Yuk-Ming Dennis Lo - Clinical Chemistry

Transcrição

Yuk-Ming Dennis Lo - Clinical Chemistry
Clinical Chemistry
Mentes Inspiradoras
Preparado por Misia Landau
Yuk-Ming Dennis Lo
Yuk-Ming Dennis Lo chegou a Cambridge, Inglaterra , em Outubro de 1983, às vésperas de um
dos mais frios invernos da história Britânica.
Viajando com mais bagagem do que ele podia
carregar, o jovem de 20 anos pegou um táxi da
estação de ônibus para a Faculdade Emmanuel
próximo, que seria seu lar durante seus três
anos de graduação na Universidade de Cambridge. Dentro de semanas, os pináculos e torres da antiga cidade universitária estavam cobertos de neve. Caminhar através das ruas
amargas e tempestuosas até a sala de aula era
uma provação para Lo, que nasceu e foi criado
na sufocante Hong Kong. Dentro das salas de
aula, ele enfrentou outro desafio. Ele estava
aprendendo Inglês desde que tinha 4 anos, mas
seus professores e colegas de turma falavam
tão rápido e com tal estonteante variedade de
sotaques que eles criaram seu próprio tipo de
nevasca.
Então havia os seminários, que aconteciam de
três a cinco vezes por semana, cada um durando 60 minutos. “É uma hora quando você tem
que enfrentar um professor muito inteligente,”
disse Lo, professor de patologia química, Li Ka
Shing Professor de Medicina, e diretor do Instituto Li Ka Shing na Universidade Chinesa de
Hong Kong. Um dia, logo cedo, seu professor fez
uma pergunta a Lo. Lo deu uma resposta técnica, tirada de seu livro texto. Seu professor retrucou: como você sabe disso? “Na época, eu
senti que era uma pergunta estranha, então eu
lhe disse, ‘O livro disse que, '” disse Lo. “O que
ele quis dizer foi, ‘Como você sabe que o livro
está correto? Qual é a evidência experimental?'”
Aquele seminário foi um momento de virada
para Lo. Ele tomaria a lição de seu professor —
duvide dos dogmas, reverencie os dados — de
coração, a nutriria, e a transformaria numa
crença e numa paixão. Em 1987, como um estudante de medicina de 24 anos, ele teve a
idéia de que células fetais poderiam estar se
misturando com o sangue da mãe — uma impossibilidade se uma pessoa acreditasse na
doutrina predominante de que os sistemas circulatórios fetais e maternos são separados. Ele
descobriu as células e passaria os próximos 10
anos procurando por um jeito de transformar
seus achados em um simples teste sanguíneo
que pudesse ser usado para detectar não invasivamente anormalidades fetais tais como síndrome de Down e β-talassemia.
Em 1997, após uma pesquisa exaustiva e frustrante, ele teve outra inspiração que mexeu com o
paradigma — poderia o
feto estar lançando DNA
diretamente no plasma
materno? Dentro de semanas, ele e seus colaboradores descobriram os fragmentos genéticos
fetais e passariam outros 10 anos transformando essa descoberta num teste clínico. Em 2007,
ele e seus colegas mostraram que o teste poderia com sucesso detectar trissomia 21 — o marcador da síndrome de Down — no plasma das
mulheres grávidas.
“Esse é verdadeiramente o santo graal em nosso campo,” disse Cees Oudejans, chefe do laboratório de biologia molecular no departamento
de química clínica no Centro Médico da Universidade VU em Amsterdam. Quando perguntados sobre o segredo para o sucesso de Lo, colegas citam sua criatividade e capacidade de
pensar fora da caixa. “Ele é o que eu chamo de
um pensador lateral,” Oudejans disse.
“Ele é muito bom em combinar conceitos através dos campos. Ele terá uma inspiração apenas
assistindo um filme,” disse Rossa Chiu, professor no departamento de patologia química na
Universidade Chinesa de Hong Kong. Recentemente Lo, trabalhando com Chiu, e colegas,
começou a mapear um genoma fetal inteiro
usando plasma materno. Foi um empreendimento imensamente desafiador, envolvendo o
sequenciamento e montagem de bilhões de
fragmentos de DNA. Lo teve a idéia de como
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fazê-lo enquanto assistia os primeiros minutos
de um filme de Harry Potter.
