Engenharia Civil

Transcrição

Engenharia Civil
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
2015
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
DE ENGENHARIA CIVIL
2016
Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina
Timbó/SC
1
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
“Ensinar não é transferir conhecimento,
mas criar as possibilidades para a sua
própria produção ou a sua construção.”
Paulo Freire, 1996.
2
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
FACULDADE LEONARDO DA VINCI – SANTA CATARINA
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
Projeto Pedagógico elaborado pelo Núcleo Docente
Estruturante e Câmara de Ensino do Curso de
Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade
Leonardo da Vinci – Santa Catarina.
Timbó/SC
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
2015
SUMÁRIO
CAPÍTULO 1................................................................................................................................
1. APRESENTAÇÃO.....................................................................................................................
1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES...............................................................................................
1.2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO.........................................................................................
CAPÍTULO 2................................................................................................................................
2. MODELO PEDAGÓGICO DO CURSO........................................................................................
2.1 FILOSOFIA INSTITUCIONAL...................................................................................................
2.2 PRINCÍPIOS GERAIS...............................................................................................................
2.3 PRINCÍPIO SER EDUCADOR...................................................................................................
2.4 BSC ACADÊMICO DOS CURSOS.............................................................................................
2.5 CAMPOS DE ATUAÇÃO..........................................................................................................
2.6 CONCEITOS ACADÊMICOS.....................................................................................................
2.7 DEFINIÇÃO DE CONHECIMENTO............................................................................................
2.8 DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIA................................................................................................
2.9 DEFINIÇÃO DE HABILIDADES..................................................................................................
2.10 ORGANIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DAS DISCIPLINAS...............................................................
2.11 DISCIPLINAS INTERATIVAS OU SEMIPRESENCIAIS................................................................
2.12 PORTAL UNIVERSITÁRIO (PU) – AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM...........................
2.13 PLANO DE ENSINO................................................................................................................
2.14 AULAS ESTRUTURADAS........................................................................................................
CAPÍTULO 3..................................................................................................................................
3. PRÁTICAS ACADÊMICAS DO PPC: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.............................
3.1 CONTEXTO EDUCACIONAL DO CURSO....................................................................................
3.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO..............................................................
3.2.1 O PDI E AS POLÍTICAS DE ENSINO DO CURSO......................................................................
3.2.2 O PDI E AS POLÍTICAS DE EXTENSÃO DO CURSO.................................................................
3.2.3 O PDI E AS POLÍTICAS DE PESQUISA DO CURSO..................................................................
3.3 OBJETIVOS DO CURSO............................................................................................................
3.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO.......................................................................................
3.5 ESTRUTURA CURRICULAR.......................................................................................................
3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES..................................................................................................
3.7 METODOLOGIA.......................................................................................................................
3.8 ESTÁGIO SUPERVISIONADO....................................................................................................
3.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES............................................................................................
3.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO.................................................................................
3.11 APOIO AO DISCENTE.............................................................................................................
3.11.1 APOIO EXTRACLASSE..........................................................................................................
3.11.2 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO..........................................................................................
3.11.3 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES....................................................................................
3.11.4 APOIO AO INTERCÂMBIO...................................................................................................
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
3.11.5 SETORES INSTITUCIONAIS DE ATENDIMENTO AO ACADÊMICO.........................................
3.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO.....................................
3.13 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICs – NO PROCESSO ENSINOAPRENDIZAGEM............................................................................................................................
3.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM...............
3.15 NÚMERO DE VAGAS..............................................................................................................
CAPÍTULO 4...............................................................................................................................
4 ATORES DO PPC: CORPO DOCENTE E TUTORIAL....................................................................
4.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ..................................................
4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO..........................................................................
4.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO
COORDENADOR.........................................................................................................................
4.4 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR........................................................................
4.5 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DE CURSO.................................................................
4.6 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DE CURSO.......................................................................
4.7 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DE DO CURSO...............................................
4.8 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE..............................................................
4.9 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE...........................................
4.10 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO...................................................................
4.11 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA....................................
CAPÍTULO 5..................................................................................................................................
5. CENÁRIOS DO PPC: INFRA-ESTRUTURA...................................................................................
5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI)..........................
5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS..........
5.3 SALA DE PROFESSORES..........................................................................................................
5.4 SALAS DE AULA......................................................................................................................
5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA................................................
5.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR............................................................................
5.7 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS................................................................................................
5.7.1 PERIÓDICOS ELETRÔNICOS..................................................................................................
5.8 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE................................................
5.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE...................................................
5.10 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS....................................................
CAPÍTULO 6..................................................................................................................................
6. ASPECTOS LEGAIS DO PPC.......................................................................................................
6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO...............................................................
6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
E O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA..........................................
6.3 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE............................................................................................
6.4 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE..............................................................................
6.5 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E LICENCIATURAS...............
6.6 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO...................................................................................................
6.7 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA...
6.8 DISCIPLINA DE LIBRAS.............................................................................................................
6.9 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL...................................................................................
CAPÍTULO 7...................................................................................................................................
7. REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC.............................................................................................
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
8. ANEXOS....................................................................................................................................
ANEXO I – REGULAMENTO ESTÁGIO E TRABALHO FINAL DE CURSO – TC....................................
ANEXO II – REGULAMENTO ATIVIDADES COMPLEMENTARES......................................................
ANEXO III – REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM................................................
ANEXO IV – REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS........................................................................
ANEXOV – PORTARIAS DE AUTORIZAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIl................................................
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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
AC —
Art. —
AVA —
BSC —
CAPES —
CES —
CNE —
CNPq —
CONAES —
CP —
CPA —
CPC —
DCN —
DOU —
EDs —
ENADE —
EPS —
FIES —
HCS —
IDH —
IES —
INEP —
LDB —
LIBRAS —
MEC —
NDE —
NED —
OMS —
PDI —
PEC —
PIB —
PPC —
PPI —
PROUNI —
Atividades Complementares ao Ensino
Artigo
Ambiente Virtual de Aprendizagem
Balanced Score Card
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Câmara e Educação Superior
Conselho Nacional de Educação
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior
Conselho Pleno
Comissão Própria de Avaliação
Conceito Preliminar do Curso
Diretrizes Curriculares Nacionais para Cursos de Graduação
Diário Oficial da União
Estudos Dirigidos (Atividade Complementar Dirigida)
Exame Nacional do Desempenho Docente
Ética, Política e Sociedade (disciplina)
Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior
Homem, Cultura e Sociedade (disciplina)
Índice de Desenvolvimento Humano
Instituição de Ensino Superior
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira
Língua Brasileira de Sinais
Ministério da Educação e Cultura do Brasil
Núcleo Docente Estruturante
Núcleo de Estudos Dirigidos
Organização Mundial da Saúde
Plano de Desenvolvimento Institucional
Planejamento Estratégico do Curso
Produto Interno Bruto
Projeto Pedagógico do Curso
Projeto Pedagógico Institucional
Programa Universidade para Todos
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
PU —
S.A. —
SAA —
SDI/MD —
SESU —
SICP —
SISCON —
TFG —
TIC —
WEB —
Portal Universitário
Sociedade Anônima
Setor de Atendimento ao Aluno
Secretaria Especial de Desenvolvimento Industrial do Ministério do Desenvolvimento
Secretaria de Educação Superior do MEC
Industrial
Sala Integrada de Coordenadores e Professores
Sistema de Conteúdos
Trabalho Final de Graduação
Tecnologia de Informação e de Comunicação
“World Wide Web”: “rede de alcance mundial”, também conhecida como Web ou WWW
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
CAPÍTULO 1
1. APRESENTAÇÃO
A Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina entende que refletir sobre o Projeto Político Pedagógico
do Curso de ENGENHARIA CIVIL é pensá-lo no contexto da sociedade e nas relações com o país. Nos dias
atuais de crise e busca da superação é importante inovar, repensar, fazer rupturas, criar uma nova
formulação dos vínculos entre educação e sociedade para orientar o trabalho teórico/prático e as
decisões políticas institucionais. Neste cenário, se torna necessário que o curso de Engenharia Civil,
permanentemente, busque desafios para a própria superação.
O Curso de Graduação em ENGENHARIA CIVIL tem seu PPC construído coletivamente e implementado
no curso por meio do seu Núcleo Docente Estruturante – NDE que acompanha a sua consolidação em
consonância com o colegiado do curso, seu corpo docente e discente, centrado no aluno como sujeito
da aprendizagem e apoiado no professor como facilitador e mediador do processo ensinoaprendizagem.
Buscou-se conceber um PPC próprio que é dinâmico e pode ser revisto e alterado em função das normas
legais de ensino, da proposta pedagógica da instituição, das necessidades do mercado de trabalho e de
outros aspectos que se refiram à melhoria de sua qualidade.
O curso de ENGENHARIA CIVIL tem presente que para ter perenidade deve ser um espaço permanente
de inovação, onde a aprendizagem, o ensino, a atualização do projeto pedagógico, o perfil do
profissional, as competências e habilidades, os conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais), as
disciplinas (unidades curriculares, temas e conteúdos), as matrizes curriculares, as metodologias de
ensino, as atividades de aprendizagem, o processo de avaliação e a extensão encontrem espaços para
discussões e, consequentemente, revisão de paradigmas, mudança de modelos mentais e de hábitos e
culturas.
Almeja-se com este PPC que fique evidenciado o desejo de proporcionar aos alunos uma formação
prática, realista, cidadã e solidária com as necessidades do meio, de preparar profissionais pensantes,
críticos, competentes, éticos, reflexivos e criativos realizando a sua essência, por meio do ensino,
pesquisa e extensão e, por interferência regional e nacional, por meio de um currículo flexível que
permite eleger, reformular e ampliar a formação do profissional egresso delineado.
1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES
a) Nome da mantenedora: Sociedade Educacional Leonardo da Vinci
b) Base legal da mantenedora
Endereço: BR 470, KM71 nº 1.040, Bairro Benedito.
 Razão social: 01.894.432/0001-56
 Registro no cartório: Estatuto Social registrado em Cartório no livro A-04 de registro de
pessoas jurídicas, as folhas 062 sob nº 271 em 30 de janeiro de 2004.

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
c) Nome da IES: Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina
d) Base legal da IES
 Endereço: Rua Blumenau, n° 4664, Bairro Araponguinhas, Timbó/SC
 Portaria Ministerial de Credenciamento: nº 733 de 3 de junho de 2011.
 Portaria Ministerial de alteração de nomenclatura: nº 384 de 9 de agosto de 2013.
e) Perfil da IES:
Buscar uma educação inovadora com qualidade, tanto no seu conteúdo como nos seus meios de
ensino, buscando sempre a formação do cidadão e a contribuição para o desenvolvimento
regional.
f) Missão da IES: Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável, formando
cidadãos e preparando profissionais para o mercado, gerando valor de forma sustentável.
g) Dados sócio econômicos da região:
A crescente complexidade que envolve as questões educacionais tem exigido das instituições de Ensino
Superior um constante repensar sobre seu processo de planejamento. O planejamento é um processo
através do qual se pode dar maior eficiência à atividade humana para alcançar as metas estabelecidas e
possui como finalidade apresentar dados da realidade educacional que possibilite a instituição
estabelecer critérios mais sofisticados no processo de tomada de decisão.
Os dados para tomada de decisões e constantes neste Projeto Pedagógico de Curso contemplam os
Dados Específicos da região, onde se encontra a Faculdade Leonardo Da Vinci –Santa Catarina.
O Estado de Santa Catarina vem se destacando como polo de desenvolvimento no contexto econômico
brasileiro, pois nos últimos anos as taxas de crescimento do Estado têm sido superiores às taxas do país
como um todo. Santa Catarina possui hoje a sétima posição na formação da riqueza nacional e a Região
do Vale do Itajaí é destaque no contexto de Santa Catarina.
Para manter esta posição no cenário econômico brasileiro, o estado e a região devem procurar
alternativas na educação para elevar a cultura e o conhecimento técnico de sua gente e é com esse
objetivo que se busca a formação profissional de uma fatia maior de sua juventude. A necessidade de
qualificação e formação de profissionais é exigência de todos os setores da comunidade regional.
Apesar da história de Santa Catarina ter iniciado no século XVI, com a fundação das primeiras colônias
europeias, foi a partir do século XIX que ocorreu um novo fluxo de imigração, constituído
principalmente por alemães e italianos. Aos poucos, nas terras catarinenses, povos de todos os mundos
marcaram encontro: africanos, alemães, japoneses, portugueses, austríacos, italianos, poloneses,
açorianos, madeirenses, árabes, etc.
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
Assim, foi com base nessa formação histórica e na disponibilidade de recursos naturais que emergiu a
economia de Santa Catarina. Contudo, o mapa das oportunidades ainda não foi devidamente ocupado,
pois há ofertas de emprego no polo empresarial da região de Timbó.
Santa Catarina é o estado da livre iniciativa, com uma história marcada pelo espírito empreendedor e,
na iminência da queda das barreiras alfandegárias do Mercado Comum do Sul, o Mercosul, é a rota da
integração com as nações vizinhas.
A diversidade das atividades industriais e a equilibrada distribuição geográfica dos polos produtivos são
as principais características do chamado modelo econômico catarinense.
O município de Timbó está localizado no Vale do Itajaí, uma das seis mesorregiões do Estado de Santa
Catarina e ocupa uma área de 161 km², sendo 38,71 km² de área urbana. O Vale do Itajaí é formado por
55 municípios com uma população aproximada de 1 (um) milhão de habitantes. O elemento de maior
unidade da região é o rio Itajaí-Açu cuja bacia hidrográfica drena praticamente todos os seus municípios.
É uma região de colonização antiga no Estado, onde predominam as etnias alemã e italiana.
Economicamente o Vale do Itajaí é uma das regiões mais industrializadas de Santa Catarina, onde
nasceram as principais indústrias têxteis do país e onde se desenvolveu uma grande cadeia produtiva
para atender esse setor.
A população, no município de Timbó, apresentava 29.358 habitantes em 2000, atingindo 36.817
habitantes em 2010, distribuídos em uma área de 127,405 Km². É o município referência no Médio Vale
do Itajaí (formada por 9 municípios). Com PIB anual de R$ 1,1 bilhões, e renda per capita de R$ 30 mil,
oferece aos seus habitantes um padrão de qualidade de vida respeitável, com destaque nas áreas
sociais, transporte urbano, saúde e educação. O índice de alfabetização em Timbó é de 97,40%.
a) Breve histórico da IES
A Faculdade Leonardo Da Vinci teve seu credenciamento pelo MEC em 2011, através da Portaria
Ministerial no. 73, de 03 de junho de 2011, como Faculdade Regional de Timbó – FARE. Em 24 de junho
do mesmo ano, por meio da Portaria Ministerial no. 194, o Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica
foi autorizado a funcionar na referida IES.
A partir de então, a Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina – mantido atualmente pela Sociedade
Educacional Leonardo da Vinci S/S Ltda. – integra o Grupo UNIASSELVI (UNIASSELVI – Centro
Universitário Leonardo da Vinci – Indaial, FAMEBLU – Blumenau, Pós-Graduação, FAMESUL – Rio do Sul,
FAMEG – Guaramirim e ASSEVIM – Brusque).
Em 2013, por meio da Portaria Ministerial no. 384, de 09 de agosto de 2013, alterou a denominação da
IES de Faculdade Regional de Timbó – FARE para Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina.
Para atender as necessidades dos cursos e da comunidade, a FAVINCI estabelece relações com o
entorno comunitário e empresarial, em todas as instâncias, sendo que cada Coordenação de Curso
desenvolve parcerias técnicas e científicas, prestando auxílio institucional e técnico no desenvolvimento
de programas comunitários e de Gestão e Planejamento de diversas instituições da sua área de
abrangência.
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
1.2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
a) Nome do curso: Bacharelado em Engenharia Civil
b) Nome da mantida: Faculdade Leonardo Da Vinci – Santa Catarina
c) Ato Regulatório: Autorizado pela portaria ministerial nº 341 de 29 de maio de 2014.
d) Endereço de funcionamento do curso: Rua Blumenau, n° 4664, Bairro Araponguinhas, Timbó/SC
e) Número de autorizadas: 150.
f) Turno de funcionamento do curso: Noturno.
g) Carga horária total do curso: 3.900 h.
h) Tempo mínimo para integralização: 5 anos.
i)
Tempo máximo para integralização: 7,5 anos.
j)
Coordenador do Curso: Professor Clério José Ribeiro
k) Perfil do coordenador do curso:
FORMAÇÃO
ACADÊMICA
(graduação)
TITULAÇÃO
MÁXIMA
OBTIDA
ENGENHARIA CIVIL
ESPECIALIZAÇÃO EM
GESTÃO EDUCACIONAL
l)
TEMPO DE EXERCÍCIO NA
IES
(Data de admissão na IES)
05/02/2015
TEMPO DE EXERCÍCIO NA
FUNÇÃO DE
COORDENADOR
(Data da Portaria de
designação para o cargo)
05/02/2015
Composição, titulação, regime de trabalho e permanência sem interrupção dos integrantes do
Núcleo Docente Estruturante – NDE:
NOME COMPLETO
1
CLÉRIO JOSÉ RIBEIRO
2
CHRISTIAN DORÉ
DATA DE
INGRESSO
NO NDE
TITULAÇÃO
REGIME DE TRABALHO
ESPECIALISTA
INTEGRAL
05/02/2015
MESTRE
PARCIAL
05/02/2015
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
3
LÉO ROBERTO SEIDEL
MESTRE
PARCIAL
05/02/2015
4
MARGARET LUIZA FROELICH
MESTRE
PARCIAL
05/02/2015
5
RENATO LIBERATO DALLABONA
MESTRE
PARCIAL
02/02/2015
CAPÍTULO 2
2. MODELO PEDAGÓGICO DO CURSO
2.1 FILOSOFIA INSTITUCIONAL
O marco referencial da construção deste modelo pedagógico proposto por Fava (2011) para a Faculdade
Leonardo da Vinci – Santa Catarina nasceu da resposta ao forte questionamento que se colocou:
"Em que medida, enquanto IES democrática, é possível efetivamente colaborar para a
construção do novo homem e da nova sociedade?"
No seu livro Educação 3.0, Fava (2011) afirma que uma grande movimentação marcada por profundas
mudanças nas expectativas e demandas educacionais é apresentada na atualidade. O avanço e o uso de
tecnologias de informação e a velocidade das comunicações repercutem na forma de convivência social,
na organização do trabalho e na formação profissional. Os atuais rumos da economia confrontam o
Brasil com o problema de competitividade para o qual a existência de profissionais qualificados é
condição indispensável. Diante disso, se amplia o reconhecimento da importância da educação e,
consequentemente, maior é o desafio para as instituições de ensino superior.
Na elaboração da filosofia institucional, foi amplamente discutida a realidade na qual a instituição está
inserida. A localização na América Latina, no Brasil, no estado, as características econômicas sociais,
ecológicas, culturais, os elementos estruturais que condicionam a instituição e seus agentes e que
pesaram na decisão da implantação da Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina.
A filosofia da Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina é comprometida com uma concepção
progressista onde predomina o ensino de qualidade, a formação crítica do profissional em relação à
sociedade e a compreensão do papel que lhe é inerente, para que possa analisar e contribuir na
discussão dos problemas regionais e nacionais. Fica explicitado também, o compromisso com a
formação do homem e com o desenvolvimento social, científico e tecnológico e acredita-se que é
preciso articular a formação científica-profissional e a formação ética-política-estética.
A filosofia tem caráter transformador, pois tem o compromisso não só com o profissional competente e
crítico, mas com um homem cidadão intelectual, pois além da dimensão humana, é um indivíduo capaz
de criar formas de compreensão, de equacionar e solucionar problemas nas esferas pessoal e social.
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
Além da preparação de indivíduos para o mercado, a Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina tem
em sua filosofia a preocupação da preparação do indivíduo que busque reflexivamente e, em ações, a
solução de problemas imediatos da sociedade, se constituindo em um espaço privilegiado da
transformação e conservação do saber, onde se exercita a reflexão, o debate e a crítica, tendo como
proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, a democracia, a cidadania, a
humanização e a sua existência social.
A Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina explicita, em sua proposição de filosofia, a vinculação do
seu Projeto Global de Instituição de Ensino Superior a um Projeto de Sociedade, que busca
constantemente uma identificação com a região, levantando aspectos do meio geográfico, social e
político regional que são determinantes dos objetivos e da identidade da instituição.
2.2 PRINCÍPIOS GERAIS
A identidade da Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina é construída continuamente, a partir de
princípios ético-políticos, epistemológicos e educacionais. Os princípios ético-políticos que embasam o
planejamento e as ações institucionais refletem-se nos valores e atitudes da comunidade acadêmica,
nas atividades de ensino, nas relações entre as pessoas e destas com o conhecimento.
Esses princípios, entre outros são:
I.
II.
III.
IV.
O respeito ao ser humano, entendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de
direitos e deveres;
O respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento
individual e social;
O compromisso com as finalidades e objetivos da instituição, considerando a atividade fim,
educação, acima de qualquer interesse particular;
A busca constante da qualidade institucional através da qualidade de seus elementos humanos,
de sua estrutura organizacional e de seus programas de ação.
2.3 PRINCÍPIO SER EDUCADOR
A Instituição adota o denominado PRINCÍPIO SER EDUCADOR, o qual norteia as ações de todos os
colaboradores da Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina, pois a Instituição acredita que somente
se educa se todos estiverem comprometidos em educar. Para tanto é preciso ter tenacidade e desejo de
realização. A ideia não é simplesmente estimular a paixão, mas fazer com que os seus educadores se
apaixonem por aquilo que fazem.
Pode parecer estranho falar de algo tão delicado e confuso como a paixão como parte integrante de um
modelo estratégico acadêmico. Mas a paixão se tornou parte fundamental do princípio SER EDUCADOR.
É sabido que não se consegue fabricar esse sentimento ou motivar pessoas para que sintam paixão.
Mas, é possível descobrir o que provoca tal emoção nas pessoas e nos educadores desta Instituição.
O SER EDUCADOR possui essencialmente como característica do seu trabalho uma capacidade
formadora, pelo empreendimento de conduta e ações reflexivas que contribuem para o
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
desenvolvimento de indivíduos mais conscientes, pois representam, por meio de suas condutas, valores
éticos e morais tão necessários à coletividade.
A primeira função de toda pessoa na Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina é SER EDUCADOR, a
segunda é o exercício de um cargo ou função, ou seja, todos os colaboradores — docentes e
funcionários desta Instituição — são EDUCADORES, administrativos e acadêmicos juntos para cumprir a
missão institucional de formar cidadãos e prepará-los para o mercado de trabalho.
2.4 BSC ACADÊMICO DOS CURSOS
Balanced Scorecard, segundo seus criadores, Robert Kaplan e David Norton (1996) é ao mesmo tempo
um sistema de medição, um sistema de gerenciamento e uma ferramenta de comunicação. Os conceitos
e a teoria de BSC de Kaplan e Norton (1996) foram utilizados para a elaboração de um projeto
acadêmico de curso consistente, objetivo e claro, que pudesse ser monitorado através de indicadores de
desempenho acadêmico.
Para cada curso da Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina, foi concebido um Balanced Scored
Card Acadêmico — BSC Acadêmico baseado no perfil profissional almejado, bem como nas
competências a serem trabalhadas, considerando que um conteúdo profissionalizante somente será
ministrado se estiver associado diretamente ao desenvolvimento de uma competência necessária para a
empregabilidade dos egressos do curso.
Assim o BSC Acadêmico do curso é constituído das seguintes informações:






Perfil profissional do egresso;
Campos de atuação do curso;
Competências a serem desenvolvidas;
Habilidades a serem desenvolvidas;
Disciplinas relacionadas às competências do curso;
Conteúdos profissionalizantes e de conhecimento prévio relacionados às competências e
disponibilizados no Sistema de Conteúdos do Curso — SISCON.
BSC ACADÊMICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
Q. 1 - Quadro 2.4 BSC ACADÊMICO do Curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL
BSC do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil
Atuar na concepção, desenvolvimento, planejamento, projeto, construção, operação e manutenção de
edificações e de infraestruturas.
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
Área de Atuação
Área de Atuação
Área de Atuação
Construção Civil
Atuar em construções em geral, gestão,
construção
e
manutenção
de
edificações e obras de infra-estruturas e
no estudo das propriedades dos
materiais utilizados em obras de
engenharia, buscando novas técnicas,
tecnologias de execução e novos
produtos, mais econômicos e mais
eficientes.
Hidráulica e Saneamento
Atuar na produção e distribuição de
insumos básicos a partir da água, de
forma
a
contribuir
para
o
desenvolvimento econômico com o
menor custo ambiental.
Atuar em projeto e construção de
estruturas
e
fundações
para
edificações como prédios, pontes,
barragens, plataformas.
Competências
Competências
Competências




Conhecer conceitos de
instalações hidro-sanitárias,
de gás, prevenção e combate
ao incêndio, elétricas em baixa
tensão para fins residenciais e
comerciais de pequeno porte.
Conhecer conceitos de
propriedades dos materiais
utilizados na Construção Civil,
Arquitetura, Planejamento
Urbano, Topografia.
Conhecer os conceitos e
assuntos relacionados a
Edificações,
Impermeabilização,
Terraplenagem, Compactação,
Pavimentação, Estradas,
Rodovias, Patologia e
Recuperação das Construções.
Conhecer os Sistemas,
Métodos, Processos,
Tecnologia e Industrialização
da Construção Civil.
Habilidades
Analisar e Interpretar; Liderar; Ser
criativo; Relacionamento interpessoal;
Trabalhar em equipe multiprofissional
Sistemas Estruturais e Geotecnia



Conhecer conceitos e
técnicas de saneamento
básico, abastecimento e
tratamento de água, coleta e
destinação final de esgoto,
rejeitos e resíduos.
Conhecer os conceitos
relacionados à Hidráulica,
captação e adução de água
para abastecimento,
barragens, diques, sistemas
de drenagem, irrigação,
canais, hidrologia aplicada,
controle de enchentes.
Habilidades
Analisar e Interpretar; Liderar; Ser
criativo; Relacionamento interpessoal;
Trabalhar em equipe multiprofissional



