Festa da Santidade Juvenil e V esta da Santidade Juvenil e V esta

Transcrição

Festa da Santidade Juvenil e V esta da Santidade Juvenil e V esta
Jornal do Colégio dos Órfãos do Porto - nº 147 - Novembro/Dezembro de 2005 - Ano 33
Festa da Santidade Juvenil e V
isita P
Visita
Prrovincial
A Festa faz parte da Pedagogia Salesiana. Promover momentos festivos faz parte
da vida das nossas escolas, as tarefas e actividades do dia a dia dão lugar a momentos
de encontro, de convívio, de celebração.
No passado dia 11 de Novembro viveu-se um desses momentos festivos - A Festa
da Santidade Juvenil.
A novidade foi a presença do Pe. João Brito, novo provincial dos Salesianos, que
a partir do dia 16 de Novembro voltou ao nosso convívio. A visita Provincial foi o motivo.
Palavra do Director - A quinta estação
São tantas as formas como a natureza se manifesta. Umas vezes ouvimo-la,
tremenda, no rebentar duma tormenta, ou doce, no cair da chuva miúda; mas quem
consegue ouvi-la no crescer duma planta ou no delicioso cair da neve?
Conseguimos detectar como o tempo vai limando a nossa vida, mas podemos não
nos aperceber e dar conta de como a bondade de Deus está caindo suave como a
neve, constantemente, no íntimo do nosso coração. E assim como a neve transforma
uma paisagem agreste num lençol de imaculada brancura, assim o nosso coração tão
dado ao desamor se pode transformar num depósito de ternura e de amizade. Mesmo
não nos apercebendo, somos os muito queridos de Deus. Sobretudo nesta quadra de
ternura que é o Natal, tão diferente das outras quatro estações do ano que poderíamos
chamar-lhe a quinta estação. Não sei se nela nos sentimos mais crianças porque
Deus é mais Pai, ou se talvez Deus é mais pai porque nos fazemos mais pequenos.
Pelo Natal Deus torna-se como que neve aquecida caindo sobre nós em forma de
ternura.
Belém é paz, amor, fraternidade, partilha e vida. Belém é a mais terna das utopias.
E a cada homem pertenceria senão construí-la pelo menos acelerar a sua chegada.
Talvez os homens não se sintam amados por lhes parecer que Belém não é verdade
nem possível, por ser uma miragem. E não sentem porque perderam a esperança.
Temos outras esperanças ridículas: compramos a lotaria e vemo-nos a banhar nos
rios de dinheiro que ela nos proporcionaria, mas ninguém espera na sorte de lhe sair
Deus em lotaria, para viver inundados dessa Belém do Natal.
Não podemos fazer com que o dia de ontem deixe de ter existido, não podemos
antecipar a primavera, mas podemos, nós, os homens de boa vontade puxar pela primavera
de Deus. Se o homem tivesse construído um mundo habitável, de paz e de boa harmonia,
de carinho e de fraternidade, a neve de Deus não se derreteria ao cair. Todos os dias
seriam Belém do Natal. E andaríamos por cima da neve de Deus, imprimindo nela os
nossos passos de Homem.
Mais um Natal, mais neve de Deus caindo em nós. Não a vemos, não a sentimos
porque nos distraímos nas falsidades dos coloridos e dos sons postiços que nos
enredam. Que pena não tebtarmos agarrar a utopia desta quinta estação.
Exposição de presépios
dos alunos do Colégio
"A casa do Menino Jesus"
7 de Dezembro 2005
a 6 de Janeiro de 2006
Fundação Dr. Luís de Araújo
Palecete dos Viscondes de Balsemão
Praça Carlos Alberto - Porto
A Comunidade Educativa
do Colégio dos Órfãos do
Porto celebra em alegria
o nascimento do Salvador
e vem desejar-lhe as
melhores bênçãos do Céu e
augurar-lhe um Santo Natal e um
Ano Novo cheio de felicidade.
2 - Ribadouro Novembro/Dezembro de 2005
Halloween
Como todos sabem, a 31 de Outubro
comemora-se o Halloween, isto é, o Dia das
Bruxas. Esta festividade de origem Celta não foi
esquecida no nosso Colégio. Os alunos dos 3º
e 4º anos participaram num entusiasmante
concurso de abóboras, realizado nas aulas de
Inglês. Não se tratava de abóboras verdadeiras,
mas sim, desenhadas e devidamente pintadas
e decoradas. Todos participaram com muito
gosto e empenho. Contudo, apenas três foram
os vencedores. Tal como se pode ver pela foto,
no 3º ano, o primeiro lugar coube ao Rafael, o
segundo à Maria João e o terceiro ao Rui Paulo.
Estes alunos receberam um prémio pelo seu
trabalho. Não se pode esquecer, no entanto, a
restante turma que também está de parabéns
pois, com os seus trabalhos, a sala ficou muito
assustadora!
