PPC – Construção de Edifícios – Goiânia
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PPC – Construção de Edifícios – Goiânia
CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS GOIÂNIA- GOIÁS Maio/2016 CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS GOIÂNIA- GOIÁS Maio/2016 Equipe responsável: Rafael Batista Azevedo Chefe de Escola do Curso de Tecnologia em Construção de Edifícios Valdir Inácio do Prado Junio Diretor de Ensino Jacimara Alves de Souza Coordenadora Acadêmica Lilian Chaveiro de Pádua Guimarães Bibliotecária NDE- Núcleo Docente Estruturante Rafael Batista Azevedo Chefe de Escola- Presidente do Núcleo Docente Estruturante Aldo Eurípedes Soares de Oliveira Docente- Núcleo Docente Estruturante Ivelcy Rocha Caciquinho Pinheiro Docente- Núcleo Docente Estruturante Livia Batista Costa Docente- Núcleo Docente Estruturante Rafaela Julia Batista Veronezi Docente- Núcleo Docente Estruturante SUMÁRIO APRESENTAÇÃO..................................................................................................................... 8 1 A Instituição ............................................................................................................................ 9 1.1 Identificação ......................................................................................................................... 9 1.2 Bases legais ........................................................................................................................ 10 1.3 Histórico da Instituição ....................................................................................................... 10 1.4 Projetos desenvolvidos ....................................................................................................... 13 1.4.1 Círculo do Conhecimento ................................................................................................ 13 1.4.2 Projeto Integrador/Prática Cambury ................................................................................ 13 1.4.3 Projeto Multicidadania .................................................................................................... 13 1.4.4 Aluno Gourmet ................................................................................................................ 14 1.4.5 Ensaio Fotográfico .......................................................................................................... 14 1.4.6 Mostra Curtas de Cinema ............................................................................................... 14 1.4.7 Cambury Beleza .............................................................................................................. 14 1.4.8 Aromas e Sabores ............................................................................................................ 15 1.4.9 Deguste Cambury ............................................................................................................ 15 1.5 Inserção regional................................................................................................................. 15 1.6 contextualização da IES..................................................................................................... 20 1.7 Identidade corporativa ........................................................................................................ 26 1.7.1 Missão.............................................................................................................................. 26 1.7.2 Visão ................................................................................................................................ 26 1.7.3 Valores – Princípios de Qualidade .................................................................................. 26 1.7.4 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino ................................................................. 27 1.7.5 POLÍTICAS ..................................................................................................................... 30 1.7.5.1 Política de Ensino ......................................................................................................... 30 1.7.5.2 Política de Extensão...................................................................................................... 34 1.7.5.3 Política de Pesquisa / Iniciação Científica .................................................................... 36 1.7.5.4 Política de avaliação dos cursos de graduação ............................................................. 36 1.7.5.5 Políticas de pós-graduação .......................................................................................... 39 1.7.5.6 Política de contratação de professores .......................................................................... 41 1.7.5.7 Política de educação inclusiva (alunos com necessidades especiais) ........................... 41 1.8 Inserção Regional ............................................................................................................... 42 1.8.1 Região de abrangência da instituição – localização geográfica e aspectos históricos..... 42 1.8.2 Aspectos Econômicos, Sociais, Demográficos e Educacionais ...................................... 44 2 O CURSO .............................................................................................................................. 44 2.1 Contextualização do curso .................................................................................................. 44 2.2 Política Institucional de Expansão para a Área Tecnológica ............................................. 46 2.3 Demanda pelo Curso .......................................................................................................... 47 2.4 Concepção do Curso ........................................................................................................... 48 2.5 Objetivos do Curso ............................................................................................................. 51 2.5.1 Objetivo Geral ................................................................................................................. 51 2.6 Perfil Profissional do Egresso, Competências e Habilidades ............................................. 52 2.6.1 Perfil do Egresso .............................................................................................................. 52 2.6.2 Competências e Habilidades............................................................................................ 53 2.7 Perspectivas / Possibilidades de Inserção Profissional do Egresso .................................... 54 2.8 Evolução estatística do curso .............................................................................................. 55 2.9 Organização Didático – Pedagógica ................................................................................... 55 2.9.1 Incorporação de avanços tecnológicos na oferta educacional ......................................... 55 2.9.2 Formas de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho docente ...................................................................................................................................... 56 2.9.3 Parâmetros para seleção de conteúdos e elaboração dos currículos ................................ 57 2.9.4 Administração Acadêmica: coordenação de curso .......................................................... 58 2.9.4.1 Atuação do coordenador ............................................................................................... 58 2.9.4.2 Formação e Experiência profissional do coordenador ................................................. 59 2.9.4.3 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso ........................................... 60 2.9.4.4 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional .......................................... 60 2.9.5 Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE................................................... 60 2.9.5.1 Composição e funcionamento do colegiado de curso e do NDE ................................. 60 2.9.5.1.1 Colegiado do curso .................................................................................................... 60 2.9.5.1.2 Núcleo Docente Estruturante ..................................................................................... 62 2.9.6 Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores................................... 63 2.9.7 Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso ............................................... 63 2.9.7.1 Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI ..................................... 63 2.9.8 Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo ................................................................ 64 2.9.9 Coerência da Matriz Curricular com os Objetivos do Curso........................................... 65 2.9.10 Coerência da Matriz Curricular com o Perfil desejado do Egresso .............................. 66 2.9.11 Coerência da Matriz Curricular com as Diretrizes Nacionais dos cursos de Tecnologia ................................................................................................................................ 67 2.9.12 Adequação da metodologia de ensino e inter-relação das unidades de estudo na concepção e execução do currículo .......................................................................................... 67 2.9.13 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso ........................................ 67 2.9.14 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem com a concepção do curso ................................................................................................................ 68 2.9.15 Avaliação do processo ensino-aprendizagem ................................................................ 70 2.9.16 Inter-relação das unidades de estudo ............................................................................. 71 2.9.17 Flexibilização curricular ................................................................................................ 72 2.9.18 Integralização curricular ................................................................................................ 72 2.9.20 Ementário e Bibliografia ............................................................................................... 76 2.9.21 Trabalho de Conclusão de Curso ................................................................................. 126 2.9.22 Atividades complementares ......................................................................................... 126 2.9.23 Práticas Pedagógicas Inovadoras ................................................................................. 129 2.9.24 Tecnologias de informação e comunicação – TICs - no processo ensino-aprendizagem .............................................................................................................. 130 3 CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO- ADMINISTRATIVO .............................. 131 3.1 Corpo Docente .................................................................................................................. 131 3.1.1 Políticas do corpo docente ............................................................................................. 131 3.1.2 Plano de Carreira .......................................................................................................... 132 3.1.3 Política de qualificação .................................................................................................. 132 3.1.4 Corpo Docente (perfil no curso) ................................................................................... 133 3.1.5 Produção científica dos professores .............................................................................. 134 3.2 Corpo técnico administrativo ........................................................................................... 134 3.2.1 Políticas do corpo técnico administrativo ...................................................................... 134 3.2.1.1 Política de Contratação ............................................................................................... 134 3.2.1.2 Plano de Carreira ........................................................................................................ 135 3.2.1.3 Política de qualificação ............................................................................................... 135 3.2.1.4 Corpo técnico administrativo (perfil no curso) .......................................................... 135 4 INFRAESTRUTURA .......................................................................................................... 136 4.1 Infraestrutura Física disponível ........................................................................................ 136 4.1.1 Sala dos professores e sala de reuniões ......................................................................... 136 4.1.2 Gabinetes de trabalho para os professores ..................................................................... 136 4.1.2.1 Ensino ......................................................................................................................... 136 4.1.2.2 Núcleo Docente Estruturante ...................................................................................... 137 4.1.2.3 Atendimento de alunos ............................................................................................... 137 4.1.3 Secretarial Geral ............................................................................................................ 137 4.1.4 Sala do NAE .................................................................................................................. 137 4.1.5 Sala da Coordenação da pós-graduação ........................................................................ 137 4.1.6 2 Copiadoras ................................................................................................................. 137 4.1.7 2 áreas de lazer .............................................................................................................. 137 4.1.8 Centro de Convivência .................................................................................................. 137 4.1.9 Salas de aula .................................................................................................................. 138 4.3 Laboratórios de Informática ............................................................................................. 138 4.3.1 Laboratório 1 ................................................................................................................. 138 4.3.2 Laboratório 2 ................................................................................................................. 138 4.3.3 Laboratório 3 ................................................................................................................. 139 4.3.4 Laboratório 4 ................................................................................................................. 139 4.3.5 Laboratório 5 ................................................................................................................. 139 4.4 Laboratórios específicos do curso superior de tecnologia em construção de edifícios .... 140 5 BIBLIOTECA ..................................................................................................................... 141 5.1 Serviços prestados ............................................................................................................ 141 5.2 Política de renovação do acervo ....................................................................................... 141 5.3 Informatização da consulta ao acervo .............................................................................. 142 5.4 Recursos Humanos disponíveis na biblioteca .................................................................. 143 5.5 Infraestrutura física da biblioteca ..................................................................................... 143 5.6 Empréstimo domiciliar ..................................................................................................... 144 5.7 Serviço de reserva............................................................................................................. 144 5.8 Periódicos ........................................................................................................................ 144 5.9 Orientação e treinamentos de usuários no uso dos recursos de informação da Biblioteca ............................................................................................................................... 145 5.10 Acesso ao acervo ............................................................................................................ 145 5.11 Acervo Geral................................................................................................................... 145 6 ATENDIMENTO AO ESTUDANTE ................................................................................. 145 6.1 Núcleo de Apoio ao Estudante – NAE ............................................................................. 145 6.2 Atendimento Psicopedagógico ......................................................................................... 146 6.3 Políticas de bolsa/ financiamento ..................................................................................... 147 6.3.1 Financiamentos .............................................................................................................. 147 6.4 Formas de acesso .............................................................................................................. 147 7 POLÍTICA DE AVALIAÇÃO ............................................................................................ 148 7.1 Avaliação institucional ..................................................................................................... 148 7.1.1 Metodologia ................................................................................................................... 149 7.1.2 Diretrizes ....................................................................................................................... 149 7.1.3 Competências da CPA ................................................................................................... 151 7.2 Avaliação de Cursos ......................................................................................................... 151 7.2.1 Avaliação de disciplina.................................................................................................. 153 7.2.3 Avaliação externa .......................................................................................................... 154 7.3 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso .................................................. 154 8 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS........................................................................ 154 8 APRESENTAÇÃO Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Construção de Edifícios, oferecido pela Faculdade Cambury. Nele estão aglutinadas todas as decisões e a sistemática de construção da estrutura curricular, delineando-se as orientações estratégicas de seu desenvolvimento em consonância com as exigências do mercado no contexto de atuação desta Instituição de Ensino Superior (IES). A elaboração do Projeto Pedagógico é fruto de uma série de esforços conjugados, envolvendo os segmentos representativos do curso e demais instâncias da CAMBURY. Ele é o documento que imprime direção geral ao curso, ao mesmo tempo em que destaca suas especificidades e singularidades, apresentando o seu funcionamento de uma forma clara e transparente, determinando suas prioridades e estabelecendo estratégias de trabalho. O Curso de Construção de Edifícios propõe-se a formar profissionais capacitando o egresso para as atividades de gerenciamento, planejamento e execução de obras de edifícios, com visão sistêmica e estratégica, capacidade de comando, liderança, além de densos conhecimentos de estratégias de segurança e respectivas tecnologias e equipamentos. 9 1 A Instituição 1.1 Identificação Mantenedora: Centro Tecnológico Cambury Ltda. CNPJ: 26.721.076.0001/08 Base Legal: endereço, registro no cartório e atos legais. Av. C-7, nº 1094, Setor Sol Nascente CEP 74410-220 - Goiânia-Goiás JUCEG 92200825146 Mantida: FACULDADE CAMBURY Reitor / Diretor Geral: Caio Márcio Garcia Vieira Telefone: 0XX6285913526 Fax: 0XX623236-3000 e-mail: [email protected] Base Legal: endereço, atos legais e data da publicação no DOU. Endereço: Av. C-7, nº 1094, Setor Sol Nascente CEP 74410-220 - Goiânia-Goiás Credenciamento: Portaria nº 805 de 27 de julho de 1998 publicada no DOU nº 143-E de 29 de julho de 1998 (que autoriza o funcionamento do curso de Turismo e constitui o credenciamento da instituição, tendo em vista que o funcionamento era autorizado somente com a abertura de um curso) 10 1.2 Bases legais O Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios da Faculdade Cambury foi concebido com base na Resolução CNE/CP nº 03/2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Organização e o Funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia; nos Pareceres CNE/CES nº 436/2001 e CNE/CP nº 29/2002, homologados pelo Ministro da Educação, em 12 de dezembro de 2002; no Parecer CES/CNE nº 277/2006, que dispõe sobre a nova forma de organização da educação profissional e tecnológica de graduação; e no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia editado em abril de 2010 com o propósito de aprimorar e fortalecer os cursos superiores de tecnologia e em cumprimento ao Decreto nº 5.773/2006. Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores de necessidades especiais; na Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e no Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que estabelecem as políticas de educação ambiental; na Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana; e na Resolução CNE/CP nº 01, de 30 de maio de 2012, que estabelece as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. O PPC de Tecnologia em Construção de Edifícios está em consonância com o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e com o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI - da Faculdade Cambury. 1.3 Histórico da Instituição A história da CAMBURY tem início em 1991, na cidade de Goiânia, com a fundação do Instituto Cambury que, inicialmente, concentrou suas atividades nas áreas de consultoria, pesquisa e projetos. Em 1994, o Instituto Cambury começou a ministrar cursos de pósgraduação, firmando parcerias com instituições de renome nacional, sendo pioneira em Goiânia na realização de cursos na área de Gestão Empresarial. A Instituição foi credenciada pela Portaria Ministerial nº. 805, de 27 de julho de 1998, iniciando suas atividades acadêmicas, no Estado de Goiás, em agosto do mesmo ano, com base em dispositivo constante de seu Regimento Geral e de acordo com a Lei de Diretrizes e 11 Bases da Educação Nacional (Lei nº. 9.394/96), com fundamento legal nas Portarias de autorização do MEC. Calcado em sua experiência e dando prosseguimento à sua missão, o Instituto Cambury teve aprovado pelo Ministério da Educação (MEC) a criação da Faculdade Cambury, realizando seu primeiro vestibular em 1998. O ano de 2002 foi marcado pela inauguração da sede própria em Goiânia, uma área com mais de 16 mil metros quadrados, com instalações modernas, espaços amplos e excelente localização. Naquele ano, os cursos de Administração (Geral, Marketing, Financeira, Comércio Exterior) e o curso de Turismo passaram pelo processo de reconhecimento, alcançando o conceito máximo do MEC. Foi em 2002 que a Cambury colocou no mercado os primeiros profissionais formados pela Instituição. Atenta às mudanças e com o foco no mercado, em 2003, a Cambury inaugurou a sua Unidade Tecnológica, em Goiânia, oferecendo Cursos Superiores de Tecnologia com duração de 2 (dois) anos. A instituição obteve a nota máxima no processo de autorização do MEC para os cursos de Gestão de Serviços Executivos (Portaria nº 62, de 2 de janeiro de 2007), atualmente denominado Gestão Executiva de Negócios, Gestão de Recursos Humanos (Portaria nº 3.598, de 19 de dezembro de 2002) e Hotelaria (Portaria 3.597, de 10 de dezembro de 2002), atualmente denominado Eventos. No final de 2003, a Faculdade Cambury recebeu autorização para novos cursos com início em 2004. Para a sede de Goiânia, foram autorizados Jornalismo, Fisioterapia e Arquitetura e Urbanismo. No segundo semestre de 2004, a Faculdade Cambury – Goiânia, recebeu autorização para o primeiro curso de Gastronomia de Goiás (Portaria nº 3.302, de 11 de novembro de 2003) e para o primeiro curso de Fotografia e Imagem do Centro-Oeste (Portaria nº 1.482, de 25 de maio de 2004). Em 2005, foram reconhecidos 3 (três) cursos: Gestão de Recursos Humanos (Portaria nº 2455, de 11 de julho), Gestão Executiva de Negócios (Portaria 2.456, de 11 de julho) e Eventos (Portaria nº 3.597, de 19 de dezembro). No final de 2005, a Faculdade Cambury optou por posicionar-se no mercado de ensino priorizando o oferecimento de Cursos Superiores de Tecnologia. Por meio de um processo de negociação, transferiu seus cursos de bacharelado para a Universidade Católica de Goiás e inaugurou a Faculdade Cambury Tecnológica, com sede na Avenida T-02, em Goiânia, com uma excelente estrutura física e dotada de modernas tecnologias educacionais. Em 10 de outubro de 2006, por meio da portaria nº 84, foi autorizado o funcionamento dos cursos de Marketing, com 200 vagas (matutino e noturno), e Gestão da Tecnologia da 12 Informação, com 100 vagas (matutino e noturno), mediante a Portaria nº 84, de 10 de outubro. Ainda no mesmo dia, pela Portaria nº 97, foi reconhecido o curso de Gastronomia, com 100 vagas (vespertino e noturno) e, pela Portaria nº 99, o curso de Fotografia, com 100 vagas (vespertino e noturno), também foi reconhecido. Em 2 de janeiro de 2007, por meio da Portaria nº 1, foi autorizado o curso de Design de Interiores. No mesmo dia, mediante a Portaria nº 70, foi autorizado o curso de Design de Joias e Gemas. Aos 25 dias do mesmo mês, foi autorizado o funcionamento do curso de graduação em Direito – bacharelado –, com 100 vagas (matutino e noturno). Em 9 de janeiro de 2008, pela Portaria nº 1, foi autorizado, em caráter experimental, o curso de Estética e Cosmética, com 150 vagas (matutino e noturno). Pela Portaria nº 45, de 22 de fevereiro de 2008, foi autorizado o funcionamento do curso de Produção Publicitária, com 100 vagas (diurno e noturno). Em 21 de outubro de 2011, foi reconhecido o curso de Gestão da Tecnologia da Informação, pela Portaria nº 431, com 100 vagas (matutino e noturno) Em 2012, foram reconhecidos os cursos de Design de Interiores, com 300 vagas (matutino, vespertino e noturno), pela Portaria nº 4, de 24/01/2012, Produção Publicitária, com 100 vagas (matutino e noturno), pela Portaria nº 20, de 12/03/2012, Marketing pela Portaria SERES Nº 277 DE 14/12/2012 E Estética e Cosmética pela Portaria SERES nº 302 de 27/12/2012. Em 2013 foi reconhecido o curso de Direito, pela Portaria SERES nº 248 de 31/05/2013 e foi renovado o Reconhecimento dos Cursos de Gestão de Recursos Humanos e Gestão Executiva pela Portaria SERES nº 124 de 09/07/2012. Ainda em 2013, foi autorizado o curso de Tecnologia em Logística pela Portaria nº 539 de 23/10/2013, SERES, publicada no D.O.U.de 25/10/2013. Em 2014 foi autorizado o curso de Tecnologia em Construção de Edifícios, pela Portaria nº 337, de 29 de maio de 2014. Em 2015, pela portaria nº 599 de 18/08, publicado no DOU de 19/08/2015. foi reconhecido o curso de Design de Joias e Gemas, que teve a nomenclatura alterada para Design de Produto. Na pós-graduação, são mais de dois mil profissionais especializados pela Cambury nas áreas de Administração Financeira, Planejamento Estratégico, Gestão em Marketing e Comunicação, Gestão de Turismo e Hotelaria, Formação de Gerentes, Pesquisa de Mercado, Gestão de Recursos Humanos, Docência Universitária, entre outros. 13 1.4 Projetos desenvolvidos A instituição promove regularmente Projetos voltados ao desenvolvimento do aluno e com o objetivo de promover a articulação teoria e prática: 1.4.1 Círculo do Conhecimento Com foco nas necessidades reais do mercado de trabalho e contribuindo para a formação de cidadãos e profissionais completos, a Faculdade Cambury promove o Círculo do Conhecimento: evento institucional, de caráter científico e acadêmico, e de natureza interdisciplinar. Tradicional na Faculdade Cambury, proporciona, por meio de atividades científicas, culturais, comerciais e de entretenimento, a experimentação prática dos conteúdos assimilados em sala. A programação é composta por exposição de trabalhos acadêmicos e trabalhos científicos, além de atividades culturais e artísticas, cujos objetivos convergem para o tema central do evento, privilegiando a participação de docentes, discentes e egressos de graduação da comunidade da Faculdade Cambury, e membros da comunidade local, estudantes e professores de Instituições de Ensino Superior da região. 1.4.2 Projeto Integrador/Prática Cambury Componente obrigatório da matriz curricular dos cursos nos quais ele está previsto e tem como principais características: constituir-se em espaço privilegiado de articulação entre a teoria e a prática; possibilitar a construção do conhecimento; promover a interdisciplinaridade e dar oportunidade ao discente de apresentar projetos inovadores. As atividades devem, obrigatoriamente, promover a integração dos conteúdos desenvolvidos ao longo do(s) semestre(s) letivo(s) nas diferentes disciplinas. 1.4.3 Projeto Multicidadania Ação coordenada pelo Núcleo de Prática Jurídica da Escola de Direito em que teoria e prática caminham de mãos dadas. O objetivo é prestar atendimentos por meio de orientação jurídica para a comunidade em geral, esclarecimentos para os alunos, agendamentos para audiência de mediação na 14 Câmara de Conciliação, Mediação, Arbitragem e abertura de processos judiciais, além de proporcionar ao acadêmico do Curso de Direito a efetiva prática jurídica. O Evento conta com a participação de órgãos e instituições vinculadas a ação social, prestação de serviços públicos, jurídicos, governamentais ou não governamentais, proporcionando pré-atendimentos para abertura de processos, registro de reclamações, entre outros. 1.4.4 Aluno Gourmet Evento que acontece semestralmente e visa integrar os alunos ao mercado de trabalho e, ao mesmo tempo, aproximar a sociedade do que é produzido na Faculdade. O objetivo é propiciar aos alunos de Gastronomia a demonstração do aprendizado e promover a interação entre estudantes, pais de alunos, colaboradores, políticos, jornalistas, fornecedores, empresários e formadores de opinião do Estado de Goiás. O Aluno Gourmet possui cobertura fotográfica, feita pela equipe do Laboratório de Fotografia e Imagem da instituição. 1.4.5 Ensaio Fotográfico Esse projeto envolve todos os alunos formandos da instituição, ofertando a eles uma produção fotográfica executada pelos alunos do Curso de Fotografia. Esses cuidam das atividades que fazem parte de um ensaio fotográfico completo, que inicia-se na produção, passando pela edição e tratamento das fotografias, incluindo a diagramação de uma brochura que é entregue aos alunos fotografados. Para os alunos de Fotografia, é dada a oportunidade de exercitar e praticar ensinamentos adquiridos em, pelo menos, 3 (três) disciplinas. Para os alunos retratados, é dada a oportunidade de ter uma bela lembrança de sua passagem pela Faculdade. 1.4.6 Mostra Curtas de Cinema Evento anual de exibição de curta metragens produzidos pelos alunos, sob orientação dos professores das disciplinas da área de audiovisual. 1.4.7 Cambury Beleza 15 Evento semestral promovido pela Escola de Estética e Beleza, em que os alunos do curso colocam em prática os mais diversos procedimentos aprendidos. Vale ressaltar que o evento é oferecido de forma gratuita à comunidade externa da cidade de Goiânia, com a finalidade de promover maior integração entre beleza e vaidade, melhorando a autoestima pessoal. 1.4.8 Aromas e Sabores Evento semestral promovido pela Escola de Gastronomia, em que os alunos do 1º período do curso de gastronomia executam preparações para degustação, usando ervas, especiarias e condimentos, colocando em prática o aprendizado visto no 1º período do curso. 1.4.9 Deguste Cambury Evento semestral promovido pela Escola de Gastronomia, em que os alunos do 2º período do curso de gastronomia executam preparações para degustação, fazendo a harmonização de alimentos e bebidas. 1.5 Inserção regional A Faculdade Cambury está localizada no município de Goiânia, capital do Estado de Goiás, que possui 739.942 km2 e faz fronteira com outros municípios goianos, conforme Figura 1. Figura 1 – Estado de Goiás 16 Os municípios que se limitam com a capital são: Abadia de Goiás, Aparecida de Goiânia, Goianápolis, Goianira, Teresópolis, Santo Antônio de Goiás, Senador Canedo, Bonfinópolis e Trindade. Goiânia apresenta um crescimento populacional superior à média nacional e regional. O IHD de 0,799 (PNUD/2013) é considerado elevado. O PIB é de 19,457 bilhões (IBGE 2008). A população do município de Goiânia em 2014 foi estimada (IBGE) em 1.412.364 habitantes, apresentando um crescimento médio anual de 1,8% entre os anos de 2000 e 2014, conforme apresentado na Tabela 1. Tabela 1 - População Total e Entre 18 e 24 anos por Região População Total 18 a 24 anos 1980 717.519 123.755 1991 922.222 142.905 2000 1.093.007 173.001 2010 1.302.001 178.217 % 18 a 24 anos 15,8% 17,2% 15,5% 15,8% 13,7% - População Total Estado de Goiás 18 a 24 anos % 18 a 24 anos 2.938.029 393.692 13,4% 3.860.174 536.439 13,9% 4.018.903 575.550 14,3% 5.004.197 719.366 14,4% 6.003.788 763.505 12,7% 6.523.222 - 1,8% 0,6% População Total 18 a 24 anos % 18 a 24 anos 5.072.530 685.905 13,5% 7.545.769 1.079.665 14,3% 9.427.601 1.356.899 14,4% 11.638.658 1.692.982 14,5% 14.058.094 1.801.158 12,8% 15.219.608 - 1,9% 0,6% População Total 18 a 24 anos 93.134.846 12.327.914 119.011.052 16.599.869 146.825.475 19.352.693 169.872.856 23.365.185 190.755.799 23.873.787 202.768.562 1,2% 0,2% 13,9% 13,2% 13,8% 12,5% Município de Goiânia Centro-Oeste Brasil 13,2% % 18 a 24 anos Fonte: SIDRA / IBGE - Censo Demográfico 2014 (jun/2015) 2014 1.412.364 Var Anual (%) 2010/2000 1,8% 0,3% 1970 380.773 60.049 - A população com idade entre 18 e 24, faixa etária do público-alvo primário da Instituição, chegou, em 2014, a 178.217 habitantes, representando 13,7% do total da população; representatividade maior que a observada em nível nacional e regional. Tabela 2 - Produto Interno Bruto por Região 2005 2006 2007 13.520.90 15.898.43 Preços 17.845.701 4 7 Goiânia Correntes* 17,60% 12,20% Var vs. A.A.: % Goiás 50.534.40 57.057.07 Preços 65.210.147 8 2 Correntes* 12,90% 14,30% Var vs. A.A.: % 2008 2009 19.456.021 21.386.530 9,00% 9,90% 75.271.163 85.615.344 15,40% 13,70% Vlr Anual (%) 09/05 2012 30.131.3 30 12,10% 123.926. 301.000 14,10% 190.177.8 206.284.4 Preços 235.964.307 279.372.274 310.764.898 Centro11 75 Correntes* Oeste 8,50% 14,40% 18,40% 11,20% Var vs. A.A.: % 13,10% 17 Brasil 2.147.239 2.369.483. 4.402.53 Preços 2.661.344.525 3.032.203.490 3.239.404.053 .292 546 7 Correntes* 10,40% 12,30% 13,90% 6,80% 10,80% Var vs. A.A.: % * Preços Correntes em R$ 1,000 Fonte: SIDRA / IBGE Censo demográfico 2014 (jun/2015) Com base nos dados disponíveis coletados no IBGE, o Produto Interno Bruto (PIB) de Goiânia, em 2009, foi de R$ 21,4 bilhões, correspondente a 24,98% do PIB do Estado de Goiás, no período. A partir de 2005, o crescimento médio anual do PIB do município foi maior que a média nacional, porém, inferior ao crescimento observado no interior do Estado e ao da Região Centro Oeste. Tabela 3 - Número de Unidades Locais 2006 45.290 Goiânia Nº de Unidades Locais Var vs. A.A.: % Goiás Nº de Unidades Locais Var vs. A.A.: % 129.968 CentroOeste Nº de Unidades Locais Var vs. A.A.: % 324.240 2007 47.378 4,6% 2008 50.172 5,9% 2009 53.163 6,0% 2010 56.285 5,9% 138.047 6,2% 145.710 5,6% 155.626 6,8% 165.946 6,6% 6,30% 341.993 5,5% 364.036 6,4% 385.824 6,0% 412.288 6,9% 6,19% 4.977.766 4,4% 5.240.200 5,3% 5.551.915 5,9% 4,61% Nº de Unidades Locais 4.636.796 4.768.784 Var vs. A.A.: % 2,8% Fonte: IBGE - Cadastro Central de Empresas (jun/2015) Brasil 2010/2006 5,58% Considerando as unidades locais como o espaço de atuação de profissionais, a partir da análise dos tipos de unidades locais presentes em Goiás, baseado nos dados do IBGE mais recentes (2006), percebe-se a importância do setor comercial e o crescimento do setor de construção civil e atividades imobiliárias, armazenagem e correio, atividades profissionais científicas e técnicas, apresentado na Tabela 4, conforme segue: Tabela 4 - Número de Unidades Locais por Tipo 2007 2008 2009 2010 Var Média Anual (%) Tipo Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas 2006 Indústrias de transformação 12.296 12.999 13.737 14.327 15.520 6% Atividades administrativas e serviços complementares 7.161 7.535 7.734 8.362 9.362 7% Outras atividades de serviços 6.993 7.269 7.347 7.668 8.193 4% Alojamento e alimentação 5.459 5.726 6.198 7.182 7.944 10% Transporte, armazenagem e correio 3.895 4.516 4.985 5.459 5.987 11% Atividades profissionais, científicas e técnicas 3.508 3.661 4.103 4.769 5.421 11% Construção 2.573 2.992 3.349 3.987 4.979 18% Educação 4.155 4.315 4.292 4.736 4.779 4% Saúde humana e serviços sociais 2.427 2.618 2.805 3.077 3.356 8% 64.359 68.400 71.910 75.701 78.779 5% 18 Informação e comunicação Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aqüicultura 2.080 2.155 2.233 2.326 2.422 4% 1.183 1.180 1.343 1.484 1.705 10% Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados 1.206 1.312 1.389 1.470 1.404 4% Artes, cultura, esporte e recreação 1.063 1.104 1.142 1.321 1.403 7% Atividades imobiliárias 606 672 696 861 1.045 15% Administração pública, defesa e seguridade social 737 749 782 808 860 4% Indústrias extrativas 416 403 426 450 476 3% Outros 249 270 315 327 383 11% 120.36 127.87 134.78 144.31 154.01 6 6 6 5 8 6% TOTAL Fonte: INEP MEC, Edudatabrasil, dados de 2006 disponível em http://www.edudatabrasil.inep.gov.br/, (junho de 2015) Gráfico 1 - Número de Alunos Concluintes do Ensino Médio em Goiânia Gráfico 1 25.000 Número de Alunos Concluintes do Ensino Médio em Goiânia 20.000 91 .1 15 83 .9 16 53 .0 17 63 75 .9 .5 17 16 15.000 02 .6 15 41 95 .3 .5 15 13 46 .6 14 64 .3 14 88 .0 14 17 .8 13 51 90 4 .5 .2 03 13 13 13. 