Diálogo entre C Introdução A Vulgata é considerada pelo
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Diálogo entre C Introdução A Vulgata é considerada pelo
A Vulgata e a Bíblia Hebraica: Diálogo entre Cristianismo e Judaísmo1 Edson de Faria Francisco Universidade Metodista de São Paulo (UMESP) Introdução A Vulgata é considerada pelo mundo acadêmico uma das principais versões bíblicas clássicas ocidentais surgidas gidas antes da Idade Média Média,, sendo produzida entre 390 e 405. 405 Seu tradutor, Jerônimo de Estridônia, defendia a veritas hebraica (lat. a verdade hebraica) por ter optado em fazer nova versão da Bíblia para o latim, tendo por base o texto bíblico hebraico de seus dias (o Texto Protomassorético) e não a Septuaginta Septuaginta, como era de se esperar. Para Jerônimo, o original hebraico da Bíblia tinha a mesma ou até maior auto autoridade que a referida da versão grega, sentindo a necessidade de se fazer a nova tradução diretamente do original hebraico para o latim. Jerônimo aprendeu hebraico com rabinos, quando esteve em Anti Antioquia, na Síria,, entre 379 e 382, aproximadamente. A partir de 385 385, passou a residir em Belém, lém, na Palestina, onde iniciou a produção da Vulgata. A Septuaginta era obra bíblica muito utilizada pelos cristãos, sendo versão grega da Bíblia Hebraica e produzida zida entre o século III a.C. e o século I d.C. Além da citada obra, havia outra versão da Bíblia, mas para o latim, sendo conhecida como Vetus Latina e surgida da entre os séculos II e III. Tal versão teve por base a Septuaginta Septuaginta. Tanto no caso da versão grega quanto no da versão latina, ambas eram produtos de tradução tradução: a Septuaginta era versão são grega da Bíblia Hebraica, enquanto a Vetus Latina era versão latina da Septuaginta. Sept Pode-se se apontar duas o opções importantes tomadas por Jerônimo ao planejar a produção pr da Vulgata: 1. a nova versão latina seria vertida diretamente do texto hebraico; 2. não haveria a inclusão dos livros deuterocanônicos/apócrifos em sua obra (a Vulgata possui tais livros em seu cânone, porém, tal inclusão é resultado de decisões de outras pessoas e não do próprio Jerônimo). Tendo por base tais opções, pode pode-se se perceber a intercâmbio entre cristianismo e judaísmo nestes dois tópicos,, próximo ao limiar da Idade Média. 1 Comunicação livre apresentada no III Congresso Brasileiro de Pesquisa Bíblica: “Jesus e as Tradições do Antigo Israel” da Associação Brasileira de Pesquisa Bíblica Bíbli (ABIB). Congresso realizado de 8 a 10 de setembro s de 2008, na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). ( 1. Fontes para a Vulgata Jerônimo fez uso de várias fontes para a sua versão da Bíblia. Todas as fontes tiv tiveram ligação com o judaísmo,, salvo a Vetus Latina, Latina que foi obra dos cristãos. A Septuaginta é a tradução grega da Bíblia Hebraica feita pela comunidade judaica de Alexandria, no Egito, Eg refletindo o judaísmo helenístico da época em que surgiu. As fontes para a produção da Vulgata foram as seguintes: A versão grega de Símaco Símaco, surgida no século II. A versão grega de Áquila ila, surgida no século II. A versão grega de Teodocião Teodocião, surgida no século II. A Septuaginta,, surgida entre o século III a.C. e o século I d.C. A Vetus Latina,, surgida entre o os séculos II e III. Auxílio da interpretação e da opinião rabínica em casos de dúvidas ou de dificuld dificuldades em relação a alguma palavra ou expressão hebraicas. Além ém da interpretação e opinião rabínica, que Jerônimo levou em consideração, consideração as versões gregas de Áquila, de Símaco e de Teodocião, utilizadas por ele, eram traduções da Bíblia Bíbli Hebraica para o grego e tais ais obras surgiram dentro do judaísmo do século século II e refl refletiam, igualmente, a opinião rabínica. 