Videolab Coimbra 2005

Dossier Imprensa
Videolab Coimbra 2005
MOSTRA INTERNACIONAL DE VÍDEO, SUPER 8, INSTALAÇÕES, WORKSHOP
TEATRO ACADÉMICO DE GIL VICENTE
GALERIA SANTA CLARA
JARDIM BOTÂNICO
16 a 23 de Julho de 2005
ÍNDICE
1. Apresentação
2. Secções do Festival
Sessões em vídeo
Videolab
Post-office Cowboys
Filmes da Mente
Vinil Filmes
Instalações Vídeo
Sessões Especiais
Cinema de Poesia
Conversas com realizadores e mesas redondas
Workshop Animação 3D
Mostra Super 8
3. Calendarização e localização das actividades
4. Programa completo
5. Contactos
6. Anexos
Apresentação do Projecto Videolab Coimbra 2005
O Projecto Videolab nasceu em 2004, pelas mãos de Sérgio Gomes e Pedro
Almeida, com o objectivo de promover e divulgar trabalhos de cinema em
vídeo, através da realização de mostras de cinema em que se pudesse
exibir filmes neste formato.
Apesar da sua recente formação, o projecto realizou, de há cerca de um
ano para cá, 9 mostras de vídeo em localidades como Coimbra, Alcains,
Mealhada, Ovar, Marinha Grande, Abrantes e Lisboa. As mostras têm sido
bastante ecléticas, constituindo um espaço onde tem estado representados
todo o tipo de realizadores, desde iniciantes a realizadores mais
experientes
(ver
edições
anteriores
em
http://www.videolab.ath.cx/index1.php?seccao=18).
O projecto que aqui se apresenta é constituído, entre outros eventos, por
mais uma mostra de cinema, mas que, desta feita, se pretende
internacionalizar e abrir ao grande público.
De facto, serão exibidos no âmbito desta mostra mais de uma centena de
curtas
e
médias
metragens
em
vídeo
(ver
filmes
inscritos
em
http://www.videolab.ath.cx/index1.php?seccao=13), cuja qualidade já foi
reconhecida, em muitos casos, através da atribuição de prémios nos mais
diversos festivais internacionais de vídeo. Algumas exibições constituirão
mesmo oportunidades únicas de ver, em Portugal, pequenas obras-primas
realizadas em vídeo e ainda desconhecidas entre nós.
A ligação privilegiada do Projecto Videolab aos Post-office Cowboys (P.o.C.)
— Associação Artística Internacional sedeada em Roma e com delegações
por todo o mundo, permite-nos ambicionar, por outro lado, que o Projecto
Videolab 2005 possa vir a ter lugar também em Roma e Bogotá, ainda este
ano.
A internacionalização da mostra, fica, de resto, bem patente no número de
filmes inscritos provenientes de países como Alemanha, Argentina, Brasil,
Itália, Filipinas Bolívia, Canadá, Irão, Hungria, Espanha, Inglaterra, entre
muitos outros, nas parecerias estabelecidas com Festivais Internacionais de
Cinema e no desejo expresso por vários realizadores estrangeiros de se
deslocarem de propósito a Portugal para assistirem à mostra.
Entre os Festivais e Instituições Internacionais em que já se está a preparar
a extensão do Videolab encontram-se:
- o Faucet Media Arts Centre (www.strutsgallery.ca/faucet.html), no
Canadá, onde irá decorrer, em Agosto, o Videolab Sackville 2005;
- o Continental Drift – International Short Film Festival ((www.cdrift.ca),
também no Canadá, através do qual se realizará, em Setembro, o Videolab
Saint John 2005, no Theatre of Saint John High School (www.sjhigh.ca);
- o Espaço Durex, no Rio de Janeiro, Brasil, local onde o colectivo de
Artistas Visuais Mauro Espíndola, Clarisse Tarran e André Alvim desenvolve
vários tipos de actividades artísticas, tendo como objectivo uma reflexão
constante sobre a arte contemporânea, e onde decorrerá o Videolab Rio de
Janeiro, em Janeiro de 2006.
Estão também em preparação edições do Videolab em Roma (Itália), em
princípio em Outubro de 2005, e em Bogotá (Colômbia), Faro (Portugal) e
Abrantes (Portugal), por enquanto ainda sem data marcada.
No âmbito do Videolab Coimbra 2005, estão ainda previstas para os
espaços do Teatro Académico Gil Vicente, assim como na Galeria Santa
Clara, várias Instalações em vídeo de artistas nacionais e internacionais, a
projecção de sessões em Super 8 e de algumas sessões especiais,
nomeadamente no Jardim Botânico da Universidade de Coimbra, a partir do
dia 16 de Julho de 2005 (ver programação em anexo).
Secções do Videolab
Sessões em Vídeo
Sessões Videolab
As sessões Videolab, sem nenhum tema específico, pretendem divulgar
trabalhos de realizadores mais ou menos conhecidos. Os trabalhos
apresentados obedecerão a um critério de qualidade mínimo, que,
simultaneamente, não impeça a possibilidade de novos realizadores
mostrarem os seus trabalhos.
Os trabalhos nacionais terão lugar de destaque embora as exibições
contemplem,
igualmente,
trabalhos
de
conceituados
realizadores
estrangeiros, num projecto cada vez mais internacional. Como deram
entrada mais de uma centena de filmes, estamos ainda a ultimar a
programação destes filmes.
Sessões Post-office-Cowboys (P.o.C.)
Esta sessão pretende dar a conhecer os Post-office-Cowboys (P.o.C.) e os
seus trabalhos.
Os trabalhos P.o.C., pela sua forma de concepção, são considerados
bastante completos a nível de conteúdo e forma. São, sobretudo, vídeos
que procuram dar uma resposta às questões artísticas e filosóficas que se
põem aos seus elementos. Elegem como elementos preferenciais A Cidade,
a Poesia e o Multidisciplinário (v. documentos anexos).
Sessão “Filmes da Mente” (Portugal)
A Produtora “Filmes da Mente” nasceu em Setembro de 2002 e agrupa
vários profissionais e estudantes da área de Audiovisuais. O objectivo desta
produtora é produzir obras de qualidade elevada com um baixo orçamento
(v. documentos anexos).
Os seus filmes têm percorrido diversos festivais e mostras e a unanimidade
em relação à qualidade dos mesmos leva-nos a crer que vale a pena fazer
esta sessão.
Sessão “Vinil Filmes” (Brasil)
A Vinil Filmes foi criada por um grupo de artistas de cinema, teatro e
música interessados no desenvolvimento de projectos audiovisuais com
uma identidade própria, resultante do encontro criativo de olhares livres e
diversos.
Os trabalhos da Vinil são pautados pela liberdade de criação e expressão,
pelo diálogo entre diversas linguagens e estruturas narrativas, pelo
constante questionamento às formas tradicionais de criação e produção
audiovisual, pela procura de estratégias alternativas de viabilização de
projectos culturais, pela preocupação em unir a produção artística a acções
educativas e pela comunicação efectiva com o contexto social no qual os
criadores estão inseridos.
(v. documentos anexos).
Instalações vídeo
Sendo este um projecto de reflexão sobre a imagem em movimento serão
apresentadas um conjunto de instalações vídeo no espaço do Teatro
Académico Gil Vicente e na Galeria Santa Clara.
O nosso objectivo é reflectir sobre a imagem em movimento através dos
diferentes olhares do artista contemporâneo.
Teatro Académico Gil Vicente
Steven Hairway
HEADPHONE PIECE
DVD, Pal, color, stereo, 3’ 50’’, loop mode, 2004.
A possible journey into active wire phoning, cracked voicing
and phantom interference.
Special Thanks: João Alves.
Local: TAGV, Sala Branca.
Joshua Bryan
ON MY BODY (2005, 7’ 48’’ LOOPED) Pequeno vídeo baseado num exercício de desenho cujo
intuito é criar uma peça única através da combinação dos seguintes elementos: geografia, percurso de um ponto ao
outro, dois agentes activos, um agente passivo, uma memória, uma ideia, um fotógrafo, um desenho técnico, um …
A SASH UNWINDING (2004, 10’ 10’’ LOOPED) Um vídeo com dois painéis para projecção
em larga escala em dois ecrãs contíguos. O ecrã do lado esquerdo representa uma série de movimentos lentos,
contínuos e agitados durante o sono; o ecrã do lado direito apresenta diversos retardamentos. Ambas as acções ocorrem
no mesmo espaço transcendental no qual as leis normais do tempo e da narrativa não existem. As sequências do lado
esquerdo e direito chegam quase a reflectir-se em vários pontos mas evitam sempre a simetria total. À medida que o
vídeo avança, uma sensação hipnótica e calmante desenvolve-se, ao mesmo tempo que a nossa atenção é despertada e
diminui. A SASH UNWINDING (O Desenrolar do Obi) tem a duração de 10 minutos e inclui música original de Daniel
Williams (Edimburgo) que colaborou neste projecto.
