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Clipping de notícias Recife, 17 de agosto de 2015. Recife, 15 de agosto de 2015. Recife, 16 de agosto de 2015. Recife, 16 de agosto de 2015. Apesar de não ser típica, a cultura do abacaxi é expressiva em Pernambuco. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE), temos 800 hectares do fruto plantados por aqui e uma produção equivalente a 14milhões de unidades por safra. Pensando em manter esses números, ou quem abe até elevar, o Instituto Agronômico de Pernambuco IPA) e a Embrapa Mandioca e fruticultura discutem ações e pesquisa, de modo que novos cultivares resistentes à doença da fusariose e plantas matrizes livres do vírus da murcha associada à cochonilha sejam estudados. Com intuito de tirar do papel, o projeto deve ser submetido às agências de fomento. De acordo com o engenheiro agrônomo e pesquisador do IPA, José Lira, para desenvolver uma variedade resistente à doença é preciso esperar de oito a dez anos. O processo inicia com os cruzamentos, passa por etapas de seleção ano a ano, até o momento de lançar a cultivar para os produtores. “Isso porque, primamos pelo fruto com qualidade, não somente o fato de ser resistente à doença”, afirmou. A fusariose e a murcha do abacaxizeiro causam elevados prejuízos financeiros aos produtores de abacaxi. O plantio predominante da cultivar ‘Pérola’, que é suscetível tanto à fusariose, quanto ao vírus da murcha, reforça a importância de se desenvolver novas plantas que tenham a genética mais resistente, adaptadas às condições de solo e clima do Estado. Para se ter ideia, esse problema pode causar lesões em todas as partes da planta e podridão, com expulsão de uma substância gomosa, principalmente nos frutos que se tornam imprestáveis à comercialização. O controle tradicional desta doença se torna caro, uma vez que exige muita mão de obra e várias pulverizações com fungicidas, para não deixar a doença penetrar no fruto. “Mesmo assim, se a muda tiver contaminada, ainda terá perda. Esse método não é cem por cento eficaz. O que é eficaz é a pesquisa desenvolver uma planta geneticamente resistente à doença, que, além de economizar no processo de controle, o mercado vai receber um produto mais saudável, sema presença do agrotóxico fungicida“, justificou. Mesmo com esses entraves, o pesquisador sugere que o controle continue sendo feito. “Como a praga ataca tudo na planta, se o produtor não controlar o fungo, ele pode chegar a perder tudo. Na fase de muda para novos plantios, caso não tome providências quanto ao cuidado com plantio, a perda pode chegar a se de 20% a 30% das mudas. N produção, o percentual aumenta, em média, para 40% d perda”, analisou. Recife, 15 de agosto de 2015. Recife, 15 de agosto de 2015. 16/08 15/08/2015 60 poços perfurados,em 30 deu água,prefeitos comemoram parceria com Perfuratriz do CIMPAJEÚ Os 20 prefeitos do CIMPAJEÚ- Consórcio de Integração dos Municípios do Pajeú.O Secretário de Agricultura e Reforma Agrária, Nilton Mota,quando entregou ao consócio uma máquina perfuratriz para perfuração de poços artesianos e um caminhão de apoio cedidos pela Secretaria Estadual de Agricultura e Reforma Agrária, através do IPA.A perfuratriz e o caminhão estão em plena ação aos municípios que estão em dia com o Consórcio, "Os nossos passam por uma grande estiagem e vários já decretaram situação de emergência por conta da seca. As comunidades rurais são as que mais sofrem e essa perfuratriz está ajudando e muito a minimizar a falta de abastecimento d'água,aqui em Brejinho(TERRA MÃE DO RIO PAJEÚ), perfuramos 20 poços artesianos com a Perfuratriz do Consórcio, em 15 deu água,alguns com cerca 5 mil litros por hora,as comunidades estão comemorando " frisou o prefeito de Brejinho José Vanderlei-PSB. Em contato com o BLOG Dêva Pessoa,prefeito de Tuparetama e presidente do CIMPAJÉU, informou que o município de São Jose do Egito a perfuratriz fez 20 perfurações e em 13 poços deu água alguns com uma grande demanda e Tuparetama dos 20 poços perfurados em 11 deu água, Dêva Pessoa comemorou e as comunidades contempladas mais ainda. 