família de deus, família de irmãos

Transcrição

família de deus, família de irmãos
MENSAGEM À COMUNIDADE
FAMÍLIA DE DEUS, FAMÍLIA DE IRMÃOS
É
comum, em ambientes religiosos,
ouvirmos dizer que sobre alguns
temas de ética da sexualidade é
preferível silenciar, para evitar polêmicas. Nesta hora, a ousadia, não para
polemizar, mas a fim de oferecer subsídios para uma melhor compreensão
das questões familiares e favorecer o
atendimento de necessidades pastorais
da família na contemporaneidade pode
ser salutar. Se, por um lado, houve de
fato problemas entre a hierarquia e
teólogos morais no passado recente
– o que não significa que não haja excelentes reflexões dos moralistas católicos –, por outro, tem havido constante
esforço, seja por parte da Santa Sé, seja
por parte de muitos pastores do povo
de Deus, no sentido de compreender
e abordar adequadamente questões de
sexualidade, incluso a homoafetividade, que interpelam os cristãos atualmente. Certas posturas extremadas
geralmente revelam desconhecimento
do que a Igreja diz oficialmente sobre
ética da sexualidade. Por vezes, limitam-se a repetir superficialidades e
generalizações publicadas pelos meios
de comunicação ou pelo senso comum.
Já em 1976, uma carta da Congregação para a Doutrina da Fé (Declaração
sobre alguns pontos de ética sexual) afirmava: “Indubitavelmente essas pessoas
homossexuais devem ser acolhidas, na
ação pastoral, com compreensão e devem ser apoiadas na esperança de superar suas dificuldades pessoais e sua
inadaptação social. Também sua culpabilidade deve ser julgada com prudência”. Outra carta da mesma congregação,
do ano de 1986 (Carta aos bispos sobre
o atendimento pastoral das pessoas homossexuais), afirmava que nenhum ser
humano é mero homo ou heterossexual,
mas é, acima de tudo, criatura de Deus
e destinatário de sua graça, que o torna
filho seu e herdeiro da vida eterna (n.
16). A posição da moral católica deve se
basear na razão humana iluminada pela
fé e encontrar apoio também nos resultados seguros das ciências humanas (n.
2). Toda violência física ou verbal contra
pessoas homossexuais é deplorável,
merecendo a condenação dos pastores da Igreja onde quer que se
verifique (n. 10).
É verdade que, em temas complexos, convém pautar-se pela virtude da
prudência. Entretanto, silenciar a respeito do assunto pode significar omissão,
seja em relação às pessoas e às famílias
que necessitam de orientação, seja em
relação à própria Igreja, que tem o desejo
e a missão de auxiliar os seres humanos
em suas necessidades, ouvindo seus apelos e anseios. Amar a Igreja é também
ajudá-la em seu esforço de dialogar com
as necessidades atuais, com as ciências
sociais, humanas e biológicas, fazendo
progredir sua tradição.
Educar as pessoas para a boa vivência
da ética cristã em todas as dimensões, não
apenas na sexualidade, é muito mais do
que pôr ênfase em condenações, culpas e
medos. Como nos lembra o papa Francisco, o ponto de partida do ensinamento
cristão deve ser o seu elemento positivo
que é boa notícia (Evangelho). Para ele,
a prioridade da pregação deve ser curar
todo tipo de ferida e “o anúncio do amor
salvífico de Deus precede a obrigação
moral e religiosa. Hoje, por vezes, parece
que prevalece a ordem inversa”. Com que
critérios julgamos o outro?
Fonte: Adaptado da Revista Vida
Pastoral, nº 297 (Julho/Agosto 2014)
PG 2
NOVO MUNDO BOLETIM INFORMATIVO PAROQUIAL
PENSANDO NA VIDA DE FÉ
O CATEQUISTA
T
al como a chuva e a neve caem do céu e
para lá não volvem sem ter regado a terra, sem a ter fecundado, e feito germinar
as plantas, sem dar o grão a semear e o pão
a comer, assim acontece à palavra que minha
boca profere: não volta sem ter produzido seu
efeito, sem ter executado minha vontade e
cumprido sua missão. (Is 55,10-11)
A catequese é uma educação da fé das crianças, dos jovens e dos adultos, a qual compreende especialmente um ensino da doutrina cristã, dada em geral de maneira orgânica
e sistemática, com o fim de iniciá-los na plenitude da vida cristã, e a ela estão diretamente
ligados: [...] o primeiro anúncio do evangelho
ou pregação missionária para suscitar a fé;
busca das razões de crer, experiência de vida
cristã; celebração dos sacramentos; integração
na comunidade eclesial; testemunho apostólico e missionário (CIC 5-6).
