Projeto de Curso - Câmpus São Paulo

Transcrição

Número
do
Processo:
23000.[0][0][4][9][9][5]/200[2]-[5][3]
Para uso exclusivo do MEC .
NOME DA
MANTENEDORA
NOME DA
MANTIDA
União
Centro Federal de Educação Tecnólogica de São
Paulo – CEFET/SP
Solicita o Reconhecimento do curso:
NOME DO
CURSO
Curso Superior de Tecnologia em
Automação Industrial
ÁREA
PROFISSIONAL
Indústria
Cidade
UF
São Paulo
SP
Data
Versão
25/10/2002
Final
SUMÁRIO
1. INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO E ENVIO DESTA SOLICITAÇÃO. .......... 4
1.1.
1.2.
1.3.
1.4.
TRÂMITES DO MEC .................................................................................................... 4
PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO .............................................................................. 5
PREENCHIMENTO DOS ANEXOS ................................................................................... 5
LEGISLAÇÃO QUE REGE OS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA ............................... 5
2. DA MANTENEDORA – PESSOA FÍSICA ...................................................................... 9
3. DA MANTENEDORA – PESSOA JURÍDICA ............................................................... 10
4. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO .................................................................................... 11
4.1.
4.2.
4.3.
4.4.
4.5.
4.6.
4.7.
4.8.
IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA. ............................................................................ 11
DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTENEDORA ................................................................... 11
IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO MANTIDA ................................................................... 11
CORPO DIRIGENTE DA INSTITUIÇÃO MANTIDA .............................................................. 12
HISTÓRICO DA MANTENEDORA E DA INSTITUIÇÃO MANTIDA. .......................................... 13
AS ATIVIDADES PRINCIPAIS DA INSTITUIÇÃO MANTIDA................................................... 14
ÁREAS DE ATUAÇÃO DA INSTITUIÇÃO MANTIDA. ........................................................... 15
DESCRIÇÃO DE PARTICIPAÇÃO DO CORPO DOCENTE NAS ATIVIDADES DE DIREÇÃO DA
INSTITUIÇÃO MANTIDA. ............................................................................................. 15
4.9. TABELA RESUMO DE INFORMAÇÕES SOBRE OS CURSOS OFERECIDOS PELA INSTITUIÇÃO
MANTIDA ................................................................................................................. 15
4.10.DETALHAMENTO DOS CURSOS OFERECIDOS PELA MANTIDA.......................................... 17
4.11.MECANISMO INSTITUCIONALIZADO PERMANENTE DE ARTICULAÇÃO COM SEGMENTOS
PRODUTIVOS A QUE ESTÃO VINCULADOS OS CURSOS PARA DEFINIÇÃO DA OFERTA DE
CURSOS, VAGAS E PARA ATUALIZAÇÃO CURRICULAR. .................................................. 21
4.12.DEMONSTRATIVO ECONÔMICO E FINANCEIRO............................................................. 21
4.12.1.
4.12.2.
4.12.3.
Quadro resumo ................................................................................................................. 21
Receitas ............................................................................................................................ 21
Despesas .......................................................................................................................... 23
5. DO CURSO A SER RECONHECIDO ........................................................................... 27
5.1. DADOS GERAIS DO CURSO A SER RECONHECIDO ....................................................... 27
5.1.1.
5.1.2.
5.1.3.
5.1.4.
5.1.5.
5.1.6.
Denominação .................................................................................................................... 27
Dados do responsável pelo preenchimento do formulário ............................................... 27
Dados do coordenador do curso ....................................................................................... 27
Regime de matrícula ......................................................................................................... 28
Total de vagas anuais ....................................................................................................... 28
Carga horária .................................................................................................................... 28
5.2. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR..................................................... 30
23000_004995_2002_53_CEFET_SP_Final_Automação_Industrial
2
5.2.1.
5.2.2.
5.2.3.
5.2.4.
5.2.5.
5.2.6.
5.2.7.
Justificativa da oferta do curso ......................................................................................... 30
Finalidades e objetivos do curso ....................................................................................... 34
Perfil Profissional de Conclusão ....................................................................................... 35
Fluxograma do curso (representação gráfica do percurso de formação) ......................... 36
Organização curricular (disposição em módulos, disciplinas, projetos e outros.) ............ 41
Outros itens do projeto pedagógico ................................................................................ 117
Planilha para Avaliação da Organização e Desenvolvimento Curricular. ...................... 128
5.3. CORPO DOCENTE .................................................................................................. 129
5.3.1.
5.3.2.
5.3.3.
5.3.4.
5.3.5.
Plano de Carreira Docente.............................................................................................. 129
Aperfeiçoamento/Qualificação/Atualização Docente do Curso ...................................... 129
Coordenadores do Curso ................................................................................................ 130
Descrição do Corpo Docente .......................................................................................... 133
Planilha de Avaliação ...................................................................................................... 284
5.4. INFRA ESTRUTURA ................................................................................................. 285
5.4.1.
5.4.2.
5.4.3.
5.4.4.
5.4.5.
5.4.6.
Infra-Estrutura Física E Recursos Materiais ................................................................... 285
Infra-Estrutura de Acessibilidade às Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais 288
Infra-Estrutura de Informática ......................................................................................... 290
Infra-Estrutura de Laboratórios Específicos à Área do Curso ........................................ 296
Biblioteca ......................................................................................................................... 310
Planilha de Consolidação da Avaliação da Infra-Estrutura............................................. 318
6. PARECER DA ANÁLISE TÉCNICA DA COMISSÃO AVALIADORA ....................... 319
7. PLANILHA DE AVALIAÇÃO FINAL .......................................................................... 320
8. PARECER FINAL DA ETAPA DE VERIFICAÇÃO. ................................................... 321
9. SUGESTÕES DA COMISSÃO AVALIADORA PARA A MELHORIA DA
QUALIDADE DO CURSO ANALISADO .................................................................... 337
10. ANEXOS ..................................................................................................................... 342
3
1. Instruções para o preenchimento e envio desta Solicitação.

Esta Solicitação está dividida em três partes: Trâmites do MEC, Formulário e Anexos.

O formulário preenchido e os Anexos devem ser encadernados conjuntamente em espiral.
1.1. Trâmites do MEC
Tramitação do Processo de Reconhecimento de CST na SEMTEC
1. O Protocolo encaminhará o processo de reconhecimento do curso para a CASTEC – Área de
Supervisão e Avaliação Profissional de Educação Tecnológica.
2. A CASTEC:

Fará a análise preliminar do processo, observando a documentação apresentada.

Designará a Comissão para Avaliação da solicitação apresentada.
A designação deverá ser acordada entre o Presidente da Comissão de Especialistas da
Área Profissional do Curso e a CASTEC.
Será enviado um ofício da CASTEC para a Instituição estabelecendo a data de distribuição
do processo e o prazo para conclusão da análise técnica.

O processo será distribuído para a Comissão Avaliadora, via cópia eletrônica, a qual terá
3(três) meses para conclusão da análise técnica. (incluindo o atendimento das solicitações
da Comissão pela Mantida)
Caso seja necessária a prorrogação do prazo determinado, a Instituição e/ou a Comissão
Avaliadora deverá encaminhar um ofício para a CASTEC, justificando a prorrogação de tal
solicitação. Caberá à CASTEC conceder ou não a prorrogação.

Após a conclusão dos trabalhos da Comissão Avaliadora, em caso de recomendação positiva
quanto à realização da visita de verificação, o representante da instituição deverá assinar
termo de compromisso solicitando a visita da mesma e encaminhá-lo à CASTEC.
A CASTEC agendará a visita de verificação através de comunicação, por meio eletrônico,
aos envolvidos. Esta comunicação trará todas as instruções necessárias para a realização
da visita.

Após o agendamento da visita, caberá ao Presidente da Comissão de Avaliação:
 elaborar o Cronograma de Atividades;
 divulgar o cronograma aos demais membros da comissão;
 divulgar, por meio eletrônico, o cronograma à instituição mantenedora e mantida
responsáveis pelo projeto.

Concluída a verificação “in loco”, a Comissão Avaliadora terá 30 dias para elaborar o relatório
conclusivo e enviar à CASTEC.

Após receber o relatório final da Comissão Avaliadora, a CASTEC preparará relatório final à
SEMTEC, com a recomendação de reconhecimento do curso ou não.

Em caso de indeferimento do pleito, será expedido uma notificação à Instituição interessada
sobre o não reconhecimento do curso, bem como as possíveis sanções previstas nos
termos do Decreto Presidencial 3860/2001.
4
Recebida a notificação, a Instituição interessada poderá apresentar recurso à SEMTEC,
observado o prazo de (30)trinta dias contados da expedição da notificação.
Na apreciação do recurso anterior, a SEMTEC poderá solicitar a manifestação do CNE
sobre a matéria.

No caso de decisão final favorável, a SEMTEC encaminhará minuta de portaria de
reconhecimento do curso ao Senhor Ministro de Estado da Educação.
Após a publicação do despacho e da portaria ministerial de reconhecimento do curso, a
Instituição deverá dirigir-se à CASTEC para receber cópia da portaria em questão e do
projeto final do curso, juntamente com o relatório da CASTEC e o relatório da Comissão
Avaliadora.
A SEMTEC informará a instituição mantida sobre o encerramento do processo e
providências finais.
1.2. Preenchimento do Formulário
 Todas as páginas devem ser numeradas seqüencialmente.
 A formatação deste formulário não pode ser alterada. As poucas exceções estão observadas no
próprio tópico.
 Existem dois tipos de espaços para preenchimento:

Espaço com linha tracejada é para uso exclusivo do MEC. Para uma maior clareza, alguns
espaços contam ainda com a legenda “Exclusivo do MEC”, portanto, não devem ser
preenchidos pela instituição;

Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino.
 Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples e fonte Arial 12.
 Não deve haver prejuízo de informações por limitação dos espaços reservados à instituição,
porém, seja claro, objetivo e conciso na exposição.

Determinados quadros possuem indicativos de limitação quanto ao número de linhas/páginas.

No caso de renovação de reconhecimento, as informações do curso reconhecido deverão ser
registradas nos campos destinados ao Curso Autorizado.
1.3. Preenchimento dos Anexos
 Todas as páginas devem ser numeradas seqüencialmente, sendo que devem ser uma
continuação da numeração deste formulário. As páginas de documentos ou cópias de documentos
podem ser numeradas à mão.
 Todos os documentos e/ou cópias solicitados devem ser colocados nos anexos e devem seguir a
ordem do índice.
1.4. Legislação que Rege os Cursos Superiores de Tecnologia
Constituição Federal
Lei Federal No 9.131 de
24/11/1995
-
Arts. 3o e 4o dispõem sobre as avaliações periódicas das instituições e dos
cursos de nível superior a serem realizadas pelo MEC (avaliação de
condições de oferta e exame nacional de cursos (provão)).
Lei Federal Nº 9.394 de
20/12/1996
-
Estabelece a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
Lei Federal
-
Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de
No 9.795 de
5
27/04/1999
Educação Ambiental e dá outras providências.
Lei Federal Nº. 10.098 de
19/12/2000
-
Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção de
acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade
reduzida, e dá outras providências.
Dec. Federal Nº 2.208 de
17/04/1997
-
Regulamenta o parágrafo 2º do art. 36 e os arts. 39 a 42 da Lei nº 9.394, de
20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional.
Dec. Federal
09/07/2001
3.860
-
Dispõe sobre a organização do ensino superior, a avaliação de cursos e
instituições, e dá outras providências.
Dec. MEC Nº 3.864 de
11/07/2001
-
Acresce dispositivo ao Decreto nº 3.860, de 9 de julho de 2001, que dispõe
sobre a organização do ensino superior e a avaliação de cursos e
instituições.
Port. MEC Nº 1670-A de
30/11/1994
-
Dispõe sobre alterações de disciplinas que compõem os currículos plenos
de estabelecimentos isolados de ensino superior, federais e particulares.
Port. MEC
22/08/1997
de
-
Define os procedimentos para o cumprimento do disposto no art. 18, do
Decreto nº 2.306 de 19 de agosto de 1997.
Port. MEC Nº 1.120 de
16/07/1999
-
Define mecanismos de supervisão das condições de acesso aos cursos de
graduação do sistema federal de ensino.
Port. MEC/SESU Nº 1.449
de 23/09/1999
-
Regulamenta o art. 19 da Portaria Ministerial nº 1.120, de 16 de julho de
1999.
25/11/1999
-
Dispõe sobre o credenciamento de centros de educação tecnológica e a
autorização de cursos de nível tecnológico da educação profissional
(considerando-se o disposto na Lei Nº. 9.131/95, na Lei Nº 9.394/96, e no
Decreto Nº 2.406/97).
02/12/1999
-
Dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de
deficiências, para instruir os processos de autorização e de credenciamento
de cursos, e de credenciamento de instituições.
Port. MEC/SEMTEC Nº 27
de 02/03/ 2000
-
Fixa os períodos de março a junho e de agosto a novembro para realização
da análise técnica e meritórias dos processos de reconhecimento de cursos
de nível tecnológico da educação profissional.
Port. MEC/SEMTEC Nº 28
de 02/03/2000
-
Fixa o período de fevereiro a março para realização técnica e meritória dos
processos de credenciamento de centros de educação tecnológica e/ou
autorização de novos cursos de nível tecnológico da educação profissional.
Port. MEC
31/03/2000
de
-
Dispõe sobre o recolhimento de taxa para solicitações de credenciamento
ou recredenciamento como Centro de Educação Tecnológica ou a
autorização ou reconhecimento de cursos de nível superior, como sobre as
despesas em decorrência das visitas de verificação.
20/06/2001
-
Os cursos superiores de tecnologia, supervisionados pela SEMTEC, estão
excluídos da suspensão constante do art. 1º da Portaria nº 1.098/2001.
12/07/2001
-
Estabelece critérios e procedimentos para o processo de recredenciamento
de instituições de educação superior do sistema federal de ensino.
12/07/2001
-
Estabelece procedimentos de autorização de cursos fora de sede por
universidades.
Port. MEC Nº 1945 de
29/08/2001
-
Estabelece prazos para a solicitação de reconhecimento e renovação de
reconhecimento de cursos superiores.
Res. CNE/CES Nº 02 de
07/04/1998
-
Estabelece indicadores para comprovar a produção intelectual
institucionalizada, para fins de credenciamento, nos termos do Art. 52,
inciso I, da Lei 9.394/96 de 20 de dezembro de 1996.
Res. CNE/CES Nº 03 de
20/07/1998
-
Dispõe sobre a alteração de turnos de funcionamento de cursos das
instituições de educação superior não –universitárias.
Parecer CNE/CES Nº 436
de 02/04/2001
-
Disciplina sobre os Cursos Superiores de Tecnologia – Formação de
tecnólogos. Homologado em 5 de abril de 2001 e publicado em 6 de abril de
2001 no Diário Oficial.
Parecer CNE/CEB Nº 17
-
Estabelece as diretrizes operacionais para educação profissional em nível
Nº
Nº
Nº
971
445
6
de 03/12/1997
nacional.
de 03/12/1997
-
Orienta para as diretrizes curriculares dos cursos de graduação.
Parecer CNE/CP 95/98 de
02/12/1998
-
Regulamenta o processo seletivo para acesso a cursos de graduação de
universidades, centros universitários e instituições isoladas de ensino
superior.
Parecer CNE/CP 98/99 de
06/07/1999
-
Regulamenta o processo seletivo para acesso a cursos de graduação de
universidades, centros universitários e instituições isoladas de ensino
superior.
Parecer CNE/CES 1.070
de 23/11/1999
-
Estabelece critérios para autorização e reconhecimento de cursos de
instituições de ensino superior.
Port. MEC
12/01/2001
de
-
Dispõe sobre os procedimentos para o reconhecimento de
cursos/habilitações de nível tecnológico da educação profissional (cursos
superiores de tecnologia) e sua renovação no sistema federal de ensino.
Parecer CNE/CES 583 de
04/04/2001
-
Orienta para as diretrizes curriculares dos cursos de graduação.
de 04/04/2001
-
Consulta sobre carga horária de cursos superiores.
Edital MEC/SESU Nº 04/97
de 10/12/1997
-
Convoca as instituições de ensino superior a apresentar as novas Diretrizes
Curriculares dos cursos superiores.
Nº
64
Legislação específica e CET e CEFET
30/06/1978
-
Dispõe sobre a transformação das Escolas Técnicas Federais de Minas
Gerais, do Paraná, e Celso Suckow da Fonseca, do Rio de Janeiro, em
Centros Federais de Educação Tecnológica.
31/10/1989
-
Dispõe sobre a transformação da Escola Técnica Federal do Maranhão em
Centro Federal de Educação Tecnológica.
30/06/1993
-
Dispõe sobre a criação de Escolas Técnicas e Agrotécnicas e dá outras
providências. Cria a Escola Técnica Federal de Roraima e respectivo
quadro de pessoal.
28/09/1993
-
Cria o Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia, nos termos da
Lei nº 6.545, de 30 de junho de 1978, por transformação da Escola Federal
da Bahia e incorpora o Centro de Educação Tecnológica da Bahia –
CENTEC.
08/12/1994
-
Dispõe sobre a instituição do Sistema Nacional de Educação Tecnológica e
dá outras providências.
27/05/1998
-
Artigo 47: altera o parágrafo 3º da Lei Federal nº 8.948/94. Artigo 66: revoga
os arts. 1º, 2º e 9º da Lei Federal nº 8.948/94.
Dec. Federal No 87.310 de
21/06/1992
-
Regulamenta a Lei nº 6.545, de 30 de junho de 1978, e dá outras
providências.
27/11/1997
-
Regulamenta a Lei Federal nº 8.948 (trata de Centros de Educação
Tecnológica).
17/05/2000
-
Dá nova redação ao art. 8º do Decreto Federal nº 2.406/97 (trata da
autonomia dos Centros Federais de Educação Tecnológica).
31/01/2001
-
Altera a redação do art. 5º do decreto Federal nº 2.406/97, que regulamenta
a Lei Federal nº 8.948/94 (trata da autonomia dos Centros de Educação
Tecnológica Privados).
19/12/1997
-
Estabelece diretrizes para elaboração do projeto institucional para
implantação de novos CEFETs.
7
Legislação do Ensino a Distância
10/02/1998
-
Regulamenta o art. 80 da LDB (Lei nº 9.394/96).
27/04/1998
-
Altera a redação dos arts. 11 e 12 do decreto nº 2.494, de 10 de fevereiro
de 1998, que regulamenta o disposto no art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de
dezembro de 1996.
Portaria MEC Nº 301 de
07/04/1998
-
Normatiza os procedimentos de credenciamento de instituições para a
oferta de cursos de graduação e educação profissional tecnológica a
distância.
8
2. DA MANTENEDORA – PESSOA FÍSICA
Os seguintes documentos ou suas cópias autenticadas deverão estar presentes nos anexos na
seqüência abaixo indicada: (nas versões impressa e eletrônica )
 Demonstração de experiência e qualificação profissional vinculada à atividade proposta como
mantenedora de instituição de ensino. Utilizar o modelo de Currículo (CV) para coordenador e
docentes. A documentação comprobatória não precisa ser anexada, porém deverá estar
disponível quando da visita da Comissão Avaliadora.
Os seguintes documentos ou suas cópias autenticadas deverão estar presentes nos anexos
na seqüência abaixo indicada: (somente na versão impressa )




