Palestra de Lançamento do MP

Transcrição

Palestra de Lançamento do MP
PALESTRA: Oferta de Mestrado
Profissional do ITA em Fortaleza
"Segurança Operacional de Voo: dos primórdios do século
XX aos dias de hoje – Oferta do Curso de Mestrado
Profissional em Segurança de Aviação e
Aeronavegabilidade Continuada do ITA em Fortaleza, CE”
por
Prof. DONIZETI DE ANDRADE, Ph.D.
(coordenador do MP-Safety, ITA)
[email protected]
Local: Auditório Cândido Pamplona – Centro de Tecnologia/UFC
3 de dezembro de 2015, 5ª feira
17h00
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
2007…
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Résumé: Donizeti de Andrade
FORMAÇÃO ACADÊMICA
1.  Doctor of Philosophy (Ph.D.), Georgia Institute of Technology (Georgia Tech), 1992;
2.  Master of Science in Aerospace Engineering, Georgia Institute of Technology (Georgia Tech),
1992;
3.  Mestre em Engenharia Aeronáutica, Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), 1987;
4.  MBA em Administração Empreendedora, pela parceria ITA-ESPM, 2002;
5.  Especialista em Segurança de Aviação, University of Southern California (USC), 2002;
6.  Especialista em Fonética do Inglês Americano, Atlanta School, 1992;
7.  Engenheiro de Aeronáutica, Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), 1983.
ATIVIDADES PROFISSIONAIS ATUAIS
1.  Coordenador, MP e PE-Safety (ITA) (desde 2008 e 2003, respectivamente);
2.  Professor Graduação e Pós-Graduação (ITA) (desde 1984);
3.  Coordenador, Área de Engenharia de Helicópteros (ITA) (desde 1992);
4.  Diretor da BrasCopter e Coordenador do Projeto AlphaOne (FAPESP) (desde 2005);
5.  Diretor da In Focus, Soluções Estratégicas em Educação, Engenharia Aeronáutica e Espacial,
Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada (desde 20014);
6.  Consultor Técnico, Engenharia Aeroespacial (FAPESP) (desde 1995);
7.  Membro Efetivo da Comissão de Especialistas para a Reforma do Código Brasileiro de Aviação
(CERCBA), Senado Federal (desde junho 2015).
1990s
2007…
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
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"Segurança Operacional de Voo: dos
primórdios do século XX aos dias de hoje"
POR QUE ESTAMOS FALANDO
SOBRE ISSO?
ROTEIRO
OS PIONEIROS DA ENGENHARIA
AERONÁUTICA E DAS OPERAÇÕES
A EVOLUÇÃO DA AVIAÇÃO
ASSOCIADA À DA ENGENHARIA
AERONÁUTICA E SUA
INFLUÊNCIA NA SEGURANÇA DE
VOO
A AVIAÇÃO COMO NEGÓCIO
SEGURANÇA OPERACIONAL E
SUA INTERFACE COM OS
AEROPORTOS
SUMÁRIO: PARA ONDE VAMOS
Boeing Aircraft Company
Curso de Mestrado Profissional
em Segurança de Aviação e
Aeronavegabilidae Continuada
(ME-Safety) do ITA
Sonic Cruiser – Back to the Future
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
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"Segurança Operacional de Voo: dos
primórdios do século XX aos dias de hoje"
POR QUE ESTAMOS FALANDO
SOBRE ISSO?
ROTEIRO
OS PIONEIROS DA ENGENHARIA
AERONÁUTICA E DAS OPERAÇÕES
A EVOLUÇÃO DA AVIAÇÃO
ASSOCIADA À DA ENGENHARIA
AERONÁUTICA E SUA
INFLUÊNCIA NA SEGURANÇA DE
VOO
A AVIAÇÃO COMO NEGÓCIO
SEGURANÇA OPERACIONAL E
SUA INTERFACE COM OS
AEROPORTOS
SUMÁRIO: PARA ONDE VAMOS
Curso de Especialização em
Segurança de Aviação e
Aeronavegabilidae Continuada
(PE-Safety) do ITA
STS-135 crew rendezvous practices
(Smiley N. Pool/Houston Chronicle/AP)
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
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Por que Estamos Falando Sobre Isso?
ð  Evolução da aviação nos últimos 120 anos: as Guerras Mundiais, a
criação da ICAO, “spin-offs” dos ataques terroristas (11 set 2001) –
“safety” versus “security”;
COMPLEXIDADE
ð  Por que, nos últimos anos, ocorreram tantos eventos de interferência
ilícitapor parte da tripulação?
ð  Caracterização da Aviação como uma atividade altamente complexa e
organizada;
ð  Como conciliar novas tecnologias, visão ambiental, crescimento
do
tráfego aéreo, novos requisitos com a necessidade de ser
competitivo no mercado?
ð  Importância das questões trans-científicas, envolvendo aspectos morais,
éticos, filosóficos, políticos: por que não colocar uma câmera na cabine
de comando da aeronave?
MULIDISCIPLINARIDADE
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
ATC/ATM, 2009
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Segmentos da Aviação
¶  Se passar um aviãozinho aqui
em cima, como vamos saber que
missão ele está cumprindo?
Ü  Visão simplista: 3 segmentos
independentes: Comercial, Geral
e Militar;
Aviação
Geral
Aviação
Comercial
Ü  Normas muito
diferentes para
Aviação
Militar
cada um deles:
•  Técnicas
•  Operacionais
(FEBELIANO, 2008)
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Segmentos da Aviação
Supervisão e vigilância aérea
Aviação Agrícola
Aviação Executiva
Inspeção de linhas e dutos
Aerocinematografia
Reportagem aérea
Aerolevantamentos
Resgate médico
Aviação
Comercial
Aviação
Geral
Propaganda aérea
CAP - Civil Air Patrol
CAN, TAME, etc
Aviação
Militar
Serviços parapúblicos
Formação de CH
(FEBELIANO, 2008)
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
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Estrutura da Segurança de Aviação, Brasil
Estrutura Legal
Fonte: Cavali, S.G.M.
Notas de Aula, “Certificação Aeronáutica”
PE-Safety ITA, 2009
GOVERNO
CF, CBAer (1986)
MD
PORTARIA No. 453/GM5 (1991)
ANAC
RBHA, NSCA, IAC
Procedimentos (MPH, CI,
PA, PT, Policy Files)
ANAC-GGCP
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Acordos Bilaterais de Segurança de Vôo (1976 - )
Germany (1987)
Spain (1995)
Belgium (1995)
JAA (1997)
Russia/CIS (1997)
+ IP (1998)
Italy (2000)
+ IP (2000)
USA (1976)
+ IP (2004)
France (2001)
+ Eurocopter (2001)
+ Embraer (2001)
Bulgaria (2003)
Croatia (2003)
Czech Rep (2003)
Estonia (2003)
Hungary (2003)
Iceland (2003)
Lithuania (2003)
Macedonia (2003)
Malta (2003)
Norway (2003)
Poland (2003)
Romania (2003)
Slovakia (2003)
Turkey (2003)
EASA (2004)
China (2000)
+ IP (2000)
Japan (2001)
Chile (1995)
Ecuador (2005)
Fonte: Cavali, S.G.M.,
Notas de Aula, “Certificação Aeronáutica”
PE-Safety ITA, 2004
Bilateral Agreement
Protocol of Understanding
Memorandum of Understanding
Arrangements
Implementation Procedures
ACORDOS BILATERAIS
CELEBRADOS PELA
AUTORIDADE DA AVIAÇÃO
CIVIL BRASILEIRA
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Aviação: Setor Organizado nos EUA
Ü  National Transportation Safety Board (NTSB) + Federal
Aviation Administration (FAA)
q  FAA: única autoridade para (regular + fiscalizar) a
Aviação Civil;
q  NTSB: única autoridade para investigar os acidentes na
Aviação Civil;
q  FAA + NTSB: harmonização com a ICAO e EASA (agência
similar ao FAA na Europa).