Também as turmas do 6º ano
participaram num concurso de desenhos
alusivos a este tema. Bastava ter criatividade
e imaginação, desenhar uma paisagem ou
figura relacionada com a festividade,
escrever uma pequena legenda em Inglês e
esperar pelos prémios. Dos alunos que
participaram coube ao José Monteiro, número
dezassete, do 6º A e à Márcia Carvalho,
número dezanove, do 6º B o lugar de
vencedores e um prémio. Agradece-se a
todos os que participaram.
Figuras Ilustres P
ortuenses
Portuenses
Desporto escolar é o que está a dar!
Há pessoas que dedicam a sua vida a causas sublimes. Pessoas
de excelência, amando a sua actividade, regendo-se por valores
elevados. Usam a sua inteligência, o seu saber, sensibilidade e
abnegação, distinguindo-se, por mérito próprio, em campos diversos.
Homens e mulheres, que estão para lá de tudo o que é efémero,
aparente. São todos muito exigentes consigo próprios. Não são
necessariamente mediáticos; revelam enorme simplicidade e discrição,
porque tocam de perto a verdadeira grandeza, sem terem tempo
para pensar nela. Não são “celebridades”, seres meteóricos que
“aparecem”; são ilustres; são investigadores, cientistas,
eclesiásticos, atletas, artistas, empresários abertos ao mundo e à
sociedade, pensadores, ideólogos ...
No âmbito da disciplina de Português, as turmas de 11º Ano vão
ter a honra de receber uma mensagem enviada por alguns ilustres,
aos quais foram dirigidas (e bem recebidas) duas questões: “Como
sente a Cidade do Porto?”; “Qual o seu conceito pessoal de
Felicidade?”. As diversas mensagens serão publicadas no nosso
Ribadouro e cremos serão humanamente enriquecedoras.
Fica a nossa inefável gratidão a todos os Portuenses Ilustres,
que tiveram a amabilidade de nos responder.
Profª. Leonor Machado
Este ano o voleibol e o futebol vai integrar-se no desporto
escolar. Dentro da ideia de que praticar desporto é estar vivo para
o Mundo, surge este convite, direccionado a ti, a todos.
É bom olhar o passado e pensar que este passo é uma vitória
para aqueles/as que até hoje
se dispuseram a treinar pelo
invulgar sabor que é
pertencer a uma equipa, a
um grupo, onde para além
vitórias da equipa se atingem
vitórias pessoais.
Por isso, se procuras
ocupar o teu tempo com algo
que realmente valha a pena:
não percas esta oportunidade, junta-te à equipa e
agarra-te à vida!
O convite esta feito! A
opção agora é tua!
Esperamos por ti!
Isabel Teixeira 12º4
Como eu vi a visita ao Museu de Chapelaria 5 de Novembro de 2005
O largo do colégio foi o local de encontro
para iniciarmos uma visita ao Museu de
Chapelaria em S. João da Madeira. A manhã
estava com sol, mas algo fria.
No rosto dos alunos a ânsia de chegar
depressa, os pais e professores iam
conversando, “matando” saudades dos
nossos tempos de alunos neste Real Colégio.
A visita propriamente dita foi muito
interessante e deveras educativa, já que era
visível a vontade de tudo saber e perguntar
por parte dos alunos, assim como a forma como
a “nossa” guia explicava todos os detalhes de
se fazer um chapéu. Nesta visita foi ainda
ajudada por dois ex-funcionários da antiga
empresa onde agora está instalado o museu.
A vida de quem, há anos atrás (meados
do século XX), trabalhava na feitura dos
chapéus não era fácil, no entanto o orgulho
dos trabalhadores era o Chapéu, que era
deveras bonito e atraente, que o digam os
“stores” Carlos, Cremilde, Isabel Castelhano
e José Ramos, bem como os alunos que no
final da visita tiveram a oportunidade de
colocar alguns dos ditos chapéus nas suas
ilustres cabeças.
Apesar de “chapéus há muitos …” ali
ninguém ficou palerma, mas sim muito mais
instruído e sábio.
Para mim foi muito gratificante esta visita
de estudo com os alunos, pais e
professores, mas também escrever estas
palavras para o Ribadouro, o que não fazia
há cerca de 30 anos, desde o meu tempo de
aluno neste colégio que continua a ser “meu”.
José Fernando Ferreira
(Antigo Aluno e pai de actuais alunos)
Nota da redacção: Para além dos
professores mencionados, acompanharam
os alunos do 5º ano A (Área de Projecto), os
professores Nelson Araújo e Jacinta Póvoa.
Ribadouro Novembro/Dezembro de 2005 - 3
Pe. João de Brito em visita P
Prrovincial
Dizem as “Constituições Salesianas” que
o Padre Provincial deve contactar com as
diversas dimensões da obra salesiana. Foi o
que aconteceu!
O Pe. João de Brito, recentemente
empossado como Provincial dos Salesianos
Portugueses, visitou entre os dias 16 e 21 de
Novembro, o nosso Colégio. Foi mais do que
uma visita do Provincial. Foi, um reencontro de
velhos amigos, um reencontro com uma casa
que conhece bem e que já foi … a sua casa.