Seu lema é ver o mundo com seus próprios
olhos, mas a verdade é que Lo vê as coisas que
não são aparentes para os outros. É uma capacidade que faz alusão a uma rica vida interior.
Pode ser tentador chamá-la de “intuição”—
uma profunda visão da natureza das coisas.
“Seu jeito de pensar é muito complexo. Num
certo sentido ele possui muita visão. Contudo
se ele apenas confiar na visão, então ele não
pode fazer descobertas. A razão pela qual eu
acredito que ele faz descobertas é porque ele
sempre permanece de mente aberta,” disse
Chiu. Em vez de se sentar e meditar sobre uma
hipótese ou idéia, Lo precisa compartilhá-la,
fazê-la circular, e desafiá-la — imediatamente.
“Não importa qual seja a hora, qual seja o dia
da semana, ele telefonará e nós a discutiremos
no telefone. Ele tem que pensar em voz alta. É
seu hábito,” disse Chiu. “Se a evidência não se
adequar à hipótese, nós mudamos a hipótese
completamente — uma mudança de 180 graus.
Esse processo continua e continua até que cada
peça dos dados se encaixe. Essa é a razão pela
qual nós conseguimos fazer coisas que outras
pessoas não conseguem. Nós não ficamos dentro de uma caixa específica.”
Para o mundo externo, e até mesmo para os
colegas, Lo — com suas características finamente desenhadas, postura ereta, e maneira distinta — pode parecer reservado. Onde ele verdadeiramente relaxa e vem para a vida é no laboratório e nas reuniões laboratoriais. “Eu acho
que a ciência é sua paixão principal,” disse Chiu.
“Quando ele começa a discutir ciência, ele se
solta completamente. Ele sabe com quem ele
pode conversar sobre suas idéias e sua ciência.
Ele gosta da interação com aqueles de nós que
ele descreve como tendo o mesmo comprimento de onda de pensamento.”
Combine tudo isso com sua reputação de manter padrões extremamente altos, e ele pode ser
confundido com um dos brilhantes professores
que ele encontrava naqueles seminários de 60
minutos anos atrás em Cambridge.
O fato é as lições que ele aprendeu estavam
criando raízes anos antes na península subtropical de Kowloon, onde Lo foi criado. Seu pai
veio para Hong Kong em 1946, e progrediu até
se tornar um psiquiatra de sucesso. Como muitos pais Chineses, ele era severo, e seu trabalho
o mantinha muito ocupado. Contudo ele nutria
talentos em Lo e seu irmão mais jovem. Ele
encorajou Lo a desenhar, que ele via como uma
boa preparação para uma carreira médica. “Ele
sempre dizia que um desenho vale mais do que
mil palavras,” Lo disse. Ele praticava palestras
científicas na frente dos seus filhos, e até mesmo pedia a Lo, que tinha desenvolvido um ávido
interesse em fotografia, para ajudá-lo a preparar os slides. “Eu tinha que datilografar cada
slide e fotografá-lo,” Lo disse.
Sua mãe era a mais bondosa dos dois. Uma
talentosa pianista e cantora, ela ensinava música na escola. Ela ensinou piano a seus filhos,
embora o irmão de Lo estivesse mais disposto e
fosse um músico melhor. A ambivalência musical de Lo era o outro lado do que mais tarde o
atrairia para ciência. “Eu gosto de resolver problemas do meu próprio jeito,” ele disse.
“Aprender piano, eu ficava de fato muito chateado. Se você me pedisse para criar um estilo de
tocar, então talvez eu ficasse mais interessado.”
