bacharelado 2010
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bacharelado 2010
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA GRADUAÇÃO / BACHARELADO Cachoeiro de Itapemirim - Espírito Santo Fevereiro, 2010 1 SUMÁRIO 1 Apresentação ............................................................................................... 3 2 Missão ...........................................................................................................7 3 Concepção do Curso ................................................................................... 7 4 Objetivos do Curso .......................................................................................10 5 Linhas de Atuação ........................................................................................11 6 Perfil Docente ...............................................................................................11 7 Perfil Profissional do Egresso........................................................................13 8 Organização Curricular..................................................................................17 9 Planejamento e Filosofia Curricular ..............................................................18 10 Ementas e Bibliografia ................................................................................28 11 Metodologia de Ensino ................................................................................58 12 Avaliação do processo Ensino-Aprendizagem ............................................61 13 Dinâmica do Estágio Curricular ...................................................................61 14 Dinâmica do TCC ........................................................................................62 15 Atividades Complementares .......................................................................66 16 Recursos .....................................................................................................69 17 Considerações ............................................................................................72 18 Referências .................................................................................................73 19 Anexos ........................................................................................................73 2 1. Apresentação Inserido no contexto socioeconômico e geográfico do Espírito Santo, na cidade de Cachoeiro de Itapemirim, que conta com uma população de 200.000 mil habitantes, o Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo atende à população dos municípios circunvizinhos, das micro-regiões de Pólo Cachoeiro, Pólo Caparaó, Sudoeste Serrana e Metrópole Expandida Sul, que, juntas, totalizam uma população de 633 mil habitantes. Com a missão de promover a integralização da formação de um profissional capaz de interagir com a sua realidade e que ultrapasse a mera formação acadêmica, - não é essa a nossa Missão: substituir por: “promover o desenvolvimento do ser humano por meio da educação e da saúde, segundo os valores camilianos” o Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo sustenta sua organização didático- pedagógica no princípio primeiro da valorização do profissional como sujeito do próprio processo formativo. Dessa forma, concebe-se uma formação acadêmica que contemple e favoreça a autonomia e o auto desenvolvimento. Essa formação se pauta na reflexão filosófica, na investigação científica, no entendimento dos impactos de uma sociedade tecnológica e no aguçamento da sensibilidade humana. Além disso, desenvolve a autoconfiança, a disposição para a mudança e a capacidade de conviver e lidar com o que há de novo e diferente nos contextos de vida. O Curso de Educação Física, autorizado pela Resolução CEPE 124/2006, com habilitação em Graduação/Bacharelado foi concebido para seguir a tradição dos da Ordem da Província Camilliana Brasileira, mantendo seu compromisso com a “causa da saúde”, formando profissionais com saberes filosóficos, científicos e tecnológicos, capazes de atuar na dimensão da Educação Física não-escolar, imbuídos da perspectiva da promoção da saúde e da melhora na qualidade de vida da população brasileira. O Curso de Educação Física da São Camilo – Espírito Santo – em consonância com os princípios camilianos e com a visão da IES - tem por missão “habilitar profissionais que interfiram, de maneira acadêmica, profissional e ética, na construção de uma sociedade mais justa e democrática, por meio das diferentes manifestações e expressões do movimento humano”. A base filosófica do Curso de Graduação-Bacharelado em Educação Física, no Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo, pauta-se no Campo do Movimento 3 Humano, da Aptidão Física e do Lazer, objetivando a formação, a ampliação e o enriquecimento cultural das pessoas, coadunando com o compromisso da São Camilo – Espírito Santo de garantir espaços para uma educação capaz de tornar diferenciada a sociedade onde atua, desenvolvendo um ensino embasado em aprendizagens capazes de construir cada campo de atuação do ser humano que envolva o objeto da Educação Física. Compreende-se o homem como um ser histórico, social, político e consciente, que se apropria das realizações da atividade humana que, objetiva sua atividade construindo sua história e a história da humanidade. Nessa vertente sócio-histórico-cultural, percebese que o papel da Educação Física, no atual contexto, é tornar-se uma ferramenta para aquisição de uma melhor qualidade de vida, preservando a integridade física, ética e cidadã do indivíduo, corroborando com a formação integral do homem moderno. Para isso, elege, como objeto de estudo, as linguagens corporais do movimento como suporte, motor de presencialidade no agir e a apropriação das manifestações da cultura do movimento, como veículo de expressividade e comunicação nas mediações pessoais e sociais. Nesta perspectiva, o desenho curricular da Graduação/Bacharelado em Educação Física funda-se nos conhecimentos científicos do Campo do Movimento Humano, Aptidão Física e do Lazer, objetivando a formação, a ampliação e o enriquecimento cultural das pessoas, para aumentar as possibilidades de adoção de um estilo de vida fisicamente ativo e saudável. 1.1 Histórico Institucional Sediado em Cachoeiro de Itapemirim, município com localização estratégica na região sul do Estado do Espírito Santo, o Centro Universitário São Camilo - ES está instalado em área com 43.000 metros quadrados e atua nos segmentos da Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio, Ensino Superior e Pós-Graduação. Põe à disposição de seus alunos e colaboradores uma completa infra-estrutura de ensino e extensão e estrutura-se na área da pesquisa. Em 1989, foi incorporada à USC, em Cachoeiro do Itapemirim, no Espírito Santo, a então Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Madre Gertrudes de São José e o ICE – Instituto Cachoeirense de Ensino. 4 Em 03 de junho de 2004, após processo de credenciamento, o MEC credenciou o Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo, em Cachoeiro do Itapemirim, por meio da Portaria Nº 1.653/04. O Centro Universitário exerce papel fundamental no desenvolvimento regional por meio de parcerias com empresas e instituições nacionais e internacionais em diversas áreas de atuação. Desenvolve projetos de extensão cujo foco são as áreas social, esportiva, educacional, cultural e ambiental. São oferecidos, atualmente, 20 cursos presenciais de graduação, dois superiores de tecnologia e 12 programas de pós-graduação Lato Sensu. O quadro docente da IES é formado por 173 docentes com titulações distribuídas da seguinte forma: 03 Doutores (1,73%); 53 Mestres (30,64%), 89 Especialistas (51,45%) e 28 graduados (16,18%) 1. Conta com, aproximadamente, 386 colaboradores, entre corpo docente e corpo técnicoadministrativo. Nos quadros a seguir, temos a dimensão exata do número de alunos divido por segmento educacional no Centro Universitário São Camilo – ES. Número de alunos por nível de ensino do Centro Universitário São Camilo – ES Centro Universitário São Camilo - ES Nível de Ensino Nº. de alunos Básico 781 Profissionalizante 281 Graduação 3.440 Pós-Graduação 372 Total 4.874 Fonte: Secretaria do Centro Universitário São Camilo - novembro/2008 1.2 Histórico do Curso O Curso de Graduação-Bacharelado em Educação Física oferecido pelo Centro Universitário São Camilo-Espírito Santo teve sua autorização através da Portaria nº. 153 de 1º de fevereiro de 2001. E em função de decisão de Colegiado de Curso, somente no ano de 2008 passamos a ofertar vestibular para este Curso. 1 Dados fornecidos pela Seção de Recursos Humanos. Ano-base 2008. 5 A necessidade social do Curso de Graduação-bacharelado em Educação Física do Centro Universitário São Camilo - Espírito ganha relevo por atender à demanda não só da população de Cachoeiro de Itapemirim, com cerca de 200.000 habitantes, mas também por contemplar outros dezoito municípios circunvizinhos, totalizando uma população em torno de 600.000 habitantes. No Sul do Estado do Espírito Santo, o Centro Universitário São Camilo é a única Instituição que oferece cursos na área de Educação Física, valendo ressaltar que a maioria dos cursos de Educação Física oferecidos pelas Instituições de Ensino Superior do Estado do Espírito Santo se concentra na Grande Vitória e com habilitação em Licenciatura, isto se traduz em um pioneirismo da Instituição, à qual, sensível à realidade local e regional carente de profissionais em Educação Física que tenham seu fazer focada na área não escolar. O Curso de Graduação-bacharelado em Educação Física está efetivamente contextualizado no quadro da realidade regional Sul do Estado, exercendo, através de suas atividades de ensino, extensão e iniciação científica, substancial impacto na região sul do Estado do Espírito Santo, suprindo, assim, as carências de recursos humanos para os campos da intervenção do Movimento Humano, Lazer e Atividade Física com olhar para os níveis de atenção à saúde. O projeto pedagógico do Curso guarda espaço para programas de monitoria, apresentação de produtos finais de componentes curriculares, aulas de campo, realização de eventos científicos, apresentação de Trabalhos de Conclusão de Curso e, ainda, um conjunto de projetos de extensão que funcionam de segunda a sábado nas dependências físicas do Centro Universitário São Camilo-Espírito Santo. Dentro do contexto descrito acima, o Colegiado do Curso de Educação Física desta instituição toma para si o compromisso e a responsabilidade de formar e qualificar profissionais de Educação Física, recursos humanos, para o mercado de trabalho não escolar. Por fim, acreditamos que o quadro situacional da realidade física, geográfica e social da região sul do Estado do Espírito Santo contribuem para justificar a oferta do Curso de Graduação-bacharelado em Educação Física. 6 1.3 Fundamentação Legal O Curso de Educação Física – Graduação-bacharelado foi autorizado pelo CEPE de 19 de dezembro de 2006, Processo 124/2006. Recebeu autorização de funcionamento através da Portaria nº 153 de 1º de fevereiro de 2001. Hoje, o Curso tem sua existência fundamentado no Parecer CNE/CES 58/2004, e pautado na Resolução CNE/CES nº 07/2004 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais. São oferecidas 50 vagas anuais, para o primeiro semestre, turma no período noturno, e 50 vagas anuais, para o segundo semestre, turma no período matutino, ambos por meio de Processo Seletivo. O período de matrículas e rematrículas é informado no calendário acadêmico. O Curso é integralizado em quatro anos (08 períodos) e possui carga horária de 3320 horas distribuídas em: Disciplinas 2.600 horas, Atividades Complementares 200 horas, Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 120 horas e Estágio Supervisionado 400 horas. 2. Missão 2.1. Missão Institucional Promover o desenvolvimento do ser humano por meio da educação e da saúde, segundo os valores camilianos. 2.2. Missão do Curso “Habilitar profissionais que interfiram de maneira acadêmica, profissional e ética na construção de uma sociedade mais justa e democrática, por meio das diferentes manifestações e expressões do movimento humano”. 3. Concepção do Curso O Curso de Educação Física com habilitação em Graduação bacharelado foi concebido para seguir a tradição da Ordem da Província Camilliana Brasileira, mantendo seu compromisso com a “causa da saúde”, primando por formar profissionais com saberes filosóficos, científicos e tecnológicos para atuarem na dimensão da Educação Física não-escolar, imbuídos da perspectiva da promoção da saúde e da melhora na qualidade de vida da população brasileira. 7 Fundamentado nos princípios do cristianismo e orientações emanadas da ordem religiosa Camiliana, o Centro Universitário São Camilo tem por missão, promover o desenvolvimento do ser humano por meio da educação e da saúde, e o Curso de Educação Física com habilitação em Graduação/Bacharelado tem por missão “habilitar profissionais que interfiram de maneira acadêmica, profissional e ética na construção de uma sociedade mais justa e democrática, por meio das diferentes manifestações e expressões do movimento humano”. Seu eixo curricular funda-se nos conhecimentos científicos do Campo do Movimento Humano, Aptidão Física e do Lazer, objetivando a formação, a ampliação e o enriquecimento cultural das pessoas, para aumentar as possibilidades de adoção de um estilo de vida fisicamente ativo e saudável. Compreende-se o homem como um ser histórico, social, político e consciente, que se apropria das realizações da atividade humana que, objetiva sua atividade construindo sua história e a história da humanidade. Nessa vertente sócio-histórico-cultural, percebe-se que o papel da Educação Física, no atual contexto, tornou-se uma efetiva ferramenta para aquisição de uma melhor qualidade de vida, preservando sua integridade física, bem como para a formação integral do homem moderno, elegendo como objeto de estudo as linguagens corporais do movimento como suporte motor de presencialidade no agir e a apropriação das manifestações da cultura do movimento, como veículo de expressividade e comunicação nas mediações pessoais e sociais. Fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de graduação bacharelado em Educação Física, o curso deverá assegurar uma formação do profissional com uma visão generalista, capaz de compreender e atuar de forma humanística e crítica, fundamentada no rigor cientifico, na reflexão filosófica e na conduta ética. 3.1. Princípios Teóricos A formação em Educação Física no Brasil, desde o seu inicio na primeira década do século XX até o ano de 1987, esteve atrelada a apenas ao curso de Licenciatura. Porém, este quadro mudou a partir das novas diretrizes curriculares para a área. As diretrizes do Conselho Nacional de Educação, materializada na resolução número 07 de 2004, traçaram novos rumos no sentido de se buscar uma formação que estivesse de acordo com as novas demandas da sociedade. 8 A sociedade vem presenciando alterações significativas no processo de ensino das profissões da saúde. Dentre os inúmeros fatores, a garantia da identidade profissional, a necessidade de composição de equipes multiprofissionais, a formação técnica permeando a humanista e a evolução crescente das ciências da saúde têm sido determinantes nesse processo. O campo de atuação do graduando em educação física é amplo e variado. Seu objeto de conhecimento é o movimento humano, aplicado a diferentes formas de aplicação desde a atividade física, jogo, esporte, lutas, danças, até o movimento de todo o corpo na harmonia e inter-relação do conjunto do ser humano no seu contexto biológico, social, espiritual e psíquico. É nesta perspectiva que o Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo vem garantindo a qualidade na formação e capacitação profissional dos graduandos bacharéis em educação física. O currículo apresenta bases sólidas para uma formação generalista consistente e, principalmente, as disciplinas específicas dão condições ao futuro profissional de atuar em todos os níveis de prevenção de problemas de agravo da Saúde, promoção, proteção e reabilitação da saúde, reeducação motora, lazer, com competência na gestão de empreendimentos relacionados a atividade física, recreativa e esporte. Tudo isto dentro dos padrões éticos de valorização da vida e de dignidade do homem, atendendo assim à demanda profissional local, do país e do mundo. Diante dos pressupostos anteriormente explicitados, percebe-se a necessidade de se adotar uma concepção de educação física como um processo de interação entre a realidade social, que envolve todo o processo das manifestações e expressões do movimento humano. Processo este, permeado por fatores sociais econômicos e políticos e que precisam ser analisados criticamente pelo educador físico no exercício competente de sua profissão. Assim, o homem – objeto e objetivo dessa Ciência – deve ser respeitado, considerando as características individuais que o distingue, embora todos sejam iguais e devam apropriar-se do seu direito de cidadania. O curso de Graduação bacharelado em Educação Física estende-se por uma busca de formação de profissionais para docência, planejamento, desenvolvimento e mediação de atividades físicas, esportivas e recreativas, em espaços não escolares, que tenham um conjunto de razões culturais e teórico-científicas da Educação Física, contextualizadas, a fim de concorrer para a constituição de um ser humano éticodialógico, tanto individualmente como coletivamente, comprometido com a permanente transformação social. 9 Fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino da Graduação bacharelado em Educação Física, o curso define a formação do profissional com uma visão generalista, capaz de compreender e atuar de forma humanística e crítica, obedecendo aos preceitos bioéticos para suas ações e apresentando conhecimentos suficientes para refletir científica e intelectualmente. 4. Objetivos do Curso 4.1. Objetivo Geral Habilitar Graduados bacharéis em Educação Física com adequado domínio de competência científico-técnico-instrumental estruturada a partir de uma formação humanista, generalista e critica, no âmbito situacional atual e emergente do Campo do Movimento Humano, Aptidão Física e do Lazer. 4.2. Objetivos Específicos • Empregar atitudes empreendedoras nos Esportes, nas Atividades Físicas e no Lazer; • Intervir acadêmica e profissionalmente de forma deliberada, adequada e eticamente balizada nos campos da prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, da formação cultural, da educação e reeducação motora, do rendimento físico-esportivo, do lazer, da gestão de empreendimentos relacionados às atividades físicas, recreativas e esportivas, além de outros campos que oportunizem ou venham a oportunizar a prática de atividades físicas, recreativas e esportivas; • Conhecer, dominar, produzir, selecionar, e avaliar os efeitos da aplicação de diferentes técnicas, instrumentos, equipamentos, procedimentos e metodologias para a produção e intervenção acadêmico-profissional em Educação Física nos diferentes campos de sua atuação; • Mediar à apropriação das manifestações da Cultura do Movimento Humano (jogos, esportes, lutas, danças e ginástica) apreendendo e tomando consciência dos mecanismos dos movimentos, dos benefícios para o organismo humano 10 decorrentes da prática de tais manifestações e, também, tomando consciência de que tais manifestações são sócio-historicas construídas pelo homem. 5. Linhas de Atuação O Curso de Graduação bacharelado em Educação Física, oferecido pelo Centro Universitário São Camilo-Espírito Santo, delineia o perfil do profissional capacitado para atuar em diversas áreas da Educação Física fora do ambiente escolar, em atividades de natureza técnica, quer mediando as diferentes manifestações da cultura do movimento humano em suas diferentes formas gímnico-desportivas (aptidão motora, iniciação técnico-esportiva, eventos esportivos, dentre outros) e não-esportivas (educação-saúde, lazer, técnicas corporais emergentes dentre outras) e de natureza administrativa no âmbito da cultura do movimento humano. A matriz curricular do curso instrumentaliza o Graduado para as seguintes áreas: • Educação Comunitária: escolinhas gímnico-desportivas, grupos de 3ª idade e programas sociais; • Escolinhas de Esportes Escolares fora da matriz curricular; • Promoção dos níveis de atenção à saúde: prevenção (academias, orientação do exercício, personalizado e/ou coletivo, ginástica laboral) e prescrição de exercícios para grupos especiais; • Atividades de Lazer (atividades lúdico-desportivas, esportes de aventura); • Elaboração e execução de programas de treinamentos esportivos ou de aptidão física; • Organização e gestão de atividades esportivas, culturais e folclóricas. 6. Perfil Docente O atual Projeto Político Pedagógico do Curso de Graduação bacharelado em Educação Física do Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo toma como ponto de partida que os docentes da instituição são os sujeitos centrais que darão vida e construirão os caminhos de sua implantação. 11 Para tanto, é necessário que o docente seja um profissional que perceba a necessidade de uma constante revisão de sua prática e a realize, partindo do pressuposto de que o seu processo de formação, como sujeito de conhecimento, jamais será finalizado. Por isso, é desejável que a construção do conhecimento em sua trajetória seja vinculada a uma postura reflexiva. Espera-se que o docente do São Camilo – Espírito Santo: a. considere-se sujeito em formação; b. articule teoria e prática de forma efetiva e evidenciada; c. aproprie-se de novas linguagens e recursos tecnológicos, visando à melhoria do seu desempenho; d. preocupe-se com o desenvolvimento ético, estético e profissional do aluno; e. promova a autonomia intelectual e acadêmica do aluno; f. conceba a avaliação da aprendizagem discente como processual e investigativa; g. reflita sobre as dificuldades de aprendizagem dos alunos e proponha alternativas de superação; h. problematize a ação docente e seus desafios; i. comprometa-se com o desenvolvimento do projeto pedagógico do curso e, em especial, com as ementas dos componentes curriculares e elabore propostas de revisão ou correção de rumos quando identificar essa necessidade; j. demonstre capacidade de dialogar com a comunidade acadêmica, além de demonstrar flexibilidade e competência em lidar com os conflitos, as diferenças e as diversidades; k. invista na pesquisa como um componente da formação do profissional formado no Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo contribuindo para o aperfeiçoamento e avaliação das atividades desenvolvidas em todo projeto; l. participe das avaliações institucionais; m. promova tempos e espaços para a participação dos alunos em projetos de pesquisa, ensino e extensão; n. estimule a futura inserção do aluno em programas de pós-graduação. 12 7. Perfil Profissional do Egresso O perfil do Graduado bacharel em Educação Física identifica-se pela sua atuação profissional fora do ambiente escolar em clubes, academias, clínicas, espaços comunitários e direcionados ao lazer. O profissional de Educação Física desempenha funções de natureza técnicas e administrativas, relacionadas ao marketing esportivo em academias, clubes, federações, centros esportivos, bem como relacionadas à organização e promoção de eventos desportivos e recreativos. Atua principalmente na educação da promoção da saúde e da qualidade de vida das pessoas, orientando programas de atividade física em academias para crianças, jovens, adultos, idosos e grupos especiais (Obesos, Diabéticos, Hipertensos, entre outros). Também organiza e promove atividades de lazer em clubes, espaços turísticos como hotéis, reservas ecológicas prevenindo contra o stress e suas implicações agravantes para a saúde física e mental. O graduado bacharel em Educação Física do Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo tem uma formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, qualificada para o exercício profissional com base nos princípios científicos, éticos e intelectuais, sendo capaz de estabelecer diretrizes para a promoção da saúde da população brasileira, considerando as peculiaridades de cada região. Além disso, o Bacarel em Educação Física deve apropriar-se da competência acadêmica de produzir e socializar conhecimentos de sua área de formação. Pode se especializar em Lazer, Treinamento Esportivo, Ciência das Atividades Físicas como Ginástica e Musculação, entre outras áreas de conhecimento. É possível, também, o aprofundamento em um esporte específico, como Futebol, Voleibol, Artes Marciais, entre outros, podendo ainda desenvolver atividades relacionadas ao treinamento desportivo de alto nível com atletas amadores e profissionais. Seguindo as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Graduação bacharelado em Educação Física, segue gráfico demonstrando o perfil do profissional em formação. 13 Perfil em Formação Ciências Biológicas e da Saúde 8% 22% 16% Ciências Sociais, Humanas e Econômicas Conhecimentos das Atividades Físicas, do Campo do Lazer, e dos Esportes 20% 34% Conhecimento Técnico Aplicado ao Desempenho Humano Práticas Profissionais Graf. 01: perfil do profissional em formação 7.1. Competências e Habilidades Para tal fim, este Curso de Educação Física, com habilitação em bacharelado, concorre para dotar os graduandos de um perfil caracterizado pelas seguintes competências e habilidades gerais: • Esclarecer e intervir, profissional e academicamente, no contexto específico e histórico-cultural, a partir de conhecimentos de natureza técnica, científica e cultural relativos à Aptidão Física e ao Lazer; • Selecionar e estruturar, a partir de atitude crítico-reflexiva, o conhecimento de natureza filosófico-científico-técnico-instrumental a ser objetivado, adequando-o ao perfil da clientela alvo. 14 • Problematizar, organizar, planejar, administrar, avaliar e atuar científica, didáticopedagógica e tecnicamente no âmbito não-escolar da cultura do movimento humano em sua forma clássica e emergente. • Produzir conhecimento tendo em vista o crescimento da área da Educação Física, principalmente no eixo da promoção da saúde e da qualidade de vida. Especificamente o perfil do bacharel se caracteriza: • Por adotar uma postura de busca continuada de conhecimento de produção acadêmica reconhecendo o caráter provisório do conhecimento disponível; • Pela sua adaptabilidade, responsabilidade, flexibilidade e capacidade de trabalhar no grupo, de forma individual e colaborativa; • Por saber identificar novos problemas e oportunidades, projetar, encontrar mecanismos e pessoas para solucioná-los e concretizá-los, ampliando o campo de conhecimento da atuação da Educação Física; • Por tomar a mediação do conhecimento, quer seja individual ou coletiva, como problema de estudo, buscando adequar teorias, métodos e técnicas de acordo com a clientela; • Por respeitar os princípios biológicos, fisiológicos e psicológicos da população, dando um caráter científico à sua prática; 7.2. Relação entre as habilidades, disciplinas e o perfil pretendido Para garantir ao aluno do Curso de Graduação domínio de suas habilidades e competências se faz necessário o entendimento dos conteúdos norteadores dos eixos estruturantes que determinará o perfil do egresso Graduando bacharel em Educação Física do Centro Universitário São Camilo Espírito Santo - ES . Sendo assim, cabe ao discente dominar os conhecimentos conceituais, procedimentais específicos da Educação Física e aqueles advindos das ciências biológicas e da saúde. Da mesma forma, deverá compreender analisar e avaliar a realidade social compreendendo os determinantes sociais, culturais, econômicos do seu futuro papel como graduado. O conhecimento do campo das atividades físicas, da recreação e dos esportes, deverão direcionar o egresso a um processo de gerenciamento de equipes, operacionalização de políticas públicas nos campos da saúde, do esporte e do lazer. 