25º aniversário do Hospital - ULSBA > Unidade Local de Saúde do

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25º aniversário do Hospital - ULSBA > Unidade Local de Saúde do
(Artigo publicado no catálogo da Mostra Filatélica comemorativa do 25º aniversário
do
Hospital)
Carimbos comemorativos e flâmula, alusivos ao Hospital Distrital de Beja / Hospital José
Joaquim Fernandes – Beja
Carta regista de 25.10.95 (registo nº 47), com carimbo comemorativo dos 25 anos do Hospital José
Joaquim Fernandes - Beja
www.hjjf40anos.com
•
A ORGANIZAÇÃO
Núcleo de Coleccionismo do Centro Cultural e Desportivo do Hospital
José Joaquim Fernandes – Beja
• OS APOIOS E AGRADECIMENTOS
Dr. Raul Moreira, digníssimo Director de Filatelia dos CTT
CTT Correios de Portugal, S.A.
Federação Portuguesa de Filatelia - APD
Administração do Hospital José Joaquim Fernandes
Direcção do Centro Cultural e Desportivo do Hospital José Joaquim
Fernandes
•
O CARIMBO COMEMORATIVO e o Posto de Correio
Mas como sempre, o optimismo prevalece sobre o pessimismo.
Por isso, fizemos um plano director tendo como objectivo a melhoria qualitativa
assistencial e a optimização da funcionalidade dos Serviços, rentabilizando os recursos humanos
e as técnicas.
Nas infra-estruturas tivemos que remodelar a cozinha, a canalização de águas e vapor
corrompidas pelo tempo e com a localização intramuros que provocam situações muito
incómodas para os doentes, "inventar" espaços para remodelação do Serviço de Sangue e
criação da Unidade de Quimioterapia.
A nível de tecnologia avançámos com a Cirurgia Laparoscópica, tratamento
endoscópico de controlo de hemorragias por varizes esofágicas e e úlceras. Concluímos o
estudo da adjudicação da TAC. Está em curso a criação de uma Unidade de Cuidados Intensivos
e Intermédios no Serviço de Urgência e a adjudicação do laser para o Serviço de Oftalmologia.
Estamos na fase do estudo de financiamento da construção de um novo edifício de
três andares acoplado ao actual e que engloba um serviço de urgência para Adultos e Crianças,
um Serviço de Esterilização, um Serviço de Farmácia, um laboratório de Análises Clínicas, Um
Bloco Operatório e um Serviço de Cuidados Intensivos Polivalente.
Daqui resultaria que o actual Bloco Operatório seria transformado em sala de préparto e trabalho de parto com salas transformáveis em Blocos Cirúrgicos e o actual Serviço de
Urgência seria transformado em Hospital de Dia. Não haverá aumento de camas.
Tudo isto para além da nova regulamentação interna; alguma implementada outra em
fase de adaptação e ainda a informatização dos diferentes Serviços.
Há necessidade dos Serviços Administrativos ocuparem outras áreas para que todo o
espaço do Piso 0 seja transformado em espaço de Consulta Externa onde pretendemos, não
num futuro longínquo, estudar num só dia o doente que nos procura, resultando daqui dois
dados fundamentais:
•
•
Posto de Correio
25 de Outubro de 2010
Das 14,30 às 18,00 Horas
• O LOCAL E O HORÁRIO
LOCAL:
Rua Poeta Afonso Lopes Vieira, 15 (Junto à Câmara Municipal)
7800-273 BEJA
HORÁRIO:
Dias 25 e 30 das 14,30 às 18,00 horas
Restantes dias das 20 às 23 horas
dirigir o doente para o sítio certo;
deixar para o Serviço de Urgência só as verdadeiras situações de urgência e
emergência, já que, actualmente, procuram aquele Serviço cerca de 85% do total de
doentes examinados que poderiam ser observados na Consulta Externa que
procuramos criar - a Consulta "One Day".
Penso serem estas as medidas a tomar e outras já realizadas - nesta data festiva para que o HJJF se digne melhorando a quantidade e essencialmente a qualidade e
humanização da assistência prestada com a eficácia desejada por aqueles que de nós esperam
uma resolução atempada do seu estado de doença.
