Objetivos Estratégicos do Sistema Tur

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Objetivos Estratégicos do Sistema Tur
DOCUMENTO DO MOVIMENTO
ESTRATÉGICO PARTICIPATIVO
EMPETUR - PRODETUR - SETUR
2
IN MEMORIAM
Um agosto a nos enlutar por bom tempo ainda, marcado
bem mais do que pelo infortúnio a pesar sobre uma
família ou sobre uma ambição política. Independente
das preferências ideológico-partidárias, ou de críticas
opositoras, todas, aliás, saudáveis em ambiente
democrático, não há como se furtar a uma tristeza pela
partida prematura de alguém a idealizar um conceito,
um modelo, um modo contemporâneo de se enxergar
a dimensão republicana na construção de alternativas,
soluções, entregas.
Ficam mais pobres os cenários políticos pela interrupção
repentina, abortada numa etapa tão inicial que poderia
sim contribuir muito mais para as discussões – que foram
momentaneamente eleitorais – mais sobremaneira,
para o debate de ideias e opções, fundamentos estes a
fortalecerem sociedades mais desenvolvidas, conscientes
de serem elas as destinatárias das ações do Estado.
Nós especificamente – Gestores e Colaboradores
Estaduais - que tivemos a oportunidade de conviver com
as dinâmicas e rotinas implementadas e desenhadas para
se estruturarem no esteio de consolidação de carreiras
técnicas de estado, deixamos aqui um singelo tributo,
como cidadãos, como profissionais, parafraseando o dito
“um passo à frente e já não se está mais no mesmo lugar”.
Prossigamos então.
Obrigado, Eduardo.
GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Governador do Estado de Pernambuco – João Lyra
SECRETARIA DE TURISMO DE PERNAMBUCO
Secretário de Turismo de Pernambuco – Romeu Baptista
Secretária Executiva de Turismo – Luciana Carvalho
Secetário Executivo do Prodetur – Salo Bortman
Presidente da Empresa de Turismo de Pernambuco – André Samico de Melo Correia
Vice-Presidente da Empresa de Turismo de Pernambuco – Eduardo Figueiredo
Superintendente de Planejamento e Monitoramento – Marcilio Azevedo
Analista Técnica – Renata Magalhães
SUMÁRIO
1. Introdução
06
2. Modelo de Gestão Todos por Pernambuco
07
3. Conceito do Sistema Tur
09
4. Planejamento Estratégico do Sistema Tur (2012-2014)
10
4.1. Divulgação do conceito
12
4.2. As oficinas participativas
12
4.3. Missão e Visão
13
4.4. Focos prioritários
13
4.5. Matriz SWOT
13
4.6. Objetivos Estratégicos
16
4.7. Mapa da Estratégia
16
4.8. Objetivos Estratégicos do Sistema Tur
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5. Monitoramento
39
6. Planejamento Revisitado (2012/2013) – O Método ZOPP
42
7. Avaliação por indicadores
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7.1 – Carteira de Indicadores
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8. Resultados do Mapa da Estratégia do Sistema Tur
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9. Indicadores do Turismo
63
10. Considerações Finais
64
Agradecimentos
66
01. INTRODUÇÃO
Vivemos um mundo de extrema complexidade, inserido num
contexto de objetivos desenvolvimentistas em confronto com
os cuidados relativos às diversas sustentabilidades. Os países
tendem à conversão em blocos, buscando fortalecimento e
mais reciprocidade em suas trocas mercantis e sinergias.
A população tem muito mais acesso às tecnologias, tanto
informativas, como as de suporte, ampliando opções de
escolhas e buscas por conteúdos. A palavra de ordem, prega por
mais competitividade, celeridade e objetividade. As implicações
advindas destes conceitos exigem melhorias administrativas,
ordenamentos trabalhistas mais condizentes com nosso
momento, reestruturação previdenciária, investimentos em
infraestrutura, aperfeiçoamento no campo da educação e,
sobremaneira, aprimoramento da gestão.
Em tal contexto, a gestão pública, com sua diretriz programática
de se aproximar cada vez mais dos métodos utilizados
na administração privada e necessitando atender o que
se consagrou como Princípio da Eficiência, explicitado no
texto constitucional, é colocada à frente de uma sociedade
questionadora e mais consciente de seu grande paradoxo:
alta carga tributária confrontada por má prestação de serviços
públicos.
Assim, nestes tempos de constantes readequações
orçamentárias, oscilações econômicas e improrrogáveis
soluções quanto às problemáticas de nossa sociedade, não
resta ao gestor público solução diversa do desenvolvimento das
ferramentas e conceitos administrativos, visando entregar mais
e melhor por menos (ou mais eficiente gasto) àquele para o qual
todas as ações do Estado devem convergir: o cidadão.
Assumindo o protagonismo de tal responsabilidade, o
governante moderno direciona seus esforços para ações
que impactem em efetivos resultados, sejam nas esferas
federal, estadual ou municipal, com duas diretrizes básicas:
profissionalização da gestão e planejamento estratégico.
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02. MODELO DE GESTÃO TODOS POR PERNAMBUCO
Segue breve explanação sobre o modelo de gestão atualmente adotado pelo
Estado, uma vez que o mesmo foi ponto de partida para a construção no âmbito
desta Setur.
Conforme a Lei Complementar 141, de 03 de setembro de 2009, em seu art. 3°, o
Modelo Integrado de Gestão é a organização sistêmica das funções relacionadas
com os instrumentos formais de planejamento e ferramentas de gestão adotadas
pela Administração Pública Estadual.
Ora, temos como instrumentos formais as leis orçamentárias PPA, LDO e LOA,
e como ferramenta de gestão (no sentido dado pelo ordenamento) um Modelo
Integrado de Gestão do Poder Executivo, estabelecido como política de estado.
Este modelo, no atual governo, denominado Todos Por Pernambuco, reflete
o escopo programático do Plano de Governo e das aderências e inclusões de
propostas advindas da população através dos seminários realizados em regiões
estratégicas de Pernambuco (doze ao todo), a chamada ausculta à sociedade.
Foi baseado na sistemática do ciclo PDCA, modelo utilizado para melhoria
constante de processos e produtos no significado da qualidade, contemplando
o planejamento estratégico como um ciclo contínuo, perpassando as etapas
de planejamento, execução, monitoramento e avaliação. Seu grande mérito
repousa no fato de ter disseminado pelas Secretarias um conjunto de Objetivos
Estratégicos visualizados no Mapa da Estratégia de PE (Figura 1), orientando
a soma das forças nas ações do Governo. O planejamento passa a ser, deste
modo, realizado de maneira não isolada, ritimando o compasso das estruturas
do executivo. Além disso, paraleliza as atividades de planejamento com os
instrumentos formais orçamentários (PPA, LDO e LOA). Ainda passeia por
conceitos importantes das modernas teorias administrativas, utilizando-se do
Marco Lógico, do Balanced ScoreCard e da Gestão por Resultados, delimitando
de maneira sistemática os Objetivos Estratégicos utilizados para o alcance da
Visão de Futuro, replicada no Mapa Estratégico. Este último é desdobrado em
três Perspectivas (Qualidade de Vida, Nova Economia e o Estado do Fazer),
estas, nos respectivos doze Objetivos Estratégicos (Educação, Saúde, Segurança,
Esgotamento Sanitário, Cidadania, Habitabilidade/Mobilidade, Desenvolvimento
Econômico, Infraestrutura, Copa 2014, Desenvolvimento Rural, Sustentabilidade
Ambiental, e Gestão Pública). Em 2014 foram agregados três novos Objetivos
Estratégicos Especiais (Desenvolvimento do Semiárido, Fortalecimento de Micro e
Pequenas Empresas e Interiorização do Conhecimento).
Por fim, estas metodologias direcionam a elaboração dos Planos Operativos
para as Metas Prioritárias, as atividades de Monitoramento e a Avaliação de
Resultados.
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FIGURA 1: MAPA DA ESTRATÉGIA DE PERNAMBUCO
Fonte: Governo do Estado de Pernambuco/2014.
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03. CONCEITO DO SISTEMA TUR
Antes de iniciar a temática do Planejamento Interno do Sistema Tur é importante
uma visita ao escopo de atuação de cada órgão componente, para então,
esclarecimento do conceito deste Sistema.
Ainda que composto por três estruturas distintas – SETUR, PRODETUR e EMPETUR
– a premissa estabelecida pelo gestor da pasta como ponto de partida na construção
estratégica era a de integração, enxergamento das sub estruturas como um corpo
todo, ou, em termos de paralelismo com o privado, uma empresa única e suas
grandes divisões. São as seguintes as finalidades destas partes:
SETUR
A Secretaria, como órgão gestor do Sistema, tem por objetivo a elaboração de
políticas, diretrizes, fomento e desenvolvimento das ações direcionadas ao turismo no
estado de Pernambuco.
Para tanto, apresenta projetos e ações voltadas para a estrutura interna (relacionados
com o Prodetur e com a Empetur), bem como para o público externo envolvendo os
cidadãos residentes, turistas, trade turístico (hotéis, bares, restaurantes, agentes de
viagens, operadores, academia, entidades financeiras, viações etc) e demais órgãos
públicos e empresas privadas.
PRODETUR
Parceria através do programa federal de investimento conduzido pelo Ministério
do Turismo, objetivando a atração de turistas e valorizando os potenciais do
estado. Tal parceria estimula, uma vez realizados estudos de viabilidade e planos
de gestão, o desenvolvimento de produtos turísticos, apoiando a qualificação
profissional e a atração de investimentos. O PRODETUR é a interface junto aos
órgãos de financiamento (BID, BIRD etc) no que se refere ao processo de captação
financeira, estudos, execução e fiscalização dos projetos sobre sua alçada. Contribui
com o desenvolvimento social equilibrado e a melhoria das condições de vida
das populações inseridas no contexto das ações apresentadas, interiorizando as
atividades turísticas e proporcionando às comunidades locais o incremento na renda,
respeitando os preceitos do desenvolvimento sustentável.
EMPETUR
Responsável pela divulgação do estado, seu patrimônio e cultura, fomentando a
demanda por Pernambuco como produto turístico, promovendo o desenvolvimento
do turismo e sua estruturação em estreita consonância com uma política de
desenvolvimento econômico e social. Numa comparação com a iniciativa privada temse esta empresa como o braço comercial do sistema, incumbida de vender a imagem
e oportunidade turística do estado, oportunizando, através de estrutura equipada e
adequada, o turismo de eventos e de negócios, contribuindo desta feita para o viés
econômico. Também administra um dos principais equipamentos turísticos do estado,
o Centro de Convenções, responsabilizando-se pela venda dos espaços e salas de
eventos do prédio, com a finalidade maior, além da receita operacional, de induzir
fluxo turístico no mesmo, impactando assim no PIB turístico.
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04. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO SISTEMA TUR (2012-2014)
Baseado no desdobramento setorial do Mapa da Estratégia do Estado e pensado
inicialmente como um espelhamento da estrutura de monitoramento utilizada no modelo
Todos por Pernambuco, o conceito teve rápida mudança em seu escopo, passando a
almejar um planejamento intra corporis, ou seja, uma sistematização do pensamento de
construção, acompanhamento e avaliação de ações para o alcance de resultados, utilizando
a lógica do PDCA, o foco em resultados e a integração do Sistema Tur.
Evidente que as unidades já possuíam alguma metodologia de planejamento, e no
exercício de 2011 as reuniões de monitoramento aconteciam com certa periodicidade.
Todavia, o modelo adotado ainda estava em fase de testes e com limitações quanto a uma
melhor visualização, bem como em período de melhoria nas questões de definição de
responsabilidades na titularidade dos projetos.
Neste cenário, surge o Movimento Estratégico Participativo (Foto 1) objetivando a
construção de um modelo utilizando os saberes, experiências e criando sinergia de ideias e
ações nas 64 unidades do sistema dentre superintendências, gerências, gerências gerais,
chefias e diretorias. Deste modo, utilizou-se da memória, opinião e participação de um
universo considerável de colaboradores e de diversos profissionais que vinham atuando na
casa.
Esta macro ação foi idealizada objetivando mudar a cultura imediatista nas estruturas
Setur, Prodetur e Empetur. A intenção era conduzir a equipe ao pensamento e análise
estratégica para um diagnóstico do Sistema Tur, o que foi refletido na missão e visão,
pontos fortes e fracos, assim como numa análise do ambiente externo com as ameaças e
oportunidades.
Em decorrência deste momento de reflexão e como resultado do trabalho, nasceu
o Mapa da Estratégia do Sistema Tur (Figura 2), definindo focos prioritários e oito
objetivos estratégicos englobando o período 2012 a 2014. Para alcançar estes objetivos
preestabelecidos por toda a equipe foi realizado planejamento setorial, no qual cada
diretoria, superintendência e gerência geral com suas respectivas unidades definiram
ações e descreveram as etapas/atividades com prazos e responsáveis. As ações
foram coletadas a partir da utilização de Planos Operativos (Figura 3), fichas contendo
cronogramas com as principais etapas e datas de planejamento.
O Movimento Estratégico
Participativo, iniciado em
dezembro de 2011 e finalizado
em abril de 2012, teve como
grande desafio, ante a cultura
imediatista das instituições,
conseguir um espaço e tempo
relevantes para o planejamento,
tendo em vista as inúmeras
atribuições dos gestores no
dia-a-dia e da necessidade de
percepção da importância da
ferramenta de gestão.
FOTO 1: MOVIMENTO ESTRATÉGICO PARTICIPATIVO
Fonte: Arquivo da Superintendência de Planejamento e monitortamento da Secretaria de
Turismo de Pernambuco/2012
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FIGURA 2: MAPA DA ESTRATÉGIA DO SISTEMA TUR
ObjetivosEstratégicos
Perspectivas
Fonte: Secretaria de Turismo do Estado de Pernambuco/2012.
FIGURA 3: PLANO OPERATIVO
Fonte: Unidade de Controladoria da Empetur/2013.
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04.1. Divulgação do conceito
Um dos pilares no planejamento de projetos é o alinhamento estratégico e, de modo
correlato, tem-se como de importância relevante o “apadrinhamento” do processo de
construção estratégica, a vontade do gestor maior. Em suma, mais do que uma ideia,
o movimento tinha que ser entendido e percebido na grandeza de importância para o
conjunto de esforços, e mais ainda, a convocação à participação e envolvimento devia
ser clara e inequívoca e deste modo procedeu-se encontro com o corpo gestor, quando
foram explicados etapas, metodologia e objeto a ser entregue, assim como os prazos.
04.2. As oficinas participativas
Reforçando a sistemática de interação coletiva, com construção solidária, extraindo do
grupo executor um cabedal de experiências e ideias, realizou-se um dia de trabalho
fora das dependências do órgão (Foto 2) para, no afastamento da rotina diária, ser
gerada maior capacidade de criação. Este dia percorreu três pontos:
1) Discussão da Missão e criação da Visão;
2) Levantamento SWOT (forças, fraquezas, ameaças e oportunidades);
3) Construção dos Objetivos Estratégicos.
Todos os exercícios seguiram a sequência: atividades em sala de aula – plenária validação. Os participantes foram divididos em três grupos por questão pedagógica
relativa ao número de colaboradores para fácil entendimento das atividades a
serem desenvolvidas, utilizando os modelos de matriz SWOT e arquitetura do
Balanced Scorecard no desenho do mapa. Facilitadores orientaram as turmas para o
desenvolvimento das atividades, instigando-os a refletir estrategicamente a respeito
de um diagnóstico do Sistema Tur, validando primeiramente os resultados com os
participantes de cada sala, para em sequência consolidarem as informações e validálas novamente com o grande grupo, desta vez unificado, ao final dos trabalhos.
