As mulheres de Grey Gardens – O musical
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As mulheres de Grey Gardens – O musical
Ministério da Cultura apresentam As mulheres de Grey Gardens – O musical Com Soraya Ravenle e grande elenco Atriz convidada: Suely Franco Direção: Wolf Maya Elas costumam ser lembradas como as excêntricas tia e prima de Jacqueline Kennedy, mas a riqueza da história de suas vidas supera em muito o parentesco com a mais charmosa das primeiras-damas dos Estados Unidos. Edith Ewing Bouvier Beale (18951977) e sua filha, Edith Bouvier Beale (1917-2002), são as protagonistas de As Mulheres de Grey Gardens – O musical, peça multipremiada na Broadway que estreia em 15 de março no Rio, com direção de Wolf Maya e tendo Soraya Ravenle e Suely Franco à frente do elenco. Apresentado pela Eletrobras e pela Oz, com o patrocínio da Oi e apoio cultural do Oi Futuro, o espetáculo será apresentado na Sala Municipal Baden Powell, em Copacabana. Grey Gardens é a mansão de East Hampton, elegante balneário próximo a Nova York, em que Edith cria Edie (ou Pequena Edith) e seus outros dois filhos, Phelan Jr. e Bouvier (Buddy). Enquanto os irmãos mais novos conseguem, quando adultos, descolar-se da casa e da família, a primogênita fica presa à relação com a mãe, ambas com vocações artísticas que não concretizam. Edie tenta ser modelo e atriz em Nova York, na década de 1940, mas fracassa e retorna para nunca mais sair de Grey Gardens. “É um musical contemporâneo, adulto, sofisticado. Um musical dramático com personagens densos e uma história real. Uma tendência no novo formato do musical americano – e um desafio para todos nós”, afirma Wolf, que volta aos musicais após 10 anos (desde “Garota glamour”, em São Paulo, em 2003), período no qual se dedicou aos trabalhos na TV Globo e à sua Escola de Atores, na capital paulista. Grey Gardens é considerado o primeiro musical feito a partir do documentário de uma família, o filme homônimo realizado em 1975 pelos irmãos Albert e David Maysles. Tem texto de Doug Wright, melodias de Scott Frankel e letras de Michael Korie (vertidas para o português por Jonas Calmon Klabin, com versões adicionais de Claudio Botelho, numa direção musical de Carlos Bauzys e Daniel Rocha). Estreou em 2006 no circuito Off-Broadway, conquistando o prêmio de melhor musical do Outer Critics Circle. Christine Ebersole foi escolhida melhor atriz no Drama Desk, no Drama League Award e no Outer Critics Circle. Ela também ganhou o Tony, o principal prêmio do teatro americano, graças à temporada na Broadway entre 2006 e 2007. A história também deu origem a um longa-metragem, lançado em 2009 e estrelado por Jessica Lange e Drew Barrymore, que também conquistou diversos prêmios, incluindo os Emmy de filme para TV e atriz (Lange), e os Globo de Ouro de filme para TV e atriz (Barrymore). Na montagem brasileira, cabe a Soraya Ravenle a difícil tarefa de viver Edith, a mãe, no primeiro ato, que se passa em 1941, e Edie, a filha, no segundo, em 1973. O primeiro ato da peça acontece no dia do noivado de Edie (Carol Puntel) com Joseph Patrick Kennedy Jr. (Pierre Baitelli) – irmão mais velho do futuro presidente John Kennedy e morto na Segunda Guerra, em 1944. O esforço de Edith em ser o centro