Booklet do Torneio Nacional

Transcrição

Booklet do Torneio Nacional
Sumário
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8
9
10
14
18
20
22
Sedes e Vencedores
do IYPT
Mensagens de boas vindas
Direto do IYPT
no Reino Unido
Comitê de organização
História do IYPT Brasil
Programação
Perguntas Frequentes
Equipes Finalistas
Problemas IYPT 2015
REGULAMENTO
QUEM SOMOS
Bem-vindos a são Paulo
recomendações Gerais
Rumo a Tailândia
Para sua comodidade
história do IYPT
OBC 2015
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24
26
30
34
38
39
40
41
Mensagens de boas vindas
PROF. DR. PEDRO AMÉRICO
FRUGOLI
Diretor de Tecnologia da UNIP
Caros alunos,
É com imensa satisfação que a Universidade Paulista UNIP dá as boas vindas
aos participantes da décima edição
do IYPT Brasil e aos convidados que
sempre enriquecem o evento.
A presença de vocês aqui é o resultado
de muito esforço. Agora, aproveitem esta
singular oportunidade de compartilhar os
seus estudos com as principais equipes
do Brasil.
Em nome da UNIP, desejo um ótimo
torneio a todos!
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Mensagens de boas vindas
PROF. DR. JOSÉ ROBERTO
PIQUEIRA
Diretor da Escola Politécnica da USP
Prezados estudantes,
Em nome da Escola Politécnica da USP,
gostaria de transmitir a satisfação em
receber novamente a Abertura do IYPT
Brasil, bem como o seu seleto grupo de
estudantes e professores classificados.
Esta parceria é renovada ano após ano
em consonância com a história da Poli,
que há mais de 120 anos alia tradição e
modernidade no ensino de Engenharia.
Desejamos a todos um ótimo evento!
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Mensagens de boas vindas
MÁRCIO DALLA VALLE MARTINO
Coordenador Geral do IYPT Brasil
Caros estudantes,
É um privilégio recebermos participantes
tão talentosos para a realização da décima edição do IYPT no Brasil. A evolução
na qualidade dos debates é nítida a cada
ano, o que aumenta a expectativa pelo
torneio que se aproxima.
Além de compartilhar conhecimentos, esperamos que vocês também
aproveitem a experiência de vivenciar um
fim de semana com alunos, professores
e jurados representantes da atual e da
futura comunidade científica do país.
Em nome de toda a Organização do
evento, desejo ótimos momentos no
IYPT Brasil 2015!
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Mensagens de boas vindas
VICTOR FUJII ANDO
Presidente do Comitê Científico
Prezados participantes,
Depois de muita dedicação de tantos
alunos e professores de todo o país,
chegamos a mais uma edição do Torneio
Nacional do IYPT.
Foi muito difícil selecionar apenas 24
finalistas para este torneio em São Paulo
e, seguramente, ainda mais complicado
será apontar os 5 classificados para o
Torneio Internacional. O lado positivo
disso é a convicção do potencial do
Brasil em figurar ao lado das grandes
potências científicas do mundo.
Desde já, agradecemos pela participação de vocês e desejamos muito
sucesso a todos!
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Comitê de organização
COORDENAÇÃO
COMITÊ CIENTÍFICO
Márcio Dalla Valle Martino
Allison Massao Hirata
André Hahn Pereira
Felipe Pereira
Liara Guinsberg
Coordenador Geral
Victor Fujii Ando
Presidente do Comitê Científico
Albert Nissimoff
Presidente do Júri
Thiago Frigerio de Carvalho
Serra
Secretário Geral
SECRETARIA EXECUTIVA
TESOURARIA
Sabrina Enomoto
Amanda Leite Oliveira
Matheus Pessôa
Guilherme Henrique
João Gabriel Faria e Miranda
Marcelo Sandri
Thiago Hidetoshi Nako
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Programação
SEXTA-FEIRA, 24 DE ABRIL (POLI-USP)
19h30 - 20h30: Credenciamento das Equipes
20h30 – 22h00: Cerimônia de Abertura
22h00 – 23h00: Coquetel de Recepção
SÁBADO, 25 DE ABRIL (UNIP)
08h00 – 08h30: Credenciamento do Júri
08h30 – 09h45: 1a Reunião do Júri
10h00 – 13h30: Physics Fight #1
13h30 – 15h00: Almoço
15h00 – 15h30: 2a Reunião do Júri
15h30 – 19h00: Physics Fight #2
19h45 – 20h30: Reunião com Líderes de Equipe
DOMINGO, 26 DE ABRIL (UNIP)
08h00 – 09h00: 3.a Reunião do Júri
09h15 – 12h45: Physics Fight #3
12h45 – 14h15: Almoço
14h25 – 14h30: Anúncio das Equipes Finalistas
15h00 – 18h15: Physics Fight Final
19h00 – 20h30: Cerimônia de Encerramento
20h30 – 21h30: Coquetel de Despedida
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Equipes FINAlistas
ALOTRÓPICOS
IFPB
Campina Grande - PB
BÓSONS DO CERRADO
Colégio Visão
Goiânia - GO
Líder: Edmundo Dantas Filho
Líder: Cristiano Grigório Barbosa
José Vitor de A. Pessoa, Maria Luíza
Barbosa, Lucas Gonçalves de Oliveira,
Integrantes: Daniel Pereira M. Barros,
da C. Ribeiro e Rodrigo Marques F.
Silva.
Integrantes: Matheus Laureano N.
Vinícius Akio Orlandi Ito, Philippe Kurt
de Carvalho e Ana Clara Félix Ferreira.
BACK IN PHYSICS
Instituto Dom Barreto
Teresina - PI
CAT IN A BOX
Colégio Ari de Sá Cavalcante
Fortaleza - CE
Líder: Felipe Vieira Coimbra
Líder: Edney Melo
lista, Felipe Reyel Feitosa, Alícia
Pedro Henrique Alves, Pedro Henrique
Integrantes: Ana Beatriz R. EvangeFortes Machado, Bruna Maia Barbosa
e Eduardo Reis Cavalcante.
Integrantes: Jose Menoci Neto,
Campos Dini, Gabriel Castro Fer-
nandes e Gabriel Magalhães Studart.
BERNOULLI
IFPB
Campina Grande - PB
C-EBOLA
C. Objetivo, C. Ábaco, IFSP
SP, SBC, ES do Pinhal - SP
Líder: Rodrigo Rodrigues da Silva
Líder: Ronaldo Fogo
do Nascimento, Mônyka Karoline,
tino, Ana Figueiredo de Jesus, Beatriz
Integrantes: Wendson Araújo, Tamires
Renally Chrystina e Eliete Samara.
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Integrantes: Leonardo H. M. FlorenMarques de Brito, Felipe Batista
Martins e Vitor Barim Pacela.
CLÃ AXOLOTL
Colégio Etapa
Valinhos - SP
FÍSICOS(X)
Colégio Etapa
Valinhos - SP
Líder: Tatyana Stankevicius
Líder: Tatyana Stankevicius
Giovanna Vendramini, Eduardo Higa,
Andrey Jhen Shan Chen, Pedro
Integrantes: Nathália Fahl Ciccoti,
João Pedro F. de Araújo e Vitor
Cavalheri Pereira.
Integrantes: Thiago R. Bergamaschi,
Henrique Oliveira, Thiago Ferreira
Teixeira e Eduardo O. P. F. Parma.
