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Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. TQ o sT QS* h Rua dos Pinheiros,7o6 -c/2 A no I Peridiocidade:Bim estral N @ 04 dezem bro/g6 I e ' D ESTA Q U ES EV O LU C A O -SO F Z Desde o inicio da implan- grande.Hoje temos program as A m ensagem que quero taçao de slstem as com putaclo- de portlco espaclal, elcm cntos trnnsm ltlragora,especlalm ente nal 's para cngenhan'a estrutu- flnitos, grel as. etc. aos nossos clientes,e'a de que Intuiçâo, C riatividade e Inform atizaçâo, ral, ao longo dos u'ltim os 15 linhas bâsieas de anos, n oto qu e u m a dns pre- bom projeto. Z Inform atizaçâo req u er #r/fl. ç. çfoalfs bem treinados. E ntrevistas -pâg 5. Integraçâo c/- D e uns anos para ca,o m cr- suem recursos para que se ocupaçoes pnm ' orl'al 's do cI1 '- cado de projetos eslruturais possa fazer a anélise,dim en- ente ee resolver o problem a de produçao - de desenhos. tem se tornado m ais disputado e exigente. E sta evoluça -o do sionam ento , detalham ento e desenho de estruturas con- fo= e o estado da arte am al. Isto e- m uito naturale 1o'gi- co po1s o produto flnal que o m ercado tem sido m otivada particula= ente pela estabilizaça -o econo An im a que o pal 's cliente entrega,em sum a,sa -o desenhos de elem entos estruturais e'as vezes,m em oriais de ca-lculo c cspeciflcaço -es de m atenais e te-cnicas cons tiVaS. atavessa.Especiale -nfase tem - das etapas do projeto estruse dpdo à estabilidade da edifl- t'lral esteja nas m a -os do procaça -o5pavim entos com lajes jetista estnztr al(software na -o planas, lajes nervuradas ou faz projeto ),na -o se acom oIajes protendidas.O s m odelos dem apenas com os m c-todos dc nnarlisc te -m se tom ado m ais sim plistas de projeto.Explo- ' . rem m ais o so are que tem em m a -os para m elhorar a qua- cliente nas suas necessidades bas 'l 'cas,desde o princl 'pio,os sistem as Cad/TQ S foram de- Por outro lado,com a im plantaça -o gradual m as objetiva do co'digo do consum idor, Iidade do projeto.O s processos sl 'm p1I 'flcados te -m grande aplicabilidade, m as e' neces- senvolvl 'dos para atender as norm as te-cnicas brasileiras sarl ' 'o caIcular os pavim entos tam be'm a esta funça -o de ela- se tornaram objetivam ente um a por grelha ou elem entos flni- borar o desenho flnal e fom ecer condiço -es ao cliente para isdar acabam ento's a este deSenho sem a necessidade de outros softw ares. leia sercllm prida. O ca'lculo de pilares,conform e a N B R 6118, todas as excenm .cl .dndes e com binaçöes de cac egam entos sa -o exige nncias que na *o podem ser relegadas a um segundo plano. tos, sem pre analisar a estabiIidade da cdiflcaça -o, detalhar ospilaresconform eN B R 6118 Todas estas etapas, sob total dom inio e controle do engenheîro estrutural N o intuito de atender ao # r@Jeto de arquitetura. D icas -pég 6. Eleita nova diretoria da A B E CE . N oticias -pég.7. Z Câlculo de placas M fX -TQS. Tecnologia -pég.10. - Para tal, foi desenvolvido um edltorgraflco propnosslm Ples de ser ut1 '1I 'zado, feito por 1 # # œ œ . '- onde se lança a estrutura e re- clientes e interejsados. . . . .. . distribuiçào gratuita entre os sultados ( diagram as,annadufaS, Ctc.) sr ao v1 -sua11 -zados . .. a. ,t. , . ', -. ' .t. . ,. ! gr&flcam cntej Perm l 'tl *ndO ejaborar os desenhos finais de form a e arm aça -o. .: ! . . .: .. . . . ,, . .. ncsse jornal sào registradas dos fabricantes. m arcas respectivos Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. ' j : 1-. . I j F k ? ; I , : I. i k j ' t i k t j F i j ' ty. k ) ( j ( j 'p ' 1 !' t k . j j : -y' ( : )( i . : l f 1 ! i l :a$ E 4 /: . u. . y u: . ; j .: ; . .j . . . y j ji I i.j ( t . jj! ' L L j L j ': s f l ë j. ; ti.; : ; : jj . j j . j . ( r . t . k ..; . j. )qj :é .r, J-j t . y k u t o . j . , t ; b ..tL ...'. jk s i . L 1(-f(1L.:ip'i.-i--,:.u.> 1@:.Et.j k :. :. . q ., .)'!' j, ;. ' > .. jk? ' . C z. p . J : i: i -j :i: tti .ië:.x E s i , i z ? i.? u (Jz t(Etitk.t1 5..LLLL-ëëL.. , ... , -. . : ... ' -. . .x! t. r . . . ' m cnte para d ar m cju o r:s ' .' condiço -es de autom aça -o tan- ' to para a geraçao dos m ode- ! .. . . . . . . ! t . I L b ? 3 L ' . : ,g , !y! . . ., ... . .. , ,,,, . . . . .... .., , .. . , . , . . m s ' . . ç' ' . ', ' ' .: u t. ''' . : yj; ; . jj .. (. yt , ! : g' ,4. . .. .. ... . .. . .. . .Lk;:.k ! j yz, kkkr jLl) ;; y. h r;i., . $ k2,s - . .s con!o para a . los estrutural j ! l . i j l de . representaçao arln aduras. . . A coj' npanhe talnbé' ln a noSSa j. evoluçao . - .. . ' Enq. N eison C ovas ' ''< , T o s xews . . : A O longo dcstes anosN a i 'Sj oCm aS ;ara CVO lu çaO u:1O S Sl t ,., anallse estruttlral talnbenn fol ..I - .. . 'i3 @.:' ,r ,.. j., j :v. t . jr. i at k. . , ; . f ., .,. ...i! . delos m ais gerais,O s sistem as esta -o evo1u1 -ndo cont1 -nua- ' :r . ... ' ''' , jj. j:. Y.. '.: I7j.:.'.t;juk ''' èSJ)..xwy ' t kf ï ' v ' . : n , E : j.:y.: . y y .k . * Todos os prtldutos m encionados . jlse, clm enslonam ento C uetitIham ento, com a .etapa de desenho, m esm o para estes m o- .. '; 'i .' .4 . ' k' .r.. '.' '. . .,, .,,.... E j q l'! j ib. ,. :jjq'', . ' TQ S Inform âtica Ltda, para . A proveitem toda a integraça -o entre as etapas de ana'- engennelros Para PI-OTISSIOnal -s de engenharia estrutural, * Este jprnalé de propriedade da E m bora todo o dom inio soflsticados, m ais com plexos. - Z - - ' ? os sistem as C ad/TQ S pos- e. - E ntrevistas -pâg 3, AR E & PR O JETO . - . .. D iretlv . . , TQS-TecnologiaeQualidadeem . . . 1 Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. M E N SA G EM D E FIN M D E ANO de preto as unhas e m àos e do E stam os aproveitando esta opo> idade em que m ais um ano tc= ina e outro se inicia Para, além de m os ser até cham ados de engenheiros de estruturas e m enos de calculistas porque 1xm péd ico pode ser calculado desejarm uitapaz e alegria cm segundos.Por nossa conta fica apenas a tarefa de analisar, validar,m clhorarosresultados e os desenhistas de prancheta, coitados,enquanto perderam o em prego nôs,um a dor de cabeça. P or tu do isso , nOSSOS neste N atal,tam bém alm e- jarum ano de 1997 dem uitas realizaçöes ç sucessos para a equipe daTQ S,capitaneada pelo colega engenheiro N elson C ovas. Q uerem os aproveitar o m om ento para extem art do aquilo que pensam os no dig-a-dia de nossa tarefa ao utilizyrm os os sistem as TQ S.E com um nosdepnm rm os, nos m anuais e agora no itN ew s'',com frases bem apropriadas que alel am os usuM os de que os progra- m as t<nâo fazem projetos'' norm ôgrafo com plicado.H oje, com os Sistem as TQ S,pode- VENDA E LOCACAO PRBJETORES PROXIM A Projeçâo de m icrocom putadore vfdeo Excelente qualidade Facilidade de transpode Elevada ilum inância ' sos agradecim entos ao pessoal que ai labuta, em especial ao E ng. N elson C evas, ao E ng. A ntonio C arlos e à dona C ida. (011)7295-3016 -(011)7295-5013 F eliz N atal e Feliz A no N ovo -N atal de 1996 Sào os votos sinceros de truturas.M as é justo que S antana do P am aiba SP poderm os hoje,face à gc- projetos quer no que diz respeito às técnicas utilizadas com o n o asp ecto econôm ico que um bom projcto certam ente transm ite à obra.A quim do depende do engenheiro c é claro que, com o m esm o software,os projetos sào diferentesporque oscritérios utilizados tam bém