípios orientadores para a tomada de consciência das dificuldades, conquistas e possibilidades dos estudantes. Igualmente, deve funcionar como instrumento colaborador na verificação da aprendizagem, levando em consideração o predomínio dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. Nessa perspectiva, a avaliação deverá contemplar os seguintes critérios: a) Adoção de procedimentos de avaliação contínua e cumulativa; b) Prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos; c) Inclusão de tarefas contextualizadas; d) Manutenção de diálogo permanente com o aluno; e) Utilização funcional do conhecimento; f) Divulgação das exigências da tarefa antes da sua avaliação; g) Exigência dos mesmos procedimentos de avaliação para todos os alunos; h) Divulgação dos resultados do processo avaliativo; 27 i) Apoio disponível para aqueles que têm dificuldades; j) Estratégias cognitivas e metacognitivas como aspectos a serem considerados na correção; k) Incidência da correção dos erros mais importantes sob a ótica da construção de conhecimentos, atitudes e habilidades; l) Importância conferida às aptidões dos alunos, aos seus conhecimentos prévios e ao domínio atual dos conhecimentos que contribuam para a construção do perfil profissional do futuro egresso. Quantitativamente, a avaliação do desempenho escolar é feita por disciplinas e bimestral, incidindo sobre os aspectos de assiduidade e aproveitamento. A assiduidade diz respeito à frequência às aulas teóricas, aos trabalhos escolares, aos exercícios de aplicação e atividades práticas. O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo do estudante e dos resultados por ele obtidos através dos diferentes instrumentos avaliativos. 13.1 EXPRESSÃO DOS RESULTADOS A verificação do rendimento escolar compreende avaliação do aproveitamento, expresso em nota, e apuração da assiduidade. A avaliação do aproveitamento escolar é feita através de provas e/ou tarefas realizadas no decorrer do período letivo, que devem estar especificadas no programa de cada disciplina. Será considerado aprovado na disciplina o aluno que alcançar a média aritmética 5,0 (cinco) no período. 13.2 DA RECUPERAÇÃO Estudos de recuperação serão desenvolvidos de forma contínua e paralela às atividades didático-pedagógicas de sala de aula. O processo será facilitado por estratégias de aprendizagem como a realização de projetos e trabalhos práticos, fundamentados por uma base teórica sólida, envolvendo o exercício da busca de soluções para os seus principais desafios, subsidiados ou assessorados por docentes, procurando assim desenvolver simultaneamente o saber, o fazer, o saber fazer e o saber ser. 14 ESTÁGIO CURRICULAR Compreendido como instrumento de aprendizagem, inclui-se um estágio obrigatório para a conclusão do Curso, com carga horária mínima de 200 h e regulamentado em 28 instrumento próprio, com a execução pelos alunos acompanhada pela Coordenadoria de Relações Empresariais (carga horária não computada no mínimo exigido para a realização do curso integrado, conforme legislação vigente). 15 INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA Os quadros de instalações e equipamentos necessários para a implementação do curso está mostrado a seguir. 15.1 ÁREA FÍSICA DAS INSTALAÇÕES Quadro 15.1 – Identificação, quantificação e área física total das instalações. UNIDADE ÁREA FÍSICA (m2) Sala de Permanência 08 80 Banheiro e Vestiário 02 50 Sala de Audiovisual 01 20 Salas de Aula 04 96 Biblioteca 01 600 Ferramentaria 01 25 Almoxarifado 01 50 Sala dos compressores 01 16 Laboratório de Projetos 01 30 Laboratório de Usinagem 01 600 Laboratório de Solda Elétrica 01 75 Laboratório de Solda Oxi-acetiênica 01 75 Laboratório de Ajustagem 01 40 Laboratório de Tratamentos Térmicos 01 30 Laboratório de Metrologia Dimensional 01 30 Laboratório de Metrologia Tridimensional 01 30 Laboratório de Ensaios Mecânicos 01 30 Laboratório de Metalografia, Microscopia e Caracterização