Jornal Ecológico

Transcrição

Jornal Ecológico
DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
Edição 85 / Abril 2011
MISS ECOLOGIA APESFA 2011
Jennifer P. Noschang, 1ª Princesa; Priscila L. Solano, Miss Ecologia
2011 e Tuana Oliveira, 2ª Princesa
O patrulheiro
Jair foi
convidado pelo
engenheiro
chefe, da
empresa EDP
Renováveis do
Brasil, para
visitar o novo
parque eólico de
Tramandaí
Espécies da fauna Amazônica
Agradecimento
por J.G.Ribeiro
A
região amazônica, pela sua variedade vegetal e hídrica possui também uma das maiores concentrações faunísticas da terra, tendo espécies de animais que ainda nem foram catalogadas pela ciência. Os
animais da Amazônia não são facilmente observáveis pela densidade
de sua floresta e devido a isso, muitas espécies vivem escondidas nas
matas. Ainda assim continuam sendo predatoriamente capturadas pelo
homem.
MAMÍFEROS – Cerca de 427 espécies de mamíferos, sendo 173
endêmicos mostram a dimensão da fauna amazônica. Esse número ainda pode crescer, pois há sempre novas espécies sendo descobertas.
Existem na região, 158 espécies de morcegos, 110 de roedores,
cujos representantes mais famosos são a capivara que chega a medir
mais de 1 metro e pesar mais de 50 quilos, além da paca e da cutia.
Os primatas também são muito numerosos. Há cerca de 81 espécies de
macacos classificadas pelos cientistas e continuam ainda sendo descobertas,
à razão de quase uma por ano, o que representa um índice alto para a ciência.
Há pelo menos seis espécies de felinos originais como a onça pintada
(jaguar), preta (jaguanun), vermelha (puma) e jaguatirica (gato maracajá). Há ainda 4 espécies de veados.
A anta é o maior animal da Amazônia. Uma mistura de rinoceronte com cavalo. Existe ainda uma espécie de porco do mato, chamado de
cateto e o queixada, diferente do porco doméstico, pois possui a cauda
atrofiada.
Também é importante citar os tatus, os tamanduás, os gambás e a
preguiça.
O peixe-boi é um bicho com nome impróprio. Em vez de peixe, é um
mamífero. Maior animal da Amazônia, pode atingir meia tonelada e 3 metros de comprimento. Pasta nas campinas aquáticas.
Golfinhos. Também mamíferos, várias espécies de botos habitam a
Amazônia e constituem atrações turísticas. O boto cor-de-rosa é o maior
predador das águas da Amazônia. Come entre 4 e 5 kg de peixe por dia.
AVES – Cerca de 1.800 espécies de pássaros vivem na Amazônia,
dentre os quais se destacam galo-da-serra, uirapuru, flamengo, gavião
real, águia, falcão, arara, papagaio e periquito. Boa parte das espécies
vive ameaçada de extinção, devido à riqueza de suas plumagens.
Além das citadas acima podemos acrescentar colibri, o sabiá, cardeal, sanhuçu, corrupião, etc.
RÉPTEIS – No grupo de cobras, figuram as serpentes como a coral,
a surucucu e a jararaca que são as venenosas. A sucuri, a sucuriju e a jibóia,
constam das não venenosas, podendo atingir mais de 10 metros de comprimento, o que permite o domínio e morte da presa por estrangulamento.
Já no grupo dos jacarés, destacam-se o Açu (maior dos jacarés) e o
tinga. Fechando esse grupo, temos os quelonios, como a tartaruga-doamazonas, o tracajá , o cágado e o matá.
ANFÍBIOS – Conhecido cientificamente por batráquios, este grupo é bastante numeroso não só em quantidade mas pela variedade. São
importantes na cadeia biológica na medida em que se alimentam dos insetos da região, e, por sua vez, servem de alimentos aos ofídios. Cresce
o interesse cientifico por este grupo, principalmente depois de estudos
sobre a produção de remédios e antídotos a partir dos venenos que os
sapos, as rãs e as pererecas produzem naturalmente.
INSETOS – Participante assíduo do sistema ambiental amazônico
este grupo assume um papel vital na cadeia alimentar. Conhece-se mais
de 200 espécies de mosquitos e cerca de 1.800 espécies de borboletas.
Estas últimas tem, na região, a chamada terra da promissão, gafanhotos, vespas, formigas, percevejos, abelhas e tanajuras, são mais conhecidos na região.
Das 15.000 espécies coletadas, pelo inglês Bates, entre 1848 e
1859, cerca de 8 mil eram completamente desconhecidas. Algumas espécies são hermafroditas , outras se alimentam de seivas, plantas ou
folhas, outras vivem nas próprias arvores.
Multidões de formigas trabalham dia e noite, como saúvas, térmitas e carnívoras. Este grupo constitui um dos grandes obstáculos à
penetração do homem na selva amazônica , onde proliferam de forma
extraordinária, desde o minúsculo mucuim até o inofensivo titanus giganteus, um dos maiores besouros da terra, com mais de 15 cm de
comprimento.
PEIXES – A Amazônia possui mais de 3000 espécies de peixe,
sendo que 1.800 já se encontram catalogados pelo INPA. Já foram catalogados mais espécies de peixes na Amazônia do que no rio Congo e
Mississipi juntos.
Os peixes mais conhecidos são : tucunaré, pirarucu, tambaqui,
matrinxã, curumatá, carauaçu, pacu, pescada, jaraqui, piranha, dourado, surubim e sardinha.
O tucunaré e o pirarucu são os mais apreciados pela populacão.
(Fonte: Portal Amazônia, Carvalho de Noronha- Internet)
2 – Jornal Ecológico – Abril 2011
Recebemos agradecimentos de leitores deste JE, por termos
publicado as denúncias feitas por Dona Marina a respeito do descaso
da “administração popular” com esta senhora que trabalha de graça
cuidando de centenas de animais. Fomos apoiados pelo puxão
de orelhas aplicado nos candidatos a vereador que prometeram
ajudar a manter o canil desta senhora. Os agora vereadores não
estão cumprindo com as
promessas feitas antes
das eleições e até fazem
de boba esta senhora
corajosa e dedicada.
Dona Marina falou
sobre as falsas promessas
e citou nomes: o vereador
Chico da Agafarma, que
falhou duas vezes; as duas
vereadoras; e, o vereador
Chu. Este último chegou
a dizer para a senhora
protetora de animais que
a Câmara e a Prefeitura
não iam ajudar porque o
canil é clandestino e está
numa área verde. Chu disse para ela soltar todos os cachorros e
gatos nas ruas da cidade e não pegar animais de rua e colocar dentro
de terras do Município. É bom esclarecer a este vereador que Dona
Marina já cuidava dos animais e da área pública na administração
municipal anterior à atual.
Esta denúncia foi feita para o Jornal Ecológico e para a APESFA
e estamos divulgando as promessas feitas a uma senhora de 77
anos que é um exemplo de ação e merece no mínimo um pouco
de respeito por parte dos nobres vereadores e dos administradores
públicos de nossa cidade.
O diretor deste jornal e da ONG APESFA, Francisco Miler, também
tem várias queixas de alguns vereadores, que não o receberam para
conversar sobre denúncias. A começar pelo presidente da Câmara, o
senhor Ari Moura. Miler foi conversar com ele sobre dois assuntos: o
primeiro, sobre o canil da Dona Marina; e, o segundo, a respeito de
uma casa que está situada em cima de uma rua. Ari não estava na
Câmara e sua assessora pediu para Miler voltar no outro dia. Miler
procurou outros três vereadores, Daniel Daudt, Chico da Agafarma
e Henrique Prieto, que também não estavam presentes no local.
Miler deixou recado, para que entrassem em contato com ele, mas
somente o vereador Henrique o convidou para retornar no outro dia
à tarde. O diretor da APESFA foi recebido por Henrique, repassou
as denúncias da comunidade e avisou que as ia publicar no Jornal
Ecológico. Miler ressaltou que a população não aguentava mais as
promessas dos vereadores e que tinha muito material para publicar.
Miler convidou Henrique, antigo militante ambientalista e fotógrafo,
para visitar o canil da Dona Marina e tirar fotos para comprovar o
desmatamento que está sendo feito no mato do local.
Dona Marina tem um contrato de comodato para cuidar daquela
área verde municipal, que está sendo invadida por outras pessoas.
Estão criando gado, porcos e outros animais, além de praticar outras
irregularidades que estão registradas na Promotoria Pública da
cidade.
Agora o que nos resta é cobrar dos vereadores, que são nossos
fiscais, pagos com nossos impostos.
Marina Cândida Pereira – A comunidade – ONG APESFA
EXPEDIENTE
Órgão cedido para divulgação da APESFA - Associação Patrulheiros Ecológicos
de São Francisco de Assis
JORNAL ECOLÓGICO “O Mensageiro
de São Francisco”, está registrado no
Livro de Registro de Matrículas das
Oficinas Impressoras, Jornais Periódicos, Empresas de Radiodifusão e
Agências de Notícias número B-1, na
folha 11, sob número 08, em 12 de
setembro de 2005.
Sede: Rua Pinheiro Machado, 550 Morro do Espelho, São Leopoldo/RS.
CEP: 93030-230
Fone: (51) 9918.9751.
e-mail: [email protected]
Jornalista Responsável: Francisco
Miler. Reg. Prof. nº 14545.
Direção Geral: Francisco Miler
Revisão: Jair Francisco Vieira
Diagramação: Gilson Garibaldi
Impressão: Zero Hora
Fotos: Francisco Miler
Obs.: As matérias assinadas são
de inteira responsabilidade de seus
autores.