Muitos dos que aqui trabalham lembramse bem do Pe. João de Brito como colega, como
alguém sempre aberto e disponível aos outros.
Nestes dias que por cá permaneceu na
sua “missão” muitos foram os encontros e
contactos que estabeleceu com as diversas
vertentes desta casa: com os professores
(logo no dia 16), com a Comunidade
Salesiana, os funcionários, os Cooperadores
Salesianos, com o Centro Juvenil, com a Ass.
de Pais e Encarregados de Educação e com
os Antigos Alunos.
Os alunos, através dos respectivos
delegados de turma, mantiveram um encontro
com o Pe. Brito no dia 22. Apesar de terem
ficado para último os alunos e os jovens são
a razão de ser de qualquer obra salesiana,
disse-o nos diversos encontros que realizou.
Não faltarão oportunidades para o termos
mais vezes entre nós. Os votos do Ribadouro
não podiam deixar de ser de maiores
felicidades no exercício desta missão.
O passado bem presente…
Não será certamente surpresa para muitos dos leitores se eu,
mais uma vez, afirmar orgulhosamente que sou antigo aluno deste
Colégio. Enquanto aluno, convivi com várias pessoas (salesianos,
professores, empregados e outros) que foram basilares na
construção da minha personalidade individual e social. A todos eles
– e “eles” sabem quem são! – eu presto aqui a minha homenagem.
No entanto, desta vez, gostaria de destacar uma destas
personalidades, não pela relevância ou destaque que tem
actualmente, mas pela importância que teve para mim no passado!
Decorria o ano lectivo de 1982/83 e eu estava no 7.º Ano de
Escolaridade. O meu professor de Moral, salesiano, ainda a
percorrer o seu caminho para o sacerdócio, convidou quatro
rapazes do 6.º e 7.º ano para formar uma nova banda de música:
“Os Novatos”.
Na altura já havia uma banda, constituída por alunos mais velhos,
que ao longo do ano iam animando as Eucaristias e as Festas. Só
que este salesiano responsável pela animação pastoral do Colégio
queria começar a preparar outros elementos antecipando a saída
dos mais velhos.
Esta nova banda tinha algo de inédito: nenhum dos elementos
sabia tocar um instrumento musical! Durante todo o ano lectivo, ele
disponibilizou o seu tempo, dois dias por semana à hora do almoço
e ao sábado de manhã para nos ensinar a tocar (guitarra, baixo,
bateria e teclado) e a ensaiar o conjunto. Todo este trabalho teve a
sua visibilidade em meados de Abril no Festival da Canção!
Recordo fascinado, que foi este salesiano que retomou nesse
ano lectivo a tradição perdida dos festivais da canção que havia
desaparecido com a saída deste Colégio do bem conhecido Padre
Rocha. Foi ele o autor da letra e da música que “Os Novatos” levaram
a concurso e conquistaram um respeitoso segundo lugar apenas a
um ponto do vencedor! Foi ele que me proporcionou o convívio com
alguns “admiráveis” músicos como o Rochinha, Rui Vilhena, Francisco
Silva, Gama, “Bilas”, “China”, Jorge Arménio, Brito e muitos outros!
Foi ele o responsável por um sã convívio entre os alunos do Colégio
e os elementos do Centro Juvenil! Foi ele… Bem…! Poderia deixar-me levar pela euforia das memórias e enumerar aqui um sem número
de coisas pelas quais aquele salesiano foi responsável durante
aquele ano lectivo. Mas uma coisa é certa: para ele, a frase “Uma
casa sem música é como um corpo sem alma” era muito mais que
um cliché: Ele era a praxis viva desta frase de D. Bosco!
E foi assim, numa prática imbuída de verdadeiro espírito salesiano,
que o meu professor de Moral me abriu horizontes e permitiu-me
descobrir uma verdadeira vocação: ser músico! Embora a minha vida
profissional não assente na vida musical, o “ser músico” continua
presente na minha vida e é fundamental para o meu equilíbrio pessoal!
Ao meu amigo, João de Brito, sacerdote salesiano e Inspector da
Província Portuguesa da Sociedade Salesiana (vulgo Provincial),
desejo os maiores sucessos e alegrias no ministério que lhe foi
confiado!
Prof. Jorge Nelson Silva
O T
eatr
o e o ano Internacional da Física
Teatr
eatro
No passado dia 10 de Novembro, os alunos do 10º e 11º Ano C.T. no âmbito da disciplina Física e Química, foram ao Rivoli
Teatro Municipal assistir à peça “O INIMIGO”, acompanhados pelas Directoras de turma Lourdes Leitão e Deolinda Alves.
O inimigo é uma adaptação da célebre obra “Um inimigo do Povo” do dramaturgo norueguês Heurik Ibsen.