De acordo com o Catecismo da Igreja
Católica, só Cristo ensina, e o catequista,
aceitando sua missão, atua como seu portavoz, ao permitir que Cristo ensine por sua
boca: motivado pelo grande amor de Cristo,
jorra nele o desejo de anunciá-lo, de evangelizar e de levar outros ao “sim” da sua fé
em Jesus (cf. CIC 427-429). Catequizar é
cumprir a ordem do Cristo (cf. Mc 16,15-16)
crendo na sua promessa (cf. Mt 28,19-20).
Paulo mostra enfaticamente a importância de que seja ensinada
fielmente a doutrina
de Jesus, sem alterações (Gl 1,6-9).
Quem diz “creio”
diz “dou minha
adesão àquilo que
nós cremos” [...]
(CIC 185). Como
porta-voz, o catequista empresta os seus
LEITURAS
COMPLEMENTARES:
JOÃO PAULO II.
Exortação Apostólica
Catechesi Tradendae.
http://goo.gl/ADml0I
PAULO VI.
Exortação Apostólica
Evangelii Nuntiandi.
http://goo.gl/L2Vqg8
FRANCISCO. Exortação Apostólica
Evangelii Gaudium.
http://goo.gl/pQsEMN
A PASTORAL PAROQUIAL
VOCAÇÃO É ALEGRIA
lábios para que o próprio Cristo possa falar
toda a Verdade, repassando a fé com cuidado, sem nada omitir, acrescentar ou modificar, e sem jamais valer-se de recursos retóricos, ambiguidades ou meias verdades.
Esta responsabilidade exige que o catequista viva uma vida coerente com aquilo
que deve pregar, e que tenha um autêntico
proceder evangelizador, para servir a todos
como modelo de conduta cristã. A Bíblia nos
aponta duas importantes diretrizes para a
ação do catequista: anunciar Cristo a todos,
indistintamente, no papel de missionários,
enviados a espalharem a verdadeira fé pela
pregação (cf. Rm 10,12-17); e dar testemunho
com a vida, seguindo o exemplo de Cristo
(cf. Jo 13,15; 1Cor 11,1; Ef 5,1)
Na Igreja doméstica, os primeiros catequistas devem ser os pais, dando bom exemplo aos filhos, orientando-os na ética e no
hábito de uma sadia cidadania. No âmbito
espiritual, não devem perder oportunidades
de falar-lhes de Deus, de levá-los à comunidade cristã, de ensinar-lhes os valores do
Evangelho, habituando-os a rezar e incentivando-os a partilharem com os outros os
seus bens, especialmente as virtudes.
Em um movimento amplo de abertura
eclesial, fazendo uso do nosso testemunho
de fé, podemos e devemos sair e catequizar
onde quer que estejamos, no trabalho, com
os parentes, com os amigos, em sociedade,
sem usar de proselitismo, mas pelo exemplo
de conduta cristã e pela boa palavra, sem
imposições, sempre procurando apresentar
Jesus como Caminho, Verdade e Vida, nunca
como solução mágica para livrar alguém das
dificuldades naturais da vida.
Às vezes os resultados desse trabalho não
chegam logo, mas devemos ser perseverantes
e confiar na promessa de Cristo de que o Espírito Santo, que age a seu modo, providenciará o que for necessário para que se manifestem os bons frutos da evangelização, em
algum momento que Deus sabe, mas nem
sempre nos dá a conhecer. Perseveremos no
convite, no conselho, no testemunho de fé,
orando por todos na comunhão dos santos
e semeando a Palavra de Deus em todos os
“tipos de terreno”, seguros de que algum dia
a boa colheita virá (cf. Is 55,10-11). Todos
somos chamados de alguma forma a evangelizar e, sob a orientação espiritual dos nossos
presbíteros ordenados, atualizamos a Igreja
que somos nós!