de Materiais 01 120 Laboratório de CNC 01 60 Laboratório de Informática Aplicada (CAD) 01 42 Laboratório de Eletroeletrônica 01 30 Laboratório de Automação 01 30 Laboratório de Calderaria 01 150 Laboratório de Manutenção 01 30 Laboratório de Instrumentação Industrial 01 30 TOTAL 2369 NOME DA INSTALAÇÃO 29 15.2 DESCRIÇÃO SUCINTA DOS EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS PARA CADA INSTALAÇÃO Quadro 15.2 – Identificação dos espaços físicos e locação dos equipamentos. NOME DO LABORATÓRIO Sala de Permanência Sala de Audiovisual Salas de Aula Biblioteca Ferramentaria Almoxarifado Sala dos compressores Laboratório de Projetos Laboratório de Usinagem Laboratório de Solda Elétrica Laboratório de Solda Oxi-acetiênica Laboratório de Ajustagem Laboratório de Tratamentos Térmicos Laboratório de Metrologia Dimensional Laboratório de Metrologia Tridimensional Laboratório de Ensaios Mecânicos Laboratório de Metalografia, Microscopia e Caracterização de Materiais Laboratório de CNC Laboratório de Informática Aplicada (CAD) Laboratório de Eletroeletrônica Laboratório de Automação Laboratório de Caldeiraria Laboratório de Manutenção Laboratório de Instrumentação Industrial EQUIPAMENTOS Mobiliário, ar condicionado e computador com internet. Quadro, tela de projeção, projetor multimídia, computador com internet, televisor de 50”, sistema de som, ar condicionado e mobiliário. Quadro, tela de projeção, projetor multimídia, computador com internet, e sistema de som e mobiliário. Acervo bibliográfico. Ferramentas manuais e acessórios, EPI, paquímetros, relógio comparador e micrômetros. Material de consumo: chapa, tarugo, tubos e perfil metálico, consumível da solda, rebolos, disco de corte, serra, lubrificante, solventes e material de limpeza. Compressores de ar comprimido. Quadro, tela de projeção, projetor multimídia, computador com internet, sistema de som, ar condicionado e mobiliário. Plaina, furadeira de bancada, serra mecânica, serra fita, desempeno, bancada, esmeril, fresadora ferramenteira, fresadora universal, retificadora e torno mecânico. Equipamento de soldagem elétrica, equipamento de solda MIG/MAG, Equipamento de solda multiprocesso (ER/MIG/MAG/TIG), Soldagem por arco submerso e arame tubular. Equipamento de soldagem oxi-acetilênica. Bancada e morsa. Forno para pré-aquecimento, forno tipo Mufla, forno tipo cadinho, tanques de óleo e água. Microscópio universal de medição; desempeno de ferro fundido, paquímetros, micrômetros externos e internos, blocos padrão em aço, esquadros, paquímetro digital, relógio comprador, goniômetro, calibres, mobiliário e ar condicionado. Máquina de medição por coordenadas em três eixos, mobiliário e ar condicionado. Máquina de ensaio universal de 20ton., Máquina de ensaio de impacto Charpy, durômetro, partículas magnéticas, ultra som e mobiliário. Câmera para análise metalográfica, Microscópio Binocular, microscópio eletrônico de varredura, Forno mufla, policorte, máquina de embutimento, lixadeiras manuais, lixadeira elétrica, politrizes, esmeril, espectômetro e ar condicionado. Torno CNC compacto com 8 trocas de ferramentas, Fresadora compactas CNC com 8 trocas de ferramentas, computador e ar condicionado. Microcomputadores com acesso a Internet, softwares específicos para desenvolvimento de projetos assistidos por computador mobiliário e ar condicionado. Motor elétrico, chave reversora, chave estrela-triângulo, chave de partida direta, quadro de bomba submersa, transformador variador de voltagem, bancada para acionamento de lâmpadas, terrômetro, multímetro, inversor de freqüência, módulo de capacitância variável, contatoras, softstarter , computador e mobiliário. Bancadas de hidráulica e pneumática, CLP, supervisório, computador e mobiliário. Maquina de Corte Plasma, equipamentos de oxi-corte, kits de montagem e desmontagem de tubulações, calandra/viradeira, rosqueadeira, guilhotina de bancada e Chanfradeira Manual. Bancadas de ajustagem, esmeril, prensa hidráulica, guincho hidráulico, carrinho portapallets, máquina de lavar peças, ferramentas manuais e mobiliário. Bancada com controle de vazão, pressão, temperatura e nível, computador e mobiliário. 