Rusty Marcellini - Moodle da Planetfone
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Rusty Marcellini Aula 22 – Cozinha de bistrô “Deleitávamo-nos com gigantescas saladas de escarola crespa misturada com pedaços de bacon e cobertas com bastante vinagre, que nos fazia franzir a boca e lacrimejar os olhos. Havia um frango assado, dourado, com a mais torradinha das peles; uma batata gratinada que se derretia; garrafas de Beaujolais resfriado, e depois, de sobremesa, uma musse de chocolate, saborosa, densa. A comida vinha à mesa em gigantescas terrinas brancas, e havia um maravilhoso sentimento de generosidade em relação a tudo”. Patricia Wells em Cozinha de Bistrô Definição “Restaurante bem francês, normalmente pequeno, simples, aconchegante, em geral com administração familiar e com boa comida”. Claudio Fornari em Dicionário-Almanaque de Comes & Bebes “Palavra que se tornou praticamente sinônimo de “informal” quando aplicada a estilos de restaurante, e por isso quase perdeu o sentido. Deveria identificar um estilo de restaurante que se originou em Paris no início do século XIX. Um bistrô era então, e continua sendo até hoje, um lugar que serve comida francesa correta e econômica, inclusive sanduíches, ovos, sopas, estufados, assados e pratos de preparo rápido usando ingredientes baratos.” Michael Ruhlman em Elementos da Culinária de A a Z “Em resumo, o bistrô é um pequeno restaurante da vizinhança que serve comida caseira e substanciosa. (...) A cozinha de bistrô é a cozinha do lar francês na sua melhor forma, um estilo de cozinha que necessita um mínimo de habilidade técnica e não exige uma coleção profissional de panelas e frigideiras. (...) A comida de bistrô não teme ser forte e simples; enche o ar de odor de alho picante ou de bacon crepitando em uma enorme frigideira de aço, ou do doce aroma do caramelo de uma Tarte Tatin quase na hora de ser tirada do forno. (...) É uma comida sem pretensão, uma cozinha baseada em ingredientes comuns que podemos todos ter: volumosas saladas verdes, dourados gratins de batata; econômicas mas saborosas fatias de carne marinada em vinho tinto e cozida até ficar tão macia que se solta do osso; e uma sucessão de sobremesas simples, como flãs de leite e frutas e pudins doces e cremosos”. Patricia Wells em Cozinha de Bistrô Etimologia “A história relata que data de 1814, por ocasião da invasão russa pela França, no final das guerras napoleônicas, quando os cossacos russos deixavam seus acampamentos em busca de aguardente e pediam-na com pressa, rápido, bystro, a fim de voltarem rapidamente para os seus postos. (...) Em termos de serviço, num bistrô serve-se comida despretensiosa e simples, ainda que saborosa”. Michael Ruhlman em Elementos da Culinária de A a Z Rusty Marcellini - (31) 9202-0154 – [email protected] 1 Rusty Marcellini “Dizem alguns historiadores que foram os russos que o batizaram em 1893, quando a marinha do czar em peso visitou Paris, escoltando Alexandre III em visita oficial. Bistrô em russo (o som da palavra, pelo menos) quer dizer “depressa”, “rápido”, e era assim que a marujada invadia faminta e apressada as casas de pasto na hora das refeições. Popularmente, bistrô designa, também, comerciante de vinhos”. Claudio Fornari em Dicionário-Almanaque de Comes & Bebes Alguns clássicos da cozinha de bistrô: Soupe à l´oignon (sopa de cebola), Croque Monsieur, Salada Niçoise, Quiche Lorraine; Vichyssoise (sopa de alho-poró e batatas), Cassoulet; Coq au vin, Bouillabaisse com aioli (ensopado de frutos do mar com maionese de alho); Brandade