A
multiforme graça de Deus permite
o florescimento de inúmeras vocações. Nesta edição do BIP rendemos louvores ao Senhor pela vivência
do dom concedido:
Presbíteros – aos padres Boim, Ney
e Edson, que buscam em Deus a fonte
para partilhar a alegria do Evangelho.
Pais – a todos os que abraçaram a es-
perança de vida nova para o mundo, o
amor doado no seio familiar.
Catequistas – aos cristãos que não
temem partilhar com as crianças, adolescentes e jovens as verdades da fé e os
valores do Evangelho.
Cidadãos – aos cristãos que autenticamente fazem do exercício político um
modo de alcançar o bem comum.
Novo Bispo
– a Dom José Roberto
Fortes Palau, vigário episcopal para a
Região Ipiranga, acolhido no dia 19 de
Julho, para servir e evangelizar a porção
do Povo de Deus na metrópole. Dom
José Roberto estará presidindo a Eucaristia em nossa Paróquia no dia 24 de
Agosto, às 11h, quando celebraremos o
75º Aniversário do Amparo Maternal.
GRUPO DE ORAÇÃO
“O
ra que melhora!” Este convite
anda estampado em muitos
veículos, mas talvez não seja
saboreado a contento por quem os dirige. O Grupo de Oração de nossa comunidade faz de seu encontro semanal
– Terça-feira às 14h – um momento de
bendição e súplica a Deus (Sl 138,14). A
oração aprofunda nossa amizade com o
Senhor Jesus. Participe!
NOVO MUNDO BOLETIM INFORMATIVO PAROQUIAL
A PASTORAL PAROQUIAL
PASTORAL DO DÍZIMO
SER
PAI
S
er pai é acima de tudo não esperar
recompensas, mas ficar feliz caso e
quando cheguem. Ser pai é aprender
errando, a hora de falar e calar. É contentar-se em ser reserva, coadjuvante, deixado para depois. Ser pai é aprender a ser
contestado mesmo quando no auge da
lucidez. É esperar. É saber que experiência só adianta para quem a tem, e só se
tem vivendo. Portanto, é aguentar a dor
de ver os filhos passarem pelos sofrimentos necessários, buscando protegê-los
sem que percebam, para que consigam
descobrir os próprios caminhos. Ser pai
é saber ir se apagando à medida que mais
nítido se faz na personalidade do filho,
sempre como influência, jamais como
imposição. É saber ser herói na infância,
exemplo na juventude e amizade na idade
adulta do filho. É, enfim, colher a vitória
exatamente quando percebe que o filho já
trilha o seu próprio caminho.
Feliz dia dos Pais!
A GENTE AJUDA
O
simples gesto de fazer uma triagem de roupas, o encaminhamento dessas
doações às comunidades auxiliadas pela paróquia e para grupos do Povo de
Rua, o trabalho de acompanhamento quinzenal junto a estes mesmos moradores, o voluntariado para a confecção de marmitas e a distribuição noturna dessas refeições, são ações e projetos em desenvolvimento pela ONG A Gente Ajuda
(www.agenteajuda.org.br). O trabalho voluntário é um bem que faz bem!
