UTFPR

Ministério da Educação
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Comissão Permanente de Concurso Público
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
ANEXO 2 AO EDITAL Nº 056/2009 – CPCP – IFMS
TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
DESCRIÇÕES DE CARGO
I)
DESCRIÇÃO DOS CARGOS DO NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO D (NÍVEL MÉDIO)
ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO: 1) Descrição Sumária: Executar serviços de apoio nas áreas de
recursos humanos, administração, finanças e logística; atender usuários, fornecendo e recebendo informações;
tratar de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos; preparar
relatórios e planilhas; executar serviços gerais de escritórios. 2) Atividades: Tratar, triar, localizar falhas,
distribuir, produzir, conferir, registrar movimentação, arquivar e classificar documentos. Conferir, identificar
irregularidades, conferir cálculos em notas fiscais e faturas de pagamentos. Submeter documentos de qualquer
natureza a aprovação da chefia, quando se aplicar. Digitar textos e planilhas, preencher formulários, preparar
relatórios, coletar dados, confeccionar organogramas, fluxogramas e cronogramas, efetuar cálculos, elaborar
correspondência, dar apoio operacional para elaboração de manuais técnicos. Acompanhar processos
administrativos: verificar prazos estabelecidos, localizar processos, encaminhar protocolos, atualizar cadastros,
convalidar publicação de atos, expedir ofícios e memorandos. Atender usuários e fornecedores, fornecer
informações. Executar rotinas de apoio na área de recursos humanos: recrutamento e seleção; treinamento e
desenvolvimento, orientar servidores sobre direitos e deveres, controlar freqüência e deslocamentos dos
servidores; atuar na elaboração da folha de pagamento; controlar recepção e distribuição de benefícios;
atualizar dados dos servidores. Executar rotinas de apoio na área de materiais, patrimônio e logística: controlar
material de expediente; levantar a necessidade de material; requisitar materiais; solicitar compra de material;
conferir material solicitado; providenciar devolução de material fora de especificação; distribuir material de
expediente; controlar expedição de malotes e recebimentos; controlar execução de serviços gerais (limpeza,
transporte, vigilância); pesquisar preços. Executar rotinas de apoio na área orçamentária e financeira: preparar
minutas de contratos e convênios; digitar notas de lançamentos contábeis; efetuar cálculos; emitir cartas convite
e editais nos processos de compras e serviços. Participar da elaboração de projetos referentes a melhoria dos
serviços da instituição. Secretariar reuniões e outros eventos: redigir atas, memorandos, portarias, ofícios e
outros documentos utilizando redação oficial. Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de
complexidade associadas ao ambiente organizacional.
TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA: 1) Descrição Sumária: Prestar assistência e consultoria técnicas,
orientando diretamente produtores sobre produção agropecuária, comercialização e procedimentos de
biosseguridade. Executar projetos agropecuários em suas diversas etapas. Planejar atividades agropecuárias.
Promover organização, extensão e capacitação rural. Fiscalizar produção agropecuária. Desenvolver
tecnologias adaptadas à produção agropecuária. 2) Atividades: Orientar sobre escolhas que abranjam: local
para atividade, preservação ambiental, coleta de amostras, preparo, correção e conservação de solo, culturas
agrícolas em todo sua amplitude, equipamentos, máquinas e implementos, construções e instalações
agropecuárias, escolha de espécies e cultivares, técnicas de plantio, tratamento da água na produção
agropecuária, formas e manejo de irrigação e drenagem, manejo integrado de pragas e doenças, uso de
equipamentos de proteção individual (EPI), beneficiamento de produtos agropecuários, podas, raleios,
desbrotas e desbastes, produção de sementes e mudas, legalização de empreendimentos agropecuários,
reprodução animal e vegetal, escolha e manejo de pastagem e forrageiras, alimentação e manejo de animais,
formulações de rações, manejo do desenvolvimento animal, pequenas intervenções cirúrgicas, orientar no
controle de animais transmissores de doenças; orientar pré-abate; recomendar compra e venda de animais,
recuperação de áreas degradadas. Executar projetos agropecuários. Planejar atividades agropecuárias.
Fiscalizar produção agropecuária. Recomendar procedimentos de biosseguridade. Desenvolver tecnologias.
Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.
TÉCNICO EM ENFERMAGEM: 1) Descrição Sumária: Desempenhar atividades técnicas de enfermagem em
hospitais, clínicas e outros estabelecimentos de assistência médica, embarcações e domicílios; atuar em
cirurgia, terapia, puericultura, pediatria, psiquiatria, obstetrícia, saúde ocupacional e outras áreas; prestar
assistência ao paciente, atuando sob supervisão de enfermeiro; desempenhar tarefas de instrumentação
cirúrgica, posicionando de forma adequada o paciente e o instrumental, o qual passa ao cirurgião; organizar
ambiente de trabalho, dar continuidade aos plantões. Trabalhar em conformidade às boas práticas, normas e
Página 1 de 13
Ministério da Educação
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Comissão Permanente de Concurso Público
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
procedimentos de biossegurança. 2) Atividades: Efetuar procedimentos de admissão de pacientes. Prestar
assistência ao médico e ao paciente em procedimentos ambulatoriais, cirúrgicos, em emergências ou
tratamentos, suas incorrências e decorrências. Administrar medicação prescrita de acordo com os
procedimentos aplicáveis. Auxiliar equipe técnica em procedimentos específicos, invasivos, reanimações e pósóbito. Controlar administração e administrar vacinas. Realizar instrumentação cirúrgica. Promover saúde mental
dos pacientes prevenindo tentativas de suicídio e situações de risco. Estimular pacientes na expressão de
sentimentos. Organizar ambiente de trabalho. Resolver pendências (medicamentos, curativos, exames,
encaminhamentos, jejum), conferir quantidade e funcionalidade de material e equipamento. Trabalhar com
biossegurança e segurança (procedimentos higiênicos e descontaminantes). Usar equipamento de proteção
individual (EPI). Comunicar-se com: familiares e pacientes, colher informações, trocar informações técnicas,
comunicar ao médico efeitos adversos dos medicamentos. Ministrar palestras. Interpretar testes cutâneos.
Registrar ocorrências, intercorrências e procedimentos realizados. Ler registro de procedimentos realizados e
intercorrências. Trabalhar com ética; respeitar paciente; zelar pelo conforto de paciente; preservar integridade
física de paciente; ouvir atentamente (saber ouvir); demonstrar compreensão; observar condições gerais de
paciente; calcular dosagem de medicamentos; participar em campanhas de saúde pública; demonstrar
compreensão; manipular equipamentos; calcular dosagem de medicamentos; apoiar psicologicamente o
paciente; incentivar continuidade de tratamento. Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de
complexidade associadas ao ambiente organizacional.
TÉCNICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (DESENVOLVIMENTO): 1) Descrição Sumária:
Desenvolver sistemas e aplicações, determinando interface gráfica, critérios ergonômicos de navegação,
montagem da estrutura de banco de dados e codificação de programas; projetar, implantar e realizar
manutenção de sistemas e aplicações; selecionar recursos de trabalho, tais como metodologias de
desenvolvimento de sistemas, linguagem de programação e ferramentas de desenvolvimento. 2) Atividades:
Desenvolver sistemas, interfaces gráficas; bancos de dados, programas, rotinas de segurança, aplicativos para
instalação e gerenciamento, segundo critérios ergonômicos de navegação em sistemas e aplicações.
Documentar, monitorar desempenho e performance de sistemas e aplicações. Realizar manutenção de
sistemas e aplicações, alterar, atualizar e converter linguagens, estruturas lógicas, gráficas e textuais de
sistemas e aplicações. Fornecer suporte técnico. Instalar programas. Adaptar conteúdo para médias interativas,
homologar sistemas e aplicações junto a usuários. Treinar, verificar resultados obtidos, avaliar objetivos e metas
de projetos de sistemas e aplicações. Projetar sistemas e aplicações. Selecionar recursos de trabalho.
Especificar máquinas, ferramentas, acessórios e suprimentos; compor equipe técnica; especificar recursos e
estratégias de comunicação e comercialização; solicitar consultoria técnica. Planejar etapas e ações de
trabalho: Definir cronograma de trabalho; reunir-se com equipe de trabalho ou cliente; definir padronizações de
sistemas e aplicações; especificar atividades e tarefas; distribuir tarefas. Executar outras tarefas de mesma
natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.
II)
DESCRIÇÃO DOS CARGOS DO NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO E (NÍVEL SUPERIOR)
ADMINISTRADOR: 1) Descrição Sumária: Planejar, organizar, controlar e assessorar as organizações nas
áreas de recursos humanos, patrimônio, materiais, informações, financeira, tecnológica, entre outras;
implementar programas e projetos; elaboram planejamento organizacional; promovem estudos de
racionalização e controlam o desempenho organizacional. Prestam consultoria administrativa a organizações e
pessoas. 2) Atividades: Administrar organizações, materiais, recursos humanos, patrimônio, informações,
recursos financeiros e orçamentários; gerir recursos tecnológicos; administrar sistemas, processos, organização
e métodos; arbitrar em decisões administrativas e organizacionais. Elaborar e/ ou participar do planejamento
organizacional (visão, missão, objetivos, estratégias, metas). Propor programas e projetos. Implementar
programas e projetos. Racionalizar a estrutura organizacional, avaliar os sistemas administrativos, diagnosticar
métodos e processos. Descrever métodos e rotinas de simplificação e racionalização de serviços; elaborar
normas e procedimentos; estabelecer rotinas de trabalho; revisar normas e procedimentos. Estabelecer e
realizar controle do desempenho organizacional, indicadores e padrões de desempenho. Preparar relatórios.
Prestar consultoria, diagnosticar; apresentar alternativas, emitir pareceres e laudos. Facilitar processos de
transformação; analisar resultados; mediar, arbitrar e tomar decisões. Ser competente, agir com iniciativa,
liderança, capacidade de síntese e de negociação. Demonstrar raciocínio lógico, visão crítica, capacidade de
comunicação, análise, administrar conflitos, raciocínio abstrato, trabalhar em equipe. Demonstrar espírito
Página 2 de 13
Ministério da Educação
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Comissão Permanente de Concurso Público
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
empreendedor, capacidade de decisão. Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade
associadas ao ambiente organizacional.
ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (SUPORTE): 1) Descrição Sumária: Desenvolver e
implantar sistemas informatizados dimensionando requisitos e funcionalidade do sistema, especificando sua
arquitetura, escolhendo ferramentas de desenvolvimento, especificando programas, codificando aplicativos.