das atenções, ensaiando ao lado do pianista George “Gould” Strong (Guilherme Terra) números musicais para cantar, irrita seu pai, o major Bouvier (Sandro Christopher), e também sua filha, que acaba por perder o noivo, em quem Edith planta dúvidas sobre o casamento. No segundo ato, três décadas depois, Grey Gardens está devastada, assim como suas duas moradoras, que não conseguem se desfazer da casa, de si mesmas, de suas frustrações e seus fantasmas. Quem se dispõe a ajudar as duas é o jovem vizinho Jerry (Danilo Timm), cuja atenção é disputada pelas duas Ediths. “Elas terem o mesmo nome já não é algo comum entre mulheres”, destaca Soraya, em seu segundo musical norte-americano consecutivo (o anterior foi O violinista no telhado) após mais de 20 brasileiros, tendo interpretado artistas como Dolores Duran e Carmen Miranda. “A relação mãe-filha é a matriz de todas as relações, mas, no caso delas, é uma simbiose doentia. Não cortaram o cordão umbilical. A peça expõe um drama humano: ninguém quer ficar sozinho.” Além de voltar a trabalhar com Wolf, que a dirigiu em Como se tornar uma super mãe em 10 lições (1998), Soraya diz que a atraiu no convite a possibilidade de contracenar pela primeira vez com Suely Franco, cuja atuação em Somos irmãs (1998) a deixou deslumbrada. Naquele espetáculo, sobre as irmãs cantoras Linda e Dircinha Batista, Suely também vivia uma relação familiar destrutiva. “Acho que Edith realmente inviabiliza o casamento da filha. E o segundo ato é o resultado do que acontece no primeiro. Edie tenta, mas não consegue ser ela mesma”, diz Suely, experiente em trabalhos com Wolf na TV e em musicais. “Adoro cantar e dançar.” A chegada de Grey Gardens no Brasil coroa os esforços de Jonas Calmon Klabin, que assistiu ao espetáculo na Broadway ainda nas pré-estreias, em 2006, e se apaixonou pela história. Em 2008, escreveu, produziu e dirigiu uma peça inspirada na saga das Ediths, Mistério na mansão: O caso da cantora cantonesa. Em 2011, comprou os direitos da peça de Doug Wright e iniciou as buscas para encená-la. A tradução do texto também é sua com Tatiana Aragão, versões adicionais de Claudio Botelho e colaborações de seu irmão Noé Klabin, Marya Bravo e Wolf Maya. O espetáculo é uma realização da Oz e faz parte da programação “Rio Som e Cena Todos pra Sala!”, projeto de residência artística da Burburinho Cultural na Sala Baden Powell. O espetáculo conta com recursos incentivados pela Lei Rouanet de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura e o patrocínio do Governo do Estado do Rio de Janeiro através da Lei do ICMS de Incentivo à Cultura da Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, e com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. SERVIÇO A PARTIR DE 15 DE MARÇO DE 2013* Local: Sala Baden Powell, Av. Nossa Sra. de Copacabana 360 – Copacabana Telefone: (21) 2255.1067 Horário: de quinta, às 20h, sexta e sábado, às 21h, e domingo, às 19h Ingresso: R$80,00-R$100,00 o inteiro ** Duração: 120 minutos (incluindo intervalo de 15 minutos) Classificação: não recomendado para menores de 10 anos Capacidade: 400 lugares Gênero: musical Metrô: estação Cardeal Arcoverde Vendas online: www.compreingressos.com Informações: www.greygardens.art.br * apresentação para