2. Conexão entre a Vulgata e o Texto Protomassorético a. Nome dos livros bíblicos Jerônimo preservou em sua versão alguns nomes es originais hebraicos dos livros do cânone hebraico em transcrição para o latim. latim. Além disso, ele também conservou os nomes latinos já tradicionais que têm por base a Septuaginta Septuaginta. Abaixo, constam alguns exemplos. Bresith – Genesis (Gênesis) → tyiH'„rĢb. Ellesmoth – Exodus (Êxodo) → tOwm¸H heGlE'Ãw. Vaiecra – Leviticus (Levítico) → '‡r¯qiFyaw. Vaiedabber – Numeri (Números) → rE–bfidÃy¬w. Helleaddabarim – Deuteronomium (Deuteronômio) → £yÊrobÌGdah heGlE'. Sopthim - Iudicum (Juízes) → £yiX¸pOH. Samuhelis – Regum primus et ssecundus (1Samuel e 2Samuel) → lE'Fwm¸H. Malachim – Regum tertius et quartus (1Reis e 2Reis) → £yikol¯m. Dabreiamin – Verba Dierum (11Crônicas e 2Crônicas) → £yim√Fyah y„r¸bÊGd. b. Ordem do cânone dos livros bíblicos A Vulgata possui sequência ência dos livros bíblicos que reflete, parcialmente, a ordem adotada pela Bíblia Hebraica e, parcialmente, parcialmente aquela que é adotada pelaa Septuaginta. O bl bloco dos Profetas segue, praticamente, a sequência ncia do cânone judaico (exceto a inclusão dos os livros das Lamentações e de Baruque após o livro de Jeremias e do livro de Daniel [com com acréscimos dos relato relatos de Susana e de Bel e o Dragão] após o livro de Ezequiel). Ezequiel O bloco dos Doze Profetas é colocado após Isaías, Jeremias e Ezequiel, conforme a lista lista judaica. A Septuaginta coloca o referido conjunto antes dos três livros bíblicos proféticos. A seguir, há tabela comparativa no bloco dos Profetas entre as três obras bíblicas. Bíblia Hebraica Septuaginta Vulgata Isaías Os Doze Profetas Isaías Jeremias Isaías Jeremias Ezequiel Jeremias Lamentações Os Doze Profetas Baruque Baruque Lamentações Ezequiel Ezequiel Daniel (com com acréscimos acréscimos) Susana Os Doze Profetas Daniel Bel e o Dragão c. O livro de Jeremias na Vulgata Na Vulgata, o texto to do livro de Jeremias segue a disposição do texto bíblico hebraico. hebra A Septuaginta adota sequência ência diferente, como se pode constatar na tabela a seguir. seguir Bíblia Hebraica Septuaginta Vulgata capítulos 1-25 capítulos 1-25 capítulos 1-25 capítulos 26-35 capítulos 33-42 capítulos 26-35 capítulos 36-45 capítulos 43-51 capítulos 36-45 capítulos 46-51 capítulos 26-32 capítulos 46-51 capítulo 52 capítulo 52 capítulo 52 d. A Vulgata e os livros vros deuterocanônicos/apócrifos Jerônimo não fez traduções dos livros livros deuterocanônicos/apócrifos que são ause ausentes da Bíblia Hebraica, mas que constam tanto da Septuaginta quanto quanto da Vetus Latina. Seu cânone dos livros veterotestamentários deveria conter somente, os livros do cânone judaico. co. Praticamente, os livros deuterocanônicos/apócrifos canônicos/apócrifos que constam da Vulgata são os que já constavam da Vetus Latina. Todos os livros deuterocanônicos/apócrifos, como Sabedoria de Salomão, Eclesiástico, Baruque e 1 e 2Macabeus, que fazem parte hoje da Vulgata, são os mesmos que já constava constavam da Vetus Latina. Jerônimo não fez correções ou mesmo novas traduções desses livros e tal bloco de escritos foi, simplesmente, incorporado ao corpus da Vulgata. Apenas Tobias e Judite foram revisados, superficialmente, por Jerônimo com base em fontes aramaicas. aram 3. Exemplos textuais A Vulgata tem por base o texto hebraico que era corrente da época de Jerônimo e sua tradução, no geral, reflete tal texto. texto Todavia, Jerônimo fez uso de outras versões bíblicas, como a Septuaginta, a Vetus Latina e as versões versões gregas de Áquila, de Símaco e de Teodocião. Teod É sabido que a Vulgata reflete, também, algo de tais versões bíblicas clássicas. Não se pretende fazer aqui uma análise aprofundada de crítica textual entre o texto da Vulgata e o texto da Bíblia Hebraica, sendo endo que é evidente que há inúmeras situações textuais complexas compl xas para serem discutidas entre ambas as versões bíblicas clássicas neste breve estudo. Entretanto, tretanto, a título de ilustração, Isaías 7.14 e Jeremias 26.1 são comparados entre a Vulgata e a Bíblia Hebraica por um lado e entre a Septuaginta por outro. Isaías 7.14 Bíblia Hebraica :lE' ˚nAGmiv Ùm¸H t'flr“qÃw §E–b tÂdelOyÃw hflrh A hAm¸lv a h A h≈nF ih tÙ' £ekl A '˚h y√nd O ' · §Et G y« §Ekl A (hebr. por isso da-rá o Senhor ele para vós um sinal: eis que a jovem está grávida e gera um filho, e chama seu nome Emanuel). Septuaginta διà τοτο δẃσει κúριο̋ τò̋ µ µν σηµεον? δοù πρθéνο̋ "ν γστρì %ξει κì τéξετι ξετι 'óν, κì κ λéσει̋ τò νοµ το Εµµνοηλ (gr. por meio disto, dará o Senhor, ele próprio, para vós um sinal: eis a virgem estará grávida e dará à luz um