CRRAMMBERRY
Colégio Etapa
Valinhos - SP
INTEGRALDO
Colégio Objetivo Integrado
São Paulo - SP
Líder: Tatyana Stankevicius
Líder: Ronaldo Fogo
Pedro Henrique B. Machado, Ramon
Enzo Reis, Giovanna Kobus,
Integrantes: Caroline M. de Toledo,
Barbosa Baptistella, Rafael Gehrke
e Miguel A. C. Torrejón.
Integrantes: Matheus Camacho,
Mateus Fujita, Victor Hugo Miranda.
FÍSICA DO PARANAUÊ
Colégio Etapa
São Paulo - SP
JOTA 3
Colégio Etapa
São Paulo - SP
Líder: Calebe Simões Santos
Líder: Bruno M. B. de Albuquerque
Magalhães, Andre de Oliveira Soares,
Gabriel Toneatti Vercelli, Gustavo
Integrantes: Marcos Montandon
Gabriel Dante C. Seppelfelt e Vitor
Gomes Pires.
Integrantes: Gabriel Alberto Sans,
Hideki Okane, Henrique Martinez
Rocamora e Pedro Tozzi C. Pistoso.
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Equipes finalistas
LAMBDA 4
Colégio Etapa
São Paulo - SP
PHYSICS BUSTERS
Colégio Etapa
Valinhos - SP
Líder: Calebe Simões Santos
Líder: Tatyana Stankevicius
Felipe Gomes de Melo, Leonardo
Gabriel Giro, Enzo Contesini Zugliani,
Integrantes: Rafael Gomes de Melo,
Shigueo U. Fonseca, Murilo Andrade
B. de Souza e Pedro Rabello Sato.
Integrantes: Lucas Prado Vilanova,
Pedro Giraldi Faccin e Caio Jorge
Ribeiro Zotta.
MONSTUROS
Colégio Visão
Goiânia - GO
PIZZA
Colégio Etapa
São Paulo - SP
Líder: Mayanderson R. Silva
Líder: Bruno M. B. de Albuquerque
Pereira, Bruno Ludovico M. Miguel,
Lopes, Maysa Miho Ohashi, Rodrigo
Integrantes: Samuel di Salvatore
Isabela Nunes Mendonça, Ana Beatriz
Rezende Furquim e Carla Beatriz
do Nascimento.
Integrantes: Pedro Henrique de S.
Chimelli Silva, Victor Massatoshi K.
Tsuda e Vitor Thomaz da Cruz.
PEQUI DE NEWTON
Colégio Visão
Goiânia - GO
PSP
IFSP
São Paulo - SP
Líder: Elton de Miranda Pita
Líder: Marcio Matsumoto
João Victor de M. Morgado, Leonardo
Gabriel Alves e Gabriel Lefundes.
Integrantes: Thiago Ferreira Kalife,
Patiño Gonçalves, João Luis Reis Freitas e Arthur Santos Guimarães.
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Integrantes: Rodolfo Raimundo,
SIGMA
Colégio Objetivo
São Paulo - SP
TROPA DE LÍTIO
Instituto Dom Barreto
Teresina - PI
Líder: Ronaldo Fogo
Líder: Rawlinson Ibiapina
reia, Guilherme C. M. Delmiro, Vitor
Sepúlveda, Dilson Francisco Júnior,
Integrantes: Márcio Bruno dos S. Corde Godoi Pereira, Diego Pinheiro de
Moura e Fabiola Citrangolo Destro.
Integrantes: Rafael Rodrigues, José
Victor Moreira Santos e Rodrigo
Carvalho.
SPINS
Colégio Objetivo
São Paulo - SP
UNUNPENTIUM
ANBEAS - CSCJ
Teresina - PI
Líder: Ronaldo Fogo
Líder: Lucas Levy
Lucas Eiji Tanaka, Mateus da Cruz
Breno Vítor R. C. Santana, Guilherme
Integrantes: Vinicius Aguiar Machado,
Schnaak, Daniel Rodriguez Legati
e Matheus K. Jahchan Alves.
Integrantes: Rafael Modesto S. Moura,
Alves Pereira e Vitória Monteiro Melo.
THE DARK SIDE OF THE MOON
Colégio Ari de Sá Cavalcante
Fortaleza - CE
YOUNG KIRCHHOFF
Objetivo, Poliedro, A. Lumen
São Paulo, Taubaté - SP
Líder: Edney Melo
Líder: Matheus Mansour El Batti
Alexandre Feitosa Silva, Adriel Medei-
Paulo Marcelino Figueira, Ana Luiza
Integrantes: Letícia Pereira de Souza,
ros Lins, Luiz Henrique A. Blaschi
e Davi Arruda do R. Belo.
Integrantes: Natasha Colombo Braga,
Lorenzi Catunda, Luccas Paroni Silva
e Samuel Naassom do N. Porto.
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Problemas IYPT 2015
1. EMPACOTAMENTO
A fração de espaço ocupada por partículas
granulares depende de seu formato. Coloque
partículas não-esféricas como arroz, palitos
de fósforo ou balas tipo M&M’s em uma caixa.
De que maneira características como o número
de coordenação, a orientação ou a fração de
empacotamento aleatório (random close packing)
dependem dos parâmetros relevantes?
2. COLUNA DE FUMAÇA
Se uma vela acesa é coberta por um recipiente de vidro transparente,
a chama se apaga e uma corrente de fumaça ascendente e estável é
produzida. Investigue a coluna de fumaça sob várias ampliações.
3. MÚSCULO ARTIFICIAL
Amarre uma linha de pesca polimerizada a uma furadeira e aplique tensão
à linha. À medida que ela é enrolada, a fibra formará pequenas bobinas num
arranjo semelhante ao de uma mola. Aplique calor às bobinas para que se
fixem permanentemente nesta forma. Quando você aplicar calor novamente,
a bobina vai se contrair. Investigue este “músculo artificial”.
4. MOTOR DE PELÍCULA LÍQUIDA
Forme uma película de sabão em cima de uma
moldura plana. Coloque a película em um campo
elétrico paralelo à superfície da película e induza
uma corrente elétrica através dela. Com isso,
a película irá rotacionar em torno do seu plano.
Investigue e explique o fenômeno.
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5. DOIS BALÕES
Dois balões de borracha são
parcialmente inflados com ar e
conectados por uma mangueira com
válvula. Sabe-se que, dependendo
do volume inicial de cada um desses
balões, o ar pode fluir em diferentes
direções. Investigue este fenômeno.
6. PLANADOR MAGNUS
Cole as bases de dois copos leves para fazer um planador. Enrole um
elástico em torno do centro e segure a extremidade livre. Com o planador
fixo, estique esta extremidade livre e então solte o planador. Investigue
o seu movimento.
7. POLO SOMBREADO
Coloque um disco metálico não ferromagnético
sobre um eletroímã alimentado por uma fonte de
corrente alternada. O disco será repelido, porém
não girará. Entretanto, se uma placa de metal
não-ferromagnética é parcialmente inserida entre
o eletroímã e o disco, o disco irá rodar. Investigue
o fenômeno.
8. AÇÚCAR E SAL
Quando um recipiente com uma camada de água com açúcar colocada
acima de uma camada de água com sal é iluminado, um padrão semelhante
ao contorno de dedos pode ser visto na sombra projetada. Investigue
o fenômeno e a sua dependência dos parâmetros relevantes.