Cópia de documento de identidade.
Prova de inscrição no Cadastro Geral de Pessoas Físicas (CPF).
Prova de domicílio.
Documentação relativa à regularidade fiscal:
 Prova de regularidade com a Fazenda Federal.
 Prova de regularidade com a Fazenda Estadual.
 Prova de regularidade com a Fazenda Municipal do seu domicílio.
 Demonstração de patrimônio e capacidade financeira própria para manter instituição de ensino.
9
3. DA MANTENEDORA – PESSOA JURÍDICA
seqüência abaixo indicada. (nas versões impressa e eletrônica )
 Demonstração de experiência e qualificação profissional dos dirigentes, vinculada à atividade
proposta. Utilizar o modelo de Currículo (CV) para coordenador e docentes. A documentação
comprobatória não precisa ser anexada, porém deverá estar disponível quando da visita da
Comissão Avaliadora.
seqüência abaixo indicada. (somente na versão impressa )
 Prova de inscrição no Cadastro Geral de Contribuintes (CGC) ou no Cadastro Nacional de Pessoa
Jurídica (CNPJ).
 Prova de inscrição no cadastro de contribuintes estadual, se houver, relativa à sede da
mantenedora, pertinente a seu ramo de atividade.
 Prova de inscrição no cadastro de contribuintes municipal, se houver, relativa à sede da
mantenedora, pertinente a seu ramo de atividade.
 Prova de regularidade com a Fazenda Federal.
 Prova de regularidade relativa à Seguridade Social (INSS).
 Prova de regularidade relativa ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).
 Prova de regularidade com a Fazenda Estadual.
 Prova de regularidade com a Fazenda Municipal do município da sede da mantenedora, ou outra
equivalente na forma da lei.
 Cópia do registro comercial em caso de empresa individual.
 Cópia do ato constitutivo: estatuto ou contrato social em vigor devidamente registrado, em se
tratando de sociedades comerciais.
 Cópia dos documentos de eleição de seus administradores (quando for o caso).
 Cópia do ato constitutivo, no caso de sociedades civis acompanhada de eleição da diretoria.
 Demonstração de patrimônio e capacidade financeira própria para manter instituições de ensino.
10
4. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
4.1. Identificação da mantenedora.
Quando a mantenedora for a União, preencher apenas o nome e deixar em branco os demais.
Nome:
União
CNPJ:
End.:
Cidade:
UF:
Fone:
CEP:
Fax:
E-mail:
Atendido satisfatoriamente.
Exclusivo do MEC – Análise Técnica .
Exclusivo do MEC – Visita Verificadora .
4.2. Dirigente principal da mantenedora
Quando a mantenedora for a União, deixar em branco todos os campos deste item.
Anexar demonstração de experiência e qualificação profissional, vinculada à atividade proposta.
Utilizar o modelo de Currículo para coordenador e docentes.
Nome:
End.:
Cidade:
UF:
Fone:
CEP:
Fax:
E-mail:
4.3. Identificação da instituição mantida
Nome:
Centro Federal de Educação Tecnológica – São Paulo
CNPJ:
39.006.291/0001-60
End.:
Rua Dr. Pedro Vicente, 625
Cidade:
São Paulo
Fone:
011-3328-0500
UF:
SP
CEP:
01109-010
Fax: 229-3650
11
E-mail:
[email protected]
4.4. Corpo dirigente da instituição mantida
Anexar demonstração de experiência e qualificação profissional, vinculada à atividade proposta.
Utilizar o modelo de Currículo para coordenador e docentes.
Dirigente Principal da Instituição de Ensino
Cargo:
Diretor Geral
Nome:
Garabed Kenchian
End.:
Cidade:
São Paulo
Fone:
011-3328-0563
e-Mail:
[email protected]
UF:
SP
CEP:
01109-010
SP
CEP:
01109-010
Fax: 229-3650
Pró-Reitor de Graduação ou Diretor de Ensino
Cargo:
Diretora de Ensino
Nome:
Fátima Beatriz De Benedictis Delphino
End.:
Cidade:
São Paulo
Fone:
011-3328-0546 ou 3328-0505
e-Mail:
[email protected]
UF:
Fax: 3328-0505
Dirigente da Unidade de Ensino a Qual Pertence o Curso (No caso de instituição multi campi ou multi unidades)
Cargo:
Diretora da Unidade Sede
Nome:
Diva Valério Novaes
End.:
Cidade:
São Paulo
Fone:
3328-0561
e-Mail:
[email protected]
UF:
SP
CEP:
01109-010
Fax: 229-3650
12
Dirigente ao qual está subordinado o Coordenador do Curso
Cargo:
Gerente Educacional da Área de Indústria
Nome:
Célia Moschiar Pontes
End.:
Cidade:
São Paulo
Fone:
3328-0504
e-Mail:
[email protected]
UF:
SP
CEP:
01109-010
Fax: 229-3650
4.5. Histórico da mantenedora e da instituição mantida.
Máximo de 3 páginas ou 100 linhas.
O Decreto Presidencial n. º 7.566, de 23 de setembro de 1909, institucionalizou o ensino
profissional no Brasil. Em 1910 surgiu a Escola de Aprendizes e Artífices de São Paulo, à semelhança das
criadas em outras capitais de Estados. Destinava-se inicialmente às camadas mais desfavorecidas, aos
“deserdados da fortuna e menores marginalizados", ministrando ensino elementar. Em 1937 passou a
denominar-se Liceu Industrial de São Paulo, oferecendo ensino equivalente ao de primeiro ciclo.
Em 1942 foi promulgada a Lei Orgânica do Ensino Industrial. A nova orientação visava à
preparação profissional dos trabalhadores da indústria, dos transportes, das comunicações e da pesca.
O ensino industrial passou a ser composto por dois ciclos. No primeiro incluía-se o industrial
básico, o artesanal e a aprendizagem. No segundo, o de mestria, o técnico e o pedagógico. O curso de mestria
visava à preparação do aluno diretamente para a indústria nos cargos de mestres; o de técnico visava à
formação de profissionais para os cargos de supervisão; e o pedagógico, à formação de docentes para o
próprio ensino industrial.
Com essa nova forma, instituía-se a Rede Federal de Estabelecimentos do Ensino Industrial,
denominados Escolas Técnicas e o Liceu passou a denominar-se ESCOLA TÉCNICA DE SÃO PAULO. Nesse
mesmo ano, instalam-se os cursos de nível técnico de Mecânica e Edificações.
Em 1959, a lei n.º 3.552 reformou o ensino industrial no país. A nova legislação acabou com
vários ramos de ensino técnico existentes até então, unificando-os. Por força desta lei, a Escola passou a
denominar-se ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE SÃO PAULO.
Em 1971, o acordo Internacional entre o Governo Brasileiro e o Banco Internacional de
Reconstrução e Desenvolvimento preconiza a criação de 6 Centros de Engenharia de Operação, entre eles o
de São Paulo. Com esse objetivo, foram iniciadas as obras da nova escola a ser instalada no bairro do
Canindé, próxima ao local onde seriam construídos uma estação de METRÔ e o terminal rodoviário. A não
autorização da instalação do referido Centro propiciou a passagem do patrimônio oriundo do acordo MEC/BIRD
para a Escola Técnica Federal de São Paulo.
Em 1976, procedeu-se à mudança para a nova sede e, em 1978, criaram-se os cursos de
Eletrônica,Telecomunicações e Processamento de Dados.
Em 1981, instalam-se os cursos complementares de Mecânica, Eletrotécnica e Edificações,
destinados à clientela, em grande parte, integrada ao mercado de trabalho, mas que necessitava de uma
formalização profissional por meio de disciplinas de nível Técnico de 2º grau. Esses cursos técnicos têm a
duração de dois anos, prevendo um estágio obrigatório.
Em 1987, foi autorizado o funcionamento da Unidade Descentralizada de Cubatão (UNED), por
meio da Portaria Ministerial 158, de 12 de março de 1987, instalada em prédio provisório cedido pela Prefeitura
Municipal. Essa Unidade oferece atualmente os cursos de Eletrônica, Processamento de Dados e Informática
Industrial.
A Unidade Sertãozinho, situada na cidade de Sertãozinho, foi inaugurada em 1996, com o
13
objetivo de atender as comunidades próximas à região de Ribeirão Preto. Seu funcionamento é baseado em
convênio celebrado entre o Ministério da Educação, a Prefeitura Municipal de Sertãozinho e o CEFET São
Paulo.
Nos últimos anos a Instituição vem passando por um processo de ampliação nas suas instalações
procurando, assim, atender às crescentes necessidades da população interessada. A partir de Decreto de 18
de janeiro de 1999, transformou-se de Escola Técnica em CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO, atual CEFETSP.
Neste momento, vem procurando multiplicar as experiências vitoriosas, verticalizando seu
funcionamento em direção ao nível superior, completando a formação dos jovens que fazem a opção
profissional voltada para a educação tecnológica.
O CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO é uma instituição de
educação orientada pelos princípios estabelecidos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei n°
9394 de 20 de Dezembro de 1996, tendo por objetivo principal o pleno desenvolvimento do educando, seu
preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
O projeto pedagógico do CEFETSP, em conformidade com o que dispõe a Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional, deverá estar organizado com base nos princípios de:
I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber;
III - pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas;
IV - respeito à liberdade e apreço à tolerância;
V - coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
VI – gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
VII - valorização do profissional da educação escolar;
VIII - gestão democrática do ensino público ( ... );
IX - garantia de padrão de qualidade;
X - valorização da experiência extra-escolar;
XI – vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.
Favor corrigir alguns erros de ortografia e de pontuação.
4.6. As atividades principais da instituição mantida.
Citar as atividades relacionadas com Ensino, Pesquisa e Extensão.
O Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo tem por finalidade formar e qualificar
profissionais nos vários níveis e modalidades de ensino, para diversos setores da economia e
desenvolvimento de novos processos, produtos e serviços, em estreita articulação com os setores
produtivos e a sociedade, oferecendo mecanismos para a educação continuada. Atualmente, com
aproximadamente 4000 alunos matriculados, o CEFET-SP atua nos seguintes níveis de modalidades:
Cursos Tecnológicos (nível superior), Formaçãode Professores ( nível Superior), Cursos Técnicos: com
particular ênfase nas áreas da Indústria, Construção Civil e Telemática e Ensino Médio.
As atividades de pesquisa são:
- Parte do Projeto Gráviton (projeto especial financiado pela FAPESP para construção do primeiro
detector de ondas gravitacionais esféricos do mundo, em conjunto com USP e INPE), aonde cabe a
esta instituição o desenvolvimento de transdutores eletromecânicos;
- “A estrutura tópica de reunião de negócios no contexto cultural de empresas brasileiras do ramo de
turismo”, projeto de pesquisa em conjunto com a PUC-SP;
- Apresentação de colóquios científicos e culturais, aproximadamente a cada quinze dias dependendo
da disponibilidade de professores em divulgar suas atividades;
- Publicação da revista Sinergia que é uma publicação semestral do CEFET-SP e tem por objetivo a
divulgação de todo conhecimento técnico, científico e cultural que efetivamente se alinha ao perfil
Institucional do CEFET-SP.
- Coordenação de publicação da revista International Journal of Pavements (IJP), personalizado pelo
Professor João Virgilio Merighi do Curso de Construção Civil.
14
Favor corrigir alguns erros de ortografia e de pontuação.
4.7. Áreas de atuação da instituição mantida.
 Informar quais as áreas profissionais são atendidas por seus cursos (Parecer CNE-CES
486/2001)
No curso de tecnologia( indústria, turismo e hospitalidade), no curso técnico (informática,
indústria, construção civil e telecomunicações).
4.8. Descrição de participação do Corpo Docente nas atividades de direção da
instituição mantida.
Apresentar, quando da visita da comissão avaliadora, o regimento e/ou o estatuto
Todos os principais dirigentes ligados ao ensino da Instituição são Professores de carreira, incluindo o Diretor
Geral, a Diretora de Ensino, a Diretora da Sede, o Diretor de Administração e Planejamento, o Diretor de
Relações Empresariais, os Gerentes Educacionais e os Coordenadores dos Cursos. Os professores também
participam da direção por meio da reunião de coordenadores numa instância consultiva, e tem um
representante no Conselho Diretor (verificar Regimento Interno). Atualmente professores detêm os cargos de
todas as diretorias (as três unidades de ensino, Administração, de Relações Empresariais) e quatro
gerências educacionais (Indústria, Telemática, Construção Civil e Formação Básica e Serviços).
Descrever mais detalhadamente.
4.9. Tabela resumo de informações sobre os cursos oferecidos pela instituição
mantida
Caso seja necessário, acrescente mais linhas para os cursos
As linhas para cursos que não forem utilizadas podem ser excluídas
Inserir os atos legais (autorização ou reconhecimento) de todos os cursos da mantida nos anexos.
NOME DO CURSO
Nº de
Vagas
Candidatos
Vagas
Nº de
Turmas
Total
Alunos
Conceito
ENC
168
-
CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL TÉCNICO AUTORIZADOS
Técnico Industrial em Instalação de Sistemas de
Energia Elétrica
120
2,96
5
15
Técnico Industrial de Manutenção de Sistemas de
Automação
80
3,38
6
198
-
Técnico Industrial em Planejamento e Controle da
Produção
160
1,93
4
152
-
Técnico Industrial em Manutenção de Equipamentos
Eletrônicos
80
5,53
4
132
-
Técnico em Informática na Programação e
Desenvolvimento de Sistemas
120
13,23
5
180
-
Técnico em Construção Civil em Planejamento e
Projetos
80
2,99
4
119
-
Técnico em Construção Civil em Gerenciamento e
Execução de Obras
120
2,99
4
106
-
Técnico em Telecomunicações em Operação de
Sistemas de Comutação
80
14,05
3
111
-
Técnico em Mecânica com Ênfase em Automação
Industrial *
-
-
2
55
-
Técnico em Mecânica com Ênfase em Processos de
Produção *
-
-
1
24
-
Técnico em Informática *
-
-
1
31
-
Técnico em Telecomunicações *
-
-
1
26
-
Técnico em Construção Civil *
-
-
1
34
-
Técnico em Eletrotécnica com Ênfase em
Automação Elétrica *
-
-
1
28
-
Técnico em Eletrônica *
-
-
1
31
-
* CURSO NÃO MAIS OFERECIDO.
CURSOS SUPERIORES DE GRADUAÇÃO AUTORIZADOS
Tecnologia Industrial em Automação da Manufatura
e Controle de Processos
160
10,05
8
260
-
Tecnologia em Turismo
160
6,98
5
193
-
Licenciatura em Física
80
5,23
2
68
-
Tot. de
Alunos
Avaliação
CAPES
CURSOS SUPERIORES DE GRADUAÇÃO RECONHECIDOS
CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO CREDENCIADOS
Nome do curso
Nº de Vagas
Candidatos Vagas
Nº de Turmas
Total Alunos
Conceito ENC
Nº de
Vagas
Cand.
Vagas
Nº de
Turmas
LEGENDA
Número de vagas para ingresso no curso.
Número de candidatos por vaga no último processo seletivo.
Número de turmas de todo o curso
Número total de alunos de todo o curso
Conceito obtido no Exame Nacional de Cursos. (Quando houver)
16
4.10. Detalhamento dos cursos oferecidos pela mantida
Preencher um quadro para cada curso.
Caso seja necessário, acrescente mais linhas para os períodos.
As linhas de períodos que não forem utilizadas podem ser excluídas.
Anexar cópias dos atos legais de autorização de funcionamento dos cursos de educação profissional
de nível técnico e dos cursos de nível superior, quando for o caso, expedidos.
Nome do
Curso
Técnico Industrial em Instalação de Sistemas de Energia Elétrica
Nível
Status
Regime de Matricula
Periodicidade Letiva
Técnico
Autorizado
Módulo
Semestral
Período
Turma
Nº de alunos
Período
Turma
Nº de alunos
Período
Turma
Nº de alunos
N
571
39
N
572
38
N
688
49
V
740
14
N
770
28
-
-
-
Nome do
Curso
Técnico Industrial de Manutenção de Sistemas de Automação
Nível
Status
Regime de Matricula
Técnico
Autorizado
Módulo
Semestral
Período
Turma
Nº de alunos
Período
Turma
Nº de alunos
Período
Turma
Nº de alunos
M
510
50
M
620
42
M
705
30
M
706
17
V
741
30
V
742
29
Nome do
Curso
Técnico Industrial em Planejamento e Controle da Produção
Nível
Status
Regime de Matricula
Técnico
Autorizado
Módulo
Semestral
Período
Turma
Nº de alunos
Período
Turma
Nº de alunos
Período
Turma
Nº de alunos
V
540
33
N
570
37
N
689
39
N
771
43
-
-
-
-
-
-
Nome do
Curso
Técnico Industrial em Manutenção de Equipamentos Eletrônicos
Nível
Status
Regime de Matricula
Técnico
Autorizado
Módulo
Semestral
Período
Turma
Nº de alunos
Período
Turma
Nº de alunos
Período
Turma
Nº de alunos
M
511
52
M
621
31
M
707
21
V
743
28
-
-
-
-
-
-
Nome do
Técnico em Informática na Programação e Desenvolvimento de Sistemas
17
Curso
Nível
Status
Regime de Matricula
Técnico
Autorizado
Módulo
Semestral
Período
Turma
Nº de alunos
Período
Turma
Nº de alunos
Período
Turma
Nº de alunos
V
542
41
V
543
40
N
690
36
N
778
35
N
779
28
-
-
-
Nome do
Curso
Técnico em Construção Civil em Planejamento e Projetos
Nível
Status
Regime de Matricula
Técnico
Autorizado
Módulo
Semestral
Período
Turma
Nº de alunos
Período
Turma
Nº de alunos
Período
Turma
Nº de alunos
V
541
44
V
651
30
V
746
18
N
774
27
-
-
-
-
-
-
Nome do
Curso
Técnico em Construção Civil em Gerenciamento e Execução de Obras
Nível
Status
Regime de Matricula
Técnico
Autorizado
Módulo
Semestral
Período
Turma
Nº de alunos
Período
Turma
Nº de alunos
Período
Turma
Nº de alunos
N
574
47
N
691
25
V
747
10
N
775
24
-
-
-
-
-
-
Nome do
Curso
Técnico em Telecomunicações em Operação de Sistemas de Comutação
Nível
Status
Regime de Matricula
Técnico
Autorizado
Módulo
Semestral
Período
Turma
Nº de alunos
Período
Turma
Nº de alunos
Período
Turma
Nº de alunos
N
584
46
N
692
26
N
776
39
Nome do
Curso
Técnico em Mecânica com Ênfase em Automação
Nível
Status
Regime de Matricula
Técnico
-
Módulo
Semestral
Período
Turma
Nº de alunos
Período
Turma
Nº de alunos
Período
Turma
Nº de alunos
M
816
33
V
845
22
-
-
-
Nome do
Curso
Técnico em Mecânica com Ênfase em Produção
Nível
Status
Regime de Matricula
Técnico
-
Módulo
Semestral
18
Período
Turma
Nº de alunos
Período
Turma
Nº de alunos
Período
Turma
Nº de alunos
N
885
24
-
-
-
-
-
-
Nome do
Curso
Técnico em Informática
Nível
Status
Regime de Matricula
Técnico
-
Módulo
Semestral
Período
Turma
Nº de alunos
Período
Turma
Nº de alunos
Período
Turma
Nº de alunos
N
890
31
-
-
-
-
-
-
Nome do
Curso
Técnico em Telecomunicações
Nível
Status
Regime de Matricula
Técnico
-
Módulo
Semestral
Período
Turma
Nº de alunos
Período
Turma
Nº de alunos
Período
Turma
Nº de alunos
N
889
26
-
-
-
-
-
-
Nome do
Curso
Técnico em Construção Civil
Nível
Status
Regime de Matricula
Técnico
-
Módulo
Semestral
Período
Turma
Nº de alunos
Período
Turma
V
886
34
-
-
Nome do
Curso
Nº de alunos
Período
Turma
Nº de alunos
-
-
-
Técnico em Eletrônica
Nível
Status
Regime de Matricula
Técnico
-
Módulo
Semestral
Período
Turma
Nº de alunos
Período
Turma
Nº de alunos
Período
Turma
Nº de alunos
M
815
28
-
-
-
-
-
-
Nome do
Curso
Técnico em Eletrotécnica com Ênfase em Automação Elétrica
Nível
Status
Regime de Matricula
Técnico
-
Módulo
Semestral
Período
Turma
Nº de alunos
Período
Turma
Nº de alunos
Período
Turma
Nº de alunos
N
887
31
-
-
-
-
-
-
Nome do
Curso
Tecnologia Industrial em Automação da Manufatura e Controle de Processos
Nível
Status
Regime de Matricula
Superior
Autorizado
Seriado
Semestral
19
Período
Turma
Nº de alunos
Período
Turma
Nº de alunos
Período
Turma
Nº de alunos
M
120
47
N
190
46
N
295
51
M
316
31
N
381
24
M
426
20
M
516
18
N
581
23
-
-
-
Nome do
Curso
Nível
Status
Regime de Matricula
Superior
Autorizado
Seriado
Semestral
Período
Turma
Nº de alunos
Período
Turma
Nº de alunos
Período
Turma
Nº de alunos
M
121
40
N
191
48
N
296
40
M
317
31
N
382
34
-
-
-
Nome do
Curso
Nível
Status
Regime de Matricula
Superior
Autorizado
Seriado
Semestral
Período
Turma
Nº de alunos
Período
Turma
Nº de alunos
Período
Turma
Nº de alunos
M
122
48
M
219
20
-
-
-
LEGENDA
Nível se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado).
Status se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou Reconhecido.
Matricula por Crédito ou seriado ou módulo ou ...
Periodicidade Letiva se é Anual, Semestral, Quadrimestral, Trimestral, Bimestral, etc.
Nome do
Curso
Nível
Período
Status
Turma
Nº de alunos
Período
Regime de Matricula
Turma
Nº de alunos
Período
Turma
Nº de alunos
LEGENDA
Nível
Status
se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado).
se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou Reconhecido.
20
Matricula por
Crédito ou seriado ou módulo ou ...
se é Anual, Semestral, Quadrimestral, Trimestral, Bimestral, etc.
4.11. Mecanismo institucionalizado permanente de articulação com segmentos
produtivos a que estão vinculados os cursos para definição da oferta de cursos,
vagas e para atualização curricular.
Neste item, a instituição deverá informar o processo e os atores envolvidos com as empresas.
Apresentar, quando da visita da Comissão Avaliadora, o mecanismo institucionalizado.
O mecanismo institucionalizado e o Conselho Técnico Profissional: o Departamento de
Ensino envia consulta sobre os cursos ao CTP. São levadas propostas de cursos novos,
solicita-se verificação de projetos de cursos, sendo que os conselheiros sujerem mudanças
e emitem pareceres. As tendências de empregabilidade do mercado também são
discutidas exaustivamente em reuniões.
Descrever mais detalhadamente.
4.12. Demonstrativo Econômico e Financeiro
Demonstrativo econômico e financeiro dos últimos 3(três) anos relacionados com o curso em
reconhecimento, com indicação das fontes de receita e principais elementos de despesa.
4.12.1.
Quadro resumo
Valores por Ano Expressos em Reais
(desprezar centavos)
ITENS/EXERCÍCIO
1999
2000
2001
(A) Total das Receitas
18.540.000
19.910.000
21.517.096
(B) Total das Despesas
18.567.334
19.558.340
20.679.728
-27.334
351.660
837.368
Total Geral = (A) – (B)
Observações:
NO TOTAL DE RECEITAS ESTÃO OS DADOS DA PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA DE CADA ANO E AS
DESPESAS SÃO AS TOTAIS DA INSTITUIÇÃO, NÃO HÁ UM MODO DE DISCERNIR PARA O CURSO.
4.12.2.
Receitas
21
ITENS/EXERCÍCIO
1999
2000
2001
(A) Receita Alunos
-
-
-
(B) Receita Proc. Seletivo
-
-
-
(C) Receita Matrículas
-
-
-
150.000
350.000
600.000
(E) Receita Outros Orçamento União e Rec. Próprios
18.390.000
19.560.000
20.917.096
Total das Receitas = {(A)+(B)+(C)+(D)+(E)}
18.540.000
19.910.000
21.517.096
(D) Receita Doações (Associação Pais e Mestre)
4.12.2.1. Quadro detalhado de receitas
ITENS / EXERCÍCIO
1999
2000
2001
(A) – Valor da anuidade
0
0
0
(B) = Número de alunos
4623
4327
4086
(C) = (A) x (B)
0
0
0
(D) = ( )% de Evasão x (C) / 100
20
7
10
(E) = ( )% de Inadimplência x (C) / 100
-
-
-
(F) = ( )% de Impostos e Taxas x (C) / 100
-
-
-
(G) = Receita Alunos = {(C)–(D)–(E)–(F)}
-
-
-
(H) = Valor da Taxa de Inscrição
-
-
-
(I) = Número de Candidatos
-
-
-
(J) = (H) x (I)
-
-
-
(K) = Despesas com P. Seletivo
-
-
-
(L) = Receita Proc. Seletivo = {(J) – (K)}
-
-
-
(M) = Valor da Matricula
-
-
-
(N) = Número de Alunos Matriculados
-
-
-
(O) = (M) x (N)
-
-
-
(P) = Despesas de Matrículas
-
-
-
(Q) = Receita Matrículas = {(O) – (P)}
-
-
-
(R) = Doações
-
-
-
(S) = Impostos e Taxas
-
-
-
(T) = Receita Doações = {(R) – (S)}
-
-
-
(U) = Outras Receitas
-
-
-
-
-
-
(X) = Receita Outros = {(U) – (V)}
18.540.000
19.910.000
21.517.096
Total de Receitas = {(G)+(L)+(Q)+(T)+(X)}
18.540.000
19.910.000
21.517.096
(V) = Impostos e Taxas
(
%)
22
4.12.3.
Despesas
ITENS/EXERCÍCIO
1999
(A) Despesas c/Pessoal
2000
2001
15.368.919
16.184.454
17.266.884
(B) Despesas c/Investimentos
1.033.290
1.333.483
1.207.722
(C) Despesas c/Custeio
2.165.125
2.040.403
2.205.122
18.567.334
19.558340
20.679.728
Total Despesas {(A)+(B)+(C)}
4.12.3.1. Quadro Detalhado de Despesas com Pessoal
ITENS/EXERCÍCIO
1999
2000
2001
(A) = Valor Médio da Hora/Aula (Mestre)
-
-
-
(B) = Carga Horária Anual do Curso
-
-
-
(C) = Número de Turmas
-
-
-
(D) = Carga Horária Anual de Atividades Extra-Classe Relacionadas ao Curso
-
-
-
Despesas c/Docente
-
-
-
(F) = Valor da Hora de Trabalho do Coordenador
-
-
-
(G) = Carga Horária do Coordenador dedicada à Coordenação do
Curso
-
-
-
(H) = (F) x (G)
-
-
-
(I) = Total Anual da Folha de Pagamento do Pessoal TécnicoAdministrativo
-
-
-
(J) = ( )% Médio do Tempo Dedicado ao Curso (Rateio)
-
-
-
Despesas c/Pessoal Técnico Administrativo
-
-
-
(L) = Total Anual da Folha de Pagamento dos Administradores da
Mantida
-
-
-
(M) = ( )% Médio do Tempo dos Administradores da Mantida
dedicado ao Curso (Rateio)
-
-
-
(N) = (L) x (M) / 100
-
-
-
(O) = Total Anual da Folha de Pagamento dos Administradores da
Mantenedora
-
-
-
(P) = ( )% Médio do Tempo dos Administradores da Mantenedora
dedicado ao Curso (Rateio)
-
-
-
(Q) = (O) x (P) / 100
-
-
-
(R) Sub-Total de Despesas c/Dirigentes = {(K) + (N) + (Q)}
-
-
-
(S) = ( )% de Encargos x (R) / 100
-
-
-
15.368.919
16.184.454
(E) = {(A) x (B) x (C)} + {(A) x (D)}
(K)=(I)x(J)/100
Total de Despesas c/ Pessoal
= {(R) + (S)}
17.266.884
4.12.3.2. Quadro Detalhado de Despesas com Investimentos
23
ITENS/EXERCÍCIO
1999
2000
2001
23.475
1.101
7.860
(B) = Aquisição de Manuais
-
-
-
(C) = Sub-Total = (A) + (B)
23.475
1.101
7.860
(D) = Aquisição de Equipamentos Audio-Visuais
0
20.000
20.000
(E) = Aquisição de Equipamentos de Informática
50.000
50.000
50.000
(F) = Aquisição de Equipamentos de labora-tórios
400.000
400.000
700.000
-
-
-
(H) = Aquisição de Mobiliário
14.793
51.798
10.742
(I) = Sub-Total Equipamentos/Mobiliários
864.793
321.798
780.742
(J) = Novas Construções
445.021
596.243
149.160
(K) = Reformas
100.000
214.341
113.238
-
-
-
545.021
696.243
249.160
-
-
157.722
1.033.290
1.333.483
1.207.722
(A) = Aquisição de Livros
(G) = Aquisição de Equipamentos Diversos
(L) = Outros
(M) = Sub-Total Obras
(N) = Investimentos Diversos
Total de Despesas c/Investimentos
= {(C) + (I) + (M) + (N)}
4.12.3.3. Quadro Detalhado de Despesas com Custeio
ITENS/EXERCÍCIO
1999
2000
2001
ENSINO / PESQUISA / EXTENSÃO
(A) = Material de Consumo
325.949
255.625
216.506
(B) = Programas de Computadores
26.217
39.330
-
(C) = Assinatura de Periódicos
15.346
7.309
10.679
(D) = Acesso a Internet e TV por Assinatura (Rateio)
2.000
2.000
2.000
(E) = Vídeos / Slides / Fotos
-
-
-
(F) = Outros
-
-
-
345.912
304.264
229.185
65.570
87.706
105.376
-
-
-
30.000
35.000
40.000
(J) = Capacitação do Pessoal Administração da Mantenedora
(Rateio)
-
-
-
(K)=Capacitação do Pessoal Administração da Mantida (Rateio)
-
-
-
Sub-Total Ensino/Pesquisa/Extensão {(A)+(B)+(C)+(D)+(E)+(F)}
CAPACITAÇÃO
(G) = Capacitação Docente
(H) = Capacitação do Coordenador do Curso
(I) = Capacitação de Técnico-Administrativo (Rateio)
24
Sub-Total Capacitação
95.570
122.706
145.376
{(G) + (H) + (I) + (J) + (K)}
DIÁRIAS E PASSAGENS
(L) = Diárias
80.104
91.770
98.484
(M) = Passagens
54.651
67.186
61.180
134.755
158.956
159.664
-
-
-
(O) = ( )% Rateio de Água
178.662
118.745
173.867
(P) = ( )% Rateio de Energia Elétrica
128.632
161.426
121.924
(Q) = ( )% Rateio de Telefone
111.828
111.885
151.816
(R) = ( )% Rateio de Vigilância
241.092
258.374
448.531
(S) = ( )% Rateio de Cópias Reprográ-ficas
42.291
25.219
34.035
(T) = ( )% Rateio de Manutenção das Instalações
280.134
117.461
49.694
(U) = (
)% Rateio de Manutenção de Equipamentos ÁudioVisual/Infor-mática/Laboratórios
1.043
1.760
3.372
(V) = (
)% Rateio de Manutenção de Equipamentos Diversos
54.882
77.829
37.224
(X) = (
)% Rateio de Manutenção de mobiliários
24.105
5.534
1.018
(Y) = (
)% Rateio de Impostos/Taxas
-
-
-
(Z)= (
)% Rateio de Outras Despesas
526.219
576.244
649.416
1.588.888
1.454.477
1.670.897
Sub-Total Diárias e Passagens {(L) + (M)}
DESPESAS DIVERSAS
(N) = ( )% Rateio de Aluguéis
Sub-Total Despesas Diversas
= {(N)+(O)+(P)+(R)+(S)+(T)+(U)+(V)+(X)+(Y)+(Z)}
Totalização de Despesas com Custeio
(A) Sub-Total Ensino/Pesquisa/Extensão
345.912
304.264
229.185
(B) Sub-Total Capacitação
95.570
122.706
145.376
(C) Sub-Total Diárias e Passagens
134.755
158.956
159.664
(D) Sub-Total Despesas Diversas
1.588.888
1.454.477
1.670.897
Total de Despesas com Custeio = {(A)+(B)+(C)+(D)}
2.165.125
2.040.403
2.205.122
Informações Gerais:
a)
Deduções de Receitas (Impostos / Taxas)
b)
Impostos e contribuições federais:
 Imposto de Renda da Pessoa Jurídica – IRPJ (alíquota de 8,4% sobre as receitas)
 Contribuição Social sobre o Lucro – CSL (alíquota 1,085 sobre as receitas)
 Programa de Integração Social – PIS (alíquota de 0,65% sobre as receitas)
 Contribuição para Financiamento da Seguridade Social – COFINS (aliquota de 3% sobre
as receitas)
Impostos municipais
 Imposto sobre Serviços – ISS (média de 3% sobre as receitas, dependendo de cada
município)
Equipamentos e materiais
25
c)
 Material de Consumo: giz, papel, marcadores, tinta, quadro (branco, texto, etc.),
componentes, medicamentos, material descartável (saúde), disquetes, CD Roms,
cartuchos/fitas para impressoras, fitas (gravadores, vídeos, ...), etc.
 Programas de computadores: linguagens, aplicativos, bancos de dados/informações, etc.
 Equipamentos Audio-Visuais: Retroprojetor, viseocassete, datashow, projetor de slides,
projetor digital, televisão, telas, quadros(branco, negro), camêras fotográficas, vídeo, ilhas
de edição, etc.)
 Equipamentos de Informática: Computadores, impressoras, scanners, no-breaks,
estabilizadores, mesas digitalizadoras, etc.
 Equipamentos de laboratório: específicos de cada curso/área profissional.
Capacitação
No caso de fatores que devam ser indicados por rateio (p.ex. técnico-administrativos,
diretores da mantida e diretores da mantenedora), deve-se realizar a estimativa com base em
valores que representem com fidelidade a real utilização do recurso para o funcionamento do
curso proposto.
Não atendido. Falta preencher alguns campos.
Atendido parcialmente. Faltou preencher quadro 4.12.3.1.
26
5. DO CURSO
5.1. Dados Gerais do Curso
A Instituição deverá disponibilizar o projeto do curso autorizado para a Comissão Avaliadora.
5.1.1.
Denominação
Curso Superior de Tecnologia Industrial com Ênfase em Automação da Manufatura e
Controle de Processos
Curso Autorizado
A denominação do Curso pós-Reconhecimento deverá ser diferente da área profissional.
Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial
Curso Pós-Reconhecimento
5.1.2.
Dados do responsável pelo preenchimento do formulário
Nome:
Carlos Frajuca
End.:
Cidade: São Paulo
Fone:
3328-0546
e-Mail:
[email protected]
UF:
Fax: 229-3650
SP
CEP:
01109-010
Cel:
Curso Autorizado
Nome:
Luiz Donizeti Clementino
End.:
Cidade: São Paulo
Fone:
3328-0500
e-Mail:
[email protected]
UF:
Fax: 229-3650
SP
CEP:
01109-010
Cel:
5.1.3.
Dados do coordenador do curso
Responsável pela implantação e administração do curso
Nome:
End.:
Cidade: São Paulo
Fone:
3328-0500
e-Mail:
[email protected]
UF:
Fax: 229-3650
SP
CEP:
01109-010
Cel:
Curso Autorizado
Responsável pela continuação do curso
27
Nome:
End.:
Cidade: São Paulo
UF:
Fone:
3328-0500
Fax: 229-3650
e-Mail:
[email protected]
CEP:
SP
01109-010
Cel:
5.1.4.
Regime de matrícula
Matrícula por: crédito ou seriado ou módulo ou ...
Periodicidade Letiva: se é anual, semestral, quadrimestral, bimestral, modular, etc.
Matrícula por:
Valor do período
Valor anuidade
seriado
semestre
0,00
0,00
Curso Autorizado
Matrícula por:
Valor do período
Valor anuidade
seriado
semestre
0,00
0,00
5.1.5.
Total de vagas anuais
Turnos de
funcionamento
Matutino
Vespertino
Noturno
Total
Vagas por Numero de
Total de
turma
turmas
vagas anuais
40
2
80
-
-
-
40
2
80
Obs.
160
Obs.:
Curso Autorizado
Turnos de
funcionamento
Matutino
Vespertino
Noturno
Total
Vagas por Numero de
Total de
turma
turmas
vagas anuais
40
2
80
-
-
-
40
2
80
Obs.
160
Obs.:
5.1.6.
Carga horária
28
Observar a carga horária mínima e máxima da área profissional do curso
Observar que a hora-currículo é apresentada em hora de 60 minutos.
A carga horária referente a estágios e TCC são computadas para obter a carga horária máxima do
curso, porém não podem ser utilizadas para atingir a carga horária mínima do curso.
Carga horária
Prazo de integralização da carga horária
Total do curso
limite mínimo (meses/semestres)
limite máximo (meses/semestres)
2480
6 semestres
11 semestres
Curso Autorizado
Carga horária
Prazo de integralização da carga horária
Total do curso
limite mínimo (meses/semestres)
limite máximo (meses/semestres)
2480
6 semestres
11 semestres
29
5.2. Organização e Desenvolvimento Curricular
A Instituição deverá viabilizar uma reunião entre a Comissão Avaliadora e os alunos do curso.
5.2.1.
Justificativa da oferta do curso
Justificar a continuidade do Curso amparada por um estudo de tendências econômicas, tecnológicas
e demandas.
Fundamentar através de fontes de informações sobre existências de cursos no Brasil e/ou na Região
e através de fontes de informações sobre demanda.
Máximo de 3 páginas ou 100 linhas.
Em virtude do CEFET-SP estar localizado na Região Metropolitana de São Paulo, o curso de
Tecnologia Industrial com ênfase em Automação da Manufatura e Controle de Processos é oferecido nesta
Instituição Federal, em face à Pesquisa da Atividade Econômica Paulista (PAEP) elaborada para atender aos
objetivos do Programa de Expansão da Educação Profissional (PROEP), a qual consta do “Estudos do
Mercado de Trabalho como Subsídios para a Reforma da Educação Profissional” da Fundação Sistema
Estadual de Análise de Dados (SEADE) – 1999. Vale lembrar que as análises dos segmentos urbanos
elaboradas nessa pesquisa são centradas nas empresas que introduziram, em seus processos produtivos,
novos padrões tecnológicos, de forma a captar a mudança na demanda das empresas por uma nova
qualificação profissional. Tal escolha não limita o escopo da análise, dada a absoluta relevância das
empresas que se encontram nesse caso: embora apenas 27% das empresas industriais tenham introduzido
algum tipo de inovação tecnológica no período 1994-1996, elas empregam 54% do total de pessoas
ocupadas na indústria paulista e representam 66% do total do seu valor adicionado.
Por se tratar de um Curso Superior de Tecnologia da Área de Indústria é mister faze-se uma
abordagem dos indicadores específicos da indústria local. A indústria é, sem dúvida, o motor da economia
paulista. Dentre os setores pesquisados, nota-se uma grande concentração de atividades na Região
Metropolitana de São Paulo, seguida de algumas outras que ocupam seu entorno (Regiões Administrativas
de São José dos Campos, Campinas, Sorocaba e Santos), que representam 90% do total do valor adicionado
e cerca de 85% do pessoal ocupado pela indústria no Estado de São Paulo. Além disso, é nessa área que se
concentram as empresas (sobretudo as de grande porte, ou seja, com mais de 500 pessoas ocupadas) com
maior esforço inovativo, maior utilização de novas tecnologias e que ocupam 56% do total de trabalhadores
da indústria paulista.
A Região Metropolitana de São Paulo detém uma importante fatia da produção estadual, sendo que
sua estrutura industrial, em função do seu alto grau de concentração, acompanha a hierarquia existente entre
as principais divisões da indústria de transformação do Estado, resultando em 55,9% do valor adicionado,
41% do pessoal ocupado e 31,6% das unidades locais (com relação às sedes), existentes na região.
O grupo referente ao complexo metalmecânico composto pelas indústrias Automobilística, Máquinas e
Equipamentos e Fabricação de Produtos de Metal (excluindo máquinas e equipamentos) da Região
Metropolitana de São Paulo, responde pela maior participação no valor adicionado na indústria (29,3%) e por
mais de 28% do pessoal ocupado na indústria regional. Embora esse grupo seja caracterizado por uma base
técnica comum, predominantemente associada a processos descontínuos e de manufatura, verificam-se
dinâmicas distintas entre as estruturas de mercados e o padrão de inovação, difusão e uso de novas
tecnologias.
Na indústria automobilística, no sub-segmento das montadoras e de autopeças, 73% do pessoal
ocupado se encontra em empresas com 500 ou mais empregados. Esta indústria apresenta o maior
dinamismo tecnológico no complexo metalmecânico e a segunda maior taxa de inovação entre todos os
segmentos industriais na Região Metropolitana de São Paulo. Este dinamismo tecnológico está relacionado à
elevada concentração de empresas que realizam P&D (a indústria automobilística é responsável pela taxa de
78%, com relação à participação do pessoal ocupado nas empresas que realizam P&D), que adotam técnicas
modernas de manufatura e programas de qualidade e produtividade baseadas em novas formas de
organização do trabalho e da produção.
A indústria automobilística da Região Metropolitana de São Paulo apresenta as maiores taxas de
adoção de equipamentos de automação da manufatura (83% do pessoal ocupado encontra-se em empresas
usuárias destas tecnologias), de adoção de equipamentos de automação de processo (68%) e de adoção de
tecnologias de desenho e engenharia assistidos por computador (86%). A indústria automobilística também
está à frente na difusão de técnicas de qualidade e produtividade: 95% do pessoal ocupado deste segmento
está ligado às empresas que adotam pelo menos uma técnica de qualidade e produtividade.
30
A indústria química e a indústria de borracha e plásticos constituem o segundo maior grupo da
indústria da Região Metropolitana de São Paulo, em termos de sua importância econômica. No conjunto
estes dois segmentos são responsáveis por quase 17% do pessoal ocupado e por cerca de 22% do valor
adicionado da indústria da região.
A indústria química se destaca em termos de adoção de tecnologias de automação, apresentando a
terceira maior taxa da Região Metropolitana de São Paulo, sendo de 47% a taxa de pessoal ocupado alocado
em empresas que utilizam automação de processo e de 36% a taxa de pessoal ocupado alocado em
empresas usuárias da automação da manufatura.
Na indústria de borracha e plástico, 49% do pessoal ocupado está em empresas que utilizam alguma
técnica de automação da manufatura (8.º lugar na Região Metropolitana de São Paulo), ao passo que 50% do
pessoal ocupado está naquelas usuárias de CAD/CAE (7.º lugar na região).
No setor têxtil, a automação da manufatura está relacionada com o uso de controle numérico
computadorizado na definição de padrões, texturas e desenhos. Cerca de 43% do pessoal ocupado do setor
está em empresas que usam alguma técnica de automação da manufatura.
Com relação ao setor da indústria elétrica e eletrônica, segundo dados divulgados pela Associação
Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica – ABINEE, o faturamento total do setor no ano de 2001 atingiu o
montante de 58 bilhões de reais, com crescimento de 15%, em comparação com o ano de 2000, sendo que,
especificamente no setor de automação industrial, o crescimento em relação ao ano anterior foi de 21%,
crescendo de 986 milhões de reais para 1 bilhão e duzentos milhões de reais.
Sendo assim, o curso de Tecnologia Industrial com ênfase em Automação da Manufatura e Controle
de Processos atende à demanda por mão-de-obra, existente em todos os segmentos da indústria dessa
região, pois trata-se de um curso com uma habilitação gerada a partir das competências inerentes aos
processos produtivos de todos os segmentos da indústria, que não podem prescindir da adoção de
tecnologias de automação flexíveis com base microeletrônica e que busquem a tecnologia da engenharia
simultânea.
No que diz respeito aos requisitos exigidos para contratação de pessoal, um novo enfoque de
competitividade considera a eficiência coletiva e a inovação tecnológica sistêmica como forças indutoras para
a geração de vantagens competitivas estratégicas para as empresas. Esses requisitos exigem um novo perfil
de qualificação profissional, mais associado ao conhecimento e à prática, aspectos esses contemplados pelo
curso de Tecnologia Industrial com ênfase em Automação da Manufatura e Controle de Processos.
São reconhecidas a herança heterogênea da estrutura produtiva industrial nacional e as práticas de
produção, assim como o uso de tecnologias de automação nas diversas fases produtivas. As unidades
produtivas muitas vezes adotam a moderna tecnologia nas etapas mais críticas e/ou estratégicas da
produção, sem deixar de utilizar o antigo equipamento, mas com ganhos significativos de eficiência. Esta
dinâmica permite explicar porque os requisitos demandados pelas unidades locais produtivas usuárias de
equipamentos convencionais são idênticos àqueles das unidades usuárias de automação de manufatura na
Região Metropolitana no Estado de São Paulo.
Essas unidades produtivas classificam como requerimentos importantes para a contratação de novos
funcionários os atributos associados à capacidade de trabalhar em grupo, responsabilidade e iniciativa,
experiência profissional e formação escolar. O curso de Tecnologia Industrial com ênfase em Automação da
Manufatura e Controle de Processos, com relação ao atributo formação escolar, atende às expectativas, bem
como incentiva os alunos a adquirir e desenvolver as competências associadas aos demais atributos
mencionados acima, pois capacidade de trabalhar em grupo, responsabilidade, iniciativa e capacidade de
liderança são atributos fundamentais para o engajamento e desenvolvimento pleno das atividades ligadas aos
princípios da nova filosofia de produção e da moderna tecnologia.
A respeito da oferta de cursos de formação tecnológica, é na região sudeste do país que se encontra a
maior concentração destes cursos.
Segundo dados da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo, a rede estadual é composta por
nove faculdades de tecnologia estaduais e 99 escolas técnicas de ensino médio  administradas pelo Centro
Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza. Entre as faculdades, uma se localiza na cidade de São
Paulo e as outras nas seguintes cidades do interior: Americana, Santos, Guaratinguetá, Indaiatuba, Jaú,
Ourinhos, Sorocaba e Taquaritinga.
A demanda atendida por semestre é de quase 10.000 alunos, sendo oferecidos cursos que cobrem as
mais diferentes áreas de tecnologia. No entanto, entre todos os cursos oferecidos na rede estadual, nota-se
que não há um curso com conteúdo equivalente ao oferecido pelo CEFET-SP.
Na pesquisa realizada entre as instituições que oferecem cursos de tecnologia na região de
abrangência do CEFET-SP, apenas o curso de tecnologia industrial com ênfase em Automação da
Manufatura, oferecido pelo SENAI de São Paulo, denominado curso de tecnologia em Mecatrônica, apresenta
moldes similares ao desenvolvido no CEFET-SP. No entanto sua duração é de quatro anos, tratando-se de
um curso pago, que possui mensalidades equivalentes às praticadas por instituições particulares que
31
oferecem cursos de engenharia.
Na região próxima à cidade de São Paulo, entre as instituições particulares pesquisadas, não foi
encontrada oferta de curso de Tecnologia Industrial com ênfase em Automação da Manufatura e Controle de
Processos. Os cursos pesquisados que possuem conteúdo similar são de bacharelado, com maior carga
horária e maior ênfase em disciplinas de formação básica.
Curso Autorizado
Em virtude do CEFET-SP estar localizado na Região Metropolitana de São Paulo, o curso de
Tecnologia Industrial com ênfase em Automação da Manufatura e Controle de Processos é oferecido nesta
Instituição Federal, em face à Pesquisa da Atividade Econômica Paulista (PAEP) elaborada para atender aos
objetivos do Programa de Expansão da Educação Profissional (PROEP), a qual consta do “Estudos do
Mercado de Trabalho como Subsídios para a Reforma da Educação Profissional” da Fundação Sistema
Estadual de Análise de Dados (SEADE) – 1999. Vale lembrar que as análises dos segmentos urbanos
elaboradas nessa pesquisa são centradas nas empresas que introduziram, em seus processos produtivos,
novos padrões tecnológicos, de forma a captar a mudança na demanda das empresas por uma nova
qualificação profissional. Tal escolha não limita o escopo da análise, dada a absoluta relevância das
empresas que se encontram nesse caso: embora apenas 27% das empresas industriais tenham introduzido
algum tipo de inovação tecnológica no período 1994-1996, elas empregam 54% do total de pessoas
ocupadas na indústria paulista e representam 66% do total do seu valor adicionado.
Por se tratar de um Curso Superior de Tecnológia da Área Industrial é mister fazer-se uma abordagem
dos indicadores específicos da indústria local. A indústria é, sem dúvida, o motor da economia paulista.
Dentre os setores pesquisados, nota-se uma grande concentração de atividades na Região Metropolitana de
São Paulo, seguida de algumas outras que ocupam seu entorno (Regiões Administrativas de São José dos
Campos, Campinas, Sorocaba e Santos), que representam 90% do total do valor adicionado e cerca de 85%
do pessoal ocupado pela indústria no Estado de São Paulo. Além disso, é nessa área que se concentram as
empresas (sobretudo as de grande porte, ou seja, com mais de 500 pessoas ocupadas) com maior esforço
inovativo, maior utilização de novas tecnologias e que ocupam 56% do total de trabalhadores da indústria
paulista.
A Região Metropolitana de São Paulo detém uma importante fatia da produção estadual, sendo que
sua estrutura industrial, em função do seu alto grau de concentração, acompanha a hierarquia existente entre
as principais divisões da indústria de transformação do Estado, resultando em 55,9% do valor adicionado,
41% do pessoal ocupado e 31,6% das unidades locais (com relação às sedes), existentes na região.
O grupo referente ao complexo metalmecânico composto pelas indústrias Automobilística, Máquinas e
Equipamentos e Fabricação de Produtos de Metal (excluindo máquinas e equipamentos) da Região
Metropolitana de São Paulo, responde pela maior participação no valor adicionado na indústria (29,3%) e por
mais de 28% do pessoal ocupado na indústria regional. Embora esse grupo seja caracterizado por uma base
técnica comum, predominantemente associada a processos descontínuos e de manufatura, verificam-se
dinâmicas distintas entre as estruturas de mercados e o padrão de inovação, difusão e uso de novas
tecnologias.
Na indústria automobilística, no sub-segmento das montadoras e de autopeças, 73% do pessoal
ocupado se encontra em empresas com 500 ou mais empregados. Esta indústria apresenta o maior
dinamismo tecnológico no complexo metalmecânico e a segunda maior taxa de inovação entre todos os
segmentos industriais na Região Metropolitana de São Paulo. Este dinamismo tecnológico está relacionado à
elevada concentração de empresas que realizam P&D (a indústria automobilística é responsável pela taxa de
78%, com relação à participação do pessoal ocupado nas empresas que realizam P&D), que adotam técnicas
modernas de manufatura e programas de qualidade e produtividade baseadas em novas formas de
organização do trabalho e da produção.
A indústria automobilística da Região Metropolitana de São Paulo apresenta as maiores taxas de
adoção de equipamentos de automação da manufatura (83% do pessoal ocupado encontra-se em empresas
usuárias destas tecnologias), de adoção de equipamentos de automação de processo (68%) e de adoção de
tecnologias de desenho e engenharia assistidos por computador (86%). A indústria automobilística também
está à frente na difusão de técnicas de qualidade e produtividade: 95% do pessoal ocupado deste segmento
está ligado às empresas que adotam pelo menos uma técnica de qualidade e produtividade.
A indústria química e a indústria de borracha e plásticos constituem o segundo maior grupo da
indústria da Região Metropolitana de São Paulo, em termos de sua importância econômica. No conjunto
estes dois segmentos são responsáveis por quase 17% do pessoal ocupado e por cerca de 22% do valor
adicionado da indústria da região.
A indústria química se destaca em termos de adoção de tecnologias de automação, apresentando a
terceira maior taxa da Região Metropolitana de São Paulo, sendo de 47% a taxa de pessoal ocupado alocado
em empresas que utilizam automação de processo e de 36% a taxa de pessoal ocupado alocado em
32
empresas usuárias da automação da manufatura.
Na indústria de borracha e plástico, 49% do pessoal ocupado está em empresas que utilizam alguma
técnica de automação da manufatura (8.º lugar na Região Metropolitana de São Paulo), ao passo que 50% do
pessoal ocupado está naquelas usuárias de CAD/CAE (7.º lugar na região).
No setor têxtil, a automação da manufatura está relacionada com o uso de controle numérico
computadorizado na definição de padrões, texturas e desenhos. Cerca de 43% do pessoal ocupado do setor
está em empresas que usam alguma técnica de automação da manufatura.
Com relação ao setor da indústria elétrica e eletrônica, segundo dados divulgados pela Associação
Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica – ABINEE, o faturamento total do setor no ano de 2001 atingiu o
montante de 58 bilhões de reais, com crescimento de 15%, em comparação com o ano de 2000, sendo que,
especificamente no setor de automação industrial, o crescimento em relação ao ano anterior foi de 21%,
crescendo de 986 milhões de reais para 1 bilhão e duzentos milhões de reais.
Diversos fatores poderiam influenciar negativamente o processo de expansão do setor, como a crise
energética, a retração da economia americana e a crise econômica argentina, no entanto, pode-se perceber
por meio da análise dos dados que a expansão do setor de automação industrial ocorreu nos quatro
trimestres de 2001, quando comparados com os trimestres de 2000.
Apesar do aumento do faturamento, o número de empregos sofreu uma pequena retração, a partir do
meio do ano de 2001. No entanto, o número de trabalhadores empregados no setor vem se mantendo num
nível constante de aproximadamente 150 mil pessoas em atividade, nos últimos quatro anos. As perspectivas
de aumento do número de empregos gerados no setor podem ser consideradas em função da análise da
capacidade produtiva efetivamente utilizada, que se encontra em cerca de 80% desde o ano de 2001. O "fim"
da crise energética, a recuperação da economia americana e o importante papel que a automação industrial
possui para que ocorra um aumento da competitividade da economia brasileira, podem também ser fatores
que indicam um crescimento do setor e um aumento na oferta de empregos para os próximos anos.
Cabe ressaltar que as exportações do setor de automação industrial, ainda, representam uma
pequena parcela do total exportado pelo setor eletro-eletrônico, no entanto, é um dos setores que teve um
dos aumentos mais expressivos, chegando a 17% em relação ao ano de 2000.
Sendo assim, o curso de Tecnologia Industrial com ênfase em Automação da Manufatura e Controle
de Processos atende à demanda por mão-de-obra, existente em todos os segmentos da indústria dessa
região, pois trata-se de um curso com uma habilitação gerada a partir das competências inerentes aos
processos produtivos de todos os segmentos da indústria, que não podem prescindir da adoção de
tecnologias de automação flexíveis com base microeletrônica e que busquem a tecnologia da engenharia
simultânea.
No que diz respeito aos requisitos exigidos para contratação de pessoal, um novo enfoque de
competitividade considera a eficiência coletiva e a inovação tecnológica sistêmica como forças indutoras para
a geração de vantagens competitivas estratégicas para as empresas. Esses requisitos exigem um novo perfil
de qualificação profissional, mais associado ao conhecimento e à prática, aspectos esses contemplados pelo
curso de Tecnologia Industrial com ênfase em Automação da Manufatura e Controle de Processos.
São reconhecidas a herança heterogênea da estrutura produtiva industrial nacional e as práticas de
produção, assim como o uso de tecnologias de automação nas diversas fases produtivas. As unidades
produtivas muitas vezes adotam a moderna tecnologia nas etapas mais críticas e/ou estratégicas da
produção, sem deixar de utilizar o antigo equipamento, mas com ganhos significativos de eficiência. Esta
dinâmica permite explicar porque os requisitos demandados pelas unidades locais produtivas usuárias de
equipamentos convencionais são idênticos àqueles das unidades usuárias de automação de manufatura na
Região Metropolitana no Estado de São Paulo.
Essas unidades produtivas classificam como requerimentos importantes para a contratação de novos
funcionários os atributos associados à capacidade de trabalhar em grupo, responsabilidade e iniciativa,
experiência profissional e formação escolar. O curso de Tecnologia Industrial com ênfase em Automação da
Manufatura e Controle de Processos, com relação ao atributo formação escolar, atende às expectativas, bem
como incentiva os alunos a adquirir e desenvolver as competências associadas aos demais atributos
mencionados acima, pois capacidade de trabalhar em grupo, responsabilidade, iniciativa e capacidade de
liderança são atributos fundamentais para o engajamento e desenvolvimento pleno das atividades ligadas aos
princípios da nova filosofia de produção e da moderna tecnologia.
A respeito da oferta de cursos de formação tecnológica, é na região sudeste do país que se encontra a
maior concentração destes cursos.
Segundo dados da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo, a rede estadual é composta por
nove faculdades de tecnologia estaduais e 99 escolas técnicas de ensino médio  administradas pelo Centro
Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza. Entre as faculdades, uma se localiza na cidade de São
Paulo e as outras nas seguintes cidades do interior: Americana, Santos, Guaratinguetá, Indaiatuba, Jaú,
Ourinhos, Sorocaba e Taquaritinga.
33
A demanda atendida por semestre é de quase 10.000 alunos, sendo oferecidos cursos que cobrem as
mais diferentes áreas de tecnologia. No entanto, entre todos os cursos oferecidos na rede estadual, nota-se
que não há um curso com conteúdo equivalente ao oferecido pelo CEFET-SP.
Na pesquisa realizada entre as instituições que oferecem cursos de tecnologia na região de
abrangência do CEFET-SP, apenas o curso de tecnologia industrial com ênfase em Automação da
Manufatura, oferecido pelo SENAI de São Paulo, denominado curso de tecnologia em Mecatrônica, apresenta
moldes similares ao desenvolvido no CEFET-SP. No entanto sua duração é de quatro anos, tratando-se de
um curso pago, que possui mensalidades equivalentes às praticadas por instituições particulares que
oferecem cursos de engenharia.
Na região próxima à cidade de São Paulo, entre as instituições particulares pesquisadas, não foi
encontrada oferta de curso de Tecnologia Industrial com ênfase em Automação da Manufatura e Controle de
Processos. Os cursos pesquisados que possuem conteúdo similar são de bacharelado, com maior carga
horária e maior ênfase em disciplinas de formação básica.
Corrigir alguns erros de ortografia e de pontuação.
5.2.2.
Finalidades e objetivos do curso
Necessidade(s) que pretende atender nos postos/ocupações/funções existentes e/ou possíveis no
mercado de trabalho.
Máximo de 1 página ou 30 linhas.
O profissional formado no CEFET-SP deverá atuar no mercado de trabalho, ocupando funções
técnico-operacionais, em diversos setores de uma empresa. O perfil (gerenciamento do processo produtivo
voltado para o mundo do trabalho), delineado na criação do curso, procura fornecer os subsídios necessários
para que o profissional formado tenha condições de elaborar projetos e coordenar a construção de sistemas
integrados (eletroeletrônicos, pneumáticos, hidráulicos e mecânicos).
As disciplinas foram encadeadas de modo a permitir ao aluno a compreensão da forma como os
diversos sistemas que integram os processos automatizados trabalham coordenados, garantindo que o
profissional tenha autonomia para elaborar testes em equipamentos, efetuando diagnósticos para disparo de
procedimentos de manutenção.
As funções exercidas pelo tecnólogo industrial com ênfase em Automação da Manufatura e Controle
de Processos exige que o aluno egresso tenha condições de trabalhar em equipes em que atuam diversos
profissionais, com diversas especialidades. Os projetos desenvolvidos durante o curso procuram estimular
esse espírito de trabalho em grupo, de forma a permitir que os alunos incorporem os procedimentos adotados
por equipes multidisciplinares, na elaboração de projetos automatizados, podendo inclusive coordenar grupos
de pessoas.
Os equipamentos utilizados durante o curso fornecerão ao formando fundamentos importantes para
que possa compreender os detalhes relacionados ao uso de diversos instrumentos presentes nos sistemas
automatizados, como as máquinas–ferramenta, os sistemas de comando numérico, os controladores lógicos
programáveis, as máquinas elétricas e os dispositivos utilizados em seu acionamento; os
microprocessadores, os robôs, os computadores industriais e os instrumentos presentes nos sistemas de
controle de processos industriais.
Também são apresentados os fundamentos sobre o funcionamento de programas computacionais
utilizados para a operação de máquinas elétricas e para a supervisão e controle de processos industriais. O
profissional deverá ter condições de compreender e tratar informações presentes em bases de dados
existentes em sistemas informatizados, elaborando relatórios técnicos e documentos que possam ser
utilizados com a finalidade de avaliar os processos automatizados envolvidos.
Fazem parte do conteúdo do curso as técnicas de planejamento industrial utilizadas na gestão da
34
produção bem como na abordagem do conteúdo técnico. Procura-se despertar a conscientização para as
questões ambientais, em busca de um desenvolvimento sustentável, ressaltando as conseqüências negativas
ao meio-ambiente, decorrentes das atitudes tomadas por profissionais da área de automação e controle de
processos.
Por isso mesmo, procura-se ter um aluno egresso com consciência crítica e com conhecimento
técnico, de tal forma que ele possa se tornar um profissional moderno e diferenciado no mercado de trabalho
atual.
Curso Autorizado
O profissional formado no CEFET-SP deverá atuar no mercado de trabalho, ocupando funções
técnico-operacionais, em diversos setores de uma empresa. O perfil (gerenciamento do processo produtivo
voltado para o mundo do trabalho), delineado na criação do curso, procura fornecer os subsídios necessários
para que o profissional formado tenha condições de especificar e coordenar a construção de sistemas
integrados (eletroeletrônicos, pneumáticos, hidráulicos e mecânicos).
As disciplinas foram encadeadas de modo a permitir ao aluno a compreensão da forma como os
diversos sistemas que integram os processos automatizados trabalham coordenados, garantindo que o
profissional tenha autonomia para elaborar testes em equipamentos, efetuando diagnósticos para disparo de
procedimentos de manutenção.
As funções exercidas pelo tecnólogo industrial com ênfase em Automação da Manufatura e Controle
de Processos exige que o aluno egresso tenha condições de trabalhar em equipes em que atuam diversos
profissionais, com diversas especialidades. Os projetos desenvolvidos durante o curso procuram estimular
esse espírito de trabalho em grupo, de forma a permitir que os alunos incorporem os procedimentos adotados
por equipes multidisciplinares, na elaboração de projetos automatizados.
Os equipamentos utilizados durante o curso fornecerão ao formando fundamentos importantes para
que possa compreender os detalhes relacionados ao uso de diversos instrumentos presentes nos sistemas
automatizados, como as máquinas–ferramenta, os sistemas de comando numérico, os controladores lógicos
programáveis, as máquinas elétricas e os dispositivos utilizados em seu acionamento; os
microprocessadores, os robôs, os computadores industriais e os instrumentos presentes nos sistemas de
controle de processos industriais.
Também são apresentados os fundamentos sobre o funcionamento de programas computacionais
utilizados para a operação de máquinas elétricas e para a supervisão e controle de processos industriais. O
profissional deverá ter condições de compreender e tratar informações presentes em bases de dados
existentes em sistemas informatizados, elaborando relatórios técnicos e documentos que possam ser
utilizados com a finalidade de avaliar os processos automatizados envolvidos.
Fazem parte do conteúdo do curso as técnicas de planejamento industrial utilizadas na gestão da
produção bem como na abordagem do conteúdo técnico. Procura-se despertar uma conscientização para as
questões ambientais, em busca de um desenvolvimento sustentável, ressaltando as conseqüências negativas
ao meio-ambiente, decorrentes das atitudes tomadas por profissionais da área de automação e controle de
processos.
Por isso mesmo, procura-se ter um aluno egresso com consciência crítica e com conhecimento
técnico, de tal forma que ele possa se tornar um profissional moderno e diferenciado no mercado de trabalho
atual.
As finalidades e objetivos do curso e o perfil profissional de conclusão estão muito abrangentes. O
aluno será capaz de elaborar projetos e coordenar a construção de sistemas integrados (eletrônicos,
hidraúlicos, pneumáticos e mecânicos)? O aluno terá competência para gerenciar equipes de trabalho
sem disciplinas com conteúdos relacionados à gestão de pessoas (relações interpessoais, relações
humanas no trabalho, ou outras)? Além disso, deve-se corrigir alguns erros de ortografia e de
pontuação.
5.2.3.
Perfil Profissional de Conclusão
35
Indicar as competências que serão adquiridas baseadas nas pesquisas de mercado/demanda.
Máximo de 1 página ou 30 linhas.
- Gerenciar e operar sistemas automatizados de manufatura e processos produtivos;
- Especificar máquinas e equipamentos utilizados em sistemas produtivos industriais e no controle de
processos;
- Planejar e supervisionar a instalação de máquinas e equipamentos utilizados em sistemas produtivos
industriais e no controle de processos;
- Operar e programar máquinas e equipamentos computadorizados utilizados em sistemas produtivos
- Supervisionar e planejar a manutenção em função das características do sistema produtivo e seus sistemas
de controle;
- Utilizar sistemas CAD/CAM nos processos de automação e controle;
- Avaliar a relação custo-benefício para a implantação de sistemas automatizados;
- Gerenciar equipes de trabalho.
Curso Autorizado
- Gerenciar e operar sistemas automatizados de manufatura e processos produtivos;
- Especificar máquinas e equipamentos utilizados em sistemas produtivos industriais e no controle de
processos;
- Planejar e supervisionar a instalação de máquinas e equipamentos utilizados em sistemas produtivos
- Operar e programar máquinas e equipamentos computadorizados utilizados em sistemas produtivos
- Supervisionar e planejar a manutenção em função das características do sistema produtivo e seus sistemas
de controle;
- Utilizar sistemas CAD/CAM nos processos de automação e controle;
- Avaliar a relação custo-benefício para a implantação de sistemas automatizados;
- Gerenciar equipes de trabalho.
As finalidades e objetivos do curso e o perfil profissional de conclusão estão muito abrangentes. O
aluno será capaz de elaborar projetos e coordenar a construção de sistemas integrados (eletrônicos,
hidraúlicos, pneumáticos e mecânicos)? O aluno terá competência para gerenciar equipes de trabalho
sem disciplinas com conteúdos relacionados à gestão de pessoas (relações interpessoais, relações
humanas no trabalho, ou outras)? Além disso, deve-se corrigir alguns erros de ortografia e de
pontuação.
5.2.4.
Fluxograma do curso (representação gráfica do percurso de formação)
No fluxograma, deverá está indicado as menores unidades curriculares, suas cargas horárias, a que
módulos pertencem (se for o caso), e em que ordem os alunos deverão cursá-las.
Disciplina
Cálculo I
(Física
Informática
Geometria Descritiva
Desenho Assistido por Computador I
Eletricidade I
Geometria Analítica e Vetores
Tecnologia Mecânica I
Códigos Teoria/
CA1
FSC
IFO
GED
DC1
ET1
GAV
TL1
Prática
T
T/P
P
P
P
T/P
T
T/P
No
Pr
1
ofs
3
.2
2
2
3
1
3
SEMESTRES - aulas/semana
o
1
2
2/3
3
2
3
2/3
2
3/3
o
2
-
o
o
3
4
Aulas (45minutos
-
o
)
5
-
o
6
-
Tota
l
Aula
s
2
5
3
2
3
5
2
6
Total Horas
28,50
71,25
42,75
28,50
42,75
71,25
28,50
85,50
36
Língua Portuguesa
LGP
T
2
2
-
-
-
-
-
2
28,50
Cálculo II
Inglês
Desenho Assistido por Computador II II
Eletricidade II
Tecnologia Mecânica II
Eletrônica I
Sistemas Digitais I
CA2
INS
DC2
ET2
TL2
EN1
SD1
T
P
P
T/P
T/P
T/P
T
1
2
2
3
5
3
1
-
-
-
-
-
2
2
3
7
7
6
3
28,50
28,50
42,75
99,75
99,75
85,50
42,75
3
-
-
-
3
42,75
3/3
-
-
-
6
85,50
-
-
Fenômenos de Transporte I
FT1
T
1
-
2
2
3
4/3
3/4
3/3
3
-
Mecânica I
MC1
T/P
3
-
-
Estatística
EST
T
1
-
2
-
2
28,50
Química Industrial
QMI
T/P
3
-
-
2/2
-
-
-
4
57,00
Eletrônica II
EN2
T/P
3
-
-
3/3
-
-
-
6
85,50
Sistemas Digitais II
SD2
T/P
3
-
-
3/3
-
-
-
6
85,50
Eletromecânica
ETM
T
1
-
-
3
-
-
-
3
42,75
Fenômenos de Transporte II
FT2
T
1
-
-
-
2
-
-
2
28,50
Instalações Elétricas Industriais
Microprocessadores
Mecânica II
IED
MCP
MC2
T/P
T/P
T
3
3
1
Sistemas Digitais III
Máquinas Elétricas
SD3
MQL
P
T/P
2
3
-
-
-
2/3
2/3
2
3
2/3
-
-
5
5
2
3
5
71,25
71,25
28,50
42,75
71,25
Laboratório de Automação I
LA1
P
3
-
-
-
-
-
8
114,0
Metodologia do Trabalho Científico
MDT
T
1
-
-
-
8
-
2
-
2
28,50
Microcontroladores
Linguagem de Programação
Gestão Empresarial I
Instrumentação Industrial
CPS
MCL
LIP
GE1
IND
T
T/P
P
T
T
2
3
2
1
1
-
-
-
-
4
2/3
3
2
2
-
4
5
3
2
2
57,00
71,25
42,75
28,50
28,50
Automação Elétrica
Laboratório de Automação II
AEL
LA2
T/P
P
-
-
-
-
3/3
6
-
6
6
85,50
85,50
Controle da Produção
CTD
T
3
3
1
-
-
-
-
-
2
2
28,50
Planejamento Industrial
Gestão Empresarial II
Informática Industrial
Acionamentos
Sistemas Térmicos
Laboratório de Automação III
Projeto Integrado
PLD
GE2
IFD
ACI
STE
LA3
PJI
T
T
T
T
T
P
P
1
1
2
1
1
3
3
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
2
2
3
2
3
5
5
2
2
3
2
3
5
5
28,50
28,50
42,75
28,50
42,75
71,25
71,25
TOTAL ACUMULADO DE AULAS
30
30
30
30
30
24
174
3306 AULAS
TOTAL ACUMULADO DE HORAS
427,5
427,5
427,5
427,5
427,5
342
2479,50 HORAS
360 HORAS
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
TOTAL GERAL
2839,50 HORAS
Curso Autorizado
Disciplina
Cálculo I
(Física
Informática
Desenho Assistido por Computador I
Eletricidade I
Códigos Teoria/
CA1
FSC
IFO
GED
DC1
ET1
Prática
T
T/P
P
P
P
T/P
No
Pr
1
ofs
3
.2
2
2
3
SEMESTRES - aulas/semana
1o
2
2/3
3
2
3
2/3
2o
-
3o
4o
Aulas
(45minutos
-
)
5o
-
6o
-
Tota
l
Aula
s
2
5
3
2
3
5
Total Horas
28,50
71,25
42,75
28,50
42,75
71,25
37
Língua Portuguesa
GAV
TL1
LGP
T
T/P
T
1
3
2
2
3/3
2
-
-
-
-
-
2
6
2
28,50
85,50
28,50
Cálculo II
Inglês
Desenho Assistido por Computador II II
Eletricidade II
Eletrônica I
Sistemas Digitais I
CA2
INS
DC2
ET2
TL2
EN1
SD1
T
P
P
T/P
T/P
T/P
T
1
2
2
3
5
3
1
-
-
-
-
-
2
2
3
7
7
6
3
28,50
28,50
42,75
99,75
99,75
85,50
42,75
3
-
-
-
3
42,75
3/3
-
-
-
6
85,50
-
-
FT1
T
1
-
2
2
3
4/3
3/4
3/3
3
-
Mecânica I
MC1
T/P
3
-
-
Estatística
EST
T
1
-
2
-
2
28,50
Química Industrial
QMI
T/P
3
-
-
2/2
-
-
-
4
57,00
Eletrônica II
EN2
T/P
3
-
-
3/3
-
-
-
6
85,50
SD2
T/P
3
-
-
3/3
-
-
-
6
85,50
-
-
-
Eletromecânica
ETM
T
1
-
3
-
3
42,75
FT2
T
1
-
-
-
2
-
-
2
28,50
Microprocessadores
Mecânica II
IED
MCP
MC2
T/P
T/P
T
3
3
1
SD3
MQL
P
T/P
2
3
-
-
-
2/3
2/3
2
3
2/3
-
-
5
5
2
3
5
71,25
71,25
28,50
42,75
71,25
LA1
P
3
-
-
-
-
-
8
114,0
MDT
T
1
-
-
-
8
-
2
-
2
28,50
Microcontroladores
CPS
MCL
LIP
GE1
IND
T
T/P
P
T
T
2
3
2
1
1
-
-
-
-
4
2/3
3
2
2
-
4
5
3
2
2
57,00
71,25
42,75
28,50
28,50
Controlador Lógico Programável
COP
LA2
T/P
P
-
-
-
-
3/3
6
-
6
6
85,50
85,50
CTD
T
3
3
1
-
-
-
-
-
2
2
28,50
Acionamentos Elétricos
Sistemas Térmicos
Projeto Integrado
PLD
GE2
IFD
ACI
STE
LA3
PJI
T
T
T
T
T
P
P
1
1
2
1
1
3
3
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
2
2
3
2
3
5
5
2
2
3
2
3
5
5
28,50
28,50
42,75
28,50
42,75
71,25
71,25
TOTAL ACUMULADO DE AULAS
30
30
30
30
30
24
174
3306 AULAS
TOTAL ACUMULADO DE HORAS
427,5
427,5
427,5
427,5
427,5
342
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
TOTAL GERAL
2479,50 HORAS
360 HORAS
2839,50 HORAS
38
Processo Seletivo
Sim
Calculo I
Física
Informática
28,50h
71,25h
42,75h
Desenho
Assistido por
Computador I
42,75h
Geometria
Descritiva
28,50h
Eletricidade
I
71,25h
Geometria
Analítica e
Vetores
Tecnologia
Mecânica I
85,50h
Língua
Portuguesa
28,50h
28,50h
Primeiro
Semestre
Meio
Ambiente
Reprovaçã
o em mais
de duas
Sim
Calculo II
28,50h
Desenho
Assistido por
Computador II
42,75h
Inglês
28,50h
Eletricidade II
99,75h
Tecnologia
Mecânica II
99,75h
Sistemas
Digitais I
42,75h
Eletrônica I
85,50h
Segundo
Semestre
Meio
Ambiente
Não
Reprovaçã
o em mais
de duas
Sim
Fenômenos
de
Transporte I
42,75h
Mecânica I
Estatística
85,50h
28,50h
Química
Industrial
57,00h
Eletrônica II
85,50h
Eletromecâni
ca
42,75h
Sistemas
Digitais II
85,50h
Terceiro
Semestre
Meio
Ambiente
Não
Reprovaçã
o em mais
de duas
Sim
Fenômenos
de
Transporte II
28,50h
Instalações
Elétricas
Industriais
71,25h
Microproce
ssadores
71,25h
Mecânica II
28,50h
Sistemas
Digitais III
42,75h
Máquinas
Elétricas
71,25h
Laboratório de
Automação I
114,0h
Quarto
Semestre
Meio
Ambiente
Não
Reprovaçã
o em mais
de duas
Sim
Metodologia
do Trabalho
Científico
28,50h
Controle de
Processos
57,00h
Microcontro
ladores
71,25h
Linguagem de
Programação
42,75h
Gestão
Empresarial I
28,50h
Instrumentaçã
o Industrial
28,50h
Automação
Elétrica
85,50h
Laboratório
de
Automação II
85,50h
Quinto
Semestre
Meio
Ambiente
Não
Reprovaçã
o em mais
de duas
Sim
Controle da
Produção
Planejament
o Industrial
28,50h
Gestão
Empresarial II
28,50h
28,50h
Informática
Industrial
42,75h
Reprovaçã
o em mais
de duas
Não
Acionament
os
28,50h
Sistemas
Térmicos
42,75h
Laboratório de
Automação III
71,25h
Projeto
Integrado
71,25h
Sexto
semestre
Meio
Ambiente
Não
Estágio
360h
Aprovação
em todas
as
disciplinas
e Estágio
Não
Sim
Conclusão
Curso Autorizado
39
Processo Seletivo
Sim
Calculo I
Física
Informática
28,50h
71,25h
42,75h
Geometria
Descritiva
28,50h
Desenho
Assistido por
Computador I
42,75h
Eletricidade
I
71,25h
Geometria
Analítica e
Vetores
Tecnologia
Mecânica I
85,50h
Língua
Portuguesa
28,50h
28,50h
Primeiro
Semestre
Meio
Ambiente
Reprovaçã
o em mais
de duas
Sim
Calculo II
Inglês
28,50h
28,50h
Desenho
Assistido por
Computador II
42,75h
Eletricidade II
99,75h
Tecnologia
Mecânica II
99,75h
Sistemas
Digitais I
42,75h
Eletrônica I
85,50h
Segundo
Semestre
Meio
Ambiente
Não
Reprovaçã
o em mais
de duas
Sim
Fenômenos
de
Transporte I
42,75h
Mecânica I
Estatística
85,50h
28,50h
Química
Industrial
57,00h
Eletrônica II
85,50h
Eletromecâni
ca
42,75h
Sistemas
Digitais II
85,50h
Terceiro
Semestre
Meio
Ambiente
Não
Reprovaçã
o em mais
de duas
Sim
Fenômenos
de
Transporte II
28,50h
Instalações
Elétricas
Industriais
71,25h
Microproce
ssadores
71,25h
Mecânica II
28,50h
Sistemas
Digitais III
42,75h
Máquinas
Elétricas
71,25h
Laboratório de
Automação I
114,0h
Quarto
Semestre
Meio
Ambiente
Não
Reprovaçã
o em mais
de duas
Sim
Metodologia
do Trabalho
Científico
28,50h
Controle de
Processos
57,00h
Microcontro
ladores
71,25h
Linguagem de
Programação
42,75h
Gestão
Empresarial I
28,50h
Instrumentaçã
o Industrial
28,50h
Controlador
Lógico
Programável
85,50h
Laboratório
de
Automação II
85,50h
Quinto
Semestre
Meio
Ambiente
Não
Reprovaçã
o em mais
de duas
Sim
Controle da
Produção
Planejament
o Industrial
28,50h
Gestão
Empresarial II
28,50h
28,50h
Informática
Industrial
42,75h
Reprovaçã
o em mais
de duas
Não
Acionament
os Elétricos
28,50h
Sistemas
Térmicos
42,75h
Laboratório de
Automação III
71,25h
Projeto
Integrado
71,25h
Sexto
semestre
Meio
Ambiente
Não
Estágio
360h
Aprovação
em todas
as
disciplinas
e Estágio
Não
Sim
Conclusão
40
Além da tabela mostrada, deve ser colocado o fluxograma, identificando graficamente a seqüência a
ser seguida pelo aluno e suas interdependências (pré-requisitos). Fazer o mesmo para o curso pósreconhecimento.
5.2.5.
Organização curricular (disposição em módulos, disciplinas, projetos e
outros.)
Preencher um quadro para cada unidade curricular.
Separar pela menor unidade curricular (menor subdivisão da organização curricular)
Indicar para cada unidade curricular suas respectivas: carga horária, competências, habilidades,
bases tecnológicas.
Indicar pré-requisito(s) quando houver.
Indicar terminalidade/certificação
curriculares.(quando houver).
por
unidade
curricular
ou
conjunto
de
unidades
Indicar Bibliografia Básica (Livro Texto). Em descrição informar na seguinte ordem: Título, Autor,
Edição, Local, Editora e Ano. Crie uma linha na tabela para cada título e se possível ordenados por unidade
curricular.
Indicar Bibliografia Complementar. Em descrição informar na seguinte ordem: Título, Autor, Edição,
Local, Editora e Ano. Crie uma linha na tabela para cada título e se possível ordenados por unidade
curricular.
Indicar a compatibilidade entre a organização curricular e a educação ambiental, conforme disposto
nos artigos de 9º a 12 da Lei Federal 9795 de 27/04/1999.
Em observações coloque qualquer informação adicional que julgar pertinente.
Disponibilizar, na visita de verificação, os Diários de Classe, o Calendário Escolar, Controle
Acadêmico.
Caso o curso tenha sofrido alguma alteração ao longo do processo (da autorização ao
reconhecimento), informar e justificar a mudança de denominação e/ou de carga horária. Apresentar
fotocópia do ato legal de autorização da alteração.
41
5.2.5.1.
Descrição das Unidades Curriculares do Curso Autorizado
Criar uma tabela para cada unidade curricular.
5.2.5.1.1 – Organização Curricular por Competência
Caso a Organização Curricular do Curso Autorizado seja organizada por competências ou de forma híbrida, preencha a seguinte tabela:
Unidade
Curricular
Período
letivo :
Ca I – Cálculo I
Carga
Horária :
1º Semestre
Objetivos
Complementação do ferramental matemático necessário as áreas técnicas;
Desenvolver capacidade de raciocínio;
Ampliação da capacidade de resolução de problemas;
Criar ou intensificar os estudos
Ementas
Conjuntos:
Introdução
Conjuntos numéricos;
Conjuntos lineares, intervalos;
Par ordenado;
Produto cartesiano;
Relação Binária.
Função :
Definição de função;
28,50 horas
Domínio e conjunto imagem;
Gráfico de uma função;
Função injetora, sobrejetora e bijetora
Função crescente e função decrescente;
Função composta;
Função inversa.
Funções Elementares :
Função constante;
Função do 1ª grau;
Função do 2ª grau;
Função exponencial;
Função logarítmica;
Funções trigonométricas diretas ( ou funções circulares).
Limites:
Definição de limite;
Teorema da existência, da unicidade e do confronto.
Propriedades operacionais de limites;
Cálculo de limites indeterminados;
Limites fundamentais:
Continuidade.
Derivadas:
Definição de derivada;
Interpretação geométrica da derivada;
Derivada das funções elementares;
Técnicas de derivação;
Derivada da função composta;
Regra de L’Hospital.
Pré-requisitos
Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Fundamentos da Matemática
Elementar- Volume 1
Autor
IEZZI, G.; MURAKAMI, C.
Edição
5.ª
Local
São Paulo
Editora
Ano
Atual Editora Ltda
1981
LT
43
Elementar- Volume 1
6.ª
São Paulo
Atual Editora Ltda
1985
Elementar- Volume 1
7.ª
São Paulo
Atual Editora Ltda
1993
Elementar- Volume 8
5.ª
São Paulo
Atual Editora Ltda
1996
Elementar- Volume 8
5.ª
São Paulo
Atual Editora Ltda
1998
Cálculo Técnico
EWEN, D.; TOPPER, M. A.
1.ª
São Paulo
Editora Hemus
-
Cálculo com Geometria Analítica –
Volume 1
SWOKOWSKI, E. W.
2.ª
São Paulo
Makron Books
1994
Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Outros
Unidade
Curricular
FSC - Física
Período
letivo :
1.º Semestre
Carga
Horária :
71,25 horas
Objetivos
Proporcionar conhecimentos teóricos e práticos de mecânica que fundamentem aplicações Tecnológicas.
Ementas
Teoria :
1. Iniciação à Mecânica : Grandezas escalares e grandezas vetoriais em três dimensões
2. Leis de Newton
3. Energia Mecânica e sua conservação
4. Conservação dos momentos linear e angular
5. Dinâmica elementar do corpo rígido
44
Prática:
1. Métodos experimentais em Física
2. Lei de Hooke
3. Movimento Harmônico Simples ( MHS )
4. Pêndulo simples
5. Energia Mecânica e sua conservação
6. Momento de Inércia
7. Choque mecânico
Pré-requisitos
Título/Periódico
Física. Vol. 1
Autor
KELLER, F.; GELLYS, E.
Edição
1ª
Local
São Paulo
Editora
Makron Books
Ano
LT1
1997
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Outros
Unidade
Curricular
IFO - Informática
Carga
Horária :
Período letivo : 1º. Semestre
42,75 horas
Objetivos
Proporcionar o conhecimento geral do desenvolvimento histórico da Computação, e específico de ferramentas como planilha eletrônica, Internet, e conhecimentos
básicos da uma linguagem de programação (C).
Ementas
1. Histórico da Computação, dos projetos de Babbage aos dias atuais – perspectivas de futuro
1
LT - Livro Texto? Sim/Não
45
2. Planilha eletrônica – utilização básica para gráficos, em particular no modo de dispersão
3. Utilização de ferramentas básicas de Internet: a rede mundial e correio eletrônico
4. Linguagem de Programação – programação estruturada
5. Linguagem de Programação – programação em C: elementos básicos da linguagem (tipos de dados, entrada/saída de dados, estruturas de controle),
programação.
Pré-requisitos
Título/Periódico
Informática na Empresa
Autor
Edição
SANTOS, A. de A.
Local
S. Paulo
Editora
Atlas
Ano
LT2
2000
Título/Periódico
Autor
Edição
O Centro de Processamento de Dados
VASCONCELO, A.; SZERMAN, C.
Microsoft Windows 98
MANZANO, A. L.
Sistemas Operacionais
SHAY, W. A.
Local
Editora
Ano
Rio de Janeiro
LTC
1983
8.ª
São Paulo
Érica
2000
-
São Paulo
Mc Graw-Hill
1996
Outros
___________________________
1
Unidade
Curricular
Período
letivo :
GED – Geometria Descritiva
Carga
Horária :
1.º Semestre
28,50 horas
Objetivos
Representar no plano elementos tridimensionais, Desenvolver linguagem gráfica, estudar e relacionar forma/espaço, Exercitar a leitura das projeções através do
Sistema Mongeano.
2
46
Ementas
Ponto próprio, ponto impróprio
Projeção central e cônica : obliqua e ortogonal
Sistema Mongeano de projeção correspondência biunivoca
Estudo do ponto, rebatimento dos planos, diedros, medidas relativas do ponto, planos bissetores, simetria.
Pertinência ponto reta.
Estudo da reta, posições relativas da reta, paralelismo e perpendicularismo, verdadeira grandeza, realçamento da reta (perfil).
Estudo do plano, interseção reta/plano, visibilidade, interseção entre planos.
Pré-requisitos
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
MACHADO, E. A.
23ª
McGraw-Hill
1974
MACHADO, E. A.
24ª
McGraw-Hill
1978
MACHADO, E. A.
Atlas
1991
S. Paulo
LT3
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Outros
Unidade
Curricular
Período
letivo :
DC1 - Desenho Assistido por Computador I
Carga
Horária :
1ºSemestre
42,75 horas
Objetivos
3
47
Interpretar desenhos, representações gráficas e projetos assistidos por computador.











Ementas
INICIAÇÃO DA CIÊNCIA DESENHO TÉCNICO BÁSICO:
Instrumentos de desenho, normas, formatos, símbolos e linhas.
Desenho geométrico, concordâncias e tangências.
Projeções ortogonais, vistas auxiliares e cortes.
Cotas e escalas.
Perspectiva isométrica
Aplicação dos conceitos acima através de desenhos sem a utilização de instrumentos (esboço).
DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR:
Sistemas de coordenadas absolutas, relativas retangulares e relativas polares
Apresentação da tela gráfica do AutoCad R14
Comandos de criação, modificação e visualização utilizando a barra do menu principal.
Pré-requisitos
Título/Periódico
Desenho
Gráfica
Técnico
e
Autor
Edição
Tecnologia FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J.
Local
Editora
Porto Alegre
Porto Alegre Editora
Desenho Mecânico – Vol. 1
DEHMLOW, M.; KIEL, E.
São Paulo
EPU
São Paulo
EPU
São Paulo
EPU
AutoCad 2002: Fundamentos 2D e 3D
MATSUMOTO, E.Y.
São Paulo
Érica
Ano
LT4
1999
2001
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Outros
4
48
Unidade
Curricular
Período
letivo :
ET1 - Eletricidade I
Carga
Horária :
1ºSemestre
71,25 horas
Objetivos
Proporcionar o conhecimento dos conceitos básicos de eletricidade (corrente contínua), bem como dos componentes utilizados nos circuitos elétricos. Efetuar
medições das principais grandezas elétricas, proporcionando conhecimentos para análise de circuitos em C.C., visando aplicação prática na operação e manutenção
dos sistemas industriais.
Ementas
1. Eletrodinâmica C.C.
2. Geradores e Receptores elétricos
3. Análise de circuitos em C.C.
4. Medições das principais grandezas elétricas: resistência, tensão e corrente
5. Atividades de laboratório
Pré-requisitos
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Laboratório de Eletricidade e
Eletrônica.
CAPUANO, F. G. ; MARINO, M. A. P.
3ª
São Paulo
Érica
1998
Laboratório de Eletricidade e
Eletrônica.
CAPUANO, F. G. ; MARINO, M. A. P.
12ª
São Paulo
Érica
1998
Circuitos em Corrente Contínua
LOURENÇO, A.C.;CRUZ, E.C.A;
CHOUERI JR., S.
2ª
São Paulo
Érica
1996
Circuitos elétricos
EDMINISTER, J.A
2ª
São Paulo
McGraw-Hill-Makron Books
1991
LT5
Título/Periódico
Eletricidade Básica
5
Autor
VAN VALKENBURCH, N.; NEVILLE,
INC.
Edição
1.ª
Local
Rio de Janeiro
Editora
LT
Ano
1982
49
Outros
Unidade
Curricular
Período
letivo :
GAV – Geometria Analítica e Vetores
Carga
Horária :
1.º Semestre
28,50 horas
Objetivos
Desenvolver capacidade de raciocínio no espaço tridimensional;
Ampliação da capacidade de resolução de problemas.
Ementas
Vetores;
Adição de vetores;
Multiplicação de um número real por um vetor;
Soma de pontos com vetor;
Dependências linear;
Bases:
Produto interno, Base ortogonais;
Produto vetorial, Produto misto;
Equação da reta;
Equação do plano:
Reta e plano, Posições relativas;
Perpendicularidade.
Programa:
Vetores
Segmentos orientados;
Vetores;
Soma de um ponto com um vetor;
Versor, vetor oposto;
Adição de vetores - Propriedades;
Produto de um número real por um vetor - Propriedades;
Dependência linear;
Bases.
50
Produtos
Bases ortogonais;
Produto escalar - projeções;
Produto vetorial;
Produto misto.
Retas e Planos
Sistemas de coordenadas cartesianas;
Equação vetorial da reta;
Equações paramétricas da reta;
Equações simétricas da reta;
Equação vetorial do plano;
Equações paramétricas do plano;
Vetor normal a um plano;
Paralelismo entre reta e plano;
Paralelismo entre duas retas :
Complanaridade de duas retas;
Posições relativas de dois planos;
Perpendicularismo entre reta e plano;
Perpendicularismo entre plano e plano
Pré-requisitos
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Geometria Analítica: Um tratamento
Vetorial
BOULOS, P.; OLIVEIRA, I. C.
2ª
São Paulo
Makron Books do Brasil
Geometria Analítica
REIS, G. L.
2.ª
Rio de Janeiro
LTC
Ano
LT6
1987
1996
Título/Periódico
6
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
51
Outros
Unidade
Curricular
Período
letivo :
TL1 – Tecnologia Mecânica
Carga
Horária :
1.º Semestre
85,50 horas
Objetivos
Apresentar as aplicações dos materiais ferrosos e não ferrosos, suas propriedades mecânicas e tecnológicas, tratamentos termo-físicos e termo-químicos, incluindo
os superficiais, e a influência naquelas propriedades.
Apresentar as aplicações dos materiais plásticos, cerâmicos e compósitos, suas propriedades mecânicas e tecnológicas.
Proporcionar ao aluno conhecimentos sobre procedimentos laboratoriais.
Ementas
Propriedades físico-químicas, mecânicas e tecnológicas dos materiais ferrosos e não ferrosos.
Propriedades físico-químicas, mecânicas e tecnológicas dos materiais plásticos, termoplásticos, cerâmicos e compósitos.
Tratamentos termo-químicos e termo-físicos.
Tratamentos superficiais.
Laboratórios: Ensaios mecânicos aplicados a materiais metálicos, ensaios não destrutivos; metalografia – micro e macrografia de aços comuns.
Pré-requisitos
Título/Periódico
Autor
Metalografia dos produtos
siderúrgicos comuns
COLPAERT, H.
Princípios de Ciência dos Materiais
VAN VLACK, L. H.
Aços e Ferros Fundidos
CHAVERINI, V.
7
Edição
3ª
7.ª
Local
Editora
Ano
São Paulo
Edgar Blücher
1974
S. Paulo
Editora Edgard Blucher
1970
São Paulo
Associação Brasileira de
Metalurgia e Materiais
1996
LT7
52
Ensaios mecânicos de materiais
metálicos
SOUZA, S. A.
3ª
São Paulo
Edgar Blücher
1974
Ensaios mecânicos de materiais
metálicos
SOUZA, S. A.
5ª
São Paulo
Edgar Blücher
1982
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Outros
Unidade
Curricular
LGP – Língua Portuguesa
Período letivo
1.º Semestre
:
Carga
Horária :
28,50 horas
Objetivos
Propiciar ao aluno conhecimentos e habilidades da disciplina para que ele seja capaz de compreender criticamente e produzir de modo preciso, porém expressivo,
textos orais e escritos dentro da área profissional escolhida.
Ementas
Linguagem e cultura. Formação de repertório e análise textual. Resumo e resenha. Dissertação. Redação técnica. Curriculum e carta
1) Homem, cultura e linguagem;
2) Semiótica da cultura;
3) Formação de repertório, a partir da análise de textos e assimilação de conceitos, estilos e procedimentos;
4) Técnicas de resumo e simplificação textual;
5) Resenha crítica;
6) Dissertação: do projeto ao texto;
7) Coerência e coesão.
8) Estratégias de leitura do texto técnico;
9) Análise crítica: os vários sentidos da palavra técnica ;
10) Descrição de processo;
11) Relatório;
12) Curriculum vitae;
13) Carta de solicitação de emprego.
53
Pré-requisitos
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
O que é Ideologia
CHAUÍ, M.
15ª
São Paulo
Brasiliense
1984
O que é Ideologia
CHAUÍ, M.
38ª
São Paulo
Brasiliense
1994
Nova Gramática do Português
Contemporâneo
CUNHA, C.; CINTRA, L.
2ª
São Paulo
Nova Fronteira
1985
Redação Científica: A prática de
fichamento, resumos, resenhas
MADEIROS, J. B.
LT8
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Outros
Unidade
Curricular
Período
letivo :
CA2 – Cálculo II
Carga
Horária :
2º Semestre
28,50 horas
Objetivos
Desenvolver capacidade de raciocínio;
Ampliação da capacidade de resolução
Criar ou intensificar os estudos
Ementas
Estudos iniciais de uma função;
Estuda variação da função;
8
54
Problemas de Máximos e Mínimos;
Integrais;
Tabelas das Integrais;
Método de integração;
Integral definida;
Aplicação de Integrais definidas;
Funções de duas ou mais variáveis.
Programa:
Estudos iniciais de função:
Teorema de Fermat;
Teorema de Rolle;
Teorema do valor médio.
Estudo da variação da função:
Monotonicidade
Máximos e Mínimos
Concavidade e ponto de infleção.
Problemas de Máximos e Mínimos
Integrais:
Primitiva de uma função;
Integral indefinida;
Propriedades das Integrais.
Tabela de Integrais
Método de integração:
Substituição de variável;
Integração, sen2x, cos2x, sec x, cossec x;
Integração de função racionais;
Integração por partes;
Integração das potências das funções trigonométricas;
Integração por substituição trigonométrica.
Integral definida:
Teorema fundamental do cálculo.
Aplicação das integrais definidas:
Cálculo de área;
Volume de um sólido de revolução;
Comprimento de arco.
Função de duas ou mais variáveis:
Limite e continuidade;
Derivadas parciais e interpretação geométrica;
Derivada direcional;
Derivadas parciais de ordem superior;
Teorema de Schwarz;
55
Gradiente, derivada direcional máxima;
Teoria dos Máximos e Mínimos.
Pré-requisitos
Título/Periódico
Cálculo com Geometria Analítica –
Volume 2
Cálculo Diferencial e Integral
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
SWOKOWSKI, E. W.
2.ª
São Paulo
Makron Books
1994
AYRES, F. JR.; MENDELSON, E.
3.ª
São Paulo
Makron Books
1994
LT9
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Outros
Unidade
Curricular
INS – Inglês
Período
letivo :
2°Semestre
Carga
Horária :
28,50 horas
Objetivos

Instrumentalizar o aluno na língua inglesa para que ele possa utilizá-la eficientemente na sua área de atuação.

Habilitar o aluno a entender e retirar informações de textos em língua inglesa relacionados com a área de Mecânica ,Eletrônica digital e Eletrotécnica.

Fazer com que o aluno se familiarize com as estratégias de leitura, aplicando-as pragmaticamente.

Possibilitar a familiarização e aquisição de vocabulário técnico de sua área.

Proporcionar a aprendizagem do conhecimento sistêmico necessário da língua inglesa para facilitar o processo de leitura.
9
56
Ementas
ESTRATÉGIA DE LEITURA:
-
Conscientização do processo de leitura
-
Níveis de compreensão
-
Utilização do conhecimento prévio
-
Prediction
-
Skimming
-
Scanning
-
Uso do dicionário
-
Cognatos
-
Dicas tipográficas
-
Seletividade
-
Flexibilidade
-
Note-taking
-
Paragrafação
-
Estrutura textual
ESTRATÉGIAS DE AQUISIÇÃO DE VOCABULÁRIO:
-
Interferência lexical
-
Rede de palavras
57
-
Sinonímia e antonímia (paralelismo)
-
Relação sintagmática e paradigmática
-
“Collocations”
CONHECIMENTO SISTÊMICO:
-
Noun phrases
-
Estrutura da sentença
-
Conectivos
-
Funções retóricas
-
Referência textual
-
Afixos
-
Tempos verbais (time X tense)
Pré-requisitos
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Grammar in Use.
MURPHY, R
1.ª
Cambridge
Cambridge University Press
1985
Grammar in Use.
MURPHY, R
2.ª
Cambridge
1994
Grammar in Use.
MURPHY, R
Cambridge
2000
10
LT10
58
Inglês Instrumental: Estratégias de
Leitura – Vol. 1
MUNHOZ, R.
S. Paulo
Textonovo
2002
Inglês Instrumental: Estratégias de
Leitura – Vol. 2
MUNHOZ, R.
S. Paulo
Textonovo
2002
Título/Periódico
Dicionário Inglês-Português &
Português-Inglês
Autor
MARQUES, A.; DRAPER, D.
Edição
15.ª
Local
São Paulo
Editora
Ática
Ano
1996
Outros
Unidade
Curricular
Período
letivo :
DC2 - Desenho Assistido por Computador II
Carga
Horária :
2°Semestre
42,75 horas
Objetivos
Interpretar desenhos, representações gráficas e projetos assistidos por computador.
Ementas










DESENHO TÉCNICO AUXILIADO POR COMPUTADOR:
Configuração da tela de trabalho
Propriedades de objetos.
Camadas de trabalho (“layers”).
Barras de Ferramentas
Ferramentas de precisão (Object Snap)
Criação e formatação de textos, hachuras e cotas
Manipulação de arquivos
Configuração de impressão
Introdução ao desenho 3D
Pré-requisitos
59
Título/Periódico
Autor
Edição
MATSUMOTO, E.Y.
Local
São Paulo
Editora
Ano
LT11
2001
Érica
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Outros
Unidade
Curricular
Período
letivo :
ET2 - Eletricidade II
Carga
Horária :
2ºSemestre
99,75 horas
Objetivos
Proporcionar o conhecimento dos conceitos básicos de eletricidade (corrente alternada), bem como dos componentes utilizados nos circuitos. Efetuar medições das
principais grandezas elétricas, proporcionando conhecimentos para análise de circuitos em C.A., visando aplicação prática na operação e manutenção dos sistemas
industriais.
Ementas
1. Geração de Tensão e Corrente Alternadas
2. Impedância e Potência Elétrica em circuitos básicos de C.A.
3. Circuitos elétricos de C.A.
4. Geração de tensão e corrente trifásicas
5. Potência elétrica trifásica
6. Circuitos elétricos trifásicos
7. Medições das principais grandezas elétricas em C.A., em circuitos monofásicos e trifásicos
Pré-requisitos
11
60
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
EDMINISTER, J.A
2ª
São Paulo
McGraw-Hill-Makron Books
Análise de circuitos em C.A.
ALBUQUERQUE, R. O.
5ª
São Paulo
Érica
1994
ALBUQUERQUE, R. O.
6ª
São Paulo
Érica
1995
ALBUQUERQUE, R. O.
6ª
São Paulo
Érica
1998
LT12
1985
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Outros
Unidade
Curricular
Período
letivo :
TL2 - Tecnologia Mecânica II
Carga
Horária :
2º Semestre
99,75 horas
Objetivos

Desenvolver a logística, os métodos e os processos de produção.

Correlacionar as características dos instrumentos, máquinas, equipamentos e instalações com as suas aplicações.