16 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO 30 Na estrutura organizacional do IFRS - Campus Rio Grande, compõem o quadro gestor da área profissional: Diretor de Geral; Diretor de Ensino; Coordenadores de Cursos; Coordenadoras Pedagógicas; Assistentes Administrativos, e; Técnicos em Laboratórios. 16.1 TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS O quadro abaixo discriminado refere-se ao efetivo de técnicos administrativos disponíveis para suporte ao Curso Técnico em Fabricação Mecânica. Quadro 16.1 - Efetivo de Técnicos. Técnico Administrativo Qualificação Regime Especialista Mestre Especialista 40 h 40 h 40 h Graduada Graduada Técnico Graduada Graduado Técnica Graduada Graduada Graduado 40 h 25 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h Técnico Técnico Graduada Técnico Técnico Graduado Graduado Graduado Técnico Técnico 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h SETOR PEDAGÓGICO Aliana Cardoso Caroline da Silva Ança Cristiane Câmara SETOR ADMINISTRATIVO Alessandra Ruiz Trevisol Andréia Alves Pires Celso Luis Freitas Daniela Volz Lopes Francisco José Von Ameln Luzzardi Lúcia Helena M. Borges Barbosa Milene Gehling Liska Núbia Rosa B. da S. Martinelli Walter Fernando Souza Ferreira TÉCNICO EM LABORATÓRIO Alfrides Bittencourt de Campos Artur Freitas Arocha Carla Regina André Silva Carlos Alberto Caseiro Carlos Eduardo Nascimento Pinheiro Fabio Luiz da Costa Carrir Jerônimo Silveira Maiorca Leandro Pereira Rodrigo Costa Fredo Thiago dos Santos da Fonseca 16.2 DOCENTES 31 O quadro abaixo discriminado refere-se ao efetivo docente disponível no IFRS – Campus Rio Grande, incluindo professores da área de Informática e Serviços, para atuação no Curso Técnico de Fabricação Mecânica. Quadro 16.2 - Efetivo Docente. Professor Aline Cardoso de Oliveira Macedo Ana Cláudia Pereira de Almeida André Bilibio Westphalen Betania Vargas Oliveira Bolívar de Jesus Dias Urruth Carla Godinho Duarte Cláudia Anita Guerra Claudia Turik Cleiton Pons Ferreira Cleiva Aguiar de Lima Débora de Oliveira Bastos Edda Maurente Machado Eliana Pinho Azambuja Flávio Galdino Xavier Gislene Salim Rodrigues Gustavo Simões Teixeira Javier Garcia López Jean Marcel de Almeida Espinoza Jefferson dos Santos Rodrigues Jose Francisco Baroni Silveira Josiane Cristina Dias Luis Humberto Ferrari Loureiro Márcia Santiago Araújo Mariângela Andrade Martinato Mario Wolfart Junior Marise Xavier Gonçalves Mauro Cristian Garcia Rickes Otavio Akira Sakai Patrícia Anselmo Zanotta Ricardo Freitas Vergara Roberta Antunes Machado Rogério Malta Branco Ronaldo Nunes Orsini Rossana Dutra Tasso Sabrina Hax Duro Rosa Sergio Ricardo Pereira Cardoso Serguei Nogueira da Silva Susana Beatris Oliveira Szewczyk Tatiana Teixeira Silveira Viviani Rios Kwecko 17 CERTIFICADOS E DIPLOMAS Qualificação Regime Mestre Mestre Mestre Graduada Mestre Especialista Mestre Mestre Especialista Mestre Especialista Especialista Doutora Doutor Mestre Graduado Mestre Mestre Mestre Mestre Doutora Mestre Doutora Especialista Doutor Mestre Doutor Doutor Mestre Mestre Especialista Doutor Mestre Mestre Mestre Mestre Mestre Mestre Mestre Mestre 40 h DE 40 h DE 40 h DE 40 h DE 40 h DE 40 h DE 40 h DE 40 h DE 40 h DE 40 h DE 40 h DE 40 h DE 40 h DE 40 h DE 40 h DE 40 h DE 40 h DE 40 h DE 40 h DE 40 h DE 40 h DE 40 h DE 40 h DE 40 h DE 40 h DE 40 h DE 40 h DE 40 h DE 40 h DE 40 h DE 40 h DE 40 h DE 40 h DE 40 h DE 40 h DE 40 h DE 40 h DE 40 h DE 40 h DE 40 h DE 32 Fará jus ao diploma de Técnico de em Fabricação Mecânica o aluno que concluir as disciplinas que compõem a matriz curricular do curso técnico de nível médio na forma subsequente ao ensino médio e a prática profissional (Estágio Supervisionado).