Com cerca de 700 funcionários não poderia o HJJF deixar de ter um Centro Cultural e
Desportivo (CCD) já com grandes tradições.
Dentro das actividades do CCD quero destacar a Secção de Filatelia.
A ela o meu sentido agradecimento por tão brilhantemente fazer-se estar presente, a
nível inter-regional, nas Comemorações das Bodas de Prata deste nosso, vosso Hospital.
Em meu nome pessoal e da Instituição que represento quero dizer o nosso muito
obrigado aos Senhores Filatelistas que se juntaram a nós nesta data.
Bem-haja a todos.
Apolino Salveano
(Artigo publicado no catálogo da Mostra Filatélica comemorativa do 25º aniversário do Hospital)
Nota de Abertura
A JUSTIFICAÇÃO DE UMA DATA
Não fora a perspectiva do futuro, a visão antecipada de uma Senhora de Beja talvez sensibilizada pela perda do marido - do que seria a evolução da medicina estimulada
pelo avanço imparável das novas tecnologias, o movimento das populações pelo direito à Saúde
e a necessidade de fixação de técnicos fora dos grandes Centros, não estaríamos agora a
comemorar os vinte e cinco anos de vida do nosso Hospital.
Será o mínimo acto de justiça dos homens lembrar que este Hospital se existe, se
deve à generosidade da dádiva daquela Senhora, a Exma. Sr.ª D. Maria Carolina Almodôvar e
que o seu nome é Hospital José Joaquim Fernandes (HJJF) aquele que foi seu marido.
É assim que a 25/10/1970 começa a história (se a História já nos permite evocá-la)
deste novo Hospital de Beja, o primeiro de uma série que posteriormente foram edificados por
este País e de responsabilidade estatal com profissionalização do pessoal em todas as áreas de
actuação.
O HJJF, lotado com 281 camas, arrastou para Beja uma plêiade de técnicos jovens
que, inegavelmente, mudaram a face da cidade.
Começa assim um novo ciclo na actividade assistencial de Beja.
Enquanto em muitas cidades os Hospitais resultaram da adaptação de velhos
edifícios, o de Beja, foi mandado construir em 1490 pelo Duque de Beja, D. Manuel, ainda no
reinado de D. João II, chamando-lhe àquela data o Hospital Grande de Nossa Senhora da
Piedade, com 20 camas, sendo 14 para homens e 6 para mulheres.
A 4 de Novembro de 1510, através de alvará emitido em Almeirim, D. Manuel
estabelece as fontes de financiamento hospitalar para fazerem frente às grandes despesas e
cria um verdadeiro regulamento interno.
Tempos depois entrega os bens do ducado de Beja ao Hospital.
Em 1564, D. João II, após ter sido informado pelo irmão, Infante D. Luiz, da "insuficiência dos
rendimentos do hospital para sustentar os doentes", manda anexar o Hospital à Misericórdia,
entregando o "governo e a administração" à responsabilidade do Provedor e Irmãos daquela
instituição, nascendo assim o Hospital da Misericórdia, construído logicamente em estilo góticomanuelino, onde alguns de nós ainda trabalhámos.
E pensamos nós que as ideias da privatização da gestão de hospitais nasceram na
nossa década de 1990, motivadas pelos elevados custos de exploração!!!... Lá como agora o
problema é a verba.
Se me for permitido, apelo para quem de direito erga a sua voz para a preservação
dessa maravilhosa obra arquitectónica que é o edifício desse velho Hospital da Misericórdia.
Mas voltemos ao HJJF que tacitamente passou a ser pólo do esforço de atracção de
doentes. Foi planeado para responder a 5.000/urgências/ano. E já temos mais de
70.000/urgências/ano.
Tenho a consciência plena do esforço de todos os seus funcionários para se conseguir
dar respostas à actividade assistencial que é exigida.
Seria fastidioso mencionar números referentes a toda a actividade.
Para além da actividade assistencial o HJJF tem uma faceta tantas vezes esquecida quer pelas
pessoas comuns quer pela própria tutela: o ensino pós graduado já com 20 anos de experiência
entre nós.
Terei de dizer que o Hospital já fez mais de 90 médicos especialistas e que 60% dos
médicos das várias especialidades componentes do seu Quadro tiveram formação nesta casa.