Os alunos tiveram a oportunidade de ver ao longo da peça, a descrição e exemplificação de experiências físicas com
água, com o objectivo de integrar o tema da Ciência enquanto reflexo da busca e da verdade absoluta, da curiosidade do ser
humano e desta forma tão humana de descrever o Universo, sendo também um modo do ser humano expressar a sua
curiosidade pelo mundo que o rodeia.
Juliana – 11º CT
4 - Ribadouro Novembro/Dezembro de 2005
Festa da Santidad
Momento de Celebração Eucarística
O dia 11 de Novembro foi a data escolhida para homenagear S.
Domingos Sávio e Laura Vicunha, insígnes exemplos de santidade
juvenil.
Nos dias 8, 9 e 10 houve a preparação espiritual mais intensa
com celebrações penitenciais na capela do Colégio. Todos os alunos,
por turmas e acompanhados pelo seu respectivo professor, se
dirigiram à casa de Deus. A equipa pastoral, através das novas
tecnologias, audiovisuais, reflexão e oração, procurou sensibilizar e
chamar à atenção para a necessidade e importância da oportunidade
daquele momento: encontrar-se com Deus no Sacramento da
Reconciliação.
Dia 11 a Festa começou com a Eucaristia às 9,00 h., no pátio
interior do 1o.Ciclo. É um local onde não bate muito o sol mas, onde há
sempre vida e alegria porque há o sorriso e a “gritaria” das crianças
nos tempos de recreio. E, às vezes é tanta que salta cá para fora.
Hoje, como nos dias festivos do Colégio, o pátio transformou-se em
lugar de oração, poderíamos dizer em linguagem bíblica, “Tenda da
Reunião” para a celebração da Eucaristia. No palco, ornamentado
com vasos de flores, plantas e decorações várias, sobressai o Altar,
centro da celebração. As cadeiras brancas, voltadas para o palco,
estão cheias de jovens. O coro ocupa o seu lugar privilegiado ao
lado do altar e o mestre Prof. José Paulo faz a última afinação e
recomendação ao coro.
Presidiu à Eucaristia o Sr. Pe. Provincial João de Brito, orientada
pelo Salesiano Sr. Raimundo Alves, tendo concelebrado todos os
sacerdotes da Comunidade...
“BOM DIA, SENHOR”! Novo dia já nasceu!..., foi o Canto de Entrada
com que foi recebido o Presidente da Eucaristia, concelebrantes e
pequeno clero. A Assembleia participou e seguiu atentamente os
cantos, através da projecção dos mesmos em “power point”. Num
ambiente calmo e receptivo, o Sr. Pe Provincial proferiu a homilia
baseada na alegria, no cumprimento do dever e no amor a Jesus e a
Nossa Senhora, exortando os alunos a não terem medo de imitarem
a coragem de S. Domingos Sávio e concorrerem para um ambiente
sereno, saudável e familiar no Colégio.
Ao Ofertório juntamente com os dons para o sacrifício foi
apresentado e exposto o quadro de Mãe Margarida, recordando o
seu papel de mãe e educadora no Oratório, ela que acompanhou e
acarinhou também Domingos Sávio no seu caminho para a santidade...
Terminada a celebração, o Presidente agradeceu a presença de
todos, desejando muita alegria nas diversas actividades desportivas
e culturais programadas para esta Festa.
Pe. António Rosa, sdb
Super A
ula de F
itness Os alunos aderiram com entusiasmo
Aula
Fitness
Bé Reis e Bruno Moreira encheram o pátio de cima dos
sons e ritmos do Funk, Hip-Hop e Raggajam.
Ribadouro Novembro/Dezembro de 2005 - 5
de Juvenil 2005
Viva a música – o kkaraok
araok
e na festa
araoke
No dia 11 de Novembro, dia da Festa da Santidade Juvenil, pelas
11 horas, houve no nosso colégio um espectáculo de karaoke.
O espectáculo foi organizado pelo 9º ano A, no âmbito da
disciplina de Área de Projecto.
As pessoas aderiram bastante bem e mais do que o esperado e
muitas foram as inscrições de última hora o que provou que o
espectáculo foi bem sucedido.
Durante os cerca de 90 minutos em que durou o espectáculo, o
público assistiu a um espectáculo recheado de alegria e muita música.
Muitas foram as participações, desde alunos dos 2º e 3º ciclos a
outros membros da comunidade educativa. É verdade! Contámos
também com a participação de um grupo de professoras, entre elas,
as professoras Helena Silva, Teresa Correia, Marta e Carla Teixeira,
Mónica Pinho, Cristina Coelho, Leonor Machado e do professor José
Luís Oliveira. O público em geral também participou um pouco em
todas as músicas, cantando em conjunto e ajudando os vocalistas. A
solo, actuou o professor Paulo Cardoso, interpretando Robbie Williams.
A par do espectáculo, estava em exposição um conjunto de
painéis subordinados ao tema “Viva a música”, alusivos a artistas
musicais portugueses e estrangeiros.
Para nós, que organizámos o espectáculo, também nos deu muito
gozo fazê-lo, pois toda a turma entreajudou-se e divertimo-nos
bastante, e achamos que tudo correu pelo melhor...