10.000 5.000 0 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Fonte: INEP/MEC. Sistema Edudatabrasil. Site: http://www.edudatabrasil.inep.gov.br/.(jun/2015) Dados projetados de 2006 a 2007, com base em projeção de crescimento exponencial. O público-alvo primário para o curso foi estimado com base no número de alunos concluintes do ensino médio no município de Goiânia. As projeções dos dados disponíveis no MEC para os alunos concluintes, no período de 1998 a 2005, são de 13.000 alunos (ver Gráfico 1). A meta da Cambury é captar, do total do público-alvo, 1.300 alunos por ano, o que corresponde a 10%. O Plano Nacional da Educação (PNE), elaborado para o decênio 2011-2020, determina, em sua 12ª meta, elevar a taxa líquida de matrícula na Educação Superior para 33% da população de 18 a 24 anos. Com base nos dados disponíveis no IBGE (Tabela 984), referente à quantidade de pessoas no Estado de Goiás entre 18 e 24 anos, que frequentavam o ensino superior em 2009, e considerando, para o mesmo ano, haver no Estado uma população, nessa mesma faixa 19 etária, de 763.603 pessoas, a taxa líquida de matrícula, em 2009, para o Estado, foi de aproximadamente 15,5%, ainda metade da meta nacional para 2020 (Tabela 5). Tabela 5 - Taxa Líquida de Matrícula da População entre 18 a 24 anos no Estado de Goiás População residente entre 18 e 24 anos no Estado 2000 2009 2010 Cresc % a.a. Total 719.367* 760.603 **** 765.328** 0,62% Frequentam Ensino Superior 118.000 *** % Taxa Líquida de Matricula no Ensino Superior 15,5% Fonte: IBGE- Sistema IBGE de Recuperação Automática – SIDRA: * Tabela 200 - População residente por sexo, situação e grupos de idade - Amostra - Características Gerais da População. 2000 ** Tabela 1378 - População residente, por situação do domicílio, sexo e idade, segundo a condição no domicílio e compartilhamento da responsabilidade pelo domicílio. 2010 *** Tabela 984 - Pessoas que frequentavam creche ou escola, por nível de ensino e rede de ensino que frequentavam, sexo e grupos de idade, disponível entre 2007 e 2009. **** População estimada, com base no crescimento médio anual entre 2000 e 2010. Embora os dados disponíveis se refiram ao Estado de Goiás, estima-se que a realidade de Goiânia esteja alinhada à realidade do Estado. A Cambury oferece 13 (treze) cursos tecnológicos e 1 (um) de bacharelado. Dos cursos tecnológicos, todos são reconhecidos. Os cursos de Gestão Executiva de Negócios e Gestão de Recursos Humanos tiveram concedida a renovação do reconhecimento em 2012, pelo resultado positivo obtido nas provas do ENADE. A Faculdade Cambury tem atendido às expectativas da sociedade local e regional, tendo em vista a demanda de alunos não somente do setor onde se localiza a instituição, mas, também, de bairros distantes. Além da qualidade dos cursos oferecidos, a facilidade de acesso se constitui como fator positivo para a procura pelos serviços prestados. Os programas de extensão são desenvolvidos pela instituição visando o atendimento à sua necessidade de relação com as comunidades interna e externa, além de apresentarem-se como alternativa de formação profissional, humana, técnica e científica. A Avaliação Institucional na Faculdade Cambury segue um desenvolvimento natural, em consonância com a realidade atual e em cumprimento das disposições contidas na Lei n°.10.861, publicada no DOU, em 15 de abril de 2004. Os membros da Comissão Própria de Avaliação (CPA) são responsáveis pela condução dos processos de avaliação interna da Faculdade Cambury, bem como pela sistematização e pela prestação das informações solicitadas por órgãos do Sistema Federal de Ensino. A avaliação é realizada semestralmente. Desde o segundo semestre de 2004, o processo de avaliação institucional da instituição passou a estar em consonância com as diretrizes dos SINAES. 20 1.6 contextualização da IES Quadro 1 - Relação dos cursos de graduação oferecidos R A CURSO/HABILITAÇÃO Bacharelado em Direito CHT SS 3.552 M T N ALUNOS MATRICULADOS M T N 50 * 50 379 VAGAS TP 5 * 1034 Fonte: Sistema (2015/1) *Curso não ofertado no turno. Legenda: >> RA é o regime acadêmico do curso; seriado anual (SA); seriado semestral (SS); sistema de créditos (SC) ou sistema modular (SM); >> CHT é a carga horária total do curso; >> TP é o tempo previsto de integralização curricular do curso, em anos; >> M é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da manhã; >> T é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da tarde; >> N é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da noite Quadro 2 - Situação legal dos cursos de Graduação (bacharelado) CURSO/HABILITAÇ ÃO Bacharelado em Direito RECONHECIMENTO/RENOVAÇ ÃO A Nº D C AUTORIZAÇÃO A Nº D P 124 26/01/07 C P 248 03/06/2013 4 Fonte: Coordenação Acadêmica (2015) Legenda: >> A é o ato de autorização ou de reconhecimento; Decreto (D); Portaria (P); Instrumento Normativo Interno (I) >> Nº é o número do ato de autorização ou de reconhecimento; >> D é a data do ato no DOU no formato mm/aa, quando for o caso; >> C é o conceito geral obtido, quando for o caso (no caso de três conceitos, subdividir a coluna para inserção dos dados) OBS: para os cursos com pedido de reconhecimento negado, os campos Nº e D da coluna RECONHECIMENTO devem ser preenchidos com "NEG" e com a data na qual foi emitido o parecer. Quadro 3 - Relação dos cursos superiores de tecnologia oferecidos CURSO/HABILITAÇÃO RA CHT M T N ALUNOS MATRICULADOS M T N VAGAS TP Gestão de Recursos Humanos SS 2.040 2 50 * 50 61 * 22 Gastronomia SS 2.040 2 * 50 50 * 86 138 Fotografia SS 2.040 2 * 50 50 * 78 88 Gestão Executiva de Negócios SS 2.040 2 50 * 50 72 * 163 Eventos SS 2.040 2 50 * 50 56 * 7 Marketing SS 2.040 2 50 * 50 3 * 86 21 Gestão em Informação Tecnologia da SS 2.530 2,5 50 * 50 14 * 88 Design de Joias e Gemas SS 2.040 2 * 50 50 * 29 14 Design de Interiores SS 2.040 2 50 50 50 182 0 134 Produção Publicitária SS 2.040 2 50 * 50 25 * 10 Estética e Cosmética SS 3020 3 50 50 50 483 0 253 Logística SS 2.040 2 50 50 11 * 55 Construção de Edifícios SS 3020 3 50 50 0 * 39 Fonte: Sistema (2015/1) *Curso não ofertado no turno. Legenda: >> RA é o regime acadêmico do curso; seriado anual (SA); seriado semestral (SS); sistema de créditos (SC) ou sistema modular (SM) >> CHT é a carga horária total do curso; >> TP é o tempo previsto de integralização curricular do curso, em anos; >> M é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da manhã; >> T é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da tarde; >> N é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da noite. Quadro 4 - Situação legal dos cursos superiores de tecnologia (quando for o caso) CURSO/HABILITAÇÃO AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO A Nº D A Nº D C Gestão de Serviços Executivos P 3.601 20/12/02 P 2.456 12/07/05 3 Gestão de Recursos Humanos P 3.598 20/12/02 P 2.455 124 12/07/05 10/07/12 4 Hotelaria/Eventos P 3.597 20/12/02 P 2.877 25/08/05 4 Gastronomia P 3.302 12/11/03 P 97 13/10/06 3 Fotografia P 1482 26/05/04 P 99 13/10/06 4 Gestão Executiva de Negócios P 3.601 12/07/05 P 2.456 124 12/07/2005 10/07/12 3 Eventos ** ** ** P 2.877 25/08/05 4 Marketing P 84 13/10/06 P 277 14/12/12 3 P 84 13/10/06 P 431 24/10/11 P 70 02/01/07 P * * Design de Interiores P 1 04/01/07 P 4 25/01/12 3 Produção Publicitária P 45 26/02/08 P 20 25/01/2012 4 Estética e Cosmética P 1 09/01/08 P 302 27/12/12 3 Construção de Edifícios P 337 29/05/14 4 Logística P 539 23/10/14 S/C Gestão em Tecnologia da Informação Design de Joias e Gemas/Design de Produto C *A Comissão do MEC fez a visita com vistas ao Reconhecimento do curso, mas a Portaria ainda não foi publicada. **O curso de Hotelaria mudou a denominação para Eventos. Por isso não foi colocado o nº da Portaria de autorização. ***Não tem Legenda: 3 4 22 >> A é o ato de autorização ou de reconhecimento; Decreto (D); Portaria (P); Instrumento Normativo Interno (I) >> Nº é o número do ato de autorização ou de reconhecimento; >> D é a data do ato no DOU no formato mm/aa, quando for o caso; >> C é o conceito geral obtido, quando for o caso (no caso de três conceitos, subdividir a coluna para inserção dos dados) OBS: para os cursos com pedido de reconhecimento negado, os campos Nº e D da coluna RECONHECIMENTO devem ser preenchidos com "NEG" e com a data na qual foi emitido o parecer. Quadro 5- Quantitativo anual do corpo discente Quantitativo anual do corpo discente desde o último ato autorizativo anterior à avaliação in loco: 2013 2014 2015 Discentes ingressantes 227 245 218 Discentes matriculados 1306 1737 1805 Discentes concluintes 26 43 48 Discentes estrangeiros 0 0 0 Discentes matriculados em estágio supervisionado 45 78 110 Discentes matriculados em trabalho de conclusão 156 232 155 0 0 1 1306 1737 1805 54 65 108 54 65 108 Discentes participantes do Programa Universidade para Todos (PROUNI) Discentes participantes do Programa de Mobilidade Acadêmica Regional em Cursos Acreditados (MARCA) Discentes participantes do Programa Ciências sem Fronteiras 23 23 18 0 0 0 0 0 0 Discentes participantes do Programa de Educação Tutorial (PET) 0 0 0 Discentes participantes do Programa Pró-Saúde Discentes participantes de Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência(PIBID) Discentes participantes de Programa Institucional de Bolsas de Extensão(PIBEX) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Discentes participantes de Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico (PIBIT) 0 0 0 Discentes participantes de Programa de Bolsas Setoriais 0 0 0 Discentes participantes de PIBIC Ações Afirmativas 0 0 0 Discentes participantes de Programa de Bolsa de Iniciação Científica (IC) 0 0 0 Discentes participantes de Programa de Bolsas de Balcão do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico(CNPq) 0 0 0 Discentes participantes de Programa de Extensão Universitária(ProExt) 1306 1737 1805 0 0 0 Discentes participantes de projetos de pesquisa Discentes participantes de projetos de extensão Discentes participantes de Programas Internos e/ou Externos de Financiamento Discentes participantes do Fundo de Financiamento Estudantil (FIES) Discentes participantes de Programa de Bolsas de Monitoria, etc) 23 Fonte: Secretaria Geral Faculdade Cambury (jun/2015) Observações: 1- Discentes participantes de Programas Internos e/ou Externos de Financiamento- só o FIES; 2- Discentes participantes de Programa de Bolsas Setoriais- Só OVG Quadro 6 – ENADE ENADE Curso CPC Conc. IDD Ano 2 SC 2012 3 SC SC - SC 4 SC 2009 SC SC - 3 SC 1 SC 2012 SC SC - 4 SC 2012 Gestão em Tecnologia da Informação SC SC - 3 SC Design de Joias e Gemas SC SC - SC Design de Interiores SC SC - SC Produção Publicitária SC SC - SC Estética e Cosmética SC SC - SC 3 SC 2012 3 Logística SC SC - SC Construção de Edifícios SC SC - SC Gestão de Recursos Humanos Hotelaria/Eventos Gastronomia Fotografia Gestão Executiva de Negócios Eventos Marketing Direito 2 SC Quadro 7- Relação de Convênio para Estágio não obrigatório Relação de convênios vigentes do curso com outras instituições: CONVÊNIO PARA ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO CASTROS HOTEL E TURISMO LTDA OGR BRISTOL ORGANIZAÇOES BRISTOL LTDA PREFEITURA MUNICIPAL DE GOIANIA PC INFORMATICA LTDA PREFEITURA MUNICIPAL DE GOIANIA SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO - 18* REGIAO BPONE SISTEMAS LTDA ME RPPS BRASIL CONSULTORIA LTDA GOIANIA CARTORIO DO 5*OFICIO CIVEL DA COMARCA DE PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍIO DE APARECIDA DE GOIÂNIA 24 RESTAURANTE WINIKÁ GRUPO SOLUÇÃO CIEE - CENTRO DE INTEGRAÇÃO EMPRESA ESCOLA IEL - INSTITUTO EUVALDO LODI Fonte: Secretaria Geral (jun/2015) Quadro 8 - Acordos e Convênios Data Data Assinatura Término do Contrato Contrato Empresa Atento S/A Brasil Carrefour Cifarma Científica Farmacêutica Ltda. Plano de Descrição Negócios Plano de Negócio do % de Colaboradores Desconto Matriculados 12/07/11 Prazo Não Indeterminado Não Aplicável De 10 a 20 % 3 (Ver Contrato) 28/10/10 Prazo Não Indeterminado Não Aplicável 5% 1 01/09/10 Prazo Sim Indeterminado 13/08/10 Prazo Não Indeterminado Subsídio de até 50% para funcionários. Desconto de 5% para parentes diretos. Caso o Variável funcionário também seja aluno, o desconto aplicado será de 10% Verificar planilha do Variável convênio 31/07/07 Prazo Não Indeterminado 30% desconto sobre o valor do dia 30 0 20/08/10 Prazo Não Indeterminado Não Aplicável 0 09/08/10 Prazo Não Indeterminado Não Aplicável 0 17/09/10 Prazo Não Indeterminado 5% de desconto fixo 16/08/10 Prazo Não Indeterminado Não Aplicável 0 Prazo Sim Indeterminado Subsídio de até 50% para funcionários, de acordo com política interna da empresa. Desconto de 5% para parentes diretos. Caso o funcionário também seja aluno, o desconto aplicado será de 10% 0 Prazo Não Indeterminado Não Aplicável 0 Prazo Não Indeterminado 30% desconto sobre o valor do dia 30, para Variável pagamento até o dia 5 0 Prazo Não Indeterminado Não Aplicável 0 - Corpo de Bombeiros Exército Brigada de Operações Especiais Ferrobraz Indústria Ltda Flexcor Prime Corretora de Seguros Lojas Renner S/A Pneus Via Nobre (Tropical Pneus) Prodata Informática Ltda-Me do 25/11/10 Renauto Veículos e 30/10/08 Peças Ltda. Secretaria de Segurança 19/07/07 Pública U.S.E Móveis 03/08/10 para Escritório 5% 0 1 0 25 Ltda. Unilever Brasil Prazo 15/08/08 Não Alimentos Indeterminado Santa Marta Prazo Distribuidora de 30/10/08 Não Indeterminado Drogas Supermercado Marcos - Santa Prazo Cruz Importação 30/10/08 Não Indeterminado e Comércio de alimentos Cidade Jardim Materiais Para Prazo 26/08/11 Não Construção Indeterminado (TEND TUDO) Fonte: Gerência de Marketing e Vendas (jun/2015) Com Tabela descontos de Variável 0 Não Aplicável 2 Não Aplicável De 10 a 20 % (Ver Contrato) Não Aplicável Quadro 9 - Cursos de Especialização (em andamento) ANO/CURSO CHT V AM AC DOCENTES TOT IES 2015 MBA Executivo em Gerenciamento de Projetos 372 h/a 50 28 12 19 2015 Pós-Graduação em Docência Universitária* 372 h/a 50 29 4 13 2015 / MBA Marketing e Comunicação Digital* 372 h/a 50 29 2 21 2015 / Pós-Graduação em Estética e Cosmetologia 372 h/a 40 38 4 15 2015 / MBA em Gestão Estratégica Financeira Empresarial, Bancária e Pessoal* 372 h/a 50 27 4 17 Fonte: Coordenação de Pós-graduação Faculdade Cambury (jun/2015) 12 10 4 2 0 Quadro 10 - Projetos de Extensão DISCENTE S PERÍODO PROJETOS (2013) Tratamento Básico de Imagens com Photoshop Curso Básico de Calculadora Financeira HP12C Curso de Automaquiagem Curso de Responsabilidade Civil Curso de Mediação, Conciliação e Arbitragem Curso de Redação para Concursos Públicos Curso de Boas Maneiras e Culinária Goiana I F FONTE DOC COM 02/09/12 02/09/13 Faculdade Cambury 1 18/09/13 18/09/13 Faculdade Cambury 1 20/08/13 20/08/13 Faculdade Cambury 1 20 13/05/13 24/05/13 Faculdade Cambury 2 15 03/06/13 29/06/13 Faculdade Cambury 1 32 14/10/13 24/01/14 Faculdade Cambury 1 16/09/13 20/09/13 Faculdade Cambury 1 N IB 5 0% 0% 4 0% 0% Clientela: Público em geral (alunos e ex-alunos Cambury, colaboradores Cambury, comunidade local). Fonte: Coordenação de Pós-graduação Faculdade Cambury (jun/2015) 26 1.7 Identidade corporativa 1.7.1 Missão A Faculdade Cambury é uma instituição privada que tem por missão a formação humana através da produção e difusão do conhecimento, incentivo à pesquisa e desenvolvimento de tecnologias para o aprimoramento de pessoas e organizações. 1.7.2 Visão Constituir-se em um centro de referência de Ensino Superior na região Centro-Oeste, buscando a excelência na educação através do uso de modernas tecnologias, postura inovadora e inquietude intelectual. 1.7.3 Valores – Princípios de Qualidade A Faculdade Cambury se pauta, em especial, por três princípios: qualidade, pluralidade e regionalização. Qualidade - adquire expressão quando se efetiva a interação entre a filosofia institucional, os objetivos e os conteúdos das propostas curriculares dos cursos. Esse princípio implica, particularmente, em três requisitos básicos: competência, criticidade e criatividade. A competência é adquirida mediante a aplicação do método científico, do rigor filosófico, da precisão técnica e da disciplina metodológica. A criticidade consiste na forma de entender o conhecimento situado sempre num contexto mais amplo e em determinado tempo histórico, isto é, de forma holística, ultrapassando a relação linear sujeito-objeto. A criatividade é levada a efeito mediante uma participação inteligente, estimuladora da imaginação que conduz à aprendizagem. Pluralidade - é mecanismo indispensável para o diálogo entre as mais diferentes concepções de ciência, de opções ideológicas e procedimentos metodológicos de toda a comunidade acadêmica. Regionalização - significa voltar-se para os fenômenos regionais que necessitam estudos e pesquisas desenvolvidos à luz de paradigmas teóricos que não têm fronteiras nacionais ou internacionais, a fim de encontrar alternativas próprias para a resolução de problemas da realidade goiana e do Centro-Oeste brasileiro. 27 1.7.4 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino O Projeto Pedagógico Institucional - PPI - envolve a organização acadêmica e orienta o processo ensino-aprendizagem que deve ser concebido como um espaço de formação integral do ser humano em suas múltiplas determinações. Os aspectos operacionais da execução do projeto são flexíveis e dinâmicos, devendo ser continuamente discutidos pela comunidade Cambury, através do PDI, para que todos os seus segmentos, em todas as suas dimensões, sejam de fato, agentes transformadores do projeto educativo. O que se deve manter e garantir na execução do PPI é a consistência da ação pedagógica, a avaliação dos objetivos propostos e a unicidade filosófico educacional, bem como o perfil do profissional que a instituição deseja formar. O Plano Pedagógico Institucional da Faculdade CAMBURY norteia as ações educativas na busca de formar profissionais com visão mais humanista, éticos, responsáveis e empreendedores, provocando transformações organizacionais e sociais. Imbuída do papel de articuladora, orientadora, motivadora e inspiradora de atitudes e atividades, a instituição empreende sua marca num contexto de democracia, responsabilidade e consciência social, através de dois enfoques: 1- “globalização”, desenvolvendo o pensamento amplo, universal; 2- “individualização”, estimulando o desenvolvimento de competências para liderar, administrar e transformar o conhecimento em qualidade de vida. A organização dos projetos pedagógicos dos cursos, tendo como orientação básica a legislação aplicável, compreenderá um conjunto de atividades de ensino-aprendizagem, contemplando disciplinas obrigatórias, disciplinas optativas, atividades complementares, estágios e trabalho acadêmico integrador - TAI, as duas últimas quando o curso assim o exigir. A prática pedagógica deve se caracterizar pelo processo de ensino- aprendizagem em que o educador exerce a tarefa de provocar e orientar o desenvolvimento das potencialidades do educando. A proposta de construir, coletivamente, uma faculdade pautada na ética, no respeito às diferenças, no diálogo e no compromisso da excelência, mais digna à vida humana baseia-se nos princípios básicos de qualidade, pluralidade e regionalização. Partindo deles, foram definidos os seguintes princípios teórico-metodológicos gerais das ações educativas: a) formação humanista; b) profissionalismo, ética e transparência; 28 c) desenvolvimento de postura crítico-reflexiva; d) articulação teoria e prática; e) flexibilização curricular; f) estímulo às práticas de auto aprendizagem, estudo independente e autonomia do acadêmico g) excelência, indissociabilidade e qualidade nas atividades de ensino; h) diversificação teórico-metodológica, que tenham como foco a aprendizagem, tomando o trabalho prático como forma de ação transformadora da natureza e de constituição da vida social; i) visão global que habilite os alunos a compreenderem o meio-social, político, econômico e cultural onde está inserido e a tomar decisões em um mundo diversificado e interdependente. Tais princípios acompanham as tendências educativas atuais e exige dos docentes um perfil inovador, aberto a mudanças e ao aprendizado permanente, capazes de trabalhar em equipe, aptos a construir, executar e avaliar projetos educacionais. Na perspectiva de superação da simples tarefa de compor uma matriz curricular a partir de “agrupamento de disciplinas isoladas”, o currículo deve promover a socialização dos conhecimentos das diferentes disciplinas, ao mesmo tempo que deve permitir a formação de personalidades e subjetividades desenvolvidas numa perspectiva de ação-reflexão-ação, em que a concepção de ensino se baseia na construção do conhecimento resultante do confronto com a realidade concreta. A CAMBURY busca incorporar aos seus cursos abordagens que busquem: - a recíproca interação com a sociedade caracterizada pela ação educativa e desenvolvimento econômico-social sustentável; - a construção coletiva traduzida na intenção e prática de cada segmento institucional; - a construção permanente da excelência da qualidade de ensino entendida e incorporada como processual e cotidiana nos cursos frente às exigências do mercado de trabalho; - a unidade entre teoria e prática, por meio do desenvolvimento de atividades em diferentes contextos do processo ensino-aprendizagem; - as atividades de extensão voltadas para seus aspectos fundamentais de tornar a coletividade beneficiária direta e imediata das conquistas do ensino e da pesquisa, socializando o saber. A Faculdade Cambury entende que à Educação cabe preparar os indivíduos para compreender os impactos das novas tecnologias na cultura, através da concepção de sociedade como um processo complexo e inacabado onde valores e paradigmas estão sendo permanentemente questionados. Sociedade "global" composta por "diferentes", cujas características terão enorme 29 importância para a instituição na superação do "déficit de conhecimentos" e no enriquecimento do diálogo entre povos e culturas. Será a partir da compreensão das diferenças individuais, da aceitação dos opostos, da tolerância, que se construirá a sociedade global, pluralista e fraterna. Assim, a instituição entende que, enquanto agência promotora de ensino superior, deve apresentar uma política de graduação teoricamente rigorosa, sólida e articulada organicamente a um projeto de sociedade e de educação. A Faculdade Cambury está comprometida com a transmissão e construção do conhecimento, com as inovações, com o ensino e formação profissional que contemple habilidades e atitudes necessárias à atuação do cidadão, a fim de contribuir com o desenvolvimento sustentável. Preocupada com a flexibilidade, a instituição preservará, sempre que possível, o caráter pluridimensional do ensino superior, proporcionando ao acadêmico uma sólida formação geral, necessária à superação dos "desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção de conhecimentos” (DELORS, 2003, p. 49.). Nesse sentido, adota a prática do estudo independente, na perspectiva da autonomia intelectual, como requisito à autonomia profissional e o fortalecimento da articulação da teoria com a prática através do desenvolvimento de atividades individuais e da participação em atividades de extensão. Para garantir seus objetivos, a Faculdade Cambury pretende organizar a Educação que desenvolve em torno dos quatro pilares da educação, recomendadas pelo Relatório da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI para a UNESCO (op.cit): 1- "Aprender a conhecer" - caracterizado pela busca do domínio dos instrumentos do conhecimento com a finalidade precípua de descobrir, compreender, fazer ciência; 2- "Aprender a fazer" - entendendo-se que, embora indissociável do "aprender a conhecer", o "aprender a fazer" refere-se diretamente à formação profissional, na medida que se trata de orientar o acadêmico a pôr em prática os seus conhecimentos, adaptando a educação à configuração do trabalho na sociedade atual; 3- "Aprender a viver juntos" - constituindo-se num grande desafio para a Educação, tendo em vista que trata de ajudar os alunos no processo de aprendizagem para a participação, a cooperação e, sobretudo, para a busca coletiva de soluções para os problemas contemporâneos; 4- "Aprender a ser" - integrando as três aprendizagens anteriores e caracterizando-se pela elaboração de pensamentos autônomos e críticos que contribuam na formulação própria de juízos de valor, formando assim um cidadão e profissional decidido e 30 preparado para agir nas diferentes circunstâncias da vida. Para concretizar sua política de formação, a Faculdade Cambury tem como filosofia "promoção de ensino de qualidade através da criação e desenvolvimento de atividades acadêmicas que considerem os conhecimentos, as habilidades e as atitudes essenciais à formação humana e profissional". Essas diretrizes norteadoras requerem estratégias educativas variadas no pensar e fazer acadêmicos da Instituição, que são: a) a construção coletiva - expressa na intenção e prática de cada segmento que constitui a Instituição, levando em conta a articulação dialética, diferenciação e integração, globalidade e especificidade; b) a interação recíproca com a sociedade - caracterizada pela educação e desenvolvimento econômico e social sustentáveis, reafirmando o seu compromisso como potencializadora da formação humana e profissional; c) a construção permanente da qualidade de ensino - entendida e incorporada como processual e cotidiana da graduação e da pós-graduação, indagando continuamente sobre: - Que tipo de sociedade temos e queremos? - Qual a função dos cursos superiores frente às novas relações sociais e de produção? - Qual o perfil do profissional a formar frente às exigências do mercado de trabalho? d) o desenvolvimento curricular - contextualizado e circunstanciado, expressão da concepção de conhecimento entendido como atividade humana e processualmente construído na produção da vida material; e) a busca permanente da unidade teoria e prática- o que exige a incorporação de professores e alunos em atividades de pesquisa e extensão; f) a adoção de aspectos metodológicos - fundados nos pressupostos da metodologia dialética que concebe a sociedade e a educação como dinâmicas, contraditórias e partícipes da construção das relações infra e superestruturais. Fundamentada em sua filosofia, missão e princípios gerais, a Faculdade Cambury traça as diretrizes didático-pedagógicas para os seus cursos. Essas diretrizes solidificam e explicitam a intenção e a prática acadêmicas desenvolvidas. 1.7.5 POLÍTICAS 1.7.5.1 Política de Ensino A instituição adota o Modelo de Ensino Cambury, implantado em 2005, baseado no 31 Plano de Desenvolvimento e Capacitação do Discente (PDCD), que tem como foco o desenvolvimento da autonomia do aluno no processo ensino/aprendizagem. Esse modelo fundamenta-se nos seguintes módulos de competência: Formação Humana: - Conhecimento dos autores clássicos, das vertentes principais das Ciências Sociais, e das grandes obras da literatura, filosofia e ciências; - Desenvolvimento de habilidades de comunicação escrita e oral, auxiliando na formulação e solução de problemas; - Capacitação para gestão de trabalhos em equipe e exercício da liderança; - Uso de tecnologias e ferramentas de gestão; - Atitudes de participação, desafio, colaboração, comprometimento, coragem e ação. Formação para o Mercado: - Conhecimento sobre gestão e mercado, com disciplinas fundamentais para exercitar o domínio e a segurança, diante de desafios futuros; - Aptidão para elaborar, fundamentar e executar um Plano de Negócios, seja em sua área profissional ou em outro setor que porventura tenha necessidade de atuar. Formação Profissional: - O aluno é preparado para atuar, profissionalmente, de acordo com a flexibilidade que o mercado exige, ou seja: como empresário, empregado, consultor, autônomo ou docente. Para qualquer dessas possibilidades, o Modelo de Ensino Cambury oferece a formação adequada. Para isso, equaciona a carga horária das disciplinas, objetivando a perfeita sintonia entre o ensino teórico, práticas laboratoriais, extensão e pesquisa. Visando ampliar os canais de relacionamento entre o professor e o aluno, bem como aplicar e avaliar os módulos de competência, o modelo disponibiliza diversas ferramentas de estudos que são amplamente utilizados no desenvolvimento de discussões, estudo e acompanhamentos de trabalhos. O PDCD é circundado por um conjunto de avaliações nos níveis institucional – das disciplinas, da metodologia de sala de aula, da atuação dos professores e da percepção dos alunos –, objetivando, constantemente, sua retroalimentação, permitindo o contínuo aperfeiçoamento do ensino. Como políticas de ensino destacam-se: A) Consolidação do projeto pedagógico institucional da Faculdade Cambury, através da implantação do Modelo de Ensino da Faculdade, por meio das seguintes ações: 1- qualificação formal e social do aluno de graduação, com ênfase no incremento de novas 32 formas de estágios e de práticas profissionais; 2- democratização do acesso à Faculdade, diversificando e ampliando as formas de ingresso, ofertando novas modalidades de cursos a partir de demandas reprimidas da região; 3- ampliação do universo de atividades nas suas várias frentes de atuação, mediante métodos inovadores de participação no processo de ensino-aprendizagem; 4- desenvolvimento do ensino de qualidade; 5- busca da excelência acadêmica e expansão da oferta de cursos superiores presencias ao maior número de cidadãos, tendo por base a análise de demandas e de tendências da sociedade; 6- modernização da oferta dos cursos com a utilização das mais variadas formas de tecnologias e metodologias. 7- atendimento às demandas locais e regionais. B) Atualização constante dos laboratórios de Gestão de Tecnologia da Informação. C- Capacitação contínua dos docentes. O Projeto Pedagógico de cada Curso deve estar em consonância com a política de ensino proposta pela instituição e o Núcleo Docente Estruturante de cada curso é responsável pela sua atualização constante tendo em vista a realidade regional e as demandas do mercado de trabalho. A articulação entre o PDI, PPI e PPC deve pautar-se pela formação de identidade humana e profissional que atenta os princípios filosóficos, a vocação, a missão e legislação em vigor para a educação superior. Metodologia de ensino Para a implantação efetiva do Projeto Pedagógico, a Faculdade Cambury oferece condições físicas adequadas para o desenvolvimento do ensino, que se ampara nos fundamentos das áreas específicas de cada ciência, bem como na contextualização da realidade no âmbito da sala de aula. A utilização de laboratórios para o desenvolvimento da prática profissional visa à aquisição de habilidades procedimentais por parte do aluno, objetivando o saber São também desenvolvidas atividades de extensão como eventos, visitas técnicas e aulas de campo, seminários, encontros e atividades no âmbito da responsabilidade social e científica. Para estabelecer o diálogo entre a Academia e o Mundo do Trabalho, a Faculdade 33 Cambury desenvolve as Temáticas Contemporâneas que tem por objetivo o estudo de temas atuais contextualizados aos cursos, propiciando ao aluno oportunidade de diálogo com o mercado e o conhecimento de boas práticas aplicadas ao mercado e que são realizadas a partir de casos apresentados por empresários de sucesso do mercado goianiense. Ao eleger a qualidade associada à regionalidade e pluralidade como foco central da proposta para o ensino, a Faculdade Cambury visa à construção de um processo dialético de articulação de ações acadêmicas e de gestão voltadas para a formação de profissionais competentes e empreendedores. Assim, deverá desenvolver estudos sobre a evolução do mercado profissional para redirecionamento dos focos dos cursos e, ao mesmo tempo, desenvolver nos alunos a consciência de suas responsabilidades sociais e da necessidade de não se tornarem meros reprodutores do status quo. Nesse sentido, torna-se imperativa a interação da Faculdade com a comunidade interna e externa, especialmente com o setor produtivo. A oferta dos cursos da instituição coloca-se em duas dimensões: 1- qualidade da formação acadêmica a ser oferecida; 2- quantidade de profissionais necessários para atender às demandas de crescimento sustentável para o país. Essas diretrizes norteadoras requerem estratégias educativas variadas no pensar e fazer acadêmico da Instituição que buscará gradativamente: a) a construção coletiva que se expressa na intenção e prática de cada segmento que constitui a Instituição; b) a interação recíproca com a sociedade que caracteriza-se pela educação e o desenvolvimento econômico e social sustentáveis, reafirmando o seu compromisso com a formação humana e profissional; c) a construção permanente da qualidade de ensino, entendida e incorporada como processual e cotidiana da graduação e da pós-graduação, indagando continuamente sobre: - que tipo de sociedade temos e queremos? - qual a função dos cursos superiores frente às novas relações sociais e de produção? - qual o perfil do profissional a formar frente às exigências do mercado de trabalho? d) a busca da construção de um processo educacional fundamentado na elaboração/reelaboração dos conhecimentos, objetivando a apreensão e intervenção na realidade enquanto uma totalidade dinâmica e contraditória; e) o desenvolvimento curricular contextualizado e circunstanciado, expressão da concepção de conhecimento entendido como atividade humana e processualmente construído na 34 produção da vida material; f) a busca permanente da unidade teoria e prática. Fundamentada na sua filosofia, missão e princípios gerais, a Faculdade Cambury traça as diretrizes didático-pedagógicas para os seus cursos. Essas diretrizes solidificarão e explicitarão a intenção e a prática acadêmicas a serem desenvolvidas no decorrer das graduações da Instituição de Ensino Superior. Atualmente a Faculdade Cambury oferece os seguintes cursos: Tecnológicos Gestão Executiva de Negócios Gestão de Recursos Humanos Gastronomia Eventos Fotografia Gestão da Tecnologia da Informação Produção Publicitária Marketing Design de Produto Design de Interiores Estética e Cosmética Logística Construção de Edifícios Bacharelado Direito Em processo de autorização Bacharelado em Engenharia Civil 1.7.5.2 Política de Extensão A extensão, como um processo educativo que se expressa na relação transformadora da Faculdade com a sociedade, e entendida, portanto, como prática social, será marcada fortemente pela inserção no contexto social e cultural. A política de extensão da Cambury deve integrar as atividades, os projetos acadêmicos e as ações de assistência, somados a outras ações realizadas junto à comunidade. É pautada nas seguintes diretrizes: 35 - Articulação e diálogo com a sociedade; - Integração com o ensino e a pesquisa; - Interdisciplinaridade e ações comprometidas com as necessidades regionais e as de transformação do homem e da sociedade; - Diversificação de método e meios de atividades de extensão através de programas institucionais, atividades educativas e culturais, vinculadas à prática profissional na e para a sociedade. Segundo a Lei de Diretrizes e Bases nº 9.394/96 (Cap. IV, art. 43, incisos IV e VI), o ensino superior, entre outras finalidades, deve “promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônios da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação”. Determina ainda que cabe à Universidade estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular, os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade. Linhas de trabalho: A) Extensão comunitária São desenvolvidos trabalhos com a comunidade, visando desenvolver nos alunos atitudes de cidadania e responsabilidade social, levando-os a contribuir com o desenvolvimento da região e com a inclusão social. B) Cursos Conjunto articulado de ações pedagógicas de caráter teórico ou prático, planejadas e organizadas de modo sistemático. A oferta de cursos fortalece a relação com a comunidade na medida que socializa seu conhecimento e disponibiliza seus serviços e cursos para alunos e comunidade fazendo o estreitamento de laços Faculdade/Comunidade. C) Seminários e encontros / jornadas de cursos Eventos científicos de âmbito menor do que o congresso, cobrindo campos de conhecimento mais especializados. Incluem-se nessa classificação: encontro, simpósio, jornada, colóquio, fórum, reunião. A oferta de seminários e encontros fortalece a relação com a comunidade na medida que socializa seu conhecimento e disponibiliza seus serviços e cursos para alunos e comunidade fazendo o estreitamento de laços Faculdade/Comunidade. 36 D) Visitas técnicas As Visitas Técnicas são atividades de grande importância no processo ensinoaprendizagem e visam associar o conhecimento teórico e prático. Foram instituídas com a finalidade de aliar formação profissional, humanística e tecnicamente competente com a extensão do trabalho acadêmico junto à comunidade e ao mercado de trabalho. 1.7.5.3 Política de Pesquisa / Iniciação Científica A Faculdade Cambury destaca, em sua proposta pedagógica e de seus cursos, a importância das atividades de investigação científica na formação de todo e qualquer profissional. Consequentemente, a instituição poderá apoiar o desenvolvimento de projetos de iniciação à pesquisa nas respectivas áreas de atuação dos cursos de graduação e pósgraduação. Com a finalidade de desenvolvimento da pesquisa, a Faculdade poderá adotar mecanismos de estímulos aos professores pesquisadores, possibilitando a efetiva realização dessa atividade, sempre procurando vinculá-la ao ensino e à extensão. São ações previstas para a pesquisa na Faculdade Cambury: -Estimular o desenvolvimento da iniciação da pesquisa científica; - estimular a socialização e divulgação interna e externa da produção do conhecimento científico socialmente relevante e comprometido com a qualidade do ensino de graduação, pós-graduação e extensão; - firmar convênios e/ou acordos com agências de fomento à pesquisa. Serão consideradas atividades complementares da pesquisa: - Participação em congressos, simpósios, seminários e outros eventos técnico-científicos, de abrangência local, regional, nacional e internacional, como moderador, debatedor, coordenador, secretário ou palestrante; - Elaboração de monografias; - Orientação ou coorientação de monografias, dissertações ou teses. 