17/08/2015 GOVERNO DO ESTADO COLOCA PERFURATRIZ A DISPOSIÇÃO DE POLÍTICOS CUSTODIENSES Alguns políticos de Custódia, liderados pelo viceprefeito e pré-candidato a prefeito, Manuca de Zé do Povo já estão com uma máquina de perfuração de poços artesianos a disposição de suas respectivas campanhas eleitorais, podendo perfurar poços onde bem entenderem, sem qualquer interferência ou controle dos órgãos estaduais responsáveis pelos recursos hídricos, meio ambiente, controle externo, etc. Além de Manuca, estão sendo beneficiados os vereadores, Neguinho da Maravilha, Carlos Gonzaga e Zé Neto, os quais afirmam que a máquina teria sido cedida através de uma associação comunitária, porém, são eles quem acompanha todo trabalho, desde a locação até a perfuração dos poços. Conforme tem sido noticiado pelos blogs da região, o CIMPAJEÚ, que representa todas as prefeituras do Pajeú e Moxotó, inclusive Custódia, tem apenas uma máquina dessas para atender todos esses municípios e não consegue suprir as necessidades adequadamente, enquanto o Governo do Estado, em vez de entregar essas máquinas aos governos municipais, cuja maioria não dispõe de recursos financeiros e equipamentos para resolver os problemas de abastecimento, o faz através de grupos para fins eleitorais. O comentário que já tomou conta de toda Cidade e zona rural é que, se o poço a ser perfurado não interessa sob o ponto de vista eleitoral, será cobrado uma taxa de R$ 700,00 mais despesa de locação, ou seja: se comprovado, o esquema tanto pode render votos como pode render lucro financeiro, ou ambos, o que é expressamente proibido por lei. O Vereador Carlos Gonzaga participou do programa de Ronaldo Elesbão (PONTO DE IMPACTO), transmitido ao vivo, pela Rádio Custódia FM, e perguntado a quem a máquina iria beneficiar, o vereador respondeu que a máquina é do Estado e irá beneficiar ele próprio, o vice-prefeito e pré- candidato a Prefeito, Manuca, ao vereador Neguinho e aos pré-candidatos a vereadores, Bitcho e Lourinho. Carlos Gonzaga ainda destacou que outros que queiram aderir ao grupo também serão beneficiados.(Informações: Blog Diário Politico Custodiense) 17/08/2015 PARCERIA GARANTE PRODUÇÃO AGRÍCOLA EM SANTA MARIA DA BOA VISTA O deputado estadual Lucas Ramos (PSB), vicelíder do governo na Assembleia Legislativa de Pernambuco, conseguiu intermediar uma parceria entre a Prefeitura de Santa Maria da Boa Vista, no Sertão de Pernambuco, e o Governo do Estado, para realizar uma obra no Assentamento Safra Gregório Ramos, localizado no município. A Prefeitura disponibilizará máquinas para realizar o alargamento e aprofundamento do canal que garante o bombeamento de água para a produção agrícola do assentamento; já o governador Paulo Câmara, através da Compesa, irá liberar as manilhas para que a obra seja executada. O deputado participou, neste sábado (15), das comemorações pelo 20º aniversário das atividades do assentamento irrigado no Vale do São Francisco. “Tivemos uma reunião com a prefeita Eliane Costa para resolver a demanda dos agricultores. Essa parceria é fundamental já que, com a crise hídrica, a produção das famílias poderia ser prejudicada Os produtos cultivados no Assentamento Gregório Ramos dinamizam a economia da região e permitem o sustento de centenas de famílias”, comentou o deputado Lucas Ramos. No total, 220 famílias trabalham no Assentamento, numa área de 440 hectares irrigados. Em sua visita ao local, o deputado Lucas Ramos foi acompanhado pelo secretário executivo de Agricultura Familiar, José Cláudio da Silva, e pelo coordenador nacional do MST, Jaime Amorim. 17/08/2015 Você sabia – Que o ex-prefeito de Iguaracy, Albérico Rocha, esteve prestigiando a Festa de Nossa Senhora dos Remédios, no Distrito de Jabitacá de Iguaracy. A população fez questão de abraçar e cumprimentar o ex-prefeito. 