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Problemas IYPT 2015
9. HOVERCRAFT
Um modelo simples de hovercraft pode ser
construído com um CD e um balão cheio de ar
afixado através de um tubo. A saída de ar pode
levantar o dispositivo fazendo com que ele flutue
sobre uma superfície com baixo atrito. Investigue
como os parâmetros relevantes influenciam no
tempo deste estado de “baixo atrito”.
10. FOLHAS DE GRAMA CANTANTES
É possível produzir um som soprando através de uma folha de grama, uma
tira de papel ou similar. Investigue este efeito.
11. BIGODE DE GATO
Os primeiros diodos semicondutores, amplamente utilizados em rádios
de galena, consistiam de um fio fino que tocava levemente o cristal de um
material semicondutor (ex.: galena). Construa o seu próprio diodo “bigode
de gato” e investigue suas propriedades elétricas.
12. LENTE ESPESSA
Uma garrafa preenchida por um líquido pode funcionar como uma lente.
Argumenta-se que tal garrafa é perigosa se deixada em cima de uma mesa
num dia de sol. É possível utilizar tal “lente” para queimar uma superfície?
13. PÊNDULO MAGNÉTICO
Faça um pêndulo leve com um pequeno ímã em sua extremidade. Um eletroímã
adjacente conectado a uma fonte de corrente alternada de frequência muito
superior à frequência natural do pêndulo pode levar a oscilações não-amortecidas com várias amplitudes. Estude e explique o fenômeno.
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14. CÍRCULO DE LUZ
Quando um feixe de luz de um laser
é emitido sobre um fio, um círculo de
luz pode ser observado num anteparo
perpendicular ao fio. Explique este
fenômeno e investigue como ele
depende dos parâmetros relevantes.
15. ESCOVA EM MOVIMENTO
Uma escova pode começar a se mover quando colocada sobre uma
superfície horizontal em vibração. Investigue o movimento.
16. MOLHADO E ESCURO
Roupas podem parecer mais escuras ou mudar de cor quando ficam
molhadas. Investigue o fenômeno.
17. COPO DE CAFÉ
Físicos gostam de tomar café,
mas andar entre laboratórios segurando um copo de café pode ser
problemático. Investigue como
o formato do copo, a velocidade
da caminhada e outros parâmetros
afetam a probabilidade de o café
ser derramado durante o percurso.
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Bem-vindos a são Paulo
Bela, rica, intelectual, democrática,
viva, esportiva, cultural, sentimental,
romântica, moderna, séria, extrover-
tida, profissional. Afinal, o que define
São Paulo? Não há absolutamente
nenhum adjetivo que consiga decifrar
com exatidão o que representa
uma das megacidades do mundo.
Fundada por padres jesuítas, a então
São Paulo de Piratininga floresceu
para um polo cultural, econômico,
financeiro e político internacional.
No dia 25 de Janeito de 1554, um
singelo colégio feito em taipa marcou
o surgimento da futura metrópole.
Podemos descrever a grandeza
paulistana de muitas maneiras.
Destacando que ela abriga o maior
complexo hoteleiro da América Latina,
o mais completo centro hospitalar
do país e concentra em seu território
o maior pólo cultural brasileiro.
É ainda uma das capitais interna-
cionais da gastronomia, destino de
grandes eventos, feiras e exposições
mundialmente reconhecidas, sede
de centros acadêmicos conceituados,
entre outras tantas referências.
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A capital paulista é um dos poucos
lugares capazes de mesclar harmoni-
osamente modernidade e história. Já foi
palco de acontecimentos marcantes que
envolvem desde as margens do Ipiranga, passando por revoluções políticas,
culturais e protestos em favor da de-
mocracia. Abriga centenas de cinemas,
museus, teatros, áreas de patrimônio
histórico-cultural, parques, casas de
espetáculos, parques temáticos, res-
taurantes, bares, hotéis, espaços para
eventos, feiras, shopping centers, ruas
de comércio especializado.
A cada ano, cerca de 13 milhões de
visitantes vêm à cidade para alavancar
os negócios ou estreitar contatos profissionais, fazer compras ou aproveitar um
calendário cultural antenado com o que
se faz no mundo. Estar em São Paulo
é vivenciar uma metrópole 24 horas,
com estilo de vida que conjuga trabalho
e lazer como se fossem duas faces da
mesma moeda. Capital de um Estado
do tamanho do Reino Unido, com uma
população próxima à da Espanha e
que gera quase metade da economia
brasileira, São Paulo tornou-se também
o primeiro destino turístico do país.
SÃO PAULO,
Terra da Garoa, Sampa,
Pauliceia. Seja como
preferir, seja bem-vindo
a esta incrível cidade!
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Rumo a Tailândia
A Tailândia, com sua área de
aproximadamente 513 mil km², está
localizada no sudeste asiático e é
delimitada por países como Camboja,
Vietnã, Malásia e Laos. O sistema
político adotado é uma monarquia
constitucional, sendo o seu rei o
governante há mais tempo no poder
da história mundial, ocupando o cargo
desde 1946.
Sua capital é Bangkok, um dos
destinos mais visitados por pessoas
de todo o mundo, por oferecer várias
opções turísticas, gastronômicas e
de entretenimento. 95% da população
é budista, sendo os templos grandes
atrativos para estrangeiros.
A economia tailandesa está muito
concentrada nos setores secundário
e terciário da economia. Mesmo
assim, a atividade agrícola segue
sendo a atividade mais importante
para a economia. O turismo, as
atividades têxteis e algumas
gastronômicas são as principais
indústrias em território tailandês,
sendo também um país que exporta
principalmente commodities, tendo
como principais parceiros os Estados
Unidos, Japão e China.
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A Tailândia possui um relevo muito
montanhoso e o seu clima é bastante
quente, já que se localiza na zona tropical
do globo, além de ser caracterizado pelas
monções. A vegetação é bastante similar
à do Brasil, contendo muitas florestas
espalhadas por suas 75 províncias.
A cozinha tailandesa é conhecida
pela mistura de várias especiarias,
frutas, verduras e legumes que
misturam diferentes sabores num só
prato: o doce, o amargo, o salgado e
o apimentado. Uma das características fortes da comida tailandesa é o
seu poder afrodisíaco resultante das
misturas.
O prato Gai Phad Med, por exemplo,
é um frango frito com castanha de caju
ao molho de ostras. Já o Pad Thai é
um talharim de arroz frito com
camarões, amendoim, tamarindo,
omelete, molho de peixe, talo de
coentro, cebolinha, açúcar e vegetais.
O nampla é um sal extraído do
cozimento dos peixes e bem
característico da culinária do país.
A Tailândia também é conhecida por
oferecer várias feiras com tendas
gastronômicas, como é bem
característico dos países asiáticos.
Com tradição em diversas
olimpíadas científicas, a Tailândia
já sediou a IChO 1999, a IOAA 2007,
a IPhO 2011 e a IOI 2011. Em 2015,
organiza pela primeira vez o IYPT,
mais especificamente na cidade de
Nakhon Ratchasima. Mais conhecida
como Korat, trata-se da capital
da província homônima e distante
aproximadamente 260 km de Bangkok.
Há várias opções de turismo como
museus a céu aberto e zoológicos.
A cidade também é sede da
Universidade de Tecnologia
Suranaree, que será base das disputas
do IYPT 2015.
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história do IYPT
Fonte: http://ilyam.iypt.org
O IYPT originou-se do YPT (Young
Physicists’ Tournament), competição
idealizada pelo professor de física da
Universidade de Moscou Evgeny
Yunosov. O primeiro YPT foi sediado
em Moscou, URSS em 1979. No ano
seguinte, foi publicada na então
importante revista moscovita Kvant a
estrutura do Physics Fight e o torneio
tomou o formato conhecido atualmente.