sào diferentes. N ôs, m ais antigos, podem o s estab elecer um paralelo claro.U sâvam os a régua de câlcu lo e a prancheta com todos os incôm odos da régua paralela, que grudava no pléstico,da tinta nanquim ,que sujava j dopelaajudainestim âvel.N os- Eng.Edie R am os Fem andes nialidade dos sistem as, ocupr a m aiorpm e do tem Po com o rei nam cnto dos - .. parabénsàTQ S em uito obùga- A inda bem ,porque senào o quc seria de nôs, pobres m ortais,engenheiros de es- com plem entem os o fato de P R O J E T O R E S E D A TA S H O W S E ng. A ntonio C arlos San- 10 ANO S DE TQ S tosLim a:inv essou naTQ S em 1/10/87. G raduado em engenharia civilpela U niversidade de M ogidasC ruzes em 1985. C om o usuérios dos siste- m asCad/TQ S desde 1989,sentim o-nos plenam ente atendidos nas nossas expectativas em relaçào ao s produtos. G rande partc do êxito da C G Engenharia se deve à utilizaçào dos sistelnas Cad/TQ S e ao ?ronto e perfeito atendim ento as nossas solicitaçöes. A proveitam os a OPOr-% m nidade para nos solidarizarm os a todos com votos de parabénspelos 10 anosde am açào na vanguarda das soluçöesinform atizadas. E ng . Luiz C arlos G ulias C abral. C G Engenharia Ltda.B lum enau - S C Engo A ntonio C arlos A o longo destes anos, o am igo A ntonio C arlos tcm desem penhado um papel fundam entalpara a em presa treinando, oricntando e respondendo a dûvidas de centenas de clientes. Sem pre com extrem a dedicaçàoosim patia e educaçào. A nuncie no TQ S N ew s: (011) 883.2722 F T Q S Inform ética Ltda. TecnologiaeQualidadeem Sistem as RuadosPinheirosa706 -c/2 -05422-001-Pinheiros-Sâù Paulo /SP Fone:(011)883-2722 Fax:(011)883-2798-M odem :(011)3064-9412 e-mail: tqs.infol originet.com .br Diretoria:Eng.Nelson Covas/Eng.Abram Belk EditerResponsével:Eng.Nelson Covas Jornalista: M aduza Roo gues Planejam ento Vlsual:NM D'dtp & m ultim idia Tel:(011) 573.6641 ho r//- .nm d.com .br/Editoraçâe Eld rênica: N M D dtp & m ultim idia Im pressâo:Color PrintA des G râfcas Tiragem desta ediçâo:5.000 exem plares 2 TeI:(011)883-2722/Fax:(011)8B3-2798/omail: T o s xews , , Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. , , , % Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. Intuiçâo, criatividade e inform atizaçâo, JS lin has bâsicas d e u m bom p rolefo. Por M ariuza R odrigues O engenheiro César Pereira LopesJàrmou-se em 1967,pela Universidade M ackenzie,em Slo Paulo e Iogo foi trabalhar C O m seu professon o engenheiro Arthur Luiz Pitta.2/g:/- tempo depois, com eçou a atuar no escritôrio de outro professor Jorge K urkdjian, onde perm aneceu por seis anos.D e /J s6 saiu para m ontar o seu prk rio $'-Vj-Vf/'N J Crlâu%es econôm icas #&d Ievaram a5 retraçâo do m ercado da escritôrio. E m 30 anos de carreira, Lop es Jconstruçâo so ci vi l, pr ft war esovocando Nm J reestruturaçâo dos escritôrios de engenharia. Tam bém assistiu ao desenvolvim ento dos e do S6N p ap el na execuçâo dos projetos de engenharia. D ono de um extenso curriculo, que incluiprojetos de obras com o Sheraton M ofarrej H otel,H ospitalSirio L ibanês e o com p lexo da R ede G lobo, J Ser construido em Slf? P aulo, o engenheiro faz um a ressalva a aqueles que .çe iniciam na proflssâo:desenvolver a criatividade e J-nfufç'#o GO m esm o tem p o #Nd ap rendem J lidar com os com p utadores. Q uando foi que o S r. C om o foi realizado esse en tro u em co n tato co m o s pu m eiro soH ares p ara G lculo? H ouve um a crise recessiva no pais por volta de 1983/84. N essa época faziam os os pro- jetos m anualm ente e eu tinha um grande nùm ero de engeA eiros no escrit6rio.Entào tive que efetuar um a dispensa ra- zoâvel.Quando as obras foram retom adas, o escritôrio estava com um a equipe m uito pequena. E ntâo. pegam os o projeto de um a obra m uito grande,um hospital em G oiânia, e m e pergunteicom o poded a fazer o trabalho. P or coincidência. no m csm o periodo, recebi um folheto da lntertec inform ando que a em prcsa tinha um cquipam ento disponivel para 1ocaçâo à noite - era um grande com putador que jâ processava dados e auxiliava a execuçâo do câlculo estrutural. S r. u tilizo u e sse O co m p u tad o r p a ra fa zer esse trabalho ? Sim . A cabei alugando o equipam ento à noite, pois essa era a ûnica m aneira viével de fazero projeto do hospital,um a vez que eu nào tinha pessoal kuficiente. Foi assim que m an- tive o prim eiro contato com o N elson C ovas, quc prcstava assistência técnica a esse trabalho. E lancéi até um desafio para ele: passar aquele program a para um m icrocom putador. O s m icros ainda nào tinham ,na épocascapacidade para isso.Sô havia o m odelo X T. M as tudo evoluiu rapidam ente.E em pouco tem po, cerca de dois anos, o N elson conseguiu superar o dcsaû o. T o s xews Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. projeto? N aquela época ainda se picotava cad âo para o processa- naento dos dados pelo connputador.O m eu escritôrio tinha dim inuido dc 25 para 12 funcionk ios. E essa foi a form a que eu encont ei para retom ar o t a- balho sem ter de contratar,N a Verdadev enquanto estava Sendo feito o desenvolvim ento dos softw ares Para os m icrocom putadores, eu estava aprendendo a executar projetos através do equipam cnto da Intcrtec.O u seja,fuim e adaptando durante esse tem poa Gcando com o PeSsoal reduzido e pe= aneci com e1e até hoje.E com a entrada definitiva do com putador no dia-a-dia do escrit6rio nào precisei m ais contratar. Enr César Pereira Lopes um original,por qualquer m otivo - havia até casos de funcio- para o engenheiro analisar as nârios que, por vingança, ras- m ente, o calculista era obrigado a acertar na Pdm eirayPorqtle Se ele errasse. teria q#e refazer...E na m aioria das vezes dào gavam projetos - estava tudo perdido.Hoje m udou todo o 0 S r. acredita q u e essa seja um a te n d ê n cia paradigm a. N âo hé nem com irreversivel? E #. paraçào. Principalm ente quanssa é m esm o um a tendência, felizm ente para quem contrata e infelizm ente para quem é contratado. Porque dim inui um pouco o m ercado de trabalho,principalm ente para os desenhistas. U m prof ssional em frente ao com putador, se estiver bem treinado. pode render por cinco desenhistas. O s protissionais que estào entrando no m ercado precisam saber disso.H oje desenhar m anualm ente nào faz m ais sentido,nào para esse tipo de desenho. E ssa ê um a das principais co n se q u ê n c ia s da in fo rm atiza çâ o , n âo ê m esm o ? h4as hâ unn outro aspecto. A ntigam entes se você perdesse to à rapidez do atendim ento ao cliente. lsso é fundam ental. E a d esp esa d os escritôrios. ela dim inuiu? C aiu,é claro.M as esse nào é o fator m ais im portante. O m ais im Rortante é a questào do tem po. E a rapidez com que você consegue M ender aos clientes. N a anélise dos problem as m ais com plexos se tem um a m elhoria de qualidade porque antigam ente se utilizava m étodos aproxim ados. lnclu siv e, depen dendo até de um a certa intuiçâo,Hoje nem se pode m ais fazer isso. E ntào se chega precisam ente à soluçâo do problem a em pouco tem po. E sobra m ais tem po soluçöes alternativas. A ntiga- dava para refazer. E ntào o profissional era obrigado a sa- bcr,pclo m étodo intuitivo,qual era a m elhor soluçào e cam inhar, desde o inicio, naquela direçâo.Hoje e1e pode avaliar outras soluçöes. N o m esm o tem po em que seanalisavaum