1.7.5.4 Política de avaliação dos cursos de graduação O processo de acompanhamento dos resultados da aprendizagem busca definir novas dimensões e funções que convergem para uma tomada de consciência por parte da comunidade acadêmica, de que avaliar implica uma reflexão crítica sobre a prática 37 pedagógica (objetivos, procedimentos, instrumentos, intenções). Assim, a avaliação não se restringe a um julgamento classificatório, mas é entendida como um conjunto de situações, observações, procedimentos, ações e análises que viabilizará uma prática pedagógica mais concreta e eficaz. A avaliação, nessa perspectiva, requer de todos o compromisso com a aprendizagem real, com o sucesso do aluno, com a eficiência e eficácia das práticas metodológicas, com uma ampla e profunda análise das informações, dos resultados e das observações que compõem o processo em todos os seus tempos e espaços. A avaliação proposta pela Cambury tem caráter formativo, processual e contínuo, que melhorará cada vez mais o processo pedagógico e as suas respectivas práticas educativas. O processo implica no acompanhamento contínuo das aprendizagens para viabilizar ações imediatas para correção dos rumos (caráter autorregulatório), preponderando os aspectos qualitativos sobre os quantitativos. A avaliação formativa caracteriza-se por desencadear situações de autorregulação do discente, ou seja, possibilitar a ele reconhecer que está cometendo um “erro” durante o próprio percurso de aprendizagem, sem a necessidade de se finalizar o processo para então diagnosticar e corrigir em uma próxima etapa. Para que realmente seja feita uma avaliação formativa, tem que se entender o processo de construção do conhecimento do aluno a partir do seu “erro”, que de repente pode significar apenas uma forma individual de processar e trabalhar a informação. A construção de critérios de avaliação de modo compartilhado é fundamental para que se compreendam os propósitos do ensino e da aprendizagem. O fundamental é ter clareza da aprendizagem a ser realizada e da possibilidade dos discentes compreenderem o seu próprio processo de assimilação, exercitando a autoavaliação. A avaliação formativa deverá estar vinculada ao projeto pedagógico de cada curso. O regimento da instituição em seu Capítulo VI, seção I, “da avaliação do desempenho escolar” expressa em seu Art. 88. “A apuração do desempenho acadêmico é realizada por unidade curricular, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento.” Parágrafo Único. “O sistema avaliativo é composto de duas etapas com ênfase no processo contínuo, processual e cumulativo.” Abaixo, parte da Portaria DGFCG nº 017/2013, de 01 de agosto de 2013, que dispõe sobre a avaliação da aprendizagem discente. 38 Art. 1º - Estabelecer que o sistema de avaliação da aprendizagem discente, dos cursos de formação Tecnológica e Bacharelado das unidades Goiânia e Formosa, será composto de acordo com a carga horária das disciplinas. § 1º - As notas são compostas das seguintes nomenclaturas: AN – Avaliação de Núcleo: refere-se a uma prova escrita, individual, sem consulta, com questões objetivas e discursivas, no modelo padrão da Instituição, com nota totalizando, no máximo, 10 pontos; AD – Atividades Diversificadas: sendo dividida em: trabalhos, dinâmicas, seminários, questionários, frequência, dentre outros, com nota totalizando, no máximo 10 pontos; AI – Avaliação Interdisciplinar: refere-se a uma prova escrita, individual, composta por um caderno com 50 questões objetivas, sendo para cada disciplina no mínimo 4 questões, que devem necessariamente contemplar o raciocínio reflexivo. O valor total da prova será de 1,0 (um) ponto, que será utilizado na composição da média final do aluno, nas disciplinas. §2º - Disciplinas de 20 horas (e 40 horas exclusivamente para unidade Formosa) terão três avaliações, denominadas AN1, AD1 e AI. O professor, devido a padronização sistêmica deverá dobrar essas notas, lançando AN2 e AD2, que serão somadas e o sub-total dividido por 4, sendo condição de aprovação por média final o resultado igual ou superior a 6,0, de acordo com a seguinte fórmula: MF = (AN1 + AD1 + AN2 + AD2) + AI ≥ 6,0 4 §3º - Para as disciplinas de até 20 horas (e 40 horas, exclusivamente para unidade de Formosa), o discente estará automaticamente reprovado se o resultado das AN1 e AN2, somado ao ponto adicional de AI, for menor que 5,0, de acordo com a seguinte fórmula: MAN = (AN1 + AN2) + AI ≤ 5,0 2 §4º - Disciplinas com mais de 20 horas e 40 horas (exclusivamente para unidade de Formosa), terá cinco avaliações, denominadas AN1, AD1, AN2, AD2 e AI que serão somadas e este subtotal dividido por quatro, sendo condição para aprovação por média final o resultado igual ou superior a 6,0, de acordo com a seguinte fórmula: MF = (AN1 + AD1 + AN2 + AD2) + AI ≥ 6,0 39 4 §5º - Para as disciplinas com mais de 20 horas (e 40 horas, exclusivamente para unidade de Formosa), o discente estará automaticamente reprovado se o resultado da média de AN1s, composta por AN1 e AN2, somado ao ponto adicional de AI, for menor que 5,0, de acordo com a seguinte fórmula: MAN = (AN1 + AN2) + AI ≤ 5,0 2 Art. 2º - As avaliações formais AN1 e AN2 poderão ter uma única segunda chamada, desde que a ausência à avaliação seja devidamente comprovada e aprovada pela Diretoria de Ensino. Parágrafo Único – Não haverá segunda chamada para AI Art. 3º - O aluno que requerer a segunda chamada dentro do prazo e apresentar comprovante (atestado médico com CID) junto ao NAE (Núcleo de Apoio ao Estudante), poderá ter a solicitação de isenção deferida, desde que estejam em conformidade com o DECRETO-LEI Nº 1.044, DE 21 DE OUTUBRO DE 1969 e com a LEI Nº 6.202, DE 17 DE ABRIL DE 1975. Art. 4º - Cada prova de segunda chamada será paga mediante requerimento, realizado no NAE (Núcleo de Apoio ao Estudante), no valor único por disciplina, conforme estabelecido em Portaria editada pelo Diretor Geral. Art. 5º - De acordo com a Legislação e também o Regimento Geral da Instituição, atendida em qualquer curso, a frequência mínima de 75% (setenta e cinco) por cento às aulas por disciplina e demais atividades escolares programadas, o aluno é aprovado. 1.7.5.5 Políticas de pós-graduação Os cursos e programas de pós-graduação devem suscitar naqueles que deles participam o compromisso permanente com seu próprio aperfeiçoamento e com o desenvolvimento regional e nacional. As atividades de pós-graduação são essenciais e fundamentais para a consolidação da Faculdade Cambury como instituição voltada à produção e difusão do conhecimento por meio da pesquisa, do ensino e da capacitação e aperfeiçoamento de profissionais de nível superior. 40 O objetivo principal da pós-graduação é formar especialistas em áreas selecionadas do conhecimento por meio de disciplinas coerentemente ordenadas e a elaboração de uma monografia de fim de Curso. As políticas de pós-graduação na Faculdade incluem: - ampliação da oferta de cursos de pós-graduação; - ampliação do número de docentes que atuam na pós-graduação; - formação de recursos humanos para atuar no mercado de trabalho; - criação de cursos de pós-graduação em sintonia com as necessidades demandadas pelo mercado de trabalho e manter a sua constante evolução; - integração da graduação e a pós-graduação; Segundo o regulamento, os cursos devem ter duração mínima de 360 horas, nestas não computadas o tempo de estudo individual ou em grupo, sem assistência docente e o reservado, obrigatoriamente, para elaboração de monografia ou trabalho de conclusão de curso. A duração poderá ser ampliada de acordo com o projeto pedagógico do curso e o seu objeto específico; As atividades de ensino terão como objetivos gerais o conhecimento de referenciais teóricos, o aperfeiçoamento de habilidades intelectuais e técnicas, o aprimoramento de atitudes e o fortalecimento de valores essenciais à vida individual e social; A integralização dos estudos necessários à concessão do certificado de especialista dar-se-á na forma de aulas ou de atividades programadas, com a presença do professor, ou de atividades desenvolvidas sob orientação, de acordo com plano específico; A avaliação de cada disciplina ou atividade será expressa em notas de zero (0) a dez (10) e para aprovação, o aluno deverá obter, no mínimo, a nota 7,0 e 75% de frequência. A seleção de docentes será feita com base na titulação requerida pelo MEC, na experiência profissional, na experiência acadêmica, na atualização em tecnologias específicas dos módulos que irá atuar, bem como na atitude de liderança em educação. O processo ensino- aprendizagem deve ser orientado para a apresentação de situações desencadeadoras que permitam o desenvolvimento da capacidade de reflexão, de atitudes empreendedoras, de visão pluralista, da percepção profissional local e global. As aulas são dinâmicas, embasadas na metodologia aprender - fazendo. O corpo docente deverá ser constituído por professores portadores de título de mestre ou de doutor, obtido em programa de pós-graduação stricto sensu reconhecido ou, no mínimo, especialização. O interessado pode solicitar a relação dos professores efetivos de cada disciplina prevista no projeto pedagógico, com a respectiva titulação. 41 1.7.5.6 Política de contratação de professores A seleção dos professores é feita mediante análise de currículo, entrevista, aula-teste de 20 minutos que verse sobre assuntos referentes à disciplina a ser ministrada e exame de títulos, tendo por base as normas fixadas pelo Conselho Superior. São critérios básicos: 1- Titulação; 2- tempo de experiência profissional na área de atuação; 3- tempo de experiência como professor de ensino superior; 4- pro- atividade. É dada preferência à contratação de professores mestres e doutores, mas tendo em vista a escassez de recursos humanos com titulação mais elevada em algumas áreas do conhecimento, é aceitável a contratação de professores especialistas, desde que tenham experiência profissional de, no mínimo, 2 anos. Para o caso da pós-graduação, os professores convidados são contratados pelo serviço prestado. O regime de trabalho contempla docentes em tempo integral, em tempo parcial e horistas. A previsão é que os docentes sejam contratados, preferencialmente, em tempo integral e parcial. Para os professores da pós-graduação que são convidados, o regime de trabalho é por prestação de serviços. 1.7.5.7 Política de educação inclusiva (alunos com necessidades especiais) Em sua infraestrutura, a Faculdade está adaptada para o atendimento previsto na Lei nº 10.098/2000 e na Portaria do MEC nº 1.679/1999, para facilitar o acesso dos alunos portadores de necessidade especiais. Assim, as unidades possuem rampas de acesso, além de sanitários masculinos e femininos equipados que favorecem a acessibilidade física aos acadêmicos e docentes com necessidades educacionais especiais. Quanto ao estacionamento, existem vagas reservadas e exclusivas, em caráter permanente e bem sinalizadas, bem como rampas de acesso em todas as calçadas que dão acesso aos prédios e demais logradouros dos campi. Nos blocos onde não existe acesso aos pavimentos superiores por rampas, são disponibilizadas salas de aula no andar térreo, havendo remanejamento de turmas e de horários de acordo com as necessidades do momento e de atendimento aos docentes e discentes. 42 Por meio do Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) e do Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP), a Faculdade Cambury realiza um trabalho de acompanhamento aos alunos portadores de necessidades especiais ou de distúrbios de aprendizagem, objetivando um bom desempenho no processo de ensino-aprendizagem, bem como a total adaptação desses alunos à Faculdade. Para a realização desse trabalho, utiliza-se a seguinte metodologia: - Entrevista com os alunos e responsáveis, no início do semestre letivo; - Reuniões sistemáticas com os coordenadores dos cursos e professores, orientando para a situação dos alunos portadores de necessidades especiais e discutindo ações para melhorar o atendimento a eles; - Sensibilização e orientação aos demais alunos das salas de aula, para acolhimento e colaboração aos alunos com necessidades especiais; - Reuniões individuais e mensais com os alunos portadores de necessidades especiais para verificação, acompanhamento do seu desempenho e principais dificuldades encontradas; - Atendimento preferencial aos alunos com necessidades especiais pelo Núcleo Psicopedagógico, quando solicitado. 1.8 Inserção Regional 1.8.1 Região de abrangência da instituição – localização geográfica e aspectos históricos Goiânia “pertence à Mesorregião do Centro Goiano e à Microrregião de Goiânia”. Situada no Planalto Central, a 209 Km de Brasília tem uma área de aproximadamente 739 km². (WIKIPEDIA, 2012). Segundo estimativa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2011, sua população é de 1 318 148 habitantes e é a sexta maior cidade do Brasil em tamanho, com 256,8 quilômetros quadrados de área urbana, sendo o décimo segundo município mais populoso do Brasil.[5] A Região Metropolitana de Goiânia possui 2 206 134 habitantes, o que a torna a décima região metropolitana mais populosa do país. A colonização teve origem em 1735 e a sede administrativa da capitania de Goiás era a capitania de Vila Boa. A decadência da capitania de Vila Boa (devido à decadência das atividades relacionadas ao ouro), culminou com várias propostas de transferência da capital, que iniciaram em 1830 e continuaram até a Proclamação da República, quando a transferência foi prevista na primeira Constituição do Estado de Goiás, promulgada em 1º de junho de 43 1891, no artigo 5º, que foi mantido nas constituições seguintes, de 1898 e 1918. Somente em 2 de agosto de 1935, por força do disposto no artigo 1° do decreto estadual número 327, deuse a denominação de Goiânia à nova capital. Somente em 20 de novembro de 1935 o município foi instalado e a 13 de dezembro foi assinado o primeiro decreto, que determinava a mudança de algumas secretarias para a nova metrópole, o decreto nº 560. Posteriormente “foram transferidas a transferidas a Diretoria Geral da Segurança Pública e a Companhia de Polícia Militar (1935), e a Diretoria Geral da Fazenda (1936)”. Somente em 23 de março de 1937, através do Decreto nº 1816, a capital foi transferida definitivamente para Goiânia. Em 30 de março de 1938, pelo Decreto-lei estadual nº 557, o distrito de Campinas é extinto e seu território é anexado ao município de Goiânia como zona administrativa. O decreto-lei estadual nº 1233 (31/10/38) são extintos os territórios de Aparecida e Trindade e acrescidos ao distrito sede de Goiânia. Entre 1939 e 1943, o município é constituído por: Goiânia (capital), Hidrolândia, Ribeirão, São Geraldo e Trindade. Em 1943, pelo Decreto-lei estadual nº 8305 (31/12), o distrito de Trindade é elevado à categoria de município e desmembrado de Goiânia, o município de Hidrolândia muda de nome, para Grimpas, São Geraldo passa a chamar-se Goianira e Ribeirão, Guapó. Este último é elevado à categoria de município pela lei estadual nº 171 (08/10/48). O distrito de Grimpas, pela lei estadual nº 223 (05/10/1948) é elevado à categoria de município e volta a chamar-se Hidrolândia. Em divisão territorial de 01/07/1950, o município é constituído de 2 distritos: Goiânia e Goianira. Na divisão territorial de 10 anos depois, o município continua com 2 distritos: Goiânia e Senador Canedo, que é elevado à categoria de município em 09/01/1988, pela lei estadual nº 10.435. Em 05/06/1990, é criado o distrito de Abadia de Goiás e anexado ao município de Goiânia, sendo esta a divisão territorial de 01/06/1995. Ainda em 1995, pela lei estadual nº 12.799 de 27/12, o distrito de Abadia de Goiás é desmembrado do município de Goiânia e elevado à categoria de município. Em 1993, pela lei 7257 de 17/11, foi criado o distrito de Vila Rica, e anexado ao município de Goiânia. Assim, o município de Goiânia é constituído por 2 distritos: Goiânia e Vila Rica, em divisão territorial de 2003 e 2007. 44 1.8.2 Aspectos Econômicos, Sociais, Demográficos e Educacionais Quadro 11 - Aspectos econômicos, sociais, demográficos e educacionais da cidade sede e região polarizada Sede Região polarizada GOIÂNIA AP. GOIÂNIA SENADOR CANEDO TRINDADE GOIANA POLIS ABADIA DE GOIÁS 1.412.364 511.323 97.719 115.470 11.013 7.733 733,116 km2 288,122 248,291 710,714 162,435 km2 146,778 777 74 30 37 6 4 62.642 21.155 3.256 4.110 402 318 29.928 32.043 8.579 44.821 16.891 8.245 4.255.668 16.531 389.079 346.933 12.995 17.930 21.177.363 3.066.615 2.825.779 614.211 56.960 120.666 30.131.330 143.027 3.952.232 1.116.954 22.591,15 8.716,91 44.319,45 10.345,42 Censo População (......) Áreas (km²) Estabelecimentos de Saúde (......) Matrículas Ensino Médio (........) Valor adicionado na agropecuária (mil reais) (........) Valor adicionado na Indústria (mil reais) (.......) Valor adicionado no Serviço (mil reais) (.......) PIB a Preço de mercado corrente (mil reais) (.......) PIB per capita (reais) (........) 94.670 8.848,47 Fonte: IBGE – Cidades (junho/2015) 2 O CURSO 2.1 Contextualização do curso a) Nome do curso: Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios, Eixo Tecnológico “Infraestrutura”. b) Nome da mantida: Faculdade Cambury c) Endereço de funcionamento do curso: Av. C-7, nº 1094, Setor Sol Nascente CEP 74410-220 - Goiânia-Goiás 174,432 24,348,36 45 d) Atos legais de Autorização, Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento do curso: Curso autorizado pela Portaria nº 337, de 29 de maio de 2014, publicado no DOU de 30/05/2014. e) Número de vagas pretendidas ou autorizadas: 200 vagas anuais, sendo 100 por turno. f) Conceito Preliminar de Curso (CPC) e Conceito de Curso (CC), quando houver: Conceito de Curso 4 g) Turnos de funcionamento do curso (matutino, vespertino, noturno e integral): O curso é disponibilizado em dois turnos: matutino e noturno. h) Carga horária total do curso (em horas e em hora/aula): O curso é oferecido em 3020 horas. i) Tempo mínimo e máximo para integralização: Prazo mínimo de 06 (seis) e no máximo de 09 (nove) semestres letivos. Obs: O período de integralização poderá ser inferior, desde que supervisionado pela Instituição e de acordo com a Legislação (Resolução CES/CNE nº 02/07 e 04/09). j) Regime de Matrícula Semestral. k) Identificação do (a) coordenador (a) do curso: Rafael Batista Azevedo l) Perfil do (a) coordenador (a) do curso: Formado em Geografia – Licenciatura e Bacharelado, cursando Engenharia Civil (4º período) na PUC- Goiânia. Desde 2012/2 atua como professor convidado das disciplinas Topografia e Geodesia I e II na PUC. Assumiu como chefe de escola do curso de Tecnologia em Construção de Edifícios na Faculdade Cambury em 2015/1. 46 m) Composição, titulação, regime de trabalho e permanência sem interrupção dos componentes do NDE: Rafael Batista Azevedo – Especialista – integral – 11 meses Aldo Eurípedes Soares de Oliveira – Mestre – Parcial – 6 meses Ivelcy Rocha Caciquinho Pinheiro – Mestre – Parcial – 6 meses Livia Batista Costa – Mestre – Parcial – 6 meses Rafaela Julia Batista Veronezi – Integral – 6 meses 2.2 Política Institucional de Expansão para a Área Tecnológica A Faculdade Cambury, como instituição de ensino superior, trabalha para o pleno desenvolvimento do aluno, seu preparo para o exercício da cidadania e sua formação profissional. Em seu PDI, a IES estabeleceu, como um de seus objetivos, oferecer ensino superior de graduação na área da educação profissional tecnológica. A Faculdade Cambury pretende que os tecnólogos por ela formados sejam, em conformidade com a definição proposta pelo Ministério da Educação, profissionais de nível superior aptos a desenvolverem, de forma plena e inovadora, as atividades em um determinado eixo tecnológico e com capacidade de utilizar, desenvolver ou adaptar tecnologias com a compreensão crítica das implicações daí decorrentes e das suas relações com o processo produtivo, com o ser humano, com o ambiente e com a sociedade. Na Faculdade Cambury, são objetivos dos cursos superiores de tecnologia: Oferecer cursos e currículos concisos e objetivos, voltados para a qualificação profissional, tanto de indivíduos ainda não inseridos no mercado de trabalho, quanto daqueles que necessitam de oportunidades de qualificar ou requalificar sua atuação profissional, sintonizando-se com as mais recentes demandas do mercado de trabalho, quer como empregado ou como empreendedor; Estabelecer parcerias com o setor produtivo, categorias profissionais, órgãos governamentais e entidades de utilidade pública, de forma a possibilitar que os diferenciais destas entidades sejam ofertados na forma de cursos específicos, utilizando, quando necessário, recursos de educação à distância, com etapas presenciais e semipresenciais, de acordo com os recursos disponíveis ou disponibilizáveis; Estabelecer um diálogo permanente com educadores, empregadores e trabalhadores, com espaço aberto para a participação de especialistas de diversas áreas, na concepção e adequação de disciplinas e atividades; 47 Atender às demandas locais e regionais, mantendo a flexibilidade necessária para adaptações das áreas existentes e para o surgimento de novas demandas e situações. 2.3 Demanda pelo Curso A área de inserção da Faculdade Cambury é um espaço social e econômico que demanda por uma intervenção qualificada para a geração de desenvolvimento. Neste sentido, cada vez mais, um conjunto de profissionais bem qualificados estão sendo solicitados no mercado de trabalho, para servir à sociedade. O Tecnólogo em Construção de Edifícios é um profissional especializado no gerenciamento, planejamento e execução de obras de edifícios. Ele é o profissional que orienta, fiscaliza e acompanha o desenvolvimento de todas as etapas deste processo, incluindo desde o planejamento e acompanhamento de cronogramas físico-financeiros, até o gerenciamento de resíduos das obras, objetivando, em todas estas etapas, segurança, otimização de recursos e respeito ao meio ambiente. Atua também na restauração e manutenção de edificações, comercialização e logística de materiais de construção. O ritmo de crescimento e aperfeiçoamento do mercado de trabalho para o Tecnólogo em Construção de Edifícios em Goiânia, e em todo o Estado do Goiás, está associado, em especial, ao Programa de Aceleração do Crescimento – PAC, ao projeto “Minha Casa Minha Vida”; e a chegada das grandes construtoras/incorporadoras nacionais que aliadas às empresas locais estão fazendo altos investimentos no setor imobiliário. No mercado de trabalho, o Tecnólogo em Construção de Edifícios é bastante disputado. Neste sentido, tem-se registrado a abertura de postos de trabalho na construção civil, o que também impulsiona a demanda pelo profissional que entende de infraestrutura. Apesar da realidade apontada, no município de Goiânia não há oferta de vagas em Cursos Superiores de Tecnologia em Construção de Edifícios. Dessa forma, as atuais condições de oferta do ensino superior na área de Construção de Edifícios na região de inserção da IES não são suficientes para acomodar o ritmo de crescimento e aperfeiçoamento do mercado de trabalho. O Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios foi criado visando suprir uma demanda de profissionais capacitados e especializados na área de Construção de Edifícios, contribuindo para a qualidade e produtividade do trabalho das obras civis, no município, na região de inserção da IES. 48 A expansão econômica e da construção civil que ocorre na região de inserção da IES, os anseios e expectativas da comunidade da região, trazem para o Tecnólogo em Construção de Edifícios, egresso da IES, a oportunidade de rápido crescimento profissional em um ramo de atividade altamente promissor e carente de profissionais competentes para o enfrentamento de tantos desafios, principalmente na sua região de inserção. Assim, com a criação do Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios, a Faculdade Cambury busca qualificar de forma rápida e focada os profissionais que irão ocupar postos relevantes nesse mercado de trabalho, e estará contribuindo para a ampliação das oportunidades de acesso à formação superior em área cuja atual oferta não é capaz de absorver as demandas da sociedade e do mercado de trabalho. 2.4 Concepção do Curso O Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios da Faculdade Cambury foi concebido com base na Resolução CNE/CP nº 03/2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Organização e o Funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia; nos Pareceres CNE/CES nº 436/2001 e CNE/CP nº 29/2002, homologados pelo Ministro da Educação, em 12 de dezembro de 2002; no Parecer CES/CNE nº 277/2006, que dispõe sobre a nova forma de organização da educação profissional e tecnológica de graduação; e no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia editado em abril de 2010 com o propósito de aprimorar e fortalecer os cursos superiores de tecnologia e em cumprimento ao Decreto nº 5.773/2006. Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores de necessidades especiais; na Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e no Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que estabelecem as políticas de educação ambiental; na Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana; e na Resolução CNE/CP nº 01, de 30 de maio de 2012, que estabelece as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. O PPC de Tecnologia em Construção de Edifícios está em consonância com o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI da Faculdade Cambury. 49 O curso está em consonância com a necessidade contínua de adequação às tendências contemporâneas de construção de itinerários de profissionalização, de trajetórias formativas e de atualização permanente, de acordo com a realidade laboral dos novos tempos. O Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios tem como objetivo geral fornecer formação tecnológica na área de Construção de Edifícios, capacitando o egresso para as atividades de gerenciamento, planejamento e execução de obras de edifícios, com visão sistêmica e estratégica, capacidade de comando, liderança, além de densos conhecimentos de estratégias de segurança e respectivas tecnologias e equipamentos. São objetivos específicos do Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios: Atender a uma demanda regional e nacional por profissionais qualificados na área de Construção de Edifícios, aptos a atuar nos campos de atuação profissional; Propiciar embasamento teórico e prático necessário para as atividades de gerenciamento, planejamento e execução de obras de edifícios; Desenvolver as competências e habilidades descritas para o egresso do Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios; Propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias na área de Construção de Edifícios; Incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão dos processos tecnológicos da área de Construção de Edifícios; Aprimorar habilidades profissionais para o enfrentamento cotidiano e estratégico das contingências da área de Construção de Edifícios; Disseminar conhecimentos que possibilitem ao aluno resolução de situações com flexibilidade e adaptabilidade diante de problemas detectados; Desenvolver visão estratégica, atitude empreendedora, postura ética, postura de inovação, valorização da responsabilidade social, busca constante do conhecimento e espírito empreendedor; Desenvolver habilidades para atuar em equipe e de forma interativa, em prol dos objetivos comuns e compreensão da complementaridade das ações coletivas; Incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas respectivas aplicações no mundo do trabalho; 50 Adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização, a atualização com o mundo do trabalho e articulação da teoria com a prática no Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios; Desenvolver no egresso a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças nas condições de trabalho, bem como dar prosseguimento aos estudos em cursos de pós-graduação. A Faculdade Cambury, com o Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios, visa capacitar o aluno para o desenvolvimento de competências profissionais que se traduzem nas aplicações da área de Construção de Edifícios, criando condições para articular, mobilizar e colocar em ação conhecimentos, habilidades, valores e atitudes para responder, de forma original e criativa, com eficiência e eficácia, aos desafios e requerimentos do mundo do trabalho. Para tanto, o desenvolvimento do Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios é pautado nos seguintes princípios: Incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos; Incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas respectivas aplicações no mundo do trabalho; Desenvolver competências profissionais tecnológicas para a área de Construção de Edifícios; Propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias; Promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças nas condições de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos em cursos de pósgraduação; Adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização permanente do curso e seu currículo; Garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de curso e da respectiva organização curricular. O Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios da Faculdade Cambury garante uma formação básica sólida, com espaços amplos e permanentes de ajustamento às rápidas transformações sociais geradas pelo desenvolvimento do conhecimento, das ciências, e da tecnologia, apontando para a criatividade e a inovação; condições básicas ao atendimento 51 das diferentes vocações e ao desenvolvimento de competências, e para a atuação social e profissional em um mundo exigente de produtividade e de qualidade dos produtos e serviços. 2.5 Objetivos do Curso 2.5.1 Objetivo Geral Fornecer formação tecnológica na área de Construção de Edifícios, capacitando o egresso para as atividades de gerenciamento, planejamento e execução de obras de edifícios, com visão sistêmica e estratégica, capacidade de comando, liderança, além de densos conhecimentos de estratégias de segurança e respectivas tecnologias e equipamentos. Objetivos Específicos São objetivos específicos do Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios da Faculdade Cambury: Atender a uma demanda regional e nacional por profissionais qualificados na área de Construção de Edifícios, aptos a atuar nos campos de atuação profissional; Propiciar embasamento teórico e prático necessário para as atividades de gerenciamento, planejamento e execução de obras de edifícios; Desenvolver as competências e habilidades descritas para o egresso do Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios; Propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias na área de Construção de Edifícios; Incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão dos processos tecnológicos da área de Construção de Edifícios; Aprimorar habilidades profissionais para o enfrentamento cotidiano e estratégico das contingências da área de Construção de Edifícios; Disseminar conhecimentos que possibilitem ao aluno resolução de situações com flexibilidade e adaptabilidade diante de problemas detectados; Desenvolver visão estratégica, atitude empreendedora, postura ética, postura de inovação, valorização da responsabilidade social, busca constante do conhecimento e espírito empreendedor; 52 Desenvolver habilidades para atuar em equipe e de forma interativa, em prol dos objetivos comuns e compreensão da complementaridade das ações coletivas. Incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas respectivas aplicações no mundo do trabalho; Adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização, a atualização com o mundo do trabalho e articulação da teoria com a prática no Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios; Desenvolver no egresso a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças nas condições de trabalho, bem como dar prosseguimento aos estudos em cursos de pós-graduação. 2.6 Perfil Profissional do Egresso, Competências e Habilidades 2.6.1 Perfil do Egresso O Eixo Tecnológico “Infraestrutura” compreende tecnologias relacionadas à construção civil e ao transporte. Contempla ações de planejamento, operação, manutenção, proposição e gerenciamento de soluções tecnológicas para infraestrutura. Abrange obras civis, topografia, transporte de pessoas e bens, mobilizando – de forma articulada – saberes e tecnologias relacionadas ao controle de trânsito e tráfego, ensaios laboratoriais, cálculo e leitura de diagramas e mapas, normas técnicas e legislação. Características comuns deste eixo são a abordagem sistemática da gestão da qualidade, ética e segurança, viabilidade técnicoeconômica e sustentabilidade. O egresso do Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios será um profissional especializado no gerenciamento, planejamento e execução de obras de edifícios. Ele é o profissional que orienta, fiscaliza e acompanha o desenvolvimento de todas as etapas deste processo, incluindo desde o planejamento e acompanhamento de cronogramas físicofinanceiros, até o gerenciamento de resíduos das obras, objetivando, em todas estas etapas, segurança, otimização de recursos e respeito ao meio ambiente. Atua também na restauração e manutenção de edificações, comercialização e logística de materiais de construção. As responsabilidades no exercício das atribuições do Tecnólogo em Construção de Edifícios a exigem visão sistêmica e estratégica, capacidade de comando, liderança, além de densos conhecimentos de estratégias de segurança e respectivas tecnologias e equipamentos. 53 2.6.2 Competências e Habilidades Para que o egresso alcance o perfil esperado, o Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios proporcionará meios para o desenvolvimento das seguintes competências e habilidades: Ler e interpretar projetos executivos; Aplicar a legislação de segurança do trabalho para construção civil; Aplicar normas técnicas relacionadas às atividades do processo construtivo; Implantar o canteiro de obras e sua logística; Gerenciar a execução dos serviços preliminares, fundações, estruturas, alvenarias, esquadrias, revestimentos e coberturas; Gerenciar a execução de instalações prediais elétricas, hidro-sanitárias e pluviais; Gerir a produção e a destinação dos resíduos produzidos na obra. Realizar controle de qualidade dos materiais e serviços conforme as normas técnicas; Identificar as patologias das construções e propor soluções adequadas de manutenção e/ou recuperação; Quantificar serviços, materiais, mão-de-obra e equipamentos; Compor preços e custos unitários; Elaborar cronogramas físico e físico-financeiro; Coordenar equipes de instalações, operação e reparos de obras; Implantar sistemas de qualidade nos processos de produção de edifícios; Realizar trabalhos de vistoria e pareceres técnicos, dentro de seu campo profissional; Avaliar e propor novas tecnologias e identificar oportunidades para soluções inovadoras; Comunicar-se de forma eficaz adequada às diversas situações, tanto de forma oral quanto escrita; Transformar as ideias e projetos em produtos e serviços na área de Construção de Edifícios, com visão empreendedora. Os alunos deverão ao final do curso apresentar competência técnica, humana e visão sistêmica para atuar na área de Construção de Edifícios. A competência técnica compreende o domínio das modernas técnicas da área de Construção de Edifícios, decorrentes dos conhecimentos disponibilizados em diversos componentes curriculares do curso. 54 Já a competência humana consiste na capacidade de interagir e trabalhar com pessoas, visando conseguir esforços cooperativos no sentido de alcançar os resultados pretendidos. Exige capacidade para criar um ambiente de segurança, para comunicar e encorajar a comunicação entre os membros do grupo e compreender as necessidades e motivações dos liderados. A visão sistêmica permite visualizar a organização em que atua, como um conjunto integrado, isto é, perceber como as várias funções são interdependentes e como a alteração em uma área afeta todas as demais. 2.7 Perspectivas / Possibilidades de Inserção Profissional do Egresso A Faculdade Cambury está localizada no município de Goiânia, onde a demanda por profissionais qualificados para atuar em Construção de Edifícios é significativa. O Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios irá suprir uma demanda existente no mercado de trabalho por profissionais especializados na área de infraestrutura. Por ser uma área dinâmica e em constante desenvolvimento, a demanda por pessoas com conhecimentos sólidos nesta área é incessante, estimulando o crescimento de um mercado de trabalho capaz de absorver um grande número de profissionais qualificados. O Tecnólogo em Construção de Edifícios é um profissional especializado no gerenciamento, planejamento e execução de obras de edifícios. Ele é o profissional que orienta, fiscaliza e acompanha o desenvolvimento de todas as etapas deste processo, incluindo desde o planejamento e acompanhamento de cronogramas físico-financeiros, até o gerenciamento de resíduos das obras, objetivando, em todas estas etapas, segurança, otimização de recursos e respeito ao meio ambiente. Atua também na restauração e manutenção de edificações, comercialização e logística de materiais de construção. O ritmo de crescimento e aperfeiçoamento do mercado de trabalho para o Tecnólogo em Construção de Edifícios em Goiânia, e em todo o Estado do Goiás, está associado, em especial, ao Programa de Aceleração do Crescimento – PAC, ao projeto “Minha Casa Minha Vida”; e a chegada das grandes construtoras/incorporadoras nacionais que aliadas às empresas locais estão fazendo altos investimentos no setor imobiliário. No mercado de trabalho o Tecnólogo em Construção de Edifícios é bastante disputado. Neste sentido, tem-se registrado a abertura de postos de trabalho na construção civil, o que também impulsiona a demanda pelo profissional que entende de infraestrutura. 