FOTO 2: OFICINA DO SISTEMA TUR
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Fonte: Arquivo da Superintendência de Planejamento e monitortamento da Secretaria de
Turismo de Pernambuco/2012
04.3. Missão e Visão
Uma vez que a ideia de unificação, fazendo jus à denominação de sistema, começava a
tomar corpo, importante se fez o entendimento por todos sobre o papel desenvolvido pela
estrutura em prol do estado, sua finalidade e escopo. Do mesmo modo, era imperativa uma
clareza quanto a onde se queria chegar, o resultado maior dos futuros trabalhos. Tais entendimentos fortaleceram a percepção de cada um no compromisso de realização de suas
contribuições, mais ainda, balizaram esforços, deixando claros razão de ser e compromisso de impacto.
a) MISSÃO – Planejar e fomentar o turismo sustentável, para o desenvolvimento econômico-social de Pernambuco, valorizando nosso patrimônio cultural e ambiental;
b) VISÃO – Ser referência nacional em gestão, posicionando Pernambuco como principal
destino turístico do nordeste até 2014.
04.4. Focos Prioritários para o Turismo
No Mapa da Estratégia do Sistema Tur, abaixo dos conceitos de identidade organizacional,
foram inseridos Focos Prioritários a nortearem o conjunto de objetivos, e, por conseguinte,
o universo de ações. Os focos perpassam as atividades como conceitos indutores, lembrando ao grupo que, na medida do exequível, os esforços deveriam carregar um pensamento
voltado para Copa 2014, para a Acessibilidade e para a Sustentabilidade nos seguintes
entendimentos:
a) Copa 2014 – maximizar sinergias para aproveitamento deste evento singular, considerando o imenso fluxo e visibilidade decorrente das veiculações em mídias para o estado,
uma vez que Recife foi uma das cidades sedes do torneio principal e do torneio preparatório em 2013, a Copa das Confederações;
b) Acessibilidade – os projetos devem ser pensados no viés de proverem acesso às pessoas com restrições de locomoção, visual, auditiva etc;
c) Sustentabilidade – as ações devem considerar continuidade e legado em termos
econômico, ambiental e social, evitando-se o provisório, o não perene.
04.5.
Matriz SWOT
A clássica ferramenta para mapeamento dos ambientes externos e internos foi utilizada devido
à praticidade, simplicidade para entendimento e aplicação. Abordou uma análise interna (com as
forças e fraquezas do sistema) e uma análise externa (com as ameaças e oportunidades a este
sistema) chegando - na consolidação e validação pelo grande grupo - aos seguintes resultados,
quantificados em parênteses na proporção de suas aparições nas reuniões:
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04.5.1. Forças
Equipe comprometida – motivada (9);
Capacidade técnica da equipe (2);
Modelo atual de gestão (2);
Diretriz governamental (1);
Localização estratégica - Setur/Empetur/Prodetur (3);
Potencial do Centro de Convenções - PE (amplo espaço para eventos, feiras e outros) (3);
Planejamento das ações atuais iniciado (1);
Iniciativa para planejamento adequado (1);
Política de monitoramento já iniciada (2);
Participação ativa dos colaboradores nas tomadas de decisões (1);
Existência de assessoria de comunicação única (1);
Ações e projetos existentes (1);
Bom relacionamento com o trade (1).
04.5.2. Fraquezas
Falta de um plano de cargos e salários (1);
Falta de integração – comunicação interna (7);
Comunicação externa deficiente (1);
Ambiente físico inadequado (7);
Equipe técnica reduzida (8);
Quadro técnico permanente reduzido (1);
Falta de equipe técnica multidisciplinar (1);
Falta de treinamento (3);
Relacionamento interpessoal (1);
Orçamento reduzido (3);
Falta de planejamento (6).
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04.5.3. Oportunidades
Diversidade Cultural (2);
Novo cenário econômico do Estado (3);
Copa do Mundo 2014 (4);
Abundância de ambientes naturais (1);
Momento econômico brasileiro (1);
Crise americana e europeia (1);
Intercâmbio de informações e experiências de outros órgãos (1).
04.5.4. Ameaças
Descontinuidade dos processos governamentais (2);
Violência/Insegurança no estado (2);
Baixa qualidade dos serviços (2);
Concorrência com outros estados, principalmente os do NE (2);
Burocracia/legislação do setor público (2);
Dependência de outros setores para o desenvolvimento do turismo /dependência de outros órgãos (3);
Falta de estrutura adequada (2);
Crise econômica mundial (4);
Intervenção excessiva dos órgãos de controle/ dependência de outros órgãos (1);
Trade Turístico (1);
Novos Centros de Convenções pelo Brasil, principalmente o do Ceará (1);
Copa 2014 (1);
Deficiência na infraestrutura turística (1);
Deficiente gestão municipal dos destinos (1);
Política cambial (1);
Complexo de Suape (1);
Infraestrutura hoteleira, ofertas de leitos (2).
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04.6. Objetivos estratégicos
Os elencos de temáticas levantados nas três salas, e posteriormente consolidados em plenária com a
totalidade dos participantes, foram agrupados por semelhança de ideias, dando origem aos seguintes
temas macros, lapidados em objetivos estratégicos:
a) Infraestrutura Turística - Melhorar a infraestrutura turística com ênfase na acessibilidade;
b) Qualificação – Investir na qualificação da cadeia produtiva do turismo;
c) Interiorização – Desenvolver novos produtos turísticos, fortalecendo a interiorização;
d) Gestão de Processos e de Pessoas – Aprimorar a gestão de pessoas e de processos e, –
Implementar o Modelo de Gestão Estratégica de Forma Integrada;
e) Promoção – Aprimorar a divulgação de Pernambuco, aumentando qualitativamente o fluxo de
turistas;
f) Estruturação Turística – Atrair investimentos para o turismo e,
– Estruturar produtos e serviços turísticos;
g) Copa/Legado – Selecionar Programas Estratégicos ligados à Copa 2014.
04.7. Mapa da Estratégia do Sistema Tur
Com o universo de informações coletadas, discutidas, consensualizadas e validadas com o grande
grupo, o esforço deveria ser traduzido para um símbolo que, de modo simples, permitisse visualização
dos conceitos definidos como missão, visão e objetivos. Ainda mais, propiciasse uma imagem a
conceber fácil contemplação das entregas à sociedade, um referencial estratégico das perspectivas a
serem perseguidas pelo sistema.
A metodologia utilizada no mapa do Sistema Tur foi uma adaptação do Balanced Scorecard (BSC) para
uma organização pública onde foram derivados os eixos teóricos de APRENDIZADO/CRESCIMENTO,
PROCESSOS INTERNOS, FINANCEIRO e CLIENTE nas seguintes perspectivas:
1) GESTÃO DE PESSOAS – APRENDIZAGEM E CRESCIMENTO;
2) GESTÃO DE PROCESSOS – DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL e
3) ESTRUTURAÇÃO DO TURISMO – INTEGRAÇÃO DAS AÇÕES.
Enfim, três eixos contemplando PESSOAS, PROCESSOS e ENTREGAS envolvidos numa configuração
estratégica a priorizar eficiência e eficácia, melhorando as chances de consumação de resultados
esperados para atingimento da visão.
O conjunto de unidades pode se ver de modo simplificado (Figura 2), tendo na base da estrutura o
eixo de Gestão de Pessoas englobando o objetivo estratégico Aprimorar Gestão de Pessoas, com as
ações prioritárias desenvolvidas para os projetos relacionados à gestão e aprimoramento de pessoal, o
sustentáculo para os demais objetivos – QUEM VAI EXECUTAR.
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O eixo subsequentemente acima, Gestão de Processos, com o objetivo estratégico de Implementar
o Modelo de Gestão de Forma Integrada, compondo o conjunto de ações com temáticas relativas
ao melhoramento e desenvolvimento de processos e controles internos, assim como a criação de
ferramentas/facilidades para uso do sistema – COMO SE DARÁ A EXECUÇÃO.
Como eixo último, Estruturação do Turismo, a perspectiva finalística de entregas à sociedade dos
objetivos estratégicos de Melhorar a Infraestrutura; Estruturar Produtos e Serviços; Desenvolver
Novos Produtos fortalecendo a Interiorização; Investir na Qualificação da Cadeia Produtiva, Atrair
Investimentos e Aprimorar a Divulgação de Pernambuco, aumentando Qualitativamente o Fluxo de
Turistas – O QUE SERÁ EXECUTADO.
Por fim, vale observar que o lucro a ser alcançado com esta variante BSC é o social, ou seja, o
impacto sentido pela sociedade em o Sistema Tur logrando êxito, se, com a definição DAS PESSOAS,
DOS PROCESSOS e DOS PRODUTOS A SEREM ENTREGUES, este Sistema contemplar a visão de se
tornar referência em gestão, reposicionando o estado como o primeiro destino turístico na região. Tal
impacto, em se tornando efetivo, repercutirá na economia, arrecadação de tributos, empregabilidade e
consequente desenvolvimento.
04.8. Objetivos Estratégicos do Sistema Tur
De acordo com o mapa (Figura 2), desenharam-se três eixos (perspectivas) a refletirem
PESSOAS, PROCESSOS e PRODUTOS. Os dois primeiros eixos englobam objetivos
meios e o último, finalísticos. Nos objetivos foram introduzidos projetos apresentados
pelas unidades e estes receberam o nome de Ações Prioritárias, para se diferenciarem
daqueles projetos que já vinham sendo acompanhados pelo Mapa da Estratégia do
Governo – as Metas Prioritárias. As ações prioritárias foram agrupadas por temáticas
referentes aos respectivos assuntos, e de outras vezes foram fruto da contribuição das
unidades instadas a participarem na construção.
As definições do significado e abrangência dos objetivos foram delimitadas pelo
grande grupo nas oficinas participativas, muitas vezes as ações foram categorizadas
nestes por razões de aderência conceitual e de objeto, por outras, por questões
metodológicas e pedagógicas, o importante era que as unidades definissem, por
consenso, onde seriam alocadas as ações que ora eram propostas. A seguir, uma
breve definição dos títulos, conforme acordados na reunião geral, e também incluímos
exemplificativamente algumas fichas de projetos destas mesmas ações prioritárias
com seus respectivos escopos de atuação, atores envolvidos, objeto, justificativas,
premissas, condicionantes e resultados previstos, consonante com o originalmente
planejado, como também o rol de ações:
04.8.1. Aprimorar a Gestão de Pessoas: inseridas aqui as ações referentes
às capacitações, qualificações e desenvolvimento de pessoal, integração de atividades
dentre as unidades do sistema e também políticas correlacionadas ao tema.
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TABELA 1: AÇÕES PRIORITÁRIAS DO OBJETIVO APRIMORAR A GESTÃO DE PESSOAS
ÓRGÃO
AÇÃO PRIORITÁRIA
EMPETUR
IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO
EMPETUR
PROJETO DE QUALIFICAÇÃO INTERNA EM ACESSIBILIDADE
EMPETUR
ADEQUAÇÃO DO PCCS DA EMPETUR ÀS POLÍTICAS DE GOVERNO
EMPETUR
GINÁSTICA LABORAL
EMPETUR
REDESENHO DA UGP
EMPETUR
REESTRUTURAÇÃO DO PRÓ-LAZER
EMPETUR
NOVOS PARCEIROS DO PRÓ-LAZER
EMPETUR
IMPLANTAÇÃO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
EMPETUR
IMPLANTAÇÃO DE VALORIZAÇÃO DO SERVIDOR
EMPETUR
RACIONALIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS DA EMPRESA
EMPETUR
OLIMPÍADAS 2014
EMPETUR
CAPACITAÇÃO DOS ANALISTAS DA CPF
EMPETUR
BRIGADA DE INCÊNDIO
SETUR
REDESENHO DA ESTURUTRA ORGANIZACIONAL DA SETUR
SETUR
SELEÇÃO SIMPLIFICADA
SETUR
LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES DE TREINAMENTO - INSTRUMENTO
SETUR
POLÍTICA DE INTEGRAÇÃO E BEM ESTAR
SETUR
SENSIBILIZAÇÃO DO SERVIDOR QUANTO AO SERVIÇO DE OUVIDORIA
SETUR
CAPACITAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL 2014
SETUR
CALENDÁRIO DE INTEGRAÇÃO
Fonte: Arquivo da Superintendência de Planejamento e Monitoramento da Secretaria de Turismo de Pernambuco/2014.
Projeto: Capacitação e Desenvolvimento de Pessoal Unidade: UNGEP Responsável: Ana Franca
Período de Execução
Início: Janeiro/2014
Término: Dezembro/2014
Colaboradores:
Parceiros: CEFOSPE, ESAFI e ESAFAZ.
Público Alvo
> Todos os servidores da Setur.
Objetivo Geral
> Essa ação consiste na formação e capacitação para o desenvolvimento e aprimoramento contínuo
dos servidores da Setur a fim de possibilitar a melhoria do desempenho individual e institucional.
Objetivo Estratégico
> Aprimorar Gestão de Pessoas.
Justificativa
> Necessidade de atualização dos conhecimentos;
> Necessidade de formar multiplicadores.
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Resultados Esperados
> Ter instrutores (multiplicadores) na Setur;
> Valorização dos profissionais da Setur;
> Melhoria da produtividade da Setur;
> Qualificação do corpo técnico da Setur.
Premissas / Restrições
> O sucesso dessa ação e o alcance dos resultados esperados dependerão, principalmente, do
comprometimento e da participação efetiva de todas as partes envolvidas direta ou indiretamente, no
processo de capacitação e desenvolvimento dos servidores desta Setur, bem como orçamento/recursos
financeiros.
> Ex: Liberação do servidor para participar de cursos;
> Ex: Participação ativa das chefias no monitoramento dos novos conhecimentos.
Recursos Financeiros
> Qual CUSTO previsto para executar a ação? Ausência de informação de valor específico.
> Existe ORÇAMENTO previsto na LOA 2014?
(
) SIM, qual valor?
( x ) NÃO.
(
) NÃO possui essa informação.
Situação Atual
> Ação iniciada em 2013, dando continuidade em 2014.
Plano Operativo em Anexo
04.8.2. Implementar o Modelo de Gestão Estratégica de Forma Integrada: estabelecidas no
eixo de Gestão de Processos, com ações a reproduzirem ferramentas, aperfeiçoamento de processos,
otimização de tarefas, busca por eficiência, planejamento, monitoramento, metodologia para
construção de demais ações, criação de facilidades e equipamentos/estruturas a serem usadas pelas
unidades do sistema.