Avaliar a influência do processo e do produto no meio ambiente.
Ementas
12

AULAS TEÓRICAS :

Processos de Conformação dos metais :
-
Laminação, Extusão, Trefilação, Forjamento, Estampagem
-
Cálculos de esforços na laminação, forjamento e estampagem.
61

Processos de Soldagem :

-
Solda oxiacetilênica, Solda elétrica com eletrodo revestido, TIG, MIG/MAG e arco submerso
Processos de fabricação de plásticos :
Termofixos, termoplásticos, Extrusão, compressão, injeção, sopro, sopro tubular e termoformagem, características das injetoras e dos moldes de injeção,
cálculos básicos para projeto de moldes e tempo de injeção.
Processos de Usinagem :

-
Características, equipamentos, ferramentas e aspectos de segurança dos processos de usinagem : Furação, Torneamento, Aplainamento, Mandrilamento,
Retificação, Brochamento, Fabricação de engrenagens
-
Definição e cálculos dos dados de corte em usinagem : Velocidade, rotação e avanço de corte, força e potência de corte, tempos de corte.
-
Materiais para ferramentas de corte : Aços rápidos, Metal duro, Cerâmica e Diamante.
-
Fluídos de corte, geometria de corte das ferramentas, dispositivos e acessórios de fixação

AULAS PRÁTICAS:
Torneamento :

-
Leitura e interpretação de desenho técnico, paquímetro, planejamento das operações; execução das principais operações de torneamento, abertura de
roscas, ferramentas de corte; geometria de corte, demonstração de afiação de ferramenta, aspectos de segurança, organização e limpeza; EPI’s e impactos
no meio ambiente

Fresamento :
-
Tipos de fresamento e ferramentas; fresadora universal, ferramenteira, cabeçote vertical; fellows e renânia; divisor; engrenagem dentes retos e helicoidais;
cálculos básicos para engrenagens; fresas módulo para engrenagens, aspectos de segurança, organização e limpeza; EPI’s e impactos no meio ambiente



Retificação :
Tipos de retificadoras e rebolos, micrômetro, aspectos de segurança, organização e limpeza; EPI’s e impactos no meio ambiente
Fundição :
Processos de fundição, modelo, moldagem em areia verde, execução de moldes, fundição e desmoldagem, aspectos de segurança, organização e limpeza;
EPI’s e impactos no meio ambiente
Pré-requisitos
Título/Periódico
Tecnologia Mecânica vol.II
Autor
CHIAVERINI, V.
Edição
Local
2ª
Editora
Makron Books
Ano
LT13
1986
13
62
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Outros
Unidade
Curricular
Período
letivo :
EN1 - Eletrônica I
Carga
Horária :
2°Semestre
85,50 horas
Objetivos
Proporcionar o conhecimento dos conceitos básicos de Eletrônica e circuitos envolvidos, e suas aplicações nos equipamentos utilizados em sistemas industrias e no
controle de processos.
Ementas
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
Semicondutores
Diodo
Circuitos Retificadores
Diodo Zener e Estabilização
Transistor de Junção Bipolar
Polarização
Transistor como chave
Amplificadores de Pequenos Sinais
Conexão Darlington
Fonte de Tensão Estabilizada
Fonte de Corrente Estabilizada
Pré-requisitos
Título/Periódico
Dispositivos Eletrônicos e Teoria
dos Circuitos
14
Autor
BOYLESTAD, R.; NASHELSKY, L.
Edição
3.ª
Local
Rio de Janeiro
Editora
Prentice-Hall
Ano
LT14
1986
63
Título/Periódico
Eletrônica
Vol.I
Outros
Edição
4ª
MALVINO, A. P.
Unidade
Curricular
Período
letivo :
Autor
Local
São Paulo
Editora
Ano
1995
Makron Books
SD1 - Sistemas Digitais I
Carga
Horária :
2ºSemestre
42,75 horas
Objetivos
Proporcionar o conhecimento dos conceitos básicos referentes a Eletrônica Digital para aplicações na operação, programação e desenvolvimento de equipamentos
computadorizados utilizados em sistemas industrias e no controle de processos.
Ementas
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
Sistemas de Numeração
Operações Aritméticas no Sistema Binário
Funções e Portas lógicas
Circuitos Lógicos
Álgebra de Boole
Simplificação de Circuitos Lógicos
Circuitos Combinacionais
Codificadores e Decodificadores
Pré-requisitos
Título/Periódico
Elementos de Eletrônica Digital
15
Autor
CAPUANO, F. G.; IDOETA, I. V.
Edição
29a
Local
São Paulo
Editora
Érica
Ano
LT15
1998
64
São Paulo
Érica
São Paulo
McGraw-Hill
1987
-
Makron Books
1995
-
Makron Books
1995
Exercícios de Eletrônica Digital
CAPUANO, F. G.
Eletrônica Digital: Princípio e
aplicações, lógica combinacional
MALVINO, A. P.; LEACH, D. P.
-
BIGNELL, J. W.; DONOVAN, R.L.
Vol. 1
Eletrônica Digital: lógica
combinacional
Volume 1
Eletrônica Digital: lógica seqüencial
Volume 2
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Outros
Unidade
Curricular
Período
letivo :
FT1 - Fenômenos dos Transportes I
Carga
Horária :
3ºSemestre
42,75 horas
Objetivos
Fornecer ao aluno conhecimento básico sobre Mecânica dos Fluídos
Ementas
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
Propriedade dos fluidos
Instrumentos de medida de pressão
Hidrostática
Hidrodinâmica
Potência de máquinas
Perda de carga
Curva de bombas
Ponto de funcionamento de instalações
65
Pré-requisitos
Título/Periódico
Autor
-Fenômenos de Transporte
SISSOM, L. E.; PITTS, D. R.
Introdução à Mecânica dos Fluidos
Mecânica dos Fluidos
Edição
Local
Editora
Ano
-
Rio de Janeiro
Guanabara
1988
FOX, R. W.; MACDONALD, A. T.
4.ª
Rio de Janeiro
LTC
1998
SHAMES, I. H.
1.ª
São Paulo
Edgard Blücher
1999
LT16
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Outros
Unidade
Curricular
Período
letivo :
MC1 - Mecânica I
Carga
Horária :
3ºSemestre
85,50 horas
Objetivos
O aluno terminada esta fase de ensino, deverá ser capaz de dimensionar alguns elementos mecânicos para construção de máquinas e equipamentos
Ementas
1)
2)
3)
4)
16
Equilíbrio
Carga distribuída
Tração e Compressão
Cisalhamento
66
5)
6)
7)
8)
9)
Figuras planas
Força cortante (Q) e Momento fletor ( M)
Flexão Simples
Torção Simples
Flambagem
As aulas de laboratório deverão ser ministradas no laboratório de ensaios, sendo desenvolvido o seguinte conteúdo:
a)
b)
c)
d)
e)
f)
g)
Ensaio de tração e compressão
Ensaio de dureza
Ensaio de impacto
Ensaio de Torção
Ultra som
Raio X
Magnafluxo
Pré-requisitos
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Mecânica Técnica e Resistência dos
Materiais
SARKIS, M.
7ª
Érica
1988
Materiais
SARKIS, M.
7ª
Érica
1996
Materiais
SARKIS, M.
8ª
Érica
1997
Materiais
SARKIS, M.
8ª
Érica
1998
Materiais
SARKIS, M.
9ª
Érica
1998
Resistência dos Materiais
ALMEIDA, L. D. F.
7.ª
São Paulo
Érica
1998
ARRIVABENE, V.
São Paulo
Makron Books
LT17
17
67
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Outros
Unidade
Curricular
Período
letivo :
EST – Estatística
Carga
Horária :
3º Semestre
28,50 horas
Objetivos

Discutir diferentes formas de coleta e apresentação de dados.

Expor ao aluno algumas técnicas estatísticas para o uso na interpretação e análise de dados.

Desenvolver a confiança dos alunos ao lidar com dados e números.

Salientar a aplicação da estatística nas aplicações práticas do contexto do curso.
Ementas
 Métodos estatísticos
 Características: elementos de amostragem, estrutura de pesquisa
 Revisão dos conceitos necessários para estudar estatística:







razão proporção, porcentagem, critério de arredondamento somatório
Apresentação de dados:
tabelas de distribuição de freqüências
gráficos de barras, coluna, setor, Histograma, polígono de freqüências, ogiva
Medidas de tendência central
média, moda, mediana
Medida de dispersão
variância, desvio padrão, coeficiente de variação, critério de homogeneidade
Probabilidade
Distribuição normal
Interpretação do desvio padrão - curva normal
Intervalo de confiança
Ao final do curso, os alunos deverão fazer uma pesquisa voltada para o controle de qualidade, apresentando dados e relatório de conclusão.
68
Pré-requisitos
Título/Periódico
Estatística: Teoria e Aplicações
usando Microsoft Excel
Autor
Edição
LEVINE, D. M.
Local
Rio de Janeiro
Editora
LTC
Ano
LT18
2000
Título/Periódico
Estatística Fácil
Autor
CRESPO, A. A.
Edição
15.ª
Local
São Paulo
Editora
Ano
Saraiva
1997
Outros
Unidade
Curricular
Período
letivo :
QMI- Química Industrial
Carga
Horária :
3ºSemestre
57 horas
Objetivos

Estudar os tipos, agentes e mecanismos da corrosão, além da ação eletroquímica que causa corrosão em metais.

Discutir a interferência dos agentes poluidores produzidos pela produção industrial.

Estudar as principais funções e aplicações dos lubrificantes, assim como as características e propriedades dos óleos lubrificantes
Ementas
A-Corrosão
18
69
1-Estudo da corrosão
1.1- Introdução
1.2- Conceitos
1.3- Importância
2-Óxido-redução
2.1- Conceito
2.2- Mecanismo das reações de Óxido-redução
2.3- Agentes oxidantes e redutores
2.4- Potencial de eletrodo – reações expontâneas
2.5- Pilhas eletroquímicas
2.5.1-
Tipos de pilhas
3-Formas de corrosão
3.1- Mecanismos básicos
3.2- Meios corrosivos
3.3- Corrosão eletroquímica
4-Corrosão causada por processos mecânicos
4.1- Fadiga
4.2- Erosão
4.3- Cavitação
4.4- Impingimento
5-Corrosão em meio aquoso
5.1- Substâncias dissolvidas que influem na corrosão
5.2- Equipamentos e instalações que sofrem corrosão pela ação direta da água
70
6-Proteção contra a corrosão
6.1- Inibidores
6.2- Revestimentos
6.2.1-
Metálicos
6.2.2-
Não metálicos inorgânicos
6.2.3-
Não metálicos orgânicos
B – Química e Meio Ambiente
1 – Poluição do solo – metais pesados
2 – Poluição das águas
3 – Poluião do ar
-
Chuva ácida
-
Efeito estufa
-
Camada de ozônio
C-Lubrificação
1-Lubrificantes
1.1- Introdução
1.2- Definição
1.3- Principais funções do lubrificante
1.4- Tipos de Óleos Lubrificantes
2-Cararteristicas e Propriedades dos Óleos Lubrificantes
2.1- Viscosidade
2.2- Cor
71
2.3- Odor
2.4- Ponto de Fluidez
3-Óleos Industriais
3.1- Composição
3.2- Características dos Óleos Lubrificantes
3.3- Principais aplicações e exigências
3.3.1-
Sistemas Hidráulicos
3.3.2-
Turbinas
3.3.3-
Óleo para redutores industriais
3.3.4-
Óleos para sistema de transferência de calor
3.3.5-
Guias e barramentos
3.3.6-
Óleos para cilindros a vapor
3.3.7-
Óleo de corte
3.3.8-
Tratamento térmico
3.3.9-
Óleos protetores de metais
3.3.10- Óleo com capacidade antioxidante
3.3.11- Óleo de processo
3.3.12- Óleos isolantes
3.4- As funções dos aditivos
3.5- Graxas lubrificantes
3.6- Manutenção dos equipamentos que exigem lubrificação
4-Óleos Automotivos
4.1- Conceito
4.2- Tipos de óleos
4.3- Função do lubrificante
72
4.4- Características e propriedades dos óleos automotivos
4.5- Problemas com a lubrificação
4.5.1-
Formação de borras
4.5.2-
Situação que exige troca
4.5.3-
Água no óleo
4.5.4-
Diminuição da viscosidade
4.5.5-
Aumento da viscosidade
Laboratório/Corrosão
1-Óxido-redução
1.1- Verificação do fluxo de elétrons
1.2- Reações espontâneas
2-Pilhas eletroquímicas
3-Mecanismos básicos de corrosão
4-Corrosão eletrolítica
5-Inibidores da corrosão
Laboratório/Lubrificação
1-Viscosidade
2-Ponto de fulgor
3-Ponto de fluidez
4-Água de destilação
5-Água e sedimentos
6-Número de neutralização
7-Demulsibilidade
8-Diluição
73
9-Consistência
10-Ponto de gota
11-Esoectrofotometria
Pré-requisitos
Título/Periódico
Autor
Corrosão
GENTIL, V.
O meio Ambiente em Debate
BRANCO, S. M.
Edição
3º
Local
Editora
Rio de Janeiro
LTC
São Paulo
Moderna
Ano
LT19
1996
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Outros
Unidade
Curricular
Período
letivo :
EN2 - Eletrônica II
Carga
Horária :
3ºSemestre
85,50 horas
Objetivos
Proporcionar o conhecimento dos conceitos básicos de Eletrônica e circuitos envolvidos, e suas aplicações nos equipamentos utilizados em sistemas industrias e no
controle de processos.
Ementas
1.
2.
3.
4.
5.
19
Transistores bipolares
Amplificadores Básicos
Transistores de Efeito de Campo
Circuitos de Controle de Potência
Semicondutores Especiais
74
6. Amplificadores Operacionais
Pré-requisitos
Título/Periódico
Edição
Autor
Dispositivos Eletrônicos e Teoria
dos Circuitos
BOYLESTAD, R.; NASHELSKY, L.
Dispositivos Semicondutores:
Tiristores, controle de potência em
CC e CA
ALMEIDA, J. L. A.
5.ª
Local
Editora
Rio de Janeiro
Prentice-Hall
São Paulo
Érica
Ano
LT20
1994
Título/Periódico
Eletrônica
Autor
Edição
Local
Rio de Janeiro
MALVINO, A. P.
Editora
Ano
Mcgraw-Hill
Vol.I
Outros
Unidade
Curricular
Período
letivo :
SD2 - Sistemas Digitais II
Carga
Horária :
3°Semestre
85,50 horas
Objetivos
Proporcionar o conhecimento dos conceitos teóricos e práticos referentes a Eletrônica Digital para aplicações na operação, programação e desenvolvimento de
equipamentos computadorizados utilizados em sistemas industrias e no controle de processos.
Ementas
Teoria :
20
75
1.
2.
3.
4.
5.
Circuitos Aritméticos
Flip-Flops
Contadores Assíncronos e Síncronos
Registradores de Deslocamento
Multiplex / Demultiplex
Prática: Laboratório de Circuitos Integrados, referente ao conteúdo teórico de SD1
9. Portas lógicas
10. Circuitos Lógicos
11. Circuitos Combinacionais
12. Codificadores e Decodificadores
13. Circuitos Aritméticos
14. Flip-Flops
15. Contadores Assíncronos e Síncronos
16. Registradores de Deslocamento
17. Multiplex / Demultiplex
Pré-requisitos
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
25ª
São Paulo
Érica
1984
26ª
São Paulo
Érica
1997
27ª
São Paulo
Érica
1998
CAPUANO, F. G.
São Paulo
Érica
aplicações, lógica combinacional
-
São Paulo
McGraw-Hill
1987
-
Makron Books
1995
LT21
Vol. 1
Eletrônica Digital: lógica
combinacional
Volume 1
21
76
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Outros
Unidade
Curricular
Período
letivo :
ETM - Eletromecânica
Carga
Horária :
3ºSemestre
42,75 horas
Objetivos
Transmitir o conhecimento dos conceitos básicos de magnetismo e eletromagnetismo e a análise de circuitos magnéticos, proporcionando os fundamentos
necessários para o estudo de máquinas elétricas.
Ementas
1. Magnetismo: Origem e Efeitos, Principais características e Aplicações
2. Eletromagnetismo: Produção e Utilização
3. Núcleos magnéticos: Utilização e Características
Pré-requisitos
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Máquinas Elétricas e
Transformadores
KOSOW, I. L.
12.ª
Porto Alegre
Globo
1996
Transformadores
KOSOW, I. L.
13.ª
Porto Alegre
Globo
1998
Eletromagnetismo
EDMINISTER, J. A.
Rio de Janeiro
Mcgraw-Hill
Eletromecânica
FALCONE, A. G.
São Paulo
Edgar Blücher
22
LT22
1985
77
Vol. 1
Eletromecânica
FALCONE, A. G.
São Paulo
Edgar Blücher
1985
Vol. 2
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Outros
Unidade
Curricular
Período
letivo :
FT2 – Fenômenos de Transporte
Carga
Horária :
4º Semestre
28,50 horas
Objetivos
Fornecer ao aluno conhecimentos básicos sobre propagação termodinâmica de calor.
Ementas
Calor, medidas de calor e mudança de fase
Transmissão de calor
a) Numa parede
b) Num cilindro
c) Numa esfera
Condução de calor por convecção
Condução de calor por radiação
Pré-requisitos
Título/Periódico
23
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
LT23
78
Fenômenos de Transporte
SISSOM, L. E.; PITTS, D. R.
-
Rio de Janeiro
Guanabara
1988
Equipamentos Industriais e de
Processo
MACINTYRE, A. J.
-
Rio de Janeiro
LTC
1997
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Outros
Unidade
Curricular
Período
letivo :
IED – Inst. Elétr. Industriais
Carga
Horária :
4º Semestre
71,25 horas
Objetivos
Proporcionar o conhecimento dos principais dispositivos (comando e proteção) e materiais utilizados nas instalações elétricas industriais, bem como transmitir noções
de aterramento, curto-circuito e correção do fator de potência. Realizar atividades de laboratório, de maneira a transmitir noções práticas que permitam gerenciar,
planejar e supervisionar atividades de manutenção elétrica, bem como especificar equipamentos e dispositivos ligados à área.
Ementas
1. Equipamentos para manobra e proteção de motores elétricos
2. Sistema de distribuição de energia elétrica em indústrias
3. Curto- circuito em Instalações
4. Equipamentos para proteção de circuitos alimentadores e das instalações elétricas em geral
5. Sistemas de aterramento
6. Fator de potência em instalações elétricas
8. Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável:


Fontes de energia  uma visão integrada
Energia, meio ambiente e o desenvolvimento sustentável
 Energia e desenvolvimento sustentável
 Energia e meio ambiente
 Energia e desenvolvimento
79

 Soluções energéticas para o desenvolvimento sustentável
 suprimento da energia elétrica
Inserção ambiental de projetos de geração elétrica
9. A conservação de Energia
 A conservação de energia e seus benefícios
 O uso racional da energia
 Barreiras ao avanço da conservação de energia
 Barreiras técnicas e econômicas
 Barreiras relacionadas com os produtores, distribuidores e fabricantes
 Barreiras relacionadas com os consumidores
 Barreiras sociais, políticas e institucionais
 Índices e níveis de eficiência energética
 Índices e níveis gerais de eficiência energética no Brasil
 Eficiência energética de processos e equipamentos
 Índices e indicadores de intensidade e de consumo energético
 Metodologias e Técnicas de Conservação de energia
 Técnicas de conservação
 Metodologias para programas de conservação de energia
 Programas de conservação de energia
 Conceitos e atribuições dos programas de conservação
 Financiamento de programas e projetos de conservação
 A conservação de energia elétrica no Brasil
 Potencial de conservação de energia elétrica no Brasil
 Setor industrial
 Setor residencial
 Setor comercial
 A qualidade da energia
 Tendências e perspectivas para o Brasil
Pré-requisitos
Título/Periódico
Instalações elétricas industriais
24
Autor
MAMEDE FO, J.
Edição
4ª
Local
São Paulo
Editora
LTC
Ano
LT24
1995
80
Instalações elétricas industriais
MAMEDE FO, J.
5ª
São Paulo
LTC
1997
Energia Elétrica para o
Desenvolvimento Sustentável
REIS, L. B.; SILVEIRA, S. (ORGS)
1.ª
São Paulo
Editora da Universidade de
São Paulo
2001
Fontes de Energia
ACIOLI, J. L.
Brasília
Editora da Universidade de
Brasília
1993
Energia Solar e Fontes Alternativas
PALZ, W.
São Paulo
Hemus
1995
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Manual de Instalações elétricas
COTRIM, A.
2.ª
São Paulo
Makron Books
1985
Instalações Elétricas
NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J.
3.ª
Rio de Janeiro
LTC
1996
Outros
Unidade
Curricular
Período
letivo :
MCP - Microprocessadores
Carga
Horária :
4o Semestre
71,25 horas
Objetivos
Proporcionar o conhecimento geral sobre a estrutura dos sistemas microprocessados, apresentando famílias de microprocessadores, características internas de seu
funcionamento e os dispositivos de entrada/saída e memórias, que, em conjunto com um microprocessador, constituem um computador.
Ementas
A – Microprocessador
1. Arquitetura geral de um sistema microprocessado;
2. Famílias de microprocessadores;
3. Memórias e dispositivos de Entrada/Saída
4. Barramento de Dados;
5. Barramento de Endereços;
6. Barramento de Controle;
81
7. Estrutura Interna de um microprocessador;
8. Unidade Lógico-Aritmética (ULA);
9. Registradores
10. Análise da Operação do sistema
B- Programação em Linguagem de Máquina
1. Apresentação do programa Debug
2. Comandos básicos
3. Operações entre registradores
4. Operações de decisão (FLAG)
5. Interrupções
6. Apresentação do programa TASM
7. Compilação e execução de programas
8. Apresentação de um conjunto de comandos da família Intel X86
Pré-requisitos
Título/Periódico
Hardware PC
Autor
Edição
2a
MORIMOTO, C.
Circuitos Digitais e Microprocessadores TAUB, H.
Local
Editora
Ano
São Paulo
Book Express
2000
Rio de Janeiro
Mcgraw-Hill
1984
LT25
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Outros
25
82
Unidade
Curricular
Período
letivo :
MC2 – Mecânica II
Carga
Horária :
4º Semestre
28,50 horas
Objetivos
O aluno, terminada esta fase de ensino, deverá ser capaz de dimensionar alguns elementos mecânicos para construção de máquinas e equipamento.
Ementas
Movimento circular
Torção simples
Rendimento
Transmissão por correias
Transmissão por engrenagens
Eixo-Árvore
Rolamentos
Chavetas
Molas
Cabo-de-aço
Pré-requisitos
Título/Periódico
Autor
Edição
Elementos de Máquinas
MELCONIAN, S.
2.ª
MELCONIAN, S.
3ª
MELCONIAN, S.
4.ª
Local
São Paulo
São Paulo
São Paulo
Editora
Ano
Érica
1991
Érica
1995
Érica
2001
LT26
Título/Periódico
26
Autor
Edição
Local
Editora
A
n
o
83
Elementos de Máquinas - v.1
NIEMAAN, G.
1.ª
São Paulo
Edgard Blucher
1995
Edgard Blucher
1995
Edgard Blucher
NIEMAAN, G.
1.ª
São Paulo
NIEMAAN, G.
1.ª
São Paulo
Elementos de Máquinas, v. 1
SHIGLEY, J. E.
1.ª
Rio de Janeiro
LTC
1984
Elementos de Máquinas, v. 2
SHIGLEY, J. E.
1.ª
Rio de Janeiro
LTC
1984
ARRIVABENE, V.
São Paulo
Makron Books
1996
Outros
Unidade
Curricular
Período
letivo :
SD3 – Sistemas Digitais III
Carga
Horária :
4º Semestre
42,75 horas
Objetivos
Proporcionar o conhecimento dos conceitos práticos referentes aos Conversores Digital-Analógico (D/A) e Análogo-Digital (A/D), para aplicações na operação,
programação e desenvolvimento de equipamentos computadorizados utilizados em sistemas industrias e no controle de processos.
Ementas
Conversor Digital-Analógico (D/A) com Rede Ponderada
Conversor Digital-Analógico (D/A) com Rede R-2R
Aplicações dos Conversores D/A
Conversor Análogo-Digital (A/D)
Aplicações dos Conversores A/D
Pré-requisitos
Título/Periódico
27
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
LT27
84
26ª
São Paulo
Érica
1997
aplicações, lógica seqüencial
-
São Paulo
McGraw-Hill
1987
-
Makron Books
1995
Vol. 2
Eletrônica Digital: lógica seqüencial
Volume 2
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Outros
Unidade
Curricular
Período
letivo :
MQL – Máquinas Elétricas
Carga
Horária :
4º Semestre
71,25 horas
Objetivos
Proporcionar o conhecimento dos conceitos básicos de máquinas elétricas, transmitindo os fundamentos necessários para aplicações práticas e análise dos sistemas
industriais.
Ementas
Transformadores
Máquinas de C.C.
Máquinas de Indução trifásica
Motores monofásicos
Máquinas síncronas
Máquinas especiais
Atividades de laboratório
Pré-requisitos
85
Título/Periódico
Máquinas elétricas
Autor
NASAR, S.A.
Edição
1.ª
Local
São Paulo
Editora
Ed. Humana Cient. Tecnol.
Hucitec Ltda.(Coleção
Schaum)
Ano
LT28
1984
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Transformadores
KOSOW, I. L.
12.ª
Porto Alegre
Globo
1996
Transformadores
KOSOW, I. L.
13.ª
Porto Alegre
Globo
1998
Eletromecânica
FALCONE, A. G.
São Paulo
Edgar Blücher
1985
FALCONE, A. G.
São Paulo
Edgar Blücher
1985
Vol. 1
Eletromecânica
Vol. 2
Máquinas Elétricas de Corrente
Contínua
MARTIGNOMI, A.
1ª
Porto Alegre
Globo
1971
Máquinas Elétricas de Corrente
Contínua
MARTIGNOMI, A.
5ª
Porto Alegre
Globo
1987
Máquinas de Corrente Alternada
MARTIGNOMI, A.
1ª
Porto Alegre
Globo
1970
MARTIGNOMI, A.
2ª
Porto Alegre
Globo
1973
MARTIGNOMI, A.
6ª
Porto Alegre
Globo
1995
Transformadores
MARTIGNOMI, A.
1ª
Porto Alegre
Globo
1971
Transformadores
MARTIGNOMI, A.
4ª
Porto Alegre
Globo
1979
Transformadores
MARTIGNOMI, A.
8ª
Porto Alegre
Globo
1991
Outros
28
86
Unidade
Curricular
Período
letivo :
LA1 – Laboratório de Automação I
Carga
Horária :
4º. semestre
114 horas
Objetivos
Formar uma consciência de base sobre a lógica hidro-pneumática com ênfase sob o aspecto aplicativo. Formar uma consciência técnica de base avançada com
comando contínuo e o comportamento proporcional. Adquirir um panorama de aplicação industrial da automação pneumática e utilizando hidráulica proporcional.
Formar consciência de base e característica de emprego do Controle Numérico nos vários processos produtivos.
Ementas
Constam desta disciplina três laboratórios, sendo que os alunos são divididos em grupos e se revezam pelos mesmos.
A – Pneumática
1. Característica física do fluído;
2. Princípio físico básico;
3. Hidrostática;
4. Princípio de Bernouli;
5. Regime laminar e turbulento;
6. Revisão de hidrodinâmica;
7. Perda de carga;
8. Comportamento dos circuitos pneumáticos em condições dinâmicas;
9. Condutos;
10. Comparação com circuitos hidráulicos;
11. Evolução da automação pneumática;
12. Produção, distribuição e tratamento de ar comprimido; compressores;
13. Terminologia e simbologia;
14. Atuadores pneumáticos; princípio de funcionamento; características construtivas e critério de emprego;
15. Aparelhos de controle de dimensional; princípio de funcionamento característica construtiva e critério de emprego;
16. Aparelhos de controle de dimensional, princípio de funcionamento de vários tipos de válvulas, características e critério de emprego;
17. Válvula de controle de vazão e acessórios de válvulas;
18. Técnicas de projetos de comando seqüencial; representação de um movimento de um ciclo de máquinas.
B - Hidráulica
1. Revisão de hidrostática;
2. Número de Reynold’s;
3. Aplicação da tecnologia hidráulica na indústria;
4. Tipo e características dos fluídos empregados;
87
5. Filtros
6. Geração de energia hidráulica, bombas de vazão fixa e variável;
7. Atuadores linear, tipos de construção e sistemas de funcionamento motores;
8. Válvulas de regulagem de pressão e válvulas limitadoras;
9. Válvulas de velocidade, acumuladores, reservatórios, trocadores de calor;
10. Válvulas direcionais e válvulas de retenção;
11. Lógica de comando eletro-eletrônico;
12. Problemas de energia, ruído.
C – Comando Numérico Computadorizado
1. Histórico.
2. O trabalho tradicional e o controle numérico.
3. Sistemas de coordenadas.
4. Tipos de linguagem CNC.
5. Tipos de aplicação a controle numérico.
6. Funções de programação.
7. Sistemas de medidas.
8. Dispositivos de medidas: resolver, inductosyn, encoder.
9. Funções auxiliares.
10. O controle de posição na máquina CN.
11. Programação/ operação de máquinas CNC ( torno/ fresadora).
Pré-requisitos
Título/Periódico
Manual de Hidráulica
Autor
Edição
AZEVEDO NO, J. M.; ALVAREZ, G. A.
7.ª
Local
Editora
Ano
São Paulo
Edgard Blücher
1986
LT29
Vol. 1
CNC: Programação de Comandos
Numéricos Computadorizados,
Torneamento
SILVA, S. D. da
S. Paulo
Érica
2002
Tecnologia da Usinagem dos Materiais
DINIZ, A. E.
S. Paulo
Artliber Editora
2001
29
88
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Outros
Unidade
Curricular
Período
letivo :
MDT – Metodologia do Trabalho Científico
Carga
Horária :
5ºSemestre
28,50 horas
Objetivos
Iniciação ao estudo da ciência e a compreensão da forma de abordagem científica dos fenômenos naturais e humanos.
Planejamento e elaboração de instrumentos científicos na forma de trabalho.
Ementas
Teoria do Conhecimento: O homem e a ciência.
O Conhecimento humano e sua evolução histórica.
O Conhecimento científico.
Os Métodos científicos:
Observacional
Comparativo
Histórico
Experimental
Estudo de caso
Funcionalista
Estatístico
89
O Trabalho Científico: Procedimentos didáticos:
Elaboração de hipóteses e variáveis
Qualidade de uma hipótese bem formulada
Classificação e Categorização das variáveis
Procedimentos didáticos:
Leitura e análise de texto;
Pesquisa bibliográfica;
Fichamentos; Resumos; Resenhas; Citações;
Referências Bibliográficas; Notas de rocapé. Bibliografia.
Projeto e relatório de pesquisa:
Estabelecimento do problema
Objetivos da pesquisa
Justificativa
Metodologia
Modelos de projetos e relatórios
Publicações científicas:
Artigos de periódicos e jornais. Modelos.
A Monografia:
A estrutura da Monografia
As articulações de sua parte
Aspectos formais do trabalho
90
Pré-requisitos
Título/Periódico
Autor
Manual para a Elaboração de
Projetos e Relatórios de Pesquisa,
Teses, Dissertações e Monografias
BASTOS, L. R.; PAIXÃO, L.;
FERNANDES, L. M., et al.
MARCONI, M. A.
Edição
4.ª
Local
Editora
Ano
Rio de Janeiro
LTC
1995
S. Paulo
Átlas
2001
LT30
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Outros
Unidade
Curricular
Período
letivo :
CPS - Controle de Processos
Carga
Horária :
5 o Semestre
57 horas
Objetivos
Possibilitar a interpretação da terminologia utilizada nos sistemas de medição e controle industrial e a compreensão das partes que compõe um sistema de
controle industrial e sua operação, identificando seus componentes: medidores, transmissores, controladores e atuadores.
Análise de sistemas de controle de primeira e segunda ordem por meio de programas simuladores.
Apresentar os tipos de processos industriais: pressão, nível, vazão, temperatura e processos analíticos (pH , condutividade, cromatógrafos e analisadores de
densidade).
Apresentar o controlador PID e e técnicas para sua sintonização (Regras de Ziegler-Nichols).
Apresentar os sistemas de controle de processos industriais, diferenciando os sistemas de tempo contínuo e os sistemas 'batch' ou por batelada.
30
91
Ementas
A – Introdução à análise de sistemas de controle.
1. Análise do comportamento de um sistema de primeira ordem no domínio do tempo.
2. Análise de sistemas de segunda ordem no domínio do tempo.
3. Análise de estabilidade (Critério de Routh).
B – Simulação de sistemas em programas simuladores
1. Simular sistemas de primeira e segunda ordem em malha aberta
2. Simular sistemas em malha fechada com controle PID, verificando o deslocamento dos pólos através do ajuste do controlador.
3. Simular sistemas de controle de processos utilizando técnicas: faixa dividida (“split range”, controle cascata, controle razão (ou relação), controle
“override” (Auto-seletor), controle feedforward e controle de limites cruzados.
C – Implementação prática
1. Apresentação de plantas com variáveis a serem controladas: pressão, nível, vazão e temperatura;
2. Obtenção de uma função de transferência por meio de um ensaio.
3. Controle de Pressão;
4. Controle de Nível;
5. Controle de Vazão;
6. Controle de Temperatura;
Pré-requisitos
Título/Periódico
Engenharia de Controle Moderno
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
OGATA, K.
2.ª
São Paulo
Prentice Hall
1993
Engenharia de Controle Moderno
OGATA, K.
3.ª
São Paulo
Prentice Hall
1998
Sistemas de Controle
BENTO, C. R.
São Paulo
Érica
1989
Engenharia de Controle
BOLTON, W.
São Paulo
Makron Books
1995
Introdução aos Sistemas Dinâmicos
ORSINI, L. Q.
Rio de Janeiro
Guanabara Dois
1985
1.ª
LT31
31
92
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Outros
Unidade
Curricular
Período
letivo :
MCL - Microcontroladores
Carga
Horária :
5o.Semestre
71,25 horas
Objetivos
Proporcionar o conhecimento necessário para o desenvolvimento de projetos utilizando circuitos integrados microcontroladores comerciais, apresentando a
arquitetura interna destes componentes e a linguagem de programação utilizada para a elaboração de sistemas microcontrolados.
Ementas
A – Microcontrolador
11. Arquitetura geral de um sistema microcontrolado;
12. Circuitos integrados microcontroladores comerciais;
13. Características básicas dos circuitos microcontroladores;
14. Utilização de conversores D/A e A/D
15. Utilização de interrupções
B – Programação
1. Conjunto de instruções de um microcontrolador comercial;
2. Programação assembler;
3. Análise de aplicações;
4. Desenvolvimento de um projeto aplicando microcontroladores;
Pré-requisitos
93
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Microcontrolador 8051 - Detalhado
NICOLOSI, D. E. C.
2.a
São Paulo
Érica
2000
Desbravando o PIC
SOUZA, D. J.
4ª
São Paulo
Érica
2000
LT32
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Outros
Unidade
Curricular
Período
letivo :
LIP – Linguagem de Programação
Carga
Horária :
5.º Semestre
42,75
Objetivos
Capacitar o aluno a desenvolver programas em linguagem C que controlem portas seriais e/ou paralelas.
Ementas

Linguagem de programação estruturada

Compilador

Comparação entre linguagens modernas

Linguagem de programação C

Tipos de dados

Bloco de comando

Controle de laços

Condicionais

Entrada e saída de dados
32
94

Vetores e Matrizes

Algoritmos de ordenação

Algoritmo de pilha e fila

Algoritmo de linguagem máquina para controle de porta paralela e serial
Pré-requisitos
Título/Periódico
C++ Builder 5 – Guia prático
Autor
MATEUS, C. A.
Edição
1ª
Local
São Paulo
Editora
Érica
Ano
LT33
2000
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Outros
Unidade
Curricular
Período
letivo :
GE1 – Gestão Empresarial I
Carga
Horária :
5º Semestre
28,50 horas
Objetivos
Fornecer ao educando condições para tornar-se um gerenciador de sistemas empresariais.
Ementas
1. A evolução do conhecimento de Administração empresarial – principais correntes e perspectivas para o futuro.
2. Noções de microeconomia e macroeconomia – A empresa no sistema econômico.
33
95
3.
4.
5.
6.
Gestão da qualidade.
Gestão de serviços.
Planejamento estratégico e seus desdobramentos.
Empreendedorismo – características e necessidades do empreendedor.
Pré-requisitos
Título/Periódico
Introdução à
Administração
Teoria
Autor
Geral
da CHIAVENATO, I.
Planejamento Estratégico na Prática
Edição
1.ª
FISCHMANN, A. A.;
Local
Editora
Ano
São Paulo
Makron Books
1999
S. Paulo
Atlas
1991
S. Paulo
Saraiva
2002
LT34
ALMEIDA, M. I. R.
Manual de Economia
GREMAUD, A. P.
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Outros
Unidade
Curricular
Período
letivo :
IND – Instrumentação Industrial
Carga
Horária :
5º Semestre
28,50 horas
Objetivos
Proporcionar o conhecimento dos tipos de instrumentos industriais.
Apresentar os conceitos básicos sobre medição de pressão e como funcionam os medidores dessa grandeza .
Estudar os conceitos básicos sobre medição de nível e como funcionam os medidores dessa grandeza .
Desenvolver os conceitos básicos sobre medição de vazão e como funcionam os medidores dessa grandeza .
34
96
Desenvolver conceitos básicos sobre medição de temperatura e como funcionam os medidores dessa grandeza .
Desenvolver os conceitos básicos relacionados à instrumentação analítica.
Descrever os elementos finais de controle.
Ementas
1. Conceitos gerais sobre instrumentação industrial:
 Apresentar os termos e conceitos utilizados em instrumentação industrial: SPAN, RANGE, erro,, precisão, zona morta, repetibilidade, calibração e
aferição.
2. Instrumentos para medição de pressão
 Manômetro (Bourdon) e medição de pressão diferencial.
3. Instrumentos para medição de nível
 Medidores capacitivos, baseados em ultra-som , por bóia, etc.
4. Instrumentos para medição de fluxo de fluidos
 Medidores magnéticos, rotâmetros e placas de orifício.
5. Instrumentos para medição de temperatura
 Termômetros de bulbo de vidro, termopares, termoresistências de platina e resistores variáveis (PTC e NTC).
6. Instrumentação analítica
 Como funcionam os medidores de pH, analisadores de condutividade, cromatógrafos e analisadores de densidade.
7. Elementos finais de controle
 Válvulas.
Pré-requisitos
Título/Periódico
Autor
Controle Automático de Processos
SIGHIERI, L.; NISHINARI, A.
Industriais: Instrumentação
Edição
2.ª
Local
São Paulo
Editora
Edgard Blücher
Ano
LT35
1973
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Outros
35
97
Unidade
Curricular
Período
letivo :
AEL – Automação Elétrica
Carga
Horária :
5º Semestre
85,50 horas
Objetivos
Proporcionar o conhecimento das principais funções lógicas e operacionais do CLP (Controlador Lógico Programável), linguagens de programação e tipos de CLP’s
disponíveis no mercado, a fim de fornecer ao aluno os conhecimentos básicos práticos e teóricos desta importante ferramenta de automação.
Ementas
1.
2.
3.
4.
5.
Princípios básicos de funcionamento do CLP, concepção, Lay-out com relação à carga e expansões locais e remotas.
Exemplos de uso com aplicações das principais funções operacionais envolvendo as entradas e saídas analógicas e digitais.
Linguagens de Programação: Ladder, Linhas de instrução e Blocos de Função .
Ensaios de Kit’s de automação industrial.
Funções pré-definidas de um determinado fabricante.
Pré-requisitos
Título/Periódico
Autor
NATALE, F.
Edição
3.ª
Local
São Paulo
Editora
Érica
Ano
LT36
1997
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Automação e Controle Discreto
SILVEIRA, P.R.; SANTOS, W. E.
2.ª
São Paulo
Érica
1999
Outros
3.ª
São Paulo
Érica
2001
36
98
Unidade
Curricular
Período
letivo :
LA2 – Laboratório de Automação II
Carga
Horária :
5.º Semestre
85,50 horas
Objetivos

Identificar componentes, simbologia, características, funções e aplicação em eletro-pneumática.

Identificar componentes, projetar e montar circuitos de comandos básicos em eletro-hidráulica.
Ementas
1. Sistemas Eletropneumáticos e Eletrohidráulicos
2. Válvulas Eletropneumáticas e Eletrohidráulicas
3. Dispositivos Elétricos de Comando
4. Dispositivos Elétricos de Proteção
5. Dispositivos Elétricos de Regulação
6. Dispositivos Elétricos de Sinalização
7. Sensores Elétricos de Contato com Acionamento Mecânico
8. Sensores Elétricos de Contato com Acionamento Magnético
9. Sensores Elétricos de Proximidade
10. Sensores Fotoelétrico
11. Circuitos Elétricos Lógicos
12. Circuitos Elétricos Seqüenciais

Seqüência de Operações

Diagrama de Acionamento dos Sensores

Diagrama de Comando dos Atuadores

Método Seqüencial
99
Pré-requisitos
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Programação Eletropneumática
BONACORSO, N. G.; NOLL V.
4.ª
São Paulo
Érica
Manual de Hidráulica
AZEVEDO NO, J. M.; ALVAREZ, G. A.
7.ª
São Paulo
Edgard Blücher
Ano
LT37
1997
1986
Vol. 2
Título/Periódico
Outros
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Publicações da FESTO sobre Pneumática e Eletropneumática:
Unidade
Curricular
Período
letivo :

P111 – Introdução

P121 – Projetos Pneumáticos

P122 – Projetos Eletropneumáticos

H311 – Curso Básico de Hidráulica

H321 – Projetos Hidráulicos

H322 - Eletrohidráulica
CTD - Controle da Produção
Carga
Horária :
6ºSemestre
28,50 horas
Objetivos
Introduzir ao aluno a engenharia de tempos e métodos
37
100
Ementas
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
Introdução à engenharia de tempos e métodos;
Medição de trabalho;
Elementos de estudo de tempo;
Estudo de movimentos;
Padronização do trabalho;
Diagramas;
Áreas de trabalho
Pré-requisitos
Título/Periódico
Administração da Produção e
Operações
Autor
MOREIRA, D. A.
Edição
3.ª
Local
São Paulo
Editora
Pioneira
Ano
LT38
2002
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Outros
Unidade
Curricular
Período
letivo :
PLD - Planejamento Industrial
Carga
Horária :
6ºSemestre
28,50 horas
Objetivos
Apresentar as funções de Engenharia Industrial e suas subdivisões, dando ênfase ao planejamento das áreas industriais.
Ementas
1. Planejamento das instalações;
38
101
2.
3.
4.
5.
Engenharia industrial;
Engenharia de processos;
Planta Lay Out (arranjo físico);
Localização de indústrias
Pré-requisitos
Título/Periódico
Administração da Produção e
Operações
Autor
Edição
MOREIRA, D. A.
3.ª
Local
São Paulo
Editora
Pioneira
Ano
LT39
1998
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Outros
Unidade
Curricular
Período
letivo :
GE2 - Gestão Empresarial II
Carga
Horária :
6ºSemestre
28,50 horas
Objetivos
Proporcionar ao aluno uma visão empresarial para criação de grupos de trabalho .
Ementas
1. A empresa no sistema tecnológico;
2. Gestão de tecnologia;
3. Aplicação das inovações tecnológicas;
39
102
4. Automação do processo produtivo;
5. A automação: flexibilidade e integração;
6. A automação como oportunidade;
7. A rede de transmissão de dados;
8. A organização e a gestão de manutenção numa indústria;
9. Função da manutenção: Organização e estrutura;
10. Política de manutenção;
11. Planificação e programação;
12. Fluxo de atividades;
13. Controles de atividades de manutenção
Pré-requisitos
Título/Periódico
Introdução à
Administração
Teoria
Autor
Geral
da CHIAVENATO, I.
Edição
1.ª
FISCHMANN, A. A.;
Local
Editora
Ano
São Paulo
Makron Books
1999
S. Paulo
Atlas
1991
S. Paulo
Saraiva
2002
LT40
ALMEIDA, M. I. R.
Manual de Economia
GREMAUD, A. P.
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Outros
Unidade
Curricular
Período
letivo :
40
IFD - Informática Industrial
6ºSemestre
Carga
Horária :
42,75 horas
103
Objetivos
Proporcionar o conhecimento dos conceitos principais relacionados aos programas específicos para controle de processos industriais.
Propiciar condições para análise e configuração de programas de simulação e controle de processos industriais.
Apresentar os controladores e transmissores inteligentes.
Comparar as diferentes arquiteturas dos sistemas de controle industrial apresentando sistemas simples, tais como single-loop com protocolos de
comunicação digital (HART), e como elas se inserem num Sistema de Controle Digital Distribuído (SDCD) apresentando ainda uma análise da tecnologia de redes
industriais (FieldBus e ProfiBus).
Ementas
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
Conceitos gerais sobre supervisão de processos industriais.
Estruturas de redes industriais.
Interface Homem – Máquina (IHM).
Configuração de programas de controle.
Estudo de programas comerciais (AIMAX, Elipse e outros).
Simulação de sistemas.
Sistema SCADA : Supervisão de Processos Industriais.
Sistemas Fieldbus e Profibus
Pré-requisitos
Título/Periódico
Autor
Sistemas de Redes para Controle e
LOPEZ, R. A.
Automação
Edição
1.ª
Local
Rio de Janeiro
Editora
Book Express Ltda.
Ano
LT41
2000
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Outros
41
104
Unidade
Curricular
Período
letivo :
ACI – Acionamentos
Carga
Horária :
6ºSemestre
28,50 horas
Objetivos
Proporcionar o conhecimento básico das partes constituintes de um sistema de acionamento de máquinas, bem como seu princípio de funcionamento, visando
aplicação prática na operação e manutenção dos sistemas industriais.
Ementas
1. Conversores C.A./ C.C.
2. Inversores de frequência
Pré-requisitos
Título/Periódico
Eletrônica de Potência
Autor
Edição
AHMED, A.
Local
Rio de Janeiro
Editora
Prentice-Hall
Ano
LT42
2000
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Outros
Unidade
Curricular
Período
letivo :
STE – Sistemas Térmicos
Carga
Horária :
6.º semestre
42,75 horas
Objetivos
42
105


Conhecer os ciclos térmicos
Conhecer os sistemas de ar condicionado e refrigeração
Ementas
1. Ciclo de Carnot
2. Ciclo de Rankini
3. Ciclo de Brayton
4. Ciclo Otto
5. Ciclo Diesel
6. Sistemas de ar condicionado e refrigeração
Pré-requisitos
Título/Periódico
Fundamentos Termodinâmica
Autor
Edição
SONNTAG, R. E.
Local
São Paulo
Editora
Edgard Blucher
Ano
LT43
1998
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Outros
Unidade
Curricular
Período
letivo :

43
LA3 – Laboratório de Automação III
6.º Semestre
Carga
Horária :
71,25 horas
Objetivos
Formar consciência de base teórica e prática sobre a tecnologia, o comportamento e a aplicação dos robos
106

Fornecer base técnica a respeito da implantação do sistema de produção computadorizada CAM, com a devida adaptação da versão utilizada da plataforma
CAD.
Ementas
Robótica:




Introdução à robótica industrial
A estrutura mecânica do robô cartesiana, cilíndrica e polar
Características do controle do robô: atuadores, transdutores e sensores
Aplicações do robô
SIM – Sistema Integrado de Manufatura:
 Histórico
 Programação da CMM
 Programação da CIM
 Operação da CIM
 O sistema de visão
Sistema CAD/CAM
 Terminologia
 Adaptação à versão utilizada da plataforma CAD
 Aplicação de software CAM
 O pós processador
Pré-requisitos
Título/Periódico
Automação de Sistemas & Robótica
Autor
Edição
PAZOS, F.
Local
Rio de Janeiro
Editora
Axcel Books do Brasil
Ano
LT44
2002
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Outros
44
107
Unidade
Curricular
Período
letivo :