CALENDÁRIO PASTORAL PAROQUIAL
SEMANA
DIA
Sábado
Segunda
02
04
Terça
05
Quarta
06
Quinta
Sábado
07
09
Domingo
10
Terça
Sábado
12
16
Domingo
17
Sábado
Domingo
23
24
Terça
26
Sexta
Sábado
29
30
LOCAL
HORÁRIO
Início Catequese da Confirmação
Pastoral da 3ª. Idade (Reinício)
Curso Atualização Padres
Missa Casa de Repouso Anapurus
Conselho Pastoral Paroquial
Curso Atualização Padres
Pastoral da Amizade (Reinício)
Curso Atualização Padres
Curso Atualização Padres
Missa: 18º Aniversário Pastoral
3ª Idade
Missa (19º Domingo TC)
ATIVIDADE
Salão Superior
Salão Paroquial
Itaici
Casa de Repouso
Salão Superior
Itaici
Salão Paroquial
Itaici
Itaici
Igreja
8h30 às 12h
À tarde
Igreja
8h30 - bênção dos pais
11h - bênção dos pais
Missa da Catequese
Missa (Apresentação Crismandos)
Formação Litúrgica
Encontro das Pastorais
(Evangelii Gaudium)
Preparação para Batismo
Celebração do Batismo
Missa: 75º Aniversário Amparo
Maternal (Dom José Roberto)
Padres do Setor
Conselho Pastoral Setor
Pastoral do Dízimo
Formação Litúrgica
Igreja
Igreja
Salão Paroquial
Salão Paroquial
20h15
16h
17h
9h às 11h
Salão Paroquial
Igreja
Igreja
8h30 às 12h
9h30
11h
S. Fco. Assis
S. Fco. Assis
9h
20h30
20h30
17h
9h
20h30
20h30
16h
19h - bênção dos pais
Assunção Maria
Salão Paroquial
A
cima de qualquer outro benefício,
o Dízimo toca o coração de quem o
oferece. Não são as palavras que nos
darão o verdadeiro sentido do Dízimo,
mas certamente permitem compreender
melhor sua essência. Ele não é invenção
humana e sim um dos mandamentos
bíblicos, além de um excelente meio de
vivermos as três grandes virtudes chamadas teologais. As virtudes teologais
são chamadas assim, porque nos põem
em relação direta com Deus. São elas: a
fé, a esperança e a caridade. Como sabemos, a Igreja é formada por pessoas que
devem unir-se em comunidade. Em outras palavras, cada um de seus membros
é e deve sentir-se inter-relacionado com
os demais para consolidar a formação
da Igreja. Por isso, o sentido do dízimo
é hoje riquíssimo, pois é um dos meios
pelos quais cada cristão demonstra sua
responsabilidade para estruturar a Igreja
a que pertence, tanto a Igreja-Templo,
como a Igreja-Povo. O dizimista não se
avalia pelo dinheiro que sai do bolso,
mas pelo amor que sai de seu coração.
Com alegria comunicamos a adesão dos
novos dizimistas: Idelma Ferrante Correia, Marconi José Vaz e Dias, André
Caetano Rocha de Andrade, Vicente
Correa Assi, Maria Soledad Nieves Cabredo Terrero, Miri Rafih Abud. Que
Nossa Senhora da Esperança lhes proteja sempre!
SACRAMENTO DA
CONFIRMAÇÃO
A
s inscrições para a catequese da
Confirmação permanecem abertas. A iniciação cristã só é completa
com o sacramento da Confirmação. O recebimento deste sacramento de iniciação
à vida cristã é necessário para a consumação da graça batismal. Que tal aprofundar sua fé batismal e confirmá-la na
vida comunitária? Maiores informações:
Secretaria Paroquial (5531-9519).
PG 3
PG 4
NOVO MUNDO BOLETIM INFORMATIVO PAROQUIAL
A PASTORAL PAROQUIAL
43 ANOS EVANGELIZANDO DE ESPERANÇA EM ESPERANÇA!
ENCONTRO DAS PASTORAIS
BATISMO: FONTE DE
TODAS AS VOCAÇÕES
A
fim de aprofundar a Pastoral de
Conjunto, teremos no dia 17 de
Agosto, às 9h, o Encontro das
Pastorais. As coordenações estão convocadas e receberão um comunicado
sobre a programação desta manhã.
Ação Pastoral é Alegria do Evangelho!
PASTORAL DO BATISMO
S
er batizado é receber plenamente
a graça de Deus. Nesse mês de Julho foram retomados os encontros
de Preparação para o Batismo em nossa
comunidade. Pais e padrinhos partilham do convívio e recordam os fundamentos bíblicos e eclesiais do Batismo,
além de conhecerem melhor a comunidade cristã e sua profissão de fé. O Senhor necessita de braços para ajudar a
ceifar a messe. Lembre-se de que a vida
cristã só traz alegria quando vivida por
nós mesmos, não pelos outros!
PASTORAL DA LITURGIA
D
ando continuidade à Formação
Litúrgica para as equipes da comunidade, nossos próximos encontros
ocorrerão nos dias 16 e 30 de Agosto, às
17h. A participação é aberta e visa renovar
a liturgia paroquial, fonte e cume da vida
cristã (Sacrosanctum Concilium, n. 10).