Em 1988, em comemoração à 10a
edição do YPT, equipes de alguns
países do leste europeu forma
convidadas a participar de Physics Fight
na cerimônia de encerramento daquela
edição do YPT. Tal embate acrescentou
o caráter internacional à competição, e
é considerado até hoje o primeiro IYPT.
Ao longo da história do IYPT, Alemanha
e Coreia do Sul foram os países com
mais títulos. Atualmente, Singapura vem
se destacando, ao ganhar ouro, em
2012, e vencer o torneio, em 2013.
22
A Austrália foi o primeiro país não
europeru a vencer o IYPT, ao derrotar
as equipes da Coreia do Sul e da Nova
Zelândia na final de 2007. Desde 2009,
todos os títulos ficaram com países
asiáticos.
Apenas duas vezes o IYPT foi vencido
pelo país-sede da competição, em 1997
na República Tcheca e em 1990 na
então União Soviética.
Inicialmente o Brasil participou do IYPT
durante quatro anos consecutivos, de
2004 a 2007, e a melhor colocação
do país nesse período foi, em 2006,
quando a equipe conquistou a medalha
de bronze.
Após um hiato, o país voltou à
competição em 2011. Na edição
seguinte, o Brasil conquistou a medalha
de bronze ao terminar na 10.a posição.
Em 2013, a prata inédita acrescida do
troféu de Melhor Oponente, marcaram
o melhor desempenho do time brasileiro
no IYPT.
Sedes e Vencedores do IYPT
ANO: 1988
CIDADE SEDE: Moscou
ANO: 1998
CIDADE SEDE: Donaueschingen
OURO: R. Tcheca
PRATA: Alemanha, Polônia
ANO: 2007
CIDADE SEDE: Seul
OURO: Austrália
PRATA: C. do Sul, N. Zelândia
ANO: 1999
CIDADE SEDE: Viena
OURO: Alemanha
PRATA: Geórgia, Áustria
ANO: 2008
CIDADE SEDE: Trogir
OURO: Alemanha
PRATA: Croácia, N. Zelândia
ANO: 1991
CIDADE SEDE: Moscou
OURO: Hungria
ANO: 2000
CIDADE SEDE: Budapeste
OURO: Polônia
PRATA: Alemanha, Rússia
ANO: 2009
CIDADE SEDE: Tianjin
OURO: C. do Sul
PRATA: Áustria, N. Zelândia
ANO: 1992
CIDADE SEDE: Protvino
OURO: Bielorrússia,
Tchecoslováquia
PRATA: P. Baixos, Rússia
ANO: 2001
CIDADE SEDE: Espoo
OURO: Eslováquia
PRATA: Austrália, Alemanha
ANO: 2010
CIDADE SEDE: Viena
OURO: Cingapura, Áustria,
N. Zelândia, C. do Sul
PRATA: Alemanha, Taiwan,
Irã, Austrália, Eslováquia
ANO: 1989
CIDADE SEDE: Moscou
OURO: Alemanha, Bulgária
ANO: 1990
CIDADE SEDE: Moscou
OURO: União Soviética
ANO: 1993
CIDADE SEDE: Protvino
OURO: Geórgia
PRATA: Ucrânia, Hungria
ANO: 1994
CIDADE SEDE: Groningen
OURO: R. Checa, Rússia
PRATA: Geórgia
ANO: 1995
CIDADE SEDE: Spała
OURO: Alemanha
PRATA: R. Tcheca, Hungria
ANO: 1996
CIDADE SEDE: Tskhaltubo
OURO: R. Tcheca
PRATA: Alemanha, Geórgia
ANO: 1997
CIDADE SEDE: Cheb
OURO: Hungria, R. Tcheca
PRATA: Bielorrússia
ANO: 2002
CIDADE SEDE: Odessa
OURO: Polônia
PRATA: Bielorrúsia, Alemanha
ANO: 2003
CIDADE SEDE: Uppsala
OURO: Alamanha
PRATA: C. do Sul, Polônia
ANO: 2004
CIDADE SEDE: Brisbane
OURO: Polônia
PRATA: Alemanha, Eslováquia
ANO: 2005
CIDADE SEDE: Winterthur
OURO: Alemanha
PRATA: Bielorrúsia, EUA
ANO: 2006
CIDADE SEDE: Bratislava
OURO: Croácia
PRATA: C. Do Sul, Alemanha
ANO: 2011
CIDADE SEDE: Teerã
OURO: C. do Sul, Áustria, Alemanha
PRATA: Taiwan, Irã, Eslováquia,
Cingapura, Bielorrússia
ANO: 2012
CIDADE SEDE: Bad Saulgau
OURO: C. do Sul, Irã, Cingapura
PRATA: Bielorrússia, Alemanha,
Taiwan, Suíça, Áustria
ANO: 2013
CIDADE SEDE: Taipei
OURO: Cingapura, C. do Sul, Suíça
PRATA: Polônia, Eslováquia,
N. Zelandia, Brasil, Áustria
ANO: 2014
CIDADE SEDE: Shrewsbury
OURO: Cingapura, Eslováquia,
Polônia, China
PRATA: C. do Sul, N. Zelândia,
Taiwan, Rússia, Alemanha
23
Direto do IYPT no Reino Unido
A experiência de participar da versão
nacionalidades como tchecos, chine-
bury foi fantástica e serviu de grande
tivéssemos feito amizade com eles,
internacional do IYPT em Shrewsaprendizado para toda a equipe
brasileira. O encadeamento dos Physics Fights, o contato com jurados de
grande porte no mundo da física, a
aproximação a nível familiar que todos
os membros do Team Brazil adquiriram
e todo o contexto cultural absorvido
naqueles dias estarão para sempre na
lembrança de todos.
As primeiras impressões do Reino
Unido foram as mais incríveis pos-
síveis. Lindas paisagens, de medievais
até mais modernas, sem perder a
simplicidade e ousadia tecnológica. As
ses, tailandeses e georgianos. Embora
nosso amor brasileiro foi 90% dedi-
cado aos lindos e imensos gramados
ingleses. Campos planos e inclinados
(dignos de rolamento intenso, já comprovado empiricamente por mim) fiz-
eram parte do nosso dia-a-dia como a
segunda melhor terapia anti-estresse.
Segunda, porque não houve momentos mais relaxantes do que os pas-
seios por Manchester, Shrewsbury e
Liverpool, cidades lindas e divertidas.
Esses passeios pareciam ser eternos,
afinal, o dia acabava às dez da noite
durante o verão inglês.
pessoas sempre muito educadas e si-
A visita ao Museu da Força Aérea Real
1, quando inúmeros ingleses gritavam
participantes da IYPT. Com quase
acolheram muito bem em Shrewsbury
e tanques de batalha usados nas guer-
lenciosas (exceto no fatídico dia do 7 a
Britânica arrancou suspiros de muitos
pelas ruas o nome do nosso país) nos
todos os tipos de aeronaves de guerra
School.
ras mundiais e montagens artísticas
Os dormitórios eram individuais,
mas ainda permitiam o contato com
pessoas de outras nações. Fizemos
amizades com pessoas de diversas
24
modernas retratando diversos contex-
tos históricos, não teria como não tirar
inúmeras fotos. Na Biblioteca Pública
de Liverpool, lugar jamais comparável
com algum daqui, os efeitos psicotró-
ficos das doses frequentes de chá
no café da manhã, almoço e jantar já
eram bem visíveis (mais e mais fotos!).