TABELA 2: AÇÕES PRIORITÁRIAS DO OBJETIVO IMPLEMENTAR O MODELO DE GESTÃO
ESTRATÉGICA DE FORMA INTEGRADA
ÓRGÃO
AÇÃO PRIORITÁRIA
EMPETUR
INFORMATIVO INTERNO DO SISTEMA TUR – 2013
EMPETUR
INFORMATIVO INTERNO DO SISTEMA TUR – 2014
EMPETUR
COMERCIALIZAÇÃO DA REDE WIFI – CECON
EMPETUR
IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE MANUTENÇÃO E CUSTOMIZAÇÃO DO AMBIENTE TECNOLÓGICO
EMPETUR
EVENTOS A SEREM REALIZADOS PELO COMITÊ GESTOR
EMPETUR
IMPLANTAÇÃO DO CONTROLE DE ACESSO E JORNADA DE TRABALHO
EMPETUR
OTIMIZAÇÃO DE TRAMITAÇÃO DE PROCESSOS
EMPETUR
IDENTIFICAÇÃO DE PATRIMÔNIO - PARQUE DO VAQUEIRO
EMPETUR
IDENTIFICAÇÃO DE PATRIMÔNIO - MEMORIAL ARCOVERDE
EMPETUR
IDENTIFICAÇÃO DE PATRIMÔNIO - POUSADA DO ARARIPE
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EMPETUR
IDENTIFICAÇÃO DE PATRIMÔNIO - FÓRUM TOMÁS DE AQUINO
EMPETUR
IDENTIFICAÇÃO DE PATRIMÔNIO - HOTEL GRANDE RIO
EMPETUR
IDENTIFICAÇÃO DE PATRIMÔNIO - PARQUE DAS ESCULTURAS – BREJO DA MADRE DE DEUS
EMPETUR
IDENTIFICAÇÃO DE PATRIMÔNIO - PROJETO PEIXE BOI
EMPETUR
IDENTIFICAÇÃO DE PATRIMÔNIO - PÍER DE ITAMARACÁ
EMPETUR
IDENTIFICAÇÃO DE PATRIMÔNIO - PÍER DE MARIA FARINHA
EMPETUR
AUDITORIA DE FOLHA DE PESSOAL
EMPETUR
PROPOSIÇÃO DE MELHORIAS NO MODELO DE GESTÃO DO SISTEMA TUR - GESPÚBLICA
EMPETUR
LEVANTAMENTO DE PROPOSITURA DE CONTROLE INTERNO 2013
EMPETUR
PESQUISA DO TURISMO RECEPTIVO 2013
EMPETUR
PESQUISA DO PERFIL SOCIOECONÔMICO 2013
EMPETUR
IMPLANTAÇÃO DO SOFTWARE DE EVENTOS E CADASTROS
EMPETUR
IMPLANTAÇÃO DE SOFTWARE PARA CONTRATOS
EMPETUR
IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE CFTV
EMPETUR
IMPLANTAÇÃO DA INTRANET
EMPETUR
IMPLANTAÇÃO DO MÓDULO DO SIGEPE
EMPETUR
ESTRUTURAÇÃO DA REDE
EMPETUR
AJUSTE NO ORÇAMENTO 2013
EMPETUR
COMPRA DE TABLETS
EMPETUR
MONITORAMENTO DE VEÍCULOS
EMPETUR
IDENTIFICAÇÃO DE PATRIMÔNIO – MIRABILÂNDIA
EMPETUR
DIMINUIÇÃO DE AÇÕES TRABALHISTAS
EMPETUR
LEVANTAMENTO DE PROPOSITURA DE CONTROLE INTERNO
EMPETUR
CONTRATAÇÃO DE EMPRESA DE FISCALIZAÇÃO
EMPETUR
PESQUISA DO TURISMO RECEPTIVO
EMPETUR
PESQUISA DO PERFIL SOCIOECONÔMICO
EMPETUR
RELATÓRIO CLIPAGEM
EMPETUR
SENSIBILIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DOS PRESTADORES DE SERVIÇOS
EMPETUR
REFORMA DA SALA - 2ª ETAPA (PROJETO)
EMPETUR
ESTACIONAMENTO DOS FUNCIONÁRIOS
EMPETUR
IMPLANTAÇÃO DO PROTOCOLO
EMPETUR
REQUALIFICAÇÃO DOS BANHEIROS ADMINISTRATIVOS
EMPETUR
REQUALIFICAÇÃO DA COPA E SALA DE BEM ESTAR
EMPETUR
REFORMA DA SALA - 2ª ETAPA
EMPETUR
AQUISIÇÃO DE MOBILIÁRIO
EMPETUR
AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS
EMPETUR
MELHORIA DA PAUTA ELETRÔNICA
PRODETUR AUDITORIAS SOCIOAMBIENTAIS
PRODETUR MELHORIA DO SISTEMA DE ESTATÍSTICA DO TURISMO - SIET
PRODETUR AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA
20
SETUR
MOVIMENTO ESTRATÉGICO PARTICIPATIVO 2013
SETUR
MOVIMENTO ESTRATÉGICO PARTICIPATIVO 2014 - MONITORAMENTO 2014
SETUR
MOVIMENTO ESTRATÉGICO PARTICIPATIVO 2014 - CONFECÇÃO DO DOCUMENTO
SETUR
ESTRUTURAÇÃO DA ASJUR EM RH E MATERIAL DE CONSULTA
SETUR
ELABORAÇÃO DE PLANO ESTRATÉGICO DE TI
SETUR
CRIAÇÃO DE INDICADORES DE ACOMPANHAMENTO DE PROCESSOS E PROCEDIMENTOS
SETUR
ATUALIZAÇÃO DOS DADOS DO SISTEMA DA OUVIDORIA
SETUR
IMPLANTAÇÃO DE QUADROS MURAIS SETUR E EMPETUR
SETUR
CONTROLE DE ACESSO E JORNADA DE TRABALHO
SETUR
COMPLEMENTAÇÃO DO MANUAL DE PROCEDIMENTOS
SETUR
IMPLEMENTAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DA INTRANET SETUR
SETUR
REVISÃO DO FLUXOGRAMA DOS PROCESSOS LICITATÓRIOS
SETUR
REALIZAÇÃO DE MELHORIA NA PUBLICIDADE DOS PROCESSOS LICITATÓRIOS
SETUR
MAPEAMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE PAGAMENTO
SETUR
REVISÃO DO FLUXOGRAMA CAPTAÇÃO E NOVOS NEGÓCIOS
SETUR
CRIAÇÃO DE INDICADORES CORRELACIONADOS AO MEP
SETUR
CONTROLE DE PROCESSOS DA PGE
SETUR
ESTRUTURAÇÃO DA SUGET
SETUR
MODERNIZAÇÃO DA ESTRUTURA FÍSICA DA SETUR
SETUR
MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO DOCUMENTAL
SETUR
ESTRUTURAÇÃO DA REDE
SETUR
SEGURANÇA LÓGICA DA REDE
SETUR
SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
SETUR
DEMONSTRATIVO CPL
SETUR
MANUAL DE PROCEDIMENTOS
SETUR
STATUS CONTRATOS E CONVÊNIOS
SETUR
SISTEMA DE GESTÃO DE CONTRATOS
SETUR
BANCO DE PROJETOS
SETUR
MONITORAMENTO DE PROPOSTAS
SETUR
CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA FISCALIZAÇÃO DE OBRAS
Fonte: Arquivo da Superintendência de Planejamento e Monitoramento da Secretaria de Turismo de Pernambuco/2014.
Exemplo de ficha de projeto:
Projeto: Movimento Estratégico Participativo - Edição 2014 Setor: SUPLAM Responsável: Marcilio Azevedo
Período de Execução
Início: Outubro/2013
Término: Abril/2014
Colaboradores: SEXTU,VPR-Empetur e SUTEG-PRODETUR.
Parceiros: Seplag – Seges, Sedmg, Sepoc, Segr.
Público Alvo
> Secretários, Presidência e Gestores do Sistema TUR.
21
Objetivo Geral
> O projeto, para uma melhor compreensão didática, foi dividido em duas partes, sendo a primeira –
Ações para o Monitoramento 2013/2014;
> Levantamento das Fichas de Projeto do Sistema TUR advindas das unidades validadas como
executoras de ações prioritárias;
> Formulação e planejamento das ações prioritárias a comporem o Mapa da Estratégia, e
consequente acompanhamento interno destas no monitoramento em 2014, através das linhas do
tempo;
> A segunda parte do projeto - Confecção de documento POA 2014 (Planos Operativos 2014 no contexto
do Planejamento Estratégico 2011-2014) - resultará na elaboração de registro em livro contemplando
uma visualização em termos cronológicos do processo de Planejamento Estratégico do Sistema TUR, a
dinâmica das oficinas de planejamento, planos operativos, resultados etc). Tal documento (compêndios
impressos) irá conter explicação do processo de Planejamento Estratégico do Sistema TUR no contexto
do Movimento Estratégico Participativo, desde a concepção em 2012 até o programado para 2014. O
documento trará descritivo das ações;
> Ajuste das informações para as metas prioritárias do monitoramento do Governador.
Objetivo Estratégico
> Implementar o Modelo de Gestão Estratégica de Forma Integrada.
Justificativa
> Contextualização estratégica de missão e visão, realçando a percepção das mesmas;
> Visualização sintética de perspectivas, objetivos e premissas;
> Fortalecimento da sinergia entre as unidades do Sistema TUR;
> Propiciar discussão integrada entre as unidades na elaboração das ações estratégicas pertinentes
aos setores do sistema;
> Fomentar a dinâmica de planejamento integrado de conformidade com o modelo de gestão do
Estado – Todos por Pernambuco;
> Executar a lógica administrativa do ciclo PDCA (Planning-Doing-Checking-Acting), (PlanejamentoExecução-Monitoramento-Avaliação);
> Dar continuidade ao Movimento Estratégico Participativo iniciado no ciclo 2011/2012;
> Evitar sobreposição/repetição de ações.
Resultados Esperados
> Integração das unidades do sistema;
> Entendimento da lógica do Mapa da Estratégia;
> Construção ferramental de técnica administrativa de gestão correlata com a matriz SWOT,
desenvolvida com o Balanced Score Card;
> Acompanhamento das ações prioritárias (internas) e metas prioritárias (Governo do Estado) nas
reuniões de monitoramento;
> Propiciar gestão por acompanhamento de execução, dando condições para se comparar o planejado
com o realizado;
> Criar fórum para discussão de entraves, problemas, riscos, ações corretivas, contra medidas e
soluções integradas;
22
> Elevar a interlocução institucional no encaminhamento de soluções envolvendo outros órgãos e
esferas;
> Acompanhamento primário de execução orçamentária (dotações, programações financeiras,
empenhos, liquidações e programações de desembolso);
> Oportunidade para consolidação de informações para a tomada de decisões;
> Oportunidade para solução de problemas de forma integrada;
> Materialização documental do Planejamento Estratégico 2012-2014.
Premissas / Restrições
> Faz-se necessária a integração entre as unidades para sinergia quanto a ações semelhantes;
> A lógica do Movimento Estratégico assenta-se no apadrinhamento de sua filosofia por parte da
cúpula do Sistema TUR, sendo fundamental o envolvimento desta (Secretário Setur, Secretários Sextu,
Prodetur, Contur e Presidência/Vice Empetur);
> Necessário comprometimento por parte das unidades no tocante ao esforço de planejamento e
fornecimento de informações para o monitoramento das ações.
Recursos Financeiros
> Qual CUSTO previsto para executar a ação? R$ 5.000,00 (impressão de dez volumes).
> Existe ORÇAMENTO previsto na LOA 2014?
(
) SIM, qual valor?
( x ) NÃO.
(
) NÃO possui essa informação.
Situação Atual
> O Movimento Estratégico Participativo encontra-se em sua terceira edição, estando a primeira parte
– Consolidação das Ações Prioritárias para o Monitoramento 2014 – em fase de validação das linhas do
tempo pelo Secretário Setur para início do monitoramento.
Plano Operativo em Anexo
04.8.
3. Melhorar a Infraestrutura Turística: agrupadas neste objetivo as ações relativas a
projetos e execuções de engenharia – construir o que não existe – supervisões, desapropriações,
projetos em pavimentações, reformas/requalificações/revitalizações não parciais, bem como estudos
de viabilidade, planos de gestão e assessoria.
TABELA 3: AÇÕES PRIORITÁRIAS DO OBJETIVO MELHORAR A INFRAESTRUTURA
TURÍSTICA
ÓRGÃOO
AÇÃO PRIORITÁRIA
PRODETUR MOLHE DE BRASÍLIA TEIMOSA
PRODETUR REMANEJAMENTO DA ADUTORA PE-060
PRODETUR PROJETO TRIAGEM E COMPOSTAGEM DO LIXO EM FERNANDO DE NORONHA
PRODETUR PROJETO REQUALIFICAÇÃO DA PE-035
PRODETUR PROJETO EXECUTIVO ACESSO A SERRA NEGRA
PRODETUR PE-051
PRODETUR VIADUTOS PE-060
PRODETUR TRIAGEM E COMPOSTAGEM DO LIXO EM FERNANDO DE NORONHA
23
PRODETUR REQUALIFICAÇÃO PE-035
PRODETUR RÓTULA PE-035
PRODETUR VICINAL PE-035
PRODETUR ACESSO À SERRA NEGRA
PRODETUR ACESSO À PRAIA VÁRZEA DO UNA
24
SETUR
ACESSIBILIDADE PARA OS ATRATIVOS DA COPA - ROTA 1 (RUA DO BOM JESUS, MARCO ZERO, TORRE MALAKOFF)
SETUR
ACESSIBILIDADE PARA OS ATRATIVOS DA COPA - ROTA 2 (PRAÇA DA REPÚBLICA, TEATRO DE SANTA ISABEL, CAIS DA AURORA)
SETUR
ACESSIBILIDADE PARA OS ATRATIVOS DA COPA - ROTA 3 (MERCADO DE SÃO JOSÉ E PÁTIO DE SÃO PEDRO)
SETUR
ACESSIBILIDADE PARA OS ATRATIVOS DA COPA - ROTA 4 (ORLA DE BOA VIAGEM E PARQUE DONA LINDU)
SETUR
ACESSIBILIDADE PARA OS ATRATIVOS DA COPA - ROTA 5 (TIP)
SETUR
ACESSIBILIDADE PARA OS ATRATIVOS DA COPA - ROTA 6 (PALÁCIO DOS GOVERNADORES, MERCADO DA RIBEIRA E RUA DO AMPARO)
SETUR
ACESSIBILIDADE PARA OS ATRATIVOS DA COPA - ROTA 7 (ORLA DE OLINDA)
SETUR
PROJETO PARA CONSTRUÇÃO DE VIADUTO EM SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE
SETUR
PROJETO TELEFÉRICO – RECIFE
SETUR
PROJETO TELEFÉRICO - LAGOA GRANDE
SETUR
SERVIÇO TOPOGRÁFICO PARA PAVIMENTAÇÃO TRAVESSA SÃO JOSÉ - CARUARU
SETUR
CONSTRUÇÃO DA PRAÇA DONA ZEFINHA - VERDEJANTE
SETUR
PROJETO DE ILUMINAÇÃO DO COMPLEXO DAS VIAS DE TAMANDARÉ
SETUR
IMPLANTAÇÃO DAS VIAS TURÍSTICAS ITAPUAMA E ENSEADA DOS CORAIS
SETUR
PROJETO EXECUTIVO PARA RODOVIÁRIA DE TRIUNFO
SETUR
POLO GASTRONÔMICO DE ANIMAÇÃO - TRIUNFO
SETUR
CAT BONITO
SETUR
DUPLICAÇÃO DA PERIMETRAL BR-232
SETUR
REQUALIFICAÇÃO DA AVENIDA CENTRAL - TRINDADE
SETUR
PAVIMENTAÇÃO DE RUAS - SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE
SETUR
CONSTRUÇÃO DO PÓRTICO DE QUIXABA
SETUR
CALÇADÃO EM TABIRA
SETUR
PAVIMENTAÇÃO DE RUAS – TRACUNHAÉM
SETUR
PAVIMENTAÇÃO DE RUAS – MACHADOS
SETUR
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO DA TRAVESSA MESTRE VITALINO - CARUARU
SETUR
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO DA TRAVESSA SÃO JOSÉ – CARUARU
SETUR
MURO DE CONTENÇÃO – TAMANDARÉ
SETUR
REQUALIFICAÇÃO DO CECON
SETUR
VIA DE CONTORNO DE TAMANDARÉ
SETUR
TAC 02/2008
SETUR
TAC 01/2009
SETUR
ILUMINAÇÃO DA VIA DE CONTORNO DE TAMANDARÉ
SETUR
SANEAMENTO BÁSICO – FERNANDO DE NORONHA
SETUR
ARMAZÉM DE CEREAIS – FERNANDO DE NORONHA
SETUR
PAVIMENTAÇÃO PE-087
SETUR
RODOVIÁRIA DE TRIUNFO
SETUR
CACHOEIRA DOS PINGAS – TRIUNFO
SETUR
PRAÇA VILA MENDES – LIMOEIRO
SETUR
PRAÇA VILA URUCUBA – LIMOEIRO
SETUR
ACADEMIA DAS CIDADES – LIMOEIRO
SETUR
ACESSO À ESTÁTUA DO CRISTO – SOLIDÃO
SETUR
SESMARIA JAGUARIBE - ABREU E LIMA
SETUR
PRAÇA JAIME COELHO - BUENOS AIRES
SETUR
ELABORAÇÃO DE PROJETOS DO CIRCUITO NÁUTICO
SETUR
REMOÇÃO DE ESTRUTURAS DA COROA DO AVIÃO
SETUR
ILUMINAÇÃO DO CAMPO DE FUTEBOL - TRINDADE
SETUR
PAVIMENTAÇÃO DE RUAS DO CENTRO HISTÓRICO – BREJO DA MADRE DE DEUS
SETUR
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO DE RUAS - BELO JARDIM
SETUR
PÍER PETROLÂNDIA
SETUR
PROJETO DE PRAÇAS NO IBURA
SETUR
EXECUÇÃO DE PRAÇAS NO IBURA
SETUR
PAVIMENTAÇÃO DA TRAVESSA MESTRE VITALINO - CARUARU
SETUR
PAVIMENTAÇÃO DA TRAVESSA SÃO JOSÉ – CARUARU
SETUR
PROJETO TEATRO DO DERBY
SETUR
ACESSO A MURO ALTO
SETUR
PROJETO DE ILUMINAÇÃO DO ACESSO A MURO ALTO
SETUR
PROJETO DE RECUPERAÇÃO DA PAVIMENTAÇÃO DO ACESSO A MURO ALTO
SETUR
PROJETO PÓRTICO JUCATI
SETUR
EXECUÇÃO PÓRTICO – JUCATI
SETUR
PAVIMENTAÇÃO DE RUAS – TEREZINHA
SETUR
PRAÇA PADRE ZUZINHA - SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE
SETUR
PAVIMENTAÇÃO DE RUAS – FERREIROS
SETUR
CENTRO CULTURAL – SALGADINHO
SETUR
ILUMINAÇÃO DO SÍTIO HISTÓRICO - IGARASSU
SETUR
PAVIMENTAÇÃO DE RUAS – IGUARACI
SETUR
REVITALIZAÇÃO DE PRAÇA – JUREMA
SETUR
CENTRO CULTURAL DE FLORESTA
SETUR
PAVIMENTAÇÃO DE RUAS – MIRANDIBA
SETUR
REVITALIZAÇÃO DE PRAÇA – GRANITO
Fonte: Arquivo da Superintendência de Planejamento e Monitoramento da Secretaria de Turismo de Pernambuco/2014.