Vagalume,
patrulheiro símbolo do
Jornal Ecológico
Mensagem do leitor
V
ou falar um pouco da nossa cidade, São
Leopoldo, a qual eu chamo de terra de
ninguém, pois aqui tudo é permitido, começando
pelo ruído. Viver no centro de São Leopoldo
é um verdadeiro inferno, carros com música
sempre muito alta em qualquer hora do dia ou
da noite, jovens de todas as cidades vem exibir
seus aparelhos de som em São Leopoldo, pois
aqui ninguém cuida de nada. A lei do silêncio foi
completamente esquecida, a guarda municipal
para estas situações não serve para nada, pois
não trabalha à noite. Eu, que moro no centro, na
Marquês do Herval, tenho certeza que esta é a
pior rua para se viver, pois o ruído é permanente.
Durante o dia, tem uma garagem com lavagem
de carros, Estacionamento Figueira, que começa
pela manhã com compressor, aspirador e lava
jato, e só termina do final do dia. Os moradores
vizinhos vão a um alto nível de stress, pois não
é possível deixar as janelas abertas, precisam Sr. João
ser fechadas para diminuir o ruído que ainda
permanece alto. Ainda, tem o problema da água com produtos químicos
que não tem um encanamento para se escoar, poluindo o solo. Nos
postos de gasolina as lavagens têm que seguir algumas normas para
lavarem os carros, mas neste estacionamento vale tudo.
Nossa rua principal, a famosa Rua Grande, romântica antigamente,
hoje com nova calçada, creio eu que isto foi uma tentativa de deixar
mais bonito, mas não deu certo, as pedras estão soltas quebradas,
imundas pois foi utilizado um material de baixíssima qualidade. Muitas
árvores foram cortadas e os tocos dos troncos ainda estão lá. Mesas de
bares invadem a calçada, atrapalhando o caminhar das pessoas, que são
obrigadas a desviar-se frequentemente.
As calçadas do centro, em geral, para os idosos são um perigo de
vida, pois qualquer descuido, leva qualquer pessoa ao chão. As calçadas
não consideradas de propriedade da prefeitura, mas o proprietário do
imóvel é que tem que manter o piso adequado. São inúmeros os casos
que conhecemos, de pessoas idosas que caíram, se feriram ou até foram
a óbito, em consequência da irregularidade das calçadas.
Não se entende porque a prefeitura não fiscaliza a conservação
de calçadas, já que cobra muito caro o imposto predial. Onde está a
administração pública? Sumiu, ninguém sabe, ninguém viu. Mas, no ano
que vem, vai aparecer gente de todo canto, em busca de nossos votos.
Com a maior cara de pau.
Quando chego na cidade, pelo viaduto na BR, leio “visite São
Leopoldo, você vai gostar”. Penso que temos que mudar para “você vai
se apavorar”. Tudo está feio, a segurança precária, as ruas esburacadas
e sujas. Não acredito que alguém vá gostar disso.
Agora, o projeto de construção de novo prédio para a prefeitura.
Uma obra quase faraônica, onde certamente será colocada uma placa
com os muitos nomes, para que se destaquem. Enquanto isto, a água
no centro da cidade na maior parte do dia corre só por um fio nas
torneiras. Bom, os canos ficam debaixo do calçamento, ninguém vê, não
dão status nem voto, na opinião dos políticos.
Por enquanto é isto, acho que não falei demais.
Obrigado, Márcio. Falou de menos...
Colégio Leonardo da Vinci - Porto Alegre
Os alunos da 6ª série do Colégio Leonardo da Vinci - Beta, em
comemoração ao aniversário de Porto Alegre, realizaram uma saída
de campo para visitar os principais pontos turísticos, tendo como
foco principal o estudo da arquitetura dos mesmos e o trabalho com
fotografia. A partir destes registros e dos conteúdos trabalhados nas
aulas de artes, os alunos irão produzir documentários e portfólios que
serão disponibilizados no blog do projeto http://pontosturisticospoa.
wikispaces.com.
Professoras Responsáveis: Analice Vacaro (professora de artes)
e professora Marceli Stein (professora de informática)
Educação Racional
Alberto Juan Gonzáles Villamarín
Psicólogo, Consultor Psicossocial,
Juiz de Direito
O fracasso da educação
(parte 2)
A explicação é fácil: a eficiência do ensino e da aprendizagem depende do desejo dos estudantes, mais do que da
simples habilidade dos mestres. Se o professor quer ensinar,
mas o aluno não deseja aprender, não há aprendizagem.
O estudante pode dispor dos melhores professores do
mundo, e estes podem aplicar, com verdadeira perspicácia
os métodos mais adequados...; mas se, decididamente,
um estudante não quer aprender, serão em vão todos
os esforços para cumprir-se o processo correlativo do
ensino-aprendizagem (Jiménez, 1977, pág. 26).
Os educandos, em sua maioria, não experimentam o
mínimo entusiasmo pelo estudo, nem estão interessados nas
atividades de aprendizagem; não valorizam o conhecimento,
nem admiram os seus mestres; não mostram curiosidade
alguma em saber o que estes têm a dizer-lhes, nem sentem
qualquer atração pelos livros, como também não estão dispostos a aproveitar os ensinamentos neles contidos, mesmo que
dependam deles para atingir os objetivos mais importantes de
suas vidas. Esse retrato pode parecer uma absurda fantasia,
mas, infelizmente, representa uma triste realidade.
É óbvio que não seria justo culpar os estudantes, como
também não se afigura equitativo condenar os professores por
esse estado de coisas sem antes descobrirmos como chegamos
a tal situação. O problema está intimamente relacionado com
a evolução da própria sociedade. Os costumes sofreram consideráveis transformações. Estamos diante de uma realidade
desconcertante. Dispomos de instrumentos de aprendizagem
comprovadamente eficazes, mas os resultados obtidos são cada
vez mais desalentadores. Nem os Pais, nem a Escola, nem o
Estado, com todo seu esmagador poder, conseguem obrigar
uma criança, indefesa e desamparada, a aprender, se ela se
opuser a isso, com sua fraca vontade.
A realidade social determina não somente a atividade e
a consciência, mas, em grau considerável, o funcionamento
orgânico. Porém, a questão é que a sociedade impõe limites ao
indivíduo, assim como o indivíduo impõe limites à sociedade
(Berger & Luckmann, 1987, pás. 238/39).
O fracasso escolar, tanto quanto o fracasso da educação, em suas mais variadas formas, é, em primeiro lugar, o
fracasso da cooperação, a consequência dos choques entre o
indivíduo e a sociedade. É uma luta sem futuro, que produz
apenas sofrimento e destruição. Nem o indivíduo será feliz
tentando lutar contra a sociedade, e nem esta terá vantagem
em subjugar aquele.
Todavia, o fato talvez mais grave é representado pelos
conflitos e lutas que ocorrem dentro da psique dos indivíduos,
não apenas das crianças e adolescentes, mas dos próprios
adultos. Quanto a estes últimos, os efeitos são particularmente perniciosos, visto que determinadas pessoas conseguiram
acumular, sobretudo nas últimas décadas, um enorme poder
de destruição, sem estarem preparadas para controlá-lo. Isto
faz com que o problema adquira contornos muito mais sérios.
(continua)
Jornal Ecológico – Abril 2011 – 3
Tribuna do Milão
Denúncia sobre o canil municipal de São Leopoldo
APEDIDO
Senhor Presidente da Câmara Municipal de São Leopoldo, Dr. Ari Moura, e demais vereadores.
Amigo Milão, sei que és um veterano
também. Se não for pedir demais, quero
que pegues tua máquina fotográfica e vá
até a rua Primeiro de Março, onde funciona
a Diretoria do Idoso, e tire uma foto da escada que tem para os Idosos subir. E faça
uma matéria sobre a falta de bom senso da
administração municipal, que se diz popular.
Se fosse mesmo, jamais deixaria os idosos
subirem esta escadaria. Faça esta ação em
nome dos teus colegas da terceira idade.
Obrigado.
O Jornal Ecológico recebeu informação que
a administração do novo canil municipal manda
castrar os cães que entram na instituição e os
soltam na rua no dia seguinte.
Senhores vereadores, isto é um crime
vergonhoso. Os animais castrados são soltos no
centro da cidade e em frente ao “canil clandestino” da Dona Marina. Os cachorros adquirem
bicheiras e demonstram sentir muita dor, além
de fome e sede, porque deviam ficar em repouso
por pelo menos três dias após a castração.
Imaginem o sofrimento destes animais,
percorrendo as ruas atrás de alimento e socorro,
com os ferimentos cheios de bichos.
Senhor vereador, seja independente, seja
sensível às necessidades da comunidade. Não
fique submisso ao que manda a administração
municipal, mesmo que pertencendo ao partido
dela. Aproveite a oportunidade de fazer algo pela
comunidade.
Dona Marina está pedindo socorro
Pedido Cumprido
Pensando neste
pedido, Milão lembrou
que deveria tirar sua
carteira de estacionamento para idosos.