de morue (brandade de bacalhau), Moules Marinières (mexilhões à marinheira), Ratatouille; Blanquette de veau (blanquete de vitela), Steak au poivre, Rillette, Steak Tartare, Confit de canard (confit de pato), Lapin à la moutarde (coelho na mostarda), Boeuf Bourguignon, Pot au feu (cozido de carnes), Escargots à provençale, Patê de campagne, Crème Brûlée, Tarte Tatin, Mille Foglie, Mousse au chocolat, Îles flotantes. Leitura recomendada - Bouchon; de Thomas Keller (livro importado) (Ed. Artisan) - Cozinha Regional Francesa; Elizabeth David (Ed. Companhia das Letras). - Anthony Bourdain – Afinal, as receitas do Les Halles, Nova York; de Anthony Bourdain (Ed. Melhoramentos) - Culinaria France; org. Andre Domini (Ed. Konemann) - Cozinha de Bistrô; Patricia Wells (Ed. Ediouro) Lista de compras Pote hermético de vidro: Tok & Stok (Ponteio Lar Shopping) Salmão fresco e salmão defumado: Supermercado Verdemar Brioche: padaria do Ah! Bon Presunto Royale: Sadia (encontrado no Verdemar) Termômetro para fritura e caldas: Tool Box Receitas Rillette aux deux saumons Croque Monsieur et salade Steak au poivre vert et pommes rôti Tarte Tatin Rusty Marcellini - (31) 9202-0154 – [email protected] 2 Rusty Marcellini Cardápio típico de bistrô de aulas passadas: COUVERT Fatias de baguete com patê de foie (Aula 14) HORS-D´OUEVRES Mexilhões à Provençal (Aula 06) Pissaladière (Aula 17) Steak tartare (Aula 19) Omelete de champignons (Aula 03) Vichyssoisse (Aula 14) 3 SALADES Salada com brie e molho de frutas vermelhas (Aula 01) Terrine de salmão com salada de ervas finas (Aula 17) PLATS PRINCIPAUX Salmão com molho hollandaise (Aula 02) Frango assado (Aula 15) Frango com mostardas Dijon e L’Ancienne (Aula 06) Filé ao Béarnaise (Aula 14) Boef Bourguignon” (Aula 11) Coelho com ameixas (Aula 21) LES ACCOMPAGNEMENTS Batatas gaufrette (Aula 19) Batatas gratinadas (Aula 11) Purê de batatas (Aula 03) Fricassê de cogumelos (Aula 14) Legumes assados (Aula 05) Vagens francesas na manteiga (Aula 02) Arroz com amêndoas (Aula 21) DESSERTS Crème Brûlée (Aula 14) Crepe de maçã (Aula 18) Mousse de chocolate (Aula 03) Pêra com calda de especiarias (Aula 07) Profiteroles (Aula 17) Rusty Marcellini - (31) 9202-0154 – [email protected] Rusty Marcellini Rillette aux deux saumons (Rillette de salmão) Rillette: “Cortes duros de carne cozidos até ficarem fáceis de desfiar, misturados com temperos e gordura e resfriados. As rillettes são muitas vezes passadas sobre um pedaço de pão com crosta ou uma torrada. São servidas em geral no início da refeição e constituem um ótimo petisco. A carne de porco é a mais usada, mas pato, ganso, coelho e muitos peixes também dão excelentes rillettes. Provavelmente elas se originaram da necessidade de conservar e usar as abundantes aparas de carne e gordura do porco.” 4 OBS: Esta receita foi adaptada à receita do bistrô Bouchon (localizado em três endereços: Yountville (California), Beverly Hills (California), e Las Vegas (Nevada)), do chef Tomas Keller. Ingredientes: 450 gramas de salmão fresco sem espinhas e sem pele 2 colheres (sopa) de Pernod (ou Sambuca, ou Anisette, ou Arak) (se não tiver nenhum destes, use cachaça (desde que não seja envelhecida) ou vodca) Sal grosso Pimenta do reino branca em grãos 120 gramas de manteiga sem sal em temperatura ambiente ½ xícara (chá) de cebola roxa batidinha 1 colher (sopa) de creme de leite fresco 120 gramas de salmão defumado cortado em cubos de 0,5 cm 2 ½ colheres (sopa) de suco de limão siciliano 1 colher (sopa) de azeite extra virgem 2 gemas ½ xícara (chá) de manteiga clarificada (checar aula “Argentina”: “Como clarificar manteiga”) 3 colheres (sopa) de ciboulete em fatias Sal a gosto Filme plástico Fatias de baguete francesa Modo de preparo: Retirar qualquer pedaço escuro que tiver no filé de salmão fresco. Colocá-lo em um tabuleiro e, em cada um dos lados do peixe, colocar 1 colher (sopa) do destilado, 1 ½ colher (chá) de sal grosso e a pimenta do reino moída a gosto. Fechar com filme plástico e levar à geladeira por 30 minutos. Virar o lado do salmão, cobrir novamente o tabuleiro com filme plástico e retorná-lo à geladeira por outros 30 minutos. Colocar água (cerca de 1 litro) em uma panela de cozimento a vapor (aquelas panelas duplas para cozimento de massas servem). Ferver a água. Colocar o salmão que foi marinado na cesta de vapor (a panela que é furada). Colocar a cesta na panela com água e tampar. Deixar o salmão cozinhar no vapor por 8 minutos. Retirar da panela e colocar em um bowl. Em uma frigideira pequena, colocar 1 colher (sopa) da manteiga (15 a 20 gramas). Refogar a cebola por três a quatro minutos (não precisa dourar; basta ficar translúcida). Reservar. Rusty Marcellini - (31) 9202-0154 – [email protected] Rusty Marcellini Com um pão duro (espátula de borracha), bater a manteiga até ficar parecendo com uma maionese. Juntar o creme de leite fresco e misturar. Reservar. Com um garfo, despedaçar o filé de salmão em pedaços grandes. Juntar o salmão defumado, a cebola refogada, o suco de limão, a mistura de manteiga, o azeite, as gemas, e a ciboulete. Misturar com a espátula. Provar para checar o sal. Colocar a rillette em um pote hermético de vidro. Pressionar bem a rillette para não haver bolsões de ar. Cobrir com a manteiga clarificada. Guardar na geladeira por pelo menos uma hora. Na hora de servir a rillette, correr uma faca ao redor da manteiga clarificada para soltá-la do vidro e retirá-la inteira. Colocar o disco de manteiga em um prato ao lado do pote de rillette (a manteiga também deverá ser degustada). Servir com fatias de baguete. Croque Monsieur et salade (Croque monsieur com salada verde) Croque monsieur: “Denominação francesa que designa o mais parisiense dos sanduíches. Trata-se de pão branco grelhado com presunto e queijo gruyère ralado. (...) A expressão que deu o nome ao sanduíche, segundo consta, surgiu devido aos agentes funerários que não gostam de perder tempo, preocupados em procurar negócios em hospitais públicos, tão logo se verifica o óbito, e que rondam o Hotel de Dieu, espécie de Santa Casa de Paris, que gerou primeiramente a expressão Croque Mort. Contentando-se com um sanduíche quente, de queijo com presunto, devorado às pressas, tornou-se Croque Monsieur. Márcia Algranti, em O Pequeno Dicionário da Gula Rendimento: individual Ingredientes: Para o molho bechamel: 1 cebola pequena descascada 2 cravos 600 ml de leite 1 folha de louro 45 g de manteiga sem sal 45 g de farinha de trigo Noz moscada a gosto Pimenta do reino branca a gosto Sal a gosto Rusty Marcellini - (31) 9202-0154 – [email protected] 5 Rusty Marcellini Para o croque monsieur: 2 fatias de brioche 2 fatias de presunto royale 30 gramas de gruyere ralado grosso 2 colheres (sopa) de molho bechamel Para o vinagrete e a salada: ¼ xícara (chá) de mostarda Dijon ½ xícara (chá) de vinagre de vinho tinto 1 ½ xicara (chá) de óleo de canola Folhas verdes diversas (alface crespa, alface crespa roxa, alface frisê, rúcula, agrião, radiccio, etc), lavadas e secas Sal à gosto Pimenta-do-reino à gosto Modo de preparo: Molho bechamel: Em uma