15 Na área do Desempenho humano o egresso deverá dominar, aplicar técnicas e utilizar instrumentos para produção e a intervenção academico-profissional em Educação Física nos campos da prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, da educação e reeducação motora. Assim, os conhecimentos construídos no Curso da Graduação contribuem e garantem o processo interdisciplinar perpassando nos campos de atuação do estágio profissional, garantindo aos egressos a vivência de múltiplas situações do cotidiano profissional. 7.3. Integração Ensino, Pesquisa e Extensão. A política de ensino do Centro Universitário São Camilo – ES consiste em contribuir para uma formação humanística fundamentada na ética, conjugando o conhecimento científico e a espiritualidade, numa atitude de compreensão da pessoa e da sociedade, no contexto de suas manifestações sócio-culturais e do meio ambiente, proporcionam a formação da pessoa, nas áreas da saúde e da educação, desenvolvendo as competências técnica, política, estética e ética, numa ação sistêmica e perene na construção do futuro. Para tanto, há, a partir de reuniões com os docentes de cada um dos cursos de graduação, a sistematização da prática de revisão e reforma dos projetos acadêmicos e didático-pedagógicos – conforme prescrito no PDI – visando à atualização/reformulação curricular, adequando-os ao contexto sócio-econômico e aos ditames das Diretrizes Curriculares Nacionais. Na revisão dos Projetos Pedagógicos, são observados princípios norteadores de flexibilidade, autonomia, integração, atualização e humanização preconizadas nos documentos oficiais e nas políticas institucionais. A humanização e a ética foram preservadas como eixo norteador, transversal e interdisciplinar a partir da Bioética, disciplina obrigatória em todos os cursos, a partir de 2005. As disciplinas optativas, e realização de Atividades Complementares na forma de Palestras, Seminários, Congressos, Simpósios, Jornadas e Fóruns constituem espaços de autonomia, integração e atualização aos discentes. Embora a prerrogativa para Centro Universitário enfoque ensino e extensão, entende-se que a qualidade do ensino ministrado está relacionada à interlocução da Instituição com os avanços científicos das áreas de saber dos cursos oferecidos, configurando a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Assim, proporciona, aos discentes, o desenvolvimento de capacidades fundamentais ao processo de aprendizagem, integrando conhecimentos interdisciplinares, teóricos e práticos, capacitando-os a análise e a atuação profissional crítica e socialmente relevante. 16 Evidências das informações anteriores são: criação de espaços formadores em Metodologia Científica, implantação dos Programas de Iniciação Científica Voluntário, Programa de Concessão de Bolsas de Iniciação Científica e Programa de Monitoria, aprovados pelos Conselhos Superiores. A participação em eventos acadêmicos é estimulada pela IES com apoio financeiro. A extensão, no Centro Universitário São Camilo – ES interliga a IES, nas suas atividades de ensino e pesquisa, com as demandas da comunidade interna e externa. Os objetivos estratégicos alinham-se às disposições institucionais do PDI, propondo a articulação com o PPI. Os projetos desenvolvidos pela extensão evidenciam sua articulação. 8. Organização Curricular O Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo atendendo a LDB/96, ao Parecer CNE/CES 1.210/2001 de 12 de setembro de 2001 que determinam a flexibilidade curricular como forma de atender as diversidades e as necessidades do alunado, estabelece que as matrizes curriculares de seus cursos se fundamentem em quatro princípios norteadores: flexibilidade, autonomia, integração e atualização. Para atender a tais princípios, a matriz curricular se compõe de componentes curriculares teóricos e práticos. De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Educação Física caberá à instituição de ensino superior, na organização curricular do curso de Educação Física articular unidades de conhecimento de formação específica e ampliada, definindo as respectivas dominações, ementas e cargas horárias em coerência com o marco conceitual e as competências e habilidades almejadas para o egresso. A formação ampliada deve abranger as dimensões de conhecimento relação ser humano – sociedade, biológica do corpo humano e produção do conhecimento científico tecnológico. A formação específica, que abrange os conhecimentos identificadores da Educação Física, deve contemplar as dimensões culturais do movimento humano, técnicoprofissional e didático pedagógica. O curso de Educação Física na formação do bacharel em Educação Física deve assegurar a indissociabilidade teórico-prática por meio da prática como componente curricular, estágio profissional curricular supervisionado e atividades complementares. 17 A matriz curricular está organizada com o objetivo de contemplar conhecimentos que habilitem para a formação profissional do graduado bacharel em educação física numa concepção de que o aluno deve ser sujeito/agente na construção desse conhecimento, num processo que articule teoria e prática, numa perspectiva inter e transdisiciplinar. Por fim, conforme estabelecido na Legislação Educacional vigente, o curso de Educação Física poderá oferecer até 20% (vinte por cento) da carga horária das disciplinas propostas em módulos semipresenciais e / ou à distância (EAD), possibilitando outras experiências acadêmicas e otimizando, em determinados momentos, a própria matriz, por meio de possíveis implementações estratégicas. Independente da natureza da disciplina, esta poderá ser parte de um universo muito maior do que o do próprio curso, uma vez que seria possível, desde que viável pedagógica e didaticamente, adequar uma disciplina semipresencial a um Eixo Estruturante nucleado entre diversos cursos da Saúde. 9. Planejamento e Filosofia Curricular O graduando bacharel em Educação Física em formação do Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo, desde os primeiros períodos, tem contato com a profissão, já que o curso atende ao preconizado pelas DCN’s em propor disciplinas específicas desde o primeiro até o último período, articulando o conhecimento construído ao longo da sua formação desenvolvendo atividades de Extensão, de Iniciação Científica e TCC, sempre orientado por um docente cuja postura se caracteriza pela transformação da realidade e incentivo à construção de novos conhecimentos. Enfatiza-se o atrelar destes fins aos GEP’s e conseqüentemente ao Programa de Tecnologia e Desenvolvimento da IES. Desta forma, garantimos visão interdisciplinar, estímulo à capacidade de expressão, consolidação dos conhecimentos abordados no curso e o aprofundamento científico e analítico do futuro bacharel em educação física frente à realidade social e profissional. Com a missão de promover a integralização da formação de um profissional capaz de interagir com a sua realidade e que ultrapasse a mera formação acadêmica, o curso de Graduação bacharelado em Educação Física do Centro Universitário São Camilo Espírito Santo sustenta sua organização curricular no princípio primeiro da valorização do profissional como sujeito do próprio processo formativo. Dessa forma, concebe-se uma formação acadêmica que contemple e favoreça a autonomia e o autodesenvolvimento. Essa formação se pauta na reflexão filosófica, na investigação científica, no entendimento dos impactos de uma sociedade tecnológica e no 18 aguçamento da sensibilidade humana. Além disso, desenvolve a autoconfiança, a disposição para a mudança e a capacidade de conviver e lidar com o que há de novo e diferente nos contextos de vida. O curso de Graduação bacharelado em Educação Física da São Camilo – Espírito Santo assume, por meio dos profissionais de ensino, uma formação inovadora em sua concepção e finalidade. Toma como base as tendências mais recentes no campo de formação profissional, em pressupostos de natureza epistemológica e pedagógica. Do ponto de vista epistemológico, o curso parte da concepção de que o conhecimento é resultado de um processo dinâmico, em que a interação sujeito-objeto encontra-se mediada por outros sujeitos e pelas circunstâncias históricas e culturais. Nesta perspectiva, o Projeto Pedagógico do curso de Graduação em Educação Física oferece, por meio de sua organização curricular, atividades que possibilitem condições de investigação e de pesquisa, de modo permanente e sistematizado. Objetiva uma formação que alie a teoria à prática, fornecendo os conhecimentos específicos necessários a essa formação e os instrumentos adequados à constituição de uma postura investigativa para a produção do conhecimento. Do ponto de vista pedagógico, desloca-se a ênfase: a centralidade se encontra na interação dos sujeitos com o contexto. Fundamentada numa Pedagogia histórico-crítica, o curso de Educação Física da São Camilo – Espírito Santo busca uma metodologia emancipatória, interdisciplinar, empregando métodos, técnicas e materiais didáticos compatíveis com o conteúdo a ser ministrado, traduzindo-se em competências e habilidades cujos objetivos estão respaldados em estratégias construtivas, em teorias e práticas educativas que visam à construção da vida acadêmica humana e científica, nutrindo-se da pesquisa e da extensão como um dos caminhos para alcançar as grandes metas institucionais. Os projetos interdisciplinares e demais atividades de pesquisa constituem-se em estratégias para fortalecer a ampliação do universo pessoal e social do egresso, redimensionar as relações pedagógicas, constituir novos espaços de referência e desenvolver relações de apoio mútuo. Ressalta-se, também, que o processo educativo do profissional não se esgota quando termina sua formação inicial, o que faz com que o Centro Universitário São Camilo – ES busque oferecer cursos de Pós-graduação Lato Sensu com os mesmos princípios e objetivos dos cursos de graduação, sejam eles bacharelado, licenciatura e tecnológicos, articulando, dessa forma, os diferentes níveis de ensino e possibilitando o avanço permanente da profissionalização de seus egressos. 19 A seguir segue demonstração, por meio de mapa conceitual do curso de Graduação bacharelado em Educação Física da IES, sobre as relações existentes entre os “conteúdos básicos, complementares, específicos e práticas profissionais”. • Mapa conceitual Graduação bacharel Educação Física 9.1. Os conteúdos básicos e complementares Os conteúdos devem ser contemplados por norteadores, doravante Eixos Estruturantes, que enquadram as disciplinas caracterizando a interdisciplinaridade do Projeto Pedagógico do Curso de Educação Física Bacharelado do Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo. A formação especifica que abrange os conhecimentos identificadores da Educação Física deve compreender e integrar as dimensões culturais, didático-pedagógicas e técnico-instrumentais das manifestações e expressões do movimento humano, com o propósito de qualificar e habilitar a intervenção academico-profissional em face das competências e das habilidades específicas do graduado em Educação Física. A formação ampliada deve compreender o estudo da relação do ser humano, em todos os ciclos vitais, com a sociedade, a natureza, a cultura e o trabalho. 20 Deverá possibilitar uma formação cultural abrangente para a competência acadêmico- profissional de um trabalho com seres humanos em contextos histórico-sociais específicos, promovendo um contínuo diálogo entre as áreas de conhecimento científico afins e a especificidade da Educação Física. 9.2 Eixo temático No tocante ao atendimento às DCN’s, seguem os Eixos Estruturantes, nucleados e específicos, que norteiam os componentes curriculares do curso de Graduação em Educação Física. • Eixo - Ciências Biológicas e da Saúde Dentro desse eixo são trabalhados conteúdos (teóricos e práticos) de base moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos. • Eixo - Ciências Sociais, Humanas e Econômicas Neste eixo, de grande relevância, é trabalhado através de reflexão e discussão onde serão destacados os aspectos sociais, culturais, econômicos, comportamentais, psicológicos, ambientais, éticos e legais relacionados ao exercício profissional no campo da filosofia e metodologia da Ciência; do estudo da comunidade e antropologia, como suporte para a atuação do profissional na sociedade, com a consciência de seu papel na formação de cidadãos. • Eixo - Conhecimentos das Atividades Físicas, do Campo do Lazer dos Esportes Este eixo contempla a aquisição de conhecimentos da formação especifica do graduado em Educação Física, trabalhando as múltiplas manifestações do Movimento Humano, aplicados as Atividades Físicas, ao Campo do Lazer, e dos Esportes presentes no mundo contemporâneo. • Eixo - Conhecimento Técnico Aplicado ao Desempenho Humano Este eixo trabalha estudos de bases teóricas e metodológicas aplicadas ao desempenho humano. Objetiva investigar as formas de aprimoramento do desempenho humano entendendo o homem e o mundo como sujeitos de transformações e interações constantes. 21 • Eixo - Práticas Profissionais Este eixo trabalha as interfaces entre os conhecimentos construídos no Curso e os diversos campos de atuação profissional. Para tanto, utiliza-se a observação, o acompanhamento e a regência supervisionada, garantindo aos egressos a vivência de múltiplas situações do cotidiano profissional. 9.3. Eixos Temáticos – Eixos Estruturantes MATRIZ CURRICULAR CH EIXOS ESTRUTURANTES 280h Ciências Biológicas e da Saúde 520h Ciências Sociais, Humanas e Econômicas 1120h 680h 720h Conhecimentos das Atividades Físicas, do Campo do Lazer dos Esportes Conhecimento Técnico Aplicado ao Desempenho Humano Práticas Profissionais Eixo - Ciências Biológicas e da Saúde Período CH 1º 40 1º 80 1º 40 2º 80 2º 40 TOTAL DE CH DISCIPLINA Biologia celular Anatomia Humana Bioquímica Fisiologia Humana Histologia 280h Eixo - Ciências Sociais, Humanas e Econômicas Período CH DISCIPLINA 1º 40 MTC 1º 40 Língua Portuguesa 1º 40 Estudo da Comunidade 2º 40 Sociologia do Esporte 3º 40 História da Educação Física e dos Esportes 3º 40 Psicologia aplicada aos Esportes e Atividades Físicas 4º 40 Bioestatística 4º 40 Bioética 4º 40 Empreendedorismo no Lazer e nas Atividades Físicas 5º 40 Políticas Publicas do Esporte e Lazer 6º 40 Educação Física e Inclusão Social 7º 40 Noções de Direito Desportivo 8º 40 Marketing Esportivo TOTAL DE CH 520h Eixo - Conhecimentos das Atividades Físicas, do Campo do Lazer dos Esportes Período CH DISCIPLINA 22 1º 40 1º 40 2º 40 2º 40 2º 80 2º 40 3º 40 3º 40 4º 40 4º 40 5º 40 5º 80 5º 40 6º 40 6º 80 6º 80 7º 40 7º 40 7º 80 8º 40 8º 80 8º 40 TOTAL DE CH Lutas Esportivas Danças e Folguedos Futsal Atletismo Estudos da Teoria e Prática do Lazer Capoeira Ginástica Rítmica Basquetebol Handebol Karatê Ginástica Artística Musculação Voleibol Futebol de Campo Organização de Eventos Esportivos Esportes e Atividades Físicas de Aventura Hidroginástica Natação Desporto Adaptado Judô Métodos Ginásticos de Academia Esportes e Atividades Físicas na Areia 1120h Eixo - Técnico Aplicado ao Desempenho Humano Período CH 3º 80 3º 40 3º 80 4º 40 4º 40 4º 40 4º 40 5º 80 5º 40 6º 80 6º 40 7º 40 8º 40 TOTAL DE CH DISCIPLINA Aprendizagem e Desenvolvimento Motor Socorros de Urgência e Higiene nas Atividades Físicas Fisiologia do Exercício Flexibilidade e relaxamento Cineantropometria Cinesiologia Fundamentos do Movimento Humano Treinamento Físico Esportivo Treinamento Personalizado Prescrição de Exercícios Físicos para Grupos Especiais Nutrição nos Esportes e Atividades Físicas Ginástica Laboral e Ergonomia Fisioterapia Desportiva 680h Eixo - Práticas Profissionais Período CH 5º 100 6º 100 7º 100 8º 100 --------120 --------200 TOTAL DE CH DISCIPLINA Estágio Profissional Supervisionado I Estágio Profissional Supervisionado II Estágio Profissional Supervisionado III Estágio Profissional Supervisionado IV TCC Atividades Complementares 720h 23 9.4. Estrutura do Curso - Matriz curricular MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA GRADUAÇÃO 1º PERÍODO DISCIPLINAS Biologia Celular CARGA HORÁRIA 40 AULAS SEMANAIS 2 Bioquímica 40 2 Anatomia Humana 80 4 Estudos da Comunidade 40 2 Metodologia do Trabalho 40 2 Língua Portuguesa 40 2 Lutas Esportivas 40 2 Danças e Folguedos 40 2 Científico TOTAL 360 2º PERÍODO DISCIPLINAS Capoeira CARGA HORÁRIA 40 18 AULAS SEMANAIS 2 Estudos da Teoria e 80 Prática do Lazer Histologia 40 2 Fisiologia Humana 80 4 Futsal 40 2 Atletismo 40 2 Sociologia do Esporte 40 2 TOTAL OPTATIVA INTRACURSO 360 40 18 2 4 24 3º PERÍODO DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA AULAS SEMANAIS Aprendizagem e 80 Desenvolvimento Motor História da Educação 40 Física e dos Esportes Fisiologia do Exercício 80 4 Socorros de Urgência e 40 Higiene nas Atividades Físicas Ginástica Rítmica 40 2 Psicologia aplicada aos 40 Esportes e Atividades Físicas Basquetebol 40 2 TOTAL 18 4º PERÍODO DISCIPLINAS Cineantropometria Cinesiologia Handebol Flexibilidade Relaxamento Bioestatística 360 CARGA HORÁRIA 40 40 40 e 40 Bioética Karatê Fundamentos do Movimento Humano Empreendedorismo no Lazer e nas Atividades Físicas TOTAL 2 4 2 2 AULAS SEMANAIS 2 2 2 2 40 2 40 40 40 2 2 2 40 2 360 18 25 5º PERÍODO DISCIPLINAS Treinamento Físico Esportivo Musculação Políticas Publicas do Esporte e Lazer Treinamento Personalizado Ginástica Artística Voleibol TOTAL Estágio CARGA HORÁRIA 80 AULAS SEMANAIS 4 80 40 4 2 40 2 40 2 40 2 320 Profissional 100 16 5 Supervisionado I 6º PERÍODO DISCIPLINAS Futebol de Campo Educação Física e Inclusão Social Esportes e Atividades Físicas de Aventura Prescrição de Exercícios Físicos para Grupos Especiais Nutrição nos Esportes e Atividades Físicas Organização de Eventos Esportivos TOTAL Estágio Profissional CARGA HORÁRIA 40 AULAS SEMANAIS 2 40 2 80 4 80 4 40 2 80 4 360 100 18 5 Supervisionado II 26 7º PERÍODO DISCIPLINAS Ginástica Laboral e Ergonomia Natação Desporto Adaptado Hidroginástica Noções de Direito Desportivo TOTAL Estágio Profissional CARGA HORÁRIA 40 AULAS SEMANAIS 2 40 80 40 40 2 4 2 2 240 100 12 5 40 2 CARGA HORÁRIA AULAS SEMANAIS 80 4 40 40 2 2 40 40 2 2 Supervisionado III OPTATIVA INTERCURSO 8º PERÍODO DISCIPLINAS Métodos Ginásticos de Academia Judô Esportes e Atividades Físicas na Areia Marketing Esportivo Fisioterapia Desportiva TOTAL Estágio 240 Profissional 100 12 5 Supervisionado IV RESUMO DISCIPLINAS ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO ATIVIDADES COMPLEMENTARES TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TOTAL OPTATIVA INTRACURSO OPTATIVA INTERCURSO 2.600 400 200 120 3.320 40 40 27 OPTATIVAS INTRA E INTERCURSO DISCIPLINA Estética e Imagem Corporal Pólo Aquático CARGA HORÁRIA 40 40 AULAS SEMANAIS 2 2 Fitness, Wellness e Qualidade de Vida 40 Fundamentos de Pilates 40 2 2 Oratória Libras 40 40 2 2 Língua Inglesa: Habilidades 40 Comunicativas em nível básico - I Informática Aplicada à Educação 40 Física 2 2 10. Ementas e Bibliografia 1o PERÍODO Língua Portuguesa Comunicação humana como ponto de encontro do conhecimento objetivo e da expressão pessoal, seja pela escrita, exposição oral e pela utilização de recursos da arte e da tecnologia. Bibliografia básica: ANDRADE, Maria Margarida de; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação em Língua portuguesa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2008. TEZZA, Cristovão; FARACO, Carlos Alberto. Oficina de texto. Petrópolis-RJ: Vozes, 2003. _________________________________. Prática de texto na sala para estudantes universitários. 12 ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2004. Bibliografia complementar: SQUARISI, Dad; SALVADOR, Arlete. Escrever melhor: guia para passar os textos a limpo. São Paulo: Contexto, 2008. KOCK, Ingedore G. Villaça; BENTES, Anna Christina; CAVALCANTE, Mônica Magalhães. Intertextualidade: diálogos possíveis. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2008. DIONISIO, Angela Paiva; HOFFNAGEL, Judith Chambliss. Gêneros textuais, tipificação e interação. 3 ed. São Paulo: Cortez , 2009. DISCINI, Norma. Comunicação nos textos: leitura, produção, exercícios. São Paulo: Contexto, 2005. NEVES, Maria Helena de Moura. Texto e gramática. São Paulo: Contexto, 2006. 28 Estudo da Comunidade Orientação sobre a intervenção do profissional da saúde num contexto local, considerando a nova realidade social, participativa e sistêmica, em que se insere a saúde na realidade global atual. Bibliografia Básica: CANESQUI, A. M. Ciências sociais e saúde para o ensino médico. São Paulo: Hucitec, 2000. COVRE, M.L.M. O que é cidadania. 9.ed. Coleção Primeiros Passos. São Paulo: Editora Brasiliense, 2001. FERREIRA, D. Manual de Sociologia: dos clássicos à sociedade da informação. 2.ed., 4. reimp. São Paulo: Atlas, 2006. Complementar: HILLMAN, A. Organização da comunidade e planejamento. São Paulo: Agir, 1964 (obra clássica). LELOUP, J.Y. O Corpo e seus símbolos. Rio de Janeiro: Vozes, 2003 MEISTER, J.A.F. Voluntariado: uma ação com sentido. Porto Alegre: EDICPCRS, 2003. POCHMANN, M. Atlas da exclusão social no Brasil. São Paulo: Cortez, 2003. WEIL, Pierre. O corpo fala. São Paulo: Vozes, 2006 Metodologia do Trabalho Científico Estudo das tecnologias de informação e comunicação; Caracterização de técnicas de estudo e tipos de pesquisas voltadas para o processo de construção de conhecimento; normatização de trabalhos acadêmicos (referências bibliográficas e citações) e Redação de textos técnico-científicos (resumo, resenha, pesquisa bibliográfica). Bibliografia básica: LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2004. UNIÂO SOCIAL CAMILIANA. Manual de orientação trabalho acadêmico. São Paulo: União Social Camiliana, 2009. disponível em http://www.saocamiloes.br/centrouniversitário/manual/pdfs/manual-orientacao-trabalhos-academicosver2009.pdf> acessado 05/08/2009. SEVERINO, Antonio. Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2006. Bibliografia complementar: LEOPARDI, Maria Tereza. Metodologia da pesquisa na saúde. 2 ed. Florianópolis: UFSC, 2002. ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith. O método nas ciências naturais e sociais. São Paulo: Pioneira, 1998. KESTRING, Silvestre Et Al.Teoria e Pratica da Metodologia Cientifica: Exemplos na Área de Administração de Empresas. Santa Catarina: Nova Letra, 2004. MATTOS, Mauro Gomes de et al.Teoria e prática da metodologia da pesquisa em educação: construindo sua monografia, artigo científico e projeto. São Paulo: Phorte, 2004. OLIVEIRA, Olga Maria Boschi Aguiar de. Monografia jurídica: orientações metodológicas para o trabalho de conclusão de curso. 3 ed. Porto Alegre: Síntese, 2003. 29 Biologia Celular Estudo da biologia e organização da célula, com destaque às organelas citoplasmáticas e o processo de divisão e diferenciação celular. Bibliografia básica: JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. ALBERTS, B.; BRY, D.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS K.; WATSON, J. Biologia molecular da célula. 3 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. Bibliografia Complementar: KIERSZENBAUM, A. L. Histologia e biologia celular: uma introdução à patlogia. São Paulo: Elsevier, 2004. COMARCK, D. H. Fundamentos de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. Anatomia Humana Estudo da Anatomia Humana oferecendo conhecimentos anátomo-funcionais básicos dos órgãos, possibilitando a análise e compreensão do ser humano como um todo, do ponto de vista morfofuncional. Bibliografia básica: DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2007. MOORE, K. L. Fundamentos de anatomia clínica. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. NETTER, F. H.; VISSOKY, J. (Trad.). Atlas de anatomia humana. 3 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006. Bibliografia complementar: GARDNER, G. & O’ RAHILLY. Anatomia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. GRAY, Henry. Anatomia. 29 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1988. MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. 2 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005. SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. TORTORA, Gerald J.; GRABOWSKY, Sandra Reynolds. Princípios de anatomia e fisiologia. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. Bioquímica Estudo da estrutura, composição e função das principais moléculas que constituem as células e os organismos vivos. Estas moléculas são denominadas biomoléculas, e compreendem os carboidratos, lipídeos, proteínas e ácidos nucléicos. 30 Bibliografia básica: LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L. & COX, M. M. Princípios de bioquímica. São Paulo: Savier, 2000. MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica básica. Rio de Janeiro: Guanabara, 1999. VOET, D.; VOET, J. G.. & PRATT, C. W. Fundamentos de bioquímica. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. Bibliografia complementar: CAMPBELL, M. K. Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2001. CHAMPE, P. C., HARVEY, R. A. Bioquímica ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 1996. CURI, R., POMPÉIA, C. & MIYASAKA, C. K. Entendendo a gordura: os ácidos graxos. São Paulo: Manole, 2002. DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: Edgar Blucher, 2002. STRYER, L. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. Lutas Esportivas Estudo e práticas de ensino das lutas, a história das lutas: o uso dos conceitos e fundamentos nos aspectos sócio-antropológicos. Estudos dos Métodos de ensino que levam ao conhecimento das lutas. Estudo do Processo ensino-aprendizagem na iniciação esportiva das lutas. Contexto Histórico e Cultural. As lutas e suas relações com a atividade física e lazer. Interfaces das lutas com a promoção da saúde e qualidade de vida. Subsídios para elaboração de projetos e metodologia das lutas. A educação física, lutas e função social na sociedade de classes. Bibliografia Básica: FUNAKOSHI, Gichin. Karatê Dô (o meu modo de vida). São Paulo: Cultrix, 1994. MILMAN, Dan. O atleta interior. São Paulo: Pensamento, 1996. SUGAI, Vera Lucia. O caminho do guerreiro I. São Paulo: Gente, 2000. Complementar: SUGAI, Vera Lucia. O caminho do guerreiro II. São Paulo: Gente, 2000. FUNAKOSHI. O meu modo de vida. São Paulo: Cultrix, 1999. PAULA, Gilberto de. Caratê esporte: tática e estratégia. São Paulo: Ibrasa, 1996. VIEIRA, Luiz Renato. O jogo da capoeira: corpo e cultura popular no Brasil. Rio de Janeiro: Sprint, 1995. RAPAPORT, A. Lutas, jogos e debates. Brasília: UnB, 1990. Danças e Folguedos Estudo e práticas de ensino da dança e dos folguedos populares com suas raízes na diversidade cultural e no contexto da aptidão física e lazer, enfocando o desenvolvimento histórico e técnico-acadêmico, bem como, suas diferentes manifestações como forma de expressão sócio-antropológica e cultural. Enfatiza a discussão sobre gênero, na cultura brasileira. 31 Bibliografia Básica: GIFFONI, M.A. Danças folclóricas brasileiras. 2.ed. São Paulo: Melhoramentos, 1998. MARQUES, I.A. Ensino da Dança hoje. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2001. BARTON, A. Espírito da Dança. 2.ed. São Paulo: Trion, 2004. Complementar: FONSECA JUNIOR, E. Dicionário antropológico da cultura afro-brasileira. São Paulo : Maltese,1995. NANNI, D. Dança Educação: princípios, métodos e técnicas. 3.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. NÓBREGA, Nadir. Dança Afro: Sincretismo de movimentos. Salvador : UFBA, 1991. 2o PERÍODO Estudos da Teoria e da Prática do Lazer Estudo e práticas de ensino do Lazer enquanto campo de conhecimento científico. Lazer e as suas implicações práticas com o mundo do trabalho. Manifestações do Lazer na comunidade, e suas relações com o cinema, praias, campos, rios, etc. Lazer e relações de interdependência entre os espaços público e privado. Orientações para formulações de políticas públicas de Lazer. Subsídios para elaboração de projetos de pesquisa e/ou programas de extensão. Organização e realização de atividades e programas de recreação e lazer. Bibliografia Básica: DUMAZEDIER, J. Lazer e cultura popular. São Paulo: Perspectiva, 1976. ______. Sociologia empírica do lazer. São Paulo: Perspectiva, 1969. MARCELLINO, N. C. (org). Lúdico, educação e educação física. Ijuí: Unijuí, 1999. Complementar: KISHIMOTO, T. M. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2001. FREIRE, J. B. Educação de Corpo Inteiro. São Paulo: Scipione, 1989. FRIEDMANN, A.; et al. O direito de brincar: a brinquedoteca. 4. ed. São Paulo: Edições Sociais: Abrinq, 1998. PEREIRA, Flávio M. Dialética da cultura física: introdução à crítica da educação física, do esporte, da recreação. São Paulo: Icone, [19--]. REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO ESPORTE. Políticas Públicas em Educação Física, Esporte e Lazer. Campinas: Autores Associados, v. 24, n. 3, maio, 2003. Capoeira Estudo e práticas de ensino da capoeira em seus aspectos: conceituais, históricos, orgânicos, sociais e técnicos-pedagógicos nos campos da aptidão física, do lazer e da saúde. Enfoque da capoeira como manifestação físico-desportiva e sócio-cultural brasileira. 32 Bibliografia Básica: AREIAS, Almir das. O que é capoeira. São Paulo: Brasiliense, 1993. VIEIRA, L. R. O jogo de capoeira. Rio de Janeiro: Sprint, 1996. ZULU. Idiopráxis de Capoeira. Brasília, Fundação Educacional do Distrito Federal,1996. Complementar: BRITO, Elton Pereira de. Os fundamentos da Capoeira. Goiania: Secretaria da Educação e Cultura de Goias, 1997. FREITAS, Jorge Luiz de. Capoeira infantil. Curitiba: Expoente, 1997. PEREIRA, CARLOS (CHARLES). Cantos & ladainhas da capoeira da Bahia. Bahia: Fundação Cultural do Estada da Bahia, 1992. 1968. REIS, André Luiz Teixeira. Brincando de Capoeira. Brasília: Valcy, 1997 Fisiologia Humana Compreensão do funcionamento geral dos órgãos e sistemas que proporcionam a vida nos seres humanos, integrando conceitos e relacionando os aparelhos com o metabolismo basal. Bibliografia básica: BERNE, R.M.; LEVY, M. N.; KOEPPEN, B.M. Fisiologia. 5 ed. Elsevier. 2004. GANONG, W. F. Fisiologia médica. 19 ed. São Paulo: McGraw-Hill – Interamericana do Brasil. GUYTON, A. C. & HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 11 ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2006. Bibliografia complementar: AIRES, M. de M. Fisiologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1999. COSTANZO, L. S. Fisiologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. DOUGLAS, C. R. Tratado de fisiologia: aplicada às ciências médicas. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. _____________. Fundamentos de fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2000. WEST, John B. Fisiologia respiratória moderna. 6 ed. São Paulo: Manole, 2002. Histologia Estudo da anatomia microscópica com ênfase nas relações histofisiológicas dos tecidos epiteliais, conjuntivo propriamente dito, adiposo, cartilaginoso, ósseo, muscular e nervoso. Compreensão de técnicas de processamento histológico e coloração H&E. Bibliografia básica: JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Histologia básica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. COMARCK, D. H. Fundamentos de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. FREEMAN, W. H. & BRACEGIRDLE, B. Atlas de histologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Discos CBS, 1985. 33 Bibliografia complementar: JUNQUEIRA, L. C. U. & CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. ALBERTS, B.; BRY, D.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS K.; WATSON, J. Biologia molecular da célula. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. Futsal Estudo e práticas de ensino do futsal em seus aspectos conceituais, pedagógicos, históricos e sociais contextualizados nos campos da aptidão física, do lazer e da saúde. Aprofundamento de estudos de conteúdos de base e procedimentos pedagógicos que levem à vivência e à aprendizagem do futsal. Estudo da regra oficial, o manuseio da súmula oficial. Estudo dos métodos de ensino que levem ao conhecimento do futsal. Estudo do processo de ensino-aprendizagem na iniciação esportiva. Bibliografia Básica: FERREIRA, Ricardo Lucena. Futsal e iniciação. 3. ed. Rio de Janeiro: SPRINT, 1998. MENEZES, Maurílio Fonseca. Futsal: aprimoramento técnico e tático. Rio de Janeiro: Sprint, 1998. BELLO JUNIOR, Nicolino. A ciência do esporte aplicada ao futsal. Rio de Janeiro: Sprint, 1996. Complementar: ABELHA, João Batista Lopes. Treinamento de goleiro. São Paulo: Ícone, 1999. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTSAL. Regras oficiais de Futsal. Rio de Janeiro: Sprint, 2007. MELO, Rogério Silva de. Futsal: 1000 exercícios. Rio de Janeiro: Sprint, 1995. SANTOS FILHO, José Lauder A. Futsal: preparação física. 2.ed. Rio de Janeiro: 1996. ______________. Manual de futsal. Rio de Janeiro: Sprint, 1998. Atletismo Estudo e práticas de ensino do atletismo em seus aspectos conceituais, históricos e sociais. Estudo dos conteúdos e procedimentos técnicos e pedagógicos que levem a uma vivência e uma aprendizagem do atletismo para o ensino nos diferentes espaços não-escolares. Bibliografia Básica: FERNANDES, J.L. Atletismo: saltos. 2.ed. São Paulo, EPU, 2003. __________. Atletismo: corridas. 3.ed. São Paulo, EPU, 2003. __________. Atletismo: arremessos. 2.ed. São Paulo, EPU, 2003. Complementar: CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO. Regras oficiais de Atletismo. Rio de Janeiro: Sprint, 2007. FRÓMETA, E.R.; TAKAHASHI, K. Guia metodológico de exercícios em atletismo: formação, técnica e treinamento. Porto Alegre: Artmed, 2004. 34 KIRSCH, A.; KOCH, K.; ORO, U. Antologia do atletismo: metodologia para iniciação em escolas e clubes. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico. 1983. MATTHIESEN, S.Q. Atletismo: teoria e prática. Rio de janeiro, Guanabara Koogan, 2007. POLISCHUK, V. Atletismo: iniciacción y perfeccionamiento. Barcelona: Paidotribo, 1996. SANT, J.S. Metolodología del atletismo. 5.ed. Barcelona: Paidotribo, 1996. Sociologia do Esporte Introdução à Sociologia: cultura e sociedade. As principais teorias da sociologia do esporte contemporânea no Brasil e no mundo. Identidade nacional e esportes. Aspectos culturais dos esportes. A participação do negro nos esportes. Mobilidade social e esportes: realidade, possibilidade ou ilusão. Gênero e esportes. A globalização do esporte contemporâneo. Torcidas organizadas e a violência nos esportes. Bibliografia Básica: BRACHT, V. Sociologia crítica do esporte. Vitória, ES: CEFD/UFES, 1997. TUBINO, M.J.G. Dimensões sociais do esporte. São Paulo: Cortez, 1992. LAKATOS, E.M. & MARCONI, M.A. Sociologia Geral. São Paulo: Ed. Atlas, 1999. Complementar: MARA, C. Esporte e Sociedade. Vitória,ES: SPDC/UFES, 1995. SEBASTIÃO, V.N. Introdução à Sociologia. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2000. COSTA, C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2 ed. São Paulo: Ed. Moderna, 1997. 3º PERÍODO História da Educação Física e dos Esportes Estudo dos fatos históricos relativos à Educação Física e sua inter-atuação com as diversas manifestações esportivas no Brasil e no mundo, enfocando sua evolução histórica nas sociedades humanas da atividade espontânea à sistematização de métodos e técnicas corporais. Análises e perspectivas de contextualização histórica da Educação Física contemporânea. Bibliografia Básica: CASTELLANI FILHO, Lino. Educação Física no Brasil: a história que não se conta. 4.ed. Campinas, SP: Papirus, 1994. SOARES, Carmem Lúcia. Educação Física: raízes européias e Brasil. Campinas, SP: Autores Associados, 1994. GEBARA, A. et. al. Educação Física & Esportes: perspectivas para o século XXI. Campinas, SP: Papirus, 1992. Complementar: FERREIRA NETO, Amarílio. Pesquisa histórica na Educação Física. vol.2. Aracruz, ES: Faculdade de Ciências Humanas de Aracruz, 1998. 35 ___________. Pesquisa histórica na Educação Física. vol.3. Aracruz, ES: Faculdade de Ciências Humanas de Aracruz, 1998. BOLTANSKI, L. As classes sociais e o corpo. São Paulo: Paz e Terra, 2004. Aprendizagem e Desenvolvimento Motor Compreensão da relação entre a Aprendizagem e o Desenvolvimento Motor do ser humano abordando: os estágios, a percepção e a aprendizagem; o processamento de informações; os processos de atenção e memória motora; o controle motor e o conhecimento de resultados através da vivência corporal nos campos da aptidão física, do lazer e da saúde e sua aplicação na Educação Física. Bibliografia Básica: FONSECA, V. Manual de observação psicomotora: significação psiconeurológica dos fatores psicomotores. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. GALLAHUE, D.L.; OZMUN, S. Compreendendo o Desenvolvimento Motor. São Paulo: Phorte, 2003. MAGILL, R. A. Aprendizagem Motora. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. Complementar: LEHNINGER, A.L., NELSON, D.L. & COX, M.M. Princípios de Bioquímica. 2.ed. São Paulo: Livros Médicos, 2002. PAPAGLIA, D. Desenvolvimento humano. 8.ed. SP: Artmed, 2006. TANI, G. Comportamento motor: desenvolvimento e aprendizagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. WEINECK, J. Biologia do esporte. 7.ed. São Paulo: Manole, 2005. Basquetebol Estudo e práticas de ensino do basquetebol em seus aspectos conceituais, pedagógicos, históricos e sociais contextualizados nos campos da aptidão física, do lazer e da saúde. Estudo teórico-metodológico e vivências práticas dos fundamentos básicos e sistemas defensivos e ofensivos do Basquetebol considerando o processo ensinoaprendizagem da iniciação esportiva. Estudo da regra oficial, sua interpretação, aplicação e manuseio da súmula oficial. Bibliografia Básica: AMERICAN SPORT EDUCATION PROGRAM. Ensinando basquetebol para jovens. São Paulo: Manole, 1999. CARVALHO NETO, Walter. Basquetebol: sistema de ataque e defesa. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. PAULA, Rui de Souza de. Basquetebol: metodologia do ensino. Rio de Janeiro: Sprint, 1994. Complementar: ALMEIDA, Marcos Bezerra de. 1000 exercícios para basquetebol. Rio de Janeiro: SPRINT, 1999. _____. Basquetebol: iniciação. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE BASQUETEBOL. Regras oficiais de Basquetebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2007. 36 GRECCO, Pablo Juan et al. Iniciação esportiva universal 1: da aprendizagem. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1999. ______. Iniciação esportiva universal 2: Metodologia da iniciação esportiva na escola e no clube. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1999. Socorros de Urgência e Higiene nas Atividades Físicas Compreensão dos mecanismos de prevenção, socorros de urgência e tratamento de lesões corporais dos principais tipos de acidentes que ocorrem nos campos da aptidão física, do lazer, do esporte e da saúde. Análise dos conceitos e objetivos da higiene na cultura das relações de segurança no/do trabalho corporal, enfocando os aspectos fundamentais do binômio educação-saúde, dimensionando ao plano individual e coletivo em situações especialmente do estresse orgânico, ecológico-ambiental, tecnológicoinstrumental (moléstias ocupacionais) e econômico-sociais relacionais. Bibliografia Básica: ESPOSEL, A. Segurança nos esportes: construções, administração, higiene e saúde pública. São Paulo: Phorte, 1993. FLEGEL, Melinda J. Primeiros socorros no esporte. São Paulo: Manole, 2002. NOVAES, G.S.; NOVAES, J.S.; ALKMIN, R.M.N. Guia de socorros e urgências. 2.ed. Rio de Janeiro: Shape, 2006. Complementar: KOCH, Rosi. Técnicas básicas de enfermagem. 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Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. McARDLE, W.D.; KATCH, F.I.; KATCH, V.L. Fisiologia do Exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. PEREIRA, B.; SOUZA JÚNIOR, T.P. Metabolismo celular e exercício físico: aspectos bioquímicos e nutricionais. São Paulo: Phorte, 2004. 37 POWERS, S.K.; HOWLEY, E.T. Fisiologia do Exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 3.ed. Barueri/SP: Manole, 2000. Ginástica Rítmica Estudo e práticas de ensino da Ginástica Rítmica em seus aspectos conceituais, pedagógicos, históricos e sociais contextualizada nos campos da aptidão física, do lazer e promoção da saúde. Procedimentos e vivências que favoreçam a aprendizagem da Ginástica Rítmica, enfatizando seus movimentos motores básicos e complexos. Programa de treinamento em Ginástica Rítmica. Bibliografia Básica: CAPON, Jack J. Desenvolvimento de percepção motora. Atividades com bola, corda e arco. São Paulo: Editora Manole, São Paulo, 1991. LAFFRANCHI, Bárbara. Ginástica Rítmica: treinamento. Paraná: Unopar, 2001. MARTINS, S. Ginástica Rítmica Desportiva: aprendendo passo-a-passo. Rio de Janeiro: Shape, 2000. Complementar: MARTINS, S. Ginástica Rítmica Desportiva. Rio de Janeiro: Shape, 1999. VIEIRA, Ester. Ginástica Rítmica Desportiva. Rio de Janeiro: Sprint, 1986. Psicologia Aplicada aos Esportes e Atividades Físicas Introdução à psicologia do esporte e atividade física. Diferenças individuais no esporte e atividades físicas. Motivação e adesão ao esporte e atividades físicas. Influência social na prática do esporte e das atividades físicas. Dinâmica dos grupos esportivos e de atividades físicas. Treinamento de habilidades psicológicas no esporte. Tópicos especiais em psicologia aplicada ao esporte e atividade física. Bibliografia Básica: BRAGHIROLLI, E.M. et al. Psicologia geral. 9.ed. Porto Alegre: Editora Vozes, 1990. FRANCO, G.S. 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Iniciação esportiva universal 1: da aprendizagem. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1999. ______. Iniciação esportiva universal 2: Metodologia da iniciação esportiva na escola e no clube. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1999. Complementar: CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HANDEBOL E BEACH HANDEBOL. Regras oficiais de Handebol e Beach Handebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2007. MELHEM, Alfredo. Brincando e aprendendo handebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. SANTOS, Lucio Rogerio Gomes dos. 1000 exercícios para Handebol. 2. ed. Rio de Janeiro: SPRINT, 1999. Bioestatística Introdução aos conceitos básicos sobre os parâmetros bioestatísticos utilizados para avaliar as variações dos dados. Serão discutidos aspectos sobre a coleta, preparação, análise e representação de dados experimentais voltados à área da saúde. Serão realizadas abordagens teóricas-práticas sobre os principais testes de hipótese, paramétricos e não-paramétricos de inferência, utilizados em pesquisas científicas. Bibliografia Básica: ARANGO, Héctor Gustavo. Bioestatística Teórica e Computacional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. CALLEGARI, Jacques Sidia. Bioestatística Princípios e Aplicações. Porto Alegue: ARTMED 2003. VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998. Complementar: BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às Ciências Sociais. 5.ed. Florianópolis: Ed. Da UFSC, 2002. LAURENTI, Ruy et al. Estatísticas de Saúde. 2ª ed. rev. e atual. São Paulo: EPU, 2005. SOARES, José Francisco; SIQUEIRA, Arminda Lúcia. Introdução à estatística médica. 2.ed. Belo Horizonte: COOPMED, 2002. VIEIRA, S. Bioestatística: Tópicos avançados. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 39 Bioética Estudo do conjunto de conhecimentos necessários à análise, interpretação e compreensão dos princípios ético-morais relacionados à dignidade humana, ao exercício profissional e á qualidade de vida. Favorece a construção da cidadania, de responsabilidade e do respeito à natureza e ás diversidades. Bibliografia Básica: DURAND, G. Introdução geral à Bioética: história, conceitos e instrumentos. São Paulo: São Camilo/Edições Loyola, 1999. PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C. P. (Orgs.) Fundamentos da Bioética. 2.ed. São Paulo: Paulus, 2002. PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C. P. Problemas atuais de Bioética. 5.ed. São Paulo: São Camilo/Edições Loyola, 2000. Complementar: AMOÊDO, S. Ética do trabalho – na era pós-qualidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997. BARCHIFONTAINE, C. P.; PESSINI, L. (Orgs.) Bioética – alguns desafios: coleção bioética em perspectiva 1. São Paulo: São Camilo/Edições Loyola. 2001. BARCHIFONTAINE, C. P.; PESSINI, L. Bioética e saúde. 2 ed. São Paulo: Centro São Camilo de Desenvolvimento em Administração de Saúde, 1989. GARRAFA, V.; PESSINI, L. Bioética: Poder e Injustiça. São Paulo: Centro Universitário São Camilo/Sociedade Brasileira de Bioética/Edições Loyola, 2003. 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A prática da avaliação física. 2.ed. Rio de janeiro: Shape, 2003. MARINS, J.C.B., GIANNICHI, R. Avaliação e prescrição da atividade física. 3.ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003. TRITSCHLER, K.A. Medida e Avaliação em Educação Física e Esportes de Barrow & McGee. Barueri, SP: Manole, 2003. Complementar: ACSM. Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 40 COSTA, R.F. Avaliação da composição corporal. São Paulo: Phorte, 1999. MATSUDO, V.K.R. Testes em ciência do esporte. São Paulo: Gráficos burti, 1998. MONTEIRO, W.D. Personal training: manual para avaliação e prescrição de condicionamento físico. Rio de Janeiro: Sprint, 1998. Cinesiologia Estudo das forças motrizes internas e externas que agem sobre e na expressividade orgânica do corpo humano em sua comunicação com a sociedade do trabalho-lazer. Análise cinesiológica e avaliação dos movimentos gímnico-desportivos e utilitários em geral, dimensionados na prática de atividades em busca da aptidão física, do lazer e da saúde. Bibliografia Básica: HAMIL J. KNUTZEN K. M. Bases biomecânicas do movimento humano. São Paulo: Manole,1999. McGINNIS, P.M. Biomecânica do esporte e exercício. Porto Alegre, ARTMED. 2002. MIRANDA, E. Bases de Anatomia e Cinesiologia. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. Complementar: BOMPA, T.O.; CORNACCHIA, L.J. Treinamento de força consciente. São Paulo: Phorte Editora, 2000. RASCH, P. J. Cinesiologia e Anatomia aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. Flexibilidade e Relaxamento Introdução aos conceitos de flexibilidade, alongamento e flexionamento. Fisiologia da flexibilidade. Fatores exógenos e endógenos influenciadores da flexibilidade. Planejamento das metodologias e do treinamento da flexibilidade nos contextos da aptidão física, do lazer e da saúde. Técnicas de Relaxamento. Bibliografia Básica: DANTAS, E.H.M. Alongamento e Flexionamento. 5.ed. Rio de Janeiro: Shape, 2005. LIMA, V. et.al. Cinesiologia do Alongamento. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. WILMORE, J.H.; COSTILL, D.L. Fisiologia do Esporte e do Exercício. Barueri/SP: Manole, 2001. Complementar: DANTAS, E.H.M. Pensando o corpo em movimento. 2.ed. Rio de Janeiro: Shape, 2005. MCATEE, R.E. Alongamento facilitado. São Paulo: Manole, 1998. NOGUEIRA, E.M. Alongamento para todos os esportes. 3.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. VOIGT, L. A prática da Flexibilidade. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. 41 Empreendedorismo no Lazer e nas Atividades Físicas Introdução à administração e às funções administrativas. Planejamento da carreira profissional e empreendedorismo nos campos da aptidão física e do lazer. Elaboração de Contratos de Prestação de Serviços. Montagem de academias de ginástica e musculação. A profissionalização do esporte. Estudo da ética na Educação Física. 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Interperspectiva dialética do treinamento físico. Bibliografia Básica: BARBANTI, V.J. et.al. Esporte e atividade física: interação entre rendimento e saúde. Barueri, SP: Manole, 2002. DANTAS, E.H.M. A prática da preparação física. 5.ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003. HERNANDES, J.R.B.D.O. Treinamento desportivo. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. Complementar: LEITE, P. F. Aptidão física, esporte e saúde. São Paulo: Robe Editorial, 2000. MATSUDO, V.K.R. Testes em ciência do esporte. São Paulo: Gráficos burti, 1998. McARDLE, W.D.; KATCH, F.I.; KATCH, V.L. Fisiologia do Exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. SIMÃO, R. Treinamento de força na saúde e qualidade de vida. São Paulo: Phorte, 2004. WEINECK, J. Biologia do esporte. 7.ed. rev. ampl. Barueri, SP: Manole, 2005. __________. Treinamento ideal. 9.ed. Barueri, SP: Manole, 2003. Musculação Elaboração e sistemas, métodos e programas de Musculação com a utilização de máquinas e aparelhos manuais, destacando os aspectos conceituais, históricos, sociais, fisiológicos e biomecânicos no contexto da aptidão física, do lazer e da saúde. Bibliografia Básica: CAMPOS, M. A. Biomecânica da Musculação. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. KAMEL, J.G.N. A ciência da musculação. Rio de Janeiro: Shape, 2004. 43 UCHIDA, M. C. et al. Manual de musculação. São Paulo: Phorte, 2003. Complementar: BOMPA, T.O.; CORNNACCHIA, L.J. Treinamento de força consciente. São Paulo: Phorte, 2000. CHIESA, L. C. Musculação: uma proposta de trabalho e desenvolvimento humano. Vitória: EDUFES, 1999. _________. Musculação: aplicações práticas. Rio de Janeiro: Shape, 2001. DELAVIER, F. Guia dos movimentos de musculação: abordagem anatômica. Barueri, SP: Manole, 2000. SIMÃO, R. Treinamento de Força na Saúde e Qualidade de Vida. São Paulo: Phorte, 2004. TESCH, P. 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O Prazer da ginástica: um guia para manter a forma e iniciar-se no mundo da ginástica olímpica. Rio de Janeiro: Ediouro, 1984. Voleibol Estudo e práticas de ensino do Voleibol em seus aspectos conceituais, pedagógicos, históricos e sociais contextualizado nos campos da aptidão física, do lazer e da saúde. Fundamentos básicos e sistemas defensivos e ofensivos do Voleibol considerando o processo ensino-aprendizagem da iniciação esportiva. Estudo da regra oficial, sua interpretação, aplicação e manuseio da súmula oficial. Bibliografia Básica: AMERICAN SPORT EDUCATION PROGRAM. Ensinando Voleibol para jovens. São Paulo: Manole, 1999. MARCONDES, J.C.B. Ensinando Voleibol. São Paulo: Phorte, 1999. SUVOROV, Y. P. & GRISHIN, O N. Voleibol: iniciação. 3. Ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1994. V. 1. V.2. 44 Complementar: CARVALHO, O.M. Voleibol: 1000 exercícios. 3. Ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1993. GRECCO, Pablo Juan et al. Iniciação esportiva universal 1: da aprendizagem. 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Rio de Janeiro: Sprint, 1998. NOVAES, J.S.; VIANNA, J.M. Personal Trainning e Condicionamento Físico em Academia. 2.ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003. 45 Complementar: ALLSEN; HARRISON; VANCE. Exercício e qualidade de vida: uma abordagem personalizada. 6. ed. São Paulo: Manole, 2001. COSSENZA C.E.; RODRIGUES E.B.C. Manual do personal trainer. 2.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. DELIBERADOR, Ângela Peruca. Metodologia de desenvolvimento do personal training. São Paulo: Phorte, 1999. MONTEIRO A.G. Treinamento Personalizado: uma abordagem didáticometodológica. São Paulo: Phorte, 2ª ed., 191p. 2002. OLIVEIRA R.C. Personal Training: uma abordagem metodológica. São Paulo: Atheneu, 1999. 6º PERÍODO Futebol de Campo Estudo e práticas de ensino do futebol em seus aspectos conceituais, pedagógicos, históricos e sociais (tradicionais e emergentes) contextualizados nos campos da aptidão física, do lazer e da saúde. Estudo da técnica e dos sistemas táticos do futebol de campo observando o processo ensino-aprendizagem e os aspectos sociais, psíquicos, fisiológicos intervenientes. Estudo da regra oficial, sua interpretação, aplicação e manuseio da súmula oficial. Bibliografia Básica: FREIRE, João Batista. Pedagogia de futebol. Rio de Janeiro: Ney Pereira,1998. MELO, R.S.D. Jogos recreativos para futebol (c/ Vídeo). Rio de Janeiro: Sprint, 1999. _________. Trabalhos técnicos para futebol (c/ video). Rio de Janeiro: Sprint, 1999. Complementar: ABELHA, João Batista Lopes. Treinamento de goleiro. São Paulo: Ícone, 1999. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL. Regras oficiais de Futebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2006. LEAL, Júlio Cesar. Futebol: arte e ofício. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. Nutrição nos Esportes e Atividades Físicas Aprofundamento dos estudos sobre o metabolismo celular, os processos metabólicos dos nutrientes e os mecanismos de produção energética do músculo em face da atividade motriz. Estudo da nutrição, da alimentação e dos recursos ergogênicos e suas implicações na prática esportiva e nas atividades físicas. Estratégias nutricionais aplicadas ao esporte. Bibliografia Básica: BACURAU, R.F. Nutrição e suplementação esportiva. 5.ed. São Paulo: Phorte, 2007. FETT, C. Ciência da suplementação alimentar. 2 ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. TIRAPEGUI, J. Nutrição, Metabolismo e Suplementação na atividade física. Rio de Janeiro: Atheneu, 2006. 46 Complementar: KATCH, F.I.; KATCH, V.L.; McARDLE, W.D. Nutrição para o desporto e o exercício. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. KLEINER, S.M. Nutrição para o treinamento de força. Barueri, SP: Manole, 2002. MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição & dietoterapia. 11.ed. São Paulo: Roca, 2005. McARDLE, W.D.; KATCH, F.I.; KATCH, V.L. Fisiologia do Exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Educação Física e Inclusão Social Reflexão sobre a estrutura social brasileira e mundial e suas conseqüências na construção das desigualdades e exclusões na sociedade atual. Política Nacional de Educação Inclusiva: aspectos legais. Estudo teórico-metodológico das vivências práticas dos sistemas, métodos e programas de atividades corporais no contexto da aptidão física e do lazer aplicados à cidadania de crianças, jovens e adultos desassistidos socialmente. A pessoa deficiente, a Educação Física e a sociedade. Bibliografia Básica: ANJOS, J.L. Temáticas e discursos da corporeidade. Vitória: CEFD/UFES, 1997. BOLTANKSI, L. As classes sociais e o corpo. Rio de Janeiro: Graal, 1979. GORGATTI, M.G. Atividade física adaptada. Barueri,SP: Manole, 2005. COMPLEMENTAR: KELEMAN, Stanley. Amor e vínculo: uma visão somático-emocional. São Paulo: Summus, 1996. MARCONDES, K.A. Gaia, uma semente: educação ambiental interdisciplinar. Vitória: EDUFES, 1999. MONTAGU, Ashley. Tocar: o significado humano da pele. São Paulo: Summus, 1988. REICH, Wilhelm. Análise do caráter. 2. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1995. WINNICOTT, D. W. O ambiente e os progressos de maturação; estudos sobre a teoria do desenvolvimento emocional. Porto Alegre, RS: Artes médicas, 1983. ________. Privação e delinqüência. São Paulo: Martins Fontes, 1987. Esportes e Atividades Físicas de Aventura Estudo e práticas de ensino das atividades físicas, esportivas e de lazer vivenciadas na natureza e seu potencial regional. Atividades e atitudes impactantes e a perspectiva da consciência ecológica gerando vivências que fomentem o desenvolvimento e a sustentabilidade ambiental. Ênfase no excursionismo e suas vertentes no montanhismo. Técnicas verticais, de caminhadas (trekking) por orientação de bússola e planilhas. Atividades de aventura aquáticas e aereas. Planejamento, organização e execução de acampamento (visita técnica - longa distância). 47 Bibliografia Básica: COSTA, V.L.M. Esportes de aventura e risco na montanha: um mergulho no imaginário. Barueri, SP: Manole, 2000. MARINHO, A.; BRUHNS, H.T. Viagens, lazer e esporte. Barueri, SP: Manole, 2006. UVINHA, R.R. Juventude, lazer e esportes radicais. Barueri, SP: Manole, 2001. Complementar: ALMEIDA, A.C.P.C.; COSTA, L.P. Meio ambiente, esporte, lazer e turismo. Rio de Janeiro: Editora Gama Filho, 2007. ESPOSEL, A. Segurança nos esportes: construções, administração, higiene e saúde pública. São Paulo: Phorte, 1993. Prescrição de Exercícios Físicos para Grupos Especiais Elaboração e prescrição de exercícios físicos como parte do tratamento e da reabilitação de pessoas com Diabetes Mellitus, Obesidade, Cardiopatias, Hipertensão, Síndrome Metabólica, Osteoporose e Asma contextualizadas dentro dos campos da aptidão física, do lazer e da saúde. Análise dos exercícios físicos e esportes indicados para idosos, crianças e gestantes. Tópicos especiais em exercícios físicos para grupos especiais. Bibliografia Básica: BOUCHARD, C. Atividade física e obesidade. Barueri/SP: Manole, 2003. NIEMAN, David C. Exercício e saúde. São Paulo: Manole, 1999. WILMORE, J.H.; COSTILL, D.L. Fisiologia do esporte e do exercício. Barueri/SP: Manole, 2001. Complementar: ACSM. Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. CAMPOS, M. A. Musculação: diabéticos, osteopóroticos, idosos, crianças e obesos. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. FOSS, M.L.; KETEYIAN, S.J. Bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. HERLIHY, B.; MAEBIUS, N.K. Anatomia e Fisiologia do corpo humano saudável e enfermo. Barueri: Manole, 2002. NEGRÃO, C.E.; BARRETTO, A.C.P. Cardiologia do exercício. 2.ed. Barueri/SP: Manole, 2006. POLLOCK, M.L.; WILMORE, J.H. Exercício na saúde e na doença: avaliação e prescrição para prevenção e reabilitação. 2ª ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 1993. Organização de Eventos Esportivos Reflexão sobre os fatores que afetam a organização e o desenvolvimento de uma competição. Cerimonial de abertura e encerramento de competições. Estudo dos processos eliminatórios, não eliminatórios e combinados. Organização de competição de desportos coletivos e individuais. Elaboração de projetos de eventos esportivos e sociais. Organização e realização de atividades e programas de competições esportivas. 48 Bibliografia Básica: CESCA, C.G.G. Organização de Eventos. São Paulo: Summus, 1997. REZENDE, J.R. Organização e Administração no esporte. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. ROCHE, Fernando Paris. Gestão Desportiva: planejamento estratégico nas organizações esportivas. Porto Alegre: Artmed, 2002. Complementar: CONTURSI, E.B. Marketing esportivo. Rio de Janeiro: Sprint, 1996. MELO NETO, F.P. Marketing de Eventos. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. __________. Marketing Esportivo. Rio de Janeiro: Record, 2003. MORALES, Ida Ribeiro. Liderança e Administração Esportiva. São Paulo: Ícone, 1997. 7º PERÍODO Natação Estudo e práticas de ensino da natação e desenvolvimento aquático no contexto nos campos da aptidão física, do lazer e da saúde como condição de melhoria de vida. Deslocamento aquático nas suas várias formas. Análise e avaliação dos movimentos aquáticos com base em teorias e princípios científicos e praticas atualizadas dos quatro estilos. Pedagogia e Didática da natação. Bibliografia Básica: MANSOLDO, Antonio Carlos. A iniciação dos quatro nados. São Paulo: Ícone, 1996. PALMER, Mervyn l. A ciência do ensino da natação. São Paulo: Manole, 1990. SANTOS, Carlos Antônio. Natação: ensino e aprendizagem. Rio de Janeiro: Sprint, 1996. Complementar: BRAZ, Greicy R.C. Natação: 100 aulas Aprendizado. 2.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1999. DUNDER, L.H. et.al. (Org.). Natação: treinamento técnico. São Paulo: Manole, 2002. NAKAMURA, Oswaldo F. Recreação aquática. São Paulo: Ícone, 1997. Ginástica Laboral e Ergonomia Análise do relacionamento entre o homem, o ambiente laboral e o maquinário a ser operado, com postura humanista e qualitativa de saúde, mostrando ao aluno uma visão preventiva e curativa das patologias relacionadas ao trabalho humano. Conhecimento sobre o campo de trabalho e suas funções assistenciais em saúde ocupacional de forma ética, investigativa e com competência intelectual. Ginástica laboral e atividade física na empresa. Bibliografia Basica: BERGAMASHI, E.C.; POLITO, E. Ginástica laboral: teoria e prática. 3.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2006. KROEMER, K.H. et al. Manual de Ergnonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. OLIVEIRA, J.R.G. A prática da ginástica laboral. 2 ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. 49 Complementar: COUTO, H.A. Ergonomia aplicada ao trabalho: Manual técnico da máquina humana. Vol. I e II. Belo Horizonte: Ergo, 1995/96. IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2.ed. rev. ampl. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. LEITE, N.; MENDES, R.A. Ginástica laboral: princípios e aplicações práticas. Barueri,SP: Manole, 2004. VIDAL, M. C. Guia para análise ergonômica do trabalho na empresa. Rio de Janeiro: Editora virtual científica, 2003. Desporto Adaptado Analise das atividades físicas para portadores de déficit. sensorial e físico. Limites e potencialização das qualidades físicas. Anamnese, avaliação, diagnóstico. Métodos e processos de treinamento com portadores de necessidades especiais. Bibliografia Básica: ADAMS, R.C. et alli. Jogos, Esportes e Exercícios para o Deficiente Físico. Tradução por Angela Marx, 3 Edição. São Paulo: 1985. 461p. ( 08 exemplares) GORGATT, Márcia.Atividade Física Adaptada.Barueri,SP:Manole ,2005. DIEHL,Rosilene Moraes.Jogando com as Diferenças:jogos para crianças e jovens com deficiência.São Paulo :Phorte,2006. Complementar: BLASCOVI,Assis,Silvana Maria.Lazer e Deficiência Mental:o papel da família e da escola em uma proposta de educação pelo amor e pelo lazer.Campinas,São Paulo :Papirus,1997. CARMO, A. A. Deficiência Física: a sociedade brasileira cria, “recupera” e discrimina. Brasília: Secretária dos Desportos/PR, 1991. ( 05 Exemplares) BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Caderno texto do Curso de Capacitação de Professores Multiplicadores em educação física adaptada/ Secretaria de Educação Especial- Brasília: MEC. SEESP. 2002. ( 01 Exemplar) Educação Física e a pessoa portadora de “deficiência”: contribuição à produção do conhecimento/ Organizadores: Apolônio Abadio do Carmo, Rossana Valéria de Souza e Silva. Uberlândia: Impresso Gráfica. 1997. ( 02 exemplares) Hidroginástica Estudo das qualidades físicas, dos exercícios (aeróbicos e localizados), sistemas, métodos e programas tradicionais e emergentes da hidroginástica. Aspectos conceituais, históricos, pedagógicos e fisiológicos da aula de hidroginástica no contexto da aptidão física, do lazer e da saúde. Bibliografia Básica: BONACHELA, V. Manual básico de hidroginástica. Rio de Janeiro: SPRINT, 1994. GONÇALVES, V.L. Treinamento em hidroginástica. São Paulo: Ícone, 1996. ROCHA, J. C. C. Hidroginástica: teoria e prática. 4. ed. Rio de Janeiro: Sprint: 2001. 50 Complementar: DELGADO, C.A.; DELGADO, S.N. A prática da hidroginástica. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. FIGUEREIDO, S. A.S. Hidroginástica acadêmica e estética. 2.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1999. FOSS, M.L.; KETEYIAN, S.J. Bases Fisiológicas do Exercício e do Esporte. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. GONÇALVES, V.L. Hidroginástica: estratégias aeróbicas. São Paulo: Phorte, 1999. ______. Estratégias básicas em hidroginástica. São Paulo: Phorte, 1999. SANTOS, L.R.G.; CRISTIANINI, S.R. Hidroginástica: 1000 exercícios. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1998. SOVA, R. Hidroginástica para terceira idade. São Paulo: Manole, 1998. Direito Desportivo Estudo do Direito Desportivo: origem, fontes, conceito. Legislação Desportiva. Entidades Desportivas. Justiça Desportiva: jurisdição e competência. Procuradoria da Justiça Desportiva e Arbitragem. Da infração Disciplinar ao Processo Desportivo: instauração, defesa, provas, decisão e recurso. Bibliografia Básica: AIDAR, Carlos Miguel. Curso de direito desportivo. São Paulo: Ícone, 2003. BERESFORD, Heron. A ética e a moral social através do esporte. Rio de Janeiro: Sprint, 1994. CARLEZZO, Eduardo. Direito Desportivo empresarial. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2004. Complementar CASTRO, Luís Roberto Martins. A natureza jurídica do direito desportivo. Revista Brasileira de Direito Desportivo. São Paulo: OAB SP, v. 1, 2002, p. 11-17. CÓDIGO BRASILEIRO DE JUSTIÇA DESPORTIVA. Comentários e legislação. Ministério do Esporte. Brasília: Assessoria de Comunicação Social, 2004. DINIZ, Gustavo Saad. Direito das fundações privadas – teoria geral e exercício de atividades econômicas. 3. ed. São Paulo: Lemos e Cruz, 2006. LYRA FILHO, João. Introdução ao direito desportivo. São Paulo: Pongetti, 1952. 8º PERÍODO Métodos Ginásticos de Academia Estudo das qualidades físicas, dos exercícios localizados, sistemas, métodos e programas tradicionais e emergentes de ginástica de academia. Aspectos conceituais, históricos, pedagógicos e fisiológicos da aula de ginástica de academia no contexto da aptidão física, do lazer e da saúde. Tópicos especiais em academia de ginástica. Bibliografia Básica: GUISELINI, Mauro. Total fitness. São Paulo: Phorte, 1999. NOVAES, J.S.; VIANNA, J.M. Personal trainning e condicionamento físico em academia. 2.ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003. 51 Complementar: BETERVELLO, Gilberto José. Qualidade no atendimento da academia. São Paulo: Ícone, 1996. BROOKS D. Treinamento Personalizado: elaboração e montagem de programas. São Paulo: Phorte, 2000. NOVAES, J.S. Estética: o corpo na academia. Rio de Janeiro: Shape, 2001. STEINER, Walter. Ginástica integrativa. São Paulo: Phorte, 1999. Judô Caracterização do Judô e seus aspectos conceituais, pedagógicos, históricos e sociais contextualizados nos campos da aptidão física, do lazer e da saúde. As principais técnicas (waza) utilizadas no Judô e seus métodos de treinamento considerando o processo ensino-aprendizagem da iniciação esportiva. Noções de arbitragem e regulamentação oficial do Judô. Bibliografia Básica: GAMA, R. J. Manual de iniciação ao judô. Rio de janeiro: grupo Palestra, 1986. MONTEIRO, Luciano B. O treinador de judô no Brasil. Rio de Janeiro: Sprint, 1998. PEREIRA, Sebastian. Manual do Judô Básico, Rio de Janeiro, Ed. Sprint, 1999. Complementar: BÈZIERS, M. M. A coordenação motora: aspectos mecânicos da organização psicomotora do homem. São Paulo: Summus, 1992. GAMA, R. J. Manual de iniciação ao judô. Rio de janeiro: grupo Palestra, 1986. TOO, Henji Tsu. Judô: O Caminho Suvae, São Paulo, Ed. Hemus, 2000. Esportes e Atividades Físicas na Areia Elaboração, planejamento, organização e realização de esportes e atividades físicas na areia e contextualizado nos campos da aptidão física, do lazer e da saúde. Psicofisiologia e Corporeidade nos esportes e atividades físicas na areia. Equipamentos e segurança nos esportes e atividades físicas na areia. Tópicos especiais em esportes e atividades físicas na areia e no mar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALMEIDA, A.C.P.C.; COSTA, L.P. Meio ambiente, esporte, lazer e turismo. Rio de Janeiro: Editora Gama Filho, 2007. COSTA, Vera L. M. Práticas esportivas de lazer na praia: estudo das comunicações motrizes. Relatório de pesquisa apresentado ao CNPq, 1995. WILMORE, J.H.; COSTILL, D.L. Fisiologia do Esporte e do Exercício. Barueri/SP: Manole, 2001. COMPLEMENTAR: ESPOSEL, A. Segurança nos Esportes: construções, administração, higiene e saúde pública. São Paulo: Phorte, 1993. SAMULSKI, D. Psicologia do Esporte. Barueri, SP: Manole, 2002. UVINHA, R.R. Juventude, Lazer e Esportes Radicais. Barueri, SP: Manole, 2001. 52 Confederação de Handebol e Beach Handebol. Regras Oficiais de Handebol e Beach Handebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2006. Marketing Esportivo Introdução aos conceitos de marketing. Gestão e Marketing pessoal. Marketing no esporte. Marketing e a comunicação. Publicidade. Merchandising. Patrocínio. Promoção. Eventos. Projetos de marketing. As firmas de promoção de eventos. O esporte como veículo de marketing. Bibliografia Básica: CONTURSI, E.B. Marketing esportivo. Rio de Janeiro: Sprint, 1996. MELO NETO, Francisco Paulo de. Marketing de Eventos. Rio de janeiro, Sprint, 1994. PITTS, B.G.; STOTLAR, D.K. Fundamentos do marketing esportivo. São Paulo: Phorte, 2002. Complementar: CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da Administração. 4.ed. São Paulo: Makron, 1993. PAULO, Francisco. Marketing esportivo. Rio de Janeiro: Sprint, 1995. ROCHE, F.P. Gestão desportiva: planejamento estratégico nas organizações esportivas. 2.ed. Porto Alegre/RS: ARTMED, 2002. Fisioterapia Desportiva Introdução aos tratamentos fisioterapêuticos utilizados nas disfunções e lesões provocadas pela prática de exercícios físicos e esportes. Aplicação dos recursos fisioterapêuticos especificamente no atleta. Importância da equipe multidisciplinar nos tratamentos fisioterapêuticos e como instrumento que respaldará as ações nessa área. Bibliografia Básica: ANDREWS, James R. et al. Reabilitação física das lesões desportivas. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. HILLMAN, Susan Kay. Avaliação, prevenção e tratamento imediato das lesões desportivas. São Paulo: Manole, 2002. LASMAR, N.P.; CAMANHO, G.L., LASMAR, R.C.P. Medicina do Esporte. Rio de Janeiro: Revinter, 2002. Complementar: COHEN, M. et al. Lesões nos esportes: diagnóstico, pevenção e tratamento. Rio de Janeiro: Revinter, 2005. FOSS, M.L.; KETEYIAN, S.J. Bases Fisiológicas do Exercício e do Esporte. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. KNIGHT, K.L.; Crioterapia no treinamento das lesões esportivas. Manole. São Paulo, 2000. 53 DISCIPLINAS OPTATIVAS OPTATIVAS INTRACURSO Estética e Imagem Corporal Introdução a História da estética do corpo dentro e fora das academias de ginástica e dos esportes. Conceitos, desenvolvimento e fatores influenciadores da construção da Imagem Corporal. Distúrbios da imagem corporal e transtornos alimentares. Bibliografia Básica: NOVAES, J.S. Estética: O Corpo na Academia. Rio de Janeiro: Shape, 2001. TAVARES, M.C.G.C.F. Imagem Corporal: Conceito e Desenvolvimento. Barueri: Manole, 2003. ___________________ O dinamismo da Imagem Corporal. São Paulo: Phorte, 2007. Complementar: CONTURSI, T.L. Ginástica Estética em Academia. Rio de Janeiro: Sprint, 1986. DANTAS, E.H.M. Pensando o corpo em movimento. 2.ed. Rio de Janeiro: Shape, 2005. ROMERO, E. (Organizadora). Corpo, Mulher e Sociedade. São Paulo. Ed. Papiros, 1995. WILMORE, J.H.; COSTILL, D.L. Fisiologia do Esporte e do Exercício. Barueri/SP: Manole, 2001. Pólo Aquático Estudo e práticas de ensino do pólo aquático em seus aspectos conceituais, pedagógicos, históricos e sociais contextualizados nos campos da aptidão física, do lazer e da saúde. Técnica individual, fundamentos básicos, métodos de treinamento, e táticas defensivas e ofensivas do pólo aquático considerando o processo ensino-aprendizagem da iniciação esportiva. Regulamentação oficial do pólo aquático. Bibliografia Básica: Federação Internacional de Desportos Aquáticos. Regras oficiais de Pólo Aquático. MANSOLDO, Antonio Carlos. A iniciação dos quatro nados. São Paulo: Ícone, 1996. NAKAMURA, Oswaldo F. Recreação aquática. São Paulo: Ícone, 1997. Complementar: FOSS, M.L.; KETEYIAN, S.J. Bases Fisiológicas do Exercício e do Esporte. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. SANTOS, L.R.G.; CRISTIANINI, S.R. Hidroginástica: 1000 exercícios. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1998. 54 Fitness, Wellness e Qualidade de Vida Introdução aos conceitos de Fitness, Wellness e Qualidade de Vida na atualidade. Complexidade das relações entre Fitness, Wellness e Qualidade de Vida e o lazer, a saúde, o meio ambiente, a ciência e a tecnologia. Bibliografia Básica: DANTAS, E.H.M. Pensando o corpo em movimento. 2.ed. Rio de Janeiro: Shape, 2005. MOREIRA, W.W.; SIMÕES, R. (Orgs.). Esporte Como Fator De Qualidade De Vida. Piracicaba: Unimep, 2002. WILMORE, J.H.; COSTILL, D.L. Fisiologia do Esporte e do Exercício. Barueri/SP: Manole, 2001. Complementar: BERTOLLI Fº, C. História da Saúde pública no Brasil. 4ª ed. Coleção História em Movimento. São Paulo: Editora Ática, 2002. DANTAS, E.H.M. Alongamento e flexionamento. 5ª edição. Rio de Janeiro. Shape. 2005. NOVAES, J.S.; VIANNA, J.M. Personal Trainning e Condicionamento Físico em Academia. 2.ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003. Pesquisa no Lazer e nas Atividades Físicas Introdução à pesquisa e métodos científicos do Lazer nas Atividades Físicas. Lazer e produção de conhecimento sistemático para aplicação social, modelos de estudo, níveis de evidência científica, elementos que constituem a produção científica, técnicas científicas, elaboração de projetos científicos para auxiliar a construção do Trabalho final de Conclusão de Curso (TCC). Bibliografia Básica LAKATOS, E. M. e MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2001. LAVILLE, C. et al. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Belo Horizonte: UFMG, 1999. CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO-ESPÍRITO SANTO. Guia de normas para elaboração de trabalhos acadêmicos. 2. ed. ver. e amp. Cachoeiro de Itapemirim: Centro Universitário São Camilo-Espírito Santo, 2005. DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 8ª. ed. São Paulo: Cortez.. 2001. Bibliografia complementar Complementar: MATTOS, M. G., ROSSETO Jn, A. J., BLECHER, S. Teoria e prática da metodologia da pesquisa em Educação Física. 1ª ed. São Paulo: Phorte, 2004. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 20 ed. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1997. WESTON, A. A. A arte de argumentar. Lisboa: Gravida, 1996. VOTRE, S. J. et al. Pesquisa em Educação Física. Vitória, ES: UFES. Secretaria de produção e difusão cultural, 1993. VICTORIANO, B. A. et. al. Produzindo monografia: trabalho de conclusão de curso. 2. ed. São Paulo: Publisher Brasil, 1996. 55 FERRÃO, R. G. Metodologia Científica para iniciantes em pesquisa. 1ª ed. Linhares: Incaper, 2003 OPTATIVAS INTERCURSO Oratória Reflexão sobre a retórica e eloquência. Introdução as figuras da retórica. A arte de dizer: problemas de inibição, gestos, maneiras. O raciocínio dialético e a persuasão. Estratégias da comunicação em reuniões, aulas e seminários. O discurso e a apresentação pública. Bibliografia Básica: CÂMARA JÚNIOR, Joaquim Mattoso. Manual de expressão oral & escrita. 19 ed. Petrópolis: Vozes, 1986. LEAL, J. C. A arte de falar em público. 2 ed. Rio de Janeiro: ETC, 1997. POLITO, R. Um jeito bom de falar bem. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2001. Complementar: BRASIL, André. Fale bem, fale sempre: oratória sem segredos para você falar bem em público. São Carlos: Rima, 2003. MACHADO, Andréa Monteiro de Barros. Falando muito bem em público. São Paulo: Makron Books, 1999. PLEBE, Armando e Pietro, Emanuelle. Manual de retórica. São Paulo: Martins Fontes, 1992. POLITO, R. Como falar corretamente e sem inibições. 101.ed. São Paulo: Saraiva, 2002. ROBBINS, Harvey A. Como ouvir e falar melhor: como apresentar suas idéias e argumentos de forma clara. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. WEISS, Donald. Como falar em público: técnicas eficazes para discursos e apresentações. São Paulo: Nobel, 2000. Informática Aplicada a Educação Física Estudo da sociedade e desenvolvimento tecnológico: abordagem histórica. Novas tecnologias e sua utilização nos processos educacionais: perspectivas e conseqüências. A Informática e a Educação no contexto nacional. Softwares educativos aplicados à atividade física: análise, diferentes formas de utilização e avaliação. Bibliografia Básica: MORAN, José Manuel, Masseto, Marcos & BEHRENS, Marilda A. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas, SP: Papirus: 2000. MOREIRA, Sergio Bastos. Informática, ciências e atividade física. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Shape, 1998. TAKAHASHI, Tadao (org.) Sociedade da Informação no Brasil: Livro Verde. Brasília: Ministério da Ciência e Tecnologia, 2000. Disponível em: http://www.sbc.org.br/p_d/livroverde.html. Complementar: CITELLI, Adilson. Outras linguagens na escola: publicidade, cinema e TV, rádio, jogos e informática. São Paulo: Cortêz, 2000. 56 LÉVY, Pièrre. As Tecnologias da Inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Editora 34, 1998. OLIVEIRA, Ramon. Informática Educativa. Papirus, 2001. PEROTA, Maria Luiza Loures Rocha (org.). MULTIMEIOS: seleção, aquisição, processamento, armazenagem, empréstimo. 4. Ed. Vitória: Ed. Edufes, 1997. PROINFO: Informática e Formação de Professores. Secretaria de Educação a distância. Brasília. Ministério da educação, SEED, 2000. Libras Descrição dos princípios teóricos, conceituais e metodológicos, bem como concepções teóricas das modalidades de Ensino com surdos (método oral, bilinguismo, comunicação total, português sinalizado e bimodalismo) e suas relações sociais. Bibliografia básica: BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de Educação Especial. Deficiência auditiva. Vol. 1, 2, 3. Brasília: MEC, 1997. BOTELHO, P. Segredos e silêncios na interpretação dos surdos. Belo Horizonte: Autêntica, 1998. LODI, Ana Claudia B. (Org.); KATHRUN Marie P. Harrison; CAMPOS, Sandra Regina L. de. Leitura e Escrita no contexto da diversidade. Porto Alegre: Mediação, 2004. Bibliografia complementar: QUADROS, Ronice M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. QUADROS, Ronice M.; SCHMIEDT, Magali L. P. Idéias para ensinar português para alunos surdos. Brasília: MEC / SEESP, 2006. SKLIAR, Carlos. Educação e exclusão: abordagens sócio-antropológicas em educação especial. Porto Alegre: Mediação, 1997. TESKE, Ottmar (Org.); LODI, Ana Claudia B.; HARRISON, Kathryn Marie P; CAMPOS, Sandra Regina Leite de. Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002. VYGOTSKY. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1991. Língua Inglesa: Habilidades Comunicativas em nível básico - I Interpretação e comunicação em língua inglesa, em nível básico, por meio de experiências que possibilitem ao aluno: apresentar-se e cumprimentar na língua-alvo, falar de si mesmo, de sua profissão, de sua vida rotineira, empregando estruturas simples, com perguntas e respostas afirmativas e negativas no tempo presente. Bibliografia Básica: RICHARDS, Jack C. New Interchange Intro A: Student’s Book. Cambridge: Cambridge University Press, 1999. RICHARDS, Jack C. New Interchange Intro A: Workbook. Cambridge: Cambridge University Press, 1999. MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. 2 ed. Cambridge: Cambridge University Press, 1999. Bibliografia Complementar: DICIONÁRIO Oxford escolar para estudantes brasileiros português-inglês/inglês-português .Oxford: Oxford University Press, 1999. de inglês: 57 MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leituras. Vol. 2. São Paulo: Novotexto, 2001. RICHARDS, Jack C. New Interchange Intro: Vídeo Activity Book. Cambridge: Cambridge University Press, 1999. Fundamentos de Pilates Compreensão dos conhecimentos sobre fisiologia, conhecer e vivenciar o potencial dos músculos utilizando de princípios biomecânicos básicos, associado a técnica de condicionamento físico criada pelo Alemão Joseph H. Pilates. Bibliografia básica: APARICIO, Esperanza; PÉREZ, Javier. O autêntico método pilates: a arte do controle. Ed. Planeta do Brasil. São Paulo: 2005. CAMARÃO, Teresa. Pilates com a bola no Brasil. Alegro. CRAIG, Collen. Pilates com a bola. 2 ed. São Paulo: Phorte. Bibliografia complementar: ENDACOTT, J. Pilates para grávidas. São Paulo: Manole, 2007. HAMILL, J.; KNUTZEN, K. M. Bases biomecânicas do movimento humano. São Paulo: Manole, 1999. MCKENZIE, E.; BLOUNT, T. Pilates básico. São Paulo: Manole, 2007. REYNEKE, D. Pilates moderno: a perfeita forma física ao seu alcance. São Paulo: Manole, 2008. STANMORE, T. Pilates para as costas. São Paulo: Manole. 11. Metodologia de Ensino A metodologia de ensino adotada para o desenvolvimento pedagógico sustenta-se na concepção de que o aluno é um eterno aprendiz, portanto a práxis pedagógica apoiar-seá em ações traduzidas na interação aluno-professor-conteúdo. Tal visão pressupõe um docente que, em função das características da disciplina ministrada, promove a reflexão coletiva com atividades dinâmicas e ativas. As questões metodológicas são especificadas no plano de disciplina e aprovadas em colegiado de curso, após as discussões preliminares, nas reuniões semestrais de planejamento. As atividades de ensino são desenvolvidas a partir de aulas expositivo-participativas, valendo-se de dinâmicas de grupo, pesquisa em classe e extraclasse, discussão em grupo, trabalhos individuais e em grupo, leituras orientadas de textos, estudos dirigidos, seminários dentre outros. A metodologia de ensino no Curso de Graduação bacharelado em Educação Física fundamenta-se na relação teoria e prática. Tal visão advoga um espaço em que a formação é um processo no qual busca tematizar as manifestações do movimento humano, numa perspectiva teórico-prática, ou seja, integrar as mais diversas manifestações do movimento, resgatando a historicidade das diferentes sociedades, 58 ampliando os referenciais de mundo do educando e favorecendo o desenvolvimento de suas competências e habilidades profissionais. As Diretrizes Curriculares Nacionais direcionam o processo educacional para além da automatização, da mecanização e da estereotipia dos movimentos. Para tanto, os marcos referenciais fundamentam-se numa concepção de aprendizagem criativa e emancipadora. Por ela, os encaminhamentos metodológicos partem das situações e contextos pessoais, culturais e sociais dos alunos, buscando articular significados amplos e diversificados quanto ao movimento humano, as questões da saúde, do lazer, das lutas e danças, que extrapolam o cotidiano. A partir desta realidade, vê-se a necessidade do professor integrar-se nesse processo de transição paradigmática, devendo para isso, assumir em sala de aula, uma postura metodológica que vise estimular a criatividade, o questionamento, a leitura, a pesquisa, conduzindo o aluno à reflexão e, através desta, a construção do conhecimento sólido. É mister que esse processo de reflexão crítica esteja ancorado na realidade local em que o profissional se insere, para que possa atender às demandas da região. Para auxiliar na implementação dessas concepções, o docente do Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo conta com o Apoio Pedagógico e Pesquisa, um espaço onde estratégias são discutidas visando ao atendimento dos pressupostos epistemopedagógicos aqui apresentados. É evidente que todas essas ações acontecem sempre considerando as características das disciplinas, as necessidades detectadas no processo de ensino-aprendizagem e a peculiaridade de cada curso. As particularidades metodológicas são gerenciadas pelo colegiado de curso que as legitima mediante as argumentações apresentadas pelos envolvidos no processo. O despertar da consciência ética, visão crítica do aluno e o exercício da reflexão são metas almejadas em todas as disciplinas do curso. Nessa perspectiva, as atividades de ensino são desenvolvidas a partir de aulas expositivo-dialogadas, aulas práticas, dinâmica de grupo, estudos orientados em classe e extraclasse, discussão em grupo, trabalhos individuais e em grupo, estudos dirigidos, seminários, acompanhamento de atendimento a clientes, dentre outros. Além dos conceitos trabalhos em sala de aula, o corpo discente tem a oportunidade de vivenciar em seminários, cursos de extensão, participação em grupos de estudo, iniciação científica, visitas técnicas, estágios supervisionados e outras formas de ensinoaprendizagem. 