Exemplo de ficha de projeto:
Projeto: Implantação da Via de Contorno
Unidade: GGINF Responsável: Stélio Cuentro
de Tamandaré, ponte sobre o Rio Ariquindá
e Via de Penetração Sul em Tamandaré
Período de Execução Início: Janeiro/2011 Final: Julho/2012
Colaboradores: PRODETUR, SUMAM e SUTEG.
25
Parceiros: Prefeitura de Tamandaré, Prefeitura de Rio Formoso, MPF, CPRH, DER, Compesa, Seplag,
Setra, Sectma, Sefaz, BID/BNB, CELPE, B&C Consultores, Fiscalizadora GEOSISTEMAS, Consórcio
BETA/CAEL.
Público Alvo
> Residentes e visitantes das praias de Carneiros e Tamandaré/PE.
Objetivo Geral
> Implantação e pavimentação da via de contorno de Tamandaré com 5km de extensão; Implantação,
Pavimentação e Restauração da Via de Penetração Sul com 8,5km de extensão; e Execução da ponte
sobre o Rio Ariquindá com 246m de extensão.
Objetivo Estratégico
> Melhorar a Infraestrutura Turística.
Justificativa
> Melhoria da infraestrutura turística para os municípios de Rio Formoso e Tamandaré;
> Criação de mais um acesso de interligação desses municípios.
Resultados Esperados
> Aumento no fluxo de turistas;
> Melhoria da mobilidade.
Premissas / Restrições
> Necessidade de criação de calendário de execução especial por conta do período de chuvas;
> Celeridade quanto ao pagamento das medições;
> Observância quanto aos termos de ajuste de conduta;
> Necessidade de estratégia quanto à eventual escassez de concreto.
Recursos Financeiros
> Qual CUSTO previsto para executar a ação?
> Existe ORÇAMENTO previsto na LOA 2014?
Situação Atual
> Obra concluída e no aguardo de inauguração;
> Em andamento os TACs solicitados.
Plano Operativo em Anexo
26
( x ) SIM, qual valor?
(
) NÃO.
(
) NÃO possui essa informação.
04.8.4. Estruturar Produtos e Serviços Turísticos: este grupo contou com ações voltadas a
sinalizações, mobilidade, acessibilidade, requalificações/reformas parciais (com respectivos projetos,
planos de gestão e estudos de viabilidade), ordenamento, informações, criação de rotas, ações com as
comunidades e Turismo Social (opções de lazer turístico a servidores públicos e a segmentos específicos
da população), melhorando aquilo que já existe.
TABELA 4: AÇÕES PRIORITÁRIAS DO OBJETIVO ESTRUTURAR PRODUTOS E SERVIÇOS
TURÍSTICOS
ÓRGÃO
AÇÃO PRIORITÁRIA
EMPETUR
CAPTAÇÃO DE NOVOS VOOS 2013
EMPETUR
CAPTAÇÃO DE NOVOS VOOS 2014
EMPETUR
ROTEIRO PERNAMBUCO DE 1 A 8 DIAS
EMPETUR
ROTA RURAL
EMPETUR
ROTA DA FÉ
EMPETUR
MELHORIA DO CAT BOA VIAGEM (COPA DAS CONFEDERAÇÕES)
EMPETUR
IMPLANTAÇÃO DE CATS TEMPORÁRIOS 2013
EMPETUR
EDIÇÃO DE MAPAS TURÍSTICOS
EMPETUR
RECEPTIVO AOS CRUZEIROS MARÍTIMOS
EMPETUR
MONTAGEM NO TERMINAL MARÍTIMO DE PASSAGEIROS
EMPETUR
IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA ELETRÔNICO DE ATENDIMENTO
EMPETUR
VOLUNTARIADO PÚBLICO - COPA DAS CONFEDERAÇÕES
EMPETUR
INTERNET PARA A COMUNIDADE
EMPETUR
ATUALIZAÇÃO DO INVENTÁRIO TURÍSTICO
EMPETUR
PLANO DE REQUALIFICAÇÃO TURÍSTICA DE ITAMARACÁ
EMPETUR
ROTA 408
EMPETUR
REEDIÇÃO DO GUIA ROTA DA FÉ
EMPETUR
ROTA BR 232
EMPETUR
GUIA MESTRES DE CARUARU
EMPETUR
ROTA DA CONFECÇÃO
EMPETUR
REEDIÇÃO ROTEIRO PERNAMBUCO DE 1 A 8 DIAS
EMPETUR
ROTA INTEGRADA 101 NORDESTE
EMPETUR
REEDIÇÃO GUIA ROTA RURAL
EMPETUR
ROTA RIO SÃO FRANCISCO
EMPETUR
GUIA MESTRES DE TRACUNHAÉM
EMPETUR
ROTA DAS CIDADES SERRANAS
EMPETUR
EDIÇÃO/PRODUÇÃO DE MAPAS TURÍSTICOS E OUTROS MATERIAIS
EMPETUR
GUIA TURÍSTICO EM ACESSIBILIDADE
EMPETUR
REQUALIFICAÇÃO DOS CATS PELA PCR
EMPETUR
CAT OLINDA
EMPETUR
CAT CECON
EMPETUR
IMPLANTAÇÃO DE CAT NO SHOPPING RECIFE
27
28
EMPETUR
REQUALIFICAÇÃO DO CAT PETROLINA
EMPETUR
IMPLANTAÇÃO DO CAT PETROLINA
EMPETUR
IMPLANTAÇÃO DOS CATS TEMPORÁRIOS NOS CONGRESSOS E FEIRAS
EMPETUR
CATS TEMPORÁRIOS EM EVENTOS
EMPETUR
IMPLANTAÇÃO DO CAT NO TERMINAL MARÍTIMO DE PASSAGEIROS / PORTO DO RECIFE
EMPETUR
AQUISIÇÃO DE VAN PARA INFORMAÇÕES TURÍSTICAS
EMPETUR
AQUISIÇÃO DE TRICICLOS
EMPETUR
PROGRAMA DE PREMIAÇÃO AOS RECEPCIONISTAS DOS CATS
EMPETUR
SELEÇÃO SIMPLIFICADA DE ATENDENTES
EMPETUR
AQUISIÇÃO DE VEÍCULO ACESSÍVEL
EMPETUR
PROJETO TURISMO CONVIDA
EMPETUR
PROJETO DE MELHORIA DA QUALIDADE DO AR
EMPETUR
MELHORIA DA ACESSIBILIDADE DO CECON
EMPETUR
EXECUÇÃO DO PROJETO DE INCÊNDIO - 2ª ETAPA
EMPETUR
PROJETO DE SINALIZAÇÃO DO CECON
EMPETUR
ATUALIZAÇÃO DO MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DO CECON
EMPETUR
ATUALIZAÇÃO DO REGULAMENTO DO CECON
EMPETUR
CONSERTO DE TETO E PINTURA DO TEATRO GUARARAPES
EMPETUR
REQUALIFICAÇÃO DOS PISOS DO FOYER DO TEATRO GUARARAPES
EMPETUR
JARDINAGEM (LAGO) – CECON
EMPETUR
CECON - PINTURA DO GRADIL
EMPETUR
SUBSTITUIÇÃO DOS VIDROS DO CECON
EMPETUR
PROJETO DE SONORIZAÇÃO DO CECON
EMPETUR
LIMPEZA DO TÚNEL
EMPETUR
PROJETO EXECUTIVO DE ESTRUTURA E COBERTA DO PAVILHÃO
EMPETUR
PROJETO EXECUTIVO HIDRÁULICO E HIDROSSANITÁRIO DO CECON
EMPETUR
BARREIRA CONTRA POMBOS
EMPETUR
CONSTRUÇÃO DO DEPÓSITO DE LIXO
EMPETUR
MELHORIA DA QUALIDADE DO AR
EMPETUR
SINALIZAÇÃO DO CECON
EMPETUR
REFORMA DO TEATRO GUARARAPES
EMPETUR
REQUALIFICAÇÃO DOS BANHEIROS DO PAVILHÃO
EMPETUR
REQUALIFICAÇÃO DOS BANHEIROS DOS TEATROS
EMPETUR
REESTRUTURAÇÃO DA CAIXA D’ÁGUA
EMPETUR
ADEQUAÇÃO DO CECON À NBR
EMPETUR
MANUTENÇÃO DOS PORTÕES DO PAVILHÃO
EMPETUR
COMPRA DE GERADORES
EMPETUR
CLIMATIZAÇÃO DO MEZANINO
EMPETUR
TROCA DO PORTÃO NORTE
EMPETUR
MONITORAMENTO ELETRÔNICO DO PAVILHÃO DE FEIRAS
EMPETUR
SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
EMPETUR
TROCA DAS CANALETAS
EMPETUR
PROJETO DA REDE ELÉTRICA DO CECON
EMPETUR
IMPERMEABILIZAÇÃO DO DOMMUS
EMPETUR
IMPERMEABILIZAÇÃO DO TELHADO DO CECON
EMPETUR
MÁQUINA DE LIMPEZA
EMPETUR
RECUPERAÇÃO DA CALÇADA LESTE
EMPETUR
PAISAGISMO NA ENTRADA DO PAVILHÃO
EMPETUR
AQUISIÇÃO DE PÚLPITOS
PRODETUR
PROJETO DE SINALIZAÇÃO TURÍSTICA BR-232
PRODETUR
SINALIZAÇÃO TURÍSTICA BR-232
PRODETUR
PROJETO EXECUTIVO PRAÇA MIGUEL ARRAES – FERNANDO DE NORONHA
PRODETUR
ESTUDO DE VIABILIDADE DA REQUALIFICAÇÃO DO FORTE ORANGE - ITAMARACÁ
PRODETUR
ESTUDO DE VIABILIDADE FORTE SANTO INÁCIO - TAMANDARÉ
PRODETUR
VALORIZAÇÃO DO MERCADO DE ITAPISSUMA
PRODETUR
ESTUDO DE MERCADO DOS 03 PÓLOS
PRODETUR
INVENTÁRIO DOS ATRATIVOS CULTURAIS
PRODETUR
REVISÃO DOS PDITS
PRODETUR
PRAÇA MIGUEL ARRAES – FERNANDO DE NORONHA
PRODETUR
REQUALIFICAÇÃO DO FORTE ORANGE - ITAMARACÁ
PRODETUR
REQUALIFICAÇÃO DO FORTE SANTO INÁCIO - TAMANDARÉ
PRODETUR
MERCADO EUFRÁSIO BARBOSA
PRODETUR
PLANO DE GESTÃO - SÍTIO HISTÓRICO DE IGARASSU
PRODETUR
PROJETO CASA DO ARTESÃO - IGARASSU
PRODETUR
PROJETO MUSEU HISTÓRICO – IGARASSU
PRODETUR
PROJETO REQUALIFICAÇÃO DO PAÇO – GOIANA
PRODETUR
PE-009
SETUR
SINALIZAÇÃO TURÍSTICA TRILÍNGUE E EM BRAILLE - RECIFE
SETUR
SINALIZAÇÃO TURÍSTICA TRILÍNGUE E EM BRAILLE - OLINDA
SETUR
SINALIZAÇÃO TURÍSTICA TRILÍNGUE E EM BRAILLE - SÃO LOURENÇO DA MATA
SETUR
PLANO ESTRATÉGICO DO TURISMO NÁUTICO
SETUR
ATUALIZAÇÃO DO LINK DA OUVIDORIA
SETUR
PARCERIA COM A ABIH PARA DIVULGAÇÃO DA OUVIDORIA
SETUR
AMPLIAÇÃO DA PARTICIPAÇÃO DA OUVIDORIA
SETUR
CRIAÇÃO DE IDENTIDADE VISUAL OUVIDORIA
SETUR
PARCERIA COM A DET PARA DIVULGAÇÃO DA OUVIDORIA
SETUR
REFORMA DA PRAÇA DA BANDEIRA – LIMOEIRO
SETUR
SINALIZAÇÃO TURÍSTICA – TRIUNFO
Fonte: Arquivo da Superintendência de Planejamento e Monitoramento da Secretaria de Turismo de Pernambuco/2014.
29
Exemplo de ficha de projeto:
Projeto: Reedição do Guia Rota 232 Setor: DET/UPT Responsável: Gilvandro Marinho Jr.
Período de Execução Início: Janeiro/2014 Término: Abril/2014
Colaboradores: Unidade de Controle dos Serviços Turísticos e UIT/PRODETUR.
Parceiros: Fundarpe, SENAC/PE, SEBRAE/PE, Secretaria da Saúde/Vigilância Sanitária, Prefeituras
de Municípios cortados pela via (Moreno, Glória do Goitá, Vitória de Santo Antão, Pombos, Gravatá,
Bezerros, Sairé, Caruaru, São Caetano, Belo Jardim, Sanharó, Pesqueira, Arcoverde, Serra Talhada,
Salgueiro e Parnamirim), e outros, incluindo veículo de comunicação local.
Público Alvo
> Turistas, visitantes e população em geral que circulam pela BR-232.
Objetivo Geral
> Promover a reedição do Guia Rota 232, a fim de estimular aqueles que por ali passam a conhecer,
consumir e visitar os municípios, bem como apoiar ações de órgãos com expertise na requalificação
de equipamentos e aperfeiçoamento dos serviços turísticos, de modo a melhor estruturar aquele
importante corredor turístico.
Objetivo Estratégico
> Estruturar produtos e serviços turísticos.
Justificativa
> A rodovia BR-232 tem início na capital pernambucana e segue com destino ao sertão central,
cortando Pernambuco de leste a oeste, alcançando o município de Parnamirim/PE. Constitui-se,
assim, numa via de grande importância econômica e turística, pois passa por alguns destinos do estado
que, tradicionalmente, recebem significativos fluxos de visitantes, a exemplo de Gravatá e de Caruaru.
> Para tornar mais conhecido esse conjunto de equipamentos de alimentação, ateliês, lojas de
artesanato e outros atrativos culturais dos municípios inclusos na rota, é proposta nova edição do Guia
Rota 232, numa versão atualizada e ampliada, bem como a divulgação do impresso através de site e
aplicativos iphone e smartphone.
Resultados Esperados
> Reedição do Guia 232 – Zona da Mata, Agreste e Sertão, atualizada e ampliada – duas tiragens:
primeira em janeiro (50.000 exemplares em português, 10.000 em inglês e 10.000 em espanhol); e
segunda em abril objetivando a distribuição no período junino/Copa do Mundo (50.000 exemplares em
português, 10.000 em inglês e 10.000 em espanhol).