LAPA (2004, 10’ 10’’ LOOPED) Um vídeo com dois painéis para projecção em larga escala em que
as imagens se espelham, atravessam caminhos e se combinam enquanto o espectador passeia pelo Bairro da Lapa em
Lisboa, Portugal. À medida que o relato da viagem avança, aviões, paredes com grafites, folhas de palmeiras e
embaixadas pressionam o céu azul e brilhante de Lisboa – uma divergência subtil entre os dois lados torna-se visível e
uma tensão ligeira desenvolve-se.
QUELUZ-CIRCLE (2005, 15’ 24’’ LOOPED) Girando em torno de um primeiro plano gráfico e
um exuberante segundo plano, num equilíbrio tenso entre a exposição de formas e significados cuidadosamente
construídos, este vídeo explora o seu abrandamento, tornando-se menos forma e mais perfume.
BETWEEN (2005, 10’ 00’’ LOOPED) Work in progress produzido com a colaboração de Hitoshi
Takasugi (sound artist). Projecção em looped caracterizando nove aviões esféricos com movimentos e cores que aludem
a um imaginário "espaço entre" céu, mar e espaço interior.
Projecções em loop.
Local: TAGV, sala Branca .
Sal
STILL
DVD, Pal, cor, em loop.
Com: Diogo Dória, Water Lilly
Quatro monitores simulam a fotografia na sua quietude. São
vídeos parados. Em dois vemos as caras, nos outros os corpos.
Sempre em loop.
Monitores embutidos na parede.
Local: Foyer do TAGV
CAMPISMO DOMESTICADO (DOMESTIC CAMPING)
DVD, Pal, cor, em loop.
Numa tenda, um filme com imagens de um picnic ao ar livre.
Local: Foyer do TAGV
Galeria Santa Clara
Carmo Almeida (intervenção)
Paulo Calhau (vídeo)
Paulo Furtado (música)
“CAMINHOS”
Miguel Furtado
KIMO
Vídeo Interactivo experimental
Um papel, para fazer aviões, para escrever o que se gosta de
ler. Alguém sabe quem é Kimo? O próprio saberá quem é?
Kimo procura-se num lugar que desconhece... mas antes de se
conhecer, terá de conhecer o lugar onde está...
Artur Varela
Nasceu em Almodôvar, Portugal em 1937
Licenciado em Escultura - Escola Superior de Belas Artes de Lisboa.
Frequentou a École des Beaux-Arts, Atelier Adam, Paris, França.
Frequentou a Academia Ateliers 63, Haarlem, Holanda.
1964-1988 viveu e trabalhou na Holanda
“SUPER 8”
Os vídeos apresentados foram realizados em 1972/73 para uma exposição
a realizar na Sociedade Nacional de Belas Artes ainda antes realização da
marcante "Alternativa Zero", que José Luís Porfírio, na altura, apelidou de
"anti-salão", realizada na Galeria Nacional de arte Contemporânea, em
Belém e organizada por Ernesto de Sousa, em que Artur Varela, apesar de
já estar a viver na Holanda, também participou.
José Luis Porfírio dizia, num artigo publicado no Jornal, em 25 de Fevereiro
de 1077, que "Agora primeiro que tudo vale a pena ir até Belém à
Alternativa Zero, nem que seja para lhe cuspir em cima."
Esta "Alternativa Zero", realizada em 1977, foi talvez o primeiro evento
vanguardista das artes plásticas e performativas, realizado em Portugal e
no qual participaram todos os actuais grandes nomes das artes plásticas
portuguesas.
Os vídeos do Artur são assim peças actuais, pela qualidade e
simultaneamente históricas, pelo vanguardismo.
Sessões especiais
Para além das sessões previstas para o Teatro Académico Gil Vicente,
projectamos realizar sessões especiais com filmes que justificam a escolha
de outros espaços de exibição.
Projecto videográfico de “Cinema de Poesia”
André Scucato e Cristina Pinheiro – Brasil
Galeria Santa Clara
O Projecto videográfico de “Cinema em Poesia”, de André Scucato e Cristina
Pinheiro, realizadores vindos expressamente do Brasil para apresentar as
suas obras e o seu conceito de “Cinema em Poesia”, e que deverá ter lugar
na Galeria Santa Clara, será constituído por 4 sessões especiais, seguidas
de discussão.
Projecto em anexo.
Conversas com realizadores e mesas redondas
Para
além
das
sessões
estão
ser
preparadas
Conversas
com
os
Realizadores e Mesas Redondas, em que pretendemos que se desenvolva
uma reflexão sobre o cinema e vídeo, complementar à própria exibição
cinematográfica.
Para o efeito, pensamos juntar na mesma mesa realizadores, técnicos,
críticos, investigadores e estudiosos habituados a pensar e a trabalhar
sobre as possibilidades, limites e condições do vídeo para se tornar arte.
Espera-se, assim, estimular um debate ideias que ultrapasse as simples
generalizações e que enriqueça efectivamente todos os participantes.
Os temas a debater versarão as questões estéticas levantadas pelo vídeo
como cinema e as suas relações com as outras artes.
Workshop Animação 3D
O Workshop de 3D Studio Max – Animação incidirá sobre a evolução da
animação tradicional à animação por computador, algumas técnicas
básicas de animação digital, a modelação, os materiais, a acção, o
ambiente e o processamento da imagem.
Este Workshop está a cargo de Ricardo Matos.
Local: Cyber-Espaço – Mealhada
Horário - 18 a 22 de Julho (9h30 – 13h30)
Mostra Super 8
Projecções Super 8 na Galeria Santa Clara
Calendarização e localização das actividades
Datas
Localização
Dia 15 (Sexta)
00H00 – Videolab #1
JBUC
Dia 16 (Sábado)
Instalações Vídeo e projecções em Super 8
16 a 23 de Julho
GSC
17H30 - inauguração das instalações:
“Caminhos” de Carmo Almeida (intervenção), Paulo Calhau (vídeo) e
Paulo Furtado (música)
“Kimo” de Miguel Furtado
“Super 8” de Artur Varela
00H00 - apresentações de super 8
GSC
Instalações Vídeo (16 a 30 Julho) de
Steven Hairway,
Joshua Bryan e
Sal
Dia 17 (Domingo)
TAGV
Apresentação do Projecto videográfico de “Cinema em Poesia”
de Andre Scucato e Cristina Pinheiro (Brasil)
21H30 - Sessão especial – Cinema de Poesia #1 e #2
GSC
00H00 - apresentações de super 8
GSC
Dia 18 (Segunda-feira)
21H30 - Sessão especial – Cinema de Poesia #3
GSC
00H00 - apresentações de super 8
GSC
Dia 19 (Terça-feira)
21H30 - Sessão especial – Cinema de Poesia #4
GSC
00H00 - apresentações de super 8
GSC
Dia 20 (Quarta-feira)
18H00 – Sessão Videolab#2
TAGV
21H30 – Sessão Videolab#3
TAGV
00H00 - apresentações de super 8
GSC
Dia 21 (Quinta-feira)
18H00 - Sessão Videolab#4
TAGV
21H30 - Sessão Filmes da Mente + Vinil Filmes
TAGV
00H00 - apresentações de super 8
GSC
Dia 22 (Sexta-feira)
18H00 - Sessão Videolab#5
TAGV
21H30 - Sessão Post-office Cowboys#1
TAGV
00H00 - apresentações de super 8
GSC
Dia 23 (Sábado)
16H00 – Mesa Redonda – “Apenas uma Imagem…”
TAGV
18H00 - Sessão Post-office Cowboys#2
TAGV
21H30 - Sessão Videolab#6
TAGV
00H00 – Sessão de Dj e Vj
GSC
(António Correia e Antoine)
Siglas utilizadas
TAGV – Teatro Académico Gil Vicente
GSC – Galeria Santa Clara
JBUC – Jardim Botânico da Universidade de Coimbra
Programa Completo
VIDEOLAB#1 - 16 de Julho - sábado | 00H00 | JARDIM BOTÂNICO
Ad Infinitum (Portugal, 30’) - Rogério Sousa
Zapingfonia (Portugal, 16’) – o habitante
Aeroporto (Brasil, 4’) – Sávio Leite
Dollhouse (Hungria, 3’53’’) - Gabor Pancel
Surfista Noturno (Brasil, 3’) – Renato Heuser
Schmetterling triste em voos espaçados (Portugal/5’55’’) – Ivar Corceiro
Geist (Canadá,2’) – Mark Hemmings
Tawidgutom (Filipinas, 3’) – John Torres
Lua (Portugal, 8’56’’) – Miguel Furtado
Why don’t girls play football (Hungria, 2’) - Peter Vadocz
Fury (Reino Unido, 5’) – Nick Jordan
Cidade em Movimento (Portugal, 2’) - Tito Guedes de Carvalho e Manuel Ogando
INAUGURAÇÃO INSTALAÇÕES - 16 a 30 de Julho | TEATRO ACADÉMICO DE GIL VICENTE
Inauguração das instalações de Sal, Steven Hairway e Joshua Bryan
Steven Hairway
HEADPHONE PIECE
DVD, Pal, color, stereo, 3’ 50’’, loop mode, 2004.