Não tenhamos dúvidas que no dia em que o ensino pós graduado nos for retirado, iremos ter
uma crise grave, progressiva e má qualidade da assistência prestada.
A nossa vida não é, não pode ser nunca, apenas centrada no trabalho. Os
tempos livres são-nos tão necessários como o ar que respiramos e, para além
dos que se dedicam à prática da nobre e louvável arte de nada fazer, há
aqueles que procuram, também, utilizá-los para o seu enriquecimento
cultural. O Núcleo de Coleccionismo do CCD do Hospital de José Joaquim
Fernandes partilha desta última visão e, desde há muito, nos habituou aos
sinais da sua inconfundível presença, sendo quase possível "ler" o percurso
histórico da instituição hospitalar através da história das actividades do
Núcleo.
40 anos de vida do HJJF representam, em muitos, casos 40 anos de vida
pessoal e profissional de um número significativo dos seus colaboradores,
digamos, menos novos. Alguns desapareceram, infelizmente, e, nesse
aspecto, um aniversário constitui, também, um momento de saudade.
Muitos outros conquistaram, com as suas dezenas de anos de dedicação e
labor, o direito inalienável de, agora, se poderem dedicar, sem restrições, às
suas actividades preferidas.
Gostaria, assim, que esta exposição constituísse, de algum modo, um marco
no conjunto das iniciativas que comemoram a passagem deste número tão
saborosamente "redondo" que são os quarenta anos de uma instituição. Que
constitua, de algum modo, uma mostra dos momentos marcantes da nossa
vida colectiva, das memórias que valem a pena e que, queiramo-lo ou não,
marcam a nossa história recente, nas coisas menos boas como nas coisas
muito boas. Sei, por conhecimento directo e por experiência, que o Núcleo
de Coleccionismo do CCD está à altura dos acontecimentos e que esta
exposição constituirá, uma vez mais, um êxito inegável. Aceitem, peço-vos o
meu obrigado e o meu abraço.
Rui Sousa Santos
Presidente do Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde
do Baixo Alentejo, EPE
EGAS MONIZ - O MÉDICO E O POLÍTICO
António Caetano de Abreu Freire, nasceu em Avanca (Aveiro) a 29 de
Novembro de 1874; faleceu em Lisboa a 15 de Dezembro de 1955.
Era filho de Fernando Pina Rezende e de Maria do Rozário Almeida e Sousa
Abreu. Da parte da família de seu pai havia prosápias de fidalguia pelos Rezendes;
estes, segundo historiadores, descendem directamente de Egas Moniz, companheiro
e aio de D. Afonso Henriques.
Aquando do seu baptismo o seu padrinho achou por bem substituir o
Rezende por Egas Moniz, nome com que ficou mundialmente conhecido.
Além de médico, professor e cientista, também foi político, diplomata,
literato e orador crítico de arte. Esta sua faceta multímoda levou-o a afirmar que o
seu desejo de glória em todos os domínios havia sido estimulado pelo desejo de
permanecer digno do seu novo patronímico.
Embora oriundo de famílias tradicionalistas, dedicou-se com afinco à
política.
Dissidente do Partido Progressista e conspirador no golpe de 1907 contra
João Franco, chega a dirigir um partido político, de tendência centrista, de vida
efémera.
Falhada a tentativa revolucionária de 28 de Janeiro de 1908, Egas Moniz foi
preso juntamente com vários companheiros.
Na sua actividade política, Egas Moniz foi parlamentar brilhante, várias
vezes ministro, embaixador de Portugal em Madrid e chefe da delegação portuguesa
à Conferência de Paz de Versailles, que pôs fim à I Guerra Mundial (1914 - 1918).
Após uma breve colaboração com Sidónio Pais, pede a demissão de
representante de Portugal à Conferência de Paz e numa viragem súbita corta cerce
com a política e dedica-se à investigação, com tal êxito, que já depois dos cinquenta
anos veio a realizar dois descobrimentos importantes:
a angiografia cerebral em 1927 e a
leucotomia pré-frontal em 1935.
Estas descobertas valeram-lhe a atribuição do Prémio Nobel de Medicina e
Fisiologia em 1949.
Foi o segundo Neurologista, na história do Prémio Nobel a receber tão alto
galardão.