panela, colocar o leite, a cebola espetada com os cravos e a folha de louro. Quando ferver, baixar o fogo e deixar cozinhando por 4 a 5 minutos. Esfriar. Numa outra panela, colocar a manteiga e a farinha de trigo. Ligar o fogo e cozinhar mexendo sempre por 1 minuto ou até a mistura ficar amarelo-claro. Retirar do fogo e juntar o leite, passando-o por uma peneira e batendo com um fouet (batedor de arame). Voltar com a panela para o fogo e bater por 4 a 5 minutos com o fouet até engrossar. Baixar o fogo e cozinhar por outros 20 minutos. Temperar com sal, pimenta-do-reino branca e noz moscada. Reservar. Croque monsier: Colocar as duas fatias de presunto sobre uma fatia do brioche. Por cima, espalhar uma colher (sopa) do bechamel. Colocar a outra fatia do brioche. Por cima, espalhar a outra colher (sopa) de brioche e cobrir com o queijo gruyere. Cortar as cascas do pão. Assar em forno médio-alto por 10 a 15 minutos ou até o queijo ficar com uma crosta dourada. Salada: No liquidificador, colocar a mostarda Dijon e o vinagre e bater por 15 segundos em velocidade baixa. Com o liquidificar ligado, juntar lentamente em ponto de fio ½ xícara (chá) do óleo. Desligar. Passar tudo para um bowl. Lentamente, batendo com um foeut, ir juntando, o restante do óleo a esta mistura. Temperar com sal e pimenta do reino. (Pode ser guardado em um vidro e dentro da geladeira por até duas semanas). Misturar as folhas com este molho e servir. Rusty Marcellini - (31) 9202-0154 – [email protected] 6 Rusty Marcellini Steak au poivre vert et pommes rôti (Steak ao poivre com batatas “fritas” no forno) Rendimento: quatro pessoas Ingredientes: Para o steak au poivre 7 4 medalhões de 250 a 300 gramas de file mignon 4 colheres (sopa) de manteiga clarificada (ou 2 colheres (sopa) de manteiga sem sal com 2 colheres (sopa) de azeite) Sal a gosto Pimenta-do-reino preta a gosto 75 ml de Cognac 200 ml de creme de leite fresco 4 colheres (sopa) de pimenta do reino verde em grãos Sal a gosto Batatas “fritas” no forno: 4 batatas grandes 4 colheres (sopa) de manteiga derretida (ou clarificada) Sal a gosto Pimenta do reino a gosto (opcional) Papel manteiga Modo de preparo: Steak au poivre: Pré-aquecer o forno em temperatura bem baixa (160º C). Temperar os medalhões de filé com sal e pimenta do reino. Reservar. Em uma frigideira grande de fundo grosso, colocar a manteiga clarificada (ou a manteiga comum com o azeite). Esquentar. Colocar os pedaços de filé e selar todos os seus lados. (É importante que todos os lados dos filés fiquem dourados-escuros e que a frigideira ganhe uma borra escura. Assim, evite ficar cutucando os filés da frigideira, mexendo-os de um lado para o outro). Retirar os filés da panela, colocá-los em um tabuleiro e levá-los ao forno. Retirar a panela do fogo e juntar o conhaque. Raspar o fundo da panela para soltar a borra (faça isso fora do fogo para que o álcool do conhaque não seja aceso). Cuidadosamente, inclinar a frigideira sobre a chama do fogão para flambar. Quando o fogo apagar, juntar o creme de leite fresco e os grãos de pimenta verde. Abaixar o fogo e reduzir o molho até ficar com consistência cremosa. Checar o sal. Reservar. Rusty Marcellini - (31) 9202-0154 – [email protected] Rusty Marcellini Retirar os filés do forno (se tudo tiver corrido certo, as carnes devem ter ficado no forno por 8 a 10 minutos) e colocá-los sobre papel toalha ou sobre um pano de prato para descansar por 2 minutos (isso fará que os sucos da carne se espalhem por todo o pedaço). Colocar o filé em um prato e regar com o molho