Administrar ambientes informatizados, prestar suporte técnico ao usuário e o treinamento, elaborar
documentação técnica. Estabelecer padrões, coordenar projetos e oferecer soluções para ambientes
informatizados e pesquisar tecnologias em informática. 2) Atividades: Desenvolver sistemas informatizados
atento as regras, objetivos, abrangência, crescimento, capacidade, funcionalidade, estrutura, custos, arquitetura,
ferramentas, modelagem, codificação, prototipagem, testes. Implantar, administrar, monitorar desempenho, rede
e banco de dados . Executar procedimentos para melhoria de performance, para identificar, corrigir, controlar
acesso e falhas em sistemas. Realizar auditoria de sistema. Prestar suporte técnico ao usuário; orientar áreas
de apoio; consultar documentação técnica; simular problema em ambiente controlado; acionar suporte de
terceiros; instalar e configurar software e hardware. Treinar usuário. Elaborar documentação para ambiente
informatizado; descrever processos; desenhar diagrama de fluxos de informações; elaborar dicionário de dados,
manuais do sistema e relatórios técnicos; emitir pareceres técnicos; inventariar software e hardware;
documentar estrutura da rede, níveis de serviços, capacidade e performance e soluções disponíveis; divulgar
documentação; Elaborar estudos de viabilidade técnica e econômica e especificação técnica. Estabelecer
padrões para ambiente informatizado; estabelecer padrão de hardware e software. Criar normas de segurança
de dados. Coordenar projetos em ambiente informatizado. Oferecer soluções, propor mudanças, prestar
consultoria técnica, identificar necessidade do usuário, negociar e avaliar proposta de fornecedores, adequar
soluções a necessidade do usuário. Propor novos métodos e técnicas. Pesquisar tecnologias em informática,
avaliar novas tecnologias, comparar alternativas tecnológicas; participar de eventos para qualificação
profissional. Desenvolver raciocínio abstrato, numérico e lógico, capacidade de síntese, iniciativa, memorização,
senso analítico, flexibilidade e inovação. Evidenciar concentração e criatividade. Executar outras tarefas de
mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.
ASSISTENTE SOCIAL: 1) Descrição Sumária: Prestar serviços sociais orientando indivíduos, famílias,
comunidade e instituições sobre direitos e deveres (normas, códigos e legislação), serviços e recursos sociais e
programas de educação; planejar, coordenar e avaliar planos, programas e projetos sociais em diferentes áreas
de atuação profissional; desempenhar tarefas administrativas e articular recursos financeiros disponíveis.
Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão. 2) Atividades: Orientar indivíduos, famílias, grupos,
comunidades e instituições. Organizar cursos, palestras, reuniões. Planejar políticas sociais: elaborar planos,
programas e projetos específicos; definir público-alvo, objetivos, metas e metodologia; formular propostas;
estabelecer prioridades e critérios de atendimento; programar atividades. Pesquisar a realidade social: Realizar
estudo sócio-econômico; pesquisar interesses da população, perfil dos usuários, características da área de
atuação, informações in loco, entidades e instituições. Executar procedimentos técnicos: registrar atendimentos;
formular relatórios, pareceres técnicos, rotinas e procedimentos; formular instrumental (formulários,
questionários, etc). Monitorar as ações em desenvolvimento: criar critérios e indicadores para avaliação; aplicar
instrumentos de avaliação; avaliar cumprimento dos objetivos e programas, projetos e planos propostos; avaliar
satisfação dos usuários. Identificar equipamentos sociais disponíveis na instituição; identificar recursos
financeiros disponíveis; negociar com outras entidades e instituições; formar uma rede de atendimento;
participar de comissões técnicas. Coordenar equipes e atividades: Coordenar projetos e grupos de trabalho;
recrutar e selecionar pessoal; participar do planejamento de atividades de treinamento e avaliação de
desempenho dos recursos humanos da instituição. Cadastrar usuários, entidades e recursos.
BIBLIOTECÁRIO/ DOCUMENTALISTA: 1) Descrição Sumária: Disponibilizar informação em qualquer
suporte; gerenciar unidades como bibliotecas, centros de documentação, centros de informação e correlatos,
além de redes e sistemas de informação. Tratar tecnicamente e desenvolver recursos informacionais;
disseminar informação com o objetivo de facilitar o acesso e geração do conhecimento; desenvolver estudos e
pesquisas; realizar difusão cultural; desenvolver ações educativas. 2) Atividades: Disponibilizar, localizar e
recuperar informação em qualquer suporte, inclusive mídia eletrônica online. Prestar atendimento personalizado.
Intercambiar informações e documentos e controlar circulação de recursos informacionais. Normalizar trabalhos
técnico-científicos. Gerenciar unidades, redes e sistemas de informação. Elaborar programas e projetos de
ação, implementar atividades cooperativas entre instituições. Desenvolver políticas, redes, automação e
padrões de sistemas de informação. Controlar segurança patrimonial da unidade, rede e sistema de informação
Página 3 de 13
Ministério da Educação
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Comissão Permanente de Concurso Público
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
e a conservação do patrimônio físico da unidade, rede e sistema de informação. Avaliar desempenho de redes
e sistema de informação; elaborar relatórios, manuais de serviços e procedimentos. Armazenar e descartar
recursos informacionais; avaliar, conservar, preservar e inventariar acervos; desenvolver interfaces de serviços
informatizados; desenvolver bibliotecas virtuais e digitais e planos de conservação preventiva. Disseminar
informação: Disseminar seletivamente a informação; compilar sumários correntes e bibliografia; elaborar clipping
de informações, alerta e boletim bibliográfico. Desenvolver estudos e pesquisas: Coletar informações para
memória institucional; elaborar dossiês de informações, pesquisas temáticas, levantamento bibliográfico e
trabalhos técnico-científicos; acessar bases de dados e outras fontes em meios eletrônicos; realizar estudos
cientométricos, bibliométricos e infométricos. Coletar dados estatísticos; desenvolver critérios de controle de
qualidade e conteúdo de fontes de informação; analisar fluxos de informações. Realizar difusão cultural:
Promover ação cultural, atividades de fomento à leitura, eventos culturais e atividades para usuários especiais;
divulgar informações através de meios de comunicação formais e informais. Demonstrar capacidade de manterse atualizado, liderar equipes, trabalhar em equipe, capacidade de análise, síntese, comunicação, negociação,
organização, raciocínio lógico, concentração e criatividade. Executar outras tarefas de mesma natureza e nível
de complexidade associadas ao ambiente organizacional.
CONTADOR: 1) Descrição Sumária: Administrar os tributos; registrar atos e fatos contábeis; controlar o ativo
permanente; gerenciar custos; preparar obrigações acessórias, tais como: declarações acessórias ao fisco,
órgãos competentes e contribuintes e administrar o registro dos livros nos órgãos apropriados; elaborar
demonstrações contábeis; prestar consultoria e informações gerenciais; realizar auditoria interna e externa;
atender solicitações de órgãos fiscalizadores e realizar perícia. 2) Atividades: Administrar e apurar os tributos
da instituição. Usar os incentivos fiscais existentes, preencher guias; recuperar impostos; solicitar aos órgãos
regime especial de procedimentos fiscais, municipais, estaduais e federais; identificar possibilidade de redução
de impostos. Registrar atos e fatos contábeis, conforme plano de contas. Definir procedimentos contábeis.
Parametrizar aplicativos contábeis/ fiscais e de suporte; administrar fluxo de documentos; classificar os
documentos; escriturar livros fiscais e contábeis; conciliar saldo de contas; gerar diário/razão. Controlar o ativo
permanente: Classificar os bens na contabilidade e no sistema patrimonial; escriturar ficha de crédito de
impostos na aquisição de ativo fixo; definir a taxa de amortização, depreciação e exaustão; registrar a
movimentação dos ativos; realizar o controle físico com o contábil. Gerenciar custos, centros de custos, rateios.
Orientar as áreas da Instituição sobre custos; apurar e analisar custos; confrontar as informações contábeis com
custos. Preparar obrigações acessórias: Administrar o registro dos livros nos órgãos apropriados: disponibilizar
informações cadastrais aos bancos e fornecedores: preparar declarações acessórias ao fisco, órgãos
competentes e contribuintes; atender a auditoria externa. Elaborar e analisar demonstrações contábeis,
gerenciais e financeiros: balancetes, balanços e demais demonstrativos contábeis. Prestar consultoria e
informações gerenciais. Elaborar orçamentos e acompanhar a execução. Assessorar a gestão Institucional.
Atender e acompanhar solicitações de órgãos fiscalizadores e prover defesa. Demonstrar conhecimentos de
informática e manter-se atualizado perante a legislação. Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de
complexidade associadas ao ambiente organizacional.
ENGENHEIRO CIVIL: 1) Descrição Sumária: Desenvolver projetos de engenharia; executar obras; planejar,
orçar e contratar empreendimentos; coordenar a operação e a manutenção dos mesmos. Controlar a qualidade
dos suprimentos e serviços comprados e executados. Elaborar normas e documentação técnica. 2) Atividades:
Supervisionar, coordenar e dar orientação técnica; elaborar estudos, planejamentos, projetos e especificações
em geral de regiões, zonas, cidades, obras, estruturas, transporte, exploração de recursos naturais e
desenvolvimento da produção industrial e agropecuária. Realizar estudos de viabilidade técnico-econômica;
prestar assistência, assessoria e consultoria; dar vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer
técnico. Desempenhar atividades de análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica. Elaborar orçamento;
realizar atividades de padronização, mensuração, e controle de qualidade. Executar e fiscalizar obras e serviços
técnicos; conduzir equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção. Elaborar projetos,
assessorando e supervisionando a sua realização. Orientar e controlar processo de produção ou serviço de
manutenção. Projetar a forma de produtos industriais; instalações e sistemas. Pesquisar e elaborar processos.
Estudar e estabelecer métodos de utilização eficaz e econômica de materiais e equipamentos, bem como de
gerenciamento de pessoal. Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao
ambiente organizacional.