convidados dia 20 de março de 2013 às 21h ** cota limitada de ingressos populares de 75% desconto (a R$20) a venda somente na bilheteria FICHA TÉCNICA Direção: Wolf Maya Direção Musical: Carlos Bauzys e Daniel Rocha Texto Doug Wright |Melodias Scott Frankel | Letras Michael Korie Versão Brasileira: Jonas Calmon Klabin Versões Adicionais: Claudio Botelho ELENCO Protagonista: Soraya Ravenle (Edith mãe primeiro ato e Edie ou Pequena Edith no segundo ato) Atriz Convidada: Suely Franco (Edith mãe no segundo ato) Elenco: Carol Puntel (Edie ou Pequena Edith no primeiro ato), Guilherme Terra (Gould), Sandro Christopher (Major Bouvier), Pierre Baitelli (Joseph Patrick Kennedy Jr, stand-in para Jerry), Jorge Maya (Brooks e Norman Vincent Peale), Danilo Timm (Jerry, stand-in para Joseph Patrick Kennedy Jr, Gould, Major Bouvier e Brooks) e as crianças Raquel Bonfante (Jaqueline Kennedy) e Sofia Viamonte (Princesa Lee), Mirna Rubim (stand-in para Edith mãe no primeiro e segundo ato e Edie ou Pequena Edith no segundo) e Thuany Parente (stand-in para Edie ou Pequena Edith no primeiro ato, Jaqueline Kennedy e Princesa Lee). ORQUESTRA Regência: Juliano Dutra Orquestra: Inah Kurrels (violino), Janaina Salles (cello), Levi Chaves e Marco Tulio alternando (palheta 1: flautim, flauta, flauta alto, clarinete e sax alto), Marco Moreira Chiquinho (palheta 2: clarinete, flauta, sax soprano, sax tenor e clarone), Naílson Simões (trompete e flugel), Waleska Beltrami e Priscila Viana alternando (trompa), Marcelo Farias (pianista), Raul d’Oliveira (baixo) e Tiago Calderano (bateria e percussão) Músicos substitutos da orquestra: Anderson Pequeno (violino), Beto Bonfim (bateria e percussão), Gilberto Junior e Alex Freitas alternando (palheta 2: clarinete, flauta, sax soprano, sax tenor e clarone), Orlando Walter (trompete e flugel) e Priscilla Azevedo (pianista) EQUIPE DE CRIAÇÃO Cenografia: Bia Junqueira Iluminação: Luiz Paulo Nenen Figurino: Marta Reis Coreografia: Marcia Rubin Designer de Som: Gabriel D'Angelo Preparação Vocal: Mirna Rubim e Carlos Bauzys Identidade Visual: Debora Bensusan e Tânia Grillo Assessoria de Imprensa: Daniella Cavalcanti Produção: Jonas Calmon Klabin EQUIPE DE DIREÇÃO Diretora assistente: Rafaela Amado Assistentes de direção adicionais: Gustavo Klein e Lia Racy EQUIPE DE DIREÇÃO MUSICAL Copista e editoração: Daniel Rocha Programação de teclados: Heberth Souza Pianistas ensaiadores: Marcelo Farias e Priscilla Azevedo EQUIPE DE VERSÃO E TEXTO Tradução do texto: Tatiana Aragão e Jonas Calmon Klabin Versão para “Will You”(“Você”): Marya Bravo Colaboradores da versão e adaptação brasileira: Marya Bravo, Noé Klabin, Soraya Ravenle e Wolf Maya EQUIPE DE CENOGRAFIA E VÍDEO Concepção Imagens Projeção Bia Junqueira e John Fitzgerald Direção de vídeo projeção: John Fitzgerald Assistente de cenografia: Bia Kaysel Assistente de montagem: Julia De Francesco Lay-out 3D: Henrique Mourthe Produção de objetos: Manu Cerqueira Design e Animação: -Motion: Felipe Duarte, Camila Moraes, Lilian Gorini e Renato Brandão -3D: Henrique Mourthe e Renato Brandão Projeção Mapeada: -Consultoria técnica: Gabriela Costa de Castro -Programação: Marlus Araujo -Assistente: Rafael Drelich Assistente de vídeo projeção: Lilian Gorini Operadores