15/08/2015 Após retomada do Projeto, os agricultores do Assentamento Mandacaru serão beneficiados com Agroindústria de Beneficiamento de Frutas A Associação dos Agricultores Familiares do Projeto de Assentamento Mandacaru (AAFAM), zona rural de Petrolina, terão em breve uma agroindústria de processamento e beneficiamento de frutas. Através da tramitação da Usina de Projetos do Município, em parceria com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), a aprovação de um investimento junto ao Ministério de Desenvolvimento Agrário (MDA) de mais de R$800.000,00 (oitocentos mil reais), que serão destinados para a aquisição e estruturação do maquinário. Ainda esse ano de 2015 foi firmada uma parceria com a prefeitura de Petrolina, que permitiu à entidade acessar o programa da Secretaria de Ciência e Tecnologia para implantação de cinco mil metros quadrados de uva orgânica, inserindo a comunidade na rota do ecoturismo. Em reunião com técnicos do INCRA, na última semana de julho, a Usina tratou da restruturação do projeto, que passa por uma fase de retomada. No encontro foram analisadas questões sobre os equipamentos mais apropriados para a agroindústria. A novidade é que o projeto ganhará também uma estação de tratamento de água no Assentamento, por meio do Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR). De acordo a gestora da Usina de Projetos de Petrolina, Marlize Mainardes, “almeja-se, através do recurso conseguido com o projeto, a implantação de uma unidade agroindustrial para beneficiamento de frutas no assentamento Mandacaru, o que inclui a construção do espaço com 250 m², um pequeno quiosque para a comercialização da produção e atração de turistas para o assentamento, a aquisição de equipamentos e também o custeio de serviços de análise laboratorial.”, pontuou. A Gestão Municipal entrará com uma contrapartida de 8% (oito por cento) do valor global do investimento. “Atualmente, funciona na comunidade uma unidade de produção de polpas, geleias, doces e frutas cristalizadas, iniciativa de um grupo de dez mulheres do assentamento que há dois anos movimentam a economia local. Com a chegada da agroindústria, essa produção será qualificada e ampliada, trazendo mais oportunidades para os agricultores familiares do Assentamento Mandacaru”, ressaltou o gestor municipal de Petrolina, Julio Lossio. Ascom PMP Blog do Banana 17/08/2015 Solo mais rico com uso dos adubos verdes O uso da adubação verde tem-se destacado como uma excelente opção para a recuperação e melhoria dos solos. A técnica agrícola, utilizada há mais de 2.000 anos por gregos, romanos e chineses, consiste no cultivo de espécies de plantas com elevado potencial de produção de massa vegetal, com o objetivo de melhorar as condições físicas, químicas e biológicas dos solos. A prática, desde que utilizada continuamente, aumenta o teor de matéria orgânica, recuperando solos degradados; diminui a perda de nutrientes, como o nitrogênio; reduz a quantidade de plantas invasoras; favorece a proliferação de minhocas e reduz o ataque de pragas e doenças. A utilização de adubo verde contribui ainda para diminuir o emprego de fertilizantes minerais e defensivos e, devido à cobertura que desenvolve na superfície do solo, também protege a terra contra os efeitos da erosão. O Analista da Embrapa Roraima, José Alberto Mattioni, explica que a família das leguminosas é a mais utilizada como adubo verde. A principal razão está em sua capacidade de fixar o nitrogênio atmosférico. “Isso porque as leguminosas são capazes de fazer uma associação com bactérias próprias para fixar esse nutriente tão importante. Assim, com essa adubação natural, cai o custo da produção, uma vez que o agricultor não precisará comprar adubo nitrogenado”, completa o agrônomo. Outro motivo é que as leguminosas apresentam um sistema radicular geralmente bem profundo e ramificado, capaz de extrair nutrientes das camadas mais profundas do solo. As leguminosas mais indicadas para a produção de adubo verde são: feijão guandu, feijão de porco, mucuna preta, mucuna cinza, crotalárias, calopogônio. A adubação verde pode ser feita de duas maneiras, uma delas é o plantio das sementes de leguminosas ou gramíneas em meio às lavouras permanentes, como é o caso dos milharais. Depois de crescer e florir, as plantas são roçadas e deixadas no terreno para se transformarem em adubo natural. Outro método é o plantio direto, em que primeiro se plantam as sementes e depois em cima da palhada são cultivadas outras culturas, como as hortaliças. 