PJI - Projeto Integrado
Carga
Horária :
6ºSemestre
71,25 horas
Objetivos
Elaboração e implementação de um projeto tecnológico com a orientação dos professores desta disciplina.
Orientação para a organização de um projeto em grupo.
Elaboração de um cronograma de trabalho
Estabelecimento de critérios para avaliação das etapas concluídas de um projeto.
Ementas
O desenvolvimento da disciplina deverá seguir as seguintes fases:
a) Definição dos grupos de trabalho.
b) Definição do tema de estudo de cada grupo (propostas de professores/propostas de alunos).
c) Apresentações dos anteprojetos e das propostas iniciais na forma de relatório composto por:
 Introdução sobre o tema, relacionando-o com uma área da automação da manufatura e/ou do controle de processos.
 Objetivo do trabalho.
 Descrição do projeto.
 Diagrama de blocos e descrição funcional.
 Cronograma do trabalho.
 Lista dos materiais e equipamentos a serem utilizados no projeto.
 Avaliação do orçamento para sua construção.
 Definição de responsabilidades entre os membros integrantes do grupo.
 Bibliografia básica sobre o assunto.
d) Os projetos terão início a partir da definição dos temas e deverão ser desenvolvidos durante as aulas desta disciplina.
e) Ao final da primeira fase do curso (aproximadamente 45 dias), os alunos serão avaliados pelos professores da disciplina por meio de:
1. apresentação dos pré-protótipos desenvolvidos,
2. apresentação por parte dos grupos de um relatório sucinto com a auto-avaliação do estágio do trabalho e perspectivas para a sua conclusão,
3. apresentação de programas desenvolvidos,
4. manual técnico do objeto do projeto desenvolvido.
f) Ao final da segunda fase do curso (90 dias), os alunos deverão apresentar o projeto final implementado e serem submetidos à argüição dos professores.
Pré-requisitos
108
Título/Periódico
Projetos: Planejamento, Elaboração
e Análise
Autor
VOILER, S.; MATHIAS, W. F.
Edição
1.ª
Local
São Paulo
Editora
Átlas
Ano
LT45
1996
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Outros
Unidade
Curricular
Período
letivo :
COP – Controlador Lógico Programável (Curso pós reconhecimento)
Carga
Horária :
5º Semestre
85,50 horas
Objetivos
Proporcionar o conhecimento das principais funções lógicas e operacionais do CLP (Controlador Lógico Programável), linguagens de programação e tipos de CLP’s
disponíveis no mercado, a fim de fornecer ao aluno os conhecimentos básicos práticos e teóricos desta importante ferramenta de automação.
Ementas
6.
7.
8.
9.
10.
Princípios básicos de funcionamento do CLP, concepção, Lay-out com relação à carga e expansões locais e remotas.
Exemplos de uso com aplicações das principais funções operacionais envolvendo as entradas e saídas analógicas e digitais.
Linguagens de Programação: Ladder, Linhas de instrução e Blocos de Função .
Ensaios de Kit’s de automação industrial.
Funções pré-definidas de um determinado fabricante.
Pré-requisitos
45
109
Título/Periódico
Autor
Edição
NATALE, F.
3.ª
Local
São Paulo
Editora
Érica
Ano
LT46
1997
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
2.ª
São Paulo
Érica
1999
Outros
3.ª
São Paulo
Érica
2001
Unidade
Curricular
Período
letivo :
ACI – Acionamentos Elétricos (Curso pós reconhecimento)
Carga
Horária :
6ºSemestre
28,50 horas
Objetivos
Proporcionar o conhecimento básico das partes constituintes de um sistema de acionamento de máquinas, bem como seu princípio de funcionamento, visando
aplicação prática na operação e manutenção dos sistemas industriais.
Ementas
1. Conversores C.A./ C.C.
2. Inversores de frequência
Pré-requisitos
Título/Periódico
46
47
Autor
AHMED, A.
Edição
Local
Rio de Janeiro
Editora
Prentice-Hall
Ano
LT47
2000
110
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Outros
5.2.5.1.2 – Organização Curricular por Conteúdo
Caso a Organização Curricular do Curso Autorizado seja organizada por competências ou de forma híbrida, preencha a seguinte tabela.
Unidade
Curricular
Período
letivo :
Carga
Horária :
Objetivos
Ementas
Pré-requisitos
Título/Periódico
48
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
LT48
111
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Outros
5.2.5.2.
Exclusivo do MEC – Análise Técnica
.
Exclusivo do MEC – Visita Verificadora
.
Descrição das Unidades Curriculares do Curso Pós-Reconhecimento
Criar uma tabela para cada unidade curricular.
5.2.5.2.1 – Organização Curricular por Competência
Caso a Organização Curricular do Curso Autorizado seja organizada por competências ou de forma híbrida, preencha a tabela a seguir:
Unidade
Curricular
Período
letivo :
Carga
Horária :
Competências
112
Habilidades
Bases tecnológicas
Pré-requisitos (quando houver)
Terminalidade/Certificação
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
LT49
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Outros
49
113
.
.
5.2.5.2.2 – Organização Curricular por Conteúdo
Caso a Organização Curricular do Curso Autorizado seja organizada por competências ou de forma híbrida, preencha a seguinte tabela.
Unidade
Curricular
Período
letivo :
Carga
Horária :
Objetivos
Ementas
Pré-requisitos
Título/Periódico
50
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
LT50
114
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Outros
Modularidade, ementas de disciplinas focadas para o perfil profissional de conclusão, flexibilidade curricular e ausência de certificações intermediárias:
estes temas serão discutidos durante a visita.
As disciplinas não têm pré-requisitos ? Na flexibilidade curricular está definido que o aluno que perder no máximo duas disciplinas pode seguir adiante.
E se ele perder Sistemas Digitais I, poderá fazer o Sistemas Digitais II? E o Sistemas Digitas III? Definir melhor.
Na organização curricular, não seria melhor se a disciplina Linguagem de Programação viesse antes de Microcontroladores ?. Como o aluno programa
microcontroladores sem ter estudado programação, sem saber o que é variável, constante, endereços, registros, etc? Se isso é visto em paralelo, está
funcionando adequadamente ? Lembrar, a partir deste exemplo, que é a hora de mudar sequências e disciplinas que podem não estar funcionando bem.
A disciplina Automação Elétrica não poderia se chamar 'CLPs' ?
Os objetivos e ementas das disciplinas NÃO SEGUEM UM PADRÃO. A maioria das ementas são muito resumidas, outras são muito extensas. É
necessário padronizá-las. Como exemplos, pode-se tomar a ementa da disciplina Química Industrial. O ideal seria que cada macrotópico tivesse sua
respectiva carga horária. A ementa deve ser construída de tal maneira que retrate claramente o conteúdo da disciplina, inclusive para o caso de um novo
professor ser capaz de manter a coerência curricular. Também sugerimos padronizar a fonte e o tamanho das letras dentro das várias ementas das
disciplinas.
Na bibliografia, devem ser indicados qual(is) o(s) livro (s)-texto de cada uma das disciplinas, na coluna 'LT'. Lembrar que deverá estar disponível na
biblioteca a quantidade mínima prevista por título, de modo a podermos pontuar adequadamente este item. A disciplina pode ter mais de um livro-texto,
sem problemas.
Notamos superposição de conteúdos nas disciplinas Sistemas Digitais. Definir melhor as ementas de cada uma.
A sigla da disciplina Controle de Produção está errada. Resumir os objetivos e ampliar a ementa da disciplina IND. Detalhar as publicações FESTO e
PARKER da bibliografia da disciplina LA2. A sigla da disciplina Planejamento Industrial está errada.
Sobre a disciplina Projeto Integrado. Ela não teria conotações de um TCC ?
Sobre a disciplina ACI. Não seria melhor o nome 'Acionamentos Elétricos' ?
A bibliografia básica de algumas disciplinas (Cálculo I, por exemplo), apresenta títulos que tratam do mesmo assunto, podendo ser deslocados para a
bibliografia complementar. Rever estes casos.
Atendido parcialmente.
.
115
116
5.2.6.
Outros itens do projeto pedagógico
5.2.6.1.
Forma de acesso ao curso
Disponibilizar à Comissão Avaliadora os editais dos processos seletivos dos anos de funcionamento
do curso como autorizado, bem como respectivos manuais do candidato.
Descrever, resumidamente, a proposta de edital do processo seletivo e do manual do candidato para
o curso pós-reconhecimento.
Resumo do edital
O edital é composto de: 1. Período de realização das inscrições; 2. Local das inscrições; 3. Horário das
inscrições; 4. Requisitos: 4.1 Documentação necessária para a inscrição: ficha de inscrição corretamente
preenchida, cédula de identidade e comprovante de pagamento da taxa de inscrição; 4.2 Informações sobre o
comprovante de recolhimento da taxa de inscrição; 4.3 Valores das despesas para inscrição; 4.4 Informações
sobre a isenção de despesa de inscrição; 5. Quantidade de vagas oferecidas.
4.1.2. O exame para ingresso nos Cursos Superiores será constituído por 64 (sessenta e quatro) questões de
múltipla escolha e de uma Redação. O exame apresentará questões baseadas em competências e
habilidades, de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, exigidas de candidatos portadores de
Certificado de Conclusão do Ensino Médio, e será dividido em duas seções, que terão pesos diferentes (mais
uma redação).
4.1.3. O exame avaliará as competências e habilidades, de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais,
exigidas de candidatos portadores do Certificado de Conclusão do Ensino Médio. As questões de múltipla
escolha serão elaboradas de forma interdisciplinar, contextualizando os conhecimentos referentes às
disciplinas das áreas de Ciências da Natureza e Matemática (Física, Química, Biologia e Matemática), Ciências
Humanas (Geografia e História), Códigos e Linguagens (Português e Inglês). Cada questão deverá ser
caracterizada em uma área principal e apresentar áreas secundárias de conhecimentos,
O primeiro grupo de questões (com 32 questões) tem peso de 2 e o segundo grupo de questões (com 32
questões) tem peso 1, e uma redação que vale 30 pontos, num total de 126 pontos.
Resumo do manual
O exame para ingresso nos Cursos Superiores será constituído por 64 (sessenta) questões de múltipla escolha
e de uma Redação. O exame apresentará questões baseadas em competências e habilidades, de acordo com
os Parâmetros Curriculares Nacionais, exigidas de candidatos portadores de Certificado de Conclusão do
Ensino Médio, e será dividido em três seções, que terão pesos diferentes (mais uma redação).
As questões de múltipla escolha serão elaboradas de forma interdisciplinar, contextualizando os
conhecimentos referentes às disciplinas das áreas de Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias
(Física, Química, Biologia e Matemática), Códigos e Linguagens e suas Tecnologias (Português e Inglês) e
Ciências Humanas e suas Tecnologias (Geografia e História). Cada questão deverá ser caracterizada em uma
área principal e apresentar áreas secundárias de conhecimentos.
No resumo do manual não está claro como é a prova de seleção. Quem tem mais peso ? Português,
Matemática, Redação. Não há problema algum em copiar todo o manual do candidato.
5.2.6.2.
Práticas pedagógicas
Detalhar a forma como cada unidade curricular foi desenvolvida, indicando atividades tais como:
seminários, visitas técnicas, práticas e ensaios de laboratórios e outros.
No
Prática Profs.
Teoria/
Unidade Curricular
Atividades Pedagógicas Previstas
1o SEMESTRE
Cálculo I
T
1
T/P
3
Informática
P
2
P
2
Desenho Assistido por
Computador I
P
2
T/P
3
T
1
T/P
3
T
2
Física
Eletricidade I
Língua Portuguesa
Aulas expositivas e de resolução de exercícios.
Aulas expositivas, de resolução de exercícios e prática de
laboratório.
Aula prática em laboratório.
laboratório.
laboratório.
Aulas expositivas e de trabalho.
2o SEMESTRE
Cálculo II
T
1
Inglês
P
2
Computador II
P
2
Eletricidade II
T/P
3
laboratório.
T/P
5
laboratório.
Eletrônica I
T/P
3
laboratório.
T
1
Sistemas Digitais I
3o SEMESTRE
T
1
118
Mecânica I
T/P
3
Estatística
T
1
Química Industrial
T/P
3
laboratório.
Eletrônica II
T/P
3
laboratório.
T/P
3
laboratório.
T
1
Eletromecânica
laboratório.
4o SEMESTRE
T
1
Industriais
T/P
3
laboratório.
Microprocessadores
T/P
3
laboratório.
Mecânica II
T
1
P
2
laboratório.
T/P
3
laboratório.
P
3
5o SEMESTRE
Metodologia do Trabalho
Científico
T
T
2
T/P
3
P
2
T
1
T
1
T/P
3
Microcontroladores
1
laboratório.
laboratório.
119
P
3
6o SEMESTRE
T
1
T
1
T
1
P
2
Acionamentos
T
1
Sistemas Térmicos
T
1
P
2
Projeto Integrado
P
3
Aula prática de desenvolvimento de projetos.
Atividades realizadas para o complemento do desenvolvimento das unidades curriculares:
-Visitas técnicas à Industrias.
-Visitas à feiras e exposições de equipamentos, produtos mecânicos, eletroeletrônicos e de aplicações
industriais.
-Participação em Congressos, Seminários e Palestras.
Além destas atividades, a Instituição promove a “Semana de Tecnologia”, onde são convidados profissionais
e representantes de empresas, para apresentação de palestras, exposições de produtos, tecnologias etc.
Curso Autorizado
Detalhar a forma como cada unidade curricular vai ser desenvolvida, indicando atividades tais como:
seminários, visitas técnicas, práticas e ensaios de laboratórios e outros.
No
Prática Profs.
Teoria/
Unidade Curricular
Atividades Pedagógicas Previstas
1o SEMESTRE
Cálculo I
T
1
T/P
3
Informática
P
2
P
2
Computador I
P
2
Física
laboratório.
120
Eletricidade I
Língua Portuguesa
T/P
3
T
1
T/P
3
T
2
laboratório.
laboratório.
2o SEMESTRE
Cálculo II
T
1
Inglês
P
2
Computador II
P
2
Eletricidade II
T/P
3
laboratório.
T/P
5
laboratório.
Eletrônica I
T/P
3
laboratório.
T
1
Sistemas Digitais I
3o SEMESTRE
T
1
Mecânica I
T/P
3
Estatística
T
1
Química Industrial
T/P
3
laboratório.
Eletrônica II
T/P
3
laboratório.
T/P
3
laboratório.
T
1
Eletromecânica
laboratório.
4o SEMESTRE
T
1
121
Industriais
T/P
3
laboratório.
Microprocessadores
T/P
3
laboratório.
Mecânica II
T
1
P
2
laboratório.
T/P
3
laboratório.
P
3
5o SEMESTRE
Científico
T
T
2
T/P
3
P
2
T
1
T
1
T/P
3
P
3
Microcontroladores
1
laboratório.
laboratório.
6o SEMESTRE
T
1
T
1
T
1
P
2
Acionamentos
T
1
Sistemas Térmicos
T
1
122
P
2
Projeto Integrado
P
3
Aula prática de desenvolvimento de projetos.
Atividades realizadas para o complemento do desenvolvimento das unidades curriculares:
-Visitas técnicas à Industrias.
-Visitas à feiras e exposições de equipamentos, produtos mecânicos, eletroeletrônicos e de aplicações
industriais.
-Participação em Congressos, Seminários e Palestras.
Além destas atividades, a Instituição promove a “Semana de Tecnologia”, onde são convidados profissionais
e representantes de empresas, para apresentação de palestras, exposições de produtos, tecnologias etc.
Analisar sua compatibilidade com o perfil profissional de conclusão, objetivos e organização
curricular.
5.2.6.3.
Flexibilidade Curricular
Indicar os dispositivos de aceleração de estudos, percursos de formação alternativos,
disciplinas/módulos optativos, certificações parciais e outros.
Conforme as normas acadêmicas os alunos podem avançar nos semestres desde que não tenham reprovado
em mais de duas disciplinas, e podem fazer as dependências em paralelo ou em outro semestre, quando
somarem um total de três disciplinas em dependências os alunos são obrigados a pararem o curso e cumprir
as dependências.
Curso Autorizado
Conforme as normas acadêmicas os alunos podem avançar nos semestres desde que não tenham reprovado
em mais de duas disciplinas, e podem fazer as dependências em paralelo ou em outro semestre, quando
somarem um total de três disciplinas em dependências os alunos são obrigados a pararem o curso e cumprir
as dependências.
As disciplinas não têm pré-requisitos ? Na flexibilidade curricular está definido que o aluno que
perder no máximo duas disciplinas pode seguir adiante. E se ele perder Sistemas Digitais I, poderá
fazer o Sistemas Digitais II? E o Sistemas Digitas III? Definir melhor.
5.2.6.4.
Sistema de avaliação do processo de ensino-aprendizagem
Detalhar o(s) método(s) de avaliação, para cada unidade curricular, do processo ensinoaprendizagem adotado(s) pela Instituição conforme regimento/estatuto e organização das normas didáticas.
123
Disponibilizar os arquivos das avaliações realizadas.
De modo resumido, em aula teóricas existe uma avaliação por escrito em alguns momentos da disciplina e/ou
a avaliação é feita pela análise de um projeto realizado pelo aluno e em aula práticas a avaliação é feita ou
por trabalhos realizados ou por relatórios.
Das normas acadêmicas têm-se
Artigo 18.- Para efeito de promoção ou retenção nos cursos superiores serão aplicados os critérios abaixo :
I - Estará APROVADO na disciplina o aluno que obtiver nota da disciplina ou espaço curricular (ND) maior ou
igual a 6,0 e freqüência (FD) igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento).
II - Será obrigatoriamente submetido ao um INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA, o
aluno que obtiver nota da disciplina ou espaço curricular (ND) inferior a 6,0 (seis) e freqüência da disciplina
(FD) igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento).
III - Estará RETIDO na disciplina o aluno que obtiver nota da disciplina ou espaço curricular (ND) e nota do
INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA (NFD) menores do que 6,0 (seis) ou freqüência na
disciplina (FD) inferior a 75% (setenta e cinco por cento).
Parágrafo Único - Para efeito de Histórico Escolar, a nota da disciplina ou espaço curricular (ND), será
substituída pela nota do INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA (NFD) caso esta última
seja maior que a primeira.
Curso Autorizado
De modo resumido, em aula teóricas existe uma avaliação por escrito em alguns momentos da disciplina e/ou
a avaliação é feita pela análise de um projeto realizado pelo aluno e em aula práticas a avaliação é feita ou
por trabalhos realizados ou por relatórios.
Das normas acadêmicas têm-se
Artigo 18.- Para efeito de promoção ou retenção nos cursos superiores serão aplicados os critérios abaixo :
I - Estará APROVADO na disciplina o aluno que obtiver nota da disciplina ou espaço curricular (ND) maior ou
igual a 6,0 e freqüência (FD) igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento).
II - Será obrigatoriamente submetido ao um INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA, o
aluno que obtiver nota da disciplina ou espaço curricular (ND) inferior a 6,0 (seis) e freqüência da disciplina
(FD) igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento).
III - Estará RETIDO na disciplina o aluno que obtiver nota da disciplina ou espaço curricular (ND) e nota do
INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA (NFD) menores do que 6,0 (seis) ou freqüência na
disciplina (FD) inferior a 75% (setenta e cinco por cento).
Parágrafo Único - Para efeito de Histórico Escolar, a nota da disciplina ou espaço curricular (ND), será
substituída pela nota do INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA (NFD) caso esta última
seja maior que a primeira.
curricular.
5.2.6.5.
Estágio Curricular (OPCIONAL)
124
A carga horária do estágio curricular não deverá compor a carga horária mínima do curso e deve
estar incluída na máxima.
Relatar todas as informações acerca dos estágios. Informar se há estágio e se ele ocorre durante ou
no final do curso; indicar a presença de coordenador de estágio e professores orientadores; informar se há
relatório e defesa do mesmo e apresentar a regulamentação de estágio. (articulação teoria x prática)
Das normas acadêmicas:
Artigo 22. - O estágio curricular é parte integrante do currículo e terá sua carga horária e validade definidas
no plano de curso.
Artigo 23. - O aluno somente deverá realizar a matrícula no estágio curricular após ter logrado aprovação em
2/3 (dois terços) do curso.
Artigo 24. - O prazo máximo para a conclusão do estágio curricular obrigatório nos cursos de Tecnologia é de
até dois anos após a conclusão do curso, atendido o disposto no artigo 21.
Parágrafo Único - A não conclusão do estágio curricular obrigatório implicará na suspensão da emissão do
diploma.
Artigo 25. - Os alunos terão a sua disposição um serviço específico de integração Escola/Empresa, com
atribuição, entre outras, de acompanhar o processo de ensino-aprendizagem realizado no ambiente de
trabalho.
O estágio é de 360 horas, existe o coordenador de integração escola empresa e professores que
acompanham os alunos por meio de relatórios.
Do manual da coordenadoria de integração Escola-Empresa (CIE-E ou CIE)
ACOMPANHAMENTO DE ESTÁGIO
O estágio deve propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem. Devendo ser planejado,
executado, acompanhado e avaliado em conformidade com o Currículo, Conteúdo Programático, Programa
Básico de Estágio e Calendário Escolar, a fim de se constituir um instrumento de integração, de treinamento
prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural-científico e de relacionamento humano.
O acompanhamento do Estágio será realizado por um grupo de professores (GPE – Grupo de Pesquisa e
Estágio) cujo local e horário de atendimento estarão disponíveis no quadro de estágios, no setor de estágios
e no site da CIE, durante o ano letivo, em que o aluno deverá comparecer para receber as orientações do
professor responsável.
Curso Autorizado
Das normas acadêmicas:
Artigo 22. - O estágio curricular é parte integrante do currículo e terá sua carga horária e validade definidas
no plano de curso.
Artigo 23. - O aluno somente deverá realizar a matrícula no estágio curricular após ter logrado aprovação em
2/3 (dois terços) do curso.
Artigo 24. - O prazo máximo para a conclusão do estágio curricular obrigatório nos cursos de Tecnologia é de
até dois anos após a conclusão do curso, atendido o disposto no artigo 21.
Parágrafo Único - A não conclusão do estágio curricular obrigatório implicará na suspensão da emissão do
diploma.
Artigo 25. - Os alunos terão a sua disposição um serviço específico de integração Escola/Empresa, com
atribuição, entre outras, de acompanhar o processo de ensino-aprendizagem realizado no ambiente de
trabalho.
O estágio é de 360 horas, existe o coordenador de integração escola empresa e professores que
acompanham os alunos por meio de relatórios.
Do manual da coordenadoria de integração Escola-Empresa (CIE-E ou CIE)
ACOMPANHAMENTO DE ESTÁGIO
O estágio deve propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem. Devendo ser planejado,
executado, acompanhado e avaliado em conformidade com o Currículo, Conteúdo Programático, Programa
Básico de Estágio e Calendário Escolar, a fim de se constituir um instrumento de integração, de treinamento
prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural-científico e de relacionamento humano.
125
O acompanhamento do Estágio será realizado por um grupo de professores (GPE – Grupo de Pesquisa e
Estágio) cujo local e horário de atendimento estarão disponíveis no quadro de estágios, no setor de estágios
e no site da CIE, durante o ano letivo, em que o aluno deverá comparecer para receber as orientações do
professor responsável.
5.2.6.6.
Trabalho de Conclusão de Curso –TCC. (OPCIONAL)
A carga horária do TCC não deverá compor a carga horária mínima do curso e deve estar incluída
na máxima.
Relatar todas as informações a cerca do Trabalho de Conclusão de Curso. (Tipo de TCC, defesa,
etc)
Não está previsto TCC no curso.
Curso Autorizado
Não está previsto TCC no curso.
5.2.6.7.
Política de Avaliação do Curso visando sua eficácia e eficiência.
Descrição da Política atores/segmentos envolvidos e periodicidade.
Caso não exista esta política, apresentar Termo de Compromisso no sentido de desenvolvê-la e
implantá-la.
Pesquisa realizada junto aos egressos em duas fases, 6 (seis) meses após a conclusão do curso e 18
(dezoito) meses após a conclusão do curso. A pesquisa é realizada pela Coordenadoria de Integração
Escola-Empresa (CIE-E) e os dados são repassados para as gerências e coordenadorias envolvidas no
curso.
Avaliação dos relatórios de estágio.
126
Comentários:
Sim ou Não
SIM
Há plano
A avaliação é feita junto aos egressos e aos estagiários. A avaliação do
Curso não deveria ser realizada somente com base nos alunos
egressos e relatório de estágio.
Descrição do Plano
É realizada uma pesquisa junto aos egressos em duas fases, 6 (seis) meses
após a conclusão do curso e 18 (dezoito) meses após a conclusão do curso.
Além disso, é feita uma avaliação dos relatórios de estágio.
Atores/segmentos
envolvidos
Alunos egressos e estágiários.
Periodicidade
Semestral.
5.2.6.8. Política de integração do ensino, P&D (Pesquisa Aplicada e
Desenvolvimento) e articulação com a sociedade.
implantá-la.
Na parte de pesquisa aplicada e desenvolvimento existe a iniciação tecnológica, realizado pela coordenadoria
de iniciação científica e tecnológica em que os alunos realizam projetos de desenvolvimento tecnológico.
Na articulação com a sociedade existe a realização de consultas ao Conselho Técnico Profissional
Na política de integração do ensino existe, também a disciplina de projeto integrado.
Existe também a articulação realizada pela Diretoria de Relações Empresariais.
curricular.
Atendido parcialmente. Como descrito no Parecer CNE/CES 436/2001, “...os Centros de Educação
Tecnológica, segundo o que prevê o artigo 4º, paragráfo VII, têm por objetivos: realizar pesquisa
aplicada, estimulando o desenvolvimento de soluções tecnológicas, de forma criativa, e estendendo
seus benefícios à comunidade.” (Decreto 2406 – Art. 4º)”.
5.2.6.9.
Empresa Júnior (Opcional)
Não há empresa junior.
5.2.6.10. Política de articulação com as empresas
127
Relatar projetos e parcerias previstas e/ou existentes com as empresas. Caso exista, apresentar
contratos, cartas de intenção e/ou convênios para a Comissão Avaliadora.
implantá-la.
Existem duas parcerias: uma com a empresa ISCAR que fornece ferramentas, insumos e palestras e um a
empresa LENC que assiste os alunos nos laboratórios.
Microestágios realizados a várias empresas.
Analisar as parcerias previstas e/ou o compromisso dos dirigentes em implementá-la
consolidar a qualidade do curso como um todo.
para
Atendido parcialmente. Sugerimos ampliar a interação com o meio produtivo e a sociedade visando a
realização de pesquisas aplicadas. A instituição está inserida num contexto fortemente industrial
(região metropolitana de São Paulo), e deveria ter uma maior interação com estas empresas.
5.2.7.
Planilha para Avaliação da Organização e Desenvolvimento Curricular.
Cada item da tabela abaixo deverá atingir, no mínimo, 30% da pontuação máxima. Caso contrário,
será atribuído o conceito E.
ITENS DESTINADOS PARA ANÁLISE
Máximo
Pontos
Organização curricular (competências, habilidades e bases tecnológicas a
serem trabalhadas nos módulos/disciplinas/projetos/e outros)
50
35
Práticas pedagógicas previstas.
10
10
Flexibilidade curricular.
10
6
Adequação dos livros-texto em relação as módulos/disciplinas ministradas.
10
8
Plano de avaliação do curso visando sua eficácia e eficiência.
10
8
Política prevista de integração do ensino, pesquisa e extensão e
articulação com a sociedade.
5
4
Política prevista de articulação com as empresas.
5
4
Total:
75
Escala de pontuação:
A – de 91 até 100
CONCEITO DA
ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR :
B – de 71 até 90
C – de 61 até 70
D – de 51 até 60
__B__
E – de 0 até 50
Exclusivo do MEC .
128
5.3. Corpo Docente
5.3.1.
Plano de Carreira Docente
Apresentar o Plano de Carreira Docente, indicando a previsão de regime de trabalho do corpo
docente e a diferenciação salarial por regime de trabalho, titulação e experiência de mercado.
Plano de Carreira, tanto do docente quanto do técnico-administrativo, é o que consta da Lei nº 7.596, de
10/04/87, regulamentada pelo Decreto nº 94.664, de 23/07/87, este, por sua vez, regulamentado pela Portaria
MEC nº 475, de 26/08/87.
5.3.2.
Aperfeiçoamento/Qualificação/Atualização Docente do Curso
5.3.2.1.
Política
Descrever a Política.
Descrever estatuto de funcionamento da comissão permanente de avaliação para experiência
profissional relevante. Caso inexista esta comissão, firmar Termo no sentido de instituí-la.
Da Portaria de capacitação:
Art. 1º. A coordenação de Programas de Capacitação é de responsabilidade da Gerência de
Desenvolvimento de Recursos Humanos, por intermédio da Coordenadoria de Seleção e Desenvolvimento de
Pessoal, que deve observar o disposto na legislação vigente e as Áreas de Investimento da Instituição,
definidas em Portaria deste CEFET.
Parágrafo único. A Capacitação do servidor é composta por:
I - Programa de Treinamento Introdutório (PTI), compreendendo os cursos de caráter Institucional a se
realizar no ambiente de trabalho;
II - Programa de Desenvolvimento Profissional (PDP) e Programa de Desenvolvimento Profissional Proposto
pela Instituição (PDI), compreendendo os eventos com períodos inferiores a 180 (cento e oitenta) horas do
tipo: seminários, congressos, simpósios, feiras, visitas técnicas, oficinas, cursos, disciplinas e treinamentos,
bem como aperfeiçoamento;
III - Programa de Formação Profissional (PFP), compreendendo cursos de Ensino Básico (regular e
supletivo), Superior e Educação Profissional;
IV - Programa de Pós-Graduação (PPG), compreendendo cursos de média e longa duração como:
a. especialização;
b. mestrado, doutorado e pós-doutorado....
Da comissão permanente de avaliação para experiência profissional relevante é feito pela Comissão
Permanente de Pessoal Docente que consta da Lei nº 7.596, de 10/04/87, regulamentada pelo Decreto nº
94.664, de 23/07/87 cujo estatuto está sendo refeito para se adaptar a reforma administrativa
129
5.3.2.2.
Resultados
Atividades Desenvolvidas
Nome do Professor
Alesandre Bricalepe Campo
Cláudia Lukianchuki
Fátima B. B. Delphino
José Carlos Jacintho
Luiz Donizetti Clementino
Marcos Pires Leodoro
Rosana Camargo
Nome
CH
Início
Término
Doutorado
Doutorado
Doutorado
Mestrado
Mestrado
Mestrado
Mestrado
900
1800
1950
840
1152
750
1180
03/2000
03/99
04/2001
04/2001
07/2001
09/2000
05/2000
03/2000
02/ 2000
08/99
-
Resultado
Situação
Mês/Ano
Anterior Posterior
E3
E4
E3
D2
D4
D3
E1
E3
E4
E2
E1
E1
E1
E1
13/11/2001
20/04/2001
07/06/2001
13/06/2000
01/06/2000
24/10/2001
01/08/2001
DETALHAMENTO DO QUADRO
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
CH
INÍCIO
TÉRMINO
Realização de cursos de pós-graduação, seminários, congressos, workshops, eventos técnicocientíficos, cursos de atualização profissional
Carga horária da atividade.
Início do desenvolvimento da atividade
Término do desenvolvimento da atividade
ANTERIOR
Situação funcional do professor antes da realização da atividade
POSTERIOR
Situação funcional do professor depois da realização da atividade
MÊS/ANO
5.3.2.3.
Mês e ano da alteração da situação funcional
Pontuação
A pontuação será calculada com base no percentual de docentes do curso que participaram do
programa instituído pela política de aperfeiçoamento.
PONTUAÇÃO DO RESULTADO DA POLÍTICA DE
Pontuação – Percentual
APERFEIÇOAMENTO/QUALIFICAÇÃO/ATUALIZAÇÃO DOCENTE DO
50 – de 91 até 100
30 – de 71 até 90
20 – de 61 até 70
10 – de 51 até 60
05 – de 1 até 50
00 – Nenhum
5.3.3.
CURSO
__05__
Coordenadores do Curso
O coordenador deverá estar dedicado ao curso no seu horário de funcionamento.
O Coordenador deverá ter pós-graduação e experiência docente na área do curso.
O coordenador não deverá ministrar simultaneamente mais do que 1 unidade curricular do curso.
5.3.3.1.
Curriculum vitae dos coordenadores
130
O CV resumido do coordenador deverá ser preenchido e constar deste bloco, conforme modelo
abaixo. A documentação comprobatória do CV será examinada pela Comissão Avaliadora. Não deve ser
colocada nos anexos.
Para os cálculos de pontuação, utilizar os critérios de avaliação para o coordenador do curso,
descritos mais adiante, neste mesmo item.
Para cada um dos coordenadores que administraram o curso até a data de reconhecimento, preencher o
quadro abaixo:
CURRÍCULUM VITAE (CV)
Dados Pessoais
Nome:
Luíz Donizeti Clementino
End.:
Rua Canindé n.º 172
Cidade:
São Paulo
Fone:
(001) 3326-5268
e-Mail:
[email protected]
CPF:
785.714.568-87
UF:
SP
Fax:
RG:
Regime de trabalho : RDE
CEP:
03.033-000
-
8.015.782
Data de contratação :
03/03/1993
Titulação
Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.
Formação
Descrição
Graduação
Engenharia Elétrica; Enginharia; UNESP Ilha Solteira – SP; 1983
-
Aperfeiçoamento
Especialização
Lato Sensu em Análise de Sistemas; Informática; Fac.de Fil., Ciências e Letras “Prof.º
Carlos Pasquale” – São Paulo-SP; 1994
Mestrado
Engenharia Elétrica; Sistema de Potência; Escola Politécnica USP; São Paulo-SP; 2000
Doutorado
-
Pós Doutorado
-
Experiência Profissional de Ensino
Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina,
instituição, cidade e UF.
Item
Descrição
1
Pts.
1993 até hoje; Prof.º de 1.º e 2.º graus; aulas da Eletrotécnica; CEFETSP; São Paulo-SP
Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso
Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade,
cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência.
Item
Descrição
1
08/1991 – 02/1993; Engenheiro Eletricista; STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A.; São
Paulo; SP; Atuação em projetos e execução das obras de energia elétrica.
Pts.
131
Publicações
Na descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...),
Título, data da publicação ou veiculação.
Pts.
Item
Descrição
1
Livro; Editora Érica; A Canservação de Energia por meio da co-geração de Energia Elétrica;
2001
2
Artigo; Revista Sinergia/CEFET-SP; São Paulo-SP; "Incorporação de Sistemas de Co-geração aos
Sistemas Elétricos de Potência: um Roteiro para Avaliação da Viabilidade Técnico-Econômica"; 2000.
Resultado da Pontuação
_39,48_
5.3.3.2.
Critérios de pontuação para o(s) Coordenador(es) do Curso
A – Titulação do Coordenador do Curso
O coordenador deverá ter pós-graduação
Considerar apenas a maior titulação
Doutor
Mestre
Notório Saber
10 Pontos
8 Pontos
5 Pontos
Especialista
4 Pontos
B – Experiência Profissional de Ensino
Cada ano de experiência docente no ensino médio, profissional ou superior somar
Máximo de 20 pontos
2 pontos.
C – Experiência Profissional Relevante (EPR) na Área Profissional do Curso
Cada ano de EPR somar 1 ponto. Máximo de 10 pontos.
Considera-se experiência profissional relevante na área profissional do curso.
Atividade/experiência laboral. (período mínimo de 1 ano em experiência/atividade)
Somente é pontuada a Atividade/experiência laboral efetivamente comprovada.
D – Publicações Relevantes
Para cada 02 (duas) publicações relevantes somar 1 ponto. Máximo de 5 pontos.
A publicação deverá ser reconhecida pela comunidade da área específica e comprovada por intermédio dos
seguintes indicadores:
 participação em congressos, exposições, reuniões científicas nacionais ou internacionais da respectiva
área com a apresentação de trabalhos registrado nos anais;
 publicação dos resultados dos trabalhos de investigação em livros ou revistas indexadas ou que
tenham conselho editorial externo composto por especialistas reconhecidos na área;
 desenvolvimento de intercâmbio institucional sistemático através da participação de seus docentes em
cursos de pós-graduação, troca de professores visitantes ou envolvimento em pesquisas inter
institucionais;
 desenvolvimento de programas de iniciação científica envolvendo estudantes dos cursos de
graduação correspondentes às temáticas investigadas.
132
E – Entrevista
- Analisar se o perfil do coordenador é compatível com a área do curso. Pontuação: 0 – 5 Pontos.
5.3.3.3.
Pontuação do Coordenador do curso
Todos os coordenadores envolvidos com a administração do curso, desde sua última avaliação,
deverão ser pontuados.
O resultado da pontuação deverá representar a média aritmética ponderada das avaliações dos
coordenadores vinculados ao curso no período avaliado. A ponderação dar-se-á com base no período (em
meses) que os mesmos estiveram responsáveis pelo curso. (Quando o peso resultar em valor fracionário,
arredondar para o inteiro mais próximo)
PONTUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO
_39,48_
Pontuação = (Coordenador 1 x P1) + (Coordenador 2 x P2) + (Coordenador 3 x P3) + .... + (Coordenador N x PN)
P1 + P2 + P3 + ..... + PN
Onde:
Coordenador 1 = Resultado da Avaliação do Coordenador 1
5.3.4.
P1
= Quantidade de meses que o Coordenador 1 coordenou o curso
P2
P3
PN
= Quantidade de meses que o Coordenador N coordenou o curso
N
= Quantidade de coordenadores que coordenaram o curso autorizado
Descrição do Corpo Docente
É recomendável que nenhum docente
curriculares do curso.
ministre simultaneamente
mais do que 3 unidades
O corpo docente do curso pós-reconhecimento tem que estar indicado para todas a unidades
curriculares. A instituição mantida deve possuir os professores para todas as disciplinas do curso.
5.3.4.1.
Curriculum Vitae do Corpo Docente
O Curriculum Vitae resumido de cada docente do curso autorizado e do pós-reconhecimento deverá
ser preenchido e constar deste bloco, conforme modelo abaixo. A documentação comprobatória do
Curriculum Vitae será examinada pela Comissão Avaliadora. Não deve ser colocada nos anexos
133
Dados Pessoais
Nome:
Carlos Frajuca
End.:
Rua Medina,. 82
Cidade:
Carapicuiba
Fone:
011 41698677
e-Mail:
[email protected]
CPF:
06512813855
UF:
SP
CEP:
06355-140
Fax: 011 41698677
RG:
Regime de trabalho : RJU
13220066
16/abril/1987
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Bacharelado em Física, Física, USP, SP, 1987
Licenciatura em Mecânica, Mecânica, UFSCar, São Carlos, 1986
Aperfeiçoamento
Especialização
Mestrado
Mestado em Ciências, Física, USP, SP, 1992
Doutorado
Doutorado em Ciências, Física, USP, SP, 1996
Pós Doutorado
Transdutores eletromecânicos paramétricos de microondas, Instrumentação, University of
Western Australia, Perth – Australia, 1999
Item
Descrição
1
Pts.
16 de abril de 1987, professor, fenômenos de transporte, mecânica, programação C,
CEFETSP, São Paulo, SP
2
3
Item
Descrição
1
03/1983 02/1984, Auxiliar do Controle da Qualidade, Comissão de Nacionalização do Ministério
da Aeronáutica, São Paulo, SP, ensaios destrutivos e não destrutivos.
2
----------
3
----------
Pts.
134
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
Artigo: Cosmic ray noise and gravitational wave antennas at the quantum limit.
Nuclear Instruments and Methods in Physics Research. , v.457, p.175 - , 2001.
3
Artigo: Determination of astrophysical parameters from the spherical gravitational wave detector
data. Monthly Notice of Royal Astronomical Society. , v.274, p.670 - , 1995.
Artigo: A geometric method for location of gravitational wave sources. Astrophysical Journal. ,
v.475, p.462 - , 1997.
4
Artigo: Possible resonator configurations for the spherical gravitational wave antenna. General
Relativity and Gravitation. , v.29, p.1511 - , 1997.
5
Artigo: Excitation of the modes of a spherical antenna for gravitational waves by high energy
particles. Physical Review D. , 2001.
6
Artigo: Simulation of a Spherical Resonant-Mass Gravitational Wave Detector. Proceedings of
XVIII Brazilian National Meeting on Particles and Fields, 1997.
7
Reducing Cosmic Ray Noise in Resonant-Mass Gravitational Wave Detectors.
Proceedings of XVIII Brazilian National Meeting on Particles and Fields, 1997.
8
Artigo:The Status of the braziliam spherical detector
Classical and Quantum Gravity, volume 19, #7 April 2001
2
9
Artigo: Response of spherical gravitational wave antenna modes to high-energy cosmic ray
particles.
10
Transducers for the Braziliam gravitational wave detector Mario Shenberg
11
A proposal for improving the nose floor of the gravitational wave antenna Niobe
12
13
14
15
16
Possible Transducer configuration for SGWA.
Proceedings of first international workshop Omnidirectional Gravitational Radiation Observatory,
1997
Simulation of a Spherical Gravitatiional Wave Antenna.
1997
Inprovement of na Inductive Tripode Transducer Electrical Q.
1997
On the Mechanical Q of a Two-Mode inductive Transducer.
Proceedings of Secondo Edoardo Amaldi Conference on Gravitational Waves, 1998.
A Two-Mode Transducer for the ALLEGRO Antenna.
Proceedings of Secondo Edoardo Amaldi Conference on Gravitational Waves, 1998.
Dados Pessoais
Nome:
GARABED KENCHIAN
135
End.:
RUA ATILIO PIFER 623 AP 93B
Cidade:
SÃO PAULO
Fone:
3955-2124
e-Mail:
[email protected]
CPF:
022887588-99
Regime de trabalho :
UF:
SP
CEP:
02516-000
Fax:
RG:
12837981-9
RDE
05/1987
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Licenciatura Plena em Mecânica - UFSCar- SP - SP - 1985
Bacharelado em Fídica - IF-USP - SP- SP - 1987
Aperfeiçoamento
Especialização
Mestrado
Mestrado em Física - IF-USP - SP - SP - 1990
Doutorado
Doutor em Ciência - Física- IF-USP - SP - SP - 1995
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
05/1987 - hoje - Professor – Diversas da área de Mecânica - CEFET-SP - SP - SP
2
05/1998 - 05/1999 - professor – Radiologia e Banco de Dados Reladionais - UNIBAN - SP - SP
Pts
.
3
Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo,
etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência.
Item
Descrição
Pts
.
1
2
3
03/97 a 06/98 - Assessor da Diretoria do Departamento de Desenvolvimento do Ensino - ETFSP Assessorar o Departamento de Ensino e substituição na ausência do diretor.
07/1998 - 12/2000 - Gerente de Tecnologia da Informação - CEFET-SP - SP- SP - Administrar a
rede administrativa e de alunos bem como os sistemas administrativos e gerenciamento do banco
de dados.
01/2001 - hoje - Diretor Geral - CEFET-SP - SP- SP - Eleito pela comunidade do CEFET-SP e
para um mandato de 4 anos para dirigir a Instituição.
Publicações
Item
Descrição
Pts
.
136
1
2
3
4
5
6
7
8
Decay of 72Ga, J. A. G. De Medeiros, C. B. Zamboni, A.L.Lapolli, G. Kenchian, M. T. F. Da Cruz,
Appl. Radiat. Isot. Vol 54 (2001) 245.
Electron-gamma angular correlations in 134Ba, A.Gammal, M.T.F.da Cruz, I.D.Goldman, and
G.Kenchian Phys. Rev. C- Rapid Communications (September 1998) 1829
Decay of 76 As, S. P. De Camargo, C. B. Zamboni, J. A. G. De Medeiros, G. Kenchian, M. T. F. Da
Cruz, Appl. Radiat. Isot. Vol 49 N.8 (1998) 997.
“An experimental method for a precise determination of gamma-ray energies with semiconductor
detectors” V.R. Vanin, G. Kenchian, M. Moralles, O. Helene, P. R. Pascholati Nuclear
Instruments & Methods - A391 (1997) 338
``Furhter studies on the evidence for a 17 keV Neutrino in a C-doped germanium detector''
F. E. Wietfeldt, E. B. Norman, Y. D. Chan, M. T. F. da Cruz, A. García, E. E. Haller, W. L. Hansen,
M. M. Hindi, G. Kenchian, R.-M. Larimer, K. T. Lesko, P. N. Luke, R. G. Stokstad, B. Sur, and I.
Zlimen, Phys. Rev. C 52, (1995) 1028
``Search for the decay of Mn"
M. T. F. da Cruz, Y. Chan, A. García, M. M. Hindi, G. Kenchian, R.-M. Larimer, K. T. Lesko, E. B.
Norman, R. G. Stokstad, F. E. Wietfeldt, and I. Zlimen, Phys. Rev. C 48, (1993) 3110
Search for the + decay of 54Mn, M. T. F. da Cruz, Y. Chan, A. Garcia, M. M. Hindi, G. Kenchian R.
M. Larimer et. Al., Physical Review C - 48 (1993) 3110.
Experimental Solid Angle Correction for Gamma Angular Correlations, V.L.C. Procida Veissid, G.
Kenchian and M.T.F. da Cruz, Nuclear Instruments & Methods - A 309 (1991) 222
Dados Pessoais
Nome:
ALVARO ROMANELLI CARDOSO
End.:
Rua Comendador Pinotti Gamba, 419
Cidade:
São Bernardo do Campo
Fone:
4368-2620
e-Mail:
[email protected]
CPF:
028.856.268-28
Regime de trabalho : 20h
UF:
SP
CEP:
09620-040
Fax: 4368-2620
RG:
7.976.339
11/09/1984
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenharia Elétrica, Eletrônica, Faculdade de Engenharia Industrial (FEI),
São Bernardo do Campo, SP, concluído em 1982
Aperfeiçoamento
Especialização
Mestrado
Engenharia Elétrica, Microeletrônica, Escola Politécnica da Universidade de
São Paulo, São Paulo, SP, concluído em 07/1989
Doutorado
Engenharia Elétrica, Microeletrônica, Escola Politécnica da Universidade de
São Paulo, São Paulo, SP, concluído em 03/1997
Pós Doutorado
137
Item
Descrição
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
Pts.
03/86, 12/97, professor, Laboratório de Eletrônica (4º ano), Escola de Engenharia Mauá, São
Caetano do Sul, SP
0393, 12/95, professor, TV-I (1º semestre - 5º ano) e TV-II (2º semestre - 5º ano), Escola de
Engenharia Mauá, São Caetano do Sul, SP
02/98, 12/98, professor, Telecomunicações I (4º ano), Escola de Engenharia Mauá, São
Caetano do Sul, SP
02/98, 12/99, professor, Eletrônica I (3º ano), Escola de Engenharia Mauá, São Caetano do
Sul, SP
02/98, 12/01, professor, Sistemas Lineares e Controle (4º ano), Escola de Engenharia Mauá,
São Caetano do Sul, SP
02/98, 12/01, professor, Laboratório Integrado (4º ano), Escola de Engenharia Mauá, São
Caetano do Sul, SP
02/98, 12/98, professor, Laboratório de Eletrônica (3º ano), Escola de Engenharia Mauá, São
Caetano do Sul, SP
09/00,12/01, professor, Sistemas de Telecomunicações (10º semestre), Faculdade de
Engenharia Industrial (FEI), São Bernardo do Campo, SP
08/01,12/01, professor, Sistemas de Comunicações II (10º ciclo), Faculdade de Engenharia
Industrial (FEI), São Bernardo do Campo, SP
03/86, 01/88, professor, Aplicação Industrial dos Computadores, Instituto de Ensino Superior
Senador Flaquer, Santo André, SP
09/1984 – atual; professor; aulas da eletrônica; CEFETSP; SP; SP
Item
Descrição
Pts.
1
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
4
5
6
Tipo da obra: artigo. Revista: Anais do 10º CBECIMAT. Título: Estudos de Filmes Finos de
Óxido de Silício Depositados por R/PECVD, 1992
Tipo da obra: artigo. Revista: Anais do VII Congresso da Sociedade Brasileira de
Microeletrônica. Título: Construção de um Gerador de Microondas para Aplicações em
Microeletrônica, 1992
Tipo da obra: artigo. Revista: Anais do VII Congresso da Sociedade Brasileira de
Microeletrônica, Título: Construção e Desenvolvimento de um Equipamento Integrado para a
Deposição de Óxidos de Silício 4, 1992
Tipo da obra: resumo de artigo. Revista: Livro de Resumos – XXXVI Congresso Brasileiro de
Química, QA23. Título: Análise de Óxido de Silício obtido por Deposição Química a Vapor
Enriquecida por Plasma (PECVD). 1996
Tipo da obra: resumo de artigo. Revista: Revista Brasileira de Aplicações de Vácuo, Título:
Mecanismos de Deposição de Óxido de Silício Obtido por Deposição Química a Vapor
Enriquecida por Plasma (PECVD). 1996
Tipo da obra: resumo da tese de doutorado (16 páginas). Revista: Boletim Técnico da Escola
Politécnica da USP – Departamento de Engenharia Eletrônica, Título: Avaliação das
características físico-químicas e elétricas de filmes de SiO2 depositados por PECVD a partir da
138
7
8
9
10
11
12
13
14
reação entre O2 e TEOS, 1997
Tipo da obra: artigo. Revista:. XII Conference of the Brazilian Microelectronics Society
Proceedings, Título: Análise de Óxido de Silício: Identificação de Compostos Carbônicos, 1997
Tipo da obra: artigo. Revista: XII Conference of the Brazilian Microelectronics Society
Proceedings, Título:. Processo de deposicão por PECVD: influência dos íons,1997
Tipo da obra: abstracts of PHD thesis. Revista: Journal of Solid-State Devices and Circuits,
Título:. Avaliação das Características Elétricas de Filmes de SiO2 obtidos por Deposição
Química a Vapor Enriquecida por Plasma, a partir de Fonte Orgânica TEOS, 1997
Tipo da obra: resumo de artigo. Revista: Revista Brasileira de Aplicações de Vácuo, vol. 16,
nº 2, Título: PECVD deposition using TEOS and O2: the role of the ion bombardment, 1997
Tipo da obra: resumo de artigo. Revista: Revista Brasileira de Aplicações de Vácuo, vol. 16,
nº 2, Título: Electrical characterization of PECVD deposition using TEOS and O 2 , 1997
Tipo da obra: artigo internacional. Revista: Mat. Res. Soc. Proc., vol. 500, Título: Analysis of
TEOS silicon dioxide: the identification of carbonatious contaminants, 1998
Tipo da obra: artigo internacional. Revista: Mat. Res. Soc. Proc., vol. 500, Título: The
influence of ionic activity on the electrical properties of PECVD (TEOS) silicon dioxide, 1998
Tipo da obra: artigo. Revista: Revista Brasileira de Aplicações de Vácuo, Título: INFLUÊNCIA
DO BOMBARDEAMENTO IÔNICO NA QUALIDADE DE FILMES DE SiO2 OBTIDOS POR
DEPOSIÇÃO POR PLASMA DE TEOS+02 , no prelo
Dados Pessoais
Nome:
Almir Fernandes
End.:
Rua Eduardo Luis Cardoso Gonçalves, 92
Cidade:
Caieiras
Fone:
011 4442-2679
e-Mail:
[email protected]
CPF:
099996058-00
Regime de trabalho : 40 horas
UF:
SP
CEP:
07700-000
Fax:
RG:
9286739
1/agosto/1991
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Bacharelado em Física, Física, USP, SP, 1986
Licenciatura em Mecânica, Mecânica, UFSCar, São Carlos, 1986
Licenciatura em Física, Faculdade de Educação, 1988.
Aperfeiçoamento
Especialização
Mestrado
Mestrado em Tecnologia Nuclear, IPEN, USP, SP, 1991
Doutorado
Doutorado em Tecnologia Nuclear, IPEN, USP, SP, 1996
Pós Doutorado
139
Item
Descrição
1
Pts.
1 de agosto de 1991, Professor, fenômenos de transporte, automação hidráulica, automação
pneumática, Sistemas de Manufatura Integrada por Computador, Introdução à Informática,
programação C, CEFETSP, São Paulo, SP
2
Item
Descrição
Pts.
1
1/11/1997, Gerente Geral de Informática da FairCom do Brasil Ltda – suporte técnico e
comercial para usuários das ferramentas de banco de dados da FairCom.
2
----------
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
4
5
6
Resumo de palestra do CONAI 2000, publicado na Revista Controle & Instrumentação, ano 5,
no 46, Maio de 2000 – título da palestra: O laboratório CIM do CEFET/SP
Artigo “Vantagens dos Bancos de Dados ISAM em Embedded Systems”, publicado na revista
Developers’ Magazine, Ano 3, no 32, Abril de 1999.
Artigo “Modeling of thermophoretic deposition of aerosols in nuclear reactor containments”,
revista Nuclear Technology, dezembro, 1996
Artigo “Modeling of diffusive-gravitational aerosol deposition in CONTAIN”, revista Nuclear
Technology, fevereiro, 1996.
Resumo de Palestra “Modeling of diffusive-gravitational aerosol deposition”, Proceedings of the
American Nuclear Society Wubter Meeting, 1995.
Artigo “New Features of the MARCOP code”, Proceedings of the PSA/PRA and severe
accidents’ 94 meeting, Slovenia, 1994.
Dados Pessoais
Nome:
Alexandre Brincalepe Campo
End.:
Rua Imbituba, 205 apto. 103 Bloco 06
Cidade:
São Paulo
Fone:
69143115
e-Mail:
[email protected]
CPF:
021.573.278-27
Regime de trabalho : 40 horas semanais
UF:
SP
CEP:
03132-090
Fax: 69143115
RG:
15.822.835-2
01/081995
140
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenharia - Elétrica – Escola Politécnica da USP – São Paulo – SP – 5/2/92
Aperfeiçoamento
-
Especialização
-
Mestrado
Engenharia – Elétrica – Escola Politécnica da USP – São Paulo – SP – 18/9/95
Doutorado
Engenharia – Elétrica – Escola Politécnica da USP – São Paulo – SP – 19/11/01
-
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
09/94 a 12/01 - Professor de 1o e 2o grau – Eletrônica – CEFET/SP – São Paulo – SP
2
07/97 a 12/01 – Professor – Eletrônica Digital – Universidade Paulista – São Paulo – SP
3
02/98 a 12/01 – Professor – Eletrônica Digital – Universidade São Judas – São Paulo – SP
Pts.
Item
1
Descrição
Pts.
02/92 a 07/93 – Engenheiro Elétrico – Naka Instrumentação Industrial – São Paulo – SP –
Desenvolvimento de projetos de Automação Industrial (Instrumentação e Controle)
2
-
3
-
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
4
Artigo – Anais do 7o Congresso Nacional de Automação – CONAI - Projeto de um sistema de
propulsão e levitação magnética com dois graus de liberdade 8/1996.
Artigo - Anais do IEEE International Conference on Control Applications (Trieste/Italy) - Design
of a Magnetic Levitation and Propulsion System with Two Degrees of Freedom – 9/1998
Artigo - Anais do The 16th International Conference on Magnetically Levitated Systems and
Linear Drives (Rio de Janeiro/Brasil) – Design of a Magnetic Levitation and Propulsion System
with Two Degrees of Freedom (review) – 9/1998
Artigo – Anais do IEEE Conference on Control Applications & Intl. Symposium on Intelligent
Control (CCA/ISIC 2001) Mexico City/Mexico – Propulsion Control in an Linear Electrodynamic
System- 9/2001
141
Dados Pessoais
Nome:
Ricardo Roberto Plaza Teixeira
End.:
R. Dr. Nicolau de Souza Queiroz, 406 – Apto. 57
Cidade:
São Paulo
Fone:
5571-7279
e-Mail:
[email protected]
CPF:
088500928-22
UF:
SP
CEP:
04105-903
Fax:
RG:
9750547
1995
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Bacharelado e licenciatura em Física – UNICAMP, Campinas-SP, 1984
Aperfeiçoamento
Especialização
Mestrado
Mestre em Física Nuclear – USP, São Paulo-SP, 1988
Doutorado
Doutor em Ciências (Física Nuclear) – USP, São Paulo-SP, 1996
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
2/88 a 2/89 – Professor de Física – UMC – Mogi das Cruzes – SP
2
3/89 a 8/92 – Professor de Física – Instituto de Física da USP – São Paulo
3
7/94 a 3/95 – Professor de Física – CEFET–PR – Cornélio Procópio – PR
4
1995 – atual; professor; aulas da física; CEFETSP; sp; sp
Pts.
Item
Descrição
Pts.
1
142
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Artigo na Revista Sinergia do CEFET-SP– "Os bilhões de sagan e a educação científica" –
2000
Artigo na Revista Sinergia do CEFET-SP – "Reflexões sobre uma experiência de inclusão da
disciplina 'história da ciência' no ensino médio" – 2º semestre/2001
Artigo na Revista Sinergia do CEFET-SP – "Pressupostos filosóficos e pedagógicos para um
curso de formação de professores para o ensino de física" – 1º semestre/2001
Dados Pessoais
Nome:
Augusto Massashi Horiguti
End.:
Rua Margarino Torres
Cidade:
São Paulo
Fone:
9324-0783
e-Mail:
[email protected]
CPF:
068.215.988-35
nº203
UF:
SP
Fax:
RG:
CEP:
02119-000
-
162.787-11
01/02/1996
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Física – Exatas – IFUSP - S.Paulo – Dez. 1989
-
Aperfeiçoamento
Especialização
Pedagogia - Adm.escolar – UNIFAC - Botucatu – SP – Dez. 1991
Mestrado
Física – Nuclear – IFUSP - S.Paulo – Abril 1995
Doutorado
Física - Nuclear - IFUSP – S.Paulo – Agosto 2001
Pós Doutorado
-
Item
Descrição
1
Colégio 04/1987 – 01/1995 Professor Física – Eletrônica – Osasco S.Paulo
2
Colégio 02/1990 – 02/1993 Professor Física – Osasco
3
02/1996 – atual; professor; aulas de física; CEFETSP; SP; SP
Pts.
143
Item
Descrição
1
-
Pts.
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
Análise de experiência atômica – artigo – Phisical Revitw Letters 02/2000
2
-
3
-
Dados Pessoais
Nome:
Fátima Beatriz De Benedictis Delphino
End.:
Rua João Masser, 126
Cidade:
São Paulo
Fone:
(11) 69720890
e-Mail:
[email protected]
CPF:
117 952 338-50
UF:
SP
CEP:
02045-020
Fax:
RG:
4 406 168 -7
Fevereiro - 1994
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Letras – Português. Universidade de São Paulo. São Paulo – SP. 1979.
Aperfeiçoamento
Especialização
Mestrado
Lingüística Aplicada ao Ensino. Lingüística Aplicada. Pontifícia Universidade Católica de
São Paulo. São Paulo – SP. 1990.
Doutorado
Lingüística Aplicada ao Ensino. Lingüística Aplicada. Pontifícia Universidade Católica de
São Paulo. São Paulo – SP. 2001.
Pós Doutorado
144
Item
Descrição
1
2
3
Pts.
Universidade São Francisco. FEV.1989-1996. Professora nas disciplinas de Língua Portuguesa
e Lingüística no curso de letras. Professora de Metodologia Científica no curso de PósGraduação de Direito.. Pesquisadora com bolsa CNPq de Iniciação Científica de 1992 a 1995.
São Paulo – SP
Universidade Anhembi- Morumbi . Professora de Redação Criativa e Redação Publicitária.
1996 – 1999.São Paulo- SP.
Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo. Professora de Língua Portuguesa e
Redação no Ensino Médio e nos cursos de Tecnologia Industrial e Licenciatura de Física. 1994
a 2002 (atuando). São Paulo – SP.
Item
Descrição
1
CEFET-SP. Professora de Língua Portuguesa no curso de Tecnologia Industrial. Desde 2000.
São Paulo – SP. Preparação de curso de Português instrumental aplicado á área de Tecnologia
Industrial. Formação de Repertório Lingüístico e Cultural para alunos da área.
Pts.
2
3
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
Tese de doutorado: Gramática e persuasão em Propagandas Institucionais. São Paulo:
PUCSP.2001.
2
3
Dados Pessoais
Nome:
Raul de Souza Puschel
End.:
Av. Parada Pinto, 3420 – bl. 3 –ap. 137
Cidade:
S. Paulo
Fone:
6231-0941
e-Mail:
[email protected]
CPF:
036.581.498-92
UF:
Fax:
RG:
SP
CEP:
02.611-001
-
12.500.588
08/10/1986
145
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Língua e Literatura Vernáculas; PUC-SP; SP; SP; 1982
Aperfeiçoamento
Especialização
Mestrado
Comunicação e Semiótica; concentração: Literatura; PUC-SP; 1994
Doutorado
Comunicação e Semiótica; concentração: Literatura; PUC-SP; 1999
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
Pts.
10/1986 – atual; professor; aulas de português; CEFET-SP; SP; SP
2
3
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
Livro; Scortecci; Razão Pura Neces.; 1999
2
Três prefácios da Revista Sinergia; Revista Sinergia; 2000-2002
3
Artigo; Revista Sinergia; A Lógica da Poesis; 1.ª revista em 2000
4
Presença Metafórica: Transportes; anais do grupo de Estudos Linguísticos; 1994
5
Que é um novo paradigma poético?; Lorena Ângusto; 1991
6
Macunaíma: do mito ao maquinismo; UFMG Belo Horizonte; 2002
146
Dados Pessoais
Nome:
Luíz Donizeti Clementino
End.:
Rua Canindé n.º 172
Cidade:
São Paulo
Fone:
(001) 3326-5268
e-Mail:
[email protected]
CPF:
785.714.568-87
UF:
SP
Fax:
RG:
CEP:
03.033-000
-
8.015.782
03/03/1993
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenharia Elétrica; Enginharia; UNESP Ilha Solteira – SP; 1983
-
Aperfeiçoamento
Especialização
Mestrado
Engenharia Elétrica; Sistema de Potência; Escola Politécnica USP; São Paulo-SP; 2000
Doutorado
-
Pós Doutorado
-
Item
Descrição
1
Pts.
1993 até hoje; Prof.º de 1.º e 2.º graus; aulas da Eletrotécnica; CEFETSP; São Paulo-SP
Item
Descrição
1
08/1991 – 02/1993; Engenheiro Eletricista; STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A.; São
Paulo; SP; Atuação em projetos e execução das obras de energia elétrica.
Pts.
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
Livro; Editora Érica; A Canservação de Energia por meio da co-geração de Energia Elétrica;
2001
147
2
Artigo; Revista Sinergia/CEFET-SP; São Paulo-SP; "Incorporação de Sistemas de Co-geração
aos Sistemas Elétricos de Potência: um Roteiro para Avaliação da Viabilidade TécnicoEconômica"; 2000.
Dados Pessoais
Nome:
Francisco Gayego Filho
End.:
R. Minas Gerais, nº 500
Cidade:
Piracaia
Fone:
011 – 4036-3987
e-Mail:
[email protected]
CPF:
250.424.088-00
UF:
SP
CEP:
12.970-000
Fax:
RG:
2.853.832-8
18/08/1986
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Eng.º Metalurgista – Engenharia – Escola de Engenharia Maua – S. Paulo – SP - 1968
Aperfeiçoamento
Especialização
Análise de Sistemas – informática – Fac. Carlos Pasquale -
Mestrado
Mestre em Educação Técnica – Oklahomastate University - 1974
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
01/1971 – 03/1992; professor; aulas da mecânica; CEFETSP; S. Paulo - SP
2
08/1986 – Atual; professor; aulas da mecânica; CEFETSP; S. Paulo - SP
Pts.
3
Item
Descrição
1
01/01/69 – 07/09/70 – Chefe de Fundição – Rebarbação Zamack – Lab. Químico e
metalográfico; Ferragem e Laminação Brasil – S. Paulo - SP
Pts.
2
148
3
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Dados Pessoais
Nome:
Eduardo Curvello
End.:
Rua José Altair Martins, 215
Cidade:
Osasco
Fone:
3687 – 0154
e-Mail:
[email protected]
CPF:
077.830.028-54
UF:
Fax:
RG:
-
SP
CEP:
06280-110
-
11.555.467
-
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Matemática – PUC-SP – 1989
Aperfeiçoamento
-
Especialização
-
Mestrado
Matemática, Geometria – PUC-SP – 1995
Doutorado
-
Pós Doutorado
-
Item
Descrição
1
Abril/97 – professor – Cálculo, Geometria – FATEC
2
Fev/98 – professor – Cálculo, Estatística – Campos Salles
3
Fev/91 à Fev/93 – professor – Cálculo – Universidade São Judas
Pts.
149
Item
Descrição
1
-
Pts.
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
Artigo – revista – Geometria não Fucldiana
2
-
Dados Pessoais
Nome:
Diamantino Fernandes Trindade
End.:
Rua Dr. Talmino Martini
Cidade:
Jundiaí
Fone:
4582-9351
e-Mail:
[email protected]
CPF:
669.154.908-25
nº 82
UF:
Regime de trabalho : 20 Horas
SP
Fax:
RG:
CEP:
13211-661
-
416.0374-6
15/12/1989
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Licenciatura em Química – Fac. Oswaldo Cruz– S.Paulo– 1976
Aperfeiçoamento Bioquímica Aplicada – Un. – Guarulhos– Guarulhos– 1977
Especialização
Tecnologia Química - Escola Politécnica – USP – 1980 – S.Paulo
Mestrado
Education Science – City Univesity Los Angeles– L. A. – 1980
Doutorado
-
Pós Doutorado
-
Item
Descrição
1
Pts.
05/1981 até o presente – Professor – Bioquímica – UNICID – S.Paulo
150
2
04/1977 – 061997 - Professor – Química Geral – Fac. Oswaldo Cruz
3
03/1989 até o presente – Professor – Química – ETEGV- S.Paulo
4
12/1989 – atual; professor; aulas da química; CEFETSP; sp; sp
Item
Descrição
1
-
Pts.
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
Livro Icone Editora – Química Básica Teórica – 1992
2
Livro Icone Editora – Química Básica Experimental – 1994
3
Livro Como Fabricar Produtos de Limpeza – Icone Editora - 1991
Dados Pessoais
Nome:
Doroti Quiomi Kanashiro Toyohara
End.:
Rua Catanduva, 223 – Apto 81
Cidade:
Fone:
(0xx11) 4121 – 4779
e-Mail:
[email protected]
CPF:
320.596.639-20
UF:
SP
CEP:
09751 – 300
Fax: (0xx11) 228 – 1080
RG:
21.291.905-2
20/04/1997
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Química – Licenciatura – UFPr – Curitiba – PR; 1978
Engenharia de Alimentos – UNICAMP – Campinas – SP
Aperfeiçoamento
-
Especialização
-
Mestrado
Ciências dos Alimentos – UNICAMP – Campinas – SP; 1989
Doutorado
-
Pós Doutorado
-
151
Item
Descrição
1
1980 à 1999 – ; professora; aulas de química; Rede Estadual; SP; SP
2
1989 à atual – ; professora; aulas de química;CEETEPS; SP; SP
3
04/1997 – atual; professora; aulas da química; CEFETSP; SP; SP
Pts.
Item
1
Descrição
Pts.
Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza – Coordenadora de Química
2
-
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
Caderno tipo apostila de Química I, II e III – Copidart
2
Trabalhos apresentados em Simpósios, Seminários e Congressos:
- Projeto Interdisciplinar “Estudo das Águas” e “Formação Continuada de Professores de
Química” – I Congresso Ibero Americano de Ciências Experimentais na Universidade de La
Serena – Chile – 1998
- “Experimentação e Contextuação do Conhecimento Químico” – Encontro Nacional de
Ensino de Química na Universidade Federal de Sergipe – 1998
- “Problematização no Ensino de Química” – Encontro de Ensino de Química na
Universidade Federal de Pelotas – 1999
3
-
Dados Pessoais
Nome:
Cynthia Regina Fischer
End.:
Av. 23 de Maio, 2966 – Apto. 1320
Cidade:
São Paulo
Fone:
3884-0609
e-Mail:
Fischercr @ hotmail.com
CPF:
097.211.568-41
UF:
SP
CEP:
04008-000
Fax:
RG:
12.266.556-9
15/12/89
152
Titulação
Formação
Descrição
Língua e literatura inglesa – Letras – PUC-SP – 1985
Graduação
Aperfeiçoamento
Especialização
Mestrado
Lingüística aplicada ao ensino de línguas – PUC-SP – 1993
Doutorado
Lingüística aplicada a estudos da linguagem – PUC-SP – desde 2º sem. de 2001
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
Pts.
12/1089 – atual; professora; aulas de inglês; CEFETSP; SP; SP
2
3
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Dados Pessoais
Nome:
Oswaldo Camilo Giorgi
End.:
Rua Campina da Taborda
nº703 aptº.103
153
Cidade:
São Paulo
Fone:
577-5731
UF:
Fax:
e-Mail:
CPF:
SP
CEP:
04069-050
-
192.076.708-87
RG:
3.392.201
03/05/1990
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Licenciatura e Bacharelado em Física – PUC- SP – 1973
-
Aperfeiçoamento
Especialização
Análise de Sistemas – Fac. Carlos Pasquale/ CEFET- SP – 1994
Mestrado
Educação – UNIMONTE – Santos – conclusão créditos dez. de 2001
Doutorado
-
Pós Doutorado
-
Item
Descrição
1
Mar/74 à atual – Professor PUC- SP – Física Teórica e Laboratório
2
Mar/80 à atual – Professor de Física – CEETEPS
3
Fev/90 à atual – Coordenador Projetos Institucionais – CEETEPS
Pts.
Item
Descrição
1
-
2
-
3
-
Pts.
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
-
2
-
3
-
154
Dados Pessoais
Nome:
Croumel Marins
End.:
Rua Nilo, 317, apto 123
Cidade:
São Paulo
Fone:
287-4946
e-Mail:
[email protected]
CPF:
054.539.288-83
UF:
Fax:
RG:
Regime de trabalho : RJU – 40 horas
CEP:
SP
01533-010
-
10.669.750
29/12/1989
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenharia Elétrica – Telecomunicações – Poli – USP – São Paulo – SP – 1988
Administração de Empresas – FEAC – USP – São Paulo – SP – 1987
Direito – Direito Empresarial – FD – USP – São Paulo – SP – 1998
Direito – Direito do Trabalho – FD – USP – São Paulo – SP – 2000
-
Aperfeiçoamento
Especialização
Eletrônica Industrial – Universidade São Judas – São Paulo – SP – 1991
Mestrado
Administração de Empresas – FEAC – USP – São Paulo – SP – 1996
Doutorado
-
Pós Doutorado
-
Item
Descrição
1
2
3
Pts.
Fev/88 à Dez/90 – professor eletrônica – LAO – São Paulo – SP
Dez/89 à atual – professor Eletrônica, Telecomunicações e gestão – CEFET-SP – São Paulo –
SP
Fev/90 – professor Eletrônica, Telecomunicações e gestão – ETE Getúlio Vargas (CEETESP) –
São Paulo – SP
Item
Descrição
1
-
Pts.
155
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
-
Dados Pessoais
Nome:
José Carlos Jacinto
End.:
R. São Genaro n.º 180 – Ap.to 93
Cidade:
Diadema
Fone:
(011) 4055-5870
e-Mail:
[email protected]
CPF:
953.487.198-20
UF:
SP
Fax:
RG:
CEP:
09910-700
-
7.152.686-9
1993
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenharia, mecânica, FEI, S. Bernardo do Campo – SP - 1982
Aperfeiçoamento
Especialização
Administração de Empresas, CENAP (FAAP), São Paulo – SP - 1995
Mestrado
Engenharia, Produção, POLI – USP, São Paulo – SP - 2000
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
10/1987 até hoje, Professor, Projeto de Máquinas; FAAP, São Paulo-SP
2
04/1992 a 19/04/1996, Professor, Materiais/Oficina; L. A. O.
Pts.
3
Item
Descrição
Pts.
156
1
04/1981 a 12/1987, Gerente de Projetos, INCO S/A; São Paulo - SP
2
02/1988 a 01/1989; Eng.º de Projetos; BATTENFELD, Osasco – SP
3
01/1989 a 07/1993; Coord. de Projetos; CARBORUNDUM; Vinhedo - SP
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Dados Pessoais
Nome:
Sergio Luiz Kyrillos
End.:
R. Itacema , 381 – ap. 94
Cidade:
S. Paulo
Fone:
UF:
SP
CEP:
04.530-051
Fax:
e-Mail:
[email protected]
CPF:
046.078.188-01
RG:
11.222.892
06/92
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenheiro Mecânico; engenharia; UNIP; SP- SP; 1989
Aperfeiçoamento Licenciatura – Esquima I; FATEC; UNESP;
Especialização
Mestrado
Educação e Tecnologia; Uniban; SP; SP; 1998
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
Pts.
06/1992 – atual; professor; aulas da mecânica; CEFET-SP; sp – sp
157
2
3
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Dados Pessoais
Nome:
Jorge Baques Tudela
End.:
Rua Carlos de Moraes Andrade, 80 – V. Sta. Isabel
Cidade:
São Paulo
Fone:
011-6941-0366
e-Mail:
[email protected]
CPF:
003.997.038-88
UF:
Fax:
-
RG:
6.407.023
SP
CEP:
03.427-050
1976
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenharia Mecânica; Engenharia; FEI; S. B. do Campo – SP; 1981
Aperfeiçoamento
Especialização
Eng. Materiais; OMEC; Mogi das Cruzes – SP; 1985
Mestrado
Tecnologias Aplicadas à Educação; UNIBAN; S. Paulo – SP; 1998
Doutorado
158
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
Pts.
1976 – Atual; professor; aulas de mecânica; CEFETSP; S. Paulo - SP
2
3
Item
Descrição
Pts.
1
1981 – 1984; Supervisor da área de laboratórios e usinagem; Yamaha Motor do Brasil Ltda.;
Guarulhos – SP
2
1984 – Atual; Automação industrial; Tudela Ind. ; S.Paulo - SP
3
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
2
Artigo; Revista CADESIGN seção Opinião; Editora Marked Press, ano 5, n.º 53, "Não seria o
caso de termos um novo dicionário?"; junho/1999
Artigo; Revista CADESIGN seção Opinião; Editora Marked Press, ano 5, n.º 56, "Quem paga a
conta?"; setembro/1999
3
Dados Pessoais
Nome:
José Carlos Broisler Oliver
End.:
Rua Maranhão, 250, ap. 14
Cidade:
São Paulo
Fone:
011 – 3259-6808
e-Mail:
[email protected]
CPF:
011.574.848-24
UF:
Fax:
-
RG:
7.565.525
SP
CEP:
01.240-000
1977
Titulação
Formação
Descrição
159
Engenharia mecânica; engenharia; FEI; S. B. do Campo; SP; 1979
Graduação
Direito; ciências jurídicas; USP; SP; SP; 1987
Aperfeiçoamento
Especialização
Educação; Mackenzie; S. Paulo; SP; 1998
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
Pts.
1977 – atual; professor; aulas da mecânica; CEFET-SP; SP; SP
2
3
Item
1
Descrição
Pts.
1982 – 1999; engenheiro mecânico; CESP-Cia. Energética de S. Paulo; SP; SP
2
3
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Dados Pessoais
Nome:
Jorge Guillermo N. Aracena
End.:
R. Topázio, 36, Pq. Monte Alegre
Cidade:
Taboão da Serra
Fone:
011-4787-8505 / 9219-6776
e-Mail:
[email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]
UF:
Fax:
SP
CEP:
06.756-160
-
160
CPF:
041.301.428-28
RG:
37.168.025-6(port. Min. MJ00870/2000 de
22/01/01
20/03/2002
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenharia Naval; engenharia; Universidad Técnica del Estado de Chile; Chile; 1977
Aperfeiçoamento
Especialização
Mestrado
Mestrado em engenharia; engenharia; USP; SP; SP; 1988
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
Pts.
03/2002 - atual; professor; aulas da mecânica; CEFET-SP; SP; SP
2
3
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
161
Dados Pessoais
Nome:
End.:
R. Aureliano Coutinho, n.º 40 – ap. 14; Santa Cecilia
Cidade:
S. Paulo
Fone:
0xx-11-3826-1719
e-Mail:
[email protected]
CPF:
077.782.388-88
UF:
Fax:
RG:
SP
CEP:
01.224-020
-
16.522.854-4
05/1993
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Licenciatura em Física; Física; Instituto de Física e Faculdade de Educação da
USP;SP;SP; 1991
Aperfeiçoamento
Especialização
Mestrado
Mestre em Educação; Faculdade de Educação da USP; SP; SP; 2001
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
Pts.
05/93 – ATUAL; Professor; aulas de física; CEFET-SP; SP; SP
2
3
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
162
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
Oficina de ciência e tecnologia; Atla Mídia; 2001 (vídeo)
2
3
Dados Pessoais
Nome:
Eduardo José Stefanelli
End.:
Rua do Grito, n.º 525 – apto. 142 – Ipiranga
Cidade:
S. Paulo
Fone:
011 – 215-0092
e-Mail:
[email protected]
CPF:
058.578.128-10
UF:
SP
CEP:
04.217-000
Fax: 215-0092
RG:
13.452.165
17/09/1992
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenharia Mecânica – Uni. Braz Cubas-UBC, S. Paulo, SP - 1992
Aperfeiçoamento Esquema I; CEFET-PR; Paraná; 1995
Especialização
Lato Sensu em Análise de Sistemas – Informática – Fac.de Fil., Ciências e L. Prof.º Carlos
Pasquale – S. Paulo - SP
Mestrado
Mestre em Ciências Exatas em Sistemas de Informação – Informática – Uni. GuarulhosUNG – São Paulo – SP - 1997
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
09/1992 – atual; professor; aulas da informática; CEFET-SP
Pts.
; sp;
sp
2
3
163
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Dados Pessoais
Nome:
End.:
Rua João da Silva Moura n.33 – Casa Verde
Cidade:
São Paulo
Fone:
011 -62561593
e-Mail:
[email protected]
CPF:
051534208-41
UF:
RDE
SP
CEP:
02542-060
Fax:
RG:
7.233.865
14.10.92
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Matemática, CCT, PUC-SP, 1986
Aperfeiçoamento
Especialização
Educação Matemática – PUC – Campinas – SP - 1992
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
Pts
164
.
1
05/87 a 12/95 – Professor de Matemática e Física – EEPSG Albert Einsten – S.Paulo
2
1993 e 1994 – Professor de Matemática Financeira e Estatística – Colégio Welligton – S.Paulo
3
1992 – Professor de Matemática – Colégio Objetivo – S.Paulo
Item
Descrição
Pts
.
1
2
3
Publicações
Item
Descrição
Pts
.
1
2
3
Dados Pessoais
Nome:
End.:
Av. Nova Cantareira ,5199 – Ap. 124
Cidade:
São Paulo
Fone:
6204 3531
e-Mail:
[email protected]
CPF:
979.084.528-68
UF:
SP
CEP:
02341 -002
Fax: 229 36 50
RG:
7.886.786.1
13/04/1982
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
-
Engenharia Elétrica – Eletrônica e Eletrotécnica – Fundação Educacional de Barretos
– Barretos –SP – dez/1980
-
– Esquema I – Fatec – SP – dez /1982
Aperfeiçoamento -
Introdução à vivência Educacional – Ilha Solteira – duração 40 horas
Automação Industrial – São Paulo – 24 horas- 1980
-
Cogeração e geração Térmica de Energia – São Paulo – 40 horas - 1998
-
Procedimentos de avaliação -São Paulo – 1999
165
Especialização
-
I Fórum de Discussão sobre Ensino Técnico - São Paulo – 1999
-
Informatica e Educação São Paulo- 1999
Pós Graduação em Higiene e Segurança do Trabalho - Universidade São Judas Tadeu –
SP – dez/1990
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
2
3
Pts.
02/04/79 a 11/02/80 - Professora de 1º e 2º Grau - Eletricidade e Eletromagnetismo – Escola
Estadual Aymoré do Brasil – Barretos -SP
11/08/81 a 05/08/86 – Professora de 1º e 2º Grau - Eletricidade , Eletromagnetismo , Radio e
Televisão – Escola Estadual Guaracy Silveira –São Paulo
13/0482 até a data presente – Professora de 1º e 2º Grau - Eletricidade , Eletromagnetismo,
Maquinas Elétricas, Medidas Elétricas, Instalações Elétricas, Desenho de Maquinas e
Instalações Elétricas, Praticas Elétricas, Laboratório de Eletricidade- Centro Federal de
Educação Tecnológica de São Paulo - São Paulo
Item
1
2
3
4
Descrição
Pts.
02/03/81 a 03/04/82 – Engenheira Eletricista – Companhia de Construções Escolares de São
Paulo –Atividades em Desenvolvimento de Projetos Elétricos Escolares – São Paulo
09/01/91 a 01/02/97 – Função de Confiança de Coordenadora da Área de Eletrotécnica- Centro
Federal de Educação Tecnológica de São Paulo _São Paulo
10/03/98 a 01/07/2000 – Função de Confiança de Coordenadora da Coordenadoria de
Orientação Educacional – Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo
01/02/2001 até a data presente – Função de Confiança de Gerente Educacional da Área de
Eletromecânica – Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
Projeto Pedagógico da Escola Técnica Federal de São Paulo -São Paulo – Janeiro de 1998
2
3
Dados Pessoais
Nome:
Marcos de Aguiar Guimarães
166
End.:
R. Apucarana 116 apto. 132 Tatuapé
Cidade:
São Paulo
Fone:
69415664
e-Mail:
[email protected]
CPF:
032.246.058.12
UF:
SP
CEP:
03311000
Fax: 69415664
RG:
10274432
08/1992
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Tecnologia, Processos de produção, FATEC- SP,SP,1988
Aperfeiçoamento Esquema 1, Licenciatura, CEFET- PR, SP, 1994
Especialização
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
Pts.
08/1992 – atual; Professor; Aulas de Mecânica, CEFET-SP, SP,
2
3
Item
1
2
3
Descrição
Pts.
01/2001 - Atual, Tecnólogo em Processos, Especialista em Usinagem, TaeguTec do Brasil, SP,
SP. Desenv. de processos de usinagem, Aplicação de Ferramentas, Treinamento e Assistência
Técnica.
04/1992,12/2000,Tecnólogo em Processos, FRATO Ferramentas, SP, SP, Desenvolvimento,
assistência técnica e aplicação de ferramentas em processos de usinagem
04/1988, 07/1991 Técnico de Métodos e processos, CATERPILLAR BRASIL Ltda, SP, SP,
Atividades de assistência a produção, coordenação de implantação de processos de usinagem.
Publicações
Item
Descrição
Pts.
167
1
2
3
Dados Pessoais
Nome:
ALICE REIS DE SOUZA
End.:
AV. RAMIZ GALVÃO, 1262 – JD. BRASIL
Cidade:
SÃO PAULO
Fone:
11 – 6982-0986
e-Mail:
[email protected]
CPF:
479.934.994-53
UF:
SP
CEP:
02223-001
Fax: 11 – 6982-0986
RG:
2.976.003
40h
04/01
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenharia Elétrica com Ênfase em Eletrônica;FEI; S. B. do Campo – 07/94
Aperfeiçoamento
Especialização
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
03/98 - Atual, Professora Eletrônica, Todas disciplinasde Eletrônica, ETE GV ,São Paulo, SP
2
02/97 - Atual, Professora Eletrônica, Todas disciplinas de Eletrônica, Colégio Elite, Guarulhos, SP
3
08/97 – 12/97, Professora, Mat/Estatist/Cálculo, Uniban, São Paulo, SP
4
08/96 – 12/97; professora; aulas da eletrônica; CEFET-SP; S. Paulo- SP
5
04/01 – Atual; professora; aulas da eletrônica; CEFET-SP; S. Paulo- SP
Pts
.
Item
Descrição
Pts
.
168
1
06/95, 01/96, Engenheira Eletricista, EDP Telecomunicações, São Paulo, SP
2
Publicações
Item
Descrição
Pts
.
1
Apostila de Telefonia
Dados Pessoais
Nome:
Sergio Yoshinobu Araki
End.:
R. das Jacutingas, 310 – Pq. dos Pássaros
Cidade:
S. Bernardo do Campo
Fone:
4343-7197 / 9987-6694
e-Mail:
[email protected]
CPF:
991.866.328-68
UF:
Fax:
RG:
SP
CEP:
09.861-310
-
8.576.758
16/12/89
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Técnico em mecânica; engenharia; FATEC-SP; S. Paulo; SP; 1978
Aperfeiçoamento Esquema I; FATEC-SP; S. Paulo; SP; 1979
Especialização
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
Pts.
12/89 – atual; professor; aulas da mecânica; CEFET-SP; s. Paulo; SP
2
3
169
Item
Descrição
Pts.
1
02/71 – 12/74; Ajustador/aprendiz; Santa Marina; Mauá; SP
2
02/75 – 12/78; Ferramenteiro; Ferro El. Topy; S. Caetano do Sul; SP
3
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Dados Pessoais
Nome:
Carlos MacDowell de Figueiredo
End.:
R. José Ferreira Keffer, 249
Cidade:
São Paulo
Fone:
3768-0148
e-Mail:
[email protected]
CPF:
694.517.888.91
UF:
Fax:
-
RG:
4.675.493
SP
CEP:
1986
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenharia Elétrica; engenharia; EP-USP; S. Paulo; SP; 1991
Aperfeiçoamento
Especialização
Engenharia Elétrica; engenharia; Sistemas Eletrônicos, EP-USP; S. Paulo; sP; 1994
(obs.: matérias/créditos para pós-graduação)
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
170
Item
Descrição
1
Pts.
05/1986 – atual; professor; aulas da eletrônica; CEFET-SP; S. Paulo; SP
2
3
Item
1
2
3
Descrição
Pts.
03/72 – 12/75; Estagiário Lab. Eletrônica; Instituto Física da USP; SP; SP; Projetos e confecção
de circuitos.
03/75 – 04/81; Técnico projetista do IPT; Divisão de mecânica; SP; SP; Projetos de
instrumentação eletrônica para medidas em embarcações.
03/81 – 01/90; Técnico projetista do departamento de Física Nuclear do Instituto de Física da
USP; SP: SP; Projetos na área de instrumentação eletrônica e rádio-freqüência.
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Dados Pessoais
Nome:
Januário Caruso
End.:
Rua São Domingos, 228 – apto. 41
Cidade:
São Paulo
Fone:
3328-0545
e-Mail:
[email protected]
CPF:
010.182.838-11
UF:
SP
CEP:
01508-020
Fax:
RG:
8.117.169-9
jun-1997
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenharia, Engenheiro Mecânico, Escola de Engenharia da Universidade Mackenzie,
São Paulo - SP, 1979
171
o
Aperfeiçoamento Licenciatura Plena do Currículo do Ensino do 2 Grau/Mecânica/Universidade de São
Carlos/São Paulo-SP/1986
Especialização
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
02-1978/06-1995/professor/Tecnologia Mecânica, Ensaios Mecânicos, Ensaios não
Destrutivos, Metrologia, Máquinas e Aparelhos Mecânicos, Resistência dos Materiais,
Metalografia/ETFSP/São Paulo-SP
2
06/1997 – atual; professor; aulas da mecânica; CEFETSP; SP; SP
Pts.
3
Item
1
2
3
4
5
Descrição
Pts.
01-1978/08-1985/ Inspetor da Qualidade e Supervisor de Inspeção/Engenharia ORPLAN/São
Paulo-SP/inspeção de materiais e equipamentos mecânicos (estáticos e rotativos) e de
instrumentação para as áreas de Metalurgia e de Petróleo
01-1986/12-1986/ Supervisor de Inspeção/SETAL Engenharia/São Paulo-SP/inspeção de
materiais e equipamentos mecânicos (estáticos e rotativos) e de instrumentação para a área de
Petróleo
01-1987/08-1987/ Supervisor de Inspeção/Técnicas e Serviços de Engenharia – TSE/São
Paulo-SP/inspeção de materiais e equipamentos mecânicos (estáticos e rotativos) e de
instrumentação para as áreas de Metalurgia e de Petróleo
01-1993-12-1998/Inspetor da Qualidade e Supervisor de Inspeção da Qualidade/COPESP –
Coordenadoria para Projetos Especiais do Ministério da Marinha/São Paulo-SP/inspeção da
qualidade em equipamentos e sistemas nucleares no Brasil e no Exterior (Inglaterra, Espanha.
Alemanha, Áustria, Suiça e Suécia); acompanhamento da implantação de unidades de testes e
ensaios de equipamentos e sistemas nucleares e simuladores (vaso de pressão do reator,
sistemas primário e secundário de reator nuclear); desenvolvimento do programa de inspeção
em serviço de planta nuclear, baseado no ASME XI
01-1996/10-1988/ Supervisor de Inspeção/SETAL Engenharia/São Paulo-SP/inspeção de
materiais e equipamentos mecânicos (estáticos e rotativos) e de instrumentação para a área de
Petróleo
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
Página na internet de veiculação de apostilas, artigos e outros documentos de interesse dos
alunos dos Cursos Técnicos e de Tecnologia do CEFET-SP, com a publicação de diversas
apostilas de apoio às aulas ministradas, como por exemplo: Apostila de Mecânica dos Fluidos,
Tecnologia Mecânica, Ensaios Tecnológicos e não Destrutivos: www.cefetsp.br/~jcaruso,
172
desde junho-2000
2
3
Dados Pessoais
Nome:
Cezar Turqui Neto
End.:
Rua Luzia Balzani, 235 – Vila Moreira
Cidade:
Guarulhos
Fone:
6440-9146
e-Mail:
[email protected]
CPF:
339.656.848-68
UF:
Fax:
RG:
SP
CEP:
07.020-021
-
3.968.009
12/04/1982
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Tecnólogo – Mecânica – CEETPS – S. Paulo – SP - 1973
Aperfeiçoamento
Especialização
Engenharia de Segurança do Trabalho – UNICAMP – Campinas – SP – 1976
Pós-Graduação “Lato-Sensu”; em Automação; CDT; S. J, dos Campos; SP; 1993
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
1974 – 1976 – professor – SENAI-JUNDIAI-SP -
2
1982 – atual - CEFET-SP – S. Paulo - SP
Pts.
3
Item
1
Descrição
Pts.
1973 – 1976 – projetista – SIFCO S.A. – Jundiaí – SP -
173
2
1976 – 1978 – mestre de produção – KRUPP – Campo Limpo – SP
3
1978 – 1979 – mestre de usinagem – FRANHO – Vinhedo - SP
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Dados Pessoais
Nome:
Chester Contatori
End.:
Rua Herval, 883 Apto. 41
Cidade:
São Paulo
Fone:
(11) 6697-2278 (cel.: 9626-9823 )
e-Mail:
[email protected]
CPF:
040.330.668-02
UF:
S.P.
CEP:
03062-000
Fax:
RG:
7.909.374
05/11/1985
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenheiro Mecânico / UNIFEI ( Universidade FEI ) / São Bernardo – SP / 1982
Licenciatura Plena em Educação / CEFET – Paraná / Curitiba
– Pr / 1990
Aperfeiçoamento
Especialização
Marketing (Lato Senso) / IPEP / São Paulo – SP / 1998
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
Pts.
Início 05/11/1985 até data atual / Professor de ensino técnico / Disciplinas: Mecânica Técnica,
Resistência dos Materiais, Elementos de Máquinas, Hidráulica, Ensaios Destrutivos. Ensaios
não destrutivos, Metalografia; / CEFET-SP
174
Item
Descrição
Pts.
1
01/02/1983 a 09/04/1985 – Engº Jr. Racionalização de Energia / MICROLITE S/A – São PauloSP. Desenvolvia cálculos térmicos p/ projeto de trocadores de calor, queimadores, etc..
2
11/04/1985 a 02/01/1990 – Engº de Projetos / COMBUSTOL Ind. e Com. Ltda – São Paulo –
SP. Trabalhei em projeto de fornos industriais para tratamento térmico e recozimento de
chapas
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Dados Pessoais
Nome:
Clovis Valecico
End.:
R. Catuipe, 55
Cidade:
S. Paulo
Fone:
5831-8401
e-Mail:
[email protected]
CPF:
766.328.658-57
UF:
Fax:
-
RG:
5.769.822
SP
CEP:
04.921-220
04/08/1992
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Tecnólogo em Processos de Produção; engenharia; FATEC; S. Paulo; SP; 1978
Aperfeiçoamento
Especialização
Lato Sensu; Análise de Sistemas; Professor Carlos Pasquale; S.Paulo; SP - 1995
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
175
Item
Descrição
1
04/91 – 02/95; professor; aulas da mecânica; ETS. FRANCISCO DE BORGIA; SP-SP
2
08/1992 – atual; professor; aulas da mecânica; CEFETSP; S. Paulo- SP
Pts.
3
Item
Descrição
Pts.
1
10/82 – 12/85; Sup. de Processos; FILTROS LOGAN S.A.; S. Paulo; SP; indutrial
2
01/86 – 01/87; Sup. de Produção; Ilumatic S/A.; S. Paulo; SP; industrial
3
02/87 – 02/91; Processo de Fabricação; B. Caloi S/A.; S. Paulo; SP; industrial
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Dados Pessoais
Nome:
Walter Costa Teixeira Pinto
End.:
Av. Jabaquara, 1469, Bl. B, apto. 122
Cidade:
São Paulo
Fone:
(11) 55851742
e-Mail:
[email protected]
CPF:
254.149.138-70
UF:
SP
CEP:
04045-900
Fax:
RG:
21.241.737-X SSP/SP
16/03/2001
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenharia Elétrica; UNESP , Guaratinguetá – SP, concluído em 22/01/1999
Aperfeiçoamento
176
Especialização
Mestrado
Mestrado Engenharia Elétrica, Área de Automação Elétrica – PEA – Escola Politécnica –
USP, São Paulo – SP ( ainda em curso)
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
03/2001, 09/2002, Professor substituto, Instalações Elétricas, CEFET-SP – São Paulo – SP
2
03/2001, 09/2002, Professor substituto, Automação Elétrica, CEFET-SP – São Paulo – SP
3
03/2002, 09/2002, Professor substituto, Controle de Processos, CEFET-SP – São Paulo – SP
4
03/2001, 09/2002, Professor substituto, Máquinas Elétricas, CEFET-SP – São Paulo – SP
5
03/2001, 07/2002, Professor substituto, Eletricidade, CEFET-SP – São Paulo – SP
6
03/2001, 07/2002, Professor substituto, Informática Industrial, CEFET-SP – São Paulo - SP
7
03/2001, 07/2002, Professor substituto, Acionamentos Elétricos, CEFET-SP – São Paulo – SP
8
04/2002, 09/2002, Professor, Higiene e Segurança no Trabalho, ETE – Getulio Vargas – São
Paulo – SP
Pts.
Item
1
2
Descrição
Pts.
03/2000, 05/2000, engenheiro eletricista, CONVENIO ESC. Politécnica – usp / Eletropaulo,
São Paulo – SP – Projeto: “Dagnóstico Operacional da Iluminação Pública da Cidade de São
Paulo
07/1997, 09/1997, estagiário, Convenio Esc. Politécnica / Eletropaulo, São Paulo – SP – Prog.
Estadual de Eletrificação Rural na Grande São Paulo
3
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
Artigo no Congresso Internacional de Automação, Sistemas e Instrumentação – Título:
“Sistemas Especialistas para Auxílio na Alocação de Contêineres em Terminais Portuários” –
outubro de 2001
2
3
177
Dados Pessoais
Nome:
Fernando Schmutz Cruz
End.:
R. Voluntários da Pátria, 2870 – ap. 162
Cidade:
São Paulo
Fone:
6976-3570
Fax:
836.298.238-15
RG:
UF:
SP
CEP:
02.064-000
-
e-Mail:
CPF:
4.635.003
05/86
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenharia Mecânica; mecânica; FEI; S. B. do Campo; SP; 1980
Aperfeiçoamento Engenharia de Segurança do Trabalho; engenharia; Mackenzie; S. Paulo; SP; 1978
Especialização
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
Pts.
05/86 – atual; Professor; aulas da mecãnica; CEFET-SP; S. Paulo; SP
2
3
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
178
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Dados Pessoais
Nome:
Carlos Eduardo Maria de Bédia
End.:
Rua Peixoto Gomide, 1014 – ap. 11-A
Cidade:
São Paulo
Fone:
289-8320
e-Mail:
[email protected]
CPF:
375.298.978-53
UF:
Fax:
-
RG:
3.305.177
Regime de trabalho : 40 h
SP
CEP:
01.409-000
29/08/95
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenharia Elétrica ; Eletrônica ; FEI ; S. B. do Campo – SP ; 1978
Aperfeiçoamento
Especialização
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
03/71 – 01/81 ; professor ; Eletrotécnica ; ETF-SP
2
08/95 – atual ; professor - CEFET-SP ; S. Paulo - SP
Pts.
3
179
Item
1
Descrição
Pts.
09/90 – atual ; Engenheiro de Instrumentação ; EMGEPRON/COPESP ; S. Paulo - SP
2
3
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Dados Pessoais
Nome:
Luiz Alberto Danilow
End.:
Rua Guaianases, 67 apto.1101 11º andar
Cidade:
São Paulo
Fone:
011 3331-6791
e-Mail:
[email protected]
CPF:
730.727.298-91
UF:
SP
CEP:
01204-000
Fax:
RG:
5.860.643
02/09/1986
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engª. Operacional – Modalidade: Eletrônica; FEI; S.Bernardo do Campo; SP; 1979
Aperfeiçoamento Curso de Aperfeiçoamento e Civilização Francesa na Universite de Saint- Etienne; França
1991
Especialização
Engª. Higiene e Segurança do Trabalho; Fac. S.Judas Tadeu; S.Paulo;SP; 1989
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
180
Item
Descrição
1
09/1979 – 12/1991; Professor; Eletrônica Geral; Prática em Eletrônica; ETE GV; São Paulo; SP
2
11/1991 – 07/1994; Coordenador de Área; Eletrônica; ETE GV; São Paulo; SP
3
4
5
Pts.
01/1980 – 12/1985; Professor; Eletrônica; Eletrotécnica; Col.Téc. Fernão Dias Paes; Osasco;
SP
12/1981 – 09/1986; Professor; Eletrônica; Prática em Eletrônica; Col. Int. Oswaldo Cruz-Pais
Leme; São Paulo; SP
Item
1
2
Descrição
Pts.
06/1994 – em exercício; Diretor de Serviço; ETE GV; São Paulo; SP( diretor de serviço da ETE
Getulio Vargas; responsável por serviços de Departamento de Pessoal; Setor de Material e
Patrimônio; Zeladoria e Vigilância; Setor de Manutenção da ETE Getulio Vargas, escola técnica
com 3300 alunos, 167 docentes e 64 técnicos administrativos.
01/1994 – 07/1994 – Coordenador de Turno; ETF de São Paulo, São Paulo; SP (responsável
pela Coordenadoria de turno noturno)
3
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
Livro:Amplificadores Operacionais; Editora Ërica; 1989 edição esgotada (co-autor)
2
Apostila de Eletrônica Aplicada; 1991 (co-autor).
3
Dados Pessoais
Nome:
Ednéa Pasini
End.:
R. Camé, 74 – Mooca
Cidade:
São Paulo
Fone:
6605-4250
e-Mail:
[email protected]
CPF:
684.271.158-49
UF:
Fax:
RG:
SP
CEP:
03.121-020
-
7.115.966
01/03/1984
181
Titulação
Formação
Descrição
Licenciatura Plena - Matemática – Univ. S. Judas – S. Paulo – SP - 1976
Graduação
Aperfeiçoamento
Especialização
Pedagogia – Univ. 9 de Julho – S. Paulo – SP - 1981
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
04/77 – 12/81 – Professora – Matemática – EE Paudia Colegiras – S. Paulo – SP
2
02/82 – 12/86 – Professora – Matemática – ETE Carlos de Campos – S. Paulo - SP
3
03/84 – atual – Professora – Matemática - CEFET-SP – S. Paulo - SP
Pts.
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Dados Pessoais
Nome:
Eliana Maria Azevedo Roda Pessoa Ferreira
End.:
Rua Coronel Moraes, 106 Pari
182
Cidade:
São Paulo
Fone:
33110998
e-Mail:
[email protected]
CPF:
014468098-03
UF:
Fax:
-
RG:
9.214.688-0
SP
CEP:
03029-000
01/10/91
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Letras – Português / Francês / Lingüística –FFLCH – Universidade de São Paulo / São
Paulo /SP -1980
Aperfeiçoamento
Especialização
Especialização em Tradução Português/ Francês ( 360 horas cursadas)FFLCH/ USP/1982
Evolução da Gramática –Universidade de Guarulhos / 1995 ( Lato sensu ) / Guarulhos/SP
Interdisciplinaridade na Educação/ Núcleo de Assuntos Comunitários- Pontifícia
Universidade Católica/ Coordenação Maria Stela Santos Graciani – São Paulo/SP-1997
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
outubro de 1991 ( efetivo exercício) - professora de Português – Escola Técnica Federal de
São Paulo / São Paulo / SP
2
março de 1995 Centro Estadual de Educação Tecnológica – professora de Português( 1995...) /
coordenadora do Ensino Médio( 1999-2001) –ETE Carlos de Campos – São Paulo / SP
3
março de 1989–janeiro de 1995– professora de Português –Colégio Santo Antônio do Pari /
USF- São Paulo/ SP
Pts.
Item
1
2
Descrição
Pts.
Agosto de 1999 – a agosto de 2001- Coordenadora do Ensino Médio da ETE Carlos de
Campos- CEETEPS ( Centro de Educação Tecnológica Paula Sousa )
Agosto de 1997 – a dezembro de 2001 – Pesquisadora do Projeto Historiografia das Escolas
Técnicas Estaduais mais antigas de São Paulo / CEETEPS/ FE-USP ( Faculdade de Educação
da USP) –bolsista FAPESP
3
183
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
Inventário de fontes documentais–CEETEPS / Fapesp /– Imprensa Oficial do Estado de São
Paulo; 2002
2
3
Dados Pessoais
Nome:
Ricardo Formenton
End.:
Av. Amadeu Poli, 374 Pq. Novo Mundo
Cidade:
São Paulo
Fone:
(011)69550055
e-Mail:
[email protected]
CPF:
112118588-63
UF:
SP
CEP:
02188-020
Fax: (011)69550055
RG:
12987618
Regime de trabalho : Contrato de Substituição de Professor Data de contratação :
Agosto/2002
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
(i) Engenharia Elétrica, Exatas, Faculdade de Engenharia Industrial- FEI, São Bernardo do
Campo, SP –Dezembro/1987
(ii) Licenciatura Plena em Matemática, Faculdade Teresa Martin, São Paulo, SP Dezembro/2000
Aperfeiçoamento Formação Docente para área Eletroeletrônica, Faculdade de Tecnologia- FATEC, São
Paulo, SP – Março/2000
Especialização
Engenharia Elétrica, Sistemas de Potência e Automação, Universidade Federal de
Uberlândia em convênio com a Universidade Santa Cecília –Santos,SP – Julho/2002
Mestrado
Em fase de confecção do trabalho para convalidação de créditos da especialização e
defesa de tese, para posterior titulação de Mestre.
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
Pts.
1
2
Desde Fev/1995; Professor; Eletrônica Analógica e Digital, Máquinas Elétricas,Circuitos
Elétricos,Prática Profissional em Eletrônica e Eletrotécnica, Instalações Elétricas , Centro
Estadual de Educação Tecnológica “Paula Souza”, São Paulo, SP
Junho/2001; Junho/ 2002; Professor; Geração-Transmissão e Distribuição de Energia,
Conversão Eletromecânica de Energia,Instalações Elétricas;UNIP-Universidade Paulista; São
184
3
4
5
Paulo-SP
Desde Abril/2001; Professor; Circuitos Digitais; UNICID-Universidade Cidade de São Paulo;
São Paulo,SP
Desde Ago/2002; Professor; Laboratório de Eletricidade, Eletrônica, Prática de Manutenção e
Montagem Eletrônica, Projetos Eletroeletrônicos, Prática de Montagem Digital; Centro Federal
de Educação Tecnológica de São Paulo; São Paulo-SP
Desde Ago/2002; Professor; Sistemas Digitais, Instalação e Montagem Eletroeletrônicas;
Centro Tecnológico Oswaldo Cruz; São Paulo, SP
Item
1
2
3
4
Descrição
Pts.
Fev/1988;Fev/1992; Engenheiro Industrial (Instalação e Manutenção Industrial nas áreas
Elétrica, Eletrônica, Mecânica e Civil. Administração de Equipe, Contratos, Compras e
Contratação de Serviços de Terceiros faziam parte da função);VICUNHA S/A; São Paulo, SP.
Responsável pelas Instalações Industriais e Manutenção Geral, como já descrito.
Abril/1993; Jan/1994; Engenheiro Manutenção (Elaboração, Contratação e Administração de
Serviços de Terceiros em forma de Contratos de Manutenção bem como implementação de
novas Instalações para Centro de Processamento de Dados ); CPD do UNIBANCO; São Paulo,
SP. Responsável pelas Instalações do Centro de Processamento de Dados e Manutenção
Geral, como já descrito.
Abril/1987; Fev/1988; Engenheiro Estagiário; Inspeção e Ensaios para Controle de Qualidade
de Equipamentos Elétricos de Baixa, Média e Alta Tensão para Usinas Geradoras Hidrelétricas;
CESP; São Paulo, SP.
Fev/1987;Abril/1987; Engenheiro Estagiário; Controle de Qualidade em Laboratório
Eletroeletrônico de Equipamentos e Peças Automotivas; VOLKSWAGEM do Brasil; São
Bernardo do Campo,SP.
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Dados Pessoais
Nome:
Henrique de Camargo Kottke
End.:
Rua Paulo Mollet, 40
Cidade:
São Paulo
Fone:
011 – 6901-5516
UF:
Fax:
SP
CEP:
02.060-040
-
185
e-Mail:
[email protected]
CPF:
922.348.958-04
RG:
6.797.877
16/08/92
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenharia Mecânica – Univ. Mogi das Cruzes – Mogi das Cruzes – SP - 1978
Aperfeiçoamento
Especialização
Eng. de Materiais – Univ. Mackenzie – S. Paulo – SP - 1998
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
18/04/77 – 05/12/93 ; professor ; Liceu de Artes e Ofícios de S. Paulo ; S. Paulo ; SP
2
14/08/92 – atual ; professor ; aulas da mecânica ; CEFET-SP ; S. Paulo – SP
Pts.
3
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
186
Dados Pessoais
Nome:
Massao Kassa
End.:
Av. Aratans, 650 – ap. 62
Cidade:
São Paulo
Fone:
011-5845.0745
e-Mail:
CPF:
UF:
SP
CEP:
04.081-003
Fax: 011-5845-0903
755.809.188-87
RG:
4.379.034
12/09/77
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenharia Mecânica; engenharia; EESC-USP; São Carlos; SP; 1974
Aperfeiçoamento
Especialização
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
Pts.
09/1977 – atual; professor; resistência dos materiais; CEFET-SP; SP; SP
2
3
Item
Descrição
1
05/85 – 06/88; Supervisor de Projetos; PROMON; S. Paulo; SP; Projetos de equipamentos
2
06/88 – 11/92; Supervisor de Projetos; ULTRATEC; S. Paulo; SP; Projetos de equipamentos
3
11/92 – atual; Refigerista; GELOMAQ; S. Paulo; SP; Refrigeração Comercial
Pts.
187
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Dados Pessoais
Nome:
Luís Cláudio de Matos Lima Jr.
End.:
R. Domingos Luiz Bueno, 189
Cidade:
São Paulo
Fone:
011 – 5631-3981
e-Mail:
[email protected]
CPF:
073.503.208-41
UF:
SP
CEP:
04.677-070
Fax: 011 – 5631-9649
RG:
13.275.325
03/2002
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenharia – Elétrica – FESP – S. Paulo – SP - 1991
Aperfeiçoamento
Especialização
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
01/84 – 12/84 – Monitor de Informática – Memodata – S. Paulo – SP
2
1991 – 1998 – Coordenador de Centro de Treinamento – Eletropaulo – S. Paulo – SP
3
03/2002 – atual; professor; aulas da eletrotécnica; CEFETSP; SP; SP
Pts.
188
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Dados Pessoais
Nome:
Mario Luiz Madureira
End.:
R. do Manifesto, 198, ap. 132 – Bloco I
Cidade:
S. Paulo
Fone:
6163-3149
e-Mail:
[email protected]
CPF:
924.954.948-20
UF:
Fax:
RG:
SP
CEP:
04.209-000
-
9.687.531
12/1995
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenheiro eletricista; engenharia; FESP; SP;SP; 1983
Aperfeiçoamento
Especialização
Tecnologia aplicada à educação; Uniban; SP; SP; 2002
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
189
Item
Descrição
1
06/89 – 12/1999; professor; aulas da eletrotécnica; ETE Getúlio Vargas; SP; SP
2
02/1990 – 01/1990; professor; aulas da eletrotécnica; E. T. WALTER BELIAN; Sp; SP
3
12/1995 – atual; professor; aulas da eletrotécnica; CEFET-SP; SP; SP
Pts.
Item
Descrição
Pts.
1
01/1981 – 02/1983; projetista; ASEA Industrial; Itapecerica da Serra; SP
2
04/1983 – 04/1989; Engenheiro de Controle da Qualidade; Osasco; SP
3
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Dados Pessoais
Nome:
Carlos Alberto Morioka
End.:
Rua Belém, 92
Cidade:
S. B. do Campo
Fone:
4178-8523
e-Mail:
[email protected]
CPF:
161.654.608-52
UF:
Fax:
RG:
SP
CEP:
09.690-060
-
15.918.405
04/04/2002
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenharia elétrica; engenharia; EEMAUA; S. C. do Sul; SP; 1990
Aperfeiçoamento Esquema I; Eletrônica; FATEC; SP; SP; 1992
190
Especialização
MBA ; Telecomunicações; UFF; Niteroi; RJ; 2002
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
04/1992 – atual; professor; eletrônica digiral/analógica; Paula Souza; S. André; SP
2
04/2002 – atual; professor; aulas da eletrônica; CEFET-SP; SP; SP
Pts.
3
Item
1
Descrição
Pts.
10/2000 – 12/2001; Instrutor de telecomunicações; Nec do Brasil; SP; SP; transmissão
2
3
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Dados Pessoais
Nome:
José Antônio Neves
End.:
R. São Sebastião n.º 81
Cidade:
São Caetano do Sul
Fone:
4238-9445
e-Mail:
[email protected]
CPF:
907.498.459-00
UF:
Fax:
-
RG:
7.603.188
SP
CEP:
09580-680
Out./1992
191
Titulação
Formação
Descrição
Eng.ª Industrial, mecânica, Uni. S.ta Cecília dos Bandeirantes, Santos, SP, 1988
Graduação
Aperfeiçoamento Esquema I, mecânica, FATEC, S. Paulo, SP, 1992
Especialização
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
Pts.
05/92 – atual, professor, CNC, CAD, CAM, PROJ. IND., CEFET-SP, S. Paulo, SP
2
3
Item
Descrição
1
01/75 – 05/77, ferramenteiro, Met. Mardel, S. André, SP, Estampos, Corte, Rep.
2
05/79 – 07/88, Tecnólogo Met. E Proc., Villares, S. B. Campo,SP, Dispositivos e ferramentas.
3
08/88 – 09/91, Supervisor de manufatura, EATON, S. Ancré, SP, Peças.
Pts.
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
Apostila CNC, CEFET-SP, 2001
2
Apostila CAD, CEFET-SP, 2000
3
Apostila de Motores Automotivos, CEFET-SP, 1998
Dados Pessoais
Nome:
Ayrton Olivares
End.:
Rua Soriano de Souza, 47; ap. 101; Tatuapé
192
Cidade:
S. Paulo
Fone:
295-5100 e 9962-7870
e-Mail:
[email protected]
CPF:
696.883.898-20
UF:
Fax:
-
RG:
5.623.950-6
SP
CEP:
03.066-020
16/08/1982
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Licenciatura e bacharelado em matemática; PUC-SP; SP; SP; 1978
Aperfeiçoamento Pedagogia em Adm. Escolar; FICAP-SP; SP; SP; 1985
Especialização
Supervisão Educacional e Orientação Educacional; FICAP-SP; SP; SP; 1990
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
Pts.
08/1982 – atual; professor; aulas de matemática; CEFET-SP; SP; SP
2
3
Item
1
Descrição
Pts.
06/1975 – 04/1980; área de estatística e estoque; Ind. Villares Div. Elevadores; SP; SP
2
3
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
Manual do Prof. ; Editora FTD; Matemática: uma nova abordagem – ensino médio; 2001
2
Manual do Prof. ; Editora FTD; Matemática Fundamental; Vol. único – ensino médio; 2001
3
Livro; Editora FTD; Matemática – ensino médio – 1.º ao 3. º ; 2002
193
4
Livro; Editora FTD; Matemática; Ensino Fundamental 5.ª à 8.ª série; 2002
Dados Pessoais
Nome:
Paulo Fernandes Junior
End.:
R. Nelson Santos,
Cidade:
São Paulo
Fone:
3328-0577
e-Mail:
[email protected]
CPF:
057.020.318-06
UF:
SP
CEP:
05.122-050
Fax: 229-4514
RG:
7.967.182-2
02/03/1983
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenharia Mecânica; Produção; EP-USP; SP; SP; 1982
Aperfeiçoamento
Especialização
Lato Sensu; Produção mecânica; Fac. Integr. Senador Fláquer; Santo André; SP; 1989
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
1980 – 1982; professor; aulas da mecânica; Colégio Fernão Dias; SP; SP
2
03/1983 – atual; professor; aulas da mecânica; CEFET-SP; SP; SP
Pts.
3
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
194
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Dados Pessoais
Nome:
Pedro Gozalo de Oliveira
End.:
R. Sete de Outubro, 156 – ap. 22
Cidade:
S. Paulo
Fone:
293-2953
e-Mail:
[email protected]
CPF:
060.326.358-56
UF:
Fax:
RG:
SP
CEP:
03.407-040
-
13.400.885
20/04/2001
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenharia Elétrica; engenharia; Univ. Mogi das Cruzes; Mogi das Cruzes; SP; 1990
Aperfeiçoamento
Especialização
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
02/97 – 12/1997; Professor; aulas da eletrotécnica; CEFET-SP; SP; SP
2
3
06/98 – atual; professor; aulas da eletrotécnica; Colégio Uni-Santana; SP; SP
Pts.
195
Item
Descrição
Pts.
1
02/85 – 03/91; Técnico Eletrotécnico; Cia. Bras. de Trens Urbanos; S. Paulo- SP; Subestações
2
04/91 – 02/99; Engenheiro Elétrico; Electro Engenharia; S. Paulo; SP; projeto execução e
manutenção em cabine primária.
3
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Dados Pessoais
Nome:
Rubem Ribeiro Filho
End.:
R. Matias Roxo, 42
Cidade:
S. Paulo
Fone:
011 – 383.470.094 011-3834-0677
e-Mail:
[email protected]
CPF:
877.669.818-15
UF:
SP
CEP:
050.089-040
Fax:
RG:
4.419.016
15/10/2000
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenheiro industrial mecânico; Fac. Engenharia Ind.; S. B. do Campo; SP; 1974
Aperfeiçoamento Engenharia de Seg. do Trab.; Escola Sup. de Química O. Cruz; SP; AP; 1978
Especialização
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
196
Item
Descrição
1
Pts.
2
3
Item
Descrição
Pts.
1
12/74 – 10/75; ens. projetos; Proj. Inst. Indl. Papel/Celulose; SP; SP
2
10/75 – 10/1981; Eng. projetos; Instrumentação Equip. Processo; SP; SP
3
10/1981 – 01/2000; Gerenciamento; Ensaios não Destrutivos; SP; SP
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Dados Pessoais
Nome:
Roaldo Tonhon Filho
End.:
R. Dr. Nicolau A. Defina, 251 apto. 71
Cidade:
S. Paulo
Fone:
011 – 5058-1739
e-Mail:
[email protected]
CPF:
916.081.398-91
UF:
Fax:
-
RG:
8.656.738
SP
CEP:
04.291-000
1986
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenharia mecânica; engenharia; FEI; S. B. do Campo; SP; 1982
Aperfeiçoamento Esquema I; FATEC; SP; SP; 1984
197
Especialização
Pós em Administração-Marketing; Fac. Santana; SP; SP; 1988
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
Pts.
2
3
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Dados Pessoais
Nome:
Osmar Rocha Simões
End.:
Av. José Maria Fernandes, 991
Cidade:
São Paulo
Fone:
6954-2709
e-Mail:
osmarrocha@cefetsp.;br
CPF:
059.490.518-40
UF:
Fax:
RG:
SP
CEP:
02.185-030
-
14.349.943
08/01/98
198
Titulação
Formação
Descrição
Engenharia elétrica; engenharia modalidade eletrônica; FESP; SP; SP; 1990
Graduação
Aperfeiçoamento Esquima I; FATEC; SP; SP; m1996
Especialização
Especialização em telecomunicações; Univ. S. Judas; SP; SP; 2000
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
02/95 – atual; professor; aulas de eletrônica; ETE H. Augusto da Silveira; SP;SP
2
01/98 – atual ; CEFET-SP ´SP;SP
Pts.
3
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Dados Pessoais
Nome:
ROSANA CAMARGO
End.:
Rua Albertina Vieira da Silva Gordo, 212 apto 82 bl.2
199
Cidade:
S. Paulo
Fone:
[011] 6204 57 74 - [011] 9436 4944
e-Mail:
[email protected]
CPF:
043.028.968-50
UF:
Fax:
-
RG:
10.359.841
SP
CEP:
02410-000
1986
Titulação
Formação
Descrição
“Tecnóloga em Mecânica - Processos de Produção” - Faculdade de Tecnologia de São
Paulo – S. Paulo – SP - 1982
“Esquema II – Formação de professores na área da educação” - Faculdade de Tecnologia
Aperfeiçoamento
de São Paulo - 1984
Pós Graduação “Lato Sensu” -“Análise de Sistemas”- Faculdade de Filosofia Ciências e
Especialização
Letras “Professor Carlos Pasquale” - S. Paulo - SP - 1992
Título da dissertação: “Uma metodologia para o cálculo da incerteza das Medições a três
Mestrado
coordenadas” - Universidade Sâo Paulo – USP Escola de Engenharia de São Carlos – SP
- 2000
Graduação
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
2
Pts.
1986 até a presente data - Professora nos Cursos da área de Mecânica e Professora do curso
de Tecnologia em Turismo - CEFET-SP – São Paulo - SP
1980 a 1986 - docente atuando nas aulas de oficinas mecânicas, laboratórios de metrologia e
metalografia, e aulas de desenho técnico
FATEC-SP – S. Paulo - SP
3
Item
1
Descrição
Pts.
1984 a 1985 - Atuou no laboratório de Controle da Qualidade - Yamaha Motor do Brasil
2
3
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
200
2
3
Dados Pessoais
Nome:
Sarkis Melconian
End.:
R. Manoel Sarmento, 162 – Jd. Sn S. do Carmo
Cidade:
S. Paulo
Fone:
6748-8242
Fax:
521.779.638-34
RG:
UF:
SP
CEP:
08.275 - 070
-
e-Mail:
CPF:
4.483.486
11/04/1977
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Tecnologia Mecânica – Engenharia Projetos FATC - 1975
Aperfeiçoamento
Especialização
Lato Sensu – Automação – Fac. de Engenharia de S. J. dos Campos – S. J. do Campos –
SP - 1993
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
Pts.
04/1977 – atual – professor – aulas da mecãnica - CEFET-SP – S. Paulo - SP
2
3
Item
Descrição
Pts.
1
2
201
3
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
Livro - Editora Érica – Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais – 12.ª edição
2
Livro - Editora Érica –Elementos de Máquinas– 8.ª edição
3
Dados Pessoais
Nome:
Marco Aurélio Serau
End.:
Rua do Oratório, 3256, ap.to 11 – Torres
Cidade:
São Paulo
Fone:
011-6966-6637
e-Mail:
CPF:
UF:
Fax:
-
RG:
5.241.372
SP
CEP:
03.116-001
520.086.738-04
26/08/81
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Eng.ª Eletrotécnica, indústria, E.E.Uni. Mackenzie,S. Paulo, SP, 1980
Aperfeiçoamento
Especialização
Eaquema I, FATEC, S. Paulo, SP, 1983;
Curso de Energia e Meio Ambiente, IEE-USP, S. Paulo, SP, 1998
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
04/81 – 03/85, professor, eletrotécnica prática, ETE GETÚLIO VARGAS, S. Paulo, SP
2
26/08/81 – atual, Professor, Eletricidade, Med. Elétricas, CEFET-SP, S. Paulo, SP
Pts.
3
202
Item
Descrição
Pts.
1
02/71 – 03/81, Eletrotécnico-Iluminação-pública, PMSP, S. Paulo, SP
2
02/85 – 10/86, Eng.º Trólebus, CMTC, S. Paulo, SP
3
06/88 – 05/90, Eng.º Trólebus, CMTC, S. Paulo, SP
4
07/91 – atual, Eng.º Iluminação Pública- PMSP, S. Paulo, SP
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
Manuscrito de Circuitos Elétricos-Corrente Alternada- Distribuído gratuitamente aos alunos
deste CEFET-SP, anualmente/Semestralmente, desde 1998.
2
3
Dados Pessoais
Nome:
Celso Faustino Soto
End.:
Rua Bobertsom, 334
Cidade:
São Paulo
Fone:
3209-0694
e-Mail:
-
CPF:
007.543.818-62
UF:
Fax:
RG:
SP
CEP:
01.543-010
-
5.055.206
26/10/1992
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenharia Mecânica – Engenharia – UMC; Mogi das Cruzes; SP; 1980
Aperfeiçoamento -Análise de Sistemas; informática; FAAP; S. Paulo; 1984
-Engenheiro de Segurança do trabalho; engenharia; FundaCentro; S. Paulo; SP; 1982
Especialização
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
203
Item
Descrição
1
01/80 – 12/1991; Professor; Segurança – Antartica; S. Paulo – SP
2
10/1992 – atual; Professor; aulas da mecânica; CEFET-SP; S. Paulo SP
Pts.
3
Item
Descrição
Pts.
1
03/81 – 07/85 – Engenheiro – Sperry Victors – S. Paulo – SP
2
08/85 – 01/91 – Engenheiro – Xerox do Brasil – S. Paulo – SP
3
01/91 – 12/93 – Engenheiro – Digi. Bradesco – S. Paulo - SP
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Dados Pessoais
Nome:
Sylvia Sarah Jorge da Silva
End.:
R. Baronesa de Itu, 477 – ap. 91
Cidade:
Sãp Paulo
Fone:
3825-0909
Fax:
-
571.031.608-30
RG:
4.525.477
UF:
SP
CEP:
01.231-001
e-Mail:
CPF:
02/1999
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Filosofia Ciências e Letras; Fac. de F. C. e Letras de Guaxupé; Guaxupé; MG; 1971
204
Aperfeiçoamento Inglês Oral; Inglês; PUC; SP; SP; 1996
Especialização
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
1970 – 1995 – Professora de Inglês – Escola Pública Estadual -
2
1995 – 2002 – Professora de Inglês – CEETEPS -
3
1999 – atual - CEFET-SP – professora de inglês – S. Paulo - SP
Pts.
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Dados Pessoais
Nome:
Tuneo Uchida
End.:
Av. Armando Italo Setti, n.º 910A
Cidade:
Fone:
4125-6519
e-Mail:
-
UF:
Fax:
SP
CEP:
09.760-281
-
205
CPF:
056.043.978-49
RG:
4.131.757
02/92
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Eng.ª Mecânica de Operação Mecânica – Mecânica – F. E. O. Brás Cubas – Mogi das
Cruzes – 1972
Aperfeiçoamento
Especialização
Esquema I – Universidade Federal do Paraná
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
02/70 – 12/72; professor; aulas da mecânica; ETI Lauro Gomes; S. Paulo; SP
2
06/91 – atual; professor; aulas da mecânica; CEFET-SP; S. Paulo; SP
3
02/92 – atual; professor; aulas da mecânica; CEFET-SP
Pts.
Item
Descrição
1
04/73 – 11/74; Engenheiro de Manufatura; General Motors do Brasil; S. Paulo; SP
2
12/74 – 07/77; Superintendente do departamente de processos de fabricação; Eluma; SP- SP
3
09/77 – 09/79; Chefe do departamento de Projetos, produção e ferramentas; Asbrasil
4
10/79 – 08/80; Chefe do departamento de processos; Wapsa; S. Paulo – SP
5
06/81 – 08/85; Chefe do departamento de projetos e Ferramentaria; MotoHonda da A.;SP-SP
6
08/85 – 09/90; Chefe da divisão da ferramentaria; Hoesch-Ind. Molas; SP-SP
Pts.
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
Projeto/Construção/venda; produto-bicicleta encolhível; patenteada e publicada no Jornal e
Revista de grande circulação.
2
206
3
Dados Pessoais
Nome:
Roberto Vergueiro da Silva
End.:
R. Bento Araujo, 149 – ap. 153 D
Cidade:
São Paulo
Fone:
011-6262-1516 – cel.:9900-7588
e-Mail:
CPF:
UF:
Fax:
-
RG:
7.308.562
SP
CEP:
02.345-040
837.276.558-87
27/12/89
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenharia Industrial Mecânica; Univ. Braz Cubas; Mogi das Cruzes; SP; 1980
Aperfeiçoamento
Especialização
Lato Sensu; Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho; Univ. Braz Cubas; Mogi
das Cruzes; SP; 1982
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
Pts.
2
3
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
207
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Dados Pessoais
Nome:
José Eduardo Nogueira Villela
End.:
R. luiz Arnoni, 85
Cidade:
S. Paulo
Fone:
011 – 6953-8487
e-Mail:
[email protected]
CPF:
236.721.378-04
UF:
Fax:
-
RG:
3918511
SP
CEP:
05/03/1987
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Matemática, Fac. De F. C. L. Oswaldo Cruz e Fac. De F. C. L. Tereza Martin – S. Paulo,
SP - 1975
Aperfeiçoamento Geometria Descritiva Aplicada à Indústria Automobilística – Ford do Brasil S/A. - 1986
Especialização
Lato Senso – Prática da Educação Artística – Fac. Paulista de Música - 1979
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
Pts.
1971 – atual, Professor, Des. Téc., Des. Geo., Des. Mec., CAD e Geo. Descritiva - CEFET-SP
– S. Paulo - SP
2
3
208
Item
Descrição
Pts.
1
75 – 76, Vide-Coordenador do curso de mecânica da ETF-SP, S. Paulo - SP
2
01/02/87 – 01/05/87 – Coordenador da área de desenho, ETF-SP, S. Paulo - SP
3
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
Apostila – ETF-SP – Geometria Descritiva – 1983, aprovada pela COPEM – Comissão
Permanente do Magistério.
2
3
Dados Pessoais
Nome:
Wania Tedeschi
End.:
R. Aurélia, 1309 – ap. 42
Cidade:
São Paulo
Fone:
011 – 3675-2294/9908-5086
e-Mail:
[email protected]
CPF:
113.280.928-28
UF:
Fax:
RG:
SP
CEP:
05.046-001
-
10.999.016
1995
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Licenciatura ; Matemática ; Univ. Fed. de S. Carlos – S. Carlos – SP ; 1986
Aperfeiçoamento
Especialização
Magistério do 3.º grau ; Educação F. Professores ; PUC-COGEAC ; S. Paulo SP -2000
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
209
Item
Descrição
1
03/1986 – 1989 ; Professora ; matemática ; Colégio Etapa – S. Paulo – SP
2
03/1989 – 12/1989 ; professora ; matemática ; ETF-SP ; S. Paulo – SP
3
1990 – 1997 ; professora ; matemática ; Colégio Anglo ; Campinas - SP
4
1995 – atual ; professora ; matemática ; CEFET-SP ; S. Paulo - SP
Pts.
Item
1
Descrição
Pts.
1980 - 1981 ; Desenhista copista ; PROSED S. A. ; S. Paulo - SP
2
3
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
Artigo; Revista Sinergia-Edição 01/CEFET-SP; Os bilhões de Sagan e a educação científica
2
Artigo; Revista Sinergia-Edição 03/CEFET-SP; VigotsKg – A relação entre o aprendizado e o
desenvolvimento na matemática e a perspectiva sócio-cultural de L. V. Vygotisky
3
Poster – Enc. Nacional em educação matemática – Projeto história e cultura
Dados Pessoais
Nome:
Roberto Akio Komatsu
End.:
Rua Santo Antonio, 550 – ap. 1102
Cidade:
S. Paulo
Fone:
011 – 3107-3982
Fax: 011 – 3107-3982
932.979.558-72
RG:
UF:
SP
CEP:
01.314-000
e-Mail:
CPF:
9.770.004-6
01/08/1992
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenharia Mecânica – Engenharia – UMC Mogi das Cruzes – S. Paulo – SP - 1986
210
Aperfeiçoamento
Especialização
Análise de Sistemas – Informática - CEFET-SP – S. Paulo – SP – 1994
Refrigeração e Ar Condicionado – FEI – S. Paulo – SP - 2002
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
Pts.
08/1992 – atual – Professor – Lab. de Hidráulica, Lab. Robô – Elem de Máq. - CEFET-SP – S.
Paulo - SP
2
3
Item
Descrição
Pts.
1
01/1981 – 12/1986 – Aux. eng. em projetos e execução – Banco Itaú – S. Paulo – SP
2
01/1987 – 12/1990 – Engenheiro em projetos e coordenação de serviços – Banco Itaú – S.
Paulo – SP
3
06/1991 – 01/1992 – Engenheiro em coord. obras e orçamento – Termotehec – S. Paulo - SP
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Dados Pessoais
Nome:
Marlene da Silva Boscatto
End.:
R. Pinheiro Machado, 55 – ap. 63
Cidade:
S. C. do Sul
Fone:
4227-2095
e-Mail:
[email protected]
UF:
Fax:
SP
CEP:
09.541-180
-
211
CPF:
099.752.568-13
RG:
17.858.735-7
14/09/2001
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenharia Elétrica; engenharia; FESP; S. Paulo; SP; 1997
Aperfeiçoamento CLP; Industrial; USP/ROCKWELL, SP; SP; 2000
Especialização
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
Pts.
09/2001 – atual; professora; aulas da eletrotécnica; CEFET-SP; SP; SP
2
3
Item
1
Descrição
Pts.
04/1996 – 09/1997; Estagiária Eng. Manutenção de Equipamantos; CPTM; S. Paulo; SP;
Elaboração de Relatórios
2
3
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
212
Dados Pessoais
Nome:
Wilson Roberto Dozza
End.:
R. Matilde La Giudice, 53
Cidade:
S. Paulo
Fone:
6727-5223
Fax:
568.480.219-49
RG:
UF:
SP
CEP:
03.455-020
-
e-Mail:
CPF:
5.559.524
16/03/1976
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenharia Elétrica; FEI; sp; sp; 1979
Aperfeiçoamento Licenciatura Plena-Eletricidade; UFSCAR/CEFET-SP; sp; sp; 1983
Especialização
Eng. de Higiene e Segurança do Trabalho; Osvaldo Cruz; SP; SP; 1982
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
Pts.
2
3
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
213
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Dados Pessoais
Nome:
Wanderlei Alguilera Hidalga
End.:
Travessa Teodoro Sampaio. n.º 9
Cidade:
Santo André
Fone:
4991-5407
e-Mail:
[email protected]
CPF:
051.648.548-21
UF:
Fax:
RG:
SP
CEP:
09.070-620
-
15.765.928
03/2001
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenharia Eletrônica; engenharia; FESP; SP; SP; 1991
Aperfeiçoamento
Especialização
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
Pts.
03/2001 – atual; professor; aulas da eletrônica; CEFET-SP; SP ;SP
2
3
214
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Dados Pessoais
Nome:
Antonio Carlos Pires
End.:
R. Nazareth, 673
Cidade:
S. C. do Sul
Fone:
011-4229-9456
e-Mail:
[email protected]
CPF:
916.318.318-87
UF:
Fax:
-
RG:
06.368.409
SP
CEP:
09.551.200
13/08/1982
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenharia mecânica; FAAP; Sp; SP; 1981
Aperfeiçoamento
Especialização
Prod. Mecânica; Fac. In. Senador Fláquer; SP; SP; 1989
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
215
Item
Descrição
1
Pts.
08/1982 – atual; professor; aulas de desenho e da mecânica; CEFET-SP; SP; SP
2
3
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Dados Pessoais
Nome:
José Francisco Ferreira de Oliveira
End.:
E. Saturnino de Souza, 172; Vl. Nhocung
Cidade:
S. Paulo
Fone:
6742-0192
e-Mail:
[email protected]
CPF:
035.579.808-55
UF:
SP
CEP:
03.561-090
Fax: 6653-2960
RG:
9.751.983-2
10/1992
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenharia Industrial; engenharia; Fac. de Engenharia Industrial; Bras Cubas-MG; 1986
Aperfeiçoamento
216
Especialização
Análise de Sistemas; 1994
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
Pts.
2
3
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Dados Pessoais
Nome:
Gustavo Henrique Machado de Carvalho
End.:
Alameda Santos, 1991 / Apto. 51
Cidade:
São Paulo
Fone:
(11) 287-3478
e-Mail:
[email protected]
CPF:
115.216.868-15
Regime de trabalho : Tempo integral
UF:
SP
CEP:
01419-002
Fax:
RG:
3.991.000-3
Março/1974
217
Titulação
Formação
Descrição
Engenharia Mecânica/ Escola de Engenharia de São Carlos – USP/ S. Carlos-SP/
28.12.1972
Graduação
Aperfeiçoamento Licenciatura Plena/ Habilitação Mecânica – Professor de Mecânica/ Universidade Federal
de São Carlos/ S. Carlos – SP/ 12.12.1986
Especialização
Didática do Ensino Superior/ Educação/ Universidade Mackenzie/ 30.05.95
Mestrado
Pós-graduação em Educação/ Mestrado não concluído/ Dissertação pendente
Doutorado
Item
Descrição
1
Pts.
Março.1974/ até o presente/ Professor/ Resistência dos Materiais, Mecânica Técnica,
Elementos de Máquinas, Administração da Produção/ Centro Federal de Educação
Tecnológica de São Paulo/ S. Paulo – SP
Item
1
Descrição
Pts.
Janeiro.1975/ Outubro.1997/ Engenheiro Mecânico/ Petróleo Brasileiro S.A./ S. Paulo – SP/
Extensa atividade na área, compreendendo Tubulações Industriais, Projeto, Construção e
Gerência de Operações
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
Dados Pessoais
Nome:
Pedro Celestino
End.:
Rua Barretos, 250 Mooca
Cidade:
São Paulo
Fone:
(011) 6965 0919
e-Mail:
[email protected]
CPF:
987.924.318-87
UF:
SP
CEP:
03184-080
Fax:
RG:
7.865.385
11/03/1986
218
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenharia elétrica ênfase em eletrônica, Universidade São Judas Tadeu – São Paulo –
SP – 08/01/1983.
Aperfeiçoamento
Especialização
Higiêne e segurança no trabalho; Universidade São Judas Tadeu – São Paul – SP –
.27/11/1989
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
2
3
Pts.
04/1983 – em atividade
; professor; aulas de eletrônica- eletricidade- instalações elétricastelecomunicações – E.T.E. “GETÚLIO VARGAS” - São Paulo - SP
06/03/1986 – atual; professor; aulas de telecomunicações- eletrônica analógica; CEFETSP;
SP; SP
07/03/1986 – 1992; Professor; aulas de eletrônica digital – telecomunicações- eletrônica
analógica ; Universidade São Judas Tadeu.; SP; SP
Item
1
2
3
Descrição
Pts.
de 2//1998 a 02//2001; responsável pela coordenação dos cursos de eletrônica e
telecomunicações ;E.T.E.” GETÚLIO VARGAS” ; S. Paulo-SP;Coordenador de eletrônica e
telecomunicações.
30/08/1994 – até 1995.;Assistente do Departamento de Ensino ; Centro Federal de Educação
Tecnológica de São Paulo – São Paulo - SP. Respondia pelo departamento de ensino
juntamente com o respectivo diretor de ensino da unidade
de 01/ 2001 até a presente data. Responsável pela Unidade de Processamento de dados do
CEFET-SP.; São Paulo-SP; Gerente de Tecnologia da Informação
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
Livro – Editora Érica - Amplificadores operacionais; 1992
2
3
219
Dados Pessoais
Nome:
ALEXANDRE GALVONAS APUZZO
End.:
AVENIDA DO ORATÓRIO, 5800 – APTO 83 B – EDIFÍCIO PATRÍCIA – V. INDUSTRIAL
Cidade:
SÃO PAULO
Fone:
(11) 61088279
e-Mail:
[email protected]
CPF:
101.559.118 – 30
UF:
RJU – 40 horas
SP
CEP:
03220-300
Fax:
RG:
14.077.673
05/02/1999
Titulação
Formação
Descrição
Engenharia Elétrica Industrial , Modalidade: Eletrônica , Universidade São Judas Tadeu ,
São Paulo, SP, 1991.
Curso de Capacitação Profissional de Professores no Programa Intel Educação para o
Aperfeiçoamento
Futuro, Fundação Bradesco, Osasco, SP, OUT/2001.
Curso de Redes e Tecnologias ( Tecnologias, Projeto, Testes e Manutenção ), Domínio
Tecnologia em Teleinformática Ltda, São Paulo, SP, JUN/2001.
Curso de Cabeamento Óptico, Domínio Tecnologia em Teleinformática Ltda, São Paulo,
SP, MAI/2001.
Curso de Cabeamento Estruturado Metálico, Domínio Tecnologia em Teleinformática
Ltda, São Paulo, SP, MAI/2001.
Curso de Controlador Lógico Programável ALTUS, PROBIT, São Paulo, SP, FEV/2001.
Curso de Criação de Home Page para Principiantes, Centro Estadual de Educação
Tecnológica Paula Souza – CEETEPS, São Paulo, SP, 2000.
Curso de Instrumentação Básica para Controle de Processo, SMAR Equipamentos
Industriais Ltda, São Paulo, SP, 1999.
Curso de Capacitação em Básico de Comutação, Faculdade de Tecnologia de São Paulo
– FATEC, São Paulo, SP, 1999.
Curso de Delphi 4.0 - Básico, Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo –
CEFET, São Paulo, SP, 1999.
Programa Especial de Formação Pedagógica de Docentes para as Disciplinas
do
Currículo da Educação Profissional em Nível Médio,
Faculdade de Tecnologia de São
Paulo – FATEC, São Paulo, SP, 1998.
Graduação
Especialização
Pós-Graduação “LATO SENSU” na Área de Engenharia, Concentração: Eletrônica
Industrial, Universidade São Judas Tadeu, São Paulo, SP, 1994.
Mestrado
Cursando mestrado em Engenharia da Computação, Universidade Federal de Uberlândia,
Uberlândia, MG.
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
Pts
.
Junho/1996, Atual, Professor D, Desenho Auxiliado por Computador, Desenho Aplicado à
Telecomunicações,
Fundamentos
para
Telecomunicações,
Informática,
Sistemas
Computacionais, Sistemas Digitais Microprocessados, Eletrônica Analógica, Sistemas de
220
Comunicação, Sistemas de Telefonia, Escola Técnica Estadual “Getúlio Vargas”, São Paulo, SP.
2
3
Item
Descrição
Pts
.
Abril/1987, Dezembro/1995, Cargo: Supervisor de Controle de Qualidade, 1993 - DEZ/1995,
Cargo: Encarregado de Testes Especiais e Homologações,1990 - 1993, Cargo :Técnico
Eletrônico Pleno, 1989 - 1990, Cargo: Técnico Eletrônico, 1987 - 1989, EMPRESA: Aegis
Semicondutores Ltda, São Paulo, SP.
Empresa nacional do ramo eletro-eletrônico,
fundada
em 1982, fabricante de
componentes semicondutores de potência. Atua intensamente no mercado de galvanoplastia,
máquinas de solda, retificadores e inversores. Exporta tecnologia para a América Latina e o
Mercado Europeu através, principalmente, de seus diodos retificadores de potência.
 Experiência:
Supervisor geral de produção, tendo como responsabilidades a programação diária das
ordens de produção, acompanhamento dos níveis de estoque de matéria prima e produto
acabado, avaliação da necessidade de compra de materiais, etc... ;
1
Acompanhamento das não-conformidades encontradas em todas as etapas do processo,
verificando suas possíveis causas e determinando as ações corretivas necessárias para a
solução dos problemas;
7 anos de vivência profissional em avaliações POST-MORTEM de componentes
semicondutores de potência, analisando problemas de fabricação e verificando os efeitos da
aplicação incorreta acarretados pelos usuários;
Realização de testes de homologação para análise do comportamento de componentes
semicondutores de potência em condições severas de funcionamento;
Análise das características elétricas de tiristores e diodos de potência, visando o
aprimoramento da qualidade do produto;
Desenvolvimento de equipamentos
componentes semicondutores de potência;
destinados
à
medição
dos
parâmetros
de
Elaboração de lay-outs, montagem e teste de placas de circuito impresso;
Manutenção corretiva de equipamentos.
2
3
Publicações
Item
Descrição
Pts
.
1
221
2
3
Dados Pessoais
Nome:
Carlos Alberto Vieira
End.:
Rua Nelson de Godoy Pereira, 97
Cidade:
Sãoi Paulo
Fone:
011-6673 – 6849
e-Mail:
[email protected]
CPF:
798.766.928-87
UF:
SP
Fax:
RG:
Regime de trabalho : R.D.E (R.J.U)
CEP:
03325-010
-
5.830.897
18/08/1980
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Matemática, Matemática – F.F.C.L. Tupã – Tupã – SP – 1975
Aperfeiçoamento Tópicos de Mat. do 2º; Inic. a Estatística, Estatística – USP – São Paulo – SP – 1981
Teoria da Relatividade Especial – Física – USP – São Paulo – SP – 1983
Técnicas e Treinamento da Qualidade Total – E.T.F.S.P – São Paulo – SP – 1993
Especialização
Pedagogia, Magistério das Disciplinas Pedagógicas do Ensino de 2º grau e Administração
Escolar de 1º e 2ºgraus – 9 de Julho – São Paulo – SP – 1979
Computação – Matemática – CEFET-MG – Belo Horizonte – MG – 1990
Análise de Sistemas – Análise de Sistemas – F.F.C.L Prof. Carlos Pasquale – São Paulo –
SP – 1991
Mestrado
Programa de Pós – Gra. em Mat. – Matemática – PUC – São Paulo – SP – 1985 –
Incompleto
Doutorado
-
Pós Doutorado
-
Item
Descrição
1
Out/75 à Dez/94 – Prof. Matemática – Escola Estadual
2
Jul/82 à Nov/82 – professor matemática – Mec – U..F. São Carlos – São Carlos – SP ( Curso
de Licenciatura Plena para graduação de Professores)
3
Pts.
-
222
Item
Descrição
1
-
Pts.
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
Apostila – CEFET-SP – Matemática para o Curso de Licenciatura Plena para graduação de
Prof.
2
Apostila – CEFET-SP - Calculo I – 2000
3
Apostila – CEFET-SP – Calculo II – 2001
Dados Pessoais
Francisco Gabriel Capuano
Nome:
End.:
Rua Teodoro Sampaio, 1424 ap. 71A – Pinheiros
Cidade:
São Paulo
Fone:
3815-8241
e-Mail:
[email protected]
CPF:
842048778-34
UF:
SP
CEP:
05406-100
Fax: 011-228-3650
RG:
7850238
40 horas
30/03/1982
Titulação
Formação
Descrição
Engenharia de Operação Elétrica na modalidade Eletrônica – Indústria –Faculdade de
Engenharia Industrial (FEI) – São Bernardo do Campo/SP –1979.
Formação de Professores de Disciplinas Especializadas no Ensino de 2 o Grau (Esquema
) – Educação – Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná & Escola Técnica
Federal de São Paulo – São Paulo/SP – 1990.
Aperfeiçoamento
Graduação
Especialização
Mestrado
Especialização (Lato Sensu) em Análise de Sistemas – Informática – Faculdade
Filosofia, Ciências e Letras Professor Carlos Pasquale – São Paulo/SP – 1995.
-
Doutorado
-
Pós Doutorado
-
de
223
Item
Descrição
1
2
Pts
.
Fevereiro de 1982 – atualmente em atividade – Professor dos Cursos de Tecnologia – Disciplinas:
Eletrônica Digital I, Técnicas de Programação I e II, Instrumentos e Medidas II, Eletrônica III,
Circuitos IV e Estágio Supervisionado – Faculdade de Tecnologia Senador Fláquer/Centro
Universitário de Santo André – Santo André/SP.
Março de 1982 – atualmente
em atividade – Professor das Áreas de Eletrônica e
Telecomunicações – Disciplinas: Comutação, Eletrônica Digital, Sistemas Digitais II, Eletrônica
Aplicada e Laboratório de Eletricidade – Escola Técnica Federal de São Paulo/Centro Federal de
Educação Tecnológica de São Paulo – São Paulo/SP.
Item
1
2
3
4
5
6
Descrição
Pts
.
Janeiro de 2001 – atualmente em atividade – Gerente Educacional de Telemática – Centro
Federal de Educação Tecnológica de São Paulo – São Paulo/SP – Gerencia de Ensino das áreas
de Telecomunicações e Informática.
Maio de 2000 – atualmente em atividade – Coordenador dos Cursos de Tecnologia Eletrônica –
Centro Universitário de Santo André – Santo André/SP – Coordenação dos Cursos de
Tecnologia Eletrônica nas modalidades Telecomunicações, e Microprocessadores e Automação
Industrial.
Fevereiro de 1986 – Março de 2000 – Chefe do Departamento de Técnicas Digitais dos Cursos de
Tecnologia Eletrônica – Faculdade de Tecnologia Senador Fláquer/Centro Universitário de Santo
André – Santo André/SP – Coordenação das Disciplinas Cursos de Tecnologia Eletrônica na
modalidade Técnicas Digitais.
Julho de 1998 – Janeiro de 2001 – Gerente Educacional de Eletromecânica – Centro Federal de
Educação Tecnológica de São Paulo – São Paulo/SP – Gerencia de Ensino das áreas de
Eletrônica, Eletrotécnica e Mecânica.
Fevereiro de 1993 – Fevereiro de 1996 – Coordenador do Curso de Pós-graduação “Lato Sensu”
a nível de Especialização em Software de Microcomputadores – Faculdade de Tecnologia
Senador Fláquer – Santo André/SP – Coordenação do Curso de Especialização em Softwares e
Programação de Microcomputadores.
Fevereiro de 1991 – Janeiro de 1993 – Coordenador do Curso de Telecomunicações – Escola
Técnica Federal de São Paulo – São Paulo/SP – Coordenação do Curso Técnico de
Telecomunicações.
Publicações
Item
Descrição
Pts
.
1
2
Livro “Elementos de Eletrônica Digital” em parceria com Ivan Valeije Idoeta, publicado pela
Livros Érica Editora Ltda. em 1980, atualmente na 31a edição. A partir da 25a edição, lançada em
1997, o livro foi totalmente revisado, atualizado e ampliado. Atualmente está na 31a edição.
Autor do livro “Laboratório de Eletricidade e Eletrônica” em parceria com Maria Aparecida
Mendes Marino, publicado pela Livros Érica Editora Ltda. em 1988, atualmente na 16 a edição.
224
Autor do livro “Exercícios de Eletrônica Digital” publicado pela Livros Érica Editora Ltda. em
1991, foi publicado até a 3a edição em 1998.
3
Dados Pessoais
Nome:
Maria Aparecida Mendes Marino
End.:
Av. Diederichsen, 884 – apto 93
Cidade:
São Paulo
Fone:
5581 – 7749
UF:
Fax:
e-Mail:
CEP:
04310 – 000
-
011.303.298 – 60
CPF:
SP
RG:
4.399.920
28 / 03 / 1978
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenharia Elétrica mod. Eletrônica – FEI – São Bernardo do Campo – SP – 1977
-
Aperfeiçoamento
Especialização
Análise de Sistemas – Faculdade Carlos Pasquale – São Paulo – SP
Mestrado
-
Doutorado
-
Pós Doutorado
-
Item
Descrição
1
Maio/85 à atual – Professora de Eletrônica – ETE Getúlio Vargas (CEETEPS) – São Paulo –
SP
2
Mar/78 à atual – Professora de Eletrônica – CEFET-SP – São Paulo – SP
3
Pts.
-
Item
Descrição
1
-
Pts.
225
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
Livro – Editora Érica – Laboratório de Eletricidade e Eletrônica – 1988
2
-
Dados Pessoais
Nome:
José Luiz Azzolino
End.:
Rua Lair, 474
Cidade:
São Paulo
Fone:
6994 – 1992
e-Mail:
[email protected]
CPF:
670.988.198-91
Regime de trabalho : RJU – 40 Horas
UF:
SP
CEP:
02371-040
Fax: 6953 – 3070
RG:
5.714.801
28/12/89
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenheiro Eletricista – Eletrônico/ Eletrotécnico; Fac. De Eng.ª de Barretos – Barretos –
SP -
Aperfeiçoamento Esquema I – FATEC Especialização
Lato Sensu em Engenheiro Segurança e Medicina do Trabalho
Mestrado
-
Doutorado
-
Pós Doutorado
-
Item
Descrição
1
04/81 à atual – professor – ETE Getúlio Vargas (CEETEPS) – São Paulo – SP
2
Pts.
3
226
Item
1
Descrição
Pts.
1992 à 2000 – Coordenador ELO/ TEL – CEFET-SP – São Paulo – SP
2
-
3
-
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
-
Dados Pessoais
Nome:
Thelmo João Martins Mesquita
End.:
Rua Maurício de Oliveira, 48
Cidade:
Guarulhos
Fone:
11-64215697
e-Mail:
[email protected]
CPF:
947.731.068-91
Regime de trabalho : 40H
UF:
SP
CEP:
07040-110
Fax:
RG:
6.175.082
04/08/1986
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenharia Elétrica, Eletrônica, FEI, São Bernardo do Campo, SP, 1977
Aperfeiçoamento Esquema I, Eletrônica, FATEC, São Paulo, SP, 1982
Especialização
Higiene e Segurança do Trabalho, Universidade São Judas Tadeu, São Paulo, SP, 1989
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
Pts.
227
1
04/1977, até a presente data, professor, Eletrônica, ETE Getúlio Vargas, São Paulo, SP
2
08/1986, até a presente dara, Eletrônica, CEFET-SP, São Paulo, SP
3
Item
Descrição
Pts.
1
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
Dados Pessoais
Nome:
Fábio da Silva Bortoli
End.:
Rua Nicolau Tolentino de Almeida, 61 bloco "E", apt 52 - Vila Dionísia
Cidade:
São Paulo
Fone:
(011)3859-2703 - Residencial
UF:
SP
CEP:
02671-020
Fax: XXX
(011)3857-9145 - Recados
e-Mail:
[email protected] ; [email protected] .
CPF:
225.434.651-20
RG:
26.229.721-8
16/novembro/1992
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
-
Engenharia Mecânica, Universidade de Brasília, Brasília, DF em julho/1980.
-
Esquema I, "FATEC-SP" (Faculdade de Tecnologia de São Paulo), São Paulo, SP, em
1994.
Aperfeiçoamento Tecnologia da Soldagem, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC em
dezembro/1980.
Especialização
Mestrado
Física, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, início em março/2002.
Doutorado
Pós Doutorado
228
Item
Descrição
1
2
3
4
5
6
7
Pts.
agosto/1988 a janeiro/1989, elaboração, assessoria e docência no projeto educacional "Ciência
e Tecnologia ao Alcance das Crianças - Desvendando Mistérios - Fazendo Brinquedos"
(crianças de 7 a 12 anos), no "SESC Fábrica Pompéia", São Paulo, SP.
fevereiro/1989 a fevereiro/1995, criação e docência nos cursos "Arte e Tecnologia" e
"Brinquedos e Invenções", na "Associação Brasileira 'A Hebraica' de São Paulo", São Paulo,
SP.
março/1989 a julho/1991, criação e docência no curso "Tecnologia e Reparos Domésticos"
(público adulto), no "SESC Fábrica Pompéia", São Paulo, SP.
fevereiro/1990 a fevereiro/1991, docência no curso de Mecânica dos Automóveis (crianças de 7
a 14 anos), no "Atelier de Tecnologia Tempo e Espaço", São Paulo, SP.
março/1991 a dezembro/1992, docência no curso de Mecânica (5a a 8a séries do 1o grau),
"Equipe de Ensino Juca Peralta", São Paulo, SP.
Novembro/1992 até o presente, docência nas disciplinas de Mecânica como: Automobilística,
Ensaios destrutivos e não-destrutivos, Tecnologia Mecânica, Desenho Técnico, Resistência
dos Materiais, Projeto, Robótica, Sistemas Integrados de Manufatura, Desenho Assistido por
Computador, Informática, Gestão e Empreendedorismo, etc., no CEFET-SP (Centro Federal de
Educação Tecnológica de São Paulo), São Paulo, SP.
fevereiro/1995 a dezembro/2000, docência nas disciplinas de Mecânica como: Tecnologia
Mecânica, Resistência dos Materiais, Elementos de Máquinas, Desenho Técnico, Produção
Mecânica, Laboratório de Mecânica, Desenho Assistido por Computador, Informática, Gestão e
Qualidade, Manutenção, Higiene e Segurança do Trabalho, etc. e como multiplicador do
Projeto "Formação de Jovens Empreendedores" (com duração de 180 horas) em parceria e
sob a supervisão do SEBRAE, no "CEETEPS" (Centro Estadual de Educação Tecnológica
Paula Souza), São Paulo, SP.
Item
1
2
3
4
5
Descrição
Pts.
fevereiro/1974 a março/1975, desenhista copista, "CIA. Morrison Knudsen de Engenharia Divisão CIE Cia. Internacional de Engenharia", Rio de Janeiro, RJ, desenhos e arranjos de
tubulações industriais de refinarias de petróleo.
agosto/1983 a abril/1985, projeto e confecção de implementos apícolas e agrícolas além de
atividades nestas áreas, "Fazenda Renascença", Munhoz, MG.
maio/1985 a julho/1988, criação de brinquedos e sistemas mecanizados, atividade autônoma
atendendo principalmente a publicitários, cenógrafos, vitrinistas, decoradores e clientes finos,
São Paulo, SP.
junho/1988 a janeiro/1988, restauração de brinquedos mecanizados, atividade autônoma
atendendo principalmente a colecionadores, São Paulo, SP.
Dezembro/1998 a agosto/1999, assistente de produção e manutenção, "Cacau Show", São
Paulo, SP. planejamento, supervisão e execução da manutenção de máquinas alimentícias
(chocolate) e embaladoras, bem como supervisão da produção.
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
Dissertação referente ao estágio supervisionado (projeto final) do curso de Engenharia
Mecânica, na "Universidade de Brasília", título: "Extensometria – construção de uma bancada
para análise e calibragem de extensômetros elétricos", 310 páginas, em julho/1980.
229
2
Dados Pessoais
Nome:
Cíntia Gonçalves Mendes da Silva
End.:
Rua Amambai, 1072
Cidade:
São Paulo
Fone:
6967-2951
e-Mail:
[email protected] e [email protected]
CPF:
094.295.678-88
UF:
Fax:
RG:
SP
CEP:
02115-001
-
15.967.843-2
30/12/1996
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenharia Eletrotécnica, Escola de Engenharia da Universidade Mackenzie – São Paulo
- 1991
-
Aperfeiçoamento
Especialização
Disciplina obrigatória do curso de Mestrado, Área- Energia e automação – Politécnica da
USP – São Paulo – 1998 ( não defendi tese)
Mestrado
-
Doutorado
-
Pós Doutorado
-
Item
Descrição
1
2
Pts.
Mar/1995 à Jul/1998 – Professora de 1º e 2º grau categoria C – Eletricidade, Projetos de
Instalação Elétrica, Desenho, Eletrônica Básica – ETE Albert Einstein (CEETEPS) – São Paulo
Abril/1994 à atual – Professora de1ºe 2º grau ( contratada/ concursada) – Eletrônica Básica,
Eletricidade, Projetos de INE, Auto CAD, Informática Aplicada – CEFET-SP ( Cubatão/ São
Paulo) – São Paulo
3
-
Item
1
Descrição
Pts.
Jun/2001 – Programadora Jr; Elucid Solutions – São Paulo, SP. Elaboração de Software
Específico para gerenciamento de sistemas elétricos para Concessionárias de Energia
230
2
-
3
-
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
-
Dados Pessoais
Nome:
Cristina Mayra de Campos Silva
End.:
Rua Serra de Juréa, 735 apto 183 – Tatuapé
Cidade:
São Paulo
Fone:
6193 – 1601 ou 9935 – 6838 (celular)
UF:
Fax:
e-Mail:
CEP:
03323 – 020
-
457.470.598 – 15
CPF:
SP
Regime de trabalho : Contrato
RG:
4.631.825
7 / 03 / 2001
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Letras – UMC – Mogi das Cruzes – SP – 1972
-
Aperfeiçoamento
Especialização
Curso de Gramática Estrutural – UMC –Mogi das Cruzes – SP – 1972
Mestrado
-
Doutorado
-
Pós Doutorado
-
Item
Descrição
1
2
3
Pts.
Abril/ 71 à Jul/ 80 – Professora de Inglês e Português – ETE Getúlio Vargas ( CEETEPS) – São
Paulo - SP
Ago/ 80 à Dez/ 95 – Professora de Inglês – ETE Martin Luther King (CEETEPS) – São Paulo –
SP
Fev/96 à Jul/ 97 – Professora de Inglês – CEFET-SP – São Paulo – SP
231
Item
Descrição
1
-
Pts.
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
-
Dados Pessoais
Nome:
Silvana Bueno Gomes
End.:
Rua Avaré 214 ap 93
Cidade:
Fone:
4122-2861
e-Mail:
[email protected]
CPF:
069.337.758-52
UF:
SP
CEP:
Fax:
RG:
15330514
08/92
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Educação Artística – Desenho - Faculdades Integradas "Teresa D'Avila"-Santo André – SP
14/12/1985
Tecnologia Mecânica - Processo de Produção - Faculdades Integradas "Senador Flaquer"
- Santo André – SP - 30/10/92
Aperfeiçoamento
Especialização
Pós Graduação em Administração da Produção – Mecânica - Faculdades Integradas
"Senador Flaquer”
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
Pts.
232
1
2
3
08/92 – Professor Desenho e Mecânica – CEFETSP; SP; SP
02/03/94 a 28/09/94 – Professor - Desenho - Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula
Souza"
03/04/90 a 31/12/90 - Professor - Desenho - Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula
Souza"
4
Item
Descrição
Pts.
1
16/03/87 a 31/08/90 - Desenhista mecânico - Indebras ind. Eletromecânica Brasileira Ltda.
2
10/09/90 A 03/03/93-Desenhista mecânico- Mericol Ind.. Metalúrgica Ltda
3
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
Dados Pessoais
Nome:
Lineu Carlos Bacchereti Sodero
End.:
Rua: Saldanha Marinho
Cidade:
Guarulhos
Fone:
6421-5590
e-Mail:
[email protected]
CPF:
901.628.388-91
nº13
UF:
SP
Fax:
RG:
CEP:
07042-210
-
5.423.164
03/03/1983
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenharia Elétrica – Mackenzie – São Paulo – SP – 12/1982
-
Aperfeiçoamento
Especialização
Energia Elétrica – USP – São Paulo – SP –03/1997
Mestrado
-
Doutorado
-
233
-
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
Pts.
03/1983 até a atual -–– Profº maquinas, medidas elétricas, eletricidade - Escola Técnica
Federal de São Paulo
2
-
3
-
Item
1
Descrição
Pts.
06/1985 até a atual – engenheiro eletricista - Iluminação em Geral – Iluminação Pública –
Prefeitura de São Paulo – SP
2
-
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
artigo ; na I.P ;Tecnologia, Conservação Energia.– 08/1999
2
-
Dados Pessoais
Nome:
Nelson Santos Teixeira
End.:
Rua Cons. Moreira de Barros, 2933 bl-4 apto 71
Cidade:
São Paulo
Fone:
(001)6238 – 7610
e-Mail:
[email protected] / [email protected]
CPF:
010.808.828-63
UF:
Fax:
RG:
SP
CEP:
02430-001
-
7.591.722
23 / 03 / 1987
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Bacharel/ Licenciatura – Química – Faculdade Oswaldo Cruz – São Paulo – SP – 1979
234
-
Aperfeiçoamento
Especialização
Celulose e Papel/ Pastas Celulósicas/ Indústrias Petroquímicas – Química – USP – São
Paulo – SP
Mestrado
-
Doutorado
-
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
2
3
4
Pts.
Fev/ 80 à Dez/88 – professor assistente nas diciplinas: Combustão, Combustíveis e
Carboquímicas; Química Tecnológica Geral; Química Macromolecular; Plásticos e Borracha –
Faculdades Oswaldo Cruz – São Paulo – SP
Fev/82 à Fev83 – Professor de Química Analítica Qualitativa, Química Analítica Quantitativa e
Química Orgânica, Curso Técnico de Química na Escola Técnica Oswaldo Cruz – São Paulo –
SP
Maio/92 à Nov/93 – Professor de Química – Centro de Educação Tecnológica ‘Paula Souza’
ETE Getúlio Vargas - São Paulo – SP
03/1987 – atual; professor; aulas da química; CEFETSP; SP; SP
Item
Descrição
1
-
Pts.
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
-
Dados Pessoais
Nome:
Odair Martins
End.:
Rua Itararé
Cidade:
Santo André
Fone:
4451-6735
nº385
UF:
Fax:
e-Mail:
CPF:
SP
CEP:
09195-130
-
513.565.038-53
RG:
5.857.636-8
15/03/1985
235
Titulação
Formação
Descrição
Engenharia Elétrica – UMC Mogi das Cruzes – SP – 1979
Graduação
-
Aperfeiçoamento
Especialização
Materiais e Equipamentos Elétricos – São Judas – SP – 1984
Administração Hospitalar – UNIARD – R. Preto – 1997
Mestrado
-
Doutorado
-
Pós Doutorado
-
Item
Descrição
1
Março/1985 até hoje, profº., Máquinas Elétricas, CEFETSP, São Paulo - SP
2
Março/1985 até hoje, profº., Eletricidade, CEFETSP, São Paulo – SP
3
Pts.
-
Item
Descrição
Pts.
1
1988 á 1997 - Man. Hospitalar - Engenheiro Eletricista ––– PMSP, São Paulo – SP
2
1998 até atual - Engenheiro Eletricista – Ilumin. PÚBLICA –- PMSP, São Paulo – SP
3
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
-
Dados Pessoais
Nome:
Osmir Adão
End.:
Rua Izonzo, 742
Cidade:
São Paulo
UF:
SP
CEP:
04249-000
236
Fone:
6947-4345
e-Mail:
[email protected]
CPF:
523.125.878-00
Fax:
RG:
-
4.433.774
01/08/95
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenharia Elétrica – Eletrotécnica – E.E. Mauá – São Caetano do Sul – SP – 1973
-
Aperfeiçoamento
Especialização
Engenharia Segurança do Trabalho – FEI – São Bernardo do Campo – SP – 1975
Mestrado
Engenharia Elétrica – Escola Politécnica – USP – São Paulo – SP – em andamento
Doutorado
-
Pós Doutorado
-
Item
Descrição
1
08/1995 – atual; professor; aulas da eletrotécnica; CEFETSP; SP; SP
2
Ago/94 à atual – professor Oficina Elétrica – E.E Mauá – São Caetano do Sul – SP
3
Mar/94 à Dez/94 – professor eletricidade – ETE Getúlio Vargas – São Paulo – SP
4
Set/76 à Jan/81 – Instrutor Eletricidade – Senai – São Paulo – SP
Pts.
Item
1
Descrição
Pts.
Jul/76 à Abr/92 – Engenheiro de Manutenção – Philco- Itautec – São Paulo – SP
2
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
-
237
Dados Pessoais
Nome:
Arnaldo Augusto Ciquielo Borges
End.:
Rua Montesquieu, 105 apto 101
Cidade:
São Paulo
Fone:
011 - 5572.42.08
e-Mail:
[email protected]
CPF:
005.994.138-32
UF:
SP
CEP:
04116-190
Fax:
RG:
7.456.553
27.03.1977
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenharia Mecânica - Escola de Engenharia Mauá - São Caetano do Sul/SP- 1979
Aperfeiçoamento Cursos diversos no Campo de Atuação (tanto na área Educacional quanto na Industrial).
Especialização
_
Mestrado
Engenharia de Materiais – Mecânica - IPEN - iniciado em 2002.
Doutorado
_
Pós Doutorado
_
Item
Descrição
1
Pts.
Março/77 à atual - Professor nas disciplinas de Mecânica Técnica, Resistência dos Materiais,
Elementos de Maquinas, Tecnologia Industrial (Processos de Conformação e Tratamentos
Térmicos) e Ensaios Destrutivos e Não Destrutivos - CEFET-SP - São Paulo/SP.
Item
1
2
Descrição
Pts.
Março/80 a Fev/84 - Supervisor de Racionalização de Energia - Microlite S.A - Elaboração de
projetos de Equipamentos Energéticos. Análise de Processos e Procedimentos Fabris.
Elaboração de Planos de Manutenção em Plantas Industriais.
Fev/85 a Fev/94 - Gerente de Laminação – Aços Vilares S.A - Coordenação de atividades de
equipe de trabalho multi-funcionais. Responsável por áreas produtivas e processos de
produção (incluindo Laminação, Tratamento Térmico e Processos de Inspeção). Coordenação
de grupos de estudo de análise, viabilidade, desenvolvimento, implantação e produção de
novos produtos, bem como, de transferência de tecnologia entre unidades fabris. Implantação
da Gestão da Qualidade.
238
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
Apostilas de uso didático para as aulas ministradas no CEFET-SP.
Dados Pessoais
Nome:
Sonia Maria Martins Rodrigues
End.:
R. Antonio Coelho da Silveira, 141
Cidade:
São Paulo
Fone:
3831-1326 / 9187-4053
e-Mail:
[email protected]
CPF:
022.998.248-47
UF:
SP
CEP:
05143-010
Fax: 3685-8970
RG:
12.218.888
05/08/1988
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Licenciatura em Eletricidade – UFSCar – São Carlos-SP - 1986
Bacharelado em Física – USP – São Paulo-SP - 1989
Licenciatura em Física – USP – São Paulo-SP - 1990
Aperfeiçoamento
Especialização
Higiene e Segurança do Trabalho – Engª - Universidade São Judas Tadeu – São PauloSP – 1992
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
Pts.
02/86 a 05/98 – Técnica Ensino – Eletromecânica – SENAI – Osasco – SP
2
3
239
Item
1
Descrição
Pts.
01/82 a 03/85 – Desenhista Projetista – Reiel Engenharia – São Paulo - SP
2
3
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Dados Pessoais
Nome:
Aurélio Waldir Néspoli
End.:
R. João Moura, 2311 – Apto. 146
Cidade:
São Paulo
Fone:
3815-9830
e-Mail:
[email protected]
CPF:
530121788/72
UF:
SP
CEP:
05412-004
Fax:
RG:
4.762.719
01/04/1974
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Física – Instituto de física da USP – S.Paulo – SP - 1973
Aperfeiçoamento
Especialização
IESAE – FGV – Rio de Janeiro – RJ - 1975
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
240
Item
Descrição
1
01/04/74 – atual - Professor – física – CEFETSP – S. Paulo – SP
2
01/02/2001 – atual - Professor Tecnológico Superior – física - CEFET-SP – S . Paulo – SP
3
01/08/2001 – atual - Professor curso licenciatura em física – Introdução à mecânica clássica CEFET-SP – S. Paulo - SP
Pts.
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Dados Pessoais
Nome:
João Batista Brandolin
End.:
Rua Salvador Simões, 143
Cidade:
São Paulo
Fone:
11-5061-7140
e-Mail:
[email protected]
CPF:
990.912.838-15
UF:
SP
CEP:
04276-000
Fax:
40 horas
RG:
6.055.061
28/12/1989
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenharia Elétrica, ênfase Eletrônica, Escola de Engenharia Mauá, São Caetano do Sul,
SP, 1983.
Aperfeiçoamento . Produtos para Automação Industrial, Automação, Warner Electric / Dana, Campinas, SP,
1994.
. Introdução à Comunicação Wireless, Telecom
241
unicações, CEFET/SP, São Paulo, SP, 2000.
. Cabeamento Óptico, Teleinformática, Domínio Tecnologia, São Paulo, SP, 2001.
. Cabeamento Estruturado Metálico, Teleinformática, Domínio Tecnologia, São Paulo, SP,
2001.
. Introdução à Rede de Computadores, Teleinformática, Domínio Tecnologia, São Paulo,
SP, 2001.
Especialização
Engenharia Elétrica, sub-área de Sistemas Digitais, Automação e Controle, Faculdade de
Engenharia Industrial, São Bernardo do Campo, SP, 1993. (Obs.: foram completados 27
créditos, distribuídos em 10 disciplinas, totalizando 1620 horas de curso, referente ao
programa de Mestrado da instituição).
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
2
3
Pts
.
Abr/86, Mar/90, Coordenador e Prof., Eletrônica Digital, Instituto Radial de Ensino e Pesquisa,
São Paulo, SP
Abr/89, Set/96, Professor, Eletrônica Digital, Escola Técnica Estadual Getúlio Vargas, São Paulo,
SP
Dez/89, Professor, Microprocessadores, CEFET-SP, São Paulo, SP
Item
1
2
3
4
Descrição
Pts
.
Jan/84, Ago/85, Engenheiro Pleno, Nec do Brasil S.A., Garulhos, SP; Participação na elaboração
de projeto de hardware e software de equipamento destinado à tele-supervisão de alarmes para
sistemas de rádio UHF/Microondas, utilizando o microprocessador 8085 da Intel.
Nov/85, Ago/86, Engenheiro de Desenvolvimento Pleno, Magnex Eletrônica Ltda., São Paulo, SP;
Responsável pela elaboração de projetos de hardware e softwares de teste de computadores e
terminais destinados à área de Automação Corporativa, utilizando o microprocessador Z-80 da
Zilog e componentes da família.
Ago/86, Jun/90, Engenheiro Projetista de Hardware Senior, Digirede Informática Ltda., Diadema,
SP; Responsável pela elaboração de projetos de hardware de computadores, terminais e
periféricos diversos, destinados às áreas de Automação Bancária e Comercial, e de softwares de
teste correlatos, envolvendo microprocessadores e componentes da família 68000 da Motorola e
dispositivos controladores diversos, e pela geração da documentação de engenharia respectiva.
Mar/91, Fev/02, Gerente de Projetos de Sistemas, Wolpac Sistemas de Controle Ltda., São
Paulo, SP; Responsável pela elaboração e coordenação de projetos de hardware e software de
produtos e equipamentos destinados às áreas de Controle de Acesso e de Automação no setor
de Transportes Públicos Coletivos, envolvendo circuitos e sistemas digitais, analógicos,
microprocessados e microcontrolados diversos (tais como: Z-80 da Zilog, 8051 e 80386 da Intel,
família PIC da Microchip), e integração com sistemas externos (de terceiros); e, também, pela
geração da documentação de engenharia pertinente aos projetos executados e pelo suporte
técnico aos departamentos de produção, assistência técnica, marketing e vendas. Responsável
Técnico junto ao CREA/SP.
242
Publicações
Item
Descrição
Pts
.
1
Artigo, Brandolin, J. B.; La Neve, A. “Collective Public Transportation Monitoring Through
Geoprocessing” SBPN – Scientific Journal, Vol. 4, n˚. 1, pp. 46-53, ISSN 1415-6512, São Paulo,
SP, Brasil, 2000.
2
3
Dados Pessoais
Nome:
Odécio Dandaro Junior
End.:
Rua Pantojo, 883 – Apto 21 – Vila Regente Feijó
Cidade:
São Paulo
Fone:
11-6128-5023
e-Mail:
[email protected]
CPF:
039.002.218-71
UF:
SP
CEP:
03343-000
Fax: 11-293-7786
[email protected]
40 horas
RG:
12.840.705-0
05/03/1987
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenharia Elétrica, Ênfase Eletrônica, Escola de Engenharia Mauá, São Caetano do Sul,
SP, 1988.
Aperfeiçoamento . Curso Especial de Formação de Professores, Centro Federal de Educação Tecnológica
do
Paraná, SP, 1990
. Desenvolvimento de Talentos Gerenciais , Danton Velloso e Consultores Associados,
SP, 1994
. Formação de Auditores Internos da Qualidade, Delloite Touche Tomatsu, SP, 1995
. Metrologia, Qualitas, SP, 1998
. Norma EAQF (Evaluation Aptitude Qualité Fornisseur) pa ra Sistemas da Qualidade, SP,
2001
. Cabeamento Óptico, Teleinformática, Domínio Tecnologia, São Paulo, SP, 2001.
. Cabeamento Estruturado Metálico, Teleinformática, Domínio Tecnologia, São Paulo, SP,
2001.
. Introdução à Rede de Computadores, Teleinformática, Domínio Tecnologia, São Paulo,
SP, 2001.
Especialização
Engenharia Mecatrônica, USP - Universidade de São Paulo - São Paulo - SP (Obs.: foram
completados 12 créditos, distribuídos em 04 disciplinas, totalizando 480 horas de curso,
referente ao programa de Mestrado da instituição).
Mestrado
Doutorado
243
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
2
3
Pts
.
Marçor/82, Mar/92, Coordenador e Professor, Eletrônica Digital, Eletrônica Aplicada,
Telecomunicações, Eletricidade, Microprocessadores - Colégio Lavoisier, São Paulo, SP
Março/87, Junho/88, Professor, Eletrônica Geral, Escola Técnica Estadual Getúlio Vargas, São
Paulo, SP
Março/91, Junho/92, Professor, Eletrônica Geral, Escola Técnica Estadual de São Paulo, São
Paulo, SP
3
Fevereiro/92, Março/94, Professor, Eletrônica Aplicada, Liceu de Artes e Ofícios, São Paulo, SP
3
Março/87, Atual, Professor, Microprocessadores, Eletrônica Aplicada, Sistemas Digitais,
Elementos de Telecomunicações, Programação, Eletrônica, CEFET-SP, São Paulo, SP
Item
1
2
3
Descrição
Pts
.
Janeiro/85, Janeiro/86, Assessor Gerência Manutenção, Empresa Folha da Manhã S.A., São
Paulo, SP;
Responsável pela manutenção eletrônica de todos os equipamentos gráficos da empresa.
Janeiro/86, Março/87, Encarregado de Laboratório de Desenvolvimento de Monitores de Vídeo
Ltda., Vídeocompo do Brasil Ltda., São Paulo, SP;
Responsável pelo desenvolvimento de projetos de circuitos para monitores de vídeo para
computadores. Suporte a Produção através da implantação de Engenharia de Fábrica.
Novembro/91, Atual, Gerente Engenharia Produtos Informática, Evadin Indústrias Amazônia SA.,
São Paulo, SP;
Responsável pela elaboração de projetos de hardware de computadores, destinados à área de
Consumo. Responsável pelo Depto de Coordenação Geral de Novos Projetos. Responsável pelo
Depto de Certificação da Qualidade.
Publicações
Item
Descrição
Pts
.
1
2
Artigo, Dandaro, Odécio Jr., Seqüencial para Efeito de Luzes, Revista Rádio e Televisão, São
Paulo, SP – 1978.
Artigo, Dandaro, Odécio Jr., Luz de Cortesia Para Automóveis, Revista Rádio e Televisão, São
Paulo, SP – 1979.
Dados Pessoais
Nome:
Masamori Kashiwagi
End.:
Rua Vicente de Carvalho 750
Cidade:
Fone:
(011) 4123.1077
UF:
SP
CEP:
09732-600
Fax:
244
e-Mail:
[email protected]
CPF:
654.962.308-10
RG:
5.133.780-0
Jurídico único
05-02-1999
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenharia, Eletricista-Eletrônica, FEI, SBCampo, SP, 1976
Aperfeiçoamento
Especialização
Lato Sensu, Telecomunicações, Univ. São Judas Tadeu, SP, SP, 2000
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
02/1999 – atual; professor; aulas da eletrônica; CEFETSP
2
04/2001, 12/2001, Professor, Princípio de comunicações, UNIP, Santana do Parnaíba, SP
3
03/1998, 02/2000, Professor, Eletrônica, ETE Getúlio Vargas, SP, SP
4
03/1978, 03/1984, Professor, Projeto de aparelho e dispositivo, ETE Getúlio Vargas, SP, SP
Pts
.
Item
1
2
Descrição
Pts
.
06/2000, até presente momento, Engenheiro de Telecomunicações, Minipa, SP, SP,
Entendimento /treinamento e confecções de manuais dos produtos de equipamento/instrumento
de telecomunicações, Switch, ADSL, instrumentos auxiliares para cabeamento estruturado kits
didáticos.
01/1977, 03/1998, Engenheiro (Engenharia de desenvolvimento/Produção/Oferta de
equipamento de telecomunicações, Elebra/Alcatel, SP, SP, Desenvolvimento do produto,
acompanhamento de produção, auxílio ao comercial/ assistência técnica de equipamentos
PDH/SDH, equipamentos de transmissão em geral e documentação de produto, coordenador de
ISO 9000.
3
Publicações
Item
Descrição
Pts
.
1
245
Dados Pessoais
Nome:
Claudia Abboud Aranega
End.:
R. Itaici, 230 – Apto. 182
Cidade:
São Paulo
Fone:
6236-2065
Fax:
043.325.668-07
RG:
UF:
SP
CEP:
02460-030
e-Mail:
CPF:
1.622.775-3
05/02/93
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Letras , tradutur e intérprete – Fac. Ibero Americana – SP – 1989
Aperfeiçoamento
Especialização
Tradução – Fac. Ibero Americana
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
Pts.
02/93 – atual; professora; aulas de inglês; CEFETSP; sp; sp
2
3
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
246
Dados Pessoais
Nome:
Paulo Roberto de Abreu
End.:
Rua Cantagalo, 298
Cidade:
S. Paulo
Fone:
011-6280-6796
Fax:
005.052.828-67
RG:
UF:
SP
CEP:
03.319-000
e-Mail:
CPF:
9.578.992-3
29/03/1999
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Tecnólogo em Processamento de dados; informática; Mackenzie; S. Paulo; SP; 1991
Aperfeiçoamento
Especialização
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
Pts.
03/1999 – 07/2000; Professor; aulas da informática; CEFET-SP; SP; SP
2
3
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
247
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Dados Pessoais
Nome:
André Ricardo Quinteros Panesi
End.:
Rua Pantojo, 1353 – ap. 113
Cidade:
S. Paulo
Fone:
6128-4237
Fax:
103.317.558-74
RG:
UF:
SP
CEP:
03.343-000
e-Mail:
CPF:
21.509.132
08/07/1997
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Curso Sup. De Tecnologia em Processos de Produção; engenharia; Fac. Integ. Senador
Fláquer; Santo André; SP; 1991
Aperfeiçoamento
Especialização
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
Pts.
07/1997 – atual; professor; aulas da mecânica; CEFET-SP; sp ; sp
2
3
248
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Dados Pessoais
Nome:
Marcelo Hisao Oka
End.:
Av. Dr. Francisco Ronieri, 564
Cidade:
S. Paulo
Fone:
011-6232.3920
Fax:
135.087.618-60
RG:
UF:
SP
CEP:
02.435-061
e-Mail:
CPF:
17.462.241-7
12/09/2001
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenharia Elétrica; modalidade eletrotécnica; Mackenzie; SP; SP; 1997
Aperfeiçoamento
Especialização
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
249
Item
Descrição
1
Pts.
09/2001 – 12/2001; professor; aulas da eletrotécnica; CEFET-SP; sp; sp
2
3
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Dados Pessoais
Nome:
José Alexandre Rodrigues
End.:
Av. Guilherme Mankel, 477
Cidade:
São Paulo
Fone:
011-3903-4218
Fax:
187.110.428-93
RG:
UF:
SP
CEP:
05.176-000
e-Mail:
CPF:
22.990.466X
27/03/2000
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenharia; modalidade eletrotécnica; Mackenzie; SP; SP; 1999
Aperfeiçoamento
250
Especialização
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
Pts.
03/2000 – 09/2000; professor; aulas da eletrotécnica; CEFET-SP; sp; sp
2
3
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Dados Pessoais
Nome:
Claudia Miyuki Yjichi
End.:
R. Mororó, 156
Cidade:
S. Paulo
Fone:
011-218-2946/9262-7573
Fax:
186.837.368-14
RG:
UF:
SP
CEP:
03.410-060
e-Mail:
CPF:
20.070.510-6
14/09/1999
251
Titulação
Formação
Descrição
Curso Superior de Tecnologia em Processamento de Dados; Informática; UNESP-FATC;
SP; SP; 1992
Graduação
Aperfeiçoamento
Especialização
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
Pts.
09/1999 – 03/2001; professora; aulas da informática; CEFET-SP; SP; SP
2
3
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Dados Pessoais
Nome:
Francisco Carmo Nocito
End.:
Rua Apinagés, 1967
252
Cidade:
São Paulo
UF:
Fone:
011-3865-4741
Fax:
007.247.658-16
RG:
SP
CEP:
01.258-001
e-Mail:
CPF:
6.196.720-8
04/10/2000
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenhara Elétrica; modalidade eletrônica; FEI; S. B. do Campo; SP; 1982
Aperfeiçoamento
Especialização
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
Pts.
10/2000 – 12/2000; professor; aulas da eletrotécnica; CEFET-SP; SP: SP
2
3
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
253
Dados Pessoais
Nome:
Claudia Zago
End.:
Rua Sóror Angélica, 437, apto. 33
Cidade:
S. Paulo
Fone:
6236-0308
e-Mail:
CPF:
UF:
Fax:
SP
CEP:
02.452.060
-
101.589.628-69
RG:
15.795.203-4
02/1999
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Letras; letras; Instituto Metodista de Ensino Superior – Federação de Escolas Superiores
do ABC; 1989
Aperfeiçoamento
Especialização
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
02/1986 – 09/1086; auxiliar de ensino; Escola de Línguas Internacional Ltda.; Santana; SP
2
09/1986 – 05/1987; Auxiliar de ensino; Centro de Idiomas S/C; SP; SP
3
03/1987 – 02/1989; Auxiliar de ensino; Centro Paulistano de Cultura; SP; SP
4
09/1990 – 12/1990; Auxiliar de ensino; Associação Pedagógica; SP; SP
5
02/1991 – 02/1995; Professora; S. de Educação e Bem. Santa Catarina; SP; SP
6
06/1997 – 02/1998; Consultora; OUP-OXFORD UNIVERSITY; sp; SP
7
03/1998 – 09/1998; Professora de Inglês; Escola de Educação do Recanto da Petizada S/C
Ltda.SP; SP
8
02/99 –atual; professora; aulas de inglês; CEFET-SP; SP ;SP
Pts.
Item
Descrição
Pts.
254
1
2
3
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Dados Pessoais
Nome:
Paulo Gilberto Zepter
End.:
R. Mons. Vitorio J. Pavesio, 52
Cidade:
S. Paulo
Fone:
011-3765-2211
e-Mail:
[email protected]
CPF:
334.759.038-49
UF:
SP
CEP:
05.325-110
Fax:
RG:
3.561.987-9
02/02/1993
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenheiro Ind. Metalúrgico; Univ. Fed. Fluminense; RJ; RJ
Aperfeiçoamento
Especialização
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
Pts.
02/1993 – atual; professor; aulas da mecânica; CEFET-SP; SP ;SP
255
2
09/1974 – 04/1975; professor; aulas 2.º grau; SENAI; Osasco; SP
3
Item
Descrição
Pts.
1
11/'974 – 07/1976; Engenheiro de segurança; ROLAMENTOS FAG S/A; sp; sp
2
07/1976 – 01/1979; Gerente de controle da qualidade; ENGEX S/A; Salvador; Bahia
3
01/1979 – 03/1979; gerente de produção; PETROSIDER S/A; Simões Filho; Bahia
4
04/1979 – 10/1980; Gerente do departamento de engenharia de produtos; EQUIPETROL;
Simões Filho; Bahia
5
08/1983 – 06/1984; Gerente de controle de qualidade; Cia. Masa Vetro; RJ; RJ
6
12/1984 – 02/1986; Assessor da diretoria de engenharia; Santa Matilde; Três Rios; RJ
7
10/1986 – 04/1987; Gerente Industrial; CIRBRAS; Guarulhos; SP
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Dados Pessoais
Nome:
Wilson Ruiz
End.:
R. Apucarana, 382 – ap. 34C – Tatuapé
Cidade:
S. Paulo
Fone:
011-295-9111
e-Mail:
[email protected]
CPF:
022.410.518-37
UF:
SP
CEP:
03.311-000
Fax:
RG:
13.931.499-4
01/08/85
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenharia elétrica; engenharia; Univ. Mogi das Cruzes; Mogi das Cruzes; SP; 1985
Aperfeiçoamento
256
Especialização
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
Pts.
08/1985 – atual; professor; aulas da eletrônica; CEFET-SP; SP; SP
2
3
Item
Descrição
1
03/1988 – 03/1989; Engenheiro de Manutenção; Produtos Médico Hospitalares Elcsint Ltda.; S.
P.; SP
Pts.
2
05/1986 – 12/1986; Art-Printer Industia e Comércio Ltda.; SP; SP
3
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Dados Pessoais
Nome:
Nanci Romero
End.:
R. João Romero, 114 – V. João Romero
Cidade:
Poá
Fone:
4636-2034
e-Mail:
[email protected]
CPF:
027.504.408-40
UF:
Fax:
RG:
SP
CEP:
08.556.450
-
14.328.042
07/05/1992
257
Titulação
Formação
Descrição
Letras (Alemão/Português; FFLCH; USP; SP; SP; 1985
Graduação
Aperfeiçoamento
Especialização
Lato Sensu em Gramática Histórica; UNG; Guarulhos; SP; 1995
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Item
Descrição
1
Pts.
05/1992 – atual; professora; aulas de português; CEFET-SP; SP: SP:
2
3
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Publicações
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
5.3.4.2.
Critérios de pontuação para o corpo docente
A – Titulação do Corpo Docente
Considerar apenas a maior titulação
Doutor
10 Pontos
Mestre
8 Pontos
258
Notório Saber
Especialista
5 Pontos
4 Pontos
B – Experiência Profissional de Ensino
Cada ano de experiência docente no ensino médio, profissional ou superior somar
Máximo de 10 pontos
1 ponto.
C – Experiência Profissional Relevante (EPR) na Área Profissional do Curso
Cada ano de EPR somar 2 pontos. Máximo de 20 pontos.
Considera-se experiência profissional relevante na área profissional do curso.
Atividade/experiência laboral. (período mínimo de 2 anos em experiência/atividade)
Somente é pontuada a atividade/experiência loboral efetivamente comprovada.
D – Publicações Relevantes
Para cada 02 (duas) publicações relevantes somar 1 ponto. Máximo de 5 pontos.
A publicação deverá ser reconhecida pela comunidade da área específica e comprovada por intermédio dos
seguintes indicadores:




participação em congressos, exposições, reuniões científicas nacionais ou internacionais da
respectiva área com a apresentação de trabalhos registrado nos anais;
publicação dos resultados dos trabalhos de investigação em livros ou revistas indexadas ou que
tenham conselho editorial externo composto por especialistas reconhecidos na área;
desenvolvimento de intercâmbio institucional sistemático através da participação de seus
docentes em cursos de pós-graduação, troca de professores visitantes ou envolvimento em
pesquisas inter institucionais;
desenvolvimento de programas de iniciação científica envolvendo estudantes dos cursos de
graduação correspondentes às temáticas investigadas.
E – Entrevista
-
Analisar o perfil do professor com a unidade curricular a ser ministrada. Mínimo 0 ponto. Máximo
5 pontos.
5.3.4.3.
PLANILHA DE PONTUAÇÃO DO CORPO DOCENTE
O corpo docente deve ser constituído de no mínimo 10% de Mestres e/ou Doutores e 50% com
formação profissional relevante.
Os docentes atualmente envolvidos com o curso, bem como os docentes do curso pósreconhecimento devem estar presentes por ocasião da visita da Comissão Avaliadora.
Caso seja necessário, crie linhas para incluir mais professores.
259
5.4.1.3.1 CORPO DOCENTE DO CURSO AUTORIZADO
Relacionar para cada unidade curricular, desde o momento da autorização até a presente data, o professor e o período que o mesmo lecionou a
unidade curricular.
Relacionar as unidades curriculares de todas turmas ofertadas.
Disponibilizar os Diários de Classe à Comissão Avaliadora, quando da visita de verificação.
Pontos
Item
Unidade
Curricular
Turma
Professor
1
GED
115
Airton Pache Mahlmeister
1
DC1
116
1
GED
1
A
B
C
D
E
Total
MANHÂ
0
10
9,4
5
5
29,4
MANHÂ
0
10
9,4
5
5
29,4
135
MANHÂ
0
10
9,4
5
5
29,4
GED
178
NOITE
0
10
9,4
5
5
29,4
2
DC1
116
Albino Botelho de Andrade
MANHÂ
0
10
0
0
0
10
2
TL1
190
NOITE
0
10
0
0
0
10
2
DC1
195
NOITE
0
10
0
0
0
10
2
DC2
281
NOITE
0
10
0
0
0
10
3
EN2
316
MANHÂ
10
7,2
3,6
2
5
27,8
3
EN2
326
MANHÂ
10
7,2
3,6
2
5
27,8
3
SD3
416
MANHÂ
10
7,2
3,6
2
5
27,8
3
MCP
426
MANHÂ
10
7,2
3,6
2
5
27,8
3
MCL
516
MANHÂ
10
7,2
3,6
2
5
27,8
3
IFD
622
MANHÂ
10
7,2
3,6
2
5
27,8
3
LIP
525
Alexandre Galvonas Apuzzo
MANHÂ
0
5,7
17,5
0
5
28,2
3
LIP
581
NOITE
0
5,7
17,5
0
5
28,2
4
MCP
420
Alice Reis de Souza
MANHÂ
0
7,6
1,1
0,5
5
14,1
Período
260
4
MCL
516
Alice Reis de Souza
MANHÂ
0
7,6
1,1
0,5
5
14,1
4
MCL
525
Alice Reis de Souza
MANHÂ
0
7,6
1,1
0,5
5
14,1
5
IFO
116
Almir Fernandes
MANHÂ
10
10
10
3
5
38
5
IFO
135
Almir Fernandes
MANHÂ
10
10
10
3
5
38
5
IFO
181
Almir Fernandes
NOITE
10
10
10
3
5
38
5
IFO
195
Almir Fernandes
NOITE
10
10
10
3
5
38
6
EN1
215
Alvaro Romanelli Cardoso
MANHÂ
10
10
0
5
5
30
6
EN1
216
MANHÂ
10
10
0
5
5
30
6
EN1
220
MANHÂ
10
10
0
5
5
30
6
EN1
226
MANHÂ
10
10
0
5
5
30
7
FSC
116
André Kraemer Cipoli
MANHÂ
0
1
0
0
0
1
8
TL2
281
NOITE
0
5,3
0
0
0
5,3
8
FT2
481
NOITE
0
5,3
0
0
0
5,3
9
GED
115
MANHÂ
0
10
0
0
5
15
9
DC1
115
MANHÂ
0
10
0
0
5
15
9
GED
116
MANHÂ
0
10
0
0
5
15
9
GED
120
MANHÂ
0
10
0
0
5
15
9
CD
125
MANHÂ
0
10
0
0
5
15
9
DC1
135
MANHÂ
0
10
0
0
5
15
9
DC2
220
MANHÂ
0
10
0
0
5
15
9
PJI
622
MANHÂ
0
10
0
0
5
15
10
TL1
115
MANHÂ
0
10
20
0
5
35
10
TL1
120
MANHÂ
0
10
20
0
5
35
10
TL1
125
MANHÂ
0
10
20
0
5
35
10
TL1
135
MANHÂ
0
10
20
0
5
35
10
TL1
178
NOITE
0
10
20
0
5
35
10
TL1
190
NOITE
0
10
20
0
5
35
261
10
TL1
195
NOITE
0
10
20
0
5
35
10
TL1
195
NOITE
0
10
20
0
5
35
11
FSC
178
NOITE
10
6,7
6,7
0,5
0
23,9
11
FSC
181
NOITE
10
6,7
6,7
0,5
0
23,9
11
FSC
190
NOITE
10
6,7
6,7
0,5
0
23,9
11
FSC
195
NOITE
10
6,7
6,7
0,5
0
23,9
11
FSC
195
NOITE
10
6,7
6,7
0,5
0
23,9
12
FSC
116
MANHÂ
4
10
10
0
0
24
12
FSC
120
MANHÂ
4
10
10
0
0
24
12
FSC
125
MANHÂ
4
10
10
0
0
24
13
EST
381
Ayrton Olivares
NOITE
0
10
9,4
5
5
29,4
13
EST
381
Ayrton Olivares
NOITE
0
10
9,4
5
5
29,4
14
LA3
693
Benedito Germano de Freitas Costa
NOITE
0
10
0
0
5
15
15
MCP
420
Carlos Alberto Morioka
MANHÂ
0
0,6
0
0
0
0,6
16
CA1
115
MANHÂ
4
10
10
0,5
0
24,5
16
CA1
116
MANHÂ
4
10
10
0,5
0
24,5
16
CA1
120
MANHÂ
4
10
10
0,5
0
24,5
16
CA1
125
MANHÂ
4
10
10
0,5
0
24,5
16
CA1
135
MANHÂ
4
10
10
0,5
0
24,5
16
CA2
216
MANHÂ
4
10
10
0,5
0
24,5
16
CA2
226
MANHÂ
4
10
10
0,5
0
24,5
17
ET1
178
Carlos Eduardo Maria de Bédia
NOITE
0
7,14
0,5
0
0
7,64
18
IFO
116
Carlos Frajuca
MANHÂ
10
10
11
5
5
31
18
IFO
181
Carlos Frajuca
NOITE
10
10
11
5
5
31
18
IFO
190
Carlos Frajuca
NOITE
10
10
11
5
5
31
18
MC1
316
Carlos Frajuca
MANHÂ
10
10
11
5
5
31
18
MC1
316
Carlos Frajuca
MANHÂ
10
10
11
5
5
31
18
MC1
326
Carlos Frajuca
MANHÂ
10
10
11
5
5
31
262
18
FT2
416
Carlos Frajuca
MANHÂ
10
10
11
5
5
31
18
LIP
516
Carlos Frajuca
MANHÂ
10
10
11
5
5
31
18
LA3
622
Carlos Frajuca
MANHÂ
10
10
11
5
5
31
18
LA3
693
Carlos Frajuca
NOITE
10
10
11
5
5
31
19
ET1
135
MANHÂ
4
10
17,7
0,5
5
37,2
20
TL2
278
Celso Faustino Soto
NOITE
0
10
0
0
5
15
20
LA1
420
Celso Faustino Soto
MANHÂ
0
10
0
0
5
15
21
LA1
420
Cezar Turqui Neto
MANHÂ
4
10
20
0
5
39
21
LA1
481
Cezar Turqui Neto
NOITE
4
10
20
0
5
39
21
LA1
490
Cezar Turqui Neto
NOITE
4
10
20
0
5
39
22
LA1
481
Chester Contatori
NOITE
4
10
13,8
0
5
32,8
22
LA1
490
Chester Contatori
NOITE
4
10
13,8
0
5
32,8
23
IED
490
Cintia Gonçalves
NOITE
0
6,8
2,6
0
5
14,4
23
AEL
581
Cintia Gonçalves
NOITE
0
6,8
2,6
0
5
14,4
23
PJI
693
Cintia Gonçalves
NOITE
0
6,8
2,6
0
5
14,4
24
INS
215
Cláudia Abboud Aranega
MANHÂ
4
9,7
9,7
0
5
28,4
24
INS
220
MANHÂ
4
9,7
9,7
0
5
28,4
24
INS
226
MANHÂ
4
9,7
9,7
0
5
28,4
25
LGP
116
MANHÂ
10
10
10
0
0
30
25
LGP
181
NOITE
10
10
10
0
0
30
25
LGP
195
NOITE
10
10
10
0
0
30
26
INS
278
Cláudia Zago
NOITE
0
10
10
0
0
20
27
DC2
216
Clóvis Valecico
MANHÂ
4
10
15,9
0
5
34,9
27
TL2
220
Clóvis Valecico
MANHÂ
4
10
15,9
0
5
34,9
27
TL2
226
Clóvis Valecico
MANHÂ
4
10
15,9
0
5
34,9
27
PLD
622
Clóvis Valecico
MANHÂ
4
10
15,9
0
5
34,9
28
GE1
581
Croumel Marins
NOITE
0
10
0
0
5
15
28
GE3
693
Croumel Marins
NOITE
0
10
0
0
5
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263
29
INS
215
Cynthia Regina Fischer
MANHÂ
8
10
10
0
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30
QMI
316
MANHÂ
8
10
10
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0
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30
QMI
316
MANHÂ
8
10
10
1,5
0
29,5
30
QMI
326
MANHÂ
8
10
10
1,5
0
29,5
31
EST
316
MANHÂ
4
10
10
0
5
29
32
QMI
381
NOITE
8
5,5
5,5
2
0
21
32
QMI
381
NOITE
8
5,5
5,5
2
0
21
32
QMI
395
NOITE
8
5,5
5,5
2
0
21
33
EST
316
Ednea Pasini
MANHÂ
0
10
10
0
5
25
33
EST
326
Ednea Pasini
MANHÂ
0
10
10
0
5
25
34
GAV
115
Eduardo Curvello
MANHÂ
8
7
7,1
0
0
22,1
34
GAV
116
Eduardo Curvello
MANHÂ
8
7
7,1
0
0
22,1
34
GAV
120
Eduardo Curvello
MANHÂ
8
7
7,1
0
0
22,1
34
GAV
125
Eduardo Curvello
MANHÂ
8
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7,1
0
0
22,1
34
GAV
135
Eduardo Curvello
MANHÂ
8
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0
0
22,1
34
CA1
178
Eduardo Curvello
NOITE
8
7
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0
0
22,1
34
GAV
178
Eduardo Curvello
NOITE
8
7
7,1
0
0
22,1
34
GAV
181
Eduardo Curvello
NOITE
8
7
7,1
0
0
22,1
34
CA1
190
Eduardo Curvello
NOITE
8
7
7,1
0
0
22,1
34
CA1
195
Eduardo Curvello
NOITE
8
7
7,1
0
0
22,1
34
GAV
195
Eduardo Curvello
NOITE
8
7
7,1
0
0
22,1
34
CA2
215
Eduardo Curvello
MANHÂ
8
7
7,1
0
0
22,1
34
CA2
220
Eduardo Curvello
MANHÂ
8
7
7,1
0
0
22,1
34
CA2
278
Eduardo Curvello
NOITE
8
7
7,1
0
0
22,1
34
CA2
281
Eduardo Curvello
NOITE
8
7
7,1
0
0
22,1
34
CA2
290
Eduardo Curvello
NOITE
8
7
7,1
0
0
22,1
34
CA2
295
Eduardo Curvello
NOITE
8
7
7,1
0
0
22,1
35
DC1
120
MANHÂ
0
10
0
0
5
15
264
35
DC1
125
MANHÂ
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35
FT2
420
MANHÂ
0
10
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0
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36
LGP
120
Eliana Maria Azevedo Roda
MANHÂ
4
10
10
1
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36
LGP
125
MANHÂ
4
10
10
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36
LGP
190
NOITE
4
10
10
1
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LGP
195
NOITE
4
10
10
1
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30
37
MC1
316
MANHÂ
0
9,9
2,3
0
5
17,2
37
MC1
326
MANHÂ
0
9,9
2,3
0
5
17,2
37
GE1
516
MANHÂ
0
9,9
2,3
0
5
17,2
37
GE1
525
MANHÂ
0
9,9
2,3
0
5
17,2
38
LGP
115
Fátima Beatriz de Benedictis Delphino
MANHÂ
10
10
10
0,5
5
35,5
38
LGP
135
MANHÂ
10
10
10
0,5
5
35,5
38
LGP
178
NOITE
10
10
10
0,5
5
35,5
39
TL2
281
Fernando Schumtz Cruz
NOITE
4
10
0
0
5
19
39
TL2
290
NOITE
4
10
0
0
5
19
39
TL2
295
NOITE
4
10
0
0
5
19
40
LGP
178
Floripes Vieira Zambo
NOITE
4
10
0
0
5
19
41
ET1
115
MANHÂ
0
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0
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5
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41
SD1
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MANHÂ
0
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0
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5
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SD1
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MANHÂ
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5
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SD2
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MANHÂ
0
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SD2
316
MANHÂ
0
10
0
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5
20
41
SD2
326
MANHÂ
0
10
0
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5
20
41
SD3
420
MANHÂ
0
10
0
5
5
20
41
SD3
426
MANHÂ
0
10
0
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5
20
42
TL1
120
MANHÂ
8
10
3
0
5
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42
TL1
181
NOITE
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10
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5
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42
TL2
290
NOITE
8
10
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0
5
26
265
43
IFO
135
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MANHÂ
0
0,24
0
0
0
0,24
43
ET2
278
Franscisco Nocito
NOITE
0
0,24
0
0
0
0,24
44
LIP
516
Garabed Kenchian
MANHÂ
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10
10,9
4,5
5
40,4
44
LA3
622
Garabed Kenchian
MANHÂ
10
10
10,9
4,5
5
40,4
45
TL1
125
MANHÂ
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10
0
0
0
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TL1
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0
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TL1
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0
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TL1
195
NOITE
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0
0
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NOITE
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14
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MC2
381
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0
0
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MC1
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0
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MC2
481
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4
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0
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PLD
693
NOITE
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0
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FT1
316
MANHÂ
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0
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15
46
FT1
316
MANHÂ
0
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0
0
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15
46
TFT1
326
MANHÂ
0
10
0
0
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FT1
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10
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FT2
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NOITE
0
10
0
0
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FT1
395
NOITE
0
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0
0
5
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LA1
481
NOITE
0
10
0
0
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LA1
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0
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0
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MDT
516
MANHÂ
0
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525
MANHÂ
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MANHÂ
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Januario Caruso
NOITE
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47
TL1
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Januario Caruso
NOITE
0
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5
30,3
47
TL1
190
Januario Caruso
NOITE
0
5,3
20
0
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30,3
266
47
TL1
195
Januario Caruso
NOITE
0
5,3
20
0
5
30,3
47
TL1
195
Januario Caruso
NOITE
0
5,3
20
0
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48
MCP
481
NOITE
0
10
20
0
5
35
48
MCP
490
NOITE
0
10
20
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35
48
MCL
581
NOITE
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PJI
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178
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NOITE
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0
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24
49
DC2
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Jorge Baques Tudela
NOITE
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0
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24
50
IFO
125
Jorge Guilhermo N Aracena
MANHÂ
8
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0
0
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MANHÂ
8
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0
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LA1
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MANHÂ
8
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0
0
0
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50
FT2
426
MANHÂ
8
0,6
0
0
0
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50
LA2
516
MANHÂ
8
0,6
0
0
0
8,6
50
LA2
581
NOITE
8
0,6
0
0
0
8,6
50
STE
622
MANHÂ
8
0,6
0
0
0
8,6
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DC1
115
José Antonio Neves
MANHÂ
0
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DC1
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José Antonio Neves
MANHÂ
0
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DC1
135
José Antonio Neves
MANHÂ
0
8,1
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0
5
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TL2
215
José Antonio Neves
MANHÂ
0
8,1
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0
5
33,1
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DC2
216
José Antonio Neves
MANHÂ
0
8,1
20
0
5
33,1
51
TL2
216
José Antonio Neves
MANHÂ
0
8,1
20
0
5
33,1
51
DC2
220
José Antonio Neves
MANHÂ
0
8,1
20
0
5
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51
TL2
226
José Antonio Neves
MANHÂ
0
8,1
20
0
5
33,1
51
LA1
416
José Antonio Neves
MANHÂ
0
8,1
20
0
5
33,1
51
LA1
420
José Antonio Neves
MANHÂ
0
8,1
20
0
5
33,1
51
LA2
426
José Antonio Neves
MANHÂ
0
8,1
20
0
5
33,1
51
LA2
525
José Antonio Neves
MANHÂ
0
8,1
20
0
5
33,1
52
DC1
195
NOITE
8
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0
0
0
18
267
52
TL2
220
MANHÂ
8
10
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0
0
18
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TL2
226
MANHÂ
8
10
0
0
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18
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GED
125
MANHÂ
0
10
10
0
5
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DC1
178
NOITE
0
10
10
0
5
25
53
GED
181
NOITE
0
10
10
0
5
25
53
GED
190
NOITE
0
10
10
0
5
25
53
GED
195
NOITE
0
10
10
0
5
25
53
GED
195
NOITE
0
10
10
0
5
25
53
DC2
278
NOITE
0
10
10
0
5
25
54
LA2
416
MANHÂ
4
10
0
0
0
14
54
LA2
516
MANHÂ
4
10
0
0
0
14
54
LA2
525
MANHÂ
4
10
0
0
0
14
55
EN2
326
José Luiz Azzolino
MANHÂ
0
10
0
0
0
10
56
ET1
178
José Luiz Chagas Quirino
NOITE
0
7,6
0
0
5
12,6
56
ET1
181
NOITE
0
7,6
0
0
5
12,6
56
ET1
195
NOITE
0
7,6
0
0
5
12,6
56
ET2
215
MANHÂ
0
7,6
0
0
5
12,6
56
ET2
216
MANHÂ
0
7,6
0
0
5
12,6
56
ET2
226
MANHÂ
0
7,6
0
0
5
12,6
56
ET2
278
NOITE
0
7,6
0
0
5
12,6
56
ET2
281
NOITE
0
7,6
0
0
5
12,6
57
TL2
215
José Minatogawa
MANHÂ
0
10
0
0
0
10
57
TL2
278
José Minatogawa
NOITE
0
10
0
0
0
10
58
ET1
195
Lineu Carlos Bachareti Sodero
NOITE
4
10
20
0
5
39
58
MQL
490
NOITE
4
10
20
0
5
39
59
EN1
281
NOITE
0
10
0
1
5
16
59
EN1
290
NOITE
0
10
0
1
5
16
59
EN1
295
NOITE
0
10
0
1
5
16
268
59
SD2
381
NOITE
0
10
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1
5
16
59
SD2
381
NOITE
0
10
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1
5
16
59
EN2
395
NOITE
0
10
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1
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16
59
SD3
481
NOITE
0
10
0
1
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16
59
LIP
581
NOITE
0
10
0
1
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16
60
ET1
190
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NOITE
0
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0
0
0
0,6
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IED
490
NOITE
0
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0
0
0,6
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IFO
178
NOITE
8
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61
AEL
516
MANHÂ
8
9,6
3
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5
26,6
61
AEL
525
MANHÂ
8
9,6
3
1
5
26,6
61
AEL
581
NOITE
8
9,6
3
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5
26,6
61
PJI
622
MANHÂ
8
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62
TL2
215
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MANHÂ
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0
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TL2
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MANHÂ
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TL2
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MANHÂ
0
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TL2
278
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0
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IED
416
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MANHÂ
0
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0
0
0
0,3
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IED
481
Marcelo Hisao
NOITE
0
0,3
0
0
0
0,3
64
ET2
295
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NOITE
4
10
20
0
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DC1
190
NOITE
0
10
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DC1
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0
10
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0
5
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DC2
295
NOITE
0
10
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0
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LA2
581
NOITE
0
10
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0
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PJI
693
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9,4
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0
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FSC
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MANHÂ
8
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9,4
0
0
26,8
66
FSC
135
MANHÂ
8
9,4
9,4
0
0
26,8
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ET1
115
MANHÂ
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0
1
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20
269
67
EN1
215
MANHÂ
4
10
0
1
5
20
67
EN1
216
MANHÂ
4
10
0
1
5
20
67
EN1
220
MANHÂ
4
10
0
1
5
20
67
EN1
226
MANHÂ
4
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0
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5
20
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SD2
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MANHÂ
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SD2
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420
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MANHÂ
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ET1
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NOITE
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ET2
220
MANHÂ
0
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1,3
0
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IED
416
MANHÂ
0
1,1
1,3
0
5
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MQL
420
MANHÂ
0
1,1
1,3
0
5
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69
IED
426
MANHÂ
0
1,1
1,3
0
5
7,4
69
IED
481
NOITE
0
1,1
1,3
0
5
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69
CPS
516
MANHÂ
0
1,1
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CPS
525
MANHÂ
0
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1,3
0
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69
CPS
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NOITE
0
1,1
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0
5
7,4
70
EN1
278
Masamori Kashiwagi
NOITE
4
3,1
20
0
5
32,1
70
EN1
295
Masamori Kashiwagi
NOITE
4
3,1
20
0
5
32,1
70
SD2
381
Masamori Kashiwagi
NOITE
4
3,1
20
0
5
32,1
70
IFD
693
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NOITE
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20
0
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MC1
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NOITE
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10
0
0
5
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72
INS
216
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MANHÂ
4
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1,6
0
5
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72
INS
226
MANHÂ
4
1,6
1,6
0
5
12,2
270
72
INS
290
NOITE
4
1,6
1,6
0
5
12,2
72
INS
295
NOITE
4
1,6
1,6
0
5
12,2
73
LGP
120
Nanci Romero
MANHÂ
4
10
10
0
5
29
73
LGP
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Nanci Romero
MANHÂ
4
10
10
0
5
29
73
LGP
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Nanci Romero
NOITE
4
10
10
0
5
29
73
LGP
190
Nanci Romero
NOITE
4
10
10
0
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73
LGP
195
Nanci Romero
NOITE
4
10
10
0
5
29
73
LGP
195
Nanci Romero
NOITE
4
10
10
0
5
29
74
QMI
316
MANHÂ
0
10
10
0
5
25
74
QMI
316
MANHÂ
0
10
10
0
5
25
74
QMI
326
MANHÂ
0
10
10
0
5
25
74
QMI
381
NOITE
0
10
10
0
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75
ET1
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NOITE
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0
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ET1
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Odair Martins
NOITE
4
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0
5
19
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ET1
190
Odair Martins
NOITE
4
10
0
0
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19
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ET1
195
Odair Martins
NOITE
4
10
0
0
5
19
75
ET1
195
Odair Martins
NOITE
4
10
0
0
5
19
75
ET2
278
Odair Martins
NOITE
4
10
0
0
5
19
75
ET2
281
Odair Martins
NOITE
4
10
0
0
5
19
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ET2
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Odair Martins
NOITE
4
10
0
0
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75
ET2
295
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NOITE
4
10
0
0
5
19
75
ETM
381
Odair Martins
NOITE
4
10
0
0
5
19
75
ETM
395
Odair Martins
NOITE
4
10
0
0
5
19
75
MQL
481
Odair Martins
NOITE
4
10
0
0
5
19
75
MQL
490
Odair Martins
NOITE
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10
0
0
5
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76
SD1
278
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0
10
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0
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35
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SD1
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0
10
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EN1
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NOITE
0
10
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35
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EN1
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NOITE
0
10
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0
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EN2
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NOITE
0
10
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0
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EN3
381
NOITE
0
10
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0
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35
76
SD2
395
NOITE
0
10
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0
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SD3
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NOITE
0
10
20
0
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35
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SD3
490
NOITE
0
10
20
0
5
35
77
MCL
525
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MANHÂ
4
7,7
7
0
5
23,7
78
ET1
125
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MANHÂ
4
7,2
20
0
0
31,2
78
MQL
481
Osmir Adão
NOITE
4
7,2
20
0
0
31,2
79
FSC
120
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MANHÂ
4
10
10
0
0
24
79
FSC
125
MANHÂ
4
10
10
0
0
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FSC
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4
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10
0
0
24
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FSC
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NOITE
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10
0
0
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FSC
190
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10
0
0
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FSC
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NOITE
4
10
10
0
0
24
79
FSC
195
NOITE
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10
10
0
0
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DC1
181
NOITE
4
10
0
0
0
14
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DC2
226
MANHÂ
4
10
0
0
0
14
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TL1
115
MANHÂ
0
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TL1
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MANHÂ
0
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0
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TL1
135
MANHÂ
0
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0
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TL2
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0
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NOITE
0
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0
5
35
81
IND
525
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0
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20
0
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MANHÂ
0
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STE
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0
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0
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IFO
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MANHÂ
0
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0
0
1,3
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ET1
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MANHÂ
0
10
0
0
0
10
272
83
EN1
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MANHÂ
0
10
0
0
0
10
83
EN1
220
Pedro Celestino
MANHÂ
0
10
0
0
0
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83
EN1
226
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MANHÂ
0
10
0
0
0
10
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ET1
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MANHÂ
0
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0
0
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1,5
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IED
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NOITE
0
1,5
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0
0
1,5
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MANHÂ
10
10
10
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0
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85
LGP
116
MANHÂ
10
10
10
3,5
0
33,5
85
LGP
135
MANHÂ
10
10
10
3,5
0
33,5
86
EN2
395
Ricardo Formenton
NOITE
4
7,7
9,5
0
5
26,2
86
PJI
622
Ricardo Formenton
MANHÂ
4
7,7
9,5
0
5
26,2
87
FSC
115
MANHÂ
10
10
10
1,5
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87
FSC
135
MANHÂ
10
10
10
1,5
5
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TL1
116
Roaldo Tonhon Filho
MANHÂ
4
10
0
0
5
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TL1
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MANHÂ
4
10
0
0
5
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LA1
420
Roaldo Tonhon Filho
MANHÂ
4
10
0
0
5
19
88
MC2
426
Roaldo Tonhon Filho
MANHÂ
4
10
0
0
5
19
89
MC1
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MANHÂ
4
10
0
0
5
19
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LA1
416
MANHÂ
4
10
0
0
5
19
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LA2
525
MANHÂ
4
10
0
0
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TL1
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NOITE
0
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0
0
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0
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0
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MANHÂ
8
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0
5
23
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195
Rubem Ribeiro Filho
NOITE
0
2
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0
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TL2
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Rubem Ribeiro Filho
MANHÂ
0
2
13,7
0
5
20,7
92
IND
516
Rubem Ribeiro Filho
MANHÂ
0
2
13,7
0
5
20,7
92
IND
581
Rubem Ribeiro Filho
NOITE
0
2
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0
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MC1
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Sarkis Melconian
MANHÂ
0
10
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1
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273
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MC2
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Sarkis Melconian
MANHÂ
0
10
0
1
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MC1
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Sarkis Melconian
MANHÂ
0
10
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1
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MC1
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Sarkis Melconian
NOITE
0
10
0
1
5
16
93
MC2
416
Sarkis Melconian
MANHÂ
0
10
0
1
5
16
94
TL2
278
Sérgio Luiz Kyrillos
NOITE
8
10
0,6
0
5
23,6
94
TL2
281
NOITE
8
10
0,6
0
5
23,6
94
TL2
290
NOITE
8
10
0,6
0
5
23,6
94
TL2
295
NOITE
8
10
0,6
0
5
23,6
95
TL2
215
Sérgio Yoshinobu Araki
MANHÂ
4
10
0
0
5
19
95
TL2
216
MANHÂ
4
10
0
0
5
19
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TL2
220
MANHÂ
4
10
0
0
5
19
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TL2
226
MANHÂ
4
10
0
0
5
19
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TL2
281
NOITE
4
10
0
0
5
19
96
GED
116
Silvana Bueno Gomes
MANHÂ
4
9,7
11,9
0
5
30,6
96
GED
120
Silvana Bueno Gomes
MANHÂ
4
9,7
11,9
0
5
30,6
96
GED
125
Silvana Bueno Gomes
MANHÂ
4
9,7
11,9
0
5
30,6
96
GED
181
Silvana Bueno Gomes
NOITE
4
9,7
11,9
0
5
30,6
96
GED
190
Silvana Bueno Gomes
NOITE
4
9,7
11,9
0
5
30,6
96
GED
195
Silvana Bueno Gomes
NOITE
4
9,7
11,9
0
5
30,6
96
GED
195
Silvana Bueno Gomes
NOITE
4
9,7
11,9
0
5
30,6
97
ET1
116
Sônia Maria Martins Rodrigues
MANHÂ
4
10
10
0
5
29
97
ET1
120
MANHÂ
4
10
10
0
5
29
97
ET1
125
MANHÂ
4
10
10
0
5
29
97
ET2
215
MANHÂ
4
10
10
0
5
29
97
ET2
216
MANHÂ
4
10
10
0
5
29
97
ET2
220
MANHÂ
4
10
10
0
5
29
97
ET2
226
MANHÂ
4
10
10
0
5
29
97
ETM
316
MANHÂ
4
10
10
0
5
29
274
97
ETM
316
MANHÂ
4
10
10
0
5
29
97
ETM
326
MANHÂ
4
10
10
0
5
29
97
MQL
416
MANHÂ
4
10
10
0
5
29
97
IED
420
MANHÂ
4
10
10
0
5
29
97
IED
426
MANHÂ
4
10
10
0
5
29
98
INS
216
MANHÂ
4
3,7
3,7
0
5
16,4
98
INS
220
MANHÂ
4
3,7
3,7
0
5
16,4
98
INS
278
NOITE
4
3,7
3,7
0
5
16,4
98
INS
281
NOITE
4
3,7
3,7
0
5
16,4
98
INS
290
NOITE
4
3,7
3,7
0
5
16,4
98
INS
295
NOITE
4
3,7
3,7
0
5
16,4
99
SD1
216
Thelmo Mesquita
MANHÂ
8
10
0
2,5
0
20,5
99
SD2
316
Thelmo Mesquita
MANHÂ
8
10
0
2,5
0
20,5
99
SD2
326
Thelmo Mesquita
MANHÂ
8
10
0
2,5
0
20,5
99
LIP
525
Thelmo Mesquita
MANHÂ
8
10
0
2,5
0
20,5
100
DC1
190
Tuneo Uchida
NOITE
0
10
0
0
5
15
100
DC1
195
Tuneo Uchida
NOITE
0
10
0
0
5
15
100
TL2
281
Tuneo Uchida
NOITE
0
10
0
0
5
15
100
TL2
290
Tuneo Uchida
NOITE
0
10
0
0
5
15
100
DC2
295
Tuneo Uchida
NOITE
0
10
0
0
5
15
100
LA3
693
Tuneo Uchida
NOITE
0
10
0
0
5
15
101
TL2
226
Vagner Amaral
MANHÂ
0
10
0
0
0
10
101
TL2
278
Vagner Amaral
NOITE
0
10
0
0
0
10
102
EN2
316
Valdir Oliveira
MANHÂ
0
10
0
0
0
10
103
ETM
381
Valter Costa Teixeira Pinto
NOITE
8
1,6
0,4
0,5
5,0
15,5
103
MQL
420
MANHÂ
8
1,6
0,4
0,5
5,0
15,5
103
IED
426
MANHÂ
8
1,6
0,4
0,5
5,0
15,5
103
AEL
516
MANHÂ
8
1,6
0,4
0,5
5,0
15,5
275
103
CPS
525
MANHÂ
8
1,6
0,4
0,5
5,0
15,5
103
CPS
581
NOITE
8
1,6
0,4
0,5
5,0
15,5
103
IFD
622
MANHÂ
8
1,6
0,4
0,5
5,0
15,5
103
IFD
693
NOITE
8
1,6
0,4
0,5
5,0
15,5
104
EN2
316
Wanderlei
MANHÂ
0
1,2
0
0
0
1,2
104
EN2
316
Wanderlei
MANHÂ
0
1,2
0
0
0
1,2
105
CA1
181
Wania Tedeschi
NOITE
4
7,1
7,1
0
0
18,2
106
LA1
426
Wilson Luiz
MANHÂ
0
0,5
0
0
0
0,5
107
SD3
416
Wilson Mitiharu Shibata
MANHÂ
0
10
0
0
0
10
108
ET1
116
MANHÂ
0
10
0
0
0
10
108
ET1
120
MANHÂ
0
10
0
0
0
10
108
ET1
125
MANHÂ
0
10
0
0
0
10
108
ET1
135
MANHÂ
0
10
0
0
0
10
108
ET2
216
MANHÂ
0
10
0
0
0
10
108
ET2
220
MANHÂ
0
10
0
0
0
10
108
ET2
226
MANHÂ
0
10
0
0
0
10
109
EN2
316
Wilson Ruiz
MANHÂ
0
10
3
0
5
18
109
EN2
381
Wilson Ruiz
NOITE
0
10
3
0
5
18
109
MCP
416
Wilson Ruiz
MANHÂ
0
10
3
0
5
18
109
MCP
420
Wilson Ruiz
MANHÂ
0
10
3
0
5
18
109
MCP
426
Wilson Ruiz
MANHÂ
0
10
3
0
5
18
109
MCP
481
Wilson Ruiz
NOITE
0
10
3
0
5
18
109
MCP
490
Wilson Ruiz
NOITE
0
10
3
0
5
18
109
MCL
516
Wilson Ruiz
MANHÂ
0
10
3
0
5
18
109
MCL
525
Wilson Ruiz
MANHÂ
0
10
3
0
5
18
109
MCL
581
Wilson Ruiz
NOITE
0
10
3
0
5
18
110
DC1
181
Yukio Hanayama
NOITE
0
10
3
0
5
18
110
TL2
215
Yukio Hanayama
MANHÂ
0
10
3
0
5
18
276
110
TL2
216
Yukio Hanayama
MANHÂ
0
10
3
0
5
Total Geral de Pontos
18
21,97
PONTUAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO AUTORIZADO
__21,97__
Pontuação = Total Geral de Pontos
Total de itens relacionados
5.4.1.3.2
CORPO DOCENTE DO CURSO PÓS-RECONHECIMENTO
Relacionar para cada unidade curricular, o professor que lecionará a mesma. Não se admitirá a indicação de perfil.
Pontos
Item
Unidade
Curricular
Turma
Professor
1
EN2
322
1
IND
591
1
IFD
1
A
B
C
D
E
Total
MANHÂ
10
7,2
3,6
2
5
27,8
NOITE
10
7,2
3,6
2
5
27,8
625
MANHÂ
10
7,2
3,6
2
5
27,8
LIP
521
MANHÂ
0
5,7
17,5
0
5
28,2
1
LIP
591
NOITE
0
5,7
17,5
0
5
28,2
2
MCL
521
Alice Reis de Souza
MANHÂ
0
7,6
1,1
0,5
5
14,1
3
IFO
191
Almir Fernandes
NOITE
10
10
10
3
5
38
Período
277
4
EN1
227
MANHÂ
10
10
0
5
5
30
5
CD
122
MANHÂ
0
10
0
0
5
15
5
DC2
227
MANHÂ
0
10
0
0
5
15
5
PJI
625
MANHÂ
0
10
0
0
5
15
6
TL1
122
MANHÂ
0
10
20
0
5
35
6
TL1
191
NOITE
0
10
20
0
5
35
7
FSC
191
NOITE
10
6,7
6,7
0,5
0
23,9
7
FSC
191
NOITE
10
6,7
6,7
0,5
0
23,9
8
FSC
122
MANHÂ
4
10
10
0
0
24
9
CA1
122
MANHÂ
4
10
10
0,5
0
24,5
10
IFO
191
Carlos Frajuca
NOITE
10
10
11
5
5
31
10
MC1
322
Carlos Frajuca
MANHÂ
10
10
11
5
5
31
10
LA3
625
Carlos Frajuca
MANHÂ
10
10
11
5
5
31
11
LA1
496
Cezar Turqui Neto
NOITE
4
10
20
0
5
39
12
LA1
496
Chester Contatori
NOITE
4
10
13,8
0
5
32,8
13
IED
496
Cintia Gonçalves
NOITE
0
6,8
2,6
0
5
14,4
13
AEL
591
Cintia Gonçalves
NOITE
0
6,8
2,6
0
5
14,4
14
INS
227
MANHÂ
4
9,7
9,7
0
5
28,4
15
TL2
227
Clóvis Valecico
MANHÂ
4
10
15,9
0
5
34,9
15
PLD
625
Clóvis Valecico
MANHÂ
4
10
15,9
0
5
34,9
16
GE1
591
Croumel Marins
NOITE
0
10
0
0
5
15
17
QMI
322
MANHÂ
8
10
10
1,5
0
29,5
18
EST
322
MANHÂ
4
10
10
0
5
29
19
QMI
391
NOITE
8
5,5
5,5
2
0
21
20
GAV
122
Eduardo Curvello
MANHÂ
8
7
7,1
0
0
22,1
278
20
CA1
191
Eduardo Curvello
NOITE
8
7
7,1
0
0
22,1
20
CA2
227
Eduardo Curvello
MANHÂ
8
7
7,1
0
0
22,1
20
CA2
296
Eduardo Curvello
NOITE
8
7
7,1
0
0
22,1
21
DC1
122
MANHÂ
0
10
0
0
5
15
22
LGP
122
MANHÂ
4
10
10
1
5
30
22
LGP
191
NOITE
4
10
10
1
5
30
23
MC1
322
MANHÂ
0
9,9
2,3
0
5
17,2
23
GE1
521
MANHÂ
0
9,9
2,3
0
5
17,2
24
TL2
296
NOITE
4
10
0
0
5
19
25
SD1
227
MANHÂ
0
10
0
5
5
20
25
SD2
322
MANHÂ
0
10
0
5
5
20
26
TL2
296
NOITE
8
10
3
0
5
26
27
LA3
625
Garabed Kenchian
MANHÂ
10
10
10,9
4,5
5
40,4
28
TL1
122
MANHÂ
4
10
0
0
0
14
28
TL2
227
MANHÂ
4
10
0
0
0
14
28
TL1
191
NOITE
4
10
0
0
0
14
28
MC1
391
NOITE
4
10
0
0
0
14
29
FT1
322
MANHÂ
0
10
0
0
5
15
29
FT1
391
NOITE
0
10
0
0
5
15
29
LA1
496
NOITE
0
10
0
0
5
15
29
MDT
521
MANHÂ
0
10
0
0
5
15
29
MDT
591
NOITE
0
10
0
0
5
15
30
TL1
122
Januario Caruso
MANHÂ
0
5,3
20
0
5
30,3
30
TL1
191
Januario Caruso
NOITE
0
5,3
20
0
5
30,3
31
MCP
496
NOITE
0
10
20
0
5
35
279
31
MCL
591
NOITE
0
10
20
0
5
35
32
IFO
122
MANHÂ
8
10
0
1
5
24
32
LA2
591
NOITE
8
10
0
1
5
24
32
STE
625
MANHÂ
8
10
0
1
5
24
33
DC2
227
José Antonio Neves
MANHÂ
0
8,1
2
0
5
33,1
33
LA2
521
José Antonio Neves
MANHÂ
0
8,1
2
0
5
33,1
34
DC1
191
NOITE
8
10
0
0
0
18
34
TL2
227
MANHÂ
8
10
0
0
0
18
35
GED
122
MANHÂ
0
10
10
0
5
25
35
GED
191
NOITE
0
10
10
0
5
25
36
LA2
521
MANHÂ
4
10
0
0
0
14
37
ET1
191
NOITE
0
7,6
0
0
5
12,6
38
ET1
191
NOITE
4
10
20
0
5
39
38
MQL
496
NOITE
4
10
20
0
5
39
39
EN1
296
NOITE
0
10
0
1
5
16
39
EN2
391
NOITE
0
10
0
1
5
16
39
LIP
591
NOITE
0
10
0
1
5
16
40
IED
496
NOITE
0
0,6
0
0
0
0,6
41
AEL
521
MANHÂ
8
9,6
3
1
5
26,6
41
AEL
591
NOITE
8
9,6
3
1
5
26,6
41
PJI
625
MANHÂ
8
9,6
3
1
5
26,6
42
TL2
227
MANHÂ
0
10
0
0
5
15
43
DC1
191
NOITE
0
10
20
0
5
35
43
LA2
591
NOITE
0
10
20
0
5
35
44
EN1
227
MANHÂ
4
10
0
1
5
20
280
44
SD2
322
MANHÂ
4
10
0
1
5
20
45
AEL
521
MANHÂ
0
10
20
0
5
35
46
ET2
227
MANHÂ
0
1,1
1,3
0
5
7,4
46
CPS
521
MANHÂ
0
1,1
1,3
0
5
7,4
46
CPS
591
NOITE
0
1,1
1,3
0
5
7,4
47
MC1
391
Massao Kassa
NOITE
4
3,1
20
0
5
32,1
48
INS
296
NOITE
4
1,6
1,6
0
5
12,2
49
LGP
122
Nanci Romero
MANHÂ
4
10
10
0
5
29
49
LGP
191
Nanci Romero
NOITE
4
10
10
0
5
29
50
QMI
322
MANHÂ
0
10
10
0
5
25
51
ET1
191
Odair Martins
NOITE
4
10
0
0
5
19
51
ET2
296
Odair Martins
NOITE
4
10
0
0
5
19
51
ETM
391
Odair Martins
NOITE
4
10
0
0
5
19
51
MQL
496
Odair Martins
NOITE
4
10
0
0
5
19
52
EN1
296
NOITE
0
10
20
0
5
35
52
SD2
391
NOITE
0
10
20
0
5
35
52
SD3
496
NOITE
0
10
20
0
5
35
53
MCL
521
MANHÂ
4
7,7
7
0
5
23,7
54
ET1
122
Osmir Adão
MANHÂ
4
7,2
20
0
0
31,2
55
FSC
122
MANHÂ
4
10
10
0
0
24
55
FSC
191
NOITE
4
10
10
0
0
24
56
IND
521
MANHÂ
0
10
20
0
5
35
56
CTD
625
MANHÂ
0
10
20
0
5
35
57
EN1
227
Pedro Celestino
MANHÂ
0
10
0
0
0
10
58
IED
496
NOITE
0
1,5
0
0
0
1,5
281
59
EN2
391
Ricardo Formenton
NOITE
4
7,7
9,5
0
5
26,2
59
PJI
625
Ricardo Formenton
MANHÂ
4
7,7
9,5
0
5
26,2
60
LA2
521
MANHÂ
4
10
0
0
5
19
61
TL2
296
NOITE
0
10
0
0
5
15
62
GE2
625
Rosana Camargo
MANHÂ
8
10
0
0
5
23
63
MC1
322
Sarkis Melconian
MANHÂ
0
10
0
1
5
16
63
MC1
391
Sarkis Melconian
NOITE
0
10
0
1
5
16
64
TL2
296
NOITE
8
10
0,6
0
5
23,6
65
TL2
227
MANHÂ
4
10
0
0
5
19
66
GED
122
Silvana Bueno Gomes
MANHÂ
4
9,7
11,9
0
5
30,6
66
GED
191
Silvana Bueno Gomes
NOITE
4
9,7
11,9
0
5
30,6
67
ET1
122
MANHÂ
4
10
10
0
5
29
67
ET2
227
MANHÂ
4
10
10
0
5
29
67
ETM
322
MANHÂ
4
10
10
0
5
29
68
INS
227
MANHÂ
4
3,7
3,7
0
5
16,4
68
INS
296
NOITE
4
3,7
3,7
0
5
16,4
69
SD2
322
Thelmo Mesquita
MANHÂ
8
10
0
2,5
0
20,5
69
LIP
521
Thelmo Mesquita
MANHÂ
8
10
0
2,5
0
20,5
70
TL2
296
Tuneo Uchida
NOITE
0
10
0
0
5
15
71
CPS
521
MANHÂ
8
1,6
0,4
0,5
5
15,5
71
CPS
591
NOITE
8
1,6
0,4
0,5
5
15,5
71
IFD
625
MANHÂ
8
1,6
0,4
0,5
5
15,5
72
ET1
122
MANHÂ
0
10
0
0
0
10
72
ET2
227
MANHÂ
0
10
0
0
0
10
73
EN2
322
Wilson Ruiz
MANHÂ
0
10
3
0
5
18
282
73
MCP
496
Wilson Ruiz
NOITE
0
10
3
0
5
18
73
MCL
521
Wilson Ruiz
MANHÂ
0
10
3
0
5
18
73
MCL
591
Wilson Ruiz
NOITE
0
10
3
0
5
18
Total Geral de Pontos
22,93
PONTUAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO PÓS-RECONHECIMENTO
__22,93__
Pontuação = Total Geral de Pontos
Total de itens relacionados
283
5.3.5.
Planilha de Avaliação
PONTUAÇÃO DO RESULTADO DA POLÍTICA DE
APERFEIÇOAMENTO/QUALIFICAÇÃO/ATUALIZAÇÃO
DOCENTE DO CURSO
Proporção 10 %
Resultado (1)
Multiplicar por
0,1
5,0
0,5
PONTUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO
39,48
Proporção 10 %
Resultado (2)
Multiplicar por
0,1
PONTUAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO
AUTORIZADO
Proporção 50 %
21,97
Multiplicar por
0,5
PONTUAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO PÓSProporção 30 %
RECONHECIMENTO
Multiplicar por
0,3
3,95
Resultado (3)
10,98
Resultado (4)
22,93
PONTUAÇÃO FINAL DO CORPO DOCENTE
( SOMAR RESULTADOS (1), (2), (3) E (4) )
A – de 31 até 50
6,88
22,31
CONCEITO DO
CORPO DOCENTE E COORDENADOR:
B – de 21 até 30
C – de 11 até 20
_B_
D – de 6 até 10
E – de 0 até 5
Exclusivo do MEC .
Transportar para o item 10 Planilha de Avaliação Final o resultado conforme tabela de conversão
abaixo.
Se A – transportar 100
Se B – transportar 85
Se C – transportar 65
Se D – transportar 55
Se E – transportar 45
284
5.4. Infra Estrutura
Toda a infra-estrutura, tanto do curso autorizado quanto do pós-reconhecimento,
obrigatoriamente estar disponível a partir da visita da Comissão Verificadora.
5.4.1.
deve
Infra-Estrutura Física e Recursos Materiais
5.4.1.1. Distribuição do espaço físico existente e/ou em construção para
o curso em questão.
A Instituição deverá disponibilizar para a Comissão Avaliadora as plantas arquitetônicas da área
construída onde funcionará o curso.
Em caso de salas de aulas diferentes, preencher uma linha para cada tipo de sala de aula
Quantidade
m2
Sala de Direção
5
100
Salas de Coordenação
1
40
Sala de Professores
4
160
Salas de Aulas para o curso
42
2480
Sanitários
10
200
Pátio Coberto / Área de Lazer / Convivência
1
15000
Setor de Atendimento / Tesouraria
1
10
Praça de Alimentação
1
200
Auditórios
1
200
Sala de Áudio / Salas de Apoio
2
200
Sala de Leitura/Estudos
1
500
Outros
-
-
Dependências
Atendido satisfatoriamente. Verificar durante a visita.
5.4.1.2.
-
Outros Recursos Materiais
Em caso de outros recursos não listados, inserir uma linha a mais para cada recurso.
Item
Observações
Quantidade
Televisores
-
15
Vídeos cassete
-
15
Retroprojetores
-
20
Canhões Multimídia
-
3
Data Show
-
-
Projetores de Slides
-
3
Câmeras
-
2
285
Quadro Branco
-
70
Flip-charts
-
2
Atendido satisfatoriamente. Verificar durante a visita.
5.4.1.3.
Plano de Expansão
Descrever o Plano de Expansão. Caso não haja necessidade de expansão, informar.
Conclusão do projeto original: Conclusão do bloco A (administrativo liberando espaço
para laboratórios), construção do bloco B, construção da nova portaria e reforma das
portarias existentes, construção de cobertura das quadras poliesportivas e arquibancadas,
reforma e ampliação da secretaria, rampa de acesso ao bloco A (ligação dos três níveis
da escola), instalação do elevador na biblioteca para deficientes físicos, construção de
escada de emergência ao lado da portaria principal e elevador de acesso para a
administração.
Verificar documentação durante a visita.
Atende com excelência.
5.4.1.4. SUB-PLANILHA PARA AVALIAÇÃO DA INFRA ESTRUTURA
FÍSICA E DE MATERIAIS
e 1,5
Parâmetros mínimos de qualidade relativos à área x nº de alunos: 1,0 m 2 por aluno (salas de aula)
por aluno (laboratórios).
m2
Avaliar a adequação da infra-estrutura física e de materiais tendo em vista o número de alunos, objetivos do
curso, projeto pedagógico e horários de funcionamento, conforme itens a seguir:
Máximo
Pontos
Salas de aulas utilizadas pelo curso (área total, capacidade, iluminação,
ventilação)
60
55
Salas e/ou gabinetes para professores
10
8
Instalações sanitárias e outras facilidades adequadas aos docentes,
discentes e funcionários como áreas de lazer/circulação
10
5
Instalações especiais (auditório, sala de multimeios) e/ou outros recursos
materiais
10
8
Salas de estudos para alunos
10
5
286
Total:
A – de 91 até 100
81
CONCEITO DA
INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS:
B – de 71 até 90
C – de 61 até 70
D – de 51 até 60
__B__
E – de 0 até 50
Exclusivo do MEC .
287
5.4.2.
Infra-Estrutura de Acessibilidade às Pessoas Portadoras de Necessidades
Especiais
5.4.2.1. Infra-estrutura para alunos com deficiência física ou mobilidade
reduzida
Obs: O item deverá ser totalmente atendido como determinam a Lei Federal Nº 10.098/2000 e a
Portaria MEC Nº 1.679/1999.
Assunto
Há rampas com corrimãos e/ou elevadores que permitam o acesso do estudante com
deficiência física aos espaços de uso coletivo da instituição (secretaria, sala dos
professores ...)?
SIM ou NÃO
SIM
Há rampas com corrimãos e/ou elevadores que permitam o acesso do estudante com
deficiência física a todas as salas de aula/laboratórios da instituição. ?
NÃO
Há reservas de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades da
instituição, para pessoas portadoras de necessidades especiais ?
SIM
Há banheiros adaptados que disponham de portas largas e espaço suficiente para
permitir o acesso de cadeira de rodas ?
SIM
Há barras de apoio nas paredes dos banheiros ?
SIM
Há lavabos e bebedouros instalados em altura acessível aos usuários de cadeiras de
rodas ?
SIM
Há telefones públicos instalados em altura acessível aos usuários de cadeiras de rodas ?
SIM
5.4.2.2. Compromisso formal da Instituição em prover Infra-estrutura
para proporcionar, caso seja solicitada, desde o acesso até a
conclusão do curso, sala de apoio especial para alunos com
deficiência visual/auditiva.
-
Entregar a Comissão Avaliadora os Termos de Compromisso.
No termo de compromisso para alunos com deficiência visual, deve constar os seguintes itens:
máquina de datilografia Braille, impressora Braille acoplada ao computador, sistema de síntese de
voz;
gravador e fotocopiadora que amplie textos;
plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico em fitas de áudio;
software de ampliação de tela do computador;
lupas, réguas de leitura;
scanner acoplado a computador;
288
plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico dos conteúdos básicos em Braille.
-
No termo de compromisso para alunos com deficiência auditiva, deve constar os seguintes
itens:
intérpretes de língua de sinais/língua portuguesa;
flexibilidade na correção de avaliações, valorizando o conteúdo semântico;
iniciativas para o aprendizado da língua portuguesa;
materiais de informações aos professores para que se esclareça a especificidade lingüística de
surdo;
Assunto
Existe o compromisso formal da Instituição em proporcionar, caso seja solicitada, desde
o acesso até a conclusão do curso sala de apoio especial para deficientes
visuais/auditivos?
SIM ou NÃO
SIM
5.4.2.3. SUB-PLANILHA PARA AVALIAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DE
ACESSIBILIDADE
ÀS
PESSOAS
PORTADORAS
DE
NECESSIDADES ESPECIAIS.
Pontos
Infra-estrutura para alunos com deficiência física.
3
Exclusivo do MEC
Obs: O conceito C deverá ser dado em caso da infra-estrutura requisitada estar disponível para
utilização adequada com qualidade mínima aceitável.
Total :
A – 5 Pontos
B – 4 Pontos
3
CONCEITO DA
INFRA-ESTRUTURA DE ACESSIBILIDADE ÀS PESSOAS
PORTADORAS DE NECESSIDADES ESPECIAIS:
C – 3 Pontos
D – 2 Pontos
E – 1 Ponto
__C__
Exclusivo do MEC .
289
5.4.3.
Infra-Estrutura de Informática
5.4.3.1. Quadro Resumo da Infra-estrutura de Informática (exceto o
referente ao curso específico que será descrito no próximo bloco).
Informar e indicar a existência de laboratório de uso geral que poderá ser partilhado com outros
cursos.
Neste item deverá ser preenchido, a infra-estrutura de informática de uso geral. Qualquer outra
infra-estrutura de informática que não seja de uso geral deverá está descrita no item laboratórios
específicos a área do curso.
A infra-estrutura de informática de uso geral é: computadores, impressora, acesso à internet e
softwares de uso geral (sistema operacional - Ex: Windows, editor de texto - Ex: Word, planilha eletrônica Ex: Excel, software de apresentação - Ex: PowerPoint, correio eletrônico - Ex: Outlook, e browser - Ex:
Internet Explorer).
Informar área (m2) e listar softwares utilizados.
Em Qtde. especificar quantidade e em Especificações descrever nesta ordem: CPU, Sistema
Operacional, capacidade do disco rígido em Gigabyte, quantidade de RAM em Megabyte, se tem CD-Rom
e que velocidade, se tem DVD e que velocidade, se tem acesso a Internet, se tem acesso a rede colocar
tipo (Novell, WinNT, etc.), ano de aquisição e outras informações pertinentes.
Os computadores devem estar tombados e disponíveis quando da visita da Comissão Avaliadora.
Informar, ainda, os horários de aula e horários livres para cada laboratório.
Os responsáveis pelos laboratórios deverão estar disponíveis quando da visita da Comissão
Avaliadora.
Incluir nos anexos: convênios, parcerias e contratos existentes
Multiplique as linhas ou os quadros se necessário.
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m2)
m2 por estação
m2 por aluno
1
40
2,4
2
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
MICROSOFT OFFICE, MICROSOFT VISUAL STUDIO
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
15
Especificações
PENTIUM 100 – 16 MB
Área (m2)
m2 por estação
m2 por aluno
2
40
1,4
2
MICROSOFT OFFICE, MICROSOFT VISUAL STUDIO, AUTOCAD
Qtde.
Especificações
290
15
DUROM 750 - 128 MB
Área (m2)
m2 por estação
m2 por aluno
3
40
2,4
2
MICROSOFT OFFICE, MICROSOFT VISUAL STUDIO, MULT-SINC
Qtde.
15
Especificações
DURON 750 – 128 MB
Área (m2)
m2 por estação
m2 por aluno
4
36
2,4
1,8
Qtde.
15
Especificações
K62 – 64 MB
Área (m2)
m2 por estação
m2 por aluno
5
30
3
1,5
Qtde.
10
Especificações
K62 – 32 MB
Área (m2)
m2 por estação
m2 por aluno
6
30
3
1,5
Qtde.
10
Especificações
Área (m2)
m2 por estação
m2 por aluno
7
30
3
1,5
291
Qtde.
10
Especificações
Área (m2)
m2 por estação
m2 por aluno
8
30
3
1,5
Qtde.
10
Especificações
Área (m2)
m2 por estação
m2 por aluno
9
36
3
1.8
Qtde.
12
Especificações
K62 – 500 MB
292
Área (m2)
m2 por estação
m2 por aluno
10
30
3
1,5
Qtde.
10
Especificações
DURON 750 – 128 MB
Área (m2)
m2 por estação
m2 por aluno
11
36
2,4
1,8
Qtde.
15
Especificações
K62 – 64 MB
Área (m2)
m2 por estação
m2 por aluno
12
36
2,4
1,8
Qtde.
15
Especificações
Informar os horários de aula e horários livres para cada laboratório. M Simboliza aulas de manhã, V
a tarde e N à noite.
Quadro de Horários
Lab. nº
Segunda
Terça
Quarta
Quinta
Sexta
Sábado
Domingo
1
MVN
MVN
VN
MVN
MVN
-
-
2
MVN
MVN
MVN
MVN
MVN
-
-
3
MVN
MVN
MVN
MVN
MVN
-
-
4
MN
MVN
MVN
MVN
VN
-
-
5
N
VN
N
V
N
-
-
6
-
MN
N
N
N
-
-
7
MN
MN
MN
-
MVN
-
-
8
N
MN
VN
-
N
-
-
9
N
-
N
-
N
-
-
10
VN
N
N
VN
N
-
-
293
11
MVN
VN
VN
VN
VN
-
-
12
N
VN
VN
MVN
VN
-
-
Verificar durante a visita a disponibilidade de acesso aos laboratórios em entrevistas com alunos e
professores. Detalhar melhor as máquinas utilizadas nos laboratórios de informática.
Atendido parcialmente. Constatou-se a necessidade de se aumentar os horários de acesso aos
laboratórios de informática, permitindo aos alunos uma maior disponibilidade de acesso fora do
horário das aulas.
5.4.3.2. Quadro resumo de pessoal de apoio quanto à disponibilidade,
qualificação, regime de trabalho e vínculo profissional com a
instituição mantida
MONITORES.
Verificar durante a visita a disponibilidade de acesso aos laboratórios em entrevistas com alunos e
professores.
Atendido parcialmente. Constatou-se a necessidade de se aumentar o quadro de pessoal
responsável pela manutençaõ e uso dos laboratórios de informática pelos alunos, fora e dentro do
horário das aulas.
5.4.3.3. Plano de
equipamentos
atualização
tecnológica
e
manutenção
dos
A atualização se dá via PROEP e Associação de Pais e Mestres.
A manutenção é feita via Associação de Pais e Mestres.
Atendido parcialmente. Mostrar documentação relativa ao mecanismo de doação de equipamentos
e/ou mão de obra, para o CEFET.
Atendido satisfatoriamente. De acordo com o Estatuto da Associação de Pais e Mestres de Apoio
Institucional ao Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo (APM/CEFETSP), no seu
artigo 2º, “...A APM/CEFETSP, para a consecução de seus objetivos, deverá:
I – Colaborar, através de programas compatíveis com seus objetivos, com pessoas e entidades
interessadas no desenvolvimento das ciências, em especial, com o CENTRO FEDERAL DE
EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO, com Institutos Educacionais, com Universidades, com
Instituições Públicas e Privadas do Brasil e do Exterior;
II – Desenvolver pesquisa na área de ensino com vistas ao desenvolvimento institucional do
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO;
III – Patrocinar o desenvolvimento de novos produtos e equipamentos, sistemas e processos;
IV – Promover cursos, simpósios e estudos;
V – Promover a divulgação de conhecimentos tecnológicos e a edição de publicações técnicas e
científicas, através da contratação de empresas especializadas;
VI – Instituir bolsas de estudo, estágios e auxílios de caráter assistencial a professores, estudiosos e
pesquisadores, cujos trabalhos possam contribuir para a realização de seus objetivos;
VII – Colaborar na conservação do patrimônio do CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
294
TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO;
VIII – Incentivar a produção e a cultura, propiciando a instalação e manutenção de cursos,
desenvolvimento de obras intelectuais e estímulo ao conhecimento dos bens e valores culturais;
IX – A APM/CEFETSP, em convênio com o CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE
SÃO PAULO, poderá utilizar os equipamentos e instalações para realização de seus objetivos desde
que não afete as atividades escolares;
Parágrafo único. Para a consecução de seus objetivos, a APM/CEFETSP poderá firmar contratos,
acordos e convênios com pessoas físicas e jurídicas.
INFORMÁTICA
Avaliar o espaço físico, plano de atualização, manutenção, softwares disponíveis às necessidades
da organização curricular e pessoal técnico de apoio, política de uso dos laboratórios.
ITENS
A adequação do espaço físico, tendo em vista a quantidade de equipamentos e o
número de usuários
Plano de atualização tecnológica e manutenção dos equipamentos
Disponibilidade dos softwares em relação às necessidades da organização curricular.
Quadro de pessoal de apoio quanto à disponibilidade, qualificação e regime de
trabalho
Horários de funcionamento dos laboratórios; política de acesso ao laboratório
A – de 91 até 100
Máximo
Pontos
25
25
20
18
25
25
15
10
15
8
Total:
85
CONCEITO DA
INFRA-ESTRUTURA DE INFORMÁTICA:
B – de 71 até 90
C – de 61 até 70
D – de 51 até 60
__B__
E – de 0 até 50
Exclusivo do MEC .
295
5.4.4.
Infra-Estrutura de Laboratórios Específicos à Área do Curso
5.4.4.1. Quadro Resumo da Infra-estrutura de Laboratórios Específicos
à Área do Curso.
Em caso de laboratório de informática de uso geral, utilize os critérios do item de Infra-estrutura de
informática..
Para outros laboratórios (da área do curso), detalhar os equipamentos e recursos presentes, os
quais devem estar tombados e disponíveis quando da visita da Comissão Avaliadora.
Área (m2)
Fresadoras - 1
80
m2 / estação
m2 por aluno
8
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Qtde
03
01
01
02
02
01
Especificações
Fresadora Vertical
Fresadora Geradora Renania
Fresadora Geradora Fellows
Furadeira de Bancada
Fresadora Universal
Fresadora Ferramenteira
Área (m2)
Fundição - 2
80
m2 / estação
m2 por aluno
8
Qtde
.
01
01
01
02
01
01
02
05
01
01
Especificações
Forno a óleo
Máquina para Shell Molding
Peneira para areia
Bancadas com torno de bancada
Lixadeira circular
Serra de fita
Tornos para Madeira
Bancadas com torno de bancada
Desempenadeira
Serra Circular
296
01
06
Furadeira de Bancada
Bancada com reservatório de areia
Área (m2)
Célula Integrada de Manufatura - 3
80
m2 / estação
m2 por aluno
4
Qtde
Especificações
01
Torno CNC-Fanuc Denford 2 eixos e 8 ferramentas com conjunto de acessórios
01
Fresadora CNC Denford, com comando Fanuc 3 eixos com conjunto completo de
ferramentas e acessórios
03
Robôs didáticos Mitsubishi
01
Máquina tridimensional CNC
01
Robô cartesiano 3 eixos
01
Esteira transportadora
06
Microcomputadores
01
Câmara de inspeção visual
02
Robôs didáticos com programação por computador
Área (m2)
Laboratório de CNC Didático – 4
m2 / estação
40
m2 por aluno
2
Qtde
Especificações
01
Torno CNC-Fanuc Denford 2 eixos e 8 ferramentas com conjunto de acessórios
01
Fresadora CNC Denford, com comando Fanuc 3 eixos com conjunto completo de
ferramentas e acessórios
09
Simuladores de programação CNC
05
Programas de CAD/CAM
06
Microcomputadores 486 DX4
Área (m2)
Laboratório de Ensaios Mecânicos - 5
64
m2 / estação
m2 por aluno
32
297
Qtde
01
01
02
02
01
02
02
01
01
Especificações
Máquina Universal de Medidas
Máquina de Ensaio Charpy e Isod
Máquina de ensaio de torção de arames
Máquina de ensaio de dobramento
Máquina de Ensaios de Mola
Máquinas de ensaio de embutimento
Durômetro
Deltaflux
Máquina de Ensaio de Ultra-som
Área (m2)
Retificas e Máquinas Especiais - 6
m2 / estação
100
m2 por aluno
10
Qtde
01
01
01
02
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Especificações
Retifica cilíndrica
Retifica Plana
Retifica de furos
Afiadora de brocas
Retificadoras de perfil
Afiadora de ferramentas
Eletroerosão por penetração
Fresadora Vertical Copiadora
Dobradeira
Torno semi automático HBX
Plaina Vertical
Furadeira de Coluna
Mandrilhadora
Torno tipo A15 Traub
Torno Universal - 7
Área (m2)
m2 / estação
80
m2 por aluno
8
Qtde
Especificações
18
Torno Universal de 500mm
Lote Jogo de ferramental necessário para as aulas
100 Jogo de ferramentas para usinagem
298
Área (m2)
Metalografia - 8
60
m2 / estação
m2 por aluno
6
Qtde
20
04
01
04
10
02
Especificações
Microscópio
Cuba dissecadora
Politriz eletrolítica
Politrizes
Lixadeiras manuais
Bancadas metalográficas
Área (m2)
Química - 9
60
m2 / estação
m2 por aluno
3
Qtde
01
01
01
01
13
01
Especificações
Estufa
Chuveiro
freezer
Capela com chaminé
Bureta
Destilador
Área (m2)
Física – 10
100
m2 / estação
m2 por aluno
2,5
Qtde
08
01
10
02
02
01
01
Especificações
Conjunto de experimento didático
Barômetro
Cronômetros
Cubas de ondas
Cronômetro digital
Compressor de ar
Bomba de vácuo
299
Área (m2)
Pneumática – 11 (sala 809)
40
m2 / estação
m2 por aluno
3,3
Qtde
03
02
02
02
Especificações
Bancadas Festo completas para circuitos pneumáticos, eletropneumáticos e CLP
Conjunto de elementos pneumáticos em corte
Conjunto para montagem de circuitos comandados por CLP
Conjunto para montagem de circuitos eletropneumáticos
Área (m2)
Hidráulica – 12 (sala 808)
60
m2 / estação
m2 por aluno
6
Qtde
02
02
01
Especificações
Bancadas Festo para simulação de circuitos hidráulicos e eletrohidráulicos
Conjunto para montagem de circuitos eletrohidráulos
Conjunto de válvulas hidráulicas transparentes
Área (m2)
Máquinas Elétricas – 13 (sala 611- B)
300
m2 / estação
m2 por aluno
6
Qtde
01
02
03
01
01
03
01
01
06
06
07
02
02
Especificações
Grupo motor cc / gerador cc
Grupo motor cc / alternador
Grupo motor indução / gerador cc
Grupo motor schrege / alternador
Motor bomba
Transformadores de potência
Conversor ca / cc
Comando motor CLP
Banco de cargas ca
Banco de cargas cc
Motores de indução trifásico
Quadros branco
Reto projetor
300
01
02
05
09
07
02
Motor monofásico equacional
Trafo de potencial
Trafo trifásico
Transformadores monofásicos
Kits montagem máquinas elétricas - Laybolt
Resistencia limitadora de Var
Área (m2)
Almoxarifado – 14 (sala 611 – E)
300
m2 / estação
m2 por aluno
6
Qtde
16
09
28
58
12
12
08
03
06
01
15
16
10
02
08
03
08
20
04
01
02
05
08
06
10
04
36
43
15
02
06
02
02
Especificações
Kits de montagem de máquinas elétricas - Laybolt
Amperímetro alicate
Amperímetro de bobina móvel
Amperímetro de ferro móvel
Década de capacitores
Década de indutores
Década de resistência
Divisor de tensão
Estroboscópio
Fasímetro digital
Fasímetro eletrodinâmico
Fonte de corrente contínua
Freqüencímetro de lâmina
Galvanômetro balístico
Gerador de audio
Teste de aterramento
Luxímetro digital
Medidor de energia
Medidor LC digital
Medidor de áudio
Medidor de relação de espiras
Medidor de seqüência de fase
Megômetro
Micro-amperímetro bobina móvel
Mili-amperímetro bobina móvel
Micro-voltímetro bobina móvel
Multímetro analógico
Multímetro digital
Osciloscópio
Ponte de Weatstone
Ponte de corrente alternada
Ponte de corrente contínua
Ponte de Kelvin
301
05
02
06
35
06
03
04
04
04
25
13
18
02
02
46
39
04
25
01
08
05
02
01
09
03
Ponte de Thonson
Ponte RLC
Resistor Shunt
Reostato
Resistência limitadora de Var
Retificador diodo-ponte
Terrômetro eletrônico
Transdutor de potência
Transdutor de tensão
Transformador de corrente
Transformador de potência
Variac monofásico
Varímetro eletrodinâmico
Medidor de Volt-Ampère de bobina móvel
Voltímetro de bobina móvel
Voltímetro de ferro móvel
Voltímetro/Amperímetro de zero central
Wattímetro
Teste arco voltaico
Luxímetro digital
Tacometro digital
Tacometro analógico
Sincronoscópio eletrônico
Reostato de partida
Variac trifásico
Área (m2)
Medidas Elétricas – 15 (sala 611- D)
80
m2 /estação
m2 por aluno
2
Qtde
08
02
Especificações
Bancada com tomadas cc e ca ( mono e trifásica )
Quadros brancos
Área (m2)
Medidas Elétricas – 15 (sala 611- C)
80
m2 /estação
m2 por aluno
2
Qtde
08
01
Especificações
Bancada com tomadas cc e ca ( mono e trifásica )
Quadro branco
302
Área (m2)
Eletrotécnica Aplicada – 16 (sala 612)
200
m2 / estação
m2 por aluno
5
Qtde
20
04
01
01
24
03
Especificações
Bancada de trabalho
Furadeira
Guilhotina
Torno
Painel de instalações elétricas
Esmeril
Área (m2)
Laboratório de Eletricidade - 17 (sala
611- A)
m2 / estação
40
m2 por aluno
2
Qtde
07
07
07
07
01
01
05
02
01
02
01
01
01
01
04
01
02
Especificações
Computadores
Software Controle Lógico Programável
Software auto-cad
Software visual eletric
Equipamentos de medição máquinas elétricas – Sad / Mae
Impressora
CLP Moeller easy 620 – DC – TC
Quadros brancos
Estera para CLP com sensor
CLP Moeller Ps4 – 201 – MM1
CLP Tipo MXT 090 – 8UA 12
Thermocowple P robit Tec Educ.
Trandutor do forno industrial
Hach de CLP tel mecanic
Botoeira pendente para controle de talha e ponte rolante
Forno industrial
Semáforos
303
Área
m2 / estação
m2 por aluno
(m2)
Automação e Comandos Elétricos –18
(sala 615)
40
2
Qtde
Especificações
12 Painel com equipamentos de comandos elétricos
01 Portão elétrico
08 Motores de indução
07 Botoeira pendente para controle de talha e ponte rolante
Área (m2)
Sala de Aula – 19 (sala 121)
40
m2 / estação
m2 por aluno
2
Qtde
Especificações
20 Pranchetas de desenho técnico
01 Armário com mostruário de normas e equipamentos
Laboratório de Eletrotécnica - 20 (sala
607)
Área (m2)
m2 /estação
80
m2 por aluno
2
Qtde
Especificações
04 Kits equipamentos de eletrônica de potência
Laboratório de Eletrônica Industrial21
Área (m2)
m2 /estação
80
m2 por aluno
2
304
Qtde
04
03
07
04
04
04
01
08
02
02
01
02
07
04
02
02
02
02
01
03
05
05
02
07
02
05
05
Especificações
Kits equipamentos de eletrônica digital
Década de capacitores
Década de indutores
Década de resistência
Divisor de tensão
Fonte de corrente contínua
Gerador de áudio
Medidor LC digital
Medidor de áudio
Multímetro digital
Osciloscópio
Ponte de Weatstone
Ponte de corrente alternada
Ponte de corrente contínua
Ponte de Thonson
Ponte RLC
Retificador diodo - ponte
Área (m2)
Laboratório de Digital – 22
60
m2 / estação
m2 por aluno
40 alunos
Qtde
Especificações
06
Kits de Laboratório Analógico Minipa ED2200
10
Multímetros Digitais
10
Kits de Eletrônica Digital Lab-Volt
Área (m2)
Laboratório de Microprocessadores e
Microcontroladores - 23
60
m2 / estação
m2 por aluno
1,5
305
Qtde
Especificações
10
Bancadas
36
Bancos
12
Kits de microprocessadores 8086 Minipa MPA22
Área (m2)
Laboratório de Eletrônica 1 – 24
m2 / estação
80
m2 por aluno
2
Qtde
10
10
10
07
Especificações
Multímetros Analógicos
Geradores de Função
Osciloscópios
Fontes de Alimentação
Área (m2)
Laboratório de Eletrônica 2 – 25
80
m2 / estação
m2 por aluno
2
Qtde
10
02
04
03
05
Especificações
Multímetros Analógicos
Armários
Geradores de Função
Osciloscópios
Fontes de Alimentação
Informar os horários de aula, horários livres para cada laboratório e a política de acesso aos
laboratórios.
Os responsáveis pelos laboratórios deverão estar disponíveis quando da visita da Comissão
Avaliadora.
Incluir nos anexos: convênios, parcerias e contratos existentes.
Informar os horários de aula e horários livres para cada laboratório.
306
Quadro de Horários
Lab. nº
Segunda
Terça
Quarta
Quinta
1
MVN
MVN
M
MN
2
MVN
MVN
M
MN
3
Sexta
Sábado
MN
M
MV
4
MN
MVN
MV
5
M
M
N
6
MVN
MVN
M
MN
7
MVN
MVN
M
MN
8
M
M
N
9
MVN
MV
MV
MV
10
MV
MV
MV
MN
M
11
MN
MN
VN
MV
MV
M
12
MN
MN
VN
MV
MV
M
M
MVN
MN
N
N
N
VN
13
15
MN
16
17
Domingo
N
N
M
M
N
N
M
18
MVN
M
M
N
N
20
N
V
21
M
22
M
M
23
MN
M
M
MN
24
MN
M
M
MN
M
N
5.4.4.2. Quadro resumo de pessoal de apoio quanto à disponibilidade,
qualificação, regime de trabalho e vínculo profissional com a
instituição mantida
Um mecânico de manutenção, um técnico em eletrotécnica e um assistente a alunos.
Atendido satisfatoriamente. Verificar durante a visita a disponibilidade de acesso aos alunos e
professores, fora dos horários de aulas.
5.4.4.3. Plano de
equipamentos
atualização
tecnológica
e
manutenção
dos
307
Via plano anual de material permanente, Associação de Pais e Mestres, METRIMPEX e
convênios
Atendido parcialmente. Mostrar documentação relativa ao mecanismo de doação de equipamentos
e/ou mão de obra, para o CEFET.
Atendido satisfatoriamente. De acordo com o Estatuto da Associação de Pais e Mestres de Apoio
Institucional ao Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo (APM/CEFETSP), no seu
artigo 2º, “...A APM/CEFETSP, para a consecução de seus objetivos, deverá:
I – Colaborar, através de programas compatíveis com seus objetivos, com pessoas e entidades
interessadas no desenvolvimento das ciências, em especial, com o CENTRO FEDERAL DE
EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO, com Institutos Educacionais, com Universidades, com
Instituições Públicas e Privadas do Brasil e do Exterior;
II – Desenvolver pesquisa na área de ensino com vistas ao desenvolvimento institucional do
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO;
III – Patrocinar o desenvolvimento de novos produtos e equipamentos, sistemas e processos;
IV – Promover cursos, simpósios e estudos;
V – Promover a divulgação de conhecimentos tecnológicos e a edição de publicações técnicas e
científicas, através da contratação de empresas especializadas;
VI – Instituir bolsas de estudo, estágios e auxílios de caráter assistencial a professores, estudiosos e
pesquisadores, cujos trabalhos possam contribuir para a realização de seus objetivos;
VII – Colaborar na conservação do patrimônio do CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO;
VIII – Incentivar a produção e a cultura, propiciando a instalação e manutenção de cursos,
desenvolvimento de obras intelectuais e estímulo ao conhecimento dos bens e valores culturais;
IX – A APM/CEFETSP, em convênio com o CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE
SÃO PAULO, poderá utilizar os equipamentos e instalações para realização de seus objetivos desde
que não afete as atividades escolares;
Parágrafo único. Para a consecução de seus objetivos, a APM/CEFETSP poderá firmar contratos,
acordos e convênios com pessoas físicas e jurídicas.
LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS À ÁREA DO CURSO
Avaliar o espaço físico, plano de atualização, manutenção, softwares disponíveis às necessidades
da organização curricular e pessoal técnico de apoio, política de uso dos laboratórios.
ITENS
A adequação do espaço físico, tendo em vista a quantidade de equipamentos e o
número de usuários.
Plano de atualização tecnológica e manutenção dos equipamentos.
Disponibilidades dos equipamentos, materiais, ferramentas, softwares, etc em
relação às necessidades da organização curricular.
Máximo
Pontos
25
25
20
18
25
23
308
Quadro de pessoal de apoio quanto à disponibilidade, qualificação e regime de
trabalho.
15
13
15
12
Total:
91
Horário de funcionamento dos laboratórios; política de acesso aos laboratórios
A – de 91 até 100
CONCEITO DA
INFRA-ESTRUTURA DE LABORATÓRIOS
B – de 71 até 90
C – de 61 até 70
ESPECÍFICOS À ÁREA DO CURSO
D – de 51 até 60
E – de 0 até 50
__A__
Exclusivo do MEC .
309
5.4.5.
Biblioteca
5.4.5.1.
Quadro resumo do acervo pela menor unidade curricular.
O(a) bibliotecário(a) deverá disponível quando da visita da Comissão Avaliadora.
Os exemplares do curso autorizado e pós-reconhecimento da deverão estar disponíveis, tombados
e catalogados na biblioteca da instituição mantida a partir da visita da Comissão Avaliadora.
Identificar cada título existente por título, autor, edição (ED), editora, tipo { livro-texto como (LT) e
bibliografia complementar como (BC) } e o número de exemplares (Nº Ex.).
Todos os exemplares dos títulos indicados nos itens Descrição das Unidades Curriculares do
Curso Autorizado e do Curso Pós-Reconhecimento registrados como bibliografia básica no item
organização curricular, deverão estar obrigatoriamente disponíveis na biblioteca da instituição mantida.
Parâmetro mínimo de qualidade para a quantidade de títulos/periódicos da bibliografia básica: 4
TÍTULOS/PERIÓDICOS POR UNIDADE CURRICULAR.
Parâmetro mínimo de qualidade para a quantidade de exemplares dos títulos/periódicos da
bibliografia básica:
R = Relação aluno/exemplar
Pontos:
40, se R  10
28, se 10 < R  20
0, se R > 10
aluno: quantidade de alunos cursando a unidade curricular
exemplar: quantidade de exemplares do título/periódico
Informar no quadro abaixo a quantidade de exemplares dos títulos/periódicos da bibliografia básica de cada
unidade curricular:
Biblioteca
Unidade Curricular
Título/Periódico
N° de
Pontos
Exemplares
Cálculo I
Fundamentos da matemática elementar V.1
9
40
Fundamentos da matemática elementar V.8
15
40
Cálculo Técnico
11
40
Cálculo com Geométria Analítica V 1
10
40
Física
Física V 1
14
40
Informática
Informática na empresa
6
28
8
40
Desenho Assistido por Comp. 1
Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica
12
40
Desenho Mecânico V 1
6
28
6
28
7
28
2
00
11
40
Eletricidade 1
310
Tecnologia Mecânica
Lingua Portuguesa
Circuitos em Corrente Contínua
5
28
Laboratório de Eletricidade e Eletrônica
10
40
Geometria Analítica – Um Tratamento Vetorial 11
40
Geometria Analítica
5
28
Metalografia dos Produtos Siderúrgicos Com.
6
28
Princípio de Ciência dos materiais
6
28
Aços e Ferros Fundidos
8
40
Ensaios Mecânicos dos Materiais Metálicos
7
28
O que é ideologia
14
40
Redação Científica: A prática de fichamentos, 6
resumos e resenhas
28
Nova Gramática do Português Conteporâneo
5
28
Cálculo com Geométria Analítica V 2
10
40
Cálculo Diferencial e Integral
10
40
Grammar in use
6
28
Inglês Instrumental V 1:Estratégias de leitura
V1
6
28
Inglês Instrumental V 1:Estratégias de leitura
V2
6
28
Computador II
AutoCAD 2002: fundamentos 2D e 3D
4
28
Eletricidade II
Circuitos Elétricos
6
28
Análise de Circuitos em CA
6
28
Tecnologia Mecânica V II
8
40
Eletrônica I
Dispositivos eletrônicos e Teoria dos circuitos
10
40
Sistemas Digitais I
5
28
6
28
Eletrônica Digital: Prinípios e Aplicações,
lógica combinacional V 1
8
40
5
28
Introdução à mecânica dos fluídos
9
40
Mecânica dos fluídos
8
40
Cálculo II
Inglês
Fenômenos dos Transportes I
Mecânica I
Mecânica Técnica e Resistência dos materiais 19
40
6
28
8
40
Estatística
Estatística: Teoria e Aplicações usando
Microsoft Excel
6
28
Química Industrial
Corrosão
6
28
O meio ambiente em debate
9
40
Dispositivos eletrônicos e Teoria dos circuitos
6
28
Eletrônica II
311
Dispositivos Semicondutores: Tiristores,
Controle de potência em CC e CA
6
28
5
28
6
28
Eletrônica Digital: Princípio e applicações,
Lógica combinacional V 1
5
28
Eletrônica Digital: Lógica combinacional V 1
7
28
Máquinas elétricas e transformadores
9
40
Eletromagnetismo
10
40
Eletromecânica V I
10
40
Eletromecânica V 2
6
28
5
28
Equipamentos industriais e de processo
7
28
Instalações elétricas Industriais
10
40
Energia elétrica para o desenvolvimento
sutentável
6
28
Fontes de energia
8
40
Energia Solar e Fontes Alternativas
10
40
Hardware Pc
6
28
Circuitos Digitais e Microprocessadores
4
28
Mecânica II
5
28
Eletrônica Digital: Lógica seqüencial V 2
7
28
Eletrônica Digital: Prncípio e Aplicações,
Lógica Seqüenciall V2
11
40
5
28
Máquina elétricas
Máquinas elétricas
9
40
Manual de Hidráulica V1
3
00
CNC: Programação de comandos Numéricos
Computadorizados, Torneamentos
12
40
Tecnologia da Usinagem dos materiais
6
28
Manual para elaboração de projetos e
relatório de pesquisa, teses, dissertações e
monografias
10
40
Metodologia do trabalho científico
5
28
Engenharia do controle Moderno
8
40
Sistemas de Controle
8
40
Engenharia de Controle
12
28
Introdução aos Sistemas dinámicos
7
28
Microcontrolador 8051- Detalhado
6
28
Desbravando o PIC
6
28
Eletromecânica
Microprocessadores
Científico
Microcontroladores
312
Linguagem de programação
C++ Builder 5 – Guia Prático
6
28
Introdução à Teoria Geral da Administração
6
28
Planejamento estratégico na prática
6
28
Manual de economia
6
28
Instrumentação industrial
Controle Automático de processos industriais: 6
Instrumentação
28
10
40
Programação Eletropneumática
16
40
Manual de Hidráulica V 2
4
28
Administração da produção e operações
6
28
Administração da produção e operações
6
28
Introdução a teoria geral da administração
6
28
6
28
Manual de Economia
6
28
Sistemas de Redes para Controle e
Automação
6
28
Acionamentos
6
28
Sistemas Térmicos
Fundamentos da Termodinámica
6
28
Automação de Sistemas e Robótica
12
40
Projeto Integrado
Projetos: Planejamentos, elaboração e
análise
6
28
5.4.5.2. Relação dos títulos mais importantes utilizados no curso e
disponíveis na biblioteca para consulta, mas não listados no
Quadro apresentado no item Organização curricular
Nº
Título
Exemplares
Observações:
OUTROS: periódicos, cadernos, normas, anuários, etc. (1 por linha)
313
Tipo
Descrição
Atendido parcialmente. Explicitar o número de volumes de cada título na tabela, para avaliação da
biblioteca durante a visita.
Atendido parcialmente. A biblioteca precisa melhorar seu funcionamento, o acesso a internet,
permitir aos alunos e professores o acesso direto ao acervo bibliográfico, ter ambientes de estudos
individuais, ect. (Vide Termo de Compromisso em anexo).
5.4.5.3.