55 O Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios foi criado visando suprir uma demanda de profissionais capacitados e especializados na área de Construção de Edifícios, contribuindo para a qualidade e produtividade do trabalho das obras civis, no município, na região de inserção da IES. A expansão econômica e da construção civil que ocorre na região de inserção da IES, os anseios e expectativas da comunidade da região, trazem para o Tecnólogo em Construção de Edifícios, egresso da IES, a oportunidade de rápido crescimento profissional em um ramo de atividade altamente promissor e carente de profissionais competentes para o enfrentamento de tantos desafios, principalmente na sua região de inserção. 2.8 Evolução estatística do curso Quadro 12 - Evolução Estatística do Curso HISTORIC O Número de Vagas Inscritos no processo seletivo C / V: relação candidatos/va ga 2014 PERÍODOS LETIVOS 2016 2015 2º SEM 2017 1º SEM 2018 2º SEM 1º SEM 2º SEM 1º SEM 2º SEM 1º SEM x 100 100 100 100 100 x x x x 69 99 - - x x x x x 0,69 0,99 - - x x x x Total de x x 25 28 28 3 x x x matrículas Fonte: Relatórios internos do departamento Comercial - número de inscritos/sistema- nº de matriculados (mai/2016) 2.9 Organização Didático – Pedagógica 2.9.1 Incorporação de avanços tecnológicos na oferta educacional Investir na atualização tecnológica e na inserção de novas práticas e processos pode contribuir de forma decisiva na formação de profissionais de alto gabarito. Com esse pensamento, a Cambury apoia as experiências que possibilitam articular a educação com o desenvolvimento local, regional, nacional e internacional. Assim, a Instituição tem se preocupado em implementar ações que viabilizem a inovação no processo de aquisição e produção de conhecimentos. Dentre estas ações, pode-se destacar: 56 a) Oferta de 20% de sua carga horária dos cursos na modalidade a distância, conforme Portaria nº 2.253, de 18 de outubro de 2001, do MEC, utilizando as atuais e novas tecnologias de informação e de comunicação (videoconferência, lousa digital, entre outros), para que possam produzir melhorias significativas no que se refere ao processo ensino-aprendizagem; b) Adequação dos laboratórios; c) Revitalização dos espaços informatizados; d) Utilização da plataforma MOODLE nas práticas de ensino presencial; e) A realização de eventos relacionados à Inovação Tecnológica. Atualmente, a Instituição tem 1 (um) data show para cada sala de aula, e 2 (dois) quadros digitais, cuja utilização depende de reserva por parte do professor. 2.9.2 Formas de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho docente A ação docente apresenta algumas especificidades, o que a torna única em cada sala de aula. Sendo assim, o planejamento das atividades desenvolvidas no decorrer do semestre é essencial para que o processo ensino-aprendizagem aconteça de forma eficaz. Na Cambury, os professores elaboram seus planos e cronogramas de acordo com a ementa das disciplinas. Os planos são entregues aos Chefes de Escola, que os analisam juntamente com o Colegiado do Curso e, caso aprovados, os encaminham para que sejam arquivados. Os professores, obrigatoriamente, nas primeiras aulas, devem discutir o plano com a turma e mostrar todos os critérios que serão adotados para a efetivação do processo. Algumas ações que têm por objetivo acompanhar atividades desenvolvidas pelos docentes são desenvolvidas durante o semestre letivo: - semana de planejamento: os professores se reúnem para desenvolver o seu plano de disciplina e de aula; - discussão com os professores, no início e fim de cada semestre letivo, dos problemas encontrados na prática; - discussão e análise dos indicadores da avaliação institucional que nortearão as ações pedagógicas; - avaliação do docente pelos alunos (avaliação institucional); - avaliação do docente pelos chefes imediatos; 57 - acompanhamento e/ou orientação do docente nos casos em que ele demonstrar alguma dificuldade no desenvolvimento de suas atividades. 2.9.3 Parâmetros para seleção de conteúdos e elaboração dos currículos A seleção de conteúdo com base no modelo de formação geral, formação humana e formação profissional proposto pela Cambury, de acordo com a realidade em que a Instituição está inserida e com referenciais específicos, tais como: - Socioantropológico: voltado para os diferentes aspectos da realidade social em que o currículo será aplicado. - Psicológico: voltado para o desenvolvimento cognitivo do aluno; - Epistemológico: voltado para as características próprias das diversas áreas do conhecimento. Ao procederem à seleção dos conteúdos, os professores deverão ter em mente: - a prática profissional, tomando como base a visão de homem, mundo e educação que orientam esta prática; - as competências e habilidades essenciais para a formação profissional do aluno; - as competências e habilidades essenciais para a formação do cidadão crítico; - a ementa da disciplina; Com o objetivo de garantir a qualidade do ensino e atender as diretrizes legais estabelecidas, serão desenvolvidas as seguintes ações: - revisão contínua dos currículos; - atualização constante dos programas, ementas, bibliografias e planos de ensino; - autoavaliação; - aperfeiçoamento/atualização docente; - revisão constante dos Projetos Pedagógicos dos Cursos; Para a revisão dos currículos serão observadas: - coerência currículo/ objetivos do curso/ perfil do egresso/ diretrizes curriculares; - adequação da metodologia de ensino aos pressupostos teóricos do curso; - integração entre as diferentes disciplinas; - adequação das ementas e conteúdo; - adequação da carga horária do curso; - adequação, atualização e relevância da bibliografia. 58 Ao elaborar seu Plano de disciplina e de aula, o professor deve ter conhecimento das determinações expressas no PDI, PPI e PDI, tendo em vista a adequação às exigências legais e institucionais. O acompanhamento do trabalho do professor é feito pelo Chefe da Escola, em conjunto com a Coordenação de Ensino e Direção de Ensino. 2.9.4 Administração Acadêmica: coordenação de curso 2.9.4.1 Atuação do coordenador A Chefia de Escola (Coordenação do Curso) é a unidade básica da Faculdade, responsável pela organização administrativa e didático-pedagógica dos cursos. São atribuições da Chefia de Escola: I Distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores, respeitadas as especialidades e coordenar-lhes as atividades; II Garantir a aplicação dos programas e planos de ensino das suas disciplinas, de acordo com o modelo de ensino da Mantenedora; III Deliberar e encaminhar projetos de pesquisa e de extensão que forem apresentados, para posterior decisão do Conselho Superior; IV Pronunciar-se sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos; VI Elaborar e propor o calendário anual de atividades do Curso; VII Orientar e acompanhar monitoria, Estágio Acadêmico, Trabalho Final, Teste de Nível e Oficinas de Nivelamento; VIII Supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade dos professores; IX Atualizar e implementar todos os itens abordados no Modelo de Ensino Cambury, definido pela Mantenedora; X Coordenar e realizar visitas técnicas, mantendo o controle, planejamento, desenvolvimento e relatório; XI Sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente; XI Promover, periodicamente, a avaliação das atividades e programas da Coordenação do Curso, assim como do pessoal docente e não-docente nela lotado; XII Convocar banca examinadora composta, no mínimo, por 3 (três) professores da área, exceto o professor responsável pela elaboração e correção das provas, sob a presidência de 59 um dos convocados, para proceder à segunda revisão da referida prova e dar parecer final no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis após sua convocação; XIII Atender o aluno quanto à dependência, acompanhamento pedagógico, transferência, aproveitamento de estudos e funcionamento da Faculdade; XIV Controlar a frequência do corpo docente do Curso; XV Organizar e acompanhar a utilização dos laboratórios finalísticos e complementares, conforme as diretrizes do Modelo de Ensino Cambury; XVI Atuar de forma definitiva em todas as etapas do Programa de Avaliação Institucional (PAIC), seguindo as diretrizes do Ministério da Educação e da Faculdade; XVII Fazer parte do Conselho Superior, do NDE (como seu presidente), do Colegiado do curso (como seu presidente) e do Conselho Acadêmico e de Ensino; XVIII Manter articulação com empresas e organizações da área do curso; XIX Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e no Regimento da Faculdade. 2.9.4.2 Formação e Experiência profissional do coordenador Nome: Rafael Batista Azevedo Rua 230 Qd. 53 Lt. 4/6 nº 54 Apt. 803 Ed. Paranoa End.: Cidade: GOIÂNIA UF: GO CEP: 74-605-110 62 98118-0390 Fone: Fax: e-mail: [email protected] 957.278.091-34 CPF: RG: 4093332 – DGPC/GO Integral 15/09/2014 Regime de trabalho : Data de contratação: 03/08/2015 Formação: Geografia – Licenciatura e Bacharelado CREA:16841/D-GO Cursando: Engenharia Civil – 4º período - PUC Experiência Profissional: a) Acadêmica no Ensino Superior: Desde 2012/2 - PUC – Professor Convidado b) Não Acadêmica: Desde 2008 - Trabalha com mineração e serviço de topografia como autônomo c) Gestão no Ensino Superior Desde 2015 - Coordenador de Curso de Graduação 60 2.9.4.3 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso Os Chefes de Escola são contratados em período integral, ou seja, 40h. Deste total, 36h são dedicadas à gestão do curso e 4h em sala de aula, tendo em vista a necessidade de o coordenador não perder o foco no processo de ensino. 2.9.4.4 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional Os Chefes de Escola reúnem-se, semanalmente, com a Coordenação de Ensino para falar sobre o andamento do curso, discutir problemas relativos a cada um e avaliar a condução do processo ensino-aprendizagem. Dessas reuniões saem propostas que são levadas à alta administração e ao Conselho Superior para análise e deliberação. Conjunto de órgãos da instituição que auxilia no trabalho do coordenador de curso: Diretoria Geral, Direção de Ensino, Coordenação Acadêmica, Coordenação de Qualidade de Ensino, Núcleo de Atendimento ao Estudante (NAE), biblioteca, Núcleo Docente Estruturante (NDE), Secretaria, Diretoria de Marketing, Conselho Superior, Colegiado, Coordenação do Ambiente Virtual de Aprendizagem, Núcleo de Apoio Psicopedagógico. 2.9.5 Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE 2.9.5.1 Composição e funcionamento do colegiado de curso e do NDE 2.9.5.1.1 Colegiado do curso O Colegiado do Curso é o órgão deliberativo e consultivo, de natureza acadêmica, no âmbito do curso de graduação, e é constituído dos seguintes membros: o chefe de escola, que é seu presidente; 5 (cinco) professores escolhidos por seus pares (mandato de 2 – dois – anos, sendo permitida a recondução por igual período) e 1 (um) membro do corpo discente, escolhido pelos alunos do curso, com mandato de 1 (um) ano, admitida uma recondução por igual período (sendo que o aluno não deve estar cursando o primeiro ou o último semestre letivo). As reuniões ordinárias acontecem uma vez por semestre e, extraordinárias, por convocação do chefe de escola ou de 2/3 (dois terços) dos seus membros. As competências do Colegiado de Curso são: 61 aprovar o Projeto Pedagógico do Curso, a programação acadêmica e seu desenvolvimento, nos aspectos de ensino, iniciação à pesquisa e extensão, articulados com os objetivos da Faculdade e com as normas regimentais; I. pronunciar-se quanto à organização didático-pedagógica dos planos de ensino das disciplinas, elaboração ou reelaboração das ementas, definição de objetivos, conteúdos programáticos, procedimentos de ensino, de avaliação e bibliografia; II. apreciar programação acadêmica que estimule a concepção e prática interdisciplinar entre disciplinas e atividades de distintos cursos; III. analisar os resultados de desempenho acadêmico dos alunos e aproveitamento em disciplinas; IV. acompanhar os processos e resultados da Avaliação Institucional, Avaliação de Desempenho e Rendimento Acadêmico dos alunos do curso, com vista a procedimentos acadêmicos que se fizerem necessários; V. analisar e propor normas para o Estágio Supervisionado, assim como para a elaboração e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso, a serem encaminhados para o Conselho Acadêmico e de Ensino; VI. VII. analisar requerimentos dos alunos e emitir parecer; analisar e aprovar os planos de ensino das unidades curriculares do curso, propondo alterações, quando necessárias; VIII. estabelecer formas de acompanhamento e avaliação do curso, em articulação com a Comissão Própria de Avaliação (CPA); IX. deliberar sobre os projetos de ensino, pesquisa e extensão, que forem apresentados, para posterior decisão do Conselho Superior; X. XI. opinar sobre o plano e calendário anual de atividades da Coordenação do curso; apreciar convênios, no âmbito acadêmico, referentes ao curso, encaminhando-os para parecer ao Diretor Geral; XII. decidir, em primeira instância, sempre que houver necessidade, questões apresentadas por docentes e discentes; XIII. analisar os casos de infração disciplinar e, quando necessário, encaminhar ao órgão competente; XIV. propor e/ou avaliar as atividades extracurriculares necessárias para o bom funcionamento do curso, registrando-as em formulários próprios; XV. avaliar, fixar normas e promover a integração dos componentes curriculares do curso, conferindo-lhe qualidade didático-pedagógica e interdisciplinaridade; 62 XVI. solucionar os casos omissos neste Regulamento e as dúvidas que, porventura, surgirem na sua aplicação; XVII. XVIII. promover a identificação e sintonia com os demais cursos da Instituição; exercer as demais atribuições que lhe forem previstas no Regimento Geral da Faculdade ou que, por sua natureza, lhe sejam conferidas. 2.9.5.1.2 Núcleo Docente Estruturante O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é responsável pelo acompanhamento das atividades inerentes ao desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, com atribuições de conceber, consolidar e manter atualizado o Projeto Pedagógico de Curso (PPC) de cada curso. Integram o NDE: o chefe de escola, como seu presidente; 4 (quatro) representantes do corpo docente, que serão indicados pelo Colegiado do Curso para um mandato de 2 (dois) anos, com possibilidade de recondução. O NDE reúne-se, ordinariamente, duas vezes por semestre e, extraordinariamente, quando convocado pelo chefe de escola do curso ou a requerimento de 2/3 (dois terços) dos membros que o constituem. As atribuições do Núcleo Docente Estruturante são: I. Adequar o PPC às demandas do mercado de trabalho, redefinindo sua concepção e fundamentos, se necessário; II. Estabelecer o perfil profissional do egresso; III. Atualizar, periodicamente, o PPC; IV. Promover, em conjunto com o corpo docente, a reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário; V. Analisar os planos de ensino e cronograma de cada disciplina e verificar se a proposta de trabalho viabiliza o desenvolvimento do perfil proposto no PPC; VI. Acompanhar as atividades do corpo docente propondo, se necessário, treinamento aos professores; VII. Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; VIII. Zelar pela integração interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; 63 IX. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; X. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes para o curso. 2.9.6 Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores O Colegiado do curso é representado nos Conselhos Superiores por meio da Diretoria de Ensino, Coordenação de Ensino Coordenação Acadêmica e Chefes de Escola. Como as informações e necessidades do curso são repassadas para esses órgãos, eles tornam-se responsáveis em informar para os demais membros do Conselho Superior e do Conselho Administrativo-Financeiro para a tomada de decisões. 2.9.7 Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso 2.9.7.1 Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI Em primeiro lugar, é necessário explicitar o significado de cada uma dessas siglas. Assim, PPC é o Projeto Pedagógico de Curso, PPI é o Projeto Pedagógico Institucional e PDI é o Plano de Desenvolvimento Institucional. Segundo o documento “Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior: Diretrizes e Instrumento”, do Inep/MEC, de fevereiro de 2006, o PPI, o PDI e o PPC são documentos institucionais que devem apresentar a concepção de sociedade, de educação e de Homem, assim como assegurar o cumprimento das políticas e ações institucionais. Eles se constituem em instrumentos de ação que devem garantir a formação integral dos alunos, preparando-os para o exercício da cidadania, a formação profissional e o pleno desenvolvimento pessoal (Veiga, 2004). Os documentos devem ser elaborados de acordo com as características da Instituição e da região. Sua análise e avaliação deve levar em conta esses fatores, conforme preconiza a legislação em vigor. O PDI deve apresentar como ocorrerá a concretização da proposta de ensino da Instituição, estabelecendo as metas a serem alcançadas no período de 5 (cinco) anos, assim como os recursos humanos e materiais necessários para a concretização das ações planejadas. Ele constitui-se em instrumento de gestão, considerando a identidade da Instituição: sua filosofia de trabalho, sua missão, as diretrizes pedagógicas que orientam suas ações, a 64 estrutura organizacional e as atividades acadêmicas e científicas que desenvolve ou pretende desenvolver. O PPI expressa a visão de mundo globalizado e tecnológico, o papel da educação superior neste contexto e explicita o papel da Instituição para a formação de profissionais preparados para atuar de forma diferenciada, contribuindo para o desenvolvimento local e regional. O documento mostra o caminho que será percorrido, de forma intencional, no processo educativo, as políticas da Instituição e as ações que serão materializadas para o alcance dos objetivos propostos. Ele deve se articular com o PPC de cada curso, de maneira dinâmica, transparente, legítima e de acordo com a realidade vivenciada pela IES. O PDI e o PPI consolidam-se no PPC, explicitando as ações e decisões de um curso. O PPC delineia a identidade do curso, de acordo com a área específica do conhecimento, nos âmbitos humano, científico e profissional, suas concepções pedagógicas, orientações metodológicas e estratégicas para o ensino e a aprendizagem, a avaliação, o currículo e a estrutura acadêmica de seu funcionamento. O PPC do curso de Construção de Edifícios da Faculdade Cambury prevê situações didáticas nas quais os alunos utilizam o que aprenderam, mobilizando, ao mesmo tempo, conhecimentos adquiridos por outros meios, para consolidar o conhecimento adquirido. Assim, a metodologia de ensino do curso apresenta aderência ao PPI e PDI, bem como aos princípios teóricos-metodológicos explicitados no documento. Os professores desenvolvem todas as atividades pedagógicas tendo sempre em vista o que está registrado nesses documentos institucionais. Fundamentada na sua filosofia, missão e princípios gerais, a Faculdade Cambury traça as diretrizes didático-pedagógicas para os seus cursos. Essas diretrizes solidificarão e explicitarão a intenção e a prática acadêmicas a serem desenvolvidas no decorrer do processo formativo do aluno em todos os cursos da instituição. 2.9.8 Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo A concepção do currículo teve como ponto de partida o estudo da legislação pertinente, as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Construção de Edifícios , o PDI, O PPI, as habilidades e competências necessárias para a área. A sua atualização leva em conta as necessidades e características da comunidade na qual a instituição está inserida, sempre buscando que a atuação do profissional contribua para a melhoria da realidade, ou seja, que ele faça a diferença em sua profissão. 65 A operacionalização é realizada por meio de técnicas, estratégias e recursos tecnológicos diferenciados, que visam a concretizar a aprendizagem do aluno. O referencial teórico do curso é trabalhado por meio de aulas expositivas dialogadas, debates, discussões, dinâmicas de grupo, elaboração de trabalhos escritos ou orais, leitura e acesso às tecnologias educacionais. Essas atividades objetivam a articulação das unidades de estudo no desenvolvimento das habilidades e competências exigidas aos profissionais da área. A matriz curricular oferecida pelo curso está intimamente ligada aos princípios que norteiam este projeto pedagógico, constituído pelo objetivo do curso, pelo perfil do egresso e pelas competências e habilidades esperadas. Para tanto, as disciplinas foram ordenadas em uma sequência considerada adequada para o desenvolvimento lógico do conteúdo e das atividades. A seleção das disciplinas, da carga horária específica para cada uma delas, das ementas e das bibliografias foram estabelecidas conforme o entendimento e reconhecimento das necessidades do mercado e de acordo com os objetivos do curso e o perfil do egresso proposto. A avaliação do curso é feita constantemente pelo Núcleo Docente Estruturante - NDE - visando melhor adequação do Projeto Pedagógico, das ementas das unidades curriculares, bem como da composição dos módulos. Os ajustes são realizados com o objetivo de implementar melhorias na qualidade do curso e adequar as unidades curriculares em módulos que permitam promover a interdisciplinaridade e complementação das mesmas, bem como a otimização da utilização do laboratório do curso. Há, também, atualização nas bases tecnológicas, habilidades, competências e bibliografia das unidades curriculares específicas do curso Objetiva-se com este trabalho a atualização dos conteúdos ministrados no curso à realidade da profissão e do mercado, oferecendo uma grade curricular mais adequada à uma formação de qualidade garantindo aos alunos maior empregabilidade e competência para atuar e crescer na profissão. . 2.9.9 Coerência da Matriz Curricular com os Objetivos do Curso O currículo do curso está coerente com os objetivos do curso e com o compromisso da Faculdade com a região onde está inserida pois a instituição procura formar profissionais afinados com a realidade local e capazes de contribuir para o desenvolvimento regional. 66 O curso instrumentaliza o aluno para que tenha uma sólida formação geral, humanística, axiológica, capacidade de análise, domínio de conceitos, adequada argumentação, interpretação, compreensão dos fenômenos sociais, tudo isso aliado a uma postura reflexiva e de visão crítica que fomente a capacidade e a aptidão para a aprendizagem autônoma e dinâmica, indispensável ao exercício da profissão e desenvolvimento da cidadania. O curso privilegia procedimentos práticos no processo de ensino-aprendizagem associados a critérios de interdisciplinaridade. 2.9.10 Coerência da Matriz Curricular com o Perfil desejado do Egresso Ao definir as competências dos egressos do curso, estabeleceu-se como parâmetros as transformações ocorridas no panorama socioeconômico regional e nacional, bem como as mudanças que se operam no mundo contemporâneo, decorrentes dos avanços tecnológicos e de um mercado que se mostra cada vez mais globalizado e competitivo. Assim, considerando a necessidade de estar constantemente aprendendo e ensinando a aprender enquanto líder educador, o curso prepara o profissional para gerir organizações e negócios com postura ética frente à globalização da sociedade. A matriz curricular do curso está formulada para que o acadêmico, como agente do aprendizado, venha a desenvolver um programa de estudos coerente, integrado e flexível, com sólida formação básica, preparando-o para enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições de exercício profissional. A distribuição das cargas horárias destinadas aos ambientes de aprendizado é organizada de forma equilibrada entre os conteúdos, a fim de criar oportunidades ao acadêmico para que adquira os conhecimentos indispensáveis à sua formação. Entre os componentes curriculares há aqueles que podem ser contabilizados como “Atividades Complementares”, pois permitem ao estudante desenvolver, trabalhar vocações, interesses e potenciais específicos individuais. Para isso, além de sólidos conhecimentos das funções propostas – ministrados por meio de conteúdos básicos e instrumentais –, o curso tratará também de tópicos emergentes, como ética, globalização, qualidade, meio ambiente, sustentabilidade, direitos humanos, história dos afrodescendentes e indígenas, dentre outros, visando a formação do profissional consciente, que atue tendo em vista a qualidade do serviço prestado em consonância com as demandas sociais. 67 2.9.11 Coerência da Matriz Curricular com as Diretrizes Nacionais dos cursos de Tecnologia A matriz curricular do curso atende às exigências do Catálogo Nacional dos Cursos Tecnológicos. O currículo do curso abrange uma sequência de disciplinas e atividades ordenadas, por matrículas semestrais, em uma seriação adequada aos componentes do plano do curso e ao Modelo Cambury de Ensino: Formação Humana, Formação para o Mercado e Formação Profissional. As disciplinas são hierarquizadas em períodos semestrais, seguindo o planejamento indicado para a progressiva formação profissional em Construção de Edifícios. 2.9.12 Adequação da metodologia de ensino e inter-relação das unidades de estudo na concepção e execução do currículo A interdisciplinaridade é mais marcante em algumas disciplinas e menos em outras. No 1º semestre do curso, a relação interdisciplinar é muito tênue, dado o caráter específico de cada uma das disciplinas. Com o evoluir do curso, a inter-relação vai acontecendo com mais intensidade, procurando evitar as repetições de temas. De modo geral, a inter-relação se preocupa com a hierarquização das disciplinas com base no critério da construção gradativa do conhecimento. Assim, as disciplinas que necessitam de conhecimentos prévios para o seu pleno aproveitamento foram precedidas pelas disciplinas que oferecem aos alunos os conhecimentos de caráter básico e indispensável. Quanto às disciplinas de caráter profissionalizante, estas abrangem os conteúdos específicos do curso, correspondendo, portanto, à maior parte da carga horária destinada às disciplinas. Seu acompanhamento está embasado nos conhecimentos adquiridos nos períodos iniciais e sua execução privilegia uma sequência lógica e gradativa entre as disciplinas. Por fim, esforços sempre estarão sendo feitos no sentido de que a interdisciplinaridade constitua presença no cotidiano do estudante desde o início do curso até a sua finalização. 2.9.13 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso Na operacionalização do curso, são utilizados métodos, estratégias, técnicas e recursos tecnológicos para o sucesso do processo ensino aprendizagem. Assim, os professores trabalham com aulas participativas, debates, dinâmicas de grupos, elaboração de resenhas e de fichas técnicas de obras específicas da área, pensadores clássicos e contemporâneos. O acesso 68 às tecnologias educacionais constituir-se-ão a base sólida para que as unidades de ensino se articulem no desenvolvimento das habilidades e competências exigidas aos profissionais. Assim, possibilitar que os futuros profissionais da área vivenciem experiências pedagógicas inovadoras, desenvolvam unidades de aprendizagem de forma integrada e interdisciplinar, participem de ações voltadas para o atendimento à comunidade, por meio de uma metodologia dinâmica, moderna e contextualizada, é compromisso da Instituição para com seus alunos. Os objetivos propostos neste PPC e o perfil do egresso exigem que a metodologia seja compatível com o paradigma da educação para o século XXI, considerando o dinamismo do conhecimento e a celeridade dos avanços científico-tecnológicos, em especial na área do curso. Embora as disciplinas recorram a diferentes abordagens pedagógicas, predomina o conceito da educação emancipatória, cabendo ao professor o papel de mediador e estimulador do interesse do aluno, utilizando métodos dialógicos para a construção de aprendizagens significativas. Qualquer proposta de ensino implica em reflexão profunda sobre os projetos curriculares, as metodologias, conteúdos, bibliografias e relações interdisciplinares possíveis, valorizando os conhecimentos e abrindo espaços para a discussão e apresentação de experiências pessoais. Cabe aos responsáveis pela elaboração do PPC e aos gestores do curso a responsabilidade de pensar nas considerações epistemológicas, psicossociais e pedagógicas que se fazem necessárias para a busca de estratégias que considerem os princípios da qualidade, da competência e do desempenho na missão de formar profissionais aptos para atuar no mercado de trabalho. 2.9.14 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem com a concepção do curso A avaliação é entendida, pela Cambury, como um processo contínuo e sistêmico, abrangendo a avaliação do processo ensino-aprendizagem e a avaliação institucional, ambas articuladas. A presente proposta entende o processo ensino-aprendizagem como um projeto coletivo, em que todos são considerados agentes intelectuais ativos no processo de construção do saber. Embora cada professor, no exercício do seu fazer docente, possua autonomia para desenvolver a disciplina que está sob sua responsabilidade, ele precisa ter a compreensão de 69 que é parte e participante ativo no percurso formativo dos alunos, que é resultado, em última instância, de um trabalho coletivo. A identificação do perfil profissional pretendido para o egresso é vista como essencial e ponto de partida para o trabalho de reflexão, que antecede o exercício formal de registro do plano do ensino (Plano de curso e Plano de aula) realizado pelo docente. Essa reflexão faz-se necessária pela possibilidade do melhor encaminhamento, na organização, do trabalho pedagógico, e pela sua relevância enquanto diferencial teórico, didático e da relação teoriaprática no processo ensino-aprendizagem. Compete à Chefia de Escola organizar momentos de discussão e reflexão coletiva entre os docentes que atuam no curso, tendo como objetivo aproximar as áreas de conhecimento para um trabalho coletivo que garanta a qualidade do processo ensinoaprendizagem pretendido. Os procedimentos de elaboração dos planos de ensino devem ser formalizados pelos docentes em formulários próprios. A qualidade do processo formativo depende, em grande parte, do cumprimento integral das ementas das disciplinas previstas na matriz curricular do curso e da sistemática de avaliação processual e formal adotada na verificação contínua da aprendizagem. A qualidade teórica, metodológica e os critérios avaliativos dos planejamentos devem ser verificados pela Chefia de Escola e pelos professores e alunos durante os momentos de avaliação coletiva deflagrados pela Avaliação Institucional. As avaliações do processo ensinoaprendizagem e do curso fornecem elementos teórico-práticos que retroalimentam as ações de melhoria dos processos formativos e, portanto, de avaliação curricular. Nesse sentido, toda prática educativa é acompanhada e supervisionada permanentemente, tais como a excelência da organização dos planos de ensino, o cumprimento das ementas das disciplinas, a atualização das bibliografias adotadas, a pertinência e relevância dos conteúdos programáticos, a utilização de recursos metodológicos variados e adequados à assimilação dos conhecimentos e ao desenvolvimento das habilidades e competências, tendo como horizonte o perfil profissional pretendido. Esses processos e elementos avaliativos só ganham sentido quando os professores estão comprometidos com o processo de construção do pensamento reflexivo junto com os alunos, objetivando uma apreensão significativa de saberes. Cabe destacar que os objetivos do plano de ensino, em consonância com a concepção de formação presente no projeto do curso, apresentam-se como elemento constitutivo do processo formativo, pois antecipam resultados esperados do trabalho pedagógico, expressando 70 conhecimentos, habilidades e hábitos a serem assimilados de acordo com as exigências metodológicas. É, portanto, fundamental que os professores compreendam a relação existente entre conteúdos/ objetivos/ métodos/ avaliação, objetivando maior qualidade teórica e prática do trabalho acadêmico. Essas definições, quando debatidas e estabelecidas colegiadamente, consubstanciam em diferencial teórico-conceitual e didático-metodológico, permitindo maior articulação entre ensino, pesquisa e extensão, sobretudo no que tange à implementação de projetos e atividades de caráter interdisciplinar. Nesse contexto, é de suma importância que a avaliação do processo ensinoaprendizagem e do curso, em geral, seja vista e trabalhada de forma processual, pois a perspectiva da formação de um profissional crítico-reflexo implica em discussão constante das práticas curriculares desenvolvidas no curso, de modo a indicar a melhoria dos procedimentos existentes na Instituição. Assim, é preciso avaliar se ao longo do curso os princípios que orientam a organização curricular estão sendo observados, conforme as diretrizes e bases do projeto, sem causar descompasso entre a proposta e sua execução. De igual modo, é preciso acompanhar a inserção profissional dos egressos do curso, tendo em vista uma melhor definição do perfil do profissional a ser formado. O processo de Planejamento Pedagógico antecede o início de cada semestre, para os cursos, e antecede a oferta de novas turmas, para cursos de Pós-graduação. Esse acompanhamento visa, especialmente, examinar questões relacionadas ao cumprimento do currículo e do projeto pedagógico estabelecido para o curso, e de sua real implementação em nível de sala de aula. 2.9.15 Avaliação do processo ensino-aprendizagem O processo de acompanhamento dos resultados da aprendizagem busca definir novas dimensões e funções, que convergem para uma tomada de consciência, por parte da comunidade acadêmica, de que avaliar implica em reflexão crítica sobre a prática pedagógica (objetivos, procedimentos, instrumentos, intenções). Desse modo, a avaliação não se restringe a um julgamento classificatório, mas é entendida como um conjunto de situações, observações, procedimentos, ações e análises, que viabilizará uma prática pedagógica mais concreta e eficaz. A avaliação, nessa perspectiva, requer, de todos, o compromisso com a aprendizagem real, com o sucesso do aluno, com a 71 eficiência e eficácia das práticas metodológicas, com uma ampla e profunda análise das informações, dos resultados e das observações que compõem o processo em todos os seus tempos e espaços. A avaliação proposta pela Cambury tem caráter formativo, processual e contínuo, que melhorará o processo pedagógico e as suas respectivas práticas educativas. O processo implica no acompanhamento contínuo das aprendizagens, viabilizando ações imediatas para correção dos rumos (caráter autorregulatório), preponderando os aspectos qualitativos sobre os quantitativos. A avaliação formativa se caracteriza por desencadear situações de autorregulação do discente, ou seja, possibilita a ele reconhecer “erros” durante o próprio percurso de aprendizagem, sem a necessidade de se finalizar o processo, para, então, diagnosticá-los e corrigi-los em uma próxima etapa. Para que realmente seja feita uma avaliação formativa, é mister o entendimento do processo de construção do conhecimento do aluno a partir do seu “erro”, que, de repente, pode significar apenas uma forma individual de processar e trabalhar a informação. A construção de critérios de avaliação, de modo compartilhado, é fundamental para que se compreendam os propósitos do ensino e da aprendizagem. O fundamental é ter clareza da aprendizagem a ser realizada e da possibilidade dos discentes compreenderem o seu próprio processo de assimilação, exercitando a autoavaliação. 2.9.16 Inter-relação das unidades de estudo Os conhecimentos não são apresentados como simples unidades isoladas de saberes, uma vez que estes se inter-relacionam, contrastam, complementam, ampliam e influem uns nos outros. Disciplinas são meros recortes do conhecimento, organizados de forma didática e que apresentam aspectos comuns em termos de bases científicas, tecnológicas e instrumentais. A contextualização e a atualização devem ocorrer no próprio processo de aprendizagem, aproveitando sempre as relações entre conteúdos e contextos para dar significado ao aprendido, sobretudo por metodologias que integrem a vivência e a prática profissional ao longo do processo formativo e que estimulem a autonomia intelectual. A estrutura curricular delineada para o Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios permite ainda a articulação entre teoria e prática dos conhecimentos científicos e tecnológicos próprios da área, de forma que o aluno reconheça a importância dos conhecimentos teóricos e perceba a sua aplicação prática. 72 A Prática Cambury de Aprendizagem, componente obrigatório da matriz curricular dos cursos nos quais ele está previsto tem como principais características: constituir-se em espaço privilegiado de articulação entre a teoria e a prática; possibilitar a construção do conhecimento; promover a interdisciplinaridade e dar oportunidade ao discente de apresentar projetos inovadores vinculados a situações previstas nas empresas selecionadas. O Círculo do Conhecimento, também realizado semestralmente, exige do aluno o desenvolvimento de um projeto inovador, feito em equipe para ser apresentado no evento. 