Milão, então, foi até a
Diretoria de Idosos e
subiu a escada de dois
lances. Ao chegar, foi
bem recebido pelo diretor Adão Ludger Brito, amigo de antigas
jornadas. Adão lhe
disse: “olha aí quem
está chegando, veio aqui tirar a carteira
para estacionamento?”. Milão respondeu
que sim, mas que também vinha confirmar a
denúncia que recebeu de idosos, a respeito
da escadaria que tem no prédio. Uma senhora, também presente no local, comentou que
era verdade, várias pessoas idosas já reclamaram. Adão disse: “Milão, nós mesmos já
reclamamos, antes mesmo de virmos para
cá, pois aqui é difícil o acesso até para nós
mesmos, ainda mais para pessoas de mais
idade”. Milão respondeu “vou tirar uma foto
de vocês três, para comprovar a denúncia”.
Os senhores vereadores conhecem e têm acesso às autoridades estaduais e federais. Ela
pede que conversem com essas pessoas sobre sua denúncia, porque a autoridade municipal está
permitindo que se pratique crimes ambientais, além de prejudicar as atividades da Dona Marina.
Esta senhora há anos está devidamente credenciada para cuidar da área verde municipal onde
se localiza o canil. Esta área está sendo invadida
por outras pessoas, que estão cometendo crimes
ambientais e de outros tipos. Estas ações já foram
denunciadas várias vezes na Câmara Municipal e
na Promotoria Pública.
Dona Marina esta sendo ameaçada de morte
– pessoas a mandam retirar os animais daquela
área “senão vai sobrar para ela”.
Senhores vereadores, vocês são os representantes, defensores e fiscais do povo. Mas, em
relação à Dona Marina, não estão dando atenção.
Ela procura vocês em seus gabinetes, prometem
a atender, mas o que ela recebe é um “chá de
cadeira” ou um “volte no outro dia”. Esta senhora
tem 77 anos de idade e precisa cuidar dos animais
do seu canil. Ela faz sacrifícios e perde tempo
vindo até a Câmara.
Este tipo de atitude dos senhores não é aplicado somente com a Dona Marina, mas sim com
muitas outras pessoas que pretendem levar assuntos importantes da comunidade ao conhecimento
dos representantes do povo. Com o presidente da APESFA aconteceu fato parecido. Ele esteve três
vezes, em quatro gabinetes, para fazer a denúncia aqui abordada e falar sobre outro assunto, mas
só foi recebido por um dos representantes do povo desta cidade “bonita e limpa”, como dizem dois
vereadores que nunca se encontram em seus locais de trabalho.
Quem atendeu o presidente da ONG APESFA foi o vereador Henrique Prieto. A ele foi solicitado que fosse tirar fotos da área verde onde se localiza o canil, para ver a destruição da mata
e a criação de porcos em cima do lixão. Também foi pedido para que comunicasse o que visse
aos demais vereadores. Henrique foi informado que a má vontade dos vereadores em atender
as pessoas será noticiada no Jornal. Henrique disse que a Dona Marina já lhe telefonou, pedindo
socorro e ele ia lá ver de perto a situação.
Os Patrulheiros Ecológicos assinam embaixo desta denúncia da Dona Marina.
Fé demais
São Leopoldo antes era:
FÉ - CULTURA – TRABALHO
São Leopoldo agora é:
FEDE MAIS – CULTIVA LIXO - TRAPACEIA
Venha para São Leo para
ver a cidade mais imunda e
fedorenta do Vale do Sinos.
Alguns moradores estão chateados, por conta dos esgotos
abertos nas calçadas, em frente de clínica para idosos e de
edifício residencial lindíssimo, no coração da cidade.
Os Capilés “dorminhocos”, já estão se acordando e sentindo o cheiro do esgoto que está correndo há mais de mês
na calçada em frente a esta clínica.
4 – Jornal Ecológico – Abril 2011
Criatório de moscas
no bairro Rio Branco
Recebemos denúncia de que na rua Piratini, esquina com Gregório de Mattos, no bairro Rio Branco (em frente ao bar da figueira),
existe um fato lamentável para a nossa saúde.
Em pleno ano de 2011, um senhor guarda esterco de animais no quintal de sua
casa, que tem o muro bem baixinho e fica
a céu aberto, transformando o local em
um criatório de corós, varejeiras e moscas.
O morro de esterco está grande, exala mau cheiro, as moscas invadem as casas da redondeza. O
caso já foi denunciado várias vezes pelos vizinhos
e NADA foi feito.
Onde estão os administradores desta cidade? Na próxima edição o Jornal Ecológico vai publicar reportagem detalhada sobre este assunto.
Racha nas madrugadas
Muitos moradores do centro de São Leopoldo estão cada vez
mais furiosos com a tal “administração popular” da cidade e também
com todos os vereadores.
Moradores das ruas São Domingos, São João, São Pedro e São
Francisco já não sabem a quem mais pedir ajuda. Todos os fins de
semana é uma desordem total. Quando terminam as noitadas nas
boates do Centro, os usuários destas fazem rachas com seus carros.
É muito barulho, de pneus, de gritos, de música.
Num recente fim de semana, às 4 horas da madrugada, um carro
arrancou uma árvore de mais de 50 anos. Se a árvore não o tivesse
parado, poderia ter derrubado ou invadido uma casa e o estrago poderia ser bem maior.
A moradora que denunciou estes fatos, Maria Berenice Froner
Ramires, disse que este jornal é o único que está do lado da população,
na hora em que mais se precisa fazer este tipo de denúncia.
Visita ao Jornal Ecológico
Dia 6 de Abril, o diretor deste jornal, Francisco Miler, recebeu uma
visita de um leitor assíduo, o senhor Edison Silva, aposentado do INSS
residente na capital gaúcha.
Ele quis conhecer a sede do jornal e da ONG APESFA. Ele disse
ser leitor desde que começaram a deixar o jornal no setor de Reforma
Agrária, Lojas 13 e 15 no Mercado Público de Porto Alegre. Informou
que em todos os fins de mês vai buscar o JE. As moças da loja sabem
que ele é leitor fanático e sempre guardam um exemplar. Ele leva para
ler com os amigos, na Casa de Cultura Mário Quintana, lá na Rua da
Praia. Juntos, eles discutem o conteúdo das matérias. Acham importante a divulgação do que está acontecendo na administração pública
sobre educação ambiental.
Edison disse que lê com muita atenção a coluna do Juiz de Direito Alberto Juan Gonzáles Villamarin, porque este autor tem uma visão
muito avançada sobre educação e escreve muito bem. Edison havia se
comunicado, anteriormente, por telefone, com o diretor do Jornal Ecológico e este lhe informou que o senhor Alberto tinha escrito e publicado
vários livros. Francisco Miler disse que lhe daria alguns livros de autoria
de Alberto. Foi o que aconteceu. Edison recebeu uma coleção de livros
e ficou muito agradecido, dizendo que foi um presente muito especial
e que jamais vai esquecer. Edison Silva pediu para Miler agradecer ao
escritor Alberto Juan Gonzáles Villamarin.
RECICLANDO ATÉ NA LEITURA!
Parceiros na leitura do Jornal Ecológico
Moradores do edifício Residencial Valentine estão colaborando com
o jornal.
Eles aderiram à CAMPANHA DE RECICLAGEM
DO PRÓPRIO JORNAL!
Eles leem o Jornal Ecológico e, na semana
seguinte, devolvem seus exemplares, para que possamos dar a outras pessoas que ainda não leram.
Esta bela atitude é benéfica não só para o meio
ambiente, pela economia do papel, que é feito de
madeira, mas principalmente por demonstrar solidariedade e comunicação com as demais pessoas.
Bom para o Jornal e bom para os novos leitores. O diretor deste jornal agradece à senhora
Márcia, a recepcionista do belo edifício.
Eles advertem!
Crítica construtiva
por James Ludwig Filho
O
ministério da saúde adverte. Esta
é uma frase bem conhecida dos fumantes, pois, aparentemente, o governo e os fabricantes se preocupam com a
saúde dos consumidores. Assim como uma
marca famosa de refrigerante, que em seus
comerciais, com letras minúsculas, recomenda aos seus consumidores praticarem
alguma atividade física regularmente. E sem
esquecer a famosa rede de fast-food que informa os valores calóricos de seus lanches.
Estas entidades realmente se importam? Óbvio que não! Para eles, quanto mais pessoas estiverem
com câncer de pulmão, celulite e colesterol alto, melhor, pois isto
indica que consomem bastante seus produtos. Assim como nossas
imobiliárias e construtoras de plantão, que dizem respeitar e se
preocupar com nossa comunidade.
“Eles” não dão a mínima para a comunidade (a maioria deles
pelo menos). A preocupação deles pelo nosso bem estar é a mesma a dos fornecedores de cigarros, refrigerantes e fast-food. Desde que ganhem novos “fregueses”, tudo é válido e legítimo. Até
se fingem de bons samaritanos, dizendo que estão preocupados
com a comunidade, que são ecologicamente corretos, que amam
nossas vovós e nossos animais de estimação, blábláblá.
Eles não se importam com nosso bem estar, com nossa cidade e sociedade. O interesse deles é somente lucrar, engordar suas
contas bancárias, não importando a quem prejudiquem (mas tudo
com aparente “qualidade e respeito”). Uma legítima máfia, hipervalorizando apartamentos simples, elevando seus preços, nos
deixando à mercê duns cretinos de gravata e sorrisos “marotos”.
E o partido do povo, dos trabalhadores, fica satisfeito com
isso? A cretinice foi liberada (mas com aval de nosso prefeito e
vereadores super-honestos).