Imensamente curioso quando criança, e com
um insaciável apetite pela informação, ele adorava ler revistas. National Geographic, Scientific
American, Discover — ele as estudava atentamente, descobrindo problemas marcantes em
tais campos como ciência da computação e
criando suas próprias soluções que, para seu
deleite, algumas vezes combinavam com as dos
peritos. Não era algo que ele compartilhasse
com seus professores — foi no fim da década
de 70, começo da década de 80, antes que os
computadores de mesa se tornassem populares, portanto não muitos teriam sido capazes de
reconhecer sua realização. “Foi algo que eu fiz
sozinho, por diversão,” ele disse.
Lo chamou a atenção de seus professores por
outras razões. Ativo quando muito jovem, e
educado sob um sistema Britânico que não
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“poupava a vara,” ele relembra algumas situações onde ele esteve na “extremidade errada
da vara.” No seu quinto ano, ele tinha modificado as coisas. Ele passou num exame altamente competitivo e foi promovido à seção secundária de uma escola só de garotos altamente
competitiva, Faculdade St. Joseph. Um dia, enquanto lia seu livro de biologia, ele se deparou
com uma foto de James Watson e Francis Crick,
de pé em frente à Capela da Faculdade King,
Cambridge. Ele foi cativado por Cambridge,
assim como pelos cientistas.
Em Cambridge, ele seguiria uma rápida trilha,
completando seu trabalho do curso em medicina pré-clínica em dois anos, e devotando o terceiro para pesquisar sobre clonagem genética.
Para seu treinamento clínico, Lo escolheu Oxford onde, em seu tempo livre, ele começou a
trabalhar em dois laboratórios de professores.
Ele ouviu sobre o trabalho de um jovem pesquisador, John Bell, que estava dando uma palestra
sobre uma nova técnica, reação da cadeia da
polimerase (PCR). “Nessa palestra ele disse que
isso ia mudar o mundo,” disse Lo. “Eu lhe pedi
para me ensinar PCR.” Lo estaria entre os primeiros a aprender a nova técnica.
Era 1987. PCR estava começando a gerar um
burburinho, mas ela estava relativamente pouco testada. De fato, Lo e um colega de turma
estavam descobrindo muitos falso-positivos,
devido à contaminação. Eles publicaram seus
resultados numa carta para a The Lancet. “Muitas pessoas mais experientes riram de nós. Eles
acharam que nós não éramos qualificados,” ele
disse. Resultou que os problemas eram verdadeiros — muitas pessoas estavam tendo esses
problemas.
Lo logo apareceria com outra proposição “risível”: de que as células fetais poderiam ser detectadas no sangue da mãe. Ele estava procurando um jeito de testar sua hipótese quando,
uma noite, ele jantou com um amigo. Os dois
estavam conversando sobre ter filhos — os prós
e contras de garotas contra garotos. Subitamente, Lo teve uma idéia: se uma mulher está carregando um feto masculino, ela deve ter células
portadoras do cromossomo Y em seu sangue.
Ele decidiu usar PCR para detectar as células.
Funcionou. Lo publicou os resultados na The
Lancet em 1989.
Em 1990, excitado por sua pesquisa e seu potencial, e com seu treinamento clínico completo, Lo decidiu fazer um DPhil, um equivalente
de Oxford de um PhD. Ele queria transformar o
trabalho da célula fetal em um teste clínico mas
foi frustrado por uma combinação irritante —
muito poucas células fetais, demasiados falsopositivos. “Nós não podíamos fazê-lo confiavelmente. Muitos outros tentaram e eles não
conseguiram fazê-lo”, ele disse. “Foi muito frustrante”.
Quando ele estava terminando sua tese, um
amigo o apresentou a uma jovem mulher de
Hong Kong chamada Alice. Ela estava trabalhando em seu doutorado em Oxford no campo
dominado pelos homens da física dos semicondutores. “Aquilo me atraiu,” Lo disse. O amigo
seria o padrinho no casamento de Lo e Alice. De
fato, os três publicariam um artigo científico
juntos. Até hoje, Lo compartilha seu trabalho
com sua esposa. “Eu acho que conversar com
ela traz uma nova perspectiva, uma nova clareza,” disse Lo.