59 O corpo docente e discente tem, ainda, à sua disposição um parque tecnológico que permite espaços virtuais de ensino-aprendizagem como o Portal Acadêmico e o Sistema Aula. Tais recursos, além de proporcionarem outras formas de integração professoraluno-conteúdo, garantem outros espaços de integração teoria-prática, desde o início do curso, e aproximam o futuro profissional do mundo tecnológico em que exercitará a sua profissão. Os planos de ensino são revistos, atualizados e avaliados pelo corpo docente, aprovado pelo colegiado do curso, a cada semestre. Por meio da Avaliação Institucional são gerados relatórios analíticos, sobre a eficiência destes planos, que são encaminhados ao coordenador de curso para complementação de informações por ocasião do planejamento didático do curso. A elaboração dos conteúdos, pré-profissionais e profissionalizantes do Curso de Educação Física se faz com vistas a uma formação profissional generalista, observando o grau de aprofundamento necessário para atuação nas diversas áreas da Educação Física. Para atender aos eixos norteadores da formação deste profissional, pautada na atenção ao movimento humano, aptidão física, saúde e lazer; na tomada de decisão, no estímulo a comunicação, à liderança. Proporciona-se um processo de aprendizado permanente embasado nas premissas filosóficas da Instituição. Desta forma, por meio da inter-relação dos planos de disciplinas, objetiva-se a não fragmentação dos conteúdos. E ainda, o entendimento da ciência da cultura do movimento humano como modelo de investigação e produção científica. A necessidade de romper com a tendência fragmentadora e desarticulada do processo do conhecimento é justificada pela importância da interação e transformação recíprocas entre as diferentes áreas do saber: interdisciplinaridade. Com base nesse conceito, a Instituição tem a função de estabelecer uma nova relação humana, revendo e articulando os novos paradigmas curriculares ao processo de perceber as várias disciplinas. Sendo assim, visando superar o paradigma do currículo fragmentado e conteudista, o Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo rompe as fronteiras disciplinares impermeáveis e apresenta possibilidade de trazer integrações necessárias para a efetivação deste novo modelo. 60 12. Avaliação do Processo Ensino-aprendizagem A avaliação no Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo é concebida como um processo que envolve todas as atividades realizadas pelos alunos. Isso pressupõe um sistema avaliativo que não privilegia apenas os resultados de provas ou trabalhos escritos, mas que, também, considera o discente durante a realização de tarefas, suas experiências pessoais, sua capacidade de criar e raciocinar, sua capacidade de análise e reflexão acerca da realidade em que se encontra. Essa premissa consubstancia a política Institucional de ensino de graduação, também, objetivada em incentivar a utilização dos resultados dos processos de avaliação para fundamentar o planejamento acadêmico, visando à superação de deficiências e à consolidação das experiências bem sucedidas. O sistema de avaliação do processo ensino-aprendizagem, entendido como processual, ocorre, ao longo dos semestres através de constante monitoramento do desempenho discente e docente através de diversas atividades. Nesta perspectiva, o ato de avaliar a aprendizagem é parte integrante do processo de ensino e obedece aos princípios, normas e procedimentos pedagógicos estabelecidos pelo Regimento do São Camilo – Espírito Santo e pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE). Os discentes são submetidos a avaliações pontuais - teóricas e práticas, relatórios de atividades práticas laboratoriais, de campo e de visitas técnicas, produção de textos, fichamentos, auto-avaliação, participação e o produto final por período, que pode ser reformulado durante sua construção. Os instrumentos de avaliação a que o discente for submetido para a aferição do conhecimento deve ser individual. Entretanto, os trabalhos de pesquisa bibliográfica ou de campo poderão ser desenvolvidos em equipes e apresentados na forma de seminários ou painéis, sendo que a verificação do aproveitamento dar-se-á de forma individual. Os documentos da São Camilo - Espírito Santo preconizam que, para ser aprovado em cada componente curricular, além da freqüência mínima de setenta e cinco por cento às aulas e demais atividades acadêmicas, o discente deverá alcançar nota de aproveitamento não inferior a seis correspondente à média aritmética de cada componente curricular do período em curso. Serão considerados reprovados, os discentes, que não apresentarem nota igual ou superior a seis. 13. Dinâmica do Estágio Curricular Partimos do princípio que o Estágio Profissional Curricular em Educação Física define-se como o momento no qual alunos e professores têm para efetivar o processo de intervenção acadêmico-profissional, com o propósito de transpor para a comunidade de 61 Estágio os saberes e os fazeres construídos ao longo da formação acadêmica dos discentes. O objetivo é oferecer ao futuro graduado em Educação Física vivências da real situação de trabalho. Isto dar-se-a diretamente em instituições e locais formais e informais que oportunizem a prática de exercícios e de atividades físicas, recreativas e esportivas, nas perspectivas da prevenção, promoção da saúde, formação cultural, da educação e reeducação motora, do rendimento físico-esportivo, do lazer, da gestão de empreendimentos relacionados às atividades físicas recreativas, esportivas, entre outras. É também um momento para verificar a aquisição das competências e habilidades exigidas na prática acadêmico-profissional do futuro graduado em Educação Física. A Aquisição das competências e das habilidades requeridas na formação do Graduado em Educação Física deverá ocorrer a partir de experiências da interação teórico-prática. Para tanto, a organização teórica deverá ser articulada com as situações de intervenção profissional de uma forma crítica e reflexiva. Assim sendo, as competências não podem ser adquiridas apenas no plano teórico, nem no estritamente instrumental. É imprescindível, portanto, que haja interação entre a formação oferecida e as exigências práticas esperadas do futuro profissional. Para tanto, se faz necessário dominar os conhecimentos que fundamentam e orientam sua intervenção acadêmico-profissional, e que saiba mobilizar e utilizar esses conhecimentos. A carga horária de Estágio Profissional Curricular em Educação Física é de 400 (quatrocentas) horas. Para isso, atendem-se as prerrogativas legais sustentadas no parecer de nº. 58/2004/CNE/CES e na Resolução nº. 07/2004/CNE/CES, de 31/03/2004. Vale ressaltar que sem a integralização da carga horária completa desse Estágio o/a aluno/a não estará habilitado para exercer a profissão e, conseqüentemente, não receberá seu diploma de graduação. 14. Dinâmica do TCC Fiel à sua missão de promover o desenvolvimento do ser humano por meio da educação e da saúde, o Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo, por sua vocação humanística instituiu o Programa de Tecnologia e Desenvolvimento que, fundamentado em seu PDI, busca integralizar, de forma sistêmica, o ensino à pesquisa e à extensão. Este programa confere à pesquisa a premissa de transformar-se em elo entre as necessidades da sociedade (Extensão) e o conhecimento acadêmico (Ensino), materializados nos TCC’s, nos Programas de Iniciação Científica e na Pesquisa institucional. 62 A materialização das produções acadêmicas, acima citadas, se dá pela vinculação de docentes e discentes em Grupos de Estudos e Pesquisas – GEP que, obrigatoriamente, devem ser atrelados a uma das quatro áreas temáticas instituídas pelo Programa de Tecnologia e Desenvolvimento que orientam o desenvolvimento de tecnologias, inovações, conhecimentos e até mesmo reflexões do Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo. Ao instituir o GEP, o Programa de Tecnologia e Desenvolvimento do Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo buscou estimular a associação de especialistas de diferentes áreas para o diálogo sobre um mesmo tema visando a potencialização da produtividade científica. Esses temas são distribuídos, como já citado, em quatro áreas temáticas, a saber: Área 1 - O Contexto Sócio-político e histórico e as Inovações Tecnológicas nas áreas da Saúde e da Educação regional e nacional A sistematização da assistência e promoção integral da saúde nas variadas fases de vida organizadas por agentes públicos, privados e ONG’s; A integração esporte e atividade física com atenção à saúde integral do indivíduo; Fisioterapia e tecnologias para reabilitação da saúde; A organização da sociedade, no aspecto saúde e educação, os avanços tecnológicos e os respectivos benefícios à população como um todo; O uso de Tecnologias da Informação – TI como ferramenta pedagógica e fator de inclusão social; Área 2 – O setor produtivo e sua relação com a Saúde, Educação e Meio ambiente. As ações de preservação do meio ambiente natural e social a partir de práticas educacionais, tecnológicas e bioéticas que atendam às particularidades e biodiversidades dos vários ecossistemas; Análise e promoção da qualidade de vida do trabalhador e segurança no trabalho urbano e rural; As relações de trabalho e a organização sindical dos trabalhadores; O setor produtivo e o cuidado com a educação e a saúde física e mental do trabalhador; Gestão e Administração do setor produtivo e suas relações com o meio ambiente; A educação nutricional e o aproveitamento de subprodutos alimentares; O setor produtivo e a legislação ambiental; A comunicação social e os efeitos da globalização nas relações de consumo; Área 3 – A sociedade e suas relações com a Cultura, Educação e Saúde As representações sócio-culturais, de gênero, corporeidade e suas relações com o bem estar físico e mental nos variados grupos étnicos; seus espaços sociais e os efeitos da globalização nestes territórios e territorialidades; Os efeitos do processo de globalização na Educação e na Saúde; A pós-modernidade e a formação de identidades híbridas no contexto da globalização cultural e seus efeitos nas comunidades capixabas; A 63 alimentação como componente cultural e identitário das comunidades capixabas; A educação, o bem estar físico e mental e o Direito como fatores de construção da cidadania; Área 4 – A gestão e as inovações tecnológicas da informação e suas relações com a sociedade nos aspectos educacionais e de saúde As estratégias de comunicação em variadas mídias e espaços sociais; Os aspectos tecnológicos, multimidiáticos e pedagógicos em ambientes e espaços presenciais, semipresenciais e virtuais no processo educacional. A ética no processo comunicacional comunitário e as ações pública e privada para a inclusão social e tecnológica. A comunicação empresarial como coadjuvante da construção da cidadania e bem estar físico e mental; A Gestão dos processos comunicacionais e a educação para a cidadania pautada no Direito; A comunicação empresarial e a Gestão administrativa para a sustentabilidade; A produção de trabalhos de conclusão de curso, no Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo, é requisito obrigatório para a obtenção do título de Graduado, pois é concebido, pelo Programa, como sendo um momento de potencialização e sistematização de habilidades e conhecimentos adquiridos ao longo do curso na forma de pesquisa acadêmico-científica. Para uma visualização do fluxo funcional do Programa de Tecnologia e Desenvolvimento da IES apresentamos abaixo o organograma conceitual a ele referente. 64 ORGANOGRAMA CONCEITUAL DO PROGRAMA DE TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO Assim, deve ser uma atividade que seja capaz de articular o conhecimento global do discente no interior de sua área de formação. Como tal, deve ser concebido e executado como um trabalho científico interdisciplinar. Por essa característica interdisciplinar, o TCC deve ser gerado no interior dos Grupos de Estudos e Pesquisa do Curso de Graduação em Educação Física, respeitando a área de estudos à qual se encontra vinculado. O TCC, no Centro Universitário São Camilo – ES, consiste no desenvolvimento de textos científicos e/ou técnicos a partir de uma pesquisa, preferencialmente bibliográfica, individual ou em grupo de até três discentes, orientada por um docente da Instituição. Esse trabalho poderá, também, ser elaborado a partir de pesquisas aplicadas, desde que esteja ligado a um projeto de pesquisa de Iniciação Científica ou Pesquisa Institucional conforme as normativas vigentes. 65 Para melhor detalhamento da atividade de TCC, segue em anexo o regulamento vigente na IES. 15. Atividades Complementares Para o Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo, um curso de nível superior tem entre seus objetivos capacitar as pessoas para desenvolver possibilidades de atuação em diversificadas áreas, tanto na obtenção de destaque no mercado de trabalho, como na formação de empreendedores capazes de projetar a própria vida profissional. Sendo assim, a possibilidade de atuação profissional é definida em função dos limites do campo de atuação e também das necessidades sociais. Uma profissão é definida também pelas possibilidades de intervenção ou de atuação, em relação a um objeto ou fenômeno e, nesse sentido, precisa usar conhecimentos de diferentes áreas para realizar intervenções de interesse. Nesse sentido, os cursos de graduação precisam articular conhecimentos de diferentes áreas para explicitar as aptidões que devem configurar o profissional do campo de atuação. Portanto, com o compromisso de oferecer um ensino de qualidade e com o cuidado permanente de acompanhar o processo ensino-aprendizagem, as Atividades Acadêmicas Complementares do Centro Universitário São Camilo constituem-se em possibilidade de incentivar o aluno à participação de atividades acadêmicas que permitam a vivência da ação pedagógica. Tendo como objetivo complementar os conteúdos ministrados pelos professores em sala de aula e estimular o desenvolvimento da relação ensino-aprendizagem-habilidade-competência necessárias para o bom desempenho das futuras atividades profissionais dos discentes, as Atividades Acadêmicas Complementares possibilitam ao aluno ter uma efetiva participação no processo orientado de auto-aprendizagem e auto-desenvolvimento, fortalecendo a responsabilidade deste como sujeito do processo de ensino-aprendizagem. Estas atividades são oferecidas aos alunos através de palestras, participação em eventos, objetivando-se com esta proposta a participação do corpo discente em atividades culturais, educacionais, científicas e oferecem também a garantia de que os conhecimentos acadêmicos e teóricos estão e serão aplicados às realidades sociais, econômicas e políticas. A distribuição da carga horária destinada ao exercício das Atividades Acadêmicas Complementares é institucional, fazendo parte do projeto pedagógico do curso de 66 Graduação/Bacharelado em Educação Física do Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo, sendo que ao aluno cabe escolher, em cada semestre, entre as atividades estabelecidas, as que forem de seu interesse, desde que cumpra o mínimo de 200 horas obrigatórias durante todo o curso. As Atividades Acadêmicas Complementares inserem-se, assim, em um amplo processo de flexibilização da matriz curricular, uma vez que, no que se refere às disciplinas optativas e atividades realizadas, o discente compõe, a partir de suas escolhas, a sua matriz, o que lhe permite constituir um currículo personalizado. Para o alcance do proposto, constituiu-se Regulamento próprio, aprovado pelo CEPE e CAS. É importante ressaltar que a disciplina LIBRAS, Língua Brasileira de Sinais, conforme preconiza o Decreto nº 5.626, de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº 10.436 de 2002 e o art. 18 da Lei 10098, de 19 de 2000 será oferecida – segundo normatização do CEPE/CAS -, por meio de Edital, como uma das disciplinas optativas intercursos. 15.1. Programa de Nivelamento O mecanismo de nivelamento instituído desenvolve-se em três semestres letivos a partir do ingresso do aluno na IES. Ao início, realiza-se uma avaliação por meio da qual o aluno é enquadrado em um esquema do trabalho onde serão contempladas atividade relevantes para melhorar a qualidade de leitura e o desenvolvimento de habilidades cognitivas tais como: seriação, correlação, compensação, análise e proporção. Atualmente, a IES disponibiliza mecanismo de nivelamento somente para a disciplina de Língua Portuguesa, procurando deter o olhar sobre o desenvolvimento de habilidades com vistas á leitura de textos técnicos. O programa ocorre em três semestres, com aulas semanais, ministradas por estagiários do 7º período do curso de Letras, acompanhados por professores orientadores. As aulas têm caráter operacional, para cada oito alunos há um tutor que o acompanha, cujas observações são transmitidas aos orientados que avaliam o fluxo do processo de desenvolvimento cognitivo. Não há custo para o aluno. O Programa de Nivelamento de apoio aos discentes mantidos pelo Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo propicia ao acadêmico da Instituição o acesso ao conhecimento básico em disciplinas de uso fundamental aos seus estudos acadêmicos, principalmente no tange aqueles que têm como base o conhecimento em Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática, Física e Química. 67 O propósito principal do Programa de Nivelamento é oportunizar aos participantes uma revisão de conteúdos, proporcionando, por meio de explicações e de atividades, a apropriação de conhecimentos esquecidos ou não aprendidos. As ações desse programa ocorrerão no inicio de cada semestre letivo e acontecerão aos sábados ou em horários que não comprometam as aulas dos cursos de graduação. A São Camilo – Espírito Santo, também, disponibiliza, como parte desse programa, disciplinas de equalização de forma semipresencial nas áreas: Biologia, Física, Língua Portuguesa, Matemática e Química. Espera-se que o Programa de Nivelamento, estendido a todos os alunos da graduação - contribua para a superação das lacunas herdadas do ensino nos níveis anteriores e ajude os acadêmicos a realizar um curso superior de qualidade. 15.2. Programa de Monitoria A monitoria é aberta aos alunos a partir do segundo período letivo, bastando este estar aprovado na disciplina pela qual pretende concorrer. O regulamento explicita formas de bolsas para o alunado, bem como todos os procedimentos e diretrizes inerentes aos professores responsáveis por seus monitores. Para oferta de vagas, basta o professor responsável por uma disciplina efetivar solicitação à gerência do Programa de Monitoria, que semestralmente emite calendário do processo seletivo. Ao fim do semestre existe prestação de contas ao setor de Gerência de Monitoria, a fim de validar a certificação do aluno. Entende-se por monitoria uma modalidade específica de ensino-aprendizagem, estabelecida dentro do princípio de relação exclusiva às necessidades de formação acadêmica do aluno e inserida no planejamento das atividades de ensino, pesquisa e extensão dos cursos a que está ligada. A atividade de monitoria é um elemento integralizador do currículo dos cursos, capaz de propiciar um espaço de articulação teoria-prática, se planejada dentro de sua característica inerente de iniciação à docência. Pode ser, ainda, uma das estratégias de perpassar o fazer pedagógico nos currículos dos cursos de formação de professores. Esse programa possibilita ainda, a experiência da vida acadêmica promovendo a integração de alunos de séries ou períodos mais avançados com os demais, a participação em diversas funções da organização e desenvolvimento das disciplinas do curso, além de treinamento em atividades didáticas. 68 As funções de monitor são exercidas por alunos dos cursos de graduação, regularmente inscritos em disciplinas e que tenham sido aprovados, anteriormente, na disciplina objeto do concurso. São selecionados por prova específica que avalia a capacidade de desempenho em atividades técnico-didáticas de determinada disciplina. As vagas são preenchidas de acordo com a ordem classificatória dos candidatos. O regulamento do Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo para o Programa de Monitoria encontra-se em anexo. 16. Recursos 16.1. Institucionais 16.1.1. Biblioteca Instalada em prédio próprio, ocupa uma área de 1.112,14m2, especialmente projetada para oferecer mais conforto e qualidade no atendimento ao usuário em busca de informação e conhecimento. A Biblioteca disponibiliza um acervo que inclui obras referentes às temáticas correspondentes aos programas acadêmicos para os cursos de graduação, de pósgraduação, de pesquisa e de extensão. O acervo especifico de cada área do conhecimento, encontra-se disponibilizado às categorias docente e discente da Instituição, numa distribuição racional, mediante os requisitos estabelecidos para o funcionamento dos cursos. Os livros são adquiridos periodicamente numa tentativa de manter o acervo atualizado e em numero suficiente visando suprir as necessidades oriundas das pesquisas bibliográficas específicas de cada segmento. Espaço Físico SETOR DE BIBLIOTECA Área física (m2) Campus I - Biblioteca São Camilo 1.167,14 Unidade : Vitória Pós-Graduação Campus II - Biblioteca Setorial 239,12 239,34 Unidade: Biblioteca Infantil e Escolar 149,8 69 Total 1795,4 INFRAESTRUTURA Nº ÁREA CAPACIDADE Disponibilização do acervo geral 03 400 m2 160.000 Leitura 03 113 m2 100 Estudo individual 02 98 m2 60 Estudo em grupo 02 128 m2 80 Videoteca 01 41 m2 04 Hemeroteca 01 30 m2 - Administração e processamento técnico do acervo 02 30 m2 Setor de Empréstimo e Devolução 03 12 m2 Sala de Pesquisa Externa 01 35 m2 30 Recepção e Guarda-volumes 01 60,14 m2 - Acesso a Internet 01 14 m2 07 Consulta ao acervo 03 09 m2 03 Espaço Exposições Culturais 01 35 m2 - Sala de Guarda-volumes 01 07 m2 - Banheiros 3 49 m2 Rampa 1 51 m2 TOTAL 20 1.112,14m2 16.1.2. Laboratórios de informática As coordenações de curso e as coordenações administrativas estão informatizadas. Os equipamentos estão em rede, podendo-se acessar a Internet em banda larga. Através de um Backbone com a operadora TELEMAR, a comunicação dos laboratórios com a Rede Mundial de Computadores se dá a uma velocidade/banda de 2 Megas. 70 Toda estrutura de rede é certificada para trafegar dados a uma velocidade de 1 Gigabit por segundo, e está aparelhada com ativos de rede CISCO Systems. Os professores têm acesso aos laboratórios de informática, e o acesso, ininterrupto, facilita a elaboração de seus trabalhos acadêmicos, como: instrumentos de avaliação, apresentações em “datashow”, assim como a edição das demais produções acadêmicas. Na sala de atendimento ao professor os computadores estão disponibilizados, com escâner e impressora em tempo integral. Todos os professores, bem como todos os funcionários, possuem conta de correio eletrônico individual, e os coordenadores de curso podem reservar laboratórios de informática via Web. Já os alunos acessam equipamentos de informática nos laboratórios e na biblioteca, além das redes WiFi que circundam o CAMPUS I. . 16. 2. Específicos O Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo possui um CAMPUS localizado no bairro Paraíso e abriga as atividades relacionadas aos cursos de graduação, tecnológicos e especialização. Toda a infra-estrutura do CAMPUS tem seu desenvolvimento norteado pelo PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional, que prevê a adequação à atividade fim do Centro Universitário, privilegiando sempre a tríade: ensino, pesquisa e extensão. Nossas instalações são adequadas para abrigar novos ambientes em face das demandas da área acadêmica. Algumas salas são climatizadas; os laboratórios são concentrados em um único prédio e existe fácil acessibilidade para portadores de necessidades especiais. O Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo mantém equipe própria de manutenção preventiva, garantindo o funcionamento dos aparelhos e infra-estrutura, durante todo o período letivo em todos os turnos. O Curso de Educação Física utiliza seis laboratórios. 16.2.1. Anatômico I e II AREA= 116m2 CAPACIDADE= 30 alunos LOCALIZAÇÃO= Bloco II, 3º andar, sala 82 71 16.2.2. Laboratório de motricidade ÁREA= 95 m2 CAPACIDADE= 30 alunos LOCALIZAÇÃO= Centro Laboratorial, bloco V 16.2.3. Piscina semiolimpica ÁREA= 680,67m2 CAPACIDADE= 25 alunos LOCALIZAÇÃO= Parque Aquático 16.2.4. Laboratório de Musculação ÁREA= 95,78m2 CAPACIDADE= 30 alunos LOCALIZAÇÃO= Parque Aquático 16.2.5. Laboratório de Fisiologia do Exercício ÁREA= 85m2 CAPACIDADE= 30 alunos LOCALIZAÇÃO= Parque Aquático 16.2.6. Ginásio Poliesportivo ÁREA= 1.753m2 CAPACIDADE= 30 alunos LOCALIZAÇÃO= Ginásio Poliesportivo 17. Considerações O Projeto Pedagógico de Curso de formação do graduado em Educação Física do Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo, em consonância com o PDI, PPI e Políticas Institucionais ora apresentado, está pautado em uma metodologia ativa, com aulas práticas em laboratórios, estágio, eventos e ainda promovendo atividades acadêmicas que conduzem o aluno a desenvolver a pesquisa e atividades de extensão assegurando a formação básica do formando em Graduação em Educação Física objetivando as necessidades regionais e nacionais de acordo com as exigências do mercado atual. 72 18. Referências Bibliográficas 1. AMORIM, Antônio. Avaliação Institucional da Universidade. São Paulo: Cortez, 1992. 2. AMORIM, Antônio; SOUZA, Sandra M. Zákia Lian. Avaliação Institucional da Universidade Brasileira, questões polarizadoras: Estudos em Avaliação Institucional. Fundação Carlos Chagas: São Paulo, n. 10, p. 123-36, jul/dez, 1994. 3. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação: Lei 9.394/96. 2.ed. Rio de Janeiro. 4. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO; CNE/ CES. Resolução nº 7. 31/03/2004. 5. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO; CNE/ CES. Parecer nº 400/2005. 24/11/2005. 6. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO; CNE/CES. Parecer nº 213/2008. 