Se “eles” realmente se preocupassem com a comunidade,
antes de erguer um prédio, destruir uma área verde, perguntariam para as pessoas que moram ao redor, em suas humildes casas, se concordam em perder sua privacidade, seu sol da manhã
ou da tarde, se as janelas dos prédios podem todas estar viradas
para seus quintais. “Eles” questionariam os moradores, se seria
ruim se sua privacidade fosse pelos ares, se não iria ser chato ter
vários estranhos observando sua filha adolescente desfilando no
quintal com roupas mais íntimas. Afinal, que problema tem um
monte de vizinhos, velhos, babões e tarados olhando nossas filhas
pela janela de seus apartamentos? Perguntem se “eles” deixam
suas filhas sem a mesma privacidade.
O dia em que isso acontecer, que algum empresário imobiliário realmente se preocupar com a sociedade, Jesus do Céu, eu
atravesso a Rua Independência de sunga rosa, abraçado na bandeira do PT e cantando YMCA do Village People.
Pior é que, com suas sempre intactas e lustrosas caras de
pau, têm a coragem de dizer:
“Mais um investimento pensando em vocês”, na realidade
quer dizer: “seus otários, me deem mais do seu dinheiro, que eu
quero lucrar muito, mas muito mais mesmo, destruindo a cidade de
vocês e seus bairros para poder torrar tudo em festas de fim de ano
e comprar novos implantes para minha esposa ficar menos feia”.
No fundo, o que querem os produtores de refrigerantes, cigarros, fast-food e as imobiliárias, é pura e simplesmente lucrar,
encher todos seus “orifícios” com dinheiro, não importando a
quem possa causar algum transtorno. Para que, nos domingos de
sol, estes empresários “puros e imaculados” possam fazer exercícios na Avenida São Borja, mostrando seus físicos de botijão,
despreocupados com a destruição de nossa cidade.
Mas, no fim, o que vale é que eles nos advertem, nos avisam e
se preocupam com nós, seus clientes (nem que seja de mentirinha!).
[email protected]
Jornal Ecológico – Abril 2011 – 5
Continuação da leitura do livro - Páginas 84 e 85
A verdade sufocada
“A história que a esquerda não quer que o Brasil conheça”
Autor: Carlos Alberto Brilhante Ustra
Editora Ser – 2006 – 2ª edição
“A
imprensa e a Contra-Revolução.
Durante o governo Jango, a imprensa
foi uma das principais motivadoras da
deposição do presidente.
Propalou, constantemente, a existência do caos administrativo, da corrupção e
do desgoverno.
Participou, ativamente, da divulgação
de que era imperiosa a necessidade do restabelecimento da ordem.
A sociedade e a imprensa escrita e
falada da época, alinhadas e irmanadas,
clamavam, com manifestos e editoriais,
por medidas que evitassem a derrocada do
País, levando-o à anarquia. Abaixo transcrevemos alguns desses trechos:
“Os abaixo-assinados, democratas
brasileiros e dirigentes de entidades, sentem-se no dever de vir a público, no exato momento em que forças arregimentadas
pelo comunismo internacional ameaçam
golpear as instituições ...”
“E chegada a hora de os democratas
crerem nas realidades. A revolução comunista não virá: JÁ VEIO, está instalada no
poder. Está nos postos de maior responsabilidade do governo João Goulart. Está na
Petrobras, hoje entregue aos inimigos de
Getúlio. Está no CGT, sem que ninguém na
esfera trabalhista se levante em defesa da
democracia conspurcada. Está nesse desejo
criminoso de reformar a Constituição, para
golpeá-la mortalmente.”
“... Por tudo isso, nós, dirigentes de entidades, apelamos
para o senso de patriotismo dos brasileiros democratas: defendam até o último instante os postulados da democracia, fortalecendo e incentivando o Congresso Nacional; exigindo a manutenção correta da Constituição ameaçada ...”
“... Se é para golpear a Constituição, haverá os apátridas de
golpear, em primeiro lugar, os brasileiros que não se venderam
aos desígnios do comunismo internacional. E advertimos: somos
muitos os dispostos a morrer pelo Brasil dos brasileiros.
Guanabara, 13 de junho de 1963.
Aristóteles Luiz Drummond, presidente do Grupo de Ação
Patriótica; Waldo Domingos Claro, presidente da Aliança Democrática Brasileira; Sra. Amélia Bastos, Campanha a Mulher pela
Democracia; João Batista Gabriel, Frente da Juventude Democrática; Caio Gomes Machado, Brigada Estudantil em
Defesa da Democracia; Floriano Maciel,
Resistência Democrática; e Roberto Teixeira, Movimento Estudantil Católico.”
(O Globo, 14/06/1963).
“Quando o chefe do Executivo se
permite, nas praças públicas, fazer a
apologia da subversão e incitar as massas contra os poderes da República que
lhe estorvam a marcha para o cesarismo, pode-se afirmar que a ditadura,
embora não institucionalizada, é uma
situação de fato.”
(Editorial de O Estado de S. Paulo,
14/03/1964).
“Agora se decidirá se nós conseguiremos superar a terrível crise provocada
pela inflação, pelos desajustes sociais,
pelo descalabro econômico-financeiro,
sem perda de nossas instituições livres
ou se, ao contrário, uma ditadura esquerdista se apossará do País, graças,
principalmente, ao enfraquecimento e
progressivo desaparecimento das Forças Armadas ...”
(O Globo - 31/03/1964).
“Aquilo que os inimigos externos
nunca conseguiram, começa a ser alcançado por elementos que atuam internamente, ou seja, dentro do próprio
País.”
(Folha da Tarde, 31/03/1964).
“Chegaria o dia em que o Brasil, sem reação e sem luta, se
transformaria em mais um Estado Socialista. Aí, todos diriam que
desaparecera a legalidade democrática, mas ninguém mais teria
como recuperar as perdidas liberdades e franquias, pois já estaria instalado o terror policial e quem sabe? em funcionamento os
pelotões de fuzilamento, segundo o modelo cubano.”
“Como dissemos muitas vezes, a democracia não deve ser
um regime suicida que dê a seus adversários o direito de trucidálo, para não incorrer no risco de ferir uma legalidade que esses
adversários são os primeiros a desrespeitar.”
Comissão de Ética Parlamentar
A Comissão de Ética Parlamentar da Assembleia Legislativa do Estado
do Rio Grande do Sul, presidida pelo deputado Alexandre Lindemeyer, conta
com os seguintes colaboradores: Cristina Capra, Secretária; Aline Machado,
Assessora; e Uilian Zarth, estagiário.
Além de presidente da Comissão, o parlamentar está engajado na luta
pela preservação da natureza, sobretudo através da participação no Comitê
Estadual em Defesa da Água Pública, cujo mote é: “Água privada não dá
pra engolir”.
A equipe está engajada na luta pela defesa do meio ambiente através
de hábitos ecologicamente corretos como evitar o desperdício de água, coleta seletiva do lixo, defesa dos animais, etc.
(da esquerda para a direita) Cristina Capra, Uilian Zarth,
Aline Machado e Frederico Montano (Assessor de Gabinete)
6 – Jornal Ecológico – Abril 2011
(O Globo, 31/03/1964).
As sutilezas do silêncio
Clássicos do Cinema
Hélio Rohten
por Renato Dias
E
screver a respeito da imagem e, principalmente sobre a imagem
pictórica moderna é um desafio acompanhado de um sentimento
de frustração - o texto está sempre incompleto.
Os espaços pictóricos dos quadros de
Berenice Unikowsky são
ocupados por formas
difíceis de serem identificadas, exigindo do
observador um olhar
amplo para então retornar ao detalhe, que na
maioria das vezes origina um novo quadro,
inclusive, com sua própria composição. Esse
caráter fragmentário da
produção dos últimos
dois anos da pintora é
amarrado por um elemento que, normalmente, atravessa a tela no sentido horizontal. Uma forma pontiaguda,
remetendo a vários objetos, segundo o imaginário de cada observador.
A pintura de Berenice sempre foi marcada pelo silêncio, atualmente, refinado pela maneira como ela trabalha as cores e os espaços
vazios. É um silêncio diluído em matizes de novos silêncios. Assim, as
formas se modificam, as distâncias se alteram. Dessas modificações,
existem muitas que ocorrem repentinamente.
Sua pintura exige um observador que se coloque, por exemplo,
num pico de uma montanha, daí surgem imaginações inabituais e
sensações estranhas, que ultrapassam a medida do que habitualmente
estamos acostumados a ver pelos meios midiáticos. Felizmente, é uma
pintura despida de um discurso vinculado com a realidade imediata,
permitindo um olhar imaginativo.
Retomando o primeiro parágrafo, sua pintura tem algo de inexplicável, sugerindo diálogos com Debussy, Eric Satie, além dos grandes
planos criados pelo cineasta John Ford em filmes como No tempo
das diligências. Um observador tímido diante de qualquer experiência
nova, imprevista, sentirá um certo desconforto diante de seus quadros.
Mas, o poeta Rainer Maria Rilke foi muito feliz quando disse: “ao nos
aferrarmos sempre ao que é difícil, o que agora nos parece ser muito
estranho se tornará o que há de mais familiar e confiável.”
(Renato é Poeta, crítico de arte)
Súplica
Vertente – fonte de vida, fonte do prazer, fonte de alegria, fonte
do viver.
Vertentes das cachoeiras e das cascatas. Vertentes que movem
moinhos, fazendo farinha para alimentação de famílias.
Vertente – fonte de energia, com ela vem o progresso e toda mordomia.
Vertentes da natureza, que abastecem a fauna e a flora todos os
dias – pássaros, animais e a ecologia.
Vertentes, que saciam a sede de todas as vidas do planeta. Por isso
pedimos, vamos protegê-las encarecidamente, para que no futuro não
haja guerra, por falta de água para as futuras gerações.