Ü  Demais indústrias de transportes (ferroviária, de materiais
perigosos e dutos, marítima e rodoviária) têm grandes
problemas de harmonização em termos de autoridade.
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
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Conceitos
Acidente:
De acordo com o Anexo 13 da Convenção de Chicago, “acidentes são
ocorrências associadas à operação de uma aeronave que acontecem no
intervalo de tempo iniciado com o embarque na aeronave com propósito de
voo até o desembarque de todos os ocupantes em que:
1 – Uma pessoa é fatalmente ou seriamente ferida por estar na
aeronave, por estar em contato direto com a aeronave ou partes que se
soltaram da mesma ou por direta exposição ao jato do motor.
2 – A aeronave sofreu dano ou falha estrutural que afeta a resistência
estrutural ou desempenho de voo ou que irá requerer um reparo maior no
componente afetado.
3 – A aeronave está desaparecida ou completamente inacessível.
Exceto quando os ferimentos são de causas naturais, auto-infligidos ou
infligidos por outras pessoas.”
(CASTRO et al., 2015)
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
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Worldwide Commercial Jet Fleet
(1959-2013)
Taxa de acidentes de acidentes fatais, de perdas totais e fatalidades a
bordo:
(Boeing, 2014)
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SEGURANÇA OPERACIONAL
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
01-38
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ACIDENTES NA AVIAÇÃO COMERCIAL
Annual hull losses
If current accident rate holds
49
50
Projection
Actuals
40
30
21
20
20
12 11
1985
14
21 21 21 21
21 20 20
20.6
16
14
1990
37
Standard
23.6 deviation
26
25
10
41.2
Hull loss projection at
current accident rate
1996
Industry goal: 50%
reduction in
accident rate
2000
Year
2005
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
2010
2015
(Boeing, 2000)
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Aviação “Offshore”
Acidentes fatais por 100mil horas de voo
8,00 7,00 6,95 7,09 6,00 5,83 4,85 5,00 4,00 3,00 2,00 4,28 3,77 2,92 1,85 1,76 3,64 1,00 0,00 0,00 2005 0,00 2006 Noruega 4,27 3,41 3,37 3,07 3,00 1,92 1,90 1,93 1,95 1,20 1,52 1,21 3,05 1,80 Mar do Norte 5,02 4,82 0,00 2007 0,00 2008 1,30 1,17 0,00 2009 Golfo do México Petrobras Reino Unido 2,88 1,80 1,20 0,94 0,88 0,87 0,00 2010 0,00 2011 0,00 2012 0,74 0,68 0,00 2013 (OGP, 2014)
(XAVIER PINTO et al., 2015)
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
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Pilares da Segurança de Aviação
AVIATION
SAFETY
OPERATIONS
INTEGRITY
CONTINUING
OPERATIONAL
SAFETY (COS)
PRODUCT
INTEGRITY
Policies aligned to Management
Flight + Maintenance
SOP
Monitoring and Updating both
Product and Operations Integrity
MEL
(Services Difficulty)
Training
Safety Programs
Repair
CONTINUED AIRWORTHINESS
MSG-3, MMEL, CDL, AFM
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
Design
Certification
Production
Quality Control
Quality Assurance
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Aeronavegabilidade Continuada e
Manutenção
•  Conceitos:
•  A aeronavegabilidade continuada corresponde ao conjunto de
processos por meio dos quais uma aeronave, motor, hélice ou
outra parte aeronáutica cumpre com os requisitos de
aeronavegabilidade e permanece em condição segura de
operação no decorrer da sua vida operacional.
•  A manutenção corresponde à realização das tarefas requeridas
para assegurar a aeronavegabilidade continuada de uma
aeronave, incluindo uma ou a combinação das seguintes
atividades: revisão geral, inspeções, substituições, reparos e a
incorporação de modificações.
(MONTENEGRO DOS SANTOS et al., 2015)
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
(ICAO – Annex 8, 2010)
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Continuing Operational Safety (COS)
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
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"Segurança Operacional de Voo: dos
primórdios do século XX aos dias de hoje"
POR QUE ESTAMOS FALANDO
SOBRE ISSO?
ROTEIRO
OS PIONEIROS DA ENGENHARIA
AERONÁUTICA E DAS OPERAÇÕES
A EVOLUÇÃO DA AVIAÇÃO
ASSOCIADA À DA ENGENHARIA
AERONÁUTICA E SUA
INFLUÊNCIA NA SEGURANÇA DE
VOO
A AVIAÇÃO COMO NEGÓCIO
SEGURANÇA OPERACIONAL E
SUA INTERFACE COM OS
AEROPORTOS
SUMÁRIO: PARA ONDE VAMOS
Curso de Especialização em
Segurança de Aviação e
Aeronavegabilidae Continuada
(PE-Safety) do ITA
Boeing Aircraft Company
Sonic Cruiser – Back to the Future
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
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Dos Gregos e Chineses aos Pioneiros do Século XX
Aeronaves de Asa Fixa
Os gregos
Chineses
Leonardo da Vinci
Galileu
Pascal
Padre Bartolomeu de Gusmão
Os Irmãos Montgolfier
George Cayley
(AC)
(400 AC)
(1452-1519)
(1564–1642)
(1623-1662)
(1685-1724)
(1783)
(1773-1857)
Otto Lilienthal
(1848-1896)
Alexander Mozhaiski
(1884)
Clément Ader
(1897)
Samuel Pierpoint Langley
(1903)
Os Irmãos Wright
(1903)
Glenn Curtiss
(1904)
Santos-Dumont
(1906)
Aeronaves de Asas Rotativas
Chinese Top
Leonardo da Vinci
Paul Cornu
Emile and Henry Berliner
De Bothezat
Juan de la Cierva
Rene Breguet
(~400 AC)
(1500)
(1907)
(1908-1929)
(1921)
(1920-1935)
(1930-1936)
Heinrich Focke
Antoinne Flettner
Igor Sikorsky
Arthur Young
Frank Piasecki
Charles Kaman
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
(1937)
(1935-1943)
(1912 -)
(1940 -)
(1940 -)
(1940 -)
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Pioneiros, Século XIX
George Cayley (1773-1857)
(glider, Yorkshire Air Museum)
Otto Lilienthal (1848-1896)
(2.000+ voos)
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
21/112
Pioneiros, Século XIX
Alexander Mozhaysky (1825-1890)
(primeiro voo 1882)
Clément Ader (1841-1925)
(1890, Éole; 1892, Avión II, )
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
22/112
Pioneiros, Século XX
Wilbur (1867-1912)
& Orville Wright (1871-1948)
Samuel Pierpoint Langley
(1834-1906)
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
23/112
Pioneiros, Século XX
Alberto Santos-Dumont (1873-1932)
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
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Evolução Histórica da Engenharia Aeronáutica
Göttingen University Labs (1901)
(fotos: Wikipedia, Acesso em 21/08/2011)
Ludwig Prandtl e seu canal para
ensaios de fluidos (1904)
Christian Felix Klein
(1849-1825)
Chair, University of
Göttingen, 1886 - 1913
Ludwig Prandtl
(1875-1953)
Lanchester-Prandtl wing
theory (1918-1919)
Foram alunos de doutorado de Ludwig Prandtl: Ackeret, Blasius, Busemann, Schlichting,
Tietjens, von Kárman (85 no total)
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
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Evolução Histórica da Engenharia Aeronáutica
Göttingen University (1737)
Institute of Applied Mathematics and Mechanics at the University of Gottingen
(History of Strength of Materials, Stephen P. Timoshenko, p. 389-397, Chapter XIII, Dover 1983)
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
26/112
"Segurança Operacional de Voo: dos
primórdios do século XX aos dias de hoje"
POR QUE ESTAMOS FALANDO
SOBRE ISSO?