09/10/2008. 7. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO; CNE/ CP. Parecer nº 142/2007. 14/06/2007. 8. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO; CNE/ CES. Parecer nº 8/2007. 31/01/2007. 19. Anexos 19.1. Regulamentos 19.1.1. Atividades Complementares NORMAS PARA O REGISTRO ACADÊMICO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPITULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. O presente conjunto de normas do Centro Universitário São Camilo Espírito Santo tem por finalidade normalizar o registro acadêmico das Atividades Complementares (Estudos Independentes), para os cursos que as incluem no seu currículo, sendo o seu integral cumprimento indispensável para a colação de grau. Art. 2º. As Atividades Complementares devem criar mecanismos de aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelo estudante, em atividades de monitoria, estágios, iniciação científica, de extensão, participação em eventos científicos ou culturais ou em programas ou cursos oferecidos por organizações empresariais. 73 CAPÍTULO II DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 3º. As Atividades Complementares compõem o currículo do curso de Psicologia com, no mínimo, 200 horas/aula. Art. 4º. São consideradas atividades que podem integrar as Atividades Complementares: Seção I Do Aproveitamento da Iniciação Científica Art. 5º O aproveitamento da iniciação científica desenvolvida sob supervisão docente será da seguinte forma: I- trabalhos desenvolvidos com orientação docente, apresentados na IES (extrasala de aula e extra disciplina específica), em eventos científicos específicos ou seminários multidisciplinares, até 2 horas/aula por trabalho, limitando-se a, no máximo, 8 horas/aula em todo o curso de graduação; II- Trabalhos desenvolvidos com orientação docente, apresentados em eventos científicos específicos ou seminários e publicados em anais, mencionando o nome da IES, até 5 horas/aula por trabalho, limitando-se a, no máximo, 20 horas/aula em todo o curso de graduação; III- Trabalhos Científicos publicados em revista de circulação nacional, registrando o nome da IES, até 20 horas/aula por trabalho, limitando-se a, no máximo, 40 horas aulas em todo o curso de graduação; IV- Trabalhos Científicos publicados em periódicos científicos, registrando o nome da IES, até 20 horas/aulas por trabalho, limitando-se a, no máximo, 40 horas/aula no curso; V- Livros ou capítulos de livros publicados, registrado o nome da IES – até 40 horas/aula por trabalho, limitando-se a um. Seção II Das Atividades de Monitoria Art. 6º As atividades de monitorias em disciplinas pertencentes ao currículo dos cursos do Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo serão contempladas, para efeito dos registros, como atividades complementares até 10 horas/aula por semestre letivo, limitando-se a, no máximo, 40 horas/aula no curso. 74 Seção III Das Atividades de Extensão Art. 7º As atividades de extensão, sob coordenação docente, sob a forma de cursos ou serviços, aprovados pelo colegiado de curso, serão validadas da seguinte forma: I- Participação em eventos promovidos pela IES, até 2 horas/aula por evento, de acordo com avaliação do Coordenador do Curso, limitando-se a, no máximo 20 horas/aula; II- Participação em eventos externos a IES, até 3 horas/aula por evento, de acordo com avaliação do Coordenador do Curso, limitando-se a, no máximo 15 horas/aula; III- Organização, coordenação, realização de cursos e/ou eventos internos ou externos a IES, de interesse desta ou da Comunidade, até 3 horas/aula por evento, de acordo com avaliação do Coordenador do Curso, limitando-se a, no máximo 15 horas/aula; IV- Participação nos Programas Comunidade Solidária, Escola Solidária, Projeto Amigos da Escola ou afins, até 10 horas/aula por semestre, limitando-se a 30 horas/aula, para efeitos de validação; V- Participação em viagens científicas, até 2 horas/aula por evento, de acordo com avaliação do Coordenador do Curso, limitando-se a, no máximo 20 horas/aula; VI- Participação em programas de intercâmbio institucional, nacional e/ou internacional até 3 horas/aula por evento, de acordo com avaliação do Coordenador do Curso, limitando-se a, no máximo 15 horas/aula; VII- Participação ou trabalho na organização, em campanhas comunitárias, até 2 horas/aulas por evento, de acordo com avaliação do Coordenador do Curso, limitando-se a, no máximo 10 horas/aula; VIII- Participação ou trabalho na organização em campanhas da IES, até 3 horas/ aulas por evento, de acordo com avaliação do Coordenador do Curso, limitando-se a, no máximo 15 horas/aula: a) Semana da profissão; b) Doação de sangue; c) São Camilo é 10; d) outros eventos a serem disponibilizados pela IES. IX- Participação ou trabalho na organização de Empresa Jr., Incubadora, Agência ou Escritório Experimental/Modelo, Jornal do Curso, Jornal da IES, Diretório ou Centro Acadêmico, Atlético, Clube da IES, até 3 horas/aula por evento ou semestre letivo 75 de participação, de acordo com avaliação do Coordenador do Curso, limitando-se a, no máximo 15 horas/aula; X- Participação, com freqüência e aprovação, em cursos de idiomas, comunicação e expressão e de informática, cujas cargas horárias não tenham sido objeto de validação de disciplina ou aproveitamento de estudos, até 10 horas/aula por trabalho ou semestre de trabalho, limitando-se a, no máximo, 30 horas/aula em todo o curso de graduação. 19.1.2. Monitoria CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO – ESPÍRITO SANTO DO CENTRO O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, órgão normativo, consultivo e deliberativo da Administração Superior, no uso de suas atribuições e considerados os artigos do Regimento Geral do Centro Universitário São Camilo-Espírito Santo Resolução N0: 06/2004 Regulamenta o Programa de Monitoria para os Cursos de Graduação do CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO – ESPÍRITO SANTO O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO – ESPÍRITO SANTO, no uso das atribuições conferidas pelo seu regimento. R E S O L V E: Art.1° O Programa de Monitoria para os Cursos de Gr aduação do CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO – ESPÍRITO SANTO, reger-se-á pelo disposto na presente Resolução. Art. 2° São objetivos do Programa de Monitoria: I. II. III. IV. V. VI. VII. VIII. Melhorar a qualidade do ensino de graduação; Contribuir para o processo de formação do estudante; Incentivar o interesse do estudante para a carreira docente do ensino superior Despertar no aluno o interesse pela carreira docente, pela iniciação científica e pela produção de pesquisa; Promover a cooperação acadêmica entre discentes e docentes; Apoiar financeiramente o aluno concedendo-lhe uma bolsa; Integrar o aluno da graduação nas atividades de pesquisa, aprofundamento de estudos e elaboração de estudo monográficos; Minorar problemas de dependências / reprovação, evasão e falta de motivação, ocorrências comuns em disciplinas; 76 Art.3° O Programa de Monitoria desenvolver-se-á por meio de elaboração e execução de Projetos de Ensino de uma ou mais disciplinas dos Cursos de Graduação do CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO – ESPÍRITO SANTO. § 1° Nos casos de projetos envolvendo mais de uma d isciplina, estas poderão ser de responsabilidade de um ou mais Cursos. § 2° Todo projeto deverá ter um professor orientado r que será responsável pelo projeto. § 3° O projeto deverá mencionar claramente os objet ivos a serem alcançados, bem como as estratégias a serem utilizadas. § 4° Independentemente do regime didático do(s) cur so(s) a que esteja(m) vinculado(s), a participação do(s) monitor(es) no projeto não poderá exceder a 2(dois) períodos letivos. § 5° O Programa de Monitoria poderá conceder a cada projeto horas para Estudos Independentes de acordo com as normas Institucionais. (Normas para Registro Acadêmico dos Estudos Independentes). § 6° Os projetos devem ser enviados à Coordenação d o Programa de Monitoria, por meio das Coordenações de Curso, dentro do prazo estabelecido em calendário publicado em edital. § 7° O número de alunos na(s) disciplina(s) obedece rá a uma relação de, no máximo, 15 (quinze) alunos por monitor para as aulas práticas. Art.4° Fica criada a Comissão de Graduação que tem por objetivo assessorar a avaliação dos Projetos de Ensino. Parágrafo Único. A Comissão de Graduação é constituída pelos seguintes membros: I. Coordenação do Programa de Monitoria II. Coordenação de Monitoria de cada Curso. Art.5° Divulgados os resultados de aprovação dos Projetos de Ensino, serão abertas as inscrições para a seleção de alunos dos Cursos de Graduação do CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO – ESPÍRITO SANTO candidatos às vagas, respectivamente recomendadas, obedecidos aos seguintes critérios: §1° Somente poderão inscrever-se no processo de sel eção os alunos que já tenham integralizado a Disciplina objeto da seleção ou, outra cujo conteúdo programático seja equivalente, com, no mínimo, média 7,0 (sete); em ambos os casos, comprovando-a por meio do Histórico Escolar, emitido pela Secretaria Acadêmica. 77 §2° A condição de reprovado na Disciplina, objeto d a Monitoria, constitui impedimento para a inscrição ao processo seletivo. §3° O aluno poderá exercer as atividades referentes à monitoria apenas em uma disciplina por período letivo. §4° A classificação dos candidatos, até o limite do número de vagas recomendadas para cada Projeto de Ensino, será realizada de acordo com a ordem decrescente da média ponderada (M) entre a nota obtida na(s) prova(s) de seleção (N1), a nota obtida na disciplina (N2) e o Coeficiente de Rendimento Escolar (C), com pesos 3, 2 e 1 respectivamente, calculada conforme a seguinte expressão: M= 3n1 + 2n2 + C / 6 §5° Fica a critério do Colegiado do Curso ao qual s e vincula a Disciplina objeto da seleção, a escolha da(s) de prova(s) de seleção à(s) que deve se submeter o candidato. §6° Eliminar-se-á o candidato que não obtiver nota N1 igual ou superior a 7,0 (sete) na(s) prova(s) mencionada(s) no parágrafo anterior. §7° Em caso de empate, classificar-se-á o candidato que obtiver a maior nota na(s) prova(s) de seleção. Persistindo o empate, será classificado o candidato que tenha obtido a maior nota na Disciplina. Art.6° Nos locais de inscrição será colocado o Projeto de Ensino à disposição dos candidatos para prévio conhecimento. Art.7° As vagas disponíveis serão distribuídas levando-se em conta a qualidade dos projetos que, submetidos a julgamento pela comissão aludida no Art. 4°, serão classificados por critérios definidos e publicados em edital. Art.8° Ao final do período de execução do projeto o Coordenador de Monitoria do Curso fará um relatório, em que deverão constar: I. Os objetivos que foram alcançados decorrentes da realização do projeto; II. Os objetivos não alcançados e as suas justificativas; III. A avaliação do desempenho dos monitores e dos professores orientadores envolvidos no projeto; Parágrafo Único: O relatório deverá ser enviado à Coordenação do Programa de Monitoria, para avaliação, no final de cada período letivo, em data pré-estabelecida e divulgada oportunamente. 78 Art.9° O vínculo do aluno com o Programa de Monitoria será registrado em Ata, na reunião da Comissão de Graduação que referendará os Projetos de Ensino, os nomes de seus Coordenadores e os dos Monitores de cada disciplina. Parágrafo Único: Independentemente do regime didático do curso a que esteja vinculado o monitor, sua permanência no Programa de Monitoria terá duração igual a, no máximo, um período letivo, podendo ser renovado por mais um período letivo, mediante solicitação do professor orientador, com base na avaliação de desempenho do monitor. Art.10° Serão consideradas duas categorias de monitores: a dos bolsistas, que terão uma retribuição financeira, e a dos voluntários, que não terão nenhuma compensação financeira pelo exercício da monitoria. Art.11° O número de Bolsas para o Programa de Monitoria será definido no inicio do ano letivo. Art.12° Das bolsas I. Terão vigência de quatro meses entre março e junho e agosto e novembro; II. O valor e o número de bolsas serão definidos pela Reitoria; III. O valor referente a bolsa de monitoria será deduzida da mensalidade escolar do bolsista. IV. O número de bolsas que caberá a cada Curso será diretamente proporcional ao número de alunos matriculado por Curso. V. O número de bolsas que caberá a cada disciplina será diretamente proporcional ao número de alunos por disciplina. VI. As bolsas remanescentes de cada curso, deverão ser repassadas à Diretoria de Ensino de Graduação para uma nova distribuição entre os demais Cursos. Art.13° Das atribuições do Coordenador do Curso I. Acompanhar o cumprimento das atividades previstas nos Projetos; II. Reunir-se periodicamente com a Comissão de professores Orientadores; III. Submeter à Coordenação do Programa de Monitoria o relatório sobre o desenvolvimento dos Projetos. Art.14° As atribuições do(s) monitor(s) e do(s) professor(es) orientador(es) deverão estar claramente identificadas e detalhadas no Projeto de Ensino. Art.15° São atribuições do professor Orientador: I. Iniciar o bolsista nos diversos aspectos da docência do ensino superior; II. Participar da elaboração do plano de trabalho a ser desenvolvido pelos bolsistas; III. Encaminhar os relatórios sobre o desenvolvimento do Projeto, atestando a freqüência dos bolsistas. 79 IV. Reunir-se, pelo menos semanalmente, com o(s) monitor(es) sob sua responsabilidade para planejar, acompanhar e avaliar o trabalho da monitoria inserido no Projeto; V. Identificar eventuais falhas na execução do Projeto de Ensino e propor medidas corretivas. Art.16° Das atribuições do(s) bolsista(s) I. Prestar, sob a orientação do professor 12 horas semanais de trabalho; II. Obter, no período de vigência da bolsa, coeficiente de rendimento escolar (CRE) superior ou igual a sete; III. Elaborar relatório final sobre as atividades desenvolvidas; IV. Estar regulamente matriculado no Curso de Graduação e ter sido aprovado na(s) disciplina(s) objetos(s) da seleção; § 1° O bolsista de monitoria não poderá estar receb endo outro tipo de bolsa acadêmica ou quaisquer outros benefícios de outras Instituições. § 2° O monitor exercerá suas atividades em regime d e 12 horas semanais, sem qualquer vínculo empregatício com a Instituição, sob a orientação de um professor. § 3° O horário das atividades do monitor não poderá , em hipótese alguma, coincidir com o horário das disciplinas em que estiver matriculado. Art.17° O monitor será desligado de suas funções: I. Por indisciplina; II. Por ausência a 12 (doze) horas mensais de trabalho, sem motivo justo, a critério do Curso a que esteja vinculada a Disciplina motivo da monitoria; III. Por não cumprir qualquer das condições estabelecidas no Regimento Interno do Programa de Monitoria. Art.18° São atividades vetadas ao bolsista, por não se configurarem como integrantes dessa iniciação. I. Substituir o professor em atividades docente, incluindo ministrar aulas; II. Avaliação dos alunos; III. Pesquisa ou coleta de dados que não tenham por objetivo a elaboração de materiais a serem empregados na atividade docente; IV. Preenchimento de diários de classe; V. Atividades meramente administrativas; VI. Atividades incompatíveis com o horário de aula; VII. Atividades que não guardem relação com a atividade docente, de pesquisa ou extensão. Art.19° Do Programa de Monitoria Voluntária Parágrafo Único: A Monitoria Voluntária é regida pelas mesmas regras e condições do Programa remunerado e a abertura de vagas compete ao Colegiado de cada Curso. 80 Art.20° Ao final de cada período de execução do Programa de Ensino, a Secretaria Acadêmica emitirá um certificado que comprovará a atuação do aluno como monitor durante o respectivo período. Art.21° Excluir-se-á, em qualquer hipótese, a configuração de vínculo empregatício do monitor com a Instituição Art.22° Das Disposições Gerais I. Os casos omissos serão resolvidos pelos Conselhos Superiores da IES. II. Este edital entra em vigor nesta data. III. Ficam revogadas as disposições em contrário. Art.23° Esta Resolução entra em vigor na data de sua assinatura, revogadas as disposições em contrário. REITORIA Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo Cachoeiro de Itapemirim, Dezembro de 2004. 19.1.3. Trabalho de Conclusão de Curso REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) constitui-se em uma atividade de cursos superiores, com exceção dos tecnólogos, que deve ser prioritariamente um trabalho de revisão bibliográfica. Trata-se de um momento de potencialização e sistematização de habilidades e conhecimentos adquiridos ao longo do curso na forma de pesquisa acadêmico-científica. O TCC é, portanto, uma atividade síntese que articula o conhecimento global do discente no interior de sua área de formação. Como tal, deve ser concebido e executado como um trabalho científico interdisciplinar. É nesse sentido que o TCC deve ser gerado no interior do(s) GEP(s) respeitando a área de estudos à qual se encontra vinculado. 81 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento disciplina o processo de elaboração e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC de Graduação (licenciatura e bacharelado) do Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo, incluindo a escolha do tema e a conseqüente orientação docente. Art. 2º O TCC, requisito obrigatório para a obtenção do título de Graduado pelo Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo consiste no desenvolvimento e escrita de textos científicos e/ou técnicos a partir de uma pesquisa, preferencialmente bibliográfica, individual ou em grupo de até três discentes, orientada por um docente da Instituição, vinculado a um GEP da Graduação. § 1º. O TCC poderá ser elaborado a partir de pesquisas aplicadas, desde que esteja vinculado a um projeto de Pesquisa de Iniciação Científica ou Pesquisa Institucional conforme normativas vigentes. § 2º. O plano de pesquisa do TCC, necessariamente, deverá ser elaborado até o antepenúltimo semestre dos cursos de licenciatura e bacharelado. § 3º. O GEP, criado em consenso no colegiado de curso é, por excelência, a instância de onde emanará temas para desenvolvimento de TCC’s, Pesquisa de Iniciação Científica e Pesquisa Institucional e, estará vinculado, obrigatoriamente, a uma área temática de pesquisa. CAPÍTULO III DOS OBJETIVOS Art. 3º São Objetivos do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) I – Evidenciar, por meio do TCC, o compromisso Institucional de desenvolver nos graduandos de todas as áreas a competência técnico-científica, política e ética. II – Estruturar o conhecimento mediante uma proposta metodológica construída ao longo do curso, estabelecendo a inter-relação dos conteúdos trabalhados durante o curso por meio do Ensino, Extensão e Pesquisa. 82 III- Propiciar aos acadêmicos de cada curso a demonstração do grau de habilitação adquirido, o aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, à consulta de bibliografia especializada a partir de estudos veiculados no GEP do curso. IV – Socializar relatórios de pesquisa, por meio de seminários apresentados no GEP, para que possa contribuir com novas reflexões para mudanças de paradigmas. CAPÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA DO TCC Art. 4º Compete ao Coordenador de Curso: I – Constituir, com o respectivo colegiado, pelo menos um Grupo de Estudos e Pesquisa – GEP vinculado a uma das áreas temáticas do Programa de Pesquisa; II – Acompanhar, juntamente com a DIREN, o desenvolvimento dos trabalhos do GEP por meio de relatórios semestrais observando a vinculação entre o Ensino e a Extensão; III – Estimular, por meio do GEP, a criação de cursos de Extensão que possam auxiliar os estudos e a divulgação de trabalhos de pesquisas desenvolvidas no GEP para toda comunidade acadêmica; IV – Estimular a formação de estudos multidisciplinares por meio do GEP. V - Designar os docentes orientadores, a partir do segundo semestre letivo e assim sucessivamente até o último período da graduação para atuarem no processo de elaboração, execução e acompanhamento do TCC a partir do GEP; VI - Convocar e dirigir reuniões mensais com os docentes orientadores, para o acompanhamento do processo de TCC por meio do GEP; VII - Analisar e avaliar os planos de pesquisa juntamente com os docentes orientadores que deverão sempre vincular-se às linhas de pesquisa do curso; VIII - Enviar à DIREN, ao final de cada semestre letivo, relatório contemplando número de discentes sob orientação, seus respectivos docentes orientadores e as ações desenvolvidas no decorrer do semestre letivo. IX - Receber e enviar ao setor de publicações da Instituição uma cópia impressa e uma eletrônica da versão final do TCC. Art. 5º Compete ao Docente-Orientador: I - Orientar os discentes na escolha do tema, na elaboração do plano de pesquisa e na execução desse plano até a entrega da versão final do TCC; 83 II - Registrar e acompanhar, através do Portal Acadêmico, as orientações quinzenais aos discentes; III - Enviar à respectiva Coordenação de curso, cópia do plano de pesquisa e os respectivos relatórios dos encontros quinzenais com os discentes; IV - Participar ativamente de reuniões ordinárias do GEP; V - Participar ativamente de reuniões, convocadas pelo Coordenador do Curso, para análise e avaliação dos trabalhos do TCC em andamento; VI - Participar, obrigatoriamente, de cursos de capacitação nas áreas de metodologia da pesquisa e/ou áreas afins ministrados pelo Centro Universitário São Camilo Espírito Santo. Art. 6º Compete a DIREN: I - Deliberar, em primeira instância, sobre todas as decisões e medidas necessárias ao efetivo cumprimento destas normas e do processo de desenvolvimento do TCC; II - Cadastrar os GEP’s; III - Divulgar calendário anual de atividades do TCC, IV - Analisar e avaliar os relatórios enviados pelas Coordenações de cursos; V - Expedir certificados de orientação aos docentes orientadores; VI - Expedir certificados de conclusão do TCC aos discentes; VII - Promover cursos de capacitação para os docentes na área de Metodologia da Pesquisa e/ou afins, para alimentação do Cadastro de Professores Orientadores Institucionais; VIII - Cadastrar os docentes que tenham concluído o curso de capacitação na área de Metodologia da Pesquisa e/ou afins; IX - Enviar aos Coordenadores de Curso relação dos docentes que tenham concluído o curso de capacitação na área de Metodologia da Pesquisa e/ou afins; X - Deliberar sobre as alterações deste Regulamento; XI - Deliberar sobre os casos omissos neste Regulamento e interpretar seus dispositivos à luz do Programa de Diretrizes da Pesquisa. CAPÍTULO V DOS DISCENTES Art. 7º Os discentes dos cursos de graduação do Centro Universitário São Camilo Espírito Santo serão submetidos, ao processo de orientação, para efeito de escolha do 84 tema, elaboração do plano de pesquisa, execução e conclusão do TCC desde que vinculados aos GEP’s da Instituição. Art. 8º O discente, tem, entre outros, os seguintes deveres específicos: I – Participar efetivamente dos estudos realizados no GEP conforme calendário de encontros elaborados para esse fim; II - Freqüentar as reuniões de orientação convocadas por seu docente orientador; III - Manter contatos quinzenais com o seu docente-orientador, pessoalmente e via Portal Acadêmico, para discussão da evolução do TCC; III - Cumprir o calendário divulgado pela DIREN para entrega do plano de pesquisa e do TCC; IV - Elaborar a versão final do TCC, obedecendo às instruções deste regulamento e outras, aprovadas pelos órgãos colegiados e executivos da Instituição. CAPÍTULO VI DAS ETAPAS DO TCC Art. 9º. O processo de elaboração do TCC compreende etapas sucessivas, a serem desenvolvidas nos semestres letivos de cada curso, indicados no currículo pleno de cada curso de graduação conforme disposto em seus respectivos Projetos Pedagógicos de Cursos - PPC. Parágrafo único. São etapas do Trabalho de Conclusão de Curso: a) Definição do tema do trabalho, pelo discente, sob a orientação docente a partir dos estudos desenvolvidos no GEP do curso; b) Elaboração do plano de pesquisa, preferencialmente, bibliográfica do TCC sob orientação docente; c) Aprovação do plano de pesquisa do TCC pelo orientador, se pesquisa aplicada, e vinculada a algum projeto de Iniciação Científica ou Pesquisa Institucional, com parecer favorável do GEP a que se vincula, com encaminhamento ao Comitê de Ética em Pesquisa – CoEP, quando se fizer necessário; d) Elaboração de relatórios bimestrais pelo orientador para o Coordenador de Curso; e) Entrega, pelo discente, de 1 (uma) versão preliminar impressa e eletrônica (CD) do TCC ao Orientador para análise e discussão. Art. 10. A estrutura formal do TCC deve seguir os critérios estabelecido no apêndice 2 anexo a este Regulamento. 85 Art. 11. Os modelos de formulários relativos aos procedimentos básicos estão apensos a este regulamento. Art. 12. Cabe ao docente orientador, quando necessário, avaliar o plano de pesquisa do TCC no âmbito do GEP por meio de seminários. § 1º. Quando for necessário refazer o plano de pesquisa, o discente terá prazo máximo de quinze dias letivos para reformulação e reapresentação, em seminário conforme caput deste artigo. § 2º. Caso o plano de pesquisa reformulado não seja aceito, a Coordenação de cada curso concederá ao discente nova oportunidade, respeitando o período para entrega, do plano de pesquisa, conforme calendário da DIREN. § 3°. Aprovado o plano de pesquisa, o docente orientador procederá ao acompanhamento e avaliação do processo de elaboração do TCC. Art. 13. A mudança de tema do plano de pesquisa do TCC somente pode ocorrer com a aprovação do docente orientador com a anuência do GEP considerando a proposta do discente. Art.14 O discente deverá apresentar o TCC, concluído, ao orientador em 1 (uma) via impressa para a análise e avaliação; § 1°. Considerar-se-á satisfatório o TCC que atender aos seguintes quesitos: I - Consonância entre o plano de pesquisa elaborado e a versão final do TCC; II - A estrutura de apresentação do TCC, conforme Art. 10 deste Regulamento. Art. 15. Considerada satisfatória, a versão final do TCC deverá ser enviada pelo docente orientador à Coordenação de Curso em 02 (duas) vias impressas e duas vias em versão eletrônica (CD) que serão encaminhadas ao setor de publicações e à DIREN. CAPITULO V DA REMUNERAÇÃO DO DOCENTE ORIENTADOR Art. 16. A remuneração do docente orientador dar-se-á com base em 03 (três) horas/ aulas semanais, proporcionalmente, por até três orientações de planos de pesquisa. Parágrafo único. O valor das horas de orientação dos planos de pesquisa não se incorporará, a nenhum título, à remuneração do docente, não gerando direito a continuidade de seu pagamento ao término do período de orientação do plano de pesquisa. 86 19.1.4. Regulamento Estagio Supervisionado A Lei Nacional de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) no artigo 82 estabelece que: “os sistemas de ensino estabelecerão as normas para realização dos estágios dos alunos regularmente matriculados no ensino médio ou superior em sua jurisdição.” Assim sendo, cabe ao Centro Universitário São Camilo-Espírito Santo determinar a forma e as normas para o desenvolvimento das atividades de estágio, atentando-se para os dispositivos presentes no regimento interno da Instituição. Na execução do estágio os alunos deverão cumprir a carga horária prevista no cronograma desenvolvendo as atividades previstas pelo Conselho Estadual de Educação com fundamento no ART, 82 da Lei 9.394/96, abrangendo a aprendizagem de noções teóricas e experiências de regência de aula nas instituições definidas. 