2.9.17 Flexibilização curricular O curso proposto terá apenas um percurso de formação, com duração de 2500 horas, divididas em 6 semestres letivos, no final dos quais o aluno receberá o título de Tecnólogo em Construção de Edifícios. O aproveitamento de competências profissionais adquiridas no trabalho constitui importante mecanismos de flexibilização da estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios. O conhecimento adquirido pelos alunos na educação profissional, inclusive no trabalho, pode ser objeto de avaliação, reconhecimento e certificação para prosseguimento ou conclusão de estudos. O aluno pode requerer Certificação de Conhecimento Adquirido no Trabalho para aproveitamento em disciplinas ou atividades do curso, nos prazos estabelecidos no calendário acadêmico. Os alunos de possuem diploma de curso superior, ou que chegarem à Cambury transferidos de outras instituições, poderão solicitar aproveitamento de carga horária, desde que as ementas sejam compatíveis. A análise do aproveitamento será feita pelo Chefe de Escola. 2.9.18 Integralização curricular A integralização curricular pode ser feita a partir das seguintes procedimentos: a) extraordinário aproveitamento b) transferência externa e interna c) portador de diploma d) disciplina por acompanhamento e) atividades práticas e Estágios não obrigatórios f) atividades complementares g) Projeto Integrador/Prática Cambury . 2.9.19 Matriz Curricular 2016 - 2 Certificação Formação Básica em Instalação e Canteiro de Edificações Todas no Presencial: 5 dias Com Virtual: 4 dias Per Teórica Prática de Laboratório Prática Estruturada CH Ens ORDEM 1 Economia e Sustentabilidade 40 0 0 40 Virt 1 1 Lingua Portuguesa 40 0 0 40 Virt 2 1 Prática Cambury de Aprendizagem I: Instalação e Canteiro de Edificações 120 0 0 120 Pres 3 1 Temáticas Comtemporâneas I 10 0 0 10 Pres 4 1 Desenho Arquitetônico I 0 80 0 80 Pres 5 1 Cálculo Diferencial e Integral 80 0 0 80 Pres 6 1 Física Aplicada 40 40 0 80 Pres 7 1 Geometria Analítica e Algebra Linear 40 0 0 40 Pres 8 TOTAL PRESENCIAL 290 120 0 410 TOTAL VIRTUAL 80 0 0 80 TOTAL GERAL 370 120 0 490 Teórica Prática de Laboratório Prática Estruturada CH Ens ORDEM 0 0 40 Virt 0 0 40 Virt 0 0 Per Certificação MPC 2 Interpretação de Projetos e Planejamento de Obras Todas no Presencial: 3,5 dias Com Virtual: 3 dias Disciplina CARGA HORÁRIA Disciplina 2 Gerência de Comercialização e Marketing 2 Pensamento Universal Prática Cambury de Aprendizagem II: Interpretação de Projetos e Planejamento de Obras 120 Temáticas Comtemporâneas II Desenho Arquitetônico II 10 0 0 0 80 40 2 2 2 2 2 Instalação de Conforto Ambiental Laboratório de Materiais de Construção 40 40 9 10 11 120 Pres Pres 12 0 10 80 Pres 13 0 0 40 Pres 14 40 40 0 80 Pres 15 2 Resistência dos Materiais 80 0 0 80 Pres 16 2 Tecnologia da Construção 80 0 0 80 Pres 17 TOTAL PRESENCIAL 370 120 0 490 TOTAL VIRTUAL 80 0 0 80 TOTAL GERAL 450 120 0 570 Teórica Prática de Laboratório Prática Estruturada CH Ens ORDEM 40 0 0 40 Virt Certificação MPC 3 Per Disciplina Controle de Materiais 3 Comportamento Humano e Segurança de 18 74 Edificações Todas no Presencial: 4 dias Com Virtual: 3 dias 3 Prática Cambury de Aprendizagem III: Controle de Materiais e Segurança de Edificações 120 0 0 120 Pres 19 3 Temáticas Contemporâneas III 10 0 0 10 Pres 20 3 Matemática Aplicada Empreendedorismo e Plano de Negócios Ergonomia e Segurança do Trabalho 40 0 0 40 Virt 21 0 0 40 Pres 40 0 0 40 Pres 23 3 Hidráulica Aplicada 40 40 0 80 Pres 24 3 Mecânica dos Solos 40 40 0 80 Pres 25 3 Química dos Materiais 40 0 0 40 Pres 26 TOTAL PRESENCIAL 330 80 0 490 TOTAL VIRTUAL 80 0 0 80 TOTAL GERAL 410 80 0 530 Teórica Prática de Laboratório Prática Estruturada CH Ens ORDEM 0 0 40 Virt 0 0 120 Pres 3 3 Per Certificação MPC 4 Formação em Instalações Prediais Todas no Presencial: 5 dias Com Virtual: 4,5 dias 22 4 Gestao de Processos 40 4 Prática Cambury de Aprendizagem IV: Formação em Instalações Prediais 120 4 Temáticas Contemporâneas IV 10 0 0 10 Pres 29 4 Estatística 0 0 Estabilidade das Construções 0 0 40 80 Virt Pres 30 4 40 80 4 Instalações Elétricas 40 40 0 80 Pres 32 4 Instalações Prediais I 40 40 0 80 Pres 33 4 Patologia das Construção 40 0 0 40 Pres 34 TOTAL PRESENCIAL 330 80 0 410 TOTAL VIRTUAL 80 0 0 80 TOTAL GERAL 410 80 0 490 Teórica Prática de Laboratório Prática Estruturada CH Ens ORDEM 0 0 120 Pres Pres Pres 36 Per Certificação MPC 5 Formação em Instalações Prediais Todas no Presencial: 4 dias Com Virtual: 3,5 dias Disciplina 40 Disciplina 27 28 31 Prática Cambury de Aprendizagem V: Formação em Instalações Prediais 120 Temáticas Contemporâneas V Estruturas de Concreto Armado 10 80 0 0 0 0 10 80 5 Estruturas Metálicas e de Madeira 80 0 0 80 Pres 38 5 Instalações Prediais II 40 40 0 80 Pres 39 5 Legislação Aplicada à Construção 40 0 0 40 Virt 40 TOTAL PRESENCIAL 330 40 0 370 5 5 5 35 37 75 TOTAL VIRTUAL 40 0 0 40 TOTAL GERAL 370 40 0 410 Teórica Prática de Laboratório Prática Estruturada CH Ens ORDEM 0 0 120 Pres Per Prática Cambury de Aprendizagem VI: Gerente de Obras de Edificações 120 6 Temáticas Contemporâneas VI 10 0 0 10 Pres 42 6 Controle de Qualidade em Obras 40 0 0 40 Pres 43 6 Gestão Construção Civil Gestão Financeira em Construção Civil Língua Brasileira de Sinais LIBRAS (optativa) Manutenção e Recuperação de Edifícios 40 0 0 40 Pres 44 40 0 0 40 Virt 45 0 0 0 0 Virt 46 40 0 0 40 Pres 47 6 Planejamento da Construção Civil 80 0 0 80 Pres 48 6 Topografia Aplicada 40 40 0 80 Pres 49 6 Certificação MPC 6 Gerente de Obras de Edificações Todas no Presencial: 3,5 dias Com Virtual: 3 dias Disciplina 6 6 6 TOTAL PRESENCIAL 370 40 0 410 TOTAL VIRTUAL 40 0 0 40 TOTAL GERAL 410 40 0 450 2.020 480 0 2.580 400 0 0 400 2.420 480 0 2980 TOTAL PRESENCIAL TOTAL VIRTUAL TOTAL GERAL DISTRIBUIÇÃO DAS CARGAS HORÁRIAS Carga Horária de Aulas Carga Horária (Práticas Estruturadas, Projeto Integrador e (60% Temáticas Contemporâneas)) Carga Horária Total (Minima do MEC) Línguas Brasileira de Sinais LIBRAS (optativa) Atividades Complementares Total de Carga Horária do Curso com Atividade Complementar e LIBRAS Hora Aula Hora Relógio 2.900 2.417 - 0 2.900 2.417 40 33 - 80 2.940 2.530 41 76 2.9.20 Ementário e Bibliografia As ementas e os programas dos componentes curriculares estão adequados à concepção do curso e serão atualizados periodicamente. A bibliografia indicada (básica e complementar) para os componentes curriculares do curso está plenamente adequada, atualizada e é relevante. 1º SEMESTRE QUÍMICA DOS MATERIAIS Bases Tecnológicas Ligações químicas. Estrutura cristalina. Defeitos da estrutura cristalina. Propriedades físicas, químicas e mecânicas dos materiais. Microestrutura dos materiais. Conceitos básicos sobre desempenho e normalização de materiais. Materiais metálicos. Introdução à corrosão. Materiais cerâmicos. Polímeros. Materiais compostos. Competências Compreender as propriedades físicas, químicas e mecânicas dos materiais; Entender as ligações químicas dos materiais. Habilidades Caracterizar: materiais metálicos, materiais cerâmicos, materiais compostas, polímeros; Explicitar desempenho e normalização de materiais. Bibliografia Básica BARROS, Newton D. de; COSTA, Isolda; HISDORF, Jorge W.; TASSINARI, Celso A. Química Tecnológica. São Paulo: Thomson Pioneira, 2003. CHANG, Raymond. Química Geral – Conceitos Essenciais. São Paulo: Mc-Graw Hill, 2010. MAIA, Daltamir Justino; BIANCHI, J. C. de A. Química Geral – Fundamentos. São Paulo: Pearson / Prentice Hall (Grupo Pearson), 2007. Bibliografia Complementar KOTZ, John C.; TREICHEL JR, Paul M. Química Geral e Reações Químicas. São Paulo: Thomson Pioneira, 2010. BROWN, Lawrence S. Química Geral Aplicada à Engenharia. São Paulo: CENGAGE, 2009. FARIAS, Robson Fernandes de. Química Geral no Contexto das Engenharias. Campinas (SP): Átomo, 2011. 77 MORGON, Nelson H. Métodos de Química. São Paulo: Livraria da Física, 2007. TRSIC, Milan. Curso de Química para Engenharia. Vol. 1. São Paulo: Manole, 2012. FÍSICA APLICADA Bases Tecnológicas Grandezas físicas, dimensões e unidades. Leis de Newton: força e aplicações. Trabalho e energia. Sistema de partículas e colisões. Movimento de rotação. Oscilações. Gravitação. Sólidos. Temperatura. Calor e 1ª lei da termodinâmica. Teoria cinética dos gases. 2ª lei da termodinâmica e entropia. Ondas. Natureza e propagação da luz. Reflexão e refração. Ondas em superfícies planas e esféricas. Interferência e difração. Competências Compreender a importância da física na construção civil; Aplicar os princípios da Física no cotidiano das obras de engenharia. Habilidades Explicar as grandezas físicas; Definir movimento de rotação; Falar sobre as leis de Newton, a 1ª e a 2ª lei da termodinâmica; Explicitar a teoria cinética dos gases. Bibliografia Básica HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER Jearl. Fundamentos de Física – 1: Mecânica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER Jearl. Fundamentos de Física – 2: Gravitação, Ondas e Termodinâmica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009. FREEDMAN, Roger A.; SEARS, Francis; ZEMANSKI, Mark Waldo; Complementar HAZEN, Robert M.; TREFIL, James. Física Viva. Uma Introdução à Física Conceitual. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Vol. 1 LUIZ, Adir Moyses. Física 1 – Mecânica. São Paulo: Livraria da Física, 2006. SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR, John W. Princípios de Física. Vol. 1 – Mecânica Clássica. São Paulo: Thomson Pioneira, 2003. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica: 1 – Mecânica. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica: 2 – Fluídos, Oscilações e Ondas, Calor. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. 78 ECONOMIA E SUSTENTABILIDADE Bases Tecnológicas Temas cotidianos da Economia: Mercado, oferta e demanda. Produto Interno Bruto. Políticas Macroeconômicas. Inflação e emprego. Meio ambiente, desenvolvimento e sustentabilidade: conceitos relativos à sustentabilidade do meio ambiente, suas relações com o setor produtivo e a influência Responsabilidade para a Socioambiental competitividade Empresarial: das conceitos empresas e legislação modernas. aplicada. Certificações de Responsabilidade Ambiental e Social. Competências Entender as particularidades e forças condicionantes do mercado; Compreender os aspectos econômicos que influenciam as situações do cotidiano; Compreender as influências da ética da sustentabilidade no desenvolvimento de negócios; Desenvolver uma visão holística sobre a responsabilidade socioambiental empresarial; Analisar as questões que envolvem o mercado, identificando suas influências no comportamento social. Habilidades Definir mercado, oferta e demanda. Identificar as forças condicionantes do mercado; Conceituar responsabilidade socioambiental empresarial; Definir meio ambiente, desenvolvimento e sustentabilidade. Bibliografia Básica: ASHELEY, P. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2002. VASCONCELLOS, M. A. S. de; GARCIA, M. E. Fundamentos de Economia. 4 Ed. São Paulo: Saraiva, 2012. BRAGA, Benedito. Introdução a engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2005. Bibliografia Complementar: BETIOL, Luciano Stocco. Responsabilidade civil e proteção ao meio ambiente. São Paulo: Saraiva, 2010 . DAJOZ, Roger. Princípios de ecologia. Alegre: Artmed, 2005. DRUCKER, P. Terceiro setor: exercícios de auto-avaliação para empresas. São Paulo: Futura, 2001. 79 GREMAUD, A. P. et. al. Manual de economia: equipe de professores da USP. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. MAXIMIANO, Antônio Cesar Amuru. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. TROSTER, R. L. Mochón. Introdução à Economia. São Paulo. Makron Books, 2002. VASCONCELLOS, M. A. S. de. Economia: micro e macro. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. LÍNGUA PORTUGUESA ORAL E ESCRITA I Bases Tecnológicas Linguagem, língua e fala. As variantes da fala. Texto literário e não literário. Elementos constitutivos do texto. Níveis de leitura. Interação verbal e competência comunicativa oral e escrita. Revisão gramatical. Competências Compreender a importância da língua portuguesa oral e escrita como instrumento de interação social, comunicação e desenvolvimento profissional. Conhecer técnicas de oratória. Interpretar e redigir diversos estilos textuais, exercitando a capacidade de reflexão crítica e estimulando o raciocínio criativo. Habilidades Identificar as ideias principais do texto por meio das fases da leitura, possibilitando compreender, interpretar e redigir textos com coerência, coesão e argumentação. Reconhecer diferentes estilos textuais. Utilizar técnicas de comunicação oral de forma eficiente e eficaz no processo de interação social e apresentação de ideias. Adquirir habilidades fundamentais da escrita da Língua Portuguesa. Conscientizar-se da importância da leitura e produção textual qualitativa. Bibliografia básica ANDRADE, Maria Margarida de & HENRIQUES, Antônio. Língua Portuguesa: noções básicas para curso superiores, São Paulo: Atlas,1996. FARACO, Carlos Alberto & TEZZA ,Cristóvão. Pratica de texto: língua portuguesa para nossos estudantes. São Paulo: Vozes, 2009. POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. São Paulo : Saraiva, 2006. Bibliografia Complementar BLINKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Àtica, 2003. 80 BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as ideias. São Paulo : Àtica , 2005. BORDENAVE, Juan Dias. O que é comunicação. São Paulo: Brasiliense, 2006. CITELLI, Adilson . Linguagem e persuasão. São Paulo: Àtica, 2005. MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo : Brasiliense, 2012. DESENHO ARQUITETÔNICO I Bases Tecnológicas Etapas do desenho: forma correta de utilização dos instrumentos, importância da utilização das Normas Técnicas (NBR 6492), tipos de traços, conhecimento dos formatos de papel, dobras e caligrafia; escalas: numéricas e gráficas; planta baixa, planta de locação e coberta; cortes, fachadas, diagramação do projeto.Indicação de estruturas. Tipos de coberta: laje plana e laje inclinada. Planta de reforma: levantamentos e convenções. Competências Desenhar um projeto arquitetônico levando em consideração as diferentes etapas do desenho, a indicação das estruturas, o tipo de cobertura a ser utilizada e o tipo de construção a ser feita. Habilidades Utilizar os instrumentos adequados ao desenho arquitetônico; Levar em consideração as normas técnicas na elaboração do desenho; Diferenciar os formatos do papel para o desenho; Traçar planta baixa, planta de locação e cobertura. Bibliografia Básica BORGERSON, Jacob; LEAKE, James. Manual de Desenho Técnico para Engenharia. São Paulo: LTC, 2010. BUENO, Cláudia Pimentel; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil. Desenho Técnico para Engenharias. Curitiba: Juruá, 2008. SPECK, J. H.; PEIXOTO, V. V. Manual Básico de Desenho Técnico. Florianópolis: UFSC, 2010. Bibliografia Complementar CARVALHO, B. de A. Desenho Geométrico. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2008. FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Carlos J. Desenho técnico. 8.ed. São Paulo: Globo, 2005. CHING, Francis. Representação Gráfica em Arquitetura. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2011. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. WONG, Wucius. Princípios de Forma e Desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2010. 81 TOPOGRAFIA APLICADA Bases Tecnológicas Introdução à Topografia. Aplicações, métodos e processos de medidas lineares e angulares. Orientações de plantas topográficas. Equipamentos topográficos. Levantamento de glebas. Cálculo de coordenadas plano-retangulares a partir das coordenadas polares. Determinação analítica de área, desenho topográfico com a utilização de software específicos. Introdução à altimetria e aplicações. Equipamentos topográficos. Nivelamento. Construção de perfis e seções. Levantamento planialtimétricos e cadastrais. Concordância horizontal e vertical. Locação das construções. Conceituação de geodésia e cartografia, suas aplicações com a utilização de softwares específicos. Coordenadas geográficas. Coordenadas UTM. Competências Compreender as aplicações, métodos e processos de medidas lineares e angulares; Traçar plantas topográficas, Calcular as coordenadas plano-retangulares a partir das coordenadas polares; Construir perfis e seções. Habilidades Conceituar Topografia; Listar os equipamentos topográficos; Definir geodésia e cartografia; Explicar coordenadas geográficas e coordenadas UTM. Bibliografia Básica CASACA, João M. Topografia Geral. São Paulo: LTC, 2007. MCCORMICK. Topografia. São Paulo: LTC, 2007. GONÇALVES, José; MADEIRA, Sérgio; SOUSA, João. Topografia: Conceitos e Aplicações. São Paulo: Lidel, 2012. Bibliografia Complementar CHRISTOFOLETTI, Antônio. Geomorfologia. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada a engenharia civil. São Paulo: Hedgard Blucher, 1977. v.1 LANDIM, Paulo Milton Barbosa. Análise Estatística de Dados Geológicos. São Paulo: UNESP, 2011. BLASCHKE, Thomas; KUX, Herman. Sensoriamento Remoto e SIG Avançados. 2.ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. 82 NOVO, Evlyn M. L. de Moraes. Sensoriamento Remoto. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. PENSAMENTO UNIVERSAL Bases Tecnológicas Evolução do pensamento e do saber da humanidade. Reflexão filosófica e a compreensão e ampliação da realidade. O pensar e o ser. Competências Entender os problemas sociais brasileiros, especialmente quanto à sociedade multicultural e pluriétnica do Brasil. Entender as desigualdades sociais e raciais do Brasil e a contribuição dos diferentes povos para a formação da cultura brasileira. Habilidades Conceituar ética e cidadania. Respeitar as diferenças. Situar, no tempo e no espaço, o conhecimento humano e as tecnologias desse conhecimento como produtos de experiência humana. Bibliografia básica ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; Martins, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução a filosofia. São Paulo: Editora Moderna. 1994 CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia . São Paulo: Ática, 2002. GALLO, Sílvio (Coord.) Ética e cidadania: caminhos da filosofia: elementos para o ensino da filosofia. Campinas: Ed. Papirus, 1997 Bibliografia complementar SANTOS, Gevanilda; SILVA, Maria Palmira. Racismo no Brasil: Percepções da discriminação e do preconceito no século XXI. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2005. FREIRE, Gilberto. Casa-Grande & Senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patronal. 50. ed. São Paulo: Global, 2005. HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2005. KOYRÉ, Alexandre. Estudos de história do pensamento filosófico. Rio de Janeiro: Forense, Universitária,, 2011. LOPES, Ana Mônica; ARNAUT, Luiz. História da África: uma introdução. Belo Horizonte: Crisálida, 2005. 83 PROJETO INTEGRADOR I Bases Tecnológicas Elaboração de projeto interdisciplinar que possibilite ao aluno a articulação de conhecimentos relacionados aos componentes curriculares do 1º semestre do curso. Competências Elaborar um projeto integrando todos os conhecimentos adquiridos ao longo do semestre letivo e apresentar no evento Círculo do Conhecimento. Habilidades Desenvolver a fluência verbal e escrita; Utilizar os conhecimentos adquiridos nas diferentes disciplinas; Apresentar o projeto elaborado aos participantes do evento. Bibliografia básica ASHELEY, P. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005. DAMATTA, Roberto. A ilusão das relações raciais. In: DAMATTA, Roberto. O que faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986. MONTEIRO, Marco Antônio Correa. Tratados internacionais de direitos humanos e direito interno. São Paulo: Saraiva, 2011. Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do Conhecimento do semestre em questão. Bibliografia Complementar BETIOL, Luciano Stocco. Responsabilidade civil e proteção ao meio ambiente. São Paulo: Saraiva, 2010. BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2005. HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2005. MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais: teoria geral. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2011. PIOVESAN, Flavia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2012. SANTOS, Gevanilda; SILVA, Maria Palmira. Racismo no Brasil: Percepções da discriminação e do preconceito no século XXI. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2005. 84 Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do Conhecimento do semestre em questão. 2º SEMESTRE TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO I Bases Tecnológicas Especificação das técnicas e processos construtivos de cada etapa da construção, os recursos humanos envolvidos, suas atribuições e responsabilidades; os materiais e equipamentos envolvidos em cada etapa da obra envolvendo: limpeza do terreno, serviços de terra, tapumes, construções provisórias, depósitos, instalações provisórias, locação da obra, destinação de resíduos. Canteiro de obras e sua logística. Competências Compreender as técnicas e os processos construtivos de uma construção; Organizar o canteiro de obras e sua logística. Habilidades Diferenciar os materiais e equipamentos nas diferentes etapas da obra; Explicitar a destinação correta dos resíduos da obra; Explicar como se procede à limpeza do terreno, os serviços de terra, tapume, construções e instalações provisórias, depósitos, locação de obra. Bibliografia Básica THOMAZ, E. Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade na Construção. São Paulo: Pini, 2001. THOMAZ, E. Trincas em Edifícios. São Paulo: Pini, 2002. YAZIGI, W. A Técnica de Edificar. São Paulo: Pini, 2012. Bibliografia Complementar BAÍA, L. L. M., SABBATINI, F.H. Projeto e Execução de Revestimento de Argamassa. São Paulo: O Nome da Rosa, 2000. FIORITTO, A.J.S.I. Manual de Argamassas e Revestimentos: Estudos e Procedimentos de Execução. São Paulo: Pini, 2003. PINI (Orgs.). Construção Passo a Passo. São Paulo: Pini, 2011. RECENA, F. A. P. Dosagem e Controle da Qualidade de Concretos Convencionais de Cimento Portland. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2007. RECENA, F. A. Piazza. Conhecendo Argamassa. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2012. 85 DESENHO ARQUITETÔNICO II Bases Tecnológicas Correta utilização os instrumentos de desenho, criando referenciais que venham a contribuir para a leitura e interpretação de plantas e planos com rapidez e rendimento. Desenvolve a precisão nas medidas, nos detalhes técnicos e nos traços. Circulação vertical: rampas, elevadores. central de lixo e gás. Reservatórios d’água. Representação gráfica de edifícios. Cobertas em madeira. Competências Desenvolver um desenho arquitetônico com precisão de medidas, detalhes técnicos e traços que permitam leitura e interpretação das plantas. Fazer a representação gráfica de um edifício. Habilidades Utilizar os instrumentos de desenho corretamente; Fazer a representação gráfica de um edifício. Bibliografia Básica BORGERSON, Jacob; LEAKE, James. Manual de Desenho Técnico para Engenharia. São Paulo: LTC, 2010. BUENO, Cláudia Pimentel; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil. Desenho Técnico para Engenharias. Curitiba: Juruá, 2008. SPECK, J. H.; PEIXOTO, V. V. Manual Básico de Desenho Técnico. Florianópolis: UFSC, 2010. Bibliografia Complementar MICELI, M. T.; FERREIRA, P. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2008. FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Carlos J. Desenho técnico. 8.ed. São Paulo: Globo, 2005. CHING, Francis. Representação Gráfica em Arquitetura. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2011. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. WONG, Wucius. Princípios de Forma e Desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2010. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Bases Tecnológicas Vinculação das estruturas, definições e considerações gerais. Graus de mobilidade e classificação das estruturas. Esforços solicitantes e relações diferenciais. Diagramas de 86 esforços solicitantes. Vigas isostáticas e pórticos. Momentos de 1ª e 2ª ordem, centro de gravidade e momentos de inércia. Cargas axiais e tangenciais. Tensões em vigas, flexão simples, composta e oblíqua. Estados de tensão. Circulo de Mohr. Combinação de esforços. Competências Compreender os graus de mobilidade e a classificação das estruturas; Apresentar os graus de mobilidade das estruturas; Entender o significados dos termos esforços solicitantes e relação diferenciais. Habilidades Definir vinculação de estruturas; Explicar o que são vigas isostáticas e pórticos; Diferenciar flexão simples, composta e oblíqua; Explicar os estados de tensão. Bibliografia Básica BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos Materiais. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. UGURAL, Ansel C. Mecânica dos Materiais. Rio de Janeiro. Editora LTC. HIBBELER, Russell C. Resistência dos Materiais. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004. Bibliografia Complementar GERE, James Monroe. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Thomson Pioneira, 2010. KOMATSU, José Sérgio. Mecânica dos Sólidos. Rio de Janeiro: EDUFSCAR, 2006. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. São Paulo: Érica, 2008. GERE, James Monroe. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Thomson Pioneira, 2010. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JR, E. Russell. Resistência dos Materiais. 3ª Ed., São Paulo: Makron,1995. MECÂNICA DOS SOLOS Bases Tecnológicas Origem e formação dos solos. Introdução à Mecânica dos Solos. Índices físicos de solos. Granulometria. Limites de consistência e compacidade relativa. Classificação dos solos. Compactação dos solos e CBR. Prospecção do subsolo e amostragem. Ensaios de campo. Tensões no solo devidas ao peso próprio. Capilaridade e permeabilidade dos solos. Fluxo bidimensional e redes de fluxo. Competências 87 Compreender a origem e formação dos solos; Avaliar os tipos de solos; Analisar a capilaridade e permeabilidade dos solos. Habilidades Explicar os índices físicos de solos; Classificar os tipos de solos; Verificar o fluxo bidimensional e redes de fluxo. Bibliografia Básica CRAIG, R. F. Mecânica dos Solos. São Paulo: LTC, 2007. DAS, Braja M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. São Paulo: Thomson Pioneira, 2006. MACIEL FILHO, Carlos Leite. Introdução à Geologia de Engenharia. Santa Maria: UFSM, 2008. Bibliografia Complementar BITAR, Omar Yazbek. Meio Ambiente & Geologia. São Paulo: Senac, 2004. CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. São Paulo: LTC, 1996. LEINZ, Viktor; AMARAL, Sergio Estanislau do. Geologia Geral. São Paulo: IBEP Nacional, 2003. MONROE, James S.; WICANDER, Reed. Fundamentos de Geologia. São Paulo: Cengage, 2009. PINTO, Carlos de Sousa. Curso Básico de Mecânica dos Solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. LÍNGUA PORTUGUESA ORAL E ESCRITA II Bases Tecnológicas Fatores da textualidade. Coesão e coerência textual, aceitabilidade, intencionalidade, informatividade, situacionalidade, intertextualidade. Parágrafo. Qualidades e defeitos de um texto. Linguagem formal e acadêmica. Argumentação, narração, descrição. Normas da ABNT. Produção de texto acadêmico. Revisão gramatical. Competências Analisar criticamente leituras diversas. Produzir textos qualitativos. Compreender a importância da comunicação escrita para o crescimento profissional. Habilidades 88 Argumentar com eficácia na defesa de suas ideias. Utilizar corretamente a gramática da língua portuguesa. Bibliografia básica ANDRADE, Maria Margarida de & HENRIQUE, Antonio. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. Petrópolis: Vozes, 2010. FIORIN, J. SAVIOLI, F. Para entender o texto: leitura e redação. 16.ed. São Paulo: Ática, 2007. GOLD, Miriam. Redação Empresarial. 4.ed. São Paulo: Makron Book, 2010. Bibliografia complementar ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramatica metódica da língua portuguesa. São Paulo: Saraiva, 2009. BOAVENTURA, E. Como ordenar as ideias. São Paulo: Ática, 1999. CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. 10. ed. São Paulo: Scipione,1999. CUNHA, C. e Cintra, L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001. MEDEIROS, J.B. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. São Paulo: Atlas, 2004. PEIXOTO, F.B. Redação na vida profissional. São Paulo: Martins Fontes, 2001. MATEMÁTICA APLICADA E FINANCEIRA Bases Tecnológicas Fração, porcentagem, regra de três, equações do 1 e 2 graus, sistemas lineares para soluções de problemas. Ferramentas de matemática financeira em operações de câmbio, cartão de crédito, compra a prazo, empréstimos, financiamentos em geral, descontos e análise de investimentos e negociação de compra e venda. Competências Conhecer matemática básica volta para a solução de problemas mercadológicos. Conhecer algumas ferramentas e recursos matemáticos. Conhecer os princípios básicos da matemática financeira. Compreender a utilização das ferramentas de matemática financeira em diversas situações do cotidiano. Desenvolver o raciocínio lógico. Habilidades Utilizar prática matemática no contexto pessoal. 89 Solucionar equações de 1 e 2 graus. Resolver os problemas do cotidiano com auxílio da matemática e da matemática financeira. Utilizar a HP12C. Bibliografia básica ASSAF NETO, Alexandre D. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 2012. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira: Objetiva Aplicada. 6.ed. São Paulo: Saraiva, 1999. WEBER E JEAN. Matemática aplicada para Economia e Administração. 2.ed., São Paulo: Harbra, 2001. Bibliografia complementar ARAÚJO, Carlos Vieira. Matemática Financeira Uso da Mini-calculadoras HP12. São Paulo: Atlas, 1992. LEITHOLD, L. Matemática aplicada à Economia e Administração. São Paulo: Harba ltda, 1998. PARENTE C. Matemática Comercial e Financeira. São Paulo: FTD, 1996. SILVIA, Sebastião Medeiros. Matemática. São Paulo: Atlas, 2006. V. 1. "VIEIRA SOBRINHO, José D. Matemática Financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000. GESTÃO DE MARKETING E VENDAS Bases Tecnológicas Marketing. Mix do marketing. Abordagens de marketing aplicadas às organizações. Estratégias de marketing. Vendas. Estratégias de vendas. Técnicas de negociação e fidelização de clientes. Competências Compreender o mix do Marketing. Conhecer as diversas abordagens de marketing nas organizações. Conhecer o processo de vendas e negociação. Habilidades Identificar estratégias de Marketing e Vendas. Utilizar o mix do marketing para auxiliar na obtenção de resultados positivos nas organizações. Vender e Negociar com eficiência e eficácia. Bibliografia básica 90 BLESSA,Regina. Merchandising no ponto-de-venda. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011. KOTLER,Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 14.ed. São Paulo: Pearson, 2012. LAS CASAS,Alexandre. Administração de Vendas. São Paulo: Atlas, 2012. Bibliografia complementar BASTA, Darci et al. Fundamentos de Marketing. São Paulo: Editora FVG, 2004. "COBRA, Marcos. Administração de Vendas. São Paulo: Atlas:1994. KOTTLER , Philip. Marketing para o século XXI. São Paulo:Atlas, 2009. LAS CASAS, Alexandre. Administração de Marketing .São Paulo: Atlas, 2006. McCARTHY, Jerome & PERREAUT, William . Marketing Essencial. Sao Paulo: Atlas, 1997. SEMENIK & BAMOSSY. Principios de Marketing. São Paulo: Makron Books,1999 PROJETO INTEGRADOR II Bases Tecnológicas Elaboração de projeto interdisciplinar que possibilite ao aluno a articulação de conhecimentos relacionados aos componentes curriculares do 1º e o 2º semestre do curso. Competências Elaborar um projeto integrando todos os conhecimentos adquiridos ao longo do semestre letivo e apresentar no evento Círculo do Conhecimento. Habilidades Desenvolver a fluência verbal e escrita; Utilizar os conhecimentos adquiridos nas diferentes disciplinas; Apresentar o projeto elaborado aos participantes do evento. Bibliografia básica ASHELEY, P. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005. DAMATTA, Roberto. A ilusão das relações raciais. In: DAMATTA, Roberto. O que faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986. MONTEIRO, Marco Antônio Correa. Tratados internacionais de direitos humanos e direito interno. São Paulo: Saraiva, 2011. Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do Conhecimento do semestre em questão. Bibliografia Complementar 91 BETIOL, Luciano Stocco. Responsabilidade civil e proteção ao meio ambiente. São Paulo: Saraiva, 2010. BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2005. HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2005. MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais: teoria geral. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2011. PIOVESAN, Flavia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2012. SANTOS, Gevanilda; SILVA, Maria Palmira. Racismo no Brasil: Percepções da discriminação e do preconceito no século XXI. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2005. 3º SEMESTRE PRÁTICAS PROFISSIONAIS ORIENTADAS I Bases Tecnológicas Formas de atuação profissional no mercado. Empregado. Trabalho em equipe. Busca da empregabilidade. Comunicação. Instrumentos de Avaliação. Técnicas de Apresentação de slides e material didático. Competências Ser empreendedor como empregado e/ou docente. Conhecer e aplicar as ferramentas necessárias para o auto-desenvolvimento e marketing pessoal. Habilidades Atender as exigências profissionais do mercado competitivo, através de uma atuação inovadora e criativa. Atuar dentro dos princípios éticos, conhecendo os direitos e deveres da categoria profissional em que estiver inserido. Bibliografia Básica KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 32.ed. Petropolis, RJ: Vozes, 2012. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 92 POLITO,Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. São Paulo : Saraiva, 2006. Bibliografia complementar FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 2006. LOWMAN, Joseph. Dominando as técnicas de ensino. São Paulo: Atlas, 2004. MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000. PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000. SANTOS, Ruzia Barbosa dos. Oratória: guia prático para falar em público. 2.ed.Brasília: Senac, 2012. TEORIA E PLANO DE NEGÓCIOS Bases Tecnológicas Plano de Negócios. Para que Planejar? Público-alvo do Plano de Negócios; Estrutura do Plano de Negócios; Adequação do Plano de Negócios ao mercado e ao empreendedor; Análise estratégica do mercado e da concorrência; e, Avaliação financeira e as planilhas de controle financeiro. Competências Compreender a importância do Planejamento e do plano de negócio no desempenho da empresa; Elaborar um Plano de Negócio. Habilidades Sistematizar ideias e planejar de forma eficiente a implantação do negócio. Utilizar o plano de negócio para avaliar o desempenho da empresa, na tomada de decisão e na captação de recursos. Bibliografia básica BERNARDI, Luiz A. Manual de Plano de Negócios. São Paulo: Atlas, 2006. BIAGIO, Luiz Arnaldo; BATOCCHIO, Antônio. Plano de negócios: estratégia para micro e pequenas empresas. São Paulo: Manoel, 2005. DORNELES, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2005. SALIM, César Simões et al. Construindo plano de negócios. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier,2005. Bibliografia complementar 93 ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro de. Manual de Planejamento estratégico: desenvolvimento de um plano estratégico com a utilização de planilhas Excel. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2003. DOLABELLA, F. Segredo de Luisa. São Paulo: Futura, 1999. HARVARD BUSINESS REVIEW.Empreendedorismo e estratégia on entrepreneurship. Rio de janeiro: Campus, 2002. LONGNECKER, Justin G.; MOORE, Carlos W.; PETTY, J. William. Administração de pequenas empresas: ênfase na gerência empresarial. São Paulo: Makron Books, 1998. MAITLAND, Iain. Como elaborar um plano de negócios em uma semana. São Paulo: Planeta, 2002.de Negócios: planejando o sucesso de seu empreendimento. Rio de Janeiro: Lexicon, 1998. TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II Bases Tecnológicas Especificação das técnicas e processos construtivos, execução de detalhes de elementos construtivos, determinando a sequência dos serviços na obra, dos recursos materiais e humanos necessários para: abertura de valas e cavas, execução de fundações simples, baldrames, impermeabilização, alvenarias, concreto armado, produção de concreto. Competências Compreender as técnicas e processos construtivos, viabilizando a execução da obra de qualidade com eficiência e eficácia. Habilidades Determinar a sequência dos serviços na obra; Contratar recursos materiais e humanos para os diferentes serviços da obra. Bibliografia Básica PINI (Orgs.). Construção Passo a Passo.São Paulo: Pini, 2011. THOMAZ, E. Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade na Construção. São Paulo: Pini, 2001. YAZIGI, W. A Técnica de Edificar.São Paulo: Pini, 2012. Bibliografia Complementar BAÍA, L. L. M., SABBATINI, F.H. Projeto e Execução de Revestimento de Argamassa. São Paulo: O Nome da Rosa, 2000. FIORITTO, A.J.S.I. Manual de Argamassas e Revestimentos: Estudos e Procedimentos de Execução. São Paulo: Pini, 2003. 94 RECENA, F. A. P. Dosagem e Controle da Qualidade de Concretos Convencionais de Cimento Portland. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2007. RECENA, F. A. Piazza. Conhecendo Argamassa. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2012. THOMAZ, E. Trincas em Edifícios. São Paulo: Pini, 2002. HIDRÁULICA APLICADA Bases Tecnológicas Dimensionamento de condutos sob pressão. Posições da tubulação em relação à linha piezométrica. Condutos equivalentes. Condutos em série e paralelo. Instalações de recalque. Noções sobre escoamento variável em condutos forçados. Hidrometria. Escoamento com superfície livre. Conceitos. Escoamento permanente e uniforme. Escoamento permanente gradualmente variado. Escoamento rapidamente variado. Elementos de dissipação de energia. Competências Compreender o que são condutos e os diferentes tipos; Entender os tipos de escoamento e o mais adequado para os diferentes tipos de terreno e construção. Habilidades Explicar condutos em série e paralelo; Explicitar o significado de instalações de requalque. Listar os elementos de dissipação de energia. Conceituar hidrometria. Bibliografia Básica BAPTISTA, M. Fundamento de Engenharia Hidráulica. Belo Horizonte: UFMG, 2010. BAPTISTA, Márcio Benedito. Hidráulica Aplicada. São Paulo: ABRH, 2003. GRIBBIN, John E. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. São Paulo: Cengage, 2008. Bibliografia Complementar BOTELHO, Manoel Henrique Campos; RIBEIRO JR, Geraldo de Andrade. Instalações Hidráulicas Prediais. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. CARVALHO, Newton de Oliveira. Hidrossedimentologia Prática. São Paulo: Interciência, 2008. MACINTYRE, A.J. Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais.São Paulo: LTC, 2010. PORTO, Rodrigo de Melo. Hidráulica Básica. São Paulo:EESC/USP, 2000. 95 VIANNA, M. R. Hidráulica Aplicada as Estações de Tratamento de Água. Rio de Janeiro: ABES. 2002. ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO Bases Tecnológicas Ergonomia e saúde do trabalhador. Ambiente de trabalho na construção civil. Riscos laborais e medidas preventivas. Fundamentos teóricos para análise ergonômica do trabalho. Noções de higiene e segurança do trabalho. Legislação básica sobre higiene e segurança do trabalho. Aspectos comportamentais de produção e redução dos riscos em obras de construção. Edificações. Projetos de instalações sanitárias. Projeto de vestiários. Canteiro de obras. Critérios e procedimentos necessários para a utilização de andaimes. Critérios e procedimentos necessários para a realização de trabalhos em altura. Utilização adequada dos equipamentos de proteção. Legislação e normas regulamentadoras específicas da segurança no trabalho na construção civil. Qualidade total e segurança. ISO-9000 e segurança, programas de qualidade e segurança. Custo da qualidade. Custo da segurança. Competências Avaliar os riscos laborais e adotar medidas preventivas de acidentes de trabalho; Conhecer e aplicar a legislação básica sobre higiene e segurança no trabalho e as normas regulamentadoras específicas de segurança no trabalho na construção civil; Conhecer os critérios e procedimentos para utilização de andaimes e realização de trabalhos em altura. Habilidades Relacionar ergonomia e saúde do trabalhador; Exigir e utilizar os equipamentos de segurança; Explicar os aspectos comportamentais de produção e redução de riscos em obras de construção. Bibliografia Básica TAVARES, Jose da Cunha. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança do trabalho. São Paulo: Senac, 2006. TAVARES, Jose da Cunha. Administração aplicada a segurança do trabalho. São Paulo: Senac, 2012. IIDA, Itiro. Ergonomia: Ergonomia: Projeto e Produção. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. Bibliografia Complementar 96 MICHEL, Oswaldo. Acidentes de trabalho e doenças ocupacionais. 2.ed. São Paulo: LTR, 2001 ZOCCHIO, Alvaro. Política de segurança e saúde do trabalho. . São Paulo: LTR, 2000. PACHECO JR., Waldemar; PEREIRA FILHO, Hyppólito do Valle; VALLE, Vera Lúcia Duarte do do Pereira. Gestão da segurança e higiene do trabalho. São Paula: Atlas, 2000. BRASIL. Segurança e medicina do trabalho. São Paulo: Atlas, 2012. TEIXEIRA, Pedro Luís Lourenço. Segurança do Trabalho na Construção Civil. São Paulo: Navegar, 2010. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Bases Tecnológicas Materiais de construção: propriedades, aplicações, ensaios e normas técnicas. Pedras naturais; agregados; aglomerantes minerais; pastas e argamassas; blocos e tijolos para alvenaria. Características do concreto e de produtos siderúrgicos. Concreto de cimento Portland. Empregos de aditivos. Concreto de alto desempenho. Materiais metálicos. Madeira. Produtos cerâmicos. Produtos Poliméricos. Novos materiais e sustentabilidade. Competências Conhecer as propriedades, aplicações, normas técnicas e ensaios dos materiais de construção; Escolher o material mais adequado para os diferentes tipos de construção. Habilidades Caracterizar o concreto e os produtos siderúrgicos; Relacionar sustentabilidade e construção civil. Bibliografia Básica ISAIA, G. C. Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia. Vol. 1. São Paulo: IBRACON , 2007. ISAIA, G. C. Materiais de Construção Civil Princípios de Ciência e Engenharia. Vol. 2. São Paulo: IBRACON , 2007. STARLING, Tadeu; RIBEIRO, Carmen Couto; PINTO, Joana D’Arc da Silva. Materiais de Construção Civil. Belo Horizonte: UFMG, 2011. Bibliografia Complementar BERTOLINI, Luca. Materiais de Construção. São Paulo Oficina dos Textos, 2010. PETRUCCI, Eladio G. R. Materiais de Construção. Rio de Janeiro: Globo, 1995. PINTO, Joana; RIBEIRO, Carmen; STARLING, Tadeu. Materiais de Construção Civil. Belo Horizonte, UFMG, 2011. 97 LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Bases Tecnológicas Realização de atividades experimentais relativas às propriedades, aplicações, ensaios e normas técnicas dos materiais de construção. Competências Fazer experimentos com materiais de construção diferenciados. Habilidades Relatar os resultados das experiências. Bibliografia Básica ISAIA, G. C. Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia. Vol. 1. São Paulo: IBRACON , 2007. ISAIA, G. C. Materiais de Construção Civil Princípios de Ciência e Engenharia. Vol. 2. São Paulo: IBRACON , 2007. STARLING, Tadeu; RIBEIRO, Carmen Couto; PINTO, Joana D’Arc da Silva. Materiais de Construção Civil. Belo Horizonte: UFMG, 2011. Bibliografia Complementar BERTOLINI, Luca. Materiais de Construção. São Paulo Oficina dos Textos, 2010. PETRUCCI, Eladio G. R. Materiais de Construção. Rio de Janeiro: Globo, 1995. PINTO, Joana; RIBEIRO, Carmen; STARLING, Tadeu. Materiais de Construção Civil. Belo Horizonte, UFMG, 2011. COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL (HUMANO) Bases Tecnológicas Estudos dos desafios e oportunidades do campo do Comportamento Organizacional. Fundamentos do indivíduo: personalidade, valores, satisfação no trabalho, emoções, atitudes, percepção, e principalmente os fatores que interferem na percepção, conceitos de motivação e suas aplicabilidades. Fundamentos grupais: o que são grupos, os processos de grupos, a tomada de decisão, diferença entre grupo e equipe de trabalho. Introdução ao processo criativo. Técnicas de desenvolvimento da criatividade e solução de problemas. Conceituação teórica dos subsistemas da gestão de pessoas: - Provisão (recrutamento, seleção de pessoal, mercado de recursos e de trabalho e integração); - Aplicação (análise e descrição de cargos, planejamento de recursos humanos e avaliação de desempenho); - Manutenção (administração de salário, plano de benefícios sociais e saúde ocupacional/medicina, higiene e segurança no 98 trabalho); - Desenvolvimento (treinamento, desenvolvimento organizacional e de pessoas, banco de dados e sistemas de informações). Competências Conhecer os fundamentos do comportamento individual. Analisar a dinâmica dos funcionamentos dos grupos, interpretando seus objetivos e necessidades de pertencer ao grupo e os relacionamentos interpessoais. Conhecer o processo criativo e relacionar com conceitos como pensamento lateral, vertical e inteligência emocional, possibilitando o desenvolvimento da criatividade na solução de problemas. Habilidades Identificar diferenças entre personalidade e comportamentos. Compreender o comportamento em grupo. Identificar os contextos e bloqueios que inibem a criatividade de pessoas e organizações. Utilizar as técnicas e os métodos dos subsistemas de gestão de pessoas. Bibliografia Básica: GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2009. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 1999. ROBBINS, Stephen. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. Bibliografia Complementar: BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, 2002. BOWDITCH, Jmaes L.; BOUNO, Anthony F. Elementos de comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira, 2002. MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal. Rio de Janeiro: José Olympio, 2008. SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002. VON OECH, Roger. Um toc na cuca: técnicas para quem quer ter mais criatividade na vida. São Paulo: Cultura, 1988. ELETRICIDADE APLICADA Bases Tecnológicas Geração, transmissão, distribuição e utilização de energia elétrica. Circuitos em corrente contínua. Fundamentos de corrente alternada. Eletromagnetismo. Transformadores. Motores 99 elétricos. Condutores e dispositivos de proteção. Fornecimento de energia e tarifas. Proteção contra descargas atmosféricas e aterramento. Riscos de acidentes e problemas nas instalações elétricas. Materiais, dispositivos e equipamentos elétricos e eletrônicos. Fontes de suprimentos de energia elétrica. Iluminação artificial. Máquinas elétricas. Competências Compreender os fundamentos da geração, transmissão, distribuição e utilização da energia elétrica. Habilidades Listar as fontes de suprimento de energia elétrica; Explicar eletromagnetismo; Explicar os fundamentos da corrente alternada; Diferenciar iluminação natural e artificial. Bibliografia Básica FLARYS, Francisco. Eletrotécnica Geral. São Paulo: Manole, 2006. GUERRINI, Delio Pereira. Eletricidade para a Engenharia. São Paulo: Manole, 2003. SAY, M. G. Eletricidade Geral – Dispositivos e Aplicações. São Paulo: Hemus, 2004. Bibliografia Complementar CAVALCANTI, P. J. M. Fundamentos de Eletrotécnica. São Paulo: Freitas Bastos, 2001. COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações Elétricas. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2002. CRUZ, Eduardo. Eletricidade Aplicada em Corrente Continua. São Paulo: Érica, 2006 FUJITAKI, Kazuhiro; TREND PRO CO., LTD. Guia Manga de Eletricidade. São Paulo: Novatec, 2010. SAY, M. G. Eletricidade Geral – Fundamentos. São Paulo: Hemus, 2004. SILVA FILHO, Matheus Teodoro da. Fundamentos de Eletricidade. Rio de Janeiro: LTC, 2007. PROJETO INTEGRADOR III Bases Tecnológicas Elaboração de projeto interdisciplinar que possibilite ao aluno a articulação de conhecimentos relacionados aos componentes curriculares do 1º, o 2º e o 3º semestre do curso. Competências Elaborar um projeto integrando todos os conhecimentos adquiridos ao longo do semestre letivo e apresentar no evento Círculo do Conhecimento. Habilidades 100 Desenvolver a fluência verbal e escrita; Utilizar os conhecimentos adquiridos nas diferentes disciplinas; Apresentar o projeto elaborado aos participantes do evento. Bibliografia Básica ASHELEY, P. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005. DAMATTA, Roberto. A ilusão das relações raciais. In: DAMATTA, Roberto. O que faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986. MONTEIRO, Marco Antônio Correa. Tratados internacionais de direitos humanos e direito interno. São Paulo: Saraiva, 2011. Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do Conhecimento do semestre em questão. Bibliografia Complementar BETIOL, Luciano Stocco. Responsabilidade civil e proteção ao meio ambiente. São Paulo: Saraiva, 2010. BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2005. HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2005. MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais: teoria geral. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2011. PIOVESAN, Flavia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2012. SANTOS, Gevanilda; SILVA, Maria Palmira. Racismo no Brasil: Percepções da discriminação e do preconceito no século XXI. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2005. Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do Conhecimento do semestre em questão. 4º SEMESTRE PRÁTICAS PROFISSIONAIS ORIENTADAS II Bases Tecnológicas Empresário. Técnicas de Negociação; Redes de Relacionamento; Estratégia para capitação de clientes; Administração do Tempo. Consultor. Consultor empreendedor; Rede de 101 relacionamento; Qualidade de serviços; Ética. Autônomo. Empreendedorismo. Qualidade na prestação de serviços autônomos; Redes de relacionamento; Ética. Competências Atender as exigências profissionais do mercado competitivo, por meio de uma atuação inovadora e criativa. Ser empreendedor como empregado, empresário, docente ou consultor. Conhecer e aplicar as ferramentas necessárias para o autodesenvolvimento e marketing pessoal. Atuar dentro dos princípios éticos, conhecendo os direitos e deveres da categoria profissional em que estiver inserido. Conhecer o processo de abertura de empresas. Habilidades Utilizar as técnicas de levantamentos de informações - diagnósticos - para análises situacionais de empresas e mercados. Acompanhar as linhas de financiamento disponíveis para fomento de negócios. Elaborar e monitorar a estrutura organizacional da empresa. Bibliografia básica DOLABELLA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de consultoria empresarial. 6 ed., São Paulo: Atlas, 2006. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento Estratégico: conceitos, metodologia e prática. 22 ed., São Paulo: Atlas, 2005. Bibliografia complementar BLOCK, Peter. Consultoria: o desafio da liberdade. São Paulo: McGraw-Hill, 1991. BULGACOV, Sérgio. Manual de gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 1999. LOWMAN, Joseph. Dominando as técnicas de ensino. São Paulo:Atlas, 2004. PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000. SUASSUNA, Mara. Empregabilidade: um caminho a ser construído. Goiânia: HM, 2009 GESTÃO DE PROCESSOS Bases Tecnológicas Processo, conceito, sistema, elementos, tipos. A empresa como um processo: pontos fundamentais, fluxogramas e mapeamento, níveis organizacionais, integração dos processos. 102 MASP - Método para análise e solução de problemas. Indicadores de desempenho: conceito, propriedades, hierarquia, classificação e aplicação. Ferramentas gerenciais - Diagnósticos organizacionais. Competências Conhecer os pontos fundamentais da gestão de processos; Analisar, planejar e realizar atividades de interconectividade nos processos organizacionais; Propor ferramentas para solução de problemas, proporcionando o embasamento necessário para utilização dessas ferramentas durante as rotinas de trabalho; Perceber a importância das relações entre os indivíduos, no contexto do mundo do trabalho, onde atitudes, valores e estratégias são determinantes; Entender a finalidade e a importância de Gestão de Processos nas organizações; Incentivar a visão crítica e a vivência, por meio de estudos e pesquisas, da gestão de mudanças e processos nas organizações. Habilidades Identificar e assimilar as transformações resultantes das constantes inovações tecnológicas, para adaptação aos processos de mudanças organizacionais; Utilizar as ferramentas para diagnosticar problemas relacionados a processo; Detectar oportunidades para implantar ações de melhoria, com vistas a alcançar padrões preestabelecidos de aprimoramento contínuo; Utilizar as ferramentas de mapeamento de processo e, com isso, identificar problemas e oportunidades no processo. Bibliografia básica VARIOS AUTORES. Gestão da qualidade e processo. Rio de Janeiro: FGV, 2012." CRUZ, Tadeu. Sistemas, Métodos e processos: administrando organizações por meio de processo de negócio. São Paulo: Atlas, 2012. VALLE, Rogério e OLIVEIRA, Saulo B. Análise e Modelagem de Processos de Negócio: Foco na Notação BPMN (Business Process Modeling Notation). São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia complementar ARAÚJO, Luís César Gonçalves de. Organização sistemas e métodos: e as modernas ferramentas de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001. v. 2 " BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Manual de Organização, Sistemas e Métodos. São Paulo: Atlas, 2011. BARBARÁ, Saulo. Gestão por processos: Fundamentos, técnicas e modelos de implementação. São Paulo: Quality, 2006. 103 CHINELATO FILHO, João. O&M: Integrado à informática. Rio de Janeiro: LTC 2001. COLENGHI, Victor Mature. O e M e qualidade total. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003. CRUZ, Tadeu. Sistemas, Organização & Métodos: estudo integrado das novas tecnologias de informação e introdução à gerência do conteúdo e do conhecimento. São Paulo: Atlas, 2013. CURY, Antônio. Organização e métodos: uma visão holística. São Paulo: Atlas, 2000. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial. São Paulo: Atlas, 2002. TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO III Bases Tecnológicas Especificação das técnicas e processos construtivos, execução de detalhes de elementos construtivos, determinando a sequência dos serviços na obra, dos recursos materiais e humanos necessários para a realização da estrutura de concreto, cobertura, reaterro, contrapiso, revestimentos, esquadrias, pinturas até a conclusão da obra. Construções industrializadas. Competências Compreender as técnicas e processos construtivos, viabilizando a execução da obra de qualidade com eficiência e eficácia. Habilidades Determinar a sequência dos serviços na obra; Contratar recursos materiais e humanos para os diferentes serviços da obra. Bibliografia Básica: PINI (Orgs.). Construção Passo a Passo.São Paulo: Pini, 2011. UEMOTO, K.L. Projeto, Execução e Inspeção de Pinturas. São Paulo: O Nome da Rosa, 2005. YAZIGI, W. A Técnica de Edificar. São Paulo:Pini, 2012. Bibliografia Complementar: BAÍA, L. L. M., SABBATINI, F.H. Projeto e Execução de Revestimento de Argamassa. São Paulo: O Nome da Rosa, 2000. FIORITTO, A.J.S.I. Manual de Argamassas e Revestimentos: Estudos e Procedimentos de Execução. São Paulo: Pini, 2003. NAZAP, Nilton. Formas e Escoramentos para Edifícios. São Paulo, Pini, 2007. 104 RECENA, F. A. P. Dosagem e Controle da Qualidade de Concretos Convencionais de Cimento Portland. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2007. RECENA, F. A. Piazza. Conhecendo Argamassa. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2012. THOMAZ, E. Trincas em Edifícios. São Paulo: Pini, 2002. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Bases Tecnológicas Circuitos de corrente alternada monofásica, bifásico e trifásica. Luminotécnica. Fornecimento de energia elétrica. Instalações elétricas prediais. Normas técnicas. Tecnologia dos materiais elétricos. Ligação dos interruptores. Ligação de lâmpadas fluorescentes. Ligação esquemática em painel de medição. Projeto de instalações industriais, prediais e residenciais. Proteção de tomadas, interruptores e lâmpadas. Recursos energéticos primários para a produção de energia elétrica. Fontes alternativas de energia. Importância da conservação de energia. Condutores. Eletrodutores e disjuntores de baixa tensão. Proteção contra choques elétricos. Proteção contra descargas atmosféricas. Ligação de motores. Conceitos básicos para aplicação de controladores lógicos programáveis (PLC). Normas técnicas. Leitura e interpretação do projeto elétrico. Execução de instalação elétrica a partir de projeto existente. Competências Compreender os tipos de corrente alternada: monofásica, bifásica e trifásica e sua utilização nos diferentes tipos de construção; Ler e interpretar projetos elétricos; Conhecer as normas técnicas de instalações elétricas. Executar instalação elétrica a partir de um projeto. Habilidades Explicar o que são condutores, eletrodutores e disjuntores de baixa tensão; Citar os principais tipos de proteção contra choques elétricos e descargas atmosféricas; Discutir os conceitos básicos para aplicação de PLC; Bibliografia Básica CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais.. São Paulo: Érica, 2009. CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007. NISKIER, Júlio; MACINTYRE, A. J. Manual de Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2005. Bibliografia Complementar 105 CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações Elétricas e o Projeto de Arquitetura. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. CREDER, Hélio. Instalações de Ar Condicionado. Rio de Janeiro: LTC, 2009. EDMINISTER, Joseph A. Circuitos Elétricos. São Paulo: Bookman Companhia, 2005. NERY, Roberto. Instalações Elétricas – Princípios e Aplicações. São Paulo: Érica, 2011. INSTALAÇÕES PREDIAIS I Bases Tecnológicas Instalações prediais: água fria, água quente. Instalações prediais de água fria: terminologia, normas técnicas; sistemas de abastecimento e distribuição. Reservatórios: condições gerais, material e dimensionamento. Materiais: tubulações e conexões; controladores de fluxo. Leitura e interpretação de projeto. Instalações prediais de água quente: normas técnicas, sistemas de aquecimento. Tipos de aquecedores: elétrico, gás e solar. Isolamento térmico, consumo. Materiais: tubulações, e conexões. Leitura e interpretação de projeto. Competências Ler e interpretar projeto de instalações prediais de água fria e de água quente; Habilidades Utilizar o material adequado no processo de instalação predial de água fria e água quente. Diferenciar as características das instalações elétricas de água fria e água quente; Caracterizar os tipos de aquecedores. Bibliografia Básica BAPTISTA, Márcio; LARA, Márcia. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. Belo Horizonte: UFMG, 2003. CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006. PINI (Orgs.). Execução e Manutenção de Sistemas Hidráulicos Prediais. São Paulo: Pini, 2000. Bibliografia Complementar BORGES, Alberto de Campos. Prática de Pequenas Construções. Vol. 1. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. GRIBBIN, John E. Introdução à Hidráulica e Hidrologia na Gestão de Águas Pluviais. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 106 GARCEZ, L. Elementos de Engenharia Hidráulica e Sanitária. São Paulo, Edgard Blucher 2006. ESTATÍSTICA Bases Tecnológicas Distribuições de frequência. Representação gráfica. Medidas de tendência central e de dispersão. Experimentos aleatórios. Espaço amostral e eventos. Noções de probabilidade. Métodos de enumeração. Probabilidade condicionada. Variáveis aleatórias bidimensionais. Valor esperado e variância. Principais distribuições discretas e contínuas. Amostragem. Estimação de parâmetros. Testes de hipóteses. Competências Preparar dados para análise estatística; Adquirir noções de Estatística Geral e Estatística Aplicada nas Empresas; Analisar diferentes medidas estatísticas; Conhecer procedimentos para elaboração de gráficos estatísticos; Adquirir noções de estatística aplicada nas empresas. Habilidades Construir distribuições de frequência para dados estatísticos; Calcular medidas de tendência central e de dispersão de dados estatísticos; Elaborar gráficos para representação de dados estatísticos; Elaborar planilhas do Excel para executar cálculos estatísticos. Identificar aplicativos estatísticos para organizações; Elaborar gráficos estatísticos; Identificar séries estatísticas; Identificar distribuições de frequência; Ler e interpretar balanços, relatórios e documentos de controle interno institucional; Utilizar os métodos estatísticos para a tomada de decisões; Preparar dados para análise estatística; Elaborar e interpretar gráficos estatísticos nas organizações; Utilizar aplicativos estatísticos relativos ao trabalho das organizações. Interpretar dados estatísticos no âmbito das finanças empresariais; Interpretar dados estatísticos na gestão de processos gerenciais; Utilizar ferramentas computacionais para formular modelos de cálculos estatísticos. Bibliografia Básica 107 BARBETTA, Pedro Alberto; BORNIA, Antônio Cezar; REIS, Marcelo Menezes. Estatística para Cursos de Engenharia. São Paulo: Atlas, 2008. CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. São Paulo: Saraiva, 2009. MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Carlos Pedroso de. Noções de Probabilidade e Estatística. São Paulo: EDUSP, 2007. Bibliografia Complementar DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística Aplicada. São Paulo: Saraiva, 2010. MORETTIN, P. A.; BUSSAB, Wilton. Estatística Básica. São Paulo: Saraiva, 2009. TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALE, Ivo Izidoro. Estatística Básica. São Paulo: Atlas, 2009. ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES Bases Tecnológicas Domínio de estudo da análise estrutural. Vigas engastadas. Vigas biapoiadas com balanço. Aplicação e dimensionamento. Estudo das treliças isoestáticas; introdução, classificação das treliças, quanto a estaticidade, quanto a lei de formação. Método dos nós; as bases do método, exemplos de aplicação, roteiro do método, aplicações. Muros de arrimo; muro de gravidade, muros de flexão, cortinas. Competências Analisar os diferentes tipos de estrutura e escolher a mais adequado aos diferentes tipos de construção de modo a garantir sua estabilidade. Habilidades Explicitar vigas engastadas e vigas biapoiadas com balanço e sua utilização; Classificar as treliças quanto à sua estaticidade e quanto à lei de formação; Diferenciar: muro de arrimo, muro de gravidade, muro de flexão e cortinas. Bibliografia Básica ALMEIDA, M. C. Estruturas Isostáticas. São Paulo: Oficina de textos, 2009. MELKONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais.. São Paulo: Érica, 2008. SÜSSEKIND, J. C. Curso de Análise Estrutural. Vols.1 e 2. Rio de Janeiro: Globo, s/d. Bibliografia Complementar BOTELHO, M. H. C. Resistência dos Materiais. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. DEWOLF, John T.; BEER, Ferdinand P. Resistência dos Materiais. São Paulo: McGraw Hill Brasil, 2006. HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 108 PROJETO INTEGRADOR IV Bases Tecnológicas Elaboração de projeto interdisciplinar que possibilite ao aluno a articulação de conhecimentos relacionados aos componentes curriculares do 1º, o 2º, o 3º e o 4º semestre do curso. Competências Elaborar um projeto integrando todos os conhecimentos adquiridos ao longo do semestre letivo e apresentar no evento Círculo do Conhecimento. Habilidades Desenvolver a fluência verbal e escrita; Utilizar os conhecimentos adquiridos nas diferentes disciplinas; Apresentar o projeto elaborado aos participantes do evento. Bibliografia Básica ASHELEY, P. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005. DAMATTA, Roberto. A ilusão das relações raciais. In: DAMATTA, Roberto. O que faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986. MONTEIRO, Marco Antônio Correa. Tratados internacionais de direitos humanos e direito interno. São Paulo: Saraiva, 2011. Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do Conhecimento do semestre em questão. Bibliografia Complementar BETIOL, Luciano Stocco. Responsabilidade civil e proteção ao meio ambiente. São Paulo: Saraiva, 2010. BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2005. HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2005. MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais: teoria geral. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2011. PIOVESAN, Flavia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2012. SANTOS, Gevanilda; SILVA, Maria Palmira. Racismo no Brasil: Percepções da discriminação e do preconceito no século XXI. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2005. 109 Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do Conhecimento do semestre em questão. 5º SEMESTRE PLANEJAMENTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL I Bases Tecnológicas O canteiro de obras e sua logística: planejamento e dimensionamento de espaços físicos; layout; cálculo dos quantitativos de materiais; fluxo de materiais; quantificação e instalação de equipamentos. Aplicação dos princípios ergonômicos às atividades da construção. Determinação dos procedimentos e equipamentos em conformidade com as normas de segurança e higiene do trabalho. Transporte vertical e horizontal na obra. Compras: planejamento, realização, estocagem e armazenamento. Estudo de projetos, memoriais descritivos, documentação legal. Programação de recursos humanos necessários e dimensionamento de equipes. Competências Organizar o canteiro de obras e sua logística; Aplicar os princípios da ergonomia na construção; Planejar, realizar, estocar e armazenar as compras. Habilidades Determinar os procedimentos e equipamentos a serem utilizados; Viabilizar o transporte horizontal e vertical na obra; Realizar a programação dos recursos humanos e dimensionar as equipes de trabalho. Bibliografia Básica PINI (Orgs.). Construção Passo a Passo. São Paulo: Pini, 2011. THOMAZ, E. Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade na Construção. São Paulo: Pini, 2001. YAZIGI, W. A Técnica de Edificar. São Paulo: Pini, 2012. Bibliografia Complementar BAÍA, L. L. M., SABBATINI, F.H. Projeto e Execução de Revestimento de Argamassa. São Paulo: O Nome da Rosa, 2000. FIORITTO, A.J.S.I. Manual de Argamassas e Revestimentos: Estudos e Procedimentos de Execução. São Paulo: Pini, 2003. NAZAP, Nilton. Formas e Escoramentos para Edifícios. São Paulo:Pini, 2007. 110 RECENA, F. A. P. Dosagem e Controle da Qualidade de Concretos Convencionais de Cimento Portland. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2007. RECENA, F. A. Piazza. Conhecendo Argamassa. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2012. THOMAZ, E. Trincas em Edifícios. São Paulo: Pini, 2002. INSTALAÇÕES PREDIAIS II Bases Tecnológicas Instalações prediais: águas pluviais, esgotos sanitários. Aparelhos hidrossanitários: funcionamento; instalação; pontos de água e esgoto; material. Instalações prediais de esgoto: terminologia, normas técnicas; ramais de descarga e esgoto; tubos de queda e gordura; subcoletores e coletor predial; tubos ventiladores. Material: tubulações e conexões. Máquinas e equipamentos. Caixas de inspeção, poço de visita e caixas de gordura. Destino final dos efluentes. Sistemas individuais de tratamento. Sistemas de esgotamento público. Leitura e interpretação de projetos: traçado das instalações. Instalações prediais de águas pluviais: calhas e ralos; condutores e coletores; caixas de areia; rede pública de águas pluviais. Competências Ler e interpretar projeto de instalações prediais de esgotos sanitários e águas pluviais. Habilidades Utilizar o material adequado no processo de instalação predial de esgotos sanitários e águas pluviais. Caracterizar os tipos de materiais a serem utilizados nos diferentes tipos de instalações prediais. Bibliografia Básica BAPTISTA, M. Fundamento de Engenharia Hidráulica. Belo Horizonte: UFMG, 2010. BOTELHO, Manoel Henrique Campos; RIBEIRO JR, Geraldo de Andrade. Instalações Hidráulicas Prediais. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006. Bibliografia Complementar BAPTISTA, Márcio; LARA, Márcia. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. Belo Horizonte: UFMG, 2003. CARVALHO JR, Roberto de. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. MACINTYRE, A.J. Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais. São Paulo: LTC, 2010. 111 METODOLOGIA DA PESQUISA Bases Tecnológicas Métodos e técnicas de pesquisas. Processo de leitura. Sistema de informação e uso dos recursos bibliográficos. Tipos de pesquisa: estudos exploratórios, estudos descritivos, estudos aplicados, estudos de hipóteses e causas. Planejamento da pesquisa; revisão bibliográfica, delimitação do problema, formulação de hipóteses, definição de metodologia. Coleta de dados. Tabulação, análise e interpretação de dados. Relatório de pesquisa e sua elaboração. Estrutura e normalização do trabalho técnico-científico. Competências Elaborar um projeto de pesquisa; Tabular, analisar e interpretar os dados; Elaborar o relatório da pesquisa. Habilidades Explicar os diferentes tipos de pesquisa; Citar os métodos e técnicas de pesquisa; Apresentar a estrutura de um trabalho técnico-científico Bibliografia Básica GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. KOCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. Petrópolis: Vozes, 2006. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar BERVIAN, Pedro; CERVO, Amado Luiz; SILVA, Roberto da. Metodologia Científica. São Paulo: Prentice Hall, 2006. ECO, Humberto. Como Se Faz Uma Tese. São Paulo: Perspectiva, 2009. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2011. MARTINS, Gilberto de Andrade; THEOPHILO, Carlos Renato. Metodologia da Investigação Científica. São Paulo: Atlas, 2009. CARVALHO, Maria Cecília M. de.Construindo o Saber: Metodologia Científica: Fundamentos e Técnicas. Campinas: Papirus, 2010. ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRA 112 Bases Tecnológicas Aspectos gerais sobre as estruturas metálicas e suas aplicações. Características mecânicas do aço e do alumínio. Principais propriedades e usos estruturais. Normas aplicáveis ao dimensionamento. Dimensionamento de barras tracionadas. Dimensionamento de barras comprimidas. Contraventamentos. Colunas treliçadas e torres. Dimensionamento de barras fletidas. Cálculo de pilares de edifícios. Cálculo e desenho de ligações parafusadas e soldadas. Uso recomendado. Simbologia da solda. Aspectos gerais sobre as estruturas de madeira e suas aplicações. Florestas naturais, reflorestamento e utilização da madeira. Fisiologia da árvore. Formação da madeira. Anatomia e anisotropia da madeira. Propriedades de resistência e elasticidade da madeira. Tratamentos preservativos. Métodos de ensaios. Normas para o cálculo estrutural. Sistemas estruturais. Normas técnicas, legislação e documentação específica. Competências Compreender os aspectos gerais das estruturas metálicas e suas aplicações; Compreender os aspectos gerais das estruturas de madeira e suas aplicações; Escolher o material mais adequado ao tipo de construção e às características do terreno. Habilidades Citar as características do aço e do alumínio; Explicitar o uso recomendado das estruturas metálicas; Listar as propriedades de resistência e elasticidade da madeira. Bibliografia Básica DIAS, Luís Andrade de Mattos. Estruturas de Aço. São Paulo: Zigurate, 2008. PFEIL, Walter. Estruturas de Madeira. São Paulo: LTC, 2003. REBELLO, Yopanan. Estruturas de Aço, Concreto e Madeira. São Paulo: Zigurate, s/d. Bibliografia Complementar ALVIN, Ricardo C. Projeto de Estruturas de Madeira. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. CALIL JR, Carlito. Dimensionamento de Elementos Estruturais de Madeira. São Paulo: Manole, 2002. MOTA, Cláudio. Construção de Estruturas de Aço e Madeira. Pernambuco: EDUPE, 2008. NENNEWITZ, Ingo; NUTSCH, Wolfgang. Manual de Tecnologia da Madeira. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. PFEIL, Walter; PFEIL, Michele. Estruturas de Aço – Dimensionamento Prático. São Paulo: LTC, 2009. LEGISLAÇÃO APLICADA À CONSTRUÇÃO 113 Bases Tecnológicas Noções gerais de Direito. Noções do Código de Processo Civil e do Código de Defesa do Consumidor. Códigos de Obras, Posturas e Plano Diretor. Legislação referente às construções no âmbito municipal, estadual e federal. Processo de aprovação de projeto; licença ambiental; licenças e alvará de construção; habite-se. Resoluções do CONAMA referentes aos resíduos gerados pela construção civil. Acompanhamento dos trâmites para obtenção da documentação legal. Competências Conhecer os aspectos legais que envolvem a construção civil na esfera federal, estadual e municipal e utilizá-las no cotidiano das obras; Acompanhar o processo de liberação da documentação legal. Habilidades Citar os diferentes tipos de códigos e do que tratam; Explicitar a destinação dos resíduos gerados pela construção civil segundo as resoluções do CONAMA; Explicar o que é habite-se; Bibliografia Básica MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo: Atlas, 2009. SINDUSCON. Manual Jurídico para Construção Civil. São Paulo: Pini, 2007. TRENNEPOHL, Curt; TRENNEPOHL, Terence Dornelles. Licenciamento Ambiental. São Paulo: Impetus, 2008. Bibliografia Complementar BRAGA FILHO, Edson de Oliveira. O Licenciamento Ambiental. São Paulo: Fiuza Editores, 2007. DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo: Saraiva, 2008. SALIBA, Tuffi M.; SALIBA, Sofia C. Reis. Legislação de Segurança, Acidente do Trabalho e Saúde do Trabalhador. São Paulo: LTR, 2010. ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Bases Tecnológicas Fundamentos do concreto armado. Introdução às estruturas de edifícios de concreto armado. Estudo do comportamento dos materiais sob tensão e dos fundamentos do projeto estrutural 114 em concreto armado, dimensionamento e técnicas de armar. Normas técnicas. Construções industrializadas. Competências Entender o comportamento dos materiais sob tensão; Compreender os fundamentos do projeto estrutural em concreto armado, Habilidades Listar os fundamentos do concreto armado; Citar as normas técnica das estruturas de concreto armado; Explicar o que são construções industrializadas. Bibliografia Básica BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Oswaldemar. Concreto Armado – Eu Te Amo. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. CLIMACO, João Carlos Teatini de Souza. Estruturas de Concreto Armado. Brasília: UNB, 2008. LAUAND, Carlos Antônio; GUERRIN, A. Tratado de Concreto Armado. São Paulo: Hemus, 2003. Bibliografia Complementar ADÃO, Francisco Xavier; HEMERLY, Adriano Chequetto. Concreto Armado Novo Milênio. São Paulo: Interciência, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR-4931:2003. Execução de Estruturas de Concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR-6118:2003. Projeto de Estruturas de Concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS –NBR-6120. Cargas para Cálculo de Estruturas e Edificações. Rio de Janeiro, 1980. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS –NBR-8681:2003. Ações e Segurança nas Estruturas. Rio de Janeiro, 2003. CARVALHO,R.C.; FIGUEIREDO FILHO, J.R. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado, Segundo a NBR-6118:2003. São Carlos:EDUFSCAR, 2007. COELHO, Ronaldo Sérgio de Araújo. Concreto Armado na Prática. São Paulo: Ronaldo Coelho, 2008. FUSCO, Péricles. Técnica de Armar as Estruturas de Concreto. São Paulo: Pini, 2008. 