Espaço Físico da Biblioteca.
A área para usuários mínima é 1 m 2 para cada 3 alunos existentes na instituição.
Área total (m2)
Área para usuários (m2)
Capacidade (Nº de usuários)
1200
400
186
Outras informações:
Atendido parcialmente (Vide Termo de Compromisso em anexo).
Exclusivo do MEC – Visita Verificadora.
5.4.5.4. Acervo/Livros: (adequação dos títulos à organização curricular
do curso e suficiência do número de exemplares à demanda real
em um mesmo período letivo).
O acesso ao material bibliográfico deverá ser de livre acesso pelos alunos.
Item
Quantidade
Observações
Títulos Existentes
6609
Verificado.
Títulos Encomendados
150
Verificado.
14535
Verificado.
Títulos Programados
Volumes Existentes
Volumes Encomendados
Volumes Programados
Os títulos atendem todos os Módulos/Disciplinas/Projetos e outros do Curso ?
SIM ou NÃO
SIM
314
5.4.5.5. Serviços de reprografia, catalogação, informação ao usuário,
informatização, sistema de recuperação de informações, internet,
empréstimo, recursos audiovisuais e outros
ITEM
Comentários
Reprografia
( X ) Satisfatório
( ) Insatisfatório
( ) Inexistente
Catalogação
( X ) Satisfatório
( ) Insatisfatório
( ) Inexistente
Informação ao usuário
( X ) Satisfatório
( ) Insatisfatório
( ) Inexistente
Informatização
( X ) Satisfatório
( ) Insatisfatório
( ) Inexistente
Sistema de recuperação
de informações
( X ) Satisfatório
( ) Insatisfatório
( ) Inexistente
Internet
( ) Satisfatório
Empréstimo
( X ) Satisfatório
Recursos Audiovisuais
( ) Satisfatório
( ) Insatisfatório
( X ) Inexistente
Recursos de Multimeios
( ) Satisfatório
( ) Insatisfatório
( X ) Inexistente
( ) Insatisfatório
( ) Insatisfatório
( X ) Inexistente
( ) Inexistente
Exclusivo do MEC .
5.4.5.6.
-
Horário de Funcionamento.
A Biblioteca deverá funcionar obrigatoriamente no horário do curso e mais um horário
complementar.
Quadro de Horários
Biblioteca Nº
1
Segunda
Terça
Quarta
Quinta
Sexta
Sábado
9:30-21:00 9:30-21:00 9:30-21:00 9:30-21:00 9:30-21:00 9:30-12:00
Domingo
-
Atendido parcialmente. É necessário estender o horário de atendimento da biblioteca por todos os
horários das aulas (Vide Termo de Compromisso), bem como algumas modificações em sua infraestrutura (Vide Parecer da Comissão CASTEC/SEMTEC/MEC).
315
5.4.5.7.
Mecanismo e periodicidade de atualização do acervo.
Anual através do plano de material permanente (PA).
5.4.5.8.
Recursos Humanos
Anexar cópia do diploma do(a) bibliotecário(a) e registro profissional.
Descrever a qualificação, o regime de trabalho, o tipo de vínculo profissional com a instituição
mantida e o horário de trabalho de cada profissional da biblioteca.
Maria Cacilda da Conçeição Costa e Nilda Maria Limiro da Silva trabalham 40 horas por
semana
02
Quantos profissionais compõem o corpo técnico?
Sim ou Não
Os profissionais possuem formação técnica oficial?
SIM
Corpo técnico é um número suficiente para atender à demanda de serviço?
SIM
SIM
O recurso humano é satisfatório ?
Exclusivo do MEC .
5.4.5.9.
SUB-PLANILHA PARA AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA
ITENS
Máximo
Pontos
Existência de livros em quantidade suficiente para atender aos alunos.
40
32
Disponibilidade de periódicos/revistas/outros de bom nível.
10
5
Política para atualização do acervo ao material bibliográfico.
8
7
Horários de acesso, forma de acesso e empréstimo.
9
6
Serviços: reprografia e infra-estrutura para recuperação de informações (base de
dados, Internet etc).
8
7
Espaço físico para leitura e trabalho em grupo e área física disponível, planos de
expansão, iluminação e ventilação adequados.
9
9
316
Grau de informatização do acervo e do acesso a redes de informação, bem como a
infra-estrutura de apoio oferecida aos usuários da biblioteca.
8
8
Pessoal especializado (bibliotecários e outros).
8
8
Total:
82
A – de 91 até 100
B – de 71 até 90
C – de 61 até 70
CONCEITO DA BIBLIOTECA:
__B__
D – de 51 até 60
E – de 0 até 50
Exclusivo do MEC .
317
5.4.6.
Planilha de Consolidação da Avaliação da Infra-Estrutura
Capítulo
Pontuação
Peso
Pontos
Infra-estrutura Física e Recursos Materiais.
81
0,2
16,2
Infra-estrutura de Informática.
85
0,2
17
Infra-estrutura de Laboratórios específicos à Área do Curso.
91
0,3
27,3
Biblioteca.
82
0,3
24,6
Total:
85,1
A – de 91 até 100
CONCEITO DA
INFRAESTRUTURA:
B – de 71 até 90
C – de 61 até 70
D – de 51 até 60
__B__
E – de 0 até 50
Exclusivo do MEC .
318
6. PARECER DA ANÁLISE TÉCNICA DA COMISSÃO AVALIADORA