O Patrulheiro Milão defende o mundo onde vive e viverá
sua neta e toda a população.
Faz isso todos os dias, no inverno e no verão, pensando na
próxima geração. O futuro das
crianças precisa da nossa união.
Vamos todos trabalhar
unidos. A APESFA convoca a
todos, chegou a hora de por a
mão, para defender as vertentes para as próximas gerações.
O Patrulheiro Milão agradece, do fundo do coração, a
todas as pessoas que se unirem
nesta campanha.
Francisco Miler
Milão tomando água
numa vertente em
frente a uma escola
no Morro Roether
Charlton Heston, Sophia Loren, Raf Vallone e Herbert lon.
Diretor: Anthony Mann
E
sta é uma super produção de
Hollywood que conta uma história
ambientada no século XI sobre a trajetória de Rodrigo Diaz de Vivar, mais conhecido como El Cid, herói espanhol que
uniu católicos e mouros contra o inimigo
comum: o emir Ben Yussuf. Súdito do rei
Ferdinand de Castella, Leão e Astúria; El
Cid liberta cinco prisioneiros emires, é acusado de traição e, em um duelo, mata o
Conde Gormaz, campeão do rei e pai de Jimena, a mulher que Rodrigo amava e com
quem ele pensava em se casar, mas com
a morte de seu pai ela passa a ter um ressentimento que impede essa união.Em meio ao conflito Ramiro, rei de Aragão, exige
a posse da cidade de Calahorra e sugere que ela seja disputada
entre os paladinos de cada reino em uma luta até a morte. El Cid
se apresenta para duelar pelo seu rei, pois ele tinha matado Gormaz, o antigo paladino, e se vencesse contra o Don Marti, que já
tinha matado vinte e sete homens em combates corporais, seria
perdoado pelo rei. El Cid é o apelido que seus inimigos lhe deram
como reconhecimento a sua grande bravura. É realmente um filme grandioso sob todos os aspectos, com cenas espetaculares de
batalhas e cuidadosa reconstituição de época que inclui filmagens
na Espanha onde tudo aconteceu. Charlton Heston está na sua
melhor forma na pele de El Cid. Destaque também para Sophia
Loren, com seus 27 anos, no apogeu de sua beleza, no papel de
Jimena, a paixão do herói que unificou a Espanha. O final dessa
história não poderia ser mais inusitado e glorioso do que é apresentado no filme. Evidentemente que o mestre Anthony Mann não
escolheu por acaso o grande ator Charlton Heston para o papel
principal desse filme espetacular, como se sabe, ele é o tipo certo
para heróis de época, pois lhe cai como uma luva esses personagens; confiram-no em “Os Dez Mandamentos”, “Bem Hur” e “O
Senhor da Guerra” que comprovam este fato.
O diretor Anthony Mann tem em seu extenso currículo grandes produções de Hollywood como “O Preço de um Homem”; “Winchester 73”; “Música e Lágrimas”, os três com James Stewart;
“O Homem do Oeste”, com Gary Cooper; “Cimarron”, com Glenn
Ford, entre outras produções importantes.
[email protected]
Homenagem ao DIA NACIONAL DO LIVRO
Dia 28 de abril.
O LIVRO
Um dia peguei um livro
E pelas folhas fui entrando
Passei por muitas páginas
E o que vi eu fui guardando.
Fiquei no seu interior
Minutos, horas, enfim,
Perdi a noção do tempo
E ele passou por mim.
Viajei de folha em folha
Ruminando o seu ditado
Muitas coisas aprendi
E fiz delas meu cajado.
O hábito hoje eu criei
De ler muito sem parar
Quem não lê não evolui
Não sai do mesmo lugar
Por isto eu hoje aconselho
Primeiro para as crianças
Não deixem de muito ler
Quem lê o mundo alcança.
J.G.Ribeiro
Jornal Ecológico – Abril 2011 – 7
Torcida animada
Beto animador musical no
concurso miss ecologia
Alunos da casa aberta prestigiando o concurso miss ecologia
As vencedoras
Jurema e o Biru
Dança oriental, apresentada
pela professora Ângela e Cíntia
LOJA ELE E ELA
Roberto Belcino acompanhado de sua esposa e filha,
visitando a sede da Apesfa
Atacado e Varejo de Lingerie
A mesa de jurados do concurso miss ecologia
Há 3 anos patrocinando o Concurso
Miss Ecologia, da ONG APESFA,
parabeniza a direção dessa entidade
e do jornal, pelo brilhante projeto
deste evento realizado no dia
15 de Abril de 2011.
Fregueses no Unidasul
As candidatas do concurso
Roberto Belcino presenteando o Ribeiro com um quadro
Baldo feliz com sua representante
Juradas do concurso miss ecologia
Essa é parte da nossa academia
Academia do James
8 – Jornal Ecológico – Abril 2011
Piscina do James é o melhor
local para a melhor idade
entrar em forma
Unidasul
As duas miss Tatiane e Priscila
Seu Cláudio e seu filho mostrando
a criação de abelhas e peixes
Ribeiro filmando D. Marina
Seu Cláudio na horta colhendo
abóboras e melancias
Brian Monteiro Machado, 6 aninhos,
futuro artista
Funcionárias do balcão de
assados do Unidasul
João C. Nedel, vereador
de Porto Alegre, um
exemplo para os de
São Leopoldo
Fã deste grande jornal
Leitores assíduos deste jornal
Como é bom estar de
volta nesta coluna
Seu Rosseto leva o Jornal Ecológico
na empresa GV Fomento Mercantil
A avó plantando para os netos
Vovô plantando para 5 netos
Pai e filho se compremetendo
com o patrão Baldo a cuidar
dos canteiros
Funcionárias da Unidasul
Torcida presente no miss ecologia
Jornal Ecológico
Seja mais um parceiro
do nosso jornal!
ANUNCIE
Ligue
9918.9751
9188.2012
Jornal Ecológico – Abril 2011 – 9
Reunião na Apesfa
Marcos (Mikonga) de Campo
Bom, secretário do Partido
do Verde do estado
Este cara é leitor fanático deste
jornal e é esteiense de coração
Alunas também foram visitar
a sede do Jornal Ecológico
Convidamos a todos para
reunião no dia 07 de maio
às 14 horas, na sede da
Apesfa na rua Pinheiro
Machado, 560, Morro do
Espelho em São Leopoldo.
Padaria do Unidasul
Alunas do Colégio São José
fazendo uma visita na sede
da APESFA
Os irmãos Bergamo, atletas
do nosso Aimoré, e o grande
campeão, Citano, militar
do exércio do antigo 19º RI
nos anos 50 a 60
Câmara de Vereadores de
Sapucaia. Francieli, Marines e
Jonarhas. Bendito fruto entre elas
Maria Inês Dauth, apresentadora do concurso miss ecologia
Marcelo, Piccolo Tintas,
ganhando diploma da Apesfa
Dona Eronita na coordenação
Liria Mishels, 1 ano e 5 meses,
filha da mamãe Alexandra
e neta da Vó Araci
Noite de autógrafos
Almoço da família Miler
Torcida presente no concurso
Apesfa e Jornal Ecológico presentes na
reunião do Mercosul no Palácio Piratini
Eu sou o Noah Staudt do Amaral
Suzana, piloto do Trensurb,
madrinha do Rodão
Viveiro do Milão a céu aberto
com todos tipos de pássaros
Aguardem para outubro o desfile
de animais na sede da Apesfa
10 – Jornal Ecológico – Abril 2011
Arlindo Prates da Cunha, diretor
presidente do Trensurb, ao centro
Rodão deu carona para o
Cleber e para o dono deste
Rodão que é o Milão
Parceiros da Ecologia
APESFA e Piccolo Tintas
Homenageiam Rogério Ceni pelo centésimo gol. Parabéns ao goleiro da ecologia.
Os Patrulheiros Ecológicos agradecem à loja PICCOLO TINTAS por mais esta parceria em benefício da ecologia.
A APESFA teve a oportunidade de apresentar seu trabalho, na loja de materiais
para pintura em geral da filial da Piccolo Tintas em São Leopoldo. Foram colocados cartazes sobre o Jornal Ecológico, sobre o trabalho da APESFA e outro em homenagem ao
centésimo gol marcado pelo goleiro Rogério Ceni. Foram dispostas mudas para doação.
O diretor do Jornal Ecológico e da ONG APESFA Francisco Miler vem de público fazer
um agradecimento todo especial ao senhor gerente da loja Piccolo, por ter permitido
a colocação de banners do jornal e da entidade, em seu estabelecimento comercial.
Isto prova que a direção da Piccolo Tintas está voltada para o bom atendimento a seus
clientes, porque quemfaz algo pela natureza está beneficiando as pessoas.
É dever de cada um de nós fazer sua parte. Formando parcerias poderemos conseguir realizar um trabalho de educação ambiental para o futuro da próxima geração.
A mãe natureza agradece também.
