boletim de serviço
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06/2015 JUNHO/2015 PRESIDENTE DA REPÚBLICA Dilma Vana Rousseff MINISTRO DA EDUCAÇÃO Renato Janine Ribeiro SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Marcelo Machado Feres INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO REITOR Roberto Gil Rodrigues Almeida PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO Marco Antônio Maciel Pereira PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Mauro Borges França PRÓ-REITOR DE ENSINO Luiz Alberto Rezende PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO Eurípedes Ronaldo Ananias Ferreira PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO Carlos Antônio Alvarenga Gonçalves EQUIPE RESPONSÁVEL PELO BOLETIM Coordenação Geral de Cadastro e Pagamento de Pessoal Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro BS – Boletim de Serviço Nº 06 de 30/06/2015 ÍNDICE REITORIA ................................................................................................................................................................ 5 RESOLUÇÕES “AD REFERENDUM.................................................................................................................................................5 RESOLUÇÕES ...........................................................................................................................................................................141 PORTARIAS ..............................................................................................................................................................................480 AFASTAMENTOS......................................................................................................................................................................558 ORDENS DE SERVIÇO ...............................................................................................................................................................559 AUXÍLIO PRÉ-ESCOLAR.............................................................................................................................................................559 AUXÍLIO NATALIDADE..............................................................................................................................................................560 LICENÇA MATERNIDADE..........................................................................................................................................................560 LICENÇAS MÉDICAS .................................................................................................................................................................560 LICENÇA PRÊMIO .....................................................................................................................................................................561 SUBSTITUIÇÕES REMUNERADAS ............................................................................................................................................. 562 ALTERAÇÕES EM ESCALA DE FÉRIAS ........................................................................................................................................565 AVERBAÇÕES DE TEMPO DE SERVIÇO .....................................................................................................................................566 CAMPUS ITUIUTABA ......................................................................................................................................... 572 PORTARIAS ..............................................................................................................................................................................572 ORDENS DE SERVIÇO ...............................................................................................................................................................575 AFASTAMENTOS......................................................................................................................................................................575 AUSÊNCIA JUSTIFICADA...........................................................................................................................................................577 LICENÇAS MÉDICAS .................................................................................................................................................................577 SUBSTITUIÇÕES REMUNERADAS ............................................................................................................................................. 578 LICENÇA CASAMENTO .............................................................................................................................................................579 HOMOLOGAÇÃO DA FLEXIBILIZAÇÃO DE JORNADA DE TRABALHO .........................................................................................579 CAMPUS PARACATU ........................................................................................................................................ 580 PORTARIAS ..............................................................................................................................................................................580 AUSÊNCIA JUSTIFICADA...........................................................................................................................................................582 AUXÍLIO PRÉ-ESCOLAR.............................................................................................................................................................582 LICENÇAS MÉDICAS .................................................................................................................................................................582 SUBSTITUIÇÕES REMUNERADAS ............................................................................................................................................. 583 CAMPUS PATOS DE MINAS.............................................................................................................................. 585 PORTARIAS ..............................................................................................................................................................................585 AUXÍLIO PRÉ-ESCOLAR.............................................................................................................................................................586 AUXÍLIO NATALIDADE..............................................................................................................................................................586 LICENÇA PATERNIDADE ...........................................................................................................................................................586 LICENÇA CASAMENTO .............................................................................................................................................................586 LICENÇAS MÉDICAS .................................................................................................................................................................587 SUBSTITUIÇÕES REMUNERADAS ............................................................................................................................................. 587 CAMPUS PATROCÍNIO ...................................................................................................................................... 589 PORTARIAS ..............................................................................................................................................................................589 DESPACHOS .............................................................................................................................................................................590 SUBSTITUIÇÕES REMUNERADAS ............................................................................................................................................. 590 LICENÇAS MÉDICAS .................................................................................................................................................................591 CAMPUS UBERABA .......................................................................................................................................... 593 PORTARIAS ..............................................................................................................................................................................593 AFASTAMENTOS......................................................................................................................................................................599 LICENÇAS MÉDICAS .................................................................................................................................................................601 LICENÇA MÉDICA POR MOTIVO DE DOENÇA EM PESSOA DA FAMÍLIA ....................................................................................604 ALTERAÇÕES EM ESCALA DE FÉRIAS ........................................................................................................................................604 SUBSTITUIÇÕES REMUNERADAS ............................................................................................................................................. 606 CAMPUS UBERLÂNDIA ..................................................................................................................................... 609 BOLETIM DE SERVIÇO – JUNHO/2015 ......................................................................................................................................609 CAMPUS UBERLÂNDIA CENTRO ..................................................................................................................... 621 BOLETIM DE SERVIÇO – JUNHO/2015 ......................................................................................................................................621 DIÁRIAS .............................................................................................................................................................. 629 DIÁRIAS ...................................................................................................................................................................................629 REITORIA RESOLUÇÕES “AD REFERENDUM RESOLUÇÃO “AD REFERENDUM” Nº 19/2015, DE 18 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre a aprovação do Projeto Pedagógico do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Educação Profissional e Tecnológica Aplicada à Gestão de Programas e Projetos de Aprendizagem, do Instituto Federal do Triângulo Mineiro – Campus Uberaba O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº 11.892 de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, o Estatuto aprovado pela Resolução nº 01/2009, do dia 17/08/2009, publicada no DOU de 21/08/2009 e Decreto Presidencial de 15/12/2011, publicado no DOU de 16/12/2011, Seção 2, página 2 RESOLVE: Art. 1º - Aprovar “ad referendum” o Projeto Pedagógico do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Educação Profissional e Tecnológica Aplicada à Gestão de Programas e Projetos de Aprendizagem, do Instituto Federal do Triângulo Mineiro – Campus Uberaba, conforme anexo. Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data. Uberaba, 18 de junho de 2015. Roberto Gil Rodrigues Almeida Presidente do Conselho Superior do IFTM INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 5 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO – Câmpus Uberaba PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA APLICADA À GESTÃO DE PROGRAMAS E PROJETOS DE APRENDIZAGEM Uberaba, MG Março de 2015 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 6 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO – Câmpus Uberaba MISSÃO Promover a construção, divulgação e aplicação de conhecimentos científicos, artísticos, culturais e tecnológicos sustentados em valores éticos formando cidadãos comprometidos com o desenvolvimento de uma sociedade mais justa e solidária. VISÃO DE FUTURO O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – IFTM busca ser referência regional pela qualidade de seus cursos, relevância de sua produção científica e mérito de suas atividades na formação de profissionais competentes e comprometidos com a comunidade a que pertencem. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 7 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO – Câmpus Uberaba PRESIDENTA DA REPÚBLICA Dilma Vana Rousseff MINISTRO DA EDUCAÇÃO Renato Janine Ribeiro SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Marcelo Machado Feres REITOR Roberto Gil Rodrigues Almeida PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO Carlos Antônio Alvarenga Gonçalves DIRETOR GERAL - CÂMPUS UBERABA Rodrigo Afonso Leitão DIRETORA DE ENSINO – CÂMPUS UBERABA Danielle Freire Paoloni COORDENADOR GERAL DE PÓS-GRADUAÇÃO Américo Iorio Ciociola Júnior COORDENADORA DO CURSO Juliene Silva Vasconcelos INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 8 ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 Identificação institucional Identificação do curso Aspectos legais 3.1. Legislação 3.2. Resolução Conselho Superior Breve histórico do Câmpus Justificativa (social e institucional) Objetivos 6.1. Objetivo geral 6.2. Objetivos específicos Concepção do Programa Perfil do egresso Linhas de pesquisa Carga-horária – Aulas Presenciais Formas de ingresso Matrícula e Periodicidade Letiva Período de Realização do Curso Matriz curricular 14.1. Fluxograma das disciplinas em relação aos módulos Conteúdo Programático Concepção metodológica 16.1. Multidisciplinaridade e Interdisciplinaridade Trabalho de Conclusão de Curso – TCC (Artigo Científico) Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão 18.1. Relação com a pesquisa 18.2. Relação com a extensão 18.3. Relação com os outros cursos da instituição ou área respectiva Avaliação 19.1. Da aprendizagem 19.2. Da instituição (pelos alunos) - CPA 19.3. Auto-avaliação 19.4. Indicadores de Desempenho Frequência e aprovação Aproveitamento de estudos Atendimento ao discente Acessibilidade às pessoas com necessidades educacionais especiais Corpo docente do curso Infraestrutura física 25.1.Salas de aula/professor/auditório/reunião/ginásio/outros 25.2. Biblioteca 25.3. Laboratório de Informática Recursos didático-pedagógicos Certificação INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 05 05 06 06 06 06 07 08 08 08 08 09 09 09 09 10 10 10 10 13 27 28 28 28 28 28 29 29 29 29 29 30 30 30 30 31 32 33 33 33 34 34 34 Página 9 1. IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL Instituição: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Câmpus: Uberaba – MG CNPJ: 10.695.891.0003-63 Endereço: Rua João Batista Ribeiro, 4000 Cidade: Uberaba – MG Telefones: (34) 3319-6000/3319-6001 Site: http://www.iftm.edu.br/uberaba/ E-mail: [email protected] Endereço da Av. Doutor Randolfo Borges Júnior, n. 2900 – Univerdecidade – CEP: 38.064-300 Reitoria: – Uberaba/MG Telefones da (34) 3326-1102 (gabinete); (34) 3326-1121 (Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação) Reitoria: Site da Reitoria: www.iftm.edu.br Fax da Reitoria: (34) 3326-1101 Mantenedora: Ministério da Educação - MEC 2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Pós-graduação Lato Sensu em Educação Profissional e Tecnológica Aplicada à Gestão de Programas e Projetos de Aprendizagem. O curso é destinado aos interessados em especializar-se em gestão e elaboração de programas e projetos educacionais e tecnológicos, direcionado aos profissionais: pedagogos, licenciados, professores da educação básica, profissional e tecnológica e do ensino superior. Especialista em Educação Profissional e Tecnológica com ênfase em elaboração e gestão de programas e projetos de aprendizagem. Presencial Curso: Público alvo: Titulação Conferida: Modalidade: Áreas do conhecimento: Grande área: Área: Sub-área: Turno de funcionamento: Integralização Nº de vagas ofertadas: Periodicidade da oferta: Ano da 1ª oferta: Comissão responsável elaboração do projeto: pela 70000000 - Ciências Humanas 70800006 - Educação 70807078 - Ensino Profissionalizante Noturno Mínima: 18 meses 30 anual o 2 Semestre de 2015 Danielle Freire Paoloni Juliene Silva Vasconcelos Marcos Diniz Ribeiro Maria das Graças Assunção do Carmo Maurício José de Souza Júnior Máxima: 24 meses 3. ASPECTOS LEGAIS 3.1. Legislação Lei n. 9.394 de 20 de dezembro de 1996 - Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Resolução CNE/CES n. 1 de 8 de junho de 2007 - Estabelece normas para o funcionamento de cursos de pósgraduação lato sensu, em nível de especialização. Decreto n. 5.154, de 23 de julho de 2004 - Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, e dá outras providências. Resolução n.49, de 26 de agosto de 2014 - Regulamento dos Cursos de Pós-graduação Lato Sensu do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro. 3.2. Resolução Conselho Superior 4. BREVE HISTÓRICO DO CÂMPUS O Centro Federal de Educação Tecnológica de Uberaba (CEFET Uberaba) foi fundado em 1953, funcionando como Centro de Treinamento em Economia Doméstica Rural. Em 1954 este curso passou a denominar-se Curso de Extensão em Economia Doméstica Rural. Neste mesmo ano, com base na Lei Orgânica do Ensino Agrícola foi criado o Curso de Magistério de Economia Doméstica. Posteriormente, a Escola passou a oferecer o Curso Ginasial Agrícola e o Curso de Magistério foi transformado em Curso Colegial de Economia Doméstica. Por força do Decreto nº 83935, de 04 de setembro de 1979, a Instituição deixou de ser Colégio de Economia INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 10 Doméstica Rural “Dr. Licurgo Leite”, passando a Escola Agrotécnica Federal de Uberaba- MG, com habilitação em Economia Doméstica, que em 1982 foi transformado em curso técnico. Neste mesmo ano foi implantado o curso técnico em Agropecuária, viabilizado por meio da doação, pelo Município de Uberaba, de uma área de 472ha, destinada à instalação e funcionamento da escola-fazenda. Transformada em Autarquia Federal e em 1994, a Escola criou seu primeiro curso pós-médio, o de Nutrição e Dietética. Já em 1997 implantou-se o Curso Técnico Especial em Processamento de Dados, na modalidade pós-médio, posteriormente denominado Técnico em Informática. No ano de 1998 foi criado e implantado o Curso Técnico em Desenvolvimento de Comunidades, de nível médio e as habilitações do Curso Técnico Agrícola em Agroindústria, Agricultura e Zootecnia, na área de Agropecuária. A partir de 2002, com a transformação da Instituição em Centro Federal de Educação Tecnológica, ocorreu a implantação dos primeiros cursos superiores na modalidade de tecnologia sendo, Irrigação e Drenagem, Desenvolvimento Social e Meio Ambiente, que em 2006 passou a ser denominado de Gestão Ambiental. Neste mesmo ano o CEFET Uberaba passou a oferecer o curso superior de tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas e o curso Técnico de nível médio em Análise e Produção de Açúcar e Álcool, destinado aos trabalhadores de Usinas. Em fevereiro de 2007 o Centro passou a oferecer o curso superior de Tecnologia em Alimentos, o curso técnico em Açúcar e Álcool na modalidade subsequente aberto à sociedade e o curso técnico em Agroindústria na modalidade de Educação de Jovens e Adultos, dentro do PROEJA. No segundo semestre de 2007 passou a oferecer ainda o curso de Zootecnia (Bacharelado). Em 10 de março de 2008, o CEFET Uberaba teve seu projeto referente à Chamada Pública MEC/SETEC nº. 002/2007, aprovado para a implantação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, propondo a implantação de novos cursos Técnicos, Superiores (bacharelado e licenciatura) e de Especialização Lato Sensu, inclusive com projeto na modalidade PROEJA. Em 29 de dezembro de 2008 é criado o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, pela Lei 11.892, com características de uma instituição de Educação Superior, Básica e Profissional, com ações pluricurriculares e multicampi, especializada na oferta da educação profissional e tecnológica tanto na modalidade presencial como a distância. Está estruturado por uma Reitoria localizada em Uberaba e nove câmpus, sendo o Campus Uberaba e Parque Tecnológico, Campus Uberlândia e Uberlândia Centro, Ituiutaba, Campina Verde, Patos de Minas, Patrocínio e Paracatu. O Instituto Federal do Triângulo foi constituído, portanto, com o objetivo de ofertar educação profissional e tecnológica em todos os níveis e modalidades de ensino, com base nas premissas de integração entre ciência, tecnologia, cultura e desenvolvimento sustentável, atuando nesse sentido no desenvolvimento local e regional. Com a estruturação da graduação, o IFTM – câmpus Uberaba avança na oferta da pós-graduação considerando a sua missão e visão de futuro, e assim, ampliando sua oferta de cursos para a sociedade e desempenhando com qualidade a sua função social. Desta forma, respondendo às exigências do mundo do trabalho, aos anseios da comunidade e cumprindo o seu papel de relevância para o desenvolvimento regional e nacional. 5. JUSTIFICATIVA (social e institucional) Diante dos desafios do mundo contemporâneo, é fundamental que se tenha uma adequada compreensão da educação profissional e tecnológica. É inquestionável que tal compreensão apenas ocorrerá se levado em consideração, de forma sistêmica, os aspectos econômico, político e socias. Por isso, que a educação profissional deve possibilitar ao educando, como agente político e produtivo, os mecanismos de construção de conhecimentos fundamentados em bases científicas, tecnológicas, culturais e ético-políticas. Esta especialização visa formar profissionais capacitados a enfrentar os desafios colocados pelo contexto de globalização econômica, no qual novas formas de organização da produção e do trabalho exigem - ao lado dos crescentes processos de democratização da sociedade - ações realistas e concretas de inclusão social. Mesmo com o investimento expressivo do Governo Federal na educação brasileira, identifica-se alguns gargalos. Um destes se refere à especificidade do papel da educação no âmbito das instituições e centros tecnológicos. Nesse sentido, o IFTM visa propiciar uma adequada solução a tal demanda por meio do curso de pós-graduação Lato Sensu em Educação Profissional e Tecnológica focando a gestão de programas e projetos de aprendizagem. A referida instituição já possui atividades acadêmicas relevantes e bem sucedidas conglobando educação, a tecnologia e a sociedade. Tanto que, o IFTM conquistou relevante espaço no cenário local e regional, ao ofertar cursos de graduação e pós-graduação na área social que articulam o conhecimento de forma sistêmica numa perspectiva globalizada. O referido curso oferecerá elementos conceituais e metodológicos organizado em bases científicas, tecnológicas, culturais, éticas e políticas, para que possam construir conhecimentos necessários a uma efetiva atuação profissional, na elaboração e gestão de programas e projetos em educação profissional. Tanto que estes permitirão que as intervenções e ações educacionais sejam planejadas, organizadas e avaliadas, contribuindo para a melhoria da qualidade dos serviços prestados à população. Para atender esta proposição, o curso será composto por um conjunto de temas de estudo numa perspectiva pedagógica multidisciplinar e interdisciplinar, contextualizada e flexível. 6. OBJETIVOS 6.1. Objetivo Geral O programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Educação Profissional e Tecnológica Aplicada à Gestão de INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 11 Programas e Projetos de Aprendizagem tem como objetivo formar especialistas como mediadores da aprendizagem na educação profissionalizante, de acordo com as atuais tendências do mercado profissional a partir da elaboração e gestão de projetos de aprendizagem. 6.2. Objetivos Específicos Desenvolver e aprimorar os elementos da autonomia intelectual, pensamento crítico, espírito investigativo e criativo para o exercício da cidadania por meio da pesquisa e ação social; Promover a reflexão sobre a educação profissional e tecnológica como política pública; Conhecer as novas tendências e pesquisas em educação profissional e tecnológica; Disseminar o conhecimento teórico e prático sobre a educação profissional e tecnológica das instituições públicas, privadas e do terceiro setor; Conhecer o ciclo de gerenciamento social a partir da identificação e priorização dos problemas, através de dados disponíveis em pesquisas educacionais e tecnológicas; Planejar, elaborar, monitorar e avaliar a gestão e os sistemas de informações aplicados à educação profissional e tecnológica. 7. CONCEPÇÃO DO PROGRAMA A finalidade do curso é qualificar os profissionais de nível superior para atuarem na área de Educação Profissional e Tecnológica. Portanto, o curso fundamenta-se nos seguintes pressupostos: integração entre educação, ciência e tecnologia; multidisciplinaridade, interdisciplinaridade, formação profissional continuada, gestão de práticas e saberes, metodologias participativas e ações de aprendizagem. A integração entre educação, ciência e tecnologia, constitui decisiva contribuição para o enriquecimento científico, cultural, político e profissional dos sujeitos que atuam na área educacional, seja no âmbito social ou escolar. O desenvolvimento de uma educação tecnológica exige dos profissionais, não só a aplicação de técnicas, mas a capacidade de compreender o contexto social, político e cultural no qual está inserido. Neste sentido, o curso sustenta-se nos princípios da ética, da solidariedade e da democracia e é no exercício da prática educativa que respeitar-se-ão estes princípios assegurando que os aspectos conceituais estejam presentes na transposição deste saber ao contexto social aplicado, o que contribui para a elaboração e construção da educação profissional e tecnológica de qualidade e em conformidade com o contexto políticosocial que o país emerge. 8. PERFIL DO EGRESSO O curso tem por objetivo formar profissionais com competências e habilidades, voltadas para o desenvolvimento de soluções na área da Educação Profissional, Técnica e Tecnológica em diferentes espaços educacionais (sociais e escolares). Assim, pretende-se que o egresso deste curso tenha o seguinte perfil: Formação humanística para que o futuro profissional torne-se um sujeito consciente de seu papel na sociedade; Formação técnica e tecnológica para elaboração e gestão de projetos de aprendizagem em diferentes espaços sociais; Visão multidisciplinar e interdisciplinar proporcionada pelo desenvolvimento de seminários temáticos e trabalho de conclusão de curso. 9. LINHAS DE PESQUISA Educação básica, técnica e tecnológica: concepção, práticas profissionais e cidadania. Educação profissional e tecnológica: o profissional da educação, o planejamento e a gestão de projetos. Educação profissional e tecnológica e o uso das Tecnologias e Informação e Comunicação/TIC’s. 10. CARGA-HORÁRIA (Aulas Presenciais) A carga horária total do curso é quatrocentas (400) horas, distribuídas em atividades teóricas e práticas, individuais ou em grupos, incluindo as destinadas à elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso/TCC, que deverá ser desenvolvido durante o período de desenvolvimento dos módulos acadêmicos e defendido no prazo máximo de seis meses após o término do período dedicado às atividades acadêmicas (§ 2º, Art. 52, Resolução 49/2014). As aulas presenciais visam o desenvolvimento de parte do conteúdo programático das disciplinas e oportunizar espaço de convivência e interação entre os próprios alunos, e entre alunos, professores e coordenadores privilegiando a atividade do sujeito na construção do conhecimento. Serão ministradas: aulas teóricas, práticas, seminários, palestras, debates e avaliações. A participação nas aulas presenciais é obrigatória para que os alunos possam receber o certificado de Pósgraduação Lato Sensu, sendo obrigatória frequência mínima em, 75% das mesmas. 11. FORMAS DE INGRESSO Conforme Regulamento dos cursos de Pós-graduação Lato sensu do IFTM (Resolução 49/2014), o ingresso será realizado mediante processo seletivo, de acordo com as normas estabelecidas em edital próprio da Instituição, aprovado pela Direção Geral do câmpus onde o curso será ofertado e referendado pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação. Como documentos a serem entregues no ato da inscrição, serão solicitados um memorial descritivo e, um pré-projeto indicando intenção de pesquisa, conforme linhas destacadas neste. 12. MATRÍCULA E PERIODICIDADE LETIVA Conforme Regulamento dos cursos de Pós-graduação Lato sensu do IFTM (Resolução 49/2014, Art. 15), a INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 12 matrícula será feita atendendo ao calendário acadêmico do IFTM. A renovação da matrícula deverá ser efetuada semestralmente, ao final de cada período letivo (Art. 16). O trancamento de matrícula deverá ser feito mediante requerimento dirigido à Coordenação Registro e Controle Acadêmico/CRCA, em data prevista no calendário acadêmico (Art. 18). 13. PERÍODO DE REALIZAÇÃO DO CURSO O curso terá início em agosto de 2015. As unidades curriculares serão ministradas durante as segundas e terças-feiras das 19h às 22h10, com carga horária total de 400 horas. O funcionamento do curso acontece na Unidade II do IFTM – Câmpus Uberaba. O tempo de duração do curso será de 15 (quinze) meses para integralização das unidades curriculares (módulos e disciplinas), tendo prazo máximo de 6 (seis) meses para a entrega final do Trabalho de Conclusão de Curso/TCC. 14. MATRIZ CURRICULAR O curso está estruturado em três módulos, cada um com uma carga horária de 120h, cada disciplina com carga horária diferenciada, perfazendo um total de 20 semanas por módulo, ou equivalente a cinco meses de aula, aproximadamente, conforme apresentação abaixo (mapa de disciplinas em cada módulo e fluxograma): MÓDULO 1 - EPT e Mudanças para Educação Básica, Técnica e Tecnológica Código Unidade Curricular 1.1 1.2 Políticas Públicas Para Educação Tecnológica e Profissional no Brasil Educação Profissional e Tecnológica e epistemologia: inclusão social, gênero e cultura urbana. Educação Profissional e Tecnológica e a Questão da Educação Ambiental Pesquisa em Educação Profissional e Tecnológica I Seminários Multidisciplinar de Integração I 1.3 1.4 1.5 Carga horária total MÓDULO 2 - EPT e Gestão do Conhecimento Código Unidade Curricular 2.1 2.2 Gestão e educação: tipos, concepções e estratégias Gestão da Aprendizagem: formação, articulação social e empreendedorismo Gestão de Programas e Projetos: organização, planejamento e articulação Pesquisa em Educação Profissional e Tecnológica II Seminários Multidisciplinar de Integração II 2.3 2.4 2.5 Carga horária total MÓDULO 3 - EPT e Tecnologias de Mediação da Aprendizagem Código Unidade Curricular 3.1 3.2 Tecnologia e Desenvolvimento Social TIC’s e a educação: apontamentos de um paradigma educacional emergente Sistemas de Informações e Gestão do Conhecimento aplicados à Educação Profissional e Tecnológica Pesquisa em Educação Profissional e Tecnológica III Seminários Multidisciplinar de Integração III 3.3 3.4 3.5 Carga horária total Carga horária TCC Carga horária total do curso CH Teórica 21h CH Prática 0 42h 0 21h 0 21h 9h 0 6h 120 h CH Teórica 21h CH Prática 0 21h 0 42h 0 21h 9h 0 6h 120 h CH Teórica 21h CH Prática 0 42h 0 21h 0 21h 9h 0 6h 120 h 40h 400 horas 14. 1. Fluxograma das disciplinas em relação aos módulos INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 13 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 14 15. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Módulo 1 Unidade curricular: Políticas Públicas Para Educação Tecnológica e Profissional no Brasil Período C.H. teórica: C.H. prática: C.H. Total: Pré-requisito (quando houver): (módulo): 1º 21 0 21 Objetivos: Identificar as recentes ações legislativas e governamentais de institucionalização da Educação Profissional como proposta de política pública no Brasil; Compreender os pressupostos teóricos e políticos da Educação Profissional e a relação com o contexto sócioeconômico brasileiro; Analisar a Lei 11.892/08 como instrumento de destaque para a institucionalização da Rede Federal brasileira de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Promover a integração das políticas de educação profissional e tecnológica com outras políticas públicas; Relacionar a educação profissional e tecnológica com o mercado de trabalho. Conteúdos: Panorama legislativo da Educação Profissional e Tecnológico no Brasil: Articular a educação profissional e tecnológica com a educação básica; A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9.394/96); O Decreto 2.208/97 e a Reforma da Educação Profissional; O Decreto 5.154/04, a Lei 11.741/08 e a Educação Profissional Técnica de nível médio no âmbito da Educação Básica. A Lei 11.892/08, a institucionalização da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e a criação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia; Relação das políticas de educação profissional e tecnológica com outras políticas públicas; Integração da educação profissional e tecnológica com o mercado de trabalho na sociedade emergente. Referências: Básicas BRASIL. Congresso Nacional. Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>. Acesso em: 12 fev. 2015. FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria (orgs.). A formação do cidadão produtivo. A cultura de mercado no ensino médio técnico. Brasília: INEP/MEC, 2006. 372 p. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 15 PACHECO, Eliezer (org.). Perspectivas da Educação Profissional técnica de nível médio. Proposta de Diretrizes Curriculares. Brasília; São Paulo: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação – Setec/MEC; Fundação Santillana; Editora Moderna, 2012. 144 p. Complementares SAVIANI, Dermeval. Sistema de educação: subsídios para a Conferência Nacional de Educação. Texto organizado a pedido da Assessoria do MEC para servir de subsídio às discussões preparatórias da Conferência Nacional de Educação. 2009. Disponível em: <http://conae.mec.gov.br/images/stories/pdf/conae_dermevalsaviani.pdf>. Acesso em: 20 nov. 2011. GENTILI, Pablo; KRUG, Andrá; SIMON, Cátia. Utopia e Democracia na Educação Cidadã. Porto Alegre: Ed. Universidade UFRGS; Secretaria Municipal de Educação de Porto Alegre, 2000. 520 p. PACHECO, Eliezer. Os institutos federais: uma revolução na educação profissional e tecnológica. Brasília: SETEC/MEC, 2010. 24 p. Mimeografado. Unidade curricular: Educação Profissional e Tecnológica e epistemologia: inclusão social, gênero e cultura urbana. Período C.H. teórica: C.H. prática: C.H. Total: Pré-requisito (quando houver): (módulo): 1º 42 0 42 Objetivos: Apresentar o conceito de inclusão social e sua relação com a aprendizagem no âmbito escolar; Discutir as relações de gênero e a sexualidade a partir de uma perspectiva inclusiva no contexto escolar; Construir conceitualmente a concepção de cultura urbana: linguagem, território e práticas. Conteúdos: Inclusão social e aprendizagem escolar; Práticas educacionais como estratégia de inclusão social; Gênero e sexualidade como construções históricas, culturais e sociais interferindo no contexto educacional. A Cultura urbana enquanto norteadora de ações educacionais. Referências: Básicas BRUSCHINI, Cristina; UNBEHAUM, Sandra (orgs.) Gênero, Democracia e Sociedade Brasileira. São Paulo, Editora 34/Fundação Carlos Chagas, 2002. 448p. CULTURA urbana e educação. Salto para o Futuro. Ano XIX, n. 5, maio/2009. Disponível em: <http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/materiais/0000012189.pdf>. Acesso em: 08 abr. 2015. PAULON, Simone Mainieri; FREITAS, Lia Beatriz de Lucca; PINHO, Gerson Smiech. Documento subsidiário à política de inclusão. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2005. 48p. Complementar: ARAÚJO, Ulisses F. et al. (equipe de elaboração). Programa Ética e Cidadania: construindo valores na escola e na sociedade: protagonismo juvenil. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007. 51 p. LOURO, Guacira Lopes. Epistemologia feminista e teorização social: desafios, subversões e alianças. In: ADELMAN, Miriam; SILVESTRIN, Celsi Brönstrup (Org.). Coletânea Gênero Plural. Curitiba: UFPR, 2002. 254 p. NICHOLSON, Linda. Interpretando o gênero. Revista Estudos Feministas. Universidade Federal de Santa Catarina, v. 8, n. 2, p. 9-41, 2000. Unidade curricular: Educação Profissional e Tecnológica e a Questão da Educação Ambiental Período C.H. teórica: C.H. prática: C.H. Total: Pré-requisito (quando houver): (módulo): 1º 21 0 21 Objetivos: Conhecer a trajetória da Educação Ambiental no mundo e no Brasil; Compreender os fundamentos da Educação Ambiental Crítica e da alfabetização ecológica; Perceber a Educação Ambiental como importante ferramenta da Gestão Ambiental. Desenvolver projetos relacionados à área de Educação Ambiental. Conteúdos: Introdução ao estudo da educação ambiental. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 16 Histórico da Educação Ambiental no Brasil e no mundo. Educação ambiental crítica: nomes e endereçamentos da educação. Educação ambiental, cidadania e sustentabilidade. Alfabetização ecológica. Educação no processo de gestão ambiental. A Educação ambiental transformadora e emancipatória. Projetos em Educação Ambiental na Educação Profissional e Tecnológica. Referências: Básicas: CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. A invenção ecológica: narrativas e trajetórias da educação ambiental no Brasil. 3. ed. Porto Alegre: Editora da UFGRS, 2008. 215 p. DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2006. 399 p. GUIMARÃES, Mauro. A formação de educadores ambientais. São Paulo: Papirus, 2005. 174 p. Complementares: DIAS, Genebaldo Freire. 40 contribuições pessoais para a sustentabilidade. São Paulo: Ed. Gaia. 2005. 48 p. GIANSANTI, Roberto. O desenvolvimento sustentável. 5. ed. São Paulo: Atual. 1998. 112 p. STONE, Michael K.; BARLOW, Zenobia. (orgs.). Alfabetização ecológica: a educação das crianças para um mundo sustentável. São Paulo: Cultrix. 2006. 315 p. Unidade curricular: Pesquisa em Educação Profissional e Tecnológica 1 Período C.H. teórica: C.H. prática: C.H. Total: Pré-requisito (quando houver): (módulo): 1º 21 0 21 Objetivos: Conhecer os fundamentos, os métodos e as técnicas de análise utilizados na produção científica voltada para Educação Profissional e Tecnológica. Conteúdos: Ciência e epistemologia; A pesquisa e a inovação tecnológica na sociedade atual; Métodos e Técnicas de análise científica. Referências: Básicas FUCHS, Angela Maria Silva; FRANÇA, Maira Nani; PINHEIRO, Maria Salete de Freitas. Guia para normalização de publicações técnico- científicas. Uberlândia: UDUFU, 2013. 286 p. GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 200 p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. rev. ampl. 3. reimpressão. São Paulo: Cortez, 2007. 304 p. Complementares LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. São Paulo: Atlas, 1991. 245 p. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007. 244 p. PERROTTA, Cláudia. Um texto pra chamar de seu: preliminares sobre a produção do texto acadêmico. São Paulo: Martins Editora, 2004. 180 p. Unidade curricular: Seminários Multidisciplinar de Integração I Período C.H. teórica: C.H. prática: C.H. Total: Pré-requisito (quando houver): (módulo): 1º 9 6 15 Objetivos: Construir propostas de intervenção pedagógica baseadas em temas geradores e intervenções teóricas advindas de conhecimentos re-conhecidos no módulo. Integrar as disciplinas vivenciadas no módulo facilitando a aprendizagem como um todo e complementando o saber. Elaborar projetos de ação prática fazendo uso de diferentes linguagens artístico-culturais e tecnologias. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 17 Conteúdos: Aprendizagem por projetos; Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias educacionais; Conhecimentos e habilidades pedagógicas para o desempenho adequado da função docente. A docência e as linguagens artísticas: a música, a dança, o teatro e o cinema na sala de aula Referências: Básicas ALMEIDA, Fernando José de; FONSECA JÚNIOR, Fernando Moraes. Aprendendo com projetos. Secretaria de Educação a Distância. Brasília: MEC, SEED, 2000. 43 p. Disponível em: <http://www.miniwebcursos.com.br/artigos/livros/livro04.pdf>. Acesso em: 06 dez. 2014. POLITO, Reinaldo. Gestos e Posturas para Falar Melhor. 23 ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 220 p. VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Técnicas de ensino: por que não? 21 ed. Campinas, SP: Papirus, 2013. 149 p. Complementares CORTEZÃO, Luiza; LEITE, Carlinda, PACHECO, José A. Trabalhar por Projectos em Educação: uma inovação interessante? Porto: Porto Editora, 2002. 95 p. MOLETTA, Alex. Fazendo cinema na escola: Arte audiovisual dentro e fora da escola. São Paulo: Summus, 2014. 128 p. POLITO, Reinaldo. Um jeito bom de falar bem: como vencer na comunicação. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2001. 216 p. Módulo 2 Unidade curricular: Gestão e educação: tipos, concepções e estratégias Período C.H. teórica: C.H. prática: C.H. Total: Pré-requisito (quando houver): (módulo): 2º 21 0 21 Objetivos: Oferecer, aos discentes, referenciais teóricos e práticos que os permitam reconhecer os princípios básicos, os elementos constitutivos, os desafios, os dilemas, as funções e os paradigmas da gestão e do gestor escolar; Apresentar e possibilitar a elaboração de planejamento, de instrumentos de acompanhamento, de avaliação e de ampliação organizacional, aplicáveis no contexto da gestão escolar, que visam o desenvolvimento das unidades educacionais. Conteúdos: Fundamentação e princípios da educação e da gestão escolar: base conceitual para orientação do trabalho educacional; elementos da educação (escola, professores, alunos, funcionários e gestores escolares) e princípios da gestão escolar. Planejamento e organização do trabalho escolar: importância e significado do planejamento no contexto escolar; planejamento como processo contínuo; e tipos de planejamento (Projeto Político Pedagógico - PPP, Plano de Desenvolvimento da Escola - PDE, Plano de Ensino, Plano de Aula, Planejamento Participativo). Monitoramento de processos educacionais e avaliação institucional: conceitos e desenvolvimento de processos de monitoramento e avaliação no contexto escolar. Gestão dos resultados educacionais: tipos e adoção de indicadores de desempenho na escola; o papel das avaliações externas nos resultados da escola. O papel da gestão democrática e participativa. A gestão de pessoas no ambiente escolar. Competências da gestão pedagógica. Gestão administrativa no âmbito escolar. A construção e desenvolvimento da cultura organizacional de caráter educativo. A importância da gestão do cotidiano escolar. Referências: Básicas INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 18 LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da escola: teoria e prática. 5. ed. Goiânia: Alternativa, 2004. 306 p. OLIVEIRA, Maria Auxiliadora Monteiro (org.). Gestão Educacional: novos olhares, novas abordagens. Petrópolis: Vozes, 2005. 120 p. PARO, Vitor Henrique. Administração Escolar: introdução crítica. 17. ed. São Paulo: Cortez, 2010. 175 p. Complementares FERREIRA, Naura Syria Carapetto; AGUIAR, Márcia Angela da S. (org.). Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. São Paulo: Cortez, 2008. 320 p. FERREIRA, Naura Syria Capareto (org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. São Paulo: Cortez, 2003. 120 p. HENGEMÜHLE, Adelar. Gestão de ensino e práticas pedagógicas. Petrópolis: Vozes, 2004. 248 p. Unidade curricular: Gestão da Aprendizagem: formação, articulação social e empreendedorismo Período C.H. teórica: C.H. prática: C.H. Total: Pré-requisito (quando houver): (módulo): 2º 21 0 21 Objetivos: Compreender o conceito de gestão aplicado à gestão da aprendizagem e suas correlações: gestão dos espaços, das relações, da informação, das tecnologias educacionais, da virtualidade etc.; Articular a gestão da aprendizagem como parte da gestão escolar integrada e esta com a gestão do sistema escolar com a sociedade e suas demandas de conhecimento; Entender a gestão da aprendizagem no marco novo paradigma escolar e os novos parâmetros curriculares desde a participação da sociedade na reconstrução da escola, para além de “modelos fixos”; Trazer o problema da formação (inicial e continuada) de professores para o centro da discussão da gestão escolar em busca de identidade e autonomia; Trazer o problema da participação da sociedade (do entorno da escola) como sujeito coletivo, agente de mudanças e não apenas como problema relacionado ao “como ensinar” (de velhos receituários didáticos); Discutir o conceito de empreendedorismo educacional (na escola, na universidade...) como apelo às mudanças sociais significativas e não como “cópias” de modelos empresariais; Ampliar a visão do empreendedorismo em suas variáveis: inclusão, cidadania, sustentabilidade, parcerias etc. Conteúdos: Conceito de gestão e suas correlações. Gestão da aprendizagem. Gestão escolar integrada. Gestão educacional articulada ao sistema. Diferença entre estrutura e sistema. Gestão do sistema educacional e articulação com políticas educacionais. A CONAE/2014 (e seus eixos integradores) e o PNE/2014-2024 (e suas metas e estratégias). Uma gestão da aprendizagem em que todos os sujeitos sociais aprendem (para além de um “vale tudo” flexível). Revisão conceitual: a questão da centralidade da noção de organização (versus instituição social). A Pedagogia de projetos e a gestão da aprendizagem. O empreendedorismo e a inovação como “mantras” de nosso tempo. Empreendedorismo e acumulação flexível do capital. Ensino inovador, empreendedorismo e políticas públicas compensatórias. Ensino inovador e visão empreendedora inclusiva e emancipadora. Referências: BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Conferência Nacional de Educação - CONAE/2014. Documento Referência. Brasília: MEC, 2014. Disponível em: <http://conae2014.mec.gov.br/images/pdf/doc_referencia.pdf>. Acesso em: 28 mar. 2015. PERRENOUD, Phillippe. Dez Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: ARTMED, 2000. 162 p. VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Planejamento: Projeto de ensino-aprendizagem e Projeto PolíticoPedagógico. 16. ed. São Paulo: Libertad, 2007. 205 p. Complementares BITENCOURT, Cláudia C. A gestão de competências gerenciais: a contribuição da aprendizagem organizacional. (Tese de doutorado, orientado por: Prof. Dr. Roberto Ruas). Porto Alegre: Banco de tese da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2001. 320 p. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 19 BRASIL Ministério da Educação e Cultura. Plano Nacional de Educação: PNE-2014-2024. Brasília: MEC, 2014. Disponível em: <www.ebc.com.br/educacao/2014/07/20-metas-do-pne>. Acesso em: 28 mar. 2015. PEREIRA, Otaviano José. Travessia: romancensaio da educação escolar. Jundiaí: Paco Editorial, 2014. 828 p. Unidade curricular: Gestão de Programas e Projetos: organização, planejamento e articulação Período C.H. teórica: C.H. prática: C.H. Total: Pré-requisito (quando houver): (módulo): 2º 42 0 42 Objetivos: Apresentar as definições de planos, programas e projetos da gestão pública desenvolvidos nos âmbitos governamental (esferas federal, estadual e/ou distrital e municipal) e privado (instituições sociais; empresas; ONGs; etc.); Caracterizar as etapas de concepção, fundamentação, legalização, normalização e elaboração de planos, programas e projetos da educação profissional e tecnológica; Demonstrar os tipos de planejamento da educação profissional e tecnológica (estratégico, tático e operacional) e sua relevância para a gestão, articulação e avaliação de programas e projetos. Conteúdos: Definições de planos, programas e projetos; Gestão pública governamental (esferas federal, estadual e/ou distrital e municipal) e privada (instituições sociais; empresas; ONGs; etc.); Concepção, fundamentação, legalização, normalização e elaboração de planos, programas e projetos da educação profissional e tecnológica; Planejamento da educação profissional e tecnológica (estratégico; tático e operacional); Gestão, articulação de avaliação de programas e projetos. Referências: Básicas ARAÚJO, Luis César G. de. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional. 5. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2011. 328 p. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia, práticas. 26. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2009. 331 p. TOSI, Maria Raineldes. Planejamento, programas e projetos: orientações mínimas para a organização de planos didáticos. 3. ed. Campinas, SP: Alínea, 2008. 158 p. Complementares COLOMBO, Sônia Simões; CARDIM, Paulo A. Gomes. Nos bastidores da educação brasileira: a gestão vista por dentro. Porto Alegre: Artmed, 2010. 320 p. MOLL, Jaqueline et al. Educação profissional e tecnológica no Brasil contemporâneo: desafios, tensões e possibilidades. Porto Alegre: Artmed, 2010. 312 p. SANT’ANNA, Flávia. M.; ENRICONE, Délcia; ANDRÉ, Lenir Cancella; TURRA, Clódia Maria Godoy. Planejamento de Ensino e Avaliação. 11. ed. Porto Alegre: Editora Sagra Luzzato. 304 p. Unidade curricular: Pesquisa em Educação Profissional e Tecnológica II Período C.H. teórica: C.H. prática: C.H. Total: Pré-requisito (quando houver): (módulo): 2º 21 0 21 Objetivo: Compreender as diferentes fases de elaboração e planejamento de pesquisas voltadas para a Educação Profissional e Tecnológica. Conteúdo: O projeto de pesquisa e suas etapas. Referências: Básicas FUCHS, Angela Maria Silva; FRANÇA, Maira Nani; PINHEIRO, Maria Salete de Freitas. Guia para normalização de publicações técnico- científicas. Uberlândia: UDUFU, 2013. 286 p. GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 200 p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. rev. ampl. 3. reimpressão. São Paulo: Cortez, 2007. 304 p. Complementares LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 20 métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. São Paulo: Atlas, 1991. 245 p. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007. 244 p. PERROTTA, Cláudia. Um texto pra chamar de seu: preliminares sobre a produção do texto acadêmico. São Paulo: Martins Editora, 2004. 180 p. Unidade curricular: Seminários Multidisciplinar de Integração II Período C.H. teórica: C.H. prática: C.H. Total: Pré-requisito (quando houver): (módulo): 2º 9 6 15 Objetivos: Construir propostas de intervenção pedagógica baseadas em temas geradores e intervenções teóricas advindas de conhecimentos re-conhecidos no módulo. Integrar as disciplinas vivenciadas no módulo facilitando a aprendizagem como um todo e complementando o saber. Elaborar projetos de ação prática fazendo uso de diferentes linguagens artístico-culturais e tecnologias. Conteúdos: Aprendizagem por projetos; Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias educacionais; Conhecimentos e habilidades pedagógicas para o desempenho adequado da função docente. A docência e as linguagens artísticas: a música, a dança, o teatro e o cinema na sala de aula Referências: Básicas ALMEIDA, Fernando José de; FONSECA JÚNIOR, Fernando Moraes. Aprendendo com projetos. Secretaria de Educação a Distância. Brasília: MEC, SEED, 2000. 43 p. Disponível em: <http://www.miniwebcursos.com.br/artigos/livros/livro04.pdf>. Acesso em: 06 dez. 2014. POLITO, Reinaldo. Gestos e Posturas para Falar Melhor. 23 ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 220 p. VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Técnicas de ensino: por que não? 21 ed. Campinas, SP: Papirus, 2013. 149 p. Complementares CORTEZÃO, Luiza; LEITE, Carlinda, PACHECO, José A. Trabalhar por Projectos em Educação: uma inovação interessante? Porto: Porto Editora, 2002. 95 p. MOLETTA, Alex. Fazendo cinema na escola: Arte audiovisual dentro e fora da escola. São Paulo: Summus, 2014. 128 p. POLITO, Reinaldo. Um jeito bom de falar bem: como vencer na comunicação. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2001. 216 p. Módulo 3 Unidade curricular: Tecnologia e Desenvolvimento Social Período C.H. teórica: C.H. prática: C.H. Total: Pré-requisito (quando houver): (módulo): 3º 21 0 21 Objetivos: Proporcionar discussões que levem a compreensão do papel da ciência e da tecnologia para o desenvolvimento e a transformação social. Conteúdos: Relação entre Ciência, Tecnologia e Sociedade; Construção Social e Tecnologia; Tecnologia Social; Desenvolvimento tecnológico e desenvolvimento social; Influência da ciência e da tecnologia na organização social. Referências: Básica BAZZO, Walter Antônio. Ciência, tecnologia e sociedade: e o contexto da educação tecnológica. 3. ed. Florianópolis: Edufsc. 2011. 254 p. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 21 LASSANCE JR., Antônio E. et al. Tecnologia Social: uma estratégia para o desenvolvimento. RJ. Fundação Banco do Brasil. 2004. 216 p. CHASSOT, Attico I. A Ciência através dos tempos. 7. ed. São Paulo: Moderna. 1997. 192 p. Complementar: SANTOS, Lucy Woellner dos et al. (Org.). Ciência, tecnologia e sociedade: o desafio da interação. Londrina: IAPAR, 2004. 271 p. CARVALHO, Maria Gomes de. Tecnologia, desenvolvimento social e educação tecnológica. In: Revista educação & Tecnologia. Curitiba: Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná. Disponível em: <http://revistas.utfpr.edu.br/pb/index.php/revedutec-ct/article/view/1 011/603>. Acesso em: 12 mar. 2015. LIANZA, Sidney; ADDOR, Felippe. Tecnologia e Desenvolvimento Social e Solidário. UFRGS: Editora da Universidade. 2011. 272 p. Unidade curricular: TIC’s e a educação: apontamentos de um paradigma educacional emergente Período C.H. teórica: C.H. prática: C.H. Total: Pré-requisito (quando houver): (módulo): 3º 42 0 42 Objetivos: Apresentar o conceito de TICs (ou NTICs), sua entrada para o vocabulário pedagógico atual, a distinção entre estas, enquanto suportes do ensino virtual, e outras tecnologias educacionais; Avaliar o impacto da revolução comunicacional de nosso tempo sobre o ensino virtual, a Web-educação e a Cybercultura como balizadores de novos espaços aprendentes para além da sala de aula marcada pela comunicação docente linear; Propor alternativas de práticas pedagógicas marcadas pela mediação com as TICs como suporte a um novo paradigma de ensino; Apontar, no paradigma educacional emergente, o teor de cidadania, emancipação e inclusão, que os ambientes virtuais de aprendizagem (AVA’s) possibilitam, pela otimização do uso das TICs. Conteúdos: A revolução comunicacional de nosso tempo como a “terceira onda” (Toffler) da Humanidade e seu caráter irreversível. Da crise do sujeito moderno, à era da inteligência e do sujeito coletivo. Os conceitos de revolução tecnológica e o convívio acelerado com as “máquinas inteligentes”. O conceito de TICs (ou NTICs) e outras tecnologias educacionais. As TICs e a educação escolar: nem uma postura laudatória (ingênua), nem uma postura de anátema (conservadora), mas a busca do equilíbrio na mediação, no ensino virtual. A Cybercultura invade todos os espaços e “não perdoa” a escola parada no tempo. Inovação: modismo ou possibilidade real de práticas pedagógicas inclusivas? O evento impactante de “escolas sem salas de aulas” que nos espera. Das pedagogias da (mera) adaptação às pedagogias afirmativas de inclusão. A EaD: mitos, (pré)conceitos, (in)compreensão. Referências: Básica CASTELS, Manuel. A sociedade em rede: economia, sociedade e cultura. 10. ed. São Paulo: Paz e terra, 2003. 714 p. LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993. 208 p. LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora?: novas exigências profissionais e profissão docente. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1998. 102 p. Complementar PEREIRA, Otaviano José. Travessia: romancensaio da educação escolar. Jundiaí: Paco Editorial, 2014. 828 p. SILVA, Marco. Internet na escola e inclusão. In: ALMEIDA, Maria Elizabeth B de & MORAN, José M. integração das tecnologias na educação – o salto para o futuro. Brasília: MEC / Seed, 2005, p. 63-69. TOFFLER, Alvin. A terceira onda. 22 ed. Rio de Janeiro: Record, 1997. 490 p. Unidade curricular: Sistemas de Informações e Gestão do Conhecimento aplicados à Educação Profissional e Tecnológica Período C.H. teórica: C.H. prática: C.H. Total: Pré-requisito (quando houver): INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 22 (módulo): 3º 21 0 21 Objetivos: Apresentar os sistemas de informação mais usuais na área de planejamento, gestão e avaliação educacional; Discutir a importância dos sistemas de informação à gestão educacional. Analisar as políticas de pesquisa e desenvolvimento no que tange os sistemas de informação e gestão. Conteúdos: Introdução e análise de sistemas usuais para planejamento, gestão e avaliação educacional. Sistemas de informação e gestão educacional. A política de pesquisa e desenvolvimento e o sistema de informação. Uso de sistemas de informação e gestão do conhecimento na Educação Profissional e Tecnológica. Referências: Básicas LAUDON, Kenneth. C.; LAUDON, Jane Price. Gerenciamento de sistemas de informação. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 434 p. O'BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. São Paulo: Saraiva, 2001. 492 p. SENGE, P. A quinta disciplina: teoria e prática da organização de aprendizagem. São Paulo: Best-Seller, 2004. 444 p. Complementares BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 240 p. LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas de Informação Gerenciais. 9.ed. Pearson, 2011. 429 p. TURBAN, Efraim; VOLONINO, Linda. Tecnologia da Informação para Gestão: em busca de um melhor desempenho estratégico e operacional. 8.ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. 480 p. Unidade curricular: Pesquisa em Educação Profissional e Tecnológica III Período C.H. teórica: C.H. prática: C.H. Total: Pré-requisito (quando houver): (módulo): 3º 21 0 21 Objetivos: Empreender conhecimentos e práticas voltadas para a efetivação de pesquisa na Educação Profissional e Tecnológica - o artigo científico em foco, conforme normas e técnicas de pesquisa. Conteúdos: Elaboração do artigo científico. Técnicas de formatação científica. Referências: Básicas FUCHS, Angela Maria Silva; FRANÇA, Maira Nani; PINHEIRO, Maria Salete de Freitas. Guia para normalização de publicações técnico- científicas. Uberlândia: UDUFU, 2013. 286 p. GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 200 p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. rev. ampl. 3. reimpressão. São Paulo: Cortez, 2007. 304 p. Complementares LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. São Paulo: Atlas, 1991. 245 p. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007. 244 p. PERROTTA, Cláudia. Um texto pra chamar de seu: preliminares sobre a produção do texto acadêmico. São Paulo: Martins Editora, 2004. 180 p. Unidade curricular: Seminários Multidisciplinar de Integração III Período C.H. teórica: C.H. prática: C.H. Total: Pré-requisito (quando houver): (módulo): 3º 9 6 15 Objetivos: Construir propostas de intervenção pedagógica baseadas em temas geradores e intervenções teóricas advindas de conhecimentos re-conhecidos no módulo. Integrar as disciplinas vivenciadas no módulo facilitando a aprendizagem como um todo e complementando o INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 23 saber. Elaborar projetos de ação prática fazendo uso de diferentes linguagens artístico-culturais e tecnologias. Conteúdos: Aprendizagem por projetos; Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias educacionais; Conhecimentos e habilidades pedagógicas para o desempenho adequado da função docente. A docência e as linguagens artísticas: a música, a dança, o teatro e o cinema na sala de aula. Referências: Básicas ALMEIDA, Fernando José de; FONSECA JÚNIOR, Fernando Moraes. Aprendendo com projetos. Secretaria de Educação a Distância. Brasília: MEC, SEED, 2000. 43 p. Disponível em: <http://www.miniwebcursos.com.br/artigos/livros/livro04.pdf>. Acesso em: 06 dez. 2014. POLITO, Reinaldo. Gestos e Posturas para Falar Melhor. 23 ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 220 p. VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Técnicas de ensino: por que não? 21 ed. Campinas, SP: Papirus, 2013. 149 p. Complementares CORTEZÃO, Luiza; LEITE, Carlinda, PACHECO, José A. Trabalhar por Projectos em Educação: uma inovação interessante? Porto: Porto Editora, 2002. 95 p. MOLETTA, Alex. Fazendo cinema na escola: Arte audiovisual dentro e fora da escola. São Paulo: Summus, 2014. 128 p. POLITO, Reinaldo. Um jeito bom de falar bem: como vencer na comunicação. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2001. 216 p. 16. CONCEPÇÃO METODOLÓGICA O Curso de Especialização, nível Lato Sensu, em Educação Profissional e Tecnológica Aplicada à Gestão de Programas e Projetos de Aprendizagem, integra as áreas científica, tecnológica e humana e tem como complemento da prática da pesquisa, a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso/TCC, totalizando uma carga horária de 400 (quatrocentas) horas. A preocupação com o processo ensino-aprendizagem é refletida no desenvolvimento das práticas e atividades de ensino, dentro e fora da sala de aula, em que o aluno é considerado sujeito desse processo sendo desafiado a buscar e a construir seu próprio conhecimento. Nesta perspectiva, as atividades de aprendizagem contribuem para a formação e autonomia intelectual do educando, pois ele é o centro de toda a ação educativa, atuando como construtor e participante. A metodologia de ensino, desenvolve-se de forma dinâmica, no diálogo constante, pois na medida em que o educador conhece as diferenças entre seus alunos, maiores são as possibilidades de variação e experimentação desta metodologia diversificada, traduzida em debates, reflexões, momentos de convivência, palestras, estudo de casos, quadros comparativos, argumentação estruturada, elaboração de artigos, resenhas críticas, situações-problemas e seminários. Destaca-se nesse processo, o trabalho peculiar do educador que possui objetivos específicos voltados à formação de profissionais com autonomia intelectual e moral, tornandoos aptos para “participação e criação social.” Para atingir os objetivos propostos pelo programa deste curso detalhar-se-á abaixo as suas etapas: Apresentação e discussão dos objetivos a serem atingidos; Utilização de estratégias que vivenciem situações reais de trabalho; Prática de atividades pedagógicas centradas na construção do conhecimento; Transformação da sala de aula em ambiente de aprendizagem; Valorização dos saberes individuais e da construção coletiva da aprendizagem; Uso de recursos e dinâmicas que promovam o relacionamento, a interação dos participantes, contextualizando a aprendizagem; Proposição de situações-problemas visando à construção de conhecimentos e habilidades; Utilização de recursos tecnológicos que apoiem e facilitem a aprendizagem; Centralização da prática em ações que facilitem a construção de competências. O curso está dividido em três módulos, sendo que cada um contempla cinco disciplinas. Destas, duas irão repetir-se durante os mesmos, configurando sua ampliação, em cada módulo. Estas são as disciplinas de “Seminários Multidisciplinar de Integração” e “Pesquisa em Educação Profissional e Tecnológica”. A disciplina de “Seminários Multidisciplinar de Integração” deverá orientar o aluno a construir uma visão multidisciplinar dentro de cada módulo, ou seja, o professor irá orientar o aluno no final do primeiro mês de curso a pensar em um projeto multidisciplinar a partir de um eixo reflexivo que será proposto de modo a construir um objeto técnico a ser apresentado na última aula do módulo. Este objeto deverá partir da prática e ser mediado por ações lúdicas e interativas. Já a disciplina de “Pesquisa em Educação Profissional e Tecnológica” deverá preparar o aluno na re-construção de um tema de pesquisa, a partir da compreensão do conceito de pesquisa, tipos, metodologias e formas de INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 24 aplicação da mesma, inclusive estruturas técnicas. Ao final do terceiro módulo, o aluno deverá ter um Projeto de Pesquisa estruturado e pronto para ser desenvolvido, visando a utilização de conhecimentos teóricos e práticos adquiridos durante o curso – evidenciando assim, uma visão interdisciplinar dos conteúdos. 16.1. Multidisciplinaridade e Interdisciplinaridade O currículo do curso contempla estratégias de aprendizagem elaboradas com o objetivo de capacitar o aluno para a atividade produtiva e a vida em sociedade. Assim, os conteúdos são trabalhados de forma multidisciplinar e interdisciplinar, o que favorece a comunicação entre as disciplinas e conhecimento reconhecidos durante o curso, estabelecendo ligações de complementaridade e passagens entre as habilidades cognitivas. 17. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC O TCC seguirá o disposto no Art. 53 da Resolução 49/2014, que prevê os seguintes formatos para elaboração e apresentação: monografia seguida de defesa; artigo científico, seguido de submissão e aprovação à revista científica indexada ou defesa; resumo expandido seguido de apresentação de pôster em evento específico da pós-graduação do IFTM. Conforme Art. 54, o trabalho no formato de monografia ou artigo (que não tenha sido encaminhado e aprovado para publicação) deverá ser submetido a apreciação de uma banca examinadora, composta por no mínimo três docentes, sendo um deles, o orientador. Sugere-se que esteja presente nesta banca professores da área de Metodologia Científica, que desempenharão a função de avaliação técnica do trabalho. Nos demais formatos, o resultado será obtido no evento em que o mesmo foi submetido e/ou publicação em periódico (Art. 55). Esta pesquisa, que será desenvolvida durante o curso e apresentado ao final, e deve expressar uma proposta de pesquisa-intervenção desenvolvida com foco em um determinado problema, expressando os processos de aprendizagem, o comprometimento pessoal e o envolvimento do aluno na mesma. Desde o início do curso deverá ser constituído um grupo de professores-orientadores responsáveis pela orientação do TCC. O professor-orientador ficará limitado a orientar no máximo 5 (cinco) discentes na elaboração do artigo. 18. INDISSOCIABILIDADE ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO 18.1. Relação com a pesquisa As linhas de pesquisa, o TCC, as possibilidades de bolsas de pesquisa, os projetos em andamento da área, proporcionam ao estudante um ambiente propício ao desenvolvimento de habilidade de pesquisador. 18.2. Relação com a extensão A extensão constitui-se em um dos pilares de atuação da Instituição, juntamente com a pesquisa e o ensino, e tem papel fundamental na interação com a sociedade por meio do desenvolvimento de diversas atividades, que podem ocorrer no seu ambiente interno e/ou externo. 18.3. Relação com os outros cursos da instituição ou área respectiva O curso tem relação direta com os cursos de Licenciatura da Instituição, ou seja, Licenciatura em Ciências Biológicas, Licenciatura em Química e, Licenciatura em Ciências Sociais. 19. AVALIAÇÃO 19.1. Da aprendizagem A avaliação é uma atividade construtiva que permite aprender e continuar aprendendo e que possibilita a tomada de decisões acerca do melhoramento do processo de ensino-aprendizagem, ao identificar impasses e encontrar alternativas para superá-los. A prática pedagógica articula-se com a avaliação e é neste entrelaçamento que o ato educativo se consolida. Se a avaliação deve existir em função da própria aprendizagem, e se os objetivos e metodologias educacionais são diversificados, variadas e diferentes também serão as técnicas para se avaliar a aprendizagem. Assim, avaliação deverá ser diagnóstica, contínua, inclusiva e processual, e se pautar pela utilização de instrumentos diversificados, tais como: execução de projetos, relatórios, trabalhos individuais e em grupo, resolução de problemas, provas discursivas, objetivas e práticas, entrevistas, participação em congressos, seminários e simpósios, debates, e outros pertinentes aos objetivos pretendidos. O processo de Avaliação de Aprendizagem do Curso não acontecerá apenas no final do mesmo, mas durante todo o processo, de forma constante e contínua, demarcada pela observação direta da participação dos discentes nas diversas atividades programadas individuais e coletivas. O processo de avaliação será definido pelos professores ministrantes de cada unidade curricular, devendo constar de: Participação em aulas. Frequência (pontualidade e assiduidade). Comprometimento com o curso. Domínio de conteúdo. Outros em conformidade com a Coordenação de Pós-Graduação do IFTM – Câmpus Uberaba - MG. 19.2 Da instituição (pelos alunos) – CPA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 25 A avaliação anual da instituição realizada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) abrange todos os segmentos que, na ocasião avaliam todas as ações e setores da mesma, de forma democrática e participativa. Os questionários incluem partes abertas e de múltipla escolha elaborados especificamente para o segmento que irá respondê-lo. O resultado é convertido em ações para o plano de ação da gestão do ano seguinte. 