a, hoje se analisaln cinco saidas diferentes. E q ual foi a diflculdade apresentada durante esse p ro cesso de in fo rnaatl açào da emapresa? H avia dis culdade enquan- to os escritérios de arquitem ra nâo forneciam o seu desenho tam bém em disquete. Se o arquiteto m andava para câ a planta desenhada à m ào, era preci- TQ5-TecnologiaeQualidadeem 3 Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. so passar os dados para o com putador. acertar cotas, etc., e entào havia ainda algum desa- eletrônica, m edicina, ela nào tem um a evoluçào tào répida. N o entanto, existe a inserçào se equiparar. A estrutura de concreto ainda é m ais barata por causa do custo dc naào-de- populan Tanto do lado gover- cordo. M as o processo hoje i de elem entos novos.Hoje em obra. N ossos operârios ainda baixo custo conjuntos habi- m uito prético. A m aioria dos dia se procttra um a otim izaçâo escritôrios de arquitem ra, cerca de 95?4 ,m anda m do em dis- m uito m aior. N ovos m ateù ais, com o o concreto de alta resistência, estâo sendo m ais explorados. A estm m ra m etélica, m étodo m ais tradicional na A m érica do N orte,com eça a se ganham pouco em relaçâo ao que se ganha em outros paises. Entâo, se os salârios subirern e se tornarenl senlelhantes aos da A m érica do N ortes p0r exem plo, claro que o m étodo tacionais grandcs c consôrcios. P elo m enos essa tem sido a tônica do nosso escritôrio. A lém de ediscios de serviços, tais com o escolas, hospitais de m édio e pequeno porte e transportadoras. O que nào tem aparecido m uito sâo os cditlcios residenciais de alto padrào. O u o m ercado estâ saturado dessa naercadoria ou e1a é urn p ou co cara e nào estâ con - quete. E n tâ o , hoje, os p ro fissio n ais estâo c o m e ça n d o a , d esd e ced o , trab alh a r co m o co m p utador? I . intensif carno B rasil.Jâ erabem industrializado vaise aproxim ar do m étodo convencional quan- utilizada na construçào indus- to ao cu sto . tlial. m as seu uso esté crescen- U m ponto negativo, vam os dizer assirn, é que OS DOVOS profissionais nào ficam tanto tem po com o projeto na m ëo. D a m aneira tradicional, você perm anecia um tem po m aior com o projcto,analisava m ais, entâo existia a condiçëo de sedim entar m elhor a avaliaçào do projeto.Com 30 anosde câlcu1o,hoje eu nào preciso ficar maistanto tempo com o projcto na m ëo para entendê-lo. A gora, para um profissional recém -form ado, a velocidade c0m que se processam as coisas pode ser realm ente um POu- co prejudicial.E eles precisam tom ar cuidado, nâo deixando CSCaP:T nada ao nivel do conceitual e percepçâo de detalhes,porque as coisas vào passar por eIe m uito rapidam ente. N ào é culpa do program a ou do sistem a.M as essa rapidez para um novato em engenharia é problem ética,porque ele ainda nào adquiriu a prâtica. do em edificaçöes.H oje se tem um volum e razoével de construçào m etâlica: shopping, escolas, grandes ediGcios. Entào tudo isso busca um a nova ordem .A pröpria velocidade com que as obras precisam ser feitas para serem Viabilizadas econom icam ente é um fator que leva a essa m udança.Tudo tem reflexo na érea de proleto S. Porqtlc SC VaiProctlrarProjetar um a obra de m aneira que POSsa ser executada m ais rapidam ente. A questâo dos custos hoje ê fundam ental? C laro, e e1a û fundam ental em todas as éreas dentro da construçào. Se pensarm os na érca de habitaçào popular, em que se tem que construir um grande nûm ero de unidades. o custo é fundam ental,E um bom projeto pode ajudar a dim inuir custo.Por isso existc a pcsquisa quanto ao tipo de projeto e sistem a construtivo m ais ade- E m qu anto tem po se pM e conceber um projeto? A concorrência sem pre existiu.Quando hé pouco serviço,o m ercado fica um pouco tum ulm ado.Se faltarem projetos, as grandes em presas de engenharia dem item funcionârios e esses profissionais tendem a atuar com o autônom os, 0 que vai inflando o m ercado m ais ainda, c cntào o t, *a lk jrcço E u diria que o pior e quando tem pouco senriço. Q uando o serviço é razoâvel, a concorrência nào atrapalha. P orque cada escrit6rio tem um a clientela bésica, que fornece serviços regulaM ente. O S r. ach a que o se to r estâ vo ltan d o a crescet? Eu esperava unl crescinlen- to jâ para 1996,com a estabilizaçào da m oeda. N ào aconteceu.Porém ,conl o novo ano as esperanças se renovam . N o 5na1 do ano cresceraln as Pr0postas. N ào estou fantasiando. porque depende da tom ada de decisöes.N em sem pre o proje- barata do que um a estrutura to vem com pleto,resolvido,ou decidido. M uitas vezes o cliente quer que você faça dois ou três estudos. E às vezes a convencional e assim por diante. Tudo isso se decide coln propostas em itidas que acredito que o m ercado esté P ara m elhorar. E speram os que 0S clientes resolvam construir. M as eu nào seiexplicar por que a retom ada foi tâo Ienta no ano passado. E 1a veio prom etendo os projetos na m ào.E os soh- para m aw o,julho,setem bro,e resposta dem ora,ou o projcto jetos de m aneira m uito m ais projeto, m esm o através do com p utador, Varla m uito pode ser interrom pido,N ào di para avaliar do ponto de vista global. Q uais sâo as evoluçôes na engenharia que o S r. 1em percebldo ? A engenharia civil,em com paraçâo com outras ciências. é relativam ente estâtica,Perto da w ares perm item fazer esses pro- com pleta e râpida. estâ com petindo co m a estrutura de co ncreto ? E acredito que o custo da estrutura m etâlica,hoje,ainda sejaum pouco m aior.M as,com o tem po, os preços tendem a Te1:(011)883-2722/Fax:(011)883-2798/omail: Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. é baseado na quantidade de nào ocorreu.Entào,houve um a Pequena m elhora em novem bro, um a época atipica em que, norm alm ente, o serviço tende A estrutura m etâllca jâ através de cooperativas - de seguindo colocaçào no m ercado. Q ue conselho o Sr. daria ao s n ovo s p ro fissio n a is que estâo justam ente ad entrand o n esse m erca d o , so b to d o s e sse a sp e cto s a q u i m e n cio - nad os? * sem terque fazerexperiência no local. Você pode estabelecer se um pré-m oldado é m ais barato do quc um m oldado in loco, se a alvenaria estrutural é m ais O tem po para se realizar um 4 quados.E hoje se pode decidir- E a co n co rrên cia , co m o estâ? nam ental (CD H U ), com o adim inuir. Q uais sào as âreas cona naaio r ctesd m ento , a seu ver? Hojesetem um grandecam po de atuaçào na habitaç:o A entrada dos program as de com putador realm ente reduziu as oportunidades. Sem dûvida nenhum a, antigam ente, os cscritôrios ncccssitavam de estagiârios e novos profissionais para repor o seu quadro. M as acredito que o problem a principal ainda é a falta de obras. E é isso que precisa scr m udado, com m ais incentivos govem am entais. Pois o que se vê L um m ercado que tem os- cilado m uito.N a érea de projetos o que eu poderia dizcr é que, além de aprender a m anusear os program as, procurassem tam bém desenvolver a intuiçào e a criatividade,para nâo se tom arem profissionais lim i- tados. O bom proû ssional assim ila todos os aprendizados. Eu diria ainda para n:o se ater sô aos com putadores. N âo hâ aqui nenhum a critica aos progranlas. slas esta é unaa necessidadc quc nào pode ser dispensada. V uitas vezes o profissional é cham ado na obra para resolver um problem a local. E é preciso ter