ROTEIRO
OS PIONEIROS DA ENGENHARIA
AERONÁUTICA E DAS OPERAÇÕES
A EVOLUÇÃO DA AVIAÇÃO
ASSOCIADA À DA ENGENHARIA
AERONÁUTICA E SUA
INFLUÊNCIA NA SEGURANÇA DE
VOO
A AVIAÇÃO COMO NEGÓCIO
SEGURANÇA OPERACIONAL E
SUA INTERFACE COM OS
AEROPORTOS
SUMÁRIO: PARA ONDE VAMOS
Curso de Especialização em
Segurança de Aviação e
Aeronavegabilidae Continuada
(PE-Safety) do ITA
(Stan Honda/AP/Pool)
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
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World War I
Missão: Reconhecimento
(Hault-Rhin, France
Nieuport Fighter, 1917)
Zeppelins (Mar do Norte)
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
28/112
Regulamentação, anos 1920
ð  Post-WWI
Ü  Imagem da aviação como atividade de risco, ligada a aventuras;
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
29/112
DE ONDE VIEMOS, anos 1920s
Regulations for Operation of Aircraft
Commencing January 1920
...
2. Never leave the ground with the motor leaking.
...
9. No machine must taxi faster than a man can walk.
...
13. No two cadets should ever ride together in the same machine.
14. Do not trust altitude instruments.
...
21. Pilots will not wear spurs while flying.
...
24. Never take a machine into the air until you are familiar with its controls and
instruments.
25. If an emergency occurs while flying, land as soon as possible.
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
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Evolução Histórica da Aviação no Século XX
¶  Os pioneiros e as Guerras Mundiais
1900 - 1914
Ü  Sonho de voar traz nova dimensão ao transporte: alçar o 3D!
Santos-Dumont, Balão no. 6
Premio Deutsch de la Meurthe,
Paris, 19 outubro 1901
Aviation pioneer Wilbur Wright
explains his aircraft to the
King of Spain
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
Aviation Fair, Paris, 1909
31/112
Evolução Histórica da Aviação no Século XX
¶  Os pioneiros e as Guerras Mundiais
1914-1918, 1939-1945
Ü  As Guerras Mundiais mudam o contexto!
Airco DH-1 Early Pusher Fighter, WW I
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
WW II Aircraft
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World War II
Missões: S&R, Reconhecimento, Combate
Helicopter Operation In World War II
http://www.youtube.com/watchv=ARN2kjjL6So&feature=youtube_gdata_player
Luftwaffe 46' Experimental & Planned aircraft of Germany
http://www.youtube.com/watch?v=29LKdm_j8fc&feature=fvwp
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
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Primeiras Duas Décadas: ~ 1900 - 1920
A era dos pioneiros!
O projetista reunia os conhecimentos
de aerodinâmica, propulsão,
estruturas...
Era também o piloto de testes e
também quem vendia suas
aeronaves...!
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
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Década de 1930
Os mais experientes tornaram-se
líderes dos grupos de projeto
Cada área do conhecimento
aeronáutico adquiriu um alto grau de
especialização
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
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DE ONDE VIEMOS, 1920s – 1940s
ð  1910s
Ü 
and 1920s
Surgem a Boeing, Lockheed, Stinson, Douglas, Fokker, Fleet;
Ü 
Altos índices de acidentes;
Ü 
Imagem: atividade perigosa e pouco confiável.
ð 
1930s
² 
Antes da WWII - nenhum programa formal de segurança existia...
WWII, Estatística dos aliados: perdas em combate = no. de acidentes
(CAVALI, 2006)
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
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DE ONDE VIEMOS, 1920s – 1940s
Por que havia tantos acidentes?
Ü  Quem opera?
Ü  Como opera?
Ü  Quem faz a manutenção?
Ü  Como faz a manutenção?
Ü  O produto operado é seguro?
Ü  Como é fabricado esse produto?
Ü  O acidente pode se repetir?
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
(CAVALI, 2006)
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Período da “Guerra Fria”
O especialista torna-se a figura
central da atividade de projeto
A busca pelo máximo desempenho!
O especialista tinha a tarefa de
expandir as fronteiras do
conhecimento e permitir ganhos
sempre mais altos de desempenho
Desafio: implementar novas idéias...
Traduzir a teoria para a prática
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
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DE ONDE VIEMOS, 1950s & 1960s
ð  1950s
Ü 
ð 
(SERRA, 2007)
Primeiro ‘approach’ pelo CAA em ‘auto-land’ systems
então em desenvolvimento.
1960s
DE HAVILLAND
COMET
Ü 
Acidente da Apollo I (1967): NASA assume seu
papel;
Ü 
CAA – ‘draft’ da revisão do BCAR Section D (UK);
Ü 
FAA ‘special conditons’ para sistemas críticos de
‘wide-bodies’.
Ü 
Fora da aviação: desenvolvimento de conceitos e
metodologias similares para usinas nucleares.
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
39/112
DE ONDE VIEMOS, 1970s - 1990s
ð  1970s
Ü 
FAA emite Ammd. 23 ao FAR 25 introduzindo o § 25.1309;
Ü 
Países europeus desenvolvem o JAR, formalizando o critério de
análise de sistemas;
Ü 
FAA emite AC (Advisory Circular) depois de 11 anos de discussão.
ð  1980s
Ü 
Primeiras aplicações: Boeing 757/767, Airbus para os regionais
A300/310, Regionals;
Ü  Acidente
do Space Shuttle Challenger: `decision-making process´.