A leucotomia pré-frontal, no dizer de Egas Moniz, abriu o caminho à cirurgia
psiquiátrica e, apesar dos progressos psicofarmacoterapia tem ainda indicações em
certos doentes.
São já várias as emissões que homenageiam o ilustre cientista.
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e do apoio do então Director-Geral Dr. Coriolano Ferreira, que sobreviveu "à
italiana", a numerosos ministros e tinha a visão de que o resultado da experiência de
Beja seria determinante no do alargamento do esquema a todo o país.
A seguir ao 25 de Abril, que veio encontrar o nosso Hospital porventura mais
preparado que muitos outros para a adaptação a uma nova e mais actual maneira de
conceber a satisfação do direito à Saúde, vários foram os factos integrantes duma
salutar
-ainda que, nem sempre serena crise de crescimento:
- a consciencialização da população de que o HDB era o seu Hospital, pertencia à
comunidade e para ela vivia, e não mais a casa de caridade dos nostálgicos do
passado ou o tentáculo periférico do grande ministério de Lisboa, posicionamento
este que, ainda que inconfessado, tem ainda actuais e poderosos defensores;
- a criação da Escola de Enfermagem, que veio, a um tempo, colmatar uma grave
lacuna nos recursos humanos e abrir perspectivas de realização pessoal a muitos
jovens da região;
- o advento do internato médico, motivante da melhoria quantitativa e qualitativa
dos cuidados médicos;
- a melhoria, ainda que insuficiente, nas carreiras de algumas profissões
hospitalares, designadamente médica e de enfermagem.
Numa instituição cuja especificidade tem de atender ao necessário equilíbrio entre
três vectores -a humanização, o nível científico e a boa gestão - o seu maior capital
são os seus trabalhadores.
E se a formação profissional contínua nem necessita de justificação, ela não pode
confinar-se a áreas estritamente técnicas. Mais de quinhentos trabalhadores, são já
uma pequena comunidade: têm exigências, necessidades de realização, de boa
inserção, de são convívio. É por isso que a promoção de iniciativas a nível cultural
desportivo, de simples convívio fraternal, assim como o espontâneo empenhamento,
não induzido por canais hierárquicos, na comemoração do 20º aniversário do seu
Hospital, tem pleno cabimento, tem o significado que há muito quem veja no HDB o
ponto de convergência de esforços, competências, sonhos e também de
solidariedade e relações fraternas e não um edifício onde se tem um emprego.
A exposição promovida pelo Núcleo de Coleccionismo do Centro Cultural e
Desportivo é uma manifestação desse propósito. À sua maneira e, para além do seu
valor específico, ela pretende ser um contributo para que o clima existente entre os
que aqui trabalham proporcione um hospital melhor, isto é, onde os doentes sejam
cada vez mais bem tratados, os seus trabalhadores se sintam mais realizados e os
recursos financeiros proporcionados pela Sociedade sejam racionalmente utilizados.
H.F. (Horácio Flores)
(Artigo publicado no catálogo da exposição comemorativa do 20º aniversário do Hospital)
A PROPÓSITO DE UM ANIVERSÁRIO
Nos anos sessenta, o esquema hospitalar português atingia o seu ponto de
rotura. Os hospitais estatais estavam confinados aos três maiores centros
urbanos e toda a prestação de cuidados diferenciados na província estava
cometida às Misericórdias, instituições que tinham prestado grandes
serviços, sobretudo na era puramente assistencial, pré científica, da saúde.
Ultrapassadas, quer quanto a recursos financeiros, quer quanto às
necessidades de profissionalismo, tanto na área científico-tecnológica como
na gestionária, para fazer face aos encargos dos Hospitais, verdadeiros
elefantes brancos, que o governo, farisaicamente, lhes oferecia, esmagadas
por essa responsabilidade e impedidas doutras acções de solidariedade
social para estarem - como estão - mais vocacionadas, nem lhes bastavam
para além de uma benemerência sempre insuficiente e irregular, apoios
estatais, atribuídos com critérios de racionalidade duvidosa.
A degradação era progressiva, as insuficiências crescentes, a consciência da
necessidade de mudança cada vez mais forte.
Só em 1970, surge em Beja, o primeiro hospital distrital estatal. O esquema
cresce tímida e lentamente até que, após a mudança de regime político em
1974, é alargado a todo o país.