19.3 Auto-avaliação A avaliação interna do curso acontece de duas formas: sistemática, no seu decorrer, através de reuniões com alunos e/ou com seus representantes, com docentes, com averiguações in loco, pelo colegiado do curso, através de sugestões apresentadas pelos alunos a partir de suas experiências nos estágios e de forma anual, utilizando como ferramenta principal a aplicação de questionário. Estes dados, no seu conjunto, são a âncora para nortear e implementar ações que visem a melhoria da qualidade do curso e do ensino oferecidos na instituição. A auto-avaliação do curso é realizada em consonância a avaliação anual realizada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA). 19.4 Indicadores de Desempenho Serão considerados os próprios indicadores da Instituição, conforme previsto pela respectiva Comissão Própria de Avaliação/CPA com base no Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior/SINAES. 20. FREQUÊNCIA E APROVAÇÃO Será considerado aprovado o aluno que satisfizer os seguintes requisitos básicos: frequência mínima de 75% em cada unidade curricular. obtenção de média igual ou superior a 6,0, em cada unidade curricular. aprovação no TCC conforme normas já explicitadas. O TCC que não alcançar aprovação deverá ser refeito e submetido à nova apreciação, dentro do prazo legal. 21. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS Caso seja solicitado por algum estudante, o caso será avaliado pela Coordenação de curso e docente responsável pela(s) disciplina(s) em questão. 22. ATENDIMENTO AO DISCENTE DIRETORIA DE ENSINO / COORDENAÇÃO GERAL DE ENSINO Coordenação Geral de Assistência ao Educando: São oferecidos subsídios para a alimentação, moradia, serviços odontológicos e psicológicos; bolsas por meio do Programa de Complementação Educacional e Demanda Social, do Programa de Iniciação Científica/FAPEMIG e do Programa de bolsas do IFTM, transporte e auxílio para visitas técnicas. Coordenação de esporte e lazer: organização de torneio, campeonatos, atividades de lazer, projetos de atividades físicas e recreativas, participação em competições, trote educativo, confraternização, gincanas culturais. O serviço de Psicologia e Núcleo de Apoio Pedagógico atendimento, individual e em grupo, especialmente nas questões psicopedagógicas, contribuindo para o desenvolvimento humano e melhoria do relacionamento entre alunos, pais e professores. Coordenação de Registro e Controle Acadêmico: atendimento e orientação acadêmica, expedição de documentos, acesso eletrônico ao Portal do aluno, acesso eletrônico aos documentos normatizadores do Instituto. Núcleo de Atendimento a Pessoas Portadoras de Necessidades Educacionais Especiais: Auxilia a instituição a prover acessibilidade aos portadores de necessidades especiais disponibilizando acesso a recursos alternativos tais como: bebedouros e telefones adaptados, estacionamento privativo, programa Virtual Vision 5.0 para apoio ao deficiente visual e rampas. Orientação a professores e alunos nas alternativas de instrumentos facilitadores no processo ensino-aprendizagem. COORDENAÇÃO GERAL DE RELAÇÕES EMPRESARIAIS E COMUNITÁRIAS Coordenação de Integração Escola-Sociedade: Realiza convênios com instituições públicas ou privadas, fornecendo orientações aos alunos para realização de trabalhos conjuntos e estágios. Disponibiliza um banco de dados de empresas conveniadas. Coordenação de Acompanhamento Profissional e de Egressos: acompanha e assessora o desempenho profissional dos ex-alunos mantendo um intercâmbio com empresas de diversos segmentos do mercado de trabalho a fim de identificar oportunidades de emprego que atendam à demanda alunos egressos da Instituição. Coordenação de Atendimento Profissional e Egresso: responsável por elaborar e manter atualizado o banco de dados de egressos dos cursos da Instituição, além de promover pesquisas e ações junto aos egressos que sirvam de subsídio ao aprimoramento dos currículos dos cursos. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 26 OUTROS Coordenação de Tecnologia da Informação: Acesso à internet sem fio na área do câmpus e suporte às demais coordenações Coordenação de pesquisa: Bolsa de Iniciação Científica: Fapemig, CNPq Projetos de extensão: Programa Arte Educação (Circo e Teatro, Instrumentos de Cordas, Canto, Teclado, Almoço Musical, Concurso de Poesia); Projeto Construindo Cidadania, Palestras, Seminários, Cursos de Extensão, Café Filosófico. Profissionais de apoio ao ensino, pesquisa e extensão: 252 servidores do quadro permanente e 73 servidores terceirizados. Todos os laboratórios possuem servidores que auxiliam alunos e professores. Coordenação de Curso: A administração didático-pedagógica dos cursos é de responsabilidade de seu coordenador e suas atribuições estão descritas no Regulamento dos cursos de pós-graduação lato sensu do IFTM. 23. ACESSIBILIDADE ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Educação Inclusiva é um movimento universal que se coloca hoje como um dos grandes desafios a serem enfrentados pelo sistema educacional. Nesta perspectiva o Instituto Federal do Triângulo Mineiro - IFTM Câmpus Uberaba está estruturado com vias de acessibilidade, nos corredores, banheiros, bebedouros e rampas em todas as dependências. Realiza a qualificação de profissionais no Curso Básico de Libras para o atendimento às pessoas com surdez e o Curso Sistema Braille para o atendimento às pessoas com deficiência visual. 24. CORPO DOCENTE DO CURSO Docente Título RT Adriano 40h Euripedes Dr. Medeiros DE Martins Anderson 40h Claytom Ferreira Dr. DE Brettas Eduardo Jardel 40h Ms. Veiga Goncalves DE Elton Antonio Alves Pereira Ms. 40h DE Geraldo Goncalves Lima Dr. 40h DE Dr. 40h DE de Área Filosofia e Sociologia estudando e pesquisando principalmente os seguintes autores e temas: Vico, Descartes, Hobbes, Locke, Rousseau, Maquiavel, Política e Ética. Ciências Sociais e Educação Administração e Avaliação e Desenvolvimento de Modelos de Negócios em Spin-Offs Acadêmicos Administração, interdisciplinaridade na educação básica - estudos por meio da arte e da cultura popular Educação e História e Historiografia Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/55 67439874482998 http://lattes.cnpq.br/11 23425845213618 http://lattes.cnpq.br/77 52889393721991 http://lattes.cnpq.br/92 59843766524253 http://lattes.cnpq.br/40 17014612887322 40h DE 40h DE Ciência da Computação: Arquitetura de Computadores, Sistema de Informação Gerencial, Ensino à Distância, Internet e outros e Educação Educação, prática de ensino, tecnologia e educação, metodologia de pesquisa Instrumentação para o Ensino da Biologia, Educação Ambiental, Planejamento Educacional. Esp. 40h DE Sociologia da Família, Sociologia do Trabalho e Educação, Sociedade e Gênero http://lattes.cnpq.br/56 62181041527127 Dra. 40h DE http://lattes.cnpq.br/18 00247932288758 Marvile Palis Costa Oliveira Esp. 40h DE Mauricio José de Sousa Junior Ms. 40h DE Mauro Beirigo da Silva Ms. 40h DE Otaviano Pereira Dr. 40h DE Ecologia e Conservação de Recursos Naturais e Educação Ambiental. Artes, com ênfase em Música, atuando principalmente nos seguintes temas: performance, música, educação musical, formação de plateias e música brasileira. Educação e História, atuando principalmente nos seguintes temas: História, Cinema, Educação e Filosofia. Geografia: Urbana e Econômica, Metodologia e Método de Ensino em Ciências Humanas e Política. Fundamentos Filosóficos da Educação, com ênfase nos seguintes temas: Crítica da Humberto Marcondes Estevam Juliene Silva Vasconcelos Luiz Alberto Rezende Maria das Graças Assunção do Carmo Marina Farcic Mineo José Ms. Dr. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 http://lattes.cnpq.br/25 07916535010952 http://lattes.cnpq.br/77 15502170267633 http://lattes.cnpq.br/62 31980332461680 http://lattes.cnpq.br/56 22008557018128 http://lattes.cnpq.br/93 37464005301427 http://lattes.cnpq.br/09 94201382741820 http://lattes.cnpq.br/47 94054418718644 Página 27 Modernidade, Novo paradigma em educação escolar, Tecnologias da Interatividade e educação (com foco numa "didática do virtual" emergente) e Universidade. Filosofia, educação, direito, Programas e Projetos Sociais e Sociologia e Filosofia da Educação. Wagner Jacinto 40h http://lattes.cnpq.br/70 Ms. de Oliveira DE 30194210358058 Wilson Augusto 40h http://lattes.cnpq.br/80 Ms. Filosofia e ciências políticas e sociais. Costa Cabral DE 23616489371783 RT – Regime de Trabalho DE – Dedicação Exclusiva Ficará a critério da Coordenação desta Pós-graduação, da Direção Geral e da Direção de Ensino o acréscimo ou não de algum outro membro do quadro docente do IFTM ao Curso. 25. INFRAESTRUTURA FÍSICA 25.1 Salas de aula/professor/auditório/reunião/ginásio/outros Dependências Sala de Direção Sala de Coordenação Sala de Professores Salas de Aulas para o curso Sanitários Pátio Coberto / Área de Lazer / Cantina Tesouraria Auditório Sala de Áudio / Salas de Apoio Sala de Leitura/Estudos Reprografia Secretaria Outros Qde. 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 1 1 m2 24 24 48 48 300 300 680 35 36 180 24 1400 25.2 Biblioteca A Biblioteca “Fádua Aidar Bichuette” do IFTM Câmpus Uberaba está instalada em um espaço físico de 660 m², sendo 84 m² reservados aos serviços técnicos e administrativos e 556 m² destinados aos acervos e salas de estudo individuais e coletivas. O horário de atendimento é das 07h30min às 16h20min, de segunda a sextafeira. A biblioteca possui 04 servidores, sendo 01 bibliotecária, 01 auxiliar de biblioteca e 02 assistentes. Conta ainda com a participação no apoio às atividades de empréstimo com 02 alunos do programa de bolsas. É concedido o empréstimo domiciliar de livros aos usuários vinculados ao IFTM Câmpus Uberaba, cadastrados na biblioteca. Não é concedido o empréstimo domiciliar de: obras de referência, periódicos, publicações indicadas para reserva, folhetos e outras publicações conforme determinação da biblioteca. O acesso à Internet está disponível no recinto da biblioteca por meio de 8 (oito) microcomputadores para pesquisa. As modalidades de empréstimo são estabelecidas conforme regulamento e funcionamento da biblioteca. O acervo atualmente está composto pelo seguinte: Área Ciências agrárias Ciências biológicas Ciências da saúde Ciências exatas e da terra Ciências humanas Ciências sociais aplicadas Engenharias Linguística, letra e arte Outros Total do Câmpus Quantidade de títulos 1738 538 112 1033 1268 626 185 1575 88 7.163 Quantidade de exemplares 3820 1135 176 2152 2191 1134 488 2032 247 13.375 O acervo de periódicos é composto aproximadamente de 214 títulos e 890 fascículos. 25.3 Laboratório de Informática O IFTM Campus Uberaba possui três laboratórios para atendimento aos discentes e às disciplinas de informática básica e aplicada. Cada um deles possui área e equipamentos compatíveis com a necessidade do curso, conforme se pode verificar no quadro a seguir: 2 Laboratório de informática aplicada 60 m Descrição Laboratório I – Windows XP – Office 2003, processador Intel Dual Core, HD 80 GB, 1 GB RAM, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 28 Laboratório II e III – Windows vista Office 2003, processador Intel Core 2 Duo, 2 GB RAM e 120 GB HD, e Softwares nas diversas áreas especificas dos cursos. Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros) Quant. Especificações 46 Microcomputador, processador Pentim 4 - 1,4 Ghz- Hd 40 Gb, 256 Mb RAM –– Leitora de DVD e gravadora de CD – mouse – teclado 26. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Item Televisores Retroprojetores Projetor Multimídia Projetores de Slides Câmera filmadora digital Câmera fotográfica digital Quantidade 05 02 22 01 01 01 27. CERTIFICAÇÃO O certificado de conclusão será emitido pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro para todos os alunos que tiverem frequência mínima de 75%, nota igual ou superior a 6 (sete) em cada unidade curricular e aprovação no TCC. Ao concluir todas as etapas do curso e após a aprovação do TCC, o aluno fará jus ao título de Especialista em Educação Profissional e Tecnológica Aplicada à Gestão de Programas e Projetos de Aprendizagem. RESOLUÇÃO “AD REFERENDUM” Nº 20/2015, DE 29 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre alterações na Resolução 72/2014 - Regulamento da organização didático-pedagógica dos cursos técnicos de nível médio e de graduação do Instituto Federal de Educação do Triângulo Mineiro O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº 11.892 de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, o Estatuto aprovado pela Resolução nº 01/2009, do dia 17/08/2009, publicada no DOU de 21/08/2009 e Decreto Presidencial de 15/12/2011, publicado no DOU de 16/12/2011, Seção 2, página 2 RESOLVE: Art. 1º - Aprovar “ad referendum” a alteração do art. 164 da Resolução 72/2014, que passa a vigorar com seguinte redação: Art. 164. Estará sujeito ao desligamento, o estudante que estiver incluso em qualquer das seguintes situações: não conseguiu concluir o curso no prazo máximo equivalente ao dobro do número de períodos previsto no respectivo projeto pedagógico e neste regulamento, incluindo todos os componentes da matriz curricular; cursou, sem aprovação, a mesma unidade curricular por 3 (três) vezes;(excluído) não concluiu o curso, em caso de já ter obtido a concessão de prorrogação do prazo máximo de integralização. (renumerado) § 1º. Parágrafo Único - A iminência de desligamento do curso deverá ser notificada pela CRCA ao estudante e/ou seu responsável. (renumerado) § 2º. No caso de desligamento do curso por motivo previsto no inciso II, o estudante poderá recorrer ao Colegiado de Curso solicitando nova oportunidade, apresentando exposição de motivos devidamente comprovada. (excluído) Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data. Uberaba, 29 de junho de 2015. Roberto Gil Rodrigues Almeida Presidente do Conselho Superior do IFTM INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 29 RESOLUÇÃO “AD REFERENDUM” Nº 21/2015, DE 29 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre o Projeto Pedagógico do Curso de Mestrado Profissional em Produção Vegetal, do Instituto Federal do Triângulo Mineiro O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº 11.892 de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, o Estatuto aprovado pela Resolução nº 01/2009, do dia 17/08/2009, publicada no DOU de 21/08/2009 e Decreto Presidencial de 15/12/2011, publicado no DOU de 16/12/2011, Seção 2, página 2 RESOLVE: Art. 1º - Aprovar “ad referendum” o Projeto Pedagógico do Curso de Mestrado Profissional em Produção Vegetal, do Instituto Federal do Triângulo Mineiro, conforme anexo. Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data. Uberaba, 29 de junho de 2015. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 30 Roberto Gil Rodrigues Almeida Presidente do Conselho Superior do IFTM MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO - IFTM MESTRADO PROFISSIONAL EM PRODUÇÃO VEGETAL UBERABA – MG INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 31 JULHO/2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO - IFTM PRESIDENTE DA REPÚBLICA Dilma Vana Rousseff MINISTRO DA EDUCAÇÃO Renato Janine Ribeiro SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Marcelo Machado Feres REITORIA Roberto Gil Rodrigues Almeida DIRETOR Rodrigo Afonso Leitão PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO Carlos Antônio Alvarenga Gonçalves COORDENAÇÃO DO CURSO Márcio José de Santana INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 32 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO - IFTM MESTRADO EMPRODUÇÃO VEGETAL EQUIPE RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PROJETO: Daniel Rufino Amaral Elisabete Ferreira Borges Érica Crosara Ladir de Lucca Hamilton César de Oliveira Charlo Márcio José de Santana Robson Thomaz Thuler Valdeci Orioli Júnior UBERABA – MG JULHO/2015 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 33 SUMÁRIO 1 PROPOSTA/MESTRADO EM PRODUÇÃO VEGETAL 35 1.1 Proposta/Curso 35 1.2 Coordenação do Curso 35 2 INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR 35 2.1 Dirigentes 35 3 CARACTERIZAÇÃO DA PROPOSTA 36 3.1 Contextualização Institucional e Regional da Proposta 36 3.2 Histórico do Curso 37 3.3 Cooperação e Intercâmbio 38 4 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO/LINHAS DE PESQUISA 39 4.1 Área de Concentração 39 4.2 Linhas de Pesquisa 39 5 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO 40 5.1 Nível do Curso 40 5.2 Nome do curso 40 5.3Objetivos/Perfil Profissional 40 5.4 Total de créditos para titulação 40 5.5 Vagas por Seleção 40 6 DISCIPLINAS 40 6.1 Descrição sintética do esquema de oferta de curso 41 6.2 Ementas, Período Letivo e Carga Horária das Disciplinas 41 6.3 Número de Alunos 50 6.4 Critérios e Sistemática de Seleção dos Alunos 50 6.5 Orientação dos Alunos50 6.6 Acompanhamento e Avaliação 50 6.6.1 Avaliação da aprendizagem 50 6.6.2 Avaliação do curso 51 6.6.3 Avaliação do Programa 51 7 CORPO DOCENTE Erro! Indicador não definido. 7.1 Corpo Docente Permanente Erro! Indicador não definido. 7.2 Consolidação – Corpo Docente – Orientação Erro! Indicador não definido. 7.3 Docentes – Vínculo e Titulação Erro! Indicador não definido. 7.3.1 Docentes Permanentes Erro! Indicador não definido. 8 PRODUÇÃO BIBLIOGRÁFICA, ARTÍSTICA E TÉCNICA (artigos publicados em periódicos científicos) – 2012 a 2015 Erro! Indicador não definido. 9 PROJETOS DE PESQUISA Erro! Indicador não definido. 9.1 Projetos de Pesquisa que serão desenvolvidos no curso de Mestrado Profissional em Produção Vegetal. Erro! Indicador não definido. 10 DOCENTES - DISCIPLINAS Erro! Indicador não definido. 11 INFRA-ESTRUTURA ADMINISTRATIVA, DE ENSINO E PESQUISA 51 11.1 Infraestrutura Administrativa e de Ensino 51 11.1.1 Ambientes administrativos de apoio geral e específico de ensino do curso Mestrado Profissional em Produção Vegetal. 51 11.1.2 Auditórios 51 11.1.3 Acessibilidade aos portadores de necessidades especiais 51 11.1.4 Recursos Audiovisuais 52 11.1.5 Biblioteca 52 11.1.6 Infraestrutura de Pesquisa - Laboratórios Específicos 53 12 ATIVIDADES DOS DOCENTES56 13 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES 56 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 34 1 PROPOSTA/MESTRADO EM PRODUÇÃO VEGETAL 1.1 Proposta/Curso Instituição: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – IFTM Programa: Produção Vegetal Curso: Produção Vegetal Área Básica: 5000000-4 – Ciências Agrárias Área de Avaliação 5010000-9 – Agronomia Duração: 24 meses Início: Março/2016 Término: Março/2018 Número de Alunos: 15 Graduação em área Engenharia Agronômica - 2008 afim/Ano de início do curso: Zootecnia - 2007 Tecnologia em Alimentos - 2007 Nível do Curso: Situação Histórico Pós-Graduação Mestrado Profissional Em Projeto Proposta nova 1.2 Coordenação do Curso Nome: Cargo: Endereço: CEP: Cidade/UF: Telefone: FAX: E-mail: Prof. Dr. Márcio José de Santana Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico. Rua Cândida Mendonça Bilharinho, 430 casa 10 38060-150 Uberaba/MG (34) 3326-6021 (34) 3326-6001 [email protected] 2 INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – IFTM Triângulo – Campus Uberaba propõe a criação do Curso de Pós-Graduação em nível Stricto Sensu Mestrado Profissional em Produção Vegetal. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO - IFTM Pesquisa, Pós- Graduação e Inovação Produção Vegetal Produção Vegetal Av. Dr. Randolfo Borges Júnior, 2900 Univerdecidade Uberaba/MG 38064-200 (34) 3326-1166 (34) 3326-1129 [email protected] IES Pró-Reitoria Programa Curso Endereço Bairro Cidade/UF CEP DDD Telefone DDD Fax E-mail 2.1 Dirigentes Instituição: Reitor Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação Diretor do Uberaba IFTM Coordenador do Curso DDD Telefone – Campus Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – IFTM Prof. Dr. Roberto Gil Rodrigues Almeida CPF – 485.107.186 - 87 Telefone – (34) 3326 1103 Profº. Dr. Carlos Antônio Alvarenga Gonçalves CPF – 825.968.836 - 00 Telefone – (34) 3326 1103 Prof. Dr. Rodrigo Afonso Leitão CPF – 719.618.286-34 Telefone – (34) 33196017 Prof. Dr. Márcio José de Santana CPF – 004.313.456-43 Telefone – (34) 3326-1121 (34) 3326-1166 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 35 DDD Fax E-mail (34)3326-1129 [email protected] 3 CARACTERIZAÇÃO DA PROPOSTA 3.1 Contextualização Institucional e Regional da Proposta A região do Triângulo Mineiro, que sempre foi reconhecidamente forte na pecuária, hoje, passa a ser conhecida por ser uma região de agricultura altamente tecnificada. O município de Uberaba, em especial, vem se destacando no cenário agrícola nacional pelo surgimento de grandes Empresas e Centros de Pesquisa instalados no município e vizinhança como a Cargill, Monsanto – Agroceres, EMBRAPA – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, EMATER – Empresa de Assistência Técnica e Rural do Estado de Minas Gerais o que demonstra a forte vocação desta região para o desenvolvimento agronômico. Outros exemplos poderiam ser citados como: a presença de Cooperativas de Produção (CERTRIM; COOPERVALE; SICOOB-CREDILEITE); Usinas sucro alcooleiras (Usina Uberaba, Usina do Tijuco, Usina Caeté); Sementes São José (soja); Sementes Germiplanta (pastagens); Sementes Boa Fé (soja); produtores de batata sementes (Koro Hamaguchi); Concessionárias de tratores, colheitadeiras e equipamentos agrícolas (BRASIF S.A.); indústria de equipamentos para irrigação (Valmont), dentre outras. Nas propriedades localizadas nesta região observa-se a presença de lavouras irrigadas, em áreas totalmente mecanizadas, rotação e sucessão de culturas, utilização crescente de matéria orgânica, adubação verde, uso racional da água e aplicação dos preceitos de manejo integrado de pragas e doenças de plantas. Estas práticas integradas tem levado um adicional de produtividade nas culturas para consumo de mesa e para a indústria tornando a região um pólo atrativo para o mercado com investimentos de capital nacional e internacional, podendo a região transformar-se em exportadora de tecnologias de produção para outros centros de produção no País. Criado em 2008, o IFTM está empenhado em garantir uma educação pública com qualidade. Além do ensino curricular, o Instituto oferece aos seus alunos várias oportunidades extracurriculares de desenvolvimento pessoal. Neste contexto, o IFTM – Câmpus Uberaba, como uma das unidades do Instituto, vem estabelecendo, cada vez mais, uma participação efetiva no desenvolvimento do setor agrícola regional e nacional. O Câmpus Uberaba está situado numa das regiões mais tecnificadas do País, despontando como um dos principais centros de referência e apoio aos agricultores da Região Central do Brasil. Possui uma equipe de professores e técnicos altamente qualificados e com infraestrutura laboratorial e de campo prestando serviços aos agricultores e integrando a instituição no contexto regional, por meio de parcerias, convênios, assistência técnica agronômica, desenvolvimento de pesquisas, etc. O Câmpus Uberaba oferece o curso de Agronomia há seis anos, tendo sido avaliado pelo E-MEC com o conceito 5. Os profissionais formados são excelentes e atuam em diversas empresas da região, nas áreas de produção e desenvolvimento, pesquisa, ensino e extensão (públicas ou privadas). Os professores e técnicos do IFTM que constituem o elo natural entre o ensino, a pesquisa e a extensão, estarão sempre à disposição do agricultor. Para atender a crescente demanda regional é necessária a ampliação do quadro funcional e físico visando ampliar serviços, pesquisas e melhor formação acadêmica na graduação e na pós-graduação com a implantação do Programa Mestrado Profissional em Produção Vegetal. No curso de graduação em Engenharia Agronômica 85% dos estudantes efetuam atividades de pesquisas com os diversos professores/pesquisadores nos programas como PIBIC Fapemig, PIBIC CNPq, PIBIC Institucional, PIVIC (iniciação científica voluntária) além da ativa ação do Programa de Educação Tutorial (PET Agronomia) com 12 bolsistas que realizam atividades de ensino, pesquisa e extensão. O projeto de curso de mestrado profissional em Produção Vegetal é uma proposta do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – IFTM, que abrange toda a Mesorregião do Triângulo Mineiro, Alto Paranaíba e parte da Mesorregião Noroeste de Minas. A mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba é uma das doze mesorregiões do estado brasileiro de Minas Gerais, que é formada pela união de 66 municípios agrupados em sete microrregiões. Com cidades de porte médio, como Araguari, Araxá, Ituiutaba, Patos de Minas, Uberaba e Uberlândia a região é uma das mais ricas do Estado. O Triângulo Mineiro apresenta-se como uma das regiões de economia mais dinâmica e diversificada do Estado de Minas Gerais e tem demonstrado grande crescimento econômico em setores da agricultura, pecuária, comércio, telecomunicações e industrial. A mesorregião está equidistante, aproximadamente, 500 km de grandes mercados consumidores, como São Paulo, Belo Horizonte, Goiânia e Brasília. É bem servida tanto de malha rodoviária, como ferroviária, tendo proximidade da hidrovia Paraná-Tiete, importante via de acesso ao MERCOSUL. Para dar suporte ao dinamismo do Triângulo Mineiro, existem duas Estações Aduaneiras Interiores (EADI) na região: uma em Uberlândia, operada pela Mineração Andirá, da Companhia Vale do Rio Doce e outra em Uberaba, administrada pela Empresa de Transportes Líder. O Triângulo concentra 70% da geração de energia do Estado, possibilitando a irrigação de milhares de hectares. Diante disso, apresentam-se como investimentos de maior destaque a instalação de usinas de açúcar e álcool, em virtude das condições de solo e clima favoráveis e da infraestrutura de INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 36 armazenagem e logística até o porto de Santos-SP, sendo importante ressaltar que as cidades de Uberlândia, Uberaba, Araxá e Patos de Minas são servidas de aeroportos com vôos regulares e conexões para as principais capitais e grandes centros do país. Recentemente anunciados, deu-se início, também, à construção de um álcool duto, para ligação entre os estados de Minas Gerais, São Paulo e Goiás, concomitantemente à implantação da “planta de Amônia” subsidiada pela PETROBRÁS, que tem trazido grande aumento populacional e desenvolvimento para região. Segundo dados do IBGE, as cidades de São Gotardo (5,41%); Monte Carmelo (4,03%); Uberaba (3,45%); Patos de Minas (3,29%) e Uberlândia (3,15%) demonstram as maiores estimativas anuais de crescimento populacional. A Mesorregião do Noroeste de Minas é formada pela união de quinze municípios agrupados em duas microrregiões: Paracatu e Unaí. Em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) dos municípios do Noroeste de Minas, segundo dados oficiais do IBGE (2005), duas cidades destacam-se por seus valores acima de setecentos milhões de reais, Paracatu e Unaí. As demais cidades atingiram valores que decrescem bruscamente para a faixa abaixo de trezentos e trinta milhões de reais, ficando, mais uma vez, demonstrada a necessidade de que o país atente para essa mesorregião, implantando ações que colaborem para o desenvolvimento da mesma. O desenvolvimento científico que tem caracterizado os últimos séculos também está presente no Triângulo Mineiro, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas alterando toda a estrutura socioeconômica e cultural na região. As inovações científicas e tecnológicas revolucionam o sistema produtivo, ampliando e diversificando todas as atividades humanas. Na região do Triângulo Mineiro, segundo o último levantamento realizado pelo IBGE (2013), o município de Uberaba apresentou o maior PIB agropecuário de Minas Gerais, 572.186 (R$ 1.000,00). O Triângulo Mineiro, em relação à produção do estado de Minas Gerais, é responsável por 35,23% da produção de soja; 58,82% da cana-de-açúcar; 17,58% de milho; 74,61% de laranja, 92,84% de abacaxi e 51,23% de sorgo, enquanto o Alto Paranaíba é responsável por 24,67% da produção de café; 21,29% de soja; 22,97% de milho e 48,38% de batata, dentre os produtos de maior importância no cenário agrícola Mineiro e Nacional. O município de Uberaba é o maior produtor mineiro de milho e cana-de-açúcar, sendo destaque no cenário nacional como quarto maior produtor de grãos. A partir da criação do IFTM e consequentemente, expansão de sua área de atuação, a instituição tem propiciado novas e diversificadas oportunidades educacionais à população da região. Que possui como propósito, sobretudo, atender àqueles que sempre estiveram marginalizados do sistema educacional, a exemplo dos profissionais que trabalham em empresas particulares ou públicas onde não se prevê liberação para aperfeiçoamento, especialização ou titulação profissional, oportunizando a participação efetiva no processo de desenvolvimento científico, tecnológico, social e econômico. Vale sublinhar que a presente proposta de curso Stricto Sensu em uma cidade do interior contribui, também, para o atendimento daqueles que, por razões de distância dos grandes centros, poucas chances tiveram de aprofundar seus estudos. 3.2 Histórico do Curso A presente proposta de curso representa um importante salto de qualidade das ações desenvolvidas pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, Campus Uberaba, e está em acordo com o plano de desenvolvimento institucional (PDI), onde consta a prerrogativa de se expandir as atividades em nível de Pós-Graduação Stricto Sensu. Ressalta-se, ainda, o fato deste curso estar alinhado às diretrizes institucionais pautadas pela constante busca de melhorias nos serviços prestados à sociedade, pela política de formação de pessoal fundamentais ao desenvolvimento das ações educativas e pela atitude ousada e proativa de aprofundar a produção acadêmica e científica. Com a criação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro foi desencadeado um processo de expansão que conta com a implantação de novos cursos, que vão desde a qualificação profissional, passando por modalidade como PRONATEC e PROEJA, pelos cursos técnicos, tecnológicos, licenciatura e bacharelados, especializações Lato Sensu, até culminar com a PósGraduação Stricto Sensu, atendendo os princípios de verticalização indicados como metas para os institutos federais. Além disso, com a criação e consolidação de grupos e linhas de pesquisa e a aprovação em editais públicos de projetos de pesquisa, passa a ocorrer no contexto institucional, a incorporação da pesquisa aplicada, em especial na área Agronômica partindo da necessidade de compreender os processos científicos, metodológicos e tecnológicos que sustentam os percursos dessa modalidade de pesquisa e, assim, contribuir com o conhecimento gerado para o desenvolvimento econômico, social e ambiental da agricultura brasileira. O Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal com o Curso de Mestrado Profissional representa um avanço no programa de expansão da educação profissional em andamento no IFTM, o qual, conta atualmente, com dois mestrados profissionais, sendo um na Área de Alimentos e outro em Educação Profissional. A escolha pela Produção Vegetal decorre da abrangência dos profissionais que poderão ser envolvidos no Programa. Com essa estruturação e uma abordagem interdisciplinar o curso visa desenvolver capacidade criadora e técnico-profissional, promovendo a competência científica de profissionais e INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 37 pesquisadores. Este é o quarto projeto (APCN) submetido à CAPES (2010, 2012 e 2014 foram os momentos em que ocorreram as outras submissões), havendo uma busca incessante de melhorias na equipe de trabalho e no projeto. As limitações apontadas pelo Comitê de Área em 2014 foram completamente sanadas neste projeto com objetivo de implantar este importante mestrado na região. No IFTM Câmpus Uberaba há uma equipe de professores com capacidade de orientação que poderá participar do programa contribuindo para uma maior eficácia do mesmo. São docentes doutores, alguns recém contratados mas com potencial para ingresso no programa. O curso tem como tema norteador a inovação tecnológica e como eixo principal a pesquisa aplicada. Privilegiando a interdisciplinaridade como elemento articulador possibilitará uma formação científica sólida e em diálogo com outros setores do conhecimento e a ação social favorecerá a incorporação de tecnologias inovadoras a partir do desenvolvimento dos seus projetos de pesquisa. A estruturação da pesquisa terá como área de concentração: Tecnologias para a agricultura no cerrado com ênfase nas culturas do bioma cerrado e no manejo adequado do solo e da água nesse contexto. As regiões do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, abrangidas pela proposta, possuem uma vocação essencialmente agrícola e figuram entre as mais importantes para esse setor da economia brasileira sendo responsáveis por grande parte do PIB agrícola. O município de Uberaba, sede do IFTM e do Campus onde o curso de Mestrado Profissional em Produção Vegetal será ofertado é responsável atualmente, segundo dados da safra 2013/2014, é o primeiro produtor mineiro de Milho e Cana-deaçúcar, além de ser o terceiro maior produtor de soja e o quinto de batata; culturas que serão amplamente estudadas por meio de projetos de pesquisa direcionados. Na região encontra-se um crescente número de empresas do setor agropecuário, tanto nacionais como multinacionais, as quais tem mantido relacionamento bastante próximo com o IFTM, em busca principalmente de parcerias para o desenvolvimento de tecnologias adaptadas à região. Diversas dessas empresas como SIPCAM, FMC, IHARA BRAS, BAYER, BASF, MONSANTO, IRRIGER, TIMAC, VALLEY, VALE FERTILIZANTES entre outras, vêm selecionando frequentemente, alunos graduados no extinto curso de Tecnologia em Irrigação e atualmente, no curso de Engenharia Agronômica, para estágios e processos de trainee, culminando quase sempre com a contratação dos mesmos. Essa relação tem mostrado ao IFTM a necessidade de atendimento ao profissional do setor agrícola, setor esse, ávido por inovação. A recente implantação da empresa VALE Fertilizantes e o processo de implantação da planta de Amônia, subsidiada pela PETROBRAS, na cidade de Uberaba, sinaliza pela confirmação da perspectiva de criação de possibilidades de atualização e promoção de processos, tecnologias e produtos inovadores para atendimento de demandas específicas que fatalmente serão geradas. As empresas precisam atender às necessidades urgentes de expansão e modernização agrícola e para tanto, especializar seus profissionais ou contratar pessoal especializado tem se mostrado cada vez mais necessário. Frente ao exposto, essa proposta visa aproximar ainda mais as empresas (mercado de trabalho) e a instituição de ensino (IES), embasado em experiências de sucesso como as desenvolvidas em países como os Estados Unidos, onde a geração de tecnologia e inovação se faz com parcerias entre empresas e IES e os resultados são amplamente conhecidos pelo mundo. Instituições como o MIT (Massachussetts Institute of Tecnology) e Universidade de Harvard, não se fazem sem esse tipo de colaboração e seguindo exemplos como esses, a brasileira UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas) vêm se destacando, também mundialmente. Para que por meio da pesquisa e de um ensino de qualidade, a aproximação entre Empresas e IES se dê de forma apropriada, não é possível apenas desenvolver pesquisas em nível de Graduação, por meio da iniciação científica, como já vem sendo realizado pelo IFTM. Há também que se avançar nesse diálogo, unindo esforços entre os setores destacados, para o desenvolvimento de pesquisas aplicadas em nível de Pós Graduação. O mestrado profissional em Produção Vegetal do IFTM vem suprir uma lacuna de formação existente no setor agrícola, onde há algum tempo, para que o profissional da área agrícola se atualize ou se desenvolva em áreas como as que serão ofertadas pelo programa, esse profissional precisaria sair do mercado de trabalho para se especializar por meio, por exemplo, de um Mestrado Acadêmico, o que reduz a possibilidade de Empresas e IES se desenvolverem de forma concomitante. A proposta do mestrado profissional em Produção Vegetal abre a possibilidade de haver colaboração entre profissionais gabaritados, atuante no mercado, mais ainda não especializados ou titulados e professores/pesquisadores que durante anos se dedicaram às pesquisas de ponta e que agora se dispõem a prestar esse serviço diretamente ao profissional do mercado de trabalho, devolvendo à sociedade, na forma de novas tecnologias, processos e produtos inovadores, soluções há muito requeridas e esperadas. O mercado agrícola requer constante revitalização e inovação, pois muitas vezes não se consegue que as pesquisas geradas sejam transferidas para o campo na velocidade necessária, para que se façam verdadeiramente aplicáveis. Portanto, o que se espera com essa proposta é pela atuação conjunta entre IES, profissionais e Empresas, gerar avanços tecnológicos cada vez mais à mão do agricultor. Produzindo impactos cada vez menos relevantes, mas que esses impactos sejam, também, devidamente testados, para que o setor agrícola ocupe o lugar de destaque que já é seu pela excelência e vocação regional/brasileira, com o devido respeito mundial. 3.3 Cooperação e Intercâmbio INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 38 O IFTM campus Uberaba conta hoje com convênios, parcerias e cooperação em áreas de relevância para a região do cerrado mineiro, com destaque para os convênios com a Embrapa Trigo e Embrapa Soja, Valley, Instituto Agronelli, EMATER, EPAMIG, Sipcam-UPL (empresa de defensivos agrícolas) e a Pioneer (empresa de desenvolvimento e produção de sementes). Em todos se tem desenvolvido pesquisas com a participação de professores e pesquisadores das instituições, possibilitando avançar no desenvolvimento de novas tecnologias ligadas as áreas supracitadas. Os convênios também permitem o intercâmbio entre as instituições e a participação dos pesquisadores nas atividades do curso de Mestrado Profissional em Produção vegetal. Por meio das parcerias, diversos projetos acadêmicos e de pesquisa, estão em andamento, além de eventos importantes com o objetivo de difundir as tecnologias desenvolvidas no âmbito do convênio. O convênio com a VALLEY-VALMONT inaugurou um processo de abertura do IFTM para a participação de empresas privadas nas atividades internas à instituição, por meio deste, nossa instituição construiu um espaço para o treinamento e atualização dos profissionais da referida empresa, com a colaboração técnica dos professores da área de irrigação – Agronomia e em contrapartida, a empresa mantém atualizados equipamentos como Sistema de Pivô, moto bombas entre outros. Além das pesquisas desenvolvidas em conjunto com as empresas públicas e privadas destacadas, que têm contado com maior participação de docentes e discentes do IFTM Câmpus Uberaba, vêm-se promovendo também, a transferência da tecnologia gerada, para agricultores da região, por meio de: 1) Dia de campo da cultura do trigo irrigado e de sequeiro – em conjunto com a EMBRAPA trigo – que se encontra na 3ª Edição, por meio do qual tanto as instituições como os agricultores vão se familiarizando com a cultura na região e consequentemente, vai-se promovendo a inserção de mais uma possibilidade de cultivo, como alternativa para esses agricultores; 2) Dia de campo da cultura da soja – em conjunto com a EMBRAPA soja – vêm fortalecer a participação das instituições envolvidas, como fonte geradoras de tecnologia para o desenvolvimento da cultura na região; 3) Dia de campo da cultura do milho (ênfase em Manejo Integrado de Pragas - MIP) – em conjunto com PIONEER e a VITAE Rual, pelo qual pretende-se levar ao produtor novas tecnologias, alternativas, para redução e controle de pragas em cultivos transgênicos, para os quais o investimento elevado tem retornado grandes prejuízos; 4) Palestras técnicas – tanto de profissionais das empresas, no âmbito do IFTM, que já ocorre na semana do curso de Engenharia Agronômica, como dos professores para profissionais das empresas, como fonte de atualização e reciclagem. 5) O PET Agronomia “Promove” – o programa organiza anualmente diversos eventos como dia-de-campo, cursos, mini-cursos e palestras no setores (média de 12 eventos/ano) para estudantes, profissionais e professores com fins de atualização e troca de experiências. O IFTM faz parte também do NIEIA - Núcleo interinstitucional de estudos e ações ambientais do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, que é uma iniciativa que conta com a participação de instituições da região voltadas para estudos agronômicos, ambientais e sócio-econômicos. Dentre os projetos mais relevantes, cabe citar a importância da atuação do IFTM campus Uberaba junto ao CODAU (Centro Operacional de Desenvolvimento de Saneamento de Uberaba), no desenvolvimento de projeto com o objetivo de nortear trabalhos coordenados pela consultoria geral do Plano de Manejo da Área de Proteção Ambiental do Rio Uberaba. A Área de Proteção Ambiental (APA) do rio Uberaba é uma Unidade de Conservação e faz parte da região que integra a bacia do rio Uberaba, definida como a área de drenagem a montante do ponto de captação de águas da cidade de Uberaba para abastecimento público, compreendendo aproximadamente 53.500 ha. 4 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO/LINHAS DE PESQUISA 4.1 Área de Concentração O Curso de Mestrado Profissional em Produção Vegetal será organizado em torno da área de concentração: Tecnologias para agricultura no Cerrado. A área de concentração busca o desenvolvimento de competências profissionais para gerar inovação tecnológica. Essa inovação deverá ser traduzida pela obtenção de processos adaptados aos diferentes arranjos produtivos locais, regionais ou nacionais, pelo uso de práticas racionais de conservação e proteção ambiental. 4.2 Linhas de Pesquisa A área de concentração Tecnologias para agricultura no cerrado do Programa de Mestrado Profissional em Produção Vegetal será desdobrada nas linhas de pesquisas a seguir relacionadas: Solo e Água no Cerrado Estudam-se tecnologias e processos relacionados à recuperação, manejo e conservação dos solos; relação solo-paisagem; fertilidade de solos tropicais; uso e manejo de corretivos e fertilizantes para agricultura no cerrado; dinâmica da água e solutos no sistema solo-planta-atmosfera; gestão de bacias hidrográficas e recursos hídricos; avaliação de métodos para o manejo da irrigação no cerrado; processos microbianos e ciclagem biogeoquímica de carbono e outros elementos químicos em sistemas agrícolas e INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 39 naturais; alterações físicas, químicas e microbiológicas do solo decorrentes do uso de resíduos na agricultura. Sistemas Produtivos no Cerrado Esta linha de pesquisa visa o desenvolvimento de tecnologias de produtos e processos voltados à produção sustentável de espécies vegetais no Cerrado, com uso racional dos recursos naturais e tecnológicos, por meio de pesquisas dos sistemas de produção das principais espécies de cereais, hortaliças, leguminosas, oleaginosas, plantas energéticas, plantas estimulantes, dentre outras, visando maximizar a produtividade das culturas e a rentabilidade do produtor, com o mínimo de impacto ambiental. 5 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO 5.1 Nível do Curso O Curso de Pós-Graduação em Produção Vegetal será ministrado em nível Stricto sensu - Mestrado Profissional. 5.2 Nome do curso Produção Vegetal Objetivos/Perfil Profissional O curso objetiva formar profissionais com conhecimentos científicos e tecnológicos capazes de analisar e relacionar a exploração agrícola como integrante da economia de um sistema, no qual interagem o manejo da produção e o uso de tecnologias apropriadas para atender as demandas do mercado de trabalho respeitando os valores sociais, culturais e a conservação do meio ambiente. Objetiva também capacitar profissionais para diagnosticar, interpretar e propor soluções economicamente viáveis para o desenvolvimento dos diversos arranjos produtivos. Deve-se fomentar a geração, ou mesmo a adaptação de tecnologias para o desenvolvimento de processos e/ou e concomitante transferência dos mesmos para sociedade - empresas e campo; O curso visa ainda formar profissionais capazes de diagnosticar, interpretar e propor soluções agrícolas economicamente viáveis, que poderão ser transformadas em processos, tecnologias e/ou produtos inovadores. 5.4 Total de créditos para titulação O curso terá uma organização curricular compreendendo trinta e três (33) créditos equivalentes quatrocentos e noventa e cinco (495) horas aulas. 5.5 Vagas por Seleção O total de novos alunos a serem admitidos em cada seleção será de quinze (15). 6 DISCIPLINAS O curso terá uma organização curricular compreendendo trinta e três (33) créditos, equivalentes a quatrocentos e noventa e cinco (495) horas aulas, assim distribuídos: ATIVIDADES HORAS/AULA CRÉDITOS Disciplinas obrigatórias 285 19 Disciplinas Optativas mínimo 210 14 TOTAIS 495 33 São obrigatórias as seguintes disciplinas: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS Horas/Aula Créditos Fisiologia Vegetal * 60 4 Fertilidade do Solo* 60 4 Metodologia de Pesquisa Aplicada* 30 2 Seminários* 30 2 Exame de qualificação* 15 1 Dissertação* 30 2 Relação água-solo-planta-atmosfera em 60 4 sistemas produtivos de cerrado** Nutrição de Plantas*** 60 4 *obrigatórias para todos os mestrandos do curso**obrigatória para mestrandos da linha de pesquisa Solo e Água no Cerrado; ***obrigatória para mestrandos da linha de pesquisa em Sistemas Produtivos no Cerrado. As disciplinas obrigatórias incluem assuntos básicos e instrumentais, em conformidade com a proposta do curso, e visam fornecer subsídios para a realização da dissertação e especialização profissional a ser desenvolvida nas linhas de pesquisa ofertadas. Há também o objetivo de fornecer uma base teórica para subsidiar as discussões dos temas específicos da área de concentração. Abaixo as disciplinas optativas (da área de concentração): DISCIPLINAS OPTATIVAS Horas/Aula Créditos Manejo e Conservação de solos tropicais 60 4 Física do Solo 45 3 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 40 Tecnologia de Propagação de Plantas Sistemas de irrigação no Cerrado Gestão de Bacias Hidrográficas no Cerrado Tecnologia da produção de gramíneas no cerrado Zoneamento Agroclimático para culturas de Cerrado Olericultura no Cerrado Manejo Integrado de Doenças em cultivos de Cerrado Manejo Integrado de Pragas em cultivos de Cerrado Integração Lavoura-Pecuária-Floresta Plantas daninhas e Tecnologia de Aplicação Produção e Tecnologia de Soja e Feijão para o Cerrado Experimentação Agrícola Tópicos Especiais I 60 60 45 60 45 60 45 45 45 60 45 60 30 4 4 3 4 3 4 3 3 3 4 3 4 2 Objetiva-se com as disciplinas optativas aprofundar os conteúdos relativos à linha de pesquisa escolhida e subsidiar a realização da Dissertação. O aluno poderá solicitar até 6 créditos, de forma complementar, por meio de atividades específicas conforme quadro abaixo. Atividade* Créditos Depósito de patente 6 Registro de processo 3 Autoria de Livro na área, com ISSN ou ISBN 3 Autoria de Capítulo de Livro na área, com ISSN ou ISBN 2 Publicação de artigo (revista com Qualis A1 ou A2) 3 Publicação de artigo (revista com Qualis B1 ou B2) 2 Publicação de artigo (revista com Qualis B3, B4 ou B5) 1 A cada 2 resumos publicados em Eventos de relevância para área (Nacional ou 1 internacional) *A análise para atribuição dos créditos (total ou parcial) relativos às atividades anteriores será realizada pelo conselho de pós-graduação, em data definida no cronograma anual. 6.1 Descrição sintética do esquema de oferta de curso O Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal contempla disciplinas obrigatórias, optativas, trabalho experimental, exame de qualificação e defesa de dissertação. As disciplinas obrigatórias estão relacionadas diretamente com a qualificação do profissional quanto a produção vegetal no cerrado. As disciplinas optativas permitirão uma formação complementar, permitindo ampliar os conhecimentos na formação profissional de acordo com sua vocação. O trabalho experimental será realizado sob a orientação de um professor credenciado no programa e deverá ser aprovado pelo colegiado do curso e apreciado por uma banca examinadora, antes da sua execução. A apresentação do projeto à banca examinadora consistirá na qualificação do estudante. A obtenção do título de mestre em Produção Vegetal no Cerrado está condicionada a integralização de, no mínimo, 33 créditos, incluindo as disciplinas obrigatórias, e apresentação de versão final da dissertação ou produção final equivalente de acordo com o aceitável pelo regulamento. 6.2 Ementas, Período Letivo e Carga Horária das Disciplinas Fisiologia Vegetal Período Letivo Obrigatória Carga Horária 60 Créditos 4 Ementa Balanço de carbono e produtividade vegetal. Métodos de avaliação da eficiência fotossintética em plantas. Análise de crescimento em plantas. Relações hídricas em plantas. Função dos fitohormônios na produção vegetal. Mecanismos fisiológicos de tolerância a fatores de estresse. Curso diurno dos processos fisiológicos em função das variações do ambiente. Bibliografia CASTRO, P. R. C.; KLUGE, R. A. & DECHEN, A. R. Introdução à Ecofisiologia Vegetal. Piracicaba: FEALQ, 2007. 229p. CASTRO, P. R. C.; KLUGE, R. A. & SESTARI, I. Manual de Fisiologia Vegetal: Fisiologia de Cultivos. Piracicaba: Editora Agronômica Ceres, 2008. 864p. HAY, R. & PORTER, J. The physiology of crop yield. 2ª edition. Blackwell, Oxford, 2006. 314p. KERBAUY, G. B. Fisiologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. A., 2004. 472p. MALAVOLTA, E. Manual de nutrição mineral de plantas. São Paulo: Ceres, 2006. 638p. PAIVA, R. O. & LEONALDO, M. Fisiologia e produção vegetal. Lavras, MG: UFLA, 2006. 104p. RODRIGUES, T.J.D.; LEITE, I.C. Fisiologia Vegetal - Hormônios das plantas. Jaboticabal: FUNEP, 2004. 78p. TAIZ, L. & ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 5ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. 918p. Periódicos: Annual Review Plant Physiology, Bragantia, Brazilian Journal of Plant Physiology, Ceres, Crop Science, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 41 Journal of Plant Physiology, Journal of Plant Diseases and Protection, Journal of Horticultural Science, Journal of Plant Nutrition, Journal of the American Society of Horticultural Science, Journal of Soil Science, Pesquisa Agropecuária Brasileira, Plant and Cell Physiology, Plant Physiology, Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal, Soil Science and Plant Nutrition. Fertilidade do solo Período Letivo Obrigatória Carga Horária 60 Créditos 4 Ementa Fertilidade do solo e produtividade agrícola (introdução ao curso). Elementos requeridos à nutrição de plantas. Relação Solo-Planta. Acidez do solo e sua correção. Matéria orgânica do solo. Nitrogênio/Fertilizantes nitrogenados. Fósforo/Fertilizantes fosfatados. Potássio/Fertilizantes potássicos. Enxofre. Micronutrientes/Fertilizantes contendo micronutrientes. Avaliação da fertilidade do solo. Manejo da fertilidade do solo em sistema plantio direto. Bibliografia ALLOWAY, B.J. Micronutrient deficiencies in global crop production. Springer, 2008. 354p. ALLOWAY, B.J. Zinc in soils and crop nutrition. Brussels: International Zinc Association, 2004. 115p. ABBOTT, L. K.; MURPHY, D. V. Soil biological fertility: a key to sustainable land use in agriculture. Dordrecht: Kluwer Academic Publishers, 2007. 268p. a EPSTEIN, E.; BLOOM, A.J. Nutrição mineral de plantas: princípios e perspectivas, 2 ed. 2006. Ed. Planta. 401p. FERNANDES, M.S. (Ed.) Nutrição mineral de plantas. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2006, 432p. FERREIRA, M.E.; CRUZ, M.C.P.; RAIJ, B. van; ABREU, C.A. (Eds.) Micronutrientes e elementos tóxicos na agricultura. Jaboticabal: CNPq/FAPESP/POTAFOS, 2001. 600p. HAVLIN, J.L.; BEATON, J.D.; TISDALE, S.L.; NELSON, W.L.; Soil fertility and fertilizers: an introduction to th nutrient management. 7 ed. New Jersey: Pearson, 2005. 515p. MELO, V. de F.; ALLEONI, L. R. F. Química e mineralogia do solo. Parte I e II, Viçosa: SBCS, 2009. a MENGEL, K.; KIRKBY, E.A. Principles of plant nutrition. 5 ed. Dordrecht: Kluver Academic Publishers, 2001. MEURER, E.J. Fundamentos de química do solo. Porto Alegre: Evangraf, 2006. 285 p. MOREIRA, F.M.S.; SIQUEIRA, J.O. Microbiologia e bioquímica do solo. Lavras: Editora UFLA, 2002. 626p. NOVAIS, R.F.; VENEGAS, V.H.A.; BARROS, N.F.; FONTES, R.L.F.; CANTARUTTI, R.B.; NEVES, J.C.L. a (Eds.) Fertilidade do solo. 1 ed. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2007. 1017p. . OLIVEIRA, F.H.T.; NOVAIS, R.F.; ALVAREZ V., V.H.; CANTARUTTI, R.B.; BARROS, N.F. Fertilidade do solo no sistema plantio direto. In: ALVAREZ V., V.H.; SCHAEFER, C.E.G.R.; BARROS, N.F.; MELLO, J.W.V.; COSTA, L.M. (Eds.). vol. 2. Tópicos em Ciência do Solo. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2002, p.393-486. PROCHNOW, L. I.; CASARIN, V.; STIPP, S. R. (Eds.) Boas práticas para uso eficiente de fertilizantes. Vol. 1, 2 e 3. Piracicaba: IPNI, 2010. QUAGGIO, J.A. Acidez e calagem em solos tropicais. Campinas: IAC, 2000. 111 p. RAIJ, B. van. Fertilidadedosoloemanejodenutrientes. Piracicaba: International Plant Nutrition Institute. 2011, 420p. a SOUSA, D.M.G.; LOBATO, E. (Eds.) Cerrado: correção do solo e adubação. 2 ed. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2004. 416p. VITTI, G.C.; LUZ, P.H.C.; MALAVOLTA, E.; DIAS, A.S.; SERRANO, C.G.E. Uso do gesso em sistemas de produção agrícola. Piracicaba: GAPE, 2008. 104p. VITTI, G.C.; LUZ, P.H.C. Utilização agronômica de corretivos agrícolas. FEALQ/GAPE, 2004. 120p. WESTERMAN, R.L. Soil testing and plant analysis. Madison: SSSA, 1990. 784p. YAMADA, T.; ABDALLA, S.R.S. (Eds.) Fósforo na agricultura brasileira. Piracicaba: POTAFOS, 2004. 726p. YAMADA, T.; ABDALLA, S.R.S.; VITTI, G.C. (Eds.) Nitrogênio e enxofre na agricultura brasileira. Piracicaba: IPNI, 2007. 722p. YAMADA, T.; ROBERTS, T.L. (Eds.) Potássio na agricultura brasileira. Piracicaba: POTAFOS, 2005. 841p. Metodologia de Pesquisa Aplicada Período Letivo Obrigatória Carga Horária 30 Créditos 2 Ementa A pesquisa, a inovação e a pós-graduação no Brasil. Agências de Fomento a pesquisa e inovação. Fundamentos da metodologia científica. A comunicação científica. Métodos e técnicas de pesquisa. A INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 42 comunicação entre orientados/orientadores. Elaboração de trabalhos acadêmicos. O Projeto de pesquisa. O experimento. A organização de texto científico (Normas ABNT). Bibliografia ANDRADE, M. M. de.Introdução Metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação 8. ed.. SãoPaulo, SP: Atlas, 2007. 160p.. ISBN: 85-224-4828-9. FACHIN, O.Fundamentos de metodologia. 5. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2006. 210 p. ISBN: 8502055321 GIL, A. C.Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2002. 175 p. ISBN: 85-2243169-8. MARTINS, G. de A.Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2007. 118 p. ISBN: 978-85-224-4849-4. RUIZ, J.Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2009. 180 p. ISBN: 85-224-4482-3 Periódicos: Revista Brasileira de Inovação. Seminários Período Letivo Obrigatória Carga Horária 30 Créditos 2 Ementa A construção do conhecimento científico. Marco teórico e sua importância na construção e definição da pesquisa. Elaboração do projeto de pesquisa. Diretrizes para a elaboração da dissertação ou trabalhos de conclusão. Produção científica e os sistemas de avaliação e fomento da pós-graduação no Brasil. Seminário dos trabalhos de conclusão do mestrado. Bibliografia ALMEIDA, W. Captação e seleção de talentos: repensando a teoria e a prática. São Paulo: Atlas, 2004. 183p. ARAÚJO, L.C.G. Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional. São Paulo: Atlas, 2006, xvi, 428 p. ARROYO, M.G. Imagens quebradas: trajetórias e tempos de alunos e mestres. Petrópolis - Vozes, 2004. 405p. MANDEL, S. Como fazer uma apresentação perfeita: um guia prático para discursar melhor. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002 xi, 88p. MARCONI, M.A; LAKATOS, E.M. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo. Atlas, 2005. 315p. MATTOS, J.R.L.; GUIMARÃES, L.S. Gestão da tecnologia e inovação: uma abordagem prática. São Paulo: Saraiva, 2005. 278p. Outros: Artigos atuais de cunho acadêmico, tecnológico, científico e filosófico de interesse na área agrícola. Periódicos: Ceres, Ciência e Agrotecnologia, Ciência Rural, Engenharia Agrícola, Fitopatologia Brasileira, Horticultura Brasileira,Crop Science, Journal of Plant Physiology, Journal of Plant Diseases and Protection, Journal of Horticultural Science, Journal of Soil Science, Pesquisa Agropecuária Brasileira, Plant Physiology, Soil Science and Plant Nutrition, Revista Árvore, Revista Brasileira de Armazenamento, Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Revista Brasileira de Inovação, Summa Phytopathologica, European Journal of Entomology, Hort Science, Irrigation Science. Relação água-solo-planta-atmosfera em sistemas produtivos de Cerrado Período Letivo Obrigatória Carga Horária 60 Créditos 4 Ementa Relação-agua-solo-planta e atmosfera no contexto da agronomia e ambientes de Cerrado. Determinação de características físicas do solo em áreas irrigadas: densidade do solo, capacidade de campo, velocidade de infiltração, evapotranspiração, infiltração e outros termos da relação solo-planta para melhoria no manejo da irrigação e do solo. Interação planta-clima e as doenças de plantas – medidas para minimizar. Absorção de água no solo pela planta e transpiração. Estresses hídrico e salino. Bibliografia KLEIN, V.A. Física do Solo. Editora: UPF.Ano: 2008.Edição: 1.Páginas: 212. MANTOVANI, Everardo Chartuni.Irrigação: princípios e métodos. 3. ed. Viçosa, MG: UFV, 2009. 355p. PAIVA, R. Fisiologia e Produção Vegetal. Páginas 104. Ano 2006 . Editora Editora UFLA. ALBUQUERQUE, P.E.P.; DURÃES, F.O.M. Uso e manejo de irrigação. Páginas 528. Ano 2008. Ed. 1 . Editora Embrapa. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 43 SALASSIER, B. Manual de irrigação. 9ª ed. Viçosa: UFV,2004. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. Páginas 819. Ano 2009. 1914-7.Editora Embrapa. Periódicos: Revista Brasileira de Agricultura Irrigada (RBAI), Revista Brasileira de Ciência do Solo Revista Engenharia Agrícola (SBEA), Revista Engenharia Agrícola e Ambiental (AGRIAMBI), Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal Nutrição de Plantas Período Letivo Obrigatória Carga Horária 60 Créditos 4 Ementa Histórico da nutrição mineral de plantas; Elementos essenciais, benéficos e tóxicos; Critérios de essenciabilidade; Mecanismos de contato ion-raiz; Absorção, translocação e redistribuição de nutrientes nos vegetais. Composição dos vegetais; Exigências nutricionais; Macro e micronutrientes; Funções dos nutrientes; Interação dos nutrientes; Influência da nutrição de plantas na qualidade de produtos agrícolas; Princípios da análise foliar; Critérios para estabelecer a folha diagnóstica; Interpretação dos resultados da análise foliar; Preparo de soluções nutritivas. Bibliografia FERNANDES, M.S. (Ed.). Nutrição mineral de plantas, 1ª ed., Viçosa: SBCS, 2006. v. 1, 432p. FERREIRA, M.E.; CRUZ, M.C.P.; van RAIJ, B.; ABREU, C.A. (eds) Micronutrientes e elementos tóxicos na agricultura. Jaboticabal: CNPq/FAPESP/POTAFOS, 2001. 600p. FONTES, P.C.R. Diagnóstico do estado nutricional das plantas. Viçosa: UFV, 2001. 122p. MALAVOLTA, E. Manual de nutrição mineral de plantas. São Paulo: Ceres, 2006. 638p. MENGEL, K. & KIRKBY, E.A. Princípios de nutrición vegetal. International Potash Institute, Basel, Switzerland. Periódicos: Advances in Agronomy; Australian Journal of Agricultural Research; Brazilian Archives of Biology and Technology; Pesquisa Agropecuária Brasileira; European Journal of Soil Science; Revista Brasileira de Ciência do Solo; Soil Science and Plant Nutrition; Soil Science Society of America Journal Manejo e conservação de solos tropicais Período Carga Créditos 4 Opcional 60 Letivo Horária Ementa Atributos físicos dos solos; erosão e degradação dos solos tropicais e formas de controle dos processos erosivos; classificação das terras de acordo com sua capacidade de uso e aptidão agrícola; manejo dos solos tropicais: sistemas de preparo do solo, plantio, cultivo e formas de uso do solo: recuperação de áreas degradadas. Bibliografia GUERRA, A.J.T. (ed.) Erosão e conservação do solo. São Paulo: Bertrand/Brasil. 2003. 476p. MORAES, M.H.; MULLER, M.M.L.; FOLONI, J.S.S. Qualidade física do solo: métodos de preparo e manejo do solo.Jaboticabal: FUNEP, 2002. 225p. PLASTER, E. Soil science and management. 4th ed. New York: Thomson Delmar Learning, 2002. 448p. PRADO, H. Solos do Brasil. Jaboticabal: FUNEP, 2005. 281p. TROEH, F.R.; THOMPSON, L.M. Soils and soil fertility. 6th ed. Ames, IA: Blackwell, 2005. 489p. Periódicos Revista Brasileira da Ciência do Solo, Pesquisa Agropecuária Brasileira, Revista Engenharia Agrícola, Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Agronomy Journal, Soil Science Society of America JournalSoil Science, Soil and Tillage Research, Journal of Soil and Water conservation, Transactions of the ASAE. Física do Solo Período Letivo Opcional Carga Horária 45 Créditos 3 Ementa Relações massa volume. Análise Granulométrica. Estrutura do solo. Potencial de água no solo. Movimento de água em solo saturado e não saturado. Conteúdo de água no solo. Aeração do Solo. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 44 Compactação do solo. Bibliografia BRADY, N.C. Natureza e propriedade dos solos. 7ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1989. 878p. KIEHL, JE. Manual de edafologia: relações solo-planta. São Paulo, Editora Agronômica Ceres, 1979. 264p MANTOVANI, Everardo Chartuni.Irrigação: princípios e métodos. 3. ed. Viçosa, MG: UFV, 2009. 355p. PAIVA, R. Fisiologia e Produção Vegetal. Páginas 104. Ano 2006 . Editora Editora UFLA. ALBUQUERQUE, P.E.P.; DURÃES, F.O.M. Uso e manejo de irrigação. Páginas 528. Ano 2008. Ed. 1 . Editora Embrapa. SALASSIER, B. Manual de irrigação. 9ª ed. Viçosa: UFV,2004. Periódicos Revista Brasileira de Agricultura Irrigada (RBAI), Revista Brasileira de Ciência do Solo Revista Engenharia Agrícola (SBEA), Revista Engenharia Agrícola e Ambiental (AGRIAMBI), Revista Brasileira de Ciência do Solo. Tecnologia de Propagação de Plantas Período Letivo Opcional Carga Horária 60 Créditos 4 Ementa Técnicas de propagação de plantas. Estudos da formação e condução das plantas. Reguladores de crescimento. Fundamentos da cultura de tecidos e suas aplicações. O biociclo vegetal. Flor-frutosemente-embrião. Melhoramento de espécies agrícolas do cerrado. Biotecnologia e biossegurança. Fitossanidade. Pesquisas na área de propagação. Montagem de experimentos em campo e avaliações. Bibliografia BARBOSA, J.G.; LOPES, L.C. Propagação de plantas ornamentais. Viçosa-MG: Ed. UFV, 2007. 183 p. BOREM, A. Biotecnologia florestal. Visconde do Rio Branco: Suprema, 2007, 387 p. BRASIL. Ministério da Agricultura. Regras para análise de sementes. Brasília: DNDV/CLAV, 2005, 365 p. CARVALHO, N. M.; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. 4. ed. Jaboticabal: FUNEP, 2000. 588 p. DAVIDE, A.C.; SILVA, E.A.A. Produção de sementes e mudas de espécies florestais. Lavras: UFLA. 2008. 174 p. FACHINELLO, J.C.; HOFFMANN, A.; NACHTIGAL, J.C. Propagação de Plantas Frutíferas. Embrapa. 2005. 221 p. FERREIRA, A. G.; BORGHETTI, F. Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre: Artmed, 2004. 323 p. Periódicos: Annals of Botany, Biotecnologia, Bragantia, Cerne, Ciência e Agrotecnologia, Cultura de Tecidos e Transformação Genética de Plantas, Genome, Horticultura Brasileira, Journal of Plant Breeding, Nature, Nature Biotechnology, Plant Cell, Tissue and Organ Culture, Plant Physiology, Plant Tissue Culture, Técnicas e Aplicações da Cultura de Tecidos de Plantas, The Plant Journal Sistemas de irrigação no Cerrado Período Letivo Opcional Ementa Carga Horária 60 Créditos 4 Histórico da irrigação no país. Irrigação no Cerrado e histórico. Diferença e caracterização: métodos e sistemas de irrigação. Principais sistemas de irrigação no Cerrado: Pivo central, Autopropelido, Gotejamento, Microaspersão, Aspersão Convencional e Sistemas “alternativos”. Peças e equipamentos. Avaliação e economia de água e energia nos sistemas de irrigação. Empresas brasileiras e os sistemas de irrigação: vendas e assistência técnica. Visitas a empresas fabricantes e fornecedoras de peças e sistemas de irrigação. Estudos de casos. Análises de artigos técnicos/científicos. Estudos teóricos e práticos sobre as novas tecnologias nos sistemas de irrigação para o Cerrado. Bibliografia DRUMOND, L. C. FERNANDES, A L. T. Irrigação por aspersão em malha. 1ª ed., Uberaba: UNIUBE, 2001. DRUMOND, L. C. FERNANDES, A L. T. Manual de irrigação. 1ª ed. Uberaba: GrifoEditora e Gráfica, 2004. FARIA, M. AIrrigação por gotejamento e microaspersão. Lavras: UFLA/FAEPE, 2000. MIRANDA, J. H. de; PIRES, C. Irrigação. de M.Vol. II – SBEA. Piracicaba. S. P. 2002. SALASSIER,B. Manual de irrigação. 9ª ed.,Viçosa: UFV, 2004. Periódicos: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 45 Revista Brasileira de Agricultura Irrigada (RBAI), Revista Engenharia Agrícola (SBEA), Revista Engenharia Agrícola e Ambiental (AGRIAMBI), Revista Irriga. Gestão de Bacias Hidrográficas no Cerrado Período Letivo Opcional Carga Horária 45h Créditos 3 Ementa Conceituação. Unidade ambiental de planejamento, bacia hidrográfica. Diagnóstico de bacia hidrográfica com o uso de Sistema de Informação Geográfico- SIG. Indicadores ambientais no planejamento da ocupação de bacias no bioma cerrado. Análise morfométrica das redes de drenagem como ferramenta de diagnóstico. Geomorfologia fluvial (hierarquia, perfil longitudinal, erosão e transporte). Uso potencial dos solos. Teoria dos Conflitos Ambientais. Conflito de uso dos solos associado à qualidade dos recursos hídricos. Bibliografia FLORENZANO, T. G. Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 318p. ROCHA, J. S. M. KURTZ, S. M. J. M. Manual de Manejo Integrado de bacias Hidrográficas. Santa Maria: Editora da UFSM, 2001. 282p. SANTOS, R. F. Planejamento Ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2004. 184p. VALLE JUNIOR, R.F. O sistema de informação geográfico como ferramenta de diagnóstico e adequação ambiental - Apostila. Uberaba: IFTM, 2012. 101p. Periódicos: Land Use Policy, Ecosystems e Environment, Water Resources Management, Science of the Total Environment, Engenharia Agricola e Ambiental, Engenharia Agricola Tecnologia da produção de gramíneas no Cerrado Período Letivo Opcional Carga Horária 60 Créditos 4 Ementa Culturas do milho, sorgo e cana-de-açúcar: aspectos socioeconômicos e ambientais. Relações botânicas. Aspectos morfofisiológicos. Fenologia. Composição química e uso. Aptidão edáfica e climática. Manejo e uso do solo. Melhoramento genético e cultivares. Tecnologias para estabelecimento da cultura. Irrigação. Manejo de plantas invasoras. Manejo das principais pragas e doenças. Nutrição, correção da acidez do solo e adubação. Tecnologias de colheita e pós-colheita. Bibliografia ANDRADE, L.A.B.; CARDOSO, M.B. Cultura da cana-de-açúcar. Lavras: UFLA/FAEPE, 2004. 45p. CRUZ, J.C.; PEREIRA FILHO, I.A.; RODRIGUES, J.A.S.; FERREIRA, J. Produção e utilização de silagem de milho e sorgo. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2001. 544p. DINARDO-MIRANDA, L.L.; VASCONCELOS, A.C.M. de; LANDELL, M.G. de A. (eds.) Cana-de-açúcar. 1ª ed. Campinas - SP, IAC, 2010. 882 p. FANCELLI, A.L.; DOURADO NETO, D. Produção de milho. 2.ed. Guaíba: Agropecuária, 2004. 360p. FORNASIERI FILHO, D. Manual da cultura do milho. Jaboticabal: FUNEP, 2007. 576p. FORNASIERI FILHO, D.; FORNASIERI, J.L. Manual da cultura do sorgo. Jaboticabal: Funep, 2009. 202p. GALVÃO, J.C.C.; MIRANDA, G.V. Tecnologias de produção do milho. Viçosa: UFV. 2004. 366p. MORETHSON, R.; ALBUQUERQUE, P.E.P.; COUTO, L. (ed.). A cultura do milho irrigado. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2003. 317p. PEREIRA FILHO, I.A. (Ed.). O cultivo do milho-verde. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2002. 204p. PINTO, A. de S. BOTELHO, P.S.M. OLIVEIRA, H.N. de. Guia de campo de pragas e insetos benéficos da cana-de-açúcar. Piracicaba: AS Pinto. 