19.1.4.1. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INSTITUCIONAL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente Regulamento de Estágio Supervisionado refere-se à formação do aluno do Centro Universitário São Camilo - ES. Parágrafo único. Só poderá obter a titulação de graduação o aluno que cumprir as exigências deste Regulamento. Art. 2º Os estágios dos cursos de graduação do Centro Universitário São Camilo ES são classificados em: I- Curriculares, correspondentes às disciplinas Estágio Supervisionado I e II, da Habilitação Bacharelado e Prática de Ensino, da Habilitação Licenciatura Plena, prevista na estrutura curricular do curso. II- Extracurriculares, de caráter optativo, não previsto na estrutura curricular do curso. § 1º Em ambos os casos, o estágio será supervisionado: § 2º O estágio curricular de Prática de Ensino será regido pelas normas específicas em vigor no Centro Universitário. Art. 2º O estudante deverá fazer o Estágio Supervisionado na área ou em áreas afins pertencentes à graduação em que estiver lotado e/ou de suas aplicações, com apresentação de relatório final. 87 CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS Art. 4º Dos objetivos do Estágio Supervisionado: I – Os estágios curriculares e os extracurriculares somente serão desenvolvidos em instituições que tenham condições de propiciar experiência prática na área de formação na qual o estágio será oferecido, visando à complementação de seu processo de formação profissional; Parágrafo único – Todas as unidades acadêmicas do Centro Universitário São Camilo - ES, relacionadas com as áreas de conhecimento do estágio oferecido podem, potencialmente, ser consideradas campo de estágio, assim como empresas públicas e privadas, desde que ofereçam condições de desenvolvimento profissional na área do estágio pretendido, objetivando: II - possibilitar ao estudante o desenvolvimento de sua capacidade científica e criativa na sua área de formação; III - realizar experiências de pesquisa e extensão universitária. Art. 5º Os estágios curriculares serão realizados por alunos regularmente matriculados no cursos de graduação, habilitação licenciatura e bacharelado, sob a responsabilidade do Professor Orientador da área específica de conhecimento e do coorientador, em caso de realização em órgão que não o Centro Universitário São Camilo ES. § 1º A supervisão dos estágios será exercida pelos docentes responsáveis pelo Estágio Supervisionado de cada curso; § 2º A cada semestre letivo, deverá ser divulgada a listagem dos Professores Orientadores, as linhas de pesquisa às quais estão vinculados e o número de vagas disponíveis no semestre subseqüente no estágio curricular; § 3º Serão considerados Professores Orientadores todos os docentes que estejam devidamente cadastrados nas coordenações dos cursos; § 4º No ato da matrícula, o estudante deverá apresentar carta de aceitação do Professor Orientador, para que a Coordenação de Curso providencie a abertura de turmas; § 5º Caberá ao Professor Orientador viabilizar, nas unidades externas ao Centro Universitário São Camilo - ES, a execução dos estágios propostos pelo estudante. Art. 6º Das Competências: Compete ao Professor Orientador: 88 a) Elaborar junto com o estudante o plano de atividades a ser desenvolvido; b) Acompanhar e avaliar sistematicamente o desenvolvimento das atividades do estudante durante a realização do estágio, levando em consideração assiduidade, eficiência no trabalho, produtividade, conhecimento técnico e científico e outros requisitos necessários ao bom desempenho de suas tarefas. c) Definir, juntamente com o co-orientador, na Instituição de estágio externa ao Centro Universitário São Camilo - ES, os procedimentos necessários à otimização deste; d) Prestar assessoramento direto à Coordenação do Curso no que diz respeito à melhoria das condições de estágio, quer do ponto de vista técnico-pedagógico, quer do ponto de vista dos recursos materiais; e) Informar ao Colegiado do Curso, através de relatório, toda e qualquer irregularidade com relação às atividades acadêmicas do estudante e/ou coorientador durante a realização do estágio, com o propósito de preservar a eficiência técnico-científica do processo; Art. 7º O Estágio curricular deverá ter a duração de dois semestres, conforme o estabelecido pela Coordenação do Curso e sua execução obedecerá aos seguintes procedimentos: a) Para matricular-se no estágio curricular, o estudante deverá ter integralizado, no mínimo, 50% do total de créditos do Curso; b) Ao término do 1º período do Estágio Supervisionado, o estudante deverá ser avaliado pelo Professor Orientador, que levará em consideração a freqüência, o trabalho desenvolvido no semestre e a apresentação de um relatório de atividades, em que deverá obter aprovação para poder matricular-se no Estágio Supervisionado II; c) Ao término do 2º período do Estágio Supervisionado, o estudante será avaliado através do conteúdo da monografia. Art. 8º A Monografia consistirá num trabalho de dissertação, elaborado pelo estudante sob a supervisão do Professor Orientador, em que deverá abordar tópicos específicos de conhecimento relativos aos trabalhos desenvolvidos, compondo-se basicamente de uma revisão do assunto, da metodologia utilizada, dos resultados experimentais obtidos, da discussão e conclusões e da bibliografia consultada. 89 Art. 9º A aprovação e apresentação da monografia deverão observar os seguintes critérios: a) A aprovação e apresentação da monografia serão condições necessárias para a obtenção do diploma de Bacharel; b) A Banca Examinadora será composta pelo Professor Orientador, por três examinadores indicados por ele e por um suplente; c) O Professor Orientador encaminhará à Coordenação, com antecedência de trinta dias da data da apresentação pública, seis exemplares da monografia, acompanhados de lista com os nomes dos componentes da Banca Examinadora; d) A Coordenação enviará, para cada um dos membros da Banca, um exemplar da Monografia e o Formulário de Avaliação (anexo), que deverá ser devolvido devidamente preenchido, num prazo máximo de 20 dias; e) A nota final corresponderá à média aritmética das notas atribuídas por, no mínimo, três membros da Banca Examinadora; f) A monografia, após aprovada, será apresentada publicamente, na forma de seminário aberto, que terá duração de 60 (sessenta) minutos, no máximo; g) A data para a apresentação pública da monografia será fixada pelo Colegiado do Curso, ouvido o Professor Orientador e obedecido o calendário geral de apresentações, cujo cronograma não deverá exceder o último dia para entrega de notas à Secretaria Geral do Centro Universitário São Camilo – ES; h) A Coordenação do Curso enviará uma cópia da Monografia na versão final, para a Biblioteca Central. Parágrafo Único – Na hipótese de o estudante não lograr aprovação, o Colegiado do Curso lhe concederá um prazo de até três meses, para a reelaboração do trabalho, o qual será submetido a uma nova apreciação, preferencialmente, pela mesma banca. Art. 10 A inscrição no estágio extracurricular poderá ser a partir do 1º semestre letivo do Curso, desde que observado o disposto no artigo 2º desta Resolução, e será realizado na área específica de conhecimento. Art. 11 Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso. Art. 12 Esta resolução entra em vigor nesta data, ficando revogadas as resoluções anteriores. 90 CAPÍTULO III DA MATRÍCULA E DO INÍCIO Art. 13 O estudante deverá matricular-se na disciplina Estágio Supervisionado, oferecida nos Cursos de Graduação do Centro Universitário São Camilo – ES, respeitando as normas vigentes. Art. 14 O aluno só poderá iniciar o estágio supervisionado: I - Após a escolha do Supervisor; II - Após elaboração e aprovação do programa de estágio. CAPÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO Art. 15 A administração do estágio supervisionado será feita por um Coordenador e auxiliado por Orientadores de estágio. § 1º O Colegiado de Curso fará a indicação, dentre os seus membros, do Coordenador de Estágio Supervisionado. § 2º O Coordenador deverá ser credenciado pelo CEPE, na disciplina Estágio Supervisionado. § 3º O Coordenador de estágio será auxiliado por Supervisores do Centro e por Orientadores das respectivas empresas ou entidades. Art. 16 O Colegiado de Curso determinará, semestralmente, com as devidas justificativas, carga horária semanal do Coordenador, para efeito de apreciação pelo CEPE. Art. 17 Os Orientadores de estágio serão indicados pelas respectivas entidades ou empresas onde serão realizados os estágios. Art. 18 O estágio supervisionado, exceto quando realizado no Centro, deverá ser objeto de convênio específico firmado entre a respectiva empresa ou entidade e o Centro. CAPÍTULO V DO LOCAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 19 São considerados locais de realização do Estágio: Instituições de Ensino, Empresas ou Entidades Privadas e/ou Públicas que desenvolvem projetos de pesquisa ou prestação de serviços nas áreas afins aos cursos de graduação oferecidos pelo Centro. 91 Art. 20 Compete ao estudante/estagiário: I - apresentar um programa de trabalho; II - participar de reuniões, cursos, seminários, palestras, atividades de orientação e supervisão, organizadas pela administração de estágio ou pela empresa ou entidade, quando for convocado para tal; III - preencher fichas relativas ao estágio; IV – apresentar, ao Supervisor, relatórios periódicos (conforme estipulado pelo Supervisor) e um relatório final do trabalho individual desenvolvido durante o estágio; V - respeitar os horários da empresa ou entidade, bem como tratar de maneira cortês chefes, funcionários e clientes; VI - cumprir as exigências da empresa ou entidade e as normas do Regulamento. Art. 21 Compete ao Orientador de Estágio: I - Orientar e controlar a execução das atividades do estagiário; II - Preencher as fichas de avaliação do estagiário; III - Informar ao Coordenador do Estágio qualquer irregularidade no andamento do trabalho. CAPÍTULO VI DO PROGRAMA DE ESTÁGIO Art. 22 Deverão constar obrigatoriamente dos programas de estágio: I - indicação precisa dos objetivos do estágio; II - indicação da empresa ou entidade em que o estágio se realizará; III - indicação do período em que se realizará o estágio; IV - indicação do Supervisor de estágio; V - indicação do Orientador de estágio; VI - indicação da(s) área(s) na(s) qual(is) se desenvolverá o estágio; VII - cronograma de execução. CAPÍTULO VII DA AVALIAÇÃO Art. 23. A avaliação do estágio supervisionado será expressa numa escala de 0 (zero) a 10 (dez), decorrente da apreciação dos seguintes itens: I - acompanhamento do estagiário pelo Supervisor; 92 II - acompanhamento do estagiário pelo Orientador; III - relatório das atividades de estágio; IV - apresentação pública perante banca examinadora. § 1º A Banca Examinadora de que trata o inciso IV do Artigo 20 será composta pelo Coordenador de Estágio, pelo Supervisor de Estágio e por outro membro indicado pelo Colegiado de Curso. § 2º O Relatório de Estágio será avaliado pelo respectivo Supervisor de Estágio. § 3º Só poderá participar da apresentação pública o aluno que obtiver, no mínimo, nota 5,0 (cinco) no relatório das atividades de estágio. Art. 24 A composição da nota final será feita de acordo com os seguintes critérios: I - os elementos de que trata o inciso I do Artigo 20 corresponderão a 3/10 (três décimos) da nota final; II - os elementos de que trata o inciso II do Artigo 20 corresponderão a 2/10 (dois décimos) da nota final; III - os elementos de que trata o inciso III do Artigo 20 corresponderão a 2/10 (dois décimos) da nota final; IV - os elementos de que trata o inciso IV do Artigo 20 corresponderão a 3/10 (três décimos) da nota final. Art. 25 Será considerado aprovado o aluno que obtiver média 5,0 (cinco), no mínimo. Parágrafo único - Será considerado reprovado o aluno que não atender a qualquer um dos itens previstos no Artigo 23. CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 26 A apresentação pública será organizada pelo Coordenador de Estágio, em forma de seminário, divulgada com, pelo menos, uma semana de antecedência, e terá a duração máxima de 30 (trinta) minutos por aluno. Art. 27 Após a aprovação do relatório, o estudante entregará 2 (dois) exemplares encadernados ao Coordenador de Estágio. Art. 28 A estrutura e apresentação do Relatório Final deverão seguir as orientações indicadas pelo Coordenador de Estágio. 93 Art. 29 Os casos omissos serão analisados e resolvidos pelo Colegiado de Curso, ouvidas as partes envolvidas. Art. 30 Este Regulamento entrará em vigor a partir da data de sua aprovação pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. 19.1.4.2. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA A atividade de estágio supervisionado do Curso de Graduação bacharelado em Educação Fisica do Centro Universitário Espírito Santo, requer que os alunos vivenciem situações de ensino em diversas áreas de atuação, sendo obrigatória à execução de atividades nas áreas de treinamento e condicionamento físico; atividades físico-esportivas de lazer, gestão/administração de empreendimentos de aptidão física/saúde /qualidade de vida. O Estágio Profissional Curricular em Educação Física representa um momento da formação em que o graduando deverá vivenciar e consolidar as competências exigidas para o exercício acadêmico profissional em diferentes campos de intervenção, sob a orientação de um professor do colegiado de Educação Física e a supervisão de um profissional habilitado e qualificado, sendo esse último, detentor de cadastro junto ao Conselho Regional de Educação Física. As atividades do Estágio Profissional Curricular em Educação Física, em hipótese alguma poderão prejudicar a freqüência do aluno e as demais atividades obrigatórias do curso de graduação. Assim sendo, as atividades de estágio deverão ser realizadas em instituições conveniadas junto ao Centro Universitário São Camilo-Espírito Santo, Caso o/a aluno/a tenha interesse em fazer Estágio Profissional Curricular em Educação Física em alguma instituição não credenciada, caberá a esse procurar a coordenação de estágio que fará contato com a instituição para viabilizar o processo de convênio. CAPITULO I Áreas de Atuação do Estágio Profissional Curricular em Educação Física 94 Art. 1º EDUCAÇÃO COMUNITÁRIA: escolinhas gímnicos-desportivas, grupos de 3ª idade, crianças em risco social, escolinhas de esporte fora da matriz curricular da escola, lazer, atividades lúdico-desportivas e esportes de aventura. (200 horas). Art. 2º PROMOÇÃO DOS NÍVEIS DE ATENÇÃO À SAÚDE: academias, clubes, clínicas, centros de convivência, empresas (ginástica laboral), centros de recuperação (grupos de risco e moléstias ocupacionais). 200 horas. CAPITULO II Locais para Atividades de Estágio Profissional Curricular em Educação Física Art. 3º Os locais destinados a realização do estagio são: I - Programas comunitários públicos, organizações não governamentais e privadas; II - Clubes: as atividades em clubes podem ser aulas de iniciação, aperfeiçoamento e treinamento esportivo, atividades de ginástica e/ou condicionamento físico e grêmios esportivos em campeonatos esportivos; III - Academias: as atividades em academias podem ser: aulas para crianças, jovens, adultos e 3ª idade, de ginástica localizada, alongamento, condicionamento físico, musculação, “Personal Training”, hidroginástica, esportes e outras atividades consideradas tendências ou com outras nomenclaturas. IV - Clinicas e Centros de Convivência: atividades compensatórias para grupos especiais em recuperação da saúde visando à inserção desses indivíduos a sociedade. V - Empresas: produção de eventos, agentes de lazer em acampamentos, hotéis e afins e ginástica laboral. CAPITULO III Atividades de Estágio (Plano de Estágio) Art. 4º O acompanhamento do estágio será feito pelo professor orientador, através de: I - Orientações semanais entre professor orientador e aluno durante o período de estagio; II - Visitas às instituições onde está sendo realizado o estágio; III - Relatos parciais elaborados pelo estagiário. CAPITULO IV 95 Avaliação do Estágio Art. 5º A avaliação do estágio será realizada pelo professor supervisor de estagio, levando em conta os seguintes itens: I - Avaliação do professor orientador de campo: parecer do desempenho do estagiário como satisfatório ou insatisfatório, seguido as considerações; II - Avaliação do professor orientador: cumprimento das tarefas durante a realização do estagio; III - Relatório parcial e final: deverão ser elaborados de acordo com as recomendações contidas no Guia de Normas do Centro Universitário São Camilo-ES; CAPITULO V Procedimentos Importantes Art. 6º Para o bom desenvolvimento do estágio, consideramos que cada aluno deverá seguir as seguintes recomendações: a. Consulte o professor-orientador e/ou supervisor da central de estágios; b. Para o estágio curricular, o aluno regularmente matriculado solicitará ao professor supervisor cartas de solicitação, apresentação e oficialização que deverão ser entregues na direção ou departamento de Recursos Humanos das empresas antes de iniciar as atividades de observação, participação e regência. A carta de oficialização deverá ser assinada pelo diretor da instituição e devolvida para o professor orientador e/ou supervisor central de estágio juntamente com a copia da carteira do Conselho Regional de Educação Física e copia do CNPJ da instituição que está realizando o estágio. Sem a apresentação desses documentos devidamente preenchidos e assinados o estagio não será aceito. A validação se faz pelo contrato assinado entre a IES o estagiário e a empresa concedente; c. Execute as atividades de estágio na instituição concedente de acordo com as orientações do professor supervisor e o professor orientador, considerando momentos de observação, participação e regência; d. Preencha a ficha de registro das atividades diariamente contendo anotações resumidas, como observação, participação ou regência. Atividades desenvolvidas na instituição concedente, identificando a data, horário e assinadas em cada linha correspondente pelo professor orientador de campo. Ao assinar a folha de registro, deverá ser incluído o numero do 96 registro no CREF (Conselho Regional de Educação Física). Os alunos contarão com o apoio do professor supervisor para auxiliá-los no desenvolvimento do estagio e no preenchimento das fichas de registro das atividades. CAPITULO VI Aproveitamento de Estágios Anteriores em Instituições Credenciadas na IES Art. 7º Os critérios ficaram assim definidos: a. Ao solicitar o abatimento de carga horária do Estágio Curricular Supervisionado, o requerente deverá fazê-lo ao coordenador do Estágio anexando documento probatório com assinatura do proprietário ou responsável da instituição e carimbo, data de início e término, carga horária semanal, área de atuação e atividades realizadas; b. O abatimento será de 50% da carga horária do Estágio, de acordo com a comprovação de experiência mínima de 01 (um) ano letivo de regência na modalidade, e área de atuação que se pretende abatimento (Educação Comunitária ou promoção dos níveis de atenção à saúde). Essa solicitação deverá ser feita via protocolo aos cuidados do Coordenador do Curso de Educação Física que fará a avaliação dos documentos solicitados. CAPITULO VII Fichas de Acompanhamento de Estágios da Educação Fisica Art. 8º O aluno Graduando em Educação Fisica do Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo, recebe do Curso, um encaminhamento para o estágio, fichas de acompanhamento dos estágios, bem como uma autorização do responsável pela Instituição conveniada para controle e acompanhamento, realizado pelo professor responsável pelo estagio do Curso. Modelos a seguir: 97 Cachoeiro de Itapemirim,.........de.......................................................de 2010. Á Instituição: _________________________________________________ Prezado Proprietário/Responsável pelo Estágio Curricular Supervisionado: Estamos encaminhando o (a) aluno (a) ____________________________ _________________________________________________________________ do Curso de Educação Física para cumprir Estágio Profissional Curricular em Educação Física de acordo com o planejamento já autorizado..Ao final do estágio, o (a) aluno (a) deverá apresentar ao Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo o original deste documento assinado, juntamente com a Ficha de Acompanhamento Diário , também assinada pela direção ou por quem a Direção nomear comprovando as atividades realizadas. Contando com a colaboração desta instituição, colocamo-nos à disposição para esclarecimentos necessários. Atenciosamente, Professora Orientadora de Estágio Supervisionado 98 AUTORIZAÇÃO Autorizo o (a) aluno (a) ________________________________________________________________________ ____________________________________________________________do Curso de Educação Física do Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo a cumprir Estágio Profissional Curricular em nossa instituição conforme convênio firmado com a União Social Camiliana – Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo na(s) turma (s) de _________________________________________ turno_________________________________ sob orientação do (a) Professor (a)___________________________________________________________, Graduado (a) / licenciado (a) pela Universidade/faculdade ____________________________________________________________ portador do registro do Conselho Regional de Educação Física _____________ . Cachoeiro de Itapemirim, .............de ......................................................de 2009. Assinatura do (a) Proprietário (a) e carimbo da empresa. 99 100 101 102 103 CAPITULO VIII Considerações Finais Art. 9º Os casos omissos e/ou eu surtirem duvidas e/ ou pendências serão analisados pela Coordenação do Curso e da Central de Estágio, juntamente com o professor responsável pelo estagio, sendo que cada caso sofrerá analise individualizada, não gerando uma atitude padrão aos demais casos omissos. 19.1.5. Regimento Interno dos Laboratórios de Práticas Pedagógicas e de Pesquisa do Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo PRÓ-REITORIA ACADÊMICA DIRETORA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA COORDENAÇÃO DOS LABORATÓRIOS REGIMENTO INTERNO DOS LABORATÓRIOS DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E DE PESQUISA (EDUCAÇÃO FÍSICA) DO CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO - ESPÍRITO SANTO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO As práticas nos Laboratórios do Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo têm como característica proporcionar aos professores e alunos condições adequadas e equipamentos de qualidade para a realização das aulas. CAPÍTULO II DO OBJETIVO Estabelecer diretrizes para a correta utilização dos Laboratórios. CAPÍTULO III DA LOCALIZAÇÃO Os Laboratórios do Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo, localizam-se na área externa do Campus I, a Rua São Camilo de Léllis, n° 1, bairro Paraíso, Cachoeiro de Itapemirim Espírito Santo. 104 CAPÍTULO IV DAS FINALIDADES 1. Proporcionar ao aluno, por meio do ensino em situações simuladas, a aplicação do conhecimento científico adquirido em aula teórica; 2. Proporcionar conhecimentos de novos recursos tecnológicos; 3. Proporcionar treinamento quanto ao uso de equipamentos e materiais esportivos; 4. Servir de campo de estudo para atividades de Pesquisa e Extensão Universitária; 5. Favorecer a interação entre alunos e estimular o trabalho em equipe; 6. Demonstrar práticas esportivas. CAPÍTULO V DO FUNCIONAMENTO 1° O presente REGIMENTO INTERNO regulamenta o horá rio e o uso dos Laboratórios do Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo e estabelece disposições gerais atinentes aos mesmos. Estas normas determinam os requisitos básicos e as diretrizes para o seu bom funcionamento, de maneira que proporcione aos professores e alunos condições adequadas e de qualidade para a realização de suas aulas nas dependências dos Laboratórios do centro Universitário São Camilo – Espírito Santo. CAPÍTULO VI DA ABRANGÊNCIA Coordenação, Coordenações das áreas que utilizam os Laboratórios, Corpo Docente e Discente dos Cursos que fazem uso dos Laboratórios e pessoas que não estejam ligadas ao Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo, mas que tenham acesso ou permanência autorizados. 105 CAPÍTULO VII DAS RESPONSABILIDADES I- Caberá às Coordenações: a) Fazer cumprir este Regimento e outros institucionais relacionadas; b) Solicitar à Coordenação dos Laboratórios a liberação de materiais para empréstimo. II- Caberá aos Laboratoristas, Estagiários, Monitores e Professores usuários dos Laboratórios: a) Fazer cumprir este Regimento e outros institucionais relacionados; b) Elaborar e fazer cumprir os horários de utilização dos Laboratórios; c) Encaminhar aos responsáveis às necessidades de reparo, reposição ou compra de materiais e equipamentos para o Laboratório; d) Responder pelo patrimônio institucional existente nos Laboratórios; e) Todas as aulas práticas devem ser preparadas e testadas antes de sua realização, para ajustes de parâmetros, como garantia do bom funcionamento da prática em si. f) Zelar pelo cumprimento das Normas acima descritas; g) Realizar a manutenção dos equipamentos; h) Montar de acordo com o cronograma de cada disciplina, as aulas práticas de cada técnica específica a ser praticada pelo aluno, a partir do ROTEIRO PARA AULA PRÁTICA a ser entregue pelo professor; i) Dar suporte ao professor no decorrer da aula laboratorial; j) Auxiliar os usuários dos Laboratórios, orientando os procedimentos de manuseio dos materiais, no sentido de se explorar ao máximo as potencialidades e diminuir o risco de problemas gerados pelo uso inadequado; k) Manter controle sobre os equipamentos, materiais isolados, mobiliário e dos Laboratórios; l) Coibir e reportar qualquer indisciplina por parte dos usuários à Coordenação dos Laboratórios para que tome as devidas providencias; m) Reportar qualquer defeito nos equipamentos à Coordenação dos Laboratórios, para que busque a solução do problema; n) Ser responsável pelas chaves dos Laboratórios; o) Realizar semestralmente as atualizações dos materiais existentes nos Laboratórios e a necessidade de reparo, reposição ou compra de materiais e/ou equipamentos. 106 III- Caberá também ao Professor usuário dos Laboratórios: a) Mostrar e cumprir o cronograma de suas aulas práticas; b) Usar vestuário próprio e adequado nas dependências dos Laboratórios e, não permitir a entrada e permanência de alunos que não atendam a esta exigência; c) Encaminhar o roteiro da aula a ser ministrada aos alunos com uma antecedência de, no mínimo, 24 horas; d) Antes de cada aula prática cabe ao professor explicar aos alunos o objetivo da mesma, os cuidados necessários e, principalmente, os requisitos de segurança aplicável às atividades da aula. CAPÍTULO VIII DOS HORÁRIOS Horário de funcionamento dos Laboratórios: ⇒ Segunda a Sexta das 7h ás 22h. ⇒ Sábado das 8h às 18h (com agendamento prévio) Em caso de uso dos Laboratórios em horários extraordinários, os mesmos poderão ser abertos mediante agendamento e autorização prévia do responsável, respeitando o presente Regulamento. É proibido o acesso e a permanência de pessoas estranhas o serviço nas áreas de risco (sala de apoio do Ginásio, sala de apoio do Parque Aquático) fora do horário de funcionamento. A Coordenação do Curso de Educação Física deverá apresentar a cada semestre, a grade das disciplinas que utilizarão os Laboratórios, com a previsão de datas e horários. CAPÍTULO IX DOS EQUIPAMENTOS E MATERIAIS a) O material que for danificado deverá ser anotado para o devido controle e devida substituição; b) O Laboratório e seus materiais não serão emprestados para uso de outras Instituições ou para o uso pessoal de alunos ou funcionário, salvo em casos que tenham autorização prévia da Pró-Reitoria Acadêmica, mediante documento protocolizado. 