A possible journey into active wire phoning, cracked voicing and phantom interference.
Special Thanks: João Alves.
Local: TAGV, Sala Branca.
Joshua Bryan
ON MY BODY (2005, 7’ 48’’ LOOPED)
A SASH UNWINDING (2004, 10’ 10’’ LOOPED)
LAPA (2004, 10’ 10’’ LOOPED)
QUELUZ-CIRCLE (2005, 15’ 24’’ LOOPED)
BETWEEN (2005, 10’ 00’’ LOOPED)
DVD, Pal, cor, em loop.
Projecções em loop.
Local: TAGV, Sala Branca.
Sal
STILL
DVD, Pal, cor, em loop.
Com: Diogo Dória, Water Lilly
Quatro monitores simulam a fotografia na sua quietude. São
vídeos parados. Em dois vemos as caras, nos outros os corpos.
Sempre em loop.
Local: Foyer do TAGV
CAMPISMO DOMESTICADO (DOMESTIC CAMPING)
DVD, Pal, cor, em loop.
Numa tenda, um filme com imagens de um picnic ao ar livre.
Local: Foyer do TAGV
INAUGURAÇÃO INSTALAÇÕES E PROJECÇÕES DE SUPER 8 - 16 a 30 de Julho | GALERIA
SANTA CLARA
Inauguração das instalações “Caminhos” de Carmo Almeida (intervenção), Paulo Calhau (vídeo) e Paulo Furtado (música);
“Kimo” de Miguel Furtado
“Super 8” de Artur Varela.
Apresentação de filmes em Super 8 à noite.
CINEMA DE POESIA - 17, 18 e 19 de Julho | 21H30 | GALERIA SANTA CLARA
Projecto videográfico de André Scucato (poeta) e Cristina Pinheiro (actriz)
VIDEOLAB#2 - 20 de Julho | 18H00 | TEATRO ACADÉMICO DE GIL VICENTE
Veramonica (Taiwan, 79’) - Jim Tzeng
Empty Frames (Irão, 66’) - Alioreza Houseini Mousavi
VIDEOLAB#3 - 20 de Julho | 21H30 | TEATRO ACADÉMICO DE GIL VICENTE
An Escape (Portugal, 8’) – António Correia
Murder (Portugal, 6’27’’) – João Leitão
Bom Voyeur (Espanha, 5’) - Iraida Lombardía
Borboletas – (Portugal, 12’) - Pedro Rocha Nogueira
Outomoder (Canadá, 03'07'') – Paul Henderson
Às de Espadas (Portugal, 35’) – Ricardo Brito
Órfãos da Ciência (Brasil, 4’40’’) – Mauro Espíndola
How I Can Court You Without Ever Holding You (Filipinas, 13’) – John Torres
8036 (Canadá/Taiwan, 17’) - Michael C.L. Cheng
Once upon a time a King (Itália, 10’) - Massimiliano Mauceri
VIDEOLAB#4- 21 de Julho | 18H00 | TEATRO ACADÉMICO DE GIL VICENTE
Namasté (Portugal, 15’) – Rui Simões
Ratos de Pandora (Portugal, 14’) - Francisco Caleia
O Vento (Brasil, 8’30’’) – Sávio Leite
Cidadão Invisível (Portugal, 6’) - Paulo Abrantes
Porcelana (Brasil, 4’) – Renato Heuser
Let’s Play (Hungria, 2’06’’) - Balazs Ban
Sinapse (Portugal, 2’) - Pedro Oliveira
Matinta Perera (Brasil, 20’) – Jorge Luíz Vidal
One Minutes (Hungria, 4’43’’) - Peter Vadocz
Praia, Menina e Mosca (Portugal, 1’43’’) – o habitante
Mademoiselle ß (Portugal, 1’48’’) – o habitante
Bitoc (Portugal, 3’37’’) – o habitante
Transformação (Portugal, 2’30’’) - Clara Gomes
RAM (Canadá, 03’13’’) – Paul Henderson e Jack Hammer
Meditações (Brasil, 6’) – Mauro Espíndola
SESSÃO ESPECIAL - FILMES DA MENTE + VINIL FILMES - 21 de Julho | 21H30 | TEATRO
ACADÉMICO DE GIL VICENTE
FILMES DA MENTE (Portugal)
Noir (4'50'') – Victor M. F. Santos
A Cidade do Homem (17'15'') –
A História do Excremento do Preservativo e da Minhoca (8') – Pedro Maia
3X1/3 de Filme (3') – Pedro Ferreira
Genesis (4'56'') – Victor M. F. Santos
Fotograma 23 (7'48'') – Victor M. F. Santos
VINIL FILMES (Brasil)
Orientame (13'50'') - Loli Menezes
Do Abismo os Horrores (10') - Marco Martins
Veludo & Cacos de Vidro (17') - Marco Martins
Masturbazzione (6') - Marco Martins
VIDEOLAB#5 - 22 de Julho | 18H00 | TEATRO ACADÉMICO DE GIL VICENTE
Tamira (Portugal, 20’) – Marta Lima
Detalhes e Magias (Portugal, 16’) – Francisco Caleia
Sophie (Hungria, 1´07’’) – Peter Vadocz
A Incerteza do Acordar (Portugal, 13’) – Pedro Barata
Plutão (Brasil, 3’) – Sávio Leite
Momento (Portugal, 2’30’’) – Cristina Nunes
Amigos Para Sempre (Portugal, 15’) – Cineclube Viseu e alunos 5ºA E.B. 2,3 Sta. Comba Dão
M5 Orgânico (Portugal, 2’23) – Mário Mateus Araújo
O Estúpido (Portugal, 1’15’’) – o habitante
Corpo (Portugal, 2’20’’) – o habitante
Der Bewohener (Portugal, 3’) – o habitante
Transmissão (Brasil, 1’42’’) – Renato Heuser
Tim Watcher (Portugal, 5’) – Ricardo Pinho
Skhizein, o Elevador (Portugal, 3’12’’) – Ivar Corceiro
Déjà Vu - (Portugal, 8’05’’) – Miguel Furtado
POST-OFFICE COWBOYS - 22 de Julho | 21H30 | TEATRO ACADÉMICO DE GIL VICENTE
Apresentação dos trabalhos em vídeo da associação artística internacional.
EL NUDO. VIDEO EXPERIMENTAL SOBRE LA CIUDAD DE BOGOTÀ
2004, Colômbia, 45’.
Alejandro Burgos, Pablo Burgos, Gonzalo Cano, Sebastian Duque e German Toro.
Produção de P.o.C, Instituto Distrital de Cultura (Bogotá), SKE (Vienna) e Kunst Bundeskanzleramt
(Áustria).
À PROCURA DA SUSANA
2004, Vídeo experimental, 23’
Sérgio Gomes
CRITOVIDEO #3. IN PECTORE
2005 Itália
Alejandro Burgos, Alessandro Carlini e Simona Donato.
Produção de P.o.C.
MESA ”APENAS UMA IMAGEM” - 23 de Julho | 15H30 | TEATRO ACADÉMICO DE GIL
VICENTE
POST-OFFICE COWBOYS - 23 de Julho | 18H00 | TEATRO ACADÉMICO DE GIL VICENTE
LAGOS HOMEBASE
2001, Documentário, 58’, Áustria
Engelbert Theuretzbacher (con Erich Praschak e Duro Ikujenyo).