2009. 64p. PINTO, A. de S.; PARRA, J.R.P.; OLIVEIRA, H.N, de. Guia ilustrado de pragas e insetos benéficos do milho e sorgo. Ribeirão Preto: AS Pinto, 2004. 108p. SANTOS, F.; BORÉM, A.; CALDAS, C. Cana-de-açúcar: bioenergia, açúcar e etanol - Tecnologias e perspectivas. Viçosa: UFV. 2013. 637p. SEGATO, S.V.; PINTO, A.D.S.; JENDIROBA, E.; NÓBREGA, J.D. Atualização em produção de cana-deaçúcar. Piracicaba: Livroceres. 2006. 415p. XAVIER, A. Silvicultura clonal : princípios e técnicas. Viçosa-MG: UFV. 2013, 279 p. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 46 Periódicos: Acta Scientiarum. Agronomy, Agronomy Journal, Crop Science, Field Crops Research, Pesquisa Agropecuária Brasileira, Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Scientia Agricola, STAB. Zoneamento Agroclimático para Culturas do Cerrado Período Letivo Opcional Carga Horária 45 Créditos 3 Ementa Agricultura de precisão. Sistema de informação geográfica. Conceitos fundamentais da geoestatística aplicados à produção vegetal. Variáveis climáticas associadas às exigências das culturas de cerrado. Balanço hídrico. Trabalho com matrizes. Álgebra matricial. Modelagem agroclimatológica. Soluções computacionais para o zoneamento agroclimático. Análise estatística de dados. Interpolação de dados climatológicos e ambientais. Validação dos dados. Uso atual e perspectivas de adoção de zoneamento agroclimático para culturas de cerrado. Bibliografia BURROUGH, P. A.; MCDONNELL, R. A. Principles of Geographical Information Systems. New York: Oxford University Press Inc., 2006, 333 p. MAVI, H.S.; TUPPER, G.J. Agrometeorology: Principles and application of climate studies in agriculture. New York: Food Products Press. 2004. 364 p. MONTEIRO, J.E.B.A. Agrometeorologia dos Cultivos: O fator meteorológico na produção agrícola. Instituto nacional de meteorologia (INMET), 2009, 530 p. OLIVEIRA, D. P. R. Sistemas de informações gerenciais: estratégias, táticas, operacionais. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2004. PEREIRA, A.R.; ANGELOCCI, L.R.; SENTELHAS, P.C. Agrometeorologia: fundamentos e aplicações práticas. Guaíba: Ed. Agropecuária. 2002. 478 p. VIANELLO, R.L.; ALVES, A.R. Meteorologia Básica e Aplicações. Viçosa-MG: Editora UFV, 2ª ed., 2013, 460 p. Periódicos: Agricultural and Forest Meteorology, Climate Dynamics, Computers and Electronics in Agriculture, Engenharia Agrícola, Geoderma, Hilgardia, Journal of Geographic Information System, Journal of Geophysical Research, Remote Sensing of Environment, Revista Brasileira de Agrometeorologia, Revista Brasileira de Meteorologia, Scientia Agraria Olericultura no cerrado Período Letivo Opcional Carga Horária 60 Créditos 4 Ementa Sistemas de produção (convencional, hidropônico e orgânico), a importância econômica e nutracêutica, origem e distribuição geográfica, botânica e taxonomia, cultivares/variedades, condições edafo-climáticas, plantio (formas de propagação, semeadura direta e/ou transplante, preparo do solo, espaçamento), adubação, tratos culturais (condução, desbaste, desbrota, podas irrigação, amontoa, controle de plantas daninhas, controle de pragas e doenças), colheita, classificação,embalagem, pós-colheita, segurança alimentar e comercialização das principais hortaliças produzidas no cerrado brasileiro (batata, tomate, cebola, cenoura, alho, pimentão, beterraba, alface, couve-flor, repolho, brócolis, melancia e melão). Bibliografia AGUIAR, R. L.; DAREZZO, R. J.; ROZANE, D. E.; AGUILERA, G. A. H.; SILVA, D. J. H. da.Cultivo em ambiente protegido: histórico, tecnologia e perspectivas. Viçosa: UFV, 2004. 332p. FILGUEIRA, F.A.R. Novo manual de Olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças.3 ed. Viçosa: UFV, 2008.421p. FONTES, P. C. R. Olericultura teórica e prática. Viçosa: UFV, 1 ed., 2005. 486p. PEREIRA, C. Cultivo comercial em estufas. Guaiba: Agropecuaria, 2000. 116p. SILVA, J.B.C.; GIORDANO, L.B. Tomate para processamento industrial. Brasilia, DF: Embrapa, 2000. 168p. SOUZA, J. L. de; RESENDE, P. Manual de horticultura orgânica.2 ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2006. 843p. TRANI, P.E., CARRIJO, O.A. Fertittigação em hortaliças. Campinas, IAC, 2004. 53p. (Série Tecnologia APTA, Boletim Técnico IAC 196) Periódicos: Acta Horticulturae, Ceres, Ciência e Agrotecnologia, Ciência Rural, Crop Science, HortScience, Horticultura Brasileira, Journal of Plant Diseases and Protection, Journal of Horticultural Science, Journal of the American Society of Horticultural Science, Pesquisa Agropecuária Brasileira, Revista Brasileira de Inovação. Manejo Integrado de doenças em cultivos do cerrado Período Letivo Opcional Carga Horária 45 Créditos 3 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 47 Ementa Princípios envolvidos no controle das doenças. Controle químico, controle biológico, controle cultural e controle físico. Sistema de previsão de doenças. Resistência de fungos a fungicidas. Mecanismo de ação de fungicidas. Noções de patologia de sementes. Tratamento de sementes. Tratamento de doenças de pós-colheita. Resistência de plantas a doenças. Bibliografia AGRIOS, G.N. Plant pathology. 4th ed. New York: Academic Press, 1997. 635p. BERGAMIN FILHO, A. KIMATI, H. & AMORIM, L. E. Manual de Fitopatologia. Vol.1: Princípios e Conceitos. Editora Ceres, São Paulo, 1995. 919p. ERLEI, M. R.; FORCELINI, C. A.; REIS, A.C., Manual de fungicidas: guia para controle químico de doenças de plantas. 4ª. ed. Florianópolis: Insular, 2001. 176 p. KIMATI, H.; AMORIM, L.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L.E.A. & REZENDE, J.A.M. Manual de Fitopatologia. Vol. 2: Doenças das Plantas Cultivadas. Editora Agronômica Ceres, São Paulo, 1997. 774p. RIBEIRO DO VALE, F.et al. Epidemiologia aplicada ao manejo de doenças de plantas. Belo Horizonte: editora Perfil, 2004. 531p. STADNIK, M.J. & TALAMINI, V. Manejo Ecológico de Doenças de Plantas. CCA/UFSC: 2004 ZAMBOLIM, L.; LOPES, C.A.; PICANÇO, M.C. & COSTA, H. Manejo integrado de doenças e pragas Hortaliças. Surpema Gráfica e Editora. Visconde do Rio Branco. 2006. 627 p. Periódicos: Pesquisa Agropecuária Brasileira, Phytopathology, Plant Disease, Summa Phytopathologica, Tropical Plant Pathology Manejo Integrado de Pragas em cultivos do cerrado Período Letivo Opcional Carga Horária 45 Créditos 3 Ementa Flutuação populacional de insetos. Métodos de controle: químico, biológico e resistência de plantas a insetos. Resistência Induzida. Programas de Manejo Integrado de Pragas. Plantas Transgênicas. Manejo da Resistência de Pragas a Inseticidas. Manejo da Resistência de Pragas a Plantas Transgênicas. Bibliografia GALLO, D. et al. Entomologia Agrícola. Piracicaba, SP: Fealq, vol. 10, 2002. 920 p. KOLE, C.; MICHLER, C.; ABBOTT, A.G.; HALL, T.C. Transgenic Crop Plants: Volume 2: Utilization and Biosafety. Springer, 2010. 488p. ONSTAD, D.W. Insect Resistance Management, Second Edition: Biology, Economics, and Prediction. 2 ed. Academic Press, 2013. 560p. PANIZZI, A.R., PARRA, J.R.P. Bioecologia e Nutrição de Insetos: Base Para o Manejo Integrado de Pragas. 1ª ed. EMBRAPA, 2009. 1163 p. PANIZZI, A.R.; PARRA, J.R. P. Insect Bioecology and Nutrition for Integrated Pest Management. CRC Press, 2012. 750p. TRIPLEHORN, C.A., JOHNSON, N.F. Estudo dos insetos. 7ª ed. Cengage Learning, 2011. 809 p. Periódicos: Journal of Economic Entomology, entomologia experimentalis et applicata, Neotropical Entomology, Biological Control, Revista Brasileira de Entomologia, Pesquisa Agropecuária Brasileira, Bioassay, Pest Management Science, Revista Colombiana de Entomologia. Integração Lavoura-Pecuária-Floresta Período Letivo Opcional Carga Horária 45 Créditos 3 Ementa Sistemas agrosilvipastoris - SAF’s. Diagnóstico e planejamento de sistemas agrosilpastoris. Produtividade e conservação de solos em sistemas agrosilvipastoris. Impacto do uso do solo sobre os atributos químicos do solo. Ciclos biogeoquímicos de nutrientes e as relações com a diversidade de espécies e as intervenções humanas. Fluxos de nutrientes. Delineamento de SAF’s. Escolha de espécies e densidades para sistemas agrosilvipastoris. Análise econômica dos sistemas agrosilvipastoris. Programas de fomento. Estudos de caso. Bibliografia GONÇALVES, J.L.M.; STAPE, J. L. Conservação e cultivo de solos para plantações florestais, Piracicaba: IPEF,USP, 2002. MACEDO, R.L.G., VALE, A. B.; VENTURIM, N. Eucalipto em sistemas agroflorestais. Lavras: UFLA, 2010. MARTINS, S.V. (Ed.) Restauração ecológica de ecossistemas degradados. Viçosa-MG: Editora UFV, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 48 2012. OLIVEIRA NETO, S.N., VALE, A.B., NACIF,A.P., VILAR, M.B.; ASSSIS, J.B. Sistema agrossilvipastoril: integração lavoura, pecuária e floresta.Viçosa-MG: SIF, UFV, 2010. RODRIGUES, R.R.; MARTINS, S.V.; GANDOLFI, S. (Eds.) High diversity forest restoration in degraded areas: methods and projects in Brazil. New York: Nova Science Publishers, 2007. Periódicos: Cerne, Ciência Florestal, Ciência Rural, Floresta e Ambiente, Journal of Applied Animal Research, Journal of Forestry Research, Journal of Tropical Agriculture, Pesquisa Agropecuária Brasileira, Pesquisa Florestal Brasileira, Research Journal of Forestry, Revista Árvore, Revista Brasileira de Ciência do Solo. Plantas daninhas e tecnologia de aplicação Período Letivo Opcional Carga Horária 60 Créditos 4 Ementa Conceito e classificação das plantas daninhas. Experimentação com plantas daninhas. Manejo integrado de plantas daninhas: propostas e conceituação. Ecologia vegetal. Estimativa populacional de plantas daninhas. Interferências de plantas daninhas em culturas agrícolas. Ecologia de plantas daninhas: plantas pioneiras. Métodos de controle de plantas daninhas. Alelopatia. Controle quimico de plantas daninhas. Classificação de herbicidas. Mecanismos de ação de herbicidas. Seletividade de herbicidas à culturas. Comportamento de herbicidas no solo. Ecotoxicologia de herbicidas. Manejo da resistência de plantas daninhas à métodos de controle. Bibliografia CHAIM, A. Manual de tecnologia de aplicação de agrotóxicos. Brasilia, DF: Embrapa, 2009. 73 p. DEUBER, R. Ciência das plantas daninhas: fundamentos.2 ed. Jaboticabal: FUNEP, 2003. 452 p. LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil: Terrestres, aquáticas, parasitas e tóxicas. Nova Odessa. 4 ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2008. 607p. LORENZI, H. Manual de identificação e controle de plantas daninhas: plantio direto e convencional, 6 ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2006. 339p. MOREIRA, H.J.H.; BRAGANÇA, H.B.N. Manual de identificação de plantas infestantes: Cultivos de verão. Campinas: FMC, 2010. 643 p. OLIVEIRA JR., R.S.; CONSTANTIN, J.; INOUE, M.H. Biologia e manejo de plantas daninhas. Curitiba: Omnipax, 2011. 348 p. SILVA, A.A.; SILVA, J.F.S. Tópicos em manejo de plantas daninhas. Viçosa: Editora UFV. 2007. 367p. ZAMBOLIM, L . et al. O que engenheiros agrônomos devem saber para orientar uso de produtos fitossanitários. 3. ed. Viçosa: UFV, 2008. 464 p. Periódicos: Bragantia, Ciência Rural, Informações Agronômicas, Pesquisa Agropecuária Brasileira, Planta Daninha, Revista Brasileira de Herbicidas, Scientia Agricola, Weed Research, Weed Science, Weed Technology Produção e Tecnologia de Soja e Feijão para o Cerrado Período Letivo Opcional Carga Horária 45 Créditos 3 Ementa Origem, histórico, condições edafoclimáticas, nutrição mineral, ecofisiologia, melhoramento e transgenia, zoneamento e cultivares, semeadura, técnicas culturais visando produtividade e rentabilidade máximas, colheita e produção de sementes de soja e do feijoeiro comum. Bibliografia AIDAR, H.; KLUTHCOUSKI, J.; STONE, L.F. (Eds.). Produção do feijoeiro comum em várzeas tropicais. Santo Antonio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2002. 305p. DALLA PRIA, M.; SILVA, O. C. (Org.). Cultura do feijão: doenças e controle. Ponta Grossa: Universidade Estadual de Ponta Grossa, 2010. DOURADO-NETO, D., FANCELLI, A.L. Produção de feijão. Guaíba: Agropecuária, 2000. 385p. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Tecnologias de produção de soja: região central do Brasil 2012 e 2013. Londrina, 2011. 262 p. (Sistemas de Produção, 15). FANCELLI, A. L.; DOURADO NETO, D. Produção de feijão. 2. ed. Piracicaba: Livroceres, 2007. 386p. SEDIYAMA, T. (Org.). Tecnologias de produção de sementes de soja. Londrina: Mecenas, 2013. SEDIYAMA, T. (Org.). Tecnologias de produção e usos da soja. Londrina: Mecenas, 2009. VERNETTI, F. J. Genética da soja: caracteres qualitativos e diversidade genética. Brasília: Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, 2009. VIEIRA, C.; PAULA JR., T. J.; BORÉM, A. Feijão (2ª edição). Viçosa: UFV. 2006. 600p. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 49 VIEIRA, E. H. N.; RAVA, C. A. (Ed.). Sementes de feijão: produção e tecnologia. Santo Antônio de Goiás: Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, 2000. Periódicos: Acta Physiologiae Plantarum; Acta Scientiarum. Agronomy; Agronomy Journal; Bioscience Journal; Bragantia; Ciência e Agrotecnologia; Ciência Rural; Crop Science; Journal of Seed Science; Pesquisa Agropecuária Brasileira; Plant Physiology; Plant and Soil; Revista Brasileira de Ciência do Solo; Revista Ciência Agronômica; Scientia Agricola; Weed Science. Experimentação Agricola Período Letivo Opcional Carga Horária 60 Créditos 4 Ementa Conceitos básicos em estatística. Princípios básicos da experimentação. Delineamentos experimentais. Esquemas fatoriais. Comparação entre médias de tratamentos. Experimentos em parcelas subdivididas. Regressão linear simples. Recursos computacionais para o processamento e análise dos dados experimentais. Bibliografia BANZATTO, D.A. & S. N. KRONKA. Experimentação Agrícola. Jaboticabal, SP: FUNEP, 4a Ed., 2006. 237p. CRUZ, C.D. Programa GENES: versão windows; aplicativo computacional em genética e estatística. Viçosa: UFV, 2001, 648 p. STEEL, R.G.D., TORRIE, J.H. e DICKEY, D.A. Principles and Procedures of Statistics: a biometrical approach. Mc Graw Hill, 1997. 666p. STORCK, L., GARCIA, D.C., LOPES, S. J., ESTEFANEL, V. Experimentação vegetal. Santa Maria: UFSM, 2000. 198 p. Periódicos: Annual Review Statistics and its Application, Bragantia, Brazilian Journal of Probability and Statistics, Ceres, Ciência e Agrotecnologia, Crop Science,Euphytica, Journal of Statistical Theory and Applications, Pesquisa Agropecuária Brasileira, Revista Brasileira de Estatística. Tópicos Especiais Período Letivo Opcional Carga Horária 30 Créditos 2 Ementa Abordagem de temas atuais, com a participação de colaboradores eventuais, pesquisadores e professores visitantes entre outros. Bibliografia Definidos conforme tema a ser abordado. Periódicos: Definidos conforme tema a ser abordado. 6.3 Número de Alunos Serão oferecidas 15 (quinze) vagas. 6.4 Critérios e Sistemática de Seleção dos Alunos Análise do Currículum Lattes dos candidatos; Análise de Pré-Projeto de Pesquisa; Entrevista. 6.5 Orientação dos Alunos O planejamento básico das atividades de orientação obedecerá às normas do regulamento do Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal do IFTM Campus Uberaba-MG. Basicamente se resume no relacionamento pessoal presencial, com reuniões; por meios eletrônicos à distância, como: E-mails, conferências e telefones; elaboração de programas e projetos de pesquisa; bem como avaliações definidas pelo orientador. Caso seja necessária a colaboração de professores coorientadores, os mesmos serão indicados pelo professor orientador. 6.6 Acompanhamento e Avaliação 6.6.1 Avaliação da aprendizagem A avaliação é uma atividade construtiva que permite aprender e continuar aprendendo, compreendida como crítica do percurso de uma ação, que subsidia a aprendizagem e fundamenta novas decisões. A prática pedagógica articula-se com a avaliação e é neste entrelaçamento que o ato educativo se INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 50 consolida. Como a avaliação é um processo em função da aprendizagem, deduz-se que os objetivos educacionais são diversos, várias e diferentes também serão as técnicas para avaliar a aprendizagem. Nesta perspectiva, a avaliação é concebida como diagnóstica, contínua, inclusiva, processual e formativa, utilizando-se de instrumentos diversificados. A concepção e os procedimentos de registro da avaliação acadêmica, uma vez escolhida pelos docentes e discutida no coletivo, obedecerão à legislação vigente, sendo complementados e regulamentados pelas normas internas do Programa. 6.6.2 Avaliação do curso O desenvolvimento do Programa de Pós-Graduação em nível de Mestrado Profissional em Produção Vegetal será institucionalmente acompanhado e permanentemente avaliado, a fim de permitir os ajustes que se fizerem necessários à sua contextualização e aperfeiçoamento. A avaliação do Programa estará em consonância com os critérios definidos pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro por meio do sistema de avaliação institucional adotado pela Instituição, coordenada pela Comissão Própria de Avaliação. 6.6.3 Avaliação do Programa Os professores do Curso em consonância com a CAPES farão a avaliação do Programa. 11 INFRA-ESTRUTURA ADMINISTRATIVA, DE ENSINO E PESQUISA 11.1 Infraestrutura Administrativa e de Ensino A infraestrutura do IFTM – Campus Uberaba é divida em infraestrutura Administrativa e em infraestrutura de Ensino e Pesquisa, as quais terão maior destaque neste projeto. 11.1.1 Ambientes administrativos de apoio geral e específico de ensino do curso Mestrado Profissional em Produção Vegetal. Dentre muitas outras dependências do IFTM, para a realização do curso proposto, ter-se-á as seguintes dependências disponíveis: DEPENDÊNCIAS QTDE ÁREA (m²)/unidade Sala de Direção 01 24 Sala de Direção de Administração e Planejamento 01 24 Sala de Direção de Ensino, Pesquisa e Extensão 01 24 Sala de Coordenação Geral de Ensino 01 24 Sala de Coordenação de Controle e Registro Acadêmico 01 36 Sala de Coordenação de Pesquisa e Produção 01 48 Sala de Coordenação de Extensão 01 36 Sala de Coordenação de Integração Escola-Comunidade 01 36 Sala de Professores 12 24 Sala de Coordenação do curso Mestrado em Produção Vegetal. 01 24 Salas de Aulas para o curso Mestrado em Produção Vegetal 05 48 Pátio Coberto / Área de Lazer / Convivência 01 300 Ginásio Poliesportivo 01 1400 Refeitório 01 680 Sala de Recursos Audiovisuais / Sala de Apoio 01 48 11.1.2 Auditórios Para a realização de eventos e/ou reuniões com maior número de participantes, o Campus Uberaba consta de dois auditórios, conforme descrito a seguir: AUDITÓRIO ÁREA Nº LUGARES EQUIPAMENTOS/INSTALAÇÕES Central 300 m² 150 Equipado com projetor multimídia, computador com combo, retroprojetor, sistema de som, quadro e sanitário próprio. Biblioteca 48 m² 30 Equipado com projetor multimídia, computador com combo, videocassete, TV, DVD, quadro e tela de projeção, ar condicionado. 11.1.3 Acessibilidade aos portadores de necessidades especiais O IFTM - Campus Uberaba dispõe de um Núcleo de Atendimento a Pessoas Portadoras de Necessidades Educacionais Especiais - NAPPNEE. A Unidade I, local onde ocorrerá o curso, dispõe de vias de acessibilidade e recursos alternativos tais como: bebedouros e telefones adaptados, estacionamento privativo, programa de computador (Virtual Vision 5.0) para apoio ao deficiente visual e rampas em todas as dependências, dentre outros. O Instituto, também, disponibiliza intérprete de LIBRAS para os deficientes auditivos. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 51 11.1.4 Recursos Audiovisuais O IFTM - Campus Uberaba consta com diversos recursos audiovisuais, os quais podem são utilizados para a realização das aulas, conforme quadro a seguir: IFTM QTDE Televisores 04 DVD player 02 Retroprojetores 08 Lousas Digitais 20 Kits - notebook + projetor multimídia 10 Projetor multimídia 14 Projetores de Slides 02 Câmera filmadora digital 01 Câmera fotográfica digital 02 11.1.5 Biblioteca A Biblioteca do IFTM - Campus Uberaba é composta por duas unidades – Unidade I e Unidade II, as quais se localizam fisicamente em prédios separados, sendo o acervo bibliográfico dividido nestas duas unidades. As duas unidades da Biblioteca encontram-se ligadas à rede mundial de computadores e disponibiliza aos usuários o total de vinte computadores para realização de pesquisas, sendo dez na Unidade I e dez na Unidade II. Estando à disposição de toda comunidade acadêmica e servidores em geral, para efeito das atividades de ensino, pesquisa e extensão, oferece vários serviços tais como:referência;orientação e /ou busca bibliográfica (manual e automatizada);comutação bibliográfica;empréstimo domiciliar;normatização bibliográfica;visita orientada ao uso da biblioteca;serviço de alerta;treinamento de usuários;acesso a internet; local para estudos individualizado e coletivo, dentre outros. Possui acervo que abrange todas as áreas do conhecimento, constituído de: livros; monografias; teses; dissertações;periódicos (jornais, revistas, anuários, etc.); obras de referência (dicionários, enciclopédias, etc.) folhetos; multimeios (CD-ROM, DVD, fitas de vídeo, etc.); dentre outros. O acervo está informatizado e pode ser consultado nos computadores locais, bem como via web. 11.1.5.1 Infraestrutura A biblioteca da Unidade I, onde ocorrerá o curso, está instalada em espaço físico de 660 m², sendo 84 m² reservados aos serviços técnicos e administrativos e 576 m² destinados aos acervos e salas de estudo individuais e coletivas. 11.1.5.2 Acervo Bibliográfico Com a consolidação e estruturação dos cursos oferecidos pelo IFTM - Campus Uberaba o número de títulos e de exemplares têm crescido sobremaneira nos últimos 3 anos, com expectativa de crescer ainda mais nos próximos anos, em função do fortalecimento dos cursos, em especial o de Engenharia Agronômica, além da possível abertura do curso de Mestrado Profissional em Produção Vegetal. Atualmente, o acervo conta com milhares de exemplares, cuja distribuição do número de títulos e exemplares, bem como de títulos e exemplares por áreas do conhecimento pode ser observada nos quadros seguintes: Quadro 1. Número total de títulos e exemplares do acervo da Biblioteca do IFTM – Campus Uberaba. UNIDADE TÍTULOS EXEMPLARES Unidade I 7111 13.097 Unidade II 4053 6.700 Total 11.164 19.797 Quadro 2. Número total de títulos e exemplares do acervo da Biblioteca do IFTM – Campus Uberaba. por área do conhecimento, na Unidade I. ÁREA DE CONHECIMENTO TÍTULOS EXEMPLARES Ciências Exatas e da Terra 0998 1926 Ciências Biológicas 0538 1135 Engenharias 0185 488 Ciências da Saúde 0112 0176 Ciências Agrárias 1738 3820 Ciências Sociais Aplicadas 0626 1109 Ciências Humanas 1251 2139 Lingüística, Letras e Artes 1575 2032 Outros 0088 247 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 52 Total 7.111 13.097 Quadro 3. Número total de títulos e exemplares do acervo da Biblioteca do IFTM – Campus Uberaba, por área do conhecimento, na Unidade II. ÁREA DE CONHECIMENTO TÍTULOS EXEMPLARES Ciências Exatas e da Terra 637 1250 Ciências Biológicas 232 433 Engenharias 6 47 Ciências da saúde 302 467 Ciências agrárias 153 228 Ciências sociais aplicadas 211 338 Ciências humanas 1137 1991 Lingüística, Letras e Artes 1258 1610 Outros 117 336 Total 2891 6700 Quadro 4. Quantitativo total do acervo multimeios (DVDs, fitas de vídeo, dentre outros) por Unidade da Biblioteca do IFTM – Campus Uberaba. UNIDADE QUANTIDADE Unidade 1 Unidade 2 Total 346 159 505 Quadro 5. Quantitativo de títulos de periódicos do acervo Biblioteca do IFTM – Campus Uberaba. AREA DE CONHECIMENTO QUANTIDADE DE PERIÓDICOS Ciências Exatas e da Terra 009 Ciências Biológicas 011 Engenharias 006 Ciências da Saúde 003 Ciências Agrárias 123 Ciências Sociais e Aplicada 012 Ciências Humanas 038 Linguística, Letras e Artes 002 Multidisciplinares 010 Total 214 Anualmente é realizada atualização do acervo bibliográfico, após as solicitações dos professores conforme a disciplina que ministram, levando em consideração a bibliografia básica e complementar propostas no Projeto Pedagógico dos cursos. Além dos títulos de periódicos disponíveis no acervo local do IFTM, os usuários da biblioteca têm acesso ao Portal de Periódicos da Capes, o qual é uma biblioteca virtual que reúne e disponibiliza às instituições de ensino e pesquisa no Brasil o melhor da produção científica mundial. Com esta ferramenta, é possível o acesso a mais de 37 mil periódicos com texto completo, 130 bases referenciais, 12 bases dedicadas exclusivamente a patentes, além de livros, enciclopédias e obras de referência, normas técnicas, estatísticas e conteúdo audiovisual. 11.1.6 Infraestrutura de Pesquisa - Laboratórios Específicos 11.1.6.1 Laboratórios de Pesquisa O IFTM Campus Uberaba consta de diversos laboratórios,para a realização de pesquisas, nas diversas áreas que integram a proposta do curso de Mestrado Profissional em Produção Vegetal, conforme descrito a seguir: 2 Laboratório de Fisiologia Vegetal: consta de 93,02 m disponíveis para realização de pesquisas e aulas práticas para até 20 alunos, além uma sala exclusiva para os professores da disciplina com 12,31 m2. Contém os seguintes equipamentos: medidor de área foliar, balanças analítica e semi-analítica, autoclave, estereomicroscópios binoculares, microscópios binoculares, micrótomo, estufa de secagem, chapa aquecedora, medidor de umidade por infravermelho, mesa agitadora, dentre outros 2 Laboratório de Botânica e Morfologia Vegetal: consta de 91,85 m disponíveis para realização de pesquisas e aulas práticas para até 20 alunos, além uma sala exclusiva para os professores da disciplina com 15,44 m2. Contém os seguintes equipamentos: sistema completo de eletroforese, osmose reversa, balanças analíticas, cuba de eletroforese horizontal, fonte eletroforese, centrífuga refrigerada, micro- INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 53 centrífuga refrigerada, paquímetros digitais, conjunto micro-pipetador de alta precisão, estereomicroscópios binoculares, microscópios binoculares, dentre outros. 2 Laboratório de Entomologia e Museu Entomológico:consta de 102,84 m disponíveis para realização de pesquisas e aulas práticas para até 20 alunos, além uma sala exclusiva para os professores da disciplina 2 com 12,31 m . Contém os seguintes equipamentos: autoclave vertical, capela de exaustão, B.O.D’s, balanças analítica e semi-analítica, microscópios biológicos binoculares e trinoculares, estereomicroscópios binoculares, freezers e refrigerador, câmara de fluxo laminar, osmose reversa, pHgâmetros, bomba vácuo compressor, espectrofotômetro UV-visível, gaveta entomológica, estufa com ambiente CO2, banho Maria sorológico, dentre outros. 2 Laboratório de Fitopatologia:consta de 93,02 m disponíveis para realização de pesquisas e aulas práticas 2 para até 20 alunos, além uma sala exclusiva para o professor da disciplina com 12,31 m . Contém os seguintes equipamentos: termociclador, cuba de eletroforese, fonte de eletroforese digital, B.O.D’s, balanças analítica e semi-analítica, freezers e refrigeradores, capela de fluxo laminar, autoclave, microscópios biológicos binoculares e trinoculares, estereomicroscópios binoculares, microscópios binoculares, pulverizador pressurizado por CO2, estufa de secagem, dentre outros. 2 Laboratório de Sementes:consta de 80,60 m disponíveis para realização de pesquisas e aulas práticas para até 20 alunos, além uma sala exclusiva para o professor da disciplina com 12,31 m2. Contém os seguintes equipamentos: estufa de secagem, B.O.D’s, balanças analítica e semi-analítica, osmose reversa, estereoscópios binoculares, microscópios binoculares, medidor de umidade, refrigerador e freezer, dentre outros. 2 Laboratório de Fitotecnia:consta de 92,50 m disponíveis para realização de pesquisas. Contém os seguintes equipamentos: determinador de impurezas,balanças analítica e semi-analíticas, paquímetros digitais, estufa de secagem, dentre outros. Laboratório de Genética e Biotecnologia:consta de 60,61 m2 disponíveis para realização de pesquisas e 2 aulas práticas para até 15 alunos, além uma sala exclusiva para o professor da disciplina com 12,31 m . Contém os seguintes equipamentos: autoclave vertical, cuba de eletroforese horizontal, termociclador, fonte de eletroforese digital, microcentrífuga refrigerada, osmose reversa, balanças analíticas e semianalíticas, rotor, freezers e refrigeradores, banho Maria, capela de exaustão de gases, dentre outros. Laboratório de Química e Bioquímica: constituído por dois ambientes, com área total de 85,3 m2 disponíveis para realização de pesquisas e aulas práticas para até 15 alunos. Contém os seguintes equipamentos: cromatógrafo líquido de alta performance, espectrofotômetros, turbidímetro digital, condutivímetros, mufla, banho ultratermostato criostato, estufa de esterilização e secagem, digestores, determinador de açúcar redutores, cubas e fontes de eletroforese, refratômetros, polarímetro circular, destilador de água, deionizador de água, analisador bioquímico, bomba de vácuo, salinômetro, conjunto pipetador de alta precisão, balanças analíticas, bloco digestor, digestor de nitrogênio, colorímetro, peagâmetros manuais e de bancada, medidor de oxigênio dissolvido, capela de exaustão, centrífuga digital, banho Maria elétrico, analisador de umidade por infravermelho, osmose reversa, dentre outros 2 Laboratório de Solos:composto por dois ambientes, com área total de 100,57 m disponíveis para realização de pesquisas e aulas práticas para até 20 alunos, além uma sala exclusiva para o professor da disciplina com 12,68 m2. Contém os seguintes equipamentos: Extrator de Richards, balanças analíticas e semi-analíticas, penetrômetro de impacto, dessecador, moinho para solos, mesa agitadora, bomba de vácuo, destilador e deionizador, medidor de umidade do solo tipo Boyoucos, estufa de esterilização e secagem, trados para amostragens de solo (amostras indeformadas e deformadas), dentre outros. 2 Laboratório de Análise de Alimentos:consta de 116,42 m disponíveis para realização de pesquisas e 2 aulas práticas para até 20 alunos, além uma sala exclusiva para o professor da disciplina com 15,44 m . Contém os seguintes equipamentos: caldeira vertical, centrífugas, balanças analíticas e eletrônicas, bomba de pressão positiva, sensor de fotocélula, penetrômetros, refratômetros, pHgâmetros manuais e de bancada, processador/despolpador, esterilizadores, freezers, geladeiras, termômetros, gerador de energia, evaporador rotativo, viscosímetro, ultrapurificador, mufla, micro moinho, banho metabólico Dubnoff, freezers e refrigeradores, bloco digestor, determinador de gorduras, analisador de umidade por infravermelho, destilador de N, espectrofotômetros, liofilizador, sistema de análise de textura, conjunto de PROBES – texturômetro, destilador de N, analisador de gases, jar test, dentre outros. 2 Laboratório de Bromatologia:consta de 85,41 m disponíveis para realização de pesquisas e aulas 2 práticas para até 20 alunos, além uma sala exclusiva para o professor da disciplina com 15,44 m . Contém os seguintes equipamentos: destilador de N, espectrofotômetros, balanças analítica e semianalíticas, pHgâmetros manuais e de bancada, estufas de secagem e esterilização, bloco digestor, capela de exaustão, determinador de extrato etéreo, mufla, freezers e refrigeradores, analisador de umidade por sistema infravermelho, deionizador e destilador de água, bureta digital, moinho, dentre outros. 2 Laboratório de Microbiologia:consta de 91,99 m disponíveis para realização de pesquisas e aulas 2 práticas para até 20 alunos; uma sala de apoio à pesquisa com 29,37 m , alémduas salas exclusivas para 2 os professores das disciplinas com 28,79 m . Contém os seguintes equipamentos: estufa de secagem, centrifugador, refrigerador, balanças analítica e semi-analíticas, estufas para cultura bacteriológica, autoclave vertical, microscópios binoculares, estereomicroscópios binoculares, contador de colônias, capela de fluxo laminar, pHgâmetros, deionizador-sistema de coluna, centrífuga elétrica, conjunto para INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 54 análise bacteriológica, destilador de água, banho maria elétrico, capela de exaustão, mesa agitadora, B.O.D’s, incubadora refrigerada, capela de segurança biológica. 2 Laboratório de Irrigação e Drenagem:consta de 40,61 m disponíveis para realização de pesquisas e 2 aulas práticas para até 15 alunos, além de uma sala exclusiva para o professor da disciplina com 8,45 m . Contém os seguintes equipamentos: estação climatológica, tensiômetros de punção, tanque metereológico, termo-anemômetro, dentre outros. Laboratório de topografia: Consta de 60 m2, disponíveis para realização de pesquisas e aulas práticas 2 para até 15 alunos além de uma sala exclusiva para professor da disciplina com 14,00 m . Contém os seguintes equipamentos: GPS- Sokkia – Stratus L1 com software para processamento dos dados; Nível eletrônico com memória interna e acessórios; Estação Total com memória interna e acessórios; Planímetro K-27 – Koizumi; Nível automático, tipo NI-C4, Completo para construções civis; Teodolito de nivelação, tipo TE-NI3, completo, para nivelações; Teodolito de segundos de alta precisão, tipo TE-B43A, completo; Teodolito Eletrônico de segundos de alta precisão, tipo TE-B43A, completo; Radio de comunicação para trabalhos topográficos; Receptor GPS de navegação(manual). 2 Laboratório de geoprocessamento:Consta de 60m , e salas auxiliares de pesquisa e de professores, totalizando 150 m2. Contém os seguintes equipamentos: Microcomputador pentiun IV - 40 Gb - 512k de ram monitor 15” placa de fax moden 56 k, estabilizador e nobrek 1200 w; Impressora de grande formato HP800PS; Impressora HP 950 C (jato de tinta e colorida); Scanner HP 7450 com digitalização automática de folhas independentes; Mesa digitalizadora SummaGrid, formato A0 com acessórios; Software AutoCad Map 2002; Software Data Geosis Profissional; Software Civil; Software Idrisi; Estereoscópio de mesa. Além das salas de professores em cada um dos laboratórios, conforme citado acima, anexo aos laboratórios existem 6 salas de professores, com área total de 124,46 m2, as quais comportam 12 docentes, facilitando a realização e o acompanhamento/orientação das pesquisas dos alunos do programa. Laboratórios de informática aplicada: Os laboratórios de informática aplicada possuem área e equipamentos compatíveis com a necessidade do curso, conforme se pode verificar no quadro a seguir: Laboratório Área (m²) m² por estação m² por aluno 3 salas de Informática Aplicada 75 3,5 1,5 Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows Vista, MsOffice 2003, BrOffice, Software topográfico DataGeosis, AutoCadMap2002, AutoCad2004, Spring, Sisda, Catálogos Eletrônicos de equipamentos de irrigação. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações 45 Microcomputadores: Processador Pentium 4 (1,4 Ghz), 2GB RAM, HD 160 GB, Floppy Disk 1,44, Leitora e Gravadora de DVD, Mouse SP1, Teclado ABNT II. Além das salas de informática, o IFTM – Campus Uberaba dispõe de ambiente wireless que pode ser utilizado por todos os servidores e alunos em seus próprios computadores. 11.1.6.2 Coordenação Geral de Pesquisa, Inovação e Produção A Coordenação Geral de Pesquisa, Inovação e Produção (CGPIP) têm como objetivo principal apoiar ações de pesquisa e ensino, com base na produção da maior variedade de produtos agrícolas. Sua estrutura permite o avanço nas áreas de interesse de pesquisadores constituindo importante ferramenta para Iniciação Científica e Pós-graduação. Além de contar com infraestrutura para pesquisa, descrita nos itens subsequentes, conta com o apoio de profissionais diversos, conforme estrutura descrita a seguir. - Coordenador Geral: Daniel Rufino Amaral Coordenador de Pesquisa: Erica Crosara Ladir de Lucca Coordenação de Apoio a Pesquisa e Produção: Francisco Carlos Gomes de Assis Coordenação de Produção: Paulo Henrique Shiguero Chiba Técnico em Irrigação: Fernando Silva Almeida 11.1.6.2.1 Áreas para experimentação INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 55 Unidade de culturas anuais Área destinada ao cultivo de grandes culturas (feijão, milho, soja, entre outros), conta com sistemas de irrigação mecanizados tipo pivô central e um auto propelido, totalizando uma de área 50 hectares. Unidade de olericultura e viveiricultura Área de 1,2 hectares possui sistema de irrigação por aspersão convencional em circuito fechado e tubos enterrados. Para o cultivo de mudas utiliza-se de um sistema de irrigação por microaspersão com área de 300 m². Unidade de fruticultura Área de 8,0 hectares, dividida em duas unidades descentralizadas com sistemas de irrigação localizada (microaspersão e gotejamento) totalmente automatizadas. 11.1.6.2.2Casas de vegetação Casas de vegetação hidropônicas Duas casas de vegetação em estrutura metálica, com cobertura tipo “arco”, fechamento lateral e frente/fundo com filme plástico transparente 150 micras; ocupando cada uma, área de 250m2, estando equipadas com canais de cultivo por onde a solução nutritiva circula, intermitentemente, em intervalos definidos e controlados por temporizador. Casas de vegetação de cultivo convencional e em vasos Cinco casas de vegetação em estrutura metálica, com cobertura tipo “arco”, fechamento lateral e frente/fundo com filme plástico transparente 150 micras, disponíveis para experimentação; sendo duas 2 2 com 714 m e três com 300 m , as quais são equipadas com sistemas de irrigação por gotejamento, e uma delas, equipada com bancadas para experimentação em vasos. 12 ATIVIDADES DOS DOCENTES Preenchido e encaminhado diretamente na Plataforma Sucupira – CAPES. 13 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES CONVÊNIOS EXTRATOS DE CONVÊNIOS INTERNACIONAIS DO IFTM – Publicados em Diário Oficial INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO – REITORIA ##ATO EXTRATO DE TERMO DE CONVÊNIO INTERNACIONAL ##TEX ESPÉCIE: Extrato de Termo de Convênio Internacional 04/2013; CONCEDENTE: Instituto Federal do Triângulo Mineiro -Reitoria CNPJ/MF: 10.695.891/0001-00; CONCEDENTE: École Nationale de Formation Agronomique de Toulouse (France). OBJETO: Estabelecer um regime de mútua colaboração entre as partes visando o desenvolvimento de relações de cooperação com base no estabelecimento de contatos e entendimentos mútuos, promovendo o intercâmbio acadêmico e cultural nas formas de educação e pesquisa condicionados à existência de fundos. VIGÊNCIA: 05 (cinco) anos, após 3(três) anos será renovado por escrito e sob consentimento mútuo; DATA DA ASSINATURA 24/05/2013; SIGNATÁRIOS: Roberto Gil Rodrigues Almeida - Reitor do IFTM e pela ENFAT, M Michel Bascle – Diretor da École Nationale de Formation Agronomique de Toulouse (França). INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 56 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 57 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 58 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 59 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 60 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 61 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 62 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 63 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 64 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 65 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 66 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 67 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 68 RESOLUÇÃO “AD REFERENDUM” Nº 22/2015, DE 29 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre o Regulamento do Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal, do Instituto Federal do Triângulo Mineiro O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº 11.892 de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, o Estatuto aprovado pela Resolução nº 01/2009, do dia 17/08/2009, publicada no DOU de 21/08/2009 e Decreto Presidencial de 15/12/2011, publicado no DOU de 16/12/2011, Seção 2, página 2 RESOLVE: Art. 1º - Aprovar “ad referendum” o Regulamento do Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal, do Instituto Federal do Triângulo Mineiro, conforme anexo. Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data. Uberaba, 29 de junho de 2015. Roberto Gil Rodrigues Almeida Presidente do Conselho Superior do IFTM MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO – IFTM REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO VEGETALDO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO – IFTM INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 69 UBERABA – MG Junho-2015 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 70 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO – IFTM PRESIDENTE DA REPÚBLICA Dilma Vana Rousseff MINISTRO DA EDUCAÇÃO Renato Janine Ribeiro SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Marcelo Machado Feres REITORIA Roberto Gil Rodrigues Almeida DIRETOR Rodrigo Afonso Leitão PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO Carlos Antônio Alvarenga Gonçalves COORDENAÇÃO DO CURSO Márcio José de Santana INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 71 IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL Instituição Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – IFTM CNPJ 10.695.891/0003-63 Mantenedora Ministério da Educação Localização Av. Doutor Randolfo Borges Júnior n. 2900 – Univerdecidade Cidade/UF Uberaba/MG CEP 38.064-300 E-mail [email protected] Site www.iftm.edu.br Telefones (34) 3326-1165 / 3326-1167 / 3326-1100 FAX (34) 3326-1100 Capítulo I Disposições Preliminares Art. 1º - Do Alcance O Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, sediado no Campus Uberaba, passa a ser regido pelo presente Regulamento. Art. 2º - Dos Objetivos São objetivos do Programa de Pós-graduação em PRODUÇÃO VEGETAL: § 1º - Geral: Formar profissionais com conhecimentos científicos e tecnológicos capazes de analisar e relacionar a exploração agrícola como integrante da economia de um sistema, no qual interagem o manejo da produção e o uso de tecnologias apropriadas para transformar a realidade rural, respeitando os valores sociais, culturais e a conservação do meio ambiente. § 2º - Específicos: Qualificar profissionais do setor agrícola para analisar, selecionar e colocar em prática modelos sustentáveis de produção agrícola, que preservem as potencialidades dos ecossistemas regionais, por meio de práticas profissionais avançadas e procedimentos transformadores, para atendimento das demandas do mercado de trabalho; Gerar competências e habilidades para desenvolver estudos, pesquisas e tecnologias voltadas às diferentes culturas presentes na região, com capacidade para compreender fatores e processos envolvidos nessa interface; Capacitar profissionais para diagnosticar, interpretar e propor soluções economicamente viáveis para entraves encontrados nos mais diversos arranjos produtivos; INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 72 Fomentar a geração, ou mesmo a adaptação de tecnologias para o desenvolvimento de processos e/ou produtos inovadores e concomitante transferência dos mesmos para sociedade - empresas e campo; Viabilizar a integração da formação profissional com entidades demandantes de naturezas diversas, visando melhorar a qualidade e efetividade das organizações públicas e privadas por meio da solução de problemas e geração e aplicação de processos de inovação apropriados; Qualificar profissionais recém-formados, para atuar em empresas, organizações públicas e/ou privadas; Promover a consolidação de grupos de pesquisas na área do curso propiciando a nucleação e o fortalecimento da pesquisa no âmbito do IFTM; Criar e consolidar um espaço de referência na região para a reflexão, geração, busca, análise crítica e sistematização do conhecimento na área de concentração do curso; Art. 3º - Das Funções O Programa de Pós-graduação em PRODUÇÃO VEGETAL exerce as seguintes funções específicas: I. Coordenação do Programa; II. Ensino; III. Orientação de alunos de pós-graduação. Art. 4º - Da Estrutura Organizacional O funcionamento do Programa articula-se em torno dos seguintes componentes: I. Coordenação do Programa; II. Colegiado do Programa; III. Secretaria; IV. Biblioteca e Reprografia; V. Comissão de Produção Científica; VI. Comissão de Seleção. Capítulo II Da Organização Administrativa Art. 5º - Da Qualificação do Colegiado de Pós-Graduação Parágrafo único - O Colegiado do Programa é assim constituído: I. Coordenador do Programa; II. Vice coordenador do Programa; III. Os docentes permanentes do Programa; IV. Um representante do corpo Discente. Art. 6º - Atribuições Gerais do Colegiado e Coordenação As atribuições gerais e o funcionamento do Colegiado, da Coordenação e da Vice Coordenação do Programa obedecem à legislação em vigor no IFTM. Art. 7º - Atribuições Específicas do Colegiado § 1º - É de responsabilidade do Colegiado: I. Exercer a supervisão didática do Programa e das atividades do curso; II. Propor medidas e providências para a melhoria do ensino; III. Apreciar as propostas do Coordenador para a política acadêmica e administrativa do curso, para cada período letivo; IV. Aprovar a oferta de disciplinas do curso para cada período letivo bem como os professores responsáveis; V. Opinar sobre as disciplinas do currículo; INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 73 VI. Aprovar os professores orientadores dos alunos; VII. Definir a composição das diversas comissões do programa; VIII. Aprovar a constituição das Bancas Examinadoras; IX. Decidir sobre o desligamento de alunos; X. Decidir sobre o aproveitamento de disciplinas de créditos obtidos e exames realizados por alunos em outros programas, conforme legislação em vigor no IFTM; XI. Decidir sobre o aproveitamento do título de Mestre para obtenção de créditos no Curso de Mestrado Profissional em PRODUÇÃO VEGETAL. XII. Opinar sobre qualquer assunto de ordem didática e administrativa que lhe seja submetido pelo Coordenador do Curso ou membro do Colegiado; XIII. Definir o processo de seleção de novos alunos; XIV. Fixar o número máximo de orientandos por professor; XV. Aprovar a prorrogação de prazo do curso, após parecer favorável do orientador; XVI. Aprovar o trancamento de matrículas no curso; XVII. Aprovar o plano e o relatório das disciplinas de estágio docência se vier a ocorrer; XVII. Credenciar e descredenciar docentes para o Programa. § 2º - O Colegiado do Programa será convocado sempre que necessário para deliberar sobre assuntos de sua responsabilidade e, obrigatoriamente, antes do início de cada semestre. Art. 8º - Das Atribuições da Coordenação do Programa As Atribuições Específicas do Coordenador do Programa de Pós-Graduação são definidas no Regimento Internoe na regulamentação dos cursos de pós-graduação do IFTM. Art. 9º - Da Representação dos Alunos no Colegiado O representante dos alunos no Colegiado será eleito por voto direto entre seus pares. O processo de eleição será presidido pelo Coordenador do Curso e executado pelos próprios alunos. 1º - O mandato do representante eleito é de 12 meses; 2º - Em caso de impedimento definitivo do representante, o mesmo será substituído por seu suplente até a conclusão do mandato e deverá ser efetuada uma nova eleição para o cargo de suplente. 3º - Em caso de impedimento definitivo do representante e de seu suplente, será realizada nova eleição para a substituição do representante até a conclusão do mandato dos impedidos. Art. 10 - Da Secretaria O programa de Pós-Graduação em PRODUÇÃO VEGETAL manterá, com os recursos que lhe forem alocados, uma secretaria própria sediada no Campus Uberaba. Art. 11 - Das Atribuições da Secretaria A Secretaria do programa deverá assistir a Coordenação na realização de suas tarefas administrativas e, sob a direção do Coordenador, deverá organizar e manter permanentemente atualizados os arquivos dos seguintes setores: I. Setor de Expediente Administrativo; II. Setor de Registro Acadêmico. Art. 12 – Das Atribuições da Biblioteca e Reprografia A Biblioteca e a Reprografia devem assistir a Coordenação na realização das tarefas pedagógicas e administrativas do curso mantendo atualizados os setores: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 74 I. Biblioteca; II. Reprografia. Art. 13 - Da Composição da Comissão de Produção Científica A Comissão de Produção Científica será eleita pelo Colegiado por um período de dois anos, devendo ser formada por pelo menos três membros docentes permanentes. Art. 14 - Das Atribuições da Comissão de Produção Científica A Comissão de Produção Científica tem como papel avaliar e classificar os docentes do Programa e suas publicações. § 1º - A Comissão de Produção Científica deve avaliar e classificar a produção científica de todos os docentes do Programa e dos candidatos à docência que lhe forem encaminhados pela Coordenação. 2º - A Comissão deve definir e aplicar os critérios usados para avaliação de eventos periódicos não classificados pela Capes. Art. 15 - Da Composição da Comissão de Seleção A Comissão de Seleção será eleita pelo Colegiado por um período de dois anos, devendo ser composta por pelo menos um docente permanente de cada linha de pesquisa do Programa. Art. 16 - Das Atribuições da Comissão de Seleção A Comissão de Seleção tem como papel classificar os candidatos para ingresso no Programa. 1º–A classificação é realizada com base na documentação entregue no ato de inscrição. 2º – A classificação é usada pelo Colegiado para definir a lista dos candidatos aptos ingressarem no Programa. 3º – O ingresso efetivo de um candidato no Programa é condicionado à aceitação de orientação por um docente do Programa. O candidato deve ser orientado obrigatoriamente por um docente permanente. Capítulo III Do Regime Acadêmico Art. 17 - Requisitos Básicos de Admissão O Programa está aberto, principalmente, aos egressos dos cursos de graduação em Agronomia/Engenharia Agronômica, Biologia, Ciências, Engenharia Agrícola, Engenharia Florestal, Zootecnia e afins, para candidatos ao Título de Mestre em PRODUÇÃO VEGETAL. Art. 18 - Prazos para Conclusão do Curso O prazo para a conclusão dos créditos e defesa do trabalho de conclusão do curso de mestrado profissional é de 24 meses (vinte e quatro meses). Parágrafo único: Fica facultado ao aluno, desde que obtenha parecer favorável de seu orientador, solicitar no máximo uma (1) prorrogação de um semestre, sendo a mesma julgada pelo Colegiado do Programa. Art. 19 - Criação de Disciplinas A criação, transformação e extinção de disciplinas constantes do Currículo do presente Programa de PósGraduação devem ser propostas ao Colegiado do Curso, de acordo com os critérios estabelecidos pela Pró-Reitoria de Ensino do IFTM. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 75 Parágrafo único - As disciplinas do currículo do Programa possuem caráter semestral e são classificadas em obrigatórias gerais, obrigatórias específicas e optativas. Art. 20 - Das Linhas de Pesquisa A criação, transformação e extinção de Linhas de Pesquisa constantes do presente Programa de PósGraduação devem ser aprovadas pelo Colegiado do Curso, de acordo com os seguintes critérios: I. Todo professor do programa deve escolher uma linha de pesquisa como prioritária; II. Exige-se um mínimo de dois docentes permanentes do programa por linha depesquisa. Art. 21 - Das Disciplinas do Programa de Pós-Graduação em PRODUÇÃO VEGETAL. Parágrafo único - O aluno candidato ao Título de Mestre por esse Programa deve cursar com aproveitamento 33 (trinta e três créditos), em disciplinas, sendo quinze créditos em disciplinas obrigatórias comuns a todos os alunos, 4 créditos em disciplinas obrigatórias específicas e quatorze créditos em disciplinas optativas. É facultado ao aluno o aproveitamento de até 6 créditos em atividades relativas à produção técnica e científica, sendo os mesmos validados pelo colegiado do curso. I. O período de validade para aproveitamento das disciplinas é fixado pelo regulamento dos cursos de pós-graduação do IFTM II. Para efeito de contagem dos créditos mínimos necessários ao curso só serão considerados até 6 (oito) créditos obtidos em disciplinas cursadas fora do Programa de Pós-Graduação em PRODUÇÃO VEGETAL. Art. 22 - Do Direito à Matrícula em disciplinas O direito à matrícula em determinada disciplina depende: I. De sua oferta na Lista de Oferta de Disciplinas relativa ao período considerado; II. De parecer favorável de seu orientador; III. Da existência de vagas; IV. De que o aluno se submeta às disponibilidades de horário. Art. 23 - Do Aproveitamento das Disciplinas O aproveitamento final de cada disciplina deve ser avaliado mediante trabalhos escritos ou provas, em conformidade com os parâmetros de avaliação vigentes na legislação em vigor no IFTM. Parágrafo único – O professor da disciplina pode atribuir conceito I (incompleto) ao aluno que, por motivo alheio à sua vontade, deixar de completar uma parcela dos trabalhos requeridos pela disciplina. Nesse caso, o aluno deve completar a parcela no prazo estabelecido pelo professor responsável, não podendo esse prazo ultrapassar o início do período subsequente ou 2 (dois) meses após o término da disciplina. Decorrido esse prazo, o conceito I é automaticamente convertido em E. Art. 24 - Da Inscrição em Disciplinas A inscrição em disciplinas é um ato de exclusiva responsabilidade do aluno, sendo realizada em conformidade com o plano de estudo e aprovação do professor orientador, de acordo com a disponibilidade da Lista de Ofertas de Disciplinas. 1º - Em datas fixadas no Calendário do Programa, o aluno deve requerer, por meio de formulário fornecido pela secretaria do Programa, inscrição nas disciplinas que pretende cursar. 2º - Decorrido no máximo ¼ do período letivo é facultado ao aluno requerer ao Coordenador do Programa, com o parecer favorável do orientador, cancelamento de inscrição em disciplina (trancamento). 3º - O cancelamento de inscrição implica na perda total dos créditos e conceitos correspondentes ao tempo de curso da disciplina. 4º - O aluno poderá se qualificar após aprovação na proficiência em língua estrangeira. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 76 § 5º - A verificação das condições necessárias à qualificação é responsabilidade da coordenação do programa, cumpridas as imposições regulamentadas pelo Regulamento e Colegiado do programa, bem como pelo IFTM. Art. 25 - Do Trancamento da Matrícula no Curso O trancamento de matrícula no curso é realizado em conformidade com este Regulamento. Parágrafo único - Só será admitido trancamento do curso quando o aluno já tiver obtido pelo menos quatro créditos, por período máximo de 2 (dois) anos; Art. 26 - Do Cancelamento da Matrícula no Curso O aluno terá a sua matrícula cancelada quando: I. Tiver sido reprovado em duas ou mais disciplinas ou duas vezes na mesma disciplina; II. Não conseguir satisfazer a todas as exigências estabelecidas para a obtenção do título no prazo máximo estabelecido nesse regulamento, excluindo-se o período de trancamento. III. Quando, na condição de aluno ativo, deixar de efetuar inscrição em disciplina no período. IV. Incorrer em qualquer das causas de exclusão previstas pelo Regimento Interno do IFTM. V. O desligamento for aprovado pelo colegiado em situações que não estejam previstas nesse Regulamento. Capítulo IV Do Exame de Proficiência em Línguas e da Qualificação Art. 27 - O exame de proficiência em línguas é regido por resolução própria. Capítulo IV Do Grau de Mestrado Profissional Art. 28 - Da Execução do Exame de Qualificação de Mestrado O aluno deverá se submeter a um Exame Geral de Qualificação entre o 15º e 18º mês, transcorrido do curso, e esse exame ocorrerá em dois momentos sequenciais, pelo cumprimento de uma das formas explicitadas abaixo: I. Apresentação pública de um artigo publicado ou aceito para publicação em revista científica ou técnica, de circulação nacional ou internacional, sendo que em caso de revista científica, a mesma deverá possuir classificação em Qualis Capes no mínimo B3. Seguido de fase de perguntas e respostas, em regime fechado, referentes ao projeto desenvolvido e disciplinas cursadas. II. Apresentação de resultados preliminares do projeto, seguido da fase fechada, de perguntas e respostas, referentes ao projeto desenvolvido e disciplinas cursadas. § 1º – Qualquer forma de qualificação, descrita anteriormente, deverá ocorrer perante uma banca de 03 (três) professores, todos doutores e credenciados no programa Mestrado em Produção Vegetal. § 2º – O aluno poderá ser dispensado do exame de qualificação, se juntamente com seu orientador comprovarem um registro de processo em andamento; solicitação ou depósito de patente, mesmo que iniciados anteriormente ao ingresso no IFM. Art. 29 - Da Qualificação ao Grau de Mestre Profissional Parágrafo único - A defesa do trabalho de conclusão do curso só poderá ser realizada após o cumprimento do Exame de Qualificação. Art. 30 – Do trabalho de Conclusão do Curso INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 77 1º - A forma e estrutura do trabalho de conclusão serão previamente definidas por proposta do Programa e aprovadas pelo Colegiado. O trabalho de conclusão de curso poderá assumir diferentes formatos:dissertação,projeto de aplicação, adequação ou inovação tecnológica, de acordo com a natureza da área e os objetivos do curso. 2º - O candidato, devidamente autorizado por seu orientador, deve apresentar à secretaria do programa pelo menos 4 (quatro) exemplares do trabalho de conclusão, acompanhadas de requerimento ao Coordenador do Programa, solicitando as providências necessárias à sua defesa. 3º – Em caso de dissertação, a mesma deverá ser apresentada impressa, de acordo com as diretrizes da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). 4º - A Coordenação do programa deve ser informada no prazo mínimo de 30 (trinta) dias de antecedência os dados da data de defesa do trabalho de conclusão do curso. Art. 31 - Da Constituição da Banca Examinadora do Trabalho de Conclusão do Curso A Banca Examinadora do trabalho de conclusão será constituída por três membros titulares e um suplente, sendo titulares o orientador, um docente do Programa e um membro externo ao Programa de Pós Graduação, sendo pelo menos 1 (um) deles permanente e 1 (um) professor de outra instituição como membros efetivos, além de 1 (um) docente do Programa como membro suplente. § 1º - O Orientador do trabalho de conclusão deve ser incluído obrigatoriamente na Banca Examinadora na qualidade de presidente. § 2º - Todos os membros da banca devem possuir o Título de Doutor. Art. 32 - Da Defesa da Dissertação de curso A defesa da Dissertação deve ocorrer levando-se em consideração as exigências seguintes: § 1º - Ser convenientemente divulgada no âmbito acadêmico com antecedência mínima de sete dias. § 2º - Ser realizada em local apropriado e de acesso público, concedendo-se ao candidato 50 minutos para que possa expor, sem qualquer interrupção, seu trabalho. 3º - Será considerado aprovado o aluno que obtiver conceito APROVADO de pelo menos dois membros da Banca Examinadora. 4º - A Banca Examinadora poderá sugerir ou exigir a realização das correções que julgar necessárias, podendo condicionar, inclusive, a aprovação da Dissertação ao cumprimento dessas exigências. 5º - No caso da aprovação da Dissertação com exigências, as mesmas deverão constar da ata, ficando o presidente da Banca examinadora responsável pela verificação de seu cumprimento. 6º - Ainda na hipótese da aprovação com exigências, ao aluno é concedido um prazo de até 90 (noventa dias) para realizar testes, organizar experimentos, efetuar visitas técnicas, consultar bibliografia, alterar o texto escrito bem como qualquer outra atividade necessária ao perfeito cumprimento das exigências. Art. 33 - Da Outorga do Diploma de Mestre A confecção, expedição e outorga do diploma de Mestre em PRODUÇÃO VEGETAL deve obedecer à legislação em vigor no IFTM. Capítulo V Da Composição do Corpo Docente Art. 34-O corpo docente do Curso é constituído por professores e/ou pesquisadores, portadores do título de Doutor ou Livre Docente, enquadrados em uma das seguintes categorias: I. Permanente - docente do quadro efetivo da Instituição, que atua de forma mais direta, intensa e contínua no Curso, e integra o núcleo estável de docentes que desenvolvem as principais atividades de ensino, extensão, orientação e pesquisa, e/ou desempenham as funções administrativas necessárias; em INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 78 casos especiais ou de convênio, docente oupesquisador de outra Instituição, que atua no Curso, nas mesmas condições referidas neste inciso; II. Colaborador - docente do quadro da instituição que atua de forma complementar ou eventual no Curso, ministrando disciplina, participando da pesquisa, da extensão, e/ou orientando alunos sem ter uma carga intensa e permanente de atividades no curso; em casos especiais ou de convênio, docente ou pesquisador de outra Instituição, que atua no Curso nas mesmas condições referidas neste inciso; III. Visitante - docente de outra Instituição, ou com vínculo temporário, que, durante um período contínuo e determinado esteja à disposição do Curso, contribuindo para o desenvolvimento de atividades acadêmicocientíficas. IV. Convidado – docente do quadro da instituição ou de outra instituição nacional ou estrangeira, que possa contribuir para o desenvolvimento de atividades acadêmico-científicas. 1º - O corpo docente do curso de pós-graduação stricto sensu será constituído, prioritariamente, por docentes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do IFTM. 2º - O credenciamento de orientador externo será aprovado pelo CPMPPV e homologado pela Diretoria de Pós-Graduação e Pesquisa. Neste caso, deverá prever convênio interinstitucional, explicitando a forma de vínculo (colaborador, permanente, ou visitante) e o tempo de dedicação do docente. 3º - O orientador externo credenciado no programa de pós-graduação stricto sensu para atuar como colaborador ou permanente, terá a denominação de pesquisador associado. 4º - Excepcionalmente, com base em justificativa do CPMPPV e de acordo com a legislação vigente, poderão atuar nos cursos professores com diploma de mestrado, desde que esteja de acordo com as recomendações da CAPES/MEC. Art. 35 - O credenciamento de orientador terá validade de até 3 (três) anos, podendo ser renovado mediante aprovação do CPMPPV e homologado pela Diretoria de Pós-graduação. Art. 36 - O orientador deve possuir as seguintes características: I. Título de Doutor obtido em programa reconhecido pela CAPES/MEC; II. Dedicar-se à pesquisa; III. Ter produção científica e/ou técnico-científica relevante e continuada; IV. Ter seu credenciamento aprovado pelo CPMPPV. V. Orientar o pós-graduando na organização de seu plano de estudo e pesquisa e assisti-lo continuamente em sua formação de pós-graduação; VI. Propor ao CPMPPV a composição das Bancas Examinadoras. Art. 37 - Para efeito de cômputo da carga horária semanal docente, para cada 15 horas semestrais de atividades de ensino equivalem a uma hora/aula semanal de trabalho docente. 1º - O Colegiado pode aprovar a figura do co-orientador que poderá contribuir com tópicos específicos, complementando a orientação de alunos regularmente matriculados 2º - O credenciamento do co-orientador será específico para um aluno, não implicando credenciamento pleno junto ao Programa de Pós-Graduação e/ou área de concentração. Capítulo VI Atribuição dos Docentes do Programa Art. 38 - Das Atribuições dos Docentes Permanentes Os docentes permanentes do Programa poderão simultaneamente lecionar disciplinas nos cursos e orientar alunos. Art. 39 - Das Atribuições dos Docentes Colaboradores INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 79 As atribuições dos docentes colaboradores são regidas por resolução. Art. 40 - Da Orientação no Nível de Mestrado Poderão receber novos orientandos de Mestrado apenas os docentes dos grupos I e II. Art. 41 - Da Capacidade de Orientação A capacidade de orientação dos docentes é regida por resolução. A mesma deverá observar as indicações do comitê de área para estabelecer esses números. Capítulo VII Corpo discente do Programa Art. 42 - O corpo discente do programa é definido de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), com o Regulamento dos Cursos de Pós-Graduação e o Regimento Interno do IFTM. Art. 43 - Requisitos para a matrícula de discentes como aluno especial. § 1º - A matrícula de aluno especial só poderá ser concedida ao pleiteante que satisfaça pelo menos uma das seguintes condições: I. Se submetido ao processo de seleção do programa não tenha sido eliminado, mas não possua orientador. II. Ser aluno regular de outro programa de pós-graduação stricto sensu do IFTM, com a concordância do seu orientador e coordenação do Programa de Pós-Graduação da Instituição. III. Casos excepcionais deverão ser analisados pelo colegiado, considerando um plano de disciplinas do candidato avaliado por parte de um professor permanente do programa. § 2º - A inscrição dos alunos especiais deverá ser aprovada pelo professor da disciplina ofertada e pelo coordenador do curso, em conformidade com a disponibilidade de vagas na disciplina; § 3º - O aproveitamento das disciplinas cursadas na condição de aluno especial no programa de pósgraduação em PRODUÇÃO VEGETAL se dará em conformidade com a legislação em vigor, obtido o parecer favorável do orientador; Art. 44 - Não existe limite para o número de alunos especiais no programa. Art. 45 - O limite de disciplinas que podem ser cursadas por um aluno especial no programa é de quatro (4) disciplinas. Art. 46 - O direito à matrícula como aluno especial expira no final de cada semestre. O aluno poderá permanecer como especial por, no máximo, 4 semestres letivos. Após isso os alunos especiais do programa poderão submeter-se novamente aos critérios de seleção estabelecidos pelo Programa. Capítulo VIII Das disposições Finais Art. 47 - Esse Regulamento complementa o regulamento dos cursos de pós-graduação do IFTM. Art. 48 - Esse Regulamento entra em vigor após a sua aprovação pelas instâncias competentes. RESOLUÇÃO “AD REFERENDUM” Nº 23/2015, DE 29 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre o Projeto Pedagógico do Curso de Mestrado Profissional em Agronomia, do Instituto Federal do Triângulo Mineiro INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 80 O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº 11.892 de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, o Estatuto aprovado pela Resolução nº 01/2009, do dia 17/08/2009, publicada no DOU de 21/08/2009 e Decreto Presidencial de 15/12/2011, publicado no DOU de 16/12/2011, Seção 2, página 2 RESOLVE: Art. 1º - Aprovar “ad referendum” o Projeto Pedagógico do Curso de Mestrado Profissional em Agronomia, do Instituto Federal do Triângulo Mineiro, conforme anexo. Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data. Uberaba, 29 de junho de 2015. Roberto Gil Rodrigues Almeida Presidente do Conselho Superior do IFTM INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 81 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO - IFTM MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONOMIA UBERLÂNDIA – MG Junho/2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO - IFTM PRESIDENTE DA REPÚBLICA Dilma Vana Rousseff MINISTRO DA EDUCAÇÃO Renato Janine Ribeiro SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Marcelo Machado Feres REITOR Roberto Gil Rodrigues Almeida DIRETOR Ednaldo Gonçalves Coutinho PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO Carlos Antônio Alvarenga Gonçalves COORDENAÇÃO DO CURSO Marina Robles Angelini INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 83 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO - IFTM MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRICULTURA EQUIPE RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PROJETO: Ana Lúcia Pereira Kikuti Angélica Araújo Queiroz Carlos Alberto Alves de Oliveira Ernesto José Resende Rodrigues Igor Souza Pereira Juliana Araújo Santos Martins Luis Augusto da Silva Domingues Marina Robles Angelini Nara Moreira Vanessa Cristina Caron UBERLÂNDIA – MG Junho/2015 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 84 Sumário 1 PROPOSTA/MESTRADO EM AGRONOMIA 86 1.1 Proposta/Curso 86 1.2 Coordenação do Curso 86 2. INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR 86 2.1 Dirigentes 87 3. CARACTERIZAÇÃO DA PROPOSTA 87 3.1 Contextualização Institucional e Regional da Proposta 87 3.2 Relevância e impacto regional da formação dos profissionais com Mestrado em Agronomia 3.3 Histórico do Curso 89 3.4 Cooperação e Intercâmbio 89 4. AREAS DE CONCENTRAÇÃO/LINHAS DE PESQUISA 90 4.1 – Áreas de Concentração 90 4.2 Linhas de Pesquisa 90 4.2.1 LINHA DE PESQUISA I 90 4.2.1.1 Projetos de Pesquisa Associados: 90 4.2.2 LINHA DE PESQUISA II 91 4.2.2.1 Projetos de Pesquisa Associados: 91 5. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO 92 5.1 Nível do Curso: Mestrado profissional 92 5.2 Nome do curso: Agronomia 92 5.3 Periodicidade da seleção: Anual 92 5.4 Objetivo do curso/ perfil do profissional formado 92 5.5 Créditos para titulação 92 5.6 Vagas por Seleção 92 5.7 Descrição Sintética do Esquema de Oferta do curso 92 6. DISCIPLINAS 92 7. DISCIPLINAS OFERECIDAS 98 8 CORPO DOCENTE 99 8.1 Docentes permanentes 99 8.1.1. Ana Lucia Pereira Kikuti 99 8.1.2. Angélica Araújo Queiroz 99 8.1.3. Carlos Alberto Alves de Oliveira 99 8.1.4. Ernesto José Resende Rodrigues 100 8.1.5. Igor Souza Pereira 100 8.1.6. Juliana Araújo Santos Martins 100 8.1.7. Luis Augusto da Silva Domingues 101 8.1.8 . Luciana Santos Rodrigues Costa Pinto 101 8.1.9. Marina Robles Angelini 101 8.1.10. Vanessa Cristina Caron 101 8.2 Docentes Colaborador 102 8.2.1 Alberto Leão de Lemos Barroso 102 8.2.2 Denise Garcia de Santana 102 9. VÍNCULO DOS DOCENTES AS DISCIPLINAS 103 10. ATIVIDADES DOS DOCENTES 103 11. INFRAESTRUTURA 105 11.1 Infra-Estrutura Administrativa, de Ensino e Pesquisa 105 11.1.1 Laboratório de Fitossanidade 105 11.1.2 Laboratório de Solos 105 11.1.3 Laboratório de Mecanização Agrícola 105 11.1.4 Laboratório de Microbiologia 105 11.1.5 Laboratório de Biologia 105 11.1.6 Laboratório de Físico-química 105 11.1.7 Laboratório multi uso de Informática 106 11.2 BIBLIOTECA 106 12 FINANCIAMENTOS: RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS 106 13 INFORMAÇÕES ADICIONAIS 106 14 ACESSIBILIDADE AOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS 107 15. ETAPAS DE SELEÇÃO 107 16. ORIENTAÇÃO DOS ESTUDANTES 107 17. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO 107 17.1 Avaliação da aprendizagem 107 17.2 Aferição da aprendizagem 107 17.3 Avaliação do curso 108 17.4 Avaliação do Programa 108 18. CORPO DOCENTE 108 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 88 Página 85 ANEXO 1: QUESTIONÁRIOS DE PESQUISA ENVIADO PARA AS EMPRESAS DA REGIÃO ANEXO 2 – CARTA DE INTENÇÃO DE PARCERIA. 127 109 1 PROPOSTA/MESTRADO EM AGRONOMIA 1.1 Proposta/Curso Instituição: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – IFTM Programa: Curso: Área Básica: Área de Avaliação Mestrado profissional em Agronomia Agronomia 5000000-4 – Ciências Agrárias 5010000-9 – Agronomia Duração: Início: Término: Número de Alunos: Graduação em área afim/Ano de início do curso: 24 meses Março/2016 Março/2018 12 Engenharia Agronômica - 2011 Nível do Curso: Situação Histórico Pós-Graduação Mestrado Profissional Em Projeto Proposta nova 1.2 Coordenação do Curso COORDENADOR Nome: Cargo: Endereço: CEP: Cidade/UF: Telefone: FAX: E-mail: Profa. Dra. Marina Robles Angelini Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico. Rua Arlindo Souza Monteiro, 171 – apto 803 – Jardim Finotti 38408-074 Uberlândia/MG (34) 3233 8864 (34) 3233 8800 [email protected] VICE-COORDENADOR Nome: Cargo: Carlos Alberto Alves de Oliveira Prof. Ensino Básico Técnico e Tecnológico Endereço: Rua Atiaia, 220 – Bairro Itapema Sul CEP: Cidade/UF: Telefone: FAX: E-mail 38411-354 Uberlândia/MG (34) 32338852/(34) 96714997 (34) 3233 8800 [email protected] 2. INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – IFTM Triângulo – Campus Uberlândia propõe a criação do Curso de Pós-Graduação em nível Stricto Sensu Mestrado Profissional em Agronomia IES INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO – IFTM Pró-Reitoria Pesquisa e Inovação Tecnológica Programa Mestrado profissional em Agronomia Curso Mestrado profissional em Agronomia Endereço Av. Doutor Randolfo Borges Júnior, 2900 Bairro Univerdecidade INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 86 Cidade/UF Uberlândia/MG CEP 38064-300 DDD Telefone (34) 3233 8864 DDD Fax (34) 3233 8800 E-mail 2.1 Dirigentes Instituição: [email protected] Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – IFTM Reitor Pró-Reitor Inovação Prof. Dr. Roberto Gil Rodrigues Almeida CPF – 485.107.186 - 87 Telefone – (34) 3326 1103 de Pesquisa e Diretor do IFTM – Campus Uberlândia Coordenador do Curso Profº. Dr. Carlos Antônio Alvarenga Gonçalves CPF – 825.968.836 - 00 Telefone – (34) 3326 1103 Ednaldo Gonçalves Coutinho CPF – 481893166 – 72 Telefone – (34) 3233 8800 Prof. Dr. Marina Robles Angelini CPF – 279.334.878-31 Telefone – (34) 3233 8864 DDD Telefone (34) 3233 8864 DDD Fax (34) 3233 8800 E-mail [email protected] 3. CARACTERIZAÇÃO DA PROPOSTA 3.1 Contextualização Institucional e Regional da Proposta O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, denominado IFTM, foi implantado pela Lei 11.892 de 29 de dezembro de 2008, originário da transformação e fusão das autarquias federais CEFET Uberaba e Escola Agrotécnica Federal de Uberlândia. O centro administrativo do IFTM (Reitoria) é localizado em Uberaba e é constituído por 7 Câmpus, sendo eles: Ituiutaba, Paracatu, Patos de Minas, Patrocínio, Uberaba, Uberlândia e Uberlândia Centro, além de dois Câmpus avançados: Campina Verde e Uberaba Parque Tecnológico. O IFTM é uma instituição especializada na oferta de Educação Profissional Técnica de Nível Médio, Tecnológica de Graduação e de Pós-Graduação lato sensu e strictu sensu, integrando-se ao Sistema Federal de Ensino. Atualmente, são ofertados na instituição 22 cursos técnicos, 18 cursos de graduação, 4 cursos de pós-graduação lato sensu e 2 cursos de pós-graduação stricto sensu. Em relação à pósgraduação stricto sensu, o IFTM oferta, desde o ano de 2012, o Mestrado Profissional em Tecnologia de Alimentos e, em 2014, foi aprovado o curso de Mestrado Profissional em Educação. A expansão da atuação do IFTM no nível de Pós-Graduação stricto sensu está diretamente ligada às diretrizes regidas pela política de atuação das Pró-Reitorias de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação e de Desenvolvimento Institucional. Essa expansão em nível de pós-graduação, por meio da política de formação de pessoal, visa constantes melhorias nos serviços prestados à sociedade, as quais são fundamentais ao desenvolvimento das ações educativas e também ao aumento, em quantidade e em qualidade, da produção acadêmica e científica, por meio de pesquisas ousadas e proativas. Com isso, o IFTM vem ampliando sua atuação, atendendo ao maior número de municípios da mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba e parte do noroeste do estado de Minas Gerais. Dentro desse contexto, o Câmpus Uberlândia tem focado na proposta de oferta de um curso de Mestrado em Agronomia, na Modalidade Profissional, descrito como uma de suas metas de ação no PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional 2014 – 2018). Esse curso apresenta, como objetivos norteadores do projeto, os seguintes aspectos: proporcionar a capacitação de profissionais da área agrícola para o exercício prático da profissão, buscando a solução de problemas comuns ao setor produtivo; atender demandas específicas e arranjos produtivos locais, além de contribuir para agregar competitividade e aumentar a produtividade em empresas, organizações públicas e privadas. O IFTM vem trabalhando para o desenvolvimento e a consolidação de uma política de verticalização do ensino, proporcionando ao estudante a formação desde o Ensino Médio até os níveis de Mestrado e Doutorado, principalmente em Ciências Agrárias, sendo que essa política de verticalização do ensino é consonante com a vocação institucional, regional e estadual, bem como com a demanda de INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 87 trabalho regional, estadual e nacional. A verticalização permite, ainda, maximizar o uso dos recursos físicos e humanos nos diferentes níveis de ensino. A consolidação do Instituto Federal do Triângulo Mineiro como instituição ofertante de ensino, pesquisa e extensão de reconhecida qualidade tem atraído investimentos oriundos de consagrados programas brasileiros de apoio e fomento à pesquisa. O Câmpus Uberlândia originou-se da Escola Agrotécnica Federal de Uberlândia (EAFU), criada em 21 de outubro de 1957, por um acordo firmado entre a União e o Estado de Minas Gerais. A partir da criação do IFTM, a EAFU, por força da Lei, passou à condição de Câmpus deste Instituto. O primeiro curso ofertado, pela antiga EAFU, foi o de Técnico em Agropecuária, cuja primeira turma formou-se em 1972. A partir do ano 2000, outros cursos e modalidades vieram somar à oferta de vagas da instituição. Atualmente, o Câmpus Uberlândia oferta os cursos de Técnico em Agropecuária nas modalidades integrado e concomitante ou subsequente ao ensino médio, em Meio Ambiente, em Manutenção e Suporte em Informática e em Alimentos na modalidade integrado ao ensino médio, além disso, a instituição oferta, também, o curso de graduação em Tecnologia em Alimentos (desde 2005) e o curso superior em Engenharia Agronômica (desde 2010). Nos últimos anos, o IFTM – Câmpus Uberlândia - vem sendo constantemente contemplado com o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) e o Programa Institucional de Bolsas de Inovação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI), ambos do CNPq e, ainda, com bolsas da Fundação de Amparo à Pesquisa do estado de Minas Gerais (FAPEMIG). A experiência em Iniciação Científica desenvolvida no Câmpus Uberlândia tem favorecido, aos estudantes, o interesse pela área de pesquisa, inovação e também um interesse em continuar se qualificando, após a conclusão da graduação. Atualmente, no Brasil, é evidente o déficit de profissionais pós-graduados em Ciências Agrárias, embora haja uma alta empregabilidade na área, impulsionada, dentre outros fatores, pelo avanço e aperfeiçoamento do agronegócio brasileiro. Assim, com a implantação de um curso de Mestrado em Agronomia – na modalidade profissional -, os profissionais terão maior oportunidade para se capacitarem para o exercício da prática profissional avançada, visando a solução de problemas comuns ao setor produtivo. Para isso, os projetos de pesquisa dos mestrandos, bem como os dos seus orientadores, serão construídos e direcionados a partir de situações problemas ou das necessidades diagnosticadas em organizações da cadeia produtiva provenientes do ambiente profissional. 3.2 Relevância e impacto regional da formação dos profissionais com Mestrado em Agronomia O cerrado brasileiro ocupa aproximadamente um quarto do território do país, pouco mais de 200 milhões de hectares, e abriga um rico patrimônio de recursos naturais renováveis. Atualmente, desta área, 139 milhões de hectares são cultiváveis, 60 milhões de hectares ainda podem ser explorados e outros 32 milhões de hectares são áreas reserva. Graças às pesquisas desenvolvidas e à formação de profissionais qualificados, hoje, na região do cerrado, 14 milhões de hectares são ocupados por culturas anuais, 3,5 milhões por culturas perenes e 61 milhões por pastagens cultivadas. O município de Uberlândia, também conhecido como portal do Cerrado, tem contribuído bastante para o desenvolvimento deste importante bioma, por ser um polo de grande importância para o cenário do agronegócio brasileiro, e é referência em relação ao crescimento e à implantação de novas tecnologias por diversas empresas do setor, as quais investem cada vez mais na agroindústria. No entanto, muitas vezes, esse crescimento não se apresenta de uma forma sustentável, o que passa a ser preocupante, visto que os danos causados à natureza são refletidos diretamente na saúde e no bem estar da população. A região de Uberlândia, onde está localizado o IFTM - instituição de ensino proponente desse projeto de curso -, é caracterizada por uma exploração agrícola desenvolvida, com uso intensivo de tecnologia, contando com boa infraestrutura de armazenamento e de beneficiamento da produtividade. De fato, essa é a região agrícola mais dinâmica e mais desenvolvida do estado, possuindo grande potencial produtivo para grãos. Cabe destacar que 85% da produção nacional de grão é composta por milho e soja, e em Minas Gerais esse fato não é diferente, pois o estado é responsável pela produção de 6,8 milhões de toneladas de milho e 3,4 milhões de toneladas de soja, se destacando como o segundo produtor nacional da cultura do milho de primeira safra e o primeiro produtor de soja da região sudeste. Além disso, a região do Triângulo Mineiro se destaca como o maior polo produtor de suínos e segundo polo produtor de aves, dentro do Estado de Minas Gerais, gerando grande demanda por soja e milho. Os principais problemas apresentados pela agricultura regional referem-se às culturas de milho e soja, e esses problemas são relacionados ao preparo e conservação de solo: plantio direto, consórcio e rotação de culturas; à semeadura: escolha de variedades, densidade, época; à fertilidade: correção, adubação de semeadura e de cobertura, teores foliares; aos tratos culturais: controle de plantas daninhas, irrigação, pulverização; à diagnose e controle de doenças fúngicas, bacterianas e viróticas; à diagnose e manejo de nematoides; ao manejo integrado de pragas; às perdas de pós-colheita e armazenamento; à qualidade fisiológica e sanitária de sementes. Esses dados estão contemplados no resumo dos principais problemas levantados por meio de questionários aplicados às empresas da região, o qual se encontram em anexo (ANEXO 1). INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 88 Merece destaque o problema relacionado com a estiagem, o qual pode afetar drasticamente a produtividade das culturas de milho e soja. A semeadura de cultivares indicadas para a região em época adequada, associada ao correto manejo das culturas e à manutenção de cobertura vegetal do solo, pode ser praticada para minimizar os impactos negativos da estiagem sobre a produtividade das culturas. O planejamento de um sistema adequado de rotação de culturas, adaptado ao ambiente de cerrado, é um procedimento de manejo que pode ser estimulado visando a minimização dos efeitos de doenças e pragas importantes das culturas de soja e milho. A criação de um mestrado profissional, visando à formação de profissionais capacitados para a solução dos principais problemas regionais no manejo das culturas de soja e milho, poderá ampliar o desenvolvimento regional. A mesorregião de interesse desse projeto de curso de mestrado é a maior produtora de laranja e abacaxi, no estado de Minas Gerais, respondendo por 54% e 67%, respectivamente, da área cultivada com estas culturas no estado. Essa região colabora, ainda, com o ranking de terceiro maior estado produtor de abacaxi, no Brasil, com quase 8 mil hectares de área colhida e 223 milhões de frutos produzidos em 2013. No caso da banana, o estado colabora com 10% da produção brasileira, terceira maior região produtora nacional. A mesorregião de interesse, em 2013, colaborou com 4 mil hectares de área colhida e mais de 45 mil toneladas. A cultura do maracujá é também bem representada pelo estado de Minas Gerais, terceiro maior estado produtor do Brasil, com cerca de 40 mil toneladas produzidas em 2012. Na região do Triângulo Mineiro, a cidade de Araguari se destaca, com uma área plantada com esta cultura com cerca de 500 ha, isto é, mais de 20% da produção mineira. Outro fator que vem colaborando com o crescimento deste setor na região de Araguari é a presença de um representante forte do setor industrial, sendo que anteriormente havia lá as antigas indústrias Kraft Foods – MAGUARY e DAFRUTA, e atualmente esse setor industrial é representado pelo grupo EBBA (Empresa Brasileira de Bebidas e Alimentos S/A). Esta indústria alimentícia colabora com o consumo de praticamente 70% da produção de maracujá, dentro de um raio de 300 km do Triângulo Mineiro e, ainda, é suprida por outras frutas produzidas no local como manga, abacaxi, citros, entre outras. Apesar da importância desse setor industrial para a região, há falta de assistência, falhas em todo o processo produtivo e até falta de valorização do produto regional em relação àqueles de outros estados. Dentre os principais problemas, ressaltados por empresas privadas e públicas desta área, destacam-se a demanda de estudos nas áreas de fertirrigação, a irrigação, a nutrição mineral, o manejo de pragas e doenças e distúrbios fisiológicos nos frutos. Essas necessidades, levantadas em questionários com empresas privadas e públicas do setor (Anexo I), além de existirem pela própria falta de estudos aplicados às espécies frutíferas cultivadas na região, existem também devido à escassez de profissionais especialistas nessas áreas voltadas para o setor frutícola. Diante disso, verifica-se uma necessidade de se trazer de volta, para a sala de aula, os profissionais que estão à frente do processo produtivo, para que os mesmos possam, ao mesmo tempo se requalificar e trazer para a IES e para seus pesquisadores, os principais problemas enfrentados pelas empresas, relacionados aos processos produtivos, no dia a dia. Desse modo, o curso aqui proposto apresenta como eixo principal a pesquisa aplicada que resultará, por meio do conhecimento gerado, o desenvolvimento econômico, social e ambiental da agricultura regional, além de avanços tecnológicos e soluções de problemas reais do mercado agrícola, com prazo curto na divulgação da informação ao setor demandante. Assim, essa situação torna-se tangível quando há atuação conjunta entre IES, profissionais e empresas públicas (EMATER, EPAMIG, UFU, IMA) e privadas (empresas de insumos e de processamento). O enfoque do curso proposto será dado à avaliação e/ou desenvolvimento de tecnologias e produtos que viabilizem, de maneira sustentável, a solução de problemas na produção de grãos, especialmente milho e soja, e na produção de frutíferas, especialmente abacaxi, banana e maracujá, da região do Triângulo Mineiro, Alto do Paranaíba e noroeste do estado de Minas Gerais, por meio de duas linhas de pesquisa: Sistemas de produção de grãos e fruteiras e Manejo Fitossanitário de grãos e fruteiras. 3.3 Histórico do Curso A proposta do curso de Mestrado profissional em Agronomia caracteriza-se como um curso novo que vem em consonância com demandas do setor produtivo da região e com a missão do IFTM de formar recursos humanos qualificados na área de Ciências Agrárias. Além disso, o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto IFTM para 2014-2018 estabelece como meta, para 2016, a criação de um Mestrado Profissionalizante em Agronomia. O corpo docente do IFTM, Câmpus Uberlândia, em especial os ligados à área de Ciências Agrárias, apresenta formação em nível de Doutorado, com experiência no ensino técnico profissionalizante, superior e no setor privado. Os docentes vêm desenvolvendo pesquisas aplicadas, com o envolvimento de estudantes do curso técnico em agropecuária e do curso de agronomia, em parceria com empresas privadas e outras instituições de ensino. A iniciativa para a criação do referido curso partiu de uma articulação entre os docentes da área de Ciências Agrárias, da Diretoria de Pesquisa e PósGraduação e da Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação do IFTM. 3.4 Cooperação e Intercâmbio INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 89 O Instituto Federal do Triângulo Mineiro (IFTM), no qual o Câmpus Uberlândia está inserido, tem clara a visão e a compreensão da necessidade de ampliar a aproximação técnico-científica com instituições acadêmicas, científicas e de iniciativa privada, mesmo que distantes geograficamente. Nessa linha de pensamento, grandes e profícuos esforços têm sido mantidos para uma atuação multidisciplinar e interinstitucional, o que tem culminado com a colaboração, co-participação e financiamento de outras instituições públicas e privadas, em diversas atividades acadêmicas e técnicocientíficas. Nessa prerrogativa, o IFTM - Câmpus Uberlândia - mantém parcerias de cooperação científica e acadêmica com importantes instituições de ensino e de pesquisa no Brasil, oficializadas por meio da participação conjunta em projetos de pesquisa, financiados por agências de fomento como CAPES e CNPq. Entre as instituições parceiras, destacam-se a Universidade Federal de Uberlândia (UFU), a EPAMIG – Empresa de Pesquisa Agropecuária do Estado de Minas Gerais, a Universidade Estadual Paulista (UNESP), o Sindicato Rural de Uberlândia, além de empresas privadas localizadas na região. O IFTM, nos últimos 3 anos (2012-2014), por meio de acordo com a CAPES e com as instituições parceiras (UNESP/JABOTICABAL, UFU, Universidade Federal Fluminense – UFF e Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ), investiu valores superiores a R$ 1.500.000,00 (financiamento Capes e recurso Institucional) na formação e capacitação docente, por meio de programas de pós-graduação interinstitucionais na modalidade Dinter e Minter e por meio de acordos intermediados pela SETEC/MEC. O Câmpus Uberlândia participou efetivamente desses programas, sobretudo do Dinter em Ciência dos Solos, em parceria com a Unesp Jaboticabal, o qual foi concluído recentemente, atendendo, assim, diretamente, à vocação agrícola do campus, com vistas à melhoria do ensino e da pesquisa com participação significativa dos docentes. O Câmpus Uberlândia tem se dedicado e realizado também um plano de liberação parcial dos docentes e servidores de áreas estratégicas para capacitação em nível de Mestrado e Doutorado na Universidade Federal de Uberlândia - UFU. Outra parceria importante do IFTM - Câmpus Uberlândia - com a UFU refere-se ao convênio firmado em 2009, permitindo que a Fundação Universitária de Apoio (FAU - UFU) gerencie financeiramente os projetos de pesquisa com recursos originados da FAPEMIG (projetos de pesquisa e inovação e bolsas de iniciação científica), parcerias de empresas privadas, apoio na realização de eventos e afins. Empresas da região de Uberlândia, vinculadas à área de produção de grãos e fruteiras, já fazem parceria com a nossa instituição e apoiam o Mestrado profissional em Agronomia proposto neste projeto. Essas empresas já manifestaram interesse em qualificar os seus recursos humanos por meio do programa de Mestrado Profissional em Agronomia do IFTM, Câmpus de Uberlândia. Vale ressaltar a existência de parcerias internacionais de mútua cooperação em pesquisa profissional com as instituições DOUAI (França) e Universidade de Hamk (Finlândia), por meio das quais os docentes do Câmpus Uberlândia já vêm realizando cursos de qualificação e desenvolvimento de pesquisas conjuntas. 4. AREAS DE CONCENTRAÇÃO/LINHAS DE PESQUISA 4.1 – Áreas de Concentração O Curso de Mestrado Profissional em Agronomia será organizado na área de concentração em Fitotecnia. Essa área de concentração visa o desenvolvimento de pesquisas, processos ou produtos tecnológicos relacionados aos sistemas produtivos de culturas de importância regional, em especial grãos (milho e soja) e fruteiras, englobando a propagação, o manejo do solo, a nutrição mineral das plantas, os tratos culturais, manejo fitossanitário, colheita e pós-colheita. 4.2 Linhas de Pesquisa O Curso de Mestrado Profissional do Programa de Pós-graduação em Agronomia será organizado em duas linhas de pesquisa: 4.2.1 LINHA DE PESQUISA I Sistemas de produção de grãos e fruteiras no cerrado. Essa linha visa desenvolver pesquisas ligadas ao manejo fitotecnico de culturas produtoras de grãos e fruteiras no Cerrado (soja, milho, abacaxi, maracujá e banana) englobando propagação, manejo de solo, nutrição de plantas, tratos culturais, colheita e póscolheita. 4.2.1.1 Projetos de Pesquisa Associados: Avaliação e implementação de tecnologias inovadoras na produção de milho e soja na região do Triângulo Mineiro. Descrição: Esse projeto visa buscar soluções para os principais problemas da região relacionados à produção, análise e processamento de sementes, assim como daqueles relacionados ao manejo das culturas de milho e soja, visando aumento da produtividade destas na região. Avaliar os efeitos dos manejos nutricional e cultural na produtividade e na qualidade pós-colheita de grãos e fruteiras de interesse econômico do Triângulo Mineiro e Alto do Paranaíba. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 90 Docentes envolvidos: Ana Lúcia Pereira Kikuti (líder); Ernesto José Rodrigues Resende; Denise Garcia de Santana, Vanessa Cristina Caron, Luis Augusto da Silva Domingues, Angélica Araújo Queiroz. Avaliação e implementação de tecnologias inovadoras na produção plantas frutíferas na região do Triângulo Mineiro. Descrição: Esse projeto visa buscar soluções para os principais problemas da região relacionados à produção, análise e processamento de sementes, assim como daqueles relacionados ao manejo de frutíferas, visando aumento da produtividade destas na região. Avaliar os efeitos dos manejos nutricional e cultural na produtividade e na qualidade pós-colheita de frutíferas de interesse econômico do Triângulo Mineiro e Alto do Paranaíba. Docentes envolvidos: Vanessa Cristina Caron (líder), Ana Lúcia Pereira Kikuti, Ernesto José Rodrigues Resende; Denise Garcia de Santana, Luis Augusto da Silva Domingues, Angélica Araújo Queiroz. Produção de mudas de qualidade e recuperação de plantas livres de doenças. Descrição: Esse projeto tem como objetivo a aplicação de novas Tecnologias para produção de mudas, estudos de Técnicas de manejo de viveiros e controle climático de estufas. Avaliação do manejo nutricional e cultural sobre a propagação de plantas. Avaliação do estabelecimento de mudas e desenvolvimento das espécies frutíferas de importância econômica regional. Identificação de cultivares de valor comercial da região e aplicação de técnicas de limpeza clonal de mudas. Docentes envolvidos: Ernesto José Resende Rodrigues (líder), Luciana Santos Rodrigues Costa Pinto; Denise Garcia de Santana, Ana Lúcia Pereira Kikuti, Avaliação de operações mecanizadas utilizadas em agricultura de precisão (ap) nas culturas de milho, soja, banana, abacaxi e maracujá. Descrição: A adoção da tecnologia de AP pelos produtores do Triângulo Mineiro ainda carecem de informações técnicas, quanto ao uso e desempenho operacional mecanizado. Assim a presente temática, propõe estudar os seguintes parâmetros: gerenciamento cultural adotado considerando a variabilidade espacial inerente ao solo e as culturas de interesse regional, a avaliação das operações mecanizadas com foco no monitoramento e mapeamento de atributos físicos, químicos e biológicos, na produtividade e na aplicação localizada de insumos e equipamentos envolvidos neste processo, bem como o estudo de ferramentas associadas a sistemas de informação geográfica. Docentes envolvidos: Carlos Alberto Alves de Oliveira (líder), Ernesto José Resende Rodrigues, Luis Augusto da Silva Domingues. Eficiência agronômica de fertilizantes de liberação controlada nas culturas de soja, milho e fruteiras. Descrição: O presente projeto tem como objetivo avaliar a eficiência agronômica de doses e fontes de nitrogênico (N) revestidos com polímeros, nos componentes de produção e produtividade das culturas de soja, milho e frutíferas. Docentes envolvidos: Angélica Araújo Queiroz (líder), Luis Augusto da Silva Domingues, Denise Garcia de Santana. 4.2.2 LINHA DE PESQUISA II Manejo Fitossanitário de grãos e fruteiras. Essa linha tem como objetivo desenvolver projetos relacionadas ao manejo fitossanitário por meio da identificação, caracterização e desenvolvimento de medidas, que com baixo impacto ambiental, possam minimizar os prejuízos decorrentes da infestação por insetos pragas, plantas daninhas e microrganismos patogênicos. 4.2.2.1 Projetos de Pesquisa Associados: Estudo e difusão das estratégias empregadas no Manejo Integrado de Doenças nas culturas da soja e milho na região do Triângulo Mineiro. Descrição: Pretende-se com este projeto incrementar a eficiência produtiva e econômica do arranjo produtivo local de soja e milho por meio ações com vistas à avaliação do manejo cultural, resistência varietal, manejo biológico e manejo químico empregados no Manejo Integrado de Doenças (MID) no Triângulo Mineiro. Neste projeto será dado enfoque às técnicas e aos produtos inovadores utilizados e em fase de implementação no MID, bem como avaliar a resistência de cultivares sob pressão de inóculo de patógenos em condições de campo. Docentes envolvidos: Igor Souza Pereira (líder), Juliana Araújo Santos Martins, Marina Robles Angelini, Alberto Leão de Lemos Barroso, Denise Garcia de Santana. Estudo e difusão das estratégias empregadas no Manejo Integrado de Pragas nas culturas da soja e milho na região do Triângulo Mineiro. Descrição: Pretende-se com este projeto incrementar a eficiência produtiva e econômica do arranjo produtivo local de soja e milho por meio ações com vistas à avaliação do manejo cultural, resistência varietal, manejo biológico e manejo químico empregados no Manejo Integrado de Pragas (MIP) no Triângulo Mineiro. Neste projeto será dado enfoque às técnicas e aos produtos inovadores utilizados e em fase de implementação no MIP. Docentes envolvidos: Marina Robles Angelini (líder), Luis Augusto Silva Domingues, Angelica Araújo Queiroz, Denise Garcia de Santana. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 91 Avaliação e difusão de estratégias empregadas no Manejo Integrado de Doenças das espécies frutíferas de importância. Descrição: Pretende-se com este projeto avaliar em condições de campo e casa-de-vegetação as estratégias inovadoras e as estratégias atualmente empregadas no Manejo Integrado de Doenças (MID) das principais espécies frutíferas cultivadas no Triângulo Mineiro com ênfase ao abacaxi, banana, citrus e maracujá. Avaliação de tecnologias inovadoras da aplicação de fitossanitários das espécies fruteiras de importância regional. Docentes envolvidos: Juliana Araújo Santos Martins (líder), Igor Souza Pereira, Marina Robles Angelini, Alberto Leão de Lemos Barroso, Denise Garcia de Santana. 4. Avaliação de operações mecanizadas de aplicação de fitossanitários nas culturas de relevância econômica regional. Descrição: Atualmente existem carências de informações de parâmetros associados à avaliação de aplicação de produtos fitossanitários na agricultura moderna. Diante do exposto e com finalidade de otimizar a aplicação de fitossanitários em culturas anuais e perenes, bem como minimizar perdas e contaminações do meio ambiente a presente temática tem como objetivo estudar os seguintes parâmetros: espectro de gotas em função das condições psicrométricas do ar, deriva, pontas, taxas de aplicação e eficiência de aplicação de diferentes sistemas mecanizados e custos. Docentes envolvidos: Luis Augusto da Silva Domingues (líder), Ernesto José Resende Rodrigues, Carlos Alberto Alves de Oliveira, Marina Robles Angelini, Alberto Leão de Lemos Barroso, Juliana Araújo Santos Martins. 5. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO 5.1 Nível do Curso: Mestrado profissional 5.2 Nome do curso: Agronomia 5.3 Periodicidade da seleção: Anual 5.4 Objetivo do curso/ perfil do profissional formado O objetivo do curso de mestrado profissional em Agronomia tem por objetivo qualificar profissionais ligados a área de Ciências Agrárias, especialmente aqueles inseridos no mercado de trabalho, e que estão à frente das cadeias produtivas, integrando conhecimentos teóricos e práticos relativos ao a produção de grãos e frutas, especialmente na região do cerrado, atendendo assim à demanda de pessoal qualificado nesta área. Com relação ao perfil do profissional, espera-se que o futuro Mestre em Agronomia, formado pelo IFTM – Campus Uberlândia, tenha autonomia de decisão e capacidade para trabalhar em equipe, tenha clareza de suas atribuições profissionais, científicas e tecnológicas, seja capaz de planejar, executar, criar, controlar e resolver problemas de natureza comum e inusitados da cadeia produtiva de grãos e fruteiras. 5.5 Créditos para titulação O aluno deverá cumprir um total de 20 (vinte) créditos em disciplinas, sendo 10 (dez) em disciplinas obrigatórias e 10 (dez) em disciplinas específicas. Cada crédito corresponderá a 15 horas/aula. 5.6 Vagas por Seleção O total de novos alunos a serem admitidos em cada seleção será de doze (12). 5.7 Descrição Sintética do Esquema de Oferta do curso Devido à característica do programa de pós- graduação de Mestrado Profissional em Agronomia de qualificar profissionais, em sua maioria já inserida no mercado de trabalho, o mesmo será oferecido em módulos, concentrado as sextas – feiras ao longo dos dois primeiros semestres do curso. Seguindo esta sistemática duas disciplinas serão ministradas por período. Essa dinâmica de ensino facilita ao mestrando o afastamento temporário da sua empresa, sem prejuízo de suas atividades profissionais. O período de realização dos módulos será pré-agendado no início de cada semestre letivo pela secretaria de pósgraduação do Instituto Federal do Triângulo Mineiro – Campus Uberlândia. Para a obtenção do título de Mestre, além de concluir os créditos obrigatórios, será exigido do estudante de mestrado a realização de um trabalho técnico científico que gere uma dissertação, um novo processo ou produto tecnológico, o qual preferencialmente seja desenvolvido junto à empresa com a qual o mestrando mantém vínculo. Este trabalho será apresentado para defesa perante uma banca examinadora composta pelo orientador e dois membros qualificados, sendo obrigatoriamente, um membro externo. 6. DISCIPLINAS Nome: Seminários Nível: Mestrado Profissional Obrigatória: Sim Carga Horária: 30 Créditos: 2 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 92 Ementa: O objetivo básico é a apresentação de temas relevantes e atuais relacionados às diversas atividades de ensino e de linhas de pesquisas desenvolvidas no Programa de Pós-Graduação em Agronomia, com a participação dos estudantes nos debates com destaque de pontos importantes do tema apresentado. Nesta disciplina o estudante apresentará um seminário de tema livre ligado a área de Agronomia. Bibliografia: De acordo com o tema sugerido. Nome: Experimentação Agrícola Nível: Mestrado profissional Obrigatória: Sim Carga Horária: 60 Créditos: 4 Ementa: Introdução: princípios básicos da experimentação; Pressuposições da análise de variância; Delineamentos experimentais: Delineamento inteiramente ao acaso, blocos casualizados e quadrado latino. Planejamento de experimentos; Testes para comparações múltiplas: Testes de Tukey, Duncan e SNK, contrastes ortogonais, teste de Scheffé, “t de student” e outros; Análise de regressão: Método dos mínimos quadrados e regressão na análise de variância através do método dos polinômios ortogonais. Coeficientes de correlação e determinação; Ensaios fatoriais com dois ou mais fatores; esquema de parcelas subdivididas no tempo e no espaço; experimento em faixas e tratamentos adicionais; Transformação de dados. Testes de Bartlett e Lilliefors; análises. Bibliografia: Estatística não-paramétrica; Aplicação de softwares estatísticos e interpretação das BANZATTO, D.A. e KRONKA, S.N. Experimentação agrícola, 2ed. UNESP, Jaboticabal, 1992. 24p. COCHRAN, W.G. e COX, G.M. Experimental designs. 2ed. John Wiley & Sons, Inc. NeW York, 1957. 616p. GOMES, F.P. Curso de Estatística Experimental,. Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, 12 ed. Nobel, Piracicaba-SP, l987. 430p. NETER, J; WASSERMAN, W. e KUTNER,M. H. Applied linear statistical Models - regression, analysis of variance and experimental designs. Richard D.Irwin, Inc., Homewood, 2ed Illiniois, USA, l985. STEEL, R.G.D e TORRIE, J.H. Principies and procedures of statistics - A Biometrica Approach, 2 ed. McGraw-Hill Book Company, New York, USA l980. 633p. Nome: Produção, Beneficiamento e Armazenamento de sementes. Nível: Mestrado profissional Obrigatória: Não Carga Horária: 60 Créditos: 4 Ementa: Produção de sementes. Programas de certificação e fiscalização de sementes. Colheita de sementes. Beneficiamento e armazenamento de sementes. Bibliografia: BRASIL. MINISTERIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Regras para análise de sementes. Brasília: MAPA. 2009. 399p. CARVALHO, N.M. & NAKAGAWA, J. Sementes, ciência, tecnologia e produção. Fundação Cargill, Jaboticabal, 4a. Ed., 2000. 588p. ELIAS, M.C. Manejo Tecnológico da secagem e do armazenamento de grãos. Pelotas, Ed. Santa Cruz, 2008. 363p. MACHADO, J.C. Tratamento de sementes no controle de doenças. Lavras, (MG): UFLA, 2000. 138 p. NASCIMENTO, W.M. (Ed.) Produção de sementes de hortaliças. Brasília: Embrapa Hortaliças, v. 2, 2014. 342p. NASCIMENTO, W.M. (Ed.). Produção de sementes de hortaliças. Brasília: Embrapa Hortaliças, 2014. v. 1. 316p. SILVA, J. S. Tecnologias de secagem e armazenagem para agricultura familiar. Viçosa: Ed. UFV, 2005. VIEIRA, E.H.N.; RAVA, C.A. Sementes de feijão: produção e tecnologia. Santo Antonio de Goiás:Embrapa Arroz e Feijão, 2000. 270p. WEBER, E. A. Armazenagem Agrícola. Porto Alegre: Ed. Kepler Weber Industrial S/A. 1995. Nome: Tecnologia de fertilizantes Nível: Mestrado profissional Obrigatória: Não Carga Horária: 60 Créditos: 4 Ementa: Caracterização quantitativa e qualitativa de resíduos sólidos e líquidos. Legislação e impactos ambientais. Origem, natureza, consistência e decomposição de resíduos orgânicos. Princípios e métodos de produção. Impacto ambiental dos resíduos da indústria e da agroindústria no solo e na agricultura em geral. Produção, uso e aplicação de adubos sólidos e fluidos. Características fisicas e químicas dos INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 93 fertilizantes. Eficiência agronômica de fertilizantes. Recomendação de adubação para as principais culturas da região do cerrado. Bibliografia: ALCARDE, José Carlos et al. Os adubos, os corretivos agrícolas e sua qualidade. São Paulo: ANDA, [198-]. 19 p. ANDA - Associação Nacional para Difusão de Adubos e Corretivos Agrícolas. Análise de Corretivos Agrícolas (Boletim Técnico), 1989, 30 p. BAIRD, Colin. Química ambiental. Tradução: Maria Angeles Lobo Recio, Luiz Carlos Marques Carrera. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. 622 p. COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais, 5. aproximação. Editores: Antonio Carlos Ribeiro, Paulo Tácito G. Guimarães, Victor Hugo Alvarez V. 5. aproxim. Viçosa, MG: Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais, 1999. 359 p. COSTA, Manoel Baltasar Batista da (Coord.). Adubação orgânica: nova síntese e novo caminho para a agricultura. São Paulo: Ícone, c1989. 102 p. DATNOFF, L.E., SNYDER, G.H., KORNDÖRFER, G.H. Silicon in Agriculture. Amsterdam: Elsevier, 2001. 403p. FREIRE, Wesley Jorge; CORTEZ, Luís Augusto Barbosa. Vinhança de cana-de-açúcar. Guaíba: Agropecuária, 2000. 203 p. KIEHL, EJ. Fertilizantes Orgânicos. Ed. Agronômica Ceres Ltda. São Paulo/SP. 1985. 492 p. LOPES, A.S. & GUILHERME, LR.G. Uso eficiente de Fertilizantes - Aspectos Agronômicos. ANDA, São Paulo, 1990. 60 p. (Boletim Técnico 4). OLIVEIRA, Antonio Jorge de et al. Métodos de pesquisa em fertilidade do solo. Brasília: EMBRAPA-SEA, 1991. 392 p. RAIJ, Bernardo van. Fertilidade do solo e adubação. São Paulo: Agronômica Ceres, 1991. 343 p. VITTI, G.C. & BOARETTO, A.E. Fertilizantes fluidos. Piracicaba. POTAFOS. 1993. 343p. Nome: Máquinas agrícolas: distribuição localizada de insumos e aplicação de fitossanitários Nível: Mestrado profissional Obrigatória: Não Carga Horária: 60 Créditos: 4 Ementa: Conceitos básicos de geoestatística e sistemas de informação geográfica (SIG) para agricultura de precisão; Mapeamento de produtividade de culturas: sensores, mapas de produtividade de culturas anuais e perenes; Monitoramento da variabilidade espacial de atributos do solo; Aplicação localizada de insumos: análise de dados e tomada de decisões e equipamentos; Sistemas de aquisição e processamento de dados; Importância da tecnologia de aplicação de fitossanitários; Qualidade da água, adjuvantes e formulações; Metodologia para o estudo de deposição e deriva de fitossanitários; Pulverizadores hidráulicos, pneumáticos e hidropneumáticos; Avaliação de desempenho, regulagem, calibração e manutenção de pulverizadores. Bibliografia: BALASTREIRE, L.A. Agricultura de precisão. Piracicaba: O Autor, 1998. 72p. INAMASU R. Y.; NAIME J. M.; RESENDE Á. V.; BASSOI L. H.; BERNARDI A. C. C. (editores). Agricultura de Precisão: um novo olhar, Embrapa, 2011. 334p. MATTHEWS, G.A. Pesticide application methods. London: Blackwell, 2000. 448 p. MATUO, T. Técnicas de aplicação de defensivos agrícolas. Jaboticabal: Funep, 1990. MOLIN, J.P. Agricultura de Precisão - O Gerenciamento da Variabilidade. Piracicaba: 2001. 83 p. MORGAN, M., ESS, D. The Precision Farming Guide for Agricultorists. Deere & Company, Moline, 1997, 117p. SRINIVASAN, A. Handbook of precision agriculture: principles and applications. Binghamton eNY NY: Food Products Press, 2006. Nome: Viveiricultura e Propagação de fruteiras Nível: Mestrado profissional Obrigatória: Não Carga Horária: 60 Créditos: 4 Ementa: Estrutura básica e legislação para abertura de viveiros comerciais, propagação sexuada e assexuada de plantas, produção de mudas de qualidade de abacaxi, banana e maracujá pelo sistema convencional e em biofábricas. Bibliografia: BUCHANAN, B.B.; GRUISSEM, W.; JONES, R.L. Biochemistry and molecular biology of plants. Rockville: American Society of Plant Biologists, 2002. 1367 p. GATTO, A. Implantação de jardins e áreas verdes. Viçosa: Aprenda Fácil, 2002. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 94 GEORGE, E.F.; HALL, M.A.; DE KLERK, G-J. Plant propagation by tissue culture - v. 1: The background. 3a Ed. Dordrecht: Springer , 2008. 501 p. JAIN, S. M.; AL-KHAYRI, J. M.; JOHNSON, D. V. Date palm biotechnology. Springer. 2011. 761 p. NAGATA, T.; BAJAJ, Y.P.S. Somatic hybridization in crop improvement II. Springer. 2013. 399p. PULLAIAH, T. Plant tissue culture: emerging trends. Regency Publications . 2012. 244 p. REINERT, J. ; YEOMAN, M.M. Plant cell and tissue culture: a laboratory manual. Springer. 2012. 88 p. REYNOLDS, A. The theory of the cell state and the question of cell autonomy in nineteenth and early twentieth- Century biology. Science in Context 20(1): 71-95. 2007. SMITH, R. H. Plant tissue culture: techniques and experiments. . 3ª Edition: Academic Press. 2012. 208p. SOUZA, A.S. & JUNGHANS, T.G. Introdução à micropropagação de plantas. Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, Cruz das Almas. 152p. 2006. TAIZ, L.; ZEIGER, E. FISIOLOGIA VEGETAL. TRAD. E.R. Santarém et al. 3a ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 719 p. TORRES, A.C.; CALDAS, L.S.; BUSO, J.A. Cultura de tecidos e transformação genética de plantas. Vols. 1 e 2. Brasília: Embrapa-SPI / Embrapa-CNPH, 1998. WHITE, P. R. A handbook of plant tissue culture. Ulan Press. 2012. 298 p. Nome: Diagnose e Controle de Doenças Obrigatória: Não Carga Horária: 60 Créditos: 4 Ementa: Principais métodos diagnósticos de doenças bacterianas, fúngicas e viróticas em soja, milho, maracujá, abacaxi e banana. Princípios e conceitos de controle das doenças. Métodos de controle com base nos princípios de exclusão, erradicação, proteção, imunização e quimioterapia. Avanços tecnológicos no tratamento de sementes de soja e milho. Segurança no manuseio e na aplicação dos produtos fitossanitários. Mecanismos de ação dos fungicidas utilizados em soja e milho. Estudo de casos de resistência de fungos a fungicidas. Bibliografia: AGRIOS, G.N. Plant Pathology. 5 ed. San Diego: Academic Press, 2005, 922p. ALFENAS, A.C.; MAFIA, R.G. Métodos em Fitopatologia. Viçosa: Ed. UFV, 2007. 382p. BETTIOL, W.; MORANDI, M.A.B. Biocontrole de doenças de plantas: usos e perspectivas. Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 2009. 341p. BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de fitopatologia v.2. Doenças das plantas cultivadas. 4 ed., Piracicaba: Editora Agronômica Ceres, 2005. 663p. ISBN: 85-318-0043-9 CASELA, C.R.; FERREIRA, A.D.; PINTO, N..F.J.A. Doenças na cultura do milho. In. CRUZ, J.C.; KARAM, D.; MONTEIRO, M.A.R.; MAGALHÃES, P.C. A cultura do milho, Sete Lagoas, Embrapa Milho e Sorgo, 2008. p.215-256. COYNE, D.L.; NICOL, J.M.; CLAUDIUS-COLE, B. Nematologia prática: um guia de campo e laboratório. Cotonou, Benin: SP-IPM Secretariat, International Institute of Tropical Agriculture (IITA), 2009. 82p. FERRAZ, S., FREITAS, L.G., LOPES, E.A., DIAS-ARIEIRA, C.R. Manejo Sustentável de Fitonematóides. Viçosa: Editora UFV. 2010. 304p. ISBN: 978-85-7269-395-0 GRIGOLLI, J. F. J. Manejo de Doenças na Cultura da Soja. In: LOURENÇÃO, A.L. F. et al (Eds.). Tecnologia e Produção: Soja 2013/2014. Maracaju: Fundação MS. 2014. p.206-231. RIBEIRO DO VALE F.X.; JESUS JUNIOR, W.C.; ZAMBOLIM, L. Epidemiologia Aplicada ao Manejo de Doenças de Plantas. São Paulo: Editora Perfill, 2004. 532p. ISBN: 85-89800-02-4 VANDERPLANK, J.E. Disease resistance in plants. 2nd ed. Orlando: Academic Press, 1982. Nome: Princípios e Métodos em Fitopatologia Obrigatória: Não Carga Horária: 60 Créditos: 4 Ementa: História e evolução da Fitopatologia. Definições de doença de planta. Importância das doenças de plantas. Etiologia e classificação de patógenos. Sintomatologia de doenças. de plantas. Classificação de doenças de plantas. Ciclo das relações patógeno-hospedeiro. Procariotas como agentes de doenças de plantas. Vírus e viróides como agentes de doenças de plantas. Nematóides como agentes de doenças de plantas. Genética da interação patógeno-hospedeiro. Epidemiologia de doenças de plantas. Controle de doenças de plantas. Biossegurança em Fitopatologia. Limpeza e esterilização de materiais. Preparo de meios de cultura. Isolamento de fungos. Determinação da concentração de esporos fúngicos. Inoculação de fungos fitopatogênicos. Sintomatologia de doenças de plantas. Métodos práticos em Fitobacteriologia. Métodos práticos em Fitovirologia. Métodos práticos em Fitonematologia. Quantificação de doenças de plantas. Bibliografia: AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO, A. eds. Manual de Fitopatologia. Volume 1 Princípios e Conceitos. 4ª Edição. Editora Agronômica Ceres Ltda. São Paulo. 2011. 704p. AGRIOS, G.N. ed. Plant Pathology. Fifth Edition. Academic Press Inc. New York. 2004. 922p. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 95 KIMATI, H.; AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO, A. & CAMARGO, L.E.A. ed. Manual de Fitopatologia. Volume 2. Doenças das Plantas Cultivadas. 4ª Edição. Editora Agronômica Ceres Ltda. São Paulo. 2005. 666p. AFENAS, A. C.; MAFIA, R. G. Métodos em fitopatologia. Viçosa: Editora UFV, 2007 MIZUBUTI, E.S.G. FAFFIA, L.A. Introdução a fitopatologia. Viçosa: Editora UFV, 2007. ROMEIRO, R. da S. Bactérias fitopatogenicas. 2 ed. Viçosa: Editora UFV, 2005. ROMEIRO, R. da S.; RODRIGUES NETO, J. Diagnose de enfermidades de plantas incitadas por bactérias. Viçosa: Editora UFV, 2005. Nome: Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas Obrigatória: Não Carga Horária: 60 Créditos: 4 Ementa: O solo como um sistema aberto, reativo e biodinâmico, absorção e assimilação de nutrientes pelas plantas, técnicas de avaliação da disponibilidade de nutrientes como instrumentos da construção e manutenção da fertilidade do solo. Amostragem, análise do solo e interpretação de resultados para fins de fertilidade e adubação. O uso de corretivos e condicionadores de solo. Relação entre a fertilidade do solo e as propriedades físicas, químicas e biológicas do solo. Bibliografia: COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais. Editores: Antonio Carlos Ribeiro, Paulo Tácito G. Guimarães, Victor Hugo Alvarez V. 5. aproxim. Viçosa, MG: Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais, 1999. 159 p. EPSTEIN, E.; BLOOM, A.J. Nutrição Mineral de Plantas: Princípios e Perspectivas. 2.ed. Londrina: Editora Planta, 2006. 403 p. FERNANDES, M.S. Nutrição mineral de plantas. Sociedade Brasileira de Ciência do solo. Viçosa, 2006. 432p. MALAVOLTA, E. Elementos de nutrição mineral de plantas. São Paulo: Ceres, 1980. 251 p. MALAVOLTA, E. Manual de Nutrição Mineral de Plantas. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 2006. 638p. MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C.; OLIVEIRA, S.A. Avaliação do estado nutricional das plantas: princípios e aplicações. 2.ed. Piracicaba: POTAFOS, 1997. 319 p. NOVAIS, R.F.; ALVAREZ, V.V.H.; BARROS, N.F.; FONTES, R.L.F.; CANTARUTTI, R.B.; NEVES, J.C.L. Fertilidade do Solo. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. Viçosa: UFV, 2007. 1017 p. SANTOS et al. Fundamentos da matéria orgânica do solo - ecossistemas tropicais e subtropicais. 2.ed. Porto Alegre: Metrópole, 2008. 654p. SOUZA. D.M.G.; LOBATO, E. Cerrado: correção do solo e adubação. 2ed. Brasília – DF. Emprapa Infornação Tecnológica. 2004. 416p. Nome: Manejo Integrado de Pragas Obrigatória: Não Carga Horária: 60 Créditos: 4 Ementa: Evolução do conceito de MIP, sua história, trajetória, situação e perspectivas de adução no Brasil. Estudar as bases e técnicas fundamentais para a construção e adoção dos programas de MIP. Caracterizar e discutir os métodos de manejo de insetos com características para serem utilizados no MIP. Avaliar a situação e desenvolver a adoção do MIP nas culturas de soja, grãos e frutíferas.. Bibliografia: ALVES, S.B. (Ed.) Controle microbiano de insetos. Piracicaba: FEALQ. 1998. 1163p. DENTE, D. Insect pest management. Ascot, UK: CABI Publishing. 2000. 410p. GALLO, D., NAKANO. O., SILVEIRA NETO, S., et a.l. Entomologia Agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 920p. GUEDES, J.C., COSTA., I.F.D., CASTIGLIONI, E. (Coord.) Bases e técnicas do manejo de Insetos. Santa Maria: USFM/CCR/DFS, 2000. 234p. PANIZZI, A.R., PARRA, J.R.P. (Ed.) Ecologia nutricional de insetos e sua aplicação no manejo de pragas. São Paulo: Malone, 1991. 359p. PANIZZI, A.R.; PARRA, J.R.P. Insect bioecology and nutrition for integrated pest management. Boca Raton: CRC Press, 2012. 750 p. PARRA, J.R.P., BOTELHO, P.S.M., CORRÊA-FERREIRA, B. BENTO, J.M.S. (Ed.) Controle biológico no Brasil - parasitóides e predadores. São Paulo: Malone, 2002.609p. ZAMBOLIM, L.; LOPES, C.A.; PICANÇO, M.C.; COSTA, E. Manejo integrado de doenças e pragas hortaliças. Viçosa: UFV, 2007. 350 p. ZAMBOLIM, L.; PICANÇO, M.C.; SILVA, A.A.; FERREIRA; L.R.; FERREIRA, F.A.; JUNIOR, W.C.J. Produtos fitossanitários (fungicidas, inseticidas, acaricidas e herbicidas). Visconde do Rio Branco: Suprema, 2008. 652 p. Nome: Fruticultura no Cerrado: aspectos de produção e de pós-colheita INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 96 Obrigatória: Não Carga Horária: 60 Créditos: 4 Ementa: Aspectos fitotécnicos, exigências edafoclimáticas, respostas fisiológicas de fruteiras aptas de cultivo no Cerrado, incluindo as de clima tropical, subtropical e temperado; Aspectos fitossanitários das principais espécies frutíferas; Qualidade de frutos e fatores pré e pós-colheita; Técnicas de conservação de produtos in natura; Distúrbios fisiológicos; Beneficiamento pós-colheita. Bibliografia: AGRIANUAL 2011. Anuário da Agricultura Brasileira. Agra FNP. 482p. CASTRO, P.R.C.; KLUGE, R.A. Ecofisiologia de Fruteiras Tropicais: abacaxizeiro, maracujazeiro, mangueira, bananeira, cacaueiro. Nobel. 1998. 112 p. CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutas e hortaliças: fisiologia e manuseio. 2. ed. Lavras: UFLA, 2005. 785 p DONADIO, L. C.; MÔRO, F. V.; SERVIDONE, A. A. Frutas Brasileiras. Jaboticabal: FUNEP, 2002. 288p. INSTITUTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. Banana. Campinas: ITAL, 1985. 302p. KOLLER, O.C. Citricultura: laranja, limão e tangerina. Porto Alegre: Editora Rigel, 1994. 446p. MATTOS JUNIOR, D.; NEGRI, J.D.; PIO, R.M.; POMPEU JUNIOR, J. Citros 1ª ed. Campinas. Centro Apta Citros “Sylvio Moreira”, v.1, 2005. 929p. NETO, L. G. et. al. Goiaba: produção. Petrolina-PE. Brasília: Embrapa. 2001. 72 p.(Frutas do Brasil, 17). RUGGIERO, C. Maracujá: do plantio à colheita. FUNEP. Jaboticabal, 1998. 387p. SIMÃO, S. Tratado de fruticultura. Piracicaba: Fealq, 1998. 760p. SOUZA, de. J. S. I. Poda das plantas frutíferas. São Paulo: Nobel, 1983. 189 p. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. Tradução de SANTARÉM, E.R. et al. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 719 p. Nome: Plantas daninhas e seu controle Obrigatória: Não Carga Horária: 60 Créditos: 4 Ementa: Introdução. Importância econômica do controle de plantas daninhas. Principais plantas daninhas: descrição sumária. Métodos de controle de plantas daninhas. Herbicidas: classificação e uso, comportamento no solo, na planta e no ambiente. Dessecantes, adjuvantes e fitorreguladores. Aplicação de herbicidas: instrumentos, calibração, cuidados. Recomendações de herbicidas. Bibliografia: AGOSTINETTO, D.; VARGAS, L. Resistência de plantas daninhas a herbicidas no Brasil. Passo Fundo: Berthier, 2009. 352p. ALTMAN, J. Pesticides interactions in crop production. Boca Raton: CRC Press, 1993. 592 p. ANDREI, E. Compêndio de defensivos agrícolas. 9ª Ed. São Paulo: Organização Ed. Andrei Ltda, 1999. 1616p. ANTUNIASSI, U.R.; BOLLER W. Tecnologia de aplicação para culturas anuais. Passo Fundo: Aldeia Norte Editora, 2011. 279p. AZEVEDO, L.A.S. Adjuvantes agrícolas para proteção de plantas. Rio de Janeiro: IMOS Gráfica e Editora, 2011. 264p. BACCHI, O.; LEITÃO FILHO, H.F.; ARANHA, C. Plantas Invasoras de Culturas. Vols. 1,2,3. 1982, 1982, 1984. Campinas, Instituto Campineiro de Ensino Agrícola. 906p. BARROSO, G.M.; PEIXOTO, A.L.; ICHASO, C.L.F.; GUIMARÃES, E.F. Sistemática de Angiospermas do Brasil. Vol. 1, 2ª Ed. Viçosa: Editora UFV. 2007. 309p. BEZERRA, P. & FERNANDES, A. Fundamentos de Taxonomia Vegetal. Fortaleza, EUFC. 1989.100p. CHRISTOFFOLETI, P.J. & LOPEZ-OVEJERO, R.F. Comportamento dos herbicidas no solo. Editora CP, São Paulo, 2009, 95 p. DEUBER, R. Ciência das Plantas Daninhas: fundamentos. 2ª Ed. Jaboticabal: FUNEP, 2003. 452p. LORENZI, H. Manual de Identificação de Plantas Daninhas: Plantio Direto e Convencional. 7.ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2014. 384p. OLIVEIRA Jr., R.S.; CONSTANTIN, J.; INOUE, M.H. Biologia e manejo de plantas daninhas. Curitiba: Omnipax, 2011. 348p Nome: Tópicos especiais Obrigatória: Não Carga Horária: 45 Créditos: 3 Ementa: Temas atuais e relevantes na área da Agronomia a serem ministrados em forma de palestras, cursos ou mini-cursos, por pesquisadores da área a convite do professor responsável pela disciplina. Bibliografia: não se aplica Nome: Dissertação INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 97 Nível:Mestrado Profissional Obrigatória:Sim Carga Horária:60 Creditos: 4 Ementa: Esta disciplina tem por objetivo manter o vínculo do pós-graduando com o IFTM, envolver o estudante na condução da pesquisa, além de requerer do aluno a apresentação de um seminário dos resultados de seu trabalho de dissertação, seguida da defesa da mesma perante uma banca examinadora, conforme dispõe as normas do curso. Bibliografia: Variável de acordo com a redação da dissertação do aluno. Nome: Culturas de soja e milho Nível:Mestrado Profissional Obrigatória:Não Carga Horária:60 Creditos: 4 Ementa: Introdução; Importância socioeconômica; Origem da Cultura; Morfologia da Planta, fenologia da Planta; Aptidão edafoclimática; Manejo do Solo; Sistemas de cultivo; Cultivares Recomendados; Plantio; Nutrição Mineral e manejo da fertilidade; Manejo de Plantas daninhas. Colheita, beneficiamento, armazenagem e comercialização; das culturas de soja e milho. Bibliografia: EMBRAPA SOJA. Pragas da soja no Brasil e seu manejo integrado. Londrina: Embrapa-Soja. 70 p. 2000. EMBRAPA. Tecnologias de Produção de Soja - Paraná 2007. Sistema de Produção 9. Embrapa Soja: Embrapa Cerrados: Embrapa Agropecuária Oeste, 2006. 220p. EMBRAPA. Tecnologias de Produção de Soja Região Central do Brasil 2008. Sistema de Produção 10. Embrapa Soja: Embrapa Cerrados: Embrapa Agropecuária Oeste, 2005. 217p. FANCELLI, A.L.; DOURADO NETO, D. Produção de milho. Piracicaba: Livroceres, 2008. 360p. GALVÃO, J.C.C.; MIRANDA, G.V. Tecnologias de produção do milho. Viçosa: UFV, 2004. 366p. PATERNIANI, M.E.A.; DUARTE, A.P.; TSUNECHIRO, A. Diversidade e inovações na cadeia produtiva de milho e sorgo na era dos transgênicos. Campinas: Instituto Agronômico de Campinas – IAC, 2012. 780p. FANCELLI, A.L.; DOURADO-NETO, D. (Ed.). Milho: tecnologia e produtividade. Piracicaba: ESALQ/LPV, 2001. 259p. SEDIYAMA, T. Tecnologias de produção e usos da soja. Mecenas Editora, 2009. 314p. THOMAS, A.L.; COSTA, J. A (org.). Soja manejo para alta produtividade de grãos. Porto Alegre:Evangraf. 2010. 248p. 7. DISCIPLINAS OFERECIDAS Semestre de oferta Código Disciplinas Carga Horária Créditos PGAGR01 PGAGR02 PGAGR03 Seminários Experimentação Agrícola Produção, Beneficiamento Armazenamento de sementes. 30 60 2 4 60 4 PGAGR04 Tecnologia de fertilizantes Máquinas agrícolas: distribuição localizada de insumos e aplicação de fitossanitários 60 4 60 4 60 4 PGAGR05 e Propagação e PGAGR06 Viveiricultura fruteiras PGAGR07 Diagnose e Controle de Doenças da Soja e Milho 60 4 PGAGR08 Princípios e Fitopatologia 60 4 PGAGR09 Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas 60 4 Métodos de 1º 1º 2º 2º 1º 1º 2º em 1º INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 1º Página 98 PGAGR10 PGAGR11 PGAGR12 PGAGR13 PGAGR14 Manejo Integrado de Pragas Fruticultura no Cerrado: aspectos de produção e de pós-colheita Tópicos especiais Plantas daninhas e seu controle Tópicos especiais em Agronomia Dissertação Culturas de soja e milho 60 4 1º 2º 60 4 60 45 60 60 4 3 4 4 2º 2º 2º 1º As disciplinas cursadas serão definidas pelo discente juntamente com seu orientador de acordo com a linha de pesquisa em que será desenvolvido o projeto, visando uma fundamentação teórico-metodológica, instrumentos e técnicas para execução da pesquisa, estudos temáticos, seminários programados, pesquisas e outros meios adequados e convenientes ao desenvolvimento da dissertação. As atividades programadas são propostas e desenvolvidas por meio de Linhas de Pesquisa: envolvendo seminários, eventos científicos, estudos dirigidos, leituras orientadas, produção de textos e outras atividades desenvolvidas por docentes, discentes e pesquisadores em cada uma das linhas, tendo como objetivo fomentar o debate e as trocas de experiências, consolidando as pesquisas em desenvolvimento. Os seminários de pesquisa oportunizam a organização e apresentação dos dados da dissertação para avaliação e discussão preliminar com o professor responsável e com os colegas. Visa prover instruções básicas para o processo de organização da dissertação e apresentação dos dados, sugerindo estratégias, avaliando eficiência e corrigindo problemas que possam ameaçar a complementação da dissertação nos prazos regulamentares. 8 CORPO DOCENTE 8.1 Docentes permanentes 8.1.1. Ana Lucia Pereira Kikuti CPF 811.038.086-72 Nome Ana Lucia Pereira Kikuti Horas de dedicação IES: 40 horas Semanal à IES e ao Programa: 20 horas Programa Categoria Docente permanente Dedicação Exclusiva? não Titulação Doutorado (Fitotecnia - Programa de Produção Vegetal). Universidade de São Paulo - “Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz” (USP/ESALQ), Brasil. Ano obtenção: 2006. Orientador: Júlio Marcos Filho. Experiência de 13 TCC Orientação concluída 6 IC 8.1.2. Angélica Araújo Queiroz CPF 053.493.676-84 Nome Angélica Araujo Queiroz Horas de dedicação IES: 40 horas Semanal à IES e ao Programa: 20 horas Programa Categoria Docente permanente Dedicação Exclusiva? Não Titulação Doutorado em Programa de Pós Graduação em Agronomia. Universidade Federal de UberlândiaUFU, Brasil. Ano de obtenção: 2011 Orientador: JOSE MAGNO QUEIROZ LUZ. Co-orientador: Felipe Campos Figueiredo. Experiência de 8 TCC Orientação concluída 6 IC 8.1.3. Carlos Alberto Alves de Oliveira CPF 067.945.898-00 Nome Carlos Alberto Alves de Oliveira Horas de dedicação IES: 40 horas Semanal à IES e ao Programa: 20 horas Programa INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 99 Categoria Dedicação Exclusiva? Titulação Experiência de Orientação concluída Docente permanente Não (Informar se o docente atuará exclusivamente no Programa da proposta apresentada.) Doutorado no Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola. Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP, Brasil. Ano de obtenção: 2003 Orientador: Oscar Antonio Braunbeck 6 TCC 10 IC 8.1.4. Ernesto José Resende Rodrigues CPF 498160806-30 Nome Ernesto José Resende Rodrigues Horas de dedicação Semanal à IES e ao Programa IES: 40 horas Programa: 20 horas Categoria Docente permanente Dedicação Exclusiva? Não (Informar se o docente atuará exclusivamente no Programa da proposta apresentada.) Titulação Doutor em Agronomia (Fitotecnia). Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, USP/ESALQ, Piracicaba-SP, Brasil. Ano de obtenção: 1999 Orientador: Keigo Minami 2 MS 2 TTC 14 IC Experiência de Orientação concluída 8.1.5. Igor Souza Pereira CPF Nome Horas de dedicação Semanal à IES e ao Programa Categoria Dedicação Exclusiva? Titulação Experiência de Orientação concluída 983.962.186.68 Igor Souza Pereira IES: 40 horas Programa: 20 horas Docente permanente Não (Informar se o docente atuará exclusivamente no Programa da proposta apresentada.) Doutor em Agronomia (Fitopatologia). Universidade Federal de Lavras, UFLA, Brasil. Ano de obtenção: 2009 Orientador: Mario Sobral de Abreu TCC: 3 IC: 9 8.1.6. Juliana Araújo Santos Martins CPF 047.229.346-06 Nome Juliana Araújo Santos Martins Horas de dedicação IES: 40 horas Semanal à IES e ao Programa: 20 horas Programa Categoria Docente permanente Dedicação Exclusiva? Não (Informar se o docente atuará exclusivamente no Programa da proposta apresentada.) Titulação Doutorado em Programa de Pós Graduação em Agronomia. Universidade Federal de UberlândiaUFU, Brasil. Ano de obtenção: 2011 Orientador: Fernando César Juliatti. Co-orientador: Felipe Campos Figueiredo. Experiência de 1 TCC Orientação concluída 5 IC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 100 8.1.7. Luis Augusto da Silva Domingues CPF 789682671-20 Nome Luis Augusto da Silva Domingues Horas de dedicação Semanal à IES e ao Programa IES: 40 horas Programa: 20 horas Categoria Docente permanente Dedicação Exclusiva? Não (Informar se o docente atuará exclusivamente no Programa da proposta apresentada.) Titulação Doutor em Agronomia. Universidade Federal de Uberlândia- UFU/MG, Brasil. Ano de obtenção: 2012 Orientador: Regina Maria Quintão Lana IC: 13 Experiência de Orientação concluída 8.1.8 . Luciana Santos Rodrigues Costa Pinto CPF 136.925.118-17 Nome Luciana Santos Rodrigues Costa Pinto Horas de dedicação IES: 40 horas Semanal à IES e ao Programa: 20 horas Programa Categoria Docente permanente Dedicação Exclusiva? Não (Informar se o docente atuará exclusivamente no Programa da proposta apresentada.) Titulação Doutorado em Genética e Melhoramento de Plantas pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, ESALQ-USP, Piracicaba-SP, Brasil. Ano de Obtenção: 2000. Orientador: Carlos Alberto Labate. Bolsista: Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - FAPESP. Experiência de Orientação concluída Concluídos: 8 TCC e 3 IC 8.1.9. Marina Robles Angelini CPF 279.334.878-31 Nome Marina Robles Angelini Horas de dedicação IES: 40 horas Semanal à IES e ao Programa: 20 horas Programa Categoria Docente permanente Dedicação Exclusiva? Não (Informar se o docente atuará exclusivamente no Programa da proposta apresentada.) Titulação Doutorado em Agronomia - Área de Concentração em Entomologia Agrícola pela Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias FCAV/UNESP - Campus de Jaboticabal/SP.Brasil Ano de obtenção: 2007. Orientador: Prof. Dr. Arlindo Leal Boiça Júnior. Bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Experiência de Concluídas: 3 TCC e 4 IC Orientação concluída 8.1.10. Vanessa Cristina Caron CPF 219.338.658-73 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 101 Nome Vanessa Cristina Caron Horas de dedicação Semanal à IES e ao Programa IES: 40 horas Programa: 20 horas Categoria Docente permanente Dedicação Exclusiva? Não (Informar se o docente atuará exclusivamente no Programa da proposta apresentada.) Titulação Doutor em Agronomia - Área de Concentração Fitotecnia pela Universidade de São Paulo/Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (USP/ESALQ) Piracicaba/SP. Brasil Ano de obtenção: 2014. Orientador: Prof. Dr. Angelo Pedro Jacomino (USP/ESALQ); Co-orientador: Eduardo Purgatto (USP/FCF). Bolsista do CNPq Experiência de Orientação concluída 8.2 Docentes Colaborador 8.2.1 Alberto Leão de Lemos Barroso CPF 379.207.231-91 Nome Alberto Leão de Lemos Barroso Horas de dedicação Semanal à IES e ao Programa IES: 40 horas Programa: 20 horas Docente Permanente? não Dedicação Exclusiva? não Titulação Doutorado Universidade Ano Experiência de Orientação concluída MS 4 TCC 40 Experiência profissional não-acadêmica -- em Federal de de Agronomia Lavras, obtenção: UFLA, (Fitotecnia) Brasil. 1996. 8.2.2 Denise Garcia de Santana CPF 130.519.318-02 Nome Denise Garcia de Santana Horas de dedicação Semanal à IES e ao Programa IES: 40 horas Programa: 20 horas Categoria Docente colaborador Dedicação Exclusiva? Não (Informar se o docente atuará exclusivamente no Programa da proposta apresentada.) INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 102 Titulação Doutorado no Programa de Pós-Graduação de Estatística e Experimentação Agronômica. Universidade Estadual de São Paulo - ESALQ / USP, Brasil. Ano de obtenção: 2000. Orientador: Antônio Francisco Iemma Experiência de Orientação concluída 4 Doutorado 25 Mestrado 12 IC 24 TCC 9. VÍNCULO DOS DECENTES AS DISCIPLINAS Docente Disciplina Angélica Araújo Queiroz Tecnologia de fertilizantes Ana Lúcia Pereira Kikuti Produção, Beneficiamento e Armazenamento de sementes. Culturas de soja e milho. Ernesto José Resende Rodrigues Carlos Alberto Alves de Oliveira Luis Augusto da Silva Domingues Marina Robles Angelini Viveiricultura e Propagação de fruteiras Manejo Integrado de Pragas Igor Souza Pereira Diagnose e Controle de Doenças da Soja e Milho Vanessa Cristina Caron Fruticultura no Cerrado: aspectos de produção e de pós-colheita Luciana Santos Rodrigues Costa Pinto Denise Garcia de Santana Seminários Juliana Araújo Santos Martins Marina Robles Angelini Máquinas agrícolas: distribuição localizada de insumos e aplicação de fitossanitários Fertilidade do solo e nutrição de plantas Experimentação Agrícola Princípios e Métodos em Fitopatologia Dissertação Alberto Leão de Lemos Plantas Daninhas e seu controle Barroso Ernesto José Resende Tópicos especiais em Agronomia Rodrigues 10. ATIVIDADES DOS DOCENTES DOCENTE – ORIENTAÇÃO E PRODUÇÃO – PERMANENTE Orientações concluídas Docente Carga horária Dedicação Exclusiva Graduação No Na IES Programa (S/N) IC TCC Alberto Leão de Lemos Barroso 40 20 Não 0 40 Ana Lúcia Pereira Kikuti 40 20 Não 6 13 Angélica Araújo Queiroz 40 20 Não 5 6 Carlos Alberto Alves de Oliveira 40 20 Não 10 6 Pós-Graduação ESP MP ME DO 0 0 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 0 0 0 0 Página 103 Denise Garcia de Santana * Ernesto José Resende Rodrigue s Igor Souza Pereira Juliana Araújo Santos Martins Luis Augusto Silva Domingo s Marina Robles Angelini Vanessa Cristina Caron Docente Ana Lúcia Pereira Kikuti Angélica Araújo Queiroz Denise Garcia de Santana * Carlos Alberto Alves de Oliveira Ernesto José Resende Rodrigue s Igor Souza Pereira Juliana Araújo Santos Martins Marina Robles Angelini Vanessa Cristina 20 Não 12 24 0 0 25 3 40 20 Não 25 2 0 0 2 0 40 20 Não 6 0 0 0 0 0 40 20 Não 0 1 0 0 0 0 40 20 Não 13 0 0 0 0 0 40 20 Não 4 3 0 0 0 0 40 20 Não 2 1 0 0 0 0 Produção Completa do Pesquisador Trabalho Artigos Capítulo s Apresentaç Livro em Composiç s de Completo ão de Obra Periódico ão Musical s Livros s em Artística s Anais Obra de Patente Software Artes s s Visuai s Protótip os 0 1 22 1 0 0 0 0 0 0 1 0 12 0 0 0 0 0 0 0 1 3 62 27 0 0 0 0 0 0 0 0 13 26 0 0 0 0 0 0 0 2 9 0 0 0 0 0 2 0 0 1 11 15 0 0 0 0 0 0 0 0 13 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9 1 0 0 0 0 0 0 0 0 4 1 0 0 0 0 0 0 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 104 Caron Luis Augusto Silva Domingo s 0 Alberto Leão de Lemos Barroso 0 1 2 0 0 0 0 0 0 0 2 52 0 0 0 0 0 0 0 11. INFRAESTRUTURA 11.1 Infra-Estrutura Administrativa, de Ensino e Pesquisa O Campus Uberlândia do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro conta com uma área total de 286 hectares, sendo a área construída de 30.599,87 m², destinada, prioritariamente, a apoiar o desenvolvimento educacional, de pesquisa e extensão. O Campus dispõe de 22 salas de aulas espalhadas em diferentes blocos construídos e a fim de se atende ao plano de expansão, novas 10 salas estão em fase de contratação para sua construção, com estimativa de término no ano de 2016. Destas novas salas, duas serão exclusivas para atendimento do programa de mestrado profissional. Dentre os laboratórios disponíveis para fins científicos, apresentamos a seguir, uma breve descrição daqueles mais utilizados no desenvolvimento de pesquisas na área de Agronomia e em conformidade com as duas linhas de pesquisa do curso (Produção de grãos e fruteiras no cerrado e Manejo Fitossanitário em grãos e fruteiras no cerrado), com os principais equipamentos disponíveis. 11.1.1 Laboratório de Fitossanidade Constituído de uma sala para recebimento de amostras, preparo e manutenção de meios de cultura, e os seguintes equipamentos: Micrótomo, estufa para secagem com circulação de ar, estufa de cultura bacteriológica, estufa de secagem digital, câmara de fluxo laminar, microscópios estetoscópico binocular, Microscópio trinocular acoplado com câmara digital, Banho Maria, BOD, pHmetro de bancada, Contador digital de colônias, Balanças de precisão digital, analítica e semi-analítica, Autoclave vertical. 