O Parecer da Comissão Técnica é o ponto de partida para os trabalhos da Comissão
Avaliadora. Esta última deverá completar a análise do processo de reconhecimento do curso.
319
7. PLANILHA DE AVALIAÇÃO FINAL
A atribuição do conceito final ao curso deverá levar em conta a importância relativa de cada um dos
indicadores de avaliação. Na determinação do conceito final, serão levados em consideração os seguintes
itens, a saber: organização e desenvolvimento curricular; corpo docente e coordenador e infra-estrutura. O
conceito final do curso será obtido a partir da média dos pontos de cada item acima citado. Segundo a
escala adotada a média obtida indicará o conceito final do curso.
ITENS ANALISADOS
CONCEITO
TOTAL DE PONTOS
OBTIDOS
Organização e Desenvolvimento Curricular
B
75
Corpo Docente e Coordenador
B
85
Infra-estrutura
B
85,1
A – de 91 até 100
Total :
245,1
Média obtida :
81,7
CONCEITO DA
AVALIAÇÃO FINAL
B – de 71 até 90
C – de 61 até 70
D – de 51 até 60
__B__
E – de 0 até 50
CONCEITO FINAL DO CURSO
B
320
8. PARECER FINAL DA ETAPA DE VERIFICAÇÃO.
Em atendimento à Portaria SEMTEC/MEC nº 149, de 02/10/02, que designa a Comissão
Verificadora da Área Profissional de Indústria para analisar o mérito do Reconhecimento do Curso
de Tecnologia Industrial com ênfase em Automação da Manufatura e Controle de Processos
(Nova Denominação: Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial) e verificar in loco as
condições indispensáveis e necessárias ao funcionamento do Curso, ministrado pelo Centro
Federal de Educação Tecnológica de São Paulo, mantido pela União, emitimos este Parecer.
A análise da Comissão Técnica inicial constatou a necessidade de ajustes. Algumas
considerações e sugestões acerca do mérito foram realizadas durante o trâmite do processo, bem
como durante a visita desta Comissão Verificadora.
A Comissão Técnica sugeriu mudanças na estrutura curricular e correções a serem feitas no
formulário.
As principais observações e questionamentos da Comissão Técnica foram:

aspectos do curso relativos a modularidade, ementas de disciplinas focadas para o perfil
profissional de conclusão, flexibilidade curricular e ausência de certificações intermediárias
serão discutidos durante a visita verificadora;

foi solicitado detalhar melhor os itens 4.6, 4.7 e 4.8 do formulário (atividades principais e áreas
de atuação da instituição mantida e descrição da participação do corpo docente nas atividades
de direção da mantida;

preencher a denominação pretendida para o curso pós-reconhecimento. A PARTIR DAÍ,
TODOS OS CAMPOS 'Curso Pós-Reconhecimento' deverão TAMBÉM estar preenchidos. É a
oportunidade que a instituição tem de fazer alterações na organização curricular, no corpo
docente, se assim o desejar. Nós iremos sugerir alterações exatamente nestes campos
'pós-reconhecimento'. Páginas que contêm os campos a serem preenchidos:
27,28,29,33,34,35,36,120,125,126,127,128,243;

as finalidades e objetivos do curso e o perfil profissional de conclusão estão muito
abrangentes. O aluno será capaz de 'elaborar projetos e coordenar a construção de sistemas
integrados (eletro-eletrônicos, pneumáticos, hidráulicos e mecânicos)'? O aluno terá
competência para 'gerenciar equipes de trabalho' sem disciplinas com conteúdos relacionados
à gestão de pessoas (relações interpessoais, relações humanas no trabalho, ou outras) ?;

no item 5.2.4., além da tabela mostrada, deve ser colocado o fluxograma, identificando
graficamente a seqüência a ser seguida pelo aluno e suas interdependências (pré- requisitos),
se houverem.
321

as disciplinas não têm pré-requisitos ? Na flexibilidade curricular está definido que o aluno que
perder no máximo duas disciplinas pode seguir adiante. E se ele perder Sistemas Digitais I,
poderá fazer o Sistemas Digitais II? E o Sistemas Digitas III? Definir melhor;

os objetivos e ementas das disciplinas NÃO SEGUEM UM PADRÃO. A maioria das ementas
são muito resumidas, outras são muito extensas. É necessário padronizá-las. Como exemplos,
pode-se tomar a ementa da disciplina Química Industrial. O ideal seria que cada macrotópico
tivesse sua respectiva carga horária. A ementa deve ser construída de tal maneira que retrate
claramente o conteúdo da disciplina, inclusive para o caso de um novo professor ser capaz de
manter a coerência curricular.

diversas outras sugestões foram descritas na análise técnica: mudanças de nomes de
disciplinas (Automação Elétrica para CLP´s, Acionamentos para Acionamentos Elétricos),
preenchimento correto de itens do formulário, complementação de informações institucionais.
No formulário estão destacadas estas solicitações, nos campos correspondentes.
Durante a visita da Comissão Verificadora in loco, a Instituição disponibilizou toda a
documentação solicitada e mencionada ao longo do projeto, o que, em parte, já compreendia o
Projeto Original enviado à CASTEC/SEMTEC/MEC. Verificou-se, também, os itens essenciais
(Estrutura Física e Material, Organização Curricular, Biblioteca, Plano de Investimento e
Viabilidade Financeira, Equipamentos e Laboratórios, Coordenador e Corpo Docente), além da
documentação com comprovação.
O Curso de Tecnologia Industrial com ênfase em Automação da Manufatura e Controle de
Processos (Nova Denominação: Curso Superior de Tecnologia em AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL)
foi autorizado para funcionar no Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo, à Rua
Dr. Pedro Vicente, 625 – São Paulo – SP, através de Portaria do Diretor Geral Nº 538/GAB, de 09
de dezembro de 1999, referendada pela Primeira Reunião Ordinária do Conselho Diretor do
CEFET-SP, em 04/06/2002.
Os Cursos oferecidos pela Instituição são:
NOME DO CURSO
Nº de
Vagas
Candidatos
Vagas
Nº de
Turmas
Total
Alunos
Conceito
ENC
CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL TÉCNICO AUTORIZADOS
Técnico Industrial em Instalação de
Sistemas de Energia Elétrica
120
2,96
5
168
-
Técnico Industrial de Manutenção de
Sistemas de Automação
80
3,38
6
198
-
Técnico Industrial em Planejamento e
160
1,93
4
152
-
Técnico Industrial em Manutenção de
Equipamentos Eletrônicos
80
5,53
4
132
-
Técnico em Informática na Programação e
Desenvolvimento de Sistemas
120
13,23
5
180
-
Técnico em Construção Civil em
Planejamento e Projetos
80
2,99
4
119
-
322
Técnico em Construção Civil em
Gerenciamento e Execução de Obras
120
2,99
4
106
-
Técnico em Telecomunicações em
Operação de Sistemas de Comutação
80
14,05
3
111
-
Técnico em Mecânica com Ênfase em
Automação Industrial *
-
-
2
55
-
Técnico em Mecânica com Ênfase em
Processos de Produção *
-
-
1
24
-
Técnico em Informática *
-
-
1
31
-
Técnico em Telecomunicações *
-
-
1
26
-
Técnico em Construção Civil *
-
-
1
34
-
Técnico em Eletrotécnica com Ênfase em
Automação Elétrica *
-
-
1
28
-
Técnico em Eletrônica *
-
-
1
31
-
* CURSO ONDE NÃO EXISTEM MAIS ENTRADAS..
CURSOS SUPERIORES DE GRADUAÇÃO AUTORIZADOS
Tecnologia Industrial com ênfase em
Automação da Manufatura e Controle de
Processos
160
10,05
8
260
-
160
6,98
5
193
-
80
5,23
2
68
-
1. Dados Gerais do Projeto Proposto
O Curso de Tecnologia Industrial com ênfase em Automação da Manufatura e Controle de
Processos (Nova Denominação: Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial), na sua
versão final, propõe um total de 160 (cento e sessenta) vagas anuais, em 02 turmas de 40
(quarenta) alunos no primeiro semestre e 02 turmas de 40 (quarenta) alunos no segundo
semestre, sendo 80 (oitenta) vagas totais anuais para o turno diurno e 80 (oitenta) vagas totais
anuais para o turno noturno, processo seletivo semestral, com uma carga horária de 2.480h +
360h de estágio, totalizando 2840 horas relógio, cuja integralização mínima é de 06 (seis)
semestres e máxima de 11 (onze) semestres, regime de matrícula seriado semestral,
periodicidade letiva semestral, da área profissional de INDÚSTRIA, no Centro Federal de
Educação Tecnológica de São Paulo à Rua Dr. Pedro Vicente, 625 – São Paulo – SP, mantido
pela União.
2. Organização Curricular
Verificou-se os diários de classe, analisando cada disciplina do curso autorizado, onde se
observou o cumprimento TOTAL das ementas e carga horária, alcançando-se os objetivos das
disciplinas, o que ficou constatado através da entrevista com os alunos e professores.
323
Foi também observada a regularidade do edital de seleção e do processo seletivo, além do
manual do candidato e catálogos do curso.
A Concepção, Justificativa, Finalidades e Objetivos do Curso de Tecnologia Industrial com ênfase
em Automação da Manufatura e Controle de Processos (Nova Denominação: Curso Superior de
Tecnologia em Automação Industrial) apresentam-se de forma satisfatória após as modificações
sugeridas pela análise técnica. A Organização Curricular está relativamente coerente com o Perfil
Profissional proposto.
Esta organização curricular apresenta-se dividida em disciplinas semestrais (objetivos/ementas),
com uma estrutura de dependências que não configura pré-requisitos. Ao concluir os seis
semestres e o Estágio Curricular o aluno terá direito ao Diploma de “Tecnólogo Industrial com
ênfase em Automação da Manufatura e Controle de Processos” (Nova Denominação para os
ingressantes a partir do primeiro processo seletivo de 2003: “Tecnólogo em Automação
Industrial”).
A flexibilidade curricular apresenta-se comprometida, devido à estrutura de grade de disciplinas e
à não oferta de percursos alternativos nem de certificações intermediárias.
Não existem pré-requisitos entre disciplinas. O aluno pode ficar cursando dependência em, no
máximo, duas disciplinas simultaneamente. Embora esta característica tenha como ponto positivo
uma certa flexibilidade no trajeto curricular, tem como ponto negativo a possibilidade de o aluno
cursar disciplinas claramente interdependente de outras anteriores mesmo tendo sido reprovado.
Por exemplo, é possível chegar ao sexto semestre sem ter sido aprovado nas disciplinas Cálculo I
e Cálculo II. Sugerimos que seja feita uma análise da funcionalidade desta estrutura. Sugerimos
ainda a criação de critérios de pré-requisitos e constatamos que encontra-se em fase de
implantação um sistema de controle informatizado que possibilitará tal procedimento.
O estágio curricular tem uma duração de 360h (trezentos e sessenta horas relógio) e tem como
pré-requisito a conclusão dos quatro primeiros semestres. Recomenda-se revisar o manual de
estágio, adequando-o às novas propostas estabelecidas para o curso pós-reconhecimento.
Como o curso está estruturado por disciplinas, objetivos e ementas, após a aprovação e
publicação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível
Tecnológico, será necessário um ajuste à organização curricular, estruturando o curso por
competências, o qual deverá estar em plena sintonia com a justificativa, finalidade e objetivos do
curso proposto. A Comissão detectou, na organização curricular, um excesso de fragmentação em
324
disciplinas com pequenas cargas horárias. Algumas disciplinas podem ser agrupadas em outras
com maior carga horária que incluam as competências desejadas. Detectou-se também a
ausência do fluxograma do Curso, o que foi corrigido durante a visita. A Comissão sugeriu
algumas modificações na estrutura curricular, a maioria acatadas pela coordenação de curso e
dirigente da instituição.
3. Coordenador, Corpo Docente e Corpo Discente
Referendamos o Prof. Luiz Donizeti para Coordenador do Curso, que possui boa experiência
docente e excelente experiência como coordenador de cursos na área técnica, além do seu
conhecimento na área foco do Curso.
O registro das titulações, qualificações e experiências docente e profissional do Corpo Dirigente
da Instituição, do Coordenador e do Corpo Docente estão devidamente comprovados. A
documentação comprobatória estava organizada em pastas em ordem alfabética e devidamente
autenticada.
Constatou-se, durante a entrevista, que o Corpo Docente do curso autorizado encontra-se
relativamente integrado ao desenvolvimento do projeto pedagógico, possuindo um nível
acadêmico e técnico SATISFATÓRIOS, obtendo conceito “B” para o quesito Corpo Docente.
Na lista abaixo apresenta-se o corpo docente do curso pós-reconhecimento, no primeiro semestre
de 2003:
Corpo Docente – Curso Pós-Reconhecimento – 1º semestre 2003
Unidade
Curricular
EN2
IND
IFD
LIP
LIP
MCL
IFO
EN1
CD
Turma
322
591
625
521
591
521
191
227
122
Professor
Alice Reis de Souza
Almir Fernandes
Período
MANHÂ
NOITE
MANHÂ
MANHÂ
NOITE
MANHÂ
NOITE
MANHÂ
MANHÂ
325
DC2
PJI
TL1
TL1
FSC
FSC
FSC
CA1
IFO
MC1
LA3
LA1
LA1
IED
AEL
INS
TL2
PLD
GE1
QMI
EST
QMI
GAV
CA1
CA2
CA2
DC1
LGP
LGP
MC1
GE1
TL2
SD1
SD2
TL2
LA3
TL1
227
625
122
191
191
191
122
122
191
322
625
496
496
496
591
227
227
625
591
322
322
391
122
191
227
296
122
122
191
322
521
296
227
322
296
625
122
TL2
227
TL1
191
MC1
391
FT1
FT1
LA1
MDT
MDT
322
391
496
521
591
Carlos Frajuca
Carlos Frajuca
Carlos Frajuca
Cezar Turqui Neto
Chester Contatori
Cintia Gonçalves
Cintia Gonçalves
Clóvis Valecico
Clóvis Valecico
Croumel Marins
Eduardo Curvello
Eduardo Curvello
Eduardo Curvello
Eduardo Curvello
Garabed Kenchian
Gustavo Henrique Machado de
Carvalho
Carvalho
Carvalho
Carvalho
MANHÂ
MANHÂ
MANHÂ
NOITE
NOITE
NOITE
MANHÂ
MANHÂ
NOITE
MANHÂ
MANHÂ
NOITE
NOITE
NOITE
NOITE
MANHÂ
MANHÂ
MANHÂ
NOITE
MANHÂ
MANHÂ
NOITE
MANHÂ
NOITE
MANHÂ
NOITE
MANHÂ
MANHÂ
NOITE
MANHÂ
MANHÂ
NOITE
MANHÂ
MANHÂ
NOITE
MANHÂ
MANHÂ
MANHÂ
NOITE
NOITE
MANHÂ
NOITE
NOITE
MANHÂ
NOITE
326
TL1
TL1
MCP
MCL
IFO
LA2
STE
DC2
LA2
DC1
TL2
GED
GED
LA2
ET1
ET1
MQL
EN1
EN2
LIP
IED
AEL
AEL
PJI
TL2
DC1
LA2
EN1
SD2
AEL
ET2
CPS
CPS
MC1
INS
LGP
LGP
QMI
ET1
ET2
ETM
MQL
EN1
SD2
SD3
MCL
ET1
FSC
122
191
496
591
122
591
625
227
521
191
227
122
191
521
191
191
496
296
391
591
496
521
591
625
227
191
591
227
322
521
227
521
591
391
296
122
191
322
191
296
391
496
296
391
496
521
122
122
Januario Caruso
Januario Caruso
José Antonio Neves
José Antonio Neves
Massao Kassa
Nanci Romero
Nanci Romero
Odair Martins
Odair Martins
Odair Martins
Odair Martins
Osmir Adão
MANHÂ
NOITE
NOITE
NOITE
MANHÂ
NOITE
MANHÂ
MANHÂ
MANHÂ
NOITE
MANHÂ
MANHÂ
NOITE
MANHÂ
NOITE
NOITE
NOITE
NOITE
NOITE
NOITE
NOITE
MANHÂ
NOITE
MANHÂ
MANHÂ
NOITE
NOITE
MANHÂ
MANHÂ
MANHÂ
MANHÂ
MANHÂ
NOITE
NOITE
NOITE
MANHÂ
NOITE
MANHÂ
NOITE
NOITE
NOITE
NOITE
NOITE
NOITE
NOITE
MANHÂ
MANHÂ
MANHÂ
327
FSC
IND
CTD
EN1
IED
EN2
PJI
LA2
TL2
GE2
MC1
MC1
TL2
TL2
GED
GED
ET1
ET2
ETM
INS
INS
SD2
LIP
TL2
CPS
CPS
IFD
ET1
ET2
EN2
MCP
MCL
MCL
191
521
625
227
496
391
625
521
296
625
322
391
296
227
122
191
122
227
322
227
296
322
521
296
521
591
625
122
227
322
496
521
591
Pedro Celestino
Ricardo Formenton
Ricardo Formenton
Rosana Camargo
Sarkis Melconian
Sarkis Melconian
Silvana Bueno Gomes
Silvana Bueno Gomes
Thelmo Mesquita
Thelmo Mesquita
Tuneo Uchida
Wilson Ruiz
Wilson Ruiz
Wilson Ruiz
Wilson Ruiz
NOITE
MANHÂ
MANHÂ
MANHÂ
NOITE
NOITE
MANHÂ
MANHÂ
NOITE
MANHÂ
MANHÂ
NOITE
NOITE
MANHÂ
MANHÂ
NOITE
MANHÂ
MANHÂ
MANHÂ
MANHÂ
NOITE
MANHÂ
MANHÂ
NOITE
MANHÂ
NOITE
MANHÂ
MANHÂ
MANHÂ
MANHÂ
NOITE
MANHÂ
NOITE
A Instituição compromete-se (ver Termo de Compromisso em anexo) em criar e manter,
permanentemente, Comissão Interna para Experiência Profissional Relevante para tratar do
levantamento,
análise
de
necessidades
e
definição
de
programas
de
treinamento,
aperfeiçoamento ou introdução de tecnologia para os professores atuantes nos Cursos Superiores
de Tecnologia.
Recomenda-se à Instituição investir no seu Corpo Docente, com participações mais efetivas
quanto ao seu percentual de professores com dedicação exclusiva, além de incentivar a
capacitação, ampliando a política de aperfeiçoamento, qualificação e atualização docente.
328
O Corpo Discente manifestou satisfação em relação à Instituição e ao curso. Sugestões dos
alunos constam do documento “SUGESTÕES FINAIS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO
CURSO”, elaborado por esta Comissão Verificadora.
4. Infra-estrutura
4.1. Infra-estrutura Física e de Recursos Materiais
A Infra-estrutura Física e de Recursos Materiais atende ao funcionamento de todo o Curso.
Verificou-se que a instituição tem a intenção de manter atualizados os laboratórios e a biblioteca,
embora dependa de recursos da União. Sugerimos manter a política institucional de tentar obter
recursos de diversas fontes para manter os laboratórios atualizados.
4.2. Infra-estrutura de Acessibilidade às Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais
A instituição atendeu parcialmente às exigências legais referentes à acessibilidade aos
portadores de necessidades especiais, constantes da Portaria MEC Nº 1.679, de 02/12/99 e Lei
Federal Nº 10.098, de 19/12/00. O dirigente principal da Mantida assinou Termo de Compromisso
de atendimento para adequação de diversos pontos do prédio. O Termo de Compromisso anexo
detalha estes pontos e define os prazos para cumprimento das obrigações. Em anexo também
está uma carta do Diretor Geral, Prof. Garabed Kenchian, confirmando a intenção da Instituição
em atender a todos estes requisitos solicitados.
A Instituição firmou Termo de Compromisso, no sentido de proporcionar, caso seja solicitada, a
infra-estrutura de acessibilidade aos portadores de deficiência auditiva e/ou visual, desde a data
de acesso do aluno até a conclusão do Curso.
4.3. Infra-estrutura de Informática
A Infra-estrutura de Informática ATENDE SATISFATORIAMENTE às necessidades imediatas e
fundamentais do curso proposto. Recomendou-se, apenas, que o acesso à internet seja
329
melhorado, em qualidade e quantidade, tornando-o mais rápido, e com mais pontos (estações) de
acesso.
4.4. Infra-estrutura de Laboratórios Específicos
Os laboratórios específicos existentes ATENDEM COM EXCELÊNCIA à estrutura do curso
proposto.
4.5. Biblioteca
O Registro Profissional e o Diploma de Graduação da Bibliotecária foram apresentados e atendem
às necessidades da função.
A Biblioteca possui acervo bibliográfico BOM e funcionamento adequado. O horário de
funcionamento da biblioteca não é satisfatório, devendo-se estendê-lo até ao horário de
encerramento das aulas, tanto nos períodos da manhã e noite quanto aos sábados. Como a
legislação preconiza que a biblioteca funcione nos mesmos horários de funcionamento do Curso,
foi firmado um Termo de Compromisso para que as providências sejam tomadas. O corpo técnico
atende ao padrão mínimo de qualidade exigido.
O usuário não tem acesso direto ao acervo. Um funcionário busca o livro solicitado. Não existe
sala reservada para estudo individual, embora esteja em projeto. Recomenda-se fortemente a
instalação desta sala e a melhoria da quantidade de micros e a qualidade do acesso à internet na
biblioteca. A reprografia é distante do ambiente da biblioteca. Recomendando-se a instalação de
um setor mínimo de reprografia próximo ou interno à biblioteca, para facilidade de uso dos alunos
e maior controle sobre os direitos autorais (limites legais de reprodução).
330
PARECER
A Comissão de RECONHECIMENTO designada através da Portaria Nº 149, de 09/10/2002, é de
PARECER FAVORÁVEL ao Reconhecimento do Curso de Tecnologia Industrial com ênfase em
Automação da Manufatura e Controle de Processos (Nova Denominação: Curso Superior de
Tecnologia em Automação Industrial) por um período de 03 (três) anos, com as seguintes
características: um total de 160 (cento e sessenta) vagas anuais, em 02 turmas de 40 (quarenta)
alunos no primeiro semestre e 02 turmas de 40 (quarenta) alunos no segundo semestre, sendo 80
(oitenta) vagas totais anuais para o turno diurno e 80 (oitenta) vagas totais anuais para o turno
noturno, processo seletivo semestral, com uma carga horária de 2.480h + 360h de estágio,
totalizando 2840 horas relógio, cuja integralização mínima é de 06 (seis) semestres e máxima de
11 (onze) semestres, regime de matrícula seriado semestral, periodicidade letiva semestral, da
área profissional de INDÚSTRIA, no Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo à
Rua Dr. Pedro Vicente, 625 – São Paulo – SP, mantido pela União.
A organização curricular apresenta-se dividida em disciplinas semestrais (objetivos/ementas),
com uma estrutura de dependências que não configura pré-requisitos, apenas um limite máximo
de duas disciplinas em dependência. Ao concluir os seis semestres e o Estágio Curricular o aluno
terá direito ao Diploma de “Tecnólogo Industrial com ênfase em Automação da Manufatura e
Controle de Processos” (Nova Denominação para os ingressantes a partir do primeiro processo
seletivo de 2003: “Tecnólogo em Automação Industrial”). A nova denominação será aplicada
para os diplomas dos alunos que ingressarem a partir do 1º semestre de 2003, de acordo com a
portaria a ser publicada pelo MEC.
A organização curricular e o corpo docente para o curso pós-reconhecimento, aprovados por essa
Comissão, são apresentados na tabela a seguir:
Corpo Docente – Curso Pós-Reconhecimento – 1º semestre 2003
Unidade
Curricular
EN2
IND
IFD
LIP
LIP
MCL
IFO
Turma
322
591
625
521
591
521
191
Professor
Alice Reis de Souza
Almir Fernandes
Período
MANHÂ
NOITE
MANHÂ
MANHÂ
NOITE
MANHÂ
NOITE
331
EN1
CD
DC2
PJI
TL1
TL1
FSC
FSC
FSC
CA1
IFO
MC1
LA3
LA1
LA1
IED
AEL
INS
TL2
PLD
GE1
QMI
EST
QMI
GAV
CA1
CA2
CA2
DC1
LGP
LGP
MC1
GE1
TL2
SD1
SD2
TL2
LA3
TL1
227
122
227
625
122
191
191
191
122
122
191
322
625
496
496
496
591
227
227
625
591
322
322
391
122
191
227
296
122
122
191
322
521
296
227
322
296
625
122
TL2
227
TL1
191
MC1
391
FT1
FT1
LA1
322
391
496
Carlos Frajuca
Carlos Frajuca
Carlos Frajuca
Cezar Turqui Neto
Chester Contatori
Cintia Gonçalves
Cintia Gonçalves
Clóvis Valecico
Clóvis Valecico
Croumel Marins
Eduardo Curvello
Eduardo Curvello
Eduardo Curvello
Eduardo Curvello
Garabed Kenchian
Carvalho
Carvalho
Carvalho
Carvalho
MANHÂ
MANHÂ
MANHÂ
MANHÂ
MANHÂ
NOITE
NOITE
NOITE
MANHÂ
MANHÂ
NOITE
MANHÂ
MANHÂ
NOITE
NOITE
NOITE
NOITE
MANHÂ
MANHÂ
MANHÂ
NOITE
MANHÂ
MANHÂ
NOITE
MANHÂ
NOITE
MANHÂ
NOITE
MANHÂ
MANHÂ
NOITE
MANHÂ
MANHÂ
NOITE
MANHÂ
MANHÂ
NOITE
MANHÂ
MANHÂ
MANHÂ
NOITE
NOITE
MANHÂ
NOITE
NOITE
332
MDT
MDT
TL1
TL1
MCP
MCL
IFO
LA2
STE
DC2
LA2
DC1
TL2
GED
GED
LA2
ET1
ET1
MQL
EN1
EN2
LIP
IED
AEL
AEL
PJI
TL2
DC1
LA2
EN1
SD2
AEL
ET2
CPS
CPS
MC1
INS
LGP
LGP
QMI
ET1
ET2
ETM
MQL
EN1
SD2
SD3
MCL
521
591
122
191
496
591
122
591
625
227
521
191
227
122
191
521
191
191
496
296
391
591
496
521
591
625
227
191
591
227
322
521
227
521
591
391
296
122
191
322
191
296
391
496
296
391
496
521
Januario Caruso
Januario Caruso
José Antonio Neves
José Antonio Neves
Massao Kassa
Nanci Romero
Nanci Romero
Odair Martins
Odair Martins
Odair Martins
Odair Martins
MANHÂ
NOITE
MANHÂ
NOITE
NOITE
NOITE
MANHÂ
NOITE
MANHÂ
MANHÂ
MANHÂ
NOITE
MANHÂ
MANHÂ
NOITE
MANHÂ
NOITE
NOITE
NOITE
NOITE
NOITE
NOITE
NOITE
MANHÂ
NOITE
MANHÂ
MANHÂ
NOITE
NOITE
MANHÂ
MANHÂ
MANHÂ
MANHÂ
MANHÂ
NOITE
NOITE
NOITE
MANHÂ
NOITE
MANHÂ
NOITE
NOITE
NOITE
NOITE
NOITE
NOITE
NOITE
MANHÂ
333
ET1
FSC
FSC
IND
CTD
EN1
IED
EN2
PJI
LA2
TL2
GE2
MC1
MC1
TL2
TL2
GED
GED
ET1
ET2
ETM
INS
INS
SD2
LIP
TL2
CPS
CPS
IFD
ET1
ET2
EN2
MCP
MCL
MCL
122
122
191
521
625
227
496
391
625
521
296
625
322
391
296
227
122
191
122
227
322
227
296
322
521
296
521
591
625
122
227
322
496
521
591
Osmir Adão
Pedro Celestino
Ricardo Formenton
Ricardo Formenton
Rosana Camargo
Sarkis Melconian
Sarkis Melconian
Silvana Bueno Gomes
Silvana Bueno Gomes
Thelmo Mesquita
Thelmo Mesquita
Tuneo Uchida
Wilson Ruiz
Wilson Ruiz
Wilson Ruiz
Wilson Ruiz
MANHÂ
MANHÂ
NOITE
MANHÂ
MANHÂ
MANHÂ
NOITE
NOITE
MANHÂ
MANHÂ
NOITE
MANHÂ
MANHÂ
NOITE
NOITE
MANHÂ
MANHÂ
NOITE
MANHÂ
MANHÂ
MANHÂ
MANHÂ
NOITE
MANHÂ
MANHÂ
NOITE
MANHÂ
NOITE
MANHÂ
MANHÂ
MANHÂ
MANHÂ
NOITE
MANHÂ
NOITE
334
Resultado Final da Avaliação da Comissão Verificadora
ITENS ANALISADOS
CONCEITO
TOTAL DE PONTOS
OBTIDOS
B
75
Corpo Docente e Coordenador
B
85
Infra-estrutura
B
85,1
CONCEITO FINAL DO CURSO
Total :
245,1
Média obtida :
81,7
B
Termos de Compromisso solicitados, assinados e anexados:

Termo de Compromisso em: proporcionar a infra-estrutura necessária aos portadores de
deficiência auditiva e/ou visual, quando solicitada, desde a data do acesso até a conclusão do
Curso.

Termo de Compromisso em: CUMPRIR e EXECUTAR a Organização Curricular proposta no
Processo Nº 23.000.004995/2002-53, seguindo as informações nele contidas, mantendo o
padrão de qualidade proposto para o Corpo Docente e observando as SUGESTÕES e o
PARECER DA COMISSÃO VERIFICADORA;

Termo de Compromisso em: Prover/oportunizar, no mínimo, Pós-Graduação Lato Sensu aos
professores que não possuem tal titulação e que estes a concluam até a renovação do
reconhecimento do Curso objeto deste Reconhecimento, cumprindo, assim, a regulamentação
referente ao magistério de nível superior (art Nº 66 da Lei Federal Nº 9394/96) e Parecer
CNE/CES 1070, de 23/11/99);

Termo de Compromisso em: Instituir Comissão Permanente de Avaliação para Experiência
Profissional Relevante, até a renovação do reconhecimento do Curso objeto deste
reconhecimento;

Termo de Compromisso em: Estender o horário de funcionamento da biblioteca até ao horário
de encerramento das aulas, tanto nos períodos da manhã e noite quanto aos sábados, no
prazo de até 180 dias após o encerramento da visita desta Comissão Técnica;

Termo de Compromisso em: Atender às exigências legais referentes à acessibilidade aos
portadores de deficiência física ou com mobilidade reduzida, proporcionando infra-estrutura
necessária quanto aos itens abaixo e em conformidade com a carta-justificativa apresentada
pela instituição (anexo ao relatório final).
335
Assim sendo, a Comissão Verificadora é de parecer FAVORÁVEL ao RECONHECIMENTO do
referido Curso, pelo prazo de 03 (três) anos, atribuído conceito B, média 81,7
São Paulo, 25 de outubro de 2002.
Prof. M.Sc. Francisco Fechine Borges
Matrícula SIAPE 0273956 – Professor Classe E – CEFET/PB
Presidente da Comissão Avaliadora
Prof. M.Sc. Renato Soares de Castro
Matrícula SIAPE 1242763 – Professor Classe E - CEFET/PE
Membro da Comissão
Prof. M.Sc. Sabiniano Araújo Rodrigues
Matrícula SIAPE 0279531 - Professor Classe E – CEFET/PB
Representante CASTEC/SEMTEC/MEC
336
9. SUGESTÕES DA COMISSÃO AVALIADORA PARA A MELHORIA DA
QUALIDADE DO CURSO ANALISADO
A Comissão Verificadora de Reconhecimento entende que a Instituição deverá contemplar os
elementos de fundamentação essenciais à área em questão, oferecendo práticas pedagógicas
alternativas de nivelamento e/ou atualização para o aluno enfrentar as rápidas transformações da
sociedade e as condições do exercício profissional.
O objetivo principal destas sugestões é o de colaborar com o processo de ensino-aprendizagem
no referido curso. Alguns pontos positivos e outros negativos foram observados durante a
verificação “in loco”.
Como aspectos positivos destacam-se:

A boa qualificação acadêmica dos docentes;

O comprometimento e seriedade do corpo dirigente, assessores e docentes no trato das
questões educacionais;

O fato de a maior parte dos professores atuarem ou terem atuado em empresas da região,
possibilitando a aproximação da teoria e da prática, trazendo para a sala de aula a experiência
do mercado de trabalho;

A boa qualidade do acervo bibliográfico e de ambiente de biblioteca.
Os pontos que podem ser melhorados dizem respeito: (1) à falta de conhecimento, por parte da
maioria dos docentes, da legislação relativa aos Cursos Superiores de Tecnologia e das
diferenças entre estes cursos e os bacharelados; (2) à pouca flexibilidade do curso em análise, no
tocante a certificações parciais, dispositivos de aceleração de estudos e percursos de formação
alternativos; (3) à estrutura curricular do Curso, aproximando-se mais de um bacharelado com
menor carga horária do que propriamente de um Curso Superior de Tecnologia nos moldes atuais,
com a devida especialização voltada para postos de trabalho bem definidos no perfil profissional
de conclusão.
337
Após a análise técnica, visitas às instalações da Instituição e entrevistas com o corpo dirigente,
coordenador, corpo docente, responsáveis pelos laboratórios, bibliotecária e alunos, a Comissão
Verificadora apresenta as seguintes sugestões:
A) Sugestões para a Organização e Desenvolvimento Curricular:

Realizar uma REVISÃO COMPLETA das ementas das disciplinas, principalmente no que diz
respeito aos seguintes aspectos:
-
Discussão com os professores visando adequar as ementas à realidade atual da ciência e
tecnologia associada àquela área do conhecimento;
-
PADRONIZAÇÃO da forma das ementas, com itens e sub-itens, preferencialmente com
carga horária de cada item, tanto teórica quanto prática;
-
Definição clara das atividades práticas realizadas, quando for o caso;
-
Definição clara das práticas pedagógicas previstas e recursos didáticos utilizados;
-
Formalização das novas ementas no Conselho competente da Instituição;
-
Divulgação das novas ementas para os docentes e discentes de modo que o conjunto de
professores e alunos tenha conhecimento claro da estrutura global do curso.

Enfatizar melhor ou formalizar os conteúdos dos assuntos abaixo indicados, diluindo-os ao
longo do curso (caracterizando transversalidade):
-
Normas e Segurança no Trabalho;
-
Meio Ambiente (Educação Ambiental, Lei 9.795 de 27/04/1999);
-
Relações Interpessoais e Ética Profissional;
-
Gestão da Produção.

Aumento da carga horária relativa às disciplinas Língua Portuguesa e Inglês.

Incluir, no planejamento de atividades da coordenação do curso, um maior número de
reuniões com os docentes para a promoção e formalização da interdisciplinaridade.

Criar
mecanismos
de
integração
entre
os
professores
que
ministram
disciplinas
correlacionadas, para adequação contínua da organização curricular ao mercado de trabalho.

Criar a Monitoria para atender aos alunos do Curso Superior. A carga horária sugerida para o
monitor é de, no máximo, 20 (vinte) horas semanais, a fim de não prejudicar o bom
desempenho do estudante no Curso.
338

Promover um maior número de visitas técnicas, objetivando uma efetiva integração dos alunos
com o meio produtivo e a comunidade.
B) Sugestões para o Corpo Docente

Implementar uma política efetiva de pós-graduação em áreas afins à educação profissional
tecnológica, de forma a garantir a formação mínima exigida para docentes de ensino superior,
especificada na LDB (Lei nº 9.394 de 20/12/1996, Art. 66) e Parecer CNE/CES 1070,
homologado em 23/11/99. Segundo este Parecer, “ ... O que a lei exige é que os docentes nas
instituições de nível superior sejam formados em cursos de pós-graduação stricto sensu ou
lato sensu. A presença de docentes sem especialização pode ser aceita excepcionalmente,
mediante compromisso da instituição no sentido de, em prazo pré-determinado, assegurarem
que os docentes adquiram a qualificação mínima”.

Realizar a distribuição de disciplinas entre os docentes, prioritariamente, de acordo com a área
profissional de cada um, a fim de possibilitar a dedicação do docente em um conjunto de
disciplina afins.

Limitar ao máximo de 03 (três) unidades curriculares diferentes, por período, para cada
professor;

Incentivar a publicação de livros, revistas e apostilas (material didático), que abordem temas
relacionados às suas áreas de atuação;

Incentivar o desenvolvimento de pesquisa aplicada. Como descrito no Parecer CNE 436/2001:
“... a necessidade dos Cursos Superiores de tecnologia conduzirem à aplicação,
desenvolvimento, pesquisa aplicada e inovação tecnológica, à gestão de processos de
produção de bens e serviços e ao desenvolvimento da capacidade empreendedora, além de
extrema sintonia com o mundo do trabalho, certamente nos afasta da possibilidade de os
considerarmos como cursos seqüenciais, pois tais características não são obrigatoriamente
inerentes aos cursos superiores e as situam muito melhor como cursos de graduação”.

Manter ou aprimorar o perfil do corpo docente do Curso, para as turmas subseqüentes, seja
quanto ao nível de qualificação, seja quanto à experiência profissional relevante;

Estimular a participação dos professores, coordenador, equipe pedagógica e direção nas
avaliações contínuas e periódicas do curso;
339

Prover cursos e treinamentos para o coordenador do curso, o corpo docente e a equipe
pedagógica, focados nas estratégias de ensino voltadas para o desenvolvimento de
competências, habilidades e bases tecnológicas; sistema de avaliação do ensino por
competências; estrutura curricular modular; o papel do docente na operacionalização dos
temas e propostas de integração curricular;

Capacitar o corpo docente na elaboração e adequação da Organização e Desenvolvimento
Curricular para que, após a aprovação e publicação das Diretrizes Curriculares Nacionais para
a Educação Profissional do Nível Tecnológico, seja efetivada a consolidação da
modularização com base nas competências, habilidades e bases tecnológicas previstas no
perfil profissional do egresso, permitindo certificações intermediárias.
C) Sugestões para a Infra-estrutura:

Integrar as bases de dados de informações dos alunos, registros escolares e biblioteca, de
forma a permitir o melhor intercâmbio de informações internas e possibilitar matrícula por
disciplina.

Melhorar as condições de infra-estrutura para a promoção da acessibilidade de pessoas
portadoras de necessidades especiais ou com mobilidade reduzida, apesar da existência das
condições mínimas (ver Termo de Compromisso anexo ao Parecer desta Comissão);

Melhorar, em quantidade e qualidade, o serviço de acesso à internet para os alunos na
biblioteca e para os docentes na sala dos professores;

Disponibilizar acesso à biblioteca NOS PERÍODOS DIURNO E NOTURNO e AOS SÁBADOS,
concomitantemente com o horário das aulas (07:00 às 11:45h e 19:00 às 22:50h) do Curso
(ver Termo de Compromisso anexo ao Parecer desta Comissão);

Disponibilizar acesso aos laboratórios de informática em horários distintos do período de
aulas, ou equipar melhor os computadores da biblioteca, para pesquisa e acesso à internet,
por partes dos alunos.
D) Outras sugestões:

Realizar palestras e debates para as comunidades interna e externa à Instituição, a fim de
expor as questões inerentes à educação tecnológica, à metodologia de educação por
competências e sua avaliação, e ao perfil e atuação dos tecnólogos no mercado de trabalho;
340

Na recepção aos novos alunos, realizar palestras sobre:
-
a Educação Profissional Tecnológica;
-
o papel do aluno na sua própria formação;
-
o projeto pedagógico do curso (com ênfase nos objetivos, perfil do egresso, organização
curricular e práticas pedagógicas previstas);

órgãos e sindicatos de classe (por exemplo: CREA, Sindicato dos Tecnólogos).
O corpo discente manifestou satisfação com relação à Instituição e ao curso e propuseram as
seguintes sugestões:
-
Disponibilizar o acesso às salas de apoio de informática em todos os horários de aula;
-
O funcionamento da secretaria e reprografia deveria ser durante todo horário de aula;
-
Tratar as disciplinas de cálculo com uma abordagem voltada para aplicações práticas;
-
Implantação do sistema de monitoria;
-
Realizar manutenção corretiva nos equipamentos quebrados;
-
Atenção especial para a segurança no laboratório de mecânica.
São Paulo, 25 de outubro de 2002.
Prof. M.Sc. Francisco Fechine Borges
Matrícula SIAPE 0273956 – Professor Classe E – CEFET/PB
Presidente da Comissão Avaliadora
Prof. M.Sc. Renato Soares de Castro
Matrícula SIAPE 1242763 – Professor Classe E - CEFET/PE
Membro da Comissão
Prof. M.Sc. Sabiniano Araújo Rodrigues
Matrícula SIAPE 0279531 - Professor Classe E – CEFET/PB
Representante CASTEC/SEMTEC/MEC
341
10.
ANEXOS

















Trâmites do MEC
Da Mantenedora – Pessoa Física
Da Mantenedora – Pessoa Jurídica
Da Instituição de Ensino
Cópia dos atos legais
Projeto para Curso
Dados Gerais do Curso
Corpo Docente
Qualificação do Coordenador do Curso
Infra-estrutura Física e Recursos Materiais
Infra-estrutura de Acessibilidade às Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais
Infra-estrutura de Informática
Infra-estrutura de Laboratórios Específicos à Área do Curso
Biblioteca
Planejamento Econômico e Financeiro
Outros
342

Projeto de Curso - Câmpus São Paulo

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