> Disponibilização do Guia através de site e aplicativos iphone e smartphone;
> Clientes (turistas, visitantes e população) satisfeitos e motivados a conhecer os atrativos dos
municípios;
> Aumento do consumo de produtos e de serviços turísticos nos municípios com acesso pela BR-232;
> Receitas municipal e estadual ampliadas;
> Melhoria da imagem turística do Estado;
> Interiorização do turismo e melhor distribuição dos benefícios advindos dessa atividade.
30
Premissas / Restrições
> Limitação de recursos humanos, operacionais e financeiros;
> Há previsão de sinalização turística pelo PRODETUR;
> Há necessidade de atualização das informações pertinentes à rota e definição de parceiros no
tocante à produção do guia e demais veículos de comunicação utilizados.
Recursos Financeiros
> Qual CUSTO previsto para executar a ação? R$ 900.000,00 (R$ 450.000,00 por edição).
a) Guia e outros veículos de comunicação – recursos para publicidade com definição pela Diretoria
Comercial/SPE.
> Existe ORÇAMENTO previsto na LOA 2014?
(
) SIM, qual valor?
(
) NÃO.
( x ) NÃO possui essa informação.
Situação Atual
A iniciar.
Plano Operativo em Anexo
04.8.5. Atrair Investimentos para o Turismo: temática contemplando interlocução com esfera
privada, como também a articulação com o Legislativo Estadual, Federal e União para captação de recursos provenientes de emendas parlamentares e respectivas aprovações dos projetos decorrentes das
mesmas por parte da CEF e MTur.
TABELA 5: AÇÕES PRIORITÁRIAS DO OBJETIVO ATRAIR INVESTIMENTOS PARA O
TURISMO
ÓRGÃO
AÇÃO PRIORITÁRIA
EMPETUR
ACOMPANHAMENTO DE STATUS DE PROJETOS
SETUR
GRUPO SOLAR PORTO DE GALINHAS
SETUR
RESERVA DO PAIVA
SETUR
CASA DO GOVERNADOR
SETUR
STATUS CAPTAÇÃO DE PROJETOS - ENGENHARIA
Fonte: Arquivo da Superintendência de Planejamento e Monitoramento da Secretaria de Turismo de Pernambuco/2014.
Exemplo de ficha de projeto:
Projeto: Implementação do empreendimento
Unidade:
Responsável:
Reserva do Paiva (Grupo Odebrecht/ Brennand)
CHGAB
Hamilton Falcão
Período de Execução
Início: Maio/2010
Final: Outubro/2015
Colaboradores: Secretário Setur, Sextu, GGART, GDNNE, DIC/Empetur e DET/Empetur.
Parceiros: Grupo Odebrecht/Brennand.
Público Alvo
> Turistas que visitem a região;
> Empresas que se estabeleçam na região;
> População em geral para residir no local.
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Objetivo Geral
> Esta ação consiste na participação do estado quanto a apoio a empreendimento privado para desenvolvimento e implantação de um destino internacional de turismo e lazer na Região Metropolitana do
Recife, associado a empreendimentos residenciais e de comércio e serviços com alto padrão;
> Denominado Reserva do Paiva e situado no município do Cabo de Santo Agostinho, o projeto terá um
investimento privado na ordem de R$ 1,6 bilhão em sua totalidade. A infraestrutura planejada contará
com um condomínio de casas, 06 edifícios, um complexo empresarial, 01 hotel, 01 mall, um conjunto de
07 torres para residência, 03 residenciais e 01 empresarial, objetivando assim a atração de um público
internacional de turismo qualificado.
Objetivo Estratégico
> Atrair investimentos para o turismo.
Justificativa
> Propiciar a instalação de empreendimento turístico;
> Aumentar a empregabilidade da região;
> Aumentar a receita da região;
> Aumentar a oferta da estrutura para negócios.
Resultados Esperados
> Aumentar o fluxo de turistas (de lazer, negócios e residencial) da região bem como a atração de
investimentos;
> Aumentar a geração de emprego ao longo dos 20 (vinte) anos de implantação do empreendimento;
> Aumentar a arrecadação de tributos municipais e estaduais;
> Gerar impacto positivo no uso sustentável do meio ambiente, visto que a concepção urbanística do
projeto visa à preservação da biodiversidade encontrada na região.
Premissas / Restrições
> Empreendimento privado.
Recursos Financeiros
> Qual CUSTO previsto para executar a ação?
> Existe ORÇAMENTO previsto na LOA 2014?
(
) SIM, qual valor?
( x ) NÃO.
(
) NÃO possui essa informação.
Situação Atual
> Já foram entregues as primeiras casas e a 2ª etapa (06 edifícios, totalizando 132 apartamentos).
Aguardando a entrega da 3ª etapa (um Complexo Empresarial, sendo 06 torres, com 08 andares cada,
01 Hotel Business com 350 apartamentos, um Mall com 38 lojas, um conjunto com 07 torres para
residência).
Plano Operativo em Anexo
32
04.8.6. Investir na Qualificação da Cadeia Produtiva do Turismo: alocadas em qualificação as
ações direcionadas à cadeia (bares, restaurantes, agências, empresas de transporte, hotelaria, alimentação, lazer, recreação, e eventos etc), também em capacitações em acessibilidade, a profissionais a serem alocados em turismo e a agentes públicos.
TABELA 6: AÇÕES PRIORITÁRIAS DO OBJETIVO INVESTIR NA QUALIFICAÇÃO
DA CADEIA PRODUTIVIDADE DO TURISMO
ÓRGÃO
AÇÃO PRIORITÁRIA
EMPETUR
POLO COSTA DOS ARRECIFES - LESTE EUROPEU
EMPETUR
POLO COSTA DOS ARRECIFES
EMPETUR
HORIZONTE PROFISSIONAL – 2013
EMPETUR
HORIZONTE PROFISSIONAL – 2014
EMPETUR
HORIZONTE CULTURAL – 2014
EMPETUR
TURISMO PROTETOR
EMPETUR
QUALIFICAÇÃO DE GESTORES MUNICIPAIS LIGADOS AO TURISMO
EMPETUR
CAPACITAÇÃO DOS GESTORES PÚBLICOS
EMPETUR
QUALIFICAÇÃO EM ACESSIBILIDADE
EMPETUR
TAXISTA AMIGO DO TURISTA
EMPETUR
TAXISTA AMIGO DO TURISTA II
EMPETUR
TAXISTA AMIGO DO TURISTA MTUR
EMPETUR
PROJETO QUALICOPA
EMPETUR
PROJETO QUALICOPA MTUR
EMPETUR
PRONATEC (BARES)
EMPETUR
PRONATEC (MOTORISTAS e COBRADORES)
PRODETUR POLO COSTA DOS ARRECIFES (COPA 2014)
SETUR
PROJETO SOCIAL - MUSEU DO ESTADO
Fonte: Arquivo da Superintendência de Planejamento e Monitoramento da Secretaria de Turismo de Pernambuco/2014.
Exemplo de ficha de projeto:
Projeto: Taxista Amigo do Turista
Unidade: UQL
Responsável: Breno Krause
Período de Execução
Início: Dezembro/2012
Término: Março/2014
Colaboradores: DET.
Parceiros: Sindicatos dos taxistas de Recife e Olinda/PE e cooperativas de táxis das áreas de
abrangência do Projeto.
Público Alvo
> Taxistas que atendem principalmente aos turistas nas cidades de Jaboatão dos Guararapes/PE,
Olinda/PE, Recife/PE, Ipojuca/PE e Fernando de Noronha/PE.
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Objetivo Geral
> Qualificar taxistas nos idiomas inglês e espanhol, bem como em qualidade no atendimento,
agregando valor a esse serviço de transporte e oferecendo ao visitante um serviço diferenciado,
orientando o taxista sobre a melhor e mais qualificada forma de receber os turistas em Pernambuco;
> A ação contempla os seguintes marcos:
a) Lançamento do Projeto;
b) Desenvolvimento de software para os tablets;
c) Aquisição dos tablets;
d) Entrega dos tablets;
e) Qualificação dos taxistas.
Objetivo Estratégico
> Investir na qualificação da cadeia produtiva do turismo.
Justificativa
> Cenário econômico favorável para Pernambuco;
> Novos investimentos públicos e privados no Estado;
> Aumento da demanda turística;
> Necessidade de instrumentalização da mão de obra local no atendimento turístico;
> Reforço na qualidade da prestação dos serviços turísticos do Estado de Pernambuco;
> Implantação da cultura de hospitalidade visando a Copa 2014;
> Fortalecimento da sustentabilidade da atividade turística do Estado de Pernambuco.
Resultados Esperados
> Qualificação de 1.668 (um mil, seiscentos e sessenta e oito) taxistas que atendem principalmente aos
turistas nas cidades de Jaboatão dos Guararapes/PE, Olinda/PE, Recife/PE, Ipojuca/PE e Fernando de
Noronha/PE;
> Capacitar o taxista a fim de que ele possa se comunicar em nível básico nos idiomas inglês e espanhol,
além de qualificar seu modo de atendimento para melhor desempenho de sua atividade profissional;
> Sensibilizar o público-alvo para a necessidade do bom atendimento e hospitalidade aos turistas e,
consequentemente, para os benefícios que poderão obter a partir da oferta de um serviço diferenciado e
com qualidade superior ao já praticado no mercado;
> Capacitar os taxistas para o domínio das técnicas para a realização de um bom atendimento;
> Sensibilizar os taxistas a se transformarem em anfitriões da cidade.
Premissas / Restrições
> Colaboração ativa do sindicato e das cooperativas.
Recursos Financeiros
> Qual CUSTO previsto para executar a ação?
> Existe ORÇAMENTO previsto na LOA 2014?
(
) SIM, qual valor?
( x ) NÃO.
(
) NÃO possui essa informação.
Situação Atual
> 1.031 (um mil e trinta e um) em fase de conclusão da capacitação. 637 (seiscentos e trinta e sete)
sendo capacitados até fevereiro/2014.
Plano Operativo em Anexo
34
04.8.7. Desenvolver Novos Produtos Turísticos, Fortalecendo a Interiorização: este conjunto
de entregas, em sintonia com o Mapa da Estratégia do Estado, que apresenta foco prioritário em
Consolidação e Interiorização do Desenvolvimento, agrupa os projetos com escopo de criação de novos
produtos em construção, serviços e eventos fora da região metropolitana do Recife (preferencialmente).
TABELA 7: AÇÕES PRIORITÁRIAS DO OBJETIVO DESENVOLVER NOVOS PRODUTOS
TURÍSTICOS, FORTALECENDO A INTERIORIZAÇÃO
ÓRGÃO
AÇÃO PRIORITÁRIA
EMPETUR
NATAL DE GRAVATÁ 2013
EMPETUR
NATAL DE GRAVATÁ 2014
EMPETUR
PRAIA SEM BARREIRAS - FERNANDO DE NORONHA
EMPETUR
PRAIA SEM BARREIRAS – RECIFE
EMPETUR
PRAIA SEM BARREIRAS – IPOJUCA
EMPETUR
PRAIA SEM BARREIRAS - OLINDA
EMPETUR
PRAIA SEM BARREIRAS - PETROLÂNDIA
EMPETUR
PRAIA SEM BARREIRAS - TAMANDARÉ
EMPETUR
PRAIA SEM BARREIRAS - PETROLINA
EMPETUR
PRAIA SEM BARREIRAS - CANDEIAS
EMPETUR
PRAIA SEM BARREIRAS - PAULISTA
EMPETUR
PROJETO MEMÓRIAS DE PERNAMBUCO
EMPETUR
PASSAPORTE PERNAMBUCO
EMPETUR
LINHA DE TRANSPORTE TURÍSTICO
PRODETUR
PROJETO TELEFÉRICO DE GRAVATÁ
PRODETUR
PROJETO FUNICULAR CARUARU
PRODETUR
PROJETO TELEFÉRICO DE BEZERROS
PRODETUR
PROJETO TELEFÉRICO DE BONITO
PRODETUR
PARQUE GRAVATÁ
PRODETUR
TELEFÉRICO GRAVATÁ
PRODETUR
FUNICULAR CARUARU
PRODETUR
TELEFÉRICO BEZERROS
PRODETUR
TELEFÉRICO BONITO
SETUR
CENTRO DE ARTESANATO - LIMOEIRO
Fonte: Arquivo da Superintendência de Planejamento e Monitoramento da Secretaria de Turismo de Pernambuco/2014.
35
Exemplo de ficha de projeto:
Projeto: Praia Sem Barreiras
Unidade: UPE
Período de Execução
Início: Janeiro/2014
Responsável: Alinne Frazão Barbosa
Término: Novembro/ 2014
Colaboradores: Assessoria de Imprensa do Sistema Tur, Unidade de Finanças, Unidade de Logística e
Diretoria Jurídica.
Parceiros: Prefeitura Municipal de Tamandaré/PE, Prefeitura Municipal do Jaboatão dos Guararapes/
PE, Prefeitura Municipal de Petrolândia/PE, Prefeitura Municipal de Petrolina/PE, Prefeitura Municipal
de Paulista/PE, Instituto Oceanário de Pernambuco, Corpo de Bombeiros Militar de Pernambuco, OI
Telefonia e Grande Recife Consórcio de Transportes, COMPESA.
Público Alvo
> Potenciais turistas nacionais com deficiência e/ou com mobilidade reduzida;
> Pessoas com deficiência e/ou com mobilidade reduzida de Pernambuco.
Objetivo Geral
> Disponibilizar em algumas praias do Estado de Pernambuco, esteiras de acesso ao mar, cadeiras de
rodas anfíbias e profissionais qualificados para o banho assistido, a fim de que pessoas com deficiência
ou com mobilidade reduzida tenham acesso ao lazer nesses espaços públicos.
Objetivo Estratégico
> Desenvolver novos produtos turísticos fortalecendo a interiorização.
Justificativa
> A acessibilidade é um dos focos prioritários do Sistema Tur;
> A sustentabilidade social também é um dos focos prioritários do Sistema Tur, sendo assim, este projeto irá atuar com a inclusão do segmento da pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida nas
atividades do turismo e do lazer pernambucano;
> Pernambuco necessita da ampliação de espaços públicos acessíveis para o lazer de pessoas com
deficiência ou com mobilidade reduzida;
> Pernambuco receberá a Copa do Mundo de 2014. Sendo assim, o Estado deve estar apto a receber a
todos os turistas de forma adequada.
Resultados Esperados
> Implantar o projeto nas praias litorâneas de Tamandaré, Candeias e Paulista e na Orla Fluvial de
Petrolândia e de Petrolina;
> Ampliar o fluxo de turistas com deficiência ou com mobilidade reduzida no Estado de Pernambuco;
> Possibilitar que a população pernambucana com deficiência ou com mobilidade reduzida tenha a
oportunidade de ir a algumas praias com autonomia.
Premissas / Restrições
> Confirmação das Prefeituras municipais quanto à disponibilidade de funcionários para o acompanhamento da execução do projeto, à disponibilidade de espaço para guardar os equipamentos e disponibilidade de recurso para a execução da rota acessível;
> A confirmação da data de lançamento do projeto está condicionada a conclusão das obras da rota
acessível e a confirmação de disponibilidade de equipe para atuar com o banho assistido.
36
Recursos Financeiros
> Qual CUSTO previsto para executar a ação? R$ 1.090.178,00 (equipamentos e eventos de lançamento).
> Existe ORÇAMENTO previsto na LOA 2014?
(
) SIM, qual valor?
(
) NÃO.
( x ) NÃO possui essa informação.
Situação Atual
> Em 2013 o Projeto foi implantado nas seguintes praias: Sueste (Fernando de Noronha/PE), Boa
Viagem (Recife/PE), Porto de Galinhas (Ipojuca/PE) e Bairro Novo (Olinda/PE);
> As articulações nos 05 (cinco) municípios foram iniciadas em 2013.
Plano Operativo em Anexo
04.8.
8. Aprimorar a Divulgação de Pernambuco, Aumentando Qualitativamente o Fluxo de
Turistas: este portfólio finalístico encerra os projetos de divulgação comercial, participação em feiras e
eventos, ações de marketing, capacitações específicas de operadoras e seus colaboradores, e ações em
mídias por parte da unidade de comunicação e imprensa.