Conhecer os conceitos e
técnicas sobre pontes,
grandes estruturas,
estruturas especiais, prémoldados.
Conhecer os conceitos,
aplicações e
dimensionamento de
estruturas de concreto,
metálicas e madeira.
Conhecer sistemas, métodos
e processos da Geotecnia,
Mecânica dos Solos,
Mecânica das Rochas.
Conhecer sobre os conceitos
e técnicas de Sondagens,
fundações, obras de terra,
contenções, taludes, túneis,
poços.
Habilidades
Analisar e Interpretar; Liderar; Ser
criativo; Relacionamento interpessoal;
Trabalhar em equipe multiprofissional
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
Tomar decisão; Raciocinar de forma
lógica; Raciocinar de forma crítica e
analítica; Comunicar.
Tomar decisão; Raciocinar de forma
lógica; Raciocinar de forma crítica e
analítica; Comunicar.
Tomar decisão; Raciocinar de forma
lógica; Raciocinar de forma crítica e
analítica; Comunicar.
2.5 CAMPOS DE ATUAÇÃO
A área de atuação, que não deve ser confundida com local de trabalho, é definida neste modelo
acadêmico como o campo de trabalho e de ocupação do profissional. Definir as áreas de atuação do
curso permite selecionar as competências e habilidades necessárias para um profissional com formação
generalista e abrangente.
2.6 CONCEITOS ACADÊMICOS
A busca de conceitos sólidos e aplicáveis certamente foi o passo mais importante e difícil para a
construção do PDI. Para a Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina, conceito é uma unidade de
conhecimento. Assim como uma área do conhecimento tem natureza sistêmica, de alguma forma, os
conceitos, também sistematizados, constituem um mapeamento e orientarão as ações a serem
implementadas em todas as instâncias da área acadêmica da Faculdade Leonardo da Vinci - Santa
Catarina.
Para construção dos conceitos acadêmicos da instituição foi necessário responder a seguinte pergunta:
Qual o objetivo do aluno ao ingressar em um curso superior?
Certamente existem vários motivos, objetivos e respostas para essa questão. Entretanto, foi necessária
uma resposta que atendesse a maioria dos ingressantes, pois somente assim, num trabalho de pensar e
repensar conjunto e participativo, seria possível criar os conceitos, elaborar os processos e implementar
ações que levassem à concretização dos objetivos da maioria. A resposta comum foi:
O objetivo do aluno ingressante é ter sucesso pessoal ou profissional, é ter empregabilidade.
A empregabilidade foi definida como estar apto a entrar e manter-se no mercado de trabalho, seja
através do emprego, do empreendedorismo, da pesquisa ou qualquer outra modalidade de ocupação.
Empregabilidade, portanto, passa ser o principal objetivo a ser trabalhado em todos os cursos da
Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina.
A próxima pergunta a ser respondida foi:
O que é preciso ter para ganhar empregabilidade?
Um dos valores emergentes na sociedade pós-industrial é a progressiva intelectualização de toda
atividade humana. Toda coisa, no trabalho ou no lazer, já se fez um dia com as mãos e exigiu energia
muscular. Hoje, todas as coisas se fazem com o cérebro e requer inteligência, criatividade, preparação
cultural, enfim, requer conhecimento.
16
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
O conhecimento e as novas tecnologias, com a sua penetrabilidade, têm destruído os antigos limites
entre os setores e atividades. Pode-se, finalmente, derrubar as barreiras entre estudo, trabalho e lazer.
O fator característico dessa revolução consiste na importância assumida pela programação do futuro
por meio de um novo modo de fazer ciência, que se vale da informação, que formula problemas e
propõe soluções sem se deixar enredar previamente por seus vínculos. O conhecimento e a tecnologia
assumem, portanto, um papel central na nova sociedade; no plano social, na empregabilidade. Dessa
forma, o egresso que deseja ser dono do seu futuro, ter sucesso pessoal ou profissional e ter
empregabilidade deve apropriar-se do saber, deve ter conhecimento e elevados padrões de conduta
ética, moral e estética.
2.7 DEFINIÇÃO DE CONHECIMENTO
O conhecimento é um recurso indispensável para o profissional de hoje e, se o objetivo do aluno é a
empregabilidade, esta, só será conquistada através do conhecimento. A definição de conhecimento
utilizado pela Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina foi adaptado por FAVA (2011)
fundamentado no conceito de conhecimento de Jacques Delors (1999), autor e organizador do relatório
para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI, intitulado: EDUCAÇÃO: Um
tesouro a Descobrir” (1999), em que se exploram quatro Pilares da Educação, segundo o qual, o
conhecimento é constituído por: SABER, FAZER, SER E CONVIVER.
Figura 1 - Quatro Pilares da Educação.
O SABER pressupõe o conhecimento teórico conceitual da área em que o aluno escolheu. O SABER
permite compreender melhor a área de conhecimento escolhida pelo aluno e compreender o ambiente
sob os seus diversos aspectos, deve despertar a curiosidade intelectual, estimular o sentido crítico e
permitir compreender o real, mediante a aquisição de autonomia na capacidade de discernir.
Entretanto, não adianta SABER se o egresso não consegue utilizar e aplicar os conceitos e teorias
adquiridas. Na busca da empregabilidade o SABER e o FAZER são indissociáveis. A substituição do
trabalho humano por máquinas tornou-se cada vez mais imaterial, e acentua o caráter cognitivo das
tarefas. FAZER, portanto, não pode mais ter o significado simples de preparar os egressos para uma
tarefa material determinada. Não é possível trabalhar os alunos com o que Paulo Freire (1996)
17
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
caracterizou como “ensino bancário” no qual o estudante é visto como “depositário” de conteúdos
petrificados e sem vida.
Como consequência de reflexões como essa, a aprendizagem evoluiu e não deve mais ser considerada
como simples transmissão de práticas mais ou menos rotineiras, mas deve buscar o desenvolvimento de
competências e habilidades procedimentais e atitudinais que certamente levarão o egresso ao sucesso
profissional, ou seja, a ter empregabilidade.
O SABER e o FAZER formam o profissional, porém, não são suficientes para garantir empregabilidade
para os egressos. É necessário o desenvolvimento do SER e CONVIVER para complementar a formação e
adquirir a empregabilidade. O SER e o CONVIVER constituem a formação do cidadão que somado à
formação do profissional (SABER e FAZER), certamente o levará ao sucesso profissional, ou seja, à
empregabilidade. Neste sentido a Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina entende como tarefa
fundamental a promoção da convivência entre os acadêmicos dos diversos cursos, despertando-os para
a importante habilidade atitudinal, que é a noção de interdependência multiprofissional tão necessária
atualmente no mercado de trabalho.
O objetivo da Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina, portanto, é a formação do profissionalcidadão competente e capacitado a entrar e manter-se no mercado e desenvolver-se com eficiência,
eficácia e efetividade na ocupação que escolheu.
Tendo como horizonte orientador sua missão de “Formar cidadãos e prepará-los para o mercado de
trabalho”, a Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina busca organizar-se em torno dos quatro
pilares citados por Delors (1999), e que, ao longo de toda vida representam para cada indivíduo, os
pilares do conhecimento: APRENDER A CONHECER, isto é, adquirir os instrumentos da compreensão;
APRENDER A FAZER, para poder agir sobre o meio que a cerca; APRENDER A VIVER JUNTOS, a fim de
participar e cooperar com os outros em todas as atividades humanas e APRENDER A SER, elo que integra
os três pilares anteriormente citados. Constituem uma única via do SABER, pois entre elas existem
múltiplas interfaces de intersecção, de relacionamento e principalmente de permutas.
A Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina em concordância com Delors (1999) entende que cada
um desses quatro pilares do conhecimento:
"(...) deve ser objeto de atenção igual por parte do ensino estruturado, a fim de que a
educação apareça como uma experiência global e ser levada a cabo ao longo de toda a
vida, no plano cognitivo, no prático, para o indivíduo enquanto pessoa e membro da
sociedade."
EPISTEME (SABER)
Com base nos pressupostos teóricos de autores como Perrenoud (1999a, 1999b, 2001, 2002), Delors
(1999) e Zabala (1998), em termos práticos, a proposta é desenvolver ações para cada um dos pilares
que foram definidos como conhecimento.
Na construção dos PPCs da Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina, a ênfase foi na qualidade e
essencialidade dos conteúdos para formação do perfil profissional desejado, portanto, o currículo dos
cursos deve promover uma seleção de conteúdos a serem ensinados e exigidos, dando prioridade a
conteúdos essenciais que possam ser aplicados no desenvolvimento das competências necessárias para
cada campo de atuação do curso.
18
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
A construção das competências de cada área de atuação de cada curso levou em conta a reavaliação da
quantidade e da qualidade dos conteúdos trabalhados, pois só foram considerados válidos aqueles que
puderam ser aplicados no desenvolvimento de uma aprendizagem significativa.
Os conteúdos conceituais dos cursos foram divididos em dois grupos:
1. Conteúdos conceituais profissionalizantes;
2. Conteúdos conceituais de conhecimentos prévios.
Os conteúdos conceituais profissionalizantes somente serão essenciais se servirem de suporte para o
desenvolvimento de uma competência. Os conteúdos conceituais de conhecimentos prévios serão
essenciais se servirem de suporte para os conteúdos profissionalizantes. Ou seja, nenhum conteúdo será
ministrado no curso se não estiverem relacionados a uma competência ou a um conteúdo significativo.
Com estas perspectivas os cursos construíram dois bancos de conteúdos. Primeiro, o BANCO DE
CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES ESSENCIAIS, conteúdos que devem necessariamente servir de
suporte para desenvolvimento de competências e o BANCO DE CONTEÚDOS DE CONHECIMENTOS
PRÉVIOS ESSENCIAIS que devem dar suporte à aprendizagem dos conteúdos profissionalizantes
essenciais. Todos esses conteúdos foram cadastrados no SISCON desenvolvido exclusivamente pelo
grupo KROTON Educacional para este objetivo.
Assim, em um primeiro momento, aos professores da Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina foi
solicitado que listassem os conteúdos conceituais ministrados em todas as disciplinas de cada curso,
dividindo-os em essenciais, importantes e complementares. Desta forma, foi elaborado o BANCO DE
CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES ESSENCIAIS para cada disciplina.
Certamente para aprendizagem de conteúdos profissionalizantes essenciais, o aluno deverá possuir
alguns conhecimentos prévios e importantes. Desse modo, foi construído o BANCO DE CONTEÚDOS DE
CONHECIMENTOS PRÉVIOS para cada curso. Salientando-se que, cada um dos conteúdos de
conhecimento prévio deverá estar diretamente relacionado a um conteúdo profissionalizante, e servir
de base para o desenvolvimento dos demais conhecimentos.
TECHNE (FAZER)
As habilidades são inseparáveis da ação, mas exigem domínio dos conteúdos conceituais,
procedimentais e atitudinais da área de conhecimento escolhida pelo aluno. Dessa forma, as habilidades
se ligam aos atributos relacionados não apenas ao SABER, mas ao FAZER, ao SER e ao CONVIVER. Ao
construir o BSC Acadêmico, cada curso definiu quais as HABILIDADES PROCEDIMENTAIS (físicas e/ou
mentais) essenciais para formação do perfil profissional desejado.
NOESIS (SER)
19
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
Kardec (1978) acentua que "do latim aptitudinem atitude significa uma maneira organizada e coerente
de pensar, sentir e reagir em relação a grupos, questões, outros seres humanos, ou, mais
especificamente, a acontecimentos ocorridos em nosso meio circundante."
Pode-se dizer que atitude é a predisposição a reagir a um estímulo de maneira positiva ou negativa. Para
a Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina, atitude é a forma de agir de cada pessoa alicerçada em
seus conhecimentos, habilidades e valores emocionais, culturais, éticos e morais.
Entendendo que o desenvolvimento emocional e comportamental do aluno é essencial para que este
possa verdadeiramente adquirir empregabilidade, ao construir o BSC Acadêmico, definiu quais
HABILIDADES ATITUDINAIS são essenciais para formação do perfil profissional desejado para o egresso.
Essas habilidades deverão ser desenvolvidas metodologicamente e avaliadas nas diversas disciplinas do
curso e em especial nas disciplinas Homem, Cultura e Sociedade — HCS e Ética, Política e Sociedade —
EPS cujo objetivo principal é trabalhar o comportamento utilizando como meio os conteúdos de
filosofia, sociologia e antropologia.
CONVIVERE (CONVIVER)
A noção de interdependência, tanto pessoal quanto profissional, é essencial para a busca da
empregabilidade. A convivência começa pelo diálogo, pela capacidade dos alunos de abandonarem
paradigmas pré-concebidos e imbuírem-se na construção de um verdadeiro pensar e aprender em
conjunto. A disciplina e o exercício do diálogo envolvem também o reconhecimento dos padrões de
interação que dificultam a aprendizagem. Os padrões de defesa, frequentemente, são profundamente
enraizados na forma de operação de cada curso. Caso não sejam detectados, minam a aprendizagem.
Caso percebidos, e trazidos à tona de forma criativa, podem realmente acelerar a aprendizagem.
Buscando implementar ações concretas para cada pilar do conhecimento (SABER, FAZER, SER e
CONVIVER) a proposta de organização curricular é baseada em um currículo por competências. A
Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina, quando propõe um currículo por competências, pretende
que a aprendizagem se organize não em função de conteúdos informativos a serem transmitidos, mas
em função de competências que os acadêmicos devem desenvolver respeitando as aprendizagens, os
conhecimentos prévios e as construções adquiridas anteriormente.
A ênfase atribuída aos conteúdos transfere-se para as competências a serem construídas pelo sujeito
responsável pela sua própria ação. A aprendizagem baseada em conteúdos acumulados é substituída
pela visão de que, conteúdos não constituem o núcleo de uma proposta educacional, mas representam
suporte para competências. Assim, os métodos, as técnicas e estratégias, não são meios no processo de
ensinar e aprender, mas se identificam com o próprio exercício das competências, mobilizados pelas
habilidades, atitudes e conhecimentos em realizações profissionais.
As reflexões acima permitem dizer que o paradigma em questão tem como característica o foco nos
conteúdos a serem ensinados; o currículo é considerado como meio, como um conjunto de disciplinas e
como alvo de controle do cumprimento dos conteúdos. O paradigma em implantação, assumido pela
Instituição, tem o foco nas competências a serem desenvolvidas e nos saberes a serem construídos. O
currículo é visto como conjunto integrado e articulado de situações-meio, didaticamente concebidas e
20
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
organizadas para promover aprendizagens significativas e funcionais, o alvo de controle constitui-se na
geração das competências profissionais gerais e específicas.
2.8 DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIA
A Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina vem trabalhando sistematicamente no sentido de
implementar o currículo por competências, no qual o aluno passa a ser responsável pelo ato de
aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor de
conteúdos em que aluno atua como sujeito passivo.
O termo COMPETÊNCIA tem recebido vários significados ao longo do tempo. Na atual Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional — LDB, competência é definida como "capacidade de mobilizar, articular,
colocar em ação valores, habilidades e conhecimentos necessários para o desempenho eficiente e eficaz
de atividades requeridas pela natureza do trabalho."
O pressuposto é o de que o conteúdo ensinado, por si só, não levará à formação do profissional que se
deseja para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo. Neste contexto, a articulação, a
operacionalização e a contextualização são o cerne do processo de aprendizagem para que os
conhecimentos adquiridos possam ser colocados em prática de forma eficaz. Consequentemente tornase imperativo que o processo de ensino-aprendizagem forneça ao aluno as ferramentas necessárias para
que ele possa desenvolver capacidades, tais como: mobilizar o que aprendeu, desenvolver autonomia
intelectual diante de um desafio profissional, saber transformar informações em conhecimentos
pessoais, fazer análises e sínteses, relacionar aprendizado e chegar a conclusões.
A Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina buscou uma definição que a levasse a promover ações
de ensino-aprendizagem e que desenvolvessem as competências necessárias para a empregabilidade
dos seus alunos.
Nesse processo, era necessário elaborar um conceito de COMPETÊNCIA que fosse coerente com o
conceito de conhecimento adotado pela Instituição, ou seja, o SABER, FAZER, SER e CONVIVER. Assim,
da junção dos conteúdos conceituais com os conteúdos procedimentais tem-se o SABER FAZER. Da
junção dos conteúdos procedimentais com os conteúdos atitudinais tem-se o SABER E QUERER AGIR. Da
junção dos conteúdos atitudinais e conteúdos conceituais tem-se o SABER SER e CONVIVER. E da junção
dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais tem-se a COMPETÊNCIA.
21
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
Figura 2 - Competência
O desenvolvimento de competências, ganha espaço nas instituições educacionais por necessidades do
mercado e por exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB (BRASIL, 1996) e se
torna o eixo do processo de ensino-aprendizagem. A LDB (BRASIL, 1996) focaliza a dimensão da
competência quando diz que
“não se limita ao conhecer, vai mais além, porque envolve o agir numa determinada situação”.
As competências são, assim, as habilidades, atitudes e os conhecimentos em uso.
A LDB (BRASIL, 1996) explicita que alguém é competente quando
"(...) articula, mobiliza valores, conhecimentos e habilidades para a resolução de
problemas não só rotineiros, mas também inusitados em seu campo de atuação."
Assim, o indivíduo competente seria aquele que age com eficácia diante da incerteza, utilizando a
experiência acumulada e partindo para uma atuação transformadora e criadora. As competências
mobilizam habilidades, sendo ambas classificadas e associadas a comportamentos observáveis.
A Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina tem consciência de que a proposta só terá êxito se o
Projeto Pedagógico Institucional se solidificar com esforço sistematizado e com a efetiva participação de
todos.
Deve incidir, sobre alguns componentes didático-pedagógicos de cada curso como:
22
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
I.
II.
III.
Identificação e definição dos blocos de competências, associados ao itinerário profissional
(perfil, área de atuação, conhecimentos, habilidades, atitudes);
Seleção de atividades/situações de aprendizagem (projetos, situação problema, estudo de caso,
etc.);
Avaliação prevista nas propostas das aulas dos docentes, sempre numa perspectiva integradora.
A ideia de competência pode ser sintetizada, segundo Moretto (2010) em três aspectos básicos:
"Relaciona-se diretamente à ideia de pessoa, ser capaz de; vincula-se à ideia de mobilização, isto
é, a capacidade de se mobilizar o que sabe para realizar o que se busca. É um saber em açãomovimentar com força interior; refere-se à palavra recursos da cognição (conhecimento
intelectual) do domínio emocional e habilidades do saber fazer."
O conceito de COMPETÊNCIA, portanto, está ligado à sua finalidade que consiste em abordar e resolver
situações complexas. Nesse contexto, o que muda na prática é que as atividades de aprendizagem antes
continham apenas conteúdos conceituais, agora, necessariamente, deverão conter conteúdos
procedimentais e atitudinais trabalhados metodologicamente numa proposta relacional dos diferentes
conteúdos, atividades de aprendizagem e avaliação.
A Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina define competência como:
"Mobilização de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores para a solução de
problemas e construção de novos conhecimentos."
A Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina procura construir uma relação com o SABER, menos
pautado em uma hierarquia baseada no saber erudito e descontextualizado, visto que os
conhecimentos sempre se ancoram, em última análise, na ação. Assim, no currículo por competência
organizado por cada curso, os conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais) passam a ser
definidos em termos de identificação com a aplicação que deve ser realizada pelo aluno. Desse modo, a
exigência do SABER FAZER (somatório do conteúdo conceitual mais conteúdo procedimental) vem
substituir o apenas SABER. Essa lógica modifica a forma de pensar os conteúdos relacionando-os à
capacidade efetiva de desempenhos, definindo um tratamento aplicado aos conteúdos de ensinoaprendizagem.
A noção de COMPETÊNCIA, enquanto princípio de organização curricular da Faculdade Leonardo da
Vinci - Santa Catarina insiste na atribuição da aplicação de cada conteúdo a ser ensinado. Todos os
conteúdos foram revisados a fim de evitar superposição dos mesmos e sobrecarga de horário para o
acadêmico. Os conteúdos desvinculados de aplicação e práticas profissionais e sociais foram tratados
como complementares. A competências a serem trabalhadas nos diversos cursos estão de acordo com
as respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN e respondem a seguinte pergunta:
O que o egresso necessita conhecer bem para ser capaz de desenvolver suas atividades
nas diversas áreas de atuação de sua profissão?
Desta forma, foram constituídos grupos de estudo que realizaram a seleção de conteúdos relevantes à
instrumentalização do acadêmico para a aprendizagem significativa, onde não foram os conteúdos que
23
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
definiram as competências e sim as competências que delinearam os conteúdos a serem desenvolvidos,
no sentido de possibilitar o desenvolvimento da capacidade de respostas criativas e dinâmicas em
situações diversas.
2.9 DEFINIÇÃO DE HABILIDADES
Visando uma integração entre o SABER, o FAZER, o SER e o CONVIVER, o curso deverá desenvolver nos
alunos não apenas uma nova mentalidade, mas um conjunto de HABILIDADES PROCEDIMENTAIS E
ATITUDINAIS que contribuem para formação cidadã.
O grande desafio está no desenvolvimento de habilidades do SABER SER. O SABER SER envolve as
emoções, a criatividade, o comprometimento, as relações interpessoais, intrapessoais e relacionais,
como também a capacidade de comunicação, o relacionamento espiritual, as nossas qualidades
essenciais de seres humanos, dentro de um contexto integral, no qual temos que SER para podermos
CONVIVER.
Para reorientação das habilidades procedimentais e atitudinais essenciais trabalhadas, o curso irá buscar
responder a seguinte pergunta:
Quais habilidades são essenciais para o egresso do curso desenvolver bem suas
atividades nas diversas áreas de atuação de sua profissão?
Neste contexto, o curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL desenvolve metodologicamente e com
avaliação as seguintes HABILIDADES essenciais para a empregabilidade e a preparação para o exercício
da cidadania de seus egressos:












Análise e Interpretação
Comunicação
Liderança
Negociação
Planejamento
Raciocínio de forma crítica e analítica
Raciocínio de forma lógica
Relacionamento Interpessoal
Criatividade
Ética
Tomada de decisão
Trabalho em equipe multiprofissional
2.10 ORGANIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DAS DISCIPLINAS
Os programas de ensino na instituição assumem a forma de cursos, entendidos como determinada
composição curricular, integrando disciplinas e atividades exigidas para obtenção de grau acadêmico,
diploma profissional ou certificado.
A MATÉRIA é o conjunto de estudos correspondente a um ramo de conhecimento, integrados entre si,
desenvolvida num ou mais períodos letivos, com determinada carga-horária e pode ser subdividida em
24
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
disciplinas, na medida que o espectro de conhecimentos que a caracterizam recomendem sua divisão
para um melhor aproveitamento didático.
A ATIVIDADE é o conjunto de trabalhos, exercícios e tarefas com cunho de aprofundamento ou
aplicação de estudos, como estágios, prática profissional, trabalho de campo, dissertação, participação
em programas de extensão ou de iniciação científica e trabalhos de conclusão de curso.
O programa da matéria ou disciplina é a sistematização dos assuntos em forma de unidades de estudo, a
serem lecionados durante um ou mais períodos letivos. O modelo pedagógico terá como menor unidade
os conteúdos das disciplinas que são sistematizados no SISCON.
Para cada curso de graduação é especificada a carga horária mínima legal, distribuída pelas matérias,
disciplinas e atividades do respectivo currículo. Em termos genéricos, currículo é um plano pedagógico
institucional para orientar a aprendizagem dos alunos de forma sistemática. É importante observar que
esta ampla definição pode adotar variados matizes e as mais variadas formas de acordo com as
diferentes concepções de aprendizagem que orientam o currículo, ou seja, dependendo do que se
entenda por aprender e ensinar, o conceito varia como também varia a estrutura sob a qual é
organizado.
Sabendo que não existem receitas padronizadas, razão pela qual a criatividade e a busca de inovação
passam a ser fundamentais, os cursos buscaram construir um currículo, no qual os conteúdos são
ministrados de forma aplicada e, na medida em que se necessite, dependendo da evolução da
aprendizagem ao longo do período letivo. Os currículos foram elaborados obedecendo às exigências
legais e das DCN dos respectivos cursos. Cada disciplina guarda certa autonomia com respeito às
demais, porém, ao mesmo tempo, se articula com as outras com vistas à totalização das áreas de
atuação e do perfil profissional.
Os cursos possuem como parâmetro para organização das disciplinas os conteúdos. As competências
geram os conteúdos profissionalizantes e estes definem os conteúdos de conhecimentos prévios que
serão necessários e o momento em que serão aplicados. Dessa forma,
não é o nome da disciplina que determina os conteúdos e sim os conteúdos que
determinam o nome da disciplina.
2.11 PORTAL UNIVERSITÁRIO (PU) – AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM
O PU é um AVA denominado Ilang que é disponibilizado aos acadêmicos da Faculdade Leonardo da Vinci
– Santa Catarina e por meio do qual é possível oferecer o apoio extraclasse aos discentes, monitorar a
sua vida acadêmica, acompanhar as disciplinas e onde o aluno acessa os materiais didático-pedagógicos
disponibilizados pelos respectivos docentes. No PU também são ofertadas as disciplinas interativas ou
semipresenciais, conforme descrito anteriormente.
O AVA – “ILANG” é constituído de Conteúdo Web, Fórum, Avaliação/Exercícios On-line, Portfólio e
Sistema de Mensagens, os quais têm os seguintes objetivos:
I.
Conteúdo Web: enriquecem os conteúdos trabalhados em sala de aula por meio de conteúdos
complementares à disciplina, que poderão conter hipertextos, vídeos e links para sites de
interesse;
25
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
II.
III.
IV.
V.
Fórum: neste ambiente o aluno promove estudos de casos on-line, discorrendo sobre o
assunto proposto, com a mediação do professor da disciplina;
Avaliação/Exercícios On-line: contribui para a fixação e verificação da aprendizagem dos
conteúdos, por meio da resolução de problemas de forma contínua, além de auxiliar na
complementação da avaliação presencial;
Portfólio: caracteriza-se como um espaço para a postagem de trabalhos acadêmicos
desenvolvidos, solicitados pelos docentes, dentro dos objetivos e critérios estabelecidos e com
prazo determinado conforme calendário; e
Sistema de Mensagens: espaço que possibilita a comunicação para troca de informações,
como avisos, comunicados e orientações entre alunos, professores e coordenador do curso.
2.12 PLANO DE ENSINO
O plano de ensino dos cursos da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina é um instrumento de
ação educativa, que promove a organização, o planejamento e a sistematização das ações do professor
e dos alunos em vista à consecução dos objetivos de aprendizagem estabelecidos.
O processo de elaboração passa pela participação ativa de docentes e discentes e deve ser consciente,
refletido e planejado, trazendo consigo a característica da flexibilidade e da adaptabilidade a situações
novas e imprevistas. O plano de ensino é postado no PU, pois se trata de um documento de
comunicação entre professor e aluno, passando a ser um instrumento de trabalho e um documento de
compromisso com a aprendizagem, nele tudo está claro e combinado entre os atores deste processo,
permitindo que todos possam se orientar com segurança para os objetivos perseguidos.
O plano de ensino da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina é organizado no PU de acordo com
os seguintes tópicos:
a) Identificação da disciplina
b) Curso
c) Semestre
d) Corpo Docente
e) Coordenadores
f) Descrição
g) Carga Horária
h) Perfil do Profissional
i) Ementa
j) Competências
k) Habilidades
l) Justificativa da disciplina
m) Objetivo da Disciplina
n) Objetivos por Unidade de Ensino
o) Unidades de Ensino
p) Conteúdo Programático
q) Proposta Metodológica
 Atividades de Aprendizagem Teórico/Práticas
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
 Atividades de Aprendizagem Orientadas
r) Proposta de Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem
s) Referências Bibliográficas Básicas
t) Referências Bibliográficas Complementares
u) Periódicos
v) Multimídia
w) Outras Fontes de Pesquisa
2.13 AULAS ESTRUTURADAS
Cada professor da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina deverá preparar e disponibilizar
antecipadamente no PU seu plano de aula a qual denominamos “AULA ESTRUTURADA”. A aula
estruturada apresenta uma sequência sistematizada de tudo o que vai ser desenvolvido em sala de aula
como: os objetivos imediatos a serem alcançados, as competências e habilidades, os conteúdos a serem
trabalhados, os textos, os exercícios, as atividades a serem trabalhadas.
A AULA ESTRUTURADA está dividida em três momentos: antes, durante e após a aula. Significa que o
tempo de ensino-aprendizagem é ampliado para 24 horas não se limitando ao tempo de duração das
aulas, considerando que o aluno terá em ambiente virtual, acesso a todo o material das aulas, que
poderá ser acessado a qualquer momento por ele.
No primeiro momento, antes da aula, o professor coloca em prática sua habilidade de preparar as
aulas. Para cada aula, ele deve elaborar um conjunto de atividades de aprendizagem que permite aos
alunos o estudo antecipado, definindo os objetivos da aula, os textos que deverão ser lidos ou
estudados, as ações que deverão ser realizadas, enfim, todos os materiais didáticos sugeridos que
possam ajudar o aluno a aprender por si mesmo.
Com o intuito de induzir a criação de uma cultura de autoaprendizagem, os materiais sugeridos pelo
professor não devem se limitar apenas ao assunto que será abordado, devem também, permitir ao
aluno o estudo aprofundado do tema, respeitando, porém, o conteúdo proposto no banco de
conteúdos essenciais da disciplina. Com a boa preparação e a eficiência das ações nesse primeiro
momento, antes da aula, certamente o segundo momento durante a aula será mais eficaz e mais
eficientemente aproveitado.
Para o momento após a aula, o material e as atividades de aprendizagem utilizadas ficarão disponíveis
para o aluno durante todo seu tempo de formação. Assim, a qualquer momento, poderá revisar o tema
estudado e, a cada semestre, terá à sua disposição não apenas os materiais e atividades de
aprendizagem daquele semestre, mas também o de todos os semestres já cursados. Quando uma
disciplina exigir o conhecimento dos conteúdos de um semestre anterior, o aluno poderá revisá-lo,
recordando o que foi ensinado. Aquele que faltar a uma aula poderá ainda assim estudar o que foi
ensinado, tendo melhor chance de recuperar o momento perdido.
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
CAPÍTULO 3
3. PRÁTICAS ACADÊMICAS DO PPC: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
3.1 CONTEXTO EDUCACIONAL DO CURSO
O contexto educacional no qual foi concebido o Curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL da
Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina busca contemplar, de maneira excelente, as demandas
efetivas de natureza econômica e social, como podem ser mostrados nas informações apresentadas
neste capítulo.
Introdução
Santa Catarina é referência nacional em diversos índices como a saúde, expectativa de vida, banco de
sangue, doação de órgãos e mortalidade infantil. É também referência em indicadores sociais e
educacionais, como o de desenvolvimento humano, menor taxa de pobreza, melhores índices de renda,
menores taxas de analfabetismo e melhores taxas de frequência escolar. É líder na região Sul em PIB per
capita e quarto colocado entre todos os estados, em 2012 um valor de R$180 bilhões.
Alguns Indicadores Demográficos:
* População: 6.248.436 habitantes;
* Densidade demográfica: 65,5 hab/km2;
* Taxa de crescimento da população: 1,6% (2000 a 2010);
* Taxa de natalidade: 13,1 nascidos vivos 1000/habitantes.
No ranking nacional referente ao IDH — Índice de Desenvolvimento Humano, é o segundo colocado
(0,840) perdendo apenas para o Distrito Federal (0,874), já o IDH brasileiro é 0,718. Possui a menor
percentagem de pessoas sem rendimentos (27,73%) e a maior percentagem de pessoas recebendo de 2
a 5 salários mínimos (18,71%) — (ESTADO DE SANTA CATARINA, 2012).
A diversidade geográfica e humana de Santa Catarina é surpreendente para um território de apenas
95,4 mil km², o menor estado do Sul do Brasil. Santa Catarina está no centro geográfico das regiões de
maior desempenho econômico do país, Sul e Sudeste. O estado faz fronteira com o Paraná (ao norte),
Rio Grande do Sul (ao sul), Oceano Atlântico (ao leste) e Argentina (ao oeste).
O estado possui 295 municípios e sua capital é Florianópolis. Entre as maiores cidades, destacam-se
Joinville, Blumenau, Itajaí, Balneário Camboriú, Chapecó, Criciúma, Lages e Jaraguá do Sul (ESTADO DE
SANTA CATARINA, 2012).
Santa Catarina é o estado com a maior expectativa de vida do Brasil: em média, 75,8 anos. Com 3,02%
da população brasileira e apenas 1,12% do território nacional, o estado está entre as maiores economias
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
do país. Localizado em uma posição estratégica no MERCOSUL, possui um importante parque industrial,
ocupando posição de destaque no Brasil. A indústria de transformação catarinense é a quarta do país
em quantidade de empresas e a quinta em número de trabalhadores. Os segmentos de artigos de
vestuário e alimentares são os que mais empregam, seguidos pelos artigos têxteis (FIESC, 2011).
A diversidade das atividades industriais e a equilibrada distribuição geográfica dos polos produtivos são
as principais características do chamado modelo econômico catarinense. Além da boa distribuição
fundiária, como propriedades rurais de área média, em torno de 20 hectares, predomina a
desconcentração populacional.
A economia industrial de Santa Catarina é caracterizada pela concentração em diversos polos, o que
confere ao estado padrões de desenvolvimento equilibrado entre suas regiões: cerâmico, carvão,
vestuário e descartáveis plásticos no sul; alimentar e móveis no oeste; têxtil, vestuário, naval e cristal no
Vale do Itajaí; metalurgia, máquinas e equipamentos, material elétrico, autopeças, plástico, confecções
e mobiliário no norte; madeireiro na região Serrana; e tecnológico na capital e nas cidades de Blumenau,
Chapecó, Criciúma e Joinville.
Algumas marcas de Santa Catarina são mundialmente conhecidas, tais como WEG, ZEN, MALWEE, TUPY,
HERING, SADIA , ALBANY, TIGRE, COLCCI, CIZER, CREMER, PORTOBELLO, DOCOL, PERDIGÃO, BRF
FOODS, HAVAN, SEARA e AURORA ALIMENTOS.
No estado, estão situadas importantes indústrias, algumas com destaque na América Latina e outras no
mundo. Santa Catarina é líder na América Latina em produção de elementos de fixação (parafusos,
porcas), peças e componentes para bicicletas, tubos e conexões de plástico, etiquetas tecidas, camisetas
de malha, blocos e cabeçotes para motor, compressores de ar a pistão, fitas elásticas e fitas rígidas e
motores, geradores e transformadores elétricos. Além disso, é líder nacional na fabricação de cerâmica
para revestimento; eletro ferragens galvanizadas a fogo para distribuição de energia elétrica, telefonia e
TV a cabo; peças para trator (esteira, roletes, pino, bucha, roda motriz e roda guia), fornos elétricos,
fogões de embutir e carrinhos de mão para construção civil, embalagem plástica flexível para o
agronegócio, fios para tricô e crochê, softwares para engenharia, Tall Oil (CTO) e esterol. Também é o
maior produtor de suínos, pescados e industrializados de carnes (derivados de frango, suínos e bovinos)
do Brasil.
No comércio internacional, o estado é o maior exportador do país de roupas de toucador/cozinha, de
tecidos atoalhados. Os valores exportados por Santa Catarina corresponderam, em 2010, a 3,76% das
exportações brasileiras, garantindo a décima colocação no ranking nacional. Os principais mercados de
destino desses produtos catarinenses em 2010 foram Estados Unidos (11,9%), Países Baixos-Holanda
(8,3%), Argentina (7,3%) e Japão (6,3%).
O estado possui uma forte estrutura portuária por onde escoa grande parte da produção: portos de
Itajaí, São Francisco do Sul, Imbituba e Navegantes. O porto de Laguna atua voltado à pesca. Além
desses, o porto de Itapoá está em fase inicial de operação, o que permitirá, em breve, a agregação de
maior valor logístico a nossa região.
Santa Catarina com a maior expectativa de vida do Brasil, estando entre as maiores economias do país,
com um importante parque industrial, com diversidade das atividades industriais e a equilibrada
distribuição geográfica dos polos produtivos.
29
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
O estado de Santa Catarina apresenta, no contexto do Ensino Superior brasileiro, uma situação peculiar:
suas instituições, excluindo-se a Universidade Federal de Santa Catarina e a Universidade do Estado,
embora consideradas públicas, vivem com os recursos das anuidades escolares que, na sua maioria, se
igualam às anuidades cobradas nos grandes centros do país.
Uma das regiões de destaque no estado é a do Médio Vale do Itajaí, uma das regiões mais ricas e
desenvolvidas de Santa Catarina.
Em termos de organização política regional, integram-se a AMMVI - Associação de Municípios do
Médio Vale do Itajaí, composta por quatorze municípios, e cujo centro polarizador é Blumenau;
fazem parte da Bacia do Rio Itajaí-Açu, em seu trecho médio.
Geograficamente privilegiada, a cidade de Timbó está próxima a portos e aeroportos e é o centro de um
eixo rodoviário que leva ao Planalto, ao Oeste e ao Norte do estado. O acesso a Florianópolis, a 170 km,
acontece pela BR-470 e pelo trecho duplicado da BR-101, rodovia que corta o país de sul a norte,
ligando a região aos principais centros consumidores do Brasil e dos países do Mercosul.
A população, no município de Timbó, segundo estimativa do IBGE em 2014 é de 40.515 distribuídos em
14 bairros em uma área de 127,405 Km² e com uma densidade demográfica de 288,64hab/m². Com PIB
anual de R$ 1.166.056.364,00, renda per capita anual de R$ 30 mil e IDH de 0,784 oferece aos
seus habitantes um padrão de qualidade de vida respeitável, com destaque nas áreas sociais,
saúde e educação.
O índice de alfabetização em Timbó é de 98% (40.515 hab.), m nível estadual, a 3º cidade em qualidade
de ensino. Da pré-escola ao ensino médio existem 19 escolas municipais, 8 estaduais e 7 particulares,
com um total de 9 mil alunos matriculados. No Ensino Superior, tem-se mais de 2 mil universitários
matriculados, correspondendo a 3,6% da população.
Economicamente ocupa o 14º posto de arrecadação do estado, em nível estadual, a 3º cidade em
qualidade de ensino. A herança dos imigrantes está presente na organização, na força do trabalho, na
indústria, na limpeza das ruas, no cuidado com as casas e jardins, na hospitalidade e na simpatia do
povo. Apesar da cidade ter um apego à tradição, isto não impede a adaptação aos novos tempos,
promovendo o desenvolvimento tecnológico, com melhorias em todas as áreas: um perfeito equilíbrio
entre o fazer artesanal e a manufatura mecanizada. Atualmente, Timbó atrai pessoas de todo o país em
busca de um bom lugar para viver e trabalhar.
Sua indústria é bastante diversificada, destacando-se os ramos têxteis e metalúrgico, confecções,
produtos alimentícios, equipamentos industriais, agrícolas, e indústria madeireira.
Figura 1 - Mapa do Brasil, destacando o estado de Santa Catarina
30
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
Figura 2 - Mapa do estado de Santa Catarina, destacando a cidade de Timbó
Figura 3 - Mapa de localização da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
Diante do constante crescimento das atividades econômicas em Timbó e municípios que compõem o
Médio Vale do Itajaí, a presença do curso de Bacharelado em Engenharia Civil se justifica em razão da
necessidade de proporcionar à comunidade a capacitação de profissionais ligados às atividades de
edificações de uso residencial, comercial, industrial, de lazer e infraestrutura.
O curso de Engenharia Civil da Faculdade Leonardo da Vinci de Timbó terá ênfase em gestão de obras.
Em consonância com as necessidades do mercado, a matriz curricular é inovadora e proporciona ao
formando qualificação generalista, para desempenhar atividades diversas e facilitar sua inserção no
ambiente profissional.
O Engenheiro Civil atua em construções leves e pesadas, no gerenciamento, supervisão, coordenação,
planejamento, projeto e manutenção nas áreas da construção civil, mineração, indústria petrolífera,
barragens e infraestrutura. Projeta e acompanha as etapas de uma obra a partir da análise das
condições do ambiente e solo. Ele responde pela segurança da edificação, monitora o funcionamento de
todos os tipos de instalações elétricas, hidráulicas e de saneamento. Além disso, chefia as equipes de
trabalho, acompanha custos, prazos, cumprimento das normas de segurança, saúde e meio ambiente e
ainda os padrões de qualidade e sustentabilidade.
A cidade de Timbó, bem como as demais cidades do Médio Vale do Itajaí, possui demandas oriundas de
setores econômicos diversificados, bem como demandas estruturais para construção de rodovias,
praças, pontes, viadutos, prédios, ferrovia e aeroporto.
As tragédias naturais ocorridas em passado recente na região, também intensificam o debate técnico e
justificam a demanda por estudos, pesquisas e tecnologias de escoamento das águas e de contenção de
32
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
encostas. Além dos conhecimentos técnicos, habilidades e competências de relacionamento humano,
de gestão e liderança são requeridas pelo mercado e o engenheiro é o profissional que congrega
embasamento físico, químico e matemático com conhecimentos técnicos específicos.
3.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
As políticas institucionais de ensino objetivam: dar qualificação formal e social do estudante de
graduação e pós-graduação, oferecendo a educação de qualidade, realçando estratégias e formas de
estágios e de práticas profissionais junto às empresas e aos órgãos locais; atualizar os currículos dos
cursos a serem implantados, através da efetiva realização de um projeto político-pedagógico pertinente
às necessidades e possibilidades atuais e coerente com os padrões estabelecidos pelo MEC;
democratizar o acesso ao ensino superior, diversificando e ampliando as formas de ingresso, ofertando
novas modalidades de cursos a partir das demandas contextuais; e implementar uma política de
Capacitação de Recursos Humanos na instituição. No que tange as políticas de Pesquisa e Extensão, as
mesmas, objetivam: dotar a IES de uma produção científica institucional via publicações da revista
técnica científica da FAVINCI; integrar esforços da área acadêmica, visando fortalecer os grupos
temáticos que desenvolvam estudos relacionados com às necessidades da região, criando programas de
formação de professores, fóruns de discussão, geração de emprego e renda; fortalecer as ações
extensionistas, apoiando programas e projetos integrados dos diferentes cursos da instituição e
incrementando parcerias com iniciativas municipais, estaduais e nacionais; fortalecer a produção de
pesquisas oriundas da pós-graduação e a publicação de artigos; oportunizar pesquisas na graduação
através de grupos temáticos e núcleos de pesquisa específicos para produzir ou consolidar
conhecimentos; dispor de recursos institucionais necessários para financiar projetos de cunho social
com aplicação efetiva na sociedade; incentivar projetos tecnológicos visando como resultado produtos
de aplicação mercadológica; e incentivar projetos que tenham forte vínculo com a comunidade, criando
um canal ativo de comunicação de forma que a instituição, em parceria com a sociedade se transforme
em uma referência empreendedora do conhecimento no meio social.
As políticas institucionais de ensino, de extensão e de pesquisa constantes no Plano de
Desenvolvimento Institucional – PDI estão implantadas, de maneira excelente, no âmbito do curso.
3.2.1 O PDI e as políticas de ENSINO do curso
Q. 2. Quadro 3.2.1 – O PDI e as políticas de ensino do Curso.
POLÍTICAS DE ENSINO DO PDI E DO CURSO
Elaboração e execução de projeto para estimular a abordagem interdisciplinar, a
PDI
convivência, com foco em resolução de problemas, inclusive de natureza regional,
respeitando as diretrizes curriculares pertinentes;
CURSO
O curso realizará anualmente o “Desafio de Engenharia”, que envolverá todos os
alunos do curso em um contexto interdisciplinar. No ano de 2014 temos o “Desafio de
33
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
Engenharia – Uniasselvi / Construção da casa sustentável”
PDI
CURSO
Preparação do contexto e das circunstâncias para implementação das novas
metodologias de ensino-aprendizagem adotadas;
As novas metodologias serão discutidas em reuniões de congregação, onde serão
avaliadas e consolidadas para depois serem colocadas em prática.
Elaboração e execução de projeto que, com base na abordagem interdisciplinar,
PDI
maximizem a integração entre a teoria e a prática, bem como entre a instituição e o
seu entorno;
Para integrar teoria e prática, bem como a comunidade local com a acadêmica, o
CURSO
curso realizará anualmente a “Semana de Engenharia”, onde serão discutidos
assuntos pertinentes aos interesses comuns.
PDI
CURSO
PDI
CURSO
PDI
CURSO
Elaboração e execução de projeto de oferta de cursos baseados em currículos por
competências e habilidades;
O curso oferecerá junto a IES, através de seu projeto de extensão, cursos diversos,
voltados a complementação da formação do acadêmico.
Elaboração do BSC - Acadêmico para cada curso;
O BSC é elaborado em Congregação de Curso e discutido com os demais cursos do
grupo.
Elaboração do banco de conteúdos profissionalizantes essenciais para cada curso e do
banco de conteúdos de conhecimentos prévios;
A elaboração destes conteúdos é desenvolvida entre o NDE e a congregação visando
conteúdos que atendam ao mercado regional e nacional.
Homogeneização da avaliação das competências a serem adquiridas (indicadores de
PDI
processo); reflexão das avaliações dos conteúdos profissionalizantes e de
conhecimento prévio (ensino-aprendizagem); e avaliação dos conteúdos atitudinais
34
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
(testes psicopedagógicos);
CURSO
Atividades a serem realizadas semestralmente em reunião de congregação.
Elaboração de atividades provocadoras de aprendizagem que visam incutir no aluno o
PDI
interesse pelo tema abordado nas atividades de aprendizagem presencial e/ou nãopresencial;
CURSO
PDI
CURSO
Serão desenvolvidos temas de cunho prático, visando proporcionar o interesse pelos
temas abordados. Estas atividades serão práticas de laboratório, leituras, visitas
técnicas e demais atividades constantes nos planos de ensino.
Revisão e atualização contínua dos projetos pedagógicos segundo escala de
prioridades baseado na avaliação institucional e nas Diretrizes Curriculares Nacionais;
O curso de Engenharia Civil efetuará revisões constantes em seu PPC, de acordo com
as necessidades do mercado e adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais.
Promoção de eventos de difusão do conhecimento científico em áreas prioritárias,
PDI
com envolvimento do corpo docente e discente, inclusive com efeitos multiplicativos
de outros eventos de que professores e alunos tenham participado;
CURSO
PDI
O curso participará anualmente do Seminário de Iniciação Científica,promovido pela
IES onde apresentará os projetos desenvolvidos durante um ano letivo, que tenham
sido desenvolvidos por docentes e discentes.
Desenvolvimento de ações que reduzam as taxas de evasão.
Adoção de didática adequada ao ensino das disciplinas de engenharia, oferta de
CURSO
cursos de nivelamento em disciplinas básicas, orientação quanto a bolsa de estudos e
FIES, orientação psicopedagógica.
35
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
3.2.2 O PDI e as políticas de EXTENSÃO do curso
Q. 3. Quadro 3.2.2 – O PDI e as políticas de extensão do Curso.
POLÍTICAS DE EXTENSÃO DO PDI E DO CURSO
PDI
CURSO
PDI
CURSO
PDI
Aperfeiçoamento
das
atividades
de
extensão
nos
cursos,
à
luz
da
autoavaliação institucional e de cursos;
Anualmente as atividades serão revistas e reformuladas, visando atender às
necessidades dos acadêmicos e do mercado no entorno da IES.
Ampliação das atividades, segundo áreas prioritárias, especialmente onde for
considerado mais necessário o estreitamento das relações entre a teoria e prática;
De acordo com a necessidade do corpo discente, avaliada semestralmente, serão
oferecidos cursos de nivelamento ou novos cursos de capacitação.
Oferecimento de cursos de extensão em áreas selecionadas, conforme as demandas
da comunidade, detectadas mediante sondagem sistemática;
Semestral ou anualmente o curso oferecerá cursos voltados à comunidade
CURSO
envolvendo temas como Sustentabilidade, informática, etc., através de empresas
parceiras da região.
Estímulo à experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário ou de
PDI
ações sociais, envolvendo o aluno com diferentes possibilidades de atuação no
sentido de reduzir as mazelas sociais e promover a disseminação do conhecimento do
bem público;
Através da Semana de Iniciação Científica e da Semana de Engenharia serão
CURSO
disseminados à comunidade acadêmica e local os conhecimentos de interesse e bem
público.
PDI
Estabelecimento de ações que aliem a projeção da imagem da instituição a serviços
específicos prestados à comunidade;
36
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
Projetos de extensão e desenvolvimento realizados entre a IES e empresas da região,
CURSO
que oferecem trabalhos desenvolvidos por acadêmicos para o desenvolvimento e
melhoria de empresas locais em troca de estágios, premiações ou outras formas de
agradecimento aos acadêmicos.
PDI
CURSO
Divulgação das extensões que gerem recursos financeiros para ajudar o custeamento
das despesas fixas da Instituição;
Os cursos de extensão serão divulgados através de sites, rádios, televisão, folders,
outdoors, visando a participação da comunidade.
Estabelecimento de estratégias para parcerias na busca de recursos financeiros
PDI
externos, governamentais ou não-governamentais, desde que compatíveis com as
normas e políticas da instituição.
CURSO
Elaboração de projetos visando captação financeira para a IES junto aos órgãos
governamentais, através de atividades de extensão envolvendo o corpo docente e
discente.
3.2.3 O PDI e as políticas de PESQUISA ou INICIAÇÃO CIENTÍFICA do curso
Q. 4. Quadro 3.2.3 – O PDI e as políticas de pesquisa ou iniciação científica do Curso
PDI
CURSO
PDI
CURSO
PDI
CURSO
PDI
CURSO
POLÍTICAS DE PESQUISA DO PDI E DO CURSO
Dispor de recursos institucionais, e em parceria com o setor privado, para financiar
projetos de pesquisa de cunho social, ambiental e tecnológico.
Parcerias com empresas e instituições no intuito de fomentar a importância da
pesquisa e da academia entre os acadêmicos.
Incentivar a participação de docentes e discentes nos seminários científicos
organizados pela instituição ou externos.
Divulgação e Participação dos acadêmicos nos Seminários de Iniciação Científica da
Instituição, comumente realizados anualmente na IES.
Participar de fóruns de discussão voltados para o desenvolvimento regional,
proteção do meio ambiente, geração de emprego e renda, entre outros.
Relação com a Sociedade, em seus órgãos, com participantes da IES, no intuito de
contribuição as questões acima levantadas.
Incentivar a pesquisa e a participação acadêmica em congressos e fóruns científicos.
Divulgação e Participação dos acadêmicos nos Seminários de Iniciação Científica da
Instituição, assim como, de outras IES.
37
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
3.3 OBJETIVOS DO CURSO
Os objetivos do curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL foram concebidos e implementados
buscando uma excelente coerência, em uma análise sistêmica e global, com os aspectos: perfil
profissional do egresso, estrutura curricular e contexto educacional.
Neste contexto, ao se definir o BSC do curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL foi definido o perfil
profissional do Engenheiro Civil a ser formado pela Faculdade Leonardo da Vinci – FAVINCI e foram
delineados os principais objetivos do curso à luz das DCN em 2002 de acordo com a Resolução do
CNE/CES Nº. 11 de 11 de março de 2002.
Assim, o curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL da Faculdade Leonardo da Vinci – FAVINCI tem
como OBJETIVO PRINCIPAL:

Formar engenheiros civis com conhecimentos e habilidades para conceber desenvolver,
planejar, projetar, construir, operacionalizar e realizar manutenção de edificações e de
infraestruturas.
3.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O perfil profissional do curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL busca expressar de maneira
excelente as competências do egresso, definidas de acordo com as DCN, conforme foi apresentado no
BSC do curso.
Neste contexto deve ter como pressupostos essenciais o compromisso de atuar no contexto
socioeconômico e político do país, ser um profissional e cidadão comprometido com os interesses e
desafios da sociedade contemporânea e capaz de acompanhar a evolução científica e tecnológica da sua
área de atuação, mantendo adequado padrão de ética profissional, conduta moral e respeito ao ser
humano.
A atividade profissional do Engenheiro Civil exige uma formação ao mesmo tempo generalista - no
sentido tanto de conhecimentos específicos e pontuais como uma ampla visão de mundo e
conhecimentos de áreas diversas - e particularizadas - especialmente com conhecimentos técnicos e
específicos. Nesse sentido, cabe destacar que a formação ENGENHARIA CIVIL deve contemplar as
relações entre o conhecimento teórico e as exigências da prática cotidiana da profissão.
O Profissional formado pelo Curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL estará apto a gerenciar
atividades de Engenharia Civil no âmbito público e privado, pois terá uma educação formal voltada para
o gerenciamento, manutenção e excelência dessas atividades. Desta forma, defende a formação
profissional do ENGENHARIA CIVIL utilizando-se do descrito no Artigo 4º da Resolução CNE/CP nº. 11 de
11 de março de 2002, que atribui ao egresso do curso a aptidão para:
I - Aplicar os conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais aplicados à
engenharia.
38
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
II - Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III - Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
IV - Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
V - Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
VI - Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
VII - Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
VIII - Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; ordens de grandeza e
significância de resultados numéricos;
IX - Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
X - Atuar em equipes multidisciplinares;
XI - Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissional;
XII - Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
XIII - Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
XIV - Assumir a postura permanente de permanente busca de atualização profissional.
3.5 ESTRUTURA CURRICULAR
A estrutura curricular implantada no curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL da Faculdade
Leonardo da Vinci – Santa Catarina, busca contemplar, de maneira excelente, em uma análise sistêmica
e global, os aspectos: flexibilidade, interdisciplinaridade, compatibilidade da carga horária total (em
horas) e articulação da teoria com a prática.
Ao apresentar uma matriz curricular absolutamente inovadora, o curso tem como preocupação realizar
um currículo voltado para ao atendimento do perfil definido para o profissional, buscando-se atender ao
desenvolvimento de competências e habilidades gerais descritas na Resolução CNE/CES No. 11 de 11 de
março de 2002 que institui as DCN, sem perder de vista o mercado de trabalho na articulação orgânica
com as tendências da profissão na sociedade contemporânea.
FLEXIBILIDADE
A flexibilidade pode ser verificada no curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL por meio das
atividades complementares, componente obrigatório na sua estrutura curricular que perfaz um total de
100 horas do currículo, além dessa esta estrutura proposta oferece uma disciplina OPTATIVA, que será
escolhida pelo aluno, sendo a disciplina de LIBRAS uma opção, conforme prevê o Decreto n. 5.626
(BRASIL, 2005b).
INTERDISCIPLINARIDADE
A interdisciplinaridade é contemplada no currículo do Curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL que
aborda as diversas áreas de conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos, fundamentais à
formação profissional. Esta interdisciplinaridade pode ser comprovada nas disciplinas INSTITUCIONAIS –
HCS, EPS e Metodologia Científica. Nestas disciplinas os acadêmicos terão conhecimento dos conteúdos
interdisciplinares além de conviverem com os colegas de outros cursos da instituição. Neste sentido, a
estrutura curricular foi organizada de forma oferecer situações de aprendizagem ao longo do curso que
assegure uma formação técnica, humanística e política do graduando.
39
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA
A articulação da teoria com a prática é contemplada na abordagem dos diversos conteúdos
componentes do SISCON do curso, observando o equilíbrio teórico-prático, permitindo, na prática e no
exercício das atividades, a aprendizagem da arte de aprender; busca a abordagem precoce de temas
inerentes às atividades profissionais de forma integrada, sem perda dos conhecimentos essenciais ao
exercício da profissão; compromete o acadêmico com o desenvolvimento científico e a busca do avanço
tecnológico. Neste contexto, a estrutura curricular desenvolvida possui forte coerência com o perfil
traçado para o profissional egresso do curso. Esta estrutura foi organizada de forma a propiciar uma
articulação dinâmica entre ensino e labor profissional, prática e teoria, ambiente acadêmico e convívio
comunitário, o básico e o profissionalizante de modo que assegure ao longo do curso a formação
científico-ético-humanista do profissional almejado e que agregue diversas competências necessárias ao
desenvolvimento do empreendedorismo, com autonomia no pensar e decidir.
Na elaboração curricular foram adotados também princípios que promovem a organização do curso
partindo do geral para o específico, em níveis crescentes de complexidade e em sucessivas
aproximações. Assim, uma sequência de conhecimentos definirá os objetivos a serem alcançados novos conhecimentos e habilidades (cognitivos, afetivos e psicomotores) são introduzidos em
momentos subsequentes, reforçando o que já se sabe e mantendo as interligações com as informações
previamente aprendidas. Deste modo, o estudante vai gradualmente se apropriando do conhecimento
em uma maior amplitude e profundidade, havendo uma concentração maior de disciplinas técnicas e
específicas à medida que o estudante vai avançando no curso.
COMPATIBILIDADE DE CARGA HORÁRIA
A compatibilidade da carga horária total cumpre a determinação da Portaria MEC 03/2007 de 02 de
julho de 2007. Todas as disciplinas são organizadas e mensuradas em horas-relógio de atividades
acadêmicas e de trabalho discente efetivo. A matriz curricular do Curso de Bacharelado em Engenharia
Civil da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina foi concebida com um total de 3.900 horas
distribuídas em disciplinas teórico-práticas partilhadas em eixos temáticos denominados - Núcleos
Curriculares. Dentro desta carga horária, estão previstas 300 horas de Estágio Supervisionado. Além das
Atividades Complementares de Interesse Individual que incluem os ED totalizando 200 horas. Estão
previstas também 120 horas de TCC em disciplinas que recebem o mesmo nome e 80 horas de disciplina
Optativa, incluindo Libras.
40
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
A seguir é apresentada a matriz curricular do curso:
ENGENHARIA CIVIL
Sem.
1º
2º
3º
4º
Disciplina
Total:
Teórica
20
60
60
60
40
0
240
Total:
20
60
20
60
60
0
220
Desenho Técnico Projetivo
Homem, Cultura e Sociedade
Introdução à Engenharia
Matemática Instrumental
Química Geral e Experimental
E.D.1
Algoritmos e Lógica de Programação
Cálculo Diferencial e Integral I
Desenho Auxiliado por Computador
Ética, Política e Sociedade
Geometria Analítica e Álgebra Vetorial
E.D.2
Calculo Diferencial Integral II
Física Geral e Experimental: Mecânica
Introdução a Ciências dos Materiais para
Engenharia
Metodologia Científica
Estatística e Probabilidade
E.D.3
Total:
Cálculo Diferencial e Integral III
Física Geral e Experimental: Energia
Introdução Gestão Ambiental
Princípios de Eletricidade e Magnetismo
Resistência dos Materiais
E.D.4
Total:
5º
Instalações Elétricas de Baixa Tensão
Legislação e Segurança do Trabalho
Logística Empresarial e Engenharia de Tráfego
Projeto Arquitetônico para Engenharia Civil
Técnicas de Planejamento e Gestão da Produção
na Construção Civil
E.D.5
60
40
Carga Horária
Prática
Complementar
40
0
0
0
0
0
0
0
20
0
0
20
60
20
Total Geral: 320
40
0
0
0
40
0
0
0
0
0
0
20
80
20
Total Geral: 320
0
0
20
0
40
20
0
60
60
0
280
0
0
0
40
60
40
60
60
40
0
260
0
20
0
0
20
0
40
40
60
60
40
20
0
0
20
0
0
20
20
Total Geral: 320
0
0
0
0
0
20
20
Total Geral: 320
0
0
0
0
60
0
0
0
0
20
41
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
6º
7º
8º
9º
Total:
260
40
Total:
40
30
60
60
60
40
0
310
20
30
0
0
0
20
0
70
Estática das Construções: Estruturas Isostáticas
Fundamentos de Hidráulica e Hidrometria
Materiais de Construção Civil: Concreto
Fundamentos de Mecânica dos Solos
Projeto Integrado Multidisciplinar II
Topografia Avançada e Locação de Obras
E.D.7
Total:
60
40
40
40
60
30
0
270
0
20
20
20
0
30
0
90
Estágio Supervisionado I
Estática
das
Construções:
Estruturas
Hiperestáticas
Estrutura de Concreto Armado I
Mecânica dos Solos Avançada e Introdução a
Obras de Terra
Projeto de Instalações Hidrossanitárias
Projeto Integrado Multidisciplinar III
Tecnologia da Construção de Edificações I
E.D.8
Total:
0
150
20
Total Geral: 320
0
0
0
0
0
0
20
20
Total Geral: 380
0
0
0
0
0
0
20
20
Total Geral: 380
0
60
0
0
60
0
0
40
20
0
40
60
40
0
300
20
0
20
0
210
0
60
40
60
40
40
60
0
300
150
0
20
0
20
20
0
0
210
40
60
20
0
0
0
0
20
20
Total Geral: 530
0
0
0
0
0
0
0
20
20
Total Geral: 530
0
0
60
0
0
Elementos de Mineralogia e Geologia
Fundamentos de Topografia
Introdução a Mecânica das Estruturas
Mecânica dos Fluídos
Projeto Integrado Multidisciplinar I
Resistência dos materiais avançado
E.D.6
Estágio Supervisionado II
Estrutura de Concreto Armado II
Fundações de Obras de Terra
Projeto Integrado Multidisciplinar IV
Sistemas de Saneamento Ambiental
Tecnologia da Construção de Edificações II
Trabalho de Conclusão de Curso I
E.D.9
Total:
10º
Construções Metálicas
Estradas e Pavimentação
Materiais de Construção Civil: Metais, Orgânicos e
Cerâmicos
42
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
Optativas- Libras; Portos de mar, rios e canais;
Negociação
Tópicos Especiais em Engenharia Civil: Pontes e
Estruturas Especiais
Trabalho de Conclusão de Curso II
E.D.10
Total:
Resumo Carga Horária
60
0
0
60
0
0
0
0
280
60
0
80
0
20
20
Total Geral: 380
Total Carga Horária
Teórica:
Total Carga Horária
Prática:
Atividades
Complementares:
Total Carga Horária TCC:
Estágio Curricular
Supervisionado:
Total:
2.580 h
600 h
300 h
120 h
300 h
3.900 h

As Políticas de Educação Ambiental (Lei nº 9.795/99 e Decreto nº 4.281/02) estão
contempladas, transversalmente, em todas as disciplinas do curso, como tema recorrente.

O tema “Educação das Relações Étnico-Raciais e para o ensino de História e Cultura
Afrobrasileira e Indígena (Lei nº 11.645 de 10/03/08 e Resolução CNE/CP nº 01, de 17/06/2004)
está inserido nas disciplinas de Homem, Cultura e Sociedade e Ética, Política e Sociedade.
3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES
Os conteúdos curriculares do Curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL buscam possibilitar, o
desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando, em uma análise sistêmica e global, os
aspectos: atualização, adequação das cargas horárias (em horas) e adequação da bibliografia.
Os conteúdos curriculares foram agrupados em disciplinas que compõem a estrutura curricular do
curso. Todos os conteúdos de cada disciplina da estrutura curricular foram cadastrados no SISCON do
curso e foram classificadas, de acordo com as referidas DCN, em disciplinas: Núcleo Básico, Núcleo
Profissionalizante e Núcleo Específico.
43
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
DISCIPLINAS DO NÚCLEO BÁSICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
O curso de ENGENHARIA CIVIL compõe as seguintes disciplinas de seu núcleo de conteúdos básicos:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
Introdução à Engenharia
Matemática Instrumental
Desenho Técnico Projetivo
Química Geral e Experimental
Homem, Cultura e Sociedade
Cálculo Diferencial e Integral I
Desenho Auxiliado por Computador
Geometria Analítica e Álgebra
Vetorial
Algoritmos e Lógica de Programação
Ética, Política e Sociedade
Cálculo Diferencial e Integral II
Metodologia Científica
Física Geral e Experimental:
Mecânica
Estatística e probabilidade
Introdução a Ciências dos Materiais
para Engenharia
Cálculo Diferencial e Integral III
Física Geral e Experimental: Energia
Logística empresarial e Engenharia
de Tráfego
Introdução a Gestão Ambiental
Legislação e Segurança no Trabalho
Estas disciplinas perfazem um total de 1.200 horas que representam 30,8% da carga horária total do
curso.
DISCIPLINAS DO NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
O curso de ENGENHARIA CIVIL apresenta as seguintes disciplinas de curso agrupadas em eixos temáticos
denominados – Núcleos Curriculares profissionalizantes, a saber:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
Princípios de Eletricidade e Magnetismo
Resistência dos Materiais
Resistência dos Materiais Avançado
Instalações Elétricas de Baixa Tensão
Projeto Integrado Multidisciplinar I
Fundamentos de Hidráulica e Hidrometria
Projeto Integrado Multidisciplinar II
Projeto Integrado Multidisciplinar III
Projeto Integrado Multidisciplinar IV
Projeto Arquitetônico para Engenharia Civil
44
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
As disciplinas do núcleo profissionalizante somam 600 horas e representam 15,4% da carga horária total
do curso de Engenharia Civil.
DISCIPLINAS DO NÚCLEO ESPECÍFICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
De acordo com as DCNs dos cursos de Engenharia, as disciplinas do núcleo específico são listadas a
seguir:
1. Técnicas de Planejamento e Gestão da Produção na Construção Civil
2. Elementos de Mineralogia e Geologia
3. Fundamentos de Topografia
4. Introdução a Mecânica de Estruturas
5. Mecânica dos Fluidos
6. Estática das Construções: Estruturas Isostáticas
7. Estática das Construções: Estruturas Hiperestáticas
8. Materiais de Construção Civil: Concreto
9. Fundamentos de Hidráulica e Hidrometria
10. Fundamentos de Mecânica dos Solos
11. Mecânica dos Solos Avançada e Introdução a Obras de Terra
12. Topografia Avançada e Locação de Obras
13. Estruturas de Concreto Armado I
14. Estruturas de Concreto Armado II
15. Estágio Supervisionado I
16. Estágio Supervisionado II
17. Projetos e Instalações Hidrosanitárias
18. Tecnologia da Construção de Edificações I
19. Tecnologia da Construção de Edificações II
20. Fundações e Obras de Terra
21. Sistemas de Saneamento Ambiental
22. Trabalho de Conclusão de curso I
23. Trabalho de Conclusão de Curso II
24. Construções Metálicas
45
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
25. Tópicos Especiais em Engenharia Civil: Pontes e Estruturas Especiais
26. Estradas e Pavimentação
27. Materiais de Construção Civil: Metais, Orgânicos e Cerâmicos
28. Libras: Optativa
29. Portos de Mar, Rios e Canais: Optativa
30. Negociação: Optativa
As disciplinas específicas, que representam 53,4%do total da carga horária do curso, que é de 3.900
horas.
3.7 METODOLOGIA
As atividades pedagógicas buscam apresentar uma excelente coerência com a metodologia implantada.
Nos discursos sobre educação parece sempre haver um consenso que a educação visa
fundamentalmente a preparação para o exercício da cidadania, cabendo ao curso formar acadêmicos
em conhecimentos, habilidades, valores, atitudes, ética, formas de pensar em atuar na sociedade
através de uma aprendizagem significativa.
A Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina possui um consenso que não há mais espaço para
concepção pedagógica tradicional, o currículo está organizado por um conjunto de disciplinas
interligadas onde os conteúdos apoiam numa organização flexível, num esforço de romper o caminho
linear com foco em ensinar e aprender com significado que implica em interações com caminhos
diversos, percepção das diferenças, na busca constante de todos os envolvidos na ação de conhecer.
O curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL está refletindo sobre todas as mudanças que se fazem
necessárias para que passe da intenção à ação de tornar o curso mais humano, mais justo e mais
acolhedor para quem nele busca formação cidadã. Na realidade todas as ações são no sentido de
romper com a perspectiva tradicional para a perspectiva construtivista, dialógica e crítica tendo
conhecimento como instrumento de transformação social, onde professor e aluno interagem no
processo de ensino-aprendizagem.
O principal papel na promoção de uma aprendizagem significativa é desafiar os conceitos já aprendidos,
para que se reconstruam de forma mais ampliada. Colocando diante de um novo desafio com relação ao
planejamento das aulas, no sentido de buscar formas de provocar instabilidade cognitiva. Planejar uma
aula significativa significa em primeira análise buscar formas criativas e estimuladoras de desafiar as
estruturas conceituais dos alunos. Segundo Ausubel (1982).
é indispensável para que haja uma aprendizagem significativa, que os alunos se prédisponham a aprender significativamente.
46
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
Promover a aprendizagem significativa é parte de um projeto educador libertador, o curso de
Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL tem a convicção que é necessária insistir em um real processo de
transformação da prática. Neste sentido o curso vem buscando estratégias de ensino-aprendizagem
utilizando metodologias tais como: mapas conceituais, metodologias baseadas em projetos, tecnologias
interativas de ensino, visitas técnicas, aulas práticas de laboratório, estudo de caso, problematização,
grupos de verbalização e grupo de observação, metodologias de simulação, oficinas (workshops), aulas
expositivas dialogadas, tempestade cerebral, seminários, aprendizagem baseada em problema, etc.
O curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL desenvolve em todas as suas disciplinas a ideia de que o
projeto pedagógico não deve ficar no nível filosófico de uma espécie de ideário, ainda que
contemplando princípios andragógicos e, nem em nível sociológico de contemplação de um diagnóstico.
Buscou em suas ações resgatar nos educadores o valor do planejamento, da busca de novas
metodologias, mais atualizadas e mais condizentes com o perfil do ingresso na atualidade.
A função do projeto pedagógico, portanto, tem sido de ajudar a resolver problemas, utilizar os
conhecimentos adquiridos na prática e, portanto, uma metodologia de trabalho que possibilita
resignificar a ação de todos os envolvidos no curso, buscando em cada disciplina ofertada, decifrar as
competências necessárias para que o egresso consiga obter uma boa empregabilidade, e
fundamentalmente à preparação para o exercício da cidadania analisando e avaliando quais os
conteúdos profissionalizantes e de conhecimentos prévios são essenciais para se alcançar as
competências e, consequentemente, o perfil do egresso desejado do curso.
O procedimento metodológico para execução das aulas compreenderá atividades de aprendizagem
teórico/ práticas e atividades de aprendizagem orientadas. As aulas ministradas serão desenvolvidas
nesta sequência: Introdução – exposição em linhas gerais pelo professor e conversas informais com o
grupo quanto ao assunto do dia. Desenvolvimento – explicação do assunto pelo professor, bem como a
construção e realização de tarefas desempenhadas pelo grupo. Conclusão – síntese geral do assunto
pelo professor objetivando provocar reflexões e discussões, caso necessário.
ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM TEÓRICO/PRÁTICAS: As aulas teóricas serão desenvolvidas de forma
interativa, com projeção multimídia, aulas interativas em programas de computador, exposição
dialogada, discussão e problematização dos assuntos, trabalhos em grupo, utilização diversificada de
recursos didáticos e audiovisuais, objetivando a construção de espaços potenciais de ensinoaprendizagem. As aulas práticas serão ministradas em laboratórios, campos de estágio, visitas técnicas,
etc., nas quais serão desenvolvidas as atividades práticas relacionadas à ementa da disciplina.
ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM ORIENTADAS: são atividades extraclasse, desenvolvidas pelos acadêmicos
em todas as disciplinas, visando a autoaprendizagem. Estas atividades são descritas em forma de aula
estruturada de forma clara e objetiva, e disponibilizadas para os alunos contendo o tempo médio que o
acadêmico necessitará para o seu desenvolvimento, sendo possível compor as avaliações parciais.
3.8 ESTÁGIO CURRICULAR
O estágio curricular supervisionado tem por objetivo: oportunizar ao discente a realização de atividades
práticas em situações reais de trabalho, enquanto componente da formação profissional, seja pelo
desenvolvimento da competência técnico-científica, seja pelo compromisso político-social frente à
47
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
sociedade. Tanto docentes quanto discentes compreendem que o estágio supervisionado no curso tem
o intuito de proporcionar experiências realistas aos graduandos, funcionando como embasamento em
situações reais e deverá realizar a ponte teórico-prática, permitindo que o acadêmico experimente o
conteúdo do curso.
O estágio curricular supervisionado implantado está regulamentado e institucionalizado, buscando
considerar de maneira excelente, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: carga horária,
existência de convênios, formas de apresentação, orientação, supervisão e coordenação.
REGULAMENTAÇÃO/ INSTITUCIONALIZAÇÃO
A Faculdade Leonardo da Vinci – Sana Catarina estabeleceu um Regulamento de Estágio Institucional
com objetivos e tarefas delimitadas do que deve ser operacionalizado de igual maneira para todos os
cursos e a partir desse, o curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL baseia-se para regulamento de
estágio, descrevendo as dinâmicas de orientação, prática, supervisão e avaliação do estágio do referido
curso.
O Regulamento do estágio curricular supervisionado do curso de graduação em ENGENHARIA CIVIL é
apresentado como ANEXO deste PPC e está institucionalizado pela Resolução no 001-A/2013, de
14/08/2013, sendo de conhecimento da comunidade acadêmica.
CARGA HORÁRIA
Quanto ao aspecto CARGA HORÁRIA, o estágio curricular aparece na matriz do Curso de Bacharelado em
ENGENHARIA CIVIL como atividade obrigatória, de forma articulada e em complexidade crescente ao
longo do processo de formação, perfazendo um total de 300 horas. O estágio é desenvolvido em
atividades extra e intramuros, distribuídas ao longo da matriz curricular com as seguintes
denominações: Estágio Supervisionado I e Estágio Supervisionado II.
EXISTÊNCIA DE CONVÊNIOS
Para realização do estágio curricular do curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL a instituição
pactuou CONVÊNIOS diversos, com instituições públicas e privadas, governamentais e não
governamentais, filantrópicas ou com fins lucrativos, cujos contratos e termos de compromisso são
arquivados e disponibilizados pela direção da instituição. Neste sentido a instituição dispensa especial
relevo à relação entre estagiários, instituições de ensino e organizações onde se realizam os estágios, de
forma a oportunizar ao aluno interações interpessoais, ao tempo que integra a bagagem conceitual a
diferentes contextos da pratica profissional. Permite também, a compreensão das necessidades e das
carências da comunidade loco-regional e auxilia na compreensão das diversas nuances do mercado de
trabalho.
3.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares ao ensino - ACE implantadas no curso de Bacharelado em ENGENHARIA
CIVIL estão regulamentadas e institucionalizadas, buscando considerar de maneira excelente, em uma
análise sistêmica e global, os aspectos: carga horária, diversidade de atividades e formas de
aproveitamento.
48
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
O REGULAMENTO das ACE do curso de graduação em ENGENHARIA CIVIL é apresentado como ANEXO
deste PPC do curso. O curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL da Faculdade Leonardo da Vinci –
Santa Catarina, considerando a instituição das ACE como parte integrante do currículo pleno do curso,
consoante estatuído pelas DCN (Resolução CNE/CES 03/2002) e a importância da flexibilização
curricular, facultando ao estudante o desenvolvimento de programas complementares de estudos que
fortaleçam a integração entre a teoria e a prática e lhe permita incorporar experiências que concorram
para o seu crescimento profissional definiu que possuem caráter obrigatório e categorizam-se em três
grupos: atividades de ensino, de extensão e de pesquisa.
CARGA HORÁRIA
As ACE possuem uma CARGA HORÁRIA de 100 horas na estrutura curricular do curso de Bacharelado em
Engenharia Civil.
DIVERSIDADE DE ATIVIDADES
Quanto à DIVERSIDADE de atividades, compreendem as ACE:
1. atividades de ENSINO - disciplinas afins ao curso, oferecidas pela própria instituição, mas não
previstas em seu currículo pleno; cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições;
monitoria em disciplina(s) específica(s) do curso;
2. atividades de EXTENSÃO - participação em seminários, palestras, cursos, jornadas, congressos,
conferências, encontros, cursos de atualização e similares; programas de extensão, relativos à
área do curso; realização de estágios extracurriculares e execução de ações de extensão
promovidas pela instituição;
3. atividades de INICIAÇÃO CIENTÍFICA - programas de iniciação científica; trabalhos publicados na
íntegra em periódicos da área, resumos publicados em anais de eventos científicos;
apresentação de trabalhos em eventos científicos. E,
4. ESTUDOS DIRIGIDOS - para fomentar uma cultura de autoaprendizagem com o objetivo de
desenvolver habilidades que vêm sendo requeridas pela dinâmica existente em todas as áreas
de conhecimento. Os ED utilizam os conteúdos gerais do ENADE como meio para
desenvolvimento das habilidades propostas, dessa forma, os ED cumprem um papel importante
na preparação dos alunos que irão participar do ENADE, por possibilitar o desenvolvimento da
capacidade de refletir, analisar, buscar novas informações e construir novos conhecimentos de
maneira autônoma levando-o a assumir uma postura ativa no processo de aprendizagem.