Enfim, uma viagem como essa não me
permitiria escrever sobre tudo, uma
vez que as melhores histórias são as
mais longas.
Isso não teria acontecido se não
tivéssemos o apoio de toda a equipe
de professores e de físicos que nos
orientaram durante os treinamentos e
a viagem. Todo o esforço, o contato
com novas tecnologias (graças ao
apoio de várias universidades também)
e o engrandecimento espiritual com
o torneio (e os lindos e inesquecíveis
passeios por UK) compuseram a maior
vitória que já tive em minha vida.
Nesse ano, o IYPT será realizado
num país cujas pessoas são bem. A
responsabilidade da futura equipe
brasileira é significativa e seus futuros
resultados não serão menos do que
satisfatórios. Bom IYPT 2015 e que o
sucesso de todos já esteja traçado!
Lucas Levy Alves
25
História do IYPT Brasil
Na noite de 23 de abril de 2004, 12 times
vindos de São Paulo e do Distrito Federal
se reuniram numa cerimônia dedicada
principalmente para a explicação de um
formato de competição nunca antes
testado no país. Era o primeiro passo do
IYPT no Brasil, onde desembarcava depois
de já ter ganhado versões em quase 30
países de todos os continentes. Na manhã
do dia seguinte, os Physics Fights
efetivamente entraram em ação e logo
conquistaram professores, estudantes e
jurados envolvidos.
Definida a primeira equipe a representar o
Brasil num Torneio Internacional, já
começaram os preparativos para o evento
do ano seguinte, que atraiu 19 times dos
estados de São Paulo e do Ceará. Desta
edição, foi selecionada a delegação que
conquistou a primeira medalha
internacional do país, ao trazer o bronze da
Suíça. Em 2006, uma quantidade recorde
de 29 times foi classificada para o IYPT
Brasil, que contava pela primeira vez com
equipes de Minas Gerais e Goiás. Desde
esta edição, o Torneio Nacional passou a
ser conduzido totalmente em português,
diferentemente do que ocorrera nos dois
anos anteriores.
26
São José do Rio Preto sediou em 2007
a última edição do IYPT Brasil antes de
uma pausa de pouco mais de três anos
sem a realização de PFs no país. Naquela
oportunidade, foram convocadas 18
equipes para a disputa das vagas no
Torneio Internacional da Coreia do Sul.
Em 2010, o Brasil volta a figurar no IYPT
como observador. Confirmada a chancela
do Comitê Internacional, o torneio foi
retomado no país em setembro do mesmo
ano, com a participação de 10 times de
SP, MG, GO e PI. A partir desta edição, o
evento passou a ser fechado por um
Physics Fight Final, reunindo as três
melhores equipes da disputa. Também
foram realizadas as primeiras transmissões
ao vivo de PFs pela internet, considerando
todas as versões nacionais e internacionais
já realizadas até então.
No ano seguinte, 18 equipes de seis es-
tados brasileiros competiram pelas vagas
na delegação brasileira que viajou ao Irã.
Desta forma, ficava consolidada a volta da
representação do país nos PFs internacionais. Em 2012, 20 times foram classificados
para o IYPT Brasil, que definiu a equipe que
participou do 25.o Torneio Internacional.
A partir do ano seguinte, a competição
passou a ter 24 times, premiando todos os
finalistas com troféus, além da distribuição
de medalhas e menções honrosas. Com
isso, a versão brasileira passou a ser a
maior do mundo, superando inclusive a
maioria das edições internacionais já
disputadas.
Em 2014, o Torneio Nacional completou o
seu 10.o aniversário, acumulando medalhas
conquistadas em Torneios Internacionais
na Suíça, Eslováquia, Alemanha e Taiwan.
As metas para a década iniciada neste ano
são ainda mais ousadas, visando espa-
lhar os PFs por todo o território nacional e
posicionar o Brasil ao lado das principais
potências científicas do mundo.
27
História do IYPT Brasil
ANO: 2010
EQUIPES: 10
ESTADOS: 4
OURO: The Inverted Arrow
of Time - Guarulhos (SP)
PRATA: Quarta Dimensione
Viator (SP), Os Bósons
de Gauge (SP)
BRONZE: Leviatã (PI),
Os Pensantes (SP), Ajax (GO)
ANO: 2011
EQUIPES: 18
ESTADOS: 6
OURO: The Inverted Arrow
of Time - Guarulhos (SP)
PRATA: Gatos de Schrödinger (SP),
Alfa Leonis (SP),
Leviatã (PI)
BRONZE: Zero Kelvin (SP),
Quark S (SP), M42 (SP), Ajax (GO),
Umidade Zero (PI), Lépton (PI)
28
ANO: 2012
EQUIPES: 20
ESTADOS: 7
OURO: Zero Kelvin – São José dos Campos (SP)
PRATA: Umidade Zero (PI), Gatos de Schrödinger
(SP), Ebola (SP), Quantum (SP)
BRONZE: Pósitron (PI), The Dark Side of the Force
(SP), Little Wood (SP), Fruit Ninja (SP),
Colégio Londrinense (PR), Caderno de Gauss (GO)
ANO: 2013
EQUIPES: 24
ESTADOS: 10
OURO: Quantum – São Paulo (SP)
PRATA: Re-Ebola (SP), Zero Kelvin (SP),
A Certeza de Heisenberg (PI), Problema 18 (SP)
BRONZE: Little Wood (SP/RJ), Dynamis (PI),
Quebra-Nozes (SP), PVNRT (PI)
MENÇÃO HONROSA: Projeto EG (SP),
A Resistência (SP), Gedankenexperimente (SP),
Schweinsteiger (SP), Physics Fist (CE)
ANO: 2014
EQUIPES: 24
ESTADOS: 9
OURO: Dynamis – Teresina (PI)
PRATA: PokEbola (SP), Quebra-Nozes (SP),
The Z Bosons (SP), Sigma (SP)
BRONZE: Quantum (SP), Dominus Naturae (PE),
Sagan (CE),Chocolate de Feynman (SP/BA/MG),
PVNRT (PI)
MENÇÃO HONROSA: Café com Leite (SP/MG),
Pãezinhos com Asas (SP), Hotel de Hilbert (SP),
Ebola 3.0 (SP), Eichhörnchen (SP), Zero Kelvin (SP)
29
Perguntas Frequentes
1. QUAL SERÁ A ESTRUTURA
TÉCNICA DISPONIBILIZADA
PARA AS EQUIPES?
3. COMO É DEFINIDO
O PROBLEMA APRESENTADO
EM CADA RODADA?
Todas as salas terão um projetor
multimídia à disposição das equipes.
Para evitar problemas ocasionados por
conflito de versões de programas e de
sistema operacional, cada equipe deve
levar um notebook no qual tenha sido
cuidadosamente verificado que as
apresentações rodam corretamente
(incluindo vídeos, animações, etc).
No início de cada rodada, os capitães
dos times relator e oponente participam
da etapa do desafio. Logo após cada
problema desafiado pelo oponente,
o relator declara a aceitação ou a rejeição
do problema. Assim que um problema
é aceito, o presidente de sessão dá início
ao período de 3 minutos para preparação
da apresentação.
2. QUAL A APRESENTAÇÃO
PESSOAL RECOMENDADA
PARA O TORNEIO?
4. COMO SÃO CONHECIDOS
OS PROBLEMAS QUE NÃO
PODEM SER DESAFIADOS
A CADA RODADA?