TABELA 8: AÇÕES PRIORITÁRIAS DO OBJETIVO APRIMORAR A DIVULGAÇÃO DE
PERNAMBUCO, AUMENTANDO QUALITATIVAMENTE O FLUXO DE TURISTAS
ÓRGÃOEM
AÇÃO PRIORITÁRIA
EMPETUR
FAMPRESS 2013
EMPETUR
MAIS NORONHA 2013
EMPETUR
PROJETO CVC - EMPETUR
EMPETUR
PARTICIPAÇÃO FEIRAS E EVENTOS - NACIONAL 2013
EMPETUR
PE É SÓ CHEGAR 2013
EMPETUR
WORKSHOP FLYTOUR 2013
EMPETUR
CAMPANHA FLYTOUR 2013
EMPETUR
PARTICIPAÇÃO FEIRAS E EVENTOS - INTERNACIONAL 2013
EMPETUR
VIVENDO PE 2012
EMPETUR
VIVENDO PE 2013
EMPETUR
REVELANDO PERNAMBUCO
EMPETUR
DIVULGAÇÃO DE DESTINOS
EMPETUR
FAMPRESS 2014
EMPETUR
AÇÕES DE RELACIONAMENTO
EMPETUR
MAIS NORONHA 2014
EMPETUR
PARTICIPAÇÃO EM FEIRAS E EVENTOS - REGIONAL
EMPETUR
PARTICIPAÇÃO EM FEIRAS E EVENTOS - NACIONAL
EMPETUR
PARCERIA COM O PANROTAS
EMPETUR
PE É SÓ CHEGAR 2014
37
EMPETUR
DIVULGAÇÃO DO TURISMO RURAL
EMPETUR
AÇÃO NORTE /NORDESTE
EMPETUR
PARCERIA COM OPERADORAS - NACIONAL
EMPETUR
PARCERIA COM OPERADORAS - INTERNACIONAL 2014
EMPETUR
PARTICIPAÇÃO EM FEIRAS E EVENTOS - INTERNACIONAL 2014
EMPETUR
BEM VINDO A PE - AQUI É O LUGAR
EMPETUR
PERNAMBUCO ABRAÇANDO O MUNDO
EMPETUR
NÓS VAMOS INVADIR SUA PRAIA
EMPETUR
SOU EMBAIXADOR DE PE
EMPETUR
VIVENDO PE 2014
PRODETUR
ELABORAÇÃO DO PLANO DE MARKETING TURÍSTICO PARA OS TRÊS POLOS
SETUR
PORTAL VISITE-PE
Fonte: Arquivo da Superintendência de Planejamento e Monitoramento da Secretaria de Turismo de Pernambuco/2014.
Exemplo de ficha de projeto:
Projeto: Participação em Feiras e Eventos
Período de Execução
Setor: Unidade de
Responsável:
Marketing Internacional
Maria Garibaldi
Início: Janeiro/2014
Término: Dezembro/2014
Colaboradores: Diretoria Comercial, Presidência da Empetur e Secretaria de Turismo de Pernambuco.
Parceiros: Embratur, Secretarias Municipais de Turismo, Administração do Arquipélago de Fernando
de Noronha, Associação dos Hotéis de Porto de Galinhas, Recife Convention & Visitors Bureau, ABIH e
iniciativa privada.
Público Alvo
> Trade turístico, operadores e agentes de viagem, associações do segmento, imprensa especializada,
imprensa em geral, formadores de opinião, profissionais do segmento do turismo e também o
consumidor final.
Objetivo Geral
> Promoção do destino Pernambuco no mercado internacional através de participação em feiras,
workshops, roadshows, seminários, rodadas de negócios, capacitações e agendas de visita para e/ou
junto às operadoras de turismo, agências de viagem e companhias aéreas.
Objetivo Estratégico
> Aprimorar a divulgação de Pernambuco, aumentando qualitativamente o fluxo de turistas.
Justificativa
> Apresentar o destino aos profissionais do setor e público final;
> Capacitar os profissionais da área que comercializam o destino, apresentando o produto e/ou
atualizando informações sobre o Estado;
> Aumentar a visibilidade da marca do turismo de Pernambuco, posicionando o Estado no mercado
internacional;
> Estreitar o relacionamento com o trade internacional e nacional ligado a esta atividade.
38
Resultados Esperados
> Inclusão de Pernambuco em catálogos de operadoras que ainda não vendem o Estado;
> Aumento da diversidade de produtos do Estado ofertados nos catálogos das operadoras;
> Redução da sazonalidade e aumento da taxa de ocupação hoteleira;
> Incremento do fluxo turístico no Estado de Pernambuco, gerando emprego e renda;
> Geração de mídia espontânea.
Premissas / Restrições
> Aprovação do calendário junto à Câmara Temática do CONTUR;
> Obter calendário de feiras internacionais da EMBRATUR e outros parceiros;
> Faz-se necessária liberação orçamentária.
Recursos Financeiros
> Qual CUSTO previsto para executar a ação? R$ 477.000,00.
> Existe ORÇAMENTO previsto na LOA 2014?
(
) SIM, qual valor?
(
) NÃO
( x ) NÃO possui essa informação.
Situação Atual
> Aguardando a aprovação do calendário na Câmara Temática.
Plano Operativo em Anexo
5. MONITORAMENTO
Lembrando que a ideia do Movimento Estratégico Participativo consistia na criação de uma cultura de
planejamento e numa replicação do Modelo de Gestão do Estado, com a utilização da lógica do PDCA,
portanto após a consolidação deste planejamento foi aperfeiçoado o modelo de acompanhamento e
monitoramento das ações no intuito de avaliar o andamento da empresa e realizar possíveis alterações
no planejamento, caso necessário para o alcance dos objetivos. Discutir-se-ia o quão próximo, ou não,
estava o planejado da execução, trazendo como benefício direto o constante exercício de planejar e o
comprometimento para com prazos e atividades em sequenciados e curtos intervalos de tempo (Figura 4).
O estabelecimento de rotina semanal (Foto 3) quanto a esta importante etapa do PDCA teve, como
em outras fases do macro processo, sentido educacional, visando implementar cultura de constante
planejamento e acompanhamento integrado das ações, e não um caráter de controladoria, fiscalização
e auditoria. Seriam as reuniões fóruns para deliberações, encaminhamentos, discussões de problemas
e riscos e, principalmente, espaço de interlocução entre os níveis hierárquicos objetivando a solução
e desentrave de problemas nos fluxos internos e com os demais atores externos ao sistema (órgãos e
entidades).
Num primeiro momento, as reuniões de monitoramento estruturaram-se em ciclos semanais que
discutiam objetivos estratégicos específicos (como as reuniões realizadas pelo governador), foram
organizados dois a três objetivos por semana. Com o passar do tempo o formato foi mudado para encontros
com cada estrutura por semana – Setur, Prodetur, Empetur – por perceber-se que esta arrumação pedia
a participação do gestor somente a cada período de vinte dias, uma vez que este era acionado para discutir
todos seus objetivos dentro do universo de cada estrutura, propiciando ganho de tempo. Eventualmente e,
por deliberação do Secretário, as temáticas das reuniões poderiam ser adequadas para pautas específicas
como interiorização, projetos em parceria com prefeituras, infraestrutura, divulgação, metas prioritárias do
Governo do Estado, processos em tomada de contas etc. envolvendo a participação de todos.
39
Com a prática constante destes encontros as deliberações passaram a ser mais rápidas, diminuindo-se
a duração das reuniões, a atividade de monitoramento englobou outras demandas de objetos, com ações
acompanhadas nas temáticas: Copa 2014, BNTM 2014 (Brazil Northeast Tourism Mart), Interlocuções com o
destino Ipojuca, Tomada de Contas com a Casa Civil, Obras e Projetos de Engenharia, Ações de Estruturação
e Operacionais Empetur, dentre outras.
A rotina destes encontros da cúpula com os demais gestores trouxe ao sistema benefícios, tais como:
a) Exercício contínuo do PLANEJAR;
b) Clareza quanto ao escopo e papel de cada um nos projetos;
c) Integração das unidades e visualização constante em reuniões;
d) Possibilidade de interlocução com outros atores em tempo real;
e) Consolidação de informações para municiar a tomada de decisões (Foto 4);
f) Consolidação e manutenção de expertise;
g) Discussão antecipada em prévias, visando ganho de tempo no encontro com os Secretários;
h) Rapidez e unicidade no repasse de informações à SEPLAG.
FOTO 3: REUNIÕES SEMANAIS DE MONITORAMENTO
Fonte: Arquivo da Superintendência de Planejamento e Monitoramento da Secretaria de Turismo de Pernambuco/2013.
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FIGURA 4: LÂMINA DE MONITORAMENTO DE AÇÃO PRIORITÁRIA
UNIDADE
PRINCIPAIS ETAPAS
ÓRGÃO
FONTE DO
RECURSO
DATA PLANEJADA
DATA REALIZADA
Fonte: Arquivo da Superintendência de Planejamento e Monitoramento da Secretaria de Turismo de Pernambuco/2012.
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FOTO 4: MONITORAMENTO DE BALANÇO ANUAL
6. PLANEJAMENTO REVISITADO (2012/2013) – O MÉTODO ZOPP
No segundo semestre de 2012 foi dado início ao planejamento das ações para o ano subsequente,
sendo decidido pela equipe por uma não alteração do Planejamento Estratégico realizado, até porque
este, em sendo de longo prazo para os padrões de uma Secretaria (quatro anos), estava em seu escopo
temporal e com as ações sendo executadas e monitoradas. Todavia, foi pensado um novo momento
para reunião do grupo a fim de reforço nos conceitos e ponderação sobre a inserção de novas ações, e
até mesmo pela retirada de algumas que já adentravam em fase cíclica de execução, tendo vencidas
uma etapa inercial primária quanto à filosofia de contínuo planejamento e acompanhamento.
Feito então um exercício para validarem-se mais uma vez os objetivos estratégicos definidos no ano
anterior, inserindo, nas temáticas destes, novos questionamentos e prováveis soluções desdobradas
em novos projetos. Após consultas à literatura optou-se de modo consensual, com a equipe de
planejamento, pela utilização do método alemão ZOPP, com orientação por projetos, bem ao encontro
do que estava sendo trabalhado.
Com este método, em imersões com grupos específicos a discutirem cada objetivo estratégico por dia,
utilizou-se a didática facilitador – atividades participativas – consenso final para construção de árvores
de problemas a correlacionarem um problema principal, decorrentes problemas causa e problemas
efeitos (Foto 5). Após isso, focou-se atenção nas causas dos problemas centrais identificados, para
discussão de possíveis soluções (Figura 5). Em decorrência da árvore de soluções houve sinalização
de sugestões, direcionamentos a serem utilizados pelos gestores para o pensamento de novas ações a
mitigarem os problemas encontrados dentro do objetivo específico. Esse raciocínio foi utilizado, como
dito, para serem conversadas soluções e respectivas novas ações dentro dos objetivos firmados no
início de 2012.
42
FOTO 5: OFICINAS DE PLANEJAMENTO ZOPP
Fonte: Arquivo da Superintendência de Planejamento e Monitoramento da Secretaria de Turismo de Pernambuco/2013.
43
FIGURA 5: ÁRVORE DE PROBLEMAS DO OBJETIVO
ESTRATÉGICO APRIMORAR A GESTÃO DE PESSOAS
Fonte: Arquivo da Superintendência de Planejamento e Monitoramento da Secretaria de Turismo de Pernambuco/2012.
07. AVALIAÇÃO POR INDICADORES
Dando continuidade à sistematização PDCA, uma vez planejados estrategicamente objetivos e portfólios
de ações dentro destes; realizados cíclica e periodicamente monitoramentos para acompanhamentos e
soluções das ações, foi projetada para 2014 a elaboração de indicadores a medirem e quantificarem os
esforços, que somados aos resultados refletem uma fotografia do desempenho deste Sistema Integrado.
Esta avaliação, devido à transversalidade e congruência das temáticas implicará em duplicidade de
mensuração de determinadas ações dentro de universos de objetivos estratégicos distintos (ex: na
abordagem de infraestrutura, são envolvidos novos produtos; ao contemplar-se divulgação, engloba-se
qualificação da cadeia; falar de captação de investimentos pode relacionar os mesmos com infraestrutura e estruturação; mensurar divulgação abrange qualificações específicas de operadores, e assim por
diante).
44
Este trabalho apresentará proposição para indicadores de resultado (correlacionados com os objetivos
estratégicos) e de impacto (referentes à visão estratégica do sistema), pois no decorrer do exercício
do modelo implantado o Sistema Tur valeu-se de indicadores de processos (medição de eficiência, o
melhor modo de se realizar) para algumas ações do objetivo estratégico de Implementar o Modelo de
Gestão Estratégica de Forma Integrada, tais como:
a) Índice de falhas no processo integrado de certames licitatórios;
b) Índice de cotas por parte da PGE nos processos jurídicos;
c) Índice de acompanhamento de reuniões de monitoramento;
d) Índice de acompanhamento de contratos e convênios;
e) Índice de reuniões de monitoramento.
Registra-se a preocupação maior, no processo de criação para o acerto com as diversas diretorias e
gerências, por indicadores de fácil compreensão, mensuráveis e de coleta exequível. Estes passaram
pelas seguintes etapas:
1. Identificação do objeto a ser mensurado;
2. Validação preliminar com as partes envolvidas;
3. Construção de fórmulas;
4. Definição dos responsáveis pelo fornecimento das informações;
5. Definição do processo de coleta de dados;
6. Validação final com as partes envolvidas;
7. Construção de Carteira de Indicadores.
Objetiva-se aqui, de modo análogo ao início do Movimento Estratégico, quando uma cultura de planejamento e monitoramento estava sendo criada, vencer o estado inercial da falta de costume na medição
de desempenho. Desta feita, as seguintes etapas ficam para um segundo momento, ainda no corrente
exercício:
1. Estipulação de metas*;
2. Mensuração dos resultados;
3. Análise e interpretação dos indicadores e
4. Comunicação de desempenho e gestão nas correções de rumo.
*Em relação às metas – situação atual e evolução no período de tempo - serão definidas ao longo do
amadurecimento do movimento em forma de apêndice a este documento.
07.1. Carteira de Indicadores
07.1.1 - Indicadores de resultados (mensuração de eficácia, o que será entregue à sociedade).
45
Objetivo Estratégico: APRIMORAR A GESTÃO DE PESSOAS
Indicador de Capacitação e Indicador de Carga Horária
Indicadores
1) Indicador de Capacitação de Servidores no Sistema Tur;
2) Indicador de Carga Horária.
Siglas
1) ICRH;
2) ICCH.
Tipo de Indicadores
Responsável pelo cálculo/apuração
Resultado.
Unidade de Gestão de Pessoas da Setur, UNGEP, e sua
congênere da Empetur, a UGP.
1) ICRH mede o total das capacitações realizadas pelas
pessoas do sistema, sejam em entidades conveniadas,
Descrição / conceituação
cursos ministrados ou outros órgãos;
2) ICCH mede as horas-aula realizadas pelos servidores ou
as cargas horárias em eventos de capacitação e correlatos.
Objetivo
Aferir o número total de capacitações dos servidores, bem
como suas horas-aula na perspectiva de Gestão de Pessoas.
Unidade de Medida
Meta Anual
Números absolutos – Valores Acumulados no período.
Cada unidade será aferida em, pelo menos, uma capacitação
por servidor no semestre.
Periodicidade
Delimitação Geográfica
Trimestral.
Unidades do Sistema Tur.
1) ICRH= ∑capacitações
2) ICCH= ∑cargas horárias
Método de Cálculo/
1) ICRH = somatório do total das capacitações realizadas
Fórmula/Contagem
pelos servidores do Sistema Tur;
2) ICCH= somatório do total das cargas horárias das
capacitações realizadas pelos servidores do Sistema Tur.
Atraso ou mesmo não contabilização de algumas
Limitações
informações na consolidação dos relatórios, devido ao não
repasse das mesmas por parte dos institutos de atividades
educacionais.
Arquivos e procedimentos de acompanhamento de
Fontes de Informações
capacitações de servidores pelas unidades de gestão de
pessoas (UNGEP e UGP).