115 KIMURA, Alio Ernesto. Informática Aplicada em Estruturas de Concreto Armado. São Paulo: Pini, 2007. PROJETO INTEGRADOR V Bases Tecnológicas Discussão preliminar sobre Educação das Relações Étnico-Raciais (cultura afro-brasileira e indígena), Educação Ambiental e Direitos Humanos. Escolha do assunto/tema do projeto, de acordo com a temática do evento institucional Círculo do Conhecimento, integrando esta aos assuntos da discussão preliminar. Desenvolvimento do projeto (coleta de dados e discussão dos resultados). Montagem e apresentação do trabalho acadêmico, de acordo com o curso de Design de Interiores no Círculo do Conhecimento. Competências Introduzir e aprofundar a discussão da temática da Educação das Relações Étnico-Raciais (cultura afro-brasileira e indígena), Educação Ambiental e Direitos Humanos; Compreender esses temas em suas dimensões e contextos: econômicos, políticos, sociais e culturais; Integrar, através de uma atividade de projeto contextualizado, os conhecimentos desenvolvidos nas unidades curriculares do curso. Habilidades Apropriar-se dos principais conceitos que embasam o debate atual sobre Educação das Relações Étnico-Raciais (cultura afro-brasileira e indígena), Educação Ambiental e Direitos Humanos no Brasil; Capacitar os alunos para inclusão dos temas da discussão anterior nos projetos para o Círculo do Conhecimento; Desenvolver habilidades de trabalho em grupo, comunicação oral e escrita, resolução de problemas, pensamento crítico e pensamento criativo.. Bibliografia Básica ASHELEY, P. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005. DAMATTA, Roberto. A ilusão das relações raciais. In: DAMATTA, Roberto. O que faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986. MONTEIRO, Marco Antônio Correa. Tratados internacionais de direitos humanos e direito interno. São Paulo: Saraiva, 2011. Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do Conhecimento do semestre em questão. 116 Bibliografia Complementar BETIOL, Luciano Stocco. Responsabilidade civil e proteção ao meio ambiente. São Paulo: Saraiva, 2010. BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2005. HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2005. MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais: teoria geral. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2011. PIOVESAN, Flavia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2012. SANTOS, Gevanilda; SILVA, Maria Palmira. Racismo no Brasil: Percepções da discriminação e do preconceito no século XXI. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2005. Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do Conhecimento do semestre em questão. 6º SEMESTRE GESTÃO FINANCEIRA EM CONSTRUÇÃO CIVIL Bases Tecnológicas Noções de matemática financeira. Noções de contabilidade e administração de custos na obra. Recebimento dos materiais, medição de serviços contratados; registro das despesas da obra; registro das despesas de mão de obra; cálculo de encargos sociais, compensação de horas; controle de consumo; caixa de obra. Elaboração da programação de pagamentos e balancetes. Competências Adquirir noções matemática financeira, de contabilidade e administração de custos na obra; Planejar gastos a serem realizados durante a execução da obra. Habilidades Registrar as despesas dos materiais; Registrar despesas de mão de obra; Calcular encargos sociais na realização da obra; Calcular compensação de horas; Fazer o caixa da obra; 117 Realizar pagamentos e fazer os balancetes. Bibliografia Básica CARDOSO, Roberto Sales. Orçamento de Obras em Foco. São Paulo: Pini, 2009. COELHO, Ronaldo Sérgio de Araújo. Orçamentação na Construção de Edificações. São Paulo: Ronaldo Coelho, 2011. TISAKA, M. Orçamento na Construção Civil. São Paulo: Pini, 2011. Bibliografia Complementar SALGADO, Júlio; et al. Mestre de Obras – Gestão Básica para a Construção Civil. São Paulo: Érica,2011. SANTOS, Adriana de Paula Lacerda; JUNGLES, Antônio Edésio. Como Gerenciar as Compras de Materiais na Construção Civil. São Paulo: Pini, 2008. SOUZA, Ubiraci E. Lemes de. Como reduzir Perdas nos Canteiros – Manual de Gestão do Consumo de Materiais na Construção Civil. São Paulo: PINI, 2005. TAMAKI, Marcos Roberto; SOUZA, Roberto de. Gestão de Materiais de Construção. São Paulo: O Nome da Rosa, 2005. GESTÃO EM CONSTRUÇÃO CIVIL Bases Tecnológicas Gestão em empresas de construção civil. Qualidade e otimização dos sistemas produtivos. Sistemas de gestão da qualidade na concepção de empreendimentos de construção. Ferramentas da qualidade e controle de processos. Normas aplicáveis à construção civil: ISO 9001 e SiAC (Sistema de Avaliação da Qualidade de Empresas de Execução de Obras e Serviços). Aplicação da tecnologia da informação na construção civil. Construção enxuta. Integração projeto-produção. Competências Gerenciar empresas de construção civil; Compreender os sistemas de gestão de qualidade na concepção de empreendimentos de construção. Habilidades Citar as ferramentas da qualidade e controle de processos; Explicitar as normas aplicáveis à construção civil: ISO 9001 e SiAC (Sistema de Avaliação da Qualidade de Empresas de Execução de Obras e Serviços); Utilizar as ferramentas da tecnologia da informação na construção civil. Bibliografia Básica 118 AVILA, Antônio Victorino. Gerenciamento na Construção Civil. São Paulo: Argos, 2006. SACOMANO, José Benedito; GUERRINI, Fábio Muller; SANTOS, MyrianTizucoSassaki. Administração de Produção na Construção Civil. São Paulo: Arte & Ciência, 2005. THOMAZ, Ercio. Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade na Construção. São Paulo: PINI, 2002. Bibliografia Complementar ÁVILA, Antônio Victorino. Gerenciamento na Construção Civil. São Paulo: Argos, 2006. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Qualidade Total em Serviços. São Paulo: Atlas, 2006. MAXIMIANO, Antônio Carlos Amaru. Fundamentos da Administração. São Paulo: Atlas, 2007. SORDI, José Osvaldo de. Tecnologia da Informação Aplicada aos Negócios. São Paulo: Atlas, 2003. WOODHEAD, Ronald W.; HALPIN, Daniel W. Administração da Construção Civil. São Paulo: LTC, 2004. PLANEJAMENTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL II Bases Tecnológicas Elaboração do cronograma físico-financeiro PERT-CPM e representação gráfica. Redes de planejamento/precedência. Detalhamento técnico-construtivo das etapas executivas da edificação. Execução do cronograma físico-financeiro. Orçamento da edificação. Gestão de orçamentos: planos de contas, estimativas de custos, custos diretos e indiretos, composição de preços unitários, orçamentos sintéticos e analíticos, relatórios sintéticos e analíticos de custos e insumos. Curvas ABC de custos e insumos, impostos, encargos sociais, benefícios e despesas indiretas, bonificação de despesas indiretas, BDI. Competências Elaborar e executar o cronograma físico-financeiro PERT-CPM e fazer sua representação gráfica; Desenvolver o detalhamento técnico-construtivo das etapas da execução da obra. Habilidades Desenvolver o detalhamento técnico-construtivo das etapas da execução da obra; Acompanhar os gastos realizados na execução da edificação; Redigir relatórios sintéticos e analíticos de custos e insumos. Bibliografia Básica 119 COELHO, Ronaldo Sérgio de Araújo. Orçamentação na Construção de Edificações. São Paulo: Ronaldo Coelho, 2011. SALGADO, Júlio; et al. Mestre de Obras – Gestão Básica para a Construção Civil. São Paulo: Érica,2011. TISAKA, M. Orçamento na Construção Civil. São Paulo: Pini, 2011. Bibliografia Complementar CARDOSO, Roberto Sales. Orçamento de Obras em Foco. São Paulo: pini, 2009. SANTOS, Adriana de Paula Lacerda; JUNGLES, Antônio Edésio. Como Gerenciar as Compras de Materiais na Construção Civil. São Paulo: Pini, 2008. SOUZA, Ubiraci E. Lemes de. Como Reduzir Perdas nos Canteiros – Manual de Gestão do Consumo de Materiais na Construção Civil. São Paulo: Pini, 2005. TAMAKI, Marcos Roberto; SOUZA, Roberto de. Gestão de Materiais de Construção. São Paulo: O Nome da Rosa, 2005. INSTALAÇÕES PREDIAIS III Bases Tecnológicas Instalação predial de incêndio, telefone, gás e automação. Normas técnicas correlatas às instalações prediais. Memorial descritivo e especificações gerais. Competências Compreender os procedimentos relativos à instalação predial de incêndio, telefone, gás e automação. Elaborar memorial descritivo de instalação predial de incêndio, telefone, gás e automação. Habilidades Explicitar as normas técnicas referentes às instalações prediais; Citar as especificações gerais das instalações prediais de incêndio, telefone, gás e automação. Bibliografia Básica CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais. São Paulo: Érica, 2009. CREDER, Hélio. Instalações de Ar Condicionado. Rio de Janeiro:LTC, 2004. CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006. Bibliografia Complementar BORGES, Alberto de Campos. Prática de Pequenas Construções. Vol. 1. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. 120 BORGES, Alberto de Campos. Prática de Pequenas Construções. Vol. 2. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007. NERY, Roberto. Instalações Elétricas – Princípios e Aplicações. São Paulo: Érica, 2011. MANUTENÇÃO E RECUPERAÇÃO DE EDIFÍCIOS Bases Tecnológicas Identificação das patologias das construções e proposição de soluções adequadas de manutenção e/ou recuperação. Patologias nas edificações: nas estruturas, alvenarias, revestimentos, pinturas, nas madeiras, corrosão do aço. Métodos de ensaios tecnológicos. Técnicas de recuperação e reforço. Equipamentos para diagnóstico das patologias. Planejamento e execução de obra de manutenção e recuperação. Competências Avaliar as patologias das construções; Planejar e executar a obra de manutenção e/ou recuperação. Habilidades Identificar os tipos de patologias das construções: estruturais, alvenarias, revestimentos, pintura, madeiramento ou corrosão do aço; Apresentar soluções para manutenção ou recuperação da construção. Utilizar as técnicas de recuperação e reforço; Utilizar os equipamentos necessários para diagnóstico das patologias. Bibliografia Básica CUNHA, A.J.P., LIMA, N.A., SOUZA, V.C.M. Acidentes Estruturais na Construção Civil. São Paulo: Pini, 1997. THOMAZ, E. Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade na Construção. São Paulo: Pini, 2001. THOMAZ, E. Trincas em Edifícios. São Paulo: Pini, 2002. Bibliografia Complementar MOTA, Cláudio. Construção de Estruturas de Edifícios. Recife: EDUPE, 2004. REGO, Nadia Vilela de Almeida. Tecnologia das Construções. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010. YAZIGI, W. A Técnica de Edificar. São Paulo: Pini, 2012. CONTROLE DE QUALIDADE EM OBRAS Bases Tecnológicas 121 Controle estatístico da qualidade. Normas para controle de qualidade. Sistemas de controle de qualidade. Controle de qualidade dos materiais, projetos e execução dos serviços na construção, conforme as normas técnicas ABNT, ISO e normas específicas. O Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat–PBQP-H. Racionalização nos processos construtivos. Reuso, reaproveitamento, redução e reciclagem dos materiais. Inovações tecnológicas na construção. Gestão da qualidade na empresa construtora. Competências Proceder ao controle de qualidade dos materiais, projetos e execução dos serviços na construção, conforme as normas técnicas ABNT, ISO e normas específicas. Habilidades Citar as normas para controle de qualidade; Explicar os sistemas de controle de qualidade; Aplicar as inovações tecnológicas na construção. Bibliografia Básica BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial: Conceitos, Modelos e Instrumentos. São Paulo: Saraiva, 2007. MOURA, L. A. A. Qualidade e Gestão Ambiental:Sugestões para Implantação das Normas ISO 14.000 nas Empresas. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2000. SOUZA, Ubiraci E. Lemes de. Como Reduzir Perdas nos Canteiros – Manual de Gestão do Consumo de Materiais na Construção Civil. São Paulo: Pini, 2005. Bibliografia Complementar DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2011. BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2005 ALIGLERI, Lilian. Gestão SocioAmbiental. São Paulo: Atlas, 2009 DONAIRE, Denis. Gestão Ambiental na Empresa. São Paulo: Atlas, 2011. MARQUES NETO, José da Costa. Gestão dos Resíduos de Construção e Demolição no Brasil. São Paulo: Rima, 2005. SALGADO, Júlio;et al. Mestre de Obras – Gestão Básica para a Construção Civil. São Paulo: Érica,2011. PROJETO INTEGRADOR VI Bases Tecnológicas 122 Elaboração de projeto interdisciplinar que possibilite ao aluno a articulação de conhecimentos relacionados aos componentes curriculares de todos os semestres do curso. Competências Elaborar um projeto integrando todos os conhecimentos adquiridos ao longo do semestre letivo e apresentar no evento Círculo do Conhecimento. Habilidades Desenvolver a fluência verbal e escrita; Utilizar os conhecimentos adquiridos nas diferentes disciplinas; Apresentar o projeto elaborado aos participantes do evento. Bibliografia Básica ASHELEY, P. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005. DAMATTA, Roberto. A ilusão das relações raciais. In: DAMATTA, Roberto. O que faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986. MONTEIRO, Marco Antônio Correa. Tratados internacionais de direitos humanos e direito interno. São Paulo: Saraiva, 2011. Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do Conhecimento do semestre em questão. Bibliografia Complementar BETIOL, Luciano Stocco. Responsabilidade civil e proteção ao meio ambiente. São Paulo: Saraiva, 2010. BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2005. HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2005. MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais: teoria geral. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2011. PIOVESAN, Flavia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2012. SANTOS, Gevanilda; SILVA, Maria Palmira. Racismo no Brasil: Percepções da discriminação e do preconceito no século XXI. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2005. Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do Conhecimento do semestre em questão. 123 COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS INSTALAÇÕES DE CONFORTO AMBIENTAL Bases Tecnológicas Conceitos do conforto térmico, lumínico e sonoro. Conforto térmico: aspectos bioclimáticos, ventilação natural e artificial, ergonomia, orientação, insolação e transferências de calor. Conforto lumínico: fundamentos de luz e a relação entre iluminação e clima e a percepção da iluminação pelo olho humano. Conforto acústico: conceitos básicos sobre o som, sua natureza e principais fontes urbanas e em edifícios. Análise dos fenômenos de propagação, reflexão, absorção, transmissão, isolamento e reverberação e procedimentos de controle de ruído urbano e da edificação. Estudo e aplicação de normas técnicas e legislações pertinentes. Competências; Conhecer as normas técnicas e a legislação referentes ao conforto ambiental; Aplicar os conceitos de conforto térmico, lumínico e sonoro à construção civil. Habilidades Descrever os fundamentos de luz; Relacionar iluminação e clima; Apresentar os conceitos básicos de som; Citar a natureza do som e as principais fontes urbanas e em edifícios; Diferenciar iluminação natural e artificial; Explicar o significado de ergonomia e insolação. Bibliografia Básica CARVALHO, Regio Paniago. Acústica Arquitetônica. São Paulo: Thesaurus, 2010. COSTA, E. C. Acústica Técnica. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. FROTA, A. B.; SCHIFER, S. R. Manual de Conforto Térmico. São Paulo: Studio Nobel, 2009. SCHMID, Aloisio Leoni. A Ideia de Conforto. Reflexões sobre o Ambiente Construído. São Paulo: Pacto Ambiental, 2005. SILVA, M. L. Luz, Lâmpadas e Iluminação. São Paulo: Ciência Moderna, 2004. Bibliografia Complementar BISTAFA, Sylvio R. AcústicaAplicadaaoControle do Ruído. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. BRAGANÇA, Luis; GUEDES, Manuela; SOUZA, Lea Cristina Lucas. Be-A-Ba da AcústicaArquitetônica. Rio de Janeiro: EDUFSCAR, 2007. 124 BROWN, G. Z.; DEKAY, Mark. Sol, Vento, & Luz: Estratégias para o Projeto de Arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2004. CUNHA, E. G. Elementos de Arquitetura de Climatização Natural. São Paulo: Mais quatro, 2006. GRUNOW, Evelise. AcústicaQuestãoAmbiental. São Paulo: C4, 2008. MONTENEGRO, G. Ventilação e Cobertas. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. PALZ, W. Energia Solar e Fontes Alternativas. São Paulo: Hemus, 2005. PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES Bases Tecnológicas Vida útil e durabilidade. Custo das falhas na construção civil. Índices de falhas em edificações e em estruturas de concreto armado. Metodologia para inspeção. Estudo de casos reais de manifestações patológicas em edificações e em estruturas de concreto armado. Competências Analisar casos de manifestações patológicas em edificações e em estruturas de concreto armado. Compreender o processo de inspeção de obras. Habilidades Explicitar o tempo de vida útil dos materiais e sua durabilidade; Citar os índices de falhas em edificações e em estrutura de concreto armado; Apontar os custos das falhas na construção civil. Bibliografia Básica DUTRA, Aldo Cordeiro; NUNES, Laerce de Paula. Proteção Catódica: Tecnologia de Combate a Corrosão. Rio de Janeiro: Interciência, 2011. SCHNAID, Fernando; MILITITSKY, Jarbas; CONSOLI, Nilo. Patologia das Fundações. São Paulo: Oficina de textos, 2008. SILVA, Paulo F. A. Manual de Patologia e Manutenção de Pavimentos. São Paulo: PINI, 2005. Bibliografia Complementar BERTOLINI, Luca. Materiais de Construção. São Paulo: Oficina dos Textos, 2010. BRANCO FILHO, Gil. Dicionário de Termos de Manutenção, Confiabilidade e Qualidade. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. ISAIA, Geraldo C. Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia dos Materiais. São Paulo: IBRACON, 2007. 125 LAPA, J. S. Patologia, Recuperação e Reparo das Estruturas de Concreto : Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG, 2008. Monografia (Especialização em Construção Civil) – Universidade Federal de Minas Gerais, 2008. REGO, Nadia Vilela de Almeida. Tecnologia das Construções. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010. YAZIGI, Walid. A Técnica de Edificar. São Paulo: PINI, 2012. LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS Bases Tecnológicas Vocabulário básico de LIBRAS. Dicionário da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Expressão corporal e facial. Alfabeto manual. Sinais. Convenções de LIBRAS. Parâmetros da Língua Brasileira de Sinais. Estrutura gramatical de LIBRAS. Princípios linguísticos. Diálogos e narrativas em LIBRAS. Competências Entender os fundamentos da Língua Brasileira de Sinais; Ampliar o conhecimento da cultura do mundo surdo. Habilidades Comunicar-se utilizando a Língua Brasileira de Sinais. Respeitar as diferenças Bibliografia Básica CAPOVILLA, Fernando César; MAURICIO, Aline Cristina L.; RAPHAEL, Walkiria D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue – Língua de Sinais Brasileira. Vol. 1. São Paulo: EDUSP, 2010. CAPOVILLA, Fernando César; MAURICIO, Aline Cristina L.; RAPHAEL, Walkiria D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue – Língua de Sinais Brasileira. Vol. 2. São Paulo: EDUSP, 2010. QUADROS, Ronice M.; CRUZ, Carina R. Língua de Sinais. Porto Alegre: Artmed, 2011. Bibliografia Complementar CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria D. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. Vols. 1 a 8. São Paulo: EDUSP, 2005. CARVALHO, Ilza Silva de; CASTRO, Alberto R. de. Comunicação por Língua Brasileira de Sinais. Brasília: SENAC, 2005. FRIZANCO, Mary Lopes Esteves; HONORA, Márcia. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. 126 GARCIA, Eduardo de Campos. O Que Todo Pedagogo Precisa Saber sobre LIBRAS. São Paulo: Schoba, 2012. PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. LIBRAS – Conhecimento Além dos Sinais. São Paulo: Pearson Brasil, 2011. 2.9.21 Trabalho de Conclusão de Curso NSA 2.9.22 Atividades complementares A política do ensino contempla também atividades complementares, como forma de promover a flexibilidade curricular, representadas por seminários de atualização, colóquios de discussões, projetos de extensão, programas de iniciação científica, monitoria de ensino, participação em eventos internos e externos, além de congressos e outras atividades que assegurem a interdisciplinaridade e a articulação do mundo acadêmico com o mundo do trabalho. As Atividades Complementares são apresentadas sob múltiplos formatos, e tem como objetivo: a) complementar e sintonizar o currículo pedagógico vigente; b) ampliar os horizontes do conhecimento, bem como de sua prática, para além da sala de aula; c) favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais; d) favorecer o desenvolvimento de uma postura de iniciativa. Com o objetivo de concretizar as políticas de estágio e o desenvolvimento de atividades complementares, serão fomentadas as seguintes políticas: a) aperfeiçoamento de programas de iniciação científica na Instituição, de modo a absorver um maior número de acadêmicos e aumentar o reconhecimento interno e externo dos trabalhos realizados na forma de estágios; b) realização do estágio não obrigatório, como proposta de investigação científica, para o qual poderá ser atribuída carga horária para cumprimento de atividades complementares no item de pesquisa; c) incentivo nas diferentes áreas de atividades sistemáticas de pesquisa e extensão atentas 127 às demandas da comunidade, dedicadas ao benefício coletivo, capazes de dar prioridade às práticas voltadas ao atendimento das necessidades sociais emergentes; d) adoção, na política institucional de ensino e em suas articulações com a extensão e a pesquisa, de eixos temáticos que se refiram a problemas sociais, econômicos e culturais. Considera-se, portanto, que é necessária a organização interna da Instituição, em coerência com suas políticas e seus objetivos, e em favor de sua interação com o contexto global da sociedade, a fim de criar condições para a realização de práticas acadêmicas, decorrentes de estágios, e atividades complementares que se configurem em benefício social. A prática das Atividades Complementares é uma determinação vigente para todos os alunos que ingressaram, a partir do ano 2000, em qualquer curso de graduação. Desse modo, não existe nessas atividades. As atividades complementares estão definidas no quadro abaixo juntamente com a carga horária máxima para cada uma delas: Quadro 13 - Carga horária das atividades complementares Atividade a) Estágio não Curricular b) Cursos livres de idiomas e informática c) Participação em Conferências, Simpósios Congressos, Seminários, Fóruns, Cursos de Atualização, entre outros d) Atividades de Critério - O Estágio não Curricular a que se refere o inciso IV, deve ser aprovado pela Coordenação do Núcleo de Apoio ao Estudante e oficializado por meio de Termo de Convênio e Contrato ou realizado através de agentes de integração escola - empresa. Apresentar declaração constando carga horária do curso Apresentar declaração constando carga horária do curso Apresentar declaração constando Valor máximo 40% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 32 horas. 40% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 32 horas. 70% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 56 horas. 40% da carga horária total 128 Programas de Extensão Universitária E) Presença em apresentações públicas de Monografias f) Exercícios de Monitoria em disciplinas de graduação g) Participação em Projetos de Iniciação Científica e de Pesquisa H) Círculo do Conhecimento carga horária do curso i) Participação como voluntário em projetos sociais Apresentar declaração constando carga horária do curso j) Representante de Turma; Apresentar declaração constando carga horária do curso l) Participação em simulações (Business Games, Desafio Sebrae, Júri simulado, jogos e outros) m) Participação em Eventos de decoração e de joias Apresentar Certificado com a carga horária n) Visitas técnicas Apresentar Certificado com a carga horária Apresentar declaração constando carga horária do curso Apresentar declaração constando carga horária do curso. Apresentar declaração constando carga horária do curso Apresentar Certificado com a carga horária Apresentar Certificado com a carga horária destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 32 horas. 40% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 32 horas. 40% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 32 horas. 20% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 16 horas. 40% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 32 horas. 20% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 16 horas. 40% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 32 horas. 20% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 16 horas. 20% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 16 horas. 20% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 16 horas. Regulamento de Atividades Complementares Cambury de Goiânia (2015) Para os cursos tecnológicos, aluno deverá cumprir a carga horária mínima de 80 horas; no caso de Gastronomia 120h, divididas em diferentes atividades. O aluno só cola grau se tiver cumprido as horas exigidas de atividades complementares. A verificação do cumprimento das horas é feita pelo Chefe de Escola. O 129 aluno deve apresentar os certificados de participação nos eventos, com antecedência, para que a carga horária relativa seja computada. As atividades complementares estão relacionadas com as disciplinas do curso e com as atividades ensino-aprendizagem desenvolvidas pela Instituição. O aluno não pode participar de qualquer evento e apresentar um comprovante de participação. A atividade deve, necessariamente, estar relacionada com o seu curso (Regulamento das atividades complementares, anexo). 2.9.23 Práticas Pedagógicas Inovadoras A necessidade de integrar a teoria ensinada à realidade do mercado é uma questão que tem sido discutida no meio acadêmico e empresarial. Desse modo, aprimorar e adaptar o currículo acadêmico às exigências do mercado de trabalho e às novas tecnologias torna-se uma maneira de ampliar a chance do aluno ingressar na profissão que escolheu. Percebe-se que essa integração é essencial em qualquer carreira. Conhecer a realidade de seu segmento e ter possibilidade de relacioná-la ao aprendizado teórico promove a elevação da autoestima, a aquisição de segurança profissional, o alargamento de visão estratégica, a reflexão de seu perfil ante a realidade, entre outros. Tudo isso gera, no aluno, a possibilidade de uma revisão de suas atitudes, do planejamento de sua carreira e do direcionamento da construção de suas competências. Consciente dessas necessidades, a Faculdade Cambury desenvolve: 1- Projeto Integrador/Prática Cambury - desafios a serem superados pelos estudantes, possibilitando-lhes a oportunidade de serem sujeitos na construção do conhecimento, participando da análise de sua atuação profissional e tendo o professor como facilitador e orientador desse processo. O objetivo maior é a busca de compreensão e explicação de problemas, refletindo sobre o cotidiano da prática profissional, antecipando situações comuns na área de formação do aluno. 2- Círculo do Conhecimento - desenvolvimento e apresentação de projetos que visam integrar o conhecimento adquirido em todas as disciplinas no decorrer do semestre letivo. 3- Temáticas Contemporâneas - busca profissionais experientes no mercado, do estado e fora dele, atuantes no mundo empresarial para apresentar palestra, além de outros profissionais que sejam reconhecidos como referências em sua área de atuação. 130 O Modelo de Ensino Cambury estabelece, também, um novo conceito de sala de aula, buscando uma maior dinamicidade, mas também produtividade das aulas e favorecendo o processo ensino-aprendizagem, por meio de: a) Aulas presenciais e por acompanhamento; b) aulas expositivas, estudos e trabalhos escritos e orais; c) discussões e trabalhos em grupos, que representem, de forma equilibrada, os meios de aquisição de conhecimentos e habilidades do aluno; d) valorização da leitura pelo aluno e interação com o professor para discussão; e) contextualização dos conteúdos à realidade na qual o aluno está inserido; f) desenvolvimento de conteúdos que favoreçam o desenvolvimento do aluno a partir de seu nível; g) Inter-relacionamento entre as disciplinas finalísticas e instrumentais (Português e Matemática). 2.9.24 Tecnologias de informação e comunicação – TICs - no processo ensinoaprendizagem a - Site Por meio de links, divulga informações sobre a Faculdade, possibilitando ao público interno e externo o conhecimento sobre a história, o funcionamento, os cursos tecnológicos, bacharelado, pós graduação, as oficinas, os eventos, os professores, os chefes de cada escola, entre outros. Também permite o acesso à matriz curricular e informações específicas de cada curso. É uma forma que auxilia na divulgação e captação de novos alunos, porque permite o acesso ao Edital do Vestibular e a realização da inscrição neste. b - Blog dos cursos Divulga ao público interno e externo informações específicas do curso, reportagens interessantes, notícias de concursos, estágios, as novidades que implantadas etc. c – Ouvidoria Setor criado especialmente para ouvir clientes internos e externos, por meio do site “Fala Cambury”, por telefone, e-mail e formulários próprios. As reclamações, sugestões e elogios são encaminhados ao setor competente e este tem até 12 horas para responder a demanda. As providências são cobradas e acompanhadas O setor conta com os serviços de 2 (duas) funcionárias, que desenvolvem as atividades pertinentes de 8 às 21h. 131 d - Mídias Sociais Utilização do Twitter, Facebook, Instagram, Google+, Foursquare, Linkedin, Blogs Cambury, de forma institucional, para comunicação direta com o público interno e externo, sendo uma ferramenta online para divulgação dos conteúdos gerados a partir dos blogs dos cursos. e - Portal do aluno: Disponível no site da Faculdade, no qual o aluno tem acesso às informações relativas ao desenvolvimento da cada disciplina do curso, tais como planos de disciplina e aula, frequência, nota, horário de aula entre outras informações relevantes. f - Moodle Plataforma de aprendizagem onde acontecem as aulas em ambiente virtual. O aplicativo permite ao aluno acesso às aulas e aos fóruns de discussão propostos na disciplina, bem como ao conteúdo multimídia disponibilizado pelo professor/tutor. 3 CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO- ADMINISTRATIVO 3.1 Corpo Docente 3.1.1 Políticas do corpo docente A seleção dos professores é feita mediante análise de currículo, entrevista e aula-teste de 20 minutos, sendo que esta última deve abordar assuntos referentes à disciplina a ser ministrada, e exame de títulos, tendo por base as normas fixadas pelo Conselho Superior. São critérios básicos: I- Titulação; II- tempo de experiência profissional na área de atuação; III- tempo de experiência como professor de ensino superior; IV- proatividade. É dada preferência à contratação de professores mestres e doutores, mas tendo em vista a escassez de recursos humanos com titulação mais elevada em algumas áreas do conhecimento, é aceitável a contratação de professores especialistas, desde que tenham experiência profissional de no mínimo 2 (dois) anos. 132 O regime de trabalho contempla docentes em tempo integral, em tempo parcial e horistas. A previsão é que os docentes sejam contratados, preferencialmente, em tempo integral e parcial. Para os professores da pós-graduação que são convidados, o regime de trabalho é por prestação de serviços. Para o caso dos docentes da pós-graduação que são convidados, não há enquadramento no Plano de carreira e o regime de trabalho é por prestação de serviços. 3.1.2 Plano de Carreira A Cambury tem um plano de carreira protocolado na Superintendência Regional do Trabalho em Goiás, com o n. de protocolo 46208.009963/2011-12. Até a implantação efetiva do plano, os docentes trabalham de acordo com a convenção coletiva da categoria. O regime de trabalho dos professores da CAMBURY é o da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT –, e o contrato é feito de acordo com a necessidade da Instituição, na questão de número de aulas, e sob um dos seguintes regimes de dedicação semanal: I – regime de tempo integral, com dedicação de 40 (quarenta) horas semanais, nelas reservado tempo de pelo menos vinte horas semanais destinadas à gestão (coordenação ou administração acadêmica), planejamento e orientação de alunos. II – regime de tempo parcial, com dedicação doze até 39 horas semanais III – regime de hora-aula ou horista, exclusivamente para ministrar horas-aula. O valor da hora de trabalho é fixado de acordo com a qualificação do professor (graduado, especialista, mestre ou doutor), observando também o que dispõe a legislação aplicável à espécie e as convenções e/ou acordos coletivos de trabalho celebrados entre as categorias representativas dos empregadores e dos empregados. 3.1.3 Política de qualificação A política de capacitação docente integra a política de treinamento e desenvolvimento da Instituição e prevê os seguintes procedimentos: I – encaminhamento obrigatório, pela Instituição à Diretoria, das solicitações de licença para capacitação de docentes; II – redução de atividades de pesquisa e extensão durante a realização do curso, se for o caso; 133 III – compromisso de permanência do docente na Instituição após a conclusão do curso, conforme tabela abaixo, sob pena de ressarcimento à Instituição dos valores percebidos no período do curso. Quadro 14 - Permanência do professor na Instituição após curso Especialização Mestrado Doutorado 02 anos de permanência na Instituição * 01 ano de permanência na Instituição ** 03 anos de permanência na Instituição 04 anos de permanência na Instituição *Se feito Na Faculdade Cambury **Se feito fora da Faculdade Cambury IV – obrigatoriedade de apresentação de relatórios semestrais, com visto do orientador ou coordenador do curso, durante todo o período de afastamento. O período de afastamento do docente para atividades de capacitação será acertado na ocasião, considerando-se a carga horária do curso ou atividade a ser desenvolvidos. O professor tem direito a uma semana por semestre para participar de eventos ligados à sua área de atuação na instituição (congressos, conferências, seminários, semana científica, dentre outros). 3.1.4 Corpo Docente (perfil no curso) 6 6 meses Sim M Parcial CLT 24/03/2014 6 meses Não E Horista CLT 11/02/2016 18 meses Não M Parcial CLT 06/02/2013 24 meses Não M Horisra CLT 13/10/2014 21 meses Sim M Parcial 24 meses Data de Admissão na IES (dd/mm/aa) CLT 01/08/2006 VÍNCULO EMPREGATÍCIO Parcial CLT 01/08/2005 TEMPO FORA MAG. (Exp. Profissional) (ANOS) 5 M TEMPO NO MAG. SUP. ou EXP NA EDUC. PROFISSIONAL (anos) 4 Não Formação/capacitação/ experiência pedagógica 3 Tempo de vínculo initerrupto com o curso (MESES) 2 ABDUL HAMID ALDO EURIPEDES SOARES DE OLIVEIRA AURELIO CAETANO FELICIANO ELMA CAROLINA GOMES DE ASSIS ENOC DE SOUZA BORGES IVELCY ROCHA CACIQUINHO PINHEIRO REGIME DE TRABALHO 1 TITULAÇÃO MÁXIMA PROFESSORES (Nome completo) Participação no NDE Quadro 15- Perfil do corpo docente S 22 19 15 27 5 10 11 0 7 8 16 30 S S S S S 134 LIVIA BATISTA COSTA MILTON ALVES RIBEIRO PATRICIA PREGO ALVES RAFAEL BATISTA AZEVEDO RAFAEL JULIA BATISTA 11 VERONEZI 12 PAULO ROBERTO DE SOUZA RAFAEL GONÇALVES 13 FAGUNDES PEREIRA 7 8 9 10 Titulação Sim Não Não Sim M Parcial E Horista M Parcial E Integral CLT CLT CLT CLT 06/02/2013 05/08/2015 21/09/2005 15/09/2014 12 meses 11 meses 18 meses 22 meses Sim M Integral CLT 01/08/2011 24 meses Não E Horista CLT 01/03/2009 6 meses Não E Horista CLT 11/02/2016 5 meses Regime Quantidade Percentual S S S S S s S 8 5 14 4 4 10 3 7 9 6 18 8 2 4 Quantidade Percentual Trabalho Especialista 5 38,46% Horista 5 38,46% Mestre 8 61,53% Parcial 6 46,15% Doutor 0 0% Integral 2 15,38% 13 100% 13 100% Total do curso Total do curso 3.1.5 Produção científica dos professores Quadro 16- Produção científica dos professores 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 4 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 2 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 6 10 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11 0 0 4 4 2 0 6 15 3.2 Corpo técnico administrativo 3.2.1 Políticas do corpo técnico administrativo 3.2.1.1 Política de Contratação TOTAL livros publicados em outras áreas Trabalhos publicados em anais (completos) Trabalhos publicados em anais (resumos) Traduções de livros, capítulos de livros ou artigos publicados Propriedade intelectual depositada livros publicados na capítulos em Livros ouárea ABDUL HAMID ALDO EURIPEDES SOARES DE OLIVEIRA ELMA CAROLINA GOMES DE ASSIS ENOC DE SOUZA BORGES IVELCY ROCHA CACIQUINHO PINHEIRO LIVIA BATISTA COSTA PAULO ROBERTO DE SOUZA Artigos publicados em periódicos científicos na área Artigos publicados em periódicos científicos em áreas em outras ou capítulos Livros Professores Propriedade intelectual registrada Projetos e/ou produções técnicas artísticas e culturais Produção didáticopedagógica relevante, publicada ou não 16 PRODUÇÕES (Últimos 3 anos) 15 PUBLICAÇÕES (Últimos 3 anos) 135 O corpo técnico-administrativo da Faculdade está praticamente consolidado. Para o caso de novas contratações, o principal critério é a qualificação para o desenvolvimento da atividade para a qual será contratado. Para o processo seletivo, é feita uma análise do currículo e entrevista com o supervisor de operações. Dependendo da hierarquia do cargo a ser preenchido, a entrevista conta com a presença de mais 2 (dois) gestores. 3.2.1.2 Plano de Carreira A IES tem plano de carreira protocolado na Superintendência Regional do Trabalho em Goiás, com o n. de protocolo 46208.009962/2011-60. Até a implantação efetiva do plano, os colaboradores técnico-administrativos trabalham de acordo com a convenção coletiva da categoria. O regime de trabalho contempla preferencialmente contratos de tempo integral, podendo haver outros regimes em caso de prestação de serviços específicos e por prazo determinado. Hoje, a instituição conta com 75 funcionários do corpo técnico-administrativo e a sua expansão deve ocorrer de acordo com as necessidades. 