Produção de BKA-Kunst, Austrian UNESCO Commission, Goethe Institut, French Cultural Institut e Katzenstrom Wien.
LO QUE EN CASA DECANTA (Colômbia, 10’) – Pablo Burgos
CRITOVIDEO#1.50. BIENNALE D'ARTI DI VENEZIA (Italia, 55’) - Alejandro Burgos e Simona Donato
VIDEOLAB#6 - 23 de Julho | 21H30 | TEATRO ACADÉMICO DE GIL VICENTE
Salat (Filipinas, 12’) – John Torres
The Chain of Command (Suiça, 14’) - René Aeberhard
Loop & Go (Portugal, 2’56’’) – o habitante
A Gota (Portugal, 2’28’’) – o habitante
Cachorro Louco (Brasil, 6’) - César Meneghetti
Errare – Áudio-walk (Itália, 26’) - Michele Putortì
Ah, Pook is Here (Grã-Bretanha/Alemanha, 6’) - Philip Hunt
A Journey to the Garden (Canadá/Taiwan, 15’) – Michael C.L. Cheng
24…Eh (Ouch!) (Espanha, 8’20’’) - Lucas M. Figueroa
Geist (Canadá, 2’) – Mark Hemmings
Delivery (Alemanha, 8’40’’) – Till Nowak
SESSÃO DE VJ E DJ - 23 de Julho | 00H00 | GALERIA SANTA CLARA
WORKSHOP “ANIMAÇÃO 3D”
(de 18 a 22 de Julho - das 9h30 às 13h30)
Formador - Ricardo Matos
Contactos
Projecto Videolab
[email protected]
www.videolab.ath.cx
Sérgio Gomes
Telefone: 239 549 399
Telemóvel: 936 218 753
E-mail: [email protected]
Pedro Almeida
Telemóvel: 966 143 699
E-mail: [email protected]
Fila K Cineclube
Telefone: 239 712987
Telemóvel: 9187110081
www.filakcineclube.com
Paulo Granja
Telemóvel: 966 200687
E-mail: [email protected]
Daniela Vaz
[email protected]
Paulo Fonseca
[email protected]
Teatro Académico de Gil Vicente
Teresa Santos
[email protected]
[email protected]
http://dupond.ci.uc.pt/tagv/
Galeria Santa Clara
www.galeriasantaclara.com
Olga Seco
[email protected]
Carmo Almeida
[email protected]
Jardim Botânico da Universidade de Coimbra
Paulo Amaral
[email protected]
Anexos
CINEMA DE POESIA
André Scucato, Poeta, nasceu em 1979 em Belo Horizonte. Formado em
Jornalismo e Publicidade pela Universidade Veiga de Almeida. Escreveu oito
livros, duas peças de teatro, além de artigos e crónicas.
Trabalha há quatro anos na TVE, TV Educativa. É director de arte da ACT TV!, Tv
interna do shoping Rio Sul, onde produz programas de arte e aplica, na prática, a
sua teoria de reescrever a comunicação e o jornalismo pela arte.
Especialista em novas tecnologias é professor de montagem e edição, lecciona
em faculdades, é consultor de empresas de cinema e agências de publicidade.
Em pouco mais de um ano a fazer versos no Cinema produziu 50 curtas que
constituem a teoria do Cinema de Poesia. Participou de 40 festivais. O seu
trabalho foi exibido em diversos estados do Brasil e no México, Polónia, Portugal,
Itália conquistando quatro prémios. No dia 24 de Maio fez a primeira mostra do
cinema de poesia no Festival do Liver Olhar, Festival de Cinema Independente de
Porto Alegre. Actualmente está a trabalhar na sua primeira longa-metragem sobre
a arte e os artistas Van Gogh e Antonin Artaud, com a directora Cristina Pinheiro,
parte fundamental em todo o processo do cinema de poesia.
Cristina Pinheiro, actriz e encenadora. Desde 2000 trabalha como encenadora
teatral, sendo o seu mais recente trabalho a montagem de cenas e textos de
Nelson Rodrigues. Há quase quatro estações completas trabalha em colher versos
neste Cinema de Poesia, dirigindo não actores, actores e objectos. Na direcção
artística, argumento, câmara e produção. Actualmente trabalha na primeira
longametragem do Cinema de Poesia, Antonin Van Artaud Gogh.
FILMOGRAFIA
CINEMA DE POESIA
POEMAS
Este curta é o marco inicial do cinema de poesia que aplica os conhecimentos da
poética no cinema e em outras artes. Um estudo meta-artístico que coloca numa
mesma obra a pintura, a música, a literatura e o cinema, sendo uma obra aberta
para a construção através do olhar subjetivo do espectador.
TRÊS TONS SOBRE O POEMA DE UM PINTOR
Direção: André Scucato
Duração: 9’’
Ator: Morvan Brandão
Câmera e fotografia: André Scucato
Produção e Edição: André Scucato
Ano de produção: Janeiro de 2004
Trilha Sonora: Adágio Sustenuto (Chopin) Sonata para violino nº 6 (Paganini) e
Ópera nº 3 (Rachmaninov)
Sinopse
Um poema em três atos. Solidão, angústia, reflexão. O quanto a alma se mistura
ao pincel para ser criada uma verdadeira obra de arte? Quais as tonalidades e
quantos quadros podem ser extraídos do processo de pintura abstrata? Utilizando
o mesmo movimento que o pincel e estudando as direções das tintas na tela, o
lirismo do vídeo se funde ao traço do pintor e sua postura diante da obra acaba
por unir a tinta e alma.
*Participou de um festival internacional e seis festivais nacionais
Menção honrosa no VIDE VIDEO – Festival Nacional de Cinema e Vídeo - UFRJ
JARDIM DO POETA
Direção: André Scucato
Duração: 6’’
Câmera e fotografia: André Scucato
Edição: André Scucato
Produção: Cristina Pinheiro e André Scucato
Ano de produção: Julho 2004 – Espírito Santo
Música: Paganini
Sinopse
Jardim de um poeta. Flores metáforas valsam ao som do ritmo das cores.
A tensão, a existência o conflito e a valsa de emoções comandadas por
aliterações, sinestesias e diversas “figuras de floragem” Obra que mistura poesia,
música, pintura e cinema, tudo orquestrado pela natureza.
ELEVADOR DE UM POETA
Direção, câmera, fotografia, edição e roteiro: André Scucato
Duração: 3’’
Ano de produção: Dezembro 2004 – Rio de Janeiro
Musica: Rapsody in Blue - George Gershwin
Sinopse
O elevador visto por um poeta, viagem onde personifica o lirismo, suas cores e os
versos, que dançam coadjuvando o verso de um poema no cinema.
Prêmio: Menção honrosa no VIDE VIDEO 2005- Festival Nacional de Cinema e
Vídeo UFRJ
ELEVADOR CAPÍTULOS I, II e III
Os capítulos 1, 2 e 3 são estudos poéticos na variação de um mesmo tema, um
elevador.
Direção, câmera, fotografia, edição e roteiro: André Scucato
Duração: 2´30’’ / 3´15’’ / 5´20’’
Ano de produção: Dezembro 2004 – Rio de Janeiro
Musica:
TREM DO POETA
Direção: André Scucato
Duração: 6’’
Produção, câmera e fotografia: André Scucato
Edição: André Scucato
Ano de produção: Janeiro/Fevereiro de 2005
Trilha Sonora: Trem Caipira – Heitor Villa Lobo
Sinopse
Trem que passeia pelas histórias da pintura, suas texturas, cores e formas. Um
trem poético, de sentindo, tinta, movimento e poesia.
PRIMEIRO TOM NA DESPEDIDA DE UM PINTOR
Direção: André Scucato
Duração: 4’’
Edição câmera e fotografia: André Scucato
Produção, Cristina Pinheiro
Ano de produção: Abril de 2005
Trilha Original : Concerto de relógio – André Scucato
Sinopse
Um poema de saudades, em homenagem a Morvã Brandão, pintor de Três tons
sobre o poema do pintor. 1959 - 2005.
SEGUNDO TOM NA DESPEDIDA DE UM PINTOR
Direção: André Scucato
Duração: 4’’
Edição câmera e fotografia: André Scucato
Produção: Cristina Pinheiro
Ano de produção: Abril de 2005
Trilha Original: Florbela Espanca – violino – André Scucato
Sinopse
Segundo tom da despedida de um poeta.