ESTUDOS DIRIGIDOS
Os Estudos Dirigidos – EDs foram instituídos como uma inovadora modalidade de atividades
complementares de ensino. De acordo com o prescrito no Parecer nº 67 do CNE/CES, que estabelece um
referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação, e na Resolução CNE/ CES
nº 2/2007, que dispõe sobre a carga horária e os procedimentos relativos à integralização e duração dos
cursos de graduação e bacharelados, organizamos os EDs.
Para desenvolvimento dos ED, a Instituição criou um Núcleo de Estudos Dirigidos – NED, formado por
professores especialistas que desenvolvem atividades que são realizadas pelos alunos de forma virtual
utilizando o PU.
A proposta dos EDs é a concretização do desejo institucional, manifestado nos projetos pedagógicos dos
cursos, de fazer da educação, em todos os níveis, um instrumento de inclusão social. Uma educação
comprometida com a formação das atitudes, habilidades, interesses e valores que perpassam toda a
49
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
realidade social, contribuindo, dessa forma, para mudanças de comportamentos, a partir de uma
formação acadêmica interdisciplinar.
Os EDs foram planejados para o estudante possa desenvolver, entre outras habilidades, a capacidade de
se comunicar e interpretar de forma eficaz, de raciocinar de forma crítica e analítica e de saber conviver
com as pessoas. Além disso, os EDs:






incentivam a autoaprendizagem;
produzem novos conhecimentos com a integração de informações acadêmicas;
oportunizam uma nova forma de aprender e desenvolver a criatividade;
contribuem para mudanças de comportamentos e atitudes;
possibilitam o acesso à internet, portal, multimídia, pesquisas, desenvolvimento de tarefas
pedagógicas;
estimulam a autonomia e o aprimoramento do pensamento crítico.
Os EDs foram divididos em duas etapas: revisão de conhecimentos prévios e formação geral.
Considerando as estruturas curriculares de cada curso, bem como a duração desse, eles são realizados
da seguinte maneira:
As atividades objetivam um trabalho direcionado a sua necessidade específica e, por isso, são individuais
e não podem ser realizadas em dupla ou em equipe, as temáticas dos EDs são:
ED
TEMÁTICA
ED 1
Matemática
ED 2
Matemática
ED 3
Matemática
ED 4
Português
50
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
ED 5.1
Comportamento para Empregabilidade
ED5.2
Empreendedorismo
ED 5.3
Formação de Professores
ED 6
Educação Ambiental
ED 7
Políticas Públicas
ED 8
Democracia, Éticas e Cidadania
ED 9
Ciência, Tecnologia e Sociedade
ED 10
Responsabilidade Social
Os Estudos Dirigidos possibilitam o desenvolvimento da capacidade de refletir, analisar, buscar novas
informações e construir novos conhecimentos de maneira autônoma, levando os alunos a assumirem
uma postura ativa no processo de aprendizagem.
Formas de Aproveitamento
Quanto às formas de aproveitamento, os documentos comprobatórios das AC, tipo 1, 2 e 3 (descritas
acima), após apreciação pelo Coordenador do Curso, com a sua manifestação formal quanto à sua
validação, serão encaminhados à secretaria acadêmica, para registro no histórico escolar do aluno, e
guardados pelo setor até a expedição do diploma. Os Estudos Dirigidos serão aproveitados mediante
aprovação nas atividades por frequência e por nota.
Os Estudos Dirigidos possuem mais informações que estão disponíveis em sua Resolução 002/2015 de
25 de agosto de 2015(25/08/2015), anexa neste PPC.
3.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO
O TC implantado no curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL está regulamentado e
institucionalizado, buscando considerar de maneira excelente, em uma análise sistêmica e global, os
aspectos: carga horária, formas de apresentação, orientação e coordenação.
O TC é uma oportunidade para o aluno integrar e aplicar conhecimentos adquiridos ao longo do curso.
Neste sentido, pressupõe-se que o trabalho desenvolvido tenha cunho prático ou aplicado. Ao realizar o
TC, os acadêmicos já se familiarizaram com os princípios dos métodos de pesquisa científica e com os
formatos usuais das pesquisas de cunho acadêmico. A disciplina de TC toma como aceitavelmente
conhecidas as regras e normas usuais na pesquisa científica visando a publicação e se concentra nos
trabalhos de interesse prático.
51
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
REGULAMENTAÇÃO/ INSTITUCIONALIZAÇÃO
O REGULAMENTO do TC do curso de graduação em ENGENHARIA CIVIL é apresentado como ANEXO II
deste PPC do curso e está institucionalizado pela Resolução no 001-A/2013, de 14/08/2013, sendo de
conhecimento da comunidade acadêmica.
CARGA HORÁRIA
Considerando a exigência do TC como parte integrante do currículo pleno do curso, consoante estatuído
pelas DCN (Resolução CNE/CES 03/2002), o aluno deverá elaborar um trabalho sob orientação docente,
de acordo com as normas para elaboração deste trabalho definidas no regulamento específico. Para
tanto, deverá cursar a disciplina de TC, totalizando 120 horas na estrutura curricular do curso.
FORMAS DE APRESENTAÇÃO
Quanto às FORMAS DE APRESENTAÇÃO, o objetivo do TC é oportunizar aos acadêmicos a experiência
com a pesquisa/ iniciação científica em Engenharia Civil das mais variadas formas, portanto o aluno
poderá realizar uma revisão de literatura, relato de caso ou um trabalho de pesquisa experimental. O TC
deve ser apresentado em forma de artigo científico, seguindo as especificidades do curso, de acordo
com as normas da revista nacional ou internacional indexada e selecionada para publicação.
ORIENTAÇÃO
A ORIENTAÇÃO do TC será realizada por um professor escolhido livremente pelo acadêmico entre os
professores que compõem o corpo docente da instituição. Ambos, acadêmico e professor orientador
assinarão o Termo de Compromisso e deverão estabelecer, em conjunto, um cronograma de trabalho
que contemple todas as fases do projeto e da confecção do artigo, bem como as reuniões necessárias
para a discussão e o desenvolvimento das atividades. É de responsabilidade do professor orientador o
deferimento do encaminhamento, ou não, do TC para a defesa, mediante um parecer por escrito. As
notas e avaliações da disciplina de TC estão diretamente relacionadas à elaboração e apresentação do
Artigo Científico.
COORDENAÇÃO
A COORDENAÇÃO do TC será feita pelo Coordenador do curso que tem a atribuição de acompanhar os
acadêmicos e seus orientadores, organizar e conduzir todas as etapas para conclusão e apresentação
final do TC do curso, garantindo o cumprimento do Regulamento do TC.
3.11 APOIO AO DISCENTE
O atendimento aos discentes é fundamental para qualquer instituição de ensino superior, visto que o
processo pedagógico só realiza seus mais elevados objetivos quando contempla as necessidades dos
educandos. Neste sentido, a Faculdade Leonardo da Vinci – Sana Catarina ordenou diversas formas
integradas de apoio aos estudantes no Programa de Apoio ao Discente do Curso de Bacharelado em
ENGENHARIA CIVIL, buscando contemplar de forma excelente os programas de apoio extraclasse, de
atividades de nivelamento e extracurriculares (não computadas como atividades complementares) e de
participação em centros acadêmicos e em intercâmbios.
Com o objetivo de atender o Corpo Discente e a integração deste à vida acadêmica, a Faculdade
Leonardo da Vinci – Santa Catarina desenvolve ações que buscam atender aos princípios inerentes à
52
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
qualidade de vida estudantil, entre os quais ela destaca as seguintes formas de atendimento que estão à
disposição do acadêmico:

O Serviço de Atendimento ao Acadêmico – SAA está à disposição para o atendimento dos
acadêmicos que tiverem dúvidas quanto às notas, faltas, controles de frequência, prazos de
documentos, retificação de documentos em geral, e sempre que necessitarem de atestados,
históricos escolares e declarações.

O Coordenador de Curso também se envolve nesse movimento de auxílio aos acadêmicos,
estando preparado para acompanhar, com toda a atenção e interesse, a vida acadêmica, os
problemas do corpo docente e os planos de ensino, objetivando, dessa forma, os melhores
resultados no processo de ensino e aprendizagem. Sempre que o acadêmico tiver alguma
dúvida ou dificuldade, deverá procurar o Coordenador do seu Curso.

A FAVINCI desenvolve e participa de programas de bolsas de manutenção, visando o
atendimento aos discentes carentes, tais como: o PROUNI, FIES, Bolsas de Estudos destinadas
aos estudantes carentes do Estado de Santa Catarina, conforme estabelecido na Lei
Complementar nº 281, de 20 de janeiro de 2005; Bolsa de estágio extracurricular interna, entre
outros

A estrutura física da FAVINCI foi construída de forma atender as necessidades dos portadores de
deficiência, permitindo acesso a todas as áreas da instituição através de rampa e elevador.
Conforme a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008), na
Educação Superior, a Educação Especial, vista sob o princípio da transversalidade, efetiva-se por meio de
ações que promovam o acesso, a permanência e a participação dos estudantes.
A IES busca garantir a acessibilidade e o apoio a todos os acadêmicos público-alvo da Educação Especial,
respeitando seu direito de matrícula e permanência no Ensino Superior. Dessa forma, planeja,
encaminha, acompanha e organiza o Atendimento Educacional Especializado (AEE), através do NIA
(Núcleo de Inclusão e Acessibilidade), contratação do intérprete de Libras, da adaptação de materiais e
da formação continuada para os atores pedagógicos envolvidos com o processo de ensino e de
aprendizagem.
3.11.1 APOIO EXTRACLASSE
O curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL oferece aos seus acadêmicos o APOIO EXTRACLASSE no
que diz respeito à sua vida acadêmica e à sua aprendizagem, este apoio é desenvolvido na modalidade
presencial e na modalidade virtual.
 APOIO EXTRACLASSE PRESENCIAL
A instituição define a sua política de apoio extraclasse presencial ao acadêmico junto aos coordenadores
e professores, devendo, os mesmos, se posicionarem de modo a colaborar com os acadêmicos, no
sentido de esclarecer suas dúvidas, orientá-los em relação ao plano curricular, a sequência das
disciplinas, maior ou menor grau de dificuldades dos mesmos, de modo que se tenha o máximo
aproveitamento escolar.
53
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
 APOIO EXTRACLASSE VIRTUAL: PORTAL UNIVERSITÁRIO – ILANG
O PU é um AVA denominado Ilang que é disponibilizado aos alunos por meio do qual é possível receber
o apoio extra-classe dos docentes das disciplinas, monitorar a sua vida acadêmica, acompanhar as
disciplinas e onde o aluno acessa os materiais didático-pedagógicos disponibilizados pelos respectivos
docentes. Conforme descrito no Capítulo 2, o AVA – ILANG é constituído de Conteúdo Web, Fórum,
Avaliação/Exercícios On-line, Portfólio e Sistema de Mensagens, os quais têm os seguintes objetivos: 1)
Conteúdo Web: enriquecem os conteúdos trabalhados em sala de aula por meio de conteúdos
complementares à disciplina, que poderão conter hipertextos, vídeos e links para sites de interesse; 2)
Fórum: neste ambiente o docente promove estudos de casos on-line, discorrendo sobre o assunto
proposto, com a mediação do professor da disciplina; 3) Avaliação/Exercícios On-line: contribui para a
fixação e verificação da aprendizagem dos conteúdos, por meio da resolução de problemas de forma
contínua, além de auxiliar na complementação da avaliação presencial; 4) Portfólio: caracteriza-se como
um espaço para a postagem de trabalhos acadêmicos desenvolvidos, solicitados pelos docentes, dentro
dos objetivos e critérios estabelecidos e com prazo determinado conforme calendário; e 5) Sistema de
Mensagens: espaço que possibilita a comunicação para troca de informações, como avisos,
comunicados e orientações entre alunos, professores e coordenador do curso.
3.11.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO
O Apoio Psicopedagógico disponível aos alunos com problemas que afetam a aprendizagem objetiva
permite que eles lidem de modo mais equilibrado com seus problemas e, consequentemente,
melhorem o resultado do processo pedagógico. O acompanhamento enfatiza a superação e/ou
minimização dos problemas emocionais que se refletem no processo ensino-aprendizagem, por meio de
uma proposta metodológica de acompanhamento sistemático, desenvolvido de forma articulada com
todos os setores da Instituição.
Os casos identificados pelos professores, de distúrbios de comportamento do aluno, dificuldades de
relacionamento interpessoal, dificuldade de aprendizagem ou assimilação de determinadas disciplinas,
falta de concentração, depressão e outros, podem ser levados para o coordenador do curso que
encaminhará o acadêmico ao NIA – Núcleo de Inclusão e Acessibilidade, então, sob a supervisão de um
profissional habilitado poderá realizar o encaminhamento do aluno para profissionais qualificados,
quando necessário.
Durante todo o processo de interferência psicopedagógica, são feitos contatos com a família,
professores e coordenadores, que são de extrema importância, pois exercem um papel incentivador na
valorização do aluno como pessoa ativa no processo de ensino, colaborando para o desenvolvimento da
sua autoestima e liberdade. Cabe ressaltar que estas pessoas somente são envolvidas com a permissão
e participação do próprio aluno. Assim, são realizados encaminhamentos para profissionais das diversas
áreas, tais como: psicopedagogos, fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, médicos, dentre outros,
capacitados em prestar a melhor orientação na busca de superação das dificuldades de aprendizagem.
3.11.3 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES (NÃO CONTEMPLADAS COMO ACE)
CENTRO DE IDIOMAS
A Faculdade Leonardo da Vinci Santa Catarina implantou um Centro de Idiomas que têm por finalidade
de despertar nos alunos da instituição o desejo pelo aprendizado de uma segunda língua através de um
54
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
processo motivador e interativo. Diante da universalização das línguas modernas, em especial das
Línguas Inglesa e Espanhola, devido a fatores políticos, socioculturais e econômicos torna-se cada vez
mais evidente a necessidade do conhecimento de tais idiomas por parte de quem não os têm enquanto
língua oficial, não somente pela influência cultural, mas principalmente no âmbito socioeconômico.
O centro de Idiomas tem como proposta de trabalho um ensino de línguas totalmente voltado para
atender as necessidades dos alunos e envolvê–los num processo de comunicação real onde haja a
participação direta de cada um deles, sendo ofertados cursos de Inglês, Espanhol, Alemão e Francês. Os
acadêmicos da instituição representam o público-alvo dos cursos de capacitação em línguas estrangeiras
e possuem desconto nas mensalidades que já apresentam um valor bastante inferior àquele praticado
no mercado externo à instituição.
3.11.4 APOIO AO INTERCÂMBIO
É interesse do curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL aprimorar o ensino, propiciando aos seus
discentes a possibilidade de estabelecer e desenvolver relações com IES estrangeiras, pois entende que
o contato com culturas distintas constitui-se em um importante mecanismo de desenvolvimento
intelectual para os discentes.
O apoio ao intercâmbio é promovido pela Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina por meio do
Convênio com a Pós-Graduação Uniasselvi nos Módulos Internacionais para o Equador, Espanha, Chile,
Argentina e Estados Unidos. E também por meio do Convênio de cooperação com a Universidade
Lusófona de Humanidades e Tecnologias (Lisboa/Portugal).
Os estudos e atividades acadêmicas a serem realizadas pelos discentes contemplados junto as IES de
destino são computados, para efeito de integralização curricular, como AC, obedecido ao disposto no
Regimento Interno da instituição. Qualquer eventual aproveitamento de disciplina(s) cursada(s) pelos
discentes contemplados nas IES de destino, a título de equivalência e para efeito de dispensa em
disciplina(s) cursada(s) ou a cursar na instituição de origem está sujeito a análise prévia e específica pelo
Colegiado do Curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL, obedecido ao disposto no Regimento
Interno da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina.
3.11.5 SETORES INSTITUCIONAIS DE ATENDIMENTO AO ACADÊMICO
 COORDENAÇÃO DO CURSO
O coordenador do curso na Faculdade Leonardo Da Vinci– Santa Catarina, conforme prevê o Regimento
Interno, tem como atribuições na gestão do curso: manter o clima organizacional e motivacional do
corpo docente e corpo discente do curso; ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo
retorno de alunos evadidos; controlar e minimizar índices de evasão do curso; apreciar todos os
requerimentos formulados pelos alunos; estimular a participação dos alunos na avaliação institucional;
promover ações de auto avaliação do curso; entre outras.
Assim, os acadêmicos dispõem de acesso ao coordenador do curso para atendimento presencial e
individual, sempre que tiverem necessidade, mediante agendamento prévio no SICP. Virtualmente, o
55
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
acadêmico pode consultar seu coordenador de curso pelo sistema de mensagens do PU ou pelo seu email institucional disponibilizado pelo coordenador do curso de Bacharelado em Engenharia Civil, Prof.
Clério José Ribeiro.
 SETOR DE ATENDIMENTO AO ACADÊMICO (SAA)
O SAA é a estrutura de boas-vindas aos acadêmicos na instituição. O setor representa o ponto único de
atendimento ao aluno seja qual for o serviço solicitado. São atribuições do SAA: realizar o pronto
atendimento às demandas presenciais dos alunos; facilitar a comunicação com os alunos provendo
informações, documentos; facilitar e solucionar as negociações financeiras; minimizar índices de evasão;
representar a Ouvidoria da instituição; atender e encaminhar os alunos com dificuldades acadêmicas
aos serviços de apoio psicopedagógico; atender as solicitações e entrega de documentos acadêmicos e
financeiros; coordenar e realizar o processo de matrícula; gerar os serviços solicitados pelos discentes
como: revisão de provas; segunda via de boletos etc.; promover negociação financeira com alunos
inadimplentes (até 2 meses de atraso); atendimento de retenção; efetuar atendimento PROUNI,
PROMUNI, FIES e outros créditos e entregar os certificados e diplomas.
 SAA Virtual
O SAA Virtual é o atendimento disponibilizado aos acadêmicos que permite a realização de chamadas, O
SAA Virtual é o atendimento disponibilizado aos acadêmicos que permite a realização de chamadas,
para esclarecimento de dúvidas sobre os produtos e serviços oferecidos pelo SAA presencial, além de
acolhimento de reclamações, sugestões e solicitações diversas. Portanto além do atendimento
presencial, o acadêmico conta com o atendimento virtual por meio de:
 CHAT, sendo uma forma de atendimento em que o aluno poderá acessar, através do site da
instituição, de qualquer lugar do mundo, e ter respostas online de forma rápida e segura;
 Fale Conosco, o acadêmico poderá acessar o site e encaminhar uma mensagem de e-mail. Esta
demanda é encaminhada para a equipe de atendimento, que irá registrar as solicitações e
respondê-las no prazo máximo de 24h a 48h, dependendo do tipo de solicitação;
 0800, o acadêmico poderá efetuar ligações gratuitas e ser orientado, pela central telefônica, a
selecionar o serviço ou informação que deseja. A ligação é encaminhada para um atendente que
irá executar o serviço ou dar informações necessárias. O acadêmico informa o CPF para agilizar
o atendimento e com isso, o atendente consegue visualizar os dados do aluno com
antecedência.
 SALA INTEGRADA DE COORDENADORES E PROFESSORES (SICP)
A SICP tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e
coordenadores; serve de ponto de atendimento aos acadêmicos que necessitam contato com
professores e coordenadores e executar os seguintes processos da faculdade: operacionalizar o
Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão utilizadas, convocação de fiscais e
garantir a segurança das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de faltas, abono de
faltas, transferências internas e externas; cadastro do quadro de horários das aulas e dos professores;
cadastro, abertura e controle de salas especiais (solicitações de alunos); cadastro de aproveitamentos
de estudos aprovadas pelos coordenadores de curso; coordenar o evento de ajuste de quadro de
horários dos alunos no início de cada semestre; cadastro das datas de provas para cada disciplina dos
cursos da instituição; preparar os processos com documentação física para registro de diplomas no SRD;
gerir o arquivo físico de documentos dos discentes.
56
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
 SERVIÇO DE REGISTRO ACADÊMICO (SRA)
O SRA coordena a operacionalização dos registros acadêmicos dos acadêmicos; a gestão das
informações acadêmicas é realizada de maneira centralizada com a entrada pelas estruturas de SRA da
instituição; o SRA possui quatro estruturas internas que realizam serviços específicos dentro de cada
fase da vida escolar dos discentes: Processo Seletivo; Registro Acadêmico e Gestão de Matrizes
Curriculares e horários.
3.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO
As ações acadêmico-administrativas, em decorrência das auto avaliações e das avaliações externas
(avaliação de curso, ENADE, e outras), no âmbito do curso, buscam ser implantadas de maneira
excelente.
O processo de auto avaliação anual da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina oportuniza o
levantamento de dados e a análise crítica das atividades desenvolvidas que especificam as ações
necessárias a serem desenvolvidas no planejamento estratégico da instituição.
Neste contexto os resultados da auto avaliação do curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL
procurará identificar os aspectos que dificultam e/ou facilitam a ação acadêmica do curso, assim como
sugerirá estratégias de intervenção para corrigir rumos, consolidar sua ação pedagógica e alcançar
efetivamente maior qualidade no ensino-aprendizagem. A coordenação do curso de Bacharelado em
ENGENHARIA CIVIL, de posse dos relatórios estatísticos emitidos pela Comissão Própria de Avaliação –
CPA da instituição e informações próprias (reuniões, formulários próprios, pesquisa-ação) redige
anualmente seu Relatório de Ações, no qual busca estabelecer e cumprir compromissos relacionados às
diversas melhorias e incrementos necessários às condições de oferta das diversas atividades acadêmicas
dos cursos.
Para tanto, as principais iniciativas são: RELATÓRIOS – uso dos relatórios de avaliação produzidos com
dados sobre corpo docente e resultados dos alunos, para relacionar com o desempenho dos professores
na gestão da sala de aula. Da análise do desempenho docente são então discutidos e definidos o quadro
de indicadores e a construção de instrumentos para obtenção das informações; ANÁLISE DOS DADOS –
tanto nos seus aspectos quantitativos (estatísticas, orçamentos, etc.), quanto nos qualitativos;
ARTICULAÇÃO entre os instrumentos de avaliação externa e de auto avaliação.
As ações acadêmico-administrativas resultantes das avaliações externas - avaliação de curso, ENADE e
no âmbito do curso, serão implantadas no curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL, e resultarão da
análise do relatório do ENADE emitido pelo MEC pelo NDE e colegiado do curso. Serão realizadas
reuniões com os docentes a fim de discutir o desempenho dos acadêmicos em cada questão de
conhecimento geral e específica da prova. Os resultados do questionário sócio econômico considerando
as questões gerais e aquelas relacionadas ao CPC serão analisadas e ações serão empreendidas em
busca de melhorias.
Assim o curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL, entende que não se trata apenas de levantar
dados, elaborar questionários, aplicá-los, analisá-los, utilizando técnicas sofisticadas, produzir relatórios,
publicá-los, considerando os diversos ângulos da vida acadêmica. Esses aspectos são relevantes, mas o
importante é ter clareza do que deve ser feito com os resultados levantados, com todos esses dados e
57
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
informações colhidas. O importante é saber de que modo o processo de auto avaliação institucional e as
avaliações externas podem ser um efetivo e eficiente instrumento de mudança e melhoria de todos os
processos acadêmicos e de gestão do curso.
3.13 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINOAPRENDIZAGEM
As TIC implantadas no processo de ensino-aprendizagem intencionam executar, de maneira excelente, o
projeto pedagógico do curso.
De acordo com Moran (2007)
“a televisão, o cinema e o vídeo, CD ou DVD - os meios de comunicação
audiovisuais - desempenham, indiretamente, um papel educacional relevante.
Passam continuamente informações, interpretadas; mostram modelos de
comportamento, ensinam linguagens coloquiais e multimídia e privilegiam
alguns valores em detrimento de outros. As tecnologias são pontes que abrem
a sala de aula para o mundo, que representam, medeiam o conhecimento do
mundo. São diferentes formas de representação da realidade, de forma mais
abstrata ou concreta, mais estática ou dinâmica, mais linear ou paralela, mas
todas elas, combinadas, integradas, possibilitam uma melhor apreensão da
realidade e o desenvolvimento de todas as potencialidades do educando, dos
diferentes tipos de inteligência, habilidades e atitudes.”
O ambiente virtual de aprendizagem pode favorecer essa nova forma de avaliar por meio do incentivo à
interação e através das ferramentas síncronas e assíncronas oferecidas no ambiente: fóruns, e-mails,
chats, lista de discussão, palestras, etc. Elas devem proporcionar um ambiente propício à aprendizagem
colaborativa e construção coletiva. As TIC na educação superior permitem mostrar várias formas de
captar e mostrar o mesmo objeto, representando-o sob ângulos e meios diferentes: pelos movimentos,
cenários, sons, integrando o racional e o afetivo, o dedutivo e o indutivo, o espaço e o tempo, o
concreto e o abstrato.
Neste contexto, o curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL, incorpora continuamente as TIC nas
suas diversas disciplinas por meio do PU, aonde é possível interagir por meio eletrônico com os
acadêmicos através de mensagens, avisos, posts, discussões, postagem dos planos de ensino e das aulas
estruturadas. Docentes e alunos participam, de forma colaborativa, por meio da construção coletiva, do
processo de aprendizagem dos conteúdos curriculares e pesquisas adicionais de temas correlatos.
Somam-se aos recursos do PU o ambiente virtual dos ED e das disciplinas interativas, compondo um
cenário de aprendizagem contemporâneo, completo, inovador e motivador das atividades acadêmicas
do ensino do Engenheiro Civil, aonde as interações midiáticas são incorporadas como recursos
indispensáveis.
58
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
3.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM
Os procedimentos de avaliação implantados no curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL e utilizados
nos processos de ensino-aprendizagem buscam atender, de maneira excelente, à concepção do curso
definida neste PPC.
A avaliação, como parte integrante do processo ensino-aprendizagem do curso de Bacharelado em
Engenharia Civil tem caráter formativo, devendo ser concebida como diagnóstica, contínua, inclusiva e
processual; prioriza os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, considerando a verificação de
competências, habilidades e atitudes. É desenvolvida através de métodos e instrumentos diversificados,
tais como: execução de projetos, relatórios, trabalhos individuais e em grupo, resolução de problemas,
fichas de observação, provas escritas, simulação, autoavaliação, portfólios, seminários e outros em que
possam ser observadas as atitudes e os conhecimentos construídos/adquiridos pelo acadêmico.
O acompanhamento e a observação do professor e dos resultados dos instrumentos de avaliação
aplicados explicitarão a aquisição das competências, habilidades e atitudes, bem como os estudos
posteriores necessários para atingi-las.
O processo avaliativo do rendimento acadêmico do curso de Bacharelado em Engenharia Civil é regido
pelas disposições gerais fixadas pelo Regimento Interno da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa
Catarina.
A avaliação de aprendizagem do curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL é feita por disciplinas e
incide sobre a frequência e o rendimento escolar, mediante acompanhamento contínuo do acadêmico e
dos resultados por ele obtidos nas avaliações. O processo de avaliação se traduz em um conjunto de
procedimentos aplicados de forma progressiva e somativa, objetivando a aferição da apreensão, pelo
acadêmico, dos conhecimentos e habilidades previstas no plano de ensino de cada disciplina.
A avaliação é realizada nos dois bimestres, por meio da avaliação PARCIAL e da avaliação OFICIAL
cumulativa. A Avaliação Oficial Cumulativa é composta por uma Prova Bimestral Oficial com questões
objetivas e descritivas, com resultados avaliados de 0 (zero) a 10 (dez). A nota da Prova Bimestral
OFICIAL compõe 70% (setenta por cento) do valor da nota bimestral. A avaliação PARCIAL corresponde a
30% do valor total do bimestre e neste percentual poderão ser contempladas notas obtidas por
avaliações práticas, teste(s), simulações, exercícios, seminários, entre outros, que serão discutidos em
conjunto com a turma. A média do primeiro bimestre (B1) resulta em 40% média final do semestre, e a
média do segundo bimestre (B2) resulta em 60% ., conforme a formula (B1 x 0,4 + B2 x 0,6) /2 = nota do
semestre.
O sistema de avaliação do Curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL procura estruturar
instrumentos para o acompanhamento dos vários aspectos envolvidos no fenômeno da aprendizagem,
que reflita na sua práxis conformidade com as diretrizes que nortearam a concepção do curso. Tendo
sido concebido como uma ação precípua e contínua para a coleta de dados deve propiciar consciência
clara, a todos os indivíduos envolvidos no processo, do que se está e porque está fazendo.
Esta sistemática de avaliação se operacionaliza de acordo com as especificidades de cada disciplina e é
definida em reuniões dos docentes com a coordenação do curso. Após o debate sobre os aspectos
andragógicos gerais, a coordenação oportuniza a formação de grupos para o tratamento específico de
59
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
questões envolvendo disciplinas afins. Uma vez realizada esta discussão conjunta, são explicitados os
referidos critérios nos planos de ensino de cada disciplina integrantes da matriz curricular.
A coordenação orienta aos professores procurarem ser o mais explícito possível quanto aos
instrumentos e a metodologia a serem aplicados, possibilitando ao aluno perceber e acompanhar
criticamente se o seu processo de aprendizagem encontra-se coerente com o esperado para o curso que
ele está matriculado. Estes critérios são revistos por cada grupo de professores envolvidos em disciplina
afins ao término de cada semestre letivo. Com isso, se pretende garantir um procedimento claro,
respeitando as singularidades de cada disciplina, e conferindo autonomia ao docente para implementar
na disciplina sobre sua responsabilidade uma dinâmica avaliativa que se torne motivadora do processo
de aprendizagem e propicie feedbacks a fim de que o processo de ensino-aprendizagem se desenrole de
forma dinâmica e transcenda aos limites da sala de aula.
No desenvolvimento destas atividades andragógicas, a existência de interdisciplinaridade tem sido uma
marca importante do curso, oportunizando uma formação profissional global e aberta para os influxos
da realidade cambiante, em suas dimensões social, política e cultural.
O acompanhamento dos resultados parciais (bimestrais) e finais das turmas é feito ao término do
lançamento das médias no sistema informatizado da instituição. Quando da discussão das médias do
primeiro bimestre letivo, procura-se identificar as razões para os resultados atingidos, buscando-se fazer
os ajustes necessários nas disciplinas específicas e o tratamento singularizado às demandas concretas de
cada turma. Os resultados finais de cada turma servem como ponto de partida para a definição dos
ajustes nos conteúdos que devam ser repensados e trabalhados de forma diferente no próximo
semestre, em relação aos novos alunos daquela disciplina. Estes resultados também servem como
indicativo de possível necessidade de resgate em semestres futuros para os discentes já aprovados.
3.15 NÚMERO DE VAGAS
O número de vagas implantadas visa corresponder, de maneira excelente, à dimensão do corpo docente
e às condições de infraestrutura da instituição.
O número de vagas pretendidas visa corresponder, de maneira excelente, à dimensão do corpo docente
e às condições de infraestrutura da instituição.
O curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL solicita 150 vagas anuais. Para este número de vagas é
disponibilizado um corpo docente composto por 15 professores e uma infraestrutura de excelência
constituída por salas de aula climatizadas, todas com quadro branco e projetor. O curso conta
laboratórios especializados, quais sejam: Física, Química, Engenharia de Materiais, Topografia,
Construção e Informática.
60
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
CAPÍTULO 4
4. ATORES DO PPC: CORPO DOCENTE E TUTORIAL
4.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
A atuação do NDE implantado no curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL busca a excelência
considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: concepção, acompanhamento,
consolidação e avaliação deste PPC.
CONCEPÇÃO
O NDE do curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL foi constituído em 12/12/2014 de acordo com a
Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010, e conforme o Regimento Interno da instituição, no artigo 30 é
constituído por um grupo de docentes que exercem liderança acadêmica no âmbito do curso, percebida
na produção de conhecimentos, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas
como importantes pela instituição. A ata de constituição do NDE está disponível e arquivada na
coordenação do curso.
O NDE do curso de Bacharelado em Engenharia Civil é constituído por 5 professores do curso, sendo
60% com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu; todos os membros
em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo 20% em tempo integral. Importa ressaltar
que a instituição, por meio do seu Regimento Interno, assegura a estratégia de renovação parcial dos
integrantes do NDE de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso.
Q. 5. Quadro 4.1 – Composição do NDE.
NOME COMPLETO
TITULAÇÃO
REGIME DE TRABALHO
DATA DE
INGRESSO
NO NDE
1
CLÉRIO JOSÉ RIBEIRO
ESPECIALISTA
INTEGRAL
27/02/2015
2
CHRISTIAN DORÉ
MESTRE
PARCIAL
12/12/2014
3
LÉO ROBERTO SEIDEL
MESTRE
PARCIAL
12/12/2014
4
MARGARET LUIZA FROELICH
ESPECIALISTA
PARCIAL
12/12/2014
5
RENATO LIBERATO DALLABONA
MESTRE
PARCIAL
12/12/2014
61
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
ACOMPANHAMENTO, CONSOLIDAÇÃO E AVALIAÇÃO
De acordo com o Regimento Interno são atribuições do NDE do curso de Bacharelado em ENGENHARIA
CIVIL: conceber, acompanhar, consolidar e avaliar este PPC; contribuir para a consolidação do perfil
profissional do egresso do curso; zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes
atividades de ensino constantes no currículo; indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas
de pesquisa e extensão oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e
afinadas com as políticas públicas relativas à área de Engenharia; além de zelar pelo cumprimento das
DCN do curso.
O NDE do curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL realiza reuniões com intervalos semestrais,
conforme atas disponíveis e arquivadas na coordenação do curso, para acompanhamento,
estabelecimento das estratégias de consolidação e para avaliação deste PPC. Para tanto, a coordenação
curso se reúne periodicamente com os líderes de turma e com os professores do curso para avaliar
fragilidades e fortalezas das disciplinas e seus planos de ensino. O resultado destas reuniões é discutido
com o NDE que define estratégias de melhorias e adequações deste PPC.
4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO
O Coordenador de Curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL é o Professor Clério José Ribeiro
designado pelo Diretor da instituição sendo o responsável pelo curso – gestor eficaz, crítico, reflexivo,
flexível e proativo – catalisa o comprometimento com uma visão clara e forte, bem como envolve-se na
busca vigorosa desta, estimulando padrões mais elevados de desempenho de todo o corpo docente e
corpo discente de seu curso.
O Professor Clério José Ribeiro busca uma atuação excelente considerando, em uma análise sistêmica e
global, os aspectos: gestão do curso, relação com os docentes e discentes e representatividade nos
colegiados superiores.
Q. 6. Quadro 4.2. – Perfil do coordenador do curso.
FORMAÇÃO
ACADÊMICA
(graduação)
TITULAÇÃO
MÁXIMA
OBTIDA
TEMPO DE EXERCÍCIO NA
IES
(Data de admissão na IES)
Engenharia Civil
Especialização em Gestão
Educacional
02/05/2012
TEMPO DE EXERCÍCIO NA
FUNÇÃO DE
COORDENADOR
(Data da Portaria de
designação para o cargo)
05/02/2015
GESTÃO DO CURSO
A gestão do curso de Bacharelado em ENGENHARIA PRODUÇÃO da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa
Catarina é responsabilidade do seu coordenador, sendo sua competência desempenhar as seguintes
funções: elaborar, em consonância com o diretor da instituição, o planejamento estratégico do curso
sob sua gestão; elaborar, implementar e acompanhar o orçamento do curso; gerenciar e se
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
responsabilizar pela coordenação dos processos operacionais, acadêmicos e de registro do curso;
manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso; gerenciar e
manter padronizado o projeto pedagógico do curso em conformidade com os princípios institucionais;
coordenar o planejamento, (re) elaboração e avaliação das atividades de aprendizagem do curso; buscar
melhorias metodológicas de aprendizagem em sua área e implementá-las em seu curso; supervisionar
as atividades dos professores do curso, buscando a maximização da qualidade do trabalho dos
docentes; ser responsável pela coordenação das instalações físicas, laboratórios e equipamentos do
curso; ser responsável pelo estímulo e controle da frequência dos docentes e discentes; ser responsável
pela indicação da contratação e demissão de docentes do curso; ser corresponsável pela fidelização de
alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; ser corresponsável pela divulgação do curso;
estimular atividades complementares, eventos e cursos de extensão; ser responsável pelos estágios
supervisionados e não-supervisionados realizados pelos discentes; ser corresponsável pela realização
das atividades dos estudos dirigidos; ser responsável pelo estímulo para o bom desempenho dos
discentes no ENADE e pelo desempenho otimizado do curso nas demais avaliações; ser corresponsável
pela empregabilidade dos egressos; ser responsável pela utilização do portal universitário; ser
corresponsável pelo reconhecimento do curso e renovação periódica desse processo por parte do MEC;
estimular a participação dos alunos na avaliação institucional; promover ações de auto avaliação do
curso; ser responsável pelo desenvolvimento do corpo docente para aplicação de novas metodologias e
técnicas pedagógicas; ser responsável pela inscrição de alunos regulares e irregulares no ENADE, nos
termos legais; coordenar o processo de seleção dos professores da área profissional (específica do
curso); pronunciar-se sobre matrícula, quando necessário, e acompanhar o estudo do processo de
transferência de aluno, inclusive no que se refere à adaptação, ao aproveitamento de estudos e à
dispensa de disciplina, para deliberação superior; acompanhar o cumprimento do calendário escolar;
dar parecer sobre representação de aluno contra professor, quando couber; controlar e minimizar
índices de evasão do curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos; aplicar sanções
disciplinares, na forma do Regimento.
RELAÇÃO DO COORDENADOR COM OS DOCENTES E DISCENTES DO CURSO
A relação do Professor Clério José Ribeiro com os professores e acadêmicos do curso é avaliada por
meio de questionários elaborados pelo INADE – Instituto de Avaliação e Desenvolvimento Educacional e
os relatórios resultantes deste processo de autoavaliação são avaliados pela CPA da instituição e
disponibilizados para a coordenação do curso, aonde se pode verificar a excelente relação estabelecida
do Professor Clério José Ribeiro com os professores e acadêmicos do curso de Bacharelado em
ENGENHARIA CIVIL da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina.
REPRESENTATIVIDADE NOS COLEGIADOS SUPERIORES
O coordenador do curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL conforme prevê o Regimento Interno da
instituição, e de acordo com o artigo 24 do Regimento Interno, preside o Colegiado do curso, órgão
deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar. Além disso,
conforme o artigo 15 atua como representante do CONSUL da Instituição, órgão máximo de natureza
normativa, consultiva e deliberativa em matéria de políticas e procedimentos, administrativa,
disciplinar, de natureza didático-científica da Faculdade.
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
4.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO
COORDENADOR
O coordenador do curso que possui 31 anos de experiência profissional, 07 anos de experiência de
magistério superior e 05 meses de gestão acadêmica, conforme comprovantes no currículo profissional
do coordenador.