um a certa indcpcnda cia para isso.Enâ o, é necessârio abson 'er ou incorp orar esscs conhccim entos m ais rapidam ente e, n esse sen tido, os program as tam bém Po- dem auxiliar m uito, pois perm item um aprendizado m ais veloz e dinâm ico. K T o s xews Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. VGM T Inform atizaçâo p rofissionais bem treguer re tn a d o s. Por M ariuza R odrigues dûstrias através de parcerias coln pros ssionais da ârea de arquitetura especializada. A o todo som osquatro engeO eiros de estruturas: um com pôsgraduaçâo,um com doutom do. um com m estrado e doutorado em anA m ento e um com vivên- cia e especializaçào em proje- Eng@M arcos C arvalho A OSM ProjetoseConsultoria, da qual sou um dos sôcios,tem sede em S;o C arlos e ilialem Sào Paulo.O escritôrio oferece seN iços de projeto e consultoria em engenharia de estruturas. A tuam os tanto no m ercado de projetos de edilcios habitacionais - concreto arm ado, protendido e alvena- riaestrutural-com o em projetos de indûsk ias,silos e grandes resen atôrios. N a ârea de consultoria,tem os trabalhado na avaliaçào de scgurança de es% m ras exis- tentes através da auditoria de projetos(anâliscte6rica)cfpm bém com a realizaçëo de pro- vas de carga (anâlise experim ental).A indana ârcadc consultoria,tem osrealizado trabalhosde instnlm entaçào e acom ppnhm nento de obras que aprcsentam problem as cstruturais, elaborando de projetos de refow o.E sse trabalho de anâlise teôrica-exped m entalquc fazem os ê,em r ande pal c.produto da experiência de um dos m em bros da nossa equipe,quc trabalhou no Instituto de Pes- quisa Tècnolôgica (IPT) durante 16 anos. B asicm n ente atendem os a con stm toras, em preiteiras de obras pflblicas e algum as in- T o s xews Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. qualidadena fase em execuçào. Foiassim queproctlram os controlar a qualidade do processo com o 1Im todo, e nâo aPCNaS do produto spal. llnna de nossas principais caractcristicas tem sido a preocupaçëo com a absoluta com - tos de es% turas.O escritôrio Possui quatro equipam cntos, todos eles com sistem as TQ S instalados,incluindo um notebook,o que facilita a realizaçào de reuniöes com clientes,visitas à obra,etc. patibilidade entre os projetos O processo de inform atizaçào de nossa em presa osvM osprojetos.Sem dûvida com eçou,jâ em m eados de 1984,V ia internet. N o nosso caso, deu-se desde o m aior apro/ ndam ento da anâlise estrutural ao aum ento da possibilidadc de se realizar esm dos iniciaiscom m aiorfacilidnde,ou m elhoria do nivel de detalham ento.E ste é o resultado que acham os interessante: a evoluçào continua que em si sem pre im plica em estim ulo ao aperfeiçoam ento técnico. A com pAtibilizaçào de desenhos com parceiros nào chegou a ser u m problem a. Procuram os tirar proveito dis#. de arquiteolrn eléi ca e bidrâulica.Porisso,criam oshé cinco anos, depm am entos que atuam ex clusivam en te nessas l eas.Isso facilita m uito o trabalho dc com patibilizaçâo e otim izaçào das soluçöes entre nenhum a,num a época em que se busca preço baixo com qualidadc, essa com patibilidade tom a-se 31m fatorm uito im portalzte.N ào hâ obra com qua- Iidade se nâo houverprojetos com qu lidade.E ssa frase pode até m esm o parecerum jargâo, porém antesde tudo é um a verdade e a levam osm uito a sério. N a O SM tam bém trabalham OS COm Program as de veh s caçào desenvolvidos por nôs m esm os e pror am a de anélise estrutural e, em alguns casos, program a de elem entos s nitos da TEC SO F. Hoje,porém ,o sistem a TQ S jé é parte cotidi- anado nosso % balho.é com o se fosse nossa lapiseira.A lém disso,cabe aleM ,nunca vim os um alapiseirafazerum projeto sozinha.Tem que estarna m âo do engee eiro.E é desse ponto de vista que gostariam os de fazeraquium ripido aled a. C om o con sequ ência da nossa atuaçào na érea de anâ- lise teôHco-experim entalde estnlturas, tem os tido a opor- ftm idade de observar projetos dc qualidade questionâvel.Sâo casosreaisquecausam prejuizos enorm esao invcstidor.Sào PerA sdesproporcionais quando com pam dos com o custo do proleto. Sendo assim , 5 ca dificil generalizar.M as podem os nos aM scar a dizer que 0 uso de sistem as com putacionais por prol ssionais com treinam cnto insuf ciente podc se transform ar,dc um a boa fe> m enta,em um a arm a!Podnnto,quando sc falarem inform atizaçào,devem os considerartam bém treinam ento constante e perm anente do pessoal técnico. E ngenheiroM arcosde C ar- valho,daO SM ProjetoseConsultod a L tda. so (no bom sentido da expressào)eacreditam osterauxiliado vârios profissionais da ârea de arquitem ra na m udança do sistem a convencionalPara o desenho digital,gerando com isso novas parccrias. M esm o totalm ente inform atizados5procuranlos ser ol odoxos no nosso processo dc produçào.Ou seja,seguim osà risca as quatro fases tradicionais na elaboraçào de um pro- jeto:concepçâo estruttlralacâlz culo de esforços,dim ensionam ento e dctalham ento.N ào se passa definitivam ente para a fase segu inte sem q ue se tev aaplicado um conjunto de procedim cntos de controlc de TQS-TecnologiaeQualidadeem .5 Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. INTEG RA CX O CO M desligar(S ou N)as diversas P R O JE T O D E plantasbaixa,veriscar a com patibilidade entre os diversos A R Q U ITET U R A * trocar E N G EE E E para EN O EE EE C I 1.0 C 2 1.0 C 3 l.0 C 4 1.0 niveisde projeto de arquiteU m m odo prâtico de orga- nizar ()projeto de arquitetura tura e a com patibilidade arquitetura / estrutlzra. para a entrada gréfica é a criaçào de um arquivo de desenho geral contendo todas as @ Para m aiores inform açöes, consulte o m anual do plantas do projeto com as senhosde Fo= as,ltem 8.C om - se> intes retrras: @ trocarE N G E E A A para EN G EE A A C 1 1.0 C 2 1.0 C 3 0.0 C 4 0.0 Com o godem os ver no e- Cal Fonnas:Edigâo de Depatibilizaçào de Projetos,pg. @ O rdvnarosdesenhoscorrespondentes as plantas baixas com eçando do nivelm ais baixo Para O m ais alto: 2.subsolo,1.subsolo, térreo, etc.... 57. C olaboraçâo: E ng. L uiz Spengler - SIE B EN -C am po G rande. @ M udarcadaplanta baixa para um deteM inado nivelsequencialm ente,por exem plo: 101,102,103, etc .... xem plo aclm a, foi utilizada a relaçâo de 1/1 entre negativos e positivos,m as estes valores sâo m eram ente ilustrativos, pois cada engenheiro tem suas prôprias convicçöes sobre estes coeficientes. Para m om entos negativos câ LcuLo D E LAJES diferentes na borda da laje,o Cads-ajes efetua o equilibdo P E LO P R O C E S S O D E R U PT U RA de m om cntos da m csm a fonna que no processo eléstico. Pqm m aioresdetalhes,con- @ Sobrepor todas as plantas baixas,obsea ando atentam ente o ponto de inserçâo p ara que todas as plantas fiquem geom ee cam ente na m esm a posiçào vertical. @ Lim parosblocosnâo utilizados para que o arquivo s que m enor e a visualizaçào m aisrépida. Talvez a m elhorcaracteris- ticadoprocesso derupturaseja Processo Sim pliG cado, item 3.5.10 -K I-9=4 ,pigina48. a possibilidade de o engenheiro rede/ nir os m om entos negativos,redisth buindo osesfow os e m odificando assim os m om entos positivos snais. A utor: Eng. L uiz A urélio FortesdaSilva-TQ S U m bom m étodo de câlculo K L9=4 do arquivo dc critéh os M O D E LA G EM D E > ES PM N A S * A crescentar ao arquivo do Cad& ajes-M étodo Sim