MÉDICO VETERINÁRIO: 1) Descrição Sumária: Praticar clínica médica veterinária em todas as suas
especialidades; contribuir para o bem-estar animal; podem promover saúde pública; exercer defesa sanitária
Página 4 de 13
Ministério da Educação
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Comissão Permanente de Concurso Público
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
animal; desenvolver atividades de pesquisa e extensão; atuar nas produções industrial e tecnológica e no
controle de qualidade de produtos. Fomentar produção animal; atuar nas áreas de biotecnologia e de
preservação ambiental; elaborar laudos, pareceres e atestados; assessoram a elaboração de legislação
pertinente. 2) Atividades: Desenvolver programas de controle sanitário de plantéis; desenvolver programas de
melhoramento genético; avaliar características reprodutivas de animais; elaborar programas de nutrição animal;
projetar instalações para animais; supervisionar implantação e funcionamento dos sistemas de produção;
aprimorar projetos de instalações e equipamentos zootécnicos; supervisionar qualidade dos ingredientes
utilizados na alimentação animal; orientar criação de animais silvestres em cativeiro; controlar serviços de
inseminação artificial; adaptar tecnologia de informática à produção animal. Praticar clínica médica veterinária,
em todas as suas especialidades. Realizar cirurgias e intervenções de odontologia veterinária. Realizar
necropsias. Exercer defesa sanitária animal. Promover saúde pública. Analisar processamento, fabricação e
rotulagem de produtos; avaliar riscos do uso de insumos; coletar e analisar produtos para análise laboratorial;
inspecionar produtos de origem animal; fazer levantamento epidemiológico de zoonoses; elaborar programas de
controle e erradicação de zoonoses; elaborar programas de controle de pragas e vetores; executar programas
de controle de qualidade de alimentos; executar programas de controle e erradicação de zoonoses; executar
programas de controle de pragas e vetores; orientar acondicionamento e destino de lixo causadores de danos à
saúde pública; elaborar programas de controle de qualidade de alimentos; notificar ocorrências de zoonoses às
autoridades competentes. Elaborar laudos, pareceres e atestados. Atuar na produção industrial, tecnologia e
controle de qualidade de produtos. Atuar na área de biotecnologia. Participar em comissões de biossegurança;
adotar medidas de biossegurança. Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade
associadas ao ambiente organizacional.
PEDAGOGO (SUPERVISÃO): 1) Descrição Sumária: Implementar a execução, avaliar e coordenar a
(re)construção do projeto pedagógico de escolas de educação infantil, de ensino médio ou ensino
profissionalizante com a equipe escolar. Viabilizar o trabalho pedagógico coletivo e facilitar o processo
comunicativo da comunidade escolar e de associações a ela vinculadas. 2) Atividades:Estudar medidas que
visem melhorar os processos pedagógicos inclusive na educação infantil. Elaborar e desenvolver projetos
educacionais; participar da elaboração de instrumentos específicos de orientação pedagógica e educacional.
Organizar as atividades individuais e coletivas de crianças em idade pré-escolar. Elaborar manuais de
orientação, catálogos de técnicas pedagógicas; participar de estudos de revisão de currículo e programas de
ensino; executar trabalhos especializados de administração, orientação e supervisão educacional. Participar de
divulgação de atividades pedagógicas. Implementar programas de tecnologia educacional. Participar do
processo de ingresso, seleção e qualificação da IFE. Elaborar e desenvolver projetos de ensino-pesquisaextensão. Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente
organizacional.
PSICÓLOGO (ORGANIZACIONAL): 1) Descrição Sumária: Estudar, pesquisar e avaliar o desenvolvimento
emocional e os processos mentais e sociais de indivíduos, grupos e instituições, com a finalidade de análise,
tratamento, orientação e educação; diagnosticar e avaliar distúrbios emocionais e mentais e de adaptação
social, elucidando conflitos e questões e acompanhando o(s) paciente(s) durante o processo de tratamento ou
cura; investigar os fatores inconscientes do comportamento individual e grupal, tornando-os conscientes;
desenvolvem pesquisas experimentais, teóricas e clínicas e coordenar equipes e atividades de área e afins. 2)
Atividades: Elaborar, implementar e acompanhar as políticas da instituição nessas áreas. Assessorar
instituições e órgãos, analisando, facilitando e/ou intervindo em processos psicossociais nos diferentes níveis da
estrutura institucional; Diagnosticar e planejar programas no âmbito da saúde, trabalho e segurança, educação
e lazer; atuar na educação, realizando pesquisa, diagnósticos e intervenção psicopedagógica em grupo ou
individual. Realizar pesquisas e ações no campo da saúde do trabalhador, condições de trabalho, acidentes de
trabalho e doenças profissionais em equipe interdisciplinar, determinando suas causas e elaborando
recomendações de segurança. Colaborar em projetos de construção e adaptação de equipamentos de trabalho,
de forma a garantir a saúde do trabalhador. Atuar no desenvolvimento de recursos humanos em análise de
ocupações e profissões, seleção, acompanhamento, análise de desempenho e capacitação de servidores.
Realizar psicodiagnóstico e terapêutica, com enfoque preventivo e/ou curativo e técnicas psicológicas
adequadas a cada caso, a fim de contribuir para que o indivíduo elabore sua inserção na sociedade. Preparar
pacientes para a entrada, permanência e alta hospitalar. Atuar junto a equipes multiprofissionais, identificando e
compreendendo os fatores psicológicos para intervir na saúde geral do indivíduo. Executar outras tarefas de
mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional. Observação: Atuam nas
áreas de: Psicologia do trabalho, Psicologia Social, Psicologia da Educação e Psicologia da Saúde.
Página 5 de 13
Ministério da Educação
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Comissão Permanente de Concurso Público
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
OBS: A bibliografia contempla os livros/ materiais considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados
para a elaboração de questões. Os Decretos e as Leis podem ser obtidos no site www.planalto.gov.br/legislacao.
A) PARA TODOS OS CARGOS DO NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO D (NÍVEL MÉDIO) E DO NÍVEL DE
CLASSIFICAÇÃO E (NÍVEL SUPERIOR):
PARTE I – LÍNGUA PORTUGUESA: 1) Compreensão de texto. 2) Ortografia. 3) Pontuação. 4) Acentuação e
emprego da crase. 5) Regência e concordância. 6) Flexão nominal e flexão verbal. 7). Emprego e colocação de
palavras. 8) Coesão e coerência. 9) Significação de palavras. 10) Figuras de linguagem.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA: ► CADORE, Luís Agostinho. Curso prático de português. São Paulo: Ática. ► CUNHA, Celso e LINDLEY,
Cintra. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. ► FARACO, Carlos Alberto. Prática de textos para
estudantes universitários. Petrópolis: Vozes. ► FIORIN, José Luiz e SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São
Paulo: Ática, 1990. ► GALVES, Charlote (org.) et al. O texto, leitura e escrita. Campinas: Pontes. ► GARCIA, Othon M. Comunicação em
prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas. ► INFANTE, Ulisses. Curso de gramática aplicada aos textos. São Paulo: Scipione
PARTE II – INFORMÁTICA: 1) Fundamentos de computação e microinformática. 2) Conceitos de sistemas
operacionais. 3) Conceitos básicos de redes e Internet/Intranet. 4) Conceitos e princípios de proteção e
segurança. 5) Operação e utilização básica de microcomputador. 6) Conceitos e comandos de aplicativos de
edição de texto. 7) Conceitos e comandos de aplicativos de edição planilha eletrônica; 8) Conceitos e comandos
de aplicativos de edição de apresentação e slide. 9) Noções gerais de utilização de correio eletrônico.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA: ► CAPRON, H. L., JOHNSON, J. A., Introdução à informática. 8ª edição. Rio de Janeiro. Campus, 2004.
Pearson Education do Brasil Ltda. ► SNELL, Ned. Aprenda em 24 horas Internet. Rio de Janeiro: Campus. ► NBR ISO/IEC 17799/2005 –
Tecnologia da informação – Código de Prática para a Gestão da segurança da Informação. Rio de Janeiro: ABNT ► ISO/IEC 27001/2005 –
Sistemas de gestão da segurança da informação. Rio de Janeiro:ABNT. ► MANUAIS DE PRODUTOS (MS-Windows, OpenOffice, MSOffice, Mozilla, InternetExplorer, correio eletrônico, etc.). ► MANZANO, Maria Izabel N.g.; Manzano, Andre Luiz N.g. Estudo dirigido de
informática Básica - Col. Pd - 7ª Ed. São Paulo: Érica, 2007. ► TORRES, Gabriel. Hardware – Curso completo. Rio de Janeiro, Axcel Books,
2001. ► Sítios da Internet: http://www.microsoft.com.br, http://www.clubedohardware.com.br, http://office.microsoft.com/ ► Centro de ajuda e
suporte do Windows XP Professional (Help) ► Ajuda do Microsoft Office 2003 (Help).
B) CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS DE CADA CARGO
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA OS CARGOS DO NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO D (NÍVEL MÉDIO)
ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO: 1) Administração, Organização e Comunicação: 1.1) Recursos
Humanos: atribuições básicas; motivação; trabalho em equipe; liderança e delegação.1.2) Funções
Administrativas: planejamento, estrutura organizacional,racionalização do trabalho; indicadores de excelência.
1.3 Comunicação Interpessoal: barreiras, uso construtivo, comunicação formal e informal. 2) Higiene e
Segurança do Trabalho: 2.1) Conceito. 2.2) Importância. 2.3) Condições do Trabalho. 3) Direito Administrativo:
3.1) Administração Pública. 3.2) Regime Jurídico Administrativo. 3.3) Serviços Públicos. 3.4) Poder de Polícia.
3.5) Atos Administrativos. 3.6) Contrato administrativo. 3.7) Licitação. 3.8) Administração indireta. 3.9) Órgãos
públicos. 3.10) Servidores públicos. 3.11) Processo e sindicância administrativa. 3.12) Bens públicos. 3.13)
Controle da administração pública. 3.14) Princípios informativos do direito administrativo. 4) A Constituição
Federal: 4.1) Princípios fundamentais. 4.2) Direitos e garantias fundamentais. 4.3) Direitos sociais. 4.4) Direitos
políticos. 4.5) Organização do Estado. 4.6) Administração Pública. 4.7) Organização dos Poderes. 4.8) Ordem
Social. 4.9) Educação, Cultura e Desporto. 4.10) Ciência e Tecnologia. 4.11) A família, a criança, o adolescente
e o idoso. 5) Código de Defesa do Consumidor. 6) Estatuto da Criança e do Adolescente. 7) Estatuto do Idoso.
8) Código de Ética do Servidor Público. 9) Diretrizes e Bases da Educação. 10) Regime Jurídico do Servidor
Público Federal.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA: ► CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Campus, 2000. ►
CRETELLA JÚNIOR, José. Curso de direito administrativo. 18. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2003. ► DA CUNHA JUNIOR, Dirley. Curso de
direito administrativo. 4. ed. Salvador: Juspodivm, 2006. ► DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 21. ed. São Paulo:Atlas,
2008. ► FIGUEIREDO, Lúcia Valle. Curso de direito administrativo. 9. ed. São Paulo: Malheiros, 2008. ► GASPARINI, Diógenes. Direito
administrativo. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. ► HOYLER, Siegfried (org.). Manual de relações industriais. São Paulo:Pioneira, 1977. ►
MAXIMIANO, Antonio Cesarf Amaru. Introdução à administração. São Paulo:Atlas, 2004. ► MEIRELLES, Hely Lopes. Licitação e contrato
administrativo. 14. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. ► MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Regime dos servidores da
Página 6 de 13
Ministério da Educação
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Comissão Permanente de Concurso Público
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
administração direta e indireta. 3. ed. São Paulo: Malheiros, 1995. ► MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 25a.
ed.São Paulo: Malheiros, 2008. ► MINICUCCI, Agostinho. Psicologia aplicada à administração. São Paulo: Atlas, 1995. ► MONTANA,
Patrick J.; CHARNOV, Bruce H. Administração. São Paulo: Saraiva, 1998. ► ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. Rio de
Janeiro: LTC, 1998. ► SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 31. ed. São Paulo: Malheiros, 2008. ► STONER,
James; FREMAN, Edward. Administração. Rio de Janeiro: LTC, 1992. ► WEIL, Pierre. Relações humanas na família e no trabalho.