CLÉRIO JOSÉ RIBEIRO
Graduação: Bacharel em Engenharia Civil
Pós-lato-sensu: Gestão Educacional
Tempo de experiência de magistério superior = 09 anos
Tempo de gestão acadêmica = 18 meses
4.4 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR
O regime de trabalho do coordenador é integral, sendo que os números de vagas anuais autorizadas
para o curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL são de 150 vagas, e as horas semanais dedicadas à
coordenação são de 40 horas.
4.5 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DO CURSO
A carga horária implantada para o coordenador do curso é de 40 horas semanais dedicadas totalmente
à coordenação do curso.
4.6 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO
O curso de Bacharelado em Engenharia Civil possui 15 docentes, conforme relação abaixo, sendo 10
docentes com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu, ou seja, 57%, 5 docentes
com titulação obtida em programas de pós-graduação lato sensu, ou seja, 33% conforme documentos
comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.
Q. 7. Quadro 4.7 – Titulação do corpo docente do curso.
1
NOME DO DOCENTE
CLERIO JOSE RIBEIRO
TITULAÇÃO
ESPECIALISTA
2
CRISTIANE BONATTI
MESTRE
3
GIOVANI RENATO ZONTA
MESTRE
4
JORGE AUGUSTO KONELL
ESPECIALISTA
5
JULCEMAR CAPELARO
MESTRE
64
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
6
JULIANO BONA
MESTRE
7
KASSELANDRA MATTOS SOARES
MESTRE
8
LUCIANA KRUGER BORK
9
LUCILLE CECILIA PERUZZO
DOUTOR
10
MARCIO CEZAR FERREIRA
ESPECIALISTA
11
MARGARET LUIZA FROELICH
MESTRE
12
RENATA JOAQUIM FERRAZ BIANCO
MESTRE
13
RENATO LIBERATO DALLABONA
MESTRE
14
ROBERTO LUCIO CORREA BUENO
MESTRE
15
SANDRO LOURIVAL CARDOSO
ESPECIALISTA
ESPECIALISTA
4.7 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO
O curso de Bacharelado em Engenharia Civil possui no mínimo 40 (quarenta)% dos docentes com regime
de trabalho de tempo parcial ou integral, conforme contratos de trabalho anexadas às respectivas
pastas individuais de cada professor.
1
NOME DO DOCENTE
CLERIO JOSE RIBEIRO
REGIME DE TRABALHO
INTEGRAL
2
CRISTIANE BONATTI
HORISTA
3
GIOVANI RENATO ZONTA
HORISTA
4
JORGE AUGUSTO KONELL
HORISTA
5
JULCEMAR CAPELARO
PARCIAL
6
JULIANO BONA
HORISTA
65
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
7
KASSELANDRA MATTOS SOARES
HORISTA
8
LUCIANA KRUGER BORK
PARCIAL
9
LUCILLE CECILIA PERUZZO
HORISTA
10
MARCIO CEZAR FERREIRA
HORISTA
11
MARGARET LUIZA FROELICH
PARCIAL
12
RENATA JOAQUIM FERRAZ BIANCO
HORISTA
13
RENATO LIBERATO DALLABONA
PARCIAL
14
ROBERTO LUCIO CORREA BUENO
PARCIAL
15
SANDRO LOURIVAL CARDOSO
HORISTA
4.8 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE
O curso de Bacharelado em Engenharia Civil possui 100 (cem)% dos docentes com experiência
profissional (excluída as atividades do magistério superior) de 2 anos, conforme documentos
comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.
NOME DO DOCENTE
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
FORA DO MAGISTÉRIO
1 CLERIO JOSE RIBEIRO
38
2
CRISTIANE BONATTI
17
3
GIOVANI RENATO ZONTA
9
4
JORGE AUGUSTO KONELL
22
5
JULCEMAR CAPELARO
20
6
JULIANO BONA
11
7
KASSELANDRA MATTOS SOARES
20
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
8
LUCIANA KRUGER BORK
16
9
LUCILLE CECILIA PERUZZO
11
10
MARCIO CEZAR FERREIRA
11
11
MARGARET LUIZA FROELICH
11
12
RENATA JOAQUIM FERRAZ BIANCO
10
13
RENATO LIBERATO DALLABONA
23
14
ROBERTO LUCIO CORREA BUENO
6
15
SANDRO LOURIVAL CARDOSO
13
4.9 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE
O curso de Bacharelado em Engenharia Civil possui no mínimo 89 (oitenta e nove)% dos docentes
possuem experiência de magistério superior de, pelo menos, 3 (três) anos, conforme documentos
comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.
NOME DO DOCENTE
1
CLERIO JOSE RIBEIRO
EXPERIÊNCIA NO
MAGISTÉRIO SUPERIOR
9
2
CRISTIANE BONATTI
6
3
GIOVANI RENATO ZONTA
5
4
JORGE AUGUSTO KONELL
5
5
JULCEMAR CAPELARO
3
6
JULIANO BONA
7
7
KASSELANDRA MATTOS SOARES
14
8
LUCIANA KRUGER BORK
2
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
9
LUCILLE CECILIA PERUZZO
5
10
MARCIO CEZAR FERREIRA
3
11
MARGARET LUIZA FROELICH
11
12
RENATA JOAQUIM FERRAZ BIANCO
5
13
RENATO LIBERATO DALLABONA
6
14
ROBERTO LUCIO CORREA BUENO
3
15
SANDRO LOURIVAL CARDOSO
2
4.10 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO
O funcionamento do colegiado do curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL está regulamentado e
institucionalizado, conforme Regimento Interno da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina,
considerando em uma análise sistêmica e global, os aspectos: representatividade dos segmentos,
periodicidade das reuniões, registros e encaminhamentos das decisões.
PERIODICIDADE DAS REUNIÕES
As reuniões do colegiado do curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL são programadas e realizadas
a cada semestre letivo.
REGISTRO DAS REUNIÕES
Nas reuniões do colegiado do curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL são escritas as atas que
devidamente datadas e assinadas são arquivadas para fins de registro documental da coordenação do
curso.
ENCAMINHAMENTO DAS REUNIÕES
Após a realização das reuniões com a discussão e aprovação dos pontos de pauta, os encaminhamentos
são feitos pelos respectivos responsáveis designados em cada reunião. E, de acordo com o Regimento
Interno da instituição, compete ao Colegiado de Cursos: coordenar e supervisionar as atividades dos
professores do Curso; apresentar propostas relacionadas ao plano pedagógico do Curso; acompanhar a
execução do plano pedagógico do Curso; coordenar os programas de ensino e as experiências
pedagógicas; regulamentar a verificação do rendimento escolar, o trancamento de matrícula, a reopção, a transferência, a obtenção de novo título; acompanhar, a execução do regime didático e o
cumprimento de programas aprovados; exercer outras funções na sua esfera de competência, de
acordo com este Regimento; emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de
sua esfera de competência; deliberar sobre proposta do Coordenador do Curso para desligamento de
discente da Faculdade motivado por ato de indisciplina, contrário à lei ou que exponha a risco a
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
integridade física ou moral dos discentes, professores e empregados da instituição; exercer outras
funções na sua esfera de competência, de acordo com este Regimento.
COMPONENTES DO COLEGIADO DO CURSO
Docentes e Coordenação do Curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL.
COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
PROF. CLÉRIO JOSÉ RIBEIRO
COORDENADOR
PROF. LÉO ROBERTO SEIDEL
DOCENTE
PROF. MARGARET LUIZA FROELICH
DOCENTE
PROF. RENATO LIBERATO DALLABONA
DOCENTE
DAVI SCHAEFER PASOLD
DISCENTE
4.11 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA
De acordo com os respectivos currículos lattes, é possível comprovar que, pelo menos, 30 (cinquenta)%
dos docentes do curso de Engenharia Civil possuem nos últimos 3 anos, 4 (quatro) produções científica,
cultural, artística ou tecnológica, entendidas como livros, capítulos de livros, material didático
institucional, artigos em periódicos especializados, textos completos em anais de eventos científicos,
resumos publicados em anais de eventos internacionais, propriedade intelectual depositada ou
registrada, produções culturais, artísticas, técnicas e inovações tecnológicas relevantes, publicações
nacionais com e sem Qualis e regionais, considerando sua abrangência.
NOME DO DOCENTE
1
CLERIO JOSE RIBEIRO
PRODUÇÃO BIBLIOGRÁFICA
DOS ULTIMOS 03 ANOS
0
2
CRISTIANE BONATTI
4
3
GIOVANI RENATO ZONTA
6
4
JORGE AUGUSTO KONELL
0
5
JULCEMAR CAPELARO
1
6
JULIANO BONA
3
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
7
KASSELANDRA MATTOS SOARES
1
8
LUCIANA KRUGER BORK
0
9
LUCILLE CECILIA PERUZZO
0
10
MARCIO CEZAR FERREIRA
0
11
MARGARET LUIZA FROELICH
0
12
RENATA JOAQUIM FERRAZ BIANCO
6
13
RENATO LIBERATO DALLABONA
0
14
ROBERTO LUCIO CORREA BUENO
0
15
SANDRO LOURIVAL CARDOSO
0
CAPÍTULO 5
5. CENÁRIOS DO PPC: INFRA-ESTRUTURA
5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI)
A Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina adota o conceito de Sala Integrada de Coordenadores e
Professores - SICP que tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os
professores e coordenadores e servir de ponto de atendimento aos acadêmicos que necessitam contato
com professores e coordenadores.
Os espaços de trabalho na SICP para os docentes em tempo integral buscam atender de maneira
excelente os aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de
professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e
comodidade.
5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS
O espaço destinado às atividades de coordenação está localizada na SICP pode ser considerado
excelente considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: dimensão, equipamentos,
conservação, gabinete para coordenador, número de funcionários e atendimento aos alunos e aos
professores.
A SICP tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e
coordenadores, servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam contato com professores e
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
coordenadores e executar os seguintes processos da faculdade: operacionalizar o Processo Seletivo na
unidade, como a organização de salas que serão utilizadas, convocação de fiscais e garantir a segurança
das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de faltas, abono de faltas, transferências
internas e externas; cadastro do quadro de horários das aulas que serão ministradas no próximo
semestre com o vínculo de professores; cadastro, abertura e controle de salas especiais (solicitações de
alunos); cadastro de aproveitamentos de estudos aprovadas pelos coordenadores de curso; coordenar
o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de cada semestre; cadastro das datas de
provas para cada disciplina dos cursos da unidade; preparar os processos com documentação física para
registro de diplomas no SRD e gerir o arquivo físico de documentos dos discentes.
5.3 SALA DE PROFESSORES
A sala de professores implantada para os docentes do curso está localizada na SICP pode ser
considerada excelente considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: disponibilidade de
equipamentos de informática em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação,
acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
O ser humano é social por natureza e necessita relacionar-se com os outros. Por isso a convivência é
considerada a melhor forma de adquirir e por em prática valores fundamentos que regem a vida em
comunidade. Se é mister que alunos dos diversos cursos convivam, é essencial que o corpo docente e
coordenadores também o façam. É com esse conceito que a Faculdade Leonardo da Vinci – Santa
Catarina implantou a SICP.
A convivência e a cooperação são condições importantes do cotidiano dos educadores de todos os
cursos, relações estas que, na medida em que se busca a melhoria da qualidade interpessoal e
intrapessoal, pode-se desenvolver e aperfeiçoar competências na perspectiva de viver juntos e, a partir
da troca de experiências, terem um desempenho melhor no processo de ensino-aprendizagem.
Neste processo, o que se pretende com a SICP é resgatar e valorizar atitudes e comportamentos mais
humanos, por meio de uma visão um pouco diferenciada da qual se está acostumado a ver, de maneira
que se experimentem novas alternativas e novos caminhos que possam ser incorporados
espontaneamente e que, a partir dessa cooperação, surjam inovações e atividades de aprendizagem
conjuntas entre os docentes dos diversos cursos.
É importante salientar que não estão aglutinadas apenas as instalações físicas, tem-se um conceito e
esse conceito gerou um processo onde disponibiliza-se estruturas tanto físicas como de informatização
e de recursos humanos, para que haja, verdadeiramente, uma convivência e cooperação entre
educadores (professores, coordenadores e técnicos) e que essa convivência possa resultar na melhoria e
na busca de atividades de aprendizagem conjuntas que visem a busca do diálogo e da convivência entre
alunos dos diversos cursos.
5.4 SALAS DE AULA
As salas de aula implantadas para o curso considerando, em uma análise sistêmica e global, buscam
atender de maneira excelente os aspectos: quantidades e número de alunos por turma, disponibilidade
de equipamentos, dimensões em função das vagas autorizadas, limpeza, iluminação, acústica,
ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
71
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
A Faculdade Leonardo Da Vinci possui 110 salas todas climatizadas e com equipamentos de multimídias.
Tendo a capacidade de alunos no total de 4.000. Todas as salas possuem climatização e acesso aos
portadores de necessidades especiais. Cada sala de aula da FAVINCI é equipada com um projetor
multimídia, computador e quadro branco.
5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
Os laboratórios e os outros meios implantados de acesso à informática para o curso buscam atender, de
maneira excelente, considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: quantidade de
equipamentos relativa ao número total de usuários, acessibilidade, velocidade de acesso à internet,
política de atualização de equipamentos e softwares e adequação do espaço físico.
Os acadêmicos da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina possuem acesso a 5 laboratórios tendo
118 computadores distribuídos entre os mesmos. Todos os laboratórios compostos por ar-condicionado
e quadro branco, todos os mesmos possuem acesso a portadores de necessidades especiais.
Todo o controle de utilização desses laboratórios é realizado pelo Núcleo de Informática. O Núcleo
(composto por um gerente e 3 técnicos) é o órgão responsável dentro da instituição por toda a
manutenção, atualização e controle e instalação dos softwares nos computadores da FAVINCI, tanto em
laboratórios quanto em computadores de uso administrativo.
A instituição conta com o Link de internet dedicado disponibilizado de 20mb, aumentando a
performance de acesso a internet para nossos acadêmicos, professores e funcionários.
Em todos os blocos da instituição os acadêmicos têm acesso a rede sem fio, ou seja, em qualquer lugar
da IES, seja ele dentro ou fora da sala de aula, cantina, ele poderá usufruir da rede Wireless, que o
próprio aluno conecta sem precisar de auxílio de uma pessoa do Núcleo de Informática, pois se trata de
uma rede aberta e não necessita digitar senha para ter acesso a internet.
5.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
O acervo da bibliografia básica e complementar está disponível na proporção média de exemplares de
acordo com as vagas anuais autorizadas, de cada uma das disciplinas, de todos os cursos que
efetivamente utilizam o acervo, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.
1º SEMESTRE
01. Introdução à Engenharia
Ementa: Definindo Engenharia. História da Engenharia. O engenheiro e suas
competências. As áreas de atuação do engenheiro. Projeto de Engenharia. A utilização
de modelos na engenharia. A contribuição da Simulação. Otimização em Engenharia.
Lógica Matemática Computacional
B1
B2
B3
CORRÊA, Henrique, CORRÊA, Carlos A. Administração de Produção e de Operações. São
Paulo, Atlas: 2005.
TAKESHI, T. Gestão Ambiental e responsabilidade social corporativa : estratégias de
negócios focadas na realidade brasileira. São Paulo : Atlas, 2011.
CASAROTTO FILHO, Nelson. Elaboração de projetos empresariais : análise estratégica,
estudo de viabilidade e plano de negócio. São Paulo : Atlas, 2010.
72
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
C1
C2
C3
C4
C5
ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à pesquisa operacional: métodos e
modelos para análise de decisões. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para o desenvolvimento de novos
produtos. São Paulo: Edgar Blücher Ltda, 1998.
COLIN, Emerson Carlos. Pesquisa operacional : 170 aplicações em estratégia, finanças,
logística, produção, marketing e vendas. Rio de Janeiro : LTC, 2007.
LATCHERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões : modelagem
em Excel. Rio de Janeiro : Elsevier, 2007 ; Rio de Janeiro : Campus, 2007.
DAVIS, M. et al. Fundamentos da administração da produção. 3.ed. Porto Alegre:
Bookman, 2001.
02. Matemática Instrumental
Ementa: Funções e gráficos do 1º e 2º grau. Função Exponencial e Função Logarítmica. Funções
Trigonométricas.
B1
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A. Florianópolis: UFSC, 2006.
B2
SALAS, Saturnino L.; HILLE, Einar & ETGEN, Garret J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2005. v. 1
B3
ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. Porto Alegre: Bookman,
2008.
C1
HIMONAS, Alex; Howard, Alan. Cálculo : conceitos e aplicações. Rio de Janeiro : LTC, 2005.
C2
LARSON, Ron; HOSTETLER, Robert P; EDWARDS, Bruce H. Cálculo com aplicações. 6.ed Rio
de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2005.
C3
STEWART, James. Cálculo: volume 1. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
C4
C5
SIMMONS, George Finley. Cálculo com geometria analítica: volume 1. São Paulo: Makron
Books, 1987
BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise : cálculo diferencial e integral a
duas variáveis com equações diferenciais. Rio de Janeiro : LTC, 2009.
03. Desenho Técnico Projetivo
Ementa: Introdução ao Desenho Técnico e a sua simbologia e Normas ABNT; Retas, círculos e
tangências; Desenho projetivo: Perspectiva axonométrica e oblíqua; Projeções ortogonais. Cortes,
seções, encurtamento, hachuras e cotagem.
B1
SILVA, Eurico de Oliveira. Desenho técnico fundamental. São Paulo: EPU, 2009.
B2
BARBOSA, André Luis Passini. Desenho técnico : caderno de estudos. Indaial : AsseIvi, 2008.
B3
SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares; DIAS, João; SOUSA, Luís. Desenho técnico
moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
C1
BUENO, Claudia Pimentel. Desenho técnico para engenharias. Curitiba : Juruá, 2011.
73
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
C2
C3
C4
C5
CARVALHO, B. A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2005.
ESTEVES, Eny Ribeiro; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo :
Globo, 2011.
PEIXOTO, Virgílio Vieira; SPECK, Henderson José. Manual básico de desenho técnico.
Florianópolis : UFSC, 2010.
MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patricia. Desenho técnico básico. São Paulo : Hemus,
2008.
04. Química Geral e Experimental
Ementa: Propriedades da matéria; Átomos e elementos; Tabela periódica; Ligações químicas; Forças
intermoleculares; funções inorgânicas; Reações químicas e Soluções.
B1
RUSSELL, B. John. Química geral. São Paulo: Makron Books, 2006. v. 1; v. 2.
B2
SHRIVER, Duward. F.; ATKINS, Peter. W. Química inorgânica. Porto Alegre: Bookman, 2008.
B3
BRADY, James E. Química geral. Rio de Janeiro: LTC, 2011. v. 1
C1
ROSENBERG, Jerome L. Teoria e problemas de química geral. Porto Alegre: Bookman, 2007.
C2
TREICHEL, Paul M.; KOTZ, John, C. Química geral e reações químicas. São Paulo: Cengage
Learning, 2010.
C3
SARDELLA, Antônio. Curso completo de química. São Paulo: Ática, 2007.
C4
C5
MAHAN, B. M.; MYERS, R. J. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher,
2011.
ROSA, Flávia Aparecida Fernandes da. Química geral : caderno de estudos. Indaial :
UNIASSELVI, 2008.
05. Homem, Cultura e Sociedade
Ementa: A formação do pensamento ocidental. O homem e a sociedade. O homem enquanto
produtor e produto da cultura. As relações étnico-raciais e a luta antirracista do movimento negro do
Brasil, Educação Ambiental, Educação em Direitos Humanos, Educação Étnico Racial.
SILVA, Everaldo da; URBANESKI, Vilmar. Sociologia : caderno de estudos. Indaial :
B1
UNIASSELVI, 2010.
FERREIRA, Delson. Manual de sociologia : dos clássicos à sociedade da informação. São
B2
Paulo : Atlas, 2009.
B3
C1
C2
MIRANDA, Pontes de. Introdução à sociologia geral. Campinas : Bookseller, 2003.
MOSER, Giancarlo. Antropologia do turismo, sociologia e história : temas e reflexões.
Indaial : Asselvi, 2004.
OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Sociologia das organizações : uma análise do homem e das
empresas no ambiente competitivo. São Paulo : Cengage Learning, 2009.
74
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
C3
GUARESCHI, Pedrinho A. Sociologia crítica : alternativas de mudança. Porto Alegre :
EDIPUCRS, 2009.
C4
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia. São Paulo : ÁBDR, 2010.
C5
QUINTANERO, Tania. Um toque de clássicos : Marx, Durkheim e Weber. Belo Horizonte :
UFMG, 2002.
2º SEMESTRE
06. Cálculo Diferencial e Integral 1
Ementa: Limites e continuidade; Derivadas e regras de derivação; Otimização de funções; Teorema
Fundamental do Cálculo.
B1
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A. Florianópolis : UFSC, 2010.
B2
SALAS, Saturnino L.; HILLE, Einar & ETGEN, Garret J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2005. v. 1
B3
BUSSAB, Wilton de Oliveira; HAZZAN, Samuel; MORETTIN, Pedro Alberto. Cálculo: funções
de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2011.
C1
SIMMONS, George. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 2008.
C2
AYRES JÚNIOR, Frank; MENDELSON, Elliot. Teoria e problemas de cálculo. Porto Alegre:
Editora Bookman, 2007.
C3
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; Davis Stephen. Cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2009. v. 1
C4
C5
LUEBKE, Ana R. C. P. Cálculo diferencial e integral : caderno de estudos. Indaial: Asselvi,
2007.
MAURER, Willie A. Curso de cálculo diferencial e integral : fundamentos aritméticos e
topológicos. São Paulo: Edgard Blücher, 1977. V.2
07. Desenho Auxiliado por Computador
Ementa: Apresentação do software gráfico, configuração do ambiente de trabalho, traçados básicos,
desenho de primitivas geométricas planas, comandos do software, sistemas de coordenadas, criação
de camadas, criação de estilos de linhas e de textos, cotagem, desenho em perspectiva isométrica,
hachuras, impressão (software Autocad).
B1
B2
B3
C1
SILVEIRA, Samuel João da. Autocad 2009 em 3D. Florianópolis : Visual Books, 2009.
KATORI, Rosa. Autocad 2011 : modelando em 3D e recursos. São Paulo : SENAC São Paulo,
2010.
CRUZ, Michele David da. Autodesk inventor 10 : teoria e prática : versões series e
professional.São Paulo : Érica, 2006.
CASTRUCCI, Plinio de Lauro; MORAES, Cícero Couto de. Engenharia de automação
industrial. Rio de Janeiro : LTC, 2007.
75
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
C2
C3
C4
C5
SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares; DIAS, João; SOUSA, Luís. Desenho técnico
moderno. Rio de Janeiro : LTC, 2010.
PEREIRA, Jailson dos Santos. Prática de projeto em Autocad : da prancheta para o
computador. Rio de Janeiro : Ciência Moderna, 2010.
CRUZ, Michele David da. Autodesk Inventor 2012 : teoria de projetos, modelagem,
simulação é prática. São Paulo : Érica, 2010.
ROSARIO, João Mauricio. Automação industrial. São Paulo : Baraúna, 2009.
08. Geometria Analítica e Álgebra Vetorial
Ementa: Vetores e operações com vetores. Produto Escalar e Vetorial. Retas e Planos. Sistemas
Lineares, Matrizes e Determinantes. Transformações Lineares. Autovalores e Autovetores.
B1
CONDE, Antonio. Geometria Analítica. São Paulo: Atlas, 2004.
B2
STEINBRUCH, Alfredo , WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. São Paulo: Makron Books, 2006.
B3
C1
C2
C3
ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. Porto Alegre: Bookman,
2008.
HILL, David R.; KOLMAN, Bernard. Introdução à álgebra linear com aplicações. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
CALLIOLI, Carlos A.; COSTA, Roberto C, F.; DOMINGUES, Hygino H. Álgebra linear e
aplicações. São Paulo: Atual, 2010.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books,
2008.
C4
LEHMANN, Charles H. Geometria analítica. São Paulo: Globo, 2007.
C5
STEINBRUCH, Alfredo; Winterle, Paulo. Geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron
Books, 2006.
09. Algoritmos e Lógica de Programação
Ementa: Representação de Processos e Fluxogramas. Introdução a uma linguagem de programação
(software Scilab): comandos seqüenciais, estruturas condicionais e múltipla escolha. Estruturas de
repetição. Módulos de programas e aplicações.
HENNESSY, John. Arquitetura de computadores : uma abordagem quantitativa. Rio de
B1
Janeiro : Campus, 2008.
ASCENIO, Ana Fernanda Gomes; ARAÚJO, Graziela Santos de. Estruturas de dados :
B2
algoritmos, análise da complexidade e implementações em Java e C/C++. São Paulo :
Pearson Prentice Hall, 2011.
RADUNZ FILHO, Ricardo Guilherme. Sistemas computacionais : caderno de estudos. Indaial :
B3
ASSELVI, 2008.
ORTH, Afonso Inácio. Algoritmos e programação : com resumo das linguagens PASCAL e C.
C1
Porto Alegre : AIO, [20--]
76
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
C2
C3
C4
C5
PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estruturas de dados : com
aplicações em Java.São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2011.
PINHEIRO, José Mauricio dos S. Infra-estrutura elétrica para rede de computadores. Rio de
Janeiro : Ciência Moderna, 2008.
SALIBA, Walter Luiz Caram. Técnicas de programação: uma abordagem estruturada. São
Paulo: Pearson Education do Brasil, c1993.
FARRER, Harry et al. Algoritmos estruturados. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1999.
10. Ética, Política e Sociedade
Ementa: Formação da moral ocidental. Formação da política ocidental. A explicação sociológica da
vida coletiva. A construção da sociedade global, Educação Ambiental, Educação em Direitos
Humanos, Educação Étnico Racial.
SIEGEL, Norberto; TOMELIN, Janes Fidelis. Filosofia : caderno de estudos. Indaial :
B1
Uniasselvi, 2010.
TOMELIN, Janes Fidelis; TOMELIN, Karina Nones. Diálogos filosóficos. Blumenau : Nova
B2
Letra, 2011.
ZANGHELINI, Laercio Jorge. Dialogar e repartir idéias : um convite ao filosofar. Blumenau :
B3
Odorizzi, 2002.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando : introdução à
C1
filosofia. São Paulo : Moderna, 2009.
MATTAR NETO, João Augusto. Filosofia e ética na administração. São Paulo : Saraiva,
C2
2010.
C3
C4
C5
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo : Atíca, 2011.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia : história e grandes temas. São Paulo :
Saraiva, 2010.
SROUR, Robert Henry. Ética empresarial : posturas responsáveis nos negócios, na política
e nas relações pessoais. Rio de Janeiro : Campus, 2001.
3º SEMESTRE
11. Cálculo Diferencial e Integral 2
Métodos de Integração; Funções de várias variáveis e gráficos; Derivadas parciais e
superioreS; Coordenadas polares.
Ementa:
B1
B2
B3
C1
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação
e integração. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo B: funções de várias
variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010.
LAURENCE D. Hoffmann; BRANDLEY, Gerald L.. Cálculo: um curso moderno e suas
aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
ETGEN, Garret J.; HILLE, Einar; SALAS, Saturnino L. Calculo. Rio de Janeiro: LTC, 2005. v. 2
77
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
C2
C3
C4
C5
SIMMONS, George. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 2008.
BUSSAB, Wilton de Oliveira; Hazzan, Samuel; Cálculo funções de uma e várias variáveis.
São Paulo: Saraiva, 2011.
AYRES JÚNIOR, Frank; MENDELSON, Elliot. Teoria e problemas de cálculo. Porto Alegre:
Bookman, 2007.
ANDREATA, Jomar A. Cálculo diferencial e integral II: caderno de estudos. Indaial: Asselvi,
2009.
12. Metodologia Científica
Ementa: Leitura, Interpretação e Produção de Textos. Estrutura e Organização de trabalhos
acadêmicos. Pesquisa Cientifica. Elaboração de Projeto de Pesquisa. Técnicas para elaboração de
trabalhos acadêmicos. Diferentes modalidades de trabalhos científicos: teses, dissertações,
monografias, artigos. Normas da ABNT. Fases da metodologia de pesquisa.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da metodologia
B1
científica. São Paulo: Atlas, 2010.
ALVES, Elizete Lanzoni; DACORREGIO, Marlete dos Santos; [et al.]. Metodologia:
B2
construção de uma proposta científica. Curitiba: Camões, 2008.
TAFNER, Elisabeth Penzlien; SILVA, Everaldo da. Metodologia do trabalho acadêmico :
B3
caderno de estudos. Indaial: Uniasselvi, 2011.
C1
C2
C3
C4
C5
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. São Paulo: Saraiva, 2006.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo: WMF Martins Fontes,
2010.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez,
2007.
ANDRADE, Maria Margarida de. Como preparar trabalhos para cursos de pósgraduação: noções práticas. São Paulo: Atlas, 1999.
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São
Paulo: Atlas, 2002.
13. Física Geral e Experimental: Mecânica
Ementa: Cinemática (escalar, vetorial e lançamento), Dinâmica (plano inclinado, plano horizontal),
Equilíbrio de Partícula.
B1
RESNICK, R., HALIDAY, D. Fundamentos da física : mecânica. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos Científicos, 2006. v.1
B2
SERWAY, R; JEWETT, J. Princípios de Física: mecânica clássica. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2011.
B3
RESNICK, Robert; HALIDAY, David. Fundamentos da física : óptica e física moderna. Rio de
Janeiro : Livros Técnicos Científicos, 2010. v.4
C1
TIPLER, Paul Allan; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros : mecânica,
oscilações e ondas, termodinâmica. Rio de Janeiro : LTC, 2006.
C2
HEWITT, Paul G. Fundamentos de física conceitual. São Paulo: Bookman, 2009.
78
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
C3
C4
C5
KELLER, Frederick J.; GETTYS, W. Edward; SKOVE, Malcolm J. Física. São Paulo: Makron
Books, 2004. V.1
MERIAM, J.L; KRAIGE, L.G. Mecânica : estática. Rio de Janeiro: LTC, 2011. V.1
MERIAM, J.L; KRAIGE, L.G. Mecânica : dinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 2004. V.2
14. Probabilidade e Estatística
Ementa: População e Amostra. Medidas de Tendência Central e Dispersão. Correlação.
Experimentos Aleatórios. Teoria das Probabilidades. Variáveis Contínuas e Discretas. Modelos
Probabilísticos Contínuos. Modelos Probabilísticos Discretos.
GESSER, Kiliano; DALPIAZ, Márcia Vilma. Estatística : caderno de estudos. Indaial : Asselvi,
B1
2009.
B2
TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALE, Ivo Izidoro. Estatística básica. São Paulo : Atlas, 2009.
B3
COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. São Paulo : Blücher, 2009.
C1
CLARK, Jeffrey; DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. São Paulo : Saraiva, 2010.
C2
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. São Paulo : Saraiva, 2009.
C3
COSTA, Sérgio Francisco. Introdução ilustrada à estatística. São Paulo : Habra, 2005.
C4
BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. São Paulo : Saraiva, 2010.
C5
TRIOLA, Mario F.; FLORES, Vera Regina Lima de Farias e. Introdução à estatística. Rio de
Janeiro : LTC, 2008.
15. Introdução a Ciência dos Materiais para Engenharia
Ementa: Ligações químicas e propriedades dos materiais; Estudo da estrutura dos materiais;
Propriedades mecânicas dos materiais; Diagramas de Fase; Classificação dos materiais.
CALLISTER JÚNIOR, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio de
B1
Janeiro: LTC, 2008.
CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma
B2
abordagem integrada. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
