release glaucus linx

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RELEASE GLAUCUS LINX
Nascido no Rio de Janeiro, em 1960, Glaucus Linx começou a estudar piano aos 5
anos. Aos 19, entrou para o Conservatório de Música Villa-Lobos; nesta mesma
época, começou o estudo do saxofone, que se tornou seu principal instrumento.
Sua carreira profissional começou com a fundação, com músicos panamenhos,
argentinos e venezuelanos, do grupo de salsa Son Caribe, em 1980. Em 1982, foi
convidado para ser o the the “Fio cOndutor”Trouxe o Trombone, com atuações de
Regina Casé e Luis Fernando Guimarães, entre outros; também atuando como
arranjador e saxofonista.
Em 1984, foi escolhido para participar do videoclip de Mick Jagger, She’s the Boss.
Na mesma época, já tocava com Bebeto e Elza Soares, de quem se tornou diretor
musical e arranjador. Em 1985, produziu e arranjou seu disco Somos Todos Iguais,
considerado na época o disco mais polêmico da cantora. Glaucus Linx também tocou
com Zezé Mota, Sandra de Sá, Cazuza, César Camargo Mariano e Bolão, e criou
grupos de música instrumental nos quais compunha e arranjava, como a Girahbanda
e o grupo Telepathia.
Em 1989, mudou-se para Paris, e rapidamente se entrosou com os músicos
brasileiros, franceses, americanos e africanos da cena parisiense. Isso o levou a tocar
com artistas como Eddie Louiss, Isaac Hayes (Shaft), Zuchero, Ghetto Blaster,
Tonton David, Djip, Florence Antraygues, Yana Purim e Salif Keita, para quem
escreveu arranjos de metais no disco Folon, em 1995.
Entre 1996 e 1998, escreveu arranjos de metais para Tonton David (Recidiviste) e
Carlinhos Brown (Alphabetagamatizado); gravou e fez adaptação em português
para uma das faixas do grupo francês de reggae Mister Gang , no disco Tout le
Monde Est Là, além de ser responsável pelo remix do single de lançamento (primeira
música de trabalho promocional); gravou e arranjou três faixas no disco do artista
maliano Mangala: Réexpédicton, n°1 no box-office da rádio parisiense Afrika 1.
Na música instrumental, foi um dos fundadores do grupo de jazz brasileiro
Jazzmineiro; colaborou durante oito anos com o grupo de música instrumental
moderna argentina Ombú, do compositor e arranjador Lalo Zanelli, de quem foi o
solista predileto; e foi também um dos fundadores do grupo funky/jazz/hip hop Hopen
Collective, aclamado em Paris como o grupo mais eclético de música instrumental
em 1997.
Entre 1998 e 2000, Glaucus Linx trabalhou basicamente em projetos próprios, como
o Klassik Remix by Dr. Flinx, em duo com Feal, saxofonista do grupo Mr. Gang –
projeto no qual deslocavam a música clássica para universos diferentes, como jungle,
R&B, Drum&Bass e também, é lógico, a Bossa Nova; e o projeto Ray-O-Vac, em que
trabalhou na fusão de várias tendências da música brasileira com os ritmos jungle,
techno, R&B , etc. Foi também convidado por Robert Thomas Jr., percussionista do
mítico grupo de jazz-rock Weather Report, para tocar em sua formação.
De volta ao Brasil em início de 2001, Glaucus retomou sua rota nacional, tocando,
produzindo ou arranjando para Nelson Sargento, D. Ivone Lara, Cláudio Zoli, Banda
Black Rio, Leila Pinheiro, Cabeça de Nêgo, Fabio Fonseca Trio, etc. Começou
ainda a trabalhar em seu novo projeto: KIND OF SAMBA, no qual recria a atmosfera
da música instrumental dos anos 60, revisitando a Bossa Nova, o Sambalanço, o
Samba-Jazz, etc.
Em 2005, grava um CD em parceria autoral com Antoine Olivier, um dos precursores
do Drum&Bass em Londres, além de ser compositor de renome nos meios
publicitários londrino e parisiense. Os produtores/editores são ninguém mais, ninguém
menos que Boosey & Hawkes, os maiores editores da Inglaterra, que trabalham tanto
com música popular quanto com música clássica. O CD conta com a nata dos músicos
cariocas, como Elcio Cáfaro (bateria), José Luis Maia (baixista, filho do saudoso
Luisão Maia), Fernando Moraes (piano), Joviniano Jovi e Jacaré (percussões), João
Carlos Coutinho (acordeon), a dupla fantástica Silvério e Zé da Velha, Carlinhos 7
cordas, Hulk (cavaco), Gabriel Improta e Daniel Santiago (violão), Andrea Dutra (voz),
Ronaldo Barcellos (Voz), Clóvis Pê da Mangueira e a incrível Mariana de Moraes
(neta de Vinícius), cantando Como Vou Fazer, hit do CD, que é completamente
acústico e tem toda uma atmosfera anos 60/70.
Em 2006, Glaucus Linx foi incluído, ainda em parceria autoral com Antoine Olivier
(Duo Dois Irmãos) na coletânea Brazilian Lounge, pela Putumayo (selo de world
music) com a música Como Vou Fazer, cantada por Mariana de Moraes, remixada
sempre pelo duo. Retornando a um antigo projeto, o de gravar à moda antiga, ou seja,
entrar em estúdio e gravar sem compromissos a não ser o da arte como modo de
expressão, Glaucus Linx se junta a Big Charles, baterista único por seu estilo
mordente e inesperado, e começa a gravar Ancestrais Futuros, inspirado nos
ancestrais de ontem e de amanhã, como costuma dizer. A ideia é conversar com o
espaço, com Deus e todos os seus mensageiros, através da energia fundamental
cósmica e da música. Ainda em 2006, Glaucus Linx compôs a trilha para o
documentário Bombadeira (de Luis Carlos de Alencar), que participa de vários
festivais de vídeo (2007).