pli- M ACICAS C O M PAT.D AT (regiào T OO ST U C )o seguinte s cado.E ste m étodo foiadaptado do livro L'C oncrcto A nnado. V olum e 1'' do E ng. A derson M oreira da R ocha.E le é um a variaçâo do ltm étodo de rupt-ura'' que pe= ite ao engenheiro tixara relaçâo.ent e osm om entos negativos e positivos. texto (neste arquivojé devem estar v avadas as m açöes da planta in f o r de for- m asda estm tura ): de esfow osem lajesé a opçâo A Sëo dete= inados 4 coes - C EM l0l DUZ 1(t2 103 QUA QU 14/1 SEI 1% 1(6 SE T IW OW 14/9 K M 109 - C aSSI!1z1)f)rdiante ...... @A cione no editor grâfico o m enu ( Cm ptPrj 1.O item LAN CA M com todo oprojeto de arquitetalrn estarâ agora disponivel.O texto C EM do m enu coa espondcrâ ao 2. sub-solo, o D U Z correspon-dirâ ao 1. sub-solo,e assim por diante. D esta fonna fca fécil ligar / #. cientes fCl, C2, CJ, C4j por lajc,querelacionam 0Sm om en- ''Vigms+ LajesN ervum rqps''fv ulm (Iiscretizaçào m uito boa de barras na regiâo do capiteldos Podem os utilizar este m esm o tipo de m odelagem , lançando na entrada v âEca de fo= asog b locos de vëo de n ervuras (SVA ON ER) e as poligonais dos capitéis,com o se a laje cesso elâstico tczernil. m aboam odclagem delajener- E stes coef cientes podem tam bém ser desnidos m anualm cnte pelo usuM o no arquivo L A J. U m a boa dica,sim plese prética, é a de se utilizar os com andos de busca e troca dc textosparam odificara Iinhade com ando a paG rda deqlaraçio EN G nnnnycom o porexem plo: . *trocar EN G E E A E para EN G EE A E C I 1.0 C 2 1.0 C 30.0 C 4 1.0 sistem asTQ S procuram o editordetextosdenom inado ED IX o prim eiro que ele enconyarna lista de diretôrios do PA T H , Para podcrutilizarseu editorde textos preferido, renom eie o m esm o para o nom e ED IT e,no PA T H do A U T O E X E C .B A T, coloque em prim ciro lugar o diretdrio onde ele estâ localizado. A partir deste instante, você terâ sem pre o seu editor de textos prefeù do para editar 0s arquivose as listagens gera- daSpelos sistem as TQ S, A utor: E ng .M arcelo dos SantosVianna-TQ S VALIDACXO D O M O D E LO D E G R E LH A C om o validar o m odelo de grelha gerado pelo C ad/For- e r m as'?.Por m elhor que seja o - sistem a, principalm ente para lajescom plexas,ém uito discil gerar o m odelo de form a autom âtica conform e as ne- cessidades do usuârio.E is algunspontosa serenl observados: @ V erifiq ue SCm PFC aS regiöes dos pilares quanto aos vinculos de vigas,pilares e la- jes.O bsenre se estâo de acordo. apoios inte= cdiârios da laje. tos negativos e os positivos Correspondentes. SC estes Valores nào forem fom ecidos, eles sào extraidos da relaçâo entre Os m om entos positivos e negativos calculadospelo pro- TeI:(011)883-2722/Fax:(011)883-27?8/omail: Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. 0 m odelo de grelha gerado pelo C A D /Form aspara a opçâo ' ëë# 1@ëë 1@ëë : 6 sulte o m anualdo Cad/Lajes- V E D , e assim por diante. O s fogse nervurada p lana, m as fom ecem os os dados da laje com o sendo m aciça.O m odelo de grelha gerado segue a m es- vurada m as a inércia das barras é a da seçâo m aciça. @ Quando as barras das Iajesou vigasform arem ângu1os diferentes de 909,verisque a cxistencia dc triângulos de barras m u ito P equenas. A dapte-as. * V eritiquc sem pre os avisos referentes a balanços e baa âs pequenas.V alide-os ou #* COM Ja-OS- @ U tilizc os parâm ct os dc geraçào deF elha(espaçam enA utor: Eng. L uiz A uré.lio Folesda Silva-TQ S to, origem e ângulo da m alha dam lha)param elhoradequar o m odelo. COFIGUM G O DE E D IT O R D E T EX T O S M uitos usuârios têm preferênciaporllm detev inado tipo de editor de textos. A lguns preferem o do D O S, outros o * Para corrigir qualquer anom alia e adaptar m elhor o m odelo gerado,utilize o editor grétsco de grelhas. A utor: E ng.M arcelo dos SantosVianna -TQ S T o s xews Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. VA LID ACX O D E R ES U LTA D O S G R E LH A DA C om o valiA ros resultados da grelha'?. A lguns pontos a serem ob serv ado s sâo os seguintes' . * Verisquesempreacaya total calculada pela extraçao grâfica de grelha com a carga totallançada no processam ento de form as e com a som atôria das reaçöcs de apoio da grelha processada. m enos da existência de cargas concentradas,nào devem oster picos de cortante na estrutura. voltôria(Com ando EN VOLT), @ Verifique osdiagram % de m om entos G etores e torsores parapilares(TRN PIL ).M esm o queopôrtico ou agrelhajâ (M y e M x respectivam ente ) tee am sido processados,podem os aproveitarestesprocesSam entos. Para isto, Volte ao item de geraçào do m odelo e observando se os elem entos indicadospara resistirà torçëo e se as p lastil caçöes foram corretam ente aplicadas. A utor: Eng.M arcelo dos SantosVipnna-TQ S TRANSFERENCG D E DD * V erisque a exist& cia de deslocam entos exagerados na estrutura. @ Verifque sem pre o dian m a d e forças cortantes. A EV Içô Es NA A B EC E A A B ECE (A ssociaçào B rasileira de EngeA aria e C on- O S Pm V IG A S E P IIA R F S M uitas Vezes, ao #rOCeSsarm os pôrticos ou grelhas, definim os todas as cargas m as E ng. R icardo L . Silva e França Eng,Sérgio de Fai a L inardi sultoHaEs% tural),entidadcde Eng.ValdirSilva da C ruz âm b ito nacion al, sem fins lucrativos, que Congrega OS profssionais que am am na érea D elegacias R egionais. . deprojetosestruturaiscom pletou,em oum bro/g6, 2 anos de ativ id ad es. N essa op orm nidade,confo= e os cstatutos,foram eleitos os m cm bros da diretoù a e delegaciasregionais. A posse ocorreu no dia l2 de novem bro dc 1996, na sede da A B E C E em SP,com o Com parecim ento de representantes de dezenas de em presas deprojeto es% tural.Com pöem @ B elo H oh zonte -M G E ng .R aym undo Freirc B edê C esar Eng.G ualterA .F.A fonso * C uritiba -PR E ng.shido 0 g= * C am po G rande -M S Eng.Francisco G raziano V ce-pres. E ng.A lbel o N accache @ M anaus - A M E ng, F rancisco A . C . de C arvalho @ Sào Paulo - SP Enga.Sonia R .C .J.Freitas @ V itôria -E S Eng.José Luiz C avalheiro E ng.José R oberto B raguim E ng.M arcelo R ozenberg T o s xews Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. Em seguida,gere novam ente o m odelo e faça astransferências norm alm ente. A tençâo E ste procedim ento é vâlido apenas quando osdados da fo= a nâo sofreram nenhum a alteraçào. A os novos diretores e de- legados desejam os m uito sucesso nesta nova em preitada. C om o ::Pintar'' os cortes dentro do desenho de form as?. N as versöes m ais novas, no m enu E ditar, tem os o item Critého dcProjeto.Nesteitem , tem oso m enu de D eseA o que, em sua opçâo O utro s C ontroles, possui o parâm etro C N TC O R .C om esteparâm eko ligado,juntocom odeseA o do codedavigaedalaje(nonivel 18 ) é desenhada um a linha m flltipla fcchada no nivel 30, que pode ser pintada ( hachurada ou som breada ) durante a plotagcm . A utor: E ng,M arcelo dos A utor: Eng.M arcelo dos SantosVianna-TQS SantosVienna-TQS ykssocie-se aA B E C E e Pr ticipe dos grupos de trabalho em Sào Paulo e na sua regiào. M aiores inform açöes pelo tel: Iham ento e desenho dc vigas, (011)8135719. PA I.FA T M - CURSO D E Mô sG RAD U A CA O A tendendo a um convite do prof.dr.M ârio Franco proferim os,em 5/12/96,no PEC E Engenharia de E stm tum s -Pro- jeto deEdiGciosA ltosdcConcreto Arm ado (EPU SP),pa- foe âtica no