ATENDIMENTO DOS
PADRES E CONFISSÕES
LIGAR PARA A SECRETARIA
(11)
5531-9519
Terça-feira
À tarde
Pe. Boim
Quarta-feira
À tarde
Pe. Boim
Quinta-feira
À tarde
Pe. Edson
Sexta-feira
À tarde
Pe. Boim
Sábado
À tarde
Pe. Edson
A
situação do mundo e do Brasil não
é promissora. Alguns dizem que há
uma transição em marcha (mudança de época), permitindo-nos sonhar
e participar da construção de uma realidade nova. Diante da ditadura hegemônica do capital começam a surgir reações
significativas às imposições do mercado.
Há um “movimento mundial”, espraiado
em diferentes culturas e assimilado desde
uma realidade comum, que insiste em lutar para que a centralidade ocupada pelo
dinheiro seja substituída pela prevalência da pessoa humana. O fato é que este
movimento está nascendo na periferia
do mundo, fazendo ressurgir um certo
dinamismo dos países da periferia, geralmente os mais pobres, ganhando, cada dia
mais, a simpatia de pessoas e instituições
dos países mais ricos. De certa forma percebe-se a pertinência da utopia, fazendonos crer que o atual fenômeno da globalização neoliberal não é irreversível, que é
possível globalizar a solidariedade, optar
por uma cultura do encontro, não da indiferença. A isso vem se juntar o esforço
para implementar outras formas possíveis
das técnicas atuais, favorecendo a vida
humana, a solidariedade e a preservação
do habitat humano e natural.
A atuação de novos atores sociais,
conscientes da responsabilidade que
têm “como cidadãos protagonistas de
um mundo novo” vai, paulatinamente,
sendo sedimentada. O povo continua
firme na luta pela sobrevivência, criando alternativas para responder aos desafios e à realidade de miséria humana.
Muitas destas iniciativas de cunho
social têm contado com o incentivo e
a participação das comunidades cristãs ou de grupos de cristãos. A Igreja Católica frequentemente lança ou
apoia iniciativas, visando à eliminação
de tantos dramas que atormentam boa
parte da população mundial.
Toda vocação é um chamado à vida. A
animação vocacional, enquanto dimensão
essencial da Igreja e da sua missão evangelizadora, precisa engajar-se plenamente
neste movimento em favor de um mundo
melhor. Essa participação decorre antes
de tudo da consciência de que os cristãos,
“de acordo com a vocação à qual cada um
foi chamado” (GS, 43), são vocacionados
a tomar parte ativa na construção de uma
nova civilização, a civilização do amor. A
resposta ao chamado divino, a um tipo de
vocação específica na Igreja e na sociedade, a-contece sobre o alicerce de uma
vida em plenitude. A partir desta perspectiva, deve-se encarar como natural e
como atividade da animação vocacional
a formação para o exercício pleno da cidadania. Cidadania é serviço constante
ao bem comum!
Fonte: CNBB. Texto-Base do Ano Vocacional 2003.
Batismo: fonte de todas as vocações. (Adaptado)
ATENDIMENTO DA SECRETARIA: Segunda, das 13h30 às 17h30. Terça à Sexta, das 8h30 às 12h30 e das 13h30 às 17h30. Sábado,
das 13h30 às 17h30. E-mail da Secretaria: [email protected] Acesse o site www.paroquiansesperanca.org.br
NOVO MUNDO BOLETIM INFORMATIVO PAROQUIAL
Ano XVII – Edição 189 – Agosto/2014 Tiragem: 1.000 exemplares • Periodicidade: mensal
Distribuição: gratuita • Responsável: Cônego Dagoberto Boim • Projeto gráfico e diagramação:
Minha Paróquia (minhaparoquia.com.br) • Impressão: Gráfica Paulo (11) 7733 6247
PARÓQUIA NOSSA SENHORA DA ESPERANÇA
Endereço: Av. dos Eucaliptos, 556 - Moema
São Paulo, SP • CEP 04517-050
Tel/Fax.: (11) 5531-9519 • e-mail: [email protected]

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