No ano de 2007, Glaucus teve um importante encontro musical com Márcio Hallack,
pianista e compositor mineiro de renome, que culminou com as premiações de melhor
composição (Márcio Hallack) e melhor instrumentista (Glaucus Linx) no Festival
BDMG Instrumental (promovido pelo Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais).
Ainda em 2007, criou a trilha sonora do documentário Párias, da diretora mineira
Lindoya Brito. Gravou o CD Fala, Baguera!, de Berval Moraes, e, além de mixar o
álbum, fez shows avulsos com o músico mineiro.
Em 2008, participou do lançamento de Fala, Baguera! e dos shows posteriores. Esteve
em Fribourg, Suíça, onde entre abril e maio 2008 produziu o CD Relacionamentos,
de Regina Ribeiro – cantora brasileira radicada no país – assinando quatro
composições, além dos arranjos. Glaucus mixou o projeto aqui no Brasil, para
acrescentar à sonoridade a “cor brasileira”. Paralelamente, compôs para seu novo
projeto, Visões, resultado de suas excursões internacionais, no qual misturou e
“processou” música sub-sahariana (ritmos 12/8 africanos – gnawa music), jazz,
ritmos afrobrasileiros e música instrumental brasileira.
Como produtor musical, em 2009 iniciou o trabalho no projeto Avatar, CD de
lançamento do compositor mineiro Kadu Mauad, respondendo também pelos arranjos.
Produziu o piloto do CD Minhas Coisas Favoritas, de Zezinho da Guitarra, e gravou
para estúdios em produções independentes (RJ). Como músico, realizou
performances com Marilda Hill Maestrini, sobre seu projeto Visões.
Em 2010, continuou a produção de Avatar, escreveu arranjos para o grupo Silva Soul,
de cujos shows participou como saxofonista; além de assinar a trilha para o curtametragem O Edifício, do premiado jovem diretor de cinema Vítor Zaiden (Mato
Grosso/Juiz de Fora). Realizou, ainda, shows do projeto Visões em Santos Dumont e
em Juiz de Fora, no Teatro Pró-Música.
Em 2011, assinou os arranjos de metais para duas faixas do disco Fio Condutor, de
Clóvis Aguiar, pianista consagrado de Belo Horizonte e velho parceiro do grupo
Jazzmineiro, dos “bons velhos tempos” de Paris, além de gravar 5 faixas para o CD de
Ezequiel Lima (contrabaixista também de Belo Horizonte) e ser seu convidado
especial no projeto Conexão Vivo. No momento, termina as produções dos discos
“Minhas Coisas Favoritas” do guitarrista virtuoso Zezinho da Guitarra, que
comemora 50 anos de música, e “AVATAR” do compositor juizforano Kadu Mauad,
onde também assina arranjos e concepções.
2012 foi marcado pela volta de Glaucus Linx aos palcos como artista solo. Compõe
com Antoine Olivier (França), produtor, percussionista o projeto ALABÊ Ketujazz,
baseado em profunda pesquisa feita por Antoine sobre os ritmos da nação Ketu do
candomblé, onde compõe sobre as estruturas formais do candomblé, na formação
Saxes & Percussões.
Em 2013, cria também o Projeto Sax’n’Lounge, onde expõe suas composições sobre
vários temas, se utilizando da estrutura computador, vídeo e Guitarra, que é tocada
por Pedro Limão (RJ), especialista das texturas sonoras. Sax’n’Lounge mostra
composições originais de Glaucus Linx e releituras de clássicos do Jazz e da Música
Brasileira, como John Coltrane, Thelonious Monk e Pixinguinha.
Em abril de 2014, Glaucus Linx encontra-se com Ygor Helbourn, jovem e
talentosíssimo baterista, Pedro Leão (Fausto Fawcet, Fábio Fonseca trio, Rappa),
amigo de mais de trinta anos e baixista com extrema experiência no Blues, Funk e
música Africana, Marcus Kenyatta (Bongo Band, André Sampaio, Laranja Mecânica),
guitarrista da nova geração, de cultura funk, reggae e afrobeat, brilhante por suas
escolhas timbrais e melodias atípicas e Tiago de Magalhães, percussionista e
profundo conhecedor das percussões afrobrasileiras, recriando assim a nova formação
do Ancestrais Futuros, agora, acrescido de releituras de Thelonious Monk, Miles
Davis, além de um repertório autoral, com o show Spiritual Afro-Jazz, no qual a
ancestralidade é o fio condutor e filosofia de criação. É a música baseada em sua
função maior, que é a de comunicar através do som.
Em 2015, tanto o Ancestrais Futuros como o grupo Alabê Ketujazz decolam,
fazendo apresentações no SESC Vila Mariana (SP) , e se apresentarão dia 21de
março, no Festival Back2Black (ALABÊ Ketujazz), no dia 16 de abril, no Festival
“Tudo Blues” no Teatro da UFF, em Niterói (Ancestrais Futuros), no “Virada
Cultural” em Campinas, SP e no Dia da África, 27 de maio, no campus da UFRJ.
Glaucus Linx
www.glaucuslinx.com
https://www.facebook.com/glaucus.linx https://soundcloud.com/glaucuslinx Cel: +55 21 99936-­‐8988 

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