Levando em consideração a relevância de habilidades de comunicação,
expressão e persuasão no desenrolar
do evento, é requerida uma particular
atenção quanto à apresentação pessoal
e à postura dos integrantes das equipes.
Logo, seguindo os padrões do Torneio
Internacional, solicita-se que os
estudantes venham trajados da maneira
mais sóbria e formal possível. Os rapazes
devem utilizar terno e gravata.
30
Imediatamente antes da etapa do
desafio, o presidente de sessão lista os
problemas que não podem ser desafiados naquela rodada, isto é, os problemas
que já tenham sido apresentados nas
rodadas anteriores do mesmo PF ou que
já tenham sido apresentados pelo time
relator em PFs anteriores.
5. O QUE MUDA NO
TRANSCORRER DA RODADA
CASO A EQUIPE RELATORA
REJEITE MAIS DO QUE OS 10
PROBLEMAS PERMITIDOS?
A única alteração refere-se ao cálculo
da pontuação da equipe na rodada em
que atuou como relatora. Para cada
problema rejeitado além do permitido, o
peso é decrescido de 20%, isto é, o fator
multiplicativo cai de 3,0 para 2,4 (uma
rejeição excedente), 1,8 (duas rejeições
excedentes) e assim sucessivamente.
Portanto, todas as regras de andamento
dos PFs e os tempos definidos para cada
etapa são seguidas normalmente.
6. SE O RELATOR DEMORAR
MENOS DE 3 MINUTOS PARA
SE PREPARAR, PODERÁ SER
APROVEITADO O PERÍODO
REMANESCENTE PARA
PROLONGAR O TEMPO
DE SUA APRESENTAÇÃO?
Não, os tempos de cada etapa são
totalmente independentes. O mesmo
raciocínio vale para as apresentações do
oponente e do revisor, que não podem
se prolongar, mesmo que o tempo de
preparação tenha sido menor do que
o limite estabelecido.
7. QUAL A DIFERENÇA ENTRE O
PERÍODO RESERVADO PARA AS
PERGUNTAS DO OPONENTE AO
RELATOR (2 MIN. LOGO APÓS A
APRESENTAÇÃO) E O PERÍODO
DESTINADO À DISCUSSÃO
ENTRE O RELATOR
E O OPONENTE?
Logo após a apresentação do relator,
espera-se que o oponente tire as dúvidas
quanto aos métodos utilizados, às
considerações definidas e à resolução
como um todo, de maneira a permitir
a avaliação precisa dos pontos fortes
e fracos da apresentação. Em outras
palavras, são esperadas perguntas
e respostas sucintas e diretas por parte
das duas equipes envolvidas. Já na etapa
da discussão, é importante uma
argumentação mais profunda de ambas
as equipes, de modo a tornar clara
a adequação técnica da solução proposta
pelo time relator e os pontos onde
poderiam ser implementadas melhorias.
8. O TIME AVALIADOR DEVE
FAZER PERGUNTAS APENAS
AO TIME RELATOR OU TAMBÉM
AO OPONENTE?
31
Perguntas Frequentes
Entende-se que um bom trabalho de
avaliação consista na identificação dos
pontos fortes e fracos tanto do time
relator quanto do time oponente. É
altamente recomendável, portanto, que o
avaliador administre o seu tempo de perguntas de modo a explorar as nuances
da performance de ambas as equipes.
9. QUAIS AS RESTRIÇÕES PARA
AS CONSIDERAÇÕES FINAIS
DO TIME RELATOR?
Os dois minutos destinados às
considerações finais devem ser utilizados
para esclarecer pontos levantados pelas
equipes oponente e revisora e não para
adicionar novas informações. Isto é,
não podem ser apresentados novos
experimentos ou detalhes que impeçam
discussão entre os times.
10. AS EQUIPES PODEM SE
CONECTAR À INTERNET
DURANTE AS RODADAS DOS
PHYSICS FIGHTS?
Não, durante as sessões de discussões
não é permitido acesso a qualquer fonte
de consulta externa, como a internet ou
32
mensagens instantâneas. Pelo mesmo
motivo, também não é autorizada
comunicação entre alunos e líderes de
equipe durante as rodadas dos Physics
Fights.
11. OS TIMES PRECISAM
DEFINIR ANTES DO INÍCIO DO
PF QUAL MEMBRO DISCUTIRÁ
EM CADA RODADA?
Não. Os times podem definir o membro
que participará das discussões apenas no
instante da primeira participação oral da
equipe após a definição do problema.
12. É PERMITIDO ALTERAR
O MEMBRO DA EQUIPE QUE
PARTICIPA DA DISCUSSÃO
NO MEIO DE UMA RODADA?
E ENTRE RODADAS DE UM
MESMO PF?
Após a primeira participação oral da
equipe em uma rodada, não é autorizada
a mudança quanto ao membro escolhido
para atuar nas discussões. Porém, cada
equipe pode alterar o seu representante
na rodada ou no Physics Fight seguinte.
13. COMO SÃO DEFINIDOS
OS PROBLEMAS QUE SERÃO
APRESENTADOS NO PF FINAL?
No PF Final, cada time poderá escolher
o seu problema a ser apresentado. A
prioridade da escolha será da equipe que
tiver acumulado maior pontuação durante
os três PFs semifinais. Ao final do terceiro
PF semifinal, cada equipe entregará ao
presidente de sessão uma lista com
os seus três problemas escolhidos em
ordem de prioridade. Assim que todas as
notas forem compiladas, serão anunciados publicamente os três times finalistas
e o problema que será apresentado em
cada rodada.
14. QUAIS AS DIFERENÇAS
ENTRE AS REGRAS DE
FUNCIONAMENTO DOS PFS
SEMIFINAIS E DO PF FINAL?
Devido ao aspecto explicado na questão
anterior, a etapa do desafio será omitida.
Além disso, como já serão conhecidos
os problemas a serem discutidos, o time
relator deverá deixar a apresentação
preparada logo antes do início de cada
rodada. Ainda assim, o PF Final será mais
longo que os demais, uma vez que serão
reservados 12 minutos para a apresentação do relator e 10 minutos para a
discussão entre relator e oponente, para
as perguntas do júri e para o intervalo
entre as rodadas.
15. QUANTAS EQUIPES
SERÃO PREMIADAS DURANTE
A CERIMÔNIA DE ENCERRAMENTO?
Serão entregues medalhas de ouro aos
estudantes e ao líder da equipe vencedora do PF Final. Os integrantes dos
times que ficarem entre o 2.o e o 5.o lugar
receberão medalhas de prata. Em função
da distribuição das notas, as quatro ou
cinco equipes mais bem classificadas
após o 5.o lugar serão contempladas
com medalhas de bronze e os quatro ou
cinco times seguintes receberão menções
honrosas. Todos os participantes, líderes,
jurados e convidados especiais também
receberão certificados oficiais de participação.
33
REGULAMENTO
ANDAMENTO DO TORNEIO
NACIONAL
SELEÇÃO DA EQUIPE PARA
O TORNEIO INTERNACIONAL
- O IYPT Brasil será organizado em
sessões intituladas “Physics Fights”
(PFs), nas quais três ou quatro equipes
debaterão as resoluções apresentadas
para determinados problemas.
- O Time Nacional será formado por
um integrante de cada uma das cinco
melhores equipes do IYPT Brasil.
- Cada equipe disputará três sessões
de “Physics Fights” semifinais durante
o Torneio Nacional, sendo duas no
sábado e uma na manhã do domingo.