46
Objetivo Estratégico: IMPLEMENTAR O MODELO DE GESTÃO ESTRATÉGICA DE FORMA INTEGRADA
Indicador de Ferramentas Disponibilizadas e Indicador de Ações Concluídas
Indicadores
1) Indicador de Ferramentas Disponibilizadas;
2) Indicador de Ações Concluídas.
Siglas
1) IFD;
2) IAC.
Tipo de Indicadores
Resultado.
Responsável pelo
Superintendência de Planejamento e Monitoramento
cálculo/apuração
(SUPLAM).
Descrição / conceituação
1) IFD mede o total de ferramentas/conveniências finalizadas
no período para uso do Sistema Tur em todo ou em parte. A
contagem é feita por conclusão, ainda que em tempo diverso do
planejado;
2) IAC demonstra a relação percentual entre o total de ações
planejadas como prioritariamente estratégicas para o período
e o número das mesmas que foram concluídas neste mesmo
período em análise.
Objetivo
1) IFD - Aferir o número total de ferramentas disponibilizadas;
2) IAC - Visualizar o percentual de conclusão das ações
elencadas como prioritárias, estabelecendo fácil percepção da
eficácia.
Unidade de Medida
1) IFD - Número absoluto – Valores acumulados no período;
2) IAC - % Relação percentual da razão entre os números de
ações planejadas e o número de ações concluídas.
Meta Anual
Periodicidade
Delimitação Geográfica
A ser definida.
Semestral.
Unidades do Sistema Tur.
47
1) IFD=∑ferramentas disponibilizadas
Método de Cálculo/Fórmula/
Contagem
2) IAC=
∑ ações prioritárias concluídas
∑ ações estratégicas planejadas
%
1) IFD = Total das ferramentas disponibilizadas aos gestores do
Sistema Tur;
2) IAC= Razão percentual entre o somatório de ações estratégicas
planejadas (denominador) e o somatório de ações prioritárias
concluídas (numerador) no período. Os valores levarão em conta
o período de conclusão do projeto, tanto para o numerador
quanto para o denominador. Ainda que um projeto tenha sido
planejado em determinado período, o mesmo só entrará no
cálculo da razão no período de sua conclusão. Os períodos de
conclusão considerados serão os constantes no planejamento,
nas validações com os Secretários e nas eventuais repactuações
de prazos.
Limitações
A relação entre as ações planejadas e concluídas está circunscrita
ao universo de projetos apresentados pelas unidades e validados
como prioritários.
Fontes de Informações
Arquivos e procedimentos de acompanhamento das ações
monitoradas pela Superintendência de Planejamento e
Monitoramento (SUPLAM).
Objetivo Estratégico: MELHORAR A INFRAESTRUTURA TURÍSTICA
Indicador de infraestrutura
Indicador
Siglas
Tipo de Indicadores
Responsável pelo cálculo/apuração
Indicador de Infraestrutura.
INFR.
Resultado.
Superintendência de Planejamento e Gestão, SUGET,
através da Gerência Financeira, (GEFIN) e Unidade
Financeira do Prodetur Nacional.
INFR mede o total de investimento disponibilizado em
Descrição / conceituação
LOA (mais as movimentações) e executado em termos de
entrega física liquidada.
Aferir os valores financeiros disponibilizados e executados
em infraestrutura (obras, projetos, desapropriações,
Objetivo
fiscalizações, assessorias, estudos e planos de gestão),
propiciando uma fácil visualização quanto a eficácia no
tema.
48
Unidade de Medida
Meta Anual
Periodicidade
Delimitação Geográfica
Valor percentual (%) da LOA executada (até a fase de liquidação).
A ser definida.
Trimestral.
Estado de PE.
INFR=
∑ valores financeiros executados e liquidados
∑ valores financeiros disponibilizados no orçamento
%
do exercício
INFR= Razão percentual entre os valores financeiros
disponibilizados no orçamento do exercício {LOA + movimentações
Método de Cálculo/
(créditos adicionais e remanejamentos) – anulações} e os valores
Fórmula/ Contagem
financeiros executados (concluídos nas execuções previstas no
período pelo cronograma físico-financeiro) e liquidados (levandose em conta as execuções, projetos, desapropriações, estudos
de viabilidade, planos de gestão e assessoria em obras de
engenharia).
Fontes de Informações
Arquivos e procedimentos de acompanhamento da Gerência
Financeira, GEFIN e financeiro Prodetur.
Objetivo Estratégico: ESTRUTURAR PRODUTOS E SERVIÇOS TURÍSTICOS
Indicador do número de produtos estruturados
Indicador
Siglas
Tipo de Indicadores
Responsável pelo cálculo/
apuração
Indicador de produtos estruturados.
IEST.
Resultado.
Diretoria de Estruturação Empetur (DET); Secretaria Executiva
do Prodetur (SEPRO); Gerência Geral de Infraestrutura (GGINF) e
Superintendência de Planejamento e Monitoramento (SUPLAM).
Descrição / conceituação
Objetivo
IEST mede o total de ações concluídas na temática de estruturação.
Aferir os quantitativos de projetos finalizados em estruturação
(produtos estruturados).
Unidade de Medida
Meta Anual
Periodicidade
Delimitação Geográfica
Número absoluto do valor apurado no período.
A ser definida.
Semestral.
Estado de PE.
Método de Cálculo/
IEST= ∑ produtos estruturados concluídos
Fórmula/ Contagem
IEST = Total numérico de produtos estruturados.
49
As atualizações das informações estão diretamente ligadas
Limitações
às ações que venham surgir gerando uma movimentação e
modificação nas ferramentas de controle de cada processo
monitorado.
Arquivos e procedimentos de acompanhamento da Diretoria de
Fontes de Informações
Estruturação da Empetur e suas unidades de produtos turísticos
(UPT), unidade de informações turísticas (UIT) e da Gerência
Executiva do PRODETUR; arquivos das ações consolidadas pela
SUPLAM para o monitoramento.
Objetivo Estratégico: ATRAIR INVESTIMENTOS PARA O TURISMO
Indicador de atração de investimentos
Indicador
Siglas
Tipo de Indicadores
Indicador de atração de investimentos.
INVT.
Resultado.
Responsável pelo cálculo/
Gerência Geral de Articulação (GGART) e Gerência de Contratos
apuração
e Convênios (GCONV), ambas da Setur; e Unidade de Contratos e
Convênios da Empetur (UCO).
Descrição / conceituação
INVT mede a relação entre o total de investimento captado através
de emendas parlamentares (estaduais e federais) disponibilizado
em LOA e a execução dos mesmos em termos de entrega física
liquidada.
Objetivo
Aferir os valores financeiros disponibilizados e executados em
infraestrutura (obras, projetos e fiscalizações), divulgação e
eventos, estabelecendo uma fácil visualização de eficácia no tema.
Unidade de Medida
Meta Anual
Periodicidade
Delimitação Geográfica
Valor percentual (%) da LOA executada.
A ser definida.
Trimestral.
Estado de PE.
INVT=
Método de Cálculo/
Fórmula/ Contagem
∑ valores financeiros executados e liquidados
∑ valores financeiros captdos por emendas
%
INVT= Razão percentual entre os valores financeiros captados
por emendas e os valores financeiros executados e liquidados,
segmentados por esfera estadual e federal.
Arquivos e planilhas de acompanhamento das gerências envolvidas
Fontes de Informações
(GGART, GCONV, UCO), bem como complementações técnicas da
Gerência Financeira Setur (GEFIN).
50
Objetivo Estratégico: INVESTIR NA QUALIFICAÇÃO DA CADEIA DO TURISMO
Indicador de qualificação da cadeia
Indicador
Siglas
Tipo de Indicadores
Indicador de qualificação da cadeia.
IQLC.
Resultado.
Responsável pelo cálculo/
Diretoria de Estruturação Empetur (DET) através das Unidade
apuração
de Qualificação (UQL) e Unidade de Produtos Turísticos (UPT);
Unidade de Projetos Especiais (UPE) da Vice Presidência
Empetur e Superintendência Técnica de Turismo do Prodetur
(SUTET).
Descrição / conceituação
IQLC mede o total de qualificações relativas à cadeia em números
per capita, bem característico dos projetos a envolverem as
unidades responsáveis pela apuração.
Objetivo
Unidade de Medida
Meta Anual
Periodicidade
Delimitação Geográfica
Aferir os quantitativos de qualificações realizadas.
Número absoluto per capita apurado no período.
A ser definida.
Trimestral.
Estado de PE.
Método de Cálculo/
IQLC= ∑ das qualificações per capita relativas à cadeia turística.
Fórmula/ Contagem
IQLC = Total numérico das qualificações relativas à cadeia de
turismo.
Observamos, conforme descrito nas definições conceituais
de cada objetivo estratégico, que as qualificações relativas
às atividades de capacitações de operadoras, desenvolvidas
pela Diretoria Comercial da EMPETUR, em que pesem serem
correlacionadas a um tipo de qualificação da cadeia, não serão
Limitações
contabilizadas por este indicador, e sim pelo congênere inserido
no objetivo de divulgação do estado, uma vez que o objetivo
final das qualificações com operadores é o de instruí-los com
conteúdos que auxiliem a “venda do produto Pernambuco”,
portanto, ações mais voltadas para divulgação, optando-se então
por este destaque ao invés de qualificação da cadeia.
Arquivos e procedimentos de acompanhamento das seguintes
unidades: Unidade de Qualificação (UQL), Unidade de Produtos
Fontes de Informações
Turísticos (UPT) e Unidade de Projetos Especiais (UPE) da
EMPETUR, assim como do PRODETUR em seus projetos de
fomento a capacitação.
51
Objetivo Estratégico: DESENVOLVER NOVOS PRODUTOS TURÍSTICOS,
FORTALECENDO A INTERIORIZAÇÃO
Indicador de novos produtos turísticos
Indicador
Siglas
Tipo de Indicadores
Indicador de novos produtos turísticos.
INPT.
Resultado.
Gerência Geral de Infraestrutura da Setur (GGINF), Secretaria
Responsável pelo cálculo/
Executiva Prodetur (SEPRO), Unidade de Produtos Turísticos
apuração
(UPT) e Superintendência de Planejamento e Monitoramento
(SUPLAM).
INPT mede o total de novos produtos turísticos criados, de
Descrição / conceituação
acordo com a definição e escopo deste objetivo dado pelo
grupo participante das oficinas de planejamento.
Aferir os quantitativos de novos produtos criados, com
Objetivo
ênfase, sempre que possível, na interiorização dos mesmos,
entendendo-se interiorização como área excluindo Recife,
Olinda e Jaboatão dos Guararapes.
Unidade de Medida
Meta Anual
Periodicidade
Delimitação Geográfica
Número absoluto de novos produtos criados no período.
A ser definida.
Semestral.
Estado de PE.
Método de Cálculo/
INPT= ∑ novos produtos turísticos criados.
Fórmula/ Contagem
INPT = Total numérico de novos produtos criados.
Importante ressaltar o escopo de abrangência do
Limitações
termo interiorização, aqui refere-se à área a excluir,
preferencialmente, os município de Recife, Olinda e Jaboatão
dos Guararapes.
Arquivos e procedimentos de acompanhamento das seguintes
unidades: Gerência Geral de Infraestrutura da Setur
Fontes de Informações
(GGINF); Secretaria Executiva Prodetur (SEPRO); Unidade de
Produtos Turísticos (UPT) e Unidade de Projetos Especiais
(UPE) da Empetur; e a Superintendência de Planejamento e
Monitoramento (SUPLAM).
52
Objetivo Estratégico: APRIMORAR A DIVULGAÇÃO DE PERNAMBUCO, AUMENTANDO
QUALITATIVAMENTE O FLUXO DE TURISTAS
Indicador de Realização de Feiras e Eventos, Indicador de Ações de Marketing, Indicador de
Capacitações correlatas à Divulgação, Indicador de realização de Fampresses e Indicador
de Inserções em Mídias Relativas ao Destino PE
1) Indicador de realização de feiras e eventos;
2) Indicador de ações de marketing;
Indicadores
3) Indicador de capacitações correlatas à divulgação;
4) Indicador de realização de fampresses e;
5) Indicador de inserções em mídias relativas ao destino PE.
1) IRFE;
2) IMKT;
Siglas
3) ICDV;
4) IFPR e
5) INMD.
Tipo de Indicadores
Resultado.
Responsável pelo
Diretoria Comercial (DIC) da EMPETUR, e Gerência de
cálculo/apuração
Comunicação (GCOMU) da SETUR.
1) IRFE mede o total de feiras e eventos correlatos a divulgação
do destino PE;
2) IMKT mede o total de ações de marketing realizadas pela
Empetur;
Descrição / conceituação
3) ICDV mede o total de capacitações desenvolvidas pela Diretoria
Comercial, relativas à divulgação do destino PE;
4) IFPR mede o total de fampresses levados a cabo de
conformidade com o planejamento dos mesmos e
5) INMD mede o número de inserções realizadas em mídias
nacionais e internacionais relativas ao destino PE.
1) IRFE - dar visualização quantitativa ao total de feiras e eventos
correlatos a divulgação do destino PE;
2) IMKT - dar visualização quantitativa ao total de ações de
marketing (campanhas, divulgações, ações de merchandising etc)
realizadas pela Empetur;
Objetivo
3) ICDV - contabilizar o número de capacitações desenvolvidas
pela Diretoria Comercial (muitas com operadoras de turismo),
relativas à divulgação do destino PE;
4) IFPR - aferir o total de fampresses (ações de relacionamento
com veículos e profissionais de comunicação, considerandose os mesmos formadores de opinião e massa crítica com
potencial a desenvolver artigos, inserções etc) levados a cabo de
conformidade com o planejamento destes e
53
5) INMD - aferir o total de inserções realizadas em mídias nacionais
e internacionais relativas ao destino PE.
Unidade de Medida
Todos estes índices estão na contagem por números absolutos –
Valores acumulados no período.
Meta Anual
Periodicidade
Delimitação Geográfica
A ser definida.
Trimestral.
Ações em âmbito nacional e internacional.
1) IRFE= ∑ feiras e eventos
2) IMKT= ∑ ações de marketing
3) ICDV= ∑ capacitações relativas à divulgação do destino PE
Método de Cálculo/
4) IFPR= ∑ de ações de fampress
Fórmula/ Contagem
5) INMD= ∑ inserções destino PE em mídias
1) IRFE = somatório de feiras e eventos correlatos a divulgação do
destino PE;
2) IMKT = somatório de ações de marketing realizadas pela
Empetur;
3) ICDV = somatório de capacitações desenvolvidas pela Diretoria
Comercial, relativas à divulgação do destino PE;
4) IFPR = somatório de fampresses levados a cabo de conformidade
com o planejamento dos mesmos e
5) INMD = somatório de inserções realizadas em mídias nacionais e
internacionais relativas ao destino PE.
1- Novamente ressaltamos, conforme descrito nas definições
conceituais de cada objetivo estratégico, que as qualificações
relativas às atividades de capacitações de operadoras desenvolvidas
pela Diretoria Comercial da Empetur, em que pesem serem
correlacionadas a um tipo de qualificação da cadeia, serão
Limitações
contabilizadas por este indicador, uma vez que o objetivo final das
qualificações com operadores é o de instruí-los com conteúdos que
auxiliem a “venda do produto “Pernambuco”, portanto, ações de
divulgação;
2- As inserções em mídias e veículos nacionais e internacionais
estão circunscritas ao campo temático correlacionado ao destino
somente, não sendo apreciados outros temas divulgados quanto ao
Sistema Tur.
Fontes de Informações
Arquivos e procedimentos de acompanhamento da Diretoria
Comercial (DIC) e da Gerência de Comunicação (GCOMU).
54
07.1.2 Indicadores de impacto (para medirem efetividade da política pública, o
alcance da visão do mapa).
Visão de Futuro: SER REFERÊNCIA NACIONAL EM GESTÃO, POSICIONANDO PERNAMBUCO COMO
PRINCIPAL DESTINO TURÍSTICO DO NORDESTE ATÉ 2014
Indicador de Receita Turística, Indicador da Percepção do Turista em Relação ao Turismo no Estado,
Indicador da Empregabilidade CAGED em Turismo
1) Indicador de Receita Turística;
Indicadores
2) Indicador da Percepção do Turista em Relação ao Turismo no
Estado.