VAN VLACK, Lawrance H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Edgard Blücher,
B3
2008.
HIBBELER, Russel Charles. Resistência dos materiais. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
C1
2011.
C2
PARETO, Luis. Tecnologia mecânica: formulário técnico. Hemus: São Paulo, 2003.
C3
ASKELAND, Donald R; PHULÉ, Pradeep Prabhakar. Ciência e engenharia dos materiais. São
Paulo: Cengage, 2008.
79
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
C4
SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. São Paulo: Prentice Hall, 2008.
C5
VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. Rio de
Janeiro: Campus, 2000.
4º SEMESTRE
16. Cálculo Diferencial e Integral 3
Ementa: Integrais múltiplas; Coordenadas cilíndricas e esféricas; Teoremas de Gauss e Stokes.
B1
B2
B3
C1
C2
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação
e integração. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo B: funções de várias
variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010.
BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas
de valores de contorno. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
LAURENCE D. Hoffmann; BRANDLEY, Gerald L. Cálculo : um curso moderno e suas
aplicações. Rio de Janeiro : LTC, 2010.
AYRES JÚNIOR, Frank; MENDELSON, Elliot. Teoria e problemas de cálculo. Porto Alegre :
Bookman, 2007.
C3
ETGEN, Garret J.; HILLE, Einar; SALAS, Saturnino L. Cálculo. Rio de Janeiro : LTC, 2005. v. 2
C4
BUSSAB, Wilton de Oliveira; HAZZON, Samuel. Cálculo : funções de uma e várias
variáveis. São Paulo : Saraiva, 2011.
C5
SIMMONS, George. Cálculo com geometria analítica. São Paulo : Makron Books, 2008.
17. Física Geral e Experimental: Energia
Ementa: Dinâmica (trabalho, potência e energia). Colisões. Calorimetria e Termometria.
B1
B2
B3
C1
C2
C3
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física : mecânica. Rio
de Janeiro : LTC, 2008. v.1
HALLIDAY, David; RESNICK,Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física : gravitação,
ondas e termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 2011. v.2
HALLIDAY, David; RESNICK,Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física :
eletromagnetismo. Rio de Janeiro : LTC, 2010.v.3
TIPLER, Paul Allan; LLEWELLYN, Ralph A. Física moderna. Rio de Janeiro : LTC, 2010.
FREEDMAN, Roger A. ...[et.al.]. Física III : Eletromagnetismo. São Paulo : Addison Wesley,
2010. v.3
PIACENTINI, João José; GRANDI, Bartira; HOFMANN, Márcia; LIMA, Flávio; ...[et. al.].
Introdução ao laboratório de física. Florianópolis : EdUFSC, 2008.
80
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
C4
C5
SERWAY, R. A. Princípios da física : eletromagnetismo. São Paulo : Cengage Learning,
2011.
TREFIL, James; HAZEN, Robert M. Física viva : uma introdução à física. Rio de Janeiro :
LTC, 2006.
18. Resistência dos Materiais
Ementa: Tensões e deformações sofridas pelos elementos estruturais quando submetidos a tipos
de solicitações específicos. Analisar vigas isostáticas submetidas à flexão, e analisar as tensões
normais que venham a surgir nas seções dessas vigas. Estudo do estado plano de tensões.
BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JÚNIOR, E. Russel. Resistência dos materiais. São Paulo:
B1
Makron Books do Brasil, 2010.
B2
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
B3
HIBBELER, R. C. Estática : mecânica para engenharia. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2011.
C1
MERIAM, James Lathrop. Mecânica estática. Rio de Janeir : LTC, 2008. v.1
C2
C3
C4
C5
DEWOLF, John T.; BEER, Ferdinand P. Resistência dos materiais. São Paulo: Makron
Books, 2010.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo: Érica,
2009.
PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas metálicas: cálculos, detalhes,
exercícios e projetos. São Paulo: Edgard Blücher, 2010.
CALLISTER JR., W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio de Janeiro:
LTC, 2008.
19. Princípios de Eletricidade e Magnetismo
Ementa: Carga Elétrica, Eletrização, Lei de Coulomb, Campo Elétrico (linhas de força), Potencial
Elétrico, Corrente Elétrica, Densidade de Corrente, Circuito Simples, Resistência Elétrica, Lei de
Ohm, Resistividade, Associação de Resistores, Voltímetro e Amperímetro, Reostatos e Fusíveis,
Efeito Joule, Energia e Potência Elétrica, Regras de Kirchhoff, Ímã / Bússola, Linhas de Indução,
Campo Magnético, Força Magnética, Transformador, Lei de Faraday (fluxo magnético), Lei de Lenz.
B1
B2
B3
C1
GUERRINI, Délio Pereira. Eletricidade para a engenharia. São Paulo: Manole, 2003.
FITZGERALD, A.E.; KINGSLEY, Stephen Jr. Máquinas elétricas. Porto Alegre: Bookman,
2008.
NILSSON, James W.; SUSAN A. Riedel. Circuitos elétricos. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2010.
SILVA FILHO, Matheus Teodoro da. Fundamentos de eletricidade. Rio de Janeiro : LTC,
2007.
C2
WIRTH, Almir. Eletricidade e eletrônica básica. São Paulo : Alta Books, 2007.
C3
TOOLEY, Mike. Circuitos eletrônicos : fundamentos e aplicações. São Paulo : Elsevier,
81
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
2007.
C4
C5
KAGAN, Nelson; ROBBA, Ernesto João; OLIVEIRA, Carlos Cesar Barioni de. Introdução aos
sistemas de distribuição de energia elétrica. São Paulo : Edgar Blucher, 2010.
FLARYS, Francisco. Eletrotécnica geral : teoria e exercícios resolvidos. São Paulo :
Manole, 2006.
20. Introdução a Gestão Ambiental
Ementa: Conceitos básicos relacionados ao meio ambiente. A problemática ambiental no Brasil e
no Mundo. Legislação ambiental vigente e o processo de licenciamento. Conseqüências das
atividades antrópicas sobre o meio ambiente. Impacto ambiental e a importância de seu controle e
mitigação. Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental. Certificação ambiental
e ISO 14.000. A questão ambiental na empresa. Ferramentas de análise da questão ambiental na
empresa. Sistema de Gestão Ambiental. Produção limpa. Desenvolvimento de produtos
sustentáveis.
SANTOS, Rozely Ferreira dos. Planejamento ambiental: teoria e prática. São Paulo:
B1
Oficina de textos, 2009.
TINOCO, João E. Prudêncio; KRAEMER, Maria E. Pereira. Contabilidade e gestão
B2
ambiental. São Paulo: Atlas, 2011.
TAKESHI, T. Gestão Ambiental e responsabilidade social corporativa : estratégias de
B3
negócios focadas na realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2011.
ALBUQUERQUE, José de Lima. Gestão ambiental e responsabilidade social : conceitos,
C1
ferramentas e aplicações. São Paulo : Atlas, 2009.
C2
ANTUNES, P. de Bessa. Direito ambiental. Rio de Janeiro : Lúmen Júri, 2006.
C3
SELL, Ingeborg. Guia de implementação e operação de sistemas de gestão ambiental.
Blumenau : EDIFURB, 2006.
C4
RIBEIRO, M. de Souza. Contabilidade ambiental. São Paulo : Saraiva, 2010.
C5
DIAS, Genebaldo Freire. Educação e gestão ambiental. São Paulo : Gaia, 2010.
5º SEMESTRE
21. Projeto Arquitetônico para Engenharia Civil
Ementa: Conceitos fundamentais de arquitetura e urbanismo; a estética; o espaço e o homem; a
decomposição e a articulação de seus elementos primários; a produção do espaço; a interpretação
do espaço arquitetônico; o espaço interior e exterior; a leitura do ambiente; a sua percepção e
descrição.
B1
COLIN, Sílvio. Uma introdução à arquitetura. Rio de Janeiro : Uapê, 2011.
B2
GLANCEY, Jonathan. A história da arquitetura. São Paulo : Edições Loyola, 2007.
82
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
B3
C1
C2
C3
C4
C5
SUMMERSON, John. A linguagem clássica da arquitetura. São Paulo : Martins Fontes,
2009.
COELHO NETTO, José Teixeira. A construção do sentido na arquitetura. São Paulo :
Perspectiva, 2007.
SCHAARWACHTER, Georg. Perspectiva para arquitectos. Méximo : GG, 2007.
CARLOS, Ana Fani alessandri; LEMOS, Amália Inês Geraiges. Dilemas urbanos : novas
abordagens sobre a cidade. São Paulo: Contexto 2003.
CHING, Francis D. K. Arquitetura : forma, espaço e ordem. São Paulo : Martins Fontes,
2008.
CHARLESON, Andrew W. A estrutura aparente : um elemento de composição em
arquitetura. Rio Grande do Sul : Bookman, 2009.
22. Logística Empresarial e Engenharia de Tráfego
Ementa: Logística das indústrias. Sistemas de transporte. Elementos de tráfego. Sinalização.
Sistemas de transporte coletivo urbano.
BALBO, José Tadeu. Pavimentação asfáltica : materiais, projeto e restauração. São Paulo
B1
: Oficina de textos, 2008.
SENÇO, Wlastemiler de. Manual de técnicas de pavimentação. São Paulo : PINI, 2008. v.
B2
1
SENÇO, Wlastemiler de. Manual de técnicas de pavimentação. São Paulo : PINI, 2008. v.
B3
2
VIEIRA, Alvaro; GONÇALO, Eluisio; LOPES, Luiz Antonio Silveira; ANTAS, Paulo Mendes.
C1
Estradas : projeto geométrico e de terraplenagem. Rio de Janeiro : Interciencia, 2010
VASCONCELLOS, Eduardo. Transporte urbano nos países em desenvolvimento :
C2
reflexões e propostas. São Paulo : Annablume, 2009.
SILVA, Paulo Fernando A.; Manual de patologia e manutenção de pavimentos. São Paulo
C3
: PINI, 2008.
SENNA, Luiz Afonso dos Santos; MICHEI, Ferando Dutra. Rodovias auto-sustentadas : o
C4
desafio do século XXI. CLA, 2007.
SENÇO, Wlastemiler de. Manual de técnicas de projetos rodoviários. Wlastmiler de
C5
senço. São Paulo : PINI, 2008.
23. Técnicas de Planejamento e Gestão da Produção na Construção Civil
Ementa: As funções da administração: planejamento, organização e controle. Administração da
produção. Organização do trabalho. Legislação para desenvolvimento de obras de edificação.
Organização administrativa do canteiro de obras. Discriminações técnicas. Custos nas obras de
edificação. Orçamento para obras de edificação. Programação de obras. Controle de obras.
Sistemas de informações gerenciais. Sistema de gestão da qualidade e certificação.
TISAKA, Maçahiko. Orçamento na construção civil : consultoria, projeto e execução. São
B1
Paulo : Pini, 2010.
GOLDMAN, Pedrinho. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção
B2
civil brasileira. São Paulo : Pini, 2008.
83
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
B3
C1
C2
C3
C4
C5
MATTOS, Aldo Dórea. Planejamento e controle de obras. São Paulo : PINI, 2011.
REZENDE, Antonio Carlos. Gerenciamento de projetos, obras e instalações. São Paulo :
IMAN, 2008.
MATTOS, Aldo Dórea. Como preparar orçamentos de obras : dicas para orçamentistas,
estudos de caso, exemplos. São Paulo : PINI, 2011.
LIMMER, Carl Vicente. Planejamento, orçamentação e controle de projetos e obras. Rio
de Janeiro : LTC, 2010.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Manual de sobrevivência do engenheiro e do
arquiteto recém-formados. São Paulo : PINI, 2004.
SACOMANO, José Benedito; GUERRINI, Fábio Muller; SASSAKI, Myrian Tyzuco; SANTOS,
João Vitor M. Administração de produção na construção civil : o gerenciamento de obras
baseado em critérios competitivos. São Paulo : Arte e Ciência, 2005.
24. Instalações Elétricas de Baixa Tensão
Ementa: Introdução e conceitos de instalações elétricas. Normalização e legislação profissional.
Elementos de projeto. Iluminação industrial. Linhas elétricas. Proteção e seletividade. Sistemas de
aterramento. Motores e acionamentos elétricos. Proteção contra descargas atmosféricas.
Compensação reativa.
B1
B2
B3
C1
C2
CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro : LTC, 2010.
CARVALHO JR., Roberto de. Instalações elétricas e o projeto de arquitetura. São Paulo :
Edgard Blucher, 2010.
CARVALHO JR., Roberto de. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. São Paulo
: Edgard Blucher, 2010.
SALGADO, Julio. Instalação hidráulica residencial : a prática do dia a dia. São Paulo :
Erica, 2010.
NEGRISOLI, Manoel Eduardo Miranda. Instalações elétricas : projetos prediais. São Paulo
: Edgard Blucher, 2006.
C3
CREDER, Hélio. Instalações elétricas. Rio de Janeiro : LTC, 2010.
C4
BOTELHO, Manoel; RIBEIRO JUNIOR, Geraldo. Instalações hidráulicas prediais usando
tubos de PVC e PPR. São Paulo : Edgard Blucher, 2010.
C5
MOREIRA, Vinicius de Araújo. Iluminação elétrica. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
25. Legislação e Segurança do Trabalho
Ementa: Conceituação de segurança na Engenharia. Controle do ambiente. Proteção coletiva e
individual. Proteção contra incêndio, riscos específicos nas várias habilitações da Engenharia.
Controle de perdas e produtividade. Segurança no projeto. Análise e estatística de acidentes,
seleção. Treinamento e motivação do pessoal. Normalização e legislação específica. Organização da
segurança do trabalho na empresa.
PINTO, Antonio Luiz de Toledo (Colab.).Segurança e medicina do trabalho. São Paulo:
B1
Saraiva, 2011.
84
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
B2
B3
C1
C2
C3
C4
C5
NOVELLO, Dickson Luis. Medicina do trabalho. Indaial: Uniasselvi, 2010.
YEE, Zung Che. Perícias de engenharia de segurança do trabalho : aspectos processuais
e casos práticos. Curitiba: Juruá, 2011.
SAMPAIO, Gilberto Maffei A. Pontos de partida em segurança industrial. Porto Alegre:
Qualitymark, 2003.
GARCIA, Gustavo F. B. Segurança e medicina do trabalho – Legislação. ed. 3. Forence
Jurídica, 2010.
IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2.ed.São Paulo. E.Blucher, 2005.
REIS, Roberto Salvador. Segurança e medicina do trabalho : normas regulamentadoras.
São Caetano do Sul : Yendis, 2010.
SZABO JR, Adalberto M. Manual de Segurança, higiene e medicina do trabalho. Rideel,
2011.
6º SEMESTRE
26. Resistência dos Materiais Avançado
Ementa: Flexão pura: flexão assimétrica, núcleo central de inércia. Análise e projeto de viga
prismática em flexão. Tensões de cisalhamento em vigas e barras de paredes finas: força cortante
em um elemento de viga, determinação das tensões de cisalhamento de vigas. Transformação de
tensão e deformação: transformação do estado plano de tensão, tensões principais, tensão de
cisalhamento máximo, Círculo de Mohr. Deformação de vigas: equação da linha elástica. Colunas:
estabilidade de estruturas, fórmula de Euler.
BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JÚNIOR, E. Russel. Resistência dos materiais. São Paulo :
B1
Makron Books do Brasil, 2010.
B2
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2011.
B3
HIBBELER, R. C. Estática : mecânica para engenharia. São Paulo : Pearson Prentice Hall,
2011.
C1
MERIAM, James Lathrop. Mecânica estática. Rio de Janeiro : LTC, 2008. v.1
C2
C3
C4
C5
DEWOLF, John T.; BEER, Ferdinand P. Resistência dos materiais. São Paulo : Makron
Books, 2010.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo : Érica,
2009.
PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas metálicas : cálculos, detalhes,
exercícios e projetos. São Paulo : Edgard Blücher, 2010.
CALLISTER JR., W. D. Ciência e engenharia de materiais : uma introdução. Rio de Janeiro
: LTC, 2008.
85
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
27. Introdução a Mecânica das Estruturas
Ementa: Conceitos fundamentais em análise estrutural. Análise de estruturas isostáticas: esforços e
deslocamentos. Análise de estruturas hiperestáticas: métodos das forças e método dos
deslocamentos.
B1
REBELL, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira : atendimento
da expectativa dimensional. São Paulo : Zigurate, 2010.
B2
SORIANO, Humberto Lima.; SOUZA, Silvio de. Análise de estruturas : método das forças e
método dos deslocamentos. Rio de Janeiro : Ciência Moderna, 2006. v. 1
B3
ENGEL, Heino. Sistemas de estructuras = sistemas estruturais. Barcelona : Gustavo Gili,
2009.
C1
CARVALHO, Roberto Chust; PINHEIRO, Libânio Miranda. Cálculo e detalhamento de
estruturas usuais de concreto armado. São Paulo : PINI, 2010. v. 2
C2
MCCORMAC, Jack C. Análise estrutural : usando métodos clássicos e métodos matriciais.
Rio de Janeiro : LTC, 2009.
C3
MARTHA, Luiz Fernando. Análise de estruturas : conceitos e métodos básicos. São Paulo :
Campus, 2010.
C4
FUSCO, P. B. Estruturas de concreto : solicitações normais : estados limites últimos :
teoria e aplicações. Rio de Janeiro : LTC, 2000.
C5
TAUIL, Carlos Alberto; NESSE, Flávio José Martins. Alvenaria estrutural. São Paulo : Pini,
2010.
28. Elementos de Mineralogia e Geologia
Ementa: Introdução à Geologia aplicada à Engenharia: importância do estudo de geologia;
estrutura geológica da terra; tectônica de placas; tempo geológico; utilização de mapas geológicos
na engenharia civil. Mineralogia e Petrografia: principais minerais e suas propriedades; origem e
classificação das rochas; características tecnológicas de rochas para construção civil. Pedologia:
intemperismo de minerais e rochas; transporte de minerais; fatores de formação do solo; perfis de
solo. Água superficial e subterrânea. Tópicos de Geologia prática: aspectos geológicos e geologia
aplicada; investigação do subsolo. Processos de dinâmica superficial e processos superficiais:
erosão; movimentos de massa; assoreamento; inundação; obras de contenção.
TEIXEIRA, Wilson (Org.); TOLEDO, Cristina (Org.); FAIRCHILD, Thomas (Org.); TAIOLI, Fabio
B1
(Org.). Decifrando a terra. São Paulo : Companhia Editora Nacional, 2010.
NEVES, Paulo César Pereira das; SCHENATO, Flávia; BACHI, Flávio Antônio. Introdução à
B2
mineralogia prática. Canoas : ULBRA, 2008.
MACIEL FILHO, Carlos Leite; NUMMER, Andréa Valli. Introdução a geologia de
B3
engenharia. Santa Maria : UFSM, 2011.
GUERRA, Antonio José Teixeira (Org.); CUNHA Sandra Baptista da (Org.). Geomorfologia :
C1
uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro : Bertrand Brasil, 2011.
BOSCOV, Maria Eugênia Gimenez. Geotecnia ambiental. São Paulo : Oficina de Textos,
C2
2008.
GROETZINGER, John; JORDAN, Thomas H.; John; PRESS, Frank; SIEVER, Raymond ...[et.
C3
al.]. Para entender a terra. Porto Alegre : Artmed, 2008.
C4
POPP, José Henrique. Geologia geral. Rio de Janeiro : LTC, 2011.
86
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
C5
PINTO, Carlos de Souza. Curso básico de mecânica dos solos. São Paulo : Oficia de
Textos, 2011.
29.Fundamentos de Topografia
Introdução ao estudo da Topografia, Planimetria, estudos dos ângulos, estudo das distâncias,
taqueometria. Métodos de levantamento topográfico. Altimetria. Técnicas de nivelamento. Curvas
de nível, declividades, pontos cotados. Instrumentos topográficos. Plantas Topográficas.
B1
MCCORMAC, Jack C. Topografia. Rio de Janeiro : LTC, 2010.
B2
CASACA, João Martins; MATOS, João Luís de; DIAS, José Miguel Baio. Topografia geral.
Rio de Janeiro : LTC, 2010.
B3
FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. São Paulo : Oficina de textos, 2008.
C1
JOLY, Fernand. A cartografia. Campinas : Papirus, 2007.
C2
DUARTE, Paulo A. Fundamentos de cartografia. Florianópolis : UFSC, 2002.
C3
NAVY, Us. Construção civil : teoria e prática : topografia. São Paulo : Hemus, 2005. v. 3
C4
SOUZA, Arildo João de. Cartografia : caderno de estudos. Indaial : Asselvi, 2007.
C5
BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia. São Paulo : Edgard Blücher, 2008.
30. Mecânica dos Fluidos
Ementa: Introdução a Mecânica dos Fluidos, Sistemas de Unidades, Fundamentos de Fluidostática,
Fundamentos de Escoamentos dos Fluidos, Equação de Bernoulli, Análise Dimensional e
Semelhança, Escoamento Interno de Fluidos Viscosos e Incompressíveis, Medidas de Escoamento e
Perda de Carga, Fundamentos de Escoamento Externo.
BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro :
B1
LTC, 2006.
B2
B3
C1
C2
C3
C4
WHITE, Frank M. Mecânica dos fluidos. Porto Alegre : Artmed, 2010.
MUNSON, Bruce; YOUNG, Donald F.; OKIISHI, Theodore H. Fundamentos da mecânica
dos fluídos. Rio de Janeiro : Edgard Blucher, 2004.
FOX, Robert W.; PRITCHARD, Philip J.; MCDONALD, Alan T. Introdução a mecânica dos
fluidos. Rio de janeiro : LTC, 2010.
BISTAFA, Sylvio Reynaldo. Mecânica dos fluidos. São Paulo : Edgard Blucher, 2010.
ROMA, Woodrow Nelson Lopes. Fenômenos de transporte para engenharia. São Paulo :
Rima, 2006.
LIVI, Celso Pohlmann. Fundamentos de fenômenos de transporte : um texto para cursos
básicos. Rio de Janeiro : LTC, 2004.
87
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
C5
LANGE, Cátia Rosana; DOLZAN, Neseli. Fenômenos de transporte : caderno de estudos.
Indaial : Grupo Uniasselvi, 2009.
55. Projeto Integrado Multidisciplinar 1,
Ementa: Desenvolvimento de um ou mais projetos/ produtos, integrando conhecimento das
diversas disciplinas do período específico do curso. Escolha de um tema. Metodologia de solução de
problemas. Coleta de informações. Desenvolvimento de solução. Elaboração de artigo técnico.
Seminários individuais.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica: ciência e
B1
conhecimento científico. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas.
B2
11. ed. São Paulo: Atlas, 2009. CI: 04.
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10. ed.
B3
São Paulo: Atlas, 2010.
ALVES, Elizete Lanzoni; DACORREGIO, Marlete dos Santos; ...[et al.]. Metodologia:
C1
construção de uma proposta científica. Curitiba : Camões, 2008.
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia Científica. São
C2
Paulo, 6ª Ed. Ed. Pearson, 2007.
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia Científica. São
C3
Paulo, 6ª Ed. Ed. Pearson, 2007.
LUDWIG, Antonio Carlos Will. Fundamentos e prática de metodologia científica.
C4
Petrópolis, Vozes, 2009. 124 p.
C5
RUIZ, João Alvaro. Metodologia Científica: Guia para eficiência nos estudos. Atlas
7º SEMESTRE
31. Fundamentos de Mecânica dos Solos
Ementa: Origem e Formação dos Solos. Estruturas dos Solos e Índices Físicos. Granulometria.
Plasticidade e consistência. Classificação de Solos. Permeabilidade e Percolação de Água no Solo.
Noções de ensaios laboratório, de campo e sondagens.
TEIXEIRA, Wilson (Org.); TOLEDO, Cristina (Org.); FAIRCHILD, Thomas (Org.); TAIOLI, Fabio
B1
(Org.). Decifrando a terra. São Paulo : Companhia Editora Nacional, 2010.
NEVES, Paulo César Pereira das; SCHENATO, Flávia; BACHI, Flávio Antônio. Introdução à
B2
mineralogia prática. Canoas : ULBRA, 2008.
MACIEL FILHO, Carlos Leite; NUMMER, Andréa Valli. Introdução a geologia de
B3
engenharia. Santa Maria : UFSM, 2011.
GUERRA, Antonio José Teixeira (Org.); CUNHA Sandra Baptista da (Org.). Geomorfologia :
C1
uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro : Bertrand Brasil, 2011.
BOSCOV, Maria Eugênia Gimenez. Geotecnia ambiental. São Paulo : Oficina de Textos,
C2
2008.
GROETZINGER, John; JORDAN, Thomas H.; John; PRESS, Frank; SIEVER, Raymond ...[et.
C3
al.]. Para entender a terra. Porto Alegre : Artmed, 2008.
88
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
C4
POPP, José Henrique. Geologia geral. Rio de Janeiro : LTC, 2011.
C5
PINTO, Carlos de Souza. Curso básico de mecânica dos solos. São Paulo : Oficia de
Textos, 2011.
32. Materiais de Construção Civil: Concreto
Ementa: Propriedades dos materiais utilizados na construção civil, aglomerantes (cal, gesso,
cimento), agregados (graúdo e miúdo), argamassas, concreto.
B1
BAUER, L. A. Falcão (Coord). Materiais de construção. Rio de Janeiro : LTC, 2008. v.1
B2
GUEDES, Milber Fernandes. Caderno de encargos. São Paulo : PINI, 2009
B3
BAUER, L. A. Falcão (Coord). Materiais de construção. Rio de Janeiro : LTC, 2010. v.2
C1
SCHLINDWEIN, Eduardo. Construção civil : caderno de estudos. Indaial : ASSELVI, 2008.
C2
C3
C4
C5
FUSCO, Péricles Brasiliense Tecnologia do concreto estrutural : tópicos aplicados. São
Paulo : PINI, 2008.
SANTOS, Adriana de Paula Lacerda; JUNGLES, Antonio Edésio. Como gerenciar as
compras de materiais na construção civil : diretrizes para implantação da compra pósativa. São Paulo : PINI, 2008.
NAVY, Us. Construção civil : teoria & prática : matemática : desenho : métodos, materiais
e especificações . Curitiba : Hemus, 2005. v. 2
SOUZA, Roberto de; TAMAKI, Marcos Roberto. Gestão de materiais de construção. São
Paulo : Nome da Rosa, 2005.
33. Estática das Construções: Estruturas Isostáticas
Ementa: Conceitos fundamentais: tipos de elementos estruturais, esforços ou ações aplicadas,
estruturas reticulares, equilíbrio estático. Esforços solicitantes: esforços internos em estruturas
planas, relações fundamentais da estática, funções e diagramas dos esforços solicitantes internos.
Vigas isostáticas: vigas simples, princípio da superposição, vigas engastadas e livres, vigas
biapoiadas com balanços, vigas Gerber e vigas inclinadas. Pórticos planos: eixos globais e locais,
elementos dos pórticos planos, pórtico simples. Análise estrutural de treliças: treliça simples,
Métodos dos Nós, Métodos das Seções e treliças espaciais. Princípio dos Trabalhos Virtuais. Linhas
de influências de estruturas isostáticas.
REBELL, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira : atendimento
B1
da expectativa dimensional. São Paulo : Zigurate, 2010.
SORIANO, Humberto Lima.; SOUZA, Silvio de. Análise de estruturas : método das forças e
B2
método dos deslocamentos. Rio de Janeiro : Ciência Moderna, 2006. v. 1
ENGEL, Heino. Sistemas de estructuras = sistemas estruturais. Barcelona : Gustavo Gili,
B3
2009.
CARVALHO, Roberto Chust; PINHEIRO, Libânio Miranda. Cálculo e detalhamento de
C1
estruturas usuais de concreto armado. São Paulo : PINI, 2010. v. 2
89
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
C2
C3
C4
C5
MCCORMAC, Jack C. Análise estrutural : usando métodos clássicos e métodos matriciais.
Rio de Janeiro : LTC, 2009.
MARTHA, Luiz Fernando. Análise de estruturas : conceitos e métodos básicos. São Paulo :
Campus, 2010.
FUSCO, P. B. Estruturas de concreto : solicitações normais : estados limites últimos :
teoria e aplicações. Rio de Janeiro : LTC, 2000.
TAUIL, Carlos Alberto; NESSE, Flávio José Martins. Alvenaria estrutural. São Paulo : Pini,
2010.
34. Topografia Avançada e Locação de Obras
Ementa: Medidas de áreas e volumes. Locação de Obras. Terraplenagem para plataformas. Traçado
de estradas: curvas horizontais e verticais de concordância; superelevação e superlargura nas
curvas; locação de taludes.
B1
MCCORMAC, Jack C. Topografia. Rio de Janeiro : LTC, 2010.
B2
CASACA, João Martins; MATOS, João Luís de; DIAS, José Miguel Baio. Topografia geral.
Rio de Janeiro : LTC, 2010.
B3
FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. São Paulo : Oficina de textos, 2008.
C1
JOLY, Fernand. A cartografia. Campinas : Papirus, 2007.
C2
DUARTE, Paulo A. Fundamentos de cartografia. Florianópolis : UFSC, 2002.
C3
NAVY, Us. Construção civil : teoria e prática : topografia. São Paulo : Hemus, 2005. v. 3
C4
SOUZA, Arildo João de. Cartografia : caderno de estudos. Indaial : Asselvi, 2007.
C5
BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia. São Paulo : Edgard Blücher, 2008.
35. Fundamentos de Hidráulica e Hidrometria
Ementa: Condutos forçados. Instalações elevatórias. Escoamentos livres. Regime uniforme. Regime
gradualmente variado. Regime bruscamente variado.
BOTELHO, M. H. C.; RIBEIRO JR, G. A. Instalações Hidráulicas Prediais. 3ª edição. Editora
B1
Blucher, 2010.
BAPTISTA, M; LARA, M. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. 3ª edição. Editora
B2
UFMG, Coleção Ingenium, 2010.
AZEVEDO NETTO, J. M.; ARAUJO, R. Manual de Hidráulica. 8ª edição. Editora Edgard
B3
Blücher, 1998.
GRIBBIN, J. E. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. 1ª edição.
C1
Editora CENGAGE, 2008.
SALGADO, J. Instalação Hidráulica Residencial - A Prática do Dia a Dia. 1ª edição. Editora
C2
Erica, 2010
90
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
C3
CARVALHO JR., R. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. 4ª edição. Editora
Blucher, 2011.
C4
CREDER, H. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 6ª edição. Editora LTC, 2006.
C5
SILVA, R. C. V.; MASCARENHAS, F. C. B.; MIGUEZ, M. G. Hidráulica Fluvial. Volume 1. 2ª
edição. Editora ABRH, 2007.
55. Projeto Integrado Multidisciplinar 2
Ementa: Desenvolvimento de um ou mais projetos/ produtos, integrando conhecimento das
diversas disciplinas do período específico do curso. Escolha de um tema. Metodologia de solução de
problemas. Coleta de informações. Desenvolvimento de solução. Elaboração de artigo técnico.
Seminários individuais.
B1
B2
B3
C1
C2
C3
C4
C5
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica: ciência e
conhecimento científico. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas.
11. ed. São Paulo: Atlas, 2009. CI: 04.
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10. ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
ALVES, Elizete Lanzoni; DACORREGIO, Marlete dos Santos; ...[et al.]. Metodologia:
construção de uma proposta científica. Curitiba : Camões, 2008.
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia Científica. São
Paulo, 6ª Ed. Ed. Pearson, 2007.
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia Científica. São
Paulo, 6ª Ed. Ed. Pearson, 2007.
LUDWIG, Antonio Carlos Will. Fundamentos e prática de metodologia científica.
Petrópolis, Vozes, 2009. 124 p.
RUIZ, João Alvaro. Metodologia Científica: Guia para eficiência nos estudos. Atlas
8º SEMESTRE
36. Mecânica dos Solos Avançada e Introdução a Obras de Terra
Ementa: Pressões e tensões nos solos, compressibilidade, adensamento, compactação e recalques do
solo. Resistência ao cisalhamento. Empuxos de terra, muros de arrimo e cortinas de estacaspranchas. Estabilidade de taludes.
TEIXEIRA, Wilson (Org.); TOLEDO, Cristina (Org.); FAIRCHILD, Thomas (Org.); TAIOLI,
B1
Fabio (Org.). Decifrando a terra. São Paulo : Companhia Editora Nacional, 2010.
NEVES, Paulo César Pereira das; SCHENATO, Flávia; BACHI, Flávio Antônio. Introdução à
B2
mineralogia prática. Canoas : ULBRA, 2008.
MACIEL FILHO, Carlos Leite; NUMMER, Andréa Valli. Introdução a geologia de
B3
engenharia. Santa Maria : UFSM, 2011.
GUERRA, Antonio José Teixeira (Org.); CUNHA Sandra Baptista da (Org.). Geomorfologia :
C1
uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro : Bertrand Brasil, 2011.
91
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
C2
C3
BOSCOV, Maria Eugênia Gimenez. Geotecnia ambiental. São Paulo : Oficina de Textos,
2008.
GROETZINGER, John; JORDAN, Thomas H.; John; PRESS, Frank; SIEVER, Raymond ...[et.
al.]. Para entender a terra. Porto Alegre : Artmed, 2008.
C4
POPP, José Henrique. Geologia geral. Rio de Janeiro : LTC, 2011.
C5
PINTO, Carlos de Souza. Curso básico de mecânica dos solos. São Paulo : Oficia de
Textos, 2011.
37. Estática das Construções: Estruturas Hiperestáticas
Ementa: Princípio da superposição dos efeitos e comportamento linear. Análise de estruturas
hiperestáticas pelo Método das Forcas: estruturas reticuladas. Efeitos de variação de temperatura e
recalque de apoio. Método dos Deslocamentos: formalização do método da rigidez direta. Uso de
programas de computador em análise estrutural.
REBELL, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira : atendimento
B1
da expectativa dimensional. São Paulo : Zigurate, 2010.
SORIANO, Humberto Lima.; SOUZA, Silvio de. Análise de estruturas : método das forças e
B2
método dos deslocamentos. Rio de Janeiro : Ciência Moderna, 2006. v. 1
ENGEL, Heino. Sistemas de estructuras = sistemas estruturais. Barcelona : Gustavo Gili,
B3
2009.
CARVALHO, Roberto Chust; PINHEIRO, Libânio Miranda. Cálculo e detalhamento de
C1
estruturas usuais de concreto armado. São Paulo : PINI, 2010. v. 2
MCCORMAC, Jack C. Análise estrutural : usando métodos clássicos e métodos matriciais.
C2
Rio de Janeiro : LTC, 2009.
MARTHA, Luiz Fernando. Análise de estruturas : conceitos e métodos básicos. São Paulo :
C3
Campus, 2010.
FUSCO, P. B. Estruturas de concreto : solicitações normais : estados limites últimos :
C4
teoria e aplicações. Rio de Janeiro : LTC, 2000.
TAUIL, Carlos Alberto; NESSE, Flávio José Martins. Alvenaria estrutural. São Paulo : Pini,
C5
2010
38. Tecnologia da Construção de Edificações I