107 c) O uso dos Laboratórios por outras Instituições, só será permitido, para a realização de eventos importantes ligados aos Cursos da Instituição, com a supervisão de um Professor ou Laboratoristas e aprovado pela Coordenação do Curso. d) As visitas para as escolas serão liberadas em horários disponíveis; e) É vedado o uso de qualquer equipamento sem o acompanhamento do professor da disciplina ou do responsável pelo Laboratório, exceto em monitorias. No intervalo das aulas o Laboratório deverá permanecer fechado, salvo solicitação prévia e deferida para sua utilização. f) Alunos, professores, funcionários, estagiários e monitores são responsáveis pelo zelo e conservação dos equipamentos utilizados durante as aulas. g) A danificação ou desaparecimento de equipamentos e/ou materiais serão solucionados com a manutenção ou aquisição de novo equipamento e/ou material que será de responsabilidade de todos os usuários que estiverem no local no momento do acontecimento, salvo quando o responsável direto puder ser identificado. Qualquer avaria em equipamentos, quebra ou desaparecimento de material deverá ser registrado no LIVRO DE OCORRÊNCIAS existente no Laboratório para este fim. h) Em caso de ocorrência não registrada, o último grupo a utilizar o Laboratório será responsabilizado. CAPÍTULO X DA UTILIZAÇÃO 1°- Na utilização dos Laboratórios todos deverão e star uniformizados de acordo com a obrigatoriedade da prática, conforme: ⇒ GINÁSIO POLI-ESPORTIVO a) A instalação dos equipamentos como postes e rede de vôlei, tênis ou futebol, tabelas de basquete, ficará a cargo do responsável pelo espaço, como sua retirada e guarda do material no local destinado; b) Deve ser evitado linguajar inadequado durante a prática esportiva, palavras que atente a moral e os bons costumes, pela existência ambiente familiar e educacional no entorno imediato da quadra. c) Não serão fornecidos materiais como bolas, raquetes ou outro material de uso que não sejam destinados a aulas ou atividades de recreação orientada, ficando a cargo dos usuários, seus equipamentos de uso individual; 108 d) Em razão das condições específicas dos equipamentos instalados e de construção do piso da quadra, onde foram aplicados materiais especiais (resina), FICA TERMINANTEMENTE PROÍBIDO: ► Fumar nas dependências do Ginásio Poliesportivo; ► Trocar de roupa fora dos vestiários; ► A utilização das Quadras com roupas não apropriada para tal (jeans, descalço, sem camisa), principalmente calçados que não for do tipo tênis. ► USO DE SAPATO OU TENIS COM SOLADO PRETO RECICLÁVEL (Ex: solado de pneus e solados de consistência rígida pelo processo de reciclagem a exemplo do poliuretano, pneu, látex, couro, etc...); ► NÃO APLICAR SOBRE A SUPERFÍCIE CARGAS CONCENTRADAS (Ex: cama elástica, escadas, sapatos de salto, etc..., onde as cargas se concentram em um ou mais pontos de apoio); ► NÃO UTILIZAR MATERIAIS ABRASIVOS; EQUIPAMENTOS COMO: BARRAS DE FERRO, MADEIRA, PEDRAS, ETC...; ► PRÁTICAS DE ATIVIDADES ESPORTIVAS NÃO AUTORIZADAS ALÉM DAQUELAS IDENTIFICADAS, SENDO: BASQUETE, FUTSAL, HANDEBOL, VOLEY, TENIS; ► ESPORTES QUE POSSUAM EQUIPAMENTOS OU COMPONENTES QUE POSSAM DANIFICAR O PISO DA QUADRA. (Ex: Skate, Roller, Patins, Bicicleta, etc...) ►ENTRAR NA QUADRA COM TENIS SUJOS COM LAMA, AREIA, PEDRISCOS, ETC... QUE PODERÃO DANIFICAR A RESINA DE PROTEÇÃO DO PISO; ►AO LEVAR PARA QUADRA POSTES DE VOLEI OU TENIS, TRAVES DE FUTSAL E HANDEBOL, TABELAS DE BASQUETE, COLOCA‐LOS IMEDIATAMENTE NA POSIÇÃO (BURACO), A FIM DE EVITAR IMPACTO COM O PISO PARA NÃO DANIFICÁ‐LO; ►PENDURAR‐SE NO ARO DA TABELA DE BASQUETE OU ATIRAR QUAISQUER MATERIAIS RIGIDOS COMO PEDRAS, BOLA DE FUTSAL, ETC... (A tabela de vidro de basquete não suporta fortes impactos nem força aplicada ao aro pendurar‐se, podendo estilhaçar.) 109 ► Os casos omissos serão decididos pela Coordenação de Curso ou de Laboratórios; ⇒ PISCINA SEMI-OLÍMPICA ► A Piscina Semi-Olímpica será utilizada para os fins a seguir discriminados, em ordem prioritária: Aprendizagem, Treinamento, Competições e Recreação; ► A piscina permanecerá fechada fora dos horários acima mencionados; ►Dentro dos períodos indicados no primeiro item, serão estabelecidos horários e locais que se destinarão exclusivamente a aprendizagem, treinamento, competições e recreação. ► Nos dias de competição ou apresentações, poderão ser suspensas todas as outras atividades, a critério da Coordenação de Curso; ► As reservas para treinamento e ou utilização das piscinas, ficam sujeitas aos seguintes critérios: - Autorização e determinação de horários por parte da Coordenação de Curso ou de Laboratórios; - Número Maximo de pessoas participantes de acordo com o determinado pela Coordenação dos Laboratórios; - Deverá haver sempre um responsável presente nos horários de utilização; - A Coordenação de Curso ou de Laboratórios, reserva-se o direito de vetar a utilização da piscina quando as condições de temperatura, tratamento da água e condições climáticas forem adversas aos critérios normais de utilização. - Para adentrar na Piscina, o usuário deverá obrigatoriamente estar com o exame médico atualizado; - O ingresso na piscina para pessoas menores de 14 anos só será permitido, na presença de responsáveis, maiores de 18 anos; - Será obrigatório o uso de maiôs, touca ou sunga de banho nas dependências das piscinas. Para as atividades femininas de aprendizagem e treinamento, é obrigatório o uso de maiôs de "peça única" em condições seguras de movimentação. ►Não será permitido no recinto da Piscina: 110 - O uso de óleos bronzeadores ou qualquer produto similar; - Fumar; - O ingresso de qualquer tipo de bebida ou alimentos; - O uso de qualquer tipo de calçado, exceção feita às sandálias com solado de borracha; - A presença de portadores de ferimento ou qualquer tipo de material curativo; ► Antes de ingressar na piscina, os usuários deverão banhar-se adequadamente e passar pelo lava-pés; ► Os freqüentadores deverão cuidar de sua própria segurança, evitando o uso de aparelhos e atitudes que possam por em risco a segurança de outros (empurrões, "caldos" corrida junto às bordas da piscina e dos lava-pés, etc.). ► São solicitados a colaborar para o satisfatório atendimento do disposto no presente regulamento, todos os usuários da Piscina, aos quais cabe também zelar pelos princípios de conduta social e higiênica que devem nortear o bom uso das instalações, em beneficio da segurança, da saúde e do bem-estar de todos os freqüentadores. ► O não atendimento das clausulas acima, será passível de medidas restritivas, a critério da Coordenação dos Laboratórios; ► Os casos omissos serão decididos pela Coordenação de Curso ou de Laboratórios; ⇒ SALAS DE DANÇA, LUTAS, ACADEMIA E FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO ► As salas só poderão ser utilizadas com a presença do professor ou monitor responsável. ► As salas são de uso exclusivo do Curso de Educação Física, e para outras atividades afins, mediante autorização concedida pela Coordenação do Curso de Educação Física ou dos Laboratórios; ► A responsabilidade pela abertura e fechamento das salas será do monitor responsável pelos Laboratórios, ou do Professor que utilizar as instalações; ► Freqüentar as salas com roupas adequadas: calção, tênis, camisa, uma toalha ou vestimenta adequada; 111 ► Recolocar todo o material utilizado em seu devido lugar ao final de sua utilização; ► Evitar brincadeiras que coloquem em risco a segurança dos praticantes e estrague os materiais; ► Não é permitida a entrada com bolsas, sacolas e similares; ► Qualquer avaria nos aparelhos, deverá ser comunicada imediatamente ao professor ou o responsável pelos espaços; ► O usuário deverá zelar pela limpeza das salas e não pisar nos colchões com tênis; ► Os professores responsáveis, o estagiário e ou funcionários do Centro Universitário têm autonomia para decidir sobre a permanência ou não de qualquer usuário que deixe de cumprir as normas; ► Não é permitida a retirada de qualquer material fora da sala, sem a autorização da Coordenação do Curso de Educação Física ou dos Laboratórios; ► Os casos omissos serão decididos pela Coordenação de Curso ou de Laboratórios; ⇒ CAMPO DE AREIA ►O campo de futebol de areia deverá ser utilizado somente para fins desportivos. ►A liberação do campo nos dias de chuva, ficará na dependência dos seguintes fatores: Chuva constante e poças de água generalizadas pelo campo O uso do campo não está na dependência do dia ensolarado e sim do estado do campo ►O encarregado do setor fica responsável pela verificação das condições de uso do campo em caso de chuva. ►A utilização do campo no período noturno, só será permitida com a presença de um professor ou, com atividades programadas para um número mínimo de 10 pessoas. Se houver número inferior, as luzes serão apagadas. ► Os portões do campo deverão ser fechados após a utilização, e as chaves deverão ser devolvidas no setor de material esportivo. 112 ► O não atendimento dos itens acima, será passível de medidas restritivas, a critério da Coordenação dos Laboratórios; CAPÍTULO XI DAS NORMAS AMBIENTAIS 1. É proibido fumar nos Laboratórios, conforme Lei Estadual n° 9760-97; 2. Não é permitido o acesso ao Laboratório de usuários portando alimentos ou bebidas de qualquer natureza. Quem for surpreendido será convidado a se retirar do local; 3. Deve-se manter a limpeza no Laboratório; CAPÍTULO XII DAS NORMAS DE UTILIZAÇÃO 1. Os Laboratórios serão abertos somente em vista da chegada do professor. À saída, TODOS OS ALUNOS, acompanharão o professor responsável que deverá ser o ÚLTIMO a se retirar. 2. O uso dos Laboratórios, fora das aulas regulares já previstas para os Cursos de Graduação, dependerá de data e horário disponível; 3. As aulas devem ser marcadas diretamente na sala de Coordenação dos Laboratórios ou via e-mail e enviada para os endereços eletrônicos: jacquelinedillem@saocamiloes, com no mínimo 24 horas de antecedência; 4. A aquisição de matéria-prima para as aulas práticas deverá ser feita pelo responsável do Laboratório, de acordo com solicitação do professor através do roteiro escrito. O roteiro completo da aula a ser ministrada deverá ser entregue com, no mínimo, 48 horas de antecedência, quando o material a ser utilizado for de baixo custo e puder ser encontrado no comércio local. 5. Requisições de materiais e equipamentos de alto valor aquisitivo e que não podem ser encontrados no comércio local, deverão ser encaminhadas ao Coordenador do Curso que, com o apoio dos Laboratoristas, solicitarão à Reitoria para que efetue a compra. Esses pedidos deverão ser efetuados com antecedência, no planejamento do semestre letivo; 6. Os grupos de estudos formados pelos alunos também deverão reservar horário com 48 horas de antecedência, sendo necessário o conhecimento prévio do professor responsável pela disciplina. Esse horário não poderá ser marcado no período de aula da 113 respectiva turma. O professor terá preferência caso precise utilizar o Laboratório em horário coincidente, desde que tenha solicitação com a devida antecedência; 7. É proibida a utilização dos Laboratórios para a confecção de trabalhos com fins comerciais e não relativos às atividades do usuário na Instituição. Terão prioridade de execução os seguintes trabalhos: a) Trabalhos de conclusão de curso; b) Trabalhos de disciplinas dos Cursos de Graduação e Pós-Graduação; c) Aprimoramento da formação acadêmica; d) Outros, sob supervisão. 8. Na impossibilidade de comparecer no horário marcado, o usuário deverá avisar aos responsáveis pelos Laboratórios para que esses se coloquem à disposição de outros interessados. 9. Os usuários terão até 15 (quinze) minutos de tolerância para o caso de atraso. Ultrapassada a tolerância, o horário será considerado vago. Entretanto, o uso do horário remanescente deverá ser articulado junto ao Laboratorista; 10. Durante a utilização dos Laboratórios, é obrigatória a presença do responsável, não sendo permitindo que os alunos permaneçam na sala 11. O Laboratório Multidisciplinar possui um termo de compromisso, onde os alunos deverão assiná-los no inicio de cada aula para que se tornem os responsáveis pelo uso dos microscópios. CAPÍTULO XIII DAS NORMAS DE SEGURANÇA Cada Laboratório comporta no máximo 30 (trinta) alunos, devendo ser respeitada esta Norma para o acontecimento das aulas em devidas condições de segurança. O não cumprimento deste Regimento e das demais normas da Instituição acarretará a tomada de medidas disciplinares, além de ressarcimento de eventuais danos. As presentes normas entram em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário. Cachoeiro de Itapemirim-ES, fevereiro de 2010. 114 19.2. Materiais e Equipamentos 19.2.1. Anatômico I e II Julho de 2009 Armário – 1a Quantidade 03 02 03 03 Peças Anatômicas – Modelos Coração (tamanho natural) – 2 partes Coração (tamanho grande) – 3 partes Sistema cárdio – respiratório – 7 partes Laringe (tamanho grande) – 3 partes Armário – 2ª Quantidade 03 Peças Anatômicas – Modelos Estômago – 2 partes 03 01 03 01 01 02 01 Rim com glândula adrenal – 2 partes Secção longitudinal do rim esquerdo (montado em base) Aparelho auditivo (tamanho grande) – 3 partes Corpúsculo Malpighian do rim (montado em base) Néfrons e Vasos sanguíneos (montado em base) Fígados Pâncreas – Baço – Fígado Armário – 3ª Quantidade 03 04 01 01 Peças Anatômicas – Modelos Modelo gigante de higiene bucal – com escova Olho (tamanho grande) – 6 partes Modelo do desenvolvimento dos dentes com 04 peças Maxilar com corte longitudinal tamanho grande Armário – 4ª Quantidade 01 01 06 Armário – 5ª Quantidade 02 Peças Anatômicas – Modelos Sistema urogenital feminino – 3 partes Sistema urogenital masculino – 3 partes Mini-torso assexuado –11 partes (01 torso está s/ o coração) Peças Anatômicas – Modelos Sistema urinário – em relevo 115 01 Modelo da árvore brônquica em acrílico Armário – 6ª Quantidade 01 01 04 01 01 03 01 01 06 02 01 01 01 04 01 Peças Anatômicas – Modelos Articulação da mão direita Articulação do cotovelo direito Articulação do joelho com ligamento Articulação do pé direito Articulação coxa femoral direita Cintura escapular Cintura escapular com ligamentos Coluna vertebral desarticulada (24 vértebras) Crânio Crânio com coluna cervical Modelo de pé chato direito Modelo de pé côncavo direito Modelo de pé normal direito Musculatura podálica Articulação do Joelho sem ligamentos Armário – 7ª Quantidade 02 01 01 01 01 01 Peças Anatômicas – Modelos Coluna vertebral articulada (02 pequenas e 02 grandes) Coluna lombar Coluna torácica Demonstração da movimentação das vértebras Coluna cervical com osso occipital Série de degeneração de vértebras – 4 estágios Armário – 8ª Quantidade 01 01 01 01 01 03 03 01 03 Peças Anatômicas – Modelos Esqueleto pélvico masculino Esqueleto pélvico feminino Esqueleto pélvico com útero Esqueleto pélvico demonstrativo de parto Encéfalo – 4 partes Encéfalo – 8 partes Cabeças – 4 partes Cabeça com corte mediano – 2 partes Encéfalo metade Armário – 9ª Quantidade 02 01 01 Peças Anatômicas – Modelos Hemipelve com gravidez – 3 partes Hemipelve masculina – 2 partes Hemipelve feminina – 2 partes 116 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 Embrião tamanho grande Fetos gêmeos – 5o mês Embrião –1º mês Embrião – 2º mês Embrião – 3º mês Embrião – 4º mês em posição transversal Embrião – 5º mês em pé Embrião – 5º mês em posição transversal Útero (montado em base) Útero – fecundação e nidação (2 partes/montado em base) Armário – 10ª Quantidade Peças Anatômicas – Modelos 01 01 01 01 01 Modelo em relevo do sistema nervoso Modelo em relevo do sistema circulatório Torso montado em prancha com corte coronal Cabeça e pescoço musculados (montado em base) Torso com corte sagital (placa) Armário – 11ª Quantidade 02 01 Peças Anatômicas – Modelos Modelo em relevo do sistema digestório Torso bissexuado Armário – 1b Quantidade 01 03 10 Peças Anatômicas – Modelos Chaves Materiais para prova prática Livro de registros do anatômico I e II Estojo com fichas de anatomia SOBOTTA, nos: 1, 2 e 3. Livros de Anatomia Sobotta (Atlas membros superior e inferior) Armários – 2b – 3b – 4b Quantidade Peças Anatômicas – Modelos 01 Atlas do sistema nervoso 01 Atlas do sistema muscular 01 Atlas do sistema digestório 01 Atlas do sistema muscular 01 Atlas do sistema digestório 01 Atlas do sistema urinário 01 Atlas do sistema endócrino 01 Atlas do sistema reprodutor masculino 117 01 01 01 01 01 Atlas do sistema reprodutor feminino Atlas do sistema esquelético I Atlas do sistema esquelético II Atlas do sistema circulatório 01 01 01 01 01 01 02 01 01 01 01 01 Atlas do sistema respiratório Atlas do sistema linfático Atlas do sistema tegumentar Atlas do sistema sensorial Coração tamanho pequeno (em gesso) Estomago tamanho pequeno (em gesso) Fígado tamanho pequeno (em gesso) Pulmão tamanho pequeno (em gesso) 1 dir.e 1 esq. Intestino (grosso e delgado) tamanho pequeno em gesso Cérebro tamanho pequeno – 3 peças (em gesso) Kit de divisão celular (09 peças) Kit de desenvolvimento embrionário (08 pecas) Kit de desenvolvimento embrionário (04 pecas) Armário – 5b Quantidade 01 cx 03 cx 01 Peças Anatômicas – Modelos Ossos longos e vértebras humanas não envernizadas Crânios e costelas envernizadas Braço com músculo Armário – 6b Quantidade 03 cx Peças Anatômicas – Modelos Esqueleto completo 01 cx Membros superiores Armário – 7b Quantidade 01 pt 18 16 17 08 03 Peças Anatômicas – Modelos Vértebras desarticuladas Úmero humano Ulna humana Rádio humano Clavícula humana Sacros 118 Armário – 8b Quantidade 18 10 19 03 06 e 1/2 06 Peças Anatômicas – Modelos Tíbia humana (somatório geral dos armários) Fíbula humana (somatório geral dos armários) Fêmur humano (somatório geral dos armários) Escápula Humana Tibias em corte longitudinal Ossos do quadril Armário – 09b Peças Anatômicas – Modelos Quantidade 04 06 09 07 01 Cortes Longitudinal de Fêmur humano Conjunto de ossos do maxilar (Mandíbulas) Crânios humanos sem cortes Crânios humanos com cortes Embrião tamanho grande 01 01 01 01 01 Fetos gêmeos – 5º mês Feto – 3º mês Feto – 4° mês em posição transversal Feto – 5º mês em posição transversal Feto – posição cefálica Armário – 10b Quantidade Peça Anatômica – Modelo 01 Simulador de parto Ossos diversos Materiais distribuídos por todo o Laboratório: Quantidade Peças Anatômicas – Modelos 01 Manequim do sistema muscular humano sintético, 1,75 m de altura. 02 Esqueleto humano articulado sintético, 1,75 m de altura. 01 Esqueleto humano articulado sintético, 1,75 m de altura com inserções e origens musculares pintadas, ligamentos articulares, nervos espinhais e artérias vertebrais. 01 Negatoscópio Peças: Quantidade 02 Peças Anatômicas – Modelos 01 38 Peças humanas inteiras Perna direita masculina Fetos de idades gestacionais diferentes, acondicionados em recipientes distintos. 119 02 01 02 02 01 01 01 07 02 01 01 03 05 e ½ 05 03 03 e ½ 01 01 01 03 03 02 02 01 04 01 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 45 --01 01 01 Útero Apêndice infantil Amídalas Trompas Placenta Dedo Sarcoma alveolar de tecido mole Cálculos renais Olhos Olhos em corte longitudinal Cerebelo Cérebro com corte transversal Cérebro com corte sagital Rim Fígado Coração Pulmão Sistema cárdio-respiratório com coração, pulmão (direito e esquerdo), traquéia e vasos. Sistema digestório Hemi cabeça Articulação do joelho Articulação do cotovelo Articulação do quadril Articulação do ombro Articulação do pé Vértebra Corte transversal da parte superior do crânio Bebê feminino com cortes transversais Bebê masculino com corte longitudinal Bebê feminino Bebê feminino dissecado no dorso, tórax e abdome. Bebê masculino Braço direito Braço esquerdo com ausência do tegumento Glândula mamária Mão esquerda Braço esquerdo de bebê em corte mediano Perna esquerda de bebê em corte mediano Pé esquerdo Joelho em corte transversal e longitudinal Costela (07 pares e com o osso esterno) Pélvis masculina em corte sagital Pélvis feminina em corte sagital Ossos diversos Ossos do pé e da mão Coloração do córtex cerebral Ramificação das veias renais Ramificação das artérias renais 120 01 Ramificação principal da artéria coronária Utensílios: Quantidade 01 Materiais Diversos 02 04 01 06 04 02 Armário: Quantidade 01 01 cx 05 04 02 cx 950 ml 950ml 900ml 800 g 50 mL 50 mL 250 ml 225 g 01 L 01 78 g 50 mL 01 cx 02 02 06 cx 02 01 02 Peneira de piscina Grade de ferro Bandejas Mangueira para lavagens das peças anatômicas Maca inox Pares de botas sete – léguas Avental Ossos Utensílios Proveta, capacidade para 2000 mL Instrumentos de dissecação Óculos protetores – 03 normais – 03 c/ elásticos Pares de luvas de borracha cano longo Luvas de procedimento K4Fe (CN)6 a 1% FeCl3 a 1% Mulligan 1 Bicarbonato de Sódio Corante universal, liquido vermelho Corante universal, liquido azul Liquido acrílico Resina acrílica Água oxigenada Plástico filme Acrílico auto polimerizante Catalisador de resina Mascaras descartável Lençóis Máscaras Suturas cirúrgicas Rolos de Suturas Baqueta de vidro Formol Álcool Folha de acrílico 121 19.2.2. Laboratório de motricidade Julho 2009 Quant. Descrição 1000 Álcool 01un Andador 03un Anilha 01 Kg 05un Anilha 02 Kg 02un Anilha 05 Kg 01un Anilha ½ Kg 01un Anilha 10 Kg 01un Aparelho de Boneth 01un Aparelho de tração lombar e cervical (+ 1 Kit) 01un Aparelho isocinético 02un Armário de duas portas 01un Balanço proprioceptivo ortopédico tubular 01un Barra paralela com piso antiderrapante 17un Bastão de bambu 01 un Bateria 9V 01un Bicicleta ergométrica horizontal 01un Bicicleta ergonômica reta 01 un Biombo 01un Bola de Bobath (modelo feijão) 01un Bola de Bobath 120 cm (resist. 300 Kg - Gymnic) 01un Bola de Bobath 45 cm 01un Bola de Bobath 55 cm 01un Bola de Bobath 65 cm mL 122 01un Bola de Bobath 75 cm 01un Bola de Bobath 95 cm 06 un Bola lisa 01 un Cadeira azul (professor) 12 un Cadeira branca 01un Cama ortostática elétrica 01 par Caneleira 1 Kg 01 par Caneleira 2 Kg 01 par Caneleira 3 Kg 01 Carbogel frasco 01un Colchões Tatame (azul) 25 un Colchonete para exercícios (azul) 01un Computador 05un Digi-flex (01 amarelo, 01 azul, 01 vermelho, 01 verde e 01 preto). Centro de Reabilitação 01un Dinamômetro isocinético 01 un Eletrocardiógrafo 01 pct Eletrodos Neuroestimuladores 01un Escada de ombro 03 un Escadas de 2 degraus 04 un Espaguetes 01un Espaldar 01un Esparadrapo 01 pct Espátula de madeira 01un Espelho 01un Estabilizador 123 02un Exercitador de pé e tornozelo 2m Exercitador elástico – ameixa (resist. Forte especial) 2m Exercitador elástico – azul (resist. Extraforte) 2m Exercitador elástico – laranja (resist. Média) 2m Exercitador elástico – pêssego (resist.suave) 2m Exercitador elástico – verde (resist. Forte) 01 un Extensão 04un Fisibol 01 un Fita métrica – 1,50 cm (Eletro) 02un Fontes 12V 07un Goniômetro G 02 un Halter de 5 Kg 01un Impressora 01un Lápis Dermatográfico 01un Maca regulável 01 un Mesa auxiliar 01un Mesa de tração cervical elétrica 01un Mesa professor 02 un Mesas professor 01 un Mini esqueleto 03 Muleta axilar pares 03 Muleta canadense pares 01 un Podoscópio 01 un Polia dupla 01un Prumo 124 01un Rampa em L com escada 01 un Régua 01un Roda de ombro 03 um Rolo de Areia 01 un Rolo de fita crepe 02un Rolo de punho 01 um Rolo posicionador pequeno 01un Simetógrafo 01un Tablado 02un Tábua de equilíbrio para propiocepção 02un Tábua propioceptiva ortopédica redonda 01un Tábuas quadríceps 01un Tapete infantil – 10 peças (foi para estágio) 01un Tesoura 01un Trampolim 90cm 02un Travesseiro revestido de courvim 01 un Órtese de perna 19.2.3. Piscina semi-olimpica Julho de 2009 QUANTIDAD DESCRIÇÃO 01 Agogô 02 Aparelho de som 03 Arco de piscina 18 Arco simples E 125 04 Argolas de recreação aquática 03 Atabaque 22 Bastão de maculelê 09 Bastão de madeira 21 Bastão de PVC 03 Berimbau 01 Bola de iniciação 10 Bola de Pólo Aquático 01 Bola dente de leite 45 Bolebas 02 Cabo de microfone 03 Cadeira 57 Caneleira 01 Cesto 02 Cinturão 06 Colar cervical 01 Corda de 2M 01 Cuia 01 Elástico de 10M 19 Espaguetes 01 Extensão de 40M 34 Halter de EVA 68 Halter de plástico 01 Mesa de escritório 01 Microfone 02 Pandeiros 04 Pranchas 126 18 Pranchinhas 02 Prateleira de metal 01 Prateleira de plástico 03 Refletor 01 Saco de Box 01 Spaldar 01 Turbilhão 01 Ventilador 19.2.4. Laboratório de Musculação Dezembro de 2009 QUANTIDADE 01 48 01 02 01 01 01 01 09 01 01 28 09 01 01 01 02 01 01 01 01 81 01 11 01 01 DESCRIÇÃO Abdominal inferior Anilhas Balança Banco Banco de Wells Barra (espelho) Barra reta Barra W Bastão de ginástica Bicicleta horizontal Bicicleta vertical Caneleiras Colchonete Corda individual Dinamômetro Esfigmomanômetro Espelho Estetoscópio Extensora Fleximetro Flexora Halter Leg Press Plicômetro Clínico Polar Puxada alta 127 01 01 22 01 01 Smith machine Spaldar Step Supino Máquina Tríceps pulley 19.2.5. Laboratório de Fisiologia do Exercício Julho de 2009 QUANTIDADE 11 02 01 02 02 24 01 02 01 01 01 01 01 04 01 01 06 01 01 02 01 01 02 DESCRIÇÃO Adipômetro Accutrend Lactate Accutrend GTC Bicicleta Ergométrica Balança antropométrica Bodymeter Caneleira Computador Pentium III Colchonete Cronômetro Dinamômetro de mão Esfigmomanômetro Esfigmomanômetro anaeróide Estadiômetro Estetoscópio Impressora jato de tinta Maca Paquímetro Simetógrafo Software de Avaliação Física Physical Maraton 2.0 Software de flexibilidade Software de manobras Physical Maraton 2.0 Software de Nutrição Physical Nutre 1.4 Trena 30m 19.2.6. Ginásio Poliesportivo Dezembro de 2009 QUANTIDADE 17 05 27 27 17 10 20 DESCRIÇÃO Arco Banco sueco Bola de Ginástica Rítmica Bola com guizo Bola de Basquete Bola de futsal Bola de handebol 128 02 11 05 01 04 01 02 19 37 68 04 07 04 04 02 06 02 02 01 02 01 20 17 06 11 Bola de iniciação Bola de voleibol Cadeira de roda Cavalo sem alça Colchão gordo Colchão octogonal Colchão piramidal Cone grande Corda Maça Medicine Ball 1Kg Medicine Ball 2Kg Medicine Ball 3Kg Medicine Ball 5Kg Minitramp Peteca Plinton 5 gavetas Plinton 6 gavetas Podium Prancha de impulsão Spaldar Raquetes Cone pequeno Bola de vôlei beach Bola de futebol (nova) 19.2.8. Materiais de Atletismo Julho de 2009 QUANTIDADE 01 06 14 01 01 20 30 12 33 20 08 24 07 pares 02 13 03 17 DESCRIÇÃO Adipômetro Apoios para largada Arcos Balança de medidas antropométrica Banco de Wells Barreiras de Atletismo Bolas com peso (Atletismo) Bolas de Beach Soccer Bolas de frescobol Bolas de futebol Bolas de medicinebol 01 Kg Bolas de Tênis Caneleiras de 01 Kg Colchões pequenos Colchonetes Colchonetes grandes Cones 129 01 21 28 32 01 01 01 02 03 17 06 12 01 02 01 01 01 Cronômetro Dardo Disco de plástico Discos para lançamento (atletismo) Esfigmomanômetro Estetoscópio Fita métrica Hastes para salto em altura Mesas Pesos com haste (atletismo) Pesos de 01Kg Pesos de 0,5 Kg Pistola de largada Plinton Polar Rede de Vôlei Vara para salto Cachoeiro de Itapemirim-ES, fevereiro de 2010. 130