Petrópolis: Vozes,1987. ► BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de
1988: atualizada até a Emenda Constitucional nº 57, de 18.12.2008. ► BRASIL. Decreto nº 1.171, de 22 de junho de 1994 (e posteriores
alterações). Aprova o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal. ► BRASIL. Estatuto da criança e do
adolescente: Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 (e posteriores alterações). ► BRASIL. Estatuto do idoso: Lei nº 10.741, de 1º de outubro de
2003 (e posteriores alterações). ► BRASIL. Código de proteção e defesa do consumidor. Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990 (e
posteriores alterações). ► BRASIL. Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das autarquias e das fundações públicas
federais: Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990 (e alterações posteriores). ► BRASIL . Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 (e posteriores
alterações). Regulamenta o artigo 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitação e contratos da Administração Pública e
dá outras providências. ► BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (e posteriores alterações). Estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional. ► BRASIL. Lei nº 9.784, de 29 de junho de 1999 (e posteriores alterações). Regula o processo administrativo no âmbito
da Administração Pública Federal. ► BRASIL. Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002 (e posteriores alterações). Institui, no âmbito da União [...],
nos termos do artigo 37, inciso XXI, da Constituição Federal, modalidade de licitação denominada pregão, para aquisição de bens e serviços
comuns, e dá outras providências. ► BRASIL. Decreto nº 5.450, de 31 de maio de 2005. Regulamenta o pregão, na forma eletrônica, para
aquisição e bens e serviços comuns, e dá outras providências. ► Indicadores de excelência http://www.fnq.org.br. ► Legislação disponível
nos sites www.presidencia.gov.br e www.servidor.gov.br
TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA: 1) Olericultura: classificação das hortaliças; planejamento e instalação de
hortas; tratos culturais; manejo de pragas, doenças e plantas daninhas; sistemas de produção (convencional,
orgânico e hidropônico); manejo da irrigação. 2) Jardinagem e Paisagismo: produção e propagação de mudas
ornamentais; planejamento e instalação de jardins; tratos culturais; manejo de pragas, doenças e plantas
daninhas; manejo da irrigação. 3) Fruticultura: produção integrada de frutas; propagação de plantas frutíferas;
formação de mudas; planejamento e instalação do pomar; tratos culturais; manejo de pragas, doenças e plantas
daninhas. manejo da irrigação. 4) Silvicultura: implantação de viveiros florestais; produção e manejo de espécies
florestais. 5) Culturas Anuais: cultivo, manejo e beneficiamento de grãos e sementes. Principais pragas e
doenças das culturas e seu controle. 6) Solos: formação, composição, propriedades físicas e químicas do solo;
manejo e conservação do solo; adubação química e orgânica do solo; interpretação de análise de solo; correção
do solo. 7) Defesa Sanitária Vegetal: tecnologia de aplicação de agrotóxicos; uso racional de agrotóxicos;
destino de embalagens de agrotóxicos. 8) Mecanização Agrícola: operações, manutenção e conservação de
máquinas e implementos agrícolas. 9) Topografia: Cálculo de áreas; medidas agrárias e determinação de
curvas de nível.10) Zootecnia: Manejo sanitário, reprodutivo e nutricional de bovinos de corte e leite, suínos,
ovinos e aves de corte e postura e formulações de rações. 11) Legislação Ambiental: Lei 4771/65 – Código
Florestal.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA: ►Andrei, E. Compêndio de defensivos agrícolas: guia prático de produtos fitossanitários para uso agrícola. 7ª
ed. São Paulo: Ed. Andrei, 2005. 1141p. ► Andriguetto, J. M. Nutrição animal. 3° ed. São Paulo, Ed. Nobel, 1988. 395 p. ► Bernardo, S.,
Soares, A. A. e Mantovani, E. C. Manual de irrigação. Viçosa, MG. Ed. UFV. 2006. 625 p. ► Bertolin, A. Suinocultura. Curitiba, Lítero-Técnica,
1992. 302 p. ► Campos, T.; Canéchio Filho, V. Principais culturas. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1973. v. 2. ►
Castellane, P.D.; Araújo, J.A.C. Cultivo sem solo – hidroponia. 4ª. ed., Jaboticabal: FUNEP, 1995. 43p. ► Colombo. Tópico em manejo
florestal sustentável. EMBRAPA – CNPF, 1997. 253 p. ► Corradello, E. de F. A. Criação de ovinos: antiga e contínua atividade lucrativa. São
Paulo: Ícone, 1988. 124 p. ► Correia, A. N. S. Gado de corte. EMBRAPA, 1996. 208 p. ► Englert, S. I. Avicultura: tudo sobre raças, manejo e
nutrição. 7ª ed. Atual-Guaíba: Agropecuária, 1998. 238 p. ► Filgueira, F.A.R. Novo manual de olericultura. Viçosa: Universidade Federal de
Viçosa, 2000. 402p. ► Galo, D. Entomologia agrícola. Piracicaba, SP. Ed. FEALQ, 2002. 920 p. ► Garcia, G.I.;Piedade, G.C.R. Topografia:
aplicada às ciências agrárias. 5ª ed. São Paulo, SP. Ed. Nobel. 1987. 257p. ► Kimati, H. Manual de fitopatologia. Piracicaba, SP. Ed.
Agronômica Ceres, 3° ed. 1997. 774 p. ► Lepsch, I. F. Solos: formação e conservação. 5a ed. São Paulo, Melhoramentos (Série Prisma).
1993. 157 p. ► Lorenzi, H.; Souza, H.M. Plantas ornamentais do Brasil: arbustivas, herbáceas, e trepadeiras. 3ª Edição. Nova Odessa:
Instituto Plantarum. 2001. 1088p. ► Malavolta, E. Manual de calagem e adubação das principais culturas. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres.
1987.496 p. ► Malavolta, E. Manual de química agrícola, nutrição de plantas e fertilidade do solo. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres.1980.
528 p. ► Mialhe, L. G. Manual de mecanização agrícola. Piracicaba, SP, Ed. Agronômica Ceres, 1974. 301 p. ► Neiva, R. S. Produção de
bovino leiteiro. 2° ed. Lavras, MG. Ed. Gráfica, 2000. 514 p. ► Paiva, H. N. de e Gomes, J. M. Viveiros Florestais. Viçosa, Mg. Ed. UFV, 2002.
56p. ► Peters, E. L; Pires, P. de T. de Lara. Manual de Direito Ambiental: Doutrina Legislação Atualizada Vocabulário Ambiental – Curitiba. Ed.
Juruá, 2000. 284 p. ► Primavesi, A. Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais. 8ª.ed. São Paulo: Ed. Nobel, 1985. 541 p. ►
Raij, B. Van. Fertilidade do solo e adubação. Piracicaba, SP. Ed. Agronômica Ceres, Potafos, 1991. p. 137-162. ► Santos, G.T. dos et. al.
Bovinocultura de leite: Inovação tecnológica e sustentabilidade. Maringá: Ed. EDUEM, 2008. 310 p. ► Silva, L. L. da. Ecologia: Manejo de
áreas silvestres. Santa Maria, RS: FATEC, 1996. 352 p. ► Simão, S. Manual de fruticultura. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 1971. 530 p.
► Souza, J.L. de; Resende, P.L. Manual de horticultura orgânica. 2.ª Ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2006. 843p. ► Veiga, L.A.K.; Zanetti, M.A.Z;
Faggion, P.L. Fundamentos de Topografia. 2007. Web: http://www.cartografia.ufpr.br/docs/topo 1/ apostila_topo.pdf. 205p.
TÉCNICO EM ENFERMAGEM: 1) Fundamentos de enfermagem: técnicas básicas de enfermagem. 2)
Legislação aplicada ao exercício da enfermagem: Código de ética dos profissionais da enfermagem e lei do
exercício profissional da enfermagem. 3) Legislação aplicada ao Sistema Único de Saúde (SUS). Lei Federal
8.080 de 19 de setembro de 1990. 4) Legislação aplicada aos Planos Privados de Saúde. Lei Federal 9.656, de
03 de junho de 1998. 5) Administração de medicamentos: noções de farmacologia, cálculo de medicação, vias
Página 7 de 13
Ministério da Educação
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Comissão Permanente de Concurso Público
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
de administração e cuidados de enfermagem na administração de medicamentos. 6) Assistência de
enfermagem em situações de urgência e emergência. 7) Assistência de enfermagem à criança. 8) Assistência
de enfermagem à mulher. 9) Assistência de enfermagem ao adulto e ao idoso. 10) Saúde do trabalhador:
ergonomia, provas funcionais, fatores de risco ocupacional, segurança no trabalho, doenças físicas e
psicológicas relacionadas ao trabalho. 11) Noções de epidemiologia. 12) Imunização: rede de frio, programa
nacional de imunizações, conhecimentos sobre os vários tipos de imunobiológicos no que se refere à
composição, preparo e indicação, calendários de vacinação da criança, do adolescente, do adulto e do idoso.
13) Doenças crônicas degenerativas. 14) Doenças infecciosas e parasitárias. 15) Esterilização de materiais:
métodos de esterilização, manuseio de materiais esterilizados e controle de processos de esterilização. 16)
Atividades de educação em saúde.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA: ► BRANDEN, P. S. Enfermagem materno-infantil. 2. ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2000. ►
BRASIL. Lei 7.498, de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre o exercício da enfermagem e dá outras providências. Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L7498.htm> Acesso em: 19/03/2009. ► BRASIL. Lei 9.656, de 03 de junho 1998. Dispõe sobre os
planos e seguros privados de assistência à saúde. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9656.htm> Acesso em:
19/03/2009. ► BRASIL. Lei 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da
saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm> Acesso em: 19/03/2009. ► CARVALHO, G. M. Enfermagem do trabalho. São Paulo: EPU,
2001. ► DALLY, P; HARRINGTON, H. Psicologia e psiquiatria na enfermagem. São Paulo: EPU, 1978. ► BRASIL. Fundação Nacional de
Saúde. Guia brasileiro de vigilância epidemiológica. 4. ed. Brasília, 1998. ► BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Manual de procedimentos
para vacinação. Brasília, 2001. ► GOMES, A. M. Emergência: Planejamento e organização da unidade. Assistência de enfermagem. São
Paulo: EPU, 1994. ► KATZUNG, B. G. Farmacologia: Básica e clínica. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. ► KAWAMOTO, E.