Eles compartilharam outra coisa, então de volta
à Oxford. “Nossos corações estavam em Hong
Kong — nós queríamos voltar,” disse Lo. Em
1997, Hong Kong ía ser devolvida para o domínio Chinês. Profissionais qualificados, incluindo
acadêmicos, estavam partindo, e posições desejáveis estavam se abrindo. Nadando contra a
maré, Lo e Alice aceitaram posições de volta ao
lar. O emprego de Lo como docente sênior no
departamento de patologia química na Universidade Chinesa de Hong Kong ía começar em
Janeiro de 1997.
O verão anterior tinha sido intranquilo. Lo tinha
continuado sua procura por um teste de células
fetais contudo não estava indo bem. “Eu sabia
que muito provavelmente eu teria que começar
uma nova direção de pesquisa,” ele disse. Então, em Setembro, ele se deparou com dois
papers que descreviam a presença do DNA tu-
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moral no plasma sanguíneo de pacientes com
câncer. “Eu pensei, um tumor que vive dentro
de um paciente é um pouco semelhante a um
feto que vive dentro de uma mãe. Se o câncer
pode liberar bastante DNA no plasma sanguíneo
para que o DNA seja detectado então com certeza um feto de oito libras poderia liberar bastante DNA para que ele fosse detectado,” Lo
disse.
Sabendo que tal proposição radical precisaria
ser facilmente replicada, Lo descobriu um método distintamente de baixa tecnologia para
testar sua hipótese. Para purificar o DNA — ele
simplesmente ferveu o plasma das mulheres
com fetos masculinos. Ele então usou a PCR
para identificar fragmentos do cromossomo Y.
Numa questão de semanas, ele obteve resultados. “Eu vi o gel perto da meia-noite. Eu quase
não pude acreditar nos meus olhos — o sinal
era tão convincente. Eu não podia acreditar que
aquelas coisas que nós tínhamos estado procurando todos aqueles anos estavam de fato lá na
fração livre de células,” ele disse.
Lo e sua esposa se mudaram de volta para Hong
Kong em Janeiro de 1997. Enquanto isso, notícia
de sua realização estava se espalhando. “Muitas
pessoas estavam excitadas, mas elas não pensaram que isso poderia ser usado para a síndrome
de Down,” disse Lo. Ele perseguiria o graal do
Down incessantemente por quase 10 anos, entre outros projetos, incluindo a pesquisa do
câncer. O trabalho deles foi interrompido apenas em Março de 2003 quando uma grave síndrome respiratória aguda (SARS) atingiu a China. Lo e sua equipe largaram tudo e trabalharam dia e noite para sequenciar o vírus da SARS.
Levou 13 dias.
Uma busca obstinada é uma das características
definidoras de Lo. “Se ele identifica um problema, não importa se é um grande problema ou
uma pequena dificuldade em nossos dados ou
experimento, ele não deixará passar. Nesse
aspecto ele é muito teimoso. Ele precisa se ater
àquele problema e repetidamente pensar sobre
a razão pela qual aquele problema ocorreu e
como nós podemos resolver aquele problema,”
Chiu disse.
A mente de Lo está constantemente trabalhando, sempre procurando — o que poderia ajudar
a explicar seu mais recente salto imaginativo.
Em 2008, ele teve a idéia de sequenciar todo o
genoma fetal humano — uma tarefa que ele
compara como se estivesse resolvendo dois
quebra-cabeças juntos, um abrangendo o genoma do feto e o outro o genoma da mãe, cada
um com milhões de peças — contudo ele lutou
para achar um jeito de fazê-lo. Um dia, durante
o verão de 2009, ele e Alice foram ver Harry
Potter e o Enigma do Príncipe em 3D. Quando
eles puseram seus óculos, Lo viu o logotipo de
Harry Potter voando na direção deles. “Subitamente, em 3D o H pareceu para mim como se
fosse dois cromossomos homólogos, ” Lo disse.