Ana Teixeira e Inês Neves 9ºA
A F
inal, finalmente …
Final,
Qualquer final, seja de um filme ou até de uma ano lectivo, acarreta
sempre emotividade. Neste caso, falamos de desporto, desporto que
une as pessoas, que nos faz vibrar, no fundo, “nos faz sentir vivos”.
Ao longo do 1º período, o Colégio, como casa salesiana que é,
não descorou o papel importantíssimo da actividade desportiva na
criação de laços de amizade entre os alunos. Surgem então, em
todos os “escalões”, os torneiros de futebol, “o desporto-rei”.
Realizaram-se jogos emotivos em que cada turma deu, ao longo
do campeonato, o seu melhor. Mas, infelizmente, não é dos vencidos,
ou melhor, dos que não chegaram à final, que reza a história.
Sendo assim, encontraram-se, na Festa da Santidade Juvenil, para
disputar a final do torneio do Secundário, o 12º 1 e 3 e o 11º CT. Com a
tensão digna de um jogo da Liga dos Campeões, pôde-se assistir a um
belo jogo de futebol, com jogadas e golos de belo efeito, defesas
espectaculares e tudo o que um bom jogo de futebol pode proporcionar.
No entanto, nestes jogos tem que haver vencedores e vencidos. Parabéns
aos campeões do 12º 1 e 3, Hugo Castelo, Jorge Coelho, Flávio Silva, David
Oliveira, Francisco Alves, Ricardo, Sílvio Monteiro e Henrique Costa.
Hugo Castelo (12º Ag.1) e Flávio Silva (12º Ag. 3)
Escola de pais
No dia 2 de Dezembro, deu-se início à Escola de Pais da Comunidade Educativa Pastoral do Colégio (Colégio, CJS e CAAS). Esta
iniciativa, surgiu no âmbito de este ano comemorarmos os 150 anos da morte da mãe Margarida, mãe de D. Bosco.
Nesta primeira sessão, que foi orientada pelo Pe. Aníbal Afonso, tivemos como tema: “O Papel da família como sistema formativo”, só
foi pena a adesão ser pouca, mas não vamos desanimar. Ao iniciarmos esta actividade, queremos criar uma maior ligação entre os pais
e a escola, para assim juntos podermos encontrar algumas soluções para melhorarmos a educação dos nossos filhos e educandos, mas
isto só será possível se os pais aderirem a estas iniciativas, por isso fica já aqui o convite para as próximas sessões que decorrerão nas
seguintes datas e terão os seguintes temas:
27/01/06 – Conflitos de gerações indisciplina/violência
17/03/06 – Educar para a saúde
12/05/06 – Educar para a cidadania responsabilidade e optimismo
6 - Ribadouro Novembro/Dezembro de 2005
Segurança R
odoviária – P
arte II
Rodoviária
Parte
No âmbito da disciplina
de Físico-Química e com a
colaboração de cinco
elementos da Divisão de
Trânsito da PSP do Porto, os
alunos do 9º ano A
organizaram uma actividade
prática no Campo 24 de
Agosto sobre “Prevenção e
Segurança Rodoviária”.
Esta acção de sensibilização teve como objectivo sensibilizar os condutores e a nós, que
um dia mais tarde seremos condutores, a ter mais cuidado e estarem
mais atentos às regras de trânsito. Serviu igualmente para nos ajudar a
entender melhor a matéria por um método de ensino mais cativante.
A turma dividiu-se em dois grupos, um grupo distribuiu panfletos,
feitos pelos alunos da turma, aos condutores que paravam à ordem
dos polícias e outro pequeno grupo que pedia para responderem a
uns pequenos questionários.
A iniciativa correu bastante bem e os resultados foram positivos
agradando a todos os alunos que participaram nesta actividade.
"Jornal de Notícias" de 10 de Novembro de2005
Tudo isto foi concretizado com a ajuda indispensável da professora
Maria de Lurdes Leitão, que foi a principal organizadora do projecto.
Inês Neves 9ºA
“Na emoção da final as lágrimas rolaram”
Magusto da CEP
Quando menos se espera, a surpresa
(só para alguns!) acontece! O 9º Ano C
venceu o Torneio de Futebol (8º e 9º anos),
batendo na final o 9º Ano B.
Após um empate a três golos ao fim do
tempo regulamentar, a roleta dos penalties
acabou por ditar o vencedor e … as lágrimas
rolaram.
Parabéns aos vencedores e ao Cristiano,
que se destacou na vitória da sua equipa e,
naturalmente, à equipa do 9º B que, desta
vez, não conseguiu atingir os seus objectivos.
“Porque é que estão todos vestidos
dessa maneira?”
Esta era a pergunta que mais se ouvia
no dia do Magusto da CEP (12 de
Novembro). Isto porque este ano a equipa
da cultura do Centro Juvenil resolveu criar
uma Feira Medieval. As pessoas, divididas
por equipas, participaram em jogos que lhes
permitiram conhecer a lenda de S. Martinho,
conhecer algumas áreas da CEP e ganhar
denários, moeda oficial da feira.