RÉQUIEM DE UM POETA – PARTE I
Direção: André Scucato
Duração: 17’
Câmera e fotografia: André Scucato
Edição, roteiro: André Scucato
Produção: Cristina Pinheiro e André Scucato
Ano de produção: Janeiro 2005 – Rio de Janeiro
Musica: Réquiem de Mozart
Sinopse
Poema sobre a arte de Carlinda Brandão, pintora brasileira com expressividade
comparável a Iberê Camargo, um dos grandes amigos, incentivadores e
admiradores de sua obra.
Este Réquiem começou a ser composto em homenagem a Chico Elia, filósofo,
pensador e artista que morreu no dia 31 de janeiro de 2004, data do início de sua
realização. Como um corpo sem órgão, suas aulas na Escola de Cinema Darcy
Ribeiro sobre cinema e filosofia discutiam e pensavam a vida.
Neste poema encontra-se parte do conhecimento e do que era o Chico, um ser
humano de Caos, no qual este caos entende-se por velocidade infinita da luz.
A primeira parte do Réquiem exprime sensações, com multiplicidade de leituras,
baseadas nos conceitos de imagem tempo e imagem movimento de Deleuze e do
corpo sem órgãos e do Teatro da Crueldade de Antonin Artaud. Do Caos a Luz,
das forças naturais que compõem uma poema à vida e a morte.
POEMAS URBANOS
THE PLAY
Direção: André Scucato
Trilha Original: Alexandre Ellias e Flávia Costa
Produção : Allan Castelo e André Scucato
Roteiro e edição: André Scucato
Duração 3 minutos
Produzido em Junho de 2004 – Rio de Janeiro
Sinopse
Parte de um Reality Show de teatro contemporâneo, The Play ilustra a
desfragmentação urbana tecnológica e deturpa a noção de espaço-tempo,
utilizando como referência teórica de Mustemberg sobre a percepção Retiniana.
Um jogo Joyciano com diversos tons e andamentos na estrutura imagética do
vídeo.
O espectador passa a construir a obra, e o seu tempo de duração.
Baseado no caos infinito urbano contemporâneo.
Participou de dois festivais internacionais e oito festivais nacionais.
Ganhador de dois prêmios:
- Melhor vídeo design da 6º mostra de imagem em movimento, promovido pela
UFMG. (julho 2004) – Belo Horizonte/MG/BRASIL
- Segundo melhor vídeo experimental no XII Festival de Vídeo de Teresina –
Festvídeo (Teresina) (dezembro 2004)/BRASIL
FEMINA CRISTAIS
Direção: Cristina Pinheiro
Roteiro, Edição, Câmera e Produção: Cristina Pinheiro e André Scucato
Trilha Sonora Original: Alexandre Ellias
Música: Florbela Espanca – Piano – André Scucato
Agradecimentos: Ao Teatro PI e Allan Castelo
Duração 9 min.
Produzido em Maio de 2005 – Rio de Janeiro
Sinopse
A visão emocionalmente fria da mulher. Com um olhar masculinizado pelos
tempos de hoje. As relações ora no vazio, ora na raiva, personificando a figura do
homem ideal e sua inexistência.
CINEMA DE POESIA – FIGURAS DE LINGUAGEM
Estas curtas compõem um dicionário fílmico de figuras de linguagem,
transportadas da literatura para o cinema, com objetivo de servir de base para a
escrita de um Cinema de Poesia.
METONÍMICO
Direção, Roteiro e Edição André Scucato
Câmeras Lucas Fernando e André Scucato
Produção ACT TV
Ator – DJ Nino
Trilha Original – DJ Nino
Duração 3 minutos
Produzido em Julho de 2004
Sinopse
Em Metonímico, o fotográfico é o personagem, que interpreta Metonímia, uma
“Figura de Linguagem”. O filme se passa no olhar subjetivo deste personagem que
ao olhar para o DJ Nino tocando, observa a parte pelo todo”.
Participou de um Festival Internacional e cinco Festivais Nacionais.
PROSOPOPÉIA
Direção, Roteiro e Edição e Câmera André Scucato
Produção – Cristina Pinheiro e André Scucato
Duração 1 minuto
Produzido em Julho de 2004 – Vila Velha, Espírito Santo.
Música. Flight of the bumble bee
Sinopse
Prosopopéia também chamada “personificação”, é figura de linguagem – mais
precisamente, figura de pensamento – que consiste na atribuição de
características humanas a animais ou a seres inanimados. Em prosopopéia a
câmera é personificada mostrando a “subjetiva” de uma abelha ou um inseto.
SINESTESIA
Direção, Roteiro, Produção: André Scucato e Cristina Pinheiro
Edição e Câmera: André Scucato
Duração 1`23”
Produzido em Março/2005– Tiradentes, Minas Gerais
Música. Brahms - Concerto para Cello.
Sinopse
Sobre sensações de tato, o toque orquestra os sons e as cores, em uma mistura
de sensações.
ANTÍTESE
Direção, Roteiro, Produção: André Scucato e Cristina Pinheiro
Edição e Câmera: André Scucato
Duração: 8 minutos
Produzido em Março/2005– Tiradentes, Minas Gerais
Música. Concerto do relógio e Passos de Artaud - Andre Scucato
Sinopse
O mesmo plano seqüência tratado de forma contraria pela sensação das cores e
do som, formando a antítese no dicionário fílmico de figuras de linguagem.
CINEMA DE POESIA -ESTILOS
CRISANTEMO – SÉRIE DE POEMAS PARNASIANOS
Estação em Flores
Direção, Edição e câmera: André Scucato
Roteiro: Cristina Pinheiro
Produção: Cristina Pinheiro e André Scucato
Duração: 4´ 48”
Produzido: março de 2005/RJ
Musica: Rachmaninov
Sinopse
Estações de sentimentos amadurecidos nas sensações das pétalas, vivenciadas
na sinestesia do tempo, mostradas nas estações do nascimento da vida e da
morte.
Crisantemo
Direção, Edição e câmera: André Scucato
Roteiro: Cristina Pinheiro
Produção: Cristina Pinheiro e André Scucato
Duração: 1’ 23”
Produzido: março de 2005
Musica: Rachmaninov
Sinopse
O pulsar do nascimento de uma flor rara em cores que bailam a beleza dos versos
metrificados no salão onde valsam sinestesias de emoções humanas.
Céu alistrelado
Direção, Edição e câmera: André Scucato
Roteiro: Cristina Pinheiro
Produção: Cristina Pinheiro e André Scucato
Duração: 5’ 08”
Produzido: março de 2005
Musica: Rachmaninov
Sinopse
A história do universo contado pela origens das estrelas, mostrando a poética
como menor parte existente na formação dos mundos que, no nascimento, se
despedaçam em flores.
O dia em que o diabo desce do céu e se prostitui em flor
Direção, Edição e câmera: André Scucato
Roteiro: Cristina Pinheiro
Produção: Cristina Pinheiro e André Scucato
Duração: 6’ 37”
Produzido: março de 2005
Musica: Tannhauser - Derive
Sinopse
Dionisicamente o diabo despenca a terra, transformado em carne e tutano. Para
continuar a sentir as sensações humanas e o gozo do prazer acaba por se
prostituir em flor.
O selenita que sorriu tristezas
Direção, Edição e câmera: André Scucato
Roteiro: Cristina Pinheiro
Produção: Cristina Pinheiro e André Scucato
Duração: 2’ 37”
Produzido: março de 2005
Musica: Rachmaninov
Sinopse
Na paixão de seu lirismo encontrado no amor, o selenita, abandonado, possui
apenas recordações... sua felicidade jaz ex-tinta numa aquarela onde o tom
melancólico de um sorriso é capaz de chorar tristezas.
Fada Verde
Direção, Edição e câmera: André Scucato
Roteiro: Cristina Pinheiro
Produção: Cristina Pinheiro e André Scucato
Duração: 1’ 25”
Produzido: março de 2005
Musica: Tannhauser - Derive
Sinopse
O amor alucinado de um sentimento abstrato só adquirido, após a embriaguez do
absinto, no substrato raro de uma flor do medo de amar, semeado no campo
esquizofrênico dos sentidos, cultivada pela fada verde.