E; FORTES, J. I. Fundamentos de enfermagem. 2. ed. São Paulo: EPU, 1997. ► BRASIL. Ministério da Saúde. Orientações gerais para
central de esterilização. Brasília, 2001. ► BRASIL. Ministério da Saúde. Pré-Natal e Puerpério: Atenção qualificada e humanizada. Brasília,
2005. ► BRASIL. Ministério da Saúde. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama. Brasília, 2006. ► ROUQUAYROL, M. Z;
ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia & saúde. 5. ed. Rio de Janeiro, 1999. ► SCHMITZ, E. M. R. A enfermagem em pediatria e puericultura.
São Paulo: Atheneu, 2000. ► SILVA, M. D. A; RODRIGUES, A. L; CESARETTI, I. U. R. Enfermagem na unidade de centro cirúrgico. 2. ed.
São Paulo: EPU, 1997. ► SMELTZER, S. C; BARE, B. G. Tratado de enfermagem médico – Cirúrgica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
TÉCNICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (DESENVOLVIMENTO): 1) Programação de computadores:
Lógica de programação; Algoritmos e estruturas de dados; Noções de engenharia de software: ciclo de vida de
software, análise e técnicas de levantamento de requisitos, metodologias de análise e projeto de sistemas e
conceito de gerência de projetos; identificação e utilização de diagramas UML. 2) Banco de dados: Modelo de
dados relacional: conceitos, álgebra de relações, dependência funcional e formas normais; Diagrama de
entidade relacionamento; Sistema Gerenciador de Banco de Dados Relacional (SGBDR): arquitetura,
segurança, integridade, concorrência e gerenciamento de transações; Linguagem Oracle PL/SQL. 3)
Seguranças da informação: Segurança física e lógica; Firewall e Proxy; Criptografia; Versionamento de
arquivos. 4) Redes de computadores: Conceitos, tipos e abrangência; Topologia lógica e física; Utilização de
tecnologias e ferramentas relacionadas a redes. 5) Linguagens de programação: PHP e Java; Linguagens de
marcação HTML, CSS e XML; Javascript: conceitos, fundamentos e AJAX.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA: ► BARTIÉ, ALEXANDRE - Garantia de Qualidade de Software. Campus, 2002. ► BOOCH, GRADY. UML
Guia do Usuário. Rio de Janeiro, Campus, 2005. ► CONVERSE, PARK. - PHP: a bíblia. Rio de Janeiro, Campus, 2003. ► DAMAS, LUÍS SQL Structured Query Language. Rio de Janeiro, LTC, 2007. ► DATE, C. - Introdução a Sistemas de Banco de Dados. 8 ed. São Paulo,
Campus/Elsevier, 2004. ► DEITEL, HARVEY M. e DEITEL, PAUL J. - Java Como Programar. 6 ed. Prentice Hall, 2005. ► ELMASRI,
RAMEZ E.; NAVATHE. SHAMKANT B. - Sistemas de Banco de Dados: Fundamentos e Aplicações. 3 ed. Rio de Janeiro, LTC, 2002. ►
FLANAGAN, DAVID - Javascript: o Guia Definitivo. 4 ed. Artmed Bookman, 2004. ► FREEMAN, E. Use a Cabeça HTML Com CSS e
XHTML. Alta Books, 2007. ► GOODMAN, DANNY - JavaScript a Bíblia. Campus, 2001. ► GILLEANES T. A. GUEDES - UML Uma
Abordagem Prática. São Paulo, Novatec, 2004. ► Manuais Oficiais da ORACLE. ► MANZANO, JOSÉ AUGUSTO N. G.; OLIVEIRA, JAYR
FIGUEIREDO - Algoritmos: Lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 13.ed. São Paulo, Érica, 2002. ► NORMA
ISO/IEC 27001:2005 - Sistemas de Gestão da Segurança da Informação. ► PRESSMAN, R. S. - Software Engeneering, A Practitioner’s
Approach. 6 ed. São Paulo, McGraw-Hill, 2007. ► SILBERSCHATZ, A.; KORTH, S.; SUDARSHAN, S. - Sistema de Banco de Dados. 3 ed.
São Paulo, Makron Books, 1999. ► SOARES, BRUNO A. L. - Aprendendo a Linguagem PHP. Rio de Janeiro, Ciência Moderna, 2007. ►
TANENBAUM, ANDREWS S. Redes de computadores. Prentice Hall, 2005.
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA OS CARGOS DO NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO E (NÍVEL
SUPERIOR )
ADMINISTRADOR: 1) Legislação: 1.1) Constituição da República Federativa do Brasil-1988. 1.2) Regime
Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União (Lei 8112/90). 1.3) Normas Gerais sobre Licitações e Contratos
Administrativos (Lei 8666/93). 1.4) Normas de Finanças Públicas voltadas para a responsabilidade na gestão
fiscal (Lei Complementar 101/2000). 2) Administração Pública. 3) Administração de Recursos Humanos. 4)
Página 8 de 13
Ministério da Educação
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Comissão Permanente de Concurso Público
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Administração Financeira e Finanças Públicas. 5) Orçamento. 6) Motivação. 7) Sistemas de Gestão da
Qualidade. 8) Planejamento estratégico. 9) Funções Administrativas Básicas. 10) Administração de Materiais.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA: ► ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, 2003. ► BOHLANDER, George
& SNELL, Scott & SHERMAN, Arthur. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Thompson, 2003. ► BRIGHAM, Eugene F. &
WESTON. Fundamentos da Administração Financeira. 10 ª ed. São Paulo: MAKRON BOOKS, 2000. ► BRIGHAM, Eugene F. & HOUSTON,
Joel F. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. Rio de Janeiro: Campus,1999. ► CASAROTO, Nelson Filho; KOPITTKE, Bruno
N. Análise de Investimentos, São Paulo: Vértice, 1992. ► CAMPOS, Vicente Falconi. TQC – Controle da Qualidade Total (no estilo japonês),
1ª ed., Belo Horizonte, Desenvolvimento Gerencial, 1999. ► CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração, 6ª ed., Rio
de Janeiro, Campus, 2000. ► CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos, Ed. Compacta, 7ª ed., São Paulo: Atlas, 2002. ► DIAS, Mário.
Manual do comprador: conceitos, técnicas e práticas indispensáveis em um departamento de compras, 1ª ed., São Paulo: Edicta, 2000. ►
GITMAN, Lawrence. T. Princípios da Administração Financeira, São Paulo: Makron Books, 2002. ► GOLEMAN, Daniel. Inteligência
Emocional, Objetiva, 1995. ► MASLOW H, Abraham H. Maslow no Gerenciamento, Quality Mark.2000. ► MAXIMIANO, Antonio César
Amaru. Introdução à Administração, São Paulo: Atlas, 2004. ► MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Administração de Projetos: como
transformar Idéias em resultados. São Paulo: Atlas, 1997. ► MONTANA, Patrick J. & CHARNOV, Bruce H. Administração. São Paulo:
Saraiva, 1998. ► Constituição da República Federativa do Brasil-1988. ► Normas de Finanças Públicas voltadas para a responsabilidade na
gestão fiscal (Lei Complementar 101/2000). ► Normas Gerais sobre Licitações e Contratos Administrativos (Lei 8666/93). ► Regime Jurídico
dos Servidores Públicos Civis da União (Lei 8112/90).
ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (SUPORTE): 1) Fundamentos de computação,
microinformática, Internet e Intranet. 2) Conceitos e administração de sistemas operacionais UNIX, LINUX e
Microsoft Windows. 3) Conceitos e modos de utilização de tecnologias, ferramentas, aplicativos e
procedimentos associados a redes e Internet/Intranet. 4) Redes de comunicação de dados e meios de
transmissão. 5) Equipamentos de rede: conceitos, forma de conexão e operação. 6) Segurança e auditoria: de
redes, serviços e sistemas de informação. 7) Administração de servidores e serviços de redes e Internet. 8)
Manutenção, configuração e montagem de microcomputadores e servidores. 9) Conceitos e licenças de
software livre.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA : ► ALBITZ, P., LIU, C., DNS and BIND, 2ed, O'Reilly, 1997. ► ANONYMOUS, Maximum security, 2ed, SAMS,
1998. ► BECH, M & ALL, Linux Kernel internals, 2ed, Addison-Wesley, 1998. ► BITTENCOURT, R. A., Montagem de computadores e
Hardware. 4o ed., Brasport, 2004. ► BROWN, P.J., Starting with Unix, Addison Wesley, 1984. ► COSTALES, B., ALLMAN, E., Sendmail,
2ed, O'Reilly, 1997. ► FERREIRA, R. E., Linux guia do administrador do sistema. Novatec. 2003. ► FRISCH, A. Essential system
administration, 2ed, O'Reilly, 1995. ► GARFINKEL, S., SPAFFORD, G., Practical Unix & Internet security, O'Reilly, 1996. ► GASPARINI,
A.F.L., BARRELA, F.E., A Infraestrutura de LANs – Disponibilidade e Performance, Erica, 1997. ► GNU Operating System –
http://www.gnu.org/ ► HAUGDAHL, J.S., Network Analysis and troubleshooting, Addison Wesley, 2000. ► HUNT, G., TCP/IP Network
Administration, 2a ed., O'Reilly, 1998. ► ISO/IEC 27001:2005 – Sistemas de gestão da segurança da informação. ► MACCLURE, S.,
SCAMBRAY, J., KURTZ, G., Hacking Exposed, Osborne, 1999. ► MANUAIS DE PRODUTOS (Microsoft Windows, OpenOffice, Microsoft
Office, Mozilla, Internet Explorer, correio eletrônico, etc.). ► NBR ISO/IEC 17799:2005 – Tecnologia da informação – Código de prática para a
gestão da segurança da informação. ► NORTHCUTT, S., Network Intrusion Detection Na Analyst's Handbook, New Riders, 1999. ► Open
Source Initiative – http://www.opensource.org/ ► PEIXOTO, M.C.P., Engenharia social e segurança da informação na gestão corporativa.
Brasport. 2006. ► SPURGEON, C.E., Ethernet – O guia definitivo, Campus, O'Reilly, 2000. ► STERN, H. Managing NFS and NIS, O'Reilly,
1992. ► TANENBAUM, A.S., Organização estruturada de computadores. LTC. 2001. ► TANENBAUM, A.S., Redes de computadores,
tradução da terceira edição, Campus, 1997. ► TANENBAUM, A.S., Sistemas operacionais modernos. Pearson do Brasil, 2003. ► TORRES,
G., Hardware curso completo, 4a ed, Axcel Books, 2001. ► TORRES, G., Redes de computadores: Curso completo, Axcel Books, 2001. ►
TRIGO, C.H., OpenLDAP - uma abordagem integrada, Novatec, 2007. ► WELSH, M., KAUFMAN, L. Dominando o Linux, Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 1997. ► ZIEGLER, R.L., Linux Firewalls, New Riders, 2000.