Navegantes da Internet
Quadrilhas na Assembleia do Rio de Janeiro
Discurso sobre políticos cariocas, feito
pela deputada estadual Cidinha Campos. Veja
o vídeo no endereço:
www.youtube.com/watch?v=lG_gSnggFbE
Mais notícias sobre o cotidiano do Rio, no
blog de Ricardo Gama:
http://ricardo-gama.blogspot.com/
Criptograma Ecológico nº 14
Carnaval não é mais o mesmo
Agora é um circo montado para o lucro de
empresas e (poucos) artistas. Corajosa análise
da apresentadora da TV Tambaú da Paraíba,
Rachel Sheherazade. Esta é repórter corajosa,
NOTA DEZ. Assistam o vídeo no seguinte link:
http://www.youtube.com/watch?v
=JturdnBYA9s
Livro “O Chefe”
Do jornalista Ivo Patarra. Este livro está
disponível inteiro na Internet, no endereço:
http://www.escandalodomensalao.com.br/
“Mordomias” para os políticos na Suécia
Naquele país, deputados não tem empregado nem assessor e primeiro ministro lava as
próprias camisas. E ninguém usa carro oficial.
Veja o vídeo no link: http://www.youtube.
com/watch?v=XJ9f_YXWevE
Resposta do criptograma nº 13:
“PLANTE UMA ÁRVORE E TERÁ UM LUGAR NA HISTÓRIA”
J. G. Ribeiro
Jornal Ecológico – Abril 2011 – 11
Leptospirose
Aline Duarte
Farmacêutica Crf-rs 11707
A
lectospirose, também chamada de Mal de Adolf
Weil ou, na sua forma mais grave, Síndrome de
Weil. É uma doença bacteriana que afeta seres
humanos e animais e que pode ser fatal. Foi classificada
em 1907, graças a um exame post mortem realizado
com uma amostra de rim infectado - mas vale lembrar
que a doença já havia sido identificada em 1886, pelo
patologista alemão Adolf Weil (em sua “homenagem”, a
doença recebeu o nome de “Mal de Weil”).
Pode ser classificada em:
• Forma anictérica (sem amarelamento da pele) ou com poucos sintomas.
É a forma mais benigna e presente em 90% dos doentes.
• Forma ictérica (pele amarelada) ou Doença de Weil. Forma mais grave
que acomete 10% dos doentes. Pode levar à morte.
Diagnóstico – O diagnóstico da doença não é fácil, dada a variedade de
sintomas, comuns em outros quadros clínicos. O diagnóstico final é confirmado
por meio de testes sorológicos como o Ensaio Detector de Anticorpos de Enzimas
(ELISA, no acrônimo em inglês) e o PCR (acrônimo em inglês para Reação em
Cadeia da Polimerase = Polymerase Chain Reaction).
Sintomas – Como ocorre em várias outras doenças infecciosas, o quadro
clínico da leptospirose varia muito de indivíduo para indivíduo. O paciente pode
apresentar desde quase nenhum sintoma, o que é o mais comum, até um quadro
grave com risco de morte.
O período de incubação pode variar de 2 a 30 dias. A média é 10 dias de
intervalo entre a contaminação e o início dos sintomas da leptospirose.
Mais de 75% dos pacientes apresentam febre alta com calafrios, dor de
cabeça e dor muscular principalmente nos membros inferiores e panturrilha que,
às vezes, atrapalha inclusive a locomoção do paciente tamanha a intensidade
da dor. 50% apresentam náuseas, vômitos e diarréia. Um achado típico da
leptospirose é a hiperemia conjuntival (olhos acentuadamente avermelhados).
Outros sintomas possíveis incluem tosse, faringite, dor articular, dor
abdominal, sinais de meningite, manchas pelo corpo e aumento dos linfonodos,
baço e fígado.
Como os sintomas da leptospirose são semelhantes às de várias outras
doenças febris, o dado mais importante para o seu diagnóstico é a exposição
recente a situações de risco como enchentes ou contato com água de poços,
fossas, bueiros e esgoto.
A maioria dos pacientes melhora em um semana. Algumas vezes a
evolução da doença é bifásica, com alguma melhora por 2 ou 3 dias seguido de
nova piora dos sintomas.
A maioria dos casos de leptospirose apresenta evolução benigna, porém,
em cerca de 10% a evolução é mais grave, complicando com insuficiência renal
aguda , hemorragias, insuficiência hepática e insuficiência respiratória.
Os pacientes que complicam costumam apresentar sinais de icterícia (pele
amarelada) após o terceiro dia de doença. Um sinal muito característico da
forma grave é a icterícia bilirrubínica (icterícia mais vaso dilatação, uma mistura
de pele amarelada e vermelha, muitas vezes de aspecto alaranjado)
O diagnóstico final é normalmente feito através da sorologia sanguínea.
Conhecida também como doença do rato.
Causas – A doença pode ser contraída através da urina de ratos, bois,
porcos, cães e vários outros mamíferos. Os sintomas são diarréia, dores no
abdômen e hipotensão.
Complicações – Complicações incluem falência renal, meningite, falência
hepática e deficiência respiratória, o que caracteriza a forma mais grave da
doença, conhecida como doença de Weil ou síndrome de Weil. Em casos raros
ocorre a morte pela falta de ar.
Tratamento – O tratamento da pessoa com leptospirose é feito
fundamentalmente com hidratação. Não deve ser utilizado medicamentes para dor
ou para febre que contenham ácido acetil-salicílico (AAS®, Aspirina®, Melhoral®
etc.), que podem aumentar o risco de sangramentos. Os antiinflamatórios
(Voltaren®, Profenid® etc) também não devem ser utilizados pelo risco de efeitos
colaterais, como hemorragia digestiva e reações alérgicas. Quando o diagnóstico é
feito até o quarto dia de doença, devem ser empregados antibióticos (doxiciclina,
penicilinas), uma vez que reduzem as chances de evolução para a forma grave.
As pessoas com leptospirose sem icterícia podem ser tratadas no domicílio. As que
desenvolvem meningite ou icterícia devem ser internadas. As formas graves da
doença necessitam de tratamento intensivo e medidas terapêuticas como diálise
peritonial para tratamento da insuficiência renal.
Vale lembrar a importância dos cuidados necessários para que não precise
chegar ao ponto do tratamento recomendado. É importante procurar postos de
saúde e hospital mais próximos, em seu município.
12 – Jornal Ecológico – Abril 2011
Utilidade pública
Remédio caseiro, quando feito por pessoa que entende do assunto,
dá para tomar sem receio. Na cidade de Dois Irmãos mora uma senhora
que faz remédios caseiros há anos.
A especialidade dela é um chá
especial para quem tem pedras nos
rins. Este chá se destina a facilitar
a saída das pedras, com a urina.
Este jornal mostra imagens
de pedras de rins, de várias pessoas. Todas estiveram na residência desta senhora, buscaram e
utilizaram o preparado de plantas
medicinais feito por ela.
Amigos leitores, cada imagem mostra pedras de uma pessoa,
que foram postas para fora depois
de utilizar o preparado. Estas pedras estavam em pessoas de várias cidades, São Leopoldo, Porto Alegre,
Caxias do Sul, Novo Hamburgo, Sapiranga, Estância Velha, e outras.
O diretor deste jornal foi orientado por esta senhora a não publicar o
seu nome, mas se alguém estiver com problema de pedras nos rins, pode
entrar em contato com o Jornal Ecológico que ensinaremos o endereço.
Na próxima edição deste Jornal, estaremos divulgando um produto
que auxilia na dissolução das pedras dos rins.
COLUNA IMOBILIÁRIA
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COLUNA DO RODÃO
Rodão no Trensurb
Ratinho Pavorô!
Chama o Pavorô da Kerma Cabeção,
para investigar esta situação, pois
sumiram com os pombos da estação
mais linda desta região, incluindo o
restante da Nação.
Quem afirma isto é o Rodão.
Pavorô, pavorô, Ratinho.
Francisco Miler, presidente da
ONG APESFA; Marcos Arlindo
Prates da Cunha, diretor-presidente da TRENSURB e Leonardo
de Lima Pires, presidente da
ONG ITAI-CAIMÃ, de Guaíba/RS.
O diretor do Trensurb gostou muito da Coluna do Rodão, por ser
educativa ao mostrar os problemas e criativa na forma de chamar à
atenção por meio da imagem de um personagem.
Miler falou que esta coluna já é famosa, pois está recebendo
convites até de outras cidades para mandar o Rodão ir ver de perto
os problemas ambientais desses municípios.
O Rodão terá que passar também por
algumas estações do Trensurb. Por exemplo,
a Estação São Leopoldo. Várias pessoas perceberam que as pombas sumiram dessa que é a
estação mais linda do Estado. Que fim deram
às pombas? Será que foram elas que estragaram a escada rolante, que está há três meses
sem funcionar?
Rodão, dá uma chispada nos caras que devem consertar esta escada. Ou empresta o
Rodão para funcionar de novo.
Rimadas do Rodão
Meu amigo Henrique Prieto, popular “cabeça branca”: nossa dupla
está indo água abaixo, diz a população, pois tu és um conversador e
um baita enrolador, como teus colegas. Teus leitores alegam que todos
vocês são bregas e só pensam em ir ver a enchente se for no lombo
de uma égua, para não molhar os “cascos”, digo, os pés.
Meu amigo Milão, tu também não escapa não, pois és um baita
tremendão, pedindo para eu tirar fotos dos nossos irmãos, lá nos fundos do canil clandestino desta administração. Eu telefonei para dona
Marina perguntando se foi uma nova invasão e ainda disse a ela que
os porcos não são meus, nem do Milão. Isto só pode ser da turma do
vanazinho que gosta de invadir de mansinho as áreas verdes deste
municipinho, pois o povinho ainda está dormindinho como diz o parceirinho Milãonzinho.
Amigo Henrique da Costa Prieto, vamos ficar neste barco dos
cabeças brancas, pois a coisa está muito preta para quem tem a “costa
larga”, digo, Costa Prieto, ou é vereador da cidade mais suja e fedorenta
do Vale do Sinos, dos buracos e das latrinas, das patentes ou cabungões
destas gentes. Até a próxima confusão, digo, edição.