ð  1990s
(SERRA, 2007)
Ü  Novos projetos: Boeing 777, A-320/330/340, Regionais
(EMBRAER 145, Canadair etc) oferecendo aplicação sistemática dos
métodos de projeto;
Ü 
Novas experiências no campo da automação, ‘software’ e
interface homem-máquina (‘fly-by-wire, digital systems’ etc).
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
40/112
Solução de Compromisso de Projeto
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
41/112
A partir da Década de 1970
Surgimento do computador como
ferramenta importante de projeto!
Os altos custos envolvidos nos
projetos torna necessária a busca de
uma solução de equilíbrio (“design
tradeoff”) entre:
- Desempenho
- Confiabilidade
- Custo
- Segurança
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
42/112
DE ONDE VIEMOS, 1920s – 1940s
Regulamentação: Primeiras Iniciativas
ð  Necessidade de uma organização responsável por assegurar
que a atividade aérea se realize dentro de níveis de segurança
de vôo coerentes com a tecnologia disponível e com a operação;
Ü 1926: Department of Commerce (EUA)---a Federal
policy setting commercial aeronautics to be ruled to it;
Ü 1938: Civil Aeronautics Authority (EUA)---Bureau of Air
Commerce transferred to CAA;
Ü 1944: Convenção de Chicago (EUA)---criação da ICAO.
(CAVALI, 2007)
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
43/112
DE ONDE VIEMOS, 1920s – 1940s
Regulamentação: A Grande Iniciativa da Aviação
Civil – Criação da ICAO
Ü  Convenção de Chicago (EUA) --- December 1-7, 1944
¶  Iniciativa: Estados Unidos da América
¶  52 nations attended
¶  Purpose:
"make arrangements for the immediate
establishment of provisional world air routes
and services"; and
"to set up an interim council to collect,
record and study data concerning international
aviation and to make recommendations for its
improvement,“ and
"discuss the principles and methods to be
followed in the adoption of a new aviation
convention."
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
International Civil Aviation Organization,
Chicago Convention, December 1-7, 1944
44/112
Annexes to the Chicago Convention
Ü  Annex 1 – Personnel Licensing
Ü  Annex 11 – Air Traffic Services
Ü  Annex 2 – Rules of the Air
Ü  Annex 12 – Search and Rescue
Ü  Annex 3 - Meteorological Service for
Ü  Annex 13 – Aircraft Accident
International Air Navigation
Ü  Annex 4 – Aeronautical Charts
Ü  Annex 5 – Units of Measurement to
be used in Air and Ground Operations
Ü  Annex 6 – Operation of Aircraft
Ü  Annex 7 – Aircraft Nationality and
Registration Marks
Ü  Annex 14 – Aerodromes
Ü  Annex 15 – Aeronautical Information
Services
Ü  Annex 16 – Environmental Protection
Ü  Annex 17 – Security – Safeguarding
International Civil Aviation against
Acts of Unlawful Interference
Ü  Annex 8 – Airworthiness of Aircraft
Ü  Annex 9 – Facilitation
Ü  Annex 10 – Aeronautical
Telecommunications
Investigation
Ü  Annex 18 – The Safe Transport of
Dangerous Goods By Air
Ü  Annex 19 – Safety Management
Systems
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
45/112
(CASTRO et al., 2015)
Eventos: atos de interferência ilícita
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
46/112
Eventos Avaliados
Eventos causados por pilotagem com intenção ilícita:
Evento Empresa aérea
Voo
Data
Aeronave
Matrícula Status
1
Japan Airlines
JL350
9/02/1982
DC-8
JA8061
Investigação Fechada
2
Vasp
VP168
8/06/1982
B727-200
PP-SRK
Investigação Fechada
3
Royal Air Maroc
AT630
21/08/1994
ATR 42
CN-CDT
Investigação Fechada
4
Silkair
MI185
19/12/1997
B737-36N
9V-TRF
Investigação Fechada
5
Egyptair
MS990
31/10/1999
B767-366ER
SU-GAP
Investigação Fechada
6
LAM
TM470
29/11/2013
E190
C9-EMC
Relatório Preliminar
7
Malaysia Airlines
MH370
8/03/2014
B777-200ER
9M-MRO
Em Investigação
8
Germanwings
4U9525
24/03/2015
A320
D-AIPX
Relatório Preliminar
(CASTRO et al., 2015)
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
47/112
Eventos Avaliados
Idade e horas de voo do tripulante suspeito:
Evento
1
2
3
4
5
6
7
8
Empresa
Voo
Posto
aérea
Japan
Airlines
JL350
1P
Vasp
VP168
1P
RoyalAir Maroc AT630
1P
Silkair
MI185
1P
Egyptair
MS990
2P
LAM
TM470
1P
1P
Malaysia
MH370
Airlines
2P
Germanwings
4U9525
2P
Idade
35
43
Não
Disponível
41
59
49
53
27
27
Horas de Voo
Não Disponível
Não Disponível
Não Disponível
7170
12500
9500
18400
2800
920
(CASTRO et al., 2015)
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
48/112
(CASTRO et al., 2015)
Eventos Avaliados
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
49/112
A Engenharia Aeronáutica de Hoje
O projeto aeronáutico de hoje é uma
atividade complexa e intensiva em
tecnologia.
Os grandes fabricantes tornam-se
Parceiros no Airbus A400 integradores de projetos e os
fornecedores tornam-se parceiros de
risco, dividindo lucros... ou prejuízos.
O mercado é global e altamente
competitivo.
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
50/112
A Engenharia Aeronáutica de Hoje
(Boeing ©)
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
51/112
A Engenharia Aeronáutica de Hoje
Emprego em larga escala de
ferramentas computacionais no
projeto de aeronaves
FlightGlobal ©
JSBSim ©
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
52/112
A Engenharia Aeronáutica de Hoje
A complexidade crescente das
aeronaves torna necessária a
abordagem da Engenharia de
Sistemas nos projetos
“Systems Engineering is an interdisciplinary
approach and means to enable the realization of
successful systems. It focuses on defining
customer needs and required functionality
early in the development cycle, documenting
requirements, then proceeding with design synthesis
and system validation while considering the complete
problem:
-  Operations
-  Performance
-  Cost & Schedule
-  Testing
-  Manufacturing
-  Training & Support
-  Disposal”
International Council on Systems Engineering
(INCOSE, 2011)
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
53/112
A Engenharia Aeronáutica de Hoje
O projeto aeronáutico é essencialmente um processo
iterativo, em cujas fases iniciais diversos conceitos são
avaliados para que os requisitos estabelecidos pelo cliente
e pelas normas de certificação sejam cumpridos
Trade Studies
Requirements
Design Analysis
Design Concept
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
54/112
A Engenharia Aeronáutica de Hoje
No contexto da Engenharia de
Sistemas, a tarefa de estabelecer e
gerenciar os requisitos de um
projeto aeronáutico, baseados nas
necessidades do cliente, evoluiu
para a chamada “Engenharia de
Requisitos”
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
55/112
"Segurança Operacional de Voo: dos
primórdios do século XX aos dias de hoje"
POR QUE ESTAMOS FALANDO
SOBRE ISSO?