Absinto em Arles
Direção, Edição e câmera: André Scucato
Roteiro: Cristina Pinheiro
Produção: Cristina Pinheiro e André Scucato
Duração: 1’ 17”
Produzido: março de 2005
Musica: Rachmaninov
Sinopse
O consumo de absinto como forma prostituta de alcançar novamente a
intensidade da paixão, levando ao absenteísmo desta flor despedaçada e jamais
recuperada do amor.
O poeta parnasiano que se jogou no poço
Direção, Edição e câmera: André Scucato
Roteiro: Cristina Pinheiro
Produção: Cristina Pinheiro e André Scucato
Duração: 1´57”
Produzido: março de 2005
Musica: Rachmaninov
Sinopse:
Aliteradamente alucinado, preso aos ritmos de flores belas, sedutoras e pérfidas, o
poeta joga-se ao poço na busca de um simbolismo e de uma sinestesia
desesperada, saindo da prisão condicionado pelo ritmo das métricas pétalas
parnasianas em busca da multiplicação de sentidos.
SÉRIE AMBIENTAL
Teoria
Direção, Edição e Roteiro - André Scucato
Produção Cristina Pinheiro
Trillha original - Teoria- Andre Scucato
Duração: 2´54´´
Rio de Janeiro 2004
Sinopse
Contra a destruição do planeta, a corrupção de valores, a poluição em todos os
sentidos. Teoria é um libélulo, um grito partido da liberdade natural em busca do
equilíbrio na Terra
Violeta Azul
Direção, Edição e câmera: André Scucato
Roteiro: Cristina Pinheiro
Produção: Cristina Pinheiro e André Scucato
Duração: 2‘ 39”
Produzido em julho/2004 – Vila Velha/ES
Musica: Chopin
Sinopse: Liberdade em tristes tons de uma natural flor.
Flores do Espírito
Direção, Edição e câmera: André Scucato
Roteiro e Produção: Cristina Pinheiro e André Scucato
Duração: 6´20
Produzido em julho/2004 – Vila Velha/ES
Musica:
Sinopse:
O natural sobrevivendo ao urbano encontrando paz nas flores do espírito.
FESTIVAIS E FILMES SELECIONADOS
THE PLAY
X Festival Brasileiro de Cinema Universitário – UFF/RJ/junho/2005 –
7º Festival de Cinema e Vídeo da UFRJ-RIO DE JANEIRO/RJ – 2005 – Mostra
Não Competitiva
9th International Non-Professional and Independent
Film Festival 'Jutro Filmu2005' (Future of the Film), - 04/2005
FEST- Festival de cinema e vídeo jovem – ESPINHO/PORTUGAL 20 a 27 de
Março (2005)
V Mostra de Cinema e Vídeo da Barra do Jucu/ES/BRASIL - 18 e 19 de fevereiro
(2005)
Festival Internacional de Curtas do Rio de Janeiro/BRASIL 2004 – Dezembro
(2004)
13º Festival de Vídeo de Teresina/BRASIL – DEZEMBRO/2004
Festival Internacional de Curtas do Rio de Janeiro/BRASIL – Dezembro/2004
Terceiro Festival Sul-Americano de Cinema e Vídeo Nov./Dez/2004/RECIFE/BRASIL
MUMIA – Mostra Udigrudi Internacional de Animação –
Belo Horizonte/MG/BRASIL/ Novembro/2004
A Organização Cinema Odeon BR - Cinelândia – NOVEMBRO/2004 – Rio de
Janeiro/RJ/BRASIL
3ª Mostra Nacional de Vídeo Universitário em Mato Grosso –
Novembro/2004/BRASIL
6 Mostra Competitiva de Imagens em Movimento UEMG – Agosto/2004/BRASIL
Mostra Paralela
Plano Geral – SEC/TIJUCA – Mostra no dia 31/05/05
PRÊMIOS:
- Melhor vídeo design da 6º mostra de imagem em movimento, promovido pela
UFMG. (julho 2004) – Belo Horizonte/MG/BRASIL
- Segundo melhor vídeo experimental no XII Festival de Vídeo de Teresina –
Festvídeo (Teresina) (dezembro 2004)/BRASIL
TRÊS TONS SOBRE O POEMA DE UM PINTOR
Mostra do Cinema de Poesia - FLO- Festival do Livre Olhar – Porto Alegre Maio
de 2005
7 Festival de Cinema e Vídeo da UFRJ-RIO DE JANEIRO/RJ - 2005
III Festival internacional de cinema no Maranhão – 2005 – BRASIL
Mostra do Filme Livre - Fevereiro/2005 – RIO DE JANEIRO/BRASIL
VII Festival de Cinema de Tiradentes – 2005
55 Festival Internacional de Curtas-metragens de Montecatini – ITALIA/ julho
de 2004 – Seleção Oficial
13º Festival de Vídeo de Teresina – DEZEMBRO/2004/BRASIL
Terceiro Festival Sul-Americano de Cinema e Vídeo - Nov. /Dez/2004/BRASIL
3ª Mostra Nacional de Vídeo Universitário em Mato Grosso –
Novembro/2004/BRASIL
9º Festival Brasileiro de Cinema Universitário – Maio/Junho/2004/BRASIL
Mostra Paralela
Plano Geral – SEC/TIJUCA – Mostra no dia 31/05/05
PREMIOS
Menção Honrosa no CineVideo 2005 / Festival Nacional de Cinema e Video da
UFRJ
JARDIM DO POETA
X Festival Brasileiro de Cinema Universitário – UFF/RJ/junho/2005
Mostra do Cinema de Poesia - FLO- Festival do Livre Olhar – Porto Alegre maio
de 2005
7 Festival de Cinema e Vídeo da UFRJ-RIO DE JANEIRO/RJ - 2005
Mostra do Filme Livre - Fevereiro/2005 – RIO DE JANEIRO/BRASIL
Festival Internacional de Curtas do Rio de Janeiro/BRASIL 2004 –
Dezembro (2004)
13º Festival de Vídeo de Teresina – DEZEMBRO/2004/BRASIL
MUMIA – Mostra Udigrudi Internacional de Animação – Belo
Horizonte/MG/BRASIL/ Novembro/2004
3ª Mostra Nacional de Vídeo Universitário em Mato Grosso –
Novembro/2004/BRASIL
METONÍMICO
FAM 2005 – 9º Florianópolis Audiovisual Mercosul
Mostra do Cinema de Poesia - FLO- Festival do Livre Olhar – Porto
Alegre maio de 2005
X Festival Brasileiro de Cinema Universitário – UFF/RJ/junho/2005
FEST- Festival de cinema e vídeo jovem – ESPINHO/PORTUGAL 20 a 27 de
março (2005)
13º Festival de Vídeo de Teresina – DEZEMBRO/2004/BRASIL
Terceiro Festival Sul-Americano de Cinema e Vídeo - Nov. /Dez/2004/BRASIL
MUMIA – Mostra Udigrudi Internacional de Animação – Belo
Horizonte/MG/BRASIL/ Novembro/2004
3ª Mostra Nacional de Vídeo Universitário em Mato Grosso –
Novembro/2004/BRASIL
6 Mostra Competitiva de Imagens em Movimento UEMG – Agosto/2004/BRASIL
ELEVADOR DO POETA
X Festival Brasileiro de Cinema Universitário – UFF/RJ/junho/2005
FLO- Festival do Livre Olhar – Porto Alegre maio de 2005
7º Festival de Cinema e Vídeo da UFRJ-RIO DE JANEIRO/RJ – 2005 –
PREMIOS
Menção Honrosa no CineVideo 2005 / Festival Nacional de Cinema e Video da
UFRJ
ELEVADOR CAP. I, II E III
Mostra do Cinema de Poesia - FLO- Festival do Livre Olhar – Porto Alegre maio
de 2005
X Festival Brasileiro de Cinema Universitário – UFF/RJ/junho/2005
Prémio de Pesquisa de Linguagem no X Festival de Cinema Universitario/2005
REQUIEM DE UM POETA
Mostra do Cinema de Poesia - FLO- Festival do Livre Olhar – Porto Alegre Maio
de 2005
7º Festival de Cinema e Vídeo da UFRJ-RIO DE JANEIRO/RJ – 2005 – Mostra
não competitiva – Documentário.
