Symphony X - Prime Artists

Transcrição

Symphony X - Prime Artists
SYMPHONY X
SYMPHONY X
Underworld LIVE
28 DE FEVEREIRO – PARADISE GARAGE
Os maestros do power metal progressivo regressam a Lisboa para apresentar «Underworld»,
o seu mais recente registo de estúdio.
Para a maioria dos fãs de power metal progressivo, os SYMPHONY X não precisam de
introduções. Ao longo das últimas décadas, o quinteto liderado pelos talentosos Michael Romeo
e Russell Allen não só assumiu sem receios o papel de principal porta-estandarte da tendência
como tem conseguido manter a sua posição como uma das bandas mais consistentes e
prolíficas de que há memória neste espectro desde que, em 1994, se mostrou ao mundo com a
sua estreia homónima. Apoiado num catálogo sem mácula, alicerçado numa inteligente fusão
dos arranjos cerebrais dos Rush, da técnica dos Deep Purple e do peso obscuro herdado dos
Black Sabbath, os músicos norte-americanos têm assinado alguma da música mais
tecnicamente proficiente, diversa, dinâmica e, simultaneamente, acessível e orelhuda de que há
memória recente no vastíssimo universo do metal de tendências progressivas. Hoje são um dos
nomes mais aplaudidos entre as hordas de apreciadores do peso sonoro que não se limita
apenas ao óbvio e ao previsível.
Não é, de resto, preciso pensar muito para perceber que, mais de duas décadas depois de
terem dado os primeiros passos, os SYMPHONY X não são só mais uma banda qualquer. Seja o
imenso talento de Michael Romeo na guitarra, o poderio vocal de Russell Allen, a proficiência
imaculada dos restantes elementos do grupo ou o facto de manterem a formação intocada há
mais de quinze anos, a verdade é que estes nativos dos Nova Jérsia tem muita coisa a jogar a
seu favor. Uma dessas qualidades é, sem qualquer dúvida, o facto de – ao contrário de muitos
dos seus competidores diretos – fazerem questão de provar a cada oportunidade que têm que,
afinal, técnica não tem obrigatoriamente de ser sinónimo de exibicionismo instrumental. Apesar
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de serem músicos de exceção, ao nível dos que conseguem pôr uma plateia de pares a
questionar as suas capacidades, o quinteto também consegue escrever canções muito bem
estruturadas, com princípio meio e fim e com ganchos que agarram o ouvinte pelo colarinho do
primeiro ao último momento.
Editado a 24 de Julho último, «Underworld» é o mais recente registo de longa-duração dos
SYMPHONY X e mostra o grupo – que fica completo com Michael Pinnella nos teclados, Mike
LePond no baixo e Jason Rullo na bateria – a mergulhar de cabeça na sua abordagem tão
agressiva como épica ao som eterno. Ao nono lançamento de estúdio, o coletivo dá
continuidade ao seu processo de crescimento e consegue o impensável, assinando um disco
incrivelmente desafiante em que elevam as composições neoclássicas de Romeo a um patamar
superior de intensidade e maturidade. Famosos pelos concertos arrebatadores e cheios de garra
contagiante, os músicos norte-americanos preparam-se agora para traduzir ao vivo a
grandiosidade de «Underworld» numa digressão europeia que os vai trazer de volta a Portugal.
Quatro anos depois de ter deixado a sua marca indelével na Incrível Almadense e no Hard Club,
o quinteto regressa finalmente ao nosso país para, no dia 28 de Fevereiro, apresentar o seu
novo álbum num espetáculo único no Paradise Garage, em Lisboa.
Os bilhetes para o concerto custam 22€, à venda a partir de 25 de Setembro, nos locais
habituais.
Ticketline (1820 - www.ticketline.sapo.pt). Espanha: Masqueticket (www.masqueticket.com).
Websites: www.symphonyx.com // www.facebook.com/symphonyx
BIOGRAFIA SYMPHONY X
Corria o ano de 1994 quando se começou a ouvir um murmúrio muito distante vindo do outro
lado do Atlântico, cortesia do prodigioso guitarrista Michael Romeo. Uma gravação a solo e
autofinanciada revelou ao mundo um músico de exceção, um dos últimos Messias das seis
cordas do Séc. XX, que nos anos seguintes construiu de forma inteligente a carreira de um
projeto que abalou as estruturas do metal progressivo. Misturando de forma inovadora heavy
metal, rock progressivo e influências neoclássicas, os Symphony X deram à luz uma fórmula
brilhante, posteriormente adotada por toda uma nova geração apostada em seguir-lhes os
passos. No entanto, durante anos, mantiveram-se como um dos segredos mais bem guardados
de grande maioria dos metaleiros.
A trabalhar ainda na sombra do underground, lançaram os quatro primeiros álbuns –
«Symphony X» em 1994, «The Damnation Game» em 1995, «The Divine Wings of Tragedy»
em 1997, «Twilight In Olympus» em 1998 – e construíram uma base de seguidores dedicados
nos Estados Unidos, na Europa e, particularmente, no Japão. No início começaram por apelar
sobretudo aos apreciadores do metal mais virtuoso, mas com a sua atitude um pouco mais
direta do que é habitual nestes meandros, não tardaram muito a transformar-se num caso raro
de sucesso. Chegado o Séc. XXI, foram convidados por Dave Mustaine, dos Megadeth, para
participarem na sua Gigantour e, finalmente expostos a plateias esgotadas de potenciais fãs
que começaram a descobrir o seu fundo de catálogo, explodiram de uma vez por todas em
termos de popularidade com «V: The New Mythology Suite» e «The Odyssey» - de 2000 e
2002, respetivamente – e estabeleceram-se como um dos mais visíveis e aplaudidos bastiões de
um estilo em franco crescimento.
Oito anos depois de «Paradise Lost», um ambicioso concept baseado no famoso poema do
britânico John Milton, e quatro após «Iconoclast», um registo menos subtil e mais direto ao
assunto em que trataram de recuperar a garra que sempre os caracterizou, o grupo volta agora
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às edições com um soberbo «Underworld». No nono álbum de originais em mais de duas
décadas de carreira, o quinteto formado por Romeo na guitarra, Allen na voz, Pinnella nos
teclados, LePond no baixo e Rullo na bateria serve mais uma soberba coleção de metal
progressivo com os ganchos e os refrões todos nos sítios certos e as guitarras, as teclas e a voz
em grande destaque, originando temas que soam majestosos, épicos e envolventes. Em suma,
apesar de um limar de arestas bem notório, a fórmula que os tornou famosos em primeira
instância não mudou assim tanto com o passar dos anos, mas os Symphony X de 2015 soam
ainda mais focados, agressivos e pesados do que alguma vez foram.
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