As melhores equipes disputarão ainda
um PF Final no domingo à tarde.
- Durante a Cerimônia de Abertura, será
sorteada a posição de cada equipe na
tabela, sendo que os times com melhor
desempenho da Fase Classificatória
serão considerados cabeças-de-chave.
- As equipes com melhor desempenho
nos PFs semifinais serão classificadas
para um PF Final, que definirá o
campeão geral do IYPT Brasil 2015.
A ordem de apresentação no PF Final
será invertida em relação à classificação até então. O resultado do Torneio
Nacional será divulgado na tarde do
domingo, em sessão de encerramento
solene.
34
- O representante de cada equipe será
definido com base nas sugestões das
equipes, nas observações do júri e na
avaliação do domínio da língua inglesa,
considerada oficial para todos os
trabalhos durante o Torneio
Internacional.
- Um aluno poderá ser desligado do
Time Nacional caso não apresente a
documentação necessária ou caso
não atenda ao cronograma estipulado
para melhorias nas resoluções e para
envio dos respectivos vídeos
e apresentações.
- Todos os custos decorrentes da estadia, transporte e alimentação durante
o Torneio Internacional serão cobertos
pela organização local.
- Passagem aérea e demais custos
relativos à viagem serão de responsabilidade do aluno classificado. Eventuais
noites extras para ajustes nos horários
dos voos também serão de responsabilidade do estudante.
VISÃO GERAL DE UM PHYSICS
FIGHT
- Um PF é disputado por três ou quatro
equipes, que discutem resoluções de
problemas propostos para o IYPT do
ano corrente.
- Um PF é dividido em rodadas, cada
qual se desenrolando em torno de um
único problema. Durante uma rodada,
cada time desempenha um papel
diferente: oponente, relator ou
avaliador. Em sessões com quatro equipes, há ainda o papel de observador,
sem função ativa.
- A função de cada uma das equipes
é resumida a seguir.
a. Equipe Relatora: apresenta a essência da solução do problema, procurando
atrair a atenção da audiência para as
principais ideias, conceitos e teorias
envolvidos e para as conclusões
obtidas.
b. Equipe Oponente: critica o relator,
apontando imprecisão no entendimento
do problema e nas soluções apresentadas, bem como identificando os seus
pontos positivos; aponta erros cometidos ou aspectos importantes ausentes
na solução apresentada, discutindo tais
pontos com a equipe relatora.
c. Equipe Avaliadora: apresenta uma
avaliação dos prós e dos contras do
desempenho tanto do time relator
quanto do oponente.
- Ao término de cada rodada, é realizado um intervalo e, na rodada seguinte,
as equipes trocam de papel, conforme
a tabela a seguir.
a. PF com três equipes
Rodada 1
Rodada 2
Rodada 3
Time A
Relator
Avaliador
Oponente
Time B
Oponente
Relator
Avaliador
Time C
Avaliador
Oponente
Relator
b. PF com quatro equipes
Rodada 1 Rodada 2 Rodada 3 Rodada 4
Time A
Relator Observad. Oponente Avaliador
Time B Oponente Avaliador
Relator Observad.
Time C Avaliador Oponente Observ.
Time D Observ.
Relator
Relator
Avaliador Oponente
- Em caso de ausência de uma equipe,
elimina-se a rodada em que a equipe
ausente seria relatora. A ordem em que
os demais times atuam como relatores
permanece inalterada e a alternância
de papéis segue o padrão do item (a).
O time ausente é ainda automaticamente excluído das rodadas seguintes.
- Cabe ao presidente de sessão mediar as discussões conforme tempos
previstos em regulamento. Ao final
do PF, os capitães das equipes devem
conferir e assinar a ata com as notas
atribuídas.
35
REGULAMENTO
DESENROLAR DE CADA
RODADA DE UM PHYSICS FIGHT
- Cada rodada deve seguir os passos abaixo,
observando-se o tempo máximo destinado
a cada item:
a. o presidente de sessão apresenta a
função a ser desempenhada por cada equipe
naquela rodada.
b. a equipe oponente desafia a equipe relatora a apresentar um determinado problema.
A equipe relatora aceita ou rejeita o desafio
sucessivamente, até que seja determinado
o problema a ser apresentado. (2 minutos)
c. a equipe relatora prepara a sua apresentação da resolução do problema. (3 minutos)
d. o presidente de sessão faz a leitura
do problema a ser apresentado.
e. a equipe relatora faz a sua apresentação.
(10 minutos)
f. a equipe oponente questiona a equipe
relatora. (2 minutos)
g. a equipe oponente prepara a sua apresentação sobre o trabalho do time relator.
(3 minutos)
h. a equipe oponente faz a sua apresentação.
(3 minutos)
i. as equipes relatora e oponente discutem
com base nas apresentações realizadas.
(6 minutos)
j. a equipe oponente apresenta as suas
considerações finais. (1 minuto)
k. a equipe avaliadora questiona as equipes
relatora e oponente. (3 minutos)
l. a equipe avaliadora prepara a sua apresentação. (2 minutos)
36
m. a equipe avaliadora faz a sua apresentação. (3 minutos)
n. a equipe relatora apresenta as suas considerações finais. (2 minutos)
o. os membros do júri questionam as equipes
envolvidas. (5 minutos)
p. os membros do júri apresentam as
suas notas para cada uma das equipes
envolvidas.
q. o presidente de sessão indica a função
a ser desempenhada por cada equipe na
rodada seguinte e dá início ao intervalo
de 5 minutos.
- Na etapa do desafio, os capitães das
equipes relatora e oponente devem representá-las. O capitão da equipe relatora pode
consultar brevemente os demais integrantes
de sua equipe para aceitar ou não o desafio.
- Não podem ser desafiados problemas
que já tenham sido apresentados no mesmo
PF. Além disso, não pode ser desafiado
um problema que o time relator já tenha
apresentado em PFs anteriores (com exceção do PF Final).
- Após a definição do problema a ser
apresentado, apenas um integrante de cada
equipe pode se pronunciar ao público.
Os demais membros da equipe podem
ajudá-lo com os recursos técnicos ou
com dicas que julgarem necessárias.
- O representante de cada grupo deve
ser anunciado na primeira participação
oral de cada equipe após a definição
do problema daquela rodada.
- Nenhum integrante pode desempenhar esta
função de representante do grupo mais do
que duas vezes num mesmo “Physics Fight”.
DIFERENÇAS NO ANDAMENTO
DO PF FINAL
- No PF Final, a etapa do desafio será
omitida. Cada time poderá escolher o
problema a ser apresentado (mesmo que já
tenha apresentado em algum PF anterior),
com prioridade à equipe que tiver acumulado
maior pontuação até então.
- O tempo para a apresentação do relator
será de 12 minutos. Como já será conhecido
o problema a ser apresentado, a equipe relatora deverá deixar a apresentação preparada
logo antes do início da respectiva rodada.
- Serão destinados 10 minutos para o tempo
de discussão entre o relator e o oponente,
para as perguntas do júri e para o intervalo
entre as rodadas.
CÁLCULO DE PONTUAÇÃO
DAS EQUIPES
- Os times serão avaliados por um júri
formado por professores, pesquisadores e
por convidados especiais. As notas serão
anunciadas publicamente ao final de cada
rodada dos PFs Semifinais. As notas do PF
Final serão apuradas durante a Cerimônia de
Encerramento.