A verdadeira feira começou quando, com
os denários arrecadados, as pessoas
“compraram” doces, sumos, bolachas, caldo
verde e claro,... castanhas! Foi uma tarde
bem passada e divertida onde todas as áreas
da CEP puderam conviver e partilhar sã
alegria.
Aliás há já quem ande a perguntar pelos
corredores quando é que é a próxima feira
medieval...
Sergio Fraga, CJS
CA AS com nova direcção
Apraz-nos informar que, pela Assembleia-Geral eleitoral, realizada no passado dia 18 de
Novembro pelas 21,00 horas, no Colégio dos Órfãos do Porto, foram eleitos os seguintes
elementos para os Corpos Sociais do Centro dos Antigos Alunos Salesianos do Porto,
para o biénio de 2005-2007:
Assembleia-Geral
Presidente ........................... Padre Delfim Rocha Santos
Vice-Presidente ................. José da Silva Mota
Secretário ........................... Tomás Martins
Direcção
Presidente ...........................
Vice-Presidente .................
Vice-Presidente .................
Secretário ...........................
Tesoureiro ...........................
Vogal ...................................
Vogal ...................................
Francisco António Ribeiro Miranda
Dionísio António Santos Paninho
Maria Idália Sequeira de Almeida
Joaquina Maria Monteiro Malta da Cunha
Maria Fernanda Figueiredo Maia
Maria Leonor Pinho Sousa
João Pedro Malta da Cunha
Conselho Fiscal
Presidente ........................... José Henrique de Morais Nogueira
Secretário ........................... José Manuel Barbosa da Cunha
Vogal ................................... Alexandra Maria Correia Simões
Saudamos todos aqueles que acreditando neste projecto, de apoio às nossas crianças
e jovens, pretendam prestar o seu contributo. Aproveitamos ainda para desejar a toda a
Comunidade os nossos desejos de um Feliz Natal e um Bom Ano de 2006.
A Direcção
Ribadouro Novembro/Dezembro de 2005 - 7
HipHop Don´t Stop
Hip-Hop
Não. O hip-hop não é um estilo de dança. Muito menos um género
musical. Esta palavra que anda na boca de quase todo o Mundo jovem
(e não só) vê, frequentemente, o seu significado distorcido. Esta
distorção é fruto da tendência que o ser humano tem para generalizar,
ou então da ignorância. O que é certo é que conseguiu retirar-lhe a
mística dos primeiros tempos que era algo de único. Bem, mas antes
que comecem a achar que eu não digo coisa com coisa, que tenho a
“mania”, apenas vos peço um pouco de tempo e verão que alguma luz
surgirá… mas não sei se será ao fundo do túnel.
Ora bem… Se o Hip-hop não é o que aquelas meninas (algumas
giras) dos Morangos com Açúcar TENTAM dançar, se não é o que o
“Zé Milho”, aclamado D’ZRT, tão afincadamente lhes TENTA ensinar,
se não é o que o “gangsta” 50 Cent e o nosso Boss AC cantam
então… afinal o que é isso de Hip-Hop?
Comecemos pelo princípio, como aliás começa toda e qualquer
boa história. Imaginem-se num guetto (bairro degradado) novaiorquino, chamado Bronx. Entre a década de 70 e de 80. Observam
à vossa volta assaltos, violações, marginalizações (os habitantes
eram quase todos negros e os EUA atravessavam um período
especialmente racista) e outros crimes. Tudo à vossa frente, sem
censuras. Qual é a primeira reacção? Excluindo a violência, a
panelinha do destino teve o condão de juntar influências musicais
jamaicanas (os riddims, aquilo a que hoje chamamos “beats”, ou
instrumentais) e uma luta pela liberdade da expressão e igualdade
de raças (Martin Luther King, Malcom X e Marvin Gaye são ícones
do movimento) e teremos o R.A.P. R.A.P é uma sigla que significa
“Rythm And Poetry”, ou seja Ritmo e Poesia. Mas atenção! A música
que o DJ (disco-jokey) punha, para o MC rimar sobre a vida dele até
dava vontade de dançar. Tinha ritmo. Dava até vontade de
experimentar uns passos novos...E não é que surgiu mais uma
inovação! O famoso breakdance! Sim, são aqueles malucos (b-boys)
que dão piruetas e fazem movimentos dignos do melhor circo. Isso
sim é dança. Mas... acho que falta qualquer coisa... Algo que já
entrou nas nossas vidas, que já é comum... aquilo que o Manel dos
morangos faz enquanto da aquela música não sei quê Brilhantes
Brilhantes diamantes
Diamantes... Já sei... O Graffiti. Pega-se numas latas, e à boa maneira
revolucionária desata-se a pintar paredes. Não. Graffiti legal é arte.
O resto são contas de outro rosário.