16/08/2015 Cuidados com o manejo correto na conservação garantem a qualidade do peixe pesca e Pescado é um alimento altamente perecível e sensível à deterioração. Para garantir a qualidade do pescado, o piscicultor deve ter em mente que são necessárias práticas que levem em consideração o binômio tempo e temperatura, grandes responsáveis por acelerar os processos de decomposição do pescado e que podem representar sério risco à saúde dos consumidores. A manipulação do pescado, seja durante a despesca ou captura quanto no processo de estocagem, manipulação ou comercialização, deve ser realizada sob cuidados extras e adotando-se boas práticas durante todo o processamento. Essa tecnologia envolve, basicamente, a criação de condições desfavoráveis ao desenvolvimento bacteriano e à ação de enzimas deteriorantes no pescado. O processamento tecnológico do pescado fresco eviscerado envolve as seguintes etapas: captura ou despesca, insensibilização, sangria, lavagem superficial, evisceração, lavagem final, embalagem e expedição. Os pesquisadores da Embrapa Pesca e Aquicultura, de Palmas, no Tocantins, Patrícia Mochiaro e o Leandro Kanamaru, dizem que é importante os cuidados que o produtor deve ter para garantir a qualidade do pescado, sobretudo durante a despesca, a armazenagem e o transporte. Depois da despesca, a primeira providência é colocar o pescado, imediatamente, no gelo. “Assim ele vai demorar mais tempo para estragar”, explica Leandro Kanamaru. E não pode ser qualquer gelo: “Primeiro, ele precisa ser feito com água potável. Se for feito com água suja, como a de um rio, por exemplo, pra fazer o gelo, bactérias poderão contaminar o peixe. Além disso, o gelo não pode ser muito grande ou apresentar muitas pontas pois vai furar o peixe e estragar o produto. O ideal é que ele seja pequeno e triturado” O manejo adequado do pescado envolve, ainda, outros aspectos presentes durante o beneficiamento dessa matéria-prima, tais como os cuidados durante o transporte e abate do pescado e a capacitação dos funcionários responsáveis pela evisceração, por exemplo. “O produtor tem que tomar cuidado com duas coisas fundamentais: manter tanto a limpeza do veículo usado para o transporte quanto a temperatura baixa do peixe”, resume a pesquisadora Patrícia Mochiaro. 15/08/2015 Estados do nordeste testam novas variedades de citros para produção no semiárido Os testes vem sendo realizados nos estados de Bahia, Pernambuco e Ceará, por pesquisadores da Embrapa Mandioca e Fruticultura, de Cruz das Almas, na Bahia. O objetivo é orientar o produtor no sentido de diversificação dos seus cultivos. A introdução e a avaliação de espécies e variedades de citros com características que se adaptam ao semiárido vem crescendo como alternativa de cultivo na região. Na Bahia, a região do submédio do Vale do Rio São Francisco é promissora para o plantio de espécies cítricas destinadas ao consumo in natura e à industrialização. Segundo o pesquisador Orlando Sampaio Passos, da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Além da multiplicidade de climas e solos na região do semiárido há outro privilégio, que é a ausência de determinadas doenças que estão ameaçando a citricultura do Sudeste. “A pequena incidência de pragas e doenças é um dos aspectos que mais atraem os interesses de viveiristas, produtores e empresas. E as condições de clima e solo conferem ao semiárido vantagens comparativas em relação aos citros, especialmente limões/limas ácidas e pomelos”, afirma Orlando Passos, pesquisador da Embrapa Mandioca e Fruticultura que coordena o projeto “Potencial e desafios da citricultura no semiárido brasileiro”, em parceria com a pesquisadora Débora Costa Bastos, da Embrapa Semiárido (Petrolina/ PE). Segundo ele, os citros poderão trazer benefícios para pequenos e grandes produtores. “Carente de melhores horizontes, o pequeno vai poder sair um pouco do “feijão com arroz”. Já o grande produtor terá alternativa para sair do binômio manga/uva, cujo mercado parece se mostrar saturado”, imagina Orlando Passos. Quarenta cultivares de citros, como laranjas, pomelos, lima ácida, thaiti, tangerinas e limões, oriundas da Embrapa Mandioca e Fruticultura estão sendo testadas nos campos da Embrapa Semiárido. Os testes apontam boas perspectivas para a citricultura na região.