Ele percebeu que para resolver o problema do
genoma fetal, ele e seus colegas precisavam
atacar as metades paternas e maternas da herança fetal separadamente. Para a metade paterna, eles precisavam procurar por fragmentos
de DNA encontrados apenas no pai, e não na
mãe. Para a metade materna, eles precisavam
contar muito precisamente os fragmentos de
DNA da mãe. Aqueles que tivessem sido herdados pelo feto estariam presentes em excesso no
plasma materno. “Eu ainda não sei o que teria
acontecido se eu não visse aquele filme,,” ele
disse.
Essa probabilidade era baixa. Lo adora filmes e
consegue ver muitos lançamentos. Ele possui
um projetor 3D em seu apartamento, que fica
localizado na cidade movimentada de Kowloon,
do outro lado do campo de críquete verde. Ela
acorda às 8 e pega uma tigela de flocos de milho, e sai 15 minutos mais tarde. Ele se dirige
para seu escritório que, com suas transbordantes pilhas de artigos e livros, parece como se ele
tivesse sido atingido por uma onda gigantesca
de papel. “Eu sou o tipo de cientista que possui
uma mesa bagunçada. É o meu estilo de trabalho,” ele disse.
Após um dia de reuniões e sessões de debates,
ele está em casa por volta das 7 da noite para
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jantar com Alice. Ele está de volta ao trabalho
algumas horas mais tarde. Lo precisa estar com
um humor especial para escrever e fazer outro
trabalho sério, e o humor é mais provável de se
manifestar nas horas antes e logo depois da
meia-noite. Nos finais de semana ele gosta de
jogar golfe, frequentemente com sua esposa.
Em Alice, Lo parece ter encontrado um par perfeito. “Eles se grudam como cola,” Chiu disse.
Vivaz e calorosa no comportamento, ela compartilha da paixão de Lo pela ciência, seu senso
de aventura, e amor por viagens. “Até mesmo
em suas férias eles fazem coisas que alguém
normalmente não faz,” disse Oudejans, que
recebeu fotos deles mergulhando e borbulhando na Grande Barreira de Corais e andando de
balão na Turquia.
Lo recentemente viajou para Inglaterra, onde
ele foi nomeado um Membro da Sociedade
Real. Os procedimentos duraram três dias durante os quais cada novo membro tinha que dar
uma palestra. No último dia, um imenso livro
carta, que remontava à década de 60, foi cerimoniosamente trazido. “Todos os membros
anteriores, como Darwin, Newton, Einstein—
todos eles tinham suas assinaturas lá. Nós tivemos que assinar nesse texto histórico com uma
caneta de pena. Uma caneta de pena é extremamente difícil de usar. Eu quis assinar meu
nome tanto em Chinês quanto em Inglês. A
caneta de pena obviamente não foi projetada
para o chinês, ele disse. Aparentemente, ele
não foi o único cientista eminente a ficar frustrado. “Eu pude ver que alguns dos outros
membros de fato tiveram gotas de tinta perto
de seus nomes,” ele disse.
Patrocinado pelo Departamento de Medicina
Laboratorial, Hospital Infantil de Boston.
Misia Landau
e-mail [email protected]
© 2012 The American Association for Clinical
Chemistry
“This article has been translated with the permission of AACC. AACC is not responsible for the accuracy of the translation. The views
presented are those of the authors and not necessarily those of the AACC or the Journal. Reprinted from Clin Chem, 2012 vol. 58 no. 4
784-786, by permission of AACC. Original copyright © 2011 American Association for Clinical Chemistry, Inc. When citing this article,
please refer to the original English publication source in the journal, Clinical Chemistry.”
“Este artigo foi traduzido com a permissão da AACC. AACC não é responsável pela acurácia da tradução. Os pontos de vista apresentados são aqueles dos autores e não necessariamente os da AACC ou do Jornal. Reimpresso da ClinChem, 2012 vol. 58 no. 4 784-786, por
permissão da AACC. Cópia original © 2011 American Association for Clinical Chemistry, Inc. Quando citar este artigo, por favor refira-se
à fonte de publicação original em inglês na revista,Clinical Chemistry.”

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