3.2.1.3 Política de qualificação A Cambury investe na qualificação dos funcionários técnico-administrativos, incentivando a participação em atividades de capacitação profissional em sua área de atuação, por meio da liberação do funcionário nos dias de treinamento. Além disso, a Instituição incentiva à conclusão da graduação e da pós-graduação, mediante programa de descontos para o caso de frequência na própria IES. 3.2.1.4 Corpo técnico administrativo (perfil no curso) Quadro 17- Perfil do corpo técnico administrativo no curso Caio Márcio Garcia Vieira Diretor Geral Valdir Inácio do Prado Júnior Diretor de Ensino Clélia Maria Vecci Chefe de Gabinete/Ouvidora Jacimara Alves de Souza Coordenadora Acadêmica Rafael Batista Azevedo Chefe de Escola de Construção de Edifícios Giovanni Paschoal Assessor de Comunicação e Eventos 136 Edson José Gonçalves Assessor de Projetos Especiais Wanessa Christina da Silva Brito Secretária Geral Lilian Chaveiro de Pádua Guimarães Bibliotecária Marcus Paolo Mesquita Sabino Suporte Técnico Ambiente Virtual de Aprendizagem Supervisora do Acadêmico do NAE (Núcleo de Apoio ao Estudante) Lilia Cássia da Silva Fonte: Coordenação Acadêmica (jun.2015) 4 INFRAESTRUTURA 4.1 Infraestrutura Física disponível 4.1.1 Sala dos professores e sala de reuniões - sala dos professores, equipada com 1 mesa com 12 cadeiras, 1 mesa com 6 cadeiras, armários com 92 divisórias para guarda de materiais dos professores, sofá de 2 lugares, sofá retrátil e outro de 3 lugares e armário para guarda dos controles do data show, arcondicionado; - saleta equipada com 1 computador, impressora e com três secretárias em turnos alternados para atendimento e orientações gerais aos professores e alunos; - 1 saleta com mesa e 3 computadores ligados à Internet; - 1 saleta com mesa para lanche, bebedouro, pia, geladeira, forno micro-ondas; - 2 Banheiros: 1 (um) masculino e 1(um) feminino. 4.1.2 Gabinetes de trabalho para os professores 4.1.2.1 Ensino Sala de 4 chefes de escola; Gestão de Tecnologia da Informação (1), Gestão de MKT e Produção Publicitária (1), Gestão de Recursos Humanos e Gestão Executiva de Negócios (1); Design de Interiores (1); dividida em 4 baias com corredores de acesso, todas com mesa e cadeira para o coordenador, cadeiras para atendimento ao aluno, armários e computador ligado à Internet, 1 sala para o chefe de escola de Construção de Edifícios (1) Os chefes de Gastronomia e Eventos (1), Fotografia (1) e Estética e Cosmética (1) têm suas salas anexas aos laboratórios específicos dos cursos. 137 A Chefe de Direito tem uma sala no Núcleo de Práticas Jurídicas. O Núcleo de Práticas Jurídicas tem uma recepção, a Câmara de Conciliação e 3 Gabinetes. 1 Sala da Direção de Ensino; 1 sala da coordenação de ensino, 1 saleta de recepção da sala dos professores. 4.1.2.2 Núcleo Docente Estruturante 1 sala equipada com 1 mesa de 4 cadeiras e um porta materiais 4.1.2.3 Atendimento de alunos 2 saletas em frente à sala dos professores com mesa e cadeira para professor e aluno. 4.1.3 Secretarial Geral Sala da Coordenação Acadêmica Sala da Secretária Geral Secretaria Sala de Diploma Sala de Arquivo 4.1.4 Sala do NAE 4.1.5 Sala da Coordenação da pós-graduação 4.1.6 2 Copiadoras 4.1.7 2 áreas de lazer Uma no piso 1 e outra no piso 2 4.1.8 Centro de Convivência Centro de Convivência com 390 lugares 138 4.1.9 Salas de aula 39 salas de aula, distribuídas em 4 andares, equipadas com: data show, computador em rede, ar-condicionado, carteiras estofadas e lousa branca. A instituição também tem 2 lousas digitais que requerem agendamento para o uso. 4.3 Laboratórios de Informática 4.3.1 Laboratório 1 25 (vinte e cinco) computadores e 1 (um) projetor; Processador Dual Core Lenovo 2.5 Ghz; HD 160 GB; Memória RAM 2GB; Sistema Operacional Windows 7; Pacote Office; Corel Draw X5; Pacote Adobe Cs5; AutoCad 2007; Adobe Premiere 2.0. 4.3.2 Laboratório 2 23 (vinte e três) computadores e 1 (um) projetor; Processador Core i3 marca Lenovo; HD 500 GB; Memória RAM 4GB; Sistema Operacional Windows 7; Pacote Office; Corel Draw X5; Pacote Adobe Cs5; Autocad 2007; Adobe Premiere 2.0. 139 4.3.3 Laboratório 3 23 (vinte e três) computadores e 1 (um) projetor; Processador Celeron 2.8 Ghz; HD 500 GB; Memória RAM 4GB; Sistema Operacional Windows 7; Pacote Office; Corel Draw X5; Pacote Adobe Cs5; AutoCad 2007; Adobe Premiere 2.0. 4.3.4 Laboratório 4 20 (vinte) computadores e 1 (um) projetor Processador Core 2 marca Lenovo; HD 500 GB; Memória RAM 4GB; Sistema Operacional windows 7; Pacote Oficce; Corel Draw X5; Pacote Adobe Cs5; Autocad 2007; Adobe Premiere 2.0. 4.3.5 Laboratório 5 21 (vinte e um) computadores e 1 (um) projetor; Processador Celeron 2.8 Ghz; HD 500 GB; Memória RAM 4GB; Sistema Operacional Windows 7; Pacote Office; 140 Corel Draw X5; Pacote Adobe Cs5; AutoCad 2007; Adobe Premiere 2.0. 4.4 Laboratórios específicos do curso superior de tecnologia em construção de edifícios A Faculdade Cambury providenciará a instalação dos laboratórios específicos, necessários ao desenvolvimento do Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios, são eles: Laboratório de Física; Laboratório de Química; Laboratório de Hidráulica e Instalações Prediais; Laboratório de Materiais e Solos; Laboratório de Topografia; Sala de Desenho. Os laboratórios específicos apresentarão equipamentos em quantidade que atenderão às exigências da formação, assegurando a participação ativa dos alunos nas atividades práticas. Estes equipamentos estarão em condições de uso. A Faculdade Cambury adotará mecanismos de manutenção, conservação e calibração que assegurem o funcionamento permanente e otimizado dos recursos disponibilizados. Os materiais permanentes e de consumo estarão disponíveis para atender ao planejamento das atividades práticas requeridas pela formação e em quantidade compatível com o número de alunos. A Faculdade Cambury solicitará do Coordenador de Curso e dos docentes o planejamento e controle no uso dos ambientes/laboratórios que se destinam ao atendimento das atividades práticas requeridas pela formação dos alunos. Buscará conciliar os serviços prestados pelas diferentes áreas de ensino com as atividades didático-pedagógicas práticas. Os laboratórios serão planejados com equipamentos de proteção contra acidentes (ventiladores, exaustores, capelas, extintores, elementos de proteção da rede elétrica); equipamentos de proteção coletiva – EPC (chuveiros, lava-olhos), compatíveis com a 141 finalidade de utilização dos ambientes/laboratórios, e de proteção individual – EPI (máscaras, luvas, óculos, vestuário de proteção) adequados ao número de usuários. As normas e procedimentos de segurança e proteção ambiental pertinentes estarão divulgadas em locais estratégicos que permitirão sua visibilidade, assegurando seu conhecimento e aplicação pela comunidade acadêmica, e as instalações e os equipamentos atenderão às normas de segurança. Ademais, os docentes do curso serão estimulados a abordar aspectos de segurança e proteção ambiental no desenvolvimento dos componentes curriculares. 5 BIBLIOTECA 5.1 Serviços prestados Quadro 18 - Serviços prestados na biblioteca Atendimento ao usuário. Auxílio à pesquisa. Empréstimos domiciliares (livros, folhetos etc.). Acesso à Internet. Normatização de trabalhos científicos. Comutação bibliográfica. Serviço de referência. Orientação ao uso da Internet. Orientação à pesquisa. Pesquisa em bases de dados. Fonte: Biblioteca Faculdade Cambury (jun. 2015) Horário de funcionamento: 7h30 às 22h30, de segunda a sexta-feira, e aos sábados, das 8 às 14 horas. 5.2 Política de renovação do acervo A política de atualização e expansão do acervo ocorre da seguinte forma: a) no processo de autorização de curso, adquire-se toda a bibliografia básica, que atende aos programas das disciplinas do curso estabelecidas no projeto, referentes ao primeiro ano, para avaliação do MEC; b) de acordo com o parecer do coordenador do curso e dos professores é adquirida a bibliografia básica e complementar do terceiro período, antes do início das aulas; c) antes de iniciar o quarto período, geralmente se inicia o processo de reconhecimento do curso no MEC. A bibliografia básica e complementar, que atendem aos programas 142 das disciplinas, são atualizadas na coordenação do curso e com os professores e são adquiridas; d) a cada semestre, a bibliotecária atualiza, na coordenação do curso e com os professores, a bibliografia do curso para novas aquisições, de forma a enriquecer o acervo e atender aos programas das disciplinas; e) a quantidade adquirida ocorre de acordo com o padrão de qualidade estabelecido pelo MEC/INEP, ou seja, número de exemplar x número de alunos; f) as revistas especializadas e gerais são assinadas e/ou renovadas anualmente, de forma a atender as principais áreas temáticas dos cursos; g) a Biblioteca recebe, diariamente, doação de livros e outras publicações como forma de pagamento de multa por atraso na devolução e/ou doação. A atualização do acervo para as obras de sustentação curricular é feita gradativamente a cada semestre, à medida que as disciplinas são instaladas. As bibliografias devem atender à proposta do curso, bem como de cada disciplina e precisam ser aprovados pela Coordenação de Ensino, pelo Chefe de Escola (coordenador do curso) e pelo professor, com base nas indicações do padrão de qualidade MEC. 5.3 Informatização da consulta ao acervo A Biblioteca da Cambury é rica em seu acervo. Oferece aos alunos uma variedade de materiais para consultas que vão desde a bibliografia básica e complementar, periódicos especializados, vídeos, DVDs, CD-Rom, dicionários, enciclopédias dentre outros que complementam as fontes de pesquisa para toda a comunidade acadêmica. A Informática é um instrumento facilitador de processamento de dados e está presente na Biblioteca de forma abrangente: a) Utiliza-se para o registro e catalogação de todo o acervo. O número de aquisições é crescente, o controle do acervo deve ser preciso. As informações sobre os títulos, autores, editoras, assuntos e outros devem estar disponíveis para um melhor atendimento ao usuário. b) Para a administração do acervo da Biblioteca, controle de empréstimos, inclusão de novas aquisições e baixas dessas. c) Uso pelos alunos: Os alunos podem consultar a disponibilidade de livros e outras obras em geral dentro da biblioteca, em um computador exclusivo para consulta ao acervo ou pesquisar via Internet. No site da Faculdade Cambury, www.cambury.br, o aluno tem acesso ao Hotsite 143 da Biblioteca e pode realizar consulta ao acervo, mas também a links de bibliotecas em geral, bases de dados, revistas eletrônicas e sites diversificados. 5.4 Recursos Humanos disponíveis na biblioteca Quadro 19 – recursos humanos da biblioteca FORMAÇÃO PG G 2 1 ITEM Bibliotecário Auxiliar de Biblioteca EM EF 3 2 Jovem aprendiz TOTAL 2 4 4 9 Legenda: PG pós-graduação; G graduação EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo Nome e matrícula dos bibliotecários: Lílian Chaveiro de Pádua Guimarães CRB 1819. Onofre José de Paula CRB 1599. 5.5 Infraestrutura física da biblioteca Quadro 20 - Infraestrutura física e de apoio em m² ESTRUTURA FÍSICA Disponibilização do Acervo Leitura de jornais e revistas Estudo Individual/Grupo Estudo em grupo Sala de Vídeo Administração e Processamento Técnico do Acervo/Recepção e Atendimento ao Usuário Acesso à Internet ÁREA TOTAL (m²) 274,06 14,0 61,16 84,56 7,5 Guarda-volumes 5,52 Total Fonte: Biblioteca Cambury (jun/2015) 501,6 32,15 22,6 Quadro 21 - Estrutura física disponível ESTRUTURA FÍSICA Computadores Salas de Estudo TOTAL Quantidade 13 8 144 Gabinetes de estudo individual Mesas Cadeiras dentro da biblioteca Sofás (lugares) dentro da biblioteca Fonte: Biblioteca Cambury (jun/2015) 24 11 100 5 5.6 Empréstimo domiciliar Poderão utilizar os serviços de empréstimos: professores, alunos da pós-graduação, alunos da graduação e funcionários. Dicionários são emprestados para devolução no mesmo dia. O limite de volumes emprestados e os respectivos prazos de devolução variam conforme a categoria do usuário, como segue: Quadro 22 - Prazo e quantidade de material do acervo para empréstimo USUÁRIO Professor e funcionário MATERIAL Livro PRAZO 15 dias QUANTIDADE Até 5 publicações Aluno da pós-graduação Livro 15 dias Até 4 publicações Aluno da graduação Livro 7 dias Até 4 publicações Fonte: Biblioteca da Faculdade Cambury ( jun/2015) 5.7 Serviço de reserva A Biblioteca disponibiliza serviço de reservas. O aluno pode reservar qualquer exemplar que estiver emprestado, sendo que, no ato da reserva, ele já é informado sobre o dia que pode buscar o livro. O discente tem, no máximo, 24 horas para fazer a retirada da obra após a chegada dela na biblioteca. Desse modo, caso não busque o livro, o exemplar será disponibilizado a outro usuário. A Biblioteca dispõe ainda do exemplar de consulta interna, assim o aluno sempre contará com um exemplar do livro para consulta. 5.8 Periódicos A Biblioteca possui diversas assinaturas de revistas, gerais e especializadas, jornais e informativos diversos. Os periódicos não estão disponíveis para empréstimo domiciliar. No 145 entanto, caso o usuário se interesse por algum artigo, ele pode fazer o empréstimo rápido para cópia, realizada na própria faculdade e, logo após, efetuar a devolução. 5.9 Orientação e treinamentos de usuários no uso dos recursos de informação da Biblioteca A Biblioteca Cambury oferece treinamentos aos calouros todo início de semestre. Aos demais, que queiram conhecer e utilizar melhor os recursos de pesquisa disponíveis, eles podem agendar na própria Biblioteca. 5.10 Acesso ao acervo O sistema de acesso ao acervo da Biblioteca é aberto, isto é, livre acesso às estantes para toda comunidade acadêmica e comunidade externa. Os usuários podem fazer suas consultas com ou sem o auxílio do atendente, direto no acervo ou por meio de busca informatizada. 5.11 Acervo Geral Quadro 23 - Acervo geral ITEM Revistas correntes de Construção de Edifícios impressas Revistas virtuais Títulos Quantidade Volumes/Exemplares 7 277 Todas disponíveis na internet – site da Faculdade Cambury 9273 138 1664 10662 30177 25 Revistas correntes dos outros cursos Número total de títulos de Construção de Edifícios Total do acervo Biblioteca Jornalista Batista Custódio 53 Fonte: Biblioteca Cambury (mai/ 2016) 6 ATENDIMENTO AO ESTUDANTE 6.1 Núcleo de Apoio ao Estudante – NAE O Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) tem a missão de estabelecer relacionamento de crescimento com o aluno, comprometendo-se com seu desenvolvimento estudantil e 146 profissional, auxiliando-o na vida acadêmica e na sua inclusão no mercado de trabalho, estimulando-o no desenvolvimento de sua competência e no alcance de objetivos profissionais e acadêmicos, provendo a adimplência e evitando a evasão. As atividades desenvolvidas pelo setor são: planejamento, organização e acompanhamento das políticas da área; acompanhamento dos projetos relacionados ao Núcleo de Extensão Comunitária; acompanhamento das atividades relacionadas ao Estágio (curricular ou extracurricular); atendimento aos alunos e professores; assessoria sobre legislação de ensino; controle de envio e recebimento de processos; oferta e encaminhamento para a concessão de bolsas aos alunos; e agência de empregos. 6.2 Atendimento Psicopedagógico O objetivo do trabalho psicopedagógico na Instituição é o de identificar, compreender e analisar os obstáculos, bem como suas dimensões, que influenciam no processo de ensinoaprendizagem, devolvendo à Instituição a dimensão de seu poder fazer, poder saber, poder aprender, poder construir, resgatando a autonomia do exercício do conhecimento. No entanto, é preciso salientar que buscar saídas para a inclusão dos alunos em nossos sistemas de ensino remete-nos a considerar, necessariamente, os elementos geradores da situação de exclusão vivida por eles, o que significa tratar da questão educacional a partir da problemática social brasileira. Significa, também, entendermos a escola como um espaço sociocultural, responsável pela abordagem pedagógica do conhecimento e da cultura, e em articulação orgânica com o contexto social em que está inserida. O Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP) apoia os alunos, individualmente ou em grupo, que o procuram a superarem suas dificuldades de aprendizagem. Orienta professores na adoção de metodologias didático-pedagógicas alternativas, quando a situação assim exige, e busca o restabelecimento da harmonia em eventuais situações de conflito na relação professor-aluno. Atribuições do NAP: I. II. Orientar os alunos interessados na aprendizagem de técnicas de estudo; Orientar os alunos interessados a recuperarem a aprendizagem de conteúdos deficitários; III. Capacitar professores interessados, ou que necessitam se capacitar, em técnicas de ensino-aprendizagem; 147 IV. Orientar e auxiliar o corpo docente a lidar com os alunos portadores de necessidades especiais de ensino; V. Mediar eventuais conflitos entre alunos e professores. A procura pelo NAP pode ocorrer tanto por iniciativa do aluno como também por indicação de professores, ao perceberem dificuldades de aprendizagem de alunos ou pequenos grupos de alunos, superiores à média da turma, na assimilação de conteúdos (Projeto do Núcleo anexo). 6.3 Políticas de bolsa/ financiamento O aluno da Faculdade Cambury pode candidatar-se à aquisição das bolsas de estudo (relacionadas a seguir), desde que cumpra com os critérios estabelecidos por cada tipo de bolsa, a saber: -Universitária (O.V.G. – Organização das Voluntárias de Goiás). O programa é subsidiado pelo Governo Estadual e liberado aos alunos desde o primeiro período do curso. Os critérios e informações para este benefício são definidos pela O V G. A Cambury, por meio do NAE, orienta a todos os alunos interessados, encaminhando, inclusive, os documentos necessários. -PROUNI. Concedidas a alunos que fizeram o Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM), oriundos de escolas públicas ou bolsistas integrais em escolas particulares. As inscrições são realizadas anualmente, conforme data estabelecida pelo MEC. 6.3.1 Financiamentos O Financiamento Estudantil (FIES) é um fundo criado para financiar cursos de graduação em até 70%. O aluno deve submeter-se ao Processo de Seleção, de acordo com o cronograma e critérios estabelecidos pelo MEC e a Caixa Econômica Federal. 6.4 Formas de acesso O Regimento prevê: Art. 81. O ingresso nos cursos tecnológicos e bacharelados, sob qualquer forma, é feito mediante processo de seleção, fixado pela Diretoria. O processo seletivo avalia a formação recebida pelos candidatos e os classificam dentro do estrito limite de vagas oferecidas. I. As vagas oferecidas para cada curso são as autorizadas pelo órgão federal competente, nos termos da legislação vigente/SESU; 148 II. As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, no qual constam os cursos oferecidos, com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação exigida para a inscrição, a relação e o período das provas, testes, entrevistas ou análise de currículo escolar, resultados do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), os critérios de classificação e desempate, e demais informações; III. A divulgação do edital pela imprensa pode ser feita de forma resumida, indicando, todavia, o local onde se encontram as demais informações. Art. 82. O processo seletivo, idêntico para grupo de cursos afins e unificados, em sua realização, abrange conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do Ensino Médio, sem ultrapassar este nível de complexidade, e que são avaliados em provas, avaliação curricular ou por meio dos resultados do ENEM, na forma disciplinada pela Diretoria. I. Semestralmente, antes de cada período letivo, a Faculdade tornará público seus critérios de seleção de alunos, nos termos do Art. 44, inciso II, da Lei n. 9.394 de 20 de dezembro de 1996, e de acordo com as orientações do Órgão federal competente, nos termos da legislação vigente, conforme Art. 18, decreto n. 2.306, de 19 de agosto de 1997; II. A classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o limite de vagas fixado, excluindo os alunos que não obtiverem os níveis mínimos estabelecidos pelo Conselho Superior; III. A classificação obtida é válida para o ato de matrícula no período letivo para o qual se realiza o concurso, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de requerê-la ou, em o fazendo, não apresentar a documentação regimental completa dentro dos prazos fixados; IV. Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderá realizar-se novo processo seletivo ou nelas poderão ser recebidos alunos transferidos de outras instituições ou portadores de diploma de graduação. 7 POLÍTICA DE AVALIAÇÃO 7.1 Avaliação institucional A Avaliação Institucional na Faculdade Cambury vem seguindo um desenvolvimento natural, em consonância com a realidade atual e em cumprimento das disposições contidas na Lei n.10.861, publicada no DOU em 15 de abril de 2004. Os membros da Comissão Própria de Avaliação (CPA) são responsáveis pela condução dos processos de avaliação interna da 149 Faculdade Cambury, bem como pela sistematização e pela prestação das informações solicitadas por órgãos do Sistema Federal de Ensino. Ela é realizada semestralmente. Desde o segundo semestre de 2004, o processo de avaliação institucional da Faculdade Cambury passou a estar em consonância com as diretrizes dos SINAES. 7.1.1 Metodologia A Avaliação pressupõe o diálogo permanente entre a Comissão e os diferentes segmentos da Instituição, discussões e aplicação de instrumentos quantitativo e qualitativo. A avaliação institucional visa traçar o perfil institucional e o significado de sua atuação, por meio das atividades, cursos, projetos e setores, tendo como foco a avaliação das diferentes dimensões institucionais propostas pelo roteiro de autoavaliação institucional, em conformidade com o que dispõe o SINAES. A pesquisa é exploratória porque visa a aproximação com a realidade da Instituição; colaborativa, porque todos os segmentos participam do processo; documental, porque aplica os indicadores previstos pelo SINAES. Sua característica principal, no entanto, é a açãoreflexão-ação, porque gera transformações e mudanças nos aspectos que não são bem avaliados no processo. O instrumento para a coleta de dados são os questionários, com perguntas abertas e fechadas. Por meio deles, discentes avaliam os docentes, a coordenação de ensino e o chefe da escola a qual estão vinculados, se autoavaliam e avaliam a Instituição. Os docentes e corpo técnico administrativo se autoavaliam, avaliam os gestores e avaliam a Instituição. Os gestores se autoavaliam, avaliam a Instituição e avaliam seus subordinados. Após a coleta e tabulação dos dados, é feita análise quantitativa/qualitativa pela comissão, e elaborado relatório para, em seguida, ser divulgado e as providências necessárias serem tomadas no sentido de sanar os problemas identificados. 7.1.2 Diretrizes A CPA tem como atribuições: o processo de avaliação interna da instituição, a análise dos dados coletados, a elaboração do relatório de avaliação, a divulgação dos resultados à comunidade interna e externa, assim como a prestação das informações solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), observada a legislação específica. 150 A Comissão deve instituir meios e mecanismos para avaliação dos seguintes eixos: EIXO 1- PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Dimensão 8: Planejamento e Avaliação. EIXO 2- DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Dimensão 1: Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional. Dimensão 3: Responsabilidade Social da Instituição. EIXO 3- POLÍTICAS ACADÊMICAS Dimensão 2: Políticas para o ensino, a pesquisa e a extensão. Dimensão 4: Comunicação com a sociedade. Dimensão 9: Política de Atendimento aos discentes. EIXO 4- POLÍTICAS DE GESTÃO Dimensão 5: Políticas de Pessoal. Dimensão 6: Organização e gestão da instituição. Dimensão 10: Sustentabilidade Financeira. EIXO 5- INSFRAESTRUTURA FÍSICA Dimensão 7: Infraestrutura física. Para a Faculdade Cambury, a avaliação Institucional é fator primordial para o desenvolvimento da organização, da construção e reconstrução dos processos de gestão da Instituição. A Comissão Própria de Avaliação da Faculdade Cambury tem como membros: I. O Diretor de Ensino, como seu presidente; II. 1 (Um) representante da Mantenedora; III. 2 (dois) representantes docentes; IV. 2 (dois) representantes discentes; V. 2 (dois) representantes do corpo técnico-administrativo; VI. 2 (dois) representantes da sociedade civil. 1. O representante da Mantenedora será por ela indicado para um mandato de 2 (dois) anos, sendo permitida uma recondução; 151 2. Os representantes do corpo docente e técnico administrativo serão indicados pelos seus pares, com mandato de 2 (dois) anos, sendo permitida uma recondução; 3. Os representantes dos estudantes serão indicados pelos representantes de turma e terão mandato de 1 (um) ano, permitida a recondução por mais 1 (um) ano; 4. Os representantes da sociedade civil serão indicados pela Diretoria, com mandato de 1 (um) ano, permitida a recondução por mais 1 (um) ano. 7.1.3 Competências da CPA 1- conduzir o processo de avaliação interna, com base nas 10 (dez) dimensões estabelecidas no artigo 3º da Lei nº 10.861/04; 2- tabular os dados coletados; 3- analisar os dados; 4- elaborar os relatórios e pareceres e encaminhar às instâncias competentes; 5- fornecer informações ao INEP, quando solicitadas; 6- fornecer subsídios para a fixação, aperfeiçoamento e modificação da política de avaliação institucional; 7- propor projetos, programas e ações que proporcionem a melhoria do processo avaliativo institucional. OBS: O exercício das atividades na CPA não resultará em ônus para a Instituição. Os resultados são apresentados a cada curo e setor por meio de relatório, para que sejam tomadas as medidas necessárias para a solução dos problemas encontrados. As propostas das ações são encaminhadas aos órgãos competentes para aprovação. 7.2 Avaliação de Cursos A Avaliação de Cursos considera, basicamente, três conjuntos de elementos: Condições: corpo docente; corpo discente; corpo técnico-administrativo; infraestrutura; perspectiva utilizada na definição e organização do currículo; perfil profissional e as perspectivas do mercado de trabalho; estágios; efetiva participação de estudantes em atividades de Iniciação Científica, extensão e monitoria; atratividade do curso e interação com área científica, técnica e profissional, e com a sociedade em geral; 152 Processos: interdisciplinaridade; formação interdisciplinar; institucionalização; qualidade do corpo docente e sua adequação aos cursos de Graduação e Tecnológicos (domínio dos conteúdos, planejamento, comunicação, compromisso com o ensino, pesquisa, extensão, orientação/supervisão); avaliação da aprendizagem (critérios claros e definidos, relevância dos conteúdos avaliados, variedade de instrumentos, prevenção da ansiedade estudantil); estágio; interação IES/sociedade; Resultados: capacitação global dos concluintes; preparo para exercer funções profissionais (executar atividades-tarefa típicas da profissão e aperfeiçoar-se continuamente); qualidade do curso (necessidades do mercado do trabalho, atualidade e relevância técnico-científica dos conteúdos, desempenho em pósgraduação/cursos típicos da carreira, adequação do currículo às necessidades futuras); análise comparativa (cursos da mesma área em outras instituições, outros cursos da mesma instituição). Nesse nível, a avaliação considerará o desenvolvimento das atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão no Curso, bem como as relações entre os três. O resultado desse diagnóstico, das variáveis e indicadores considerados emergentes face à especificidade do curso, após a sua sistematização, serão trabalhados pelo Curso em diferentes etapas, detalhadas a seguir: Reuniões de trabalho para elaboração do planejamento do processo de autoavaliação do curso para o ano letivo correspondente; Reuniões específicas para conhecimento detalhado das informações e dos dados apresentados pelo diagnóstico da situação real do curso: pontos fortes e pontos fracos; Reuniões específicas para a análise conjunta das variáveis e indicadores contemplados no diagnóstico dos diferentes componentes curriculares do curso; Reuniões de trabalho para a identificação de variáveis e indicadores específicos, porventura não contemplados pelo Sistema de Avaliação Institucional; Aplicação dos Instrumentos de Avaliação elaborados pelo próprio Curso e não contemplados pelo processo de avaliação institucional e pela avaliação externa. 153 Trata-se, aqui, de Instrumentos de Avaliação que abordem as dimensões específicas do Curso; Reuniões de trabalho para a elaboração conjunta de Planos de Trabalho com base nos resultados da avaliação institucional, da avaliação externa e da autoavaliação promovida pelo próprio curso (componentes curriculares que caracterizam a especificidade do curso); Desenvolvimento e avaliação contínua dos Planos de Trabalho para a melhoria permanente do curso, sua capacidade de inovação e de reflexão crítica; Reuniões conjuntas envolvendo o corpo docente, o corpo discente e a equipe de suporte técnico-administrativo, para proceder, por meio de uma atitude crítica e autorreflexiva, à avaliação do processo de autoavaliação, empregado pelo curso no período letivo correspondente. O procedimento proposto para essas atividades e reuniões de trabalho é realizado no transcorrer do semestre letivo, cujo cronograma de atividades é estabelecido no início de cada ano letivo, durante as reuniões de trabalho para a elaboração do planejamento do processo de autoavaliação do curso. Nesse, busca-se imprimir uma metodologia de trabalho que contemple uma unidade e segmento de tempo concreto em relação ao qual se distinguem três fases, para um paradigma que resulte em um processo de autoavaliação global, a saber: (a) avaliação inicial (condições existentes, fundamentação e necessidades); (b) avaliação de processo (variáveis que envolvem todo o processo de desenvolvimento curricular nos contextos político-administrativo, gestão e realização); (c) avaliação de resultados (ponderação dos resultados obtidos no projeto pedagógico do curso). O projeto empregado caracteriza-se, assim como um ciclo que toma corpo e se justifica como um processo conjuntivo-formativo que visa a implementar medidas concretas para o constante aperfeiçoamento da organização didático-pedagógica do curso. 7.2.1 Avaliação de disciplina A organização do trabalho pedagógico é avaliada a partir dos seguintes tópicos: Objetivos da disciplina, plano de ensino, fontes de consulta/bibliografia, procedimentos didáticos, instrumentos de avaliação, conteúdo das avaliações, atividades práticas, condições técnicas (recursos humanos e infraestrutura disponíveis para o desenvolvimento das disciplinas); 154 Desempenho do docente com relação à clareza, fundamentação, perspectivas divergentes, importância, inter-relação e domínio dos conteúdos, questionamento, síntese, soluções e alternativas; Desempenho didático-pedagógico, com relação ao cumprimento de objetivos, à integração de conteúdos, aos procedimentos e materiais didáticos e bibliografia; aspectos atitudinais e filosóficos (aspectos éticos, clima livre de tensão orientação, atitudes e valores); pontualidade do professor e exigência de pontualidade dos alunos; Desempenho discente, expressado pela participação em aula e atividades, informação ética, realização de tarefas, interesse e presença integral; Desempenho técnico-administrativo, expressado pela avaliação individual dos funcionários; e Desempenho gerencial da IES. 7.2.3 Avaliação externa Nesse nível, a avaliação externa considerará o desempenho do Curso com relação ao mercado de trabalho, ao grau de satisfação do egresso e aos critérios estabelecidos pelo Ministério da Educação (resultados do ENADE e da Avaliação das Condições de Ensino). 7.3 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso Os relatórios correspondentes às avaliações interna e externa de cada curso são discutidos pelo NDE, que apresenta propostas e estas são encaminhadas, para análise e parecer, ao Colegiado do Curso, e, por último, são encaminhadas ao Conselho Superior, para apreciação e deliberação. As ações são institucionais, mas refletem diretamente na avaliação dos alunos e professores, com relação à qualidade do curso. 8 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS Os requisitos legais e normativos são essencialmente regulatórios, por isso não fazem parte do cálculo do conceito da avaliação. Os avaliadores apenas farão o registro do cumprimento ou 155 não do dispositivo legal e normativo por parte da instituição para que o Ministério da Educação, de posse dessa informação, possa tomar as decisões cabíveis. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO O PPC está coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais? NSA para cursos que não têm Diretrizes Curriculares Nacionais. Sim, está coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos tecnológicos. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA E INDÍGENA (LEI N° 11.645 DE 10/03/2008; RESOLUÇÃO CNE/CP N° 01 DE 17 DE JUNHO DE 2004) A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa nas disciplinas e atividades curriculares do curso? Sim. A Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes e indígenas, contemplando a Lei nº 11.645 de 10/03/2008 e a Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004, são inclusas nas disciplinas Pensamento Universal e LPOE I e II, por meio da leitura e discussão de textos relativos ao tema e outras atividades curriculares do curso. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS (RESOLUÇÃO Nº 1 DE 30 DE MAIO DE 2012) A temática da Educação em Direitos Humanos está inclusa nas disciplinas e atividades curriculares do curso? Sim. A Resolução CNE Nº 1, de 30 de maio de 2012, DCN para a educação em Direitos Humanos, é contemplada nas disciplinas Pensamento Universal e LPEO I e II, por meio de textos, discussões, debates, e outras atividades curriculares do curso. PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012 156 O Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP) apoia os alunos que apresentam transtorno do espectro autista, assim como orienta professores, chefes de escola e funcionários para que os direitos da pessoa com o transtorno sejam resguardados. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE (Art. 66 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996). Todo corpo docente tem formação em pós-graduação? Sim. O corpo docente é constituído por 13 professores, sendo 8 (61,53%) mestres e 5 (38,46%) especialistas. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) (Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010). O NDE atende à normativa pertinente? Sim. Ele é constituído por 5 professores, sendo 80% com pós-graduação stricto sensu e 40% em regime de trabalho integral, os restantes 60% em regime de trabalho parcial. DENOMINAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA (Portaria Normativa N° 12/2006) A denominação do curso está adequada ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia? Sim. CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA (Portaria N°10, 28/07/2006; Portaria N° 1024, 11/05/2006; Resolução CNE/CP N°3,18/12/2002). Desconsiderando a carga horária do estágio profissional supervisionado e do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, caso esses estejam previstos, o curso possui carga horária igual ou superior ao estabelecido no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia? Sim, o curso é ofertado com 3020 horas. CARGA HORÁRIA LICENCIATURAS MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E 157 Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CP 2 /2002 (Licenciaturas) Resolução CNE/CP Nº 1 /2006 (Pedagogia). O curso atende à carga horária mínima em horas estabelecidas nas resoluções? NSA. TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CP 2 /2002 (Licenciaturas). O curso atende ao Tempo de Integralização proposto nas resoluções? Sim. O tempo mínimo para integralização do curso é de 6 e o máximo de 12 semestres. Obs: O período de integralização poderá ser inferior, desde que supervisionado pela Instituição e de acordo com a Legislação (Resolução CES/CNE nº 02/07 e 04/09). CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA (Dec. N° 5.296/2004, com prazo de implantação das condições até dezembro de 2008). A IES apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida? Sim. Em sua infraestrutura, a Faculdade está adaptada para o atendimento previsto na Lei nº 10.098/2000 e na Portaria do MEC nº 1.679/1999, a fim de facilitar o acesso dos alunos portadores de necessidade especiais. DISCIPLINA DE LIBRAS (Dec. N° 5.626/2005). O PPC contempla a disciplina de Libras na estrutura curricular do curso? Sim, a disciplina é ofertada no curso como optativa. PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD (Dec. N° 5.622/2005 art. 4 inciso II, § 2). Os resultados dos exames presenciais prevalecem sobre os demais resultados obtidos em quaisquer outras formas de avaliação a distância? 158 NSA. INFORMAÇÕES ACADÊMICAS (Portaria Normativa N° 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC N° 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010). As informações acadêmicas exigidas estão disponibilizadas na forma impressa e virtual? Sim. POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002) Há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente? Sim. A disciplina Economia e Sustentabilidade–, bem como as diferentes atividades desenvolvidas ao longo do curso contemplam a exigência da Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e o Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002, que trata as questões ambientais, sistematizadas na sustentabilidade e na biodiversidade.
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4.1.4 Sala do NAE .......................................................................................................................128 4.1.5 Sala da Coordenação da pós-graduação ................
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