TREM DO POETA
FLO- Festival do Livre Olhar – Porto Alegre maio de 2005
X Festival Brasileiro de Cinema Universitário – UFF/RJ/junho/2005
Film Festival 'Jutro Filmu2005' (Future of the Film) - VARSOVIA /04/2005
Sin Fronteiras Festival / Mexico/ abril/2005
28º Festival Guarnicê de Cinema/Maranhão/Junho/2205
Mostra Paralela
Plano Geral – SEC/TIJUCA – Mostra no dia 31/05/05
FADA VERDE
FLO- Festival do Livre Olhar – Porto Alegre maio de 2005
X Festival Brasileiro de Cinema Universitário – UFF/RJ/junho/2005
ESTAÇÃO EM FLORES
X Festival Brasileiro de Cinema Universitário – UFF/RJ/junho/2005 –
Mostra do Cinema de Poesia - FLO- Festival do Livre Olhar – Porto Alegre Maio
de 2005
CÉU ALISTRELADO
X Festival Brasileiro de Cinema Universitário – UFF/RJ/junho/2005
Mostra do Cinema de Poesia - FLO- Festival do Livre Olhar – Porto Alegre Maio
de 2005
O POETA PARNASIANO QUE SE JOGOU NO POÇO
X Festival Brasileiro de Cinema Universitário – UFF/RJ/junho/2005
Mostra do Cinema de Poesia - FLO- Festival do Livre Olhar – Porto Alegre Maio
de 2005
CRISANTEMO
X Festival Brasileiro de Cinema Universitário – UFF/RJ/junho/2005 – mostra não
competitiva.
Mostra do Cinema de Poesia - FLO- Festival do Livre Olhar – Porto Alegre Maio
de 2005
O DIA EM QUE O DIABO DESCE DO CÉU E SE PROSTITUI EM FLOR
X Festival Brasileiro de Cinema Universitário – UFF/RJ/junho/2005 – mostra não
competitiva.
Mostra do Cinema de Poesia - FLO- Festival do Livre Olhar – Porto Alegre Maio
de 2005
O SELENITA QUE SORRIU TRISTEZAS
X Festival Brasileiro de Cinema Universitário – UFF/RJ/junho/2005 – mostra não
competitiva.
Mostra do Cinema de Poesia - FLO- Festival do Livre Olhar – Porto Alegre Maio
de 2005
ABSINTO EM ARLES
X Festival Brasileiro de Cinema Universitário – UFF/RJ/junho/2005 – mostra não
competitiva.
Mostra do Cinema de Poesia - FLO- Festival do Livre Olhar – Porto Alegre Maio
de 2005
TEORIA
FLO- Festival do Livre Olhar – Porto Alegre maio de 2005
PROSOPOPÉIA
Mostra do Cinema de Poesia - FLO- Festival do Livre Olhar – Porto Alegre Maio
de 2005
X Festival Brasileiro de Cinema Universitário – UFF/RJ/junho/2005 – mostra não
competitiva.
PRIMEIRO TOM DE DESPEDIDA DE UM PINTOR
Mostra do Cinema de Poesia - FLO- Festival do Livre Olhar – Porto Alegre Maio
de 2005
X Festival Brasileiro de Cinema Universitário – UFF/RJ/junho/2005 – mostra não
competitiva.
MOSTRAS PARALELAS
Plano Geral- SEC/TIJUCA- Mostra no dia 31/05/05
Trem do Poeta
The Play
Três tons sobre o poema de um pintor
Obras P.o.C. a apresentar no Videolab
Obras do grupo Post-office Cowboys foram apresentadas em
diferentes museus e universidades da América Latina (Bogotá –
Museu de Arte da Universidade Nacional e Museu de Arte
Contemporânea –; Cidade do Panamá – Museu de Desarrollo
Urbano –; México D.F – Festival La Ciudad tiene la Palabra, 2002)
e da Europa (Coimbra – Casa Municipal da Cultura – Videolab
Coimbra 2004 e X Festival Caminhos do Cinema Portugês; Seia –
Cine’Eco – Festival Internacional de Cinema e Vídeo de Ambiente
da Serra da Estrela; Évora – FIKE 2004 – Festival Internacional de
Curtas Metragens de Évora; Madrid – Casa América; Viena – Wien
Konzerthaus; Roma – Half Die Festival, 2001; Atenas –
PLATFORMA VIDEO_04)
Obras P.o.C. a apresentar no Videolab
À PROCURA DA SUSANA
2004, Vídeo experimental, 23’
Sérgio Gomes
Os vídeos (Aldeia e Luz e À Procura de Susana) do realizador
Sérgio Gomes, apesar da diversidade de temas tratados,
apresentam uma profunda continuidade de olhar. As duas obras
são passos de um caminho para uma linguagem visual em que o
indizível se encontra com o dizível. O que não se pode dizer é o
absolutamente outro, o que excede as nossas limitadas
capacidades de conhecimento. No nosso caso é a natureza na
sua grandeza ilimitada, na sua força sem medida (o mar, as
montanhas, a água que vai inundar a aldeia, a paisagem infinita
do Alentejo, o amor...)
Frente a estas coisas a "palavra" (em sentido amplo, como
linguagem)
fica
calada,
não
tem
palavras.
O
olhar
do
videoartista faz-nos aproximar ao indizível por meio de
"palavras" familiares (uma estrada, um carro, um homem com
um cão, idosos que contam uma história e esperam uma
inundação, uma fonte que nos mostra a face útil e amiga da
água, o mesmo elemento que, na sua força inumana, vai
destruir uma aldeia e que bate contra as rochas e a areia)
É uma linguagem que trabalha com o limite: a única forma de
"apanhar" o indizível é domesticá-lo, mas fica sempre em quem
vê os dois vídeos a sensação de que há algo que não se pode
domesticar
Isto quer dizer que Gomes consegue mostrar a inseparabilidade
entre o dizível e o indizível
EL NUDO. VIDEO EXPERIMENTAL SOBRE LA CIUDAD DE BOGOTÀ
2004, Vídeo experimental, 45’
Alejandro Burgos, Pablo Burgos, Gonzalo Cano, Sebastian Duque
e German Toro
Produção de P.o.C, Instituto Distrital de Cultura (Bogotá), SKE
(Vienna) e Kunst Bundeskanzleramt (Áustria)
O trabalho preparatório de El Nudo consiste na identificação de
símbolos visíveis e característicos da cidade por meio da
formulação de “frases de imagens”, com a intenção de
identificar a lábil gramática da linguagem da cidade. Um exame
profundo do processo de construcção da cidade de Bogotá
permitiu aos autores reconhecer em tal processo a sobreposição
de cinco direcções (linhas fundamentais?) construtivas
Elas definem, por um lado, a topologia fundamental da cidade,
por outro, mostram as diferentes épocas de desenvolvimento
histórico da mesma cidade. As direcções são: os caminhos de
ferro, as avenidas, os canais de água, os caminhos de árvores e
a rede de alta tensão. O vídeo propõenos observar a cidade ao
longo dessas direcções
LAGOS HOMEBASE
2001, Documentário, 55 min
Engelbert Theuretzbacher (con Erich Praschak e Duro Ikujenyo)
Produção de BKA-Kunst, Austrian UNESCO Commission, Goethe
Institut, French Cultural Institut e Katzenstrom Wien
Lagos homebase tem o propósito de fazer emergir o conflicto
formal que é característico da linguagem das imagens. Por meio
da montagem das imagens de duas câmaras de vídeo (uma das
quais na mão de um natural de Lagos) o artista evidência de
uma forma aberta e imediata o carácter ilusório da sua
operação, mostrando-nos, ao mesmo tempo, uma imagem
paradoxalmente perspícua da realidade multiforme da cidade
CRITOVIDEO #1. 50.° BIENNALE D’ARTI VISIVE DI VENEZIA
2003, Critovideo, 55’
Alejandro Burgos e Simona Donato
Produção de P.o.C. para Museo de Arte de la Universidad
Nacional e a Cinemateca Distrital de Bogotá
CRITOVIDEO #3. IN PECTORE 2005
Alejandro Burgos, Alessandro Carlini e Simona Donato
Produção de P.o.C
O “Critovideo” é um autêntico ensaio de crítica de arte escrito
não em palavras, mas por meio de imagens. Graças à
associação, à sobreposição, ao parcial escondimento e à
montagem das imagens, o “Critovideo” pretende iluminar alguns
aspectos das obras que considera. O objecto da crítica é sempre
a arte contemporânea, seja ela representada pelas obras mais
significativas da 50.ª Bienal de Veneza, seja através da obra de
dança de um jovem coreógrafo romano
Obras “Filmes da Mente” a apresentar no Videolab
FILMES DA MENTE
NOIR
2002, 04’50’’ Um thriller a preto e branco sem diálogos que nos mostra como a realidade
se pode, por vezes, fundir com a ficção
SR.DELGADO
2002, 05’02’’ Um personagem bizarro que ninguém conhece e do qual vemos porções da
sua vida a ser narrada por alguém que nos pode revelar algo mais
SNIPER
2003, 04’22’’
Um “sniper” num telhado espera a chegada do seu alvo. Mas quem será realmente o alvo?