ROTEIRO
OS PIONEIROS DA ENGENHARIA
AERONÁUTICA E DAS OPERAÇÕES
A EVOLUÇÃO DA AVIAÇÃO
ASSOCIADA À DA ENGENHARIA
AERONÁUTICA E SUA
INFLUÊNCIA NA SEGURANÇA DE
VOO
A AVIAÇÃO COMO NEGÓCIO
SEGURANÇA OPERACIONAL E
SUA INTERFACE COM OS
AEROPORTOS
SUMÁRIO: PARA ONDE VAMOS
Boeing Aircraft Company
Curso de Especialização em
Segurança de Aviação e
Aeronavegabilidae Continuada
(PE-Safety) do ITA
Sonic Cruiser – Back to the Future
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
56/112
A Aviação como Negócio
ð  O Ambiente de Negócios da Empresa/Instituição
Ambient
Política
e
Stakeholders
Stakeholders
Marketing Finanças Operações
Branding
Eco
nom
ia
RH
TI
Clima
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
Fonte: Richard R. Lucht
Notas de Aula, “Ambientes de
Negócios da Aviação: uma Perspectiva Estratégica”
PE-Safety ITA, 2009
57/112
Imagem de Marca de Primeiro Mundo
EMBRAER: Empresa
Transnacional,
A Aviação como Negócio
Legacy 500
EMBRAER KC - 390 (Defesa e Segurança)
EMBRAER’s 170-190 Family
(Aviação Comercial)
EMBRAER Legacy 600 (Aviação Executiva)
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
58/112
O Cenário Brasileiro versus o
Cenário em Países Desenvolvidos
A Aviação como Negócio
SETOR AEROESPACIAL EUA
Fonte: Richard R. Lucht
Notas de Aula, “Ambientes de Negócios da Aviação: uma Perspectiva Estratégica”
PE-Safety ITA, 2009
Durante os anos 1990, mais de 50
empresas se consolidaram no que hoje
é conhecido como as “5 Grandes”.
↓
Objetivos:
Redução da capacidade ociosa
Ganhos de Escala
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
Grupos Resultantes
• 
• 
• 
• 
• 
Lockheed Martin
Boeing
Raytheon
Northrop Grumman
General Dynamics
59/112
Cenário em Países Desenvolvidos
O Cenário Brasileiro versus o
A Aviação como Negócio
Fonte: Richard R. Lucht
Notas de Aula, “Ambientes de Negócios da
Aviação: uma Perspectiva Estratégica”
PE-Safety ITA, 2009
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
60/112
"Segurança Operacional de Voo: dos
primórdios do século XX aos dias de hoje"
POR QUE ESTAMOS FALANDO
SOBRE ISSO?
ROTEIRO
OS PIONEIROS DA ENGENHARIA
AERONÁUTICA E DAS OPERAÇÕES
A EVOLUÇÃO DA AVIAÇÃO
ASSOCIADA À DA ENGENHARIA
AERONÁUTICA E SUA
INFLUÊNCIA NA SEGURANÇA DE
VOO
A AVIAÇÃO COMO NEGÓCIO
SEGURANÇA OPERACIONAL E
SUA INTERFACE COM OS
AEROPORTOS
SUMÁRIO: PARA ONDE VAMOS
Curso de Especialização em
Segurança de Aviação e
Aeronavegabilidae Continuada
(PE-Safety) do ITA
STS-135 crew rendezvous practices
(Smiley N. Pool/Houston Chronicle/AP)
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
61/112
SEGURANÇA OPERACIONAL
01-38
Distribuição dos Acidentes
Pesquisa Internacional de 25 anos da Associação de
Pilotos de Empresas Aéreas (Ashford and Wright,
1992):
–  5%: em rota
–  15%: entorno de aeroportos
–  80%: dentro do sítio aeroportuário
Fonte: Anderson Ribeiro Correia
Notas de Aula, “Aeroportos e Segurança”
PE-Safety ITA, 2015
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
62/112
SEGURANÇA OPERACIONAL
Undershoot
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
Fonte: Anderson Ribeiro Correia
Notas de Aula, “Aeroportos e Segurança”
PE-Safety ITA, 2015
63/112
SEGURANÇA OPERACIONAL
Veer-off
Fonte: Anderson Ribeiro Correia
Notas de Aula, “Aeroportos e Segurança”
PE-Safety ITA, 2015
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
64/112
SEGURANÇA OPERACIONAL
Overrun
Fonte: Anderson Ribeiro Correia
Notas de Aula, “Aeroportos e Segurança”
PE-Safety ITA, 2015
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
65/112
SEGURANÇA OPERACIONAL
Fonte: Anderson Ribeiro Correia
Notas de Aula, “Aeroportos e Segurança”
PE-Safety ITA, 2015
Frequência de anomalias por categoria em
overrun no pouso
Hall et al., 2008
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
66/112
SEGURANÇA OPERACIONAL
Fonte: Anderson Ribeiro Correia
Notas de Aula, “Aeroportos e Segurança”
PE-Safety ITA, 2015
Frequência de anomalias por categoria em
undershoot no pouso
Hall et al, 2008
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
67/112
SEGURANÇA OPERACIONAL
Fonte: Anderson Ribeiro Correia
Notas de Aula, “Aeroportos e Segurança”
PE-Safety ITA, 2015
Frequência de anomalias por categoria em
overrun na decolagem
Hall et al, 2008
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
68/112
SEGURANÇA OPERACIONAL
Referências Internacionais -­‐ Veeroff / operação de decolagem: 1,9 x 10-­‐7 -­‐ Veeroff / operação de pouso: 5,6 x 10-­‐7 -­‐ Overrun / operação de decolagem: 4,7 x 10-­‐7 -­‐ Overrun / operação de pouso: 15,7 x 10-­‐7 -­‐ Undershoot / operação de pouso: 2,5 x 10-­‐7 Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
Fonte: Anderson Ribeiro Correia
Notas de Aula, “Aeroportos e Segurança”
PE-Safety ITA, 2015
Um estudo (Eddowes et al, 2001) esJmou a frequência desses eventos: 69/112
SEGURANÇA OPERACIONAL
Evento
Média Nacional
(1991-2006)
Eddowes
Veeroff por operação de decolagem
1,2 x 10-7
1,9 x 10-7
Veeroff por operação de pouso
9,8 x 10-7
5,6 x 10-7
Overrun por operação de decolagem
-
4,7 x 10-7
Overrun por operação de pouso
11,0 x 10-7
15,7 x 10-7
Undershoot por operação de pouso
-
2,5 x 10-7
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
Fonte: Anderson Ribeiro Correia
Notas de Aula, “Aeroportos e Segurança”
PE-Safety ITA, 2015
Comparativo Nacional vs. Internacional
Medeiros (2009)
70/112
"Segurança Operacional de Voo: dos
primórdios do século XX aos dias de hoje"
POR QUE ESTAMOS FALANDO
SOBRE ISSO?