- A banca de jurados troca de sala entre a 2.a
e a 3.a rodada dos PFs Semifinais, de modo
que cada equipe seja avaliada por 6 bancas
ao longo destes três Physics Fights.
- Cada jurado atribuirá uma nota de 1 a 10
para cada uma das equipes. As notas serão
baseadas na mesma planilha de avaliação
adotada no Torneio Internacional (disponível
em http://iypt.com.br/downloads/Planilha_
de_pontuacao.pdf).
- A nota de cada equipe numa determinada
rodada será calculada pela média aritmética
das notas atribuídas. Caso o corpo de jurados tenha pelo menos cinco membros, serão
descartadas as notas mais alta e mais baixa
antes do cálculo da média. Caso contrário,
as notas extremas são consideradas como
uma única nota (isto é, cada nota extrema
entra na média com peso 0,5).
- Especificamente no PF Final serão descartadas as n notas mais altas e as n notas
mais baixas, onde n corresponde a 10% da
quantidade de jurados (arredondando para
cima).
- A pontuação de cada equipe num PF é calculada pela soma das notas obtidas em cada
rodada, com peso 3 à nota obtida como relator, 2 à nota como oponente e 1 à nota como
revisor. Portanto, o máximo que uma equipe
pode alcançar num único PF é 60 pontos.
- O time relator poderá rejeitar até 10 (dez)
problemas sem prejuízos em sua pontuação.
Para cada rejeição adicional, o peso que multiplicará a sua nota será decrescido de 20%.
É recomendável, portanto, que as equipes
preparem para o Torneio Nacional resoluções
adicionais às já enviadas durante a Fase
Classificatória.
- Em caso de igualdade de pontos após os
PFs Semifinais, o critério de desempate será
a pontuação obtida como relator. Em caso de
empate no Physics Fight Final, prevalece a
classificação obtida nos PFs semifinais.
37
QUEM SOMOS
A B8 Projetos Educacionais é uma associação cultural sem fins lucrativos
que tem por objetivos apoiar e elaborar ações e projetos nas áreas educacional
e científica, de modo a estimular o desenvolvimento nacional da educação assim
como o reconhecimento global da importância da educação na sociedade.
ALBERT NISSIMOFF
Vice-Diretor Secretário
MARCELO SANDRI
Diretor Financeiro
POLI-USP, École Centrale Marseille
POLI-USP, Politecnico de Milano
ALLISON MASSAO
HIRATA
Diretor Secretário
MÁRCIO DALLA
VALLE MARTINO
Presidente
POLI-USP, École Centrale Lille
POLI-USP
ANDRÉ HAHN PEREIRA
Comitê Científico
THIAGO FRIGERIO
DE CARVALHO SERRA
Vice-Diretor Financeiro
POLI-USP, University of Toronto
FELIPE PEREIRA
Comitê Científico
IF-USP
LIARA GUINSBERG
Comitê Científico
FD-USP
POLI-USP
THIAGO HIDETOSHI NAKO
Conselho Fiscal
POLI-USP, Darmstadt Universität
VICTOR FUJII ANDO
Vice-Presidente
ITA
38
recomendações Gerais
HOSPEDAGEM E TRANSPORTE
HOTEL-POLI/UNIP
Para conforto e segurança de todos os
participantes do IYPT Brasil a organização do IYPT Brasil indica o Hotel Go
Inn Jaguaré (Avenida Jaguaré, 1664
– Bairro Jaguaré). Trata-se de um hotel
contemporâneo e cosmopolita, com TV
a cabo, workstation e frigobar.
TRANSPORTE AEROPORTO
-HOTEL-AEROPORTO
GUARULHOS (GRU)
Para o aeroporto de Guarulhos, que fica
distante do hotel, existe a opção de uma
linha de ônibus executiva que serve o
itinerário Cumbica-Paulista. Entretanto,
dependendo do número de pessoas, é
mais econômico e confortável pegar os
taxis que servem o aeroporto. A corrida custa, em média, R$ 120,00 (ou R$
150,00 em Bandeira 2). Recomendamos
o serviço de táxi “pré-pago”, em que se
determina o destino no próprio aeroporto e o valor da corrida é fixado
e pago no próprio balcão.
CONGONHAS (CGH)
Para o aeroporto de Congonhas o
serviço de taxi é semelhante, porém
o valor da corrida diminui para R$ 60,00
Bandeira 1 ou R$ 70,00 Bandeira 2.
A recomendação para o serviço
pré-pago se mantém.
VIRACOPOS (VCP)
A chegada pelo aeroporto de Viracopos
é recomendável apenas para participantes voando pela companhia aérea
Azul, pois a companhia oferece um
serviço de ônibus gratuito entre o aeroporto e o centro de São Paulo. O trajeto
leva aproximadamente 1 hora e 30
minutos. Para participantes que estão
se hospedando no hotel recomendado,
a parada mais próxima é a do Shopping
Eldorado. É necessário pegar um táxi
do Shopping Eldorado ao hotel ao custo
estimado de R$30,00 (R$ 40,00
em Bandeira 2) pela corrida.
CÁLCULO ESTIMADO
DE TARIFA DE TÁXI
Para estimar o valor da corrida
entre dois trajetos em São Paulo,
recomendamos visitar a página:
http://www.tarifadetaxi.com/sao-paulo
Lembramos, porém, que os
valores mostrados estão sujeitos
a alterações.
39
Para sua comodidade
CRACHÁS
Para sua comodidade e segurança,
utilize os crachás durante todo
o evento. Com ele, é fácil identificar
os participantes do IYPT Brasil.
TELEFONES ÚTEIS
Márcio Martino (11) 97609-0042
Thiago Serra
(11) 99900-8991
Albert Nissimoff (11) 99484-8234
EM CASO DE EMERGÊNCIAS
Polícia Militar de São Paulo - 190
Serviço de Atendimento Móvel
de Urgência (SAMU) - 192
SEGURANÇA
Fique atento a seus pertences
tanto durante o torneio, quanto
nos deslocamentos entre os locais
do evento e o hotel credenciado.
Nos trajetos, atente-se a pessoas
estranhas (sem crachá).
40
HOTEL | GO INN JAGUARÉ
Av. Jaguaré, 1664.
Jaguaré – São Paulo-SP
Telefone: 11 3716-2656
ESCOLA POLITÉCNICA
DA USP - ADMINISTRAÇÃO
CENTRAL
Av. Prof Luciano Gualberto, 380.
Butantã – São Paulo-SP
UNIVERSIDADE PAULISTA
UNIP - CAMPUS CIDADE
UNIVERSITÁRIA
Av. Torres de Oliveira, 330.
Jaguaré – São Paulo-SP
OBC 2015
A Olimpíada Brasileira de Ciências é a competição que
seleciona os alunos para representar o nosso país na
IJSO (Olimpíada Internacional Júnior de Ciências), única
competição do gênero que engloba as três grandes áreas
científicas: Física, Química e Biologia.
A IJSO é realizada desde 2004 e é realizada anualmente
em local itinerante. Participam mais de 40 países de todos
os continentes, representados por estudantes de até
15 anos. Neste ano, a IJSO ocorrerá em dezembro em
Daegu, na Coreia do Sul.
41
1a fase em maio
nas escolas inscritas.
Olimpíada Brasileira
de Ciências
Realização:
42
Apoio:
2015
IYPT
Brasil
International
Young
Physicists’
Tournament
c2
E= m
Realização:
E =m
c2
www.iypt.com.br
/iyptbrasil
@iyptbrasil
Apoio:

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