filho, e chama chamarás o nome dele Emanuel). Vulgata propter hoc dabit Dominus ipse vobis signum ecce virgo concipiet et pariet filium et vocabitis nomen eius Emmanuhel (lat. por or isso, dará o Senhor, ele próprio, um sinal para vós: eis que uma virgem conceberá e dará à luz um filho, o, e chamar-se-á chamar o nome dele Emanuel). No referido texto bíblico, bíblico, a Vulgata tende a se aproximar mais do texto da Septu Septuaginta do que do o texto da Bíblia Hebraica Hebraica, principalmente na conjugação da maioria dos os verbos verbos. Outro detalhe importante sobre a proximidade entre as versões grega e latina é em relação à expressão hAm¸lavAh (hebr. a jovem), que é vertida como πρθéνο̋ (gr. a virgem) na Septuaginta e como virgo (lat virgem) na Vulgata. Áquila, Símaco e Teodocião verteram a referida expressão em suas versões como νε*νι̋ (gr. a jovem). Outro detalhe coincidente te entre a Bíblia Hebraica, a Septuaginta e a Vulgata é em relação ao título divino y√nd O ' · (hebr. Senhor), ), que é traduzid traduzido como κúριο̋ (gr. Senhor) na Septuaginta e Dominus (lat. Senhor) na Vulgata. No exemplo específico de Isaías 7.14, a Vulgata tende a se ater mais à Septuaginta Septu ginta do que à Bíblia Hebraica Hebraica, mas lembrando de que a versão grega é uma obra produzida dentro do judaísmo e sendo utilizada até o século II, quando foi substituída pelas versões gregas de Áquila, de Símaco e de Teodocião Teodocião. Jeremias 26.1 Bíblia Hebraica :rOm'El h√whÃy tE'Em h∆∑zah rAbfl–dah h√yAh hfld˚hÃy ™elm e ˚h√yC iH'◊y-§e–b £y÷qy√ ÙhÃy t˚k¸lm ¸ m a tyiH'„rb –¸ (hebr. hebr. em i-nício do o reinado de Joaquim, filho de Josias, Jo rei de Judá, houve esta palavra da parte de YHWH, dizendo). Septuaginta (Jeremias 33.1 [Jeremias [Jere 26.1 na Bíblia Hebraica e na Vulgata]) Εν ,ρχ. βσιλé̋ Ικιµ 'ο Ισι "γεν2θη 3 λóγο̋ ο4το̋ πρà κρíο (gr. em m início do reinado de Joaquim, filho de Josias, aconteceu esta palavra da parte do Senhor). Vulgata in principio regis Ioachim filii Iosiae regis Iuda factum est verbum istud a Domino dicens (lat. lat. em princípio do reinado de Joaquim, filho de Josias, rei de Judá, fez-se esta palavra do Senhor, dizendo zendo). O texto da Vulgata reflete muito de perto o original hebraico, hebraico, possuindo redação fidedigna,, estando mais próxima ao texto hebraico do que ao texto grego, grego, pelo menos na passagem de Jeremias 26.1. No mesmo trecho bíblico, a Septuaginta omite a expressão “rei de Judá”, que está presente tanto no texto hebraico quanto no texto latino. Outra diferença está na ausência da expressão verbal “dizendo” no texto grego, mas que está presente nos textos hebraico e latino. Outro detalhe a ser observado é que tanto a Vetus Latina quanto a Peshitta possuem a locução “a Jeremias” como acréscimo após a expressão “esta palavra”, na referida passagem bíblica, sendo que as três versões comentadas comenta (Bíblia Hebraica, Septuaginta tuaginta e Vulgata) não possuem tal expressão. 4. Considerações finais Por meio dos breves exemplos vistos neste sucinto estudo, percebe-se se que existe conexão entre a versão feita por Jerônimo erônimo e o texto bíblico hebraico, hebrai que se tornaria, na época medieval, medieval a recensão massorética da Bíblia Hebraica, isto é, o Texto Massorético. Pode-se se considerar que a Vulgata foi verdadeira ponte entre cristianismo e judaísmo, judaísmo demonstrando ser relação estreita entre ambas as religiões, pelo lo menos no campo da filologia bíblica,, por volta dos séculos IV e V. V A atitude de Jerônimo em utilizar tanto as fontes textuais te tuais ligadas ao judaísmo quanto a opinião e a interpretação de rabinos comprova que ele não nã teve preconceitos ou receios em m acatar o pontode-vista judaico no campo dos estudos bíblicos. Pode-se Pode se concluir que a Vulgata provou que ambas as religiões mantiveram algum diálogo em questões relacionadas as ao texto do Antigo Testamento e como este poderia eria ser traduzido de seu original hebraico para a sua versão latina. latina Referências Bibliográficas BAZYLIŃSKI, Stanisław. (2006) A Guide to Biblical Research: Introductory Notes. Subsidia Biblica 28. Roma: Pontificium Institutum Biblicum. BROTZMAN, Ellis R. 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