projeto estrutural. N esta ocasiâo abordam os O s tem as: - lançam ento da fonna de CA sobre projeto arquitetôniCO . pavim ento calculado por grelha e plastis caçöes. - pértico espaciale estabilidade. - lajes convencionais, planas e protendidas. - dim ensionam ento, deta- K lajesepilares. D M sA o D E ESTRO - Eng.c arlosA .C .N .da G am a Eng.Jûlio T im ennan corrija os com andos de cnvoltdria(EN VO LT )etransferênciapnm pilares(TRNPIL ). lestra sobre a utilizaçào da inEng.R icardo A nache t<P IN T U M '' D E C O R T ES ou o com ando de transferência @ C am pinas -SP a nova diretoria: Eng.M arcos M .V ellctri Presidente esquecem os dc definir a en- Pn M SE X A NO I.E . - S P N o dia 10/12/96,em grande ceHm ôniarealizadano IE de SP, por ocasiâo da entrega do titulo de em incnt: E ngte eiro do A no, a D ivisào de E struturas, cem andada pelos colegas eng. G abrielde O liva Feitosae eng. Joâo B osco Prado Ferrari,foi agraciada com o tim lo de D ivisâo T écnica M ais A hlante do A no. Tam bém o trabalho do eng.dr.W alterde A lm eida B raga, ftp ontes C onsta idas por B alanços Sucessivos''5ganhou o prêm io de m elhor trabalho técnico do ano. N ossos sinceros jarabéng a todos acim a, especialm ente ao eng.G abHelFeitosa,que trabalha com cxtrem a dedicaçâo para a congregaçâo da classc hé m ais de 30 aqos. Tqs-Tecnologlaequalidadeem z Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. PR O G M DE C O N CRETO P R O T E O ID O m a de lajes protendidas baseado no m odelo es% turalde greK a plana. Para esclarecim ento geral, ao contrârio do que saiu publicado na im prensa, o sistem a Desdejaneiro/gs,aem presaM ,schm id E ngeA ariaE s% hlm lS/C Ltda.,com ercialH um sistem a com putacional desti- Spann para vigas e lajes PrOtendidas é anteh orao da TQ S. nado ao câlculo devigaselajes Para m aiores inform açöeg sobre o program a Spann-vigas planas lisas em concreto protendido com pôs-tensâo, de. nom inado Spann. e Spann-lajes,enke em contato com a enga.M aria R egina: O Spann é um sistem a com putacional brasileiro, desenvolvido para o am biente W indow s. O sistem a adota a slosofa de protensëo parcial do concreto,onde é feito o balanceam ento das cargas atuantes, tquilibrando-se parte delas com protensào e o restnnte com o uso de aço com um . (* 1)2628383. N O V O S C U EO é com m uitasatisfaçào que anunciam os a adesào de im por- tantes em presas de projeto esta m ral aos sistem as C A D / TQ S. N os ûltim os m eses destacaram -se : A desniçëo dos dados do Spann é realizada dc m odo sim ples, via m enu ou através de icones,O dim ensionam ento do elem ento é autom âtico e os resultados podem ser visualizados através de diagram as e tabelas. A facilidade de u so do Spann pe= ite que o usuâ 'rio realize com o sistem a um répido pré-dim ensionam ento de - R M LS W OJ'.C OI4S.Se> .LtX . R ,JO eiro-R J E ng.lose R ,Santos - Pollo V elho -R O Concreto Eng.Proj.Ltda.Sào Luiz -M A Enges ilos Cons .Proj.Eng. Ltda. -Sâo Paul o -SP usuâriosTQ S àsm elhoriasintroduzidas nos sistem as, des nim os abaixo nova politica dc supod e técnico, ahpplizaçâo e m elhoriag introduzidas nos sistem asapae 'rde 1/1/97.E sta politica,vélida para o pH m eiro = 0(*)apadirdadatadaaquisiçâo dos sistem as, possui os seguintes itens: * O supode técnico (didm irdûvidas,esclarecim entos, sugestöes, etc,) via telefo- Po H TlcA DE sUPO R T E T EC M C O . um a viga ou laje e obtenha Aw M M çx o E quantidades prévias dos m ateriais envolvidos em um a possivel soluçâo protendida para a es% tura em questào. M EG O M S D O S S IS T E M S V isando sim pliûcar,padro- nizar e facilitar o acesso dos A TQ S lançou no m ercado, em m eados de 1996,um siste- ne,fax,m odem ,e-m aile correio é gratuito. @ A s atualizaçöes de program as sâo grat itas.Sâo detinidas com o coa eçöes do program a oup equenas m udanças im plem entadaspara m anter ps sistem as de acordo com as ûl- tim as inovaçôes (capacidade, inpuvoutput,docum entaçëo). E lasnâo incluem as m elhorias introduzidas nos program as, conform e del nido no item abaixo. * A s m elhorias de program as sâo cobradag confoM e os preçosestabelecidos. Sào novos program as, novas opçöes ou m udanças que aum entam 0 cscopo. abrangência e produtividade dos program as atuals. @ O s custos diretos envolvidos na preparaçào e rem essa do m aterial sào de responsabilidade do clicnte. (*)Este pm zo pode serestendido acritério daTQ S. s œ @ @ * @ @ @ @ @ @ @ * : * Intef ace e saidas m âlicas,répido c & ua frWpquen9 ,- oto,* uas pluiaise ine ndio. Crie o de Iœ enda das œ nex- zy . . : Dimensionam:nto de âgua fria Li sl de m atenalconsiderando rep:tiçöes Incluu-/ % d usao de desenhœ na blbllotY nho de planta O ixa nox ale isom éte Siïte m a 1 * A nâlise Estética Linear de: Pôrticos Planos,G relhas e Placas; * A nâlise N ;o L inear G eom étrica de De lham ento O m Ie enda ajt= éNo l: Deini@-o a+ m 4t 'o de qircue - Pôrticos P lanos; G eraO o autom at 'io do dlx m m a uniflar/geral Gpr D al p autome o do quadro de œ rgas l- nslonam ento e Iiso de m ateHal d e A n â lise E stru tu ra l : S LI IT E E C G E ngenharia Ltda - de féciloperaç:o; K . . Integrado com Sistem as CA D /TQ S. : . ! Pinheiro M edeiros Inform âtica Ltda - (011)3061-2517 R ua P residente John Kenne y,103 -l ndœ @ 8 @ @ BLUM EG U-SC Fone* x:(> 7)322-38% Te1:(011)883-2722/Faxktol1)883-2798/omail: R Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. @ T o s xeos Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. D esenvolvim entos realizad os no s No item ttAjuda''do geren- Sistem as T Q S Procurando atender às necessidades dos escritôrios de ciador do C ad/pilar, você encontraré um dem onstraçâo com pleta de todos os com andos deste novo recurso. * Pé-direito duplo projeto,aTQ Sdesenvolvenovos sistem as e aprim ora os ex istentes continuam ente M esm o com todo o câlculo autom âtico, a m odelagem estO tural Gca sob total controle do engenheiro . O s sistem as . hojeperm item desdeam odelagem sim plificada (vigas continuascom uns)até a cspacial, considerando os diafragm as rigidos dos pisos.O pavim ento tam bém pode sercalculado por grelha ou elem cntos ûnitos de placas. G eralm entcs a politica de dcsenvolvim ento da TQ S acom panha as solicitaçöes dos clicntes. U ltim am ente, o s seguintes tôpicos foram im plem en tados nos sistcm as TQS: sou para 8000. C ad/PIIA R @ E diçào gréfica de seçâo qualquer. Foidcsenvolvido um novo program a, totalm ente grés co, que p erm itc a definiçâo de posiçöes bésicasde arm aduras e esi bospara seçöes transversais quaisquer de pilares. A gqra você pode dtfinir os estribos,gram pos,ferros principais,etc,graiicam ente, para seçöes de pilares em fonn a de LU :#çj.s5,(G *$KT ,%; outras. E sta opçâo pode serutilizada tam bém para a im posiçào de pontos Exos de annaduras em seçöes retangulares. O C ad/Fonnas recoV ece os lances do pilarque possuem pé-direito duplo e transfere esta inform açào ao C ad/p ilar O usuârio devel alterar o arquivo de dados de pilares apenas para o caso em que o pilar é travado em um a direçâo e livre Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. S' E M enu Ediscio AJ Cl âs cos GS D iretôrio do ediG cio AT CAD/TQS AU C onf guraçào . na outra. Para facilitar,todos os com andos onde é possivelo uso de teclas accleradoras têm a respectiva tecla m oseada lado a lado