ROTEIRO
OS PIONEIROS DA ENGENHARIA
AERONÁUTICA E DAS OPERAÇÕES
A EVOLUÇÃO DA AVIAÇÃO
ASSOCIADA À DA ENGENHARIA
AERONÁUTICA E SUA
INFLUÊNCIA NA SEGURANÇA DE
VOO
A AVIAÇÃO COMO NEGÓCIO
SEGURANÇA OPERACIONAL E
SUA INTERFACE COM OS
AEROPORTOS
SUMÁRIO: PARA ONDE VAMOS
Boeing Aircraft Company
Curso de Especialização em
Segurança de Aviação e
Aeronavegabilidae Continuada
(PE-Safety) do ITA
Sonic Cruiser – Back to the Future
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
71/112
Para Onde Vamos: Desafios Importantes
Cenário Brasileiro
Ü  Operações “offshore” (logística, integração, tecnologia,
visão prospectiva);
Ü  Integração dos modais aéreo e aquático na Amazônia Brasileira:
um “must” (procedimentos a serem importados da
aviação “offshore”)”. E se acontecer a guerra da água?
Ü  Crescimento do volume do tráfego aéreo internacional, com
reflexos aqui: ampliação do número e modernização dos
aeroportos, co-gestão efetiva dos diversos anexos da ICAO;
Ü  Eventos internacionais: Brasil na alça e na massa de mira...
(Jogos Olímpicos 2016).
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
72/112
Veículos Aéreos Não-Tripulados:
HUMAN FACTORS INTERFACE
(FRANÇA RODRIGUES et al., 2015)
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
(NASA, 2015)
73/112
Veículos Aéreos Não-Tripulados: Muitos
acidentes registrados!
General Atomics: MQ1-Predator; MQ9- Reaper
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
(FRANÇA RODRIGUES et al., 2015)
74/112
Veículos Aéreos Não-Tripulados:
HUMAN FACTORS INTERFACE
Questões Básicas
-  Como o sistema não-tripulado poderá “sentir e evitar” outras
aeronaves?
-  Como será a comunicação, o comando e o controle dos sistemas?
(DORR, 2015)
IMPORTANTE: Analisar o fator humano envolvido na operação dos
sistemas não-tripulados, os seus modelos, métricas e os efeitos na
segurança da operação, com ênfase na automação desses sistemas.
(FRANÇA RODRIGUES et al., 2015)
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
75/112
(FASHLSTROM, 2010)
HERMES 900 – Elbit Systems
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
(HORTON, 2007)
(FRANÇA RODRIGUES et al., 2015)
Veículos Aéreos Não-Tripulados: HUMAN
FACTORS INTERFACE
(FAB, 2015)
76/112
Veículos Aéreos Não-Tripulados: HUMAN
FACTORS INTERFACE
É preciso entender o componente humano associado
à operação dos sistemas e sua capacidade em lidar e
atuar com as informações que são apresentadas a
ele
(DIEFENDORF, 2014)
Uma análise completa não deve focar somente no
operador. Ela deve passar pelo sistema completo,
supervisão e pela organização
(STARK, et al. 2012)
(FRANÇA RODRIGUES et al., 2015)
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
77/112
Veículos Aéreos Não-Tripulados: HUMAN
FACTORS INTERFACE
Causas de Acidentes com VANT nas Forças Armadas Americana
(FRANÇA RODRIGUES et al., 2015)
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
(WILLIAM, 2005)
78/112
Eras da Segurança
Algo pode
sair errado!
A tecnologia
falha!
(Hollnagel, 2010)
(MARTINOLLI et al., 2015)
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
79/112
(Hollnagel, 2010)
(MARTINOLLI et al., 2015)
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
80/112
AUTOMAÇÃO DE CABINE
Estatística de acidentes por geração de aeronaves
LANDING
IN LONDON CITY
(Airbus, 2010)
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
81/112
Para Onde Vamos: Desafios Importantes
Cenário Mais Amplo da Aviação
Ü  Certificação e Aeronavegabilidade Continuada das aeronaves
não-tripuladas (UAVs)---”man out-of-the loop”;
Ü  Supersonic “BizJets”: novos cenários, imensos desafios
ecnológicos, novos procedimentos operacionais (“lift-off”,
“landing”, “high altitudes”);
Ü  Advento dos “Personal Jets”: Como vai ficar o Controle do
Espaço Aéreo? Disciplina Consciente?
Ü  Futuro da Propulsão Aeronáutica: solução de compromisso
entre oferecer tecnologia de ponta e diminuir o consumo
(DOC) e a poluição atmosférica.
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
82/112
Diferentes Tecnologias
... Os mesmos fatores humanos!
(Rob Lee, Australasian University Safety Association Conference, 2011)
(MARTINOLLI et al., 2015)
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
83/112
"Segurança Operacional de Voo: dos
primórdios do século XX aos dias de hoje"
POR QUE ESTAMOS FALANDO
SOBRE ISSO?
ROTEIRO
OS PIONEIROS DA ENGENHARIA
AERONÁUTICA E DAS OPERAÇÕES
A EVOLUÇÃO DA AVIAÇÃO
ASSOCIADA À DA ENGENHARIA
AERONÁUTICA E SUA
INFLUÊNCIA NA SEGURANÇA DE
VOO
A AVIAÇÃO COMO NEGÓCIO
SEGURANÇA OPERACIONAL E
SUA INTERFACE COM OS
AEROPORTOS
SUMÁRIO: PARA ONDE VAMOS
Curso de Especialização em
Segurança de Aviação e
Aeronavegabilidae Continuada
(PE-Safety) do ITA
STS-135 crew rendezvous practices
(Smiley N. Pool/Houston Chronicle/AP)
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
84/112
CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO
P
Ó
S
G
R
A
D
U
A
Ç
Ã
O
Extensões, MBAs e
Especializações
(Lato Sensu)
Mestrado e Mestrado
Profissional
(Stricto Sensu)
Ü  Identificação de Problemas
Ü  Propostas de Mudanças
Ü  Procedimentos Táticos e
Operacionais
Ü  Análises qualitativas e
quantitativas
Ü  Desenvolvimento de Métodos
e Modelos
Ü  Problemas complexos
“know-how” & estado da prática
Doutorado
(Stricto Sensu)
Ü  Contribuição científica (originalidade
& ineditismo)
Ü  Problemas complexos: “know-why” e
estado da arte
Ü  “Pushing the knowledge envelope”
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
85/112
POR QUE INVESTIR EM EDUCAÇÃO
RELACIONADA À SEGURANÇA DE AVIAÇÃO
CENÁRIO DO ENSINO LIGADO À SEGURANÇA DE
AVIAÇÃO NO MEIO UNIVERSITÁRIO PELO MUNDO
5 Centros Geradores do Conhecimento (benchmarks)
Ü  University of Southern California (USC);
Ü  University of Central Missouri;
Ü  Embry-Riddle Aeronautical University;
Ü  Cranfield University (UK);
Ü  Imperial College (UK).