Peço Desculpa. Com tanta história acabei por me perder e não
dizer o que é o Hip-Hop. Meus amigos o Hip-Hop é uma cultura,
baptizada por Afrika Bambaata (um senhor muito respeitado na
América mas que tem um nome no mínimo estranho) devido a um
passo de dança que envolve saltar (Hop) e uma movimentação das
ancas (chamadas de Hip). E o nome colou. Uma cultura urbana, que
só tem significado na cidade, dividida portanto em 4 vertentes: mc’ing
(rimas), dj’ing ou scratch (parte musical), graffiti e breakdance e
ainda uma pequena menção ao beatbox, que é fazer a caixa de
ritmos apenas com a voz.
O movimento só ganhou popularidade quando o som se tornou
mais dançável e apareceram nomes como 50 cent, Busta Rhymes,
Eminem, Jay Z, The Game enfim... Gente americana conhecida, que
cresceram embalados por este Ritmo e que começaram a fazer
poesia. A contestação social foi um bocado posta de lado e
começaram a surgir temas mais, digamos “comerciais”. Lutas de
Gangs, dinheiro, poder... mas apesar de tudo continua a ser um
espelho da sociedade em que vivemos. Sempre a inovar quer
liricamente, quer musicalmente, fundindo-se com Jazz, Funk, enfim
tudo, mesmo tudo.
Por aqui na Tuga, temos a mania dos estereótipos. Dos dreads,
das calças largas, dos bonés ao contrário. Mas isso não significa
nada! É um questão de se gostar ou não. Facilmente se associa
indumentária a uma cultura, mas não tem nada, mesmo nada a ver. Lá
vão surgindo alguns nomes, o Boss AC, Da Weasel (numa fase
determinada), Mind da Gap, Dealema, Valete, Sam the Kid, NBC...
mas sem nunca alcançar a dimensão dos E.U.A, o berço desta cultura.
Espero que tenham ficado elucidados. Agora já sabem. Contem à
Mãe, ao Pai, aos irmãos, aos tios, aos primos, à família toda e aos
amigos, que o Hip-Hop é uma cultura e não aquilo que a sociedade a
seu belo prazer modificou em prol de ideais capitalistas.
PS: Pesquisem, vão ver que é interessante. Qualquer dúvida
sobre o texto procurem-me.
Sílvio Monteiro, 12º 1
Serial ft. Ace/Maze
É mais um dia, o sol ja brilha, a urbe acorda
Começa rotina citadina, que a mente afoga
Por isso foca na tua sina,
Traça a tua rota procura a tua saída
Eu abro-te o trinco da porta do labirinto
canto o que sinto, isto sai-me por instinto
Nesta vida não vou desperdiçar mais um segundo,
vou dar o máximo, rápido, prego a fundo
rumo ao futuro, podes crer que não me afundo
na sociedade de consumo, que dá frutos sem sumo
Fortaleço o meu carácter a um nível profundo
Com verticalidade como um fio de prumo
longe do luxo, ócio e comodidade
prefiro valores altruístas de fraternidade
dos quais não abdico, nem por breves instantes
pois todos os momentos são BRILHANTES DIAMANTES...
Refrão
Não mudo a minha atitude nem por um instante
todos os momentos são brilhantes diamantes
Eu abro-te o trinco da porta do labirinto
canto o que sinto, isto sai-me por instinto
Já se faz tarde, o percurso é longo,
mano dá-me pratos tarola e bombo
e um sample divino para mostrar o caminho
descobrir um mundo novo como Cristovão Colombo
Nada temo não tombo, nem me rendo,
Vou aprendendo, surpreendendo
Não perco tempo a dizer mal de outrém
e se digo bem de alguém não é porque convem
Não sou interesseiro, sou verdadeiro
esse pessoal oportunista deve-me dinheiro
Tou, farto desta máquina capitalista
no fundo quero mais humanidade e justiça
Para acabar com a ganância e a cobiça que enfeitiça
Alicia, e alimenta a desigualdade
Tanta dificuldade aumenta a minha vontade
De criar, de alcançar um pouco mais de liberdade
Refrão
Mais, uma noite a lua sobe a urbe dorme
sinto o calor da rima, que me consome
Tenho tanta fome de microfone
ganho um poder enorme de um ciclone
Debito palavras sincronizadas com um metrónomo
quero me tornar autónomo e não autómato
Pois sou um ser ôrganico e não mecânico
Não posso viver fechado numa sala de pânico
Amordaçado, sem poder soltar o meu cântico
Que me mantem único e autêntico
pois quero ser fértil e não quero ser fútil
nem ser um inútil, de creatividade estéril
sou hábil, não débil, com psicose de posse
as minhas ansiedades são de arte e gnose
Limpem-se as lágrimas que um sorriso se explode
erga-se a Fénix em nós, comece a metamorfose...
Refrão (até ao fim)
8 - Ribadouro Novembro/Dezembro de 2005
24 de Novembro – DIA DA CIÊNCIA
Os laboratórios de Biologia e Físico-Química estiveram abertos
durante os intervalos para que todos pudessem interagir com o
ambiente do laboratório.
No laboratório de Biologia, os interessados eram recebidos pelos
alunos do Secundário (11.º C.T.) que tinham como missão realizar
algumas experiências explicando cada um dos passos e razão de
ser. Neste laboratório, a experiência que suscitou mais interesse foi,
sem dúvida, a simulação de um vulcão.
No laboratório de Físico-Química o cenário era semelhante, no
entanto a realização das experiências não foi só da responsabilidade
de alunos do Secundário (12.º -1), mas também dos alunos do 9.º
Ano turma A e de alguns alunos da primária (3.ºano). Foram mesmo
os alunos mais novos que executaram algumas experiências que já
tinham aprendido nas suas aulas de laboratório.
O dia provou ser bastante proveitoso, na medida em que todos
puderam aprender um pouco sobre o mundo da Ciência, mostrando
assim que aprendizagem se pode tornar divertida.
Luís Guilherme, Rute Alves e Maria João11.º C.T.
Visitas de Estudo à Quimigal...
De acordo com as orientações
curriculares do programa de C.F.Q., os alunos
do 11ª ano CT efectuaram uma visita de
estudo a uma indústria química – Químigal,
no pólo petroquímico de Estarreja.
Esta visita visava, em termos educativos
que os alunos tivessem a oportunidade de
contactar com sistemas industriais em
laboração, conhecer actividades profissionais e consciencializar os mesmos da
transposição que é necessário fazer quando
se passa de uma ensaio químico à escala
laboratorial para escala industrial.
A visita foi iniciada com uma explicação
teórica, não só dos processos envolvidos
na produção do ácido nítrico, como também
de toda a indústria da Químigal.
Durante a visita foi-nos explicado
concretamente a produção do ácido nítrico.
Identificaram-se as matérias-primas
envolvidas no processo, as condições de
segurança utilizadas pela fábrica (tanto no
transporte de matérias primas como no
processo em si) e os perigos ambientais que
podem advir dessa mesma produção.
Visitamos também os laboratórios da
Químigal onde nos foi mostrado como são
controladas, através de análises, as
condições necessárias para uma produção
eficaz do ácido nítrico.
Nesta empresa verificou-se, o reduzido
numero de trabalhadores, estando desta
forma a fabrica a ser “controlada” por
sistemas informáticos.
Os objectivos da visita foram todos
cumpridos e, desta forma regressamos ao C.O.P.
com a noção de que aprendemos algo de novo.
João Luís e Rui Lopes 11º CT
... e Air Liquide
Chegados às instalações do Complexo
Industrial Air Liquide, iniciou-se a actividade
com uma explicação teórica acerca das
propriedades e produção de alguns gases
de aplicação industrial tais como Oxigénio,
Árgon, Azoto, Hidrogénio e Dióxido de
Carbono, procedendo-se a algumas noções
de como eram extraídos estes mesmos gases
a partir do ar.
Como já foi referido, a principal matériaprima para a obtenção dos gases produzidos
por esta empresa é o ar. O ar é constituído
por cerca de 78% de Azoto,21% de Oxigénio
e 1% de Árgon para além de matéria
particulada existente no ar como poeiras,
polén entre outras. A obtenção dos gases
torna-se então possível através da
extracção de todo o tipo de impurezas
inclusive a água, de modo a ter uma mistura
de gases que por destilação fraccionada,
recorrendo a temperaturas diferentes
todas as instalações e algumas
características que permitem um maior
rendimento de produção como por exemplo
o isolamento térmico evitando perdas
excessivas de energia por parte de toda a
maquinaria
sendo
de
realçar
a
automatização dos processos podendo tudo
ser administrado a nível informático numa
sala de controlo por um número reduzido de
funcionários com quadros profissionais.
Segundo a opinião geral do grupo e
professores acompanhantes, foi uma
experiência enriquecedora e motivadora
para a compreensão da importância da
indústria e seus produtos no quotidiano das
pessoas sendo muitíssimo importante a
existência de estudos laboratoriais de modo
a conhecer os processos a utilizar e
rentabilizá-los.
Cristiano Antunes 11.º CT
Correio da amizade
Escrever uma carta a um amigo é fazer
crescer a esperança de felicidade para um
mundo mais justo e fraterno.
Prof. Carlos Dias
consoante o ponto de liquefacção dos
diferentes gases.
Realizaram-se algumas experiências
recorrendo a Oxigénio e a Azoto líquidos para
verificar algumas das suas aplicações como
por exemplo à congelação rápida de
alimentos e órgãos para transplante.
Finalmente procedeu-se a uma visita ao
Complexo Industrial, tendo-se visualizado
Jornal do Colégio dos Órfãos do Porto
Lrg. Pe. Baltasar Guedes - 4300 - 059 Porto
Direcção: Pe. Delfim Santos
Edição, Paginação e Impressão: Alunos do
Curso Tecnológico de Produção Gráfica
Fotografias: participantes das actividades
referidas
Tiragem: 1200 exemplares

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