de projeção: Caio Chacal e Carlos Gabriel Adereços: Alex Grilli Cenotécnicos responsáveis: Robson Silva Alves e Lemoel Silva Alves Painel de boca de cena: Denis Nascimento e Jorge Ferreira Silva EQUIPE DE ILUMINAÇÃO Iluminadora assistente: Daniela Sanches Operador de luz: Daniela Sanches e Eduardo Nobre Operadores de canhão (estagiários): Carlos Deonisio e Raissa Teo Montagem de luz: Eduardo Nobre, Genilson Barbosa e Walace Furtado EQUIPE DE FIGURINO E VISAGISMO Visagismo: Flavio Priscott Maquiagem: Daniel Reggio Equipe de figurino: Rafael Viana Assistente de figurino: Eduardo Leão Alta costura: Ana Maria Amaro Alfaiataria: Antonio Foicinh O broche de Edie foi reproduzido do original por Sonia Cabrera EQUIPE DE SOM Designers de som associados: Martim Crawford e “PePe” Pedro Paulo Monnerat Sonoplastia: Maloca Estudio Operador de som: “PePe” Pedro Paulo Monnerat Microfonista: Augusto D’Angelo Assistente técnico de som: Daniel Lages EQUIPE DE IDENTIDADE VISUAL E REGISTRO Fotografia artística: Luiz Paulo Nenen Making of e Registro videográfico: Andarilho Filmes Fotografias adicionais: Arthur Seixas, João Clavio e John Fitzgerald Criação do site: André Vieira Assistente de Identidade visual: Tatiana Bond EQUIPE DE ASSESSORIA DE IMPRENSA Assistente de assessoria de imprensa: Fernanda Miranda Estagiária: Clarissa Braga Lista de convidados: Evandro Rius EQUIPE DE PALCO Diretor de palco: Carlos Elias Maquinista: João Paulo da Mata Contra-regra: Patrick Silva Assistente de contra-regra: Leandro Jacinto Camareiras: Luci Moreira, Ligia Soares e Cleidimar dos Santos Limpeza apoio: Dna. Dora EQUIPE DO TEATRO MUNICIPAL SALA BADEN POWELL Administração: Grace Rial Secretário teatral: Fábio Anderson Assistente administrativo: Priscila Bezerra Bilheteira: Célia Silva Técnicos de som: Naldo Neto e Thiago Tavares Técnicos de luz: Sérgio de Oliveira e Well Ribeiro Contra-regras: Alexandre Araujo e William Alves EQUIPE DE ADMINISTRAÇÃO Coordenação Administrativa e Financeira: Cristiane Cavalcante Coordenação Administrativa e Financeira de pré-produção: Angélica Neves Coordenação de Comunicação: Natalie Kneit Consultoria: Cristina Bueno Contabilidade: Paulo Cezar Mendes Assessoria Jurídica: Dionísio, Hollanda e Bodas Sociedade de Advogados EQUIPE DE PRODUÇÃO Direção de Produção: Tathiana Mourão Produção Executiva: Lia Racy Coordenador de Produção: Thiago Páschoa Produtores Associados: André Vieira e César Augusto Produtor Operacional: Tiago Morenno Assistentes de produção: Marcos Pereira e Tabil Volski Estagiária de produção: Sheila Cardozo Baseado no filme “Grey Gardens” de David Maysles, Albert Maysles, Ellen Hovde, Muffie Mayer e Susan Froemke. A premiere mundial off-Broadway de Grey Gardens ocorreu no dia 10 de fevereiro de 2006, produzido pelo Playwright Horizons, Inc. New York City. A produção original da Broadway é assinada por East of Doheny, Staunch Entertainment, Randall L. Wreghitt/Mort Swinsky, Michael Alden, Edwin W. Schloss, todos em associação com o Playwright Horizons. Grey Gardens foi desenvolvido com o apoio do Sundance Institute. PATROCÍNIO PROMOÇÃO APOIO APOIO DE RESIDÊNCIA ARTÍSTICA APOIO DE DIVULGAÇÃO APOIO AO ELENCO E EQUIPE APOIO GASTRONÔMICO APOIO DE MISE-EN-SCENE PARCEIROS COPRODUÇÃO REALIZAÇÃO