com o com ando ediçào de plantas, tais com o notas e linhas separadoras entre descnhos. * Ediçào de desenhos durante a ediçào dc plantas com um a ûnica seleçào do m ousc; G eraçào de m oldura e carim bo dentro do cditor de plantas,sem a perda de dados m zteriorm ente desnidos.N ovos cam pos de m âscara de carim bo facilitam o preenchim ento autom ético. @ *preenchim ento autom éti- . de escala,fck e peças detalhadas. co c ad/Fu e A çö u Em desenvolvim ento Blocos : * Novocâlculodo com prim ento dos fea os considerando raio de dobram ento. * R epresentaçào do lastro dc concreto * N ovos tipos de arm aduras :D uplo iU 'e 4U 'invertido. S ap atas N * N ovo célculo do com prim ento dos ferros considerando raio de dobram cnto. * M elhoria no pré-dim ensionam ento da sapao para solo nâo resistente a traçâo (m eno- resdim ensöes). N G E (e outro. sistem as ) A celeradores de teclado Para aceleraro acionam ento de com andos m ais com uns nos m enus dos gerenciadores, foram criadas com binaçôes de teclas que acessam instantaneam ente um com ando. P or exem plo,para m udar o pavim ento do ediH cio atual, de qualquerponto do gerenciador, teclarem os <Ctrl><A> (m ostrarem oscom o AA).Osprincipais aceleradores im plantados @ C onf guraçào ûnica de periféricospara todosos C A D / TQS ovo N G E O s novos recursosdo N G E facilitarào bastante o sistem a de plotagem .D estacam os' . @ Sistem a ûnico de ediçào de plantas,integrando o C A D / V igase o C A D z iIar' , @ A té 10 fo= atos diferentes de plantas' , @ sâo : N ew s AD D os com m and AL Editorde plantas M IX -E lem entosFinitos O lim ite de nôs do m odelo de elem entos tinitosfoiam pliado para 5000.O nûm ero de elem cntos de placas e barras pas- AA Pavim ento do ediflcio P arâm etros de plantas (PLAN TA S.DAT) cxclusivos porprojeto eporediscio; * D istribuiçào autom ética de desenhos quaisquer c com andos de alinham ento de desenhos; * C ontrole dosparâm el os d e distribuiçào dentro da ediçào de plantas,pennitindo testar alternativas interativam ente; e athûnico nom G Ei c c para todososCA D/TQ S. C ad/pnar Ediçâo grânca final de a= ad uras Para adcquaçâo das arm aduras dos pilares,estâ cm descnvolvim ento um novo PrOgram a grâûco que pcrm ite ao usuério as seguintes m odificaçöes das arm aduras snaisdo pilar: @ concentraçào de arm adu- rasnoscantos(feixes). * snistura de bitolas na seçào transversal. @ definiçào de ferros de traspasse e fea os que m orrem * E xt açâo da tabela de fea osdentro da ediçào de plantas,com veriû caçào de interferências através da visualizaçào prévia; no lance. * G eraçào autom ética de tabela de ferros de largura dupla, sob controle do usuâH o; @ def niçào de cstribos e c am POS, @ 'rabela de ferrose resum o gerados com o uso de m âscara de desenho,totalm ente m odificâvel @ Possibilidade de adicionar elem entos de desee o na E stas m oditicaçöes nas arm aduras lon gitu din ais sào acom panhadas de im ediata verificaçâo /dim ensionam ento da seçâo transversal para os esforços solicitantes am antes @ d efiniçào de Kçchum badores''. . TQ S - Tc nologia e Q ualidade em 9 Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. o M ô D U LO D E PLA CA S M lX -TQ S P arte 1/2 E ng,Sérgio Pinheiro M edeiros corretospara placas finas.O utros tipos de m al-condicionam entosnum éricos,defciência hoffLoverconstraining ey ects D iversas técnicas.foram em pregada, qcom atinalidnde de rem over o problem a de shear locking nos elem entos baseadosnateoria dc M indlin-R eissner e estender sua aplicaçào tam bém às placas fnas.N m na delas, conhecida com o D is- paiscem çteristicasdosclem entos de placas im plem entados no M IX -TQ S (D K M Q e tam bém desuasderivadas(i.e. dom inios poligonais).Outro sistem as CaT TQ S,tornou-se possivel a elaboraçào do pro- jeto com pleto detodo um pavim ento, envolvendo o processo de câlculo,dim ensionam en- to edetalham ento delajesevigas,via m étodo dos elem entos snitos. E ste artigo tem com o objetivo apresentar as princi- T),propostos por lnvan a funçëo def nida a pal4ir das funçöes de interpolaçào dos dOS SCUS JSPCCtOS m ais im por- elem entosGnitossejadeclasse (71), D KM Katili (11,e com entar alguns tantes. INT RO D U CX O D esde o inicio do desenvolvim ento do m étodo dos elem entos i nitos,um consideréveI csforço de pesquisa tem sido dispendido na anâlise de placas e cascas.V ârias abordagens,teorias e principiosvariacionais foram usados para form ular elem entos dc placas e cascas. F oram n ecessérios quase 30 anos de pesquisas para quc no ûnalda década de 80 surgissem osprim eiros elem entos de placa conl âveis, prccisos e eûcientes do ponto de vista com putacional. Inicialm cntc os elem entos de placa foram form ulados usando-se a teoria de K irchhoff. A principalhipôtese desta teo- riaéqueL.normaisa superflcie p?JJZW antesda dqform açâo da P lacap erm anecem retas e nor- mais a esta superflcie apôs a deformaçào ''. C om o nesta hipôtese as defonmaçöes devido a co> nte nâo sâo con sideradas, o dom inio da teoria de K irchhoff restringe-se a anâ 'lise de p la- /3rlas'.N o entanto,m csm o c tzx . nestas anâlises, sérias diflcul- 10 à cortante e,nas arestas da placa,as 3 condiçöes cinem âticas podem ser especificadas, em contaste com a teoria de K irchhoff,onde som ente o deslocam ento transversal e sua dcrivada norm alpodem serespeciûcados.O ûltim o aspecto tornam aisfécilevitaraslim iu çe s inerentesaos elem entosbaseadosna teoria de placa de K irch- dades sào encontradas na form ulaçào dos elem entos S nitos via deslocam entos. O funcionalda energia potencial gerado a partir da teoria de K irchhoff em bute derivadas de segunda ordem .Ta1prcscnça im pöe com o um a condiçào suficiente para a convergência do m étodo dos clem entos fm itos que exista,no dom inio da placa,nào apenas continuidade >' variâvel deslocam ento transversalda supcrfcie m édia m as A pm ir da integraçào do m ôdulo de placas M lX com os E m conseqûência,elem entos baseados na teoria m ais resnada de M indlin-R eissner foram , pouco a pouco, ganhan- do a preferência devido a sua p onto a se considerar é Que * ;. com elem entos do tipo 1n - ' dlin-R eissner o engenheiro Pode tnm bem ' obterinfonnaç& s m ais confiéveis sobre o estado de tensöes prôxim o ao contorno de placas, desde que use condiçöes de contorno apropriadas. devido a ea os tedricos na form ulaçâo foram detectatos em m uitos dos elcm entos propostos.M uitos desses problcm as sào discutidos nas referências (2!. crete K irchhoff Plate Theoly, im pöe-se que a hipôtese de Kirchhoff seja atendida em pontos discretos das arestas dos elem entos. Iidade de m odelart nto placas snas quanto placas m oderadanaente espessas. yt principal hipôtese desta teoria é que N o ensanto,vârios problem as surgiram no desenvolvim ento de elcm entos baseados na teoria de M indlin-R eissner O m ais conhecido é o efeito dcnom inado em inglêsdnshear L&norm ais a superflcie ?al#/l antesda deformaçâo daplaca locking (enùjecim enteexagerado),que ocorre quando a es- postosporlm an K atiliem 1993 p erm anecem refll m as ZIJ/ necessariam ente norm ais a pessura da placa a ser analisada tcnde a zcro,im plicando o fornecim ento de resultadoj in- nom inaçöes,fazem uso %' tcoria de M indlin-R eissner e da ordem baixa (requer som ente continuidade C0) e a possibi- esta superftcie (Z#J. Ta defor- . Oselem entos DKM Q (Discrete M rchhoff-M indlin QuaX ilateral Elem ent) e DKM T (D iscrete K irchhoff-M indlin Thangle Elem ent)foram pro(l1 e,com o sugerem suas detécnica discrete S frc/p/l//-/' . Y JCW O ''.C om essa hipôtese,o cam po de deslocam entos pode ser especificado de m aneira ûnica através do deslocm nento transvcrsal dos pontos da superscie m édia c dc 2 ângu1os que-'deû nem as rotaçöes m édiasdasnoa ais a esta m esm a superi cie. E ssas 3 vâria- veis,deslocam ento transversal e as 2 rotaçöes, sèo independcntcs. O utros aspectos im portantestom am a teoh a M indlinR eissnerm ais interessantc quc a de K irchhoff:a teod a de M indlin-R essneresté m aisprôxim a do m odclo 3D .E 1a considem os efkitos da dcfo= açâo devido Te1:(014)883-2722/Fax:(011)883-2798/omail; Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. e resultados paradoxais que Surgem Cm placas COm na m atriz do elem ento (rank deiciency) e baixa precisào T o s xeœs Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. cARlcTEi D O S E V M EsTl G cAs OS A tûcnica discrete kirch- Jlc#' podeserconsideradacomo um caso particularde um a teoria m ais am pla conhecidana literatr a com o D im lacem ent F ield w ith D iscrete B ending C ontraints M odel. O prim eiro elem ento de sucesso desta linha foio D iscrete Kirchho/ Triangle(DK T)propostoporBatoz,BatheeHo (3j em 1980 para anélise de placas snas.D epois,em 1989,B atoz e l-adeur(41desenvolvemm oelem ento D ST-BL (D iscrete Shear Triangle), considerado com o um a extensào do D T K paraplacas espessas. N o en tan to , o D ST-B L nào passa no p atc'h test(que testa a capacidade de o elem ento reprcsentarestados de tensöes constantes) e apresenta cc os no célculo dos valores de M x,M y e M xy em a1guns casos de placas espessas. Para contom ar tais problem as, Batoz e Katili(5) propuscram um a nova versào desse elem ento, o D ST -B K . em 1992 E stt elem ento supera as dei ciências do scu antecessorm as nâo converge para os resultados do D K T no caso de placas fnas. Finalm ente em 1993,K atili propôs os elem entos D KM Q (D iscrete K irchhoff-M indlin 'lateralElem ent)eDKM T (Discrete K irchhoff-M indlin TriangleElem ent),quegeom etricam ente sào quadd létero de 4 nôs e triM gulo de 3 n6s,respectivam cnte.E les nào apresentam o fenôm eno dc shear Iocking, nào possuem m odos de corpo rigido espûrios,passam nop atch test e a com patibilidade entre os elem cntos é selnpre satisfeita.C om o consequência,sào capazes de m odelar eficientem ente tanto p lacas finas com o placas m oderadam ente CSPCSSaS. A s funçöcs de form as usa- das no elem ento D KM Q para as rotaçöes sào capazes de reproduzir todos tAs m odos de corp o rlgido e todas as condiçöes de cua aturas constantes de m aneira exata.A lém das funçöes de interpolaçâo necessM as a representaçâo de tais cstades. Outras de ordem m ais elevadacom plcm entam as l nçöes de foa a dasrotaçöes. D estè m odo,nasarestas do elem cnto, as roG çöes tangencial e norm alvG am de fonn a linear e quadrâtica,respectivnm ente. A s dcform açöesde cisalham ento transversais sào consideradas constantcs ao longo dasarestas do clem ento.N o interior do eleln ento supöe-se quc tais deform açöes variam linearm ente.E ssa caracteristica faz com quc neste elelnento os valores das cortantes apreSentem um a Convergência m ais lenta do que os dos m om entos e, obviam ente, dos deslocam en to s. M FEREYCIAS B IB U O G Y E lr presa j.num er.m ethods eng.,36, 1859-1883 and I885-1908 (1* 3) 2 .T.J.R .H ughs,The Finite Elem entM ethod,Prenticc-H all, lnc 3.JL .B atoz,K .J.B athe and L . W . H o, A study of threenode triangular plate bending elem ents-lnt.j.num er.m ethe eng.,15,1771-1812(1980) 4.J.L .B atoz and R L ardeur, A discretc sheartrialzgularnine d.o.f elem entforthe analysis of thick to very thin plates lnt.j.numenm ethodseng.,28, 533-5* (1989) - 5.J.L .B atoz and 1.K atili, O n sim ple triangular R eisser/ M indlin plate elem entbmsed on incom patible m odes and dis- cretecontram ints-lnt.j.num - IC A S l.1.K atili,A new discrete K irchhoff-M indlin elem ent F ich a d e C ontato based on M indlin -R eissner th eory and assum ed sh ear strain felds -Pad s Iand 11-lnt. ber.m ethe seng.,35,1603-1632 (1992) T S Info= a'ticaLtda . . - . . - . . N om e C idade e-m ail: CEP C argo - Telefone ( ) - r lEngenheiro L-1consultor Fax ( .-.- . - - )- . (especincar) # A rea de Interesse N ew s Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. U projeto Estrum ral Lè1constnwào Civil TQS -Tecnologia e Q ualidade em 11 Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. R ep resen ta n tes T M INM G FRA'S ENfD ATA 8 Y O G RAND E D O SUL PA M NX SKLATIZ O TAW O BA G G IO G H S Infom ée alutdm E ng.elnform ética L tda. Im EnP YA SSU N O R IH AYA SIH E ANO K EL L FA Av.lguaçu,520 -A pto.201 R sta c atarina, 1627 - sl905 Pon o A leere /R s c EP :90470 - 430 R .R aquelPrado,872 C uritiba IPR Fone:(051) 968-4216 CEP:80520-290 Fone:(041)338-7654 FM :(041)338-6979 - * Belo Horizontc /M G CEP:30l70-081 Fonc:(031)275-3593 Fax;(03l)981-6065 R lo D E JA N EIR O œ IA'R SXO PAU LO CAD Proj-Estrut-Ltda. G luo BA lolnform éucaLtda. TQ S Inform âtica Ltda. EnG DUARY NUNES G RNA NDLS EngJAC Q W SVA I,A-D ARES AV .G oiâs,623 - Sl906 G oiânia / G O CEP :74005-010 R ,A lm irante B ac oso,63 - SI 1913/1914 R io de Janeiro /R J F Fone:(062)212-6800 ax :(062)229-2341 Sào Paulo / SP CEP : 05422-00 1 F one:(0l1)883.2722 F ax:(011)883.2798 e m ail:tqs.info@ originet.com .br - C A D /F orm as: Lan- sionam ento,detalham ento c estruturas especiais (pontes, çam ento de plantas de fo= as de concreto arm ado de desenho de arm aduras para jj P ares dç concreto a= ado. baa agens, silos,galerias,prém oldados, etc.). cdiûcaçöesatravésdeentrada C A D /L aJes: . cél e carregam entos. A nâlise de solicitaçöesporm odelo de grelhavclcm entos ûnitos de placa esforços solicitan tes, dim ensionam cnto.dctalham cnto e deseo o de arm aduras para gréi co orientado para desenho de alvenarias estnlm rais e de vedaçào e pôdico espacial.Câ 'lculo dc estabilidadeglobal.Integraçào lajes convencionais,planas, ncrvuradasdeconcreto arm ado C O R B A R :otim izaçào de com sistem as de vigas con- e protendido. cou c e gcrencjam ento de dados tinuas,pilarese lajes. -----C A D /F u n d a ç ö e s : para a organizaçào c racionalizaçào do planeja- C Dim ensionam ento,detalha- m cnto.corte,dobra e trans- esforço s so licitan tes, d im ensionam ento,detalham ento e desenho de arm aduras para m ento e desenho de sapatas e blocos de concreto anuado. porte das barras de aço em pregadas na construçào civil vigas continuas de concreto arm ado C A D /A G C c A p /M ad eira : Projeto grâfica de dados geom étlicos - CEP:20031-003 Fone:(021)240-3678 Fax:(021)262-7427 Rua dosPinheiros,706 -c/2 Jv igas: câlculo de . C A D /P ilar: câlculo de esforços solicitantes, dim en- culo de & DP: L inguagem de desenho param étrico e editor grâtlco para -,------- c A o /A lv est: Editor . . d executivo de fonnasdc m adcira constituido porvigas, em concreto anm ado aplicado a m entos cscnho dc annaçào genérica pilarese lajes de concreto e escora. 12 TeI:(011)883-2722/Fax:(011)883-2798/e-màil: Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. T Q S Ne-S
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