Numa cidade e numa região tradicionalmente esquecidas pelo Poder Central
este pioneirismo estranho tem uma explicação: um acto de mecenato, tão
generoso nos seus propósitos como inteligente na sua formulação, que veio
retirar a Beja o seu habitual lugar de lanterna vermelha no pelotão que
corre penosamente na disputa das parcas benesses governamentais. O
donativo que instituiu não só importante componente como motor de
arranque da construção do Hospital Distrital de Beja, por iniciativa de D.
Carolina Almodôvar Fernandes, foi feito em condições reveladoras de sólido
conhecimento das realidades -infelizmente ainda bastante actuais - da
nossa Administração Pública. Através de escritura notarial, o Estado
obrigou-se a cumprir um prazo acordado para a abertura do
estabelecimento.
E foi assim que Beja pôde ser pioneira da nova rede de hospitais distritais.
Não será tendencioso pensar que, sem esse cuidado na formalização da
doação, ela teria tido o triste destino de tantas fundações e legados
inoperantes, só úteis aos seus gestores, como certo também não será
tendencioso supor que, sem esse mecenato, estaríamos ainda em lista de
espera, à mercê de sucessivas alterações na ordenação de prioridades, como
tem acontecido com a segunda fase de obras.
Inaugurado em Outubro de 1970, o Hospital Distrital de Beja, numa primeira
fase beneficiou da condição, ainda que informal, de experiencia piloto
1966 - emissão Cientistas Portugueses (oito valores); o selo de
$50 centavos é dedicado a Egas Moniz.
1974 - emissão Centenário do Nascimento de Egas Moniz; o ilustre cientista é o
motivo principal do selo de 1$50; o leucótomo, instrumento de sua invenção e, a
medalha do Prémio Nobel ilustram o selo de 3$30; o selo de 10$00 mostra-nos um
exame radiológico feito com a sua inovadora técnica para visualização dos vasos
sanguíneos, a angiografia cerebral.
1983 - emissão Europa, selo de 37$50; mostra-nos
Egas Moniz tendo por fundo uma imagem
angeográfica de um cérebro humano.
1999 - emissão Vultos da Medicina Portuguesa. Nesta
emissão de seis valores, um dos selos, o de
80$00/0,40€, foi dedicada Egas Moniz. Os restantes
cinco selos da série, mostram-nos Ricardo Jorge,
Câmara Pestana, Francisco gentil, Reynaldo Santos e
João Cid Santos.
Da emissão de 1966 conhecemos várias provas de cor do selo de Egas Moniz.
Estas provas de cor são hoje muito procuradas atingindo valores bem interessantes
quando aparecem à venda em leilões filatélicos.
EXPOSITORES
•
António Mendes da Silva
Franquias Mecânicas – Temática Saúde
•
António Piçarra
Breve História da Pintura
•
Francisco Matoso Galveias
O Carteiro
Provas de cor: uma delas não denteada à direita
Sobre a emissão de 1983, há um pormenor interessante que nunca o vimos
referido em qualquer publicação filatélica: Em algumas folhas o 43º selo (50 selos
por folha) apresenta no zero da sua franquia (37$50) uma fissura, bem visível, na
posição das sete horas.
•
José do Rosário Ezequiel
Viagens de SS o Papa João Paulo II
•
José da Costa Lemos
Um pouco de História
•
José Geada Sousa
Os Correios – aspectos antropológicos
•
Luís Gabriel
Independência de Portugal
Bloco de 10 selos em final de folha, o 3º selo da fila
superior tem o zero de 37$50 partido às “sete horas” Em
destaque o pormenor da fissura
•
Maria da Conceição Vilão
Um olhar sobre as nossas gentes e costumes
José Geada Sousa
Bibliografia:
PICHOT, P. ; FERNANDES, Barahona - A Psiquiatria em Portugal. Lisboa, Roche, 1979, 365 pp.
PERES, Damião - História de Portugal Vol. VII, Barcelos, Portucalense Editora, 1932, 800 pp.
PAGELAS das várias emissões.
•
Bibliografia diversa
Legislação (Jornal oficial) sobre saúde do Séc. XIX
Opúsculos do tema saúde da Primeira metade do Séc. XX

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