3) Indicador da Empregabilidade CAGED em Turismo
1) IRTR;
Siglas
2) IPTM;
3) IEMP.
Tipo de Indicadores
Impacto.
Unidade de Estudos e Pesquisas (UEP) da Diretoria de
Responsável pelo cálculo/
apuração
Estruturação (DET).
Secretaria Executiva do Modelo de Gestão (Sedmg) da Secretaria
de Planejamento, Orçamento e Gestão, Seplag/PE.
1) IRTR - mede a receita turística no estado, levando em conta
o produto: número de turistas – permanência – gasto médio
(gasto percapita = gasto médio individual diário x permanência
média do turista); reflete um impacto presente (PIB, economia,
Descrição / conceituação
desenvolvimento, empregabilidade, arrecadação);
2) IPTM - esse indicador considera, de forma global, a avaliação
que o turista fez, entre ótimo e bom, dos atrativos turísticos,
mede a percepção do turista em relação ao turismo no estado
(serviços, produtos, estruturação, sinalização, mobilidade,
segurança etc.), relaciona-se ao potencial de retorno deste
turista, bem como suas impressões como efetivo formador de
opinião, tendo um impacto, sobretudo, futuro;
3) IEMP - mede a empregabilidade estimada no segmento
turístico, utilizando a base de dados da CAGED/IBGE,
demonstrando a movimentação de saldo em empregabilidade.
55
1) IRTR - aferir a contribuição estimada do segmento no PIB do
estado;
2) IPTM - permitir quantificação do nível de satisfação do usuário
Objetivo
de turismo no estado;
3) IEMP - oferecer quantificação na participação de segmentos
correlacionados com a indústria do turismo, expressando
seus valores no tema empregabilidade (saldo admissões/
desligamentos).
1) IRTR – Valores financeiros (R$) acumulados no período;
2) IPTM - % de satisfação apurados numa escala qualitativa de
Unidade de Medida
bom e ótimo;
3) IEMP – valores numéricos absolutos e correlações percentuais
(%) entre estes e os totais dos universos contemplados, resumidos
no número absoluto do saldo admissões/desligamentos.
Meta Anual
Periodicidade
A ser definida.
Semestral.
1) IRTR – Destinos indutores (Recife, Olinda, Jaboatão, Ipojuca, e
Fernando de Noronha;
Delimitação Geográfica
2) IPTM - Destinos indutores (Recife, Olinda, Jaboatão, Ipojuca, e
Fernando de Noronha;
3) IEMP – Estado de Pernambuco.
1) IRTR= ∑ nº turistas x estada média x gasto médio
2) IPTM= Dados consolidados da pesquisa
Método de Cálculo/
3) IEMP= Saldo movimentação admissões/desligamentos
Fórmula/ Contagem
1) IRTR = somatório do número de turistas no período versus a
estada média versus o gasto médio;
2) IPTM = resultado dos dados obtidos nas pesquisas da UEP.
3) IEMP = saldo consolidado dos valores por segmento aferido.
1- As informações pertinentes a receita turística estão delimitadas
no escopo geográfico dos destinos indutores, a saber: Recife,
Olinda, Jaboatão dos Guararapes, Ipojuca (praias) e Fernando de
Limitações
Noronha;
2- Os valores deverão ser inflacionados e os resultados dos dados
monetários deflacionados;
3- IPTM considera de forma global a avaliação que o turista
fez entre as escalas de ótimo e bom dos atrativos turísticos,
equipamentos, serviços e infraestrutura utilizada no estado.
Arquivos e procedimentos de acompanhamento de pesquisas e
Fontes de Informações
tabulações levantadas pela Unidade de Estudos e Pesquisas (UEP)
da Diretoria de Estruturação da Empetur e arquivos da base de
dados do CAGED/IBGE.
56
08. RESULTADOS DO MAPA DA ESTRATÉGIA DO SISTEMA TUR
APRIMORAR A GESTÃO DE PESSOAS - Indicadores: ICRH e ICCH
CAPACITACÕES SISTEMA TUR (Nº DE SERVIDORES)
80
CAPACITACÃO SISTEMA TUR (CARGA HORÁRIA)
3000
73
70
2500
60
54
50
2000
38
40
30
1.702h
1.413h
1500
29
1000
20
690h
500
10
0
2.645h
2011
2012
2013
0
2014
2011
Fonte: UNGEP/Setur e UPG/Empetur.
2012
2013
2014
Fonte: UNGEP/Setur e UPG/Empetur.
IMPLEMENTAR O MODELO DE GESTÃO ESTRATÉGICA DE FORMA INTEGRADA - Indicadores: IFD e IAC
FERRAMENTAS DISPONIBILIZADAS
PLANEJADO X CONCLUÍDO
100
19
19
100%
78%
80
16
63%
12
60
12
38%
40
8
3
4
0
20
0
2011
2012
2013
0
2014
2011
Fonte: SUPLAM/Setur.
2012
2013
2014
Fonte: SUPLAM/Setur.
MELHORAR A INFRAESTRUTURA TURÍSTICA - Indicador: INRF
ORÇAMENTO DISPONÍVEL VERSUS LIQUIDAÇÃO
59,15%
60
51,43%
50
40
38,55%
30
21,60%
20
10
0
2011
2012
2013
2014
Fonte: GEFIN/Setur e Setur/PRODETUR.
57
DESPESA LIQUIDADA SETUR
R$
28.830.667,77
30000000
25000000
20000000
15000000
R$
10.177.592,69
10000000
R$
8.180.315,25
R$
4.338.062,64
5000000
0
2011
2012
2013
2014
Fonte: GEFIN/Setur e SUPAF/Prodetur.
DESPESA LIQUIDADA PRODETUR
5000000000
4000000000
R$
44.610.571,60
R$
32.893.762,13
R$
25.859.880,95
3000000000
R$
16.613.978,42
2000000000
1000000000
0
2011
2012
2013
2014
Fonte: GEFIN/Setur e SUPAF/Prodetur.
ESTRUTURAR PRODUTOS E SERVIÇOS TURÍSTICOS - Indicador: IEST
NÚMERO DE PRODUTOS ESTRTURADOS
38
38
33
31
25
20
15
10
6
5
0
2
2011
2012
2013
2014
Fonte: SUPLAM, GGINF/Setur, DET/Empetur e SEPRO/Prodetur.
58
ATRAIR INVESTIMENTOS PARA O TURISMO - Indicador: INVT
VALORES EXECUTADOS VERSUS CAPTADOS
100
98,70%
94,24%
82,62%
80
60
Emendas Estaduais
40
33,33%
Emendas Federais
20
0
2012
0%
0%
2014
2013
Fonte: GGON/Setur
ATRAÇÃO DE INVESTIMENTOS - ESTADUAL
3000000000
R$
27.317.000,00
2500000000
2000000000
1500000000
R$
16.061.998,00
R$
13.270.348,45
R$
R$
11.547.000,0011.397.000,00
Captado
Executado
1000000000
500000000
R$-
0
2012
2014
2013
Fonte: GGON/Setur
ATRAÇÃO DE INVESTIMENTOS - FEDERAL
2000000000
R$
18.438.000,00
R$
R$
14.750.000,00
13.900.000,00
1500000000
Captado
1000000000
R$
6.145.000,00
Executado
R$
5.400.000,00
500000000
R$-
0
2012
2013
2014
Fonte: GGON/Setur
59
INVESTIR NA QUALIFICAÇÃO DA CADEIA PRODUTIVA DO TURISMO - Indicador: IQLC
NÚMEROS DE QUALIFICAÇÕES
3,0
2.575
2,5
2,0
1.532
1.347
1,5
909
1,0
0,5
0,0
2011
2012
2013
2014
Fonte: DET,VPR/Empetur e SUTET/Prodetur.
DESENVOLVER NOVOS PRODUTOS TURÍSTICOS, FORTALECENDO A INTERIORIZAÇÃO.
NÚMERO DE NOVOS PRODUTOS TURÍSTICOS
15
13
12
9
6
5
5
3
0
0
2011
2012
2013
2014
Fonte: GGINF, SUPLAM/Setur, DET/Empetur e SEPRO/Prodetur.
60
APRIMORAR A DIVULGAÇÃO DE PERNAMBUCO, AUMENTANDO QUALITATIVAMENTE
O FLUXO DE TURÍSTAS - Indicadores: IRFE, IMKT, ICDC, IFPR e INMD
NÚMERO DE FEIRAS E EVENTOS
34
AÇÕES DE MARKETING
26
25
8
8
34
7
23
6
21
20
5
5
15
4
3
3
10
2
2
5
1
0
2011
2012
2013
0
2014
2011
2012
Fonte: DIC/Empetur
2014
Fonte: DIC/Empetur
CAPACITAÇÕES - VIVENDO PERNAMBUCO
1000
2013
INSERÇÕES DE MÍDIAS RELATIVAS AO DESTINO
989
954
200
184
167
800
150
691
621
112
600
100
400
61
50
200
0
2011
2012
2013
0
2014
2011
Fonte: DIC/Empetur
2012
2013
2014
Fonte: DIC/Empetur
NÚMEROS DE FAMPRESS REALIZADOS
200
163
143
150
100
Fampresses
48
50
49
Jornalistas
28
13
0
50
12
2011
2012
2013
2014
Fonte: GCOMU/Setur
61
VISÃO DE FUTURO: SER REFERÊNCIA NACIONAL EM GESTÃO, POSICIONANDO PERNAMBUCO COMO
PRINCIPAL DESTINO TURÍSTICO DO NORDESTE ATÉ 2014 - Indicadores: IRTR, IPTM e IEMP
RECEITA TURÍSTICA
R$
6.777.100.442,30
R$
R$
5.680.750.280,05
5.279.409.148,51
6000000
5000000
R$
4.608.088.250,19
4000000
3000000
2000000
1000000
0
2011
2012
2013
2014
Fonte: DET/Empetur
PERCEPÇÃO DO TURISTA (ENTRE ÓTIMO E BOM)
100
89,24%
91,10%
86,97%
89,20%
2013
2014
80
60
40
20
0
2011
2012
Fonte: DET/Empetur
CAGED - MOVIMENTAÇÃO EMPREGABILIDADE (SALDO)
5
4
3.654
4.032
3.784
3
2
1.525
975
1
0
-1
62
2010
2011
2012
2013
Fonte: Seplag/PE e IBGE
2014
9. INDICADORES DO TURISMO
A seguir são expostos – no intuito de enriquecimento da informação – de maneira consolidada, os
principais indicadores tabulados pela Unidade de Estudos e Pesquisas da Diretoria de Estruturação, em
conformidade com as diretrizes do Ministério do Turismo.
PRINCIPAIS AGREGADOS TURÍSTICOS
2011
2012
2013
2014
FLUXO GLOBAL DE TURISTAS - FLUXO TURÍSTICO
RECIFE (*)
2.647.835
2.773.963
2.916.615
2.266.499
PERNAMBUCO
4.557.921
4.782.694
5.070.035
3.881.570
RECIFE (*)
949.386
977.868
1.018.121
700.744
PERNAMBUCO
2.108.303
2.298.050
2.400.219
1.710.564
FLUXO DE HÓSPEDES - DEMANDA HOTELEIRA
DESEMBARQUE DE PASSAGEIROS NO AEROPORTO DO RECIFE
EM VOOS DOMÉSTICOS
3.110.868
3.169.577
3.346.630
2.359.425
EM VOOS INTERNACIONAIS
113.983
101.540
128.525
101.271
80,42
71,67
80,20
71,78
80,48
72,08
82,93
71,77
RECIFE (*)
15.592
15.900
16.335
17.813
PERNAMBUCO
68.289
71.570
74.712
76.751
GASTO MÉDIO INDIVIDUAL DIÁRIO DOS
TURISTAS NOS DESTINOS INDUTORES DO
RECIFE / IPOJUCA E F. NORONHA (R$)
191,64
210,43
221,88
261,33
7,3
7,0
6,63
OCUPAÇÃO DA REDE HOTELEIRA DE PERNAMBUCO (%)
RECIFE
PERNAMBUCO
OFERTA HOTELEIRA DE PERNAMBUCO (LEITOS)
PERMANÊNCIA MÉDIA DOS TURISTAS
NOS DESTINOS INDUTORES DO RECIFE / IPOJUCA
E F. NORONHA (DIAS) - Pesquisas do turismo receptivo
(2011, 2012, 2013 e jan-ago/2014)
7,3
(*) Inclui Olinda e Jaboatão dos Guararapes
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10. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Como desenvolvido até esta conclusão, a ideia do presente documento é a de apresentar uma
panorâmica deste importante conceito batizado como Movimento Estratégico Participativo: sua
gênese; desenho do processo construtivo; seus produtos de criação de identidade de um Sistema de
Turismo a integrar internamente as estruturas da Setur, Prodetur e Empetur; uma análise situacional;
a construção com participação das diretorias e gerências de um Mapa da Estratégia; a elaboração de
mensuração avaliativa por um conjunto de indicadores; e sobretudo, a implantação de uma filosofia de
contínuo planejamento e monitoramento.
Desafios permanentes estarão presentes doravante, como aliás acontece em grandes organizações
neste estágio – ainda de aprendizagem e interiorização de conceitos - dentre os quais destacam-se as
seguintes ações a serem desenvolvidas:
1. Fomentar a integração das unidades, lembrando que naturalmente a entropia permeia este
Sistema;
2. Perseverar na manutenção da filosofia PDCA (planning, doing, checking, acting), ciclo matricial de
toda nossa metodologia;
3. Ferramentalizar eletronicamente a gestão (Painel de Controle, relatórios gerenciais), considerando
que o tripé do planejamento do Governo do Estado - nosso mote referencial – baseia-se num
alinhamento organizacional, numa metodologia e na informatização. Desenvolver um sistema de
painel de controle, com relatórios gerenciais e alimentação em tempo real, se faz preciso, uma meta a
ser implementada;
4. Planejar a articulação do planejamento de ações versus planejamento orçamentário; lembrando
mais uma vez o modelo de gestão atual do estado, baseado num marco lógico a reverenciar
primeiramente o pensar nas entregas e produtos, para ,aí sim, definir e tentar obter o orçamento
necessário para a consumação dos mesmos;
5. Articular com a Seplag/PE maior apoio ferramental quanto ao modelo integrado de gestão. A ideia
do modelo Todos por Pernambuco é a de integração de metodologias, linguagens, planejamentos e
conceitos no âmbito de todas as Secretarias. Da parte deste Sistema Tur paralelizar pensamentos com
aquela Secretaria será sempre uma premissa;
6. Desenvolver Políticas Públicas voltadas ao turismo, com governança e alinhamento nas articulações
com outras esferas (Federal e Municipal), estruturação de liderança, controle e estratégias. Assumir
deste modo, cada exercício adiante, o papel do órgão como fomentador e condutor de diretrizes.
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AGRADECIMENTOS
A contribuição e espírito de envolvimento, ainda que capitaneados pelos gestores patrocinadores, foram
insumos voluntários na criação deste processo divisor de águas, vindos de todas as unidades e grande
número de colaboradores. Exemplificam-se aqui alguns nomes em especial destaque:
Alberto Feitosa (patrocinador), Marconi Muzzio (mentor), Paulo Leite, Liliane Santos, Mariana Meira,
Enéias Leite, Renata Magalhães (corações e mentes); Adailton Feitosa, André Correia, Salo Bortman,
Eduardo Figueiredo (pelo incondicional apoio); Will Lacerda, Gilvan Braga, Mátson Cysneiros, Tatiana
Teixeira, Simone Jar, Anamélia Soares, Gil Marinho, Júlia Pontual, Ione Dantas (artífices das oficinas);
Viviane Câmara, Maíra Fischer, Canton Wu, Alice Rocha, Danyllo Bezerra, Daniel Oliveira, André
Lapa, Alberto Brandão e demais colegas das Secretarias Executivas da Seplag/PE; Romeu Baptista
e Luciana Carvalho (pela compreensão e continuidade), bem como – em mais importante lugar - ao
conjunto de colaboradores do Sistema Tur em suas particulares e singulares contribuições, empenho,
comprometimento e integração.
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