Ementa: Canteiro de obras, locação das obras, fundações, sistemas estruturais, execução de
estruturas de concreto, vedações verticais, coberturas.
BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. São Paulo : Edgard
B1
Blucher, 2011. v. 1
B2
YAIGI, Walid. A técnica de edificar. São Paulo : PINI; SidusCon, 2009.
B3
SCHLINDWEIN, Eduardo. Construção civil : caderno de estudos. Indaial : Asselvi, 2008.
C1
UEMOTO, Kai Loh. Projeto, execução e inspeção de pinturas. São Paulo : PINI, 2008.
92
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
C2
C3
C4
C5
SANTOS, Adriana de Paula Lacerda; JUNGLES, Antonio Edésio. Como gerenciar as
compras de materiais na construção civil : diretrizes para implantação da compra pósativa. São Paulo : PINI, 2008.
THOMAZ, Ercio. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. São Paulo: PINI,
2002.
D'AMATO, Monica. Imóveis urbanos : avaliação de aluguéis. São Paulo : Universitária de
Direito, 2009.
FIKER, Jóse. Avaliação de imóveis urbanos. São Paulo : PINI, 1997.
39. Projeto de Instalações Hidrosanitárias
Ementa: Instalações prediais de água fria: estimativa de consumo diário; alimentador predial;
reservatório inferior; perda de carga; instalação elevatória; reservatório superior;
dimensionamento de tubulações; ramal de alimentação; coluna de água; barrilete; materiais
empregados; projeto de instalação predial. Instalação predial de água quente: estimativa de
consumo diário; aquecedores; dimensionamento de tubulações; materiais empregados; isolamento
térmico; projeto de instalação predial. Instalações Prediais de Esgotos Sanitários: fecho hídrico,
sifão, caixa sifonada e ralo; aparelhos sanitários; ramais de descarga, de esgoto e de ventilação:
dimensionamento; tubo de queda e coluna de ventilação: dimensionamento; sub-coletor e coletor
predial: dimensionamento; materiais empregados; caixa retentora de gordura, de inspeção e
coletora; fossas sépticas; filtro anaeróbico; sumidouro e vala de infiltração; projeto de instalação
predial. Instalações Prediais de Esgotos Pluviais: estimativa de precipitação pluvial; calha
dimensionamento; condutores pluviais: dimensionamento; coletores pluviais: dimensionamento;
ralo; caixa de areia; projeto de instalação predial. Instalação Predial de Prevenção contra incêndio:
classificação das edificações; sistema preventivo por extintores; sistema hidráulico preventivo;
instalação de gás; projeto de instalação predial. Instalação de central de gás.
B1
CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro : LTC, 2010.
B2
CARVALHO JR., Roberto de. Instalações elétricas e o projeto de arquitetura. São Paulo :
Edgard Blucher, 2010.
CARVALHO JR., Roberto de. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. São Paulo
: Edgard Blucher, 2010.
SALGADO, Julio. Instalação hidráulica residencial : a prática do dia a dia. São Paulo :
Erica, 2010.
NEGRISOLI, Manoel Eduardo Miranda. Instalações elétricas : projetos prediais. São Paulo
: Edgard Blucher, 2006.
B3
C1
C2
C3
CREDER, Hélio. Instalações elétricas. Rio de Janeiro : LTC, 2010.
C4
BOTELHO, Manoel; RIBEIRO JUNIOR, Geraldo. Instalações hidráulicas prediais usando
tubos de PVC e PPR. São Paulo : Edgard Blucher, 2010.
C5
MOREIRA, Vinicius de Araújo. Iluminação elétrica. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
93
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
40. Estágio Supervisionado 1
Ementa: Atividade teórico-prática realizada em empresas públicas ou privadas aplicando
conhecimentos dentro de uma área da engenharia ambiental. Importância; Definições; Partes
essenciais do projeto; Orientações individualizadas na elaboração do projeto; Orientações sobre a
elaboração de relatório final
41. Estrutura de Concreto Armado I
Ementa: Conceitos básicos do concreto estrutural e suas aplicações. Normas de execução e projeto.
Durabilidade. Ações nas Estruturas. Segurança e Estados Limites. Lançamento da Estrutura.
Hipóteses de Cálculo na Ruína. Solicitações Normais - Flexão Simples, Flexão Normal Composta,
Flexão Composta Oblíqua. Projeto de pilares e vigas. Detalhamento estrutural.
B1
ARAÚJO, José Milton de. Curso de concreto armado. Rio Grande : Dunas, 2003. v. 1
B2
ARAÚJO, José Milton de. Curso de concreto armado. Rio Grande : Dunas, 2003. v. 2
B3
FUSCO, Pericles. Brasiliense. Estruturas de concreto : solicitações tangenciais. São Paulo :
PINI, 2008.
C1
MARCHETTI, Osvaldemar. Pontes de concreto armado. São Paulo : Edgard Blücher, 2009.
C2
C3
C4
C5
BORGES, Alberto Nogueira. Curso prático de cálculo em concreto armado : projetos de
edifícios. São Paulo : Imperial, 2010.
BOTELHO, Manoel H. C. Concreto armado eu te amo para arquitetos. São Paulo : Edgard
Blücher, 2008.
GUERRIN, A.; LAUAND, Roger C. Tratado de concreto armado : estruturas de residências
e indústrias : lajes : escadas : balanços : construções diversas. São Paulo : Hemus, 2002.
v.3
CARVALHO, Roberto Chust e FIGUEIREDO FILHO, Jasson Rodrigues de. Cálculo de
detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. São Paulo : Pini, 2010. v. 2
55. Projeto Integrado Multidisciplinar 3
Ementa: Desenvolvimento de um ou mais projetos/ produtos, integrando conhecimento das
diversas disciplinas do período específico do curso. Escolha de um tema. Metodologia de solução de
problemas. Coleta de informações. Desenvolvimento de solução. Elaboração de artigo técnico.
Seminários individuais.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica: ciência e
B1
conhecimento científico. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas.
B2
11. ed. São Paulo: Atlas, 2009. CI: 04.
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10. ed.
B3
São Paulo: Atlas, 2010.
ALVES, Elizete Lanzoni; DACORREGIO, Marlete dos Santos; ...[et al.]. Metodologia:
C1
construção de uma proposta científica. Curitiba : Camões, 2008.
94
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
C2
C3
C4
C5
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia Científica. São
Paulo, 6ª Ed. Ed. Pearson, 2007.
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia Científica. São
Paulo, 6ª Ed. Ed. Pearson, 2007.
LUDWIG, Antonio Carlos Will. Fundamentos e prática de metodologia científica.
Petrópolis, Vozes, 2009. 124 p.
RUIZ, João Alvaro. Metodologia Científica: Guia para eficiência nos estudos. Atlas
9º SEMESTRE
42. Fundações e Obras de Terra
Ementa: Segurança em obras de fundações. Escolha do tipo de fundação. Recalques em fundações
rasas e profundas. Dimensionamento geométrico de fundações rasas e tubulões. Análise e
interpretação de provas de carga. Controle de execução e avaliação de desempenho de fundações.
Obras de Terra e Enrocamento: Propriedades geotécnicas de solos compactados e enrocamentos.
Drenagem. Controle de execução e observação do comportamento de obras de terra.
Instrumentação de campo.
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Fundações : guia prático de projeto : execução e
B1
dimensionamento. São Paulo : Zigurate, 2011.
B2
B3
C1
C2
C3
C4
C5
ALONSO, Urbano Rodriguez. Exercícios de fundações. São Paulo : Edgard Blucher, 2010.
JOPPERT JÚNIOR, Ivan. Fundações e contenções de edifícios : qualidade total na gestão
do projeto e execução. São Paulo : Pini, 2010.
SCHNAID, Fernando; MILITITSKY, Jarbas; CONSOLI, Nilo Cesar . Patologia das fundações.
São Paulo : Oficina de textos, 2008.
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. Rio de Janeiro : LTC,
2011. v. 2
MOLITERNO, Antonio. Caderno de muros de arrimo. São Paulo : Blucher, 2010.
CAPUTO, Homero. Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. Rio de Janeiro : LTC,
2011. v. 1
PINTO, Carlos de Souza. Curso básico de mecânica dos solos. São Paulo : Oficia de
Textos, 2011.
43. Estágio Supervisionado 2
Ementa: Normas técnicas e procedimentos metodológicos para elaboração do Relatório Final de
estágio: Fundamentação teórica, metodologia, e apresentação dos resultados.
95
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
44. Estruturas de Concreto Armado II
Ementa: Lajes maciças e nervuradas: definições, determinação das ações e dos esforços
solicitantes, cálculo e detalhamento das armaduras. Vigas parede. Peças estruturais com aberturas.
Ação do vento e da variação da temperatura. Elementos complementares das estruturas de
edifícios. Provas de carga. Recuperação e reforço de estruturas.
B1
ARAÚJO, José Milton de. Curso de concreto armado. Rio Grande : Dunas, 2003. v. 1
B2
ARAÚJO, José Milton de. Curso de concreto armado. Rio Grande : Dunas, 2003. v. 2
B3
FUSCO, Pericles. Brasiliense. Estruturas de concreto : solicitações tangenciais. São Paulo :
PINI, 2008.
C1
MARCHETTI, Osvaldemar. Pontes de concreto armado. São Paulo : Edgard Blücher, 2009.
C2
C3
C4
C5
BORGES, Alberto Nogueira. Curso prático de cálculo em concreto armado : projetos de
edifícios. São Paulo : Imperial, 2010.
BOTELHO, Manoel H. C. Concreto armado eu te amo para arquitetos. São Paulo : Edgard
Blücher, 2008.
GUERRIN, A.; LAUAND, Roger C. Tratado de concreto armado : estruturas de residências
e indústrias: lajes: escadas : balanços : construções diversas. São Paulo : Hemus, 2002. v.3
CARVALHO, Roberto Chust e FIGUEIREDO FILHO, Jasson Rodrigues de. Cálculo de
detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. São Paulo : Pini, 2010. v. 2
45. Sistemas de Saneamento Ambiental
Ementa: Equilíbrio e estado estacionário, ciclos biogeoquímicos, atmosfera, hidrosfera e solos,
aspectos da composição natural, químicos e poluição. Noções de Ecologia. Ecossistema. Parâmetros
de qualidade da água. Sistema de abastecimento de água: Captação, adução, tratamento, reserva,
bombeamento, distribuição. Qualidade da água bruta e tratada. Padrões de potabilidade.
Saneamento e saúde, doenças de veiculação hídrica. Sistemas de esgotamento sanitário. Coleta,
transporte, tratamento e disposição final dos esgotos. Corpos receptores, critérios de qualidade,
poluição e preservação dos corpos d’água. Sistemas de drenagem de águas pluviais. Rede coletora
de drenagem. Resíduos sólidos. Aspectos da química toxicológica. Poluição sonora. Licenciamento
de disposição de resíduos (minimização, reciclagem), efluentes líquidos, efluentes gasosos e
poluição sonora.
DEMOLINER, Karina Silva. Água e saneamento básico : regimes jurídicos e marcos
B1
regulatórios. Porto Alegre : Livraria do Advogado, 2008.
RICHTER, Carlos A. Água : métodos e tecnologia de tratamento. São Paulo : Edgard
B2
Blücher, 2011.
GARCEZ, L. N. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. São Paulo : Edgard
B3
Blücher, 2009.
Saneamento, saúde e ambiente : fundamentos para um desenvolvimento sustentável.
C1
Barueri : Manole, 2010.
C2
PELLIZZETTI, Maria Amélia. Saneamento ambiental. Indaial : Grupo Uniasselvi, 2008.
96
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
C3
MÁSCARÓ, Juan; YOSHINAGA, Mário. Infra-estrutura urbana. São Paulo : Masquatro,
2009.
C4
CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro : LTC, 2010.
C5
ALFREDINI, Paolo; ARASAKI, Emilia (Coord.). Obras e gestão de portos e costas. São Paulo
Edgard Blücher, 2009.
46. Tecnologia da Construção de Edificações II
Ementa: Impermeabilização, isolamento térmico e acústico, instalações hidráulicas e sanitárias,
instalações hidráulicas, instalações complementares, esquadrias, revestimentos horizontais e
verticais, pisos.
BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. São Paulo : Edgard
B1
Blucher, 2011. v. 1
B2
YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. São Paulo : PINI; SidusCon, 2009.
B3
SCHLINDWEIN, Eduardo. Construção civil : caderno de estudos. Indaial : Asselvi, 2008.
C1
UEMOTO, Kai Loh. Projeto, execução e inspeção de pinturas. São Paulo : PINI, 2008.
C2
C3
C4
C5
SANTOS, Adriana de Paula Lacerda; JUNGLES, Antonio Edésio. Como gerenciar as
compras de materiais na construção civil : diretrizes para implantação da compra pósativa. São Paulo : PINI, 2008.
THOMAZ, Ercio. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. São Paulo: PINI,
2002.
D'AMATO, Monica. Imóveis urbanos : avaliação de aluguéis. São Paulo : Universitária de
Direito, 2009.
FIKER, Jóse. Avaliação de imóveis urbanos. São Paulo : PINI, 1997.
55. Projeto Integrado Multidisciplinar 4
Ementa: Desenvolvimento de um ou mais projetos/ produtos, integrando conhecimento das
diversas disciplinas do período específico do curso. Escolha de um tema. Metodologia de solução de
problemas. Coleta de informações. Desenvolvimento de solução. Elaboração de artigo técnico.
Seminários individuais.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica: ciência e
B1
conhecimento científico. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas.
B2
11. ed. São Paulo: Atlas, 2009. CI: 04.
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10. ed.
B3
São Paulo: Atlas, 2010.
ALVES, Elizete Lanzoni; DACORREGIO, Marlete dos Santos; ...[et al.]. Metodologia:
C1
construção de uma proposta científica. Curitiba : Camões, 2008.
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia Científica. São
C2
Paulo, 6ª Ed. Ed. Pearson, 2007.
97
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
C3
C4
C5
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia Científica. São
Paulo, 6ª Ed. Ed. Pearson, 2007.
LUDWIG, Antonio Carlos Will. Fundamentos e prática de metodologia científica.
Petrópolis, Vozes, 2009. 124 p.
RUIZ, João Alvaro. Metodologia Científica: Guia para eficiência nos estudos. Atlas
50. Trabalho de Conclusão de curso 1
Ementa: Desenvolvimento do Projeto voltado para a área temática da Engenharia. Monografia ou
Trabalho de pesquisa de tema objeto do curso. Desenvolvimento da Coleta dos Dados;
Desenvolvimento da Apresentação e Análise dos Dados; Desenvolvimento da Conclusão;
Desenvolvimento das Referências Bibliográficas; Revisão e Apresentação do Trabalho Final –
Monografia.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
B1
científica. São Paulo: Atlas, 2010.
IRWIN, J. David. Análise de circuitos em engenharia. São Paulo : Pearson Makron Books,
B2
2008.
PAUL, Clayton R. Eletromagnetismo para engenheiros : com aplicações a sistemas digitais
B3
e interferência eletromagnética. São Paulo : LTC, 2006.
CUNHA, Eldis Camargo Neves da. Energia elétrica e sustentabilidade : aspectos
C1
tecnológicos, socioambientais e legais. São Paulo : Manole, 2008.
C2
NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações elétricas. São Paulo : LTC, 2010.
C3
VAHID, Frank. Sistemas digitais : projeto, otimização e HDLs. Porto Alegre : Artmed, 2008.
C4
C5
CASTRUCCI, Plínio de Lauro; MORAES, Cícero Couto de. Engenharia de automação
industrial. São Paulo : LTC, 2007.
ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de circuitos elétricos.
Porto Alegre : Mcgraw Hill Brasil, 2008.
10º SEMESTRE
47. Estradas e Pavimentação
Ementa: Projeto e construção de rodovias e ferrovias: reconhecimento, ante-projeto, estudos
geotécnicos e geo-hidrológicos, projeto definitivo, plantas da faixa explorada, conformação e
seleção da diretriz, concordâncias, superelevação, superlargura, visibilidade, concordância em
perfil, seções transversais, áreas dos terraplanos, volumes, transporte e distribuição de terra, obras
de arte, orçamento e relatórios de engenharia. Resistência ao movimento, esforços trator,
resistentes e de frenagem. Comparação de traçados e análise das características do tráfego.
Locação. Utilização de sistemas computacionais no projeto de estradas. Redes viárias; custos de
construção, manutenção e de operação; Irregularidade e Serventia; Terminologia de Pavimentos e
Classificação de Pavimentos. Estudo geotécnico para obras viárias, Solos, Classificação de Solos
Tropicais; Compactação, CBR, Módulo de Resiliência. Tipos de Bases, Controle Tecnológico.
Misturas Asfálticas, Revestimentos Asfálticos; Concreto de Cimento para Pavimentação. Projeto:
98
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
Estruturas Típicas de Pavimentos.Técnicas construtivas e controle: cortes, aterros, equipamentos
de terraplenagem, seleção de equipamentos, produção; controle tecnológico. Camadas granulares,
de solo, misturas, materiais estabilizados; controle tecnológico. Revestimentos asfálticos e de
concreto; controle tecnológico.
B1
BALBO, José Tadeu. Pavimentação asfáltica : materiais, projeto e restauração. São Paulo
: Oficina de textos, 2008.
B2
SENÇO, Wlastemiler de. Manual de técnicas de pavimentação. São Paulo: PINI, 2008.v.
1
B3
SENÇO, Wlastemiler de. Manual de técnicas de pavimentação. São Paulo. PINI, 2008.
v.2
C1
VIEIRA, Alvaro; GONÇALO, Eluisio; LOPES, Luiz Antonio Silveira; ANTAS, Paulo Mendes.
Estradas : projeto geométrico e de terraplenagem. Rio de Janeiro : Interciencia, 2010
C2
VASCONCELLOS, Eduardo. Transporte urbano nos países em desenvolvimento :
reflexões e propostas. São Paulo : Annablume, 2009.
C3
SILVA, Paulo Fernando A.; Manual de patologia e manutenção de pavimentos. São
Paulo : PINI, 2008.
C4
SENNA, Luiz Afonso dos Santos; MICHEI, Ferando Dutra. Rodovias auto-sustentadas : o
desafio do século XXI. CLA, 2007.
C5
SENÇO, Wlastemiler de. Manual de técnicas de projetos rodoviários. Wlastmiler de
senço. São Paulo : PINI, 2008.
48. Construções Metálicas
Ementa: Aço: propriedades e produtos; ações e segurança; dimensionamento a solicitações simples
e combinadas; ligações. Concepção e projeto de edifícios em aço e normas técnicas. Projeto e
cálculo de edifícios industriais, residenciais e comerciais em estruturas de aço. Perfis Estruturais
Formados a Frio. Definições e generalidades. Conceitos e Critérios. Barras Tracionadas. Barras
Comprimidas. Barras Fletidas. Projeto de almas. Vigas-coluna. Ligações.
B1
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira :
atendimento da expectativa dimensional. São Paulo : Zigurate, 2010.
B2
PFEIL, Walter; PFEIL, Michèle. Estruturas de madeira. Rio de Janeiro : LTC, 2008.
B3
C1
C2
C3
C4
C5
PINHEIRO Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas metálicas : cálculos, detalhes,
exercícios e projetos. São Paulo : Edgard Blucher, 2010.
SILVA, Valdir Pignatta. Estruturas de aço em situação de incendio. São Paulo : Zigurate,
2004.
BLESSMANN, Joaquim. Ação do vento em telhados. Porto Alegre : UFRGS, 2009.
CALIL JUNIOR, C.; LAHR, F.A.R.; DIAS, A.A. Dimensionamento de elementos estruturais
de madeira. Barueri : Manole, 2010.
PFEIL, Walter; PFEIL, Michele. Estruturas de aço : dimensionamento prático de acordo
com a NBR 8800:2008. Rio de Janeiro : LTC, 2010.
KRIPKA, Moacir; CHAMBERLAIN, Zacarias M. Novos estudos e pesquisas em construção
metálica. Passo Fundo : UPF, 2010.
99
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
49. Tópicos Especiais em Engenharia Civil: Pontes e Estruturas Especiais
Ementa: Fundamentos Gerais: Conceitos Gerais; Elementos componentes; Classificações, sistemas
estruturais; Carregamentos nas pontes, classes, trem-tipo; Sistemática de projeto. Superestrutura e
Tabuleiro: Cargas móveis e permanentes; Solicitações dinâmicas, impacto, critérios de fixação dos
coeficientes de impacto, prescrições regulamentares; Linhas de Influências para sistemas
isostáticos e hiperestáticos. Envoltórias; Cálculo das Vigas, esquema estático, trem-tipo,
dimensionamento, detalhamento. Mesoestrutura e Infraestrutura: Considerações Gerais;
Elementos Componentes; Pilares; Encontros; Aparelhos de apoio; Blocos de fundação. Muro de
Arrimo: definição, tipos, materiais utilizados (rochas, concreto, aço, blocos, geossintéticos, gabiões
etc), muro de solo reforçado, terra armada, cortina atirantada, drenagem.
MARCHETTI,Oswaldemar. Pontes de concreto armado. São Paulo : Edgard Blücher,
B1
2009.
LEONHARDT, Fritz; Merino. Construções de concreto : princípios básicos da construção
B2
de pontes de concreto. Rio de Janeiro : Interciência, 1982.
CLIMACO, João Carlos Teatini de Souza. Estruturas de concreto armado : fundamentos
B3
de projeto, dimensionamento e verificação. Brasília : UNB, 2008.
FREITAS, Moacyr de. Infra-estrutura de pontes de vigas : distribuição de ações
C1
horizontais : método geral de cálculo. São Paulo : Edgard, 2009.
PINHO, Fernando Ottoboni; BELLEI, Ildony. Pontes e viadutos em vigas mistas. Rio de
C2
Janeiro : IBS; CBCA, 2007.
NOGUEIRA, Carnot Leal. Auditoria de qualidade de obras públicas. São Paulo : PINI,
C3
2008.
FUSCO, Péricles Brasiliense. Tecnologia do concreto estrutural : tópicos aplicados. São
C4
Paulo : PINI, 2008.
CARVALHO, Roberto Chust; PINHEIRO, Libânio Miranda. Cálculo e detalhamento de
C5
estruturas usuais de concreto armado. São Paulo : PINI, 2010. v. 2
50. Trabalho de Conclusão de curso 2
Ementa: Desenvolvimento do Projeto voltado para a área temática da Engenharia. Monografia ou
Trabalho de pesquisa de tema objeto do curso. Desenvolvimento da Coleta dos Dados;
Desenvolvimento da Apresentação e Análise dos Dados; Desenvolvimento da Conclusão;
Desenvolvimento das Referências Bibliográficas; Revisão e Apresentação do Trabalho Final –
Monografia.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
B1
científica. São Paulo: Atlas, 2010.
IRWIN, J. David. Análise de circuitos em engenharia. São Paulo : Pearson Makron Books,
B2
2008.
PAUL, Clayton R. Eletromagnetismo para engenheiros : com aplicações a sistemas digitais
B3
e interferência eletromagnética. São Paulo : LTC, 2006.
CUNHA, Eldis Camargo Neves da. Energia elétrica e sustentabilidade : aspectos
C1
tecnológicos, socioambientais e legais. São Paulo : Manole, 2008.
C2
NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações elétricas. São Paulo : LTC, 2010.
100
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
C3
C4
C5
VAHID, Frank. Sistemas digitais : projeto, otimização e HDLs. Porto Alegre : Artmed, 2008.
CASTRUCCI, Plínio de Lauro; MORAES, Cícero Couto de. Engenharia de automação
industrial. São Paulo : LTC, 2007.
ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de circuitos elétricos.
Porto Alegre : Mcgraw Hill Brasil, 2008.
51. Optativa : LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais
Ementa: Aspectos históricos da surdez e da modalidade gesto-visual de fala. Abordagens
Educacionais: Oralismo, bilinguísmo e LIBRAS. Alfabeto manual e datilologia. Configurações de
mãos e Orientação viso – espacial
RAFAELI, Kátia Solange Coelho; SILVEIRA, Maria D. Duarte. Língua Brasileira de Sinais :
B1
LIBRAS : caderno de estudos. Indaial : Grupo UNIASSELVI, 2009.
LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de. Interprete de Libras. Porto Alegre : Mediação,
B2
2009.
CAPOVILLA. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira.
B3
São Paulo : USP/Impressa Oficial de São Paulo, 2001.
C1
C2
C3
C4
C5
SOUZA, Regina Maria de. Educação de surdos. São Paulo : Summus, 2007.
ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de Almeida. Atividades ilustradas em sinais de libras. São
Paulo : Revinter, 2004.
SOARES, Maria Aparecida leite. A educação de surdos no Brasil. Campinas : Autores
Associados, 2005.
GESSER, Audrei. Libras? que língua é essa? : crenças e preconceitos em torno da língua
de sinais e da realidade surda. São Paulo : Parábola, 2009.
RAFAELI, Kátia Solange Coelho; SILVEIRA, Maria D. Duarte. Língua Brasileira de Sinais :
LIBRAS : caderno de estudos. Indaial : Grupo UNIASSELVI, 2009.
52. Optativa : Portos de Mar, Rios e Canais
Ementa: : Estudos, projetos e obras de melhoramento de vias navegáveis interiores e vias de acesso
e portos marítimos.
ALFREDINI, P. Obras de gestão de portos e costas: a técnica aliada ao enfoque logísticoB1
ambiental. São Paulo: Edgad Blücher, 688p., 2005.
ALMEIDA, C. E. de; BRIGHETTI, G. Navegação Interior e Portos Marítimos. v.1, EPUSP, São
B2
Paulo, 142p, 1997.
B3
C1
C2
C3
ALMEIDA, C.E. Portos, rios e canais. São Paulo: USP, 1974
ALMEIDA, Carlos E. de. Obras de Transposição de Desnível em Barragens de
Aproveitamento Múltiplo. Tese de doutorado apresentada à EPUSP, Universidade de São
Paulo, São Paulo, 353p, 1968.
BRAY R.N.; BATES A.D.; LAND, J.M. Dredging – A Handbook for Engineers. 2a ed., John
Wiley and Sons, Inc., London e New York, 1997.
GRAF, W.H; ALTINAKAR, M.S. Fluvial Hydraulics. John Wiley and Sons, Inc., Chichester e
101
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
New York, x,682p, 1998.
C4
C5
SILVA, R. C. V.; MASCARENHAS, F. C. B.; MIGUEZ, M. G. Hidráulica Fluvial. Volume 1. 2ª
edição. Editora ABRH, 2007.
SILVA, R. C. V.; WILSON JUNIOR, G. Hidráulica Fluvial. Volume 2. 1ª edição. Editora ABRH,
2005.
53. Optativa : Negociação
Ementa
Perspectiva da negociação em um contexto sistêmico; Definição do processo de negociação como
sistema de transformação; Identificando as variáveis básicas do processo de negociação;
Identificando as habilidades essenciais dos negociadores; A importância de planejar uma
negociação.
MARTINELLI, D. P.; GHISI, F. A. Negociação: Aplicações práticas de uma
B1
abordagem sistêmica. São Paulo: Saraiva, 2006.
FISHER, R.; ERTEL, D. Estratégias de negociação: Um guia passo a passo para
B2
chegar ao sucesso em qualquer situação. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.
MELLO, J.C.M.F. Negociação baseada em estratégia. São Paulo: Atlas, 2005.
B3
C1
WATKINS, M. Negociação. São Paulo: Editora Record, 2004.
C2
ALYRIO, R.D.; ANDRADE, R.O.B.; MACEDO, M.A.S. Princípios de Negociação:
Ferramentas e gestão. São Paulo: Editora Atlas, 2007.
MARTINELLI, Dante Pinheiro. Negociação empresarial: Enfoque sistêmico e
visão estratégica. Barueri: Manole, 2002.
COSTA, Roberto Figueiredo. Negociação para compradores: Como adquirir
vantagem competitiva nas negociações profissionais. São Paulo: Edicta, 2003.
DALLEDONNE, Jorge. Negociação - Como estabelecer diálogos convincentes.
Rio de Janeiro: LTC, 2009.
C3
C4
C5
54. Materiais de Construção Civil: Metais, Orgânicos e Cerâmicos
Ementa: Materiais cerâmicos, vidros, tintas, materiais poliméricos, rochas, madeira, metais não
ferrosos e metais ferrosos.
B1
BAUER, L. A. Falcão (Coord). Materiais de construção. Rio de Janeiro : LTC, 2010. v.2
B2
YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. São Paulo : PINI; SidusCon, 2009.
B3
C1
C2
C3
SACOMANO, José Benedito; GUERRINI, Fabio Muller; SANTOS, Myrian Tizuco Sassaki;
MOCCELIN, João Vitor. Administração de produção na construção civil : o gerenciamento
de obras baseado em critérios competitivos. São Paulo : Arte & Ciência, 2005.
NAVY, Us. Construção civil : teoria & prática : matemática : desenho : métodos, materiais
e especificações . Curitiba : Hemus, 2005. v. 2
ADDIS, Bill. Reuso de materiais e elementos de construção. São Paulo : Oficina de Textos,
2010.
BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. São Paulo : Edgard
Blucher, 2011. v. 2
102
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
C4
BAUER, L. A. Falcão (Coord). Materiais de construção. Rio de Janeiro : LTC, 2008. v.1
C5
BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. São Paulo : Edgard
Blucher, 2011. v. 1
5.7 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS
Há assinatura/acesso de periódicos especializados, indexados e correntes, sob a forma impressa ou
virtual, a maioria deles com acervo atualizado em relação aos últimos 3 anos.
Q. 8. Quadro 5.8 – Relação dos periódicos especializados, indexados e correntes disponibilizados para as
principais áreas do curso.
ISSN
15184641
0103636X
TÍTULO
Periódicos Correntes - Curso de Engenharia Civil
FORNECEDO
QUALI
ÁREA
RPERIODICIDADE
S
AVALIADA
INSTITUIÇÃO
ÚLTIMO
EXEMPLAR
Areia & Brita
ANEPAC
B5
Interdisciplinar
Trimestral
Abr./Jun. 2013*
Bolema
UNESP
B2
Engenharia
Quadrimestral
Mai./Ago. 2013
SENAC
B1
Interdisciplinar
Quadrimestral
Mai./Ago. 2013
Editora PINI
C
Engenharia
Mensal
Mar. 2014
ABCEM
B5
Engenharia
Trimestral
Out./Dez. 2013
B3
Engenharia
Quadrimestral
Set./Dez. 2012*
B4
Engenharia
Semestral
Jul./Dez. 2012*
Boletim técnico
0102549X
do SENAC : a
revista da
educação
profissional
1519-
Construção
8898
Mercado
1414-
Construção
6517
Metálica
08731152
16785428
Engenharia
Civil = Civil
Engineering
Exacta
Universidad
e do Minho
UNINOVE
103
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
Infraestrutura
2179-
Urbana:
0728
projetos, custos
Editora PINI
C
Engenharia
Mensal
Mar. 2014
Engenharia
Mensal
Dez. 2013
B5
Engenharia
Mensal
Dez. 2013
A2
Engenharia
Mensal
Nov. 2013
B1
Engenharia
Trimestral
Jul./Set. 2013
B4
Engenharia
Semestral
Jan./Jun. 2012*
B5
Engenharia
Quadrimestral
Jan./Abr. 2014
B5
Engenharia
Bimestral
Out./Nov. 2013
B4
Engenharia
Semestral
Jul./Dez. 2011*
B3
Engenharia
Mensal
Fev. 2014
e construção
Intra Logística :
16797620
Movimentação
e
IMAM
Armazenagem
Não
tem
de Materiais
0481-
Química e
4118
Derivados
01004042
03704467
Editora QD
Sociedade
Química Nova
Brasileria de
Química
REM - Revista
Escola de
Minas
Fundação
Gorceix
Revista
1518-
Ciências
UNICENTR
0352
Exatas e
O
Naturais
01024981
Revista do
Professor de
Matemática
0013-
Revista
7707
Engenharia
0101-
Revista
8191
Tecnologia
0104-
Téchne : a
Sociedade
Brasileira de
Matemática
- SBM
Engenho
Universidad
e de
Fortaleza
Editora PINI
104
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
1053
revista do
engenheiro civil
* Revistas que estão com atraso na publicação, temos as justificativas enviadas pelo Fornecedor, Editora ou
IES.
5.7.1 PERIÓDICOS ELETRONICOS
Título
Bulletin of Materials Science
Início da
coleção
Ciência e tecnologia dos materiais
2006
EBSCO
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci
_serial&pid=03666913&nrm=iso&rep=&lng=pt
http://www.scielo.oces.mctes.pt/scielo.ph
p?script=sci_serial&pid=08708312&nrm=iso&rep=&lng=pt
Civil Engineering
Civil Engineering & Environmental
Systems
1990
EBSCO
2002
EBSCO
Civil Engineering Dimension
2010
EBSCO
Composite Interfaces
Computer-Aided Civil &
Infrastructure Engineering
1999
EBSCO
1998
EBSCO
Glass & Ceramics
2003
Ingeniería Hidráulica y Ambiental
International Journal of Pavement
Engineering
International Journal of Pavement
Research & Technology
International Journal of Structural
Stability & Dynamics
2012
EBSCO
http://scielo.sld.cu/scielo.php?script=sci_se
rial&pid=16800338&nrm=iso&rep=&lng=pt
2002
EBSCO
2009
EBSCO
2001
EBSCO
ISRN Civil Engineering
2011
EBSCO
Journal of Engineering Mechanics
Journal of Hydraulic Engineering
1995
1995
EBSCO
EBSCO
Cerâmica
2006
Link de Acesso
1997
ISSN
02504707
03666913
08708312
08857024
10286608
14109530
09276440
10939687
03617610
16800338
10298436
19971400
02194554
20905106
07339399
0733105
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
Journal of Materials in Civil
Engineering
2009
EBSCO
http://www.scielo.org.za/scielo.php?script
=sci_issues&pid=10212019&lng=pt&nrm=iso
1993
EBSCO
Journal of Urban Technology
1998
Obras y Proyectos
2011
EBSCO
http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_
serial&pid=07182813&nrm=iso&rep=&lng=pt
Plastics, Rubber & Composites
2003
Revista de la construcción
2010
Revista ingeniería de construcción
2007
Revista Ingeniería Industrial
2007
Soldagem & Inspeção
2009
Journal of the South African
Institution of Civil Engineering
Journal of Urban Planning &
Development
1995
EBSCO
http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_
serial&pid=0718915X&nrm=iso&rep=&lng=pt
http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_
serial&pid=07185073&nrm=iso&rep=&lng=pt
http://scielo.sld.cu/scielo.php?script=sci_se
rial&pid=18155936&nrm=iso&rep=&lng=pt
http://www.posgrad.mecanica.ufu.br/revis
tasi/
9429
08991561
10212019
07339488
10630732
07182813
14658011
0718915X
07185073
18155936
01049224
5.8 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE
Os laboratórios didáticos especializados implantados com respectivas normas de funcionamento,
utilização e segurança atendem, de maneira excelente, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos:
quantidade de equipamentos adequada aos espaços físicos e alunos vagas autorizadas.
Laboratório de Química