Fiquem calmos meus irmãos, esta dupla de cabeça branca vai
pintar de branco e de verde toda a imundície desta cidade que é do
Milão e do Prietão e que está cheia de falcatrua e ladrão.
Tio Pato, olha só,
o James vai comer
minha mamãe!
PARQUE EÓLICO DE TRAMANDAÍ
INAUGURA EM MAIO
Com satisfação, o
Jornal Ecológico visitou
o conjunto de “cataventos” que irá gerar
energia elétrica. O empreendimento é liderado pela EDP Renováveis
do Brasil, empresa com
sede em Portugal e atuação no mundo todo.
A capacidade de
geração será de 70 megawatts, energia elétrica suficiente para
Luiz Galdino Filho, Luiz Galdino Neto e filho Gui- uma cidade de 200 mil
habitantes. A altura de
lherme, na sala de controle da usina geradora
cada torre é de 98 metros, com três pás de 40 metros, totalizando altura máxima de
138 metros.
A área ocupada pelas 31 torres, 832 hectares, se localiza no
maior campo de dunas do Estado, entre Tramandaí e Cidreira. Esta
ocupação impõe uma barreira que impede a ocupação imobiliária,
garantindo a este ambiente ecológico único, a preservação permanente. Não fosse o parque, não muito tempo tal ambiente duraria.
Para obter a licença de instalação, emitida pela Fepam, a EDP
atendeu às exigências ambientais, incluindo proteção e controle
das aves migratórias e preservação de espécies da fauna e da flora
nativas. O projeto do Parque teve como objetivo manter um alto
índice de sustentabilidade das condições naturais.
Está prevista a construção de um mirante e um memorial para
atividades culturais, pois naturalmente as pessoas se interessarão
em conhecer o local.
Prédios antigos
(resumo de e-mail recebido)
Bom dia Francisco,
Sou filho da cidade de São Leopoldo.
Moro em Brasília-DF e estou passando alguns dias em São Léo. O importante é dizer
que me deparei com seu jornal “JORNAL
ECOLÓGICO”, que muito interessante e diferente do que temos em todo o território
nacional.
Percebi que a cidade está em franco
desenvolvimento e as construções não
param de surgir. Porém, as casas antigas
no centro da cidade estão desaparecendo
e se vão as imagens da história da cidade.
Acredito que ainda não exista uma preocupação com o tombamento dos prédios
antigos, para a preservação das fachadas
de arquitetura expressiva.
O crescimento de uma cidade é importante, mas pode ocorrer
com a preservação da memória das construções de outras épocas,
para as pessoas mais jovens e as que ainda nascerão.
Deixo aqui a minha opinião sobre o assunto. Sei que o foco
da APESFA é o meio ambiente, mas também sei que o Jornal é um
ótimo veículo de transmissão, de divulgação, de questionamento
e, mais importante, de fiscalização.
Grande abraço e sucesso.
Carlos Renato M. Machado
POLIMIX CONCRETO LTDA - Líder de filial - DF
Jornal Ecológico – Abril 2011 – 13
Prefeitura prevê nova área verde
com revitalização do Arroio Voluntária
I
grejinha – Para marcar o dia do Rio Paranhana, que se comemora
em 04 de abril, e muito preocupados com os cursos de água do
município, a administração municipal realizou uma pesquisa e
desenvolveu um plano de desassoreamento e recuperação do arroio
Voluntária, que foi apresentado na noite da quinta-feira, 17 e que envolverá a secretaria de planejamento e meio ambiente, obras e trânsito, conselho de meio ambiente, fiscais, agentes de saúde, bombeiros
voluntários, CEAAK, escolas, empresas privadas e principalmente a
comunidade.
O principal objetivo é unir a
necessidade de limpeza e desassoreamento do arroio Voluntária, com a
criação de um novo espaço verde para
utilização da comunidade e educação
ambiental, compreendendo segurança,
laser e educação. Além de reverter a
situação do arroio, também se conseguirá combater a proliferação de insetos e inibir o uso de drogas no local.
As atividades propostas são: desassoreamento de extensão de 500m do arroio, entre as pontes da rua
Dona Lídia e Arthur Fetter, retificação do leito (forçar o arroio a voltar
ao seu curso normal), contenção de pontos de erosão, limpeza da área,
remoção da vegetação rasteira e poda corretiva em árvores de maior
porte, cobertura com gramíneas, instalação de trilhas e equipamentos
urbanos e a adoção da área pelos moradores do entorno para conservação. “Escolhemos este local porque é um dos mais críticos, com
maior acúmulo de resíduos e fica em zona urbana.” Explica o geólogo
responsável pelo projeto, José Mauro Denardin.
Os benefícios previstos com essa revitalização são: a redução do
risco de enchentes no local, criação de um espaço de convivência e
educação ambiental, com trilhas, identificação de espécies vegetais e
desenvolvimento da consciência da importância de manter os arroios
limpos, retomada do espaço pela população, fim de ponto de usuários
de drogas e caminho para fuga com objetos roubados.
“Vamos ainda analisar a água em alguns pontos, para que a
comunidade local tenha consciência da precária situação em que se
encontra o arroio e com isso, se torne nossa parceira nesta causa.”
Adianta Maira Marques, bióloga do departamento de meio ambiente,
lembrando que o arroio divide os
bairros Bom Pastor e Figueira.
As condições fundamentais
para a concretização deste plano são a união da administração
municipal e da população, atuação permanente das entidades
comunitárias, envolvimento da
comunidade do entorno, fiscalização constante por parte de todos
e continuidade dos trabalhos em
outros pontos dos arroios.
Essa recuperação deve ser
um objetivo comum entre a comunidade e o executivo, para que dê
certo, porque ninguém consegue nada sozinho. “Todos sabem que o
meio ambiente é uma das prioridades do nosso governo, por isso valorizamos e apoiamos tanto estas iniciativas. Precisamos do apoio da
comunidade para ajudar a conservar o trabalho feito, para que depois
de concluído, não volte a ser como é hoje. Se todos dermos as mãos,
teremos um ótimo resultado.” Pede o prefeito, Jackson Schimdt, pensando no belo espaço de lazer que a comunidade terá, além de evitar
enchentes.
Todo o projeto possui acompanhamento técnico e licença ambiental, sendo que a Fundação Estadual de Proteção Ambiental (FEPAM)
terá conhecimento das obras, que iniciam dia 02 de abril.
As fotos mostram o antes e o depois de uma das áreas que serão
recuperadas, como está hoje (cheio de entulhos) e como ficará (área
verde para lazer). Fotos de José Mauro Denardin.
Obrigada e boa semana,
Silvana Sparrenberger Forster
Assessoria de Comunicação
Prefeitura de Igrejinha
14 – Jornal Ecológico – Abril 2011
Elogios
O Jornal Ecológico recebeu um grande elogio da dona Solange,
de seu esposo Giovani e de sua filha Giovana (12 aninhos) – todos fãs
deste Jornal. Dona Solange disse que este jornal é uma tribuna do povo,
pois ele mostra a verdade e defende as pessoas que não têm condições
de poder fazer as cobranças dos vereadores que não cumprem com
suas promessas, e da administração pública, que faz desta cidade uma
vergonha. Esta senhora fez várias afirmações, que colocamos a seguir.
O nosso Bairro Santo André é um matagal, o que é para limpar não
limpam e só cortam as árvores em beira de arroio. Aqui os vereadores
só vêm para pedir votos na época de eleições, depois não dão as caras
para ver como está o bairro. É por isso que esta cidade está imunda.
E ainda tem vereadores que dizem que São Leopoldo é limpa e linda.
Todos têm que fazer um passeio a Novo Hamburgo para ver o que é
cidade limpa e linda. Parabéns ao diretor deste jornal, um dia ele tem
que vir aqui nas ruas da parte alta do Santo André, para ver que pouca
vergonha está o nosso bairro. Valeu, continuem assim, cobrando dos
vereadores, principalmente dos que nunca se encontram nos gabinetes para receber seus leitores para fazer reclamações e cobranças de
seus bairros.
Milão foi até a Oficina do Valão,
que está localizada aonde tinha o
valão da João Corrêa. Chegando lá,
notou que o Manfred estava com um
aparelho na mão, para descobrir falha
no motor de um carro. Milão perguntou
se era um radinho. Ele respondeu que
não, era um aparelho eletrônico que
analisa o estado do motor. Milão, que
trabalhou com o pai de Manfred na
mesma oficina, muitos anos atrás,
comentou que eles tiravam o platinado
do motor, passavam uma lixa ou lima e, se não tivesse, numa pedra de
laje mesmo. Limpavam o platinado, recolocavam no carro e saía a falha.
Manfred perguntou em época existia o platinado. Milão respondeu que
era no ano de mil novecentos e antigamente.
Agradecimentos
Familiares do falecido Luiz Inácio da
Silva (Lula), agradeceram a divulgação, neste
jornal, do descontentamento com o descaso
da administração pública para com o Cemitério Municipal.
A notícia foi publicada na edição de
número 84, referente ao mês de março, do
Jornal Ecológico, e mostrava a situação que
enfrentaram as pessoas que assistiram ao
sepultamento daquele ente querido.
A área onde se localiza o túmulo está
tomada por matagal. Os familiares e amigos
do falecido ficaram chateados com o brejo vergonhoso. Pior que isso
aconteceu no sepultamento. Ao levar flores ao túmulo, a viúva de Lula,
ao passar pelo matagal, caiu dentro de uma sepultura abandonada e
camuflada pela folhagem.