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
86/112
Cursos de Pós-Graduação em Segurança de
Aviação e Aeronavegabilidade Continuada
no ITA
ð  Lato sensu
q  Especialização (PE-Safety)
Ofertas em São Paulo, SJCampos, Rio de Janeiro
Mais Informações: http://www.aer.ita.br/node/513
ð  Stricto sensu
q  Mestrado Profissional (MP-Safety)
Mais Informações: http://www.aer.ita.br/node/512
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
87/112
HISTÓRICO, CURSOS EM
SEGURANÇA DE AVIAÇÃO NO ITA
ð  Bases
q  A marca ITA e o envolvimento histórico com a Engenharia
Aeronáutica e com a Tecnologia Aeroespacial;
q  Parceria nas orientações de pesquisa com os oficiais do
(atual) Instituto de Pesquisas e Ensaios em Vôo (IPEV) e
com o Instituto de Fomento e Coordenação Industrial (IFI);
q  Apoio da Embraer e da USC;
q  Investir, de modo sistemático, no conhecimento em
Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada no Brasil;
q  Sucesso na oferta do Curso de Especialização, PE-Safety,
oferecido desde 2004.
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
88/112
Números, PE-Safety
PE-Safety, Títulos de Especialistas Outorgados (2004-2014)
Ü  2004: 39 (6) (SJCampos);
Ü  2005: 45 (5) (SJCampos);
Ü  2006: 30 (6) (SJCampos);
Ü  2007: 29 (10) (SJCampos);
Ü  2008: 43 (7) (SJCampos);
Ü  2009: 50 (15) (SJCampos);
Ü  2010: 40 (6) (19 Rio de Janeiro and 21 SJCampos);
Ü  2011: 30 (3) (SJCampos);
Ü  2012: 36 (5) (17 Belo Horizonte and 19 SJCampos);
Ü  2013: 75 (21) (2 SJCampos, 2 Belo Horizonte, 32 Brasília and 39 TAM, São Paulo)
Ü  2014: 58 (1) (30 SJCampos, 28 TAM Linhas Aéreas, São Paulo);
Ü  2015: 57 (9) (31 SJCampos; 26 Turma 2, Rio de Janeiro)
TOTAL: 532 (94)
* (number of military in service during course)
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
89/112
MP-Safety
CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM SEGURANÇA DE
AVIAÇÃO E AERONAVEGABILIDADE CONTINUADA (MP-Safety)
ð  ORIGENS E MOTIVAÇÃO
Ü  Importância estratégica para o Brasil;
Ü  Criação do Mestrado Profissional (CAPES) e a Experiência do ITA;
Ü  Parceria com o EMAER-CENIPA para sua implementação;
Ü  Aprovação da Proposta no Conselho de Pós-Graduação e na
Congregação do ITA (novembro e dezembro de 2007,
respectivamente);
Ü  Busca de parcerias para tornar o curso financeiramente sustentável;
Ü  Primeira turma: 2008; 6 Turmas - 89 matriculados; 67 Mestres em
Engenharia.
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
90/112
Parcerias
IMPLEMENTAÇÃO
Ü  Fomento Financeiro (alunos bolsistas):
ð  FAB: EMAER---GABAER---CENIPA;
ð  FAB: DECEA;
ð  Marinha do Brasil;
ð  MJ (Secretaria Nacional de Segurança Pública – SENASP);
ð  INFRAERO;
ð  EMBRAER;
ð  TAM Linhas Aéreas;
ð  Universidades, Táxis Aéreos, Pequenas Empresas do Setor.
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
91/112
Parcerias
IMPLEMENTAÇÃO: Simbiose entre conhecimento conceitual + prático
Ü  Professores (ministério de aulas, orientação)
ð  DCTA (IPEV, IFI, IAE, IEAv, DPJ);
ð  FAB: CENIPA;
ð  FAB: ICEA-DECEA;
Sumário
ð  FAB: Diretoria de Saúde;
¶  38 disciplinas
¶  44+ Professores
ð  INFRAERO;
ð  93% MD
ð  ESPM;
ð  EB: Instituto Militar de Engenharia;
ð  Federal Aviation Administration (FAA);
ð  7% (FAA, ESPM,
Colaboradores)
ð  Colaboradores (Doutores, Mestres, Especialistas).
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
92/112
OFERTA DO CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL
NO CEARÁ, 2016-2019
LINHA DE PESQUISA EM ENGENHARIA AERONÁUTICA E SEGURANÇA DE
SISTEMAS AERONÁUTICOS
OBRIGATÓRIAS
Ü  Fundamentos de Engenharia Aeronáutica – 48 horas-aula
Ü  Certificação Aeronáutica – 40 horas aula
Ü  Manutenção de Sistemas Aeronáuticos – 40 horas-aula
Air Dynamics
OPTATIVAS
Ü  Confiabilidade e Segurança de Sistemas Aeronáuticos – 48 horasaula
Ü  Design for Safety – 40 horas-aula
How the engine works
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
93/112
OFERTA DO CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL
NO CEARÁ, 2016-2019
LINHA DE PESQUISA EM SISTEMAS DE GESTÃO DE SEGURANÇA DE
AVIAÇÃO
OBRIGATÓRIAS
Ü  Logística no Desenvolvimento de Sistemas para a Aviação
Comercial – 40 horas-aula
Ü  Segurança Operacional de Voo – 40 horas-aula
Ü  Gerenciamento de Crises e Planejamento de Contingências
– 40 horas-aula
Ü  Aeroportos e Segurança – 40 horas-aula
Ü  Economia do Transporte Aéreo – 40 horas-aula
Ü  Medicina Aeroespacial – 40 horas-aula
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
Air Show
94/112
OFERTA DO CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL
NO CEARÁ, 2016-2019
LINHA DE PESQUISA EM SISTEMAS DE GESTÃO DE SEGURANÇA DE
AVIAÇÃO
OPTATIVAS
Ü  Responsabilidade Civil e Aspectos Legais em Segurança de
Aviação – 32 horas-aula
Ü  Contratos em Aviação – 32 horas aula
Ü  Ambiente de Negócios em Aviação: uma Perspectiva Estratégica
– 40 horas-aula
Ü  Análise Operacional de Aeroportos – 40 horas aula
Ü  Psicologia em Aviação – 40 horas-aula
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS, COMPLEMENTARES
Ü  Dissertação de Mestrado Profissional – 96 horas
Ü  Metodologia do Trabalho Científico – 40 horas-aula
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
95/112
OFERTA DO CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL
NO CEARÁ, 2016-2019
DISCIPLINAS ELETIVAS (ministradas por Professores da UFC, sob
coordenação da Pró-Reitoria de Extensão e Cooperação do ITA)
ÊNFASE EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Ü  Internet das Coisas (IoT) – 40 horas-aula
Ü  Mineração de Dados – 40 horas-aula
Ü  Sistemas Embarcados em Tempo Real – 40 horas-aula
ÊNFASE EM ENERGIAS RENOVÁVEIS
Ü  Energia Eólica – 40 horas-aula
Ü  Energia Solar – Térmica e Fotovoltáica – 48 horas-aula
Ü  Combustíveis Renováveis – 40 horas-aula
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
96/112
MP-Safety
IMPLEMENTAÇÃO
Horas, Aulas e Créditos
Ø  Horas: teóricas – 976; práticas – 40; total: 1016
Ø  Base (CAPES): 1 crédito para cada 16 horas-aula;
Ø  24 créditos + Defesa da Dissertação de Mestrado Profissional;
Ø  Tema da DMP nasce na organização de origem, que oferece
notório saber como co-orientador.