ASSISTENTE SOCIAL: 1) As principais perspectivas teórico-metodológicas que fundamentam a prática do
Assistente Social. 2) Políticas sociais e serviço social. O Estatuto da criança e do adolescente. Lei Orgânica da
assistência social. Sistema único de assistência social. Estatuto do idoso. 3) Regulamentação profissional. 4)
Código de ética profissional. 5) As dimensões ético-políticas e sociais do projeto profissional. Assistência e
cidadania. Família e sociedade. 6) Análise institucional e serviço social. A questão da interdisciplinaridade. As
relações de poder institucional e profissional. 7) Planejamento e administração de programas e projetos sociais.
8) Análise política e econômica da sociedade.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA: ► BAPTISTA, M. V. . Planejamento social: intencionalidade e instrumentação. 3a. ed.. 4. ed. São Paulo: Veras
Editora, 2003. ► BONETTI, D.A. et.al. Serviço Social e ética: convite a uma nova prática. São Paulo, Cortez, 1988. ► BARROCO, Maria Lúcia
Silva. Ética e serviço social: fundamentos ontológicos. São Paulo: Cortez, 2003. ► BEHRING, Elaine Rosseti; BOSCHETTI, Elaine. Política
Social: fundamentos e história. São Paulo, Cortez, 2006. ► BATTINI, O. (Org.) ; COLIN, D. R. A. (Org.) ; SILVEIRA, Jucimeri Isolda (Org.) ;
COSTA, L. C. (Org.) ; Delazari, L.S (Org.) ; FOWLER, M. B. (Org.) ; PENNA, Manoel Camillo (Org.) ; KAUCHAKJE, S. (Org.) . SUAS - Sistema
único de assistência social em debate. 1. ed. São Paulo: Veras Editora, 2007. ► Constituição Federal do Brasil de 1988 ( Da Ordem Social
Titulo VIII). ► Estatuto da Criança e do Adolescente. ► Estatuto do Idoso. ► Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional ( LDB). ► Lei
Federal nº 8662 de 07/07/1993- Código de Ética do Assistente Social e sua lei de regulamentação. ► Lei 8.742/93 . Lei Orgânica da
Assistência Social – LOAS. ► CARVALHO, Maria do Carmo Brant et all (org). Família contemporânea em debate. São Paulo. Cortez, 1995.
► FALEIROS, Vicente de Paula. Alternativas metodológicas da pesquisa em serviço social. SERVICO SOCIAL & SOCIEDADE., v. 7, n. 21, p.
5-17, 1986. ► FALEIROS, V. P. . Estratégias em serviço social. São Paulo: Cortez, 2007. ► FALEIROS, Vicente de Paula. Espaço
institucional e espaço profissional.. SERVICO SOCIAL & SOCIEDADE., v. 1, n. 1, p. 137-153, 1989. ► FALEIROS, Vicente de Paula Metodologia e ideologia do trabalho social - São Paulo, Ed. Cortez. 1997. ► IAMAMOTO, Marilda Vilela e CARVALHO, Raul de. Relações
sociais e serviço social no Brasil. São Paulo: Cortez: 1990. ► IAMAMOTO, Marilda Vilela. O serviço social na contemporaneidade: trabalho e
Página 9 de 13
Ministério da Educação
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Comissão Permanente de Concurso Público
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
formação profissional. São Paulo: Cortez.1998. ► MARTINELLI, Maria Lúcia. Serviço social: identidade e alienação. São Paulo: Cortez.1995.
► MOTA, Ana Elizabete (org.). A nova fábrica de consensos. São Paulo: Cortez. 1998. ► PAULO NETTO, J.. A construção do projeto éticopolítico do serviço social frente à crise contemporânea. In: Curso de Capacitação em Serviço Social e Política Social. Brasília. CEAD, 1999. ►
PAULO NETTO, J. . Ditadura e serviço social. Uma análise do serviço social no Brasil pós-64. 4. ed. S. Paulo/SP: Cortez, 1991. ► Política
Nacional de Assistência Social/2004 – PNAS. Norma Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social – NOB/SUAS/2005.
BIBLIOTECÁRIO/ DOCUMENTALISTA: 1) Planejamento e gestão de bibliotecas: organização e marketing,
política e desenvolvimento de coleções, avaliação, seleção e aquisição de acervos. 2) Automação de
Bibliotecas: sistemas de gerenciamento de bibliotecas, MARC, redes cooperativas de bibliotecas, OPACS,
protocolo Z39.50. 3) Representação temática e descritiva: indexação, controle bibliográfico, AACR2, FRBR,
classificação decimal de Dewey, 4) Serviço de Referência: estudo de usuários, DSI, comutação bibliográfica,
bases de dados, bibliotecas virtuais e digitais. 5) Normalização de documentos, elaboração de referências,
apresentação de trabalhos acadêmicos, resumos, projetos de pesquisa, citações, sumários, numeração
progressiva, guias de unidades informacionais. 6) Conservação preventiva de acervos: conservação preventiva.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA: ► ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação :
referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002a. ► ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: informação e
documentação : numeração progressiva das seções de um documento escrito : apresentação. Rio de Janeiro, 2003b. ► ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: informação e documentação : sumário : apresentação. Rio de Janeiro, 2003. ►
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e documentação : resumo : apresentação. Rio de Janeiro,
2003. ► ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10518: informação e documentação : guias de unidades
informacionais : elaboração. Rio de Janeiro, 2005. ► ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e
documentação : citações em documentos : apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ► ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.
NBR 12225: informação e documentação : lombada : apresentação. Rio de Janeiro, 2004. ► ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação : trabalhos acadêmicos : apresentação. Rio de Janeiro, 2005. ► ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15287: informação e documentação: projeto de pesquisa : apresentação. Rio de Janeiro, 2005.
► ALMEIDA, Maria Christina Barbosa de. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. 2. ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2005. ►
AMARAL, Sueli Angélica do. Marketing: abordagem em unidades de informação. Brasília: Thesaurus, 1998. ► CAMPELLO, Bernadete;
CALDEIRA, Paulo da Terra. Introdução às fontes de informação. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. ► CAMPELLO, Bernadete Santos;
CENDÓN, Beatriz Valadares; KREMER, Jeannette Marguerite (Org.). Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo
Horizonte: Ed. UFMG, 2003. ► CAMPELLO, Bernadete S.; MAGALHÃES, Maria H. A. Introdução ao controle bibliográfico. Brasília: Briquet de
Lemos, 1997. ► CÓDIGO de catalogação anglo-americano. 2. ed., rev. 2002. São Paulo: FEBAB, 2004. ► CRUZ, Anamaria da Costa;
MENDES, Maria Tereza Reis; WEITZEL, Simone da Rocha. A Biblioteca: o técnico e suas tarefas. Niterói: Intertexto, 2004► DEWEY, Melvil.
Dewey decimal classification and relative index. 22. ed. Dublin: OCLC, 2003. 4 v. ► FERREIRA, Glória I. S.; OLIVEIRA, Zita Prates de.
Informação para administração de bibliotecas. Brasília: ABDF, 1989. ► FERREIRA, Lusimar Silva. Bibliotecas universitárias brasileiras. São
Paulo: Pioneira; Brasília: INL, 1980. ► FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Avaliação da coleção de referência nas bibliotecas. Brasília:
Thesaurus, 1997. ► ______. Paradigmas modernos da Ciência da informação. São Paulo: Polis: APB, 1999. ► ______. Metodologias para a
promoção do uso da informação: técnicas aplicadas particularmente em bibliotecas universitárias e especializadas. São Paulo: Nobel, 1991. ►
GROGAN, Denis. A prática do serviço de referência. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 1995. ► LANCASTER, F. W. Avaliação de serviços de
bibliotecas. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 1996. ► ______. Indexação e resumos: teoria e prática. 2. ed. Brasília, DF: Briquet de Lemos,
2004. ► LE COADIC, Yves-François. A ciência da informação. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 1996. ► LEITÃO, Bárbara Júlia Menezello.
Avaliação qualitativa e quantitativa numa biblioteca universitária. Niterói: Intertexto ; Rio de Janeiro: Interciência, 2005. ► LUCCAS, Lucy;
SERIPIERRI, Dione. Conservar para não restaurar: uma proposta para preservação de documentos em bibliotecas. Brasília, DF: Thesaurus,
1995. ► MACIEL, Alba Costa. Instrumentos para gerenciamento de bibliotecas. Niterói: EDUFF, 1995. ► MEY, Eliane Serrão Alves. Não
brigue com a catalogação! Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2003. ► ROBREDO, Jaime; CUNHA, Murilo B. da. Documentação de hoje e de
amanhã: uma abordagem informatizada da biblioteconomia e dos sistemas de informação. São Paulo: Global, 1994. ► ROSINI, Alessandro
Marco; PALMISANO, Ângelo. Administração de sistemas de informação e a gestão do conhecimento. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2003. ► ROSETTO, Márcia. Uso do Protocolo Z39.50 para recuperação de informação em bibliotecas. Ciência da Informação, Brasília, DF, v.
26, n. 2, maio-ago. 1997. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ci/v26n2/v26n2-3.pdf>. Acesso em: 20 mar. 2009. ► ROWLEY, Jennifer. A
biblioteca eletrônica. Brasília: Briquet de Lemos, 2002. ► TAMMARO, Anna Maria; SALARELLI, Alberto. A biblioteca digital. Brasília, DF:
Briquet de Lemos, 2008. ► TARAPANOFF, Kira. Técnicas para tomada de decisão nos sistemas de informação. Brasília: Thesaurus, 1995.
► TILLETT, Bárbara. O que é FRBR? Um modelo conceitual para o universo bibliográfico. Tradução: Lídia Alvarenga, Renato Rocha Souza.
Disponível em: <http://www.loc.gov/catdir/cpso/o-que-e-frbr.pdf>. Acesso em: 19 mar. 2008. ► TONINI, Regina Santos Silva. Custo na gestão
da informação. Salvador: EDUFA : Petrobras, 2006. ► VALENTIM, Marta Lígia Pomim. O profissional da informação: formação, perfil e
atuação profissional. São Paulo: Polis, 2000. ► VERGUEIRO, Waldomiro. Seleção de materiais de informação. 2. ed. Brasília, DF: Briquet de
Lemos, 1997.
CONTADOR: 1) Contabilidade Geral. 1.1) Princípios Fundamentais de Contabilidade e Normas Brasileiras de
Contabilidade. 1.2) Conceitos Gerais: finalidades, objeto, campo de aplicação e áreas de especialização da
contabilidade. 1.3) Patrimônio: estrutura, configurações, fatos contábeis: conceitos, fatos permutativos,
modificativos e mistos. 1.4) A escrituração contábil: as contas, as partidas simples e as partidas dobradas. 1.5)
As contas patrimoniais: As contas de receitas, despesas e custos. As contas de compensação. A equação
patrimonial. O regime de caixa e o de competência. Os lançamentos e suas retificações. Depreciação,
amortização e exaustão. 1.6) Demonstrações Financeiras (contábeis) segundo a legislação societária. 1.7)
Conhecimentos Básicos de Legislação Tributária (Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza,
PIS, COFINS e CSLL) e impostos e contribuições incidentes sobre folha de pagamento. 2) Contabilidade
Pública. 2.1) Conceito, objeto, objetivo e campo de aplicação. 2.2) Legislação básica (Lei nº. 4.320/64 e Decreto
Página 10 de 13
Ministério da Educação
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Comissão Permanente de Concurso Público
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
nº. 93.872/86). 2.3) Sistema Orçamentário Brasileiro: Plano plurianual, Diretrizes orçamentárias e Orçamento
anual. 2.4) Receita e Despesa Pública. 2.5) Plano de Contas Único do Governo Federal. 2.6) Contabilização
dos principais fatos contábeis. 2.7) Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal – SIAFI.
2.8) Demonstrações Contábeis definidas no campo da contabilidade aplicada ao setor público. 2.9) Suprimento
de Fundos e Cartão de Pagamentos do Governo Federal (CPGF). 2.10) Normas Brasileiras de Contabilidade
Aplicadas ao Setor Público (NBC T 16). 3) Ética Profissional e Administração Pública. 3.1) Código de Ética
Profissional do Contabilista, Resolução CFC nº. 803/96 e suas alterações. 3.2) Atribuições e prerrogativas
profissionais do Contador. 3.3) Constituição Federal – Arts. 70 a 75 – Da Fiscalização Contábil, Financeira e
Orçamentária; Arts. 145 a 169 – Do Sistema Tributário Nacional. 3.4) Lei Complementar nº. 101/2000 (Lei de
responsabilidade na gestão fiscal). 3.5) Lei nº. 8666/93 e 10.520/02 e suas alterações – Licitações e
contratos públicos. 3.6) Convênios na Administração Pública Federal – IN STN nº. 01/97.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA: ► ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso Básico de Contabilidade: Introdutória à Metodologia da Contabilidade,
Contabilidade Básica. 5ª. Ed., São Paulo: Atlas, 2005. ► IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens.
Contabilidade Introdutória. 10ª Ed., São Paulo: Atlas, Equipe de Professores da FEA/USP, 2006. ► IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu;
GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. 7ª. Ed., São Paulo: Atlas, Equipe de professores da
FIPECAFI/USP, 2007. ► PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de Contabilidade Básica: Contabilidade Introdutória e Intermediária. 6ª. Ed., São
Paulo: Atlas, 2008. ► RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Geral. 4ª. Ed., São Paulo: Saraiva, 2002. ► PEREZ JR, José Hernandez.
Contabilidade Avançada. 6º. Ed., São Paulo: Atlas, 2009. ► VICECONTI, Paulo Eduardo V.; Neves, Silvério. Contabilidade Avançada. 15º.
Ed., São Paulo: Frase, 2007. ► ARAÚJO, Inaldo da Paixão Santos; ARRUDA, Daniel Gomes. Contabilidade Pública – Da teoria à prática. 1ª.
ed, São Paulo: Saraiva, 2004. ► CASTRO, Robison G.; LIMA, Diana V. Contabilidade Pública. Integrando União, Estados e Municípios, 2ª.
ed. Atlas: 2003. ► GIACOMONI, James, Orçamento Público. 14ª. ed., São Paulo: Atlas, 2007. ► KOHAMA, Heilio. Contabilidade Pública –
Teoria e Prática, 10ª. ed., São Paulo: Atlas, 2006. ► KOHAMA, Heilio, Balanços Públicos – Teoria e Prática, 6ª. ed., São Paulo: Atlas, 2003.
PISCITELLI, Roberto Bocaccio: TIMBÓ, Maria Zulene Farias; ROSA, Maria Berenice. Contabilidade Pública: Uma abordagem da
administração financeira pública. 9ª. ed., São Paulo: Atlas, 2006. ► SILVA, Lino Martins da. Contabilidade Governamental. 7ª. ed., São Paulo:
Atlas, 2004. ► Decreto-Lei nº. 9.295/46 e suas atualizações. ► Decreto nº. 93.872/86 e suas atualizações. ► Lei nº. 6.404/76 e suas
atualizações. ► Lei nº. 4.320/64 e suas atualizações. ► Lei nº. 8.666/93 e suas atualizações. ► Lei nº. 10.520, de 17 de julho de 2002 e suas
atualizações. ► Lei Complementar nº. 101/2000 e suas atualizações. ► Constituição Federal. ► Instrução Normativa STN nº. 1/97 e suas
atualizações no site www.tesouro.fazenda.gov.br/legislacao/leg_estados.asp ► Código de Ética Profissional do Contabilista; Resolução CFC
560/83 e 803/96; e NBC T 16, no site www.cfc.org.br
ENGENHEIRO CIVIL: 1) Elaboração de orçamentos de serviços da construção civil. 2) Compatibilização de
projetos elétricos, hidro-sanitários, arquitetônicos e estruturais. 3) Estruturas de fundações para construção civil.
4) Gerenciamento e qualidade na construção civil. 5) Diagrama de Gantt, Pert-COM, cronograma físicofinanceiro. 6) Técnicas construtivas para estruturas de concreto armado, madeira e aço. 7) Acompanhamento,
medição de serviços realizados. 8) Organização do trabalho, planejamento e métodos construtivos para
construção civil. 9) Descrição e especificações dos serviços e de materiais para construção civil. 10) Segurança
no Trabalho na construção civil, segundo a NR-18. OBS: na realização da prova escrita poderá ser utilizada
calculadora científica não programável.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA: ► ALMEIDA, Carlos de Souza. Gestão da manutenção predial. Rio de Janeiro: Edição do autor. 2001. ►
AZEVEDO, Hélio Alves. O edifício até sua cobertura. São Paulo: Ed. Blucher. 1977. ► CIMINO, Remo. Planejar para construir. São Paulo: Ed.
Pini.2001. ► GOLDMAN, Pedrinho. Introdução ao planejamento e controle de custo na construção civil. São Paulo: Ed. Pini. 1986. ►
GUEDES, Milber Fernandes. Cadernos de encargos. São Paulo: Ed Pini. 1987. ► LIMMER, Carl Vicente. Planejamento, orçamento e controle
de projetos e obras. Rio de Janeiro: Ed. LTC. 1997. ► MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Administração de projetos. São Paulo: Ed. Atlas.
2002. ► RIPPER, Ernesto. Tarefas do engenheiro na obra. São Paulo: Ed. Pini, 1988. ► THOMAS, Ércio. Tecnologia, gerenciamento e
qualidade na construção. São Paulo: Ed. Pini.2001. ► SOUZA, Roberto et al. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras. São
Paulo: Ed. Pini. 1996. ► BAUER, L.A. Falcão. Materiais de Construção. V. 1.2. Rio de Janeiro. 2000. ► CREDER, Hélo. Instalações Elétricas.
19ª Ed. LTC. Rio de Janeiro. 2002. ► CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas. 6ª Ed LTC. Rio de Janeiro, 2006. ► BORGES, Alberto de
Campos. Topografia Aplicada à Engenharia. 2ª Ed Ed. Edgard Blucher.São Paulo. 2006. ► CARVALHO, Roberto Chust e Figueiredo Filho,
Jasson Rodrigues. Cálculo e detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado Segundo NBR 6118. 3ª Ed. UFSCAR. São
Carlos.2007.
MÉDICO VETERINÁRIO: 1) Manejo reprodutivo em animais domésticos. 2) Clínica e terapêutica de bovinos. 3)
Bovinocultura de leite e corte. 4) Doenças parasitárias dos animais domésticos. 5) Zoonoses. 6) Manejo de
frangos de corte e poedeiras. 7) Desinfetantes e desinfecções em instalações zootécnicas. 8) Inspeção de
produtos de origem animal. 9) Vacinação em animais domésticos. 10) Manejo em suinocultura.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA: ► ACHA, P.N. & SZYFRES, B. Zoonosis y enfermedades transmissibles comunes al hombre y a los
animales. Volumem I. Organizacion Panamericana de La Salud. 3 ed. Washington, 2001. ► ACHA, P.N. & SZYFRES, B. Zoonosis y
enfermidades transmisibles comunes al hombre y a los animales. Volumem II. Organizacion Panamericana de La Salud. 3 ed. Washington,
2001. ► ACHA P.N. & SZYFRES, B. Zoonosis y enfermidades transmisibles comunes al hombre y a los animales. Volumem III. Organizacion
Panamericana de La Salud. 3 ed. Washington, 2001. ► BEER, J. Doenças infecciosas em animais domésticos. São Paulo. Editora Roca
LTDA. 1999. ► BIANCHINI, I. HONNER, M. R. NUNES G. S. et all. Epidemiologia dos nematódeos gastrintestinais em bovinos de corte nos
cerrados e o controle estratégico no Brasil. EMBRAPA-CNPGC, 1996. ► BLOOD, DC & RADOSTISTIS, OM. Clínica veterinária, 7 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 1.736p. ► COSTA, D. E. M. Desinfetantes em saúde animal. Boletim de Defesa Sanitária Animal,
Ministério da Agricultura, Brasília, DF, 1987. 54p. ► ENGLERT, SJI. Avicultura: tudo sobre raças, manejo e nutrição. 7 ed. Guaíba:
Agropecuária, 1998, 238p. ► FEITOSA, F.L. Semiologia veterinária – a arte do diagnóstico. São Paulo: Rocca, 2003. 824p. ► GONÇALVES,
Página 11 de 13
Ministério da Educação
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Comissão Permanente de Concurso Público
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PBD. Biotécnicas aplicadas a reprodução, 2 ed, São Paulo: Roca, 2008. 395p. ► HAFEZ, B. Reprodução animal. 4 ed. Barueri: Manole, 2003.
530p. ► HOLMES, C.W. & WILSON, G.F. Produção de leite à pasto. 1 ed. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1990. 708p. ►
LANA, G.R.Q. Avicultura. Ed. Zamboni. 2000. 268p. ► MACARI, M. et al. Fisiologia aviária aplicada a frangos de corte. Jaboticabal: FUNEP,
2002. ► MACARI, M; MENDES, A. A. Manejo de matrizes de corte. Santos : Facta, 2005. ► OLIVEIRA, C.G. Instalações e manejo para
suinocultura empresarial. São Paulo: Ícone, 1997. 96p. ► PEIXOTO, A.M. et al. Bovinocultura de corte – fundamentos da exploração. 3 ed.
Piracicaba: FEALQ, 1999. 552p. ► Prata, Luiz Francisco. Fukuda, Toshio. Fundamentos de higiene e Inspeção de carnes (incluindo seus
anexos). Jaboticabal: Editora FUNEP. 2001. ► SCHENK, M. A. M., KESSLER, R. H. Carrapato, tristeza parasitária e tripanossomose dos
bovinos. Campo Grande: EMBRAPA-CNPGC, 1998. ► SMITH, B. Tratado de medicina interna de grandes animais, São Paulo: Manole,
1994, 2v, 1638p. ► SOBESTIANSKI. J.; WENTZ, I; SILVEIRA, P.R.S.; SESTI, L.A.C. Suinocultura intensiva – produção, manejo e saúde do
rebanho. EMBRAPA – CNPSA, Concórdia (SC).
1998. 388p. ► SOBESTIANSKI, J. et al. Limpeza e desinfecção em suinocultura.
Aspectos técnicos e econômicos. Concordia. SC. Circular Técnica, n. 3. EMBRAPA, CNPSA, 1981, 36p. ► TIZARD, Ian R.. Imunologia
veterinária: uma introdução. 6ª.ed. São Paulo : Roca, 2002. ► UPNMOOR, I. Produção de suínos – a matriz. Porto Alegre: Agropecuária,
2000. ► UPNMOOR, I. Produção de suínos – da concepção ao desmame. Porto Alegre: Agropecuária, 2000. ► UPNMOOR, I. Produção de
suínos – período de creche. Porto Alegre: Agropecuária, 2000. ► URQUHART, G.M. ARMOUR, J. DUNCAN, J.L et all. Parasitologia
veterinária. Rio de Janeiro. Editora Guanabara Koogan. 1998. ► BRASIL, Decreto Nº 30.691,de 29 de março de 1952. Aprova o novo
Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal (e anexos). Diário Oficial da União de 07/07/1952.
http://extranet.agricultura.gov.br/sislegis-consulta/consultarLegislacao.do?operacao=visualizar&id=14974. acessível em 18 mar. 2009. ►
BRASIL, Lei Nº 1.283, de 18 de dezembro de 1950. Dispõe sôbre a inspeção industrial e sanitária dos produtos de origem animal. Diário
Oficial da União de 19/12/1950. http://extranet.agricultura.gov.br/sislegis-consulta/consultarLegislacao.do?operacao=visualizar&id=3035.
acessível em 18 mar. 2009. ► BRASIL, Decreto Nº 69.502, de 5 de novembro de 1971.Dispõe sôbre o registro, a padronização e a inspeção
de produtos vegetais e animais, inclusive os destinados à alimentação humana, e dà outras providências. Diário Oficial da União
de 08/11/1971. http://www.utfpr.edu.br/documentos/normas_trabalhos_utfpr.pdf. acessível em 18 mar. 09. ► BRASIL, Decreto Nº 1.255, de 25
de junho de 1962. Altera o Decreto nº 30.691, de 29 de março de 1952, que aprovou o Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de
Produtos
de
Origem
Animal.
Diário
Oficial
da
União
de 04/07/1963.
http://extranet.agricultura.gov.br/sislegisconsulta/consultarLegislacao.do?operacao=visualizar&id=4698. Acessível em 18 mar. 2009. ► BRASIL, DECRETO N° 1.236, de 2 de
setembro de 1994 Dá nova redação ao art. 507 do Decreto n° 30.691, de 29 de março de 1952, que regulamenta a Lei n° 1.283, de 18 de
dezembro
de
1950.
Diário
Oficial
da
União
de 05/09/1994.
http://extranet.agricultura.gov.br/sislegisconsulta/consultarLegislacao.do?operacao=visualizar&id=4702. acessível em 18 mar. 2009. ► BRASIL, Decreto Nº 1812, de 8 de fevereiro de
1996 Altera dispositivos do Decreto n° 30.691, de 29 de março de 1952, que aprovou o Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de
Produtos de Origem Animal, alterado pelo Decreto n° 1.255, de 25 de junho de 1962. Diário Oficial da União de 09/02/1996,
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1996/D1812.htm. acessível em 18 mar. 2009. ► BRASIL, Decreto Nº 2.244 de 4 de junho de
1997. Altera dispositivos do Decreto nº 30.691, de 29 de março de 1952, que aprovou o Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de
Produtos de Origem Animal, alterado pelos Decretos nº 1.255, de 25 de junho de 1962, nº 1.236, de 2 de setembro de 1994, e nº 1.812, de 8
de
fevereiro
de
1996.
Diário
Oficial
da
União
de 05/06/1997.
http://extranet.agricultura.gov.br/sislegisconsulta/consultarLegislacao.do?operacao=visualizar&id=4704. acessível em 18 mar. 2009.
PEDAGOGO (SUPERVISÃO): 1) Projeto político pedagógico. 2) Legislação: Educação profissional, ensino
médio, Lei Federal 9394/96. 3) Gestão educacional. 4) Tendências pedagógicas. 5) A coordenação e
assessoria pedagógica. 6) O profissional da educação - competências na área de ensino. 7) Currículo. 8)
Aprendizagem. 9) Educação inclusiva. 10) Avaliação da aprendizagem. 11) Tecnologia educacional. 12)
Avaliação institucional.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA: ► BRASIL, Ministério da Educação. CNE/CEB Resolução 03 de 26 de junho de 1998. ► BRASIL, Ministério da
Educação. CNE/CEB Resolução 01 de 03 de fevereiro de 2005. ► BRASIL, Ministério da Educação. CNE/CEB Resolução 04 de 27 de
outubro de 2005. ► BRASIL, Ministério da Educação. Decreto Federal nº 5840 de 13 de julho de 2006. ► BRASIL, Ministério da Educação.
Decreto Federal nº 5154 de 23 de julho de 2004. ► BRASIL, Ministério da Educação. Lei Federa lnº 9394 de 20 de dezembro de 1996. ►
BRASIL, Ministério Público. Lei Federal nº 8.069 de 13 de junho de 1990. ► BRASIL, Ministério da Educação, INEP. Formação de
Professores para Educação Profissional e Tecnológica : Brasília, 2008. ► BRASIL, Ministério da Educação, INEP.Universidade e Mundo do
Trabalho : Brasília, 2006. ► BRASIL, Ministério da Educação,SETEC.Catálogo Nacional dos Cursos de Tecnologia : Brasília, 2006. ►
COLOMBO, Sonia Simões (org.). Gestão educacional: uma nova visão - Porto Alegre : Artmed, 2004. ► DAVIS, Claudia (et al.). Gestão da
escola desafios a enfrentar, Rio da Janeiro: DP&A,2002. ► FRIGOTTO, Gaudêncio [et.al.]. Ensino médio integrado: concepções e
contradições. São Paulo-SP: Cortez, 2005. ► GRINSPUN, Mirian P. S. Z. Supervisão e orientação educacional: perspectiva de integração na
escola. 2 ed. São Paulo : Cortez, 2005. ► LIBÂNEO, José Carlos. Educação escolar: Políticas, Estrutura e Organização. São Paul : Cortez,
2003. ► LIMA, Priscila Augusta. Educação inclusiva e igualdade social. São Paulo : Avercampi, 2006. ► LUCK, Heloísa. Ação integrada:
administração, supervisão e orientação educacional. Petrópolis : Vozes, 2005. ► MAIA, Graziela Zambão Abdian (org). Administração &
Supervisão Escolar: questões para o novo milênio. São Paulo: Pioneira, 2000. ► MITTLER, Peter. Educação Inclusiva: contextos sociais.
Porto Alegre : Artmed, 2003. ► MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2000. ► MORETTO,
Vasco Pedro. Prova: um momento privilegiado de estudo não um acerto de contas. Rio de janeiro: DP&A, 2002. ► PADILHA, Paulo
Roberto.Planejamento Dialógico como construir o projeto político pedagógico da escola, São Paulo: Cortez, Instituto Paulo Freire,2001. ►
PARO, Vitor Henrique. Gestão democrática da escola pública, São Paulo: Ática, 2002. ► SALVADOR, César Coll (et al.). Psicologia do
Ensino. Porto Alegre : Artes Médicas, 2000. ► SAVIANI, Dermeval. História das idéias pedagógicas no Brasil. Campinas, São Paulo : Autores
Associados, 2007. ► SISTO, Fermino Fernandes (org.). Leituras de Psicologia para formação de professores. Petrópolis, Rj : Vozes, 2000. ►
VIEIRA, Alexandre Tomaz (et al.).Gestão educacional e tecnologia, São Paulo:Avercamp,2003.
PSICÓLOGO (ORGANIZACIONAL): 1) Psicologia do desenvolvimento. 2) Psicologia organizacional. 3)
Psicologia social. 4) Liderança. 5) Motivação. 6) Equipe de trabalho multidisciplinar. 7) Fatores psicológicos e
ambiente de trabalho.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA: ► Aberastury, A. /Adolescência./ Porto Alegre: Artes Médicas,1980. ► Lidz, T. /A pessoa/: /seu
desenvolvimento durante o ciclo vital/. ► Porto Alegre: Artes Médicas, 1983. ► Pfromm Neto, S. / Psicologia da Adolescência/. São Paulo:
Pioneira, 1971. ► Pinkunas, J. /Desenvolvimento humano/. São Paulo:McGraw-Hill, 1979. ► Vasconcello, V. M. R. E Valsiner, J. /Perspectiva
Página 12 de 13
Ministério da Educação
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Comissão Permanente de Concurso Público
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
co-construtivista na psicologia e na educação/. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. ► Vygotsky, L. S. /A formação social da mente/. São Paulo:
Martins Fontes, 1994. ► Bowditch, J.L. & Buono, A.F. /Elementos de comportamento organizacional/. São Paulo: Pioneira, 1992. ► Chanlat,
J-F. /O indivíduo na organização – dimensões esquecidas./ São Paulo: Atlas, 1992. ► Davis, K. & Newstrom, J.W. /Comportamento humano
no trabalho: uma abordagem psicológica./ São Paulo: Pioneira, 1992. ► Fleury, A. & Fleury, M.T.L. /Aprendizagem e inovação organizacional./
São Paulo: Atlas, 1995. ► Lévy-Leboyer, C. /A crise das motivações/. São Paulo: Atlas, 1994. ► Morgan, G. /Imagens da organização/. São
Paulo: Atlas, 1996. ► Neves, M. A. /Trabalho e educação/. Campinas/São Paulo: Papirus/Anped, 1992. ► Tamayo A., Borges-Andrade, J. &
Codo, W. /Trabalho, organização e cultura/. São Paulo: Cooperativa de Autores Associados, 1997. ► Schirato, M. A. R. / O feitiço das
organizações./ São Paulo: Atlas, 2004. ► Codo, W. (org) / O trabalho enlouquece?/ Petrópolis: Vozes, 2004.
Página 13 de 13