Por isso, o descontentamento com a administração que se proclama “popular”. A situação de abandono do Cemitério existe desde
que os atuais administradores públicos assumiram, isto é, há muitos
anos. Se eles não têm competência para cuidar das tarefas que cabe
a eles administrar, não deviam ter se candidatado.
O mais vergonhoso é sabermos que existe uma taxa que deve
ser paga a cada ano, referente a cada lote do cemitério. E sustentamos
ainda, com os impostos, um escritório administrativo, localizado em
prédio na Praça 20 de Setembro.
Alair da Silva
Recebemos de Léo Souza a seguinte mensagem:
Amigo Francisco Miler, mais uma vez agradeço tua compreensão
e carinho que tiveste comigo, pois, no sepultamento de minha querida
mãe,Ema Souza, também encontrei um matagal vergonhoso. Tu e teu
jornal nos deram apoio e solidariedade. Logo em seguida, perdi um
grande amigo e compadre, o Lula, e te pedi para mostrar, novamente,
a situação de abandono do Cemitério Municipal. Fiz estes dois pedidos
para divulgar a vergonha que está passando nossa comunidade, em
relação ao Campo Santo.
Valeu amigão, agradeço em meu nome, Léo Souza, e em nome
da minha comadre Alair, viúva do ex-companheiro Luiz Inácio da Silva.
Homenagem a Savério Curcio
O
senhor Savério Curcio tem origem italiana, da Ilha da Sicília.
Ele veio para o Brasil trabalhar na
Rossi (fabricante de armas e munições que chegou a ter 2 mil empregados em São Leopoldo). Depois,
fundou a Metalúrgica Japes, empresa
que fabricava peças para carro.
Savério continuou a viver no
Brasil e é exemplo de dedicação e
simplicidade.
O diretor deste Jornal, senhor
Francisco Miler, trabalhou também na Savério exibindo os prêmios
empresa Jaques, que estava situada que ganhou da Apesfa e do
colega Rosseto
no bairro Cristo Rei.
Na Ilha da Sicília também nasceu Césare Battisti, criminoso que fugiu da Itália e foi abrigado
pelo governo do PT.
Denuncia ao vivo !!
Vejam, em frente da Farmácia Capilé,
na Rua São Joaquim, e defronte do Posto de
Saúde (no prédio do INSS), nesta cidade mais
limpa e bonita (só para os dois vereadores, o
Chico e o Henning). Esta é de tirar a “camisinha de vênus”, para mostrar o que vai para
o nosso “riozinho dos sininhos que esta todo
envenenadinho”
Lastimamos ter que mostrar esta pouca
vergonha da cidade mais imunda do Vale do
Sinos. Os funcionários e fregueses daquele
estabelecimento comercial não estavam mais aguentando o esgoto fedorento que é largado direto para o antigo arroio que passa ali embaixo.
Sérgio Wicklicky, farmacêutico da farmácia, deu os parabéns a Francisco Miler por duas matérias, a que foi feita sobre o Cemitério Municipal
e a que mostra quem são os nossos enroladores, digo, representantes
do povo.
Denúncia contra o Atacado Maxxi
Eles estão cobrando sacolas plásticas para a colocação de
compras, a 12 centavos cada. Isto é para as pessoas ter que levar
sua própria sacola. MAS BAH TCHÊ!
Bom senso não existe, só perseguição?
Flagrante na praça dos
Brinquedos
Funcionários do SEMAE
mostrando serviço. Nota dez.
Arroio Kruse
O Selomar (da Defesa
Civil) quer derrubar
esta paineira porque
diz que ela provoca
enxurradas e os
técnicos da SEMMAM
estão querendo cortar.
Dona Léa está furiosa com
a turma da prefeitura que
em geral enrolam e fazem
conversa fiada.
Cadê as árvores? Será que
foram elas que provocaram
esta enchente?
Seu Flávio mostrando a
aberração que fizeram para
fechar este arroio.
Terreno cercado em
arroio da Feitoria, que
nasce no bairro Jardim
das Acácias e passa pela
escola agrícola
Vejam o que estão fazendo com seu Jorge. Ele
tem esta tenda há 18 anos aqui neste ponto que fica
na Rua Lindolfo Collor aqui no Triângulo. Seu Jorge
ganhou uma autorização do prefeito da época. Ele
trabalha para servir a comunidade em geral. Ele só faz
chaves, não vende mais nada. Portanto, não atrapalha
as pessoas que passam na calçada, pois sua tenda fica
num recuo na rua. Olhando as fotos dá para ver que
não tira o direito de ir e vir das pessoas. Isto prova que seu Jorge está
sendo perseguido pela fiscalização da administração pública que se diz
popular mas não é.
Se fosse, não liberava as calçadas da Rua Independência para
vender bebidas COM ÁLCOOL. As cadeiras dos bares e lancherias ocupam
quase toda a calçada, atrapalhando
o trânsito das pessoas, tanto de dia
quanto de noite. As calçadas são
públicas, pertencem a todos, não aos
donos dos estabelecimentos. O administrador público não tem poder para
destinar estas áreas a particulares.
Também tem os camelôs, que, além de ocupar a calçada também
ocupam a rua e outras grandes construções que são liberadas pela
Prefeitura. Muitos camelôs possuem carros,
que ficam o dia inteiro estacionados na rua
João Neves da Fontoura, sem pagar o estacionamento público e ultrapassando o limite
de tempo, que é imposto aos demais veículos.
Senhores leitores, quando seu Jorge foi
intimado a sair dali, ele pediu para ir para o
outro lado, onde tem um monumento público.
A foto mostra que o local serve de depósito
de lixo e está sendo destruído. Ele pediu
encarecidamente para colocar sua tendinha
naquele local, pois ia cuidar do monumento e
da limpeza. Mas, não aceitaram a proposta e
ainda lhe negaram o Alvará de licença para trabalhar. Pasmem os Seu estivesse aqui não
teria lixo exposto
senhores, puseram o
seu Jorge na justiça,
por atrapalhar o direito de ir e vir! Como ele
mesmo diz, isto é PERSEGUIÇÃO. CADÊ O BOM
SENSO ou pelo menos o reconhecimento do
trabalho que seu Jorge prestou para o prefeito
Vanazzi e o deputado Zulke, quando trabalhou
nas duas campanhas eleitorais, colocando na
sua tenda cartazes de propaganda e distribuindo folhetos? Seu Jorge foi procurar o prefeito,
que não o recebeu e ainda mandou dizer que
Cadê o direito de ir e vir?
ele estava na justiça. Seu Jorge ficou muito
magoado, pois não faz mal a ninguém. Ele,
seus fregueses e amigos alegam que os administradores públicos e
os vereadores são gente de conversa fiada, que prometem antes das
eleições e depois só ficam enrolando com papo furado.
Jorge Dailor Vargas da Silva
Jornal Ecológico – Abril 2011 – 15
DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
Cartão postal do Hospital Centenário
Prá baixo do tapete
Este lixo foi varrido para
baixo do tapete, DIGO, para
baixo da terra, no terreno
do Colégio Gusmão.
Esta é a esquina do “buraco”, digo, do Hospital?
Esta é a
entrada do
“esgoto”,
digo, do
Centenário?
“Vou ter que denunciar
estasporquices todas para
aSecretaria do Meio Ambiente
e Saúde da Assembleia
Legislativa do Estado.”
Bela calçada na rua Bento Alves no
bairro Rio Branco
O esgoto na calçada defronte uma clínica de repouso no centro da cidade
Esgoto a céu
aberto na rua
São Joaquim
AVISO
ASSOCIAÇÃO ITAÍ CAIMAN, organização não governamental
com sede e fõro em GUAIBA/RS, na REGIÃO COSTA DOCE, zona
metropolitana de Porto Alegre, Capital,
pretende ajuizar Ação Popular através
do Ministério Público para efeitos do
Artigo 225 da ‘Carta Cidadã de 88,
visando o resgate dos NAVIOS PARAGUAIOS’ , a fim de que esses barcos
estrangeiros não sejam levados ao sucateamento puro e simples daquele
verdadeiro PATRIMONIO PÚBLICO DA
NAÇÃO AMIGA que fi caram muitos
anos apreendidos pela Justiça Estadual no Cais da Doca Quatro, em frente
da ESTAÇÃO RODOVIÁRIA.
Em nome desta ONG Ambientalista, diante do preceito constitucional e nos exatos termos do Tratado de Assunção , entendemos
que em respeito ao BICENTENÁRIO DA REpÚBLICA DO PARAGUAI
os referidos barcos que navegavam com a BANDEIRA DO PAÍS AMIGO e ainda carregam os nomes de batismo GENERAL BERNARDINO
CABALERO y MARISCAL JOSÉ
FELIX ESTIGARIBIA podem e
devem, no uso da boa política
de vizinhança, ser amparados
pelas normas internacionais de
navegação, decidida no ordenamento diplomático do PALÁCIO
DO ITAMARATY só concluido por
decisão da PRESIDENTE DILMA
ROUSSEFF conciliando os interesses daquela Nação de língua
Guarani, na pessoa do PRESIDENTE FERNANDO LUGO.
Francisco Miler da Apesfa e LeoLeonardo de Lima Pires
nardo Pires da Itaí/Caiman
Diretor-Presidente
da Itaí/Caiman
SEMAE cobra
imposto mas
quem limpa é o
Rio dos Sinos

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