11.1.2 Laboratório de Solos Possui área com espaço para preparo de amostras, análises físicas, químicas, pesos e medidas, estocagem, secagem e moagem. Contém os seguintes equipamentos: Conjunto de peneiras, Carta de cores Munsell, Banho Maria, Bloco digestor, cromatógrafo, Penetrometro eletrônico digital, Espectrofotômetro de Absorção Atômica – Chama, Balanças analíticas e semi-analíticas, Amostradores de solo tipo Uhland, Mesa agitadora orbital para solos, Bomba a vácuo, Forno tipo mufla, Estufa com circulação forçada de ar, Estufa de esterilização e secagem, Agitador de tubos com aquecimento, Capela, Moinho de facas do tipo Willey, Conjunto combinado de extratores de pressão de Richards, conjunto completo para determinação da curva de retenção de água com placa, Fotômetro de chama. 11.1.3 Laboratório de Mecanização Agrícola Esse laboratório tem como função dar suporte para a implementação e condução das pesquisas de campo. É composto pelos seguintes equipamentos: tratores de médio e grande porte, Grade aradora de arrasto, Grade nivelador, Terraceador, Perafurador de solo, Pulverizador de barra (2000 litros), Turboatomizador (400 litros), Semeadora adubadora de arrasto de 9 linhas, Colhedora lateral de milho e soja tratorizada, Colhedora lateral de milho tratorizado, Ensiladoras, Distribuidor de fertilizante tipo pendular, Distribuidor de fertilizante líquido de 4000 litros, encanteiradora, Sulcador, Enleirador e Distribuidor de fertilizante incorporado no solo. 11.1.4 Laboratório de Microbiologia 2 Consta de uma área de 149,5 m e os seguintes equipamentos: Microscópios biológicos, Microscópio biológico trinocular com câmera acoplada, Autoclave vertical, Balança de precisão, Estufas de secagem, Estufa de esterilização, Contador digital de colônias, Centrifuga, Bomba de vácuo, Câmera de fluxo laminar, Medidor de pH portátil, Medidor de pH de bancada, Condutivímetro, Homogeneizador vortex, Capela de segurança biológica. 11.1.5 Laboratório de Biologia Possui os seguintes equipamentos: Microscópios estereoscópio binocular, Microscópios binoculares, Microscópio bilocular com filtros e lâmpadas halogênias, Microscópio biológico trilocular, Microscópio estereoscópico 20x40 oculares de campo amplo, Balanças analíticas digitais, Microscópio binocular, Phmetro de bancada digital. 11.1.6 Laboratório de Físico-química 2 Apresenta área de 72,19 m e possui: Capela para exaustão de gases, Forno mufla, Espectrofotômetros, Estufa com controle digital de temperatura, Diluidor duplo, Agitador (mecânico) de hélice múltiplo, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 105 Balanças analítica eletrônica, Centrifuga para butirômetro, Sistema para determinação de proteínas por destilação e digestão, conjunto para exaustão e aspiração de gases, Polarímetro circular, Banho-maria ultratermostato criostato, Refratômetro portátil, Bloco digestor DQO, Medidor de umidade de grãos g-600, Evaporador rotativo a vácuo, Bomba de vácuo, Dessecador completo, Liofilizador, Destilador de água, Analisador fibras, Termômetro digital infravermelho, Densimetro de massa especifica, Medidores de ph portátil, Agitador magnético com aquecimento, Analisador de umidade por infravermelho, Osmose reversa, Termohigrômetro digital, Condutivímeto, Destilador de nitrogênio e proteínas. 11.1.7 Laboratório multi uso de Informática O Campus apresenta laboratórios multi uso de informática com computadores, impressoras, Projetores e lousas Interativas. O IFTM – Campus Uberlândia conta também com um Núcleo de Recursos Audiovisuais, por meio do qual diferentes equipamentos (televisores, projetores multimídia, câmeas filmadoras, câmera fotográfica digital, DVD player, caixa de som, entre outros) são disponibilizados aos professores e estudantes do curso para o desenvolvimento de aulas, seminários, trabalhos de campo, visitas, entre outras atividades que demandem sua utilização. Além da infra estrutura mencionada acima O IFTM – Campus Uberlândia possui uma área de experimentação como principal função o desenvolvimento das pesquisas a campo com diferentes espécies vegetais apresentando-se a inteira disposição dos possíveis alunos pós-graduandos. Esta compreende 286 hectares, englobando vários galpões: depósitos de agricultura, hortas, salas de aulas 2 ambientes, marcenaria, máquinas, cooperativa, com um total de área construída de 2790.18m , formada por salas de aulas, salas para professores e rede com acesso aos periódicos CAPES, para uso dos alunos. 11.2 BIBLIOTECA 2 2 A Biblioteca apresenta área construída de 1000 m e um anfiteatro em anexo de 400 m com capacidade para 350 pessoas. O acervo bibliográfico da Biblioteca do Campus Uberlândia é constituído de 19.508 materiais, sendo 12.265 livros e 1.228 periódicos. A biblioteca conta com sala de estudos em grupo e individual, sala para processamento técnico, banheiros, sala multimídia, laboratório de pesquisa com 22 máquinas, sala de recursos audiovisuais, sala de videoconferência equipada para oferecer a modalidade de ensino a distância (EAD) para alunos e servidores do Campus. O acervo em exemplares de livros por área do conhecimento é o seguinte: Ciências Exatas e da Terra – 1904; Ciências Biológicas.- 849; Engenharia / Tecnologia – 2443; Ciências da Saúde – 252; Ciências Agrárias – 2315; Ciências Sociais Aplicadas – 1780; Ciências Humanas – 2722. O acervo é atualizado constantemente através da aquisição de recursos informacionais por compra e doação. Na aquisição dos citados recursos por compra, há prioridade para a área de ciências agrárias, ciências exatas e da terra. O controle do acervo é todo informatizado com programa de Software PHL. As informações ao usuário sobre consulta ao acervo, reservas e renovações de empréstimos de livros, periódicos e recursos multimídia (DVDs, CDs e fitas de vídeo) são realizadas de qualquer local via internet. A biblioteca possui uma sala com Recursos Audiovisuais. Também possui vinte e dois computadores conectados à internet que são disponibilizados para os alunos e ainda acesso à internet via wifi. A Biblioteca, bem como todos os prédios do IFTM Campus Uberlândia atendem os requisitos de acessibilidade e adequação da infraestrutura para o atendimento às pessoas com necessidades educacionais específicas como: rampas, guarda-corpo e corrimão, banheiros adaptados, dentre outros. 12 FINANCIAMENTOS: RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS Dos recursos orçamentários do IFTM - Câmpus Uberlândia, 5% desse orçamento é destinado anualmente para as atividades de pesquisa e pós-graduação. Tal verba é destinada ao fornecimento de bolsas de iniciação científica, compra de materiais permanentes e custeio para o desenvolvimento de projetos, auxílio aos pesquisadores (docentes e alunos) para apresentação de trabalhos em eventos científicos, auxílio para tradução de artigos científicos, etc. O Campus conta também com o apoio do CNPq e FAPEMIG no financiamento de bolsas de Iniciação científica aos alunos do ensino técnico e superior. Atualmente estão em vigência no Campus: 12 bolsas da FAPEMIG, 23 bolsas do CNPq, além de 12 bolsas institucionais. 13 INFORMAÇÕES ADICIONAIS Para a elaboração desta proposta foi realizada uma pesquisa, junto as principais empresas do setor agrícola da região, com o objetivo de identificar os problemas e as culturas com maiores demandas de pesquisas aplicadas, bem como formalizar parcerias entre o IFTM e as empresas, na tentativa de solucionar dos problemas levantados e a qualificação técnica científica dos profissionais que já atuam na área (ANEXO I). Dentre as empresas consultadas (Geociclo, Agrofértil, Norton, Primaiz, Dow AgroSciences, Naturalle, Maqnelson, EMATER, entre outras), em torno de 90% selecionaram a cultura da soja como foco de INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 106 pesquisa, 70% a cultura do milho e 30% frutíferas, sendo as de maior importância as culturas do abacaxi, do maracujá e da banana. Dentro de cada cultura, foram levantados os principais problemas encontrados por estas empresas. Para a cultura da soja, 50% dos questionários apontaram busca de soluções para o item de fertilidade, adubação e nutrição mineral das plantas; 40% para o manejo de pragas e doenças; 20% para o manejo do plantio e dos tratos culturais e 5% para problemas com nematoides e qualidade fisiológica e sanitária de sementes. Para a cultura do milho, 35% dos questionários abordaram problemas com manejo de plantio; 25% para tratos culturais, manejo de pragas e doenças; 20% para problemas com pós-colheita e armazenamento; 15% para o item fertilidade, adubação e nutrição mineral das plantas e 5% para controle de plantas daninhas. Para as culturas frutíferas, foram destacados problemas com o controle de doenças (20%), com fertilidade e irrigação (15%) e com tratos culturais e manejo integrado de pragas (5%). A partir destes resultados foi possível assegurar a escolha das linhas de pesquisa do Mestrado Profissional em Agronomia e dos docentes envolvidos, de acordo com suas expertises. E, com isso, possibilitar o atendimento da demanda existente nas regiões do Triângulo Mineiros, Alto do Parnaíba e Noroeste do estado de Minas Gerais a partir do desenvolvimento de pesquisas aplicadas e direcionadas aos problemas levantados. Vale ressaltar que as empresas consultadas mostraram interesse em participar do programa de Mestrado profissional, através de parcerias para pesquisas e disponibilização de recursos humanos (ANEXO 2). 14 ACESSIBILIDADE AOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS O IFTM – Campus Uberlândia dispõe de Núcleo de Atendimento de Pessoas Portadoras de Necessidades Educacionais Especiais e vias de acessibilidade e recursos alternativos tais como: bebedouros adaptados, sanitários, rampas de acesso e faixas indicativas. 15. ETAPAS DE SELEÇÃO O processo de seleção, cujos critérios serão definidos por meio de Edital, poderá se constituir das seguintes etapas: - Análise do Pré-projeto - Análise de currículo - Entrevista 16. ORIENTAÇÃO DOS ESTUDANTES O planejamento básico das atividades de orientação obedecerá às normas do regulamento do Programa de Pós-Graduação em Agronomia do IFTM – Campus Uberlândia. Basicamente se resume no relacionamento pessoal presencial, com reuniões; por meios eletrônicos à distância, como: emails, conferências e telefones; elaboração de programas e projetos de pesquisa; bem como avaliações definidas pelo orientador. Caso seja necessária a colaboração de professores co-orientadores, os mesmos serão indicados pelo professor orientador. 17. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO 17.1 Avaliação da aprendizagem A avaliação é uma atividade construtiva que permite aprender e continuar aprendendo, compreendida como crítica do percurso de uma ação, que subsidia a aprendizagem e fundamenta novas decisões. A prática pedagógica articula-se com a avaliação e é neste entrelaçamento que o ato educativo se consolida. Como a avaliação é um processo em função da aprendizagem, deduz-se que os objetivos educacionais são diversos, várias e diferentes também serão as técnicas para avaliar se a aprendizagem está sendo obtida ou não. Nesta perspectiva, a avaliação é concebida como diagnóstica, contínua, inclusiva, processual e formativa, utilizando-se de instrumentos diversificados. A concepção e os procedimentos de registro da avaliação acadêmica obedecerão à legislação vigente, sendo complementados e regulamentados pelas normas internas do Programa. 17.2 Aferição da aprendizagem O resultado final das atividades avaliativas desenvolvidas em cada unidade curricular, em relação ao período letivo, quanto ao alcance de objetivos e/ou construção de competências, será expresso em conceitos com sua respectiva correspondência percentual, de acordo com a tabela a seguir: Conceito Descrição do desempenho Percentual (%) A B C R O estudante atingiu seu desempenho com excelência. O estudante atingiu o desempenho com eficiência. O estudante atingiu o desempenho mínimo necessário. O estudante não atingiu o desempenho mínimo necessário. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 De 90 a 100 De 70 a 89 De 60 a 69 De 0 a 59 Página 107 01 02 O estudante será considerado aprovado na unidade curricular quando obtiver, no mínimo, conceito “C” na avaliação da aprendizagem e 75% de frequência às aulas. 17.3 Avaliação do curso O desenvolvimento do Programa de Pós-Graduação em Agronomia será institucionalmente acompanhado e permanentemente avaliado, a fim de permitir os ajustes que se fizerem necessários a sua contextualização e aperfeiçoamento. A avaliação do Programa deverá estar em consonância com os critérios definidos pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro por meio do sistema de avaliação institucional adotado pela Instituição. 17.4 Avaliação do Programa Os professores do curso, em consonância com a CAPES, farão a avaliação do Programa. 18. CORPO DOCENTE Professor Titulação Endereço Lattes ALBERTO LEÃO DE Doutor em Agronomia (Fitotecnia). http://lattes.cnpq.br/9570353 LEMOS BARROSO Universidade Federal de Lavras, UFLA, 217990860 Brasil. ANA LUCIA PEREIRA Doutora em Fitotecnia - Programa de http://lattes.cnpq.br/6766986 KIKUTI Produção Vegetal. Universidade de São Paulo 062713779 - “Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz” (USP/ESALQ) 03 ARAUJO Doutora em Agronomia. Universidade Federal de Uberlândia- UFU. http://lattes.cnpq.br/9589816 603269967 04 CARLOS ALBERTO ALVES DE OLIVEIRA Doutor em Engenharia Agrícola. Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP http://lattes.cnpq.br/5480428 469493466 05 DENISE GARCIA SANTANA DE Doutora em Estatística e Experimentação Agronômica. Universidade Estadual de São Paulo - ESALQ / USP. http://lattes.cnpq.br/2947351 352984231 06 ERNESTO JOSÉ RESENDE RODRIGUES http://lattes.cnpq.br/2974153 929725339 07 IGOR SOUZA PEREIRA Doutor em Agronomia (Fitotecnia) - Técnicas Culturais em Floricultura pela Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, USP/ESALQ, PiracicabaSP. Doutor em Agronomia (Fitopatologia) . Universidade Federal de Lavras, UFLA. 08 JULIANA ARAUJO SANTOS MARTINS Doutora em Agronomia. Universidade Federal de Uberlândia- UFU, Brasil. http://lattes.cnpq.br/3287225 614951793 09 LUIS AUGUSTO SILVA DOMINGUES DA Doutor em Agronomia. Universidade Federal de Uberlândia- UFU. http://lattes.cnpq.br/0473521 329747329 10 LUCIANA RODRIGUES PINTO SANTOS COSTA Doutora em Genética e Melhoramento de Plantas pela Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, USP/ESALQ, Piracicaba-SP. http://lattes.cnpq.br/8027194 504647168 12 MARINA ANGELINI ROBLES Doutora em Agronomia Área de Concentração em Entomologia Agrícola pela Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias FCAV/UNESP - Campus de Jaboticabal/SP. http://lattes.cnpq.br/0143197 221911056 ANGELICA QUEIROZ http://lattes.cnpq.br/0610814 748801550 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 108 13 VANESSA CARON CRISTINA Doutora em Agronomia (Fitotecnia) pela Universidade de São Paulo/Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, USP/ESALQ, Piracicaba/SP http://lattes.cnpq.br/3467059 544260861 ANEXO 1: QUESTIONÁRIOS DE PESQUISA ENVIADO PARA AS EMPRESAS DA REGIÃO QUESTIONÁRIO Nome/Empresa: ____Jaédino Rossetto / Dow AgroSciences Industrial Ltda__ Cargo ou função ocupada dentro da empresa/instituição: Agronomo de Pesquisa e Desenvolvimento Quais são as atividades mais importantes no seu município ou região. Marque somente 3 alternativas mais relevantes numerando-as de 1 a 3, conforme a ordem de importância: 1 (mais importante) a 3 (menos importante): ( 2 ) café ( 3 ) milho ( ) cana-de-açúcar ( 1 ) soja ( ) plantas de cobertura (milheto/crotalária/outras) ( ) sorgo ( ) feijão ( ) frutíferas ( ) Outra: (________________________________) Quais os problemas enfrentados pela empresa em cada atividade assinalada na questão anterior e que deveriam ser foco de ações de pesquisa. Hierarquize os problemas conforme a ordem de importância: 1 (mais importante) a 3 menos importante. Atividade: Cultivo de Soja PROBLEMAS: engloba os intens de 1 a 9 listado abaixo 1) 2) 3) Atividade: Cultivo da cultura do Café PROBLEMAS: 1) Fertilidade: correção, adubação de plantio e cobertura, teores foliares. 2) Diagnose e controle de doenças fúngicas, bacterianas e viróticas. 3) Tratos culturais: controle de plantas daninhas, podas, desbastes, irrigação, pulverização. Atividade: Cultura do Milho PROBLEMAS: engloba os intens de 1 a 8 listado abaixo 1) 2) 3) CLASSIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS: 1) Preparo de solo: época, profundidade, conservação de solo, escolha de solo. 2) Plantio: escolha de variedades, densidade, época – plantio direto, consórcio e rotação. 3) Fertilidade: correção, adubação de plantio e cobertura, teores foliares. 4) Tratos culturais: controle de plantas daninhas, podas, desbastes, irrigação, pulverização. 5) Diagnose e controle de doenças fúngicas, bacterianas e viróticas. 6) Diagnose e manejo de nematoides. 7) Manejo integrado de pragas. 8) Perdas de pós-colheita e armazenamento. 9) Qualidade fisiológica e sanitária de sementes. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 109 Os gestores da empresa acreditam que uma parte dos problemas apresentados poderiam ser reduzidos pela realização de trabalhos de pesquisa e/ou pela capacitação de profissionais de seu grupo de trabalho. ( x ) Sim ( ) Não Caso a questão anterior ser positiva, o grupo gestor da empresa acredita que uma proposta de Mestrado Profissional traria benefícios na solução de problemas práticos e melhor capacitação dos profissionais. ( x ) Sim, há profissionais da empresa que poderiam ser melhor capacitados para melhor exercer sua atividade. ( ) Não, como política de empresa só há a contratação de profissionais com formação de alto nível. O grupo gesto da empresa teria interesse de participar do Mestrado Profissional em ciências agrárias liberando profissionais da equipe técnica para a realização atividades pelo período de formação? ( )SIM, somente às sextas-feiras. ( x )SIM, parcialmente às sextas-feiras e aos sábados. ( )SIM, somente aos sábados. ( )SIM, outro: _________________________________ ( )NÃO há possibilidade da empresa em liberar seus profissionais durante o período do mestrado. No caso da pesquisa não poder ser realizada integralmente nas instalações do IFTM-Campus Uberlândia, a empresa, sendo parceira no Programa de Mestrado Profissional teria condições de disponibilizar área experimental, pessoal e outras despesas necessárias para o desenvolvimento da pesquisa de seu interesse e capacitação de seu colaborador ou funcionário. ( x ) Sim, os colaboradores da empresa poderão em comum acordo com os gestores utilizar as áreas para a realização das pesquisas. ( ) Não, haveriam no momento restrições para o cumprimento desta intenção. QUESTIONÁRIO Nome/Empresa:Antonio Carlos Andrielli-Emater-MG/Canápolis Cargo ou função ocupada dentro da empresa/instituição: Extensionista em Agropecuária 1 Quais são as atividades mais importantes no seu município ou região. Marque somente 3 alternativas mais relevantes numerando-as de 1 a 3, conforme a ordem de importância: 1 (mais importante) a 3 (menos importante): ( ) café ( ) milho ( ) cana-de-açúcar ( x ) soja ( ) plantas de cobertura (milheto/crotalária/outras) ( ) sorgo ( ) feijão ( x ) frutíferas ( x ) Outra: (Mandioca) Quais os problemas enfrentados pela empresa em cada atividade assinalada na questão anterior e que deveriam ser foco de ações de pesquisa. Hierarquize os problemas conforme a ordem de importância: 1 (mais importante) a 3 menos importante. Atividade: Frutífera / Abacaxi PROBLEMAS: 1) Introdução de novas Variedades de Abacaxi. 2) Densidade de Plantio. 3) Proteção dos Frutos contra queimadura solar Atividade:Soja PROBLEMAS: 1) Perdas de Produção. 2) Qualidade de Grãos. 3) Escolha Variedade x Época de Plantio Atividade: Mandioca. PROBLEMAS: 1)Introdução de novas Variedades para mesa e industria. 2)Diagnóstico de Pragas e Doenças. 3) Controle de Pragas e Doenças CLASSIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS: 1) Preparo de solo: época, profundidade, conservação de solo, escolha de solo. 2) Plantio: escolha de variedades, densidade, época – plantio direto, consórcio e rotação. 3) Fertilidade: correção, adubação de plantio e cobertura, teores foliares. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 110 4) Tratos culturais: controle de plantas daninhas, podas, desbastes, irrigação, pulverização. 5) Diagnose e controle de doenças fúngicas, bacterianas e viróticas. 6) Diagnose e manejo de nematoides. 7) Manejo integrado de pragas. 8) Perdas de pós-colheita e armazenamento. 9) Qualidade fisiológica e sanitária de sementes. Os gestores da empresa acreditam que uma parte dos problemas apresentados poderiam ser reduzidos pela realização de trabalhos de pesquisa e/ou pela capacitação de profissionais de seu grupo de trabalho. ( x ) Sim ( ) Não Caso a questão anterior ser positiva, o grupo gestor da empresa acredita que uma proposta de Mestrado Profissional traria benefícios na solução de problemas práticos e melhor capacitação dos profissionais. ( x ) Sim, há profissionais da empresa que poderiam ser melhor capacitados para melhor exercer sua atividade. ( ) Não, como política de empresa só há a contratação de profissionais com formação de alto nível. O grupo gesto da empresa teria interesse de participar do Mestrado Profissional em ciências agrárias liberando profissionais da equipe técnica para a realização atividades pelo período de formação? ( )SIM, somente às sextas-feiras. ( )SIM, parcialmente às sextas-feiras e aos sábados. ( )SIM, somente aos sábados. ( x )SIM, outro: Existe uma comissão para julgar e recomendar a liberação pelo período necessário ( )NÃO há possibilidade da empresa em liberar seus profissionais durante o período do mestrado. No caso da pesquisa não poder ser realizada integralmente nas instalações do IFTM-Campus Uberlândia, a empresa, sendo parceira no Programa de Mestrado Profissional teria condições de disponibilizar área experimental, pessoal e outras despesas necessárias para o desenvolvimento da pesquisa de seu interesse e capacitação de seu colaborador ou funcionário. ( ) Sim, os colaboradores da empresa poderão em comum acordo com os gestores utilizar as áreas para a realização das pesquisas. ( x ) Não, haveriam no momento restrições para o cumprimento desta intenção. QUESTIONÁRIO Nome/Empresa: RODRIGO ESTEVES DE MELO / EMATER-MG / Ituiutaba-MG Cargo ou função ocupada dentro da empresa/instituição: EXTENSIONISTA AGROPECUÁRIO II / Engenheiro Agrônomo / Escritório Ituiutaba-MG Quais são as atividades mais importantes no seu município ou região. Marque somente 3 alternativas mais relevantes numerando-as de 1 a 3, conforme a ordem de importância: 1 (mais importante) a 3 (menos importante): ( ) café ( ) milho ( 2 ) cana-de-açúcar ( 3 ) soja ( ) plantas de cobertura (milheto/crotalária/outras) ( ) sorgo ( ) feijão ( ) frutíferas ( 1 ) Outra: (PASTAGENS) Quais os problemas enfrentados pela empresa em cada atividade assinalada na questão anterior e que deveriam ser foco de ações de pesquisa. Hierarquize os problemas conforme a ordem de importância: 1 (mais importante) a 3 menos importante. Atividade: PASTAGENS PROBLEMAS: 1) Fertilidade: correção, adubação de plantio e cobertura, teores foliares. 2) Preparo de solo: época, profundidade, conservação de solo, escolha de solo. 3) Plantio: escolha de variedades, densidade, época – plantio direto, consórcio e rotação. Atividade: Cana-de-açúcar PROBLEMAS: 1) Manejo integrado de pragas. 2) Tratos culturais: controle de plantas daninhas, podas, desbastes, irrigação, pulverização. 3) Diagnose e controle de doenças fúngicas, bacterianas e viróticas. Atividade: Soja INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 111 PROBLEMAS: 1) Manejo integrado de pragas. 2) Plantio: escolha de variedades, densidade, época – plantio direto, consórcio e rotação. 3) Fertilidade: correção, adubação de plantio e cobertura, teores foliares. CLASSIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS: 1) Preparo de solo: época, profundidade, conservação de solo, escolha de solo. 2) Plantio: escolha de variedades, densidade, época – plantio direto, consórcio e rotação. 3) Fertilidade: correção, adubação de plantio e cobertura, teores foliares. 4) Tratos culturais: controle de plantas daninhas, podas, desbastes, irrigação, pulverização. 5) Diagnose e controle de doenças fúngicas, bacterianas e viróticas. 6) Diagnose e manejo de nematoides. 7) Manejo integrado de pragas. 8) Perdas de pós-colheita e armazenamento. 9) Qualidade fisiológica e sanitária de sementes. Os gestores da empresa acreditam que uma parte dos problemas apresentados poderiam ser reduzidos pela realização de trabalhos de pesquisa e/ou pela capacitação de profissionais de seu grupo de trabalho. ( X ) Sim ( ) Não Caso a questão anterior ser positiva, o grupo gestor da empresa acredita que uma proposta de Mestrado Profissional traria benefícios na solução de problemas práticos e melhor capacitação dos profissionais. ( X ) Sim, há profissionais da empresa que poderiam ser melhor capacitados para melhor exercer sua atividade. ( ) Não, como política de empresa só há a contratação de profissionais com formação de alto nível. O grupo gesto da empresa teria interesse de participar do Mestrado Profissional em ciências agrárias liberando profissionais da equipe técnica para a realização atividades pelo período de formação? ( )SIM, somente às sextas-feiras. ( )SIM, parcialmente às sextas-feiras e aos sábados. ( )SIM, somente aos sábados. ( x )SIM, outro: _Existe uma comissão para julgar e recomendar a liberação pelo período necessário. ( ) NÃO há possibilidade da empresa em liberar seus profissionais durante o período do mestrado. No caso da pesquisa não poder ser realizada integralmente nas instalações do IFTM-Campus Uberlândia, a empresa, sendo parceira no Programa de Mestrado Profissional teria condições de disponibilizar área experimental, pessoal e outras despesas necessárias para o desenvolvimento da pesquisa de seu interesse e capacitação de seu colaborador ou funcionário. ( ) Sim, os colaboradores da empresa poderão em comum acordo com os gestores utilizar as áreas para a realização das pesquisas. ( X ) Não, haveriam no momento restrições para o cumprimento desta intenção. QUESTIONÁRIO Nome/Empresa: Norton Rodrigues Chagas Filho/Syngenta Cargo ou função ocupada dentro da empresa/instituição: Gerente de Pesquisa Quais são as atividades mais importantes no seu município ou região. Marque somente 3 alternativas mais relevantes numerando-as de 1 a 3, conforme a ordem de importância: 1 (mais importante) a 3 (menos importante): ( ) café ( 2 ) milho ( 3 ) cana-de-açúcar (1) soja ( ) plantas de cobertura (milheto/crotalária/outras) ( ) sorgo ( ) feijão ( ) frutíferas ( ) Outra: (________________________________) Quais os problemas enfrentados pela empresa em cada atividade assinalada na questão anterior e que deveriam ser foco de ações de pesquisa. Hierarquize os problemas conforme a ordem de importância: 1 (mais importante) a 3 menos importante. Atividade: Soja PROBLEMAS: 1)Resistência a Insetos 2)Resistência a Fungicida 3) INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 112 Atividade: Milho PROBLEMAS: 1)Resistencia a Trait 2) 3) Atividade: Cana PROBLEMAS: 1)Manejo de Pragas 2) 3) CLASSIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS: 1) Preparo de solo: época, profundidade, conservação de solo, escolha de solo. 2) Plantio: escolha de variedades, densidade, época – plantio direto, consórcio e rotação. 3) Fertilidade: correção, adubação de plantio e cobertura, teores foliares. 4) Tratos culturais: controle de plantas daninhas, podas, desbastes, irrigação, pulverização. 5) Diagnose e controle de doenças fúngicas, bacterianas e viróticas. 6) Diagnose e manejo de nematoides. 7) Manejo integrado de pragas. 8) Perdas de pós-colheita e armazenamento. 9) Qualidade fisiológica e sanitária de sementes. Os gestores da empresa acreditam que uma parte dos problemas apresentados poderiam ser reduzidos pela realização de trabalhos de pesquisa e/ou pela capacitação de profissionais de seu grupo de trabalho. (x) Sim ( ) Não Caso a questão anterior ser positiva, o grupo gestor da empresa acredita que uma proposta de Mestrado Profissional traria benefícios na solução de problemas práticos e melhor capacitação dos profissionais. (x) Sim, há profissionais da empresa que poderiam ser melhor capacitados para melhor exercer sua atividade. ( ) Não, como política de empresa só há a contratação de profissionais com formação de alto nível. O grupo gesto da empresa teria interesse de participar do Mestrado Profissional em ciências agrárias liberando profissionais da equipe técnica para a realização atividades pelo período de formação? ( )SIM, somente às sextas-feiras. ( )SIM, parcialmente às sextas-feiras e aos sábados. ( )SIM, somente aos sábados. (x)SIM, outro: _________________________________ ( )NÃO há possibilidade da empresa em liberar seus profissionais durante o período do mestrado. No caso da pesquisa não poder ser realizada integralmente nas instalações do IFTM-Campus Uberlândia, a empresa, sendo parceira no Programa de Mestrado Profissional teria condições de disponibilizar área experimental, pessoal e outras despesas necessárias para o desenvolvimento da pesquisa de seu interesse e capacitação de seu colaborador ou funcionário. ( ) Sim, os colaboradores da empresa poderão em comum acordo com os gestores utilizar as áreas para a realização das pesquisas. ( ) Não, haveriam no momento restrições para o cumprimento desta intenção. (X)NDA QUESTIONÁRIO Nome/Empresa: JULIANA EUGÊNIA G. DE LIMA / EMATER-MG / Monte Alegre de Minas Cargo ou função ocupada dentro da empresa/instituição: EXTENSIONISTA AGROPECUÁRIA II Quais são as atividades mais importantes no seu município ou região. Marque somente 3 alternativas mais relevantes numerando-as de 1 a 3, conforme a ordem de importância: 1 (mais importante) a 3 (menos importante): ( ) café ( 3 ) milho ( ) cana-de-açúcar ( 2 ) soja ( ) plantas de cobertura (milheto/crotalária/outras) ( ) sorgo ( ) feijão ( 1 ) frutíferas INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 113 ( ) Outra: (________________________________) Quais os problemas enfrentados pela empresa em cada atividade assinalada na questão anterior e que deveriam ser foco de ações de pesquisa. Hierarquize os problemas conforme a ordem de importância: 1 (mais importante) a 3 menos importante. Atividade: FRUTÍFERAS PROBLEMAS: 1) Diagnose e controle de doenças fúngicas, bacterianas e viróticas. 2)Tratos culturais: controle de plantas daninhas, podas, desbastes, irrigação, pulverização. 3) Fertilidade: correção, adubação de plantio e cobertura, teores foliares. Atividade: SOJA PROBLEMAS: 1) Diagnose e controle de doenças fúngicas, bacterianas e viróticas. 2) Manejo integrado de pragas. 3) Fertilidade: correção, adubação de plantio e cobertura, teores foliares. Atividade: MILHO PROBLEMAS: 1) Diagnose e controle de doenças fúngicas, bacterianas e viróticas. 2) Manejo integrado de pragas. 3) Fertilidade: correção, adubação de plantio e cobertura, teores foliares. CLASSIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS: 1) Preparo de solo: época, profundidade, conservação de solo, escolha de solo. 2) Plantio: escolha de variedades, densidade, época – plantio direto, consórcio e rotação. 3) Fertilidade: correção, adubação de plantio e cobertura, teores foliares. 4) Tratos culturais: controle de plantas daninhas, podas, desbastes, irrigação, pulverização. 5) Diagnose e controle de doenças fúngicas, bacterianas e viróticas. 6) Diagnose e manejo de nematoides. 7) Manejo integrado de pragas. 8) Perdas de pós-colheita e armazenamento. 9) Qualidade fisiológica e sanitária de sementes. Os gestores da empresa acreditam que uma parte dos problemas apresentados poderiam ser reduzidos pela realização de trabalhos de pesquisa e/ou pela capacitação de profissionais de seu grupo de trabalho. ( X ) Sim ( ) Não Caso a questão anterior ser positiva, o grupo gestor da empresa acredita que uma proposta de Mestrado Profissional traria benefícios na solução de problemas práticos e melhor capacitação dos profissionais. ( X ) Sim, há profissionais da empresa que poderiam ser melhor capacitados para melhor exercer sua atividade. ( ) Não, como política de empresa só há a contratação de profissionais com formação de alto nível. O grupo gesto da empresa teria interesse de participar do Mestrado Profissional em ciências agrárias liberando profissionais da equipe técnica para a realização atividades pelo período de formação? ( )SIM, somente às sextas-feiras. ( )SIM, parcialmente às sextas-feiras e aos sábados. ( )SIM, somente aos sábados. ( x )SIM, outro: Existe uma comissão para julgar e recomendar a liberação pelo período necessário. ( )NÃO há possibilidade da empresa em liberar seus profissionais durante o período do mestrado. No caso da pesquisa não poder ser realizada integralmente nas instalações do IFTM-Campus Uberlândia, a empresa, sendo parceira no Programa de Mestrado Profissional teria condições de disponibilizar área experimental, pessoal e outras despesas necessárias para o desenvolvimento da pesquisa de seu interesse e capacitação de seu colaborador ou funcionário. ( ) Sim, os colaboradores da empresa poderão em comum acordo com os gestores utilizar as áreas para a realização das pesquisas. ( x ) Não, haveriam no momento restrições para o cumprimento desta intenção. QUESTIONÁRIO Nome/Empresa: Diego César Veloso Rezende / EMATER MG / Monte Carmelo Cargo ou função ocupada dentro da empresa/instituição: Extensionista Agropecuário I INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 114 Quais são as atividades mais importantes no seu município ou região. Marque somente 3 alternativas mais relevantes numerando-as de 1 a 3, conforme a ordem de importância: 1 (mais importante) a 3 (menos importante): ( 1 ) café ( 2 ) milho ( ) cana-de-açúcar ( 3 ) soja ( ) plantas de cobertura (milheto/crotalária/outras) ( ) sorgo ( ) feijão ( ) frutíferas ( ) Outra: (________________________________) Quais os problemas enfrentados pela empresa em cada atividade assinalada na questão anterior e que deveriam ser foco de ações de pesquisa. Hierarquize os problemas conforme a ordem de importância: 1 (mais importante) a 3 menos importante. Atividade: Café PROBLEMAS: 1) Diagnose e manejo de nematoides 2) Diagnose e controle de doenças fúngicas, bacterianas e viróticas 3)Tratos culturais: controle de plantas daninhas, podas, desbastes, irrigação, pulverização. Atividade: Milho PROBLEMAS: 1) Preparo de solo: época, profundidade, conservação de solo, escolha de solo. 2)Plantio: escolha de variedades, densidade, época – plantio direto, consórcio e rotação. 3)Manejo integrado de pragas. Atividade: Soja PROBLEMAS: 1) Plantio: escolha de variedades, densidade, época – plantio direto, consórcio e rotação. 2) Preparo de solo: época, profundidade, conservação de solo, escolha de solo. 3) Perdas de pós-colheita e armazenamento. CLASSIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS: 1) Preparo de solo: época, profundidade, conservação de solo, escolha de solo. 2) Plantio: escolha de variedades, densidade, época – plantio direto, consórcio e rotação. 3) Fertilidade: correção, adubação de plantio e cobertura, teores foliares. 4) Tratos culturais: controle de plantas daninhas, podas, desbastes, irrigação, pulverização. 5) Diagnose e controle de doenças fúngicas, bacterianas e viróticas. 6) Diagnose e manejo de nematoides. 7) Manejo integrado de pragas. 8) Perdas de pós-colheita e armazenamento. 9) Qualidade fisiológica e sanitária de sementes. Os gestores da empresa acreditam que uma parte dos problemas apresentados poderiam ser reduzidos pela realização de trabalhos de pesquisa e/ou pela capacitação de profissionais de seu grupo de trabalho. ( x ) Sim ( ) Não Caso a questão anterior ser positiva, o grupo gestor da empresa acredita que uma proposta de Mestrado Profissional traria benefícios na solução de problemas práticos e melhor capacitação dos profissionais. ( x ) Sim, há profissionais da empresa que poderiam ser melhor capacitados para melhor exercer sua atividade. ( ) Não, como política de empresa só há a contratação de profissionais com formação de alto nível. O grupo gesto da empresa teria interesse de participar do Mestrado Profissional em ciências agrárias liberando profissionais da equipe técnica para a realização atividades pelo período de formação? ( )SIM, somente às sextas-feiras. ( )SIM, parcialmente às sextas-feiras e aos sábados. ( )SIM, somente aos sábados. ( )SIM, outro: Existe uma comissão para julgar e recomendar a liberação pelo período necessário ( )NÃO há possibilidade da empresa em liberar seus profissionais durante o período do mestrado. No caso da pesquisa não poder ser realizada integralmente nas instalações do IFTM-Campus Uberlândia, a empresa, sendo parceira no Programa de Mestrado Profissional teria condições de disponibilizar área experimental, pessoal e outras despesas necessárias para o desenvolvimento da pesquisa de seu interesse e capacitação de seu colaborador ou funcionário. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 115 ( ) Sim, os colaboradores da empresa poderão em comum acordo com os gestores utilizar as áreas para a realização das pesquisas. ( x ) Não, haveriam no momento restrições para o cumprimento desta intenção. QUESTIONÁRIO Nome/Empresa: Geociclo Biotecnologia SA Cargo ou função ocupada dentro da empresa/instituição: Diretor de Pesquisa & Desenvolvimento Quais são as atividades mais importantes no seu município ou região. Marque somente 3 alternativas mais relevantes numerando-as de 1 a 3, conforme a ordem de importância: 1 (mais importante) a 3 (menos importante): (2) café ( ) milho (1) cana-de-açúcar (3) soja ( ) plantas de cobertura (milheto/crotalária/outras) ( ) sorgo ( ) feijão ( ) frutíferas ( ) Outra: (________________________________) Quais os problemas enfrentados pela empresa em cada atividade assinalada na questão anterior e que deveriam ser foco de ações de pesquisa. Hierarquize os problemas conforme a ordem de importância: 1 (mais importante) a 3 menos importante. Atividade: CANA DE AÇÚCAR PROBLEMAS: Manejo da fertilidade do solo 1) Correção e fertilidade do solo 2) Manejo da adubação/sanidade/qualidade do produto 3) Eficiência no uso de água Atividade: CAFÉ PROBLEMAS: Manejo da fertilidade do solo 1) Correção do solo 2) Manejo da adubação nitrogenada 3) Relação entre nutrição/sanidade/qualidade Atividade: SOJA PROBLEMAS: Patamar produtivo 1) Manejo de populações para alta produtividade 2) Manejo da fertilidade do solo/sistemas de cultivo/rotação de culturas 3) Reguladores de crescimento/adubação/extração de nutrientes CLASSIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS: 1) Preparo de solo: época, profundidade, conservação de solo, escolha de solo. 2) Plantio: escolha de variedades, densidade, época – plantio direto, consórcio e rotação. 3) Fertilidade: correção, adubação de plantio e cobertura, teores foliares. 4) Tratos culturais: controle de plantas daninhas, podas, desbastes, irrigação, pulverização. 5) Diagnose e controle de doenças fúngicas, bacterianas e viróticas. 6) Diagnose e manejo de nematoides. 7) Manejo integrado de pragas. 8) Perdas de pós-colheita e armazenamento. 9) Qualidade fisiológica e sanitária de sementes. Os gestores da empresa acreditam que uma parte dos problemas apresentados poderiam ser reduzidos pela realização de trabalhos de pesquisa e/ou pela capacitação de profissionais de seu grupo de trabalho. (X) Sim ( ) Não Caso a questão anterior ser positiva, o grupo gestor da empresa acredita que uma proposta de Mestrado Profissional traria benefícios na solução de problemas práticos e melhor capacitação dos profissionais. (X) Sim, há profissionais da empresa que poderiam ser melhor capacitados para melhor exercer sua atividade. ( ) Não, como política de empresa só há a contratação de profissionais com formação de alto nível. O grupo gestor da empresa teria interesse de participar do Mestrado Profissional em ciências agrárias liberando profissionais da equipe técnica para a realização atividades pelo período de formação? ( )SIM, somente às sextas-feiras. ( )SIM, parcialmente às sextas-feiras e aos sábados. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 116 ( )SIM, somente aos sábados. (X)SIM, outro: Avaliado caso a caso ( )NÃO há possibilidade da empresa em liberar seus profissionais durante o período do mestrado. No caso da pesquisa não poder ser realizada integralmente nas instalações do IFTM-Campus Uberlândia, a empresa, sendo parceira no Programa de Mestrado Profissional teria condições de disponibilizar área experimental, pessoal e outras despesas necessárias para o desenvolvimento da pesquisa de seu interesse e capacitação de seu colaborador ou funcionário. (X) Sim, os colaboradores da empresa poderão em comum acordo com os gestores utilizar as áreas para a realização das pesquisas. ( ) Não, haveriam no momento restrições para o cumprimento desta intenção. QUESTIONÁRIO Nome/Empresa: Cíntia Maciel Moreira / EMATER-MG / Tupaciguara Cargo ou função ocupada dentro da empresa/instituição: Extensionista agropecuário II Quais são as atividades mais importantes no seu município ou região. Marque somente 3 alternativas mais relevantes numerando-as de 1 a 3, conforme a ordem de importância: 1 (mais importante) a 3 (menos importante): ( ) café ( 2 ) milho ( 3 ) cana-de-açúcar ( 1 ) soja ( ) plantas de cobertura (milheto/crotalária/outras) ( ) sorgo ( ) feijão ( ) frutíferas ( ) Outra: (________________________________) Quais os problemas enfrentados pela empresa em cada atividade assinalada na questão anterior e que deveriam ser foco de ações de pesquisa. Hierarquize os problemas conforme a ordem de importância: 1 (mais importante) a 3 menos importante. Atividade: Soja, PROBLEMAS: 1) Manejo integrado de pragas 2) Tratos culturais 3) Diagnose e controle de doenças Atividade: Milho PROBLEMAS: 1)Manejo integrado de pragas 2) Tratos culturais 3) Diagnose e controle de doenças Atividade: Cana-de-açúcar PROBLEMAS: 1)Manejo integrado de pragas 2) Tratos culturais 3) Diagnose e controle de doenças CLASSIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS: 1) Preparo de solo: época, profundidade, conservação de solo, escolha de solo. 2) Plantio: escolha de variedades, densidade, época – plantio direto, consórcio e rotação. 3) Fertilidade: correção, adubação de plantio e cobertura, teores foliares. 4) Tratos culturais: controle de plantas daninhas, podas, desbastes, irrigação, pulverização. 5) Diagnose e controle de doenças fúngicas, bacterianas e viróticas. 6) Diagnose e manejo de nematoides. 7) Manejo integrado de pragas. 8) Perdas de pós-colheita e armazenamento. 9) Qualidade fisiológica e sanitária de sementes. Os gestores da empresa acreditam que uma parte dos problemas apresentados poderiam ser reduzidos pela realização de trabalhos de pesquisa e/ou pela capacitação de profissionais de seu grupo de trabalho. ( x ) Sim ( ) Não Caso a questão anterior ser positiva, o grupo gestor da empresa acredita que uma proposta de Mestrado Profissional traria benefícios na solução de problemas práticos e melhor capacitação dos profissionais. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 117 ( x ) Sim, há profissionais da empresa que poderiam ser melhor capacitados para melhor exercer sua atividade. ( ) Não, como política de empresa só há a contratação de profissionais com formação de alto nível. O grupo gesto da empresa teria interesse de participar do Mestrado Profissional em ciências agrárias liberando profissionais da equipe técnica para a realização atividades pelo período de formação? ( )SIM, somente às sextas-feiras. ( )SIM, parcialmente às sextas-feiras e aos sábados. ( )SIM, somente aos sábados. ( X )SIM, outro: Existe uma comissão para julgar e recomendar a liberação pelo período necessário. ( )NÃO há possibilidade da empresa em liberar seus profissionais durante o período do mestrado. No caso da pesquisa não poder ser realizada integralmente nas instalações do IFTM-Campus Uberlândia, a empresa, sendo parceira no Programa de Mestrado Profissional teria condições de disponibilizar área experimental, pessoal e outras despesas necessárias para o desenvolvimento da pesquisa de seu interesse e capacitação de seu colaborador ou funcionário. ( ) Sim, os colaboradores da empresa poderão em comum acordo com os gestores utilizar as áreas para a realização das pesquisas. ( x ) Não, haveriam no momento restrições para o cumprimento desta intenção. QUESTIONÁRIO Nome/Empresa: José Geraldo Peixoto/EMATER - MG / Prata - MG Cargo ou função ocupada dentro da empresa/instituição: Extensionista Agropecuário II Quais são as atividades mais importantes no seu município ou região. Marque somente 3 alternativas mais relevantes numerando-as de 1 a 3, conforme a ordem de importância: 1 (mais importante) a 3 (menos importante): ( ) café ( ) milho ( ) cana-de-açúcar ( 3 ) soja ( ) plantas de cobertura (milheto/crotalária/outras) ( ) sorgo ( ) feijão ( 2 ) frutíferas ( 1 ) Outra: (Bovinocultura) Quais os problemas enfrentados pela empresa em cada atividade assinalada na questão anterior e que deveriam ser foco de ações de pesquisa. Hierarquize os problemas conforme a ordem de importância: 1 (mais importante) a 3 menos importante. Atividade: Bovinocultura PROBLEMAS: 1) Recuperação de pastagem 2) Manejo das pastagens. 3) Análise financeira – custos de produção Atividade: Fruteiras PROBLEMAS: 1) Doenças de difícil controle 2) Mercado para a produção deficiente 3) Custo de produção Atividade: Soja PROBLEMAS: 1) Alto custo da Correção inicial do solo 2) Presença de ervas daninhas de difícil controle 3) Custo de produção CLASSIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS: 1) Preparo de solo: época, profundidade, conservação de solo, escolha de solo. 2) Plantio: escolha de variedades, densidade, época – plantio direto, consórcio e rotação. 3) Fertilidade: correção, adubação de plantio e cobertura, teores foliares. 4) Tratos culturais: controle de plantas daninhas, podas, desbastes, irrigação, pulverização. 5) Diagnose e controle de doenças fúngicas, bacterianas e viróticas. 6) Diagnose e manejo de nematoides. 7) Manejo integrado de pragas. 8) Perdas de pós-colheita e armazenamento. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 118 9) Qualidade fisiológica e sanitária de sementes. Os gestores da empresa acreditam que uma parte dos problemas apresentados poderiam ser reduzidos pela realização de trabalhos de pesquisa e/ou pela capacitação de profissionais de seu grupo de trabalho. ( X ) Sim ( ) Não Caso a questão anterior ser positiva, o grupo gestor da empresa acredita que uma proposta de Mestrado Profissional traria benefícios na solução de problemas práticos e melhor capacitação dos profissionais. ( x ) Sim, há profissionais da empresa que poderiam ser melhor capacitados para melhor exercer sua atividade. ( ) Não, como política de empresa só há a contratação de profissionais com formação de alto nível. O grupo gestor da empresa teria interesse de participar do Mestrado Profissional em ciências agrárias liberando profissionais da equipe técnica para a realização atividades pelo período de formação? ( )SIM, somente às sextas-feiras. ( )SIM, parcialmente às sextas-feiras e aos sábados. ( )SIM, somente aos sábados. ( X )SIM, outro: Existe uma comissão para julgar e recomendar a liberação pelo período necessário. ( )NÃO há possibilidade da empresa em liberar seus profissionais durante o período do mestrado. No caso da pesquisa não poder ser realizada integralmente nas instalações do IFTM- Campus Uberlândia, a empresa, sendo parceira no Programa de Mestrado Profissional teria condições de disponibilizar área experimental, pessoal e outras despesas necessárias para o desenvolvimento da pesquisa de seu interesse e capacitação de seu colaborador ou funcionário. ( ) Sim, os colaboradores da empresa poderão em comum acordo com os gestores utilizar as áreas para a realização das pesquisas. ( X ) Não, haveriam no momento restrições para o cumprimento desta intenção. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 119 QUESTIONÁRIO Nome/Empresa: ANDRÉ LUIZ DE FIGUEIREDO CAMPOS / EMATER-MG de Araguari Cargo ou função ocupada dentro da empresa/instituição: EXTENSIONISTA AGROPECUARIO II INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 120 Quais são as atividades mais importantes no seu município ou região. Marque somente 3 alternativas mais relevantes numerando-as de 1 a 3, conforme a ordem de importância: 1 (mais importante) a 3 (menos importante): ( 1 ) café ( 3 ) milho ( ) cana-de-açúcar ( 2 ) soja ( ) plantas de cobertura (milheto/crotalária/outras) ( ) sorgo ( ) feijão ( ) frutíferas ( ) Outra: (________________________________) Quais os problemas enfrentados pela empresa em cada atividade assinalada na questão anterior e que deveriam ser foco de ações de pesquisa. Hierarquize os problemas conforme a ordem de importância: 1 (mais importante) a 3 menos importante. Atividade: CAFÉ PROBLEMAS: 1) Diagnose e controle de doenças fúngicas, bacterianas e viróticas. 2)Qualidade fisiológica e sanitária de mudas e sementes 3)Plantio escolha de variedades, densidades, época – plantio direto, consórcio e rotação. Atividade:Soja PROBLEMAS: 1)Perdas de pos colheita e armazenamento 2)Fertilidade, correção, adubação de plantio e cobertura, teores foliares 3) Atividade: PROBLEMAS: 1)Perdas de pos colheita e armazenamento 2)Fertilidade, correção, adubação de plantio e cobertura teores foliares 3) CLASSIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS: 1) Preparo de solo: época, profundidade, conservação de solo, escolha de solo. 2) Plantio: escolha de variedades, densidade, época – plantio direto, consórcio e rotação. 3) Fertilidade: correção, adubação de plantio e cobertura, teores foliares. 4) Tratos culturais: controle de plantas daninhas, podas, desbastes, irrigação, pulverização. 5) Diagnose e controle de doenças fúngicas, bacterianas e viróticas. 6) Diagnose e manejo de nematoides. 7) Manejo integrado de pragas. 8) Perdas de pós-colheita e armazenamento. 9) Qualidade fisiológica e sanitária de sementes. Os gestores da empresa acreditam que uma parte dos problemas apresentados poderiam ser reduzidos pela realização de trabalhos de pesquisa e/ou pela capacitação de profissionais de seu grupo de trabalho. ( X ) Sim ( ) Não Caso a questão anterior ser positiva, o grupo gestor da empresa acredita que uma proposta de Mestrado Profissional traria benefícios na solução de problemas práticos e melhor capacitação dos profissionais. ( X ) Sim, há profissionais da empresa que poderiam ser melhor capacitados para melhor exercer sua atividade. ( ) Não, como política de empresa só há a contratação de profissionais com formação de alto nível. O grupo gesto da empresa teria interesse de participar do Mestrado Profissional em ciências agrárias liberando profissionais da equipe técnica para a realização atividades pelo período de formação? ( )SIM, somente às sextas-feiras. ( )SIM, parcialmente às sextas-feiras e aos sábados. ( )SIM, somente aos sábados. ( x )SIM, outro: Existe uma comissão para julgar e recomendar a liberação pelo período necessário. ( )NÃO há possibilidade da empresa em liberar seus profissionais durante o período do mestrado. No caso da pesquisa não poder ser realizada integralmente nas instalações do IFTM-Campus Uberlândia, a empresa, sendo parceira no Programa de Mestrado Profissional teria condições de disponibilizar área experimental, pessoal e outras despesas necessárias para o desenvolvimento da pesquisa de seu interesse e capacitação de seu colaborador ou funcionário. ( ) Sim, os colaboradores da empresa poderão em comum acordo com os gestores utilizar as áreas para a realização das pesquisas. ( x ) Não, haveriam no momento restrições para o cumprimento desta intenção. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 121 QUESTIONÁRIO Nome/Empresa: José Roberto Silva / EMATER – MG – Unidade Regional de Uberlândia. Cargo ou função ocupada dentro da empresa/instituição: Coordenador Técnico Regional. Quais são as atividades mais importantes no seu município ou região. Marque somente 3 alternativas mais relevantes numerando-as de 1 a 3, conforme a ordem de importância: 1 (mais importante) a 3 (menos importante): ( 2 ) café ( ) milho ( ) cana-de-açúcar ( 1 ) soja ( ) plantas de cobertura (milheto/crotalária/outras) ( ) sorgo ( ) feijão ( 3 ) frutíferas ( ) Outra: (________________________________) Quais os problemas enfrentados pela empresa em cada atividade assinalada na questão anterior e que deveriam ser foco de ações de pesquisa. Hierarquize os problemas conforme a ordem de importância: 1 (mais importante) a 3 menos importante. Atividade: Soja PROBLEMAS: 1) Controle de doenças / ferrugem da soja (5) 2) Controle de pragas / lagarta / helicoverpa (7) 3) Controle e ervas daninhas (4) Atividade: Café PROBLEMAS: 1) Controle de Pragas: Broca do Café e Bicho Mineiro (7) 2) Controle de doença: Ferrugem (5) 3) Controle de doença : Cercospora. (5) Atividade: Frutíferas PROBLEMAS: 1) Controle de Doenças em Maracujá: Fusarium e Bateriose (5) 2) Controle de cochonilhas, notadamente no Abacaxi (7) 3) Controle da Fusariose com fungicidas ou alternativos no abacaxi Pérola e Smooth Cayenne. (5) CLASSIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS: 1) Preparo de solo: época, profundidade, conservação de solo, escolha de solo. 2) Plantio: escolha de variedades, densidade, época – plantio direto, consórcio e rotação. 3) Fertilidade: correção, adubação de plantio e cobertura, teores foliares. 4) Tratos culturais: controle de plantas daninhas, podas, desbastes, irrigação, pulverização. 5) Diagnose e controle de doenças fúngicas, bacterianas e viróticas. 6) Diagnose e manejo de nematoides. 7) Manejo integrado de pragas. 8) Perdas de pós-colheita e armazenamento. 9) Qualidade fisiológica e sanitária de sementes. Os gestores da empresa acreditam que uma parte dos problemas apresentados poderiam ser reduzidos pela realização de trabalhos de pesquisa e/ou pela capacitação de profissionais de seu grupo de trabalho. ( x ) Sim ( ) Não Caso a questão anterior ser positiva, o grupo gestor da empresa acredita que uma proposta de Mestrado Profissional traria benefícios na solução de problemas práticos e melhor capacitação dos profissionais. ( x ) Sim, há profissionais da empresa que poderiam ser melhor capacitados para melhor exercer sua atividade. ( ) Não, como política de empresa só há a contratação de profissionais com formação de alto nível. O grupo gesto da empresa teria interesse de participar do Mestrado Profissional em ciências agrárias liberando profissionais da equipe técnica para a realização atividades pelo período de formação? ( )SIM, somente às sextas-feiras. ( )SIM, parcialmente às sextas-feiras e aos sábados. ( )SIM, somente aos sábados. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 122 ( X )SIM, outro: Existe uma comissão na Empresa (no Escritorio Central / Belo Horizonte) para julgar se aceita ou não o pedido do funcionário para realização do Mestrado ou Pós Garduação/Especialização e posteriormente recomendar para a Diretoria a liberação pelo período necessário. ( )NÃO há possibilidade da empresa em liberar seus profissionais durante o período do mestrado. No caso da pesquisa não poder ser realizada integralmente nas instalações do IFTM-Campus Uberlândia, a empresa, sendo parceira no Programa de Mestrado Profissional teria condições de disponibilizar área experimental, pessoal e outras despesas necessárias para o desenvolvimento da pesquisa de seu interesse e capacitação de seu colaborador ou funcionário. ( ) Sim, os colaboradores da empresa poderão em comum acordo com os gestores utilizar as áreas para a realização das pesquisas. ( x ) Não, haveriam no momento restrições para o cumprimento desta intenção. QUESTIONÁRIO Nome/Empresa: Primaiz Sementes Ltda. Cargo ou função ocupada dentro da empresa/instituição: Gerente Comercial. Quais são as atividades mais importantes no seu município ou região. Marque somente 3 alternativas mais relevantes numerando-as de 1 a 3, conforme a ordem de importância: 1 (mais importante) a 3 (menos importante): ( ) café ( 2 ) milho ( ) cana-de-açúcar ( 1 ) soja ( ) plantas de cobertura (milheto/crotalária/outras) ( 3 ) sorgo ( ) feijão ( ) frutíferas ( ) Outra: (________________________________) Quais os problemas enfrentados pela empresa em cada atividade assinalada na questão anterior e que deveriam ser foco de ações de pesquisa. Hierarquize os problemas conforme a ordem de importância: 1 (mais importante) a 3 menos importante. Atividade: Soja PROBLEMAS: 1) Gestão profissional relacionado a controle de processos. 2) Infra Estrutura no campo e logística. 3) Uso correto de fertilizantes. Atividade: Milho PROBLEMAS: 1) Rotação de Cultura em plantio de milho de primeira safra. 2) Infra Estrutura no campo e logística. 3) Data de plantio se plantado em segunda safra. Atividade: Sorgo PROBLEMAS: 1) Data de plantio. 2) Qualidade genética. 3) Adubação correta. CLASSIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS: 1) Preparo de solo: época, profundidade, conservação de solo, escolha de solo. 2) Plantio: escolha de variedades, densidade, época – plantio direto, consórcio e rotação. 3) Fertilidade: correção, adubação de plantio e cobertura, teores foliares. 4) Tratos culturais: controle de plantas daninhas, podas, desbastes, irrigação, pulverização. 5) Diagnose e controle de doenças fúngicas, bacterianas e viróticas. 6) Diagnose e manejo de nematoides. 7) Manejo integrado de pragas. 8) Perdas de pós-colheita e armazenamento. 9) Qualidade fisiológica e sanitária de sementes. Os gestores da empresa acreditam que uma parte dos problemas apresentados poderiam ser reduzidos pela realização de trabalhos de pesquisa e/ou pela capacitação de profissionais de seu grupo de trabalho. ( x ) Sim ( ) Não INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 123 Caso a questão anterior ser positiva, o grupo gestor da empresa acredita que uma proposta de Mestrado Profissional traria benefícios na solução de problemas práticos e melhor capacitação dos profissionais. ( x ) Sim, há profissionais da empresa que poderiam ser melhor capacitados para melhor exercer sua atividade. ( ) Não, como política de empresa só há a contratação de profissionais com formação de alto nível. O grupo gesto da empresa teria interesse de participar do Mestrado Profissional em ciências agrárias liberando profissionais da equipe técnica para a realização atividades pelo período de formação? ( )SIM, somente às sextas-feiras. ( )SIM, parcialmente às sextas-feiras e aos sábados. ( x )SIM, somente aos sábados. ( )SIM, outro: _________________________________ ( )NÃO há possibilidade da empresa em liberar seus profissionais durante o período do mestrado. No caso da pesquisa não poder ser realizada integralmente nas instalações do IFTM-Campus Uberlândia, a empresa, sendo parceira no Programa de Mestrado Profissional teria condições de disponibilizar área experimental, pessoal e outras despesas necessárias para o desenvolvimento da pesquisa de seu interesse e capacitação de seu colaborador ou funcionário. ( ) Sim, os colaboradores da empresa poderão em comum acordo com os gestores utilizar as áreas para a realização das pesquisas. ( x ) Não, haveriam no momento restrições para o cumprimento desta intenção. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 124 QUESTIONÁRIO 1- Nome/Empresa: Naturalle Agro Mercantil S/A 2- Cargo ou função ocupada dentro da empresa/instituição: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 125 Melhorista 3- Quais são as atividades mais importantes no seu município ou região. Marque somente 3 alternativas mais relevantes numerando-as de 1 a 3, conforme a ordem de importância: 1 (mais importante) a 3 (menos importante): ( 3 ) café ( 2 ) milho ( ) cana-de-açúcar ( 1 ) soja ( ) plantas de cobertura (milheto/crotalária/outras) ( ) sorgo ( ) feijão ( ) frutíferas ( ) Outra: (________________________________) 4-Quais os problemas enfrentados pela empresa em cada atividade assinalada na questão anterior e que deveriam ser foco de ações de pesquisa. Hierarquize os problemas conforme a ordem de importância: 1 (mais importante) a 3 menos importante. Atividade: Pesquisa com melhoramento soja PROBLEMAS: Qualidade fisiológica e sanitária de sementes. Diagnose e manejo de nematoides. Perdas de pós-colheita e armazenamento. Atividade: Rotação cultura - milho PROBLEMAS: 1) Plantio: escolha de variedades, densidade, época – plantio direto, consórcio e rotação 2) Tratos culturais: controle de plantas daninhas, podas, desbastes, irrigação, pulverização 3) Diagnose e controle de doenças fúngicas, bacterianas e viróticas Atividade: Cafeicultura PROBLEMAS: 1) Preparo de solo: época, profundidade, conservação de solo, escolha de solo 2) Manejo integrado de pragas 3) Perdas de pós-colheita e armazenamento CLASSIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS: 1) Preparo de solo: época, profundidade, conservação de solo, escolha de solo. 2) Plantio: escolha de variedades, densidade, época – plantio direto, consórcio e rotação. 3) Fertilidade: correção, adubação de plantio e cobertura, teores foliares. 4) Tratos culturais: controle de plantas daninhas, podas, desbastes, irrigação, pulverização. 5) Diagnose e controle de doenças fúngicas, bacterianas e viróticas. 6) Diagnose e manejo de nematoides. 7) Manejo integrado de pragas. 8) Perdas de pós-colheita e armazenamento. 9) Qualidade fisiológica e sanitária de sementes. 5-Os gestores da empresa acreditam que uma parte dos problemas apresentados poderiam ser reduzidos pela realização de trabalhos de pesquisa e/ou pela capacitação de profissionais de seu grupo de trabalho. ( X ) Sim ( ) Não 6- Caso a questão anterior ser positiva, o grupo gestor da empresa acredita que uma proposta de Mestrado Profissional traria benefícios na solução de problemas práticos e melhor capacitação dos profissionais. ( X ) Sim, há profissionais da empresa que poderiam ser melhor capacitados para melhor exercer sua atividade. ( ) Não, como política de empresa só há a contratação de profissionais com formação de alto nível. 7-O grupo gesto da empresa teria interesse de participar do Mestrado Profissional em ciências agrárias liberando profissionais da equipe técnica para a realização atividades pelo período de formação? ( )SIM, somente às sextas-feiras. ( )SIM, parcialmente às sextas-feiras e aos sábados. ( )SIM, somente aos sábados. ( X )SIM, outro: liberando o profissional 2 x por semana. ( )NÃO há possibilidade da empresa em liberar seus profissionais durante o período do mestrado. 8-No caso da pesquisa não poder ser realizada integralmente nas instalações do IFTM-Campus Uberlândia, a empresa, sendo parceira no Programa de Mestrado Profissional teria condições de INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 126 disponibilizar área experimental, pessoal e outras despesas necessárias para o desenvolvimento da pesquisa de seu interesse e capacitação de seu colaborador ou funcionário. ( X ) Sim, os colaboradores da empresa poderão em comum acordo com os gestores utilizar as áreas para a realização das pesquisas. ( ) Não, haveriam no momento restrições para o cumprimento desta intenção. ANEXO 2 – CARTA DE INTENÇÃO DE PARCERIA. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 127 RESOLUÇÃO “AD REFERENDUM” Nº 24/2015, DE 29 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre o Regulamento do Programa de Pós-Graduação em Agronomia, do Instituto Federal do Triângulo Mineiro INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 128 O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº 11.892 de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, o Estatuto aprovado pela Resolução nº 01/2009, do dia 17/08/2009, publicada no DOU de 21/08/2009 e Decreto Presidencial de 15/12/2011, publicado no DOU de 16/12/2011, Seção 2, página 2 RESOLVE: Art. 1º - Aprovar “ad referendum” o Regulamento do Programa de Pós-Graduação em Agronomia, do Instituto Federal do Triângulo Mineiro, conforme anexo. Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data. Uberaba, 29 de junho de 2015. Roberto Gil Rodrigues Almeida Presidente do Conselho Superior do IFTM MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO - IFTM REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO – IFTM INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 129 UBERLÂNDIA – MG JUNHO/2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO - IFTM PRESIDENTA DA REPÚBLICA Dilma Vana Rousseff MINISTRO DA EDUCAÇÃO Renato Janine Ribeiro SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Marcelo Machado Feres REITOR Roberto Gil Rodrigues Almeida DIRETOR GERAL – CAMPUS UBERLÂNDIA Ednaldo Gonçalves Coutinho PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO Carlos Antônio Alvarenga Gonçalves COORDENAÇÃO DO PROGRAM DE PÓS-GRADUÇÃO EM AGRONOMIA Marina Robles Angelini UBERLÂNDIA – MG Março/2015 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 130 IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL Instituição Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro - IFTM CNPJ 10.695.891/0001-00 Mantenedora Ministério da Educação Localização Av. Barão do Rio Branco, 770 – São Benedito Cidade/UF Uberaba/MG CEP 38.020-300 E-mail [email protected] Site www.iftm.edu.br Telefones (34) 3326-1121 Comissão responsável Ana Lúcia Pereira Kikuti Angélica Araújo Queiroz Carlos Alberto Alves de Oliveira Ernesto José Resende Rodrigues Igor Souza Pereira Juliana Araújo Santos Martins Luis Augusto da Silva Domingues Marina Robles Angelini Nara Moreira Vanessa Cristina Caron SUMÁRIO Das disposições preliminares 132 Do alcance 132 Dos objetivos 132 Das Funções 132 Da estrutura organizacional 133 Da organização administrativa 133 Do Colegiado, da Coordenação e da Vice-coordenação Da representação dos alunos no Colegiado 134 Da Secretaria 134 Das atribuições da biblioteca e da reprografia 134 133 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 131 Da Comissão de Produção Científica 134 Da composição da Comissão de Seleção 135 Das atribuições da Comissão de Seleção 135 Da organização acadêmica 135 Público alvo 135 Prazos para conclusão do curso 135 Das linhas de pesquisa 135 Da criação, transformação e extinção de disciplinas 135 Do aproveitamento de disciplinas 135 Do direito à matrícula em disciplinas 136 Do aproveitamento das disciplinas 136 Da matrícula 136 Da inscrição em disciplinas 136 Seção III 136 Aferição da aprendizagem 136 Do trancamento da matrícula no curso 137 Do cancelamento da matrícula no curso 137 Do exame de suficiência em línguas e da qualificação Da qualificação 137 Do Trabalho de Conclusão de Curso 138 Da defesa do Trabalho de Conclusão de Curso 138 Da outorga do diploma de Mestre 139 Do Corpo Docente 139 Da composição 139 Das atividades de orientação 140 Das atribuições dos docentes 140 Do corpo discente do Programa 140 Do aluno especial 140 Das disposições finais e transitórias 141 137 Capítulo I Das disposições preliminares Seção I Do alcance Art. 1º O Programa de Pós-graduação stricto sensu na modalidade Mestrado Profissional em Agronomia do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, sediado no Campus Uberlândia, passa a reger-se pelo presente Regulamento. Seção II Dos objetivos Art. 2º O Programa de Pós-graduação stricto sensu na modalidade Mestrado Profissional em Agronomia possui os seguintes objetivos: § 1º Objetivo Geral: Formar recursos humanos em nível de mestrado por meio do desenvolvimento de estudos e pesquisas, criando competências e habilidades para a resolução de problemas e desenvolvimento de propostas no âmbito da área de Ciências Agrárias, especialmente aqueles inseridos no mercado de trabalho, possibilitando integrar conhecimentos teóricos e práticos relativos ao sistema produtivo de culturas importantes em condições do cerrado. § 2º Objetivos Específicos: Aprofundar os conhecimentos científicos adquiridos na graduação e na vida profissional; Desenvolver capacidades criadoras e técnico-profissionais em Agronomia; Qualificar profissionais de alto nível com diferencial técnico-científico para o mundo do trabalho, capazes de desenvolver o setor produtivo e de serviços com base nas inovações científicas e conhecimentos atuais; Desenvolver competências que contribuam para maior eficiência/eficácia do profissional no mundo do trabalho. Seção III Das Funções INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 132 Art. 3º Programa de Pós-graduação stricto sensu na modalidade Mestrado Profissional em Agronomia exerce as seguintes funções específicas: Coordenação do Programa; Ensino Pesquisa Orientação de alunos de pós-graduação. Seção IV Da estrutura organizacional Art. 4º O funcionamento do Programa articula-se em torno dos seguintes componentes: Coordenação do Programa; Colegiado do Programa; Secretaria; Biblioteca e Reprografia; Comissão de Produção Científica; Comissão de Seleção. Capítulo II Da organização administrativa Seção I Do Colegiado, da Coordenação e da Vice-coordenação Art. 5º As atribuições gerais e o funcionamento do Colegiado, da Coordenação e da Vice-Coordenação do Programa obedecem à legislação em vigor no IFTM. Art. 6º O Colegiado do Programa é assim constituído: Coordenador do Programa; Vice-coordenador do Programa; Os docentes permanentes do Programa; Um representante do corpo discente. Art. 7º Atribuições e responsabilidades do Colegiado: Exercer a supervisão didática do Programa e das atividades do curso; Propor medidas e providências para a melhoria do ensino; Apreciar as propostas para a política acadêmica e administrativa do curso, para cada período letivo; Aprovar a oferta de disciplinas do curso para cada período letivo, bem como os professores responsáveis; Opinar sobre as disciplinas do currículo; Aprovar os professores orientadores dos alunos; Definir a composição das diversas comissões do programa; Aprovar a constituição das Bancas Examinadoras; Decidir sobre o desligamento de alunos; Decidir sobre o aproveitamento de disciplinas de créditos obtidos e exames realizados por alunos em outros programas, conforme legislação em vigor no IFTM; Decidir sobre o aproveitamento de créditos no Curso de Mestrado Profissional em Agronomia. Opinar sobre qualquer assunto de ordem didática e administrativa que lhe seja submetido pelo Coordenador do Curso ou membro do Colegiado; Definir o processo de seleção de novos alunos; Fixar o número máximo de orientandos por professor; Aprovar a prorrogação de prazo do curso, após parecer favorável do orientador; Aprovar o trancamento de matrículas no curso; Credenciar e descredenciar docentes para o Programa. Parágrafo único. O Colegiado do Programa será convocado sempre que necessário para deliberar sobre assuntos de sua responsabilidade e, obrigatoriamente, antes do início de cada semestre. Art. 8º Ao Coordenador de curso / área compete: Presidir as reuniões do Colegiado e executar, junto com este órgão, as providências decorrentes das decisões tomadas; INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 133 Realizar o acompanhamento e avaliação dos cursos, em conjunto com a Equipe Pedagógica e o Colegiado; Pronunciar sobre aproveitamento de estudo e adaptação de estudantes, subsidiando o Colegiado de Curso, quando for o caso; Participar da elaboração do calendário acadêmico; Elaborar o horário do curso em articulação com as demais coordenações; Convocar e presidir reuniões do curso e /ou Colegiado; Atuar em conjunto com a Equipe Pedagógica no planejamento e desenvolvimento das unidades curriculares, atividades acadêmicas e desempenho dos estudantes; Colaborar com a Comissão Própria de Avaliação - CPA na avaliação do curso; Representar o curso junto a órgãos, conselhos, eventos e outros, internos e externos à Instituição; Coordenar, em conjunto com a Equipe Pedagógica, o processo de elaboração, execução, atualização e divulgação do Projeto Pedagógico do Curso junto ao Colegiado e outras instâncias internas e externas; Incentivar a articulação entre ensino, pesquisa e extensão; Participar e apoiar a organização de atividades extraclasse inerentes ao curso (palestras, seminários, simpósios, cursos, dentre outras); Participar da organização e aplicação de estratégias de divulgação da instituição e do curso; Colaborar com ações de atualização do acervo bibliográfico e laboratórios específicos do curso, bem como sua manutenção; Participar do processo de seleção dos professores que irão atuar no curso. Acompanhar e propor formas de organização do processo de seleção dos estudantes; Prestar, juntamente com a Equipe Pedagógica, a qualquer tempo, todas as informações requeridas pelo Instituto e pela comunidade sobre o Curso sob a sua coordenação. Seção II Da representação dos alunos no Colegiado Art. 9º O representante dos alunos no Colegiado será eleito por voto direto entre seus pares. O processo de eleição será presidido pelo Coordenador do Curso e executado pelos próprios alunos. § 1º O mandato do representante eleito é de 12 meses; § 2º Em caso de impedimento definitivo do representante, o mesmo será substituído por seu suplente até a conclusão do mandato e deverá ser efetuada uma nova eleição para o cargo de suplente. § 3º Em caso de impedimento definitivo do representante e de seu suplente, será realizada nova eleição para a substituição do representante até a conclusão do mandato dos impedidos. Seção III Da Secretaria Art. 10 O Programa de Pós-graduação stricto sensu na modalidade Mestrado Profissional em Agronomia manterá, com os recursos que lhe forem alocados, uma secretaria própria sediada no Campus Uberlândia. Art. 11 A Secretaria do programa deverá assistir a Coordenação na realização de suas atividades administrativo-pedagógicas e, sob a direção do Coordenador, deverá organizar e manter permanentemente atualizados os arquivos dos seguintes setores: Setor de Expediente Administrativo; Setor de Registro Acadêmico. Seção IV Das atribuições da biblioteca e da reprografia Art. 12 A Biblioteca e a Reprografia no âmbito de IFTM devem assistir a Coordenação na realização das tarefas pedagógicas e administrativas do curso mantendo atualizados seus setores: Seção V Da Comissão de Produção Científica Art. 13 A Comissão de Produção Científica será eleita pelo Colegiado por um período de dois anos, devendo ser formada por pelo menos três membros docentes permanentes. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 134 Art. 14 A Comissão de Produção Científica tem como papel avaliar e classificar os docentes do Programa e os candidatos à docência, através da produção científica e da experiência profissional que lhe forem encaminhados pela Coordenação. Seção VI Da composição da Comissão de Seleção Art. 15 A Comissão de Seleção será eleita pelo Colegiado por um período de dois anos, devendo ser composta por pelo menos um docente permanente de cada linha de pesquisa do Programa. Seção VII Das atribuições da Comissão de Seleção Art. 16 A Comissão de Seleção tem como função, classificar os candidatos para ingresso no Programa, em conjunto com a COPESE. § 1º A classificação é realizada com base nos critérios definidos no edital de seleção. § 2º A classificação é usada pelo Colegiado para definir a lista dos candidatos aptos a ingressarem no Programa. § 3º O ingresso efetivo de um candidato no Programa está condicionado à aceitação de orientação por um docente permanente ou colaborador do Programa. Capítulo III Da organização acadêmica Seção I Público alvo Art. 17 O Mestrado Profissional em Agronomia é dirigido aos profissionais direta ou indiretamente ligados à área de Agronomia, portadores de diploma de graduação obtido em curso reconhecido pelo MEC. Seção II Prazos para conclusão do curso Art. 18 Os prazos de conclusão do mestrado serão de no mínimo 18 (dezoito) e no máximo de 24 (vinte e quatro) meses, contados a partir da data da primeira matrícula do discente. Parágrafo único. Fica facultado ao aluno, desde que obtenha parecer favorável de seu orientador, solicitar no máximo uma (1) prorrogação de um semestre, conforme critérios estabelecidos no regulamento do Colegiado do Programa. Seção III Das linhas de pesquisa Art. 19 A criação, transformação e extinção de Linhas de Pesquisa constantes do presente Programa de Pós-graduação devem ser aprovadas pelo Colegiado do Curso, de acordo com os seguintes critérios: Todo professor do programa deve escolher uma linha de pesquisa como prioritária; pertencente ao PPC do curso; Exige-se um mínimo de dois docentes permanentes do programa por linha de pesquisa. Seção IV Da criação, transformação e extinção de disciplinas Art. 20 As disciplinas do currículo dos cursos do Programa possuem caráter semestral, sendo oferecidas no sistema modular. Art. 21 A criação, transformação e extinção de disciplinas constantes do Currículo do presente Programa de Pós-graduação devem ser propostas ao Colegiado do Curso e encaminhadas pelo seu presidente à Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação, que por sua vez, encaminhará ao Conselho Superior. Seção V Do aproveitamento de disciplinas INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 135 Art. 22 O aluno, candidato ao título de Mestre por esse Programa, deve cursar com aproveitamento, no mínimo, 20 (vinte) créditos em disciplinas, sendo 10 (dez) em disciplinas obrigatórias e 10 (dez) em disciplinas específicas. § 1º O período de validade para o estudante solicitar aproveitamento das disciplinas é fixado pelo calendário acadêmico do Campus responsável pela oferta do curso. § 2º Para efeito de contagem dos créditos mínimos necessários ao curso só serão considerados até 4 (quatro) créditos obtidos em disciplinas cursadas fora do Programa de Agronomia, desde que tenham sido cursadas em programas de pós graduação Stricto sensu reconhecidos pela CAPES. Seção VI Do direito à matrícula em disciplinas Art. 23 O direito à matrícula em determinada disciplina depende: De sua oferta na lista de oferta de disciplinas relativa ao período considerado; De parecer favorável de seu orientador; Da existência de vagas; De que o aluno se submeta às disponibilidades de horário. Seção VII Do aproveitamento das disciplinas Art. 24 O aproveitamento final de cada disciplina deve ser avaliado mediante trabalhos escritos ou provas, em conformidade com os parâmetros de avaliação vigentes na legislação em vigor no IFTM. § 1º O professor da disciplina pode atribuir conceito I (incompleto) ao aluno que, por motivo alheio à sua vontade, deixar de completar uma parcela dos trabalhos requeridos pela disciplina, devendo o aluno completar a parcela no prazo estabelecido pelo professor responsável, não podendo esse prazo ultrapassar o início do período subsequente ou 2 (dois) meses após o término da disciplina. § 2º Decorrido o prazo descrito no parágrafo acima, o conceito I é automaticamente convertido em R (o estudante não atingiu o desempenho mínimo necessário). Capítulo IV Da matrícula Seção I Da matrícula inicial e da renovação Art. 25 A matrícula inicial deverá seguir os critérios estabelecidos no Edital e sua renovação será semestral, seguindo o Calendário Acadêmico. Parágrafo único. Mesmo que o estudante não esteja cursando disciplinas, a renovação deverá ser efetivada a cada semestre. Seção II Da inscrição em disciplinas Art. 26 A inscrição em disciplinas é um ato de exclusiva responsabilidade do aluno, sendo realizada em conformidade com o plano de estudo e aprovação do professor orientador, de acordo com a disponibilidade da Lista de oferta de disciplinas. § 1º Em datas fixadas no Calendário do Programa, o aluno deve requerer, por meio de formulário fornecido pela secretaria, inscrição nas disciplinas que pretende cursar. § 2º Decorrido no máximo ¼ (um quarto) do período letivo, é facultado ao aluno requerer ao Coordenador do Programa, com o parecer favorável do orientador, cancelamento de inscrição em disciplina (trancamento). § 3º O cancelamento de inscrição implica na perda total dos créditos e conceitos correspondentes ao tempo de curso da disciplina. Seção III Aferição da aprendizagem INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 136 O resultado final das atividades avaliativas desenvolvidas em cada unidade curricular, em relação ao período letivo, quanto ao alcance de objetivos e/ou construção de competências, será expresso em conceitos com sua respectiva correspondência percentual, de acordo com a tabela a seguir: Conceito Descrição do desempenho Percentual (%) A B C R O estudante atingiu seu desempenho com excelência. O estudante atingiu o desempenho com eficiência. O estudante atingiu o desempenho mínimo necessário. O estudante não atingiu o desempenho mínimo necessário. De 90 a 100 De 70 a 89 De 60 a 69 De 0 a 59 O estudante será considerado aprovado na unidade curricular quando obtiver, no mínimo, conceito “C” na avaliação da aprendizagem e 75% de frequência às aulas. Não existirá prova de recuperação. O aluno reprovado por ter faltado a mais de 25% dos dias de aula ou por não ter atingido conceito C na disciplina deverá cursar a mesma disciplina no próximo ciclo letivo ou, no mesmo ciclo, outra disciplina com crédito equivalente, sempre com aprovação de seu orientador. Para obtenção do grau de Mestre, os créditos obtidos em qualquer disciplina só terão validade durante o prazo máximo permitido para a conclusão do curso, incluindo-se neste prazo a prorrogação concedida ao aluno pelo Conselho de Pós-Graduação. Seção IV Do trancamento da matrícula no curso Art. 27 Só será admitido trancamento do curso quando o aluno já tiver obtido pelo menos quatro créditos por período, no prazo máximo de 2 (dois) anos; Parágrafo único. O trancamento deverá obedecer ao período previsto no Calendário Acadêmico. Seção V Do cancelamento da matrícula no curso Art. 28 O aluno terá a sua matrícula cancelada quando: Tiver sido reprovado em duas ou mais disciplinas ou duas vezes na mesma disciplina; Não conseguir satisfazer a todas as exigências estabelecidas para a obtenção do título no prazo máximo estabelecido nesse Regulamento, excluindo-se o período de trancamento. Deixar de efetuar matrícula no período. Incorrer em qualquer das causas de exclusão previstas pelo Regimento Interno do IFTM. O desligamento for aprovado pelo colegiado em situações que não estejam previstas nesse Regulamento. Capítulo VI Do exame de suficiência em línguas e da qualificação Art. 29 O exame de suficiência em línguas será disciplinado pelo Colegiado do Programa e deverá constar do histórico escolar do aluno. Capítulo VII Da qualificação Art. 30 A qualificação consiste de defesa pública de proposta de projeto de pesquisa, em que o candidato comprova para a Banca examinadora a exequibilidade do seu projeto, assim como a existência, no mesmo, de contribuição efetiva ao campo de conhecimento selecionado. Parágrafo único. Diante de justificativa fundamentada do orientador, a defesa poderá ocorrer em sessão fechada, nos casos que envolvam inovação tecnológica, potencial de proteção intelectual ou propriedade industrial. Art. 31 O aluno somente poderá se qualificar após aprovação em exame de suficiência em língua estrangeira e cumprimento de 50% dos créditos obrigatórios. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 137 Parágrafo único. A verificação das condições necessárias à qualificação é responsabilidade da Coordenação de Registro e Controle Acadêmico – CRCA – e do orientador, depois de cumpridas as exigências do Regulamento do Programa. Capítulo VIII Do Trabalho de Conclusão de Curso Art. 32 A forma e a estrutura do trabalho de conclusão serão previamente definidas pela proposta do Programa e aprovadas pelo Colegiado. § 1º O trabalho de conclusão de curso, a critério do orientador e o coordenador do curso, poderá ser apresentado em diferentes formatos, tais como dissertação, revisão sistemática e aprofundada da literatura, artigo, patente, registros de propriedade intelectual, projetos técnicos, publicações tecnológicas; desenvolvimento de aplicativos, de materiais didáticos e instrucionais e de produtos, processos e técnicas; produção de programas de mídia, editoria, composições, concertos, relatórios finais de pesquisa, softwares, estudos de caso, relatório técnico com regras de sigilo, manual de operação técnica, protocolo experimental ou de aplicação em serviços, proposta de intervenção em procedimentos clínicos ou de serviço pertinente, projeto de aplicação ou adequação tecnológica, protótipos para desenvolvimento ou produção de instrumentos, equipamentos, kits, projetos de inovação tecnológica e produção artística, sem prejuízo a outros formatos, de acordo com a natureza da área e a finalidade do curso, desde que previamente propostos e aprovados pela CAPES e de acordo com a natureza da área e os objetivos do curso. § 2º O candidato, devidamente autorizado por seu orientador, deve apresentar à secretaria do Programa pelo menos 4 (quatro) exemplares do trabalho de conclusão, acompanhados de requerimento ao Coordenador do Programa, solicitando as providências necessárias à sua defesa. § 3º O trabalho de conclusão deve ser apresentado impresso, de acordo com as diretrizes da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). A elaboração e a defesa da Dissertação são de responsabilidades do aluno. § 4º O estudante e o orientador devem informar à coordenação do Programa, no prazo mínimo de 30 (trinta) dias de antecedência, os dados necessários à elaboração da ata de defesa do trabalho de conclusão. § 5º Diante de justificativa fundamentada do orientador, a defesa poderá ocorrer em sessão fechada, nos casos que envolvam inovação tecnológica, potencial de proteção intelectual ou propriedade industrial sendo exigido assinatura prévia de Termo de Sigilo e Confidencialidade dos participantes da Banca Examinadora. Art. 33 Todos os pesquisadores/inventores com qualquer nível de envolvimento em projetos de desenvolvimento científico, tecnológico e/ou extensão inovadora desenvolverão suas atividades mediante assinatura prévia de Termo de Sigilo e Confidencialidade. Art. 34 A Banca Examinadora do trabalho de conclusão será constituída por, no mínimo, 3 (três) membros titulares e 1 (um) suplente , sendo titulares o orientador, um docente do Programa e um membro externo e o suplente, professor do Programa ou membro externo. § 1º O Orientador do trabalho de conclusão deve ser incluído obrigatoriamente na Banca Examinadora na qualidade de presidente. § 2º Todos os membros da Banca devem possuir o Título de Doutor ou notório saber, reconhecido pelo Conselho Superior do IFTM. Seção I Da defesa do Trabalho de Conclusão de Curso Art. 35 A defesa do TCC só poderá ocorrer após a integralização das disciplinas constantes no currículo, aprovação em exame de qualificação e no exame de suficiência e ainda, levando-se em consideração as seguintes exigências: § 1º Ser convenientemente divulgada no âmbito acadêmico com antecedência mínima de sete dias. § 2º Ser realizada em local apropriado e de acesso público, concedendo-se ao candidato 30 minutos para que possa expor, sem qualquer interrupção, seu trabalho. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 138 Art. 36 A Banca Examinadora poderá sugerir ou exigir a realização das correções que julgar necessárias, podendo condicionar, inclusive, a aprovação do trabalho de conclusão do curso ao cumprimento dessas exigências. § 1º No caso da aprovação do trabalho de conclusão com exigências, as mesmas deverão constar da ata, ficando o presidente da Banca examinadora responsável pela verificação de seu cumprimento. § 2º Ainda na hipótese da aprovação com exigências, é concedido ao aluno um prazo de até 90 (noventa dias) para realizar testes, organizar experimentos, efetuar visitas técnicas, consultar bibliografia, alterar o texto escrito bem como qualquer outra atividade necessária ao perfeito cumprimento das exigências. § 3º Será considerado aprovado o aluno que obtiver conceito APROVADO de todos os membros da Banca Examinadora. Capítulo VIII Da outorga do diploma de Mestre Art. 37 Para obtenção do diploma, o estudante deverá cumprir todos os componentes estabelecidos no currículo, conforme Projeto Pedagógico do curso e este Regulamento. Art. 38 A confecção, expedição e outorga do diploma de Mestre em Agronomia é de responsabilidade da CRCA e do Setor de Registro de Diplomas do IFTM. Art.39. A confecção, expedição do histórico escolar, deverá ser assinado pelo Coordenador e deverá constar os seguintes elementos informativos referentes ao aluno: a) Nome completo, filiação, data e local de nascimento, nacionalidade, grau acadêmico anterior e endereço atual; b) Data de admissão ao Curso; c) Número da cédula de identidade e nome do órgão que a expediu, no caso de aluno brasileiro ou estrangeiro com residência permanente, ou número de passaporte e local em que foi emitido, no caso de estrangeiro sem visto permanente; d) Relação das disciplinas com as respectivas notas e conceitos, créditos obtidos, anos e períodos letivos em que foram cursadas; e) Data da aprovação da Dissertação; e f) Nome do professor orientador e eventual coorientador e dos demais membros da Comissão Examinadora da Dissertação. Capítulo IX Do Corpo Docente Seção I Da composição Art. 39 O corpo docente do Curso é constituído por professores e/ou pesquisadores, portadores do título de Doutor ou Livre Docente, enquadrados em uma das seguintes categorias: Permanente - docente do quadro efetivo da Instituição, que atua de forma mais direta, intensa e contínua no Curso e integra o núcleo estável de docentes que desenvolvem as principais atividades de ensino, extensão, orientação e pesquisa e/ou desempenham as funções administrativas necessárias; em casos especiais ou de convênio, docente ou pesquisador de outra Instituição, que atua no Curso, nas mesmas condições anteriormente referidas neste inciso; Colaborador - docente do quadro da Instituição que atua de forma complementar ou eventual no Curso, ministrando disciplina, participando da pesquisa, da extensão, e/ou orientando alunos sem ter uma carga intensa e permanente de atividades no curso; em casos especiais ou de convênio, docente ou pesquisador de outra Instituição, que atua no Curso nas mesmas condições anteriormente referidas, deste inciso; Visitante - docente de outra Instituição, ou com vínculo temporário, que, durante um período contínuo e determinado, tenha estado à disposição do Curso, contribuindo para o desenvolvimento de atividades acadêmico-científicas. Convidado – docente do quadro da Instituição ou de outra instituição nacional ou estrangeira, que possa contribuir para o desenvolvimento de atividades acadêmico-científicas. § 1º O corpo docente do curso de pós-graduação Stricto sensu será constituído por docentes do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro e de outras instituições parceiras, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 139 6 conforme condições determinadas pelo MEC/Capes quanto à Associação de Instituições em caráter temporário, para criação de cursos novos. § 2º Excepcionalmente, com base em justificativa do Colegiado do Programa e de acordo com a legislação vigente, poderão atuar nos cursos professores com diploma de mestrado, desde que esteja de acordo com as recomendações da CAPES/MEC. Seção II Das atividades de orientação Art. 40 O credenciamento de orientador terá validade de até 3 (três) anos, podendo ser renovado mediante aprovação do Colegiado do Programa e homologação pelo Reitor. Art. 41 Exige-se que o professor orientador: Possua título de Doutor obtido em programa reconhecido pela CAPES/MEC; Dedique-se à pesquisa; Tenha produção científica relevante e continuada; Tenha seu credenciamento aprovado pelo Colegiado do Programa. Art. 42 Compete ao orientador: Acompanhar o pós-graduando na organização de seu plano de estudo e pesquisa e assisti-lo continuamente em sua formação de pós-graduação; Propor ao Coordenador do Programa a composição das Bancas Examinadoras. Art. 43 O credenciamento de orientador externo deverá ser aprovado pelo Colegiado do Programa e homologado pelo Reitor. Neste caso, deverá prever convênio interinstitucional, explicitando a forma de vínculo (colaborador ou permanente) e o tempo de dedicação do docente. Parágrafo único. O orientador externo credenciado no programa de pós-graduação Stricto sensu para atuar como colaborador ou permanente, terá a denominação de pesquisador associado. Art. 44 O Colegiado pode aprovar a figura do co-orientador que poderá contribuir com tópicos específicos, complementando a orientação de alunos regularmente matriculados. Art. 45 O credenciamento do co-orientador será específico para um aluno, não implicando credenciamento pleno junto ao Programa de Pós-graduação e/ou área de concentração. Capítulo X Das atribuições dos docentes Art. 46 A atividade docente é regida pela Regulamentação para a Atividade Docente do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro. Art. 47 Os docentes permanentes do Programa poderão simultaneamente lecionar disciplinas nos cursos e orientar alunos. Art. 48 Poderão receber novos orientandos de Mestrado apenas os docentes das categorias I e II, descritas no artigo 38. Art. 49 A capacidade de orientação dos docentes dependerá do volume de atividades registradas no plano de trabalho semestral previsto na regulamentação da atividade docente do IFTM. Capítulo XI Do corpo discente do Programa Art. 50 O corpo discente do programa é definido de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), com o Regulamento dos Cursos de Pós-graduação e o Regimento Interno do IFTM. Seção I Do aluno especial Art. 51 A matrícula de aluno especial só poderá ser concedida ao pleiteante que satisfaça pelo menos uma das seguintes condições: Que tenha sido classificado no processo seletivo do programa. Ser aluno regular de outro programa de pós-graduação Stricto sensu, com a concordância do seu orientador e da coordenação do programa que o receberá como aluno especial. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 140 § 1º O limite para o número de alunos especiais no programa será previsto em edital. § 2º O limite de disciplinas que podem ser cursadas por um aluno especial no programa é 4 (quatro). § 3º Casos excepcionais deverão ser analisados pelo Colegiado, considerando um plano de disciplinas do candidato avaliado por parte de um professor permanente do programa, considerando a existência de vagas na disciplina pretendida. Art. 52 A inscrição dos alunos especiais deverá ser aprovada pelo professor da disciplina ofertada e pelo coordenador do curso, em conformidade com a disponibilidade de vagas na disciplina. Art. 53 O aproveitamento das disciplinas cursadas na condição de aluno especial no Programa de Pósgraduação em Agronomia deverá ter parecer favorável do orientador. Art. 54 O aluno poderá permanecer como especial por, no máximo, 4 semestres letivos, podendo, após este período, submeter-se novamente aos critérios de seleção estabelecidos pelo Programa. Capítulo XII Das disposições finais e transitórias Art. 55 Os diretores dos campi poderão propor normas complementares a este Regulamento, desde que encaminhadas à Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação que, após análise e parecer, encaminhará aos órgãos superiores competentes para apreciação e possível aprovação. Art. 56 Este regulamento será alterado sempre que necessidades didático-pedagógicas e/ou administrativas o exigirem, desde que aprovadas pelos órgãos superiores competentes. Art. 57 Os casos omissos neste regulamento serão apreciados e julgados pelos órgãos competentes. Art. 58 O presente regulamento entrará em vigor na data da sua homologação pelo Conselho Superior. REITORIA RESOLUÇÕES RESOLUÇÃO Nº 26/2015, DE 23 DE ABRILDE 2015 Dispõe sobre a aprovação da Resolução Ad Referendum nº 09/2015 Processo nº 23199.000330/2015-15 O CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso das atribuições que lhe conferem as portarias 1.060 de 05/08/2014, publicada no DOU de 06/08/2014, 1.514 de 04/11/2014, publicada no DOU de 05/11/2014, 308 de 13/03/2015, publicada no DOU de em sessão realizada no dia 23 de abril de 2015, RESOLVE: Art. 1º - Aprovar a Resolução Ad Referendum nº 09/2015, que versa sobre alterações na Resolução 02/2015, conforme anexo. Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data. Uberaba (MG), 23 de abril 2015. Eurípedes Ronaldo Ananias Ferreira Presidente Substituto do CONSUP INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 141 REGULAMENTO QUE DISCIPLINA O PROCESSO DE ESCOLHA DOS REPRESENTANTES DE CADA SEGMENTO PARA AS COMISSÕES ELEITORAIS DOS CAMPI/REITORIA, COMISSÃO ELEITORAL CENTRAL PREVISTAS NO DECRETO Nº 6.986/2009 E COMPOSIÇÃO E LOCAIS DE VOTAÇÃO DO COLÉGIO ELEITORAL DO IFTM Art. 1º - Sobrepõem-se a este Regulamento todas as normas constantes no Decreto nº 6.986/2009. DA COMISSÃO ELEITORAL DO CAMPUS E REITORIA (CE-Campus) Art. 2º - A Comissão Eleitoral de cada campus/reitoria tem suas atribuições definidas no art. 7º do Decreto nº 6.986/2009. Art. 3º - Os Diretores-Gerais dos sete campi do IFTM, e dos dois campus avançado do IFTM e da reitoria, deverão implementar processo de escolha democrática com vistas à formação das Comissões Eleitorais dos respectivos campi/reitoria. § 1º - Até o dia 01 de abril de 2015, os Diretores-Gerais e Reitor deverão, após divulgação no campus/reitoria, enviar ao Conselho Superior do IFTM (CONSUP-IFTM) ofício com o resultado das eleições para publicação. § 2º - Até o dia 06 de abril de 2015, o Presidente do CONSUP-IFTM deverá publicar ato com a relação dos componentes das Comissões Eleitorais de cada campus/reitoria e da Comissão Eleitoral Central. Art. 4º - As comissões de cada campus/reitoria terão a seguinte composição: I - três representantes do corpo docente; II - três representantes dos servidores técnico-administrativos; e III - três representantes do corpo discente. § 1º - Os representantes do corpo discente deverão ter, no mínimo, dezesseis anos completos. § 2º - Cada comissão dos campi/reitoria contará ainda com dois suplentes em cada segmento. § 3º - Os representantes de cada segmento serão eleitos por seus pares. § 4º - Os nomes dos representantes serão encaminhados ao Conselho Superior para formalização, publicação e divulgação da composição da Comissão Eleitoral de Campus; § 5º - Na reunião de instalação de seus trabalhos, as comissões indicarão o presidente, vice-presidente e secretário de cada comissão instituída, enviando ao presidente do Conselho Superior para publicação; § 6º - A Comissão Eleitoral de Campus/reitoria indicará os representantes para integrar a Comissão Eleitoral Central. § 7º - Na reunião de instalação de seus trabalhos, a Comissão Eleitoral Central indicará dentre os seus membros, os titulares e suplentes, bem como, o presidente, o vice-presidente e o secretário. § 8º - Se houver necessidade o Conselho Superior através de seu presidente poderá autorizar e criar subcomissões para auxiliar as comissões em suas atividades. Art. 5º - Os representantes, titulares e suplentes, de cada segmento nas comissões eleitorais dos campi/reitoria serão escolhidos por seus pares. § 1º - A votação será secreta; § 2º - A lista de votantes e de candidatos inscritos deverá ser publicada no mínimo 48h antes do dia marcado para eleição, na página do IFTM e em meio impresso afixado em locais de ampla visibilidade e circulação. DAS ELEIÇÕES Art. 6º - Poderão participar do processo de escolha da comissão eleitoral do campus/reitoria, na qualidade de eleitores e/ou candidatos, todos os servidores que compõem o Quadro de Pessoal Ativo Permanente da Instituição, bem como os alunos regularmente matriculados nos cursos de ensino médio, técnico, de graduação e de pós-graduação, presenciais ou a distância. § 1º - Alunos dos Pólos Presenciais fazem parte da comunidade do campus origem, possuindo as mesmas prerrogativas de eleitores e candidatos. § 2º - Alunos dos polos fazem parte do campus de origem, podendo votar e ser votado. § 3º - Os servidores em exercício na reitoria fazem parte da comunidade do campus de origem de sua lotação, podendo votar e ser votado. Art. 7º - A eleição e a apuração dos votos ocorrerão em data única, conforme cronograma estabelecido pelas direções-gerais dos campi, e direção dos campi avançados e pela reitoria. Art. 8º - Para exercer o direito de voto, o eleitor deverá estar munido de documento de identificação com foto, crachá ou identidade estudantil. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 142 Art. 9º - Não será permitida propaganda eleitoral nos espaços de votação. Art.10 - As cédulas de votação serão confeccionadas em papel colorido identificado por segmento, devendo constar nas mesmas os nomes dos candidatos inscritos. § 1º - Os eleitores deverão marcar no máximo três nomes constantes na cédula, em sua própria categoria. § 2º - Será anulada a cédula rasurada ou com marcação em mais de três candidatos inscritos. Art. 11 - Serão considerados eleitos os três candidatos mais votados por seus pares. § 1º - Em caso de empate, a decisão dar-se-á considerando o candidato que tiver maior idade cronológica para definição da classificação dos candidatos. § 2º - Os candidatos de cada segmento que ficarem em quarto e quinto lugar na preferência de seus pares serão considerados membros da comissão eleitoral do campus na qualidade de suplentes. Art. 12 - Caso as vagas não sejam preenchidas, o Presidente do Conselho Superior indicará o(s) representante(s) do(s) segmento(s), em número suficiente para completar a representatividade de titular(es) e/ou suplente(s), assegurando assim que a comissão eleitoral do campus/reitoria seja composta na forma da legislação vigente e seja mantida a paridade entre seus membros. Art. 13 - O segmento que tiver apenas três candidatos inscritos os mesmos serão considerados eleitos e seus nomes serão homologados, não havendo, portanto, eleição. Parágrafo único - Na ocorrência da situação prevista no caput deste artigo, caberá ao Diretor Geral do campus ou o Reitor na reitoria, indicar os respectivos suplentes. DA COMISSÃO ELEITORAL CENTRAL (CE-Central) Art. 14 - A Comissão Decreto nº 6.986/2009. Eleitoral Central tem suas atribuições definidas no art. 6º do Art. 15 - Cada Comissão Eleitoral de Campus/reitoria deverá escolher, dentre os seus membros titulares, um representante por segmento, para integrar a Comissão Eleitoral Central. § 1º - A CE-Campus/reitoria, elegerá entre seus membros o Presidente, Vice-Presidente e Secretário. § 2º - O Presidente da CE-Campus/reitoria, encaminhará ao CONSUP-IFTM até o dia 06 de abril de 2015, a Ata da primeira reunião constando o nome dos representantes na CE-Central, bem como o nome do Presidente, Vice-Presidente e Secretário da CE-Campus/reitoria. § 3º - O Presidente do CONSUP-IFTM publicará até o dia 06 de abril de 2015, os componentes das CECampi/reitoria, bem como os componentes da CE-Central. § 4º - O presidente do CONSUP-IFTM indicará um secretário geral para trabalhar junto à Comissão Eleitoral Central. DO COLÉGIO ELEITORAL E LOCAIS DE VOTAÇÃO Art. 16 - Integram o Colégio Eleitoral todos os servidores que compõem o Quadro de Pessoal Ativo Permanente da Instituição, bem como os alunos regularmente matriculados nos cursos do IFTM. Art. 17 - O eleitor servidor votará no seu campus de exercício. §1º. Os servidores em exercício na reitoria e que estiverem lotados em campus votarão para Reitor do IFTM e Diretor-Geral do campus de lotação. §2º. Os servidores apenas em exercício na Reitoria e que não estiverem lotados em campus, votarão apenas para Reitor em urna própria de acordo com o seu segmento. §3º. Os servidores que estiverem exercendo suas atividades em mais de um campus, votarão no campus onde são lotados. §4º. Os membros da Comissão Eleitoral Central que estiverem em atividade itinerante, poderão votar fora de seu campus de exercício. §5º. O servidor que se achar na condição de discente, votará apenas como servidor, sendo-lhe vetado o voto como discente. Art. 18 - O eleitor da categoria discente que estiver matriculado em mais de um curso, exercerá o direito de voto apenas uma vez, utilizando a matrícula mais recente. Parágrafo único - Os alunos dos cursos da EAD votarão somente para o cargo de Reitor. Art. 19 - Não será permitido o voto por procuração ou correspondência. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 143 Art. 20 – Os membros do Conselho Superior não poderão compor as comissões eleitorais. Art. 21 - Os casos omissos serão encaminhados ao Presidente do CONSUP-IFTM para apreciação e parecer conclusivo. Art. 22 - Este Regulamento entra em vigor na data de sua homologação pelo CONSUP-IFTM e publicação da respectiva Resolução. Art. 5º - Esta Resolução entra em vigor nesta data. RESOLUÇÃO Nº 27/2015, DE 23 DE ABRILDE 2015 Dispõe sobre a aprovação da Resolução Ad Referendum nº 08/2015 Processo nº 23199.000330/2015-15 O CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso das atribuições que lhe conferem as portarias 1.060 de 05/08/2014, publicada no DOU de 06/08/2014, 1.514 de 04/11/2014, publicada no DOU de 05/11/2014, 308 de 13/03/2015, publicada no DOU de em sessão realizada no dia 23 de abril de 2015, RESOLVE: Art. 1º - Aprovar a Resolução Ad Referendum nº 08/2015, que versa sobre alterações na Resolução 40/2010. Art. 2º - Alterar o Art. 5º, que passa a vigorar com seguinte redação: Art. 5º - ... a)... h) 05 (cinco) horas, por servidor, para atividades de avaliações em Banca de Reconhecimento de Saberes e Competências – RSC e em Comissão Especial de Avaliação para promoção à classe de titular da carreira de magistério do ensino básico, técnico e tecnológico. (incluído) § 1º– Para orientação, reunião de treinamento e aplicação de prova será considerada a duração oficial da prova, acrescida de três horas para as atividades de coordenadores e sub-coordenadores e de duas horas para as demais funções, observados os limites fixados nos artigos 3º e 5º deste regulamento. (alterado) § 2º - A atividade de instrutoria em curso de formação, de desenvolvimento ou de treinamento, regularmente instituído no âmbito do IFTM e a coordenação de DINTER e MINTER serão remuneradas em conformidade com a carga horária do evento de capacitação, observando o especificado no art. 3º deste regulamento. (incluído) Art. 3º - Alterar o art. 4º, que passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 4º - ... §3º - A Diretoria de Gestão de Pessoas - DGP ficará responsável pelo controle e arquivo dos comprovantes das horas referidas neste artigo, conforme “Relatório de atividades executadas fora do horário normal de trabalho” (Anexos III e VI), apresentado pelo Coordenador Geral de cada processo de curso/concurso. Art. 4º - Alterar o art. 14, que passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 14 - O valor para pagamento da gratificação que trata esse Regulamento será apurado mediante apresentação de relatório de atividades (Anexos III e VI) e, se for o caso, da planilha de compensação de horas (Anexo IV), previamente aprova do pelo Coordenador Geral do Concurso ou pelo Responsável pelo Projeto de Capacitação, convalidado pela Diretoria de Gestão de Pessoas e autorizado pelo Reitor do Instituto. Art. 5º - Alterar o Anexo I, que passa a vigorar com seguinte redação: ANEXO I - DO REGULAMENTO DE CONCESSÃO DA GRATIFICAÇÃO POR ENCARGO DE CURSO OU CONCURSO TABELA DE HONORÁRIOS A – CURSOSBase de cálculo – Tabela de Vencimentos: Juiz do Tribunal Marítimo – Categoria Especial INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 144 ESCOLARIDADE / TITULAÇÃO DO INSTRUTOR Nível Médio/Técnico Nível Superior Especialista Mestre Doutor, Pós-Doutor, Docente Livre Hora-aula Hora-aula Hora-aula Hora-aula ATIVIDADES CURSOS DE FORMAÇÃO / CAPACITAÇÃO FATOR VALOR 0,44% 61,54 0,48% 67,13 0,50% 69,93 0,52% 72,72 CURSOS DE PÓSGRADUAÇÃO FATOR VALOR 0,79% 110,48 0,81% 113,28 0,83% 116,07 Hora-aula 0,54% 0,85% UNIDADE 75,52 118,87 A.1 – OUTRAS ATIVIDADES NA REALIZAÇÃO DE CURSOS Base de cálculo – Tabela de Vencimentos: Juiz do Tribunal Marítimo – Categoria Especial NÍVEL DO CURSO CURSOS DE CURSOS DE PÓSFORMAÇÃO/ GRADUAÇÃO ATIVIDADE UNIDADE CAPACITAÇÃO FATOR VALOR FATOR VALOR Coordenação Geral – técnica e Hora-aula 0,26% 36,36 0,3625% 50,70 pedagógica Coordenação Específica Hora-aula 0,30% 41,96 0,31% 43,35 Coordenação de DINTER e MINTER Orientação de Monografia de programas e/ou projetos especiais Tutoria em curso a distância Elaboração de material didático Elaboração de material multimídia para curso a distância Conferencista e palestrante Hora-aula - - 0,85% 118,87 Hora-aula - - 0,36% 50,35 Hora-aula Hora-aula 0,35% 0,26% 48,95 36,36 0,36% 0,3625% 50,35 50,70 Hora-aula 0,52% 72,72 0,53% 74,12 Hora-aula 0,54% 75,52 0,55% 76,92 A.2 – BANCAS DE DEFESA DE DISSERTAÇÃO DE MESTRADO, TESE DE DOUTORADO, BANCA DE RSC OU COMISSÃO ESPECIAL DE AVALIAÇÃO PARA PROMOÇÃO À CLASSE DE TITULAR DA CARREIRA DE MAGISTÉRIO DO EBTT. Base de cálculo – Tabela de Vencimentos: Juiz do Tribunal Marítimo – Categoria Especial ATIVIDADES UNIDADE FATOR VALOR 01 – Banca/Comissão de RSC e Comissão Especial de Avaliação para promoção à Classe Hora-trabalho 0,30% 41,96 de Titular 02 – Banca de Mestrado Hora-trabalho 0,30% 41,96 03 – Banca de Doutorado Hora-trabalho 0,3625% 50,70 B – CONCURSOS Base de cálculo – Tabela de Vencimentos: Juiz do Tribunal Marítimo – Categoria Especial ATIVIDADES UNIDADE FATOR 01 – Coordenador Geral / Presidente Hora-trabalho 0,30% 02 – Elaboração de Edital, de Conteúdo Programático, de Prova Escrita, Correção de Questão Aberta, Banca Examinadora, Hora-trabalho 0,29% Secretaria de Banca Julgamento de Títulos e de Recursos 03 – Sub-coordenadores de aplicação de provas e de Hora-trabalho 0,29% organização, limpeza e manutenção de prédio. 04 – Revisão Lingüístico-Pedagógica e de Conteúdo Hora-trabalho 0,24% Programático 05 – Apoio I: Logística de supervisão, preparação, organização, suporte técnico em informática, fiscalização de provas de exame de vestibular e de concurso publico, correção de provas escritas – questão objetiva, logística de transporte, carregamento de Hora-trabalho 0,22% bens e valores, segurança e outras de igual complexidade necessários a realização e execução de exame vestibular e de concurso público. VALOR 41,96 40,56 40,56 33,56 30,77 *Tabela de Vencimentos: Juiz do Tribunal Marítimo – Vencimento Básico referente à Categoria Especial: R$ 13.985,24 x fator x unidade = remuneração devida ao servidor pelo desempenho INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 145 Art. 6º - Incluir o Anexo VI com a seguinte redação: ANEXO VI – RELATÓRIO DE ATIVIDADES EXECUTADAS FORA DO HORÁRIO NORMAL DE TRABALHO NOME: ____________________________________________SIAPE: ____________ Processo nº: ___________________ ( ) SERVIDOR IFTM ( ) SERVIDOR EXTERNO ATIVIDADE: Membro de comissão especial na condição de avaliador em processo de: ( ) Reconhecimento de Saberes e Competências – RSC ( ) Promoção à Classe de Titular da carreira de Magistério do EBTT ATIVIDADE: Membro da Comissão Especial de que trata a Portaria IFTM n° ________ DATA (Período usado) HORAS Início DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES VALOR VISTO CGDP Término 05 horas TOTAL DE HORAS TRABALHADAS NO ANO EM CURSO _______________, _____ de ________ de 2015. Declaro, sob minha inteira responsabilidade, serem exatas e verdadeiras as informações aqui prestadas, sob pena de responsabilidades administrativa, civil e penal. ____________________________ AVALIADOR De acordo, encaminhe-se à DGP para providências em _____/______________/_______. ______________________________________ CPPD-CA Para o pagamento de SERVIDOR EXTERNO, favor informar: INSTITUIÇÃO CPF CONTA CORRENTE Email: Telefone Tenho ciência que o pagamento pela atividade exercida de membro avaliador de Comissão Especial será por meio de Ordem Bancária a ser creditada na conta acima discriminada: BANCO AGÊNCIA ___________________________________________________ Assinatura do Servidor Externo – Portaria nº ______/_____. Art. 7º - Esta Resolução entra em vigor nesta data. Uberaba (MG), 23 de abril 2015. Eurípedes Ronaldo Ananias Ferreira Presidente Substituto do CONSUP RESOLUÇÃO Nº 28/2015, DE 23 DE ABRILDE 2015 Dispõe sobre a aprovação da Resolução Ad Referendum nº 06/2015 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 146 Processo nº 23199.000330/2015-15 O CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso das atribuições que lhe conferem as portarias 1.060 de 05/08/2014, publicada no DOU de 06/08/2014, 1.514 de 04/11/2014, publicada no DOU de 05/11/2014, 308 de 13/03/2015, publicada no DOU de em sessão realizada no dia 23 de abril de 2015, RESOLVE: Art. 1º - Aprovar a Resolução Ad Referendum nº 06/2015, que versa sobre a revisão/atualização do regulamento das atividades complementares dos cursos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, conforme anexo. Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data. Uberaba (MG), 23 de abril 2015. Eurípedes Ronaldo Ananias Ferreira Presidente Substituto do CONSUP INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 147 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO 2015 MISSÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 148 Ofertar a Educação Profissional e Tecnológica por meio do Ensino, Pesquisa e Extensão promovendo o desenvolvimento na perspectiva de uma sociedade inclusiva e democrática. VISÃO Ser uma instituição de excelência na educação profissional e tecnológica, impulsionando o desenvolvimento tecnológico, científico, humanístico, ambiental, social e cultural, alinhado à regionalidade em que está inserido. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. O presente regulamento organiza e normatiza o desenvolvimento das Atividades Complementares no âmbito do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – IFTM, conforme previsão nos projetos pedagógicos dos cursos. Parágrafo único. O presente regulamento estabelece a organização e a validação das Atividades Complementares, sendo componentes curriculares dos cursos do IFTM. CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS E FINALIDADES Art. 2º. Compreende-se como Atividades Complementares todas e quaisquer atividades de ensino, pesquisa, extensão, artístico-culturais, esportivas, sociais e ambientais que sejam consideradas válidas pela instituição de ensino para a formação do corpo discente, independentemente de ser a atividade oferecida pelo IFTM ou por qualquer outra instituição, pública ou privada. Parágrafo único. As unidades curriculares, os estágios obrigatórios e os trabalhos de conclusão de curso não podem ser considerados como Atividades Complementares. Art. 3º. A escolha e validação das Atividades Complementares têm como objetivos propiciar ao estudante o enriquecimento curricular, a diversificação temática, o aprofundamento interdisciplinar, a flexibilização do currículo e a sua interação com a sociedade. Parágrafo único. As Atividades Complementares têm por finalidades: I. permitir um espaço pedagógico aos estudantes para que tenham um conhecimento experiencial; II. oportunizar a vivência do que se aprende em sala de aula; III. permitir a articulação entre teoria e prática; IV. ampliar, confirmar e contrastar informações; V. realizar comparações e classificações de dados segundo diferentes critérios; VI. conhecer e vivenciar situações concretas de seu campo de atuação. CAPÍTULO III DA ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO Art. 4º. A estrutura de suporte às Atividades Complementares é composta pela Coordenação de Registro e Controle Acadêmico - CRCA, Coordenação de Curso, Colegiado de Curso, Professor Supervisor das Atividades Complementares e demais professores que atuam no curso. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 149 § 1º. Cada curso que tenha Atividades Complementares previstas no seu Projeto Pedagógico, terá um professor supervisor responsável pela implementação, acompanhamento e organização documental de tais atividades, que atuará em conjunto com a Coordenação do Curso. § 2º. O professor supervisor das Atividades Complementares será designado pela Coordenação de curso e homologado pelo Colegiado. § 3º. O professor supervisor das Atividades Complementares repassará ao coordenador do curso, no máximo, após 5 (cinco) dias letivos do encerramento do semestre, o relatório atualizado das atividades desenvolvidas juntamente com os documentos de todos os estudantes. § 4º. O professor supervisor das Atividades Complementares terá carga horária específica destinada para tal, definida no seu horário de trabalho, de acordo com o Regulamento da Atividade Docente do IFTM. § 5º. Darão suporte também às Atividades Complementares, a Coordenação Geral de Produção, a Coordenação de Pesquisa, a Coordenação de Extensão, a Coordenação Geral de Relações Empresariais e Comunitárias (ou órgãos que venham a sucedê-las e equivalentes) e comissões/conselhos a elas vinculadas. Art. 5º. Compete à Coordenação de Registro e Controle Acadêmico – CRCA: I. receber dos Coordenadores de Cursos, ao final de cada período letivo de execução das Atividades Complementares, a seguinte documentação: o parecer do professor supervisor (constando autorização ou não autorização do requerimento: validação de Atividades Complementares – Anexo II); o relatório da atividade desenvolvida (Anexo III); o resultado final de Atividades Complementares realizadas (Anexo IV); e os respectivos comprovantes das Atividades Complementares, para arquivamento e lançamento no histórico escolar. II. receber pedido de recurso sobre os pareceres emitidos pelo Professor Supervisor das Atividades Complementares (conforme Anexo V) a serem encaminhados aos seus respectivos coordenadores de curso para providências. Art. 6º. Compete ao Professor Supervisor das Atividades Complementares: I. apoiar, informar e orientar os estudantes quanto aos procedimentos relativos ao desenvolvimento e validação das Atividades Complementares intra e extrainstitucional; II. incentivar os estudantes quanto à realização das Atividades Complementares; III. definir, junto aos professores do curso e demais setores da instituição, as Atividades Complementares passíveis de serem validadas de acordo com a especificidade do curso, bem como encaminhar as sugestões ao Coordenador de Curso para que o mesmo as submeta à apreciação e, se for o caso, aprovação do Colegiado do Curso; IV. receber dos estudantes o requerimento de validação das Atividades Complementares; V. receber e validar certificados de atividades realizadas; VI. analisar, emitir parecer e encaminhar a documentação apresentada relativa às Atividades Complementares à Coordenação de Curso; VII. registrar o resultado final das Atividades Complementares e a situação (aprovado / reprovado), para compor a documentação do estudante; VIII. dar ciência ao estudante do resultado final da solicitação, por meio dos mecanismos usuais de comunicação do setor; IX. encaminhar ao coordenador do respectivo curso, o resultado final das Atividades Complementares desenvolvidas no semestre ou período letivo (Anexo IV), bem como os documentos comprobatórios de todos os estudantes. Art. 7º. Compete à Coordenação de Curso: I. indicar o professor supervisor das Atividades Complementares; II. receber do professor supervisor das Atividades Complementares o Resultado Final do período letivo (conforme Anexo IV) com os respectivos documentos comprobatórios e proceder os encaminhamentos necessários; III. emitir parecer final e, após anexar todos os documentos, encaminhá-lo à CRCA para registro e arquivamento; IV. receber da CRCA requerimento de recurso e encaminhá-lo para análise do Colegiado de Curso. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 150 Art. 8º. Compete ao Colegiado de Curso: I. apreciar e emitir parecer acerca de recursos impetrados pelos estudantes sobre pareceres negativos emitidos pelo professor supervisor das Atividades Complementares; II. aprovar as Atividades Complementares que serão consideradas válidas para o âmbito do curso; III. homologar a indicação do professor supervisor de Atividades Complementares designado pelo Coordenador de Curso. Art. 9º. Compete aos Professores do curso: I. orientar e acompanhar as Atividades Complementares realizadas sob sua supervisão, respeitados os limites de orientações, estabelecidos em regulamentação específica; II. apresentar sugestões de reformulações e atualização das Atividades Complementares à Coordenação do Curso. Art. 10. Compete à Coordenação Geral de Produção, a Coordenação de Pesquisa, a Coordenação de Extensão e Coordenação Geral de Relações Empresariais e Comunitárias (ou órgãos que venham a sucedê-las e equivalentes): I. informar a cada Coordenador de Curso e/ou professor supervisor sugestões de atividades passíveis de serem desenvolvidas no seu setor e consideradas como Atividades Complementares; II. zelar pelo cumprimento dos trâmites específicos para a realização das Atividades Complementares, em especial o acompanhamento, registro e certificação. CAPÍTULO IV DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 11. Para a conclusão do curso é obrigatório que o estudante cumpra a carga horária relativa às Atividades Complementares previstas no Projeto Pedagógico. § 1º. As Atividades Complementares serão obrigatórias nos cursos em que constarem em seu respectivo projeto pedagógico. § 2º. A contabilização da carga horária de cada Atividade Complementar observará o proposto nas instruções constantes do Anexo I deste regulamento. § 3º. As Atividades Complementares devem ser realizadas em horário distinto daqueles das aulas e demais atividades regulares do curso, não podendo ser objeto de abono às faltas de estudantes das atividades pedagógicas regulares, sob qualquer pretexto. § 4º. A cada período/semestre letivo serão consideradas como Atividades Complementares apenas as atividades realizadas no respectivo período, observando-se o previsto em seu projeto pedagógico. § 5º. O não cumprimento da carga horária das Atividades Complementares prevista para o período cursado, acarretará na obrigatoriedade do cumprimento da mesma concomitantemente à carga horária exigida no período em curso. Art. 12. Para classificação e atribuição da carga horária correspondente, definem-se as Atividades Complementares nas seguintes modalidades: I. Atividades de ensino; II. Atividades de pesquisa; III. Atividades de extensão; IV. Atividades artístico-culturais; V. Atividades esportivas; VI. Atividades sociais e ambientais. Parágrafo único. As atividades relativas a cada uma das modalidades encontram-se descritas no Anexo I deste regulamento, devendo o estudante distribuí-las em pelo menos 2 (duas) modalidades. Art. 13. Fica estabelecido que no mínimo 30% e no máximo 80% da carga horária total prevista no Projeto Pedagógico do Curso, deverão ser desenvolvidas no campus de origem do estudante. § 1º. As Atividades Complementares serão consideradas internas aos campi do IFTM quando realizadas sob a sua coordenação, mesmo que em espaços externos. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 151 § 2º. As Atividades Complementares serão consideradas externas aos campi do IFTM quando realizadas sob a coordenação de outras instituições ou pessoas físicas, mesmo que realizadas em espaços do IFTM. Art. 14. As Atividades Complementares desenvolvidas no âmbito do IFTM devem respeitar, além deste regulamento, as diretrizes e/ou regulamentos específicos aplicáveis a cada modalidade para a sua análise, acompanhamento, validação e registro. Art. 15. As Atividades Complementares desenvolvidas serão validadas após verificação de sua compatibilidade com as finalidades do curso, pelo professor supervisor. § 1º. A validação da Atividade Complementar deverá ser requerida pelo estudante interessado, em formulário próprio (Anexo II), assinado e acompanhado dos comprovantes necessários, sendo um formulário para cada atividade desenvolvida. § 2º. Os comprovantes da Atividade Complementar a serem validados podem ser: certificados, listas de frequência, declarações, aproveitamentos e relatórios circunstanciados (seminários, congressos, encontros e afins), de acordo com o Anexo III, conforme o caso. § 3º. No ato da entrega dos comprovantes, o(a) estudante deverá apresentar o documento original e respectiva cópia, para conferência do professor supervisor. § 4º. Fica estabelecido o prazo máximo de 10 (dez) dias letivos para o professor supervisor emitir parecer ao(à) estudante solicitante, a contar da data de entrega do requerimento. § 5º. O prazo máximo de requerimento da validação das Atividades Complementares realizadas pelo(a) estudante será até o 15º (décimo quinto) dia letivo antes do encerramento do período letivo. § 6º. As Atividades Complementares desenvolvidas após o período previsto no parágrafo anterior serão computadas no semestre subsequente. Art. 16. Para os Projetos Pedagógicos de Cursos em que as Atividades Complementares são especificadas em carga horária total (não distribuídas por períodos letivos), os requerimentos e as validações das Atividades Complementares deverão ocorrer gradativa e continuamente ao longo dos períodos letivos. Parágrafo Único. As percentagens constantes no Anexo I referem-se a cada 20 horas de atividades desenvolvidas. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 17. Este regulamento deve ser atendido sempre que as Atividades Complementares forem componentes curriculares obrigatórios nos Projetos Pedagógicos dos Cursos e, portanto, requisito para a conclusão dos cursos. Parágrafo único. Este regulamento deverá ser aplicado e executado em consonância aos regulamentos – da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos Técnicos de Nível Médio e de Graduação; da Atividade Docente; da Monitoria; do Estágio; disciplinar do corpo discente – e, quando for o caso, outros referentes ao ensino, à pesquisa e à extensão. Art. 18. As Diretorias de Ensino, Pesquisa e Extensão ou equivalentes dos campi poderão propor normas complementares a este regulamento, desde que encaminhadas à Pró-Reitoria de Ensino que, após análise e parecer, encaminhará aos órgãos superiores competentes para apreciação e possível aprovação. Art. 19. Os casos omissos e eventuais incompatibilidades entre regulamentos afins deverão ser submetidos à apreciação e decisão do Colegiado de Curso e, se necessário, dos órgãos superiores competentes. Art. 20. Este regulamento entra em vigor na data da sua publicação, revogando-se as proposições e as disposições em contrário. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 152 ANEXO II REQUERIMENTO: VALIDAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 - CURSO: _________________________________________________________________ 2 - NOME DO(A) ESTUDANTE: _______________________________________________ 3 - RA: ______________________ 4 – SEMESTRE / ANO: _______/_________ 5 – ASSINALAR A MODALIDADE DA ATIVIDADE: ( ( ( ( ( ( ) Atividades de ensino ) Atividades de pesquisa ) Atividades de extensão ) Atividades artístico-culturais ) Atividades esportivas ) Atividades sociais e ambientais 6 - CARGA HORÁRIA A VALIDAR: _____________________ 7 - LOCAL: _________________________________________________________________ 8 – PERÍODO DE REALIZAÇÃO: ____/_____/_____ a ______/______/______ 9 - ANEXOU COMPROVANTE: ( ) sim ( ) não _______________________, ______/______/_______ ___________________________________________ Assinatura do(a) estudante ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------PARECER DO PROFESSOR SUPERVISOR DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PROFESSOR SUPERVISOR: __________________________________________________ ( ) AUTORIZADO ( ) NÃO AUTORIZADO Justificativa: ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ Carga horária validada:________ _______________, ______/______/_______ ___________________________________________ Assinatura do professor supervisor ANEXO III RELATÓRIO DA ATIVIDADE DESENVOLVIDA PROTOCOLO Nº: _____________ NOME DO(A) ESTUDANTE:__________________________________________________ ASSINALAR A MODALIDADE DA ATIVIDADE: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 153 RELATÓRIO: ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ _______________, ______/______/_______ ___________________________________________ Assinatura do(a) estudante INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 154 ANEXO IV RESULTADO FINAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES REALIZADAS Curso: ______________________________________________ Semestre/Ano: ___/_____ Professor Supervisor: _________________________________________________________ Coordenador de curso: ________________________________________________________ Após o recebimento dos relatórios dos(as) estudantes do __° período/ano, segue abaixo o resultado final com a respectiva carga horária cumprida pelo(a) estudante. NOME DO(A) ESTUDANTE C. H. CUMPRID A (HORAS) SITUAÇÃO (marque com um “X”) APROVADO(A) REPROVADO(A ) _________________, ____/____/____. ________________________________ Assinatura do Professor Supervisor de Atividades Complementares _________________, ____/____/____. ________________________________ Assinatura do Coordenador de Curso INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 155 ANEXO V REQUERIMENTO DE RECURSO Nome do(a) estudante:_____________________________________________ RA:__________________ Curso: ____________________________________ Campus: ____________________________________ Justificativa da solicitação de recurso pelo(a) estudante: ______________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ Obs.: Entregar este formulário na CRCA. __________________, ____/____/____ _____________________________________ Assinatura do(a) estudante --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------FORMULÁRIO PARA RECURSOS (comprovante / via do(a) estudante) Nome do(a) estudante:________________________________________ RA: _______________________ Curso: ____________________________________ Campus: ____________________________________ Assunto do Recurso: ____________________________________________________________________ Nome do(a) servidor(a) que recebeu o documento: _____________________________________________ __________________, ____/____/____ _____________________________________ Assinatura do(a) servidor(a) RESOLUÇÃO Nº 29/2015, DE 23 DE ABRILDE 2015 Dispõe sobre a aprovação da Resolução Ad Referendum nº 11/2015 Processo nº 23199.000330/2015-15 O CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso das atribuições que lhe conferem as portarias 1.060 de 05/08/2014, publicada no DOU de 06/08/2014, 1.514 de 04/11/2014, publicada no DOU de 05/11/2014, 308 de 13/03/2015, publicada no DOU de em sessão realizada no dia 23 de abril de 2015, RESOLVE: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 156 Art. 1º - Aprovar a Resolução Ad Referendum nº 11/2015, que versa sobre a aprovação da revisão/atualização do Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos, do Instituto Federal do Triângulo Mineiro – Campus Uberaba – 2015/1, conforme anexo. Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data. Uberaba (MG), 23 de abril 2015. Eurípedes Ronaldo Ananias Ferreira Presidente Substituto do CONSUP INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 157 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO – Câmpus Uberaba MG Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 158 Outubro de 2014 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO – Câmpus Uberaba - MG PRESIDENTE DA REPÚBLICA Dilma Roussef MINISTRO DA EDUCAÇÃO José Henrique Paim Fernandes SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Aléssio Trindade de Barros REITOR Roberto Gil Rodrigues Almeida PRÓ-REITOR DE ENSINO Luiz Alberto Rezende DIRETOR GERAL – CÂMPUS UBERABA Rodrigo Afonso Leitão DIRETORA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO– CÂMPUS UBERABA Danielle Freire Paoloni COORDENADOR GERAL DE ENSINO– CÂMPUS UBERABA Hamilton César de Oliveira Charlo COORDENADORA DO CURSO Fernanda Barbosa Borges Jardim NOSSA MISSÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 159 Ofertar a Educação Profissional e Tecnológica por meio do Ensino, Pesquisa e Extensão promovendo o desenvolvimento na perspectiva de uma sociedade inclusiva e democrática. VISÃO DE FUTURO O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro busca ser referência regional pela qualidade de seus cursos, relevância de sua produção científica e mérito de suas atividades na formação de profissionais competentes e comprometidos com a comunidade a que pertencem. ÍNDICE 1. IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL 161 2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 161 3. ASPECTOS LEGAIS 162 3.1. Legislação referente à criação, autorização e reconhecimento do curso 162 3.1.1. Criação (Portaria) 162 3.1.2. Autorização (Resolução / Conselho Superior) 162 3.1.3. Reconhecimento (Portaria MEC) 162 3.2. Legislação referente ao curso (Lei de regulamentação do curso MEC – Parecer/Resolução CNE) 162 3.3. Legislação referente à regulamentação da profissão 163 Resolução Normativa nº 198, de 17 de dezembro de 2004 do Conselho Federal de Química- define as modalidades profissionais na área da Química. 163 4. BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO 164 5. JUSTIFICATIVA (social e institucional) 164 6. OBJETIVOS 165 6.1. Objetivo Geral: 165 6.2. Objetivos Específicos:166 7. PRINCÍPIOS NORTEADORES DA CONCEPÇÃO CURRICULAR 166 8. PERFIL DO EGRESSO 166 9. PERFIL INTERMEDIÁRIO E CERTIFICAÇÕES 167 10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA 167 10.1. Formas de Ingresso: 167 10.2. Periodicidade Letiva:168 10.3. Turno de funcionamento, Vagas, Nº. de turmas e Total de vagas anuais: 168 10.4. Prazo de integralização da carga horária 168 10.5. Fluxograma 168 10.6. Matriz Curricular 170 10.7. Resumo da Carga Horária Semestral 171 11. CONCEPÇÃO METODOLÓGICA 171 12. ATIVIDADES ACADÊMICAS 172 12.1. Estágio 172 12.2. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC 173 12.3. Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais ou Atividades Complementares 173 13. UNIDADES CURRICULARES 174 14. INDISSOCIABILIDADE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO 205 15. AVALIAÇÃO 206 15.1. Da aprendizagem 206 15.2. Autoavaliação 207 16. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS 207 17. ATENDIMENTO AO DISCENTE 207 18. COORDENAÇÃO DE CURSO 208 18.1 Equipes de apoio e atribuições. 209 19. CORPO DOCENTE DO CURSO 210 20. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO 211 21. AMBIENTES ADMINISTRATIVO-PEDAGÓGICOS RELACIONADOS AO CURSO 211 21.1.Salas: de aula/professor/auditório/reunião/ginásio/laboratórios/outros 211 21. 2. Biblioteca 212 21.3. Laboratórios de formação geral 212 21.4. Laboratórios de formação específica 213 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 160 1. IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL Instituição: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Câmpus: Uberaba – MG CNPJ: 10.695.891.0003-63 Endereço: Rua João Batista Ribeiro n. 4000 – Distrito Industrial II – CEP: 38.064-790 Cidade: Uberaba - MG Telefones: (34) 3319-6000/3319-6001/3319-6043 Site: http://www.iftm.edu.br/uberaba/ E-mail: [email protected] Endereço da Reitoria: Avenida Doutor Randolfo Borges Junior, 2900 - Univerdecidade Telefones da Reitoria: (34) 3326-1100 Site da Reitoria: http://www.iftm.edu.br/ FAX da Reitoria: (34) 3326-1101 Mantenedora: MEC – Ministério de Educação 2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Curso: Superior de Tecnologia em Alimentos Titulação Conferida: Tecnólogo em Alimentos Modalidade: Presencial Área do Conhecimento / Eixo Tecnológico: Produção Alimentícia Turno de funcionamento: Matutino Integralização Mínima: 6 semestres Nº de vagas ofertadas: 30 vagas /ano Ano da 1ª oferta: 2007 Máxima: 12 semestres Comissão responsável pela elaboração do Projeto: Marlene Jerônimo Carlos Antonio Alvarenga Gonçalves Sueli Ciabotti Mariana Borges de Lima Silva Sandra Gardellari Antenor Roberto Pedrosa Ana Keila Enes Andrade Comissão responsável pela atualização do Projeto: Carlos Antonio Alvarenga Gonçalves Carolina Rodrigues da Fonseca Elaine Donata Ciabotti Estelamar Maria Borges Teixeira Fernanda Barbosa Borges Jardim Marlene Jerônimo Paulo Cezar Bastianello Campagnol Ana Keila Enes Andrade Data: ____/____/_____ INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 161 Diretoria de Ensino do câmpus Diretor do câmpus Carimbo e Assinatura 3. ASPECTOS LEGAIS 3.1. Legislação referente à criação, autorização e reconhecimento do curso 3.1.1. Criação (Portaria) Portaria nº 041, de 17 de abril de 2006. Comissão encarregada da elaboração do Projeto do Curso Superior de Tecnologia de Alimentos, no âmbito do Centro Federal de Educação. Portaria nº 103, de 14 de julho de 2006. Designa o servidor Carlos Antônio Alvarenga Gonçalves, presidente da comissão de que trata o inciso anterior. O PPC foi atualizado pelo NDE do curso conforme Resolução nº 132, de 19/12/2011. 3.1.2. Autorização (Resolução / Conselho Superior) Resolução nº 15/06, de 31 de outubro de 2006. Autorização do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos. Resolução nº 003/07, de 22 de Fevereiro de 2007. Aprova o Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos. Resolução nº 100/2011, de 19/12/2011 – aprova alteração da matriz curricular, revisão e atualização do Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos. 3.1.3. Reconhecimento (Portaria MEC) Portaria nº 23, de 12 de março de 2012. Reconhecer os cursos de graduação, conforme planilha em anexa. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 16 mar. 2012, seção 1, p. 63. 3.2. Legislação referente ao curso (Lei de regulamentação do curso MEC – Parecer/Resolução CNE) Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Parecer CNE/CP 29/02. Diretrizes Curriculares Gerais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico. Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia. o Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei n 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. Decreto nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Resolução CNE/CP 1 de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006. Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino. Parecer CNE/CES 277/06. Nova forma de organização da Educação Profissional e Tecnológica de Graduação. Portaria nº 10, de 28 de julho de 2006. Aprova em extrato o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 162 o o Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei n 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Resolução CONAES Nº 1, de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências. Portaria Inep nº 189, de 12 de julho de 2011 – Diretrizes para o ENADE 2011, Tecnologia em Alimentos. 3.3. Legislação referente à regulamentação da profissão Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966 – regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo e dá outras providências. Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973 - discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Resolução Normativa nº 36, de 25 de abril de 1974 do Conselho Federal de Química – dá atribuições aos profissionais da Química e estabelece critérios para concessão das mesmas, em substituição à Resolução Normativa nº 26. Resolução Normativa nº 46, de 27 de janeiro de 1978 do Conselho Federal de Química - determina o registro nos Conselhos Regionais de Química dos profissionais que menciona. Resolução nº 313, de 26 de setembro de 1986 do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - dispõe sobre o exercício profissional dos Tecnólogos. Lei nº 8.195, de 26 de junho de 1991 - altera a Lei n° 5.194, de 24 de dezembro de 1966, que regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo, dispondo sobre eleições diretas para Presidente dos Conselhos Federal e Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, e dá outras providências. Resolução nº 473, de 26 de novembro de 2002 - institui Tabela de Títulos Profissionais do Sistema Confea/Crea e dá outras providências. Resolução Normativa nº 198, de 17 de dezembro de 2004 do Conselho Federal de Química- define as modalidades profissionais na área da Química. Resolução nº 1.010, de 22 de agosto de 2005 - dispõe sobre a regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema Confea/Crea, para efeito de fiscalização do exercício profissional e seus anexos I e II. Resolução nº 1.016, de 25 de agosto de 2006 - altera a redação dos arts. 11, 15 e 19 da Resolução nº 1.007, de 5 de dezembro de 2003, do art. 16 da Resolução nº 1.010, de 22 de agosto de 2005, inclui o anexo III na Resolução nº 1.010, de 2005 e dá outras providências. Resolução nº 1018, de 08 de dezembro de 2006 – dispõe sobre os procedimentos para registro das instituições de ensino superior e das entidades de classe de profissionais de nível superior ou de profissionais técnicos de nível médio nos Creas e dá outras providências. Resolução nº 1021, de 22 de junho de 2007 - aprova os regulamentos eleitorais para as eleições de presidentes do Confea, dos Creas e de conselheiros federais Decisão Normativa nº 91, de 27 de abril de 2012 - regulamenta a aplicação das Resoluções nº 1.018, de 8 de agosto de 2006, e nº 1.019, de 8 de agosto de 2006. Resolução nº 1039 de 14 de fevereiro de 2012 - regulamenta a sucessividade de mandatos para funções eletivas do Sistema Confea/Crea e Mútua e dá outras providências. Resolução nº 1041 de 25 de maio de 2012 - Retifica a Resolução nº 1.039, de 14 de fevereiro de 2012. Resolução nº 1019 de 08 de dezembro de 2006 - dispõe sobre a composição dos plenários e a instituição de câmaras especializadas dos Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – Creas e dá outras providências. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 163 Resolução nº 1.057, de 31 de julho de 2014 - revoga a Resolução nº 262, de 28 de julho de 1979, a Resolução nº 278, de 27 de maio de 1983 e o art. 24 da Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973 e dá outras providências. 4. BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Câmpus Uberaba (IFTM – Câmpus Uberaba) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro é uma instituição vinculada ao Ministério da Educação (MEC) e supervisionado pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC). Fundado em 1953, começou a funcionar como Centro de Treinamento em Economia Doméstica Rural, com autorização da então Superintendência do Ensino Agrícola e Veterinário (SEAV-MA). Em 1954, o Centro foi transformado em Escola de Magistério de Economia Doméstica Rural Dr. Licurgo Leite, conforme exposição de motivos n. 93, de 02 de fevereiro daquele ano, com base na Lei Orgânica do Ensino Agrícola. Posteriormente, com o Decreto n. 52.666, de 10/10/63, a Escola passou a oferecer o curso ginasial e o curso de Magistério é transformado em curso colegial de Economia Doméstica de conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 4.024, de 20/12/1961. Por força do Decreto n. 83.935, de 04 de setembro de 1979, a instituição deixou de ser Colégio de Economia Doméstica “Dr. Licurgo Leite”, passando a Escola Agrotécnica Federal de Uberaba – MG. Com a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases do Ensino de 1º e de 2º Graus n. 5.692, de 11/08/1971, novas mudanças ocorrem e o curso colegial de Economia Doméstica é transformado em curso técnico, a partir de 1982. Neste ano, ocorre também a implantação do curso técnico em Agropecuária, viabilizado por meio da doação, pelo Município de Uberaba, de uma área de 472 hectares, destinada à instalação e funcionamento da escola-fazenda, unidade essa, hoje denominada “I”. A Instituição foi transformada em Centro Federal de Educação Tecnológica, pelo Decreto Presidencial s/n, de 16/08/2002 e ocorre a implantação dos primeiros cursos superiores, na modalidade de tecnologia. Em 1993, ocorre a transformação da instituição em Autarquia Federal por meio da Lei n. 8.731, de 16/11/1993. Em 10 de março de 2008, o CEFET - Uberaba aprovou um projeto referente à Chamada Pública MEC/SETEC Nº 002/2007 para a implantação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo. No dia 29 de dezembro de 2008, foi sancionada a Lei nº 11.892, que criou os Institutos Federais, entre estes, o IFTM. Fizeram parte de sua estrutura inicial, o Centro Federal de Educação Tecnológica de Uberaba e as UNED’s de Ituiutaba e Paracatu e a Escola Agrotécnica Federal de Uberlândia, todos transformados em campi do IFTM. Em 2013 o IFTM ganhou uma nova Unidade para funcionamento da Educação à Distância (EAD). Atualmente é composto pelos Câmpus Ituiutaba, Paracatu, Patos de Minas, Patrocínio, Uberaba, Uberlândia, Uberlândia Centro, Câmpus Avançado Campina Verde e Câmpus Avançado Uberaba Parque Tecnológico. O IFTM disponibiliza a oferta da educação nos dois níveis de ensino e suas modalidades permitindo o ingresso do estudante desde o Ensino Médio/Técnico até o nível superior e de pós-graduação lato-sensu e stricto-sensu. O IFTM Câmpus Uberaba oferece os cursos: Técnicos Integrados ao Ensino Médio em Agropecuária e Administração, Técnicos Concomitantes ao Ensino médio em Química, Administração e Agropecuária; as Licenciaturas em Ciências Biológicas e Química; Curso Superior de Tecnologia em Alimentos; Bacharelados em Engenharia Agronômica e em Zootecnia; pós-graduação lato sensu em Gestão Ambiental e em Saneamento Ambiental e a pós-graduação stricto sensu¸ em Ciência e Tecnologia de Alimentos e em Educação. No Campus Avançado Uberaba Parque Tecnológico, são oferecidos os cursos: Técnico Integrado ao Ensino Médio em Manutenção e Suporte em Informática e Técnico em Administração; Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Bacharelado em Engenharia de Computação. 5. JUSTIFICATIVA (social e institucional) O desenvolvimento econômico de uma nação depende de sua capacidade de geração de inovações tecnológicas e esta não se baseia somente no aumento da produção alimentícia, mas também na redução das perdas da safra durante a colheita, estocagem e comercialização, na melhoria das condições de industrialização e da produtividade, como forma de se ter o problema do abastecimento amenizado. O Brasil é considerado o celeiro de alimentos do mundo, sendo necessário minimizar as perdas dos gêneros alimentícios “in natura”, criando uma estrutura de competitividade e de acesso à tecnologia para obter qualidade e produtividade para o setor industrial (pequenas, médias e grandes empresas) na área alimentícia, sem perder a visão dos aspectos econômicos, sociais, culturais, políticos e ambientais. Além disso, a indústria alimentícia nacional vem acompanhando o bom desempenho do país contribuindo com 10% do PIB em 2013. Houve crescimento de 17,65% de emprego no setor de indústria de alimentação comparando os dados de 2007 e 2013 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE INDÚSTRIAS ALIMENTÍCIAS- ABIA, 2013). Esse crescimento explica-se pelo aumento de renda do consumidor, impulsionando a produção não somente dos itens básicos, mas de produtos de maior valor agregado, como os alimentos funcionais, naturais e saudáveis. A liderança brasileira na produção brasileira na produção agropecuária e o seu reconhecimento por mercados exigentes em todo o mundo se fizeram além das fronteiras. O país é hoje o principal exportador mundial de café, açúcar, etanol e suco de laranja e desponta no mercado de carnes bovina e de frango (SICM - SECRETARIA DA INDÚSTRIA COMÉRCIO E MINERAÇÃO, 2010). Houve aumento de 80,18% no faturamento líquido no setor de indústria de alimentação comparando os dados de 2007 e 2013. Os rankings econômicos dos principais setores da indústria de alimentação são: derivados de carne; beneficiamento de café, chá e cereais; açúcares; laticínios e óleos e gorduras (ABIA, 2013). INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 164 O agronegócio em Uberaba tem a maior participação na economia, sendo consagrada em 2012 como a 4ª cidade do PIB do agronegócio brasileiro. O triangulo mineiro, na safra 2011/2012, ocupou a segunda posição na safra de grãos de minas (22,5 % do total), com a colheita de cerca de 2,7 milhões de toneladas, e o município de Uberaba polariza esta região, com uma produção total de grãos de aproximadamente 735 mil toneladas. Ocupa o 1º lugar na produção de milho em Minas Gerais, sendo o 3º maior produtor de milho no país e o 2º maior produtor de soja do estado. 1o produtor de cana de açúcar em Minas Gerais, respondendo por aproximadamente 11% da moagem total do estado. O estado possui 43 usinas sucroalcooleiras, sendo que 23 se encontram no Triângulo Mineiro. Uberaba é o 12º maior produtor de leite do estado, 2º maior produtor de mel de Minas (PMU, 2012). Segundo dados da Prefeitura de Uberaba, há na cidade e região 200 empresas processadoras de produtos de origem animal (SECRETARIA DE AGRICULTURA DE UBERABA- SAGRI, 2012). Além disso, especialmente no Triângulo Mineiro, a instalação de empresas que trabalham com alimentos tem se expandido consideravelmente. A industrialização de alimentos vem adquirindo avanços tecnológicos no desenvolvimento de novos produtos, processos, métodos de conservação, análises bromatológicas, microbiológicas e sensoriais, em pesquisas nutricionais e de viabilidade econômica de produtos de origem animal e vegetal, bem como na destinação e tratamento de seus resíduos. Em Uberaba, a presença de quatro distritos industriais demonstra a relevância da atividade industrial na região. O primeiro compõe-se de empresas de atividade de irrigação, móveis, têxteis, alimentícias, couro, metalúrgicas, elétricas, beneficiamento de mármore e granito, dentre outras. O segundo conta com uma estação aduaneira de interior (EADI), um ramal ferroviário e empresas de silos graneleiros, misturadoras de rações, manufaturadores, móveis, tubos e conexões, eletrodomésticos, dentre outras. O terceiro é pólo químico que abriga 20 empresas do setor, sendo responsável por 30% da produção nacional de fertilizantes, além de outras empresas de produtos químicos e distribuidoras de petróleo. O quarto distrito está localizado próximo ao DII, destinado à implantação de novas indústrias no município. Na pecuária, o Brasil produz 6,1 bilhões de litros de leite/ano, e Minas Gerais se destaca como maior produtor, com um terço da produção nacional, sendo que Uberaba vem produzindo aproximadamente 98 milhões de litro/ano. Minas é responsável por 11% da produção nacional de carne bovina, destacando-se ainda na produção de aves, 8,4% da produção nacional. Uberaba, é o primeiro município em exportação avícola de Minas Gerais, possui um rebanho bovino em torno de 228.000 cabeças e 90.000 suínos (SAGRI, 2010). Segundo dados do Instituto Mineiro Agropecuário há um crescimento vertiginoso de indústrias de transformação de leite e carne em Minas Gerais. As microempresas no município de Uberaba são inspecionadas pelo Serviço de Inspeção Municipal (SIM) da Vigilância Sanitária. Incentivos e iniciativas governamentais têm sido feitas para que Uberaba se torne um pólo de matéria prima utilizada no processamento de alimentos, expandindo assim o mercado e os postos de trabalho neste setor. Portanto, Uberaba consolida-se cada vez mais como o principal centro mundial de negócios de biotecnologia público e privado, nas áreas de melhoramento genético, de alimentos em geral, zebuínos e de ovinocultura. O município reúne as principais centrais de inseminação do país e os resultados mostram o crescente interesse e investimentos em melhoramento genético em todos os setores (PMU-PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERABA, 2012). Neste contexto, a agroindústria tem desempenhado um papel fundamental, gerando a verticalização da produção, agregando renda à economia, elevando o índice de emprego, aumento da produtividade e eficiência de processos, consequentemente à melhoria da qualidade de vida para a população. Com um histórico de educação profissional na área de alimentos, o Curso Técnico em Agroindústria do CEFET-Uberaba, criado em 1995, tem formado profissionais capacitados que desempenham papel fundamental entre produtor, indústria e mercado consumidor. Conta hoje com infraestrutura laboratorial (química, análise de alimentos, análise sensorial e microbiologia), unidades de processamento de alimentos (laticínios, vegetais, centro tecnológico de carnes, abatedouro de suínos, aves e bovinos). A instituição prioriza as demandas da sociedade e busca promover inovações ao oferecer o Curso Superior de Tecnologia em Alimentos. Desta forma, visa estimular, de forma flexível e participativa, o processo de construção e aplicação de conhecimentos, sustentados em valores éticos e morais, capazes de possibilitar ao educando uma formação profissional e humana, levando em conta os pilares da educação: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser. Dentre as demandas regionais e institucionais, podem-se destacar: a reformulação das tecnologias empregadas, a implementação da gestão e o controle de qualidade, o desenvolvimento de novos produtos, a implantação de tecnologias não agressivas ao meio ambiente, a qualidade e eficiência na produtividade de processamento de alimentos. É nesta perspectiva que o Curso Superior de Tecnologia em Alimentos está inserido, com a certeza de que a formação de profissionais qualificados para desempenharem este papel constitui um desafio. O curso oferecido pelo IFTM Câmpus Uberaba busca uma resposta às necessidades das organizações e da sociedade, bem como a formação de profissionais com sólida formação técnica e científica, comprometidos com os princípios éticos e de cidadania, considerando as questões sociais e ambientais. Para tanto, pretende-se fornecer elementos interdisciplinares à formação de seus alunos, de forma a prepará-los para integrarem equipes multidisciplinares de trabalho e a buscarem uma abordagem das inovações tecnológicas na indústria alimentícia. 6. OBJETIVOS 6.1. Objetivo Geral: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 165 O Curso Superior de Tecnologia em Alimentos tem por objetivo formar profissionais com visão técnico-científica multidisciplinar e atualizada dentro das atividades ligadas ao setor agroalimentar, disponibilizando ao mercado profissionais que dominem as etapas de planejamento, elaboração, gerenciamento, desenvolvimento e otimização dos processos de industrialização de alimentos, considerando os aspectos sociais, ambientais e econômicos, promovendo a saúde do consumidor. 6.2. Objetivos Específicos: Formar profissionais para o mundo do trabalho para: Promover a atuação profissional ética e responsável socialmente; estimular o trabalho em equipes multidisciplinares, reconhecendo a importância das relações interpessoais; desenvolver os processos tecnológicos de produção de alimentos, desde a obtenção da matéria-prima até o consumidor final; propiciar o desenvolvimento de ações de planejamento, gerenciamento, assessoramento e otimização dos processos produtivos e de controle de qualidade da indústria de alimentos; incentivar a pesquisa e desenvolvimento de novos produtos, processos e metodologias analíticas na área de alimentos; estabelecer procedimentos de avaliação dos processos industriais através da execução e interpretação de análises físicas, químicas, microbiológicas e sensoriais inerentes à tecnologia de alimentos; criar condições para tomada de decisões relativas às instalações e equipamentos de industrialização de alimentos, promovendo melhorias no fluxo de produção; aprimorar a compreensão e aplicação de leis, normas e regulamentos técnicos vigentes relativos aos alimentos. possibilitar a participação profissional nas diferentes etapas da cadeia produtivo, incluindo a comercialização de alimentos e também de ingredientes, equipamentos, insumos para a indústria 7. PRINCÍPIOS NORTEADORES DA CONCEPÇÃO CURRICULAR O IFTM, em sua atuação, observa os seguintes princípios norteadores: compromisso com a justiça social, equidade, cidadania, ética, preservação do meio ambiente, transparência e gestão democrática; verticalização do ensino e sua integração com a pesquisa e a extensão; eficácia nas respostas de formação profissional, difusão do conhecimento científico e tecnológico e suporte aos arranjos produtivos locais, sociais e culturais; inclusão de um público historicamente colocado a margem das políticas de formação para o trabalho, dentre esse, as pessoas com deficiências e necessidades educacionais especiais; natureza pública e gratuita do ensino, sob a responsabilidade da União. 8. PERFIL DO EGRESSO O perfil do profissional Tecnólogo de Alimentos consiste em planejar, elaborar, gerenciar e manter os processos relacionados ao beneficiamento, industrialização, conservação, armazenamento e controle de qualidade da matériaprima, processos e produtos acabados. Este profissional ainda supervisiona as várias fases dos processos de industrialização dos alimentos, desenvolve novos produtos, monitora o funcionamento dos equipamentos, coordena programas, pesquisas e trabalhos nas áreas de conservação, controle de qualidade e otimização dos processos industriais do setor na perspectiva de viabilidade econômica, social e ambiental. O Tecnólogo em Alimentos desenvolverá, no processo de formação, as seguintes competências e habilidades: Planejar, executar e supervisionar de forma sustentável o processo de industrialização de alimentos, conhecendo as etapas e parâmetros de processo; Supervisionar, orientar e controlar desde a seleção das matérias-primas ate o produto acabado; Conhecer as diferentes operações unitárias e equipamentos envolvidos nos processos de industrialização de alimentos, sabendo intervir na otimização dos processos e dos produtos; Desenvolver e/ou adaptar tecnologias visando a produtividade e competitividade com responsabilidade social e ambiental; Desenvolver novos produtos e processos em consonância com a legislação vigente; Elaborar, aplicar e monitorar programas de controle de qualidade para garantir que os alimentos produzidos sejam seguros do ponto de vista químico, físico e microbiológico; Planejar, executar e controlar a qualidade nutricional, físico-química, microbiológica e sensorial da matéria-prima, insumos, produtos e processos da indústria de alimentos; Acompanhar, controlar e supervisionar os processos de higienização na indústria de alimentos; Aplicar os processos físicos, químicos, bioquímicos e microbiológicos inerentes a tecnologia em alimentos; Aprimorar com técnica e tecnologia a área de alimentos, assumindo ação empreendedora em pesquisa e inovação, com consciência de seu papel social; Aplicar métodos e técnicas que garantam a conservação dos produtos alimentícios; Prestar serviços de assistência, assessoria e consultoria técnica na área de tecnologia em alimentos; Assessorar na elaboração e execução de projetos na área de tecnologia em alimentos. O Tecnólogo em Alimentos terá como formação: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 166 Espírito empreendedor; Compromisso com a ética profissional; Disposição para autoaprendizado e educação continuada; Comunicação oral e escrita; Responsabilidade social e ambiental. 9. PERFIL INTERMEDIÁRIO E CERTIFICAÇÕES O Projeto Pedagógico do curso, quanto a sua estrutura curricular, atende os princípios da flexibilidade, articulando mecanismos de capacitação para proporcionar ao estudante a possibilidade da obtenção de certificação ao concluir algumas etapas da matriz curricular. O perfil intermediário a ser alcançado pelo aluno permite certificá-lo durante a sua formação. O Curso Superior de Tecnologia em Alimentos apresenta as seguintes certificações: Certificado de Analista de Alimentos O aluno deverá cumprir o primeiro, segundo, terceiro e quarto períodos, com carga horária 1.638 horas. Nesta certificação o aluno estará apto a: Auxiliar os processos relacionados à aquisição de matéria prima até o seu destino final; Participar de pesquisas de inovações científicas e tecnológicas no processamento de alimentos; Realizar análises físico-químicas e microbiológicas, emitir, analisar e interpretar os laudos destas análises; Desenvolver pesquisas para melhoria, adequação e desenvolvimento de novos produtos, processos e serviços; Orientar a qualidade de serviços de alimentos objetivando a proteção da saúde dos consumidores; Auxiliar na prestação de serviços de assistência técnica na área de processamentos de alimentos; Aplicar a legislação reguladora de produtos, processos e atividades inerentes à industrialização de alimentos. Certificado de Gestor de Qualidade e de Processamento na Indústria de Alimentos. O aluno deverá cumprir do primeiro ao sexto período, com carga horária 2.400 horas. Nesta certificação o aluno estará apto a: Auxiliar os processos relacionados à aquisição de matéria prima até o seu destino final; Participar de pesquisas de inovações científicas e tecnológicas no processamento de alimentos; Realizar análises físico-químicas e microbiológicas, emitir, analisar e interpretar os laudos destas análises; Desenvolver pesquisas para melhoria, adequação e desenvolvimento de novos produtos, processos e serviços; Orientar a qualidade de serviços de alimentos objetivando a proteção da saúde dos consumidores; Auxiliar na prestação de serviços de assistência técnica na área de processamentos de alimentos; Aplicar a legislação reguladora de produtos, processos e atividades inerentes à industrialização de alimentos. Acompanhar projetos e programas na área de alimentos e melhoria dos processos industriais do setor na perspectiva de viabilidade econômica e de preservação ambiental; Planejar, executar e controlar a qualidade nutricional, físico-química, microbiológica e sensorial da matéria-prima, insumos, produtos e processos da indústria de alimentos; Assessorar na elaboração e execução de projetos agroindustriais, dentro dos padrões de segurança do trabalho; Coordenar programas, pesquisas e trabalhos nas áreas de conservação, controle de qualidade e otimização dos processos industriais do setor na perspectiva de viabilidade econômica, social e ambiental. Aprimorar a área de alimentos, assumindo ação empreendedora em pesquisa e inovação, com consciência de seu papel social. 10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA 10.1. Formas de Ingresso: o Os fatores condicionantes para o ingresso dar-se-ão nos termos da Lei nº 9.394/1996, da Resolução n 72/2014 que regulamenta a organização didático-pedagógico dos cursos do IFTM e do edital próprio da Instituição, que estabelece todos procedimentos de vagas, inscrição, seleção e matrícula. O candidato poderá optar por concorrer no Processo Seletivo por meio das Vagas Reservadas estabelecida na Lei nº12.711/2012 regulamentada pelo Decreto nº 7.824/2012 e Portaria Normativa nº 18/2012. Para ingresso no curso superior de Tecnologia em Alimentos é necessária a realização de processo seletivo que é viabilizado por meio do Sistema de Seleção Unificada - SISU, reopção de curso, transferência externa e portador de diploma. Para o ingresso é exigido como pré-requisito o Ensino Médio ou equivalente. As normas, planejamento, execução do processo seletivo, ficam a cargo da Comissão Permanente de Processo Seletivo – COPESE/IFTM que avaliará os conhecimentos prévios adquiridos no Ensino Médio ou equivalente. Os candidatos portadores de necessidades especiais recebem atendimento apropriado de acordo com a necessidade específica, facilitando a sua integração e o acesso aos equipamentos e materiais utilizados na sua operacionalização. Para o ingresso a instituição realiza os processos de abertura de editais de Processo Seletivo e editais de Vagas Remanescentes. Os editais são elaborados e aprovados em conformidade com a Resolução nº 72/2014 do IFTM, respeitando às legislações em vigor. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 167 10.2. Periodicidade Letiva: Matrícula semestral Periodicidade Letiva semestral 10.3. Turno de funcionamento, Vagas, Nº. de turmas e Total de vagas anuais: Turno de funcionamento Vagas/ turma Nº. de turmas/ano Matutino 30 1 10.4. Prazo de integralização da carga horária Limite mínimo (semestres) 6 semestres Total de vagas anuais 30 Limite máximo (semestres) 12 semestres 10.5. Fluxograma O fluxograma apresenta os componentes curriculares com as respectivas cargas horárias contendo os diversos processos relacionados com a formação básica, específica e humanística, além dos eixos interdisciplinares. As unidades curriculares Tópicos especiais em Ciência e Tecnologia em Alimentos I e II têm como objetivo contemplar os temas inovadores e relevantes na atualidade. Portanto, a definição de conteúdo será especificada no momento de sua realização. As unidades curriculares optativas eletivas poderão ser cursadas em outros cursos superiores da Instituição que farão ou não parte da integralização do currículo, mas que poderão fazer parte do histórico escolar, enriquecendo a formação do indivíduo. A cada semestre letivo os alunos entrarão com pedido na Coordenação do Curso de Tecnologia em Alimentos, solicitando a matrícula nesta(s) unidade(s) curricular(es). O fluxograma das unidades curriculares obrigatórias, as certificações e os eixos temáticos estão representados a seguir: Núcleos de formação Formação Básica Formação Específica Formação Humanística Eixos interdisciplinares Questões culturais, sociais, econômicas e o conhecimento sobre o desenvolvimento humano. Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Educação Ambiental PERFIL INTERMEDIÁRIO: Certificação de Analista de Alimentos INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 168 Introdução à Tecnologia de Alimentos 30h Embalagens para Alimentos 48h Microbiologia de Alimentos 84h Bioquímica de Alimentos 72h Fundamentos de Nutrição 48h Higienização na Indústria de Alimentos 48h Tecnologia de Frutas e Hortaliças 104h Tecnologia de Amidos e Panificação 60h Química Geral e Físico –Química 60h Microbiologia Geral 60h Bioquímica Geral 48h Análise de Alimentos 72h Português Instrumental 60h Química Orgânica 48h Estatística Básica 52h Estatística Aplicada 60h Informática 36h Ética e Cidadania 36h Química de Alimentos 60h Segurança do Trabalho 36h Matemática Aplicada 60h Química Analítica 48h Psicologia Organizacional 36h 48h Inglês Instrumental 36h Física Aplicada a Tecnologia de Alimentos 48h Princípios de conservação dos alimentos 30h Metodologia Científica 36h Tecnologia de produtos apícolas 36h Desenvolvimento de Novos Produtos 36h Alimentos Funcionais 36h Marketing Aplicado a Produtos Agroindustriais 48h Tecnologia de Bebidas 36h Propriedades físicas e reológicas dos alimentos 36h Certificado de Analista de Alimentos 1638h INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 169 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO 10.6. Matriz Curricular Per. Cód. Unidade Curricular Introdução à Tecnologia de Alimentos Princípios de Conservação dos Alimentos Tecnologia de Produtos Apícolas Fundamentos de Nutrição Química Geral e Físico-Química Português Instrumental Informática Matemática Aplicada Inglês Instrumental 1º Carga Horária (Horas) Teórica Prática 20 10 20 10 20 16 36 12 48 12 50 10 18 18 45 15 20 16 Total Per. Cód. Unidade Curricular Embalagens para Alimentos Higienização na Indústria de Alimentos Microbiologia Geral Química Orgânica Química Analítica Metodologia Científica Física Aplicada a Tecnologia de Alimentos Ética e Cidadania Desenvolvimento de Novos Produtos 2º Carga Horária (Horas) Teórica Prática 40 8 30 18 30 30 36 12 24 24 18 18 36 12 26 10 24 12 Total Per. Cód. Unidade Curricular Microbiologia de Alimentos Tecnologia de Frutas e Hortaliças Bioquímica Geral Estatística Básica Psicologia Organizacional Química de Alimentos Alimentos Funcionais 3º Carga Horária (Horas) Teórica Prática ]42 42 52 52 36 12 26 26 20 16 34 20 24 12 Total Per. Cód. Unidade Curricular Bioquímica de Alimentos Tecnologia de Amidos e Panificação Análise de Alimentos Estatística Aplicada Segurança do Trabalho Marketing Aplicado a Produtos Agroindustriais Tecnologia de Bebidas Propriedades Físicas e Reológicas dos Alimentos 4º Carga Horária (Horas) Teórica Prática 42 30 30 30 30 42 30 30 24 12 36 12 30 6 24 12 Total Per. Cód. Unidade Curricular INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Carga Horária (Horas) Teórica Prática Página 170 Total 30 30 36 48 60 60 36 60 36 396 Total 48 48 60 48 48 36 48 36 36 408 Total 84 104 48 52 36 54 36 414 Total 72 60 72 60 36 48 36 36 420 Total INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Tecnologia de Leite e Derivados I Ciência da Carne Biotecnologia Aplicada a Tecnologia em Alimentos Análise Sensorial de Alimentos Gestão Ambiental Instalações, Equipamentos e Operações Unitárias Tecnologia de Óleos e Gorduras Metodologia Aplicada 5º 30 36 36 48 36 40 20 12 30 12 12 12 12 20 16 18 Total Per. Cód. Unidade Curricular Tecnologia de Leite e Derivados II Tecnologia de Carnes, Pescados e Ovos Economia Agroindustrial Controle de Qualidade na Indústria de Alimentos Tecnologia da Cana-de-Açúcar, Café e Soja Desenho Industrial 6º Carga Horária (Horas) Teórica Prática 30 30 42 30 50 10 60 12 40 20 20 28 Total Cód. Unidade Curricular –Optativas Eletivas Tópico Especiais em Tecnologia de Alimentos I Tópico Especiais em Tecnologia de Alimentos II Fundamentos de Análise Instrumental Química Analítica Qualitativa Química Analítica Quantitativa Libras Carga Horária (Horas) Teórica Prática 20 10 20 10 43 10 53 10 30 10 20 10 Total 10.7. Resumo da Carga Horária Semestral Períodos 1º Período 2º Período 3º Período 4º Período 5º Período 6º Período Carga Horária (horas) 396 408 414 420 390 372 Unidades (horas) 2.400 Estágio e/ou TCC (horas) 200 Curriculares Atividades Complementares (horas) 120 60 48 48 60 48 60 36 30 390 Total 60 72 60 72 60 48 372 Total 30 30 53 63 40 30 246 Total (horas) do curso 2.720 11. CONCEPÇÃO METODOLÓGICA O plano pedagógico consiste no processo de construção e reconstrução da aprendizagem, na dialética da interação e da tarefa partilhada. Cada um isoladamente e também em conjunto são sujeitos do conhecer e do aprender, visando à construção do conhecimento, partindo da reflexão, do debate e da crítica, numa perspectiva criativa, interdisciplinar e contextualizada. Os trabalhos interdisciplinares desenvolvidos pelos alunos do curso visam à integração recíproca entre várias unidades curriculares e campos de conhecimento capazes de romper com as estruturas de cada uma delas para alcançar uma visão unitária e comum do saber, trabalhando em parceria. A preocupação com o processo ensino-aprendizagem é refletida no desenvolvimento das práticas e atividades de ensino dentro e fora da sala de aula. O aluno é considerado sujeito desse processo, sendo desafiado e motivado a buscar e a construir o seu próprio conhecimento. Nessa abordagem, o papel dos educadores é fundamental, pois ao INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 171 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO estabelecer fins e meios, no diálogo, educador e educando tornam-se sujeitos do processo educativo. Nessa comunhão, atividades integradoras como: debates, reflexões, momentos de convivência, palestras e trabalho em equipe possibilitam a execução das atividades educativas que contribuem para a formação e autonomia intelectual. Como articulador do processo ensino-aprendizagem, o educador é aquele que problematiza, desafia e motiva o educando. Nesse contexto, a metodologia de ensino desenvolve-se de forma dinâmica, por meio do diálogo constante. Na medida em que o educador faz questão de conhecer cada vez mais as diferenças entre seus alunos, mais motivado ele ficará para variar e experimentar novos métodos, alternando os de exposição com os de discussão, os de transmissão por meios de manipulação, os métodos de projetos e estudos dirigidos e outros. É nesse sentido, que entendemos a possibilidade de “ensinar a pensar”: fazendo da intervenção pedagógica um diálogo problematizador que oportuniza aprendizagens significativas, a interpretação e o uso adequado do conhecimento acumulado e sistematizado pela ciência, permitindo ao educando influir nos problemas e nas soluções de sua coletividade e enriquecendo sua própria cultura. As atividades curriculares devem articular a teoria e a prática na proposição de que essas atividades são destinadas a impulsionar o tecnólogo a estudar a partir da prática, a inserir-se em exercícios profissionais e a assumir atividades fora da instituição, tendo como principal finalidade a autonomia do tecnólogo, de modo a ir formando um profissional capaz de tomar iniciativa, correr riscos, arriscar projetos inovadores, estar sempre atualizado e, sobretudo, saber conhecer e aprender. Sabe-se que o trabalho do educador é único. No entanto, para formar profissionais com autonomia intelectual e moral, tornando-os aptos para participar e criar, exercendo sua cidadania, faz-se necessário estabelecer algumas diretrizes no sentido de orientar a escolha das propostas metodológicas na elaboração e execução dos planos de ensino: · Apresentação e discussão dos objetivos a serem atingidos; · A utilização de estratégias vivenciais de situações reais de trabalho; · Valorização dos saberes individuais e da construção coletiva da aprendizagem; · O uso de recursos e dinâmicas que atendam o objetivo de promover o relacionamento, a interação dos participantes, contextualizando a aprendizagem; · Proposição de situações-problemas, visando à construção de conhecimentos, habilidades e atividades; · Utilização de recursos tecnológicos que facilitem a aprendizagem; · Centralização da prática em ações que facilitem a constituição de competências. Essas diretrizes serão concretizadas na realização de aulas expositivas, visitas técnicas, estudos dirigidos, seminários, apresentação de trabalhos em eventos, projetos de aplicação dos conhecimentos adquiridos no curso, na autoavaliação, tendo como objetivo promover a aprendizagem do aluno e o repensar do currículo e de sua organização didáticopedagógica. 12. ATIVIDADES ACADÊMICAS 12.1. Estágio Obrigatório: O Estágio Supervisionado como componente curricular obrigatório do CST em Alimentos tem por objetivos possibilitar a vivência e análise de situações reais das atividades; assegurar uma formação profissional que permita ao tecnólogo a apreensão de processos teórico-crítico e operativos-instrumentais para o exercício profissional em diferentes espaços; proporcionar situações de convívio, cooperação e troca de experiências necessários ao desenvolvimento do comportamento ético e compromisso profissional; criar situações reais que promovam a prática de estudo, da análise, da problematização, da reflexão e da proposição de alternativas capazes de colaborar com a melhoria dos produtos e processos; estimular o desenvolvimento da criatividade de forma a aprimorar modelos, métodos, processos e a adoção de tecnologias e metodologias alternativas; promover inovações tecnológicas; integrar os conhecimentos de pesquisa, extensão e ensino em benefício da comunidade; desenvolver uma concepção multidisciplinar e a indissociabilidade entre teoria e prática no processo formativo. As atividades de estágio obrigatório estão previstas na Lei nº 11.788, de 25 de Setembro de 2008, Orientação o Normativa n 7, de outubro de 2008 da Secretaria de Recursos Humanos do Ministério Planejamento, Orçamento e Gestão e Regulamento de Estágio do IFTM, aprovado pela Resolução nº 22/2011, de 29 de março de 2011. O aluno deverá solicitar à Coordenação de Estágio a realização do estágio por meio de requerimento próprio com autorização do professor-orientador e do coordenador do curso e fazer sua defesa oral perante banca examinadora composta de três membros, incluindo o orientador. O início do estágio obrigatório só poderá ocorrer a partir da conclusão do 3° período letivo, com duração mínima de 200 horas (no caso do aluno realizar estágio em mais de uma área, a carga horária mínima por área deve ser de 60 horas). O aluno poderá fazer opção pelo Estágio Obrigatório ou Trabalho de Conclusão de Curso. Não Obrigatório O estudante do CST em Alimentos poderá realizar, a partir do segundo período do curso, estágio de caráter optativo e INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 172 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO não obrigatório, visando adquirir experiências que sejam pertinentes às áreas de conhecimento e de atuação abrangidas pelo curso. O estágio de caráter optativo e não obrigatório poderá ser aproveitado como parte das Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais, conforme normas estabelecidas neste Projeto Pedagógico, bem como no Regulamento das Atividades Complementares do IFTM, sendo, neste caso, reconhecido como atividade de extensão e regulado como tal. 12.2. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) compõe-se de projeto orientado e/ou uma atividade de pesquisa e/ou desenvolvimento técnico aplicado aos alunos do CST em Alimentos. O objetivo é desenvolver o espírito criativo e crítico do aluno, capacitando-o no estudo de problemas e proposição de soluções, com interesse pela Pesquisa e pelo Desenvolvimento Científico e Tecnológico, peculiares às áreas do curso, com base na articulação entre teoria e prática, pautando-se pela ética, o planejamento, a organização e a redação do trabalho científico. Este objetivo deverá ser alcançado por meio do desenvolvimento e apresentação do TCC, no qual deverão ser aplicados os conhecimentos adquiridos no curso. O TCC comporá a carga horária total do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos. Serão destinadas 200 horas para a sua elaboração, desenvolvimento, análises e dos dados da pesquisa em questão, realizada a partir do segundo período. O TCC oportunizará ao futuro tecnólogo revisão, aprofundamento, sistematização e integração dos conteúdos estudados. Oportunizará, ainda, a elaboração de um projeto técnico na área de Alimentos, baseado em estudos e/ ou pesquisas realizadas em literatura especializada na área de conhecimento ou ainda decorrente de observações e análises de situações, hipóteses e outros aspectos contemplados pela prática e técnica. Será elaborado mediante a orientação de um professor do curso ou profissionais da área, que, em consonância com a coordenação do Curso definirá datas quanto à respectiva apresentação e defesa oral do trabalho. O acompanhamento das atividades de TCC será feito por um professor designado para esse fim, que dará as devidas orientações e os encaminhamentos necessários ao conjunto das atividades, quando for o caso, bem como marcar e acompanhar a sua defesa. O regulamento para elaboração e apresentação do TCC está aprovado conforme Resolução nº 05, de 09 de março de 2012 que dispõe sobre o Regulamento para elaboração e apresentação de Trabalho de Conclusão de Curso e Resolução nº 06, de 09 de março de 2012 que dispõe sobre a Aprovação do Manual para Normatização de Trabalhos de Conclusão de Curso, do IFTM. São consideradas modalidades de TCC no âmbito do IFTM: monografia ou artigo. O aluno poderá fazer opção pelo Estágio Obrigatório ou Trabalho de Conclusão de Curso. 12.3. Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais ou Atividades Complementares As Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais são consideradas primordiais para o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos e para a construção do seu perfil profissional. São classificadas como tais, toda e qualquer atividade de ensino, pesquisa, extensão, artístico-cultural e esportiva que seja considerada válida pela instituição de ensino para a formação do corpo discente, independentemente de serem oferecida pelo IFTM ou por qualquer outra instituição, pública ou privada. As unidades curriculares, os estágios obrigatórios e os trabalhos de conclusão de curso não podem ser considerados como Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais. As Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais têm por finalidades: permitir um espaço pedagógico aos alunos para que tenham um conhecimento experiencial; oportunizar a vivência do que se aprende em sala de aula; permitir a articulação entre teoria e prática; ampliar, confirmar e contrastar informações; realizar comparações e classificações de dados segundo diferentes critérios; conhecer e vivenciar situações concretas de seu campo de atuação. Neste sentido, as Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais favorecem o exercício de experiências concretas que ajudarão os estudantes a compreenderem mais facilmente conceitos teóricos abordados em sala de aula, o estímulo à prática de estudos independentes, opcionais, interdisciplinar, evidenciando, assim, o princípio da flexibilização curricular. Para atribuição da carga horária correspondente, as Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais são classificadas em cinco modalidades, devendo o estudante distribuí-las em pelo menos 2 (duas) modalidades: I. Atividades de ensino; II. Atividades de pesquisa; III. Atividades de extensão; IV. Atividades artístico-culturais; V. Atividades esportivas. As Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais têm uma carga horária total de 120 horas, sendo realizadas ao longo do curso e computadas até o tempo de integralização do curso pelo discente. O acompanhamento das atividades será INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 173 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO feito por um professor designado para esse fim, que dará as devidas orientações e os encaminhamentos necessários ao conjunto das atividades. As Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais terão como diretrizes o Regulamento das Atividades Complementares dos Cursos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, aprovado pela Resolução nº 36/2011, de 21 de junho de 2011. 13. UNIDADES CURRICULARES Unidade Curricular: Introdução à Tecnologia de Alimentos Período: 1° Ementa: C.H. Teórica: 20h C.H. Prática: 10h Carga Horária Total: 30h Importância da tecnologia de alimentos. Matéria-prima: importância da qualidade da matéria-prima, características, aspectos produtivos e sua influência na qualidade do produto acabado. Cuidados principais durante a obtenção, transporte e armazenamento da matéria-prima de origem vegetal e animal. Objetivos: Descrever a importância da tecnologia de alimentos e seus processos físicos, químicos e biológicos de transformação de produtos adequados ao consumo humano; Apontar as características desejáveis nas matérias-primas agroalimentares; Bibliografia Básica: EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. EVANGELISTA, J. Alimentos: um estudo abrangente. São Paulo: Atheneu, 2005. GAVA, A. J. Tecnologia de alimentos: princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2008. Bibliografia Complementar: GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 1999. IFIS. Dicionário de Ciência e Tecnologia dos Alimentos. São Paulo: Roca, 2009. ORDÓNEZ PEREDA, J. A. Tecnologia de alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.1. Unidade Curricular: Princípios de Conservação dos Alimentos Período: C.H. Teórica: C.H. Prática: 1° 20h 10h Ementa: Carga Horária Total: 30h Operações básicas do processamento de alimentos. Técnicas de conservação dos alimentos: por calor, defumação, radiação, frio, secagem, fermentação, osmose e pela adição de espécies químicas. Aditivos e coadjuvantes. Objetivos: Identificar causas que provocam a deterioração dos alimentos; Conhecer os diversos métodos de conservação dos alimentos e suas particularidades; Conhecer variáveis utilizadas em cada um dos processamentos; Aprender os fundamentos físicos, químicos, enzimáticos e microbiológicos dos diferentes processamentos a que são submetidos os alimentos. Bibliografia Básica: EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 174 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO GAVA, A. J. Tecnologia de alimentos: princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2008. ORDÓNEZ PEREDA, J. A. Tecnologia de alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.1. Bibliografia Complementar: IFIS. Dicionário de Ciência e Tecnologia dos Alimentos. São Paulo: Roca, 2009. FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. Porto Alegre: Artmed, 2007. GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 1999. Unidade Curricular: Tecnologia de Produtos Apícolas Período: 1° Ementa: C.H. Teórica: 20h C.H. Prática: 16h Carga Horária Total: 36h Biologia e manejo da abelha, produtos das abelhas, sanidade das abelhas e dos produtos apícolas, legislação apícola, apicultura orgânica. Legislação. Objetivos: Descrever a importância econômica e ambiental da apicultura no contexto agroindustrial; Diferenciar a Biologia das Abelhas Melíferas; Realizar o manejo dos enxames; Citar os processos de obtenção e processamento da produção apícola; Enumerar os aspectos sanitários das abelhas e da produção apícola; Aplicar a legislação apícola em casos propostos; Conceituar e diferenciar a produção apícola orgânica. Bibliografia Básica: ITAGIBA, M.G. O. R. Noções básicas sobre a criação de abelhas: instalações de um apiário, métodos de criação, colheita e extração do mel, polinização. São Paulo: Nobel, 1997. WIESE, H. Apicultura: novos tempos. 2.ed.. Guaíba: Agrolivros, 2005. WIESE, H. Novo manual de apicultura. Guaíba: Agropecuária, 1995. Bibliografia Complementar: FREE, J. B. A organização social das abelhas (Apis). São Paulo: Universidade São Paulo. 1986. SANTOS, G. T. dos. Produção de rainhas: método da puxada natural.. Brasília: SENAR, 2006. INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. Apicultura. Demócrito Rocha: ICET, 2004. Unidade Curricular: Fundamentos de Nutrição Período: 1° Ementa: C.H. Teórica: 36h C.H. Prática: 12h Carga Horária Total: 48h Macro e micronutrientes, água e eletrólitos. Requerimentos nutricionais e recomendações nas diferentes idades e estágios fisiológicos. Digestão, absorção e transporte de nutrientes. Avaliação nutricional. Características nutricionais dos grupos de alimentos. Seleção de uma dieta adequada. Características alimentar e nutricional da população brasileira, tendências alimentares, alimentos integrais, naturais e orgânicos. Composição nutricional do alimento. Alterações nutricionais no processamento de alimentos. Discussão sobre alimentos transgênicos e antioxidantes na INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 175 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO dieta. Biotecnologia e nutrição. Objetivos: Relacionar o valor nutricional dos alimentos e sua utilização pelo organismo; Identificar os parâmetros que interferem no metabolismo energético; Interpretar os padrões das necessidades dietéticas recomendadas; Identificar e interpretar guias alimentares; Caracterizar as alterações nutricionais, decorrentes do processamento de alimentos; Definir os principais temas de atualidades com relação a alimentos e nutrição. Bibliografia Básica: DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências Nutricionais: aprendendo a aprender. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2008. GONÇALVES, E. C. B. de A. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. 2. ed. São Paulo: Varella, 2009. MAHAN, L K. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. Bibliografia Complementar: COSTA, N. M. B.; BOREM, A. Biotecnologia e Nutrição. São Paulo: Nobel, 2003. FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2008. GUIA alimentar para a população brasileira: promovendo a alimentação saudável. Brasília: Ministério da Saúde, 2005. PEREIRA, C. A. dos S. et al. Informações nutricionais de produtos industrializados. Viçosa: UFV, 2003. PEIXOTO, M. do R. G.; SANTIAGO, R. de A. C. Alimentos brasileiros e suas porções: um guia para avaliação do consumo alimentar. Rio de Janeiro: Rubio, 2013. PHILIPPI, S. T. Tabela de composição de alimentos: suporte para decisão nutricional. 2. ed. Brasília: Editora Coronário, 2002. Unidade Curricular: Química Geral e Físico-Química Período: 1° Ementa: C.H. Teórica: 48h C.H. Prática: 12h Carga Horária Total: 60h Aspectos históricos da química. Estrutura Atômica. Tabela Periódica. Ligações Químicas. Estados da matéria. Substâncias puras e mistura. Funções inorgânicas. Reações Químicas. Técnicas básicas de laboratório e noções de segurança em laboratório. Dispersões. Soluções. Diluição e mistura das soluções. Propriedades coligativas. Termoquímica. Cinética Química. Equilíbrio Químico. Eletroquímica. Objetivos: Relacionar a tabela periódica com os fatores que envolvem propriedades das substâncias; Explicar em termos energéticos, as principais reações que ocorrem durante a alimentação e produção de energia; Conhecer e manusear corretamente os principais equipamentos de laboratório, levando em conta a importância do descarte de resíduos produzidos; Entender e relacionar conceitos de equilíbrio químico, osmose, acidez e pH relacionados à substâncias presentes na tecnologia de alimentos. Bibliografia Básica: ATKINS, P.W.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. RUSSEL, J. B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008. v.1. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 176 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO BROWN, T. L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. Bibliografia Complementar: BALL, D. W. Físico-química. vol. 1 e vol. 2. São Paulo: Pioneira Tompson Learning, 2005 KOTZ, J. C.; TREICHEL JUNIOR, P. M. Química geral e reações químicas. 5. ed. São Paulo: Pioneira Thomson, 2005. v.1. VOGEL, A. I. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química - volume único. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. Unidade Curricular: Português Instrumental Período: 1° Ementa: C.H. Teórica: 50h C.H. Prática: 10h Carga Horária Total: 60h Tipos redacionais: narração, descrição e dissertação, gêneros discursivos, expressão oral: discurso; comunicação interpessoal, processo de coordenação e subordinação, coesão e coerência textuais, estudo do parágrafo, contextualização, texto técnico: funções e características linguístico-discursivas, aspectos discursivos da descrição técnica; tipos de descrição, esquema, resumo, resenha, artigo técnico, relatório, redação técnica e oficial, estratégias de leitura. Objetivos: Propiciar ao Tecnólogo condições para o desenvolvimento de estratégias linguístico-textual-discursivas para a recepção e produção de textos técnicos da área. Aprimorar a linguagem oral e escrita indispensáveis à elaboração de metas de ação, à produção de textos, seminários, resumos, resenhas, formulação de hipóteses. Bibliografia Básica: CEREJA, W. R. Português: linguagens: volume único. São Paulo: Atual, 2003. MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português instrumental. 23. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2002. MEDEIROS, J. B. Português instrumental. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar: ABAURRE, M. L. Português: língua, literatura, produção de texto. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2006. CEREJA, W. R. Português linguagens: literatura - produção de texto - gramática. São Paulo: Saraiva, 2010. MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2004. SILVA, J. N. R. e. Seleção de adjetivos: Sinônimos e antônimos - português e inglês. Rio de Janeiro: Nobre Gráfica, [19--]. Unidade Curricular: Informática Período: 1° Ementa: C.H. Teórica: 18h C.H. Prática: 18h Carga Horária Total: 36h Editor de texto microsoft word, planilha eletrônica microsoft excel, gerenciador de apresentação microsoft power point, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 177 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO internet. Objetivos: Conhecer os conceitos básicos e os fundamentos em informática. Utilizar a Internet como ferramenta de estudo e pesquisa. Utilizar os principais programas aplicativos para produtividade pessoal e empresarial. Bibliografia Básica: NORTON, P. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Makron Books, 2009. SILVA, M. G. da. Informática – excel 2000, access 2000, Power Point. 14. ed. São Paulo: Érica, 2007. O´HARA, S. Microsoft Windows 2000 Professional. São Paulo: Editora Campos, 2002. Bibliografia Complementar: FERREIRA, D. F. et al. Informática na agropecuária: a informática na estatística e experimentação agropecuária. Lavras: UFLA, 1997. NORTON, P. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008. GALANTE, T. P. Inglês básico para informática. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 1988. 178 p. Unidade Curricular: Matemática Aplicada Período: 1° Ementa: C.H. Teórica: 45h C.H. Prática: 15h Carga Horária Total: 60h Estudo da proporcionalidade e suas aplicações básicas em problemas cotidianos. Matemática financeira: juros, descontos e análise de investimentos. Geometria Espacial Métrica: Formas geométricas, áreas de superfície e volumes. Funções reais em uma variável e suas aplicações nas ciências. Objetivos: Ler, interpretar e utilizar representações matemáticas através de tabelas, gráficos, expressões e mensagens matemáticas utilizando da linguagem corrente para a linguagem simbólica e vice-versa. Desenvolver o raciocínio lógico-quantitativo. Analisar, criticar, interpretar e validar situações, fatos e experimentos, recorrendo a modelos, relações e propriedades matemáticas e fatos já conhecidos. Utilizar a linguagem matemática com correção, clareza e lógica no equacionamento e resolução de problemas. Estabelecer relações entre os conteúdos da matemática e as áreas de formação para atuação do profissional. Bibliografia Básica: DANTE, L. R.. Matemática: contexto e aplicações. Ensino Médio. Vol. 1, 2 e 3. São Paulo: Editora Ática, 2010. DANTE, L. R. Matemática: Ensino Médio. Volume único. São Paulo: Editora Ática. 2008. SMOLE, K. S. e DINIZ, M. I.. Matemática: Ensino Médio. Vol. 1, 2 e 3. São Paulo: Editora Saraiva. 2005. Bibliografia Complementar: GIOVANNI, J. R. et al. Matemática Fundamental: uma nova abordagem. Ensino Médio. Volume único. São Paulo: Editora FTD, 2002. IEZZI, G. el al. Matemática: Ciências e Aplicações. Ensino Médio. Vol. 1, 2 e 3. São Paulo: Atual Editora, 2004. Unidade Curricular: Inglês Instrumental Período: 1° Ementa: C.H. Teórica: 20h C.H. Prática: 16h INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Carga Horária Total: 36h Página 178 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Compreensão e interpretação de textos técnicos utilizando-se de diferentes estratégias de leitura. Conhecimento da estrutura básica da língua inglesa. Compreensão da forma que determinada expressão pode ser interpretada dependendo do contexto em que está inserida. Utilização de estratégias de leitura para traduzir e entender vários tipos de texto. Objetivos: Compreender e interpretar textos técnicos utilizando-se de diferentes estratégias de leitura. Conhecer a estrutura básica da língua inglesa. Compreender de que forma determinada expressão pode ser interpretada dependendo do contexto em que está inserida. Utilizar estratégias de leitura para traduzir e entender vários tipos de texto. Bibliografia Básica: MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura. São Paulo: Texto Novo, 2005. Módulo I. MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura. São Paulo, SP: Texto Novo, 2004. Módulo II. SOUZA, A. G. F. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005. Bibliografia Complementar: DIXSON, R. J. Essential idioms in English. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1988. Michaelis: minidicionário inglês. 2. ed. São Paulo: Melhoramentos, 2009. Unidade Curricular: Embalagens para Alimentos Período: 2° Ementa: C.H. Teórica: 40h C.H. Prática: 8h Carga Horária Total: 48h Histórico e importância da embalagem. Funções da embalagem. Características gerais dos materiais de embalagem. Materiais de embalagem, propriedades, vantagens e desvantagens: papel, vidro, metais, plásticos e laminados. Embalagens para os diferentes tipos de alimentos. Embalagens com atmosfera controlada e modificada. Embalagens ativas e inteligentes. Embalagens biodegradáveis. Controle da qualidade das embalagens. Legislação geral de rotulagem. Objetivos: Analisar os diversos materiais de embalagens para alimentos, suas propriedades, aplicabilidade, vantagens e desvantagens. Aplicar a tecnologia de embalagens à matéria-prima e produtos agroindustriais. Aplicar a legislação de rotulagem em simulações de embalagens. Bibliografia Básica: CASTRO, A. G. de.; POUZADA, A. S. (Coords.). Embalagens para a indústria alimentar. Lisboa: Instituto Piaget, 2003. EMBALAGENS para a indústria alimentar Lisboa: Instituto Piaget, 2003. SARANTÓPOULOS, C. I. G. L. et al.. Embalagens plásticas flexíveis: principais polímeros e avaliação de propriedades. Campinas: CETEA/ITAL, 2002. Bibliografia Complementar: ALVES, O. S. et al. Avaliação da qualidade de embalagens de vidro. Campinas, SP: CETEA, 1996. EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2008. SARANTÓPOULOS, C. I. G. L. et al. Embalagens para produtos cárneos. Campinas: ITAL, 1991. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 179 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Unidade Curricular: Higienização na Indústria de Alimentos Período: 2° Ementa: C.H. Teórica: 30h C.H. Prática: 18h Carga Horária Total: 48h Conceitos básicos de higiene alimentar. Legislação de alimentos. Limpeza e sanitização na indústria de alimentos. Agentes de limpeza, sanitizantes e sua aplicação. Técnicas de higiene e sanitização. Monitoramento do processo de higiene e sanitização. Controle de insetos e roedores. Objetivos: Analisar a legislação específica da indústria de alimentos e bebidas. Aplicar conceitos básicos de higiene alimentar, limpeza e sanitização. Descrever o controle de pragas na indústria de alimentos. Utilizar métodos de limpeza e sanitização na indústria de alimentos. Adotar práticas de controle e prevenção de toxinfecções e infestações. Bibliografia Básica: ANDRADE, N. J.; MACÊDO, J. A. B. Higienização na indústria de alimentos. São Paulo: Varela, 1996.. GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S.. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3. ed. São Paulo: Varela, 2008. SILVA JÚNIOR, E. A. da. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. 5. ed. São Paulo: Varela, 2002. Bibliografia Complementar: HAZELWOOD, D. Manual de higiene para manipuladores de alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 1998 PINTO, C. L. de O. Higienização na indústria de laticínios. Juiz de Fora: EPAMIG CT/ILCT, [200-]. Unidade Curricular: Microbiologia Geral Período: 2° Ementa: C.H. Teórica: 30h C.H. Prática: 30h Carga Horária Total: 60h Importância da microbiologia. Estudo da morfologia, estrutura e reprodução de bactérias, fungos e vírus. Características do metabolismo microbiano e fatores que influenciam no desenvolvimento de micro-organismos. Noções sobre os mecanismos de patogenicidade microbiana. Introdução aos métodos laboratoriais de análise em Microbiologia. Objetivos: Conceituar a Microbiologia como ciência e suas aplicações. Identificar a morfologia, estrutura celular e reprodução de bactérias, fungos e vírus. Conhecer os mecanismos de transferência de material genético entre bactérias. Estudar o metabolismo microbiano e as exigências nutricionais e físicas de bactérias e leveduras. Descrever os diferentes tipos de fermentação. Caracterizar os diferentes meios de cultura utilizados no isolamento e crescimento de micro-organismos. Conhecer os mecanismos de patogenicidade microbiana. Identificar materiais e equipamentos utilizados para coleta de amostras de superfície e análise microbiológica e aplicar as normas técnicas de trabalho e segurança no laboratório. Conhecer as diversas formas de classificação macro e microscópicas de bactérias e a coloração pelo método de Gram. Bibliografia Básica: TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 8 ed. Porto Alegre: Editora Artmed, 2005. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 180 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 4 ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2005. PELCZAR JR, M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. Volume 1. 2 ed. Editora Makron Books, 1997 (Reimpressão 2005). Bibliografia Complementar: PELCZAR JR, M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. Volume 2. 2. ed. Editora Makron Books, 1997 (Reimpressão 2005). FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo: Editora Atheneu, 2008. FORSYTHE, S. J. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Editora Artmed, 2002. HARVEY, R. A.; CHAMPE, P. C.; FISHER, B. D. Microbiologia ilustrada. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. SILVA, N.; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N. F. A.; TANIWAKI, M. M.; SANTOS, R. F. S.; GOMES, R. A. R. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos e água. 4 ed. São Paulo: Livraria Varela, 2010. Unidade Curricular: Química Orgânica Período: 2° Ementa: C.H. Teórica: 36h C.H. Prática: 12h Carga Horária Total: 48h Introdução à Química Orgânica. Átomos de carbono. Cadeias carbônicas. Funções orgânicas. Isomeria. Estudo dos ácidos e bases em química orgânica. Forças intermoleculares. Principais reações: adição, eliminação, substituição, condensação, esterificação, hidrólise. Objetivos: Desenvolver uma linha cronológica sobre a evolução da química orgânica até os tempos atuais. Aplicações de compostos orgânicos na área de alimentos. Relacionar as principais funções orgânicas e reações correlacionadas na área de alimentos. Discutir as diversas relações entre os átomos de carbono, cadeias carbônicas, estrutura de compostos orgânicos, forças intermoleculares, propriedades químicas e físicas, isomeria e reatividade. Bibliografia Básica: BARBOSA, L. C. de A. Introdução à química orgânica. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2009. 311 p. FELTRE, R. Química: química orgânica. 6.ed. São Paulo, SP: Moderna, 2004. v.3. SOLOMONS, T. W. G. Química Orgânica. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2009. v. 2. Bibliografia Complementar: MCMURRY, J. Química Orgânica. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. v. 1. 925 p. VOLLHARDT, K. P. C.; SCHORE, N. E. Química orgânica: estrutura e função. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. Unidade Curricular: Química Analítica Período: 2° Ementa: C.H. Teórica: 24h C.H. Prática: 24h Carga Horária Total: 48h Introdução à análise química. Técnicas experimentais de análise qualitativa inorgânica. Equilíbrio de sistemas homogêneos e heterogêneos envolvidos nas análises qualitativas. Técnicas experimentais de análise quantitativa: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 181 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO análise gravimétrica e volumétrica. Medidas de pH e preparo de solução tampão. Ensaios via seca para identificação de cátions. Ensaios via úmida para identificação de cátions e ânions. Preparo e padronização de soluções. Volumetria. Objetivos: Preparar e padronizar soluções nas concentrações desejadas. Conhecer as principais técnicas de análises químicas. Fazer titulações. Compreender o equilíbrio químico e a sua importância na Tecnologia de Alimentos. Efetuar cálculos e fazer determinações experimentais de pH. Compreender uma solução tampão. Identificar e selecionar os métodos mais indicados para uma análise química. Reconhecer a importância das análises químicas na Tecnologia de Alimentos. Bibliografia Básica: BACCAN, N. et al. Química analítica quantitativa elementar. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. BESSLER, K. E. Química em tubos de ensaio: uma abordagem para principiantes. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. Bibliografia Complementar: BELLATO, C. R. et al. Laboratório de química analítica.Viçosa: UFV, 2008. VOGEL, A. I. Química analítica qualitativa. 5. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981. Unidade Curricular: Metodologia Científica Período: 2° Ementa: C.H. Teórica: 18h C.H. Prática: 18h Carga Horária Total: 36h Utilização de recursos de pesquisa mais próximos e conhecidos pelos alunos do Curso (Internet, Biblioteca), abordando os princípios da motivação pela busca das verdades, por meio das pesquisas conhecendo novos paradigmas acerca dos conteúdos aplicados e discutidos em sala de aula. Utilizam-se ainda as normas descritas para redação de um trabalho científico, obedecendo as Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, as regras dispostas no manual do TCC, bem como orientações do professor responsável pela disciplina. Objetivos: Compreender o papel do conhecimento na sociedade contemporânea. Compreender os princípios da ciência e do método científico. Conhecer os conceitos básicos da metodologia científica. Conhecer e aplicar tipos de pesquisa, técnicas de coleta e de análise de dados. Empregar as normas (ABNT) para planejar, organizar e redigir trabalhos acadêmicos, projetos de pesquisa, relatórios e artigos. Planejar seminários, apresentações de informes científicos e estudo pessoal. Bibliografia Básica: GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. LIMA, M. C. Monografia: a engenharia da produção acadêmica. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. RUIZ, J. Á. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 8. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2007. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 182 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO FACHIN, O. Fundamentos de Metodologia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. Unidade Curricular: Física Aplicada a Tecnologia de Alimentos Período: 2° Ementa: C.H. Teórica: 36h C.H. Prática: 12h Carga Horária Total: 48h Noções de Mecânica. Noções de Termologia e troca de calor. Noções de Eletricidade. Objetivos: Discutir a aplicação dos principais conceitos Físicos Identificar os movimentos, as trocas de calor e os efeitos da corrente elétrica em diferentes tipos de equipamentos, relacionando-os ao desenvolvimento tecnológico. Bibliografia Básica: HEWITT, P. G. Física conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2008. RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; WALKER, J. Fundamentos de física. São Paulo: LTC Editora, 2003. v. 1, 2 e 3. RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; WALKER, J. Fundamentos de física: mecânica. Rio de Janeiro: LTC, 2012. Bibliografia Complementar: GREF- Grupo de Reelaboração do Ensino de Física. Física 1. São Paulo: EDUSP, 1990. GREF- Grupo de Reelaboração do Ensino de Física. Física 2. São Paulo: EDUSP, 1991. GREF- Grupo de Reelaboração do Ensino de Física. Física 3. São Paulo: EDUSP, 1995. HAZEN, R. M.; TREFIL, J. Física viva: uma introdução à física conceitual. Rio de Janeiro: LTC, 2006. RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; WALKER, J. Fundamentos de física 2: gravitação, ondas e termodinâmica. Rio de Janeiro, RJ, LTC: , 2009. Unidade Curricular: Ética e Cidadania Período: 2° C.H. Teórica: 26h C.H. Prática: 10h Carga Horária Total: 36h Ementa: Estudo das principais concepções éticas e políticas ao longo da História Humana e sua influência no campo éticopolítico do mundo do trabalho. A construção da ética como fenômeno histórico e cultural determinado. Estudo da temática étnico-racial. Objetivos: Apresentar e desenvolvimento dos valores éticos e morais no campo de atuação do tecnólogo, visando alcançar sua prática efetiva, além da sua interiorização, além da análise, da reflexão e da crítica acerca do agir humano e sua moralidade; Conceituar e dialogar sobre o mundo dos valores; sujeito moral versus homem virtuoso; obrigação e liberdade; o homem determinado; as condições da liberdade; agir de acordo com o bem coletivo versus interesse particular; a ética renascentista; a moral iluminista; progresso moral; a questão moral hoje; Discutir as relações étnico-raciais, história e culturas. Bibliografia Básica: MANZINI-COVRE, M. de L. O que é cidadania. São Paulo: Brasiliense, 2007. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 183 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO PROGRAMA Ética e Cidadania - construindo valores na escola e na sociedade: relações étnico-raciais e de gênero Brasília: Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica, 2007. RODRIGUEZ Y RODRIGUEZ, M. V. (org). Ética e responsabilidade social nas empresas. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2005. VALLS, A. L. M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2005. Bibliografia Complementar: CHAUI, M. Convite a filosofia. São Paulo, Ática: , 2005. GALLO, S. (Coord). Ética e Cidadania: caminhos da Filosofia. Campinas: Papirus, 1997. Unidade Curricular: Desenvolvimento de Novos Produtos Período: 2° Ementa: C.H. Teórica: 24h C.H. Prática: 12h Carga Horária Total: 36h O Composto de Marketing: produto. Introdução ao Mercado e o Caminho do Desenvolvimento do Novo Produto. Caracterização do Mercado. Lançamento de novo produto. Formação de preço: formação de preços de venda baseada em custos. As diferentes modalidades de custeio. A formação de preços de venda e a consideração do tipo de cliente. O apreçamento e a percepção de valor. Preços de venda e estrutura de mercado. Objetivos: Desenvolver novos produtos empregando os conhecimentos científicos, tecnológicos e de mercado adquiridos no curso. Reconhecer a importância do desenvolvimento de novos produtos. Distinguir os fatores que norteiam seu desenvolvimento. Identificar as etapas de desenvolvimento de um produto novo. Apresentar uma proposta teórica de um produto novo ou de um produto tradicional com uma técnica nova. Bibliografia Básica: BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2007. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 3. ed. Rio de Janeiro: Câmpus, 2008. KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de marketing: A bíblia do Marketing. 14. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. Bibliografia Complementar: BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2008 CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: Dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2006. MEGIDO, J. L. T.; XAVIER, C. Marketing e Agribusiness. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2003. Unidade Curricular: Microbiologia de Alimentos Período: 3° Ementa: C.H. Teórica: 32h C.H. Prática: 52h INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Carga Horária Total: 84h Página 184 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Introdução à Microbiologia dos Alimentos. Descrição dos fatores que controlam o desenvolvimento microbiano nos alimentos. Conceitos gerais sobre toxinfecções alimentares e estudo dos micro-organismos indicadores, patogênicos e deteriorantes. Análise microbiológica da água e de diferentes grupos alimentares. Definição de Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle e interpretação dos padrões microbiológicos para alimentos. Objetivos: Discutir os aspectos importantes do estudo da microbiologia de alimentos diferenciando a ação dos grupos e espécies microbianas sobre os alimentos e consumidores. Apontar os fatores que favorecem ou dificultam a multiplicação microbiana nos alimentos; Conhecer o papel dos micro-organismos indicadores. Avaliar os riscos de alimentos contaminados à saúde humana identificando os métodos de controle do crescimento bacteriano em alimentos. Avaliar o papel do controle de qualidade microbiológico de alimentos. Executar as técnicas de análise microbiológica de alimentos e definir amostragem para controle de qualidade do processo, insumos e produtos. Entender a técnica das diluições utilizadas em análise de alimentos e os diferentes métodos de contagem microbiana. Interpretar as normas, técnicas e os padrões microbiológicos de alimentos de acordo com a legislação vigente. Bibliografia Básica: FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008. JAY, J. M. Microbiologia de alimentos. 6. ed. São Paulo: Artmed, 2009. FORSYTHE, S. J. Microbiologia da segurança alimentar. 1 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. SILVA, N.; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N. F. A.; TANIWAKI, M. M; SANTOS, R. F. S.; GOMES, R. A. R. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos e água. 4 ed. São Paulo: Livraria Varela, 2010. Bibliografia Complementar: MASSAGUER, P.R. Microbiologia dos processos alimentares. 1 ed. São Paulo, SP: Editora Varela, 2006. LACASSE, D. Introdução à microbiologia alimentar. 1 ed. Porto Alegre: Instituto PIAGET, 1995. BASTOS, M.S.R. (Org.). Ferramentas da ciência e tecnologia para a segurança dos alimentos. Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical: Banco do Nordeste do Brasil, 2008. SAAD, S. M. I.; CRUZ, A. G.; FARIA, J. A. F. Probióticos e prebióticos em alimentos: : fundamentos e aplicações tecnológicas. 1 ed. São Paulo: Livraria Varela, 2011. Unidade Curricular: Tecnologia de Frutas e Hortaliças Período: C.H. Teórica: 3° 52h Ementa: C.H. Prática: 52h Carga Horária Total: 104h Recepção da matéria prima, limpeza e seleção. Processamento de frutas e olerícolas. Fisiologia pós-colheita. Processamento Mínimo. Disposição e sistemática de funcionamento de equipamentos. Legislação. Objetivo: Planejar, monitorar e avaliar o preparo da colheita da matéria prima. Planejar, monitorar e avaliar a industrialização do produto. Planejar, monitorar e avaliar a estocagem para a comercialização de acordo as normas da legislação vigente. Bibliografia Básica: CRUZ, G. A.. Desidratação de alimentos. 2. ed. São Paulo: Globo, 1990. EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 1994. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 185 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO GERALDO A. M. et al. Processamento de frutas tropicais: nutrição, produtos e controle de qualidade. Fortaleza: UFC, 2009. LIMA, U. de A. (Coord.). Agroindustrialização de frutas. 2 ed. Piracicaba.: FEALQ, 2008. INDUSTRIALIZAÇÃO de polpas, sucos e néctares de frutas. Campinas: ITAL, 1995. DESIDRATAÇÃO de frutas e hortaliças. Campinas: ITAL, 2001. PROCESSAMENTO de compotas, doces em massa e geleias: fundamentos básicos. Campinas: ITAL, 1999. CHITARRA, I. B. Pós-Colheita de Frutas e Hortaliças - Fisiologia e Manejo, 2. ed. Lavras: Editora UFLA, 2005. MORETI, C. L. Manual de processamento mínimo de frutas e hortaliças. Brasília, DF: EMBRAPA HORTALIÇAS E SEBRAE, 2007. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, M. E. M. de (Coord). Processamento de compotas, doces em massa e geléias: fundamentos básicos: manual técnico nº 16 . Campinas: ITAL, 1999. SOLER M. P. Frutas: compotas, doce em massa, geléias e frutas cristalizadas: para micro e pequena empresa. Campinas: ITAL, 1995. TOCCHINI, R. P.; NISIDA, A. L. A. C.; DE MARTIN, Z. J. Industrialização de polpas, sucos e néctares de frutas: manual. Campinas: ITAL, 1995. Unidade Curricular: Bioquímica Geral Período: 3° Ementa: C.H. Teórica: 36h C.H. Prática: 12h Carga Horária Total: 48h Carboidratos, lipídeos e proteínas: constituição química, funções biológicas e classificação. Ácidos Nucléicos: característica e funções. Enzima: propriedades, classificação e mecanismo de ação. Introdução ao metabolismo: anabolismo e catabolismo. Metabolismo de carboidratos, proteínas e lipídeos. Bioquímica de micronutrientes: vitaminas e minerais. Objetivos: Identificar os princípios básicos do metabolismo de carboidrato, lipídeos e proteínas. Verificar a importância a nível molecular de carboidrato, lipídeos e proteínas nos processos de natureza anabólica e catabólicas do metabolismo. Reconhecer a importância de micronutrientes no metabolismo. Bibliografia Básica: CAMPBELL, M. K.; FARRELL, S. O. Bioquímica. 5. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007. v.1. 835 p. LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L. Lehninger princípios de bioquímica. 5. ed. São Paulo: Sarvier, 2011. VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível molecular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. Bibliografia Complementar: MARZZOCO, A. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. PEREIRA, M. C. B. et al. Tutoria em bioquímica: biomoléculas. Viçosa: UFV, 2008. (Ciências Biológicas e da Saúde, Cadernos didático, 100). INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 186 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Unidade Curricular: Estatística Básica Período: 3° Ementa: C.H. Teórica: 26h C.H. Prática: 26h Carga Horária Total: 52h Introdução à estatística. Conceitos de população e amostra. Processos básicos de amostragem. Variáveis quantitativa e qualitativa. Construção de tabelas e gráficos. Tipos de frequências. Cálculo das medidas de tendência central e de dispersão. Conceitos de probabilidade. Modelo de distribuição normal. Aplicação de teste de hipótese. Distribuição T, χ2 e F. Objetivos: Desenvolver no educando conhecimentos básicos de estatística necessários para a análise e avaliação de dados. Utilizar testes estatísticos paramétricos, tais como: distribuição de frequência, variância, probabilidades, curva normal e elaboração de gráficos. Bibliografia Básica: FONSECA, J. S. da; MARTINS, G. de. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. LARSON, R. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. Bibliografia Complementar: FERREIRA, D. F. Estatística básica. Lavras: UFLA, 2005. TOLEDO, G. L. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1995. Unidade Curricular: Química de Alimentos Período: 3° Ementa: C.H. Teórica: 34h C.H. Prática: 20h Carga Horária Total: 54h Água. Minerais. Carboidratos. Lipídios. Proteínas. Vitaminas. Escurecimento enzimático e não enzimático. Pigmentos naturais. Toxicantes naturais. Compostos formados durante o processamento de alimentos. Objetivos: Identificar os principais componentes presentes nos alimentos e seus mecanismos de reações químicas. Identificar as transformações que resultam em alterações de cor, sabor, textura, aroma e valor nutritivo, durante o processamento e armazenamento de alimentos. Bibliografia Básica: ARAÚJO, J. M. A. Química de alimentos: teoria e prática. 4. ed. Viçosa: UFV, 2008. BOBBIO, F. O. Química do processamento de alimentos. 3. ed. São Paulo: Varela, 2001. RIBEIRO, E. P.; SERAVALLI, E. A. A. G. Química de alimentos. 2. ed. São Paulo, SP: Blücher, 2008. Bibliografia Complementar: BOBBIO, F. O. Manual de laboratório de química de alimentos. São Paulo: Varela, 2003. COULTATE, T. P. Alimentos: a química de seus componentes. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 187 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Unidade Curricular: Psicologia Organizacional Período: 3° Ementa: C.H. Teórica: 20h C.H. Prática: 16h Carga Horária Total: 36h Relações interpessoais e profissionais. Trabalho em equipe e gerência contemporânea. A equipe multidisciplinar. Variáveis do comportamento humano nas organizações. Dinâmicas de grupo. Jogos empresariais. Seleção de pessoal – características e estratégias. Perfil do profissional no agronegócio. Objetivos: Identificar os aspectos inerentes ao relacionamento interpessoal e profissional pautado na ética. Proporcionar o desenvolvimento do trabalho em equipe e exercício de liderança. Utilizar de dinâmicas e jogos para desenvolvimento do trabalho em equipe. Identificar as características que compõem o perfil do profissional e seu papel na equipe de trabalho. Bibliografia Básica: MAXIMINIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. (Cap. 16: Ética e Responsabilidade Social) 7. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2012. PSICOLOGIA, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004. RODRIGUEZ Y RODRIGUEZ, M. V. (Org). Ética e responsabilidade social nas empresas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. (Harvard Business Review). Bibliografia Complementar: LANE, S. T. M. O que é psicologia social. São Paulo: Brasiliense, 1994. VERGARA, S. H. C. Impacto dos direitos consumidores nas práticas empresariais. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2003. Unidade Curricular: Alimentos Funcionais Período: 3° Ementa: C.H. Teórica: 24h C.H. Prática: 12h Carga Horária Total: 36h Definição e importância dos alimentos funcionais e para fins especiais. Fontes, legislação, controle de qualidade e rotulagem de alimentos com alegações de propriedades funcionais e/ou de saúde. Substâncias bioativas. Alimentos prébióticos e probióticos. Avaliação de segurança e comprovação de eficácia de alimentos funcionais e/ou de saúde. Objetivos: Identificar os conceitos gerais e a importância dos alimentos funcionais. Conhecer as fontes, legislação, controle de qualidade e rotulagem de alimentos funcionais. Estudar a legislação relativa a alimentos funcionais sobre alegações e avaliação de segurança e comprovação de eficácia. Bibliografia Básica: COSTA, N. M. B.; ROSA, C. O. B. Alimentos funcionais: componentes bioativos e efeitos fisiológicos. Rio de Janeiro: Rubio, 2010. MAHAN, L K. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. SAAD, S. M. I.; CRUZ, A. G.; FARIA, J. A. F. Probióticos e prebióticos em alimentos: : fundamentos e aplicações tecnológicas. 1 ed. São Paulo: Livraria Varela, 2011. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 188 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Bibliografia Complementar: COSTA, N. M. B.; BOREM, A. Biotecnologia e Nutrição. São Paulo: Nobel, 2003. FREITAS, S. M. de L. Alimentos com alegação Diet ou light: definições, legislação e implicações no consumo. São Paulo: Atheneu, 2006. SEMINÁRIO das nova alternativas de mercado Alimentos Funcionais & Biotecnologia. Anais...Campinas: ITAL, 2002. Legislação e periódicos especializados em Alimentos Funcionais. Unidade Curricular: Bioquímica de Alimentos Período: 4° Ementa: C.H. Teórica: 42h C.H. Prática: 30h Carga Horária Total: 72h Transformações bioquímicas em alimentos de origem animal e vegetal. Enzimas importantes no processamento de alimentos. Aplicação de enzimas no processamento de alimentos. Processos fermentativos aplicados à produção e processamento de alimentos. Objetivos: Identificar as alterações nos diferentes alimentos ocorridas por reações enzimáticas. Desenvolver no aluno a capacidade de determinar a atividade das principais enzimas de importância em alimentos. Aplicar técnicas corretas de utilização dos princípios bioquímicos na industrialização de alimentos. Bibliografia Básica: CAMPBELL, M. K.; FARRELL, S. O. Bioquímica. 5. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007. v.1. COELHO, M. A. Z. Tecnologia enzimática. Rio de Janeiro: EPUB, 2008. KOBLITZ, M. G. B. Bioquímica de alimentos: teoria e aplicações práticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. MACEDO, G. A. et al. Bioquímica experimental de alimentos. São Paulo: Varela, 2005. Bibliografia Complementar: LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L. Lehninger princípios de bioquímica. 5. ed. São Paulo: Sarvier, 2011. VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível molecular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. WHITEHURST, R. J.; VAN OORT, M. Enzymes in food technology. Iowa: Wiley- Blackwell, 2010. Unidade Curricular: Tecnologia de Amidos e Panificação Período: 4° Ementa: C.H. Teórica: 30h C.H. Prática: 30h Carga Horária Total: 60h Propriedades físico-químicas e funcionais do amido. Fontes e métodos de obtenção de amidos e derivados. Processamento de arroz, milho, batata, trigo e mandioca. Modificações e aplicações industriais: amido modificado. Tecnologia de panificação: processamento e industrialização. Legislação. Objetivos: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 189 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Reconhecer as matérias primas amiláceas, propriedades físico-químicas e funcionais. Conhecer tecnologia para processamento e industrialização de matérias primas amiláceas. Aplicar diferentes métodos de processamento e industrialização de produtos de panificação. Bibliografia Básica: CAUVAIN, S. P.; YOUNG, L. S. Tecnologia da panificação. Barueri: Editora Manole, 2009. PEREIRA, J.; VILELA, E. R. Tecnologia e qualidade de cereais: arroz, trigo, milho e aveia. Lavras: UFLA/FAEPE, 2002. FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e práticas. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. Bibliografia complementar EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. GAVA, A. J. Tecnologia de alimentos: princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2008. Unidade Curricular: Análise de Alimentos Período: 4° Ementa: C.H. Teórica: 30h C.H. Prática: 42h Carga Horária Total: 72h Normas para amostragem de alimentos. Métodos e técnicas de análise em alimentos. Composição centesimal de alimentos. Acidez, potenciometria, densimetria e refratometria. Espectroscopia. Cromatografia líquida e gasosa. Objetivos: Aplicar procedimentos laboratoriais de análises de alimentos. Reconhecer entre os métodos os que melhor se aplicam aos variados tipos de alimentos e processos a que foram submetidos. Interpretar os resultados encontrados. Bibliografia Básica: GONÇALVES, E. C. B. de A. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. 2. ed. São Paulo: Varella, 2009. HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. Rio de Janeiro: LTC, 2012. INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Métodos físico-químicos para análise de alimentos. 4. ed. São Paulo: Instituto Adolfo Lutz, 2008. Bibliografia Complementar: MACEDO, J. A. B. de. Métodos laboratoriais de análise físico-químicas e microbiológicas. 2. ed. Belo Horizonte: CRQMG, 2003. PEREIRA, C. A. dos S. et al. Informações nutricionais de produtos industrializados. Viçosa: UFV, 2003. Unidade Curricular: Estatística Aplicada Período: 4° Ementa: C.H. Teórica: 30h C.H. Prática: 30h Carga Horária Total: 60h Estudo dos conceitos básicos da experimentação. Construção da análise de variância de cada delineamento. Testes de comparações de médias. Esquema fatorial. Estudo da regressão na análise de variância. Objetivos: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 190 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Conhecer os princípios básicos da experimentação. Acompanhar e analisar delineamentos experimentais e realizar análise de variância. Conhecer e aplicar os principais testes de comparação de médias. Fazer regressão e correlação. Analisar um esquema fatorial. Bibliografia Básica: LARSON, R. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. SAMPAIO, I. B. M. Estatística aplicada à experimentação animal. 2. ed. Belo Horizonte: Fundação de Estudo e Pesquisa em Medicina Veterinária e Zootecnia, 2010. VIEIRA, S. Estatística experimental. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999. Bibliografia Complementar: FONSECA, J. S. da; MARTINS, G. de. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. GOMES, F. P. Curso de estatística experimental. 13. ed. Piracicaba: Livraria Nobel S.A., 1990. ZIMMERMANN, F. J. P. Estatística aplicada à pesquisa agrícola. Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2004. Unidade Curricular: Segurança do Trabalho Período: 4° Ementa: C.H. Teórica: 24h C.H. Prática: 12h Carga Horária Total: 36h Acidentes no trabalho. Agentes ambientais. Linhas de defesa da saúde do trabalhador. Equipamentos de proteção individuais e coletivos. Proteção contra incêndios. O ambiente e as doenças do trabalho (agentes físicos, químicos e biológicos). Normalização e legislação. Segurança no transporte de produtos químicos e de materiais. Proteção em máquinas e equipamentos, em ferramentas manuais e motorizadas. Sistematização do SGQ e do SHT. Objetivos: Indicar as normas de segurança no trabalho; Verificar as doenças causadas pelo trabalho; Listar fatores de segurança no transporte de produtos químicos e de materiais. Bibliografia Básica: Normas Regulamentares sobre Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional. Manual de segurança e saúde no trabalho: normas regulamentadoras NRS, Lei nº 6.514, de dezembro de 1977, portaria nº 3.214, de 8 de junho de 1978, do Ministério do Trabalho NR 1 a NR 33. 5. ed. São Caetano do Sul: Difusão Editora, 2009. (Série: Segurança e Saúde no Trabalho). Segurança e medicina do trabalho: NR-1 a 33, CLT - arts. 154 a 201 - lei nª 6.514, de 22-12-1977, Portaria nº 3.214, de 8-6-1978, Legislação complementar, índices remissivos. 64. ed. São Paulo: Atlas, 2009. (Manuais de legislação atlas). Bibliografia Complementar: CARDELLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 1999. HARRINGTON, H. J.; KNIGHT, A. A implementação da ISO 14000: como atualizar o SGA com eficácia. São Paulo, SP: Atlas, 2001. Unidade Curricular: Marketing Aplicado a Produtos Agroindustriais INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 191 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Período: 4° Ementa: C.H. Teórica: 36h C.H. Prática: 12h Carga Horária Total: 48h Concepção de marketing e suas aplicações a empresas/produtos agroalimentares. O ambiente de marketing na cadeia produtiva. Segmentação de mercado e público-alvo. Comportamento do consumidor. Pesquisa de marketing. Plano de Marketing: teoria e prática de elaboração. O Composto de Marketing: preço, promoção e ponto de venda. Objetivos: Identificar os conceitos básicos do marketing e sua aplicação na área de alimentos; Elaborar o composto de marketing (ou marketing mix) para o produto/empresa agroindustrial; Reconhecer a responsabilidade social da empresa com a comunicação de marketing. Bibliografia Básica: KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de marketing: A bíblia do Marketing. 14. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. MEGIDO, J. L. T.; XAVIER, C. Marketing e Agribusiness. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2003. Bibliografia Complementar: BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2008. CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2006. DE FELIPE JÚNIOR, B. Marketing para a pequena empresa: Bernardo De Felipe Júnior. Caxias do Sul: Maneco, 2007. Unidade Curricular: Tecnologia de Bebidas Período: 4° Ementa: C.H. Teórica: 30h C.H. Prática: 6h Carga Horária Total: 36h Bebidas alcoólicas fermentadas. Bebidas alcoólicas fermento-destiladas. Bebidas por mistura. Refrigerantes. Chás. Água de coco. Bebidas isotônicas. Legislação Objetivos: Identificar o processamento de bebidas alcoólicas e não alcoólicas; Produzir bebidas não alcoólicas; Conhecer e reconhecer os fatores que afetam os processos fermentativos de produção de bebidas alcoólicas. Bibliografia Básica: CHAVES, J. B. P. Métodos de diferença em avaliação sensorial de alimentos e bebidas. 3. ed. Viçosa: UFV, 2005. VENTURINI FILHO, W. G. Bebidas alcoólicas – Bebidas volume 1. 1. ed. São Paulo: Edgar Blücher, 2010. VENTURINI FILHO, W. G. Bebidas não alcoólicas – Bebidas volume 2. 1. ed. São Paulo: Edgar Blücher, 2010. Bibliografia Complementar BIOTECNOLOGIA industrial. São Paulo: Edgard Blücher, 2008. EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. TOCCHINI, R. P. Industrialização de polpas, sucos e néctares de frutas: manual. Campinas: ITAL, 1995. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 192 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Unidade Curricular: Propriedades Físicas e Reológicas dos Alimentos Período: 4° Ementa: C.H. Teórica: 24h C.H. Prática: 12h Carga Horária Total: 36h Principais propriedades físicas e reológicas de alimentos líquidos, sólidos, suspensão e concentrados. Tipos de comportamento reológico dos materiais. Transições de fase ou mudanças de estado dos alimentos: estado vítreo, cristalização, gelatinação e fluidização. Avaliação de textura/ consistência e a capacidade de conservação dos alimentos. Emulsões. Avaliação de processos, propriedades físicas, reológicas e interação entre ingredientes para o desenvolvimento de novos produtos alimentícios Objetivos: Conhecer as propriedades físicas e reológicas dos alimentos e sua influência no processamento e controle de qualidade; Aprender os tipos de comportamento reológico dos materiais e transições de fase ou mudança de estado Avaliar os processos e interação entre ingredientes para o desenvolvimento de novos produtos alimentícios Bibliografia Básica: EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos: princípios e prática.. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006, GAVA, A. J. Tecnologia de alimentos: princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2008. Bibliografia Complementar: A QUÍMICA e a reologia no processamento dos alimentos. Lisboa: Instituto Piaget: , 2002. CAUVAIN, S. P. Tecnologia da panificação. Barueri: Manole, 2009. Periódicos na área de Propriedades reológicas, textura e física de alimentos. Unidade Curricular: Tecnologia de Leite e Derivados I Período: 5° Ementa: C.H. Teórica: 30h C.H. Prática: 30h Carga Horária Total: 60h Tecnologia de processamento de derivados lácteos. Avanços tecnológicos e equipamentos industriais utilizados no processamento de leite e derivados. Legislação sanitária de produtos lácteos. Culturas lácteas usadas na fabricação de derivados. Segurança alimentar e controle de qualidade em produtos lácteos. Objetivos: Analisar a composição e propriedades químicas, físicas e físico-químicas do leite; Mostrar o beneficiamento de leite para o consumo; Identificar e avaliar os tipos de culturas lácteas usadas na fabricação de derivados do leite; Analisar os efeitos do tratamento térmico para a fabricação de queijos; Fabricar diversos derivados do leite e utilizar os subprodutos da indústria de laticínios; Desenvolver novos produtos. Conhecer a legislação pertinente aos produtos lácteos; Aprender sobre os avanços tecnológicos na tecnologia de lácteos; Conhecer os aspectos gerais de segurança e controle de qualidade de produtos lácteos. Bibliografia Básica: ABREU, L. R. de. Leite e Derivados: Caracterização físico-química, qualidade e legislação. Textos Acadêmicos. Lavras: UFLA/FAEPE, 2005. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 193 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO ABREU, L. R. de. Processamento de Leite e Tecnologia de Produtos Lácteos. Textos Acadêmicos. Lavras: UFLA/FAEPE, 2005. PEREIRA, D. B. C. et al. Físico-química de leite e derivados: Métodos analíticos. 2. ed. rev. ampl. Juiz de Fora: EPAMIG, 2001. Bibliografia Complementar: EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Agroindústria: Leite e Derivados. Informe Agropecuário, v. 28, mai./jun. 2007. BRASIL - Ministério da Agricultura e do Abastecimento; Secretaria de Defesa Agropecuária – DAS; Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal – DIPOA. Regulamentos Técnicos de Identidade e Qualidade de Leite e Produtos Lácteos. Brasília: MA/DAS/DIPOA/ DNT, 1997. TRONCO, V.M. Manual para inspeção da qualidade do leite. 3. ed. Santa Maria: UFSM. 2008. Unidade Curricular: Ciência da Carne Período: 5° Ementa: C.H. Teórica: 36h C.H. Prática: 12h Carga Horária Total: 48h A carne no contexto mundial. Composição química e valor nutricional da carne. Manejo pré-abate e abate de bovinos, suínos e aves. Transformação do músculo em carne. Atributos de qualidade sensorial da carne. Objetivos: Conhecer as instalações e equipamentos de um matadouro-frigorífico; Conhecer os diferentes métodos de abate; Acompanhar os fluxogramas de abate de bovinos, suínos e aves; Conhecer o mecanismo de conversão músculo em carne, o processo de maturação e as características de qualidade da carne; Conhecer os diversos métodos de conservação de carnes, assim como aspectos microbiológicos pertinentes. Bibliografia Básica: CONTRERAS, C. C. et al. Higiene e sanitização na indústria de carnes e derivados. São Paulo: Livraria Varela, 2003. GOMIDE, L. A. M.; RAMOS, E. M.; FONTES, P. R. Tecnologia de abate e tipificação de carcaças. Viçosa: Editora UFV, 2009. PERIÓDICOS CIENTÍFICOS (www.periodicos.capes.gov.br): Meat Science, Food Technology, Food Microbiology, Food Research International, J. Food Science, Poultry Science, Journal of Animal Science, Food Chemistry, Ciência e Tecnologia de Alimentos, Revista Brasileira de Zootecnia. RAMOS, E. M. Avaliação da qualidade de carnes: fundamentos e metodologias. Viçosa: UFV, 2009. Bibliografia Complementar: PARDI, M. C.; SANTOS, F. I.; SOUZA, E. R.; PARDI, H. S. Ciência, higiene e tecnologia da carne. Goiânia: CEGRAFUFG/Niterói; EDUFF, 2006. v. 1. Unidade Curricular: Biotecnologia Aplicada a Tecnologia em Alimentos Período: 5° Ementa: C.H. Teórica: 36h C.H. Prática: 12h INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Carga Horária Total: 48h Página 194 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Fundamentos de genética e biotecnologia para o desenvolvimento de produtos e processos alimentícios. Estudo de microrganismos para aplicação em processos de produção biotecnológica de aditivos e insumos para indústria de alimentos. Estudo das principais técnicas de biologia molecular e Engenharia Genética e aplicação biotecnológica em alimentos. Objetivos: Fornecer ao aluno o conhecimento básico sobre a aplicação da biotecnologia na produção de alimentos; Apropriar-se dos conceitos fundamentais da engenharia genética e engenharia bioquímica permitindo relacioná-las à área da tecnologia de alimentos Estudar os microrganismos e suas aplicações em processamento de alimentos. Bibliografia Básica: BORZANI, W. et al. Biotecnologia industrial: processos fermentativos e enzimáticos São Paulo: Edgard Blucher, 2001. v. 1, 2, 3 e 4. KOBLITZ, M. G. B. Bioquímica de alimentos: teoria e aplicações práticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. COELHO, M. A. Z. Tecnologia enzimática. Rio de Janeiro: EPUB, 2008. Bibliografia Complementar: GRECO, A. Transgênicos, o avanço da biotecnologia. São Paulo: Oirã, 2009. MARZZOCO, A. ; TORRES B. B. Bioquímica Básica. São Paulo: Guanabara Koogan, 2007. WHITEHURST, R. J.; VAN OORT, M. Enzymes in food technology. Iowa: Wiley- Blackwell, 2010. Unidade Curricular: Análise Sensorial de Alimentos Período: 5° Ementa: C.H. Teórica: 48h C.H. Prática: 12h Carga Horária Total: 60h Aspectos teóricos e práticos da análise sensorial. Os sentidos e a percepção sensorial. Painel sensorial: seleção e treinamento de provadores, avaliação dos provadores. Planejamento e condução de avaliações sensoriais pelos métodos discriminatórios, descritivos e afetivos. Coleta e análise estatística dos dados. Objetivos: Diferenciar os principais métodos utilizados nas análises sensoriais; Realizar análises sensoriais, segundo os princípios e técnicas específicos; Selecionar da maneira adequada o teste a ser utilizado; Elaborar relatórios, gráficos, tabelas e demonstrativos dos resultados das análises. Bibliografia Básica: CHAVES, J. B. P. Métodos de diferença em avaliação sensorial de alimentos e bebidas. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa; Imprensa Universitária, 2004. FARIA, E. V. de.; YOTSUYANAGI, K. Técnicas de análise sensorial. Campinas: ITAL, 2008. MINIM, V. P. R. (ed.). Análise Sensorial: estudos com consumidores. Viçosa: UFV, 2006. DUTCOVSKY, S. D. Análise sensorial de alimentos. 2. ed. Curitiba: Ed. Champagnat, 2007. Bibliografia Complementar ALMEIDA, T. C. A. et al. (ed.). Avanços em análise sensorial. São Paulo, SP: Varela, 1999. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 195 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO SHIROSE, I.; MORI, E. E. M. Estatística aplicada à análise sensorial (Módulo 1). Campinas: ITAL, 1994. Manual Técnico 13. SHIROSE, I.; MORI, E. E. M. Estatística aplicada à análise sensorial (Módulo 2). Campinas: ITAL, 1994. Manual Técnico 13. Unidade Curricular: Gestão Ambiental Período: 5° Ementa: C.H. Teórica: 36h C.H. Prática: 12h Carga Horária Total: 48h Experiências adotadas em saneamento que refletem em melhorias nas condutas em indústrias de alimentos: classificação geral dos efluentes e resíduos; classificação das indústrias em relação aos resíduos e efluentes; métodos gerais de tratamento de efluentes sólidos, líquidos e gasosos na indústria; normas gerais de disposição de resíduos; gestão Ambiental Integrada: impactos ambientais, monitoramento ambiental; gestão ambiental da empresa e tecnologias mais limpas; proteção ambiental integrada: prevenção de poluição causada por produtos e processos, obtenção da matéria-prima e descarte de produtos e embalagens; aproveitamento de resíduos na indústria de alimentos. Preservação do meio ambiente, seus conflitos e condutas mais relevantes que fundamentam as atividades de produção de alimentos. Objetivos: Compreender as principais etapas do processo de Gestão Ambiental: planejamento, elaboração, avaliação e análise; Conhecer os princípios legais e éticos, as experiências, conflitos e condutas mais relevantes que fundamentam as atividades de projetos ambientais; Identificar situações em que o emprego de tecnologias evolua para um desenvolvimento sustentável; Desenvolver habilidades para empreender visão sistêmica e multidisciplinar das questões ambientais; Elaborar propostas de relevância social e viabilidade econômica que resultem na preservação do meio ambiente e dos recursos naturais. Bibliografia Básica: BARROS, R. T. de V. et al. Saneamento. Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG, 1995 (Manual de saneamento e proteção ambiental para municípios 2). PHILIPPI JR., A.; ROMÉRO, M. de A.; BRUNA, G. C. Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2014. VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 1995. v. 2. Bibliografia Complementar: DERISIO, C. Introdução ao controle de poluição ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, 2012. GESTÃO ambiental na agropecuária Brasília: EMBRAPA Informação Tecnológica, 2007. MACEDO, J. A. B. Métodos laboratoriais de análises físico-químicas & microbiológicas. Belo Horizonte: CRQ, 2003. Legislação relacionada com gestão ambiental, desenvolvimento sustentável, qualidade da água, saneamento. Unidade Curricular: Instalações, Equipamentos e Operações Unitárias Período: 5° Ementa: C.H. Teórica: 40h C.H. Prática: 20h Carga Horária Total: 60h Operações unitárias que envolvem fenômenos de transferência de quantidade de movimento. Operações de transferência de calor. Propriedades térmicas dos alimentos. Princípios de transferência de calor. Trocadores de calor: aquecedores e resfriadores, condensadores, evaporadores. Radiação térmica. Tratamento térmico de alimentos. Congelamento. Operações de transferência de massa: absorção de gases. Destilação, cristalização, adsorção, extração INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 196 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO sólido-líquido, extração líquido-líquido. Elementos da ciência de materiais. Dimensionamento e localização da indústria alimentícia. Especificação das necessidades de obras e construção civil. Especificação de equipamentos. Elaboração de “lay-out”. Desenvolvimento de projetos agroindustriais. Eletrotécnica. Objetivos: Conceituar as operações unitárias que envolvem transporte de quantidade de movimento, aplicar balanços globais e parciais visando o cálculo de equipamentos; Identificar as principais operações unitárias que envolvem transferência de calor e transferência de massa, aplicar balanços globais e parciais visando o cálculo de equipamentos; Fazer a seleção dos materiais e suas aplicações; Conhecer e manusear os equipamentos para o processo; Verificar a localização industrial e o arranjo físico dos equipamentos; Elaborar um projeto de uma indústria de alimentos, cobrindo aspectos tecnológicos, econômicos e sociais, incluindo “lay-out”, planta, isométrico e lista de materiais. Bibliografia Básica: EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2008. 652 p. FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.1. Bibliografia Complementar: MACINTYRE, A. J. Bombas e instalações de bombeamento. Rio de Janeiro: LTC, 1997. PAYNE, J. H. Operações unitárias na produção de açúcar de cana . São Paulo: Nobel, 2007. SILVA, C. A. B. da; FERNANDES, A. R. (Eds.). Projetos de empreendimentos agroindustriais: produtos de origem animal. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 2003. v.1. Unidade Curricular: Tecnologia de Óleos e Gorduras Período: 5° Ementa: C.H. Teórica: 20h C.H. Prática: 16h Carga Horária Total: 36h Transporte e armazenamento das matérias-primas oleaginosas. Secagem e beneficiamento de grãos oleaginosos. Extração e refino de óleos e gorduras. Hidrogenação. Interesterificação. Alterações de óleos e gorduras. Objetivos: Conhecer os processos de transporte, armazenamento, secagem e beneficiamento das matérias-primas oleaginosas; Reconhecer os métodos de extração e refino de óleos e gorduras; Identificar os processos de hidrogenação e interesterificação de óleos e gorduras; Realizar testes físico-químicos e de controle de qualidade em óleos e gorduras; Analisar as alterações de óleos e gorduras: rancidez hidrolítica, rancidez oxidativa e alterações térmicas. Bibliografia Básica: ARAÚJO, J. M. A. Química de alimentos: teoria e prática. 4. ed. Viçosa: UFV, 2008. FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e práticas. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. MORETTO, E.; FETT, R. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais. São Paulo: Varela, 1998. Bibliografia Complementar: BOBBIO, F.; BOBBIO, P. Química do processamento de alimentos. São Paulo: Varela, 2001. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 197 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO DAMODARAN, S. Química de alimentos de Fennema. Porto Alegre: Artmed , 2010. EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. Unidade Curricular: Metodologia Aplicada Período: 5° Ementa: C.H. Teórica: 12h C.H. Prática: 18h Carga Horária Total: 30h Utilização de recursos de pesquisa (Internet, Biblioteca), aplicando conceitos relacionados à escrita de textos científicos, com ênfase no Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e relatório técnico-científico de conclusão do estágio curricular, obedecendo as Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT e as regras dispostas no manual do TCC, bem como orientações do professor responsável pela disciplina. A disciplina também utiliza recursos audiovisuais para a preparação do aluno em apresentações em público, aplicando conceitos de técnicas adequadas do uso da oratória na arte da comunicação. Objetivos: Compreender o papel do conhecimento na sociedade contemporânea; Compreender os métodos de escrita científica; Empregar as normas (ABNT) para redigir trabalhos acadêmicos, projetos de pesquisa, relatórios e artigos; Planejar seminários, apresentações de trabalhos científicos. Bibliografia Básica: MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. LIMA, M. C. Monografia: a engenharia da produção acadêmica. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. PERIÓDICOS CIENTÍFICOS (www.periodicos.capes.gov.br): Food Technology, Food Research International, Journal of Food Science, Food Chemistry, Ciência e Tecnologia de Alimentos, Brazilian Journal of Food Technology. RUIZ, J. Á. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007. FACHIN, O. Fundamentos de Metodologia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. Unidade Curricular: Tecnologia de Leite e Derivados II Período: 6º Ementa: C.H. Teórica: 30h C.H. Prática: 30h Carga Horária Total: 60h Características e propriedades do leite. Obtenção e coleta do leite. Análises físico-químicas do leite. Beneficiamento do leite. Tratamento térmico no leite. Controle e métodos de qualidade do leite fluido cru, pasteurizado e esterilizado. Legislação. Rotulagem de produtos lácteos. Objetivos: Analisar a importância econômica do leite para pequenos e grandes produtores; Identificar os sistemas de produção, armazenamento, comercialização e transporte do leite “in natura”; Verificar procedimentos de obtenção higiênica do leite; Analisar os tipos de ordenha, a conservação e qualidade bacteriológica do leite cru; Selecionar métodos de controle de qualidade do leite fluído pasteurizado e esterilizado; Fabricar diversos derivados do leite e utilizar os subprodutos da indústria de laticínios (novos produtos); Conhecer a rotulagem de produtos lácteos. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 198 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Bibliografia Básica: ABREU, L.R. de. Leite e Derivados: caracterização físico-química, qualidade e legislação. Textos Acadêmicos. Lavras. UFLA/FAEPE, 2005. ABREU, L. R. de. Processamento de Leite e Tecnologia de Produtos Lácteos. Textos Acadêmicos. Lavras. UFLA/FAEPE, 2005. TRONCO, V.M. Manual para inspeção da qualidade do leite. 3. ed. Santa Maria: UFSM. 2008. Bibliografia Complementar: EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Agroindústria: Leite e Derivados. Informe Agropecuário, v. 28, mai./jun. 2007. BRASIL - Ministério da Agricultura e do Abastecimento; Secretaria de Defesa Agropecuária – DAS; Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal – DIPOA. Regulamentos Técnicos de Identidade e Qualidade de Leite e Produtos Lácteos. Brasília: MA/DAS/DIPOA/ DNT, 1997. PEREIRA, D. B. C. et al. Físico-química de leite e derivados: Métodos analíticos. 2. ed. rev. ampl. Juiz de Fora: EPAMIG, 2001. Unidade Curricular: Tecnologia de Carnes, Pescado e Ovos Período: 6° Ementa: C.H. Teórica: 42h C.H. Prática: 30h Carga Horária Total: 72h Processos tecnológicos utilizados na elaboração de produtos cárneos emulsionados, conservados por salga, fermentados, reestruturados e defumados. Funções de ingredientes e aditivos empregados em produtos cárneos processados. Fatores que influenciam na estabilidade, qualidade e segurança de produtos cárneos. Tecnologia de pescados. Tecnologia de ovos. Legislação Objetivos: Estudar os diferentes princípios de processamento da carne, pescado e ovos, bem como as funções dos ingredientes e aditivos; Produzir diversos tipos de produtos cárneos de forma planejada; Identificar os equipamentos e as etapas do processamento de produtos cárneos Bibliografia Básica: ORDOÑEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. v. 2. PERIÓDICOS CIENTÍFICOS (www.periodicos.capes.gov.br): Meat Science, Food Technology, Food Microbiology, Food Research International, J. Food Science, Poultry Science, Journal of Animal Science, Food Chemistry, Ciência e Tecnologia de Alimentos, Revista Brasileira de Zootecnia. TERRA, N. N. Apontamentos de tecnologia de carnes. São Leopoldo: Unisinos, 1998. Bibliografia Complementar: NOLLET, L. M. L.; TOLDRÁ, F. Advanced technologies for meat processing. Boca Raton: CRC Press, 2006. PARDI, M. C. et al. Ciência, higiene e tecnologia da carne. Goiânia: UFG, 2007. v. 2. TERRA, N. N. Defeitos nos produtos cárneos: origens e soluções. São Paulo: Varela, 2004. TOLDRÁ, F. Handbook of meat processing. Iowa: John Wiley & Sons; Blackwell, 2010. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 199 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Unidade Curricular: Economia Agroindustrial Período: 5° Ementa: C.H. Teórica: 50h C.H. Prática: 10h Carga Horária Total: 60h Fundamentos de economia: teoria do consumidor e teoria da produção. Conceitos de Demanda, Oferta e Ponto de Equilíbrio. Interferências do Governo no equilíbrio de mercado, estabelecimento de impostos, política de preços mínimos, tabelamento, conceitos de elasticidade. Estruturas de Mercado, Estruturas do mercado de fatores de produção, Ação Governamental e abusos de mercado, grau de concentração econômica no Brasil. Economia agroindustrial: teoria dos custos de transação, barreiras à entrada e à saída, concorrência imperfeita, diversificação de produtos, regulação de mercados, competitividade e inovação. Objetivos: Conhecer os conceitos de demanda, oferta e ponto de equilíbrio; Identificar os principais aspectos da economia agroindustrial e o cenário econômico na qual ela se enquadra; Verificar a importância da economia agroindustrial para o desenvolvimento profissional e empreendedor; Determinar as estruturas de mercado existentes e de fatores de produção; Reconhecer a importância de se conhecer o cenário econômico de seu negócio e das empresas onde estiver empregado para assertivas tomadas de decisões. Bibliografia Básica: MAXIMINIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. 7. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2012. KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de marketing: A bíblia do Marketing. 14. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. VASCONCELLOS, M. A. S. de. Economia: micro e macro, teoria e exercícios, glossário com os 300 principais conceitos econômicos. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar: BATALHA, M. O. (Coord.) Gestão agroindustrial. São Paulo: Atlas, 2001. v.1. PINHO, D. B.; VASCONCELLOS, M. A. S. de.; TONETO JR, R. (Orgs.). Manual de economia. São Paulo: Saraiva, 2011. VASCONCELLOS, M. A. S. de. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 2012. VICECONTI, P. E. V. Introdução à economia. São Paulo: Frase Ltda, 2009. Unidade Curricular: Controle de Qualidade na Indústria de Alimentos Período: 6° Ementa: C.H. Teórica: 60h C.H. Prática: 12h Carga Horária Total: 72h Princípios da qualidade. Padronização e normatização. Ferramentas de controle e melhoria da qualidade, Sistemas de controle de qualidade: série ISO. Organização, planejamento, implantação e avaliação de programas de controle de qualidade na indústria de alimentos. Análise de perigos e pontos críticos de controle (APPCC). Objetivos: Conhecer os princípios, padronização e normatização do controle de qualidade na indústria de alimentos; Identificar e aplicar ferramentas de controle de qualidade na indústria de alimentos; Conhecer os sistemas de controle de qualidade; Tomar decisões sobre os sistemas de controle de qualidade adequados para a indústria de alimentos; Conhecer e aplicar a ferramenta de análise de perigos e pontos críticos de controle. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 200 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Bibliografia Básica: BERTOLINO, M. T. Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia: ênfase na segurança dos alimentos. Porto Alegre: Artmed: , 2010. GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 2008. FORSYTHE, S. J. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Editora Artmed, 2002. SILVA JUNIOR, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 2002. Bibliografia Complementar ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 22000: Sistemas de gestão da segurança de alimentos - Requisitos para qualquer organização na cadeia produtiva de alimentos. Rio de Janeiro: ABNT, 2006. ____. ISO/TS 22003: Sistemas de gestão da segurança de alimentos - Requisitos para organismos de auditoria e certificação de sistemas de gestão da segurança de alimentos. Rio de Janeiro: ABNT, 2007. ____. ISO/TS 22004: Sistemas de gestão da segurança de alimentos - Guia de aplicação da ABNT NBR ISO 22000:2006. Rio de Janeiro: ABNT, 2006. Legislações vigentes referentes a Controle de Qualidade na Indústria de Alimentos (BPF, POP, PPHO, APPCC, ISO, INMETRO). RIEDEL, G. Controle Sanitário dos Alimentos. 3. ed. São Paulo: Livraria Atheneu, 2005. Unidade Curricular: Tecnologia da Cana-de-açúcar, Café e Soja Período: 6° Ementa: C.H. Teórica: 40h C.H. Prática: 20h Carga Horária Total: 60h Importância econômica do processamento de café, soja e cana-de-açúcar. Atualidades no melhoramento de plantas e a influência na tecnologia de processamento. Pós-colheita e tecnologia de processamento de café, soja e cana-de-açúcar. Aspectos higiênicos sanitário na obtenção da matéria prima, produção. Sistema de armazenamento, comercialização e transporte dos produtos do processamento de café, soja e cana-de-açúcar. Legislação pertinente. Objetivos: Avaliar e controlar o processamento de produtos do café, soja e cana-de-açúcar; Identificar os fatores que influenciam na qualidade e segurança alimentar; Identificar e aplicar processos tecnológicos envolvidos no processamento; Aplicar legislação pertinente no processamento, armazenamento e comercialização. Bibliografia Básica: ARAUJO, J. M. A. Química de alimentos: teoria e prática. Viçosa: Imprensa Universitária, 2008. MARQUES, M. O. et.al. Tópicos em tecnologia sucroalcooleira. Jaboticabal: Gráfica Multipress, 2006. PIMENTA, C. J. Qualidade do café. Lavras: Ed. UFLA, 2003. Bibliografia Complementar: DELGADO, A. A.; DELGADO, A. P. Produção do açúcar mascavo, rapadura e melado. Piracicaba: Alves, 1999. PERIÓDICOS CIENTÍFICOS (www.periodicos.capes.gov.br) BORZANI, W. et al. Biotecnologia industrial: processos fermentativos e enzimáticos São Paulo: Edgard Blucher, 2001. v. 1, 2, 3 e 4. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 201 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO PAYNE, J. H. Operações unitárias na produção de açúcar de cana. São Paulo: Nobel, 2007. Unidade Curricular: Desenho Industrial Período: 5° Ementa: C.H. Teórica: 20h C.H. Prática: 28h Carga Horária Total: 48h Reflexão sobre a importância do Desenho Técnico Industrial. Conhecimento e utilização dos materiais e instrumentos de desenho. Uso das escalas, normas e convenções técnicas. Construção e interpretação dos esquemas, diagramas, fluxogramas e layouts de instalações agroindustriais. Uso e interpretação de projeção ortográfica. Construção e interpretação de plantas arquitetônicas (planta baixa, cortes, perspectivas, plantas elétricas e hidráulicas). Conhecimentos de programas de computador usados para desenho. Objetivos: Reconhecer a importância do desenho técnico industrial e sua correlação com as outras disciplinas do curso; Interpretar normas e convenções técnicas usadas nos desenhos de projetos agroindustriais; Construir e interpretar esquemas, diagramas, fluxogramas e layout de projetos agroindustriais; Construir e interpretar plantas arquitetônicas. Bibliografia Básica: MICELI, M. T.; FERREIRA, P. Desenho técnico básico. 4. ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010. MONTENEGRO, GILDO A. Desenho arquitetônico. 4. ed. São Paulo: Edgard Blocher, 2001. SILVA, A. et al. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. SPECK, H. J.; PEIXOTO, V. V. Manual básico de desenho técnico. 5. ed.. Florianópolis: UFSC, 2009. (Série Didática). Bibliografia Complementar: ESTEPHANIO, C. Desenho Técnico, uma linguagem básica. Rio de Janeiro: Independente, 1994. MAGUIRE, D. E. Desenho Técnico: problemas e soluções gerais de desenho. São Paulo: Hemus, 2004. Unidade Curricular: Libras: Língua Brasileira de Sinais – Optativa Período: Sem período Ementa: C.H. Teórica: 20h C.H. Prática: 10h Carga Horária Total: 30h Fundamentos históricos da educação de surdos; noções de língua portuguesa e linguística; parâmetros em libras; noções linguísticas de libras; sistema de transcrição; tipos de frases em libras; incorporação de negação, teoria de tradução e interpretação; classificadores de LIBRAS; técnicas de tradução da libras/português; técnicas de tradução de português/libras. Objetivos: Compreender os principais aspectos da Língua Brasileira de Sinais – Libras, língua oficial da comunidade surda brasileira; Promover a inclusão educacional dos alunos surdos; Conhecer os direitos e deveres da inclusão através dos atos normativos. Bibliografia Básica: QUADROS, R. M. de.; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. Bibliografia Complementar INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 202 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Livro de Libras. http://www.libras.org.br/livro_libras.php STAINBACK, S.; STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Trad. Magda França Borges. Porto Alegre: Artmed, 1996. Unidade Curricular: Fundamentos de Análise Instrumental - Optativa Período: Sem período Ementa: C.H. Teórica: 43h C.H. Prática: 10h Carga Horária Total: 53h Fundamentos de medidas. Introdução para: métodos espectrométricos, espectrometria de absorção molecular no ultravioleta-visível, química eletroanalítica, separações cromatográficas. Objetivos: Proporcionar conhecimentos sobre as principais técnicas instrumentais; Identificar a metodologia analítica tendo em vista principalmente o seu emprego na solução de problemas químicos. Bibliografia Básica: HOLLER, F. G.; SKOOG, D. A. Princípios de análise instrumental. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009 MACEDO, J. A. B. de. Métodos laboratoriais de análise físico-químicas e microbiológicas. 2. ed. Belo Horizonte: CRQMG, 2003. Bibliografia Complementar EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. Unidade Curricular: Química Analítica Qualitativa - Optativa Período: 6° Ementa: C.H. Teórica: 53h C.H. Prática: 10h Carga Horária Total: 63h Fundamentos teóricos na análise qualitativa: equilíbrio químico, deslocamento do equilíbrio, equilíbrio iônico, conceito de pH, hidrólise salina, solução tampão, produto de solubilidade, precipitação controlada, reações de oxi-redução, potenciais de célula, cálculo da força eletromotriz, íons complexos; Análises qualitativas: análise por via úmida, análise por via seca, análise de cátions - identificação de cátions; separação e análise de cátions do grupo I; separação e análise de cátions do grupo II; separação e análise de cátions do grupo III; separação e análise de cátions do grupo IV; separação e análise de cátions do grupo V; análise de ânions testes prévios para ânions e testes específicos para identificação; análise de uma mistura de sólidos. Objetivos: Compreender os equilíbrios químicos envolvidos em reações químicas; Compreender os princípios de identificação e separação de substâncias químicas; Aprender a utilizar as constantes de equilíbrio de sais solúveis, pouco solúveis e substâncias complexas na análise qualitativa; Propiciar ao aluno estratégias didático-pedagógicas de equilíbrio químico no currículo escolar. Bibliografia Básica: BACCAN, N. et al. Química analítica quantitativa elementar. 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2008. HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 203 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Bibliografia Complementar VOGEL, A. I.. Química analítica qualitativa. 5. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981. Unidade Curricular: Química Analítica Quantitativa - Optativa Período: 6° Ementa: C.H. Teórica: 30h C.H. Prática: 10h Carga Horária Total: 40h Estudo dos erros experimentais em química analítica. Tratamento estatístico dos resultados analíticos. Métodos de calibração. Análise gravimétrica. Análise titrimétrica. Volumetria de neutralização. Volumetria de oxi-redução. Titulações complexométricas. Objetivos: Reconhecer e aplicar os métodos analíticos quantitativos baseados nos diversos equilíbrios químicos; Identificar os principais métodos de análise por via úmida; Saber utilizar as constantes de equilíbrio de sais pouco solúveis e substâncias complexas na análise quantitativa; Possuir capacidade para calcular e interpretar os dados da análise química. Bibliografia Básica: BACCAN, N. et al. Química analítica quantitativa elementar. 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2008. HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. VOGEL, A. I. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. Bibliografia Complementar MORITA, T.; ASSUMPÇÃO, R. M. V. Manual de soluções, reagentes e solventes. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. Unidade Curricular: Tópicos Especiais em Tecnologia de Alimentos I - Optativa Período: 5° Ementa: C.H. Teórica: 20h C.H. Prática: 10h Carga Horária Total: 30h Tópicos atuais e inovadores na cadeia produtiva de alimentos e temas relevantes na tecnologia e ciência de alimentos Objetivos: Apresentar e discutir tópicos de alimentos e tecnologias de processamento de alimentos novos e inovadores, capacitando o aluno a realizar uma análise crítica sobre temas atuais na área da tecnologia em alimentos. Bibliografia Básica: PERIÓDICOS CIENTÍFICOS (www.periodicos.capes.gov.br): Food Science, Food Technology, Food Microbiology, Food Research International, J. Food Science, Journal of Animal Science, Food Chemistry, Ciência e Tecnologia de Alimentos, Brazilian Journal of Food Technology Bibliografia Complementar: As referências serão apresentadas de acordo com a necessidade e exigência do conteúdo a ser trabalhado a cada oferta da unidade curricular. Unidade Curricular: Tópicos Especiais em Tecnologia de Alimentos II - Optativa INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 204 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Período: 5° Ementa: C.H. Teórica: 20h C.H. Prática: 10h Carga Horária Total: 30h Tópicos atuais e inovadores na cadeia produtiva de alimentos e temas relevantes na tecnologia e ciência de alimentos Objetivos: Apresentar e discutir tópicos de alimentos e tecnologias de processamento de alimentos novos e inovadores, capacitando o aluno a realizar uma análise crítica sobre temas atuais na área da tecnologia em alimentos. Bibliografia Básica: PERIÓDICOS CIENTÍFICOS (www.periodicos.capes.gov.br): Food Science, Food Technology, Food Microbiology, Food Research International, J. Food Science, Journal of Animal Science, Food Chemistry, Ciência e Tecnologia de Alimentos, Brazilian Journal of Food Technology Bibliografia Complementar: As referências serão apresentadas de acordo com a necessidade e exigência do conteúdo a ser trabalhado a cada oferta da unidade curricular. 14. INDISSOCIABILIDADE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Os Institutos Federais devem articular o ensino, a pesquisa aplicada e a extensão, vinculando-os aos problemas concretos da comunidade em que estão inseridos, buscando soluções técnicas e tecnológicas para suas demandas numa relação transformadora com a sociedade. A indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão é um elemento estruturante que consta no Plano de Desenvolvimento Institucional do IFTM 2014-2018, como princípio epistemológico que remete à concepção e à identidade da instituição. Trata-se de um processo de produção do conhecimento por meio da ação investigativa favorável à intervenção na realidade na qual a instituição está inserida. O IFTM busca responder organicamente às demandas sociais, articulando o desenvolvimento científico com as transformações decorrentes da tecnologia e os rumos da sociedade contemporânea. O contexto de sua criação revelase como um fator estratégico capaz de intervir decisivamente no desenvolvimento da identidade cultural, científica e tecnológica, local, regional e nacional. Por meio da indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão, há o retorno do saber à sociedade em um fluxo dinâmico de conhecimento entre instituição – professor – aluno e sociedade, em uma transformação mútua, traduzindo a relação entre aprendizagem, produção e socialização do conhecimento. A educação profissional deve acontecer no âmbito da ciência e da tecnologia por meio da articulação indispensável entre a prática e a teoria. A pesquisa terá como foco o desenvolvimento de soluções técnicas e tecnológicas estendendo seus benefícios à comunidade. A extensão, por sua vez ampliará o acesso à educação, à ciência e à tecnologia, aos atores sociais, de acordo com os “princípios e finalidades da educação profissional e tecnológica, em articulação com o mundo do trabalho e os segmentos sociais, e com ênfase na produção, desenvolvimento e difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos” (BRASIL, 2008, art. 7º, inciso IV). Assim, prima-se por romper com o modelo em que pesquisa, extensão e ensino estão separados, com a construção de conhecimentos fragmentada. As atividades de extensão constituirão um importante meio para diagnosticar linhas de pesquisa estreitamente relacionadas com as demandas socioeconômicas locais e o mundo do trabalho. De forma prospectiva, as atividades de ensino, pesquisa e extensão são interdependentes e indissociáveis e igualmente valorizadas no IFTM. O eixo pedagógico clássico estudante-professor é substituído pela tríade estudante-professorcomunidade. O estudante e a comunidade deixam de ser receptáculo de um conhecimento validado pelo professor para se tornar participante do processo. Em consequência, o alinhamento com o setor produtivo possibilitará parcerias ao ampliar os financiamentos e investimentos já disponibilizados pela própria instituição e promoverá maior articulação do IFTM junto às agências de fomento. Podem-se citar os projetos de pesquisa com alunos bolsistas mais recentemente trabalhados na vigência 2014-2015: 1) Estudo tecnológico de barra de cereais enriquecida com farinha da casca de abacaxi; 2) Avaliação do tratamento de mandioquinha salsa (Arracacia xanthorriza Bancroft.) com e sem cera de carnaúba (Copernicia prunifera); 3) Produção e aplicação de realçadores de gosto salgado em salsichas com redução ou substituição de 50% de NaCl por KCl e CaCl2; 4) Qualidade e vida de prateleira do melão “amarelo” minimamente processado sob diferentes métodos de conservação; 5) Efeito da atmosfera modificada e controlada na conservação refrigerada de alho (Allium sativum L.) minimamente processado; 6) Determinação da vida de prateleira de queijo Minas Frescal produzido em uma pequena agroindústria de Uberaba-MG; 7) Avaliação da produtividade e desenvolvimento de açúcares em variedades de sorgo sacarino para produção de etanol; 8) Extração de Clorofila da farinha de folhas Moringa Oleifera Lam, caracterização da composição química e determinação da atividade antioxidantes da farinha pós extração; 9) Estudo tecnológico de bananada INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 205 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO enriquecida com farinha da casca de abacaxi; 10) Utilização de soro de leite na fabricação de picolés probióticos; 11) Avaliação e aplicação de boas práticas em redes de food service: alimentação fora do lar. Podem-se citar os projetos de extensão com alunos bolsistas mais recentemente trabalhados na vigência 2014: 1) Rotulagem de alimentos: avaliação e orientação às indústrias e consumidores quanto aos aspectos legais e informativos dos rótulos; 2) Saúde nutricional na escola – avaliação e intervenção; 3) Microbiologia aplicada às indústrias de alimentos fiscalizadas pelo Serviço de Inspeção Municipal de Uberaba; 4) Perfil nutricional – composição corporal e hábitos alimentares de escolares do CIEM; 5) Implantação de um meliponário e divulgação da meliponicultura na região de Uberaba, MG; 6) Orientação aos portadores de diabetes: como preparar receitas fazendo a substituição do açúcar por adoçantes; 7) Educação nutricional dos usuários e análise da refeição oferecida no restaurante universitário do IFTM Uberaba. 15. AVALIAÇÃO 15.1. Da aprendizagem O IFTM assume uma cultura escolar que incorpora a inclusão e a ética em sua dinâmica. Nesse processo, a avaliação é entendida como uma atividade construtiva que permite fazer uma análise do percurso de uma ação que subsidia a aprendizagem, fundamentando novas decisões. A avaliação da aprendizagem deve ser contínua e formativa na perspectiva integral do aluno, e global, tendo em vista suas várias áreas de capacidade: cognitiva, motora, de relações interpessoais, de atuação e sua situação nos variados componentes do currículo escolar. A avaliação formativa não tem como objetivo classificar ou selecionar. Fundamenta-se nos processos de aprendizagem, em seus aspectos cognitivo e afetivo e na aprendizagem significativa e funcional que se aplicam em diversos contextos e se atualizam o quanto for preciso para sua continuidade. A informação sobre os resultados obtidos com os alunos deve necessariamente levar a um replanejamento dos objetivos e conteúdos, das atividades didáticas, dos materiais utilizados e das variáveis envolvidas em sala de aula: relacionamento entre o professor e o aluno e relacionamento dos alunos entre si. Nesse contexto, a avaliação assume as seguintes características: É uma parte do processo de ensino e aprendizagem que permite conhecer o resultado das ações didáticas, diagnosticar dificuldades e, por conseguinte, melhorá-las; É um procedimento de aprendizagem, indissociável do todo, que envolve responsabilidades do professor e do estudante; Fundamenta-se em aprendizagens significativas e funcionais, que se aplicam a diversos contextos e se atualizam o quanto for preciso para que se continue a aprender; Contribui para o desenvolvimento das capacidades dos alunos, já que se trata de um elemento pedagógico que melhora a aprendizagem e a qualidade do ensino; É contínua, pois é vista como acompanhamento da aprendizagem e possibilita o mapeamento das conquistas e dificuldades dos alunos; Tem caráter investigativo e processual, portanto, é diagnóstica e contribui com a função básica da instituição, que é promover o acesso ao conhecimento; Possibilita a prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e os resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais. É importante definir com clareza os critérios pelos quais se vai julgar se os alunos estão se aproximando dos objetivos propostos, bem como os instrumentos de avaliação a serem utilizados. Os instrumentos de avaliação devem coadunar com as várias metodologias e práticas adotadas no processo ensino-aprendizagem e com o nível de conhecimento trabalhado, portanto, de acordo com o desenvolvido nas aulas. A prática da avaliação enquanto acompanhamento cotidiano da aprendizagem auxilia o professor a emitir juízos de valor mais adequadamente sobre o aproveitamento escolar do aluno. Independente da forma pela qual a escola expressa esses juízos de valor (notas, conceitos) e da frequência com a que emite esta formalização, os resultados correspondentes aos períodos letivos assumem um caráter de síntese. As concepções e os critérios de avaliação do IFTM encontram-se definidos e expressos nos Regulamentos da Organização Didático-pedagógica dos Cursos Técnicos de Nível Médio e de Graduação do IFTM. A avaliação da aprendizagem é feita por unidade curricular abrangendo, simultaneamente, a frequência e o alcance de objetivos, sendo os seus resultados computados e divulgados. É realizada por meio de acompanhamento do estudante, mediante participação e realização de atividades, trabalhos e/ou provas e deve recair sobre os objetivos de cada unidade curricular e do perfil profissional do curso. Os critérios e instrumentos de avaliação devem ser esclarecidos aos estudantes pelo professor no início de cada unidade curricular, juntamente com a entrega do plano de ensino. O número de atividades avaliativas a ser aplicado em cada período letivo deve ser de, no mínimo, 3 (três) para cada unidade curricular. Cada atividade avaliativa não pode exceder a 40% do total de pontos distribuídos no respectivo período. O resultado final das atividades avaliativas desenvolvidas em será expresso em conceitos com sua respectiva correspondência percentual, de acordo com os conceitos a seguir: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 206 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Conceito A B C R Descrição do desempenho O estudante atingiu seu desempenho com excelência O estudante atingiu o desempenho com eficiência O estudante atingiu o desempenho mínimo necessário O estudante não atingiu o desempenho mínimo necessário Percentual (%) 90 a 100 70 a 89 60 a 69 0 a 59 A frequência às aulas e às demais atividades acadêmicas é obrigatória sendo considerado reprovado o estudante que não comparecer a pelo menos 75% da carga horária total da unidade curricular, compreendendo aulas teóricas e/ou práticas. O registro da frequência ocorre a partir da efetivação da matrícula pelo estudante, sendo vedada a mesma, decorridos mais de 25% da carga horária prevista para a unidade curricular. O abono de faltas será concedido nos casos previstos em Lei por meio de requerimento e documento comprobatório, protocolado na Coordenação de Registro e Controle Acadêmico. O IFTM prevê ainda que a recuperação da aprendizagem deve proporcionar situações que facilitem uma intervenção educativa que respeite a diversidade de características e necessidades dos estudantes. O tempo destinado aos estudos e às avaliações de recuperação da aprendizagem deve ser paralelo ao de curso dos períodos letivos, sem prejuízo