Área total de 99,36m²
1 quadro de 5,0 x 1,20 m
50 banquetas
5 mesas de 182 x 90 cm com tomadas
1 tela de projeção
1 balcão de 520 x 80 cm
1 quadro de avisos
1 balcão de 196 x 75 cm
1 bancada de 190 x 76 cm
106
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL




1 balcão de 182 x 50 cm
1 kit multimídia
2 armários 1,31 x 0,60
1 armário 1,34 x 0,62
Laboratório de Física











Área total de 78,50m²
9 mesas de 200 x 80 cm
1 quadro de 5,0 x 1,20 m
1 projetor
1 tela de projeção
55 banquetas
10 carteiras de 60 x 42 cm
6 mesas de computador de 120 x 75 cm
1 cadeiras de rodinhas
1 armários 185 x 50 cm
1 quadro de avisos
Laboratório de Trabalhos de Campo













Área total de 20,00 m²
1 aparelho de medição de umidade
1 aparelho de ensaio Blaine
4 medidores de condutividade
1 medidor de salinidade
4 medidores de oxigênio dissolvido
1 trena de 30 metros
1 esclerômetro
1 pacômetro
1 vibrador para concreto
1 permeâmetro
2 máquinas com disco de corte (Makita)
1 compactador de percussão
Laboratório de Topografia







Área total de 6 m²
2 réguas taquiométricas
4 bastões expansivos de 2,65m
3 balizas de 2m
1 bastão de GPS
4 tripés de bastão
3 tripés de alumínio
107
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL














1 tripé de madeira
1 estação total TOPCON 230W
1 estação total TOPCON 235W
1 nível TOPCON 17401
1 nível mecânico
1 GPS Garmin
4 conjuntos de prismas
2 trenas de 30m
1 trena de 50m
1 trena de 5m
2 níveis de cantoneira
1 bússola
1 conjunto de receptores Hiper
1 Teodolito TOPCON DT 200
Laboratório de Ensaios da construção civil

















Área total de 60 m²
1 prensa triaxial de solos Humboldt
1 prensa hidráulica de ensaio CBR Marshall (SOLOTEST)
1 prensa manual CBR Marshall (SOLOTEST)
2 carrinhos de mão
1 betoneira de 120 L
1 computador com monitor
1 britador
1 banho Maria
1 estufa
1 viscosímetro
1 peneirador eletromagnético
1 balança 120 kg (TOLEDO)
1 balança 4,1 kg (GEHOKA)
2 mesas vibratórias (CONTENCO)
10 peneiras para mesa vibratória
14 peneiras de granulometrias
Laboratório de Informática








Área total de 60 m²
Mesas para Computador 70 x 125 cm
Quadro branco
Computadores
Monitor e teclado
Cadeira com rodinhas
Tela de projeção
Projetor
30
1
30
30
30
1
1
108
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL

Câmera de segurança























SOFTWARES
AutoCAD 2015
Autodesk Inventor 2015
OpenProj
MLAB IDE v8.92
GeoGebra
Dia
Filzip
FlexPDE5s
WinMat
WinPlot
GRASS GIS 6.4.3
MSYS
QGIS Desktop 2.4.0
SAGA GIS
OSGeo4w Shell
Clic02 Edit
Elipse Scada (demo)
Winproladder
FluidSIM Pneumatics
Office (Word, PowerPoint, Excel)
ClamWin
Visualg
Scilab
2
5.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE
Os laboratórios especializados implantados com respectivas normas de funcionamento, utilização e
segurança buscam atender, de maneira excelente, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos:
adequação, acessibilidade, atualização de equipamentos e disponibilidade de insumos.
A utilização dos laboratórios pelos acadêmicos, são oportunizadas através de atividades práticas e
didáticas propostas em diversas disciplinas. Os laboratórios têm como funções organizar, articular,
coordenar, integrar, oferecer e promover a integração teórica-prática das disciplinas.
O curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL, sabendo da importância das aulas práticas, disponibiliza
uma estrutura de laboratórios. Tal estrutura possui os equipamentos necessários para as práticas
laboratoriais.
As práticas de Laboratório são desenvolvidas a partir dos primeiros semestres de acordo com o
conteúdo visto em sala de aula. Os acadêmicos realizam as práticas nos laboratórios dentro das
disciplinas que preveem essa atividade.
109
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
A FAVINCI compreende que os laboratórios devem permitir a realização de atividades práticas por parte
dos acadêmicos do Curso.
5.10 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS
Os serviços dos laboratórios especializados implantados com respectivas, utilização e segurança buscam
atender, de maneira excelente, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: apoio técnico,
manutenção de equipamentos e atendimento à comunidade.
Os laboratórios do curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL possuem normas de funcionamento,
utilização e segurança, e os serviços disponibilizados aos alunos podem ser acessados nos horários de
aulas e mediante reserva de horário pelos professores. As normas constam como Anexo V desse PPC.
CAPÍTULO 6
6. ASPECTOS LEGAIS DO PPC
6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO
O PPC está coerente com a Resolução CNE/CES 2, de 11/03/2002, que institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais (Engenharias) do Curso de Graduação em Engenharia Civil e é transcrita abaixo neste tópico,
pois norteia toda a concepção do curso, buscando-se atendê-la integralmente.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002.(*)
Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do
Curso de Graduação em Engenharia.
O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, tendo em vista o
disposto no Art. 9º, do § 2º, alínea “c”, da Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, e com fundamento no
Parecer CES 1.362/2001, de 12 de dezembro de 2001, peça indispensável do conjunto das presentes
Diretrizes Curriculares Nacionais, homologado pelo Senhor Ministro da Educação, em 22 de fevereiro de
2002, resolve:
Art. 1º A presente Resolução institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Engenharia, a serem observadas na organização curricular das Instituições do Sistema de Educação
Superior do País.
Art. 2º As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de Graduação em Engenharia definem os
princípios, fundamentos, condições e procedimentos da formação de engenheiros, estabelecidas pela
Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, para aplicação em âmbito nacional na
organização, desenvolvimento e avaliação dos projetos pedagógicos dos Cursos de Graduação em
Engenharia das Instituições do Sistema de Ensino Superior.
110
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
Art. 3º O Curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do formando egresso/profissional o
engenheiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e
desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução
de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com
visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.
Art. 4º A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos
para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais:
I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia;
II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
VI - supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
VII - avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
VIII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
IX - atuar em equipes multidisciplinares;
X - compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
XI - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
XII - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
XIII - assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
Art. 5º Cada curso de Engenharia deve possuir um projeto pedagógico que demonstre claramente como
o conjunto das atividades previstas garantirá o perfil desejado de seu egresso e o desenvolvimento das
competências e habilidades esperadas. Ênfase deve ser dada à necessidade de se reduzir o tempo em
sala de aula, favorecendo o trabalho individual e em grupo dos estudantes.
§ 1º Deverão existir os trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do
curso, sendo que, pelo menos, um deles deverá se constituir em atividade obrigatória como requisito
para a graduação.
§ 2º Deverão também ser estimuladas atividades complementares, tais como trabalhos de iniciação
científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de
protótipos, monitorias, participação em empresas juniores e outras atividades empreendedoras.
Art. 6º Todo o curso de Engenharia, independente de sua modalidade, deve possuir em seu currículo um
núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos
específicos que caracterizem a modalidade.
§ 1º O núcleo de conteúdos básicos, cerca de 30% da carga horária mínima, versará sobre os tópicos que
seguem:
I - Metodologia Científica e Tecnológica;
II - Comunicação e Expressão;
III - Informática;
IV - Expressão Gráfica;
V - Matemática;
VI - Física;
VII - Fenômenos de Transporte;
111
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
VIII - Mecânica dos Sólidos;
IX - Eletricidade Aplicada;
X - Química;
XI - Ciência e Tecnologia dos Materiais;
XII - Administração;
XIII - Economia;
XIV - Ciências do Ambiente;
XV - Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania.
§ 2ºNos conteúdos de Física, Química e Informática, é obrigatória a existência de atividades de
laboratório. Nos demais conteúdos básicos, deverão ser previstas atividades práticas e de laboratórios,
com enfoques e intensividade compatíveis com a modalidade pleiteada.
§ 3º O núcleo de conteúdos profissionalizantes, cerca de 15% de carga horária mínima, versará sobre
um subconjunto coerente dos tópicos abaixo discriminados, a ser definido pela IES:
I - Algoritmos e Estruturas de Dados;
II - Bioquímica;
III - Ciência dos Materiais;
IV - Circuitos Elétricos;
V - Circuitos Lógicos;
VI - Compiladores;
VII - Construção Civil;
VIII - Controle de Sistemas Dinâmicos;
IX - Conversão de Energia;
X - Eletromagnetismo;
XI - Eletrônica Analógica e Digital;
XII - Engenharia do Produto;
XIII - Ergonomia e Segurança do Trabalho;
XIV - Estratégia e Organização;
XV - Físico-química;
XVI - Geoprocessamento;
XVII - Geotecnia;
XVIII - Gerência de Produção;
XIX - Gestão Ambiental;
XX - Gestão Econômica;
XXI - Gestão de Tecnologia;
XXII - Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico;
XXIII - Instrumentação;
XXIV - Máquinas de fluxo;
XXV - Matemática discreta;
XXVI - Materiais de Construção Civil;
XXVII - Materiais de Construção Mecânica;
XXVIII - Materiais Elétricos;
XXIX - Mecânica Aplicada;
XXX - Métodos Numéricos;
XXXI - Microbiologia;
XXXII - Mineralogia e Tratamento de Minérios;
XXXIII - Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas;
XXXIV - Operações Unitárias;
112
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
XXXV - Organização de computadores;
XXXVI - Paradigmas de Programação;
XXXVII - Pesquisa Operacional;
XXXVIII - Processos de Fabricação;
XXXIX - Processos Químicos e Bioquímicos;
XL - Qualidade;
XLI - Química Analítica;
XLII - Química Orgânica;
XLIII - Reatores Químicos e Bioquímicos;
XLIV - Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas;
XLV - Sistemas de Informação;
XLVI - Sistemas Mecânicos;
XLVII - Sistemas operacionais;
XLVIII - Sistemas Térmicos;
XLIX - Tecnologia Mecânica;
L - Telecomunicações;
LI - Termodinâmica Aplicada;
LII - Topografia e Geodésia;
LIII - Transporte e Logística.
§ 4º O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do
núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar
modalidades. Estes conteúdos, consubstanciando o restante da carga horária total, serão propostos
exclusivamente pela IES. Constituem-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais
necessários para a definição das modalidades de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das
competências e habilidades estabelecidas nestas diretrizes.
Art. 7º A formação do engenheiro incluirá, como etapa integrante da graduação, estágios curriculares
obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios técnicos e
acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade. A carga horária mínima
do estágio curricular deverá atingir 300 (trezentas) horas.
Parágrafo único. É obrigatório o trabalho final de curso como atividade de síntese e integração de
conhecimento.
Art. 8º A implantação e desenvolvimento das diretrizes curriculares devem orientar e propiciar
concepções curriculares ao Curso de Graduação em Engenharia que deverão ser acompanhadas e
permanentemente avaliadas, a fim de permitir os ajustes que se fizerem necessários ao seu
aperfeiçoamento.
§ 1º As avaliações dos alunos deverão basear-se nas competências, habilidades e conteúdos curriculares
desenvolvidos tendo como referência as Diretrizes Curriculares.
§ 2º O Curso de Graduação em Engenharia deverá utilizar metodologias e critérios para
acompanhamento e avaliação do processo ensino-aprendizagem e do próprio curso, em consonância
com o sistema de avaliação e a dinâmica curricular definidos pela IES à qual pertence.
Art. 9º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
(*) CNE, Resolução CNE/CES 11/2002. Diário Oficial da União, Brasilia, 9 de abril de 2002. Seção 1, p. 32.
113
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
ARTHUR ROQUETE DE MACEDO
Presidente da Câmara de Educação Superior
6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA
O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA (Lei n. 11.645 de 10/3/2008;
Resolução CNE/CP n. 01 de 17/06/2004).
A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa na disciplina HOMEM, CULTURA E
SOCIEDADE e em outras atividades curriculares do curso (Estudos Dirigidos), conforme descrito no
Capítulo 2 do PPC – Modelo Acadêmico. O Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI entende
que esta temática nos sistemas de ensino significa o reconhecimento da importância da questão do
combate ao preconceito, ao racismo e à discriminação da sociedade em redução às desigualdades.
A Lei 11.645 (BRASIL, 2008) e a Resolução CNE/CP n.1 (BRASIL, 2004), que concedem a mesma
orientação quanto à temática indígena, não são apenas instrumentos de orientação para o combate à
discriminação, são inclusive leis afirmativas, no sentido de que reconhece a escola como lugar da
formação de cidadãos e afirmam a relevância desta em promover a necessidade de valorização das
matrizes culturais que fizeram do Brasil um país rico e múltiplo.
Cabe esclarecer que o termo raça é utilizado com frequência nas relações sociais brasileiras, para
informar como determinadas características físicas, como cor de pele, tipo de cabelo, entre outras,
influenciam, interferem e até mesmo determinam o destino e o lugar social dos sujeitos no interior da
sociedade brasileira. Contudo, o termo foi modificado pelo Movimento Negro que, em várias situações,
o utiliza com um sentido político e de valorização do legado deixado pelos africanos.
É importante esclarecer que o emprego do termo étnico, na expressão étnico-racial, serve para marcar
que essas relações tensas devido às diferenças na cor da pele e traços fisionômicos o são também
devido à raiz cultural plantada na ancestralidade africana, que difere em visão de mundo, valores e
princípios das de origem indígena, europeia e asiática.
Assim sendo, a educação das relações étnicoraciais impõe aprendizagens entre brancos, negros e índios,
trocas de conhecimentos, quebra de desconfianças e a criação de um projeto conjunto para construção
de uma sociedade justa, igual, equânime.
6.3. CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E LICENCIATURAS.
Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial), Resolução CNE/CES n. 04/2009
(área de saúde, bacharelado, presencial), Resolução CNE/CP n. 1/2006 (pedagogia).
O curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL totaliza 3.900 horas e atende à carga horaria mínima em
horas estabelecidas nas Resoluções – Resolução do CNE/CES Nº. 11 de 11 de março de 2002 e o Parecer
CNE/CES 1.362 de 22 de fevereiro de 2002, publicado no DOU em 25/02/2002 e, também, na Resolução
Nº. 2 de 18 de junho de 2007 e Parecer CNE/CES 008/2007, conforme pode ser demonstrado no quadro
abaixo.
114
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
Q. 9. QUADRO 6.7 – Descrição da carga horaria do curso.
CARGA HORÁRIA POR COMPONENTE CURRICULAR
Total Carga Horária Teórica:
Total Carga Horária Prática:
Atividades Complementares:
Total Carga Horária TCC:
Estágio Curricular Supervisionado:
Total:
2.580 h
600 h
300 h
120 h
300 h
3.900 h
6.4 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO.
O tempo mínimo de integralização do curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL é de cinco anos e
atende ao tempo de integralização proposto na Resolução Nº 2 de 18 de junho de 2007 e Parecer
CNE/CES 008/2007.
6.5 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA.
Decreto n. 5.296/2004.
A Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina apresenta condições de acesso para pessoas com
deficiência e/ou mobilidade reduzida, atendendo ao Decreto 5.296/2004 a instituição realizou obras
civis e aquisição de equipamentos para atender pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida,
disponibilizando rampas de acesso às áreas de acesso acadêmico-administrativo, elevadores, banheiros
adaptados, etc.
6.6 DISCIPLINA DE LIBRAS.
Decreto n. 5.626/2005.
A Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina contempla a disciplina de Libras na estrutura curricular
do curso de Bacharelado em Engenharia Civil, sendo esta uma disciplina optativa (para os outros cursos)
na sua estrutura curricular, atendendo ao disposto no Decreto n. 5.626/2005.
6.7 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.
Lei n. 9.795, de 27/04/1999 e decreto n. 4.281 de 25/6/2002.
O reconhecimento do papel transformador da temática Educação Ambiental torna-se cada vez mais
visível diante do atual contexto regional, nacional e mundial em que a preocupação com as mudanças
climáticas, a degradação da natureza, a redução da biodiversidade, os riscos socioambientais locais e
globais, as necessidades planetárias são evidenciadas na prática social atual.
115
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
A Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina entende que o termo Educação Ambiental é empregado
para especificar um tipo de educação, um elemento estruturante em constante desenvolvimento,
demarcando um campo político de valores e práticas, mobilizando a comunidade acadêmica,
comprometida com as práticas pedagógicas transformadoras, capaz de promover a cidadania ambiental.
Neste contexto, no curso de Engenharia Civil há integração da educação ambiental às disciplinas do
curso de modo transversal, contínuo e permanente. Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina
concebeu como política institucional o PROGRAMA SUSTENTAR onde são desenvolvidas ações junto à
comunidade acadêmica da Instituição, com os seguintes objetivos: desenvolver a compreensão
integrada do meio ambiente para fomentar novas práticas sociais, de produção e consumo; garantir a
democratização e acesso às informações referentes à área socioambiental; estimular a mobilização
social e política e o fortalecimento da consciência crítica; incentivar a participação individual e coletiva
na preservação do equilíbrio do meio ambiente; estimular a cooperação entre as diversas regiões do
País, em diferentes formas de arranjos territoriais, visando à construção de uma sociedade
ambientalmente justa e sustentável, e também fortalecer a cidadania, a autodeterminação dos povos, a
solidariedade, a igualdade e o respeito aos direitos humanos.
CAPÍTULO 7
7. REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC
AUSUBEL, D. P. A aprendizagem Significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Moraes 1982.
ALBRECHT, K. Revolução dos Serviços: como as empresas podem revolucionar a maneira de tratar os
seus clientes. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1992.
BOSSIDY, L.; CHARAN, R. Execução – A disciplina para atingir resultados. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
BELLONI, I. A educação superior na nova LDB. In: BRZEZINSKI, I. (Org.) LDB Interpretada: diversos
olhares se entrecruzam. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005, p. 136-137.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação
Nacional. Brasília, DF: MEC, 1996. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo,
Brasília, DF, 1996.
BRASIL. Lei n. 9.795, de 27/04/1999 e decreto n. 4.281 de 25/6/2002. Dispõe sobre a educação
ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial
[da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002a.
BRASIL. Resolução CNE/CP n. 2/2002 (licenciaturas). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,
Poder Executivo, Brasília, DF, 2002b.
BRASIL. Resolução CNE/CP n.3, 18/12/2002). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 2002c.
116
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
BRASIL. Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior – SINAES e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 2004.
BRASIL. Lei no 11645, DE 10 de março de 2008. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 2008.
BRASIL. Decreto n. 5.296/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo,
Brasília, DF, 2004.
BRASIL. Decreto n. 5.622/2005, art. 4 inciso II. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 2005a.
BRASIL. Decreto n. 5.626/2005. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo,
Brasília, DF, 2005b.
BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1/2006 (pedagogia). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,
Poder Executivo, Brasília, DF, 2006a.
BRASIL. Portaria n. 10, 28/7/2006; Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo,
Brasília, DF, 2006b.
BRASIL. Portaria n.1024, 11/5/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo,
Brasília, DF, 2006c.
BRASIL. Portaria Normativa n. 12/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 2006d.
BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007a.
BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial), Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007b.
BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009a.
BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial) . Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009b.
BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1 17/6/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 2004.
BRASIL. Portaria nº 3 de 2 de julho de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 2007.
BRASIL. Portaria nº 1.326 de 18 de novembro de 2010. Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação
de Cursos de Graduação: Bacharelados e Licenciatura, na modalidade de educação a distância, do
117
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
Sistema Nacional de Educação Superior – SINAES. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,
Poder Executivo, Brasília, DF, 2010a.
BRASIL. Portaria nº 4059 de 2004 Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo,
Brasília, DF, 2004.
BRASIL. Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Instituição do e-MEC, sistema eletrônico
de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação
superior no sistema federal de educação. Teve nova redação, foi consolidada e publicada no D.O.U em
29 de dezembro de 2010 como Portaria Normativa / MEC n. 23. Diário Oficial [da] República Federativa
do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010b.
BRASIL. Portaria Normativa MEC 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010. Altera dispositivos da
Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do
Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010c.
BRETAS, M. L. Ordem na Cidade: O exercício cotidiano da autoridade. Rio de Janeiro: Rocco, 1997.
BRUNER, J. Acción, pensamiento y lenguaje. Madrid: Alianza Editorial, 2002.
CAMARGO, P. Mapa do saber. Disponível em:
http://www2.uol.com.br/aprendiz/n_revistas/revista_educacao/setembro01/entrevista.htm. Acesso
em 11/10/2012.
CAPES – FUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR. Tabela
de Áreas de Conhecimento. Disponível em:
http://www.capes.gov.br/avaliacao/tabela-de-areas-de-conhecimento. Acesso em 27/10/12.
CHRISTENSEN, Clayton M. O Dilema da Inovação: Quando novas tecnologias levam empresas ao
fracasso. São Paulo: Makron Books, 2001.
CONAES. Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá
outras providências. Brasília, DF: CONAES, 2010.
CONTRERAS, J. A Autonomia de Professores. São Paulo: Cortez, 2002.
COVEY, S. R. O 8º Hábito: da eficácia à grandeza. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
DELORS, J. (coord.) et al. Educação: um tesouro a descobrir. [Relatório para UNESCO da Comissão
Internacional sobre Educação para o Século XXI]. São Paulo: Cortez Editora, 1999.
DE MASI, D. O Futuro do Trabalho. Rio de Janeiro: José Olympio, 2001.
DIAS SOBRINHO, J. (org.). Avaliação institucional : a experiência da UNICAMP – condições, princípios e
processo. Pró-posições. v. 16, n.1[16], p. 41-54, 1995.
ENRICONE, D (Org.). Ser Professor. 5. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2006.
118
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
FAVA, R. Educação 3.0: como ensinar estudantes com culturas tão diferentes. Cuiabá: Carlini & Caniato
Editoria, 2011.
FAVA, R. O Estrategista. Cuiabá: Ed. Unic, 2002.
FREIRE, P. Conscientização: teoria e prática da libertação, uma introdução ao pensamento de Paulo
Freire. São Paulo: Moras, 1980.
______. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1996.
IMBERNÓN, F. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. 8. ed. São
Paulo: Cortez, 2002.
JUNQUEIRA, A. M. (Org.) Educação Continuada: reflexões, alternativas. Campinas: Papirus, 2000.
KAPLAN, R.; NORTON, D. The Balanced scorecard: translating strategy into action. Boston: Havard
Business School Press, 1996.
KARDEC. A. A Obsessão. 3. ed., São Paulo: O Clarim, 1978.
MACEDO, Elizabeth. Currículo e competência. In: MACEDO, Elizabeth; LOPES, Alice Casimiro (Org.).
Disciplinas e integração curricular: história e políticas. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. p. 115-144.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DO BRASIL. Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação:
Bacharelados e Licenciatura, na modalidade de educação a distância, do Sistema Nacional de Educação
Superior – SINAES. Maio 2012.
MORAN, J.M.. Os modelos educacionais na aprendizagem on-line. 2007. Disponível em:
http://www.eca.usp.br/prof/moran/modelos.htm. Acesso em: 20/04/2012.
MOREIRA, A. F. B. Currículo: questões atuais. 9. ed. Campinas: Papirus, 2003.
MORETTO, V. P. Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas. 9. ed. Rio de
Janeiro: Lamparina Editora, 2010.
PERRENOUD, P. As competências para ensinar no século XXI: a formação de professores e o desafio da
avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002.
______. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
______. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. Porto Alegre: Artmed, 2001.
______. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre:
Artmed, 1999.
PRIGOGINE, I. O fim das certezas: tempo, ciências e as leis da natureza. São Paulo: Unesp, 1996.
119
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
RIBEIRO DA SILVA, A. C.; PACHECO, J. A. Organização Curricular por Competências no Ensino Superior.
Dificuldades e Possibilidades. In: SILVA, B.; ALMEIDA, L. (org.) Actas do VIII Congresso Galaico-Português
de Psicopedagogia. Braga: CIEd, pp. 2929-2941.
SANTOS, B. S. A Universidade no século XXI: para uma reforma democrática e emancipatória da
Universidade. São Paulo: Cortez, 2004.
SCHÖN, D. A. Educando o Profissional Reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto
Alegre: Artes Médicas, 2000.
SENGE, P. et al Presença: propósito humano e o campo do futuro. São Paulo: Cultrix, 2007.
STENGERS, I.; PRIGOGINE, I. A nova aliança. Metamorfose da Ciência. 3. ed. Brasilia: UNB, 1997.
TAPSCOTT, D, Economia Digital: promessa e perigo na era da inteligência em rede. São Paulo: Makron
Books, 1997.
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE. Guia de organização curricular: o ensino de graduação e a
melhoria curricular. Niterói, 1998.
VYGOTSKY, L. S.; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. 6. ed. São
Paulo: Ícone. 1998.
ZABALA, A. A prática educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998.
120
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
ANEXOS
121
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
8. ANEXO I – REGULAMENTO ESTÁGIO
122
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
124
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
8. ANEXO II– REGULAMENTO TC
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CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
8. ANEXO III – REGULAMENTO ATIVIDADES COMPLEMENTARES
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
ANEXO III – REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
ANEXO IV – REGULAMENTO LABORATÓRIOS
Normas de uso dos Laboratórios dos cursos de Engenharia
I. Introdução
Os Laboratórios dos cursos de Engenharia são espaços destinados ao estudo integrado das
diferentes áreas do conhecimento. Estes laboratórios estão disponíveis para os acadêmicos dos
cursos de Engenharia e Arquitetura da FAVINCI. O objetivo geral dos laboratórios é que sirva
de local para a aquisição do conhecimento diferenciado de engenharia e arquitetura, mediante a
aplicação de novas metodologias de ensino-aprendizagem, aprimorando a formação básica do
acadêmico. Neste ambiente será incentivado o uso de práticas e métodos inovadores que elevem
a qualidade de ensino e estimulem o raciocínio criativo dos seus usuários.
II. Funcionamento
Os laboratórios de ensino-aprendizagem são destinados exclusivamente para alunos dos
cursos de Engenharia e Arquitetura, acompanhados pelo professor da disciplina e/ou do monitor.
II.A- Horário de Funcionamento:
Segunda à Sexta das 18h às 22h, sob responsabilidade do professor e/ou monitor.
II.B- Reservas:
Os professores devem efetuar a reserva do laboratório através do Sistema da Instituição e
confirmar com o monitor o seu uso, bem como solicitar os materiais de uso com no mínimo 15
dias de antecedência.
OBS.: Caso haja desistência da reserva, os responsáveis deverão ser imediatamente comunicados
via e-mail, através do endereço: [email protected], para que o
laboratório fique novamente disponível.
III. Normas gerais de uso dos Laboratórios de Engenharia e Arquitetura.
A falta de observação das normas abaixo relacionadas implicará na restrição do acesso ou
a retirada do usuário das dependências do Laboratório.
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
1- A permanência nos laboratórios de Engenharia e Arquitetura exigem postura e
responsabilidade, observando-se o silêncio necessário para o estudo e a obrigatoriedade do uso
de EPI quando necessário.
2- Não é permitido introduzir alimentos e bebidas nas dependências dos laboratórios.
3- Os celulares deverão ser mantidos desligados durante o período de utilização dos laboratórios.
4- É proibida a instalação ou a alteração de qualquer tipo de programa (mesmo que freeware ou
de uso livre).
5- É proibida a troca entre computadores de qualquer componente de hardware.
6- Só será permitido o uso do computador com finalidade didática e sob supervisão.
7- Caso o equipamento não ligue ou apresente qualquer defeito, comunicar imediatamente ao
responsável, que anotará o problema no livro de registros.
8- Todo o material fornecido durante as aulas e estudos livres é de total responsabilidade do
aluno, devendo o mesmo zelar por ele.
9- Não é permitida a presença de alunos ou de qualquer pessoa sem vínculo com a Instituição,
nas dependências dos laboratórios, sem a presença de um responsável.
10- O material danificado ou extraviado será reposto pelo usuário responsável.
11- Não é permitida a prática de laboratório com trajes curtos como shorts, bermudas ou saias curtas.
Também é vedado o uso de sandálias ou sapatos abertos.
12- Mantenha seu local de trabalho limpo e organizado, antes, durante e após o uso. Ao final dos
experimentos, todos os materiais devem ser deixados no lugar em que foram encontrados de início
devidamente limpos.
13- Siga à risca as orientações do roteiro e do professor responsável. Em caso de dúvida ou emergência,
procure imediatamente o professor.
14- Caso você tenha alguma ferida exposta, esta deve estar devidamente protegida.
15- O não cumprimento destas normas poderá acarretar punição ao aluno ou à equipe.
16- Em caso de acidente, com ou sem vítimas, mantenha a calma e não crie pânico. Pare imediatamente
o trabalho, isole a área atingida, comunique seus colegas e alerte o professor. Só corrija o problema ou
socorra a vítima se tiver certeza do procedimento adequado. Caso se sinta mal, avise o professor e
colegas e saia imediatamente do laboratório.
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
IV. Caberá ao professor responsável pelas atividades
Observar as seguintes normas adicionais:
Ao término das atividades o professor verificará:
a. Se as janelas do Laboratório permanecem fechadas.
b. Se o ar condicionado está desligado.
c. Se todos os equipamentos estão corretamente desligados.
d. Se todos os equipamentos de mídia estão desligados.
e. Se o laboratório está em perfeitas condições de uso recolhendo todo o material didático
utilizado.
V. Segurança nos Laboratórios
Va - Riscos físicos
1 - Equipamentos de vidro
a.
Deve-se observar a resistência mecânica, térmica e química dos equipamentos de vidro de
acordo com cada experimento. Use somente material limpo.
b.
Não utilizar peças de vidro trincado ou com bordas cortantes.
c.
Cuidado ao lavar peças de vidro com detergentes. Faça-o delicadamente, usando escovas
apropriadas ao diâmetro dos frascos.
d.
Ao manipular vidro aquecido, utilizar pinças e/ou luvas apropriadas.
e.
Nunca aquecer ou submeter frascos fechados à pressão.
f.
Não acondicionar álcalis em vidros, pois causam corrosão do frasco.
g.
O descarte de material de vidro quebrado ou trincado deve ser feito em recipiente apropriado
(sucata de vidro), nunca no lixo comum.
2 - Equipamentos para aquecimento
a.
Estufas, bicos de gás, chapas elétricas, lâmpadas e lamparinas à álcool devem ser utilizadas
distante de substâncias voláteis ou inflamáveis.
b.
O aquecimento de substâncias voláteis e inflamáveis deve ser feito com manta elétrica, dentro da
capela ou com sistema de exaustão.
c.
Utilizar sempre luvas e/ou pinças adequadas ao aquecer materiais.
d.
Nunca aquecer um equipamento sem conhecer sua resistência térmica.
e.
Apagar ou desligar o aquecimento logo que terminar de utilizá-lo.
200
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
f.
Sempre que possível, sinalizar o material aquecido com um aviso, pois os materiais frios
frequentemente têm a mesma aparência quando quentes.
3 - Equipamentos elétricos
a.
Verifique a integridade das tomadas e plugs. Não utilize caso não estejam em perfeitas
condições, com o fio terra ligado e perfeita adequação de voltagem.
b.
Não utilize equipamentos elétricos sobre superfícies úmidas, com o chão molhado ou próximo a
substâncias voláteis ou inflamáveis.
c.
Desligue o equipamento assim que terminar de utilizá-lo.
4 - Equipamentos com engrenagens e perfurantes
a.
Ao operar motores e máquinas com engrenagens, os cabelos devem estar presos (se longos),
assim como peças de roupa, mangas compridas, etc.
b. Proteja as mãos com luvas adequadas, e nunca volte ou apóie o instrumento contra o corpo. Se
possível, fixe-o em uma superfície firme.
Vb - Riscos biológicos
São decorrentes da exposição a produtos de origem vegetal ou animal e microorganismos, tais
como vírus, leveduras, protozoários, metazoários, bactérias e fungos, veiculados através de amostras de
sangue, urina, secreções, poeira, alimentos e instrumentos de laboratório. As precauções para o
manuseio desses materiais estão apresentadas na tabela a seguir.
Limpeza
Remoção de materiais indesejáveis, geralmente com detergente e
sob ação mecânica.
Desinfecção
Destruição de microorganismos por processos físicos ou
químicos, sem necessariamente destruir os esporos.
Esterilização
Complementa a desinfecção por destruição dos esporos, por
processos físicos ou químicos.
Descontaminação
Processo final de remoção de qualquer organismo patogênico,
tornando o material seguro à manipulação.
Anti-sepsia
É feita através de agentes antimicrobianos em tecidos para
eliminação de microorganismos.
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
Vc - Riscos químicos
Acidentes com substâncias químicas em laboratório são comuns. Dessa forma, é
preciso seguir as normas de laboratório, usar os EPIs adequados, tomar todas as precauções
para transportar, manusear, estocar e preparar reagentes. Uma boa prática é utilizar os
reagentes sempre em máxima diluição, o que ajuda inclusive a economizar material e
preservar o Meio Ambiente.
Vd - Prevenção e combate a incêndios
O incêndio é um dos maiores riscos em laboratórios. As ações no laboratório visam em
primeiro lugar evitar o incêndio, e em segundo, combatê-lo no início. Alguns fatores que contribuem
para minimizar esse risco são:
a.
preocupação de todos os que se utilizam do laboratório em conhecer as causas de incêndios;
b.
responsabilidade e bom senso desses usuários em seu trabalho;
c.
treinamento de funcionários para o combate aos focos de incêndio.
Uma situação de incêndio é geralmente causada por:
a.
desconhecimento da periculosidade e das técnicas corretas de manipulação dos materiais de
laboratório;
b.
excesso de confiança, negligência, desatenção, cansaço e monotonia no trabalho;
c.
falta de manutenção ou inadequação dos equipamentos e instalações;
d.
entrada de pessoal não autorizado, ou fora de horário;
e.
incompatibilidade de produtos químicos.
Em caso de incêndio, siga as seguintes instruções:
a.
b.
Aja imediata e energicamente, sem perder a calma.
Utilize os meios disponíveis para combater o incêndio, mas apenas se conhecer o uso dos
equipamentos. Se não souber ou puder ajudar, afaste-se do local, deixando as passagens
desimpedidas.
c.
Cuide para que o profissional responsável seja informado do incêndio. Dependendo das
proporções do incêndio, comunique-o ao Corpo de Bombeiros (193).
d.
Isole o local até a chegada de pessoal treinado.
e.
Se sua roupa ou corpo estiver em chamas, não corra: abafe o fogo enrolando a parte atingida
com outra roupa.
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
Não abra portas e janelas, pois o ar alimenta o fogo.
f.
A tabela a seguir mostra a utilização correta de cada tipo de extintor:
Tipo
Uso em:
Inadequado em:
água
Papel, tecido e madeira
Eletricidade,
metais
e
líquidos
inflamáveis.
CO2
Combustíveis e eletricidade
pó
Inflamáveis,
químico
eletricidade.
espuma
Inflamáveis
Eletricidade
BFC
Inflamáveis e eletricidade
Papel, madeira e tecido.
metais
Metais alcalinos
e Combustões em profundidade
Ve - Primeiros socorros
Recomendamos que não seja tentado socorrer um colega que tenha sofrido qualquer tipo de
acidente, a menos que tenha plena consciência dos procedimentos de primeiros socorros. Ao
presenciar acidentes dessa natureza:
a.
Informe imediatamente o profissional responsável.
b.
Busque socorro médico pelo 193 ou 192.
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CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
ANEXO V – PORTARIA DE AUTORIZAÇÃO
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