Prof. DONIZETI de Andrade, Ph.D.
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EXAMES DE SELEÇÃO
CALENDÁRIO
Ü  Datas (todos a partir das 10h00)
13 de dezembro de 2015 – domingo
9 de janeiro de 2016 – sábado
24 de janeiro de 2016 - domingo
Ü  Local: ponto de encontro – 10h00
Prédio da Secretaria do Centro de Tecnologia, Bloco 710
Universidade Federal do Ceará (UFC), Campus do Pici – S/N
60455-760, Fortaleza, Ceará
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EXAMES DE SELEÇÃO
PROVA ESCRITA
1.  Parte A: Tradução – do Inglês para o Português, de dois textos
ligados à Segurança de Aviação
2.  Parte B: Redação – em até 25 linhas, refletindo a experiência e/ou
visão do aluno sobre tópicos relacionados a qualquer dos textos
traduzidos
ENTREVISTA
Alinhamento de Expectativas + Verificação sobre o Preparo do
Candidato para fazer o MP-Safety
Weblinks para preparo
(sugestões)
https://www.flightglobal.com
http://www.curt-lewis.com/
http://www.economist.com/
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EFETIVAÇÃO DA OFERTA
Fases do Curso
Fase I: 13 de fevereiro de 2016 a 27 de outubro de 2017 – oferta das
disciplinas obrigatórias e optativas;
Fase II : 6 a 10 de novembro de 2017 – estágio profissional em São José dos
Campos;
Fase III: 13 de fevereiro de 2016 a 12 de fevereiro de 2019 –
desenvolvimento, Exame de Qualificação e Exame de Defesa da
Dissertação de Mestrado Profissional.
Local: Prédio da Secretaria do Centro de Tecnologia, Bloco 710
Universidade Federal do Ceará (UFC), Campus do Pici – S/N
60455-760, Fortaleza, Ceará
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Fase I: Ministério de Disciplinas
Aulas ministradas aos sábados, das 8h30 às 12h30 e das 14 às
18h e sextas-feiras, nos mesmos horários, para as disciplinas
opcionais, de acordo com o Calendário presente no Anexo I a estas
Instruções
Local: Prédio da Secretaria do Centro de Tecnologia, Bloco 710
Universidade Federal do Ceará (UFC), Campus do Pici – S/N
60455-760, Fortaleza, Ceará
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Temas de TCCs Desenvolvidos em 2010
Ü  Fatores Humanos na Manutenção de Helicópteros da
Aviação Offshore no Brasil (Turma 1, RJ)
Ü  Mapeamento e Importância da Capacitação dos Mecânicos de
Manutenção na Aviação Offshore Brasileira (Turma 1, RJ)
Ü  Indicadores de Desvios Organizacionais do Envelope de
Segurança Operacional com Vistas à Aplicação na
Investigação e na Análise dos Incidentes e Acidentes
Aéreos (Turma 1, RJ)
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Temas de TCCs Desenvolvidos em 2010
Ü  Proposta de Projeto Conceitual de Aeronave Anfíbia para
Operação SAR Offshore (Turma 1, RJ)
Ü  Um Estudo sobre o Atual Sistema Aeroportuário da Região
Metropolitana de São Paulo: Diagnóstico e Alternativas de
Solução (Turma 7, SJCampos)
Ü  VANTS: Tecnologia e Estratégia Aplicadas na Segurança
Pública nos Grandes Centros Urbanos (Turma 7,
SJCampos)
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Research Work Developed Recently
PE-Safety, Class 1, Brasília (CENIPA) - 2013
Ü  Evaluation of the Accidents in the Training Aviation in Brazil:
a Diagnosis and Proactive Involvements
Ü  Threats related to the Controlled Flight into Terrain
(CFIT) in the Offshore Aviation in Brazil
Ü  Competences of the Accidents Investigators in Brazil: a Proposal
Ü  Civil Aviation of Helicopters in Brazil: Case Studies of the
Accidents in a Decade (2003-2012)
Ü  Diagnosis of the Flight Safety Management in the Brazilian Air Force
Ü  Implementation of ICAO’s Annex 19 in Brazil: Analyses and
Perception of the Civil Aviation Providers
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Research Work Developed Recently
PE-Safety, Class 1, TAM Airlines - 2013
Ü  Pilots Displacements Pre-Flight and Fatigue Importance
Ü  Operational Restrictions in Airport Movement Areas and the
Restrictions Regarding Fuel Consumption
Ü  Proposal for a Bachelor’s Course in Civil Aviation
Ü  Influence of the Ramp Operations in the Operational Flight Safety
Ü  Proposal of a Model to Measure an Airline Flight Safety
Ü  Infra-Structure Analysis of the Aircraft Movements in the
International Airports of Southeastern Brazil
Ü  Impact of Professional Educational Background in the Selection
Process of Brazilian Airline Pilots
Ü  Sleeping Process and Its Influence in Crew Fatigue
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Temas TCCs
Turma 2 RJ (2015)
Ü  Emprego de Tecnologia de Identificação Automática na
Manutenção Aeronáutica
Ü  Fatores Humanos no Contexto do Voo Não-Tripulado
Ü  Pátios de Estacionamento de Aeronaves: Diagnóstico das
Bases Operacionais "Offshore”
Ü  Aplicação do Método “Bowtie” na Análise de Risco do Voo
Noturno “Offshore”
Ü  Análise Operacional das Aeronaves Robinson R44 e R22
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Temas TCCs
Turma 11 SJCampos (2015)
Ü  A Relação entre o Método de Investigação de Acidentes e o
Ambiente Tecnológico Atual
Ü  A Receptividade dos Profissionais da Aviação aos Gravadores
de Vídeo na Cabine de Comando
Ü  Importância do CRM na Manutenção de Aeronaves
Ü  Eventos Causados por Atos de Interferência Ilícita da Tripulação
no Transporte Regular de Passageiros
Ü  Análise do Fator Contribuinte Manutenção de Aeronaves nos
Acidentes e Incidentes da Aviação Agrícola no Brasil
Ü  Proposta de Processo de Autorização de Voo de VANT no Espaço
Aéreo Não-Segregado
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PE-Safety, Turma 1, RJ 2010
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PE-Safety, Turma 2, RJ 2015
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Disciplinas de Fatores Humanos, 2011-2012
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Fotos, MP-Safety (2008-2011)
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CONTATOS
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Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA)
Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA)
Cursos de Mestrado Profissional e Especialização em Segurança de Aviação e
Aeronavegabilidade Continuada (MP e PE-Safety)
Praça Mal do Ar Eduardo Gomes, no. 50
Vila das Acácias
12228-900 São José dos Campos, SP
Brasil
Fone/Fax: (12) 3947-6984/5969; (12) 99127-9535
[email protected]
MP-Safety & PE-Safety:
(1)  Tânia Maria Rachnik Rennó: [email protected], (12) 99191-7573;
(2)  Aline Arrojo de Souza: [email protected], (12) 99188-9236
www.aer.ita.br/node/512
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