NA SOMBRA
2003, 07’00’’
Um homem vê-se aprisionado numa estranha casa onde as portas vão dar sempre ao
mesmo sítio
A todo o custo, ele tenta desvendar o segredo por detrás dessas portas
A HISTÓRIA DO EXCREMENTO DO PRESERVATIVO E DA MINHOCA
2003, 08’00’’
Uma estranha forma de entrevista num tom de comédia non-sense ao estilo de Daniel
Cipri e Franco Maresco fazem desta série de sketches uma comédia negra
I LIKE IT WHEN YOU DIE
2004, 05’35’’
Uma bela jovem é encontrada inconsciente numa zona florestal por um condutor, mas o
que pensava ser alguém a precisar de ajuda rapidamente se transforma num pesadelo
AULA PRÁCTICA
2004, 01’29’’
Uma câmara fixa, o som de um projector de cinema. Assumida homenagem aos primeiros
filmes de Lumiére e Mélies
SCHIZO
2004, 06’00’’
A solidão e um estado de desequilíbrio psíquico fundem-se criando uma ambiência
sombria
FILMESDAMENTE 367
2004, 25’41’’
Um divertido documentário que nos mostra os bastidores da FilmesDaMente, bem como
nos revela, na primeira pessoa, certos aspectos ocorridos durante a produção de alguns
dos filmes
GENESIS
2004, 04’56’’
Curta de animação constituída por dezenas de fotografias a preto e branco e que nos
conta uma visão do futuro do Planeta Terra e da Humanidade
3x1/3 DE PEDRO FERREIRA
2004, 03’00’’
"A morte dividida em terços. Somatório de fragmentos que representam o todo. O vazio. A
morte" - Três minutos com três filmes experimentais
FOTOGRAMA 23
2004, 07’48’’
Uma história simples que se repete continuamente e se vai reconstruindo. Neste filme
temos um fotograma... um momento do tempo captado por um fotógrafo: um rapaz que
corre pela rua. Mas porque será que corre?
A CIDADE DO HOMEM
2004, 17’15’’
Adaptação fragmentada do livro " A cidade do Homem: New York" de José Maria Fonollosa
Os Filmes da Mente já estiveram presentes nos programas/festivais:
a) Programa de entretenimento Curto-Circuito (Julho 2003) da SIC Radical com a
apresentação do site oficial de FilmesDaMente e transmissão da curta “Sniper”;
b) Ovarvideo 2003 (Festival Nacional de Vídeo de Ovar) com “Noir” – competição;
c) Fest 2004 (Festival de Cinema e Vídeo Jovem de Espinho) com “A História Do
Excremento Do Preservativo E Da Minhoca” – sessão Panorama;
d) LoveVideo 2004 (26 de Fevereiro de 2004) mostra de toda a filmografia da
FilmesDaMente bem como do documentário Filmesdamente 367;
e) Obra Prima (25 Fevereiro de 2004), Programa do canal NTV cujo objectivo é a
divulgação de novos criadores da área do design, video-art, cinema e animação. Nesse
programa foram transmitidas as curtas “Noir” e “Na Sombra” e no dia 16 Abril foi
transmitida a curta "I like it when you die". NO dia 30 Abril foram transmitidas as curtas
"Schizo" e "A história do excremento do preservativo e da minhoca";
f) Black & White - Festival Audiovisual (24 Abril 2004) com "Noir"- Competição;
g) TAKE ONE! (9 Julho de 2004) secção especial competitiva integrada no Festival
Internacional de Curtas Metragens de Vila do Conde, destinado a premiar novos
realizadores ligados aos estudos cinematográficos e à área do Audiovisual das
Universidades do distrito do Porto. Os filmes seleccionados foram: "GENESIS" realizado por
Victor Santos e "3x1/3 de Pedro Ferreira" realizado por Pedro Ferreira;
h) IMAGO 2004 com "A história do excremento do preservativo e da minhoca" de Pedro
Maia - Free Screen;
i) Ovarvideo 2004 (Festival Nacional de Vídeo de Ovar) com “Fotograma 23" na Competição
Nacional e "A história do excremento do preservativo e da minhoca" na categoria
Juventude & Jovem realizador
EQUIPA FILMES DA MENTE:
Alexandre Araújo, Catarina Lopes, Duarte Ferreira, Joana Castelo, João Paulo, João
Pinheiro, Jorge Lopes, Joaquim Durães, Nuno Rocha, Paulo Raimundo, Pedro Ferreira,
Pedro Maia, Ricardo Azevedo, Sónia Brito, Victor Santos
“Vinil Filmes” (Brasil)
Filmografia LOLI MENEZES
2002 – Ocorredor, ficção, vídeo, 17 min.
Zoeira Engarrafada, experimental, super 8, 8 min.
2003 – Valsinha # 3, clipe, vídeo, 3 min
Blábláblá, clipe, super 8, 4 min
Codinome Shirley, ficção, vídeo, 15 min.
2005 – Orientame, documentário / experimental, super 8 / vídeo, 10 min.
Professora Helena & os Cirilos, clipe, vídeo, 3 min.
Documentário da 2ª Mostra Gesto de Produtores Teatrais de Florianópolis.
PREMIAÇÕES
Ocorredor
Festival curta-se (2002)– Aracajú: melhor vídeo
Festival universitário da UFF (2002)– Niterói: menção honrosa
Florianópolis áudio visual do Mercosul (2002) – Florianópolis : melhor vídeo; prêmio do
júri popular
Cine-vídeo – Gramado (2002): melhor fotografia
Festival de cinema e vídeo – Santa Maria (2002): melhor vídeo de ficção; melhor roteiro;
melhor vídeo do festival
Festival Nóia – Ceará (2002): melhor vídeo; júri popular.
Zoeira Engarrafada
Festival de Londrina (2002): melhor filme experimental.
Veludo & Cacos-de-Vidro
Filme Fashion (2004) – São Paulo: melhor figurino na categoria curta-metragem
CONTATO: [email protected]
Telefones:(48) – 3025-2028 / (48) - 9102-6153
Filmografia MARCO MARTINS
Direção com Ricardo Weschenfelder do documentário "Hassis -Um Autoretrato
Imaginado" (2005)
Direção e Roteiro do curta-metragem “Veludo & Cacos-de-Vidro”. (2004)
Melhor curta pelo Júri Popular e Prêmio Quanta no FAM- Florianópolis Audiovisual do
Mercosul;
Júri Popular, Contribuição Técnica e Estética e Menção Honrosa da ABD-C no Festival
Nacional de Cinema Universitário/RJ;
Melhor Curta no Filme Fashion/SP;
Participações no Festival Internacional de Curtas de São Paulo, Festival Internacional de
Curtas do Rio de Janeiro, Festival Luso-Brasileiro de Cinema de Santa Maria da Feira, em
Portugal.
Direção e Roteiro do curta-metragem em 16 mm “Eu Passarinho”. (2003/2004)
Direção do Vídeo Clip em 16mm da Banda Pipodélica “Histeria Coletiva”. (2003)
Direção do curta-metragem “Izaura” – da série Curtas Catarinenses, realização TVI e RBS TV. (2003)
Direção e Roteiro do Videoclipe “Menina de Floripa” de Rodrigo
Piva.
(2003)
Direção, Roteiro e Fotografia do vídeo “Milk Me” – Prêmio de Melhor Vídeo de Ficção e
de melhor Vídeo do Festival – FAM 2003-07-03
Roteiro, Direção e Montagem do curta em 16mm “Felaccio”.(2002)
Direção e Roteiro dos Vídeos “Km Zero” (2002), “Respeitável Público” (2001), “Amante”
(2001), “Claridade” (2000), “Polaroid” e “As Botas de Clarice” (2000).
Realização Coletiva do curta “Zoeira Engarrafada” (2002)
Direção com Ricardo Weschenfelder do documentário “Miramar - Um Olhar para o
Mundo”.(2002)