de pimenta verde. Batatas “fritas” no forno: Encha uma tigela com água gelada. Caso queira, descasque as batatas. Do contrário, apenas lave-as e corte-as em palitos. Coloque as batatas na água para evitar a oxidação. Deixe-os de molho por pelo menos 30 minutos. Descarte a água e seque as batatas com papel toalha. Forre um tabuleiro com papel manteiga. Coloque as batatas sobre o tabuleiro e regue com a manteiga. Espalhe bem. Tempere com sal e, se desejar, pimenta do reino. Asse-as em forno médio por aproximadamente 1 hora, mexendo-a a cada 20 minutos para assar por igual. OBS: - caso as batatas comecem a grudar no tabuleiro, espalhe mais um pouco de manteiga derretida; - a hora de tirar as batatas do forno é quando, ao espetá-las com um garfo, não haja resistência; - se for assar grande quantidade de batatas, divida-as em dois tabuleiros. Tarte Tatin (Torta de maças) “Esta sobremesa não é só deliciosa. Foi criada pelas irmãs Tatin, na França, e tem uma curiosa história. Conta-se que uma das irmãs estava preparando uma torta de maçãs, mas, por algum motivo, se enganou e deixou tempo demais no forno. Ela achou que poderia salvála e acabou por virá-la de cabeça para baixo. Os convidados ficaram loucos com o prato”. Jaime Oliver em Jaime Viaja Rendimento: uma torta para oito pessoas Ingredientes: 12 a 15 maças Fuji (o número não exato é por causa da variedade de tamanhos entre uma e outra. Se sobrar, é só comê-la no lanche do dia seguinte) 1 limão 1 xícara (chá) de açúcar refinado ½ fava de baunilha Suco de ½ laranja 1 quadrado de 30cm x 30 cm de massa folhada Rusty Marcellini - (31) 9202-0154 – [email protected] 8 Rusty Marcellini Sorvete de creme 1 frigideira funda e abaulada com cerca de 25 cm Modo de preparo: Descascar as maças, cortá-las ao meio na vertical e retirar os caroços. Colocar em uma bacia com água e suco de um limão (para não ficarem escuras por causa da oxidação). Abrir a fava de baunilha e retirar todos os pontinhos pretos que conseguir. Em uma cumbuca, misturar com o açúcar e o suco de laranja. Espalhar esta mistura no fundo da frigideira, cobrindo-o por completo. Colocar todas as metades das maças na frigideira em sentido horário de maneira que fiquem de pé e bem apertadas. Colocar a frigideira em fogo médio-alto. Deixar o açúcar virar um caramelo (este processo é demorado, pois as maçãs soltarão bastante líquido). Cuidado para não encostar em momento algum na calda de açúcar, pois pode dar uma queimadura feia. (Obs: com a diminuição do tamanho das maças, se for possível, coloque mais uma metade. E outra. Pois queremos que as maças fiquem bem apertadas na frigideira). Enquanto o caramelo vai engrossando, pré-aquecer o forno em temperatura média (200220ºC) e abrir a massa folhada cortando-a um tamanho de 30cm por 30 cm (para que tenhamos 5 cm de diâmetro a mais do que o tamanho da frigideira). Fure a massa folhada com um garfo. Reserve. Quando não houver mais liquido algum (mas é nenhum liquido mesmo, pois senão poderá haver problemas na hora de desenformar a torta) e o caramelo estiver bem escuro, desligar o fogo. Cubra as maças com a massa folhada e, com a ajuda de um garfo, acomode-a para dentro da frigideira. Assar por 20 minutos ou até a massa folhada ficar bem dourada. Descansar por 30 minutos antes de desenformar. Com muito cuidado e de uma só vez (é preciso estar com a autoestima em alta), virar a torta sobre um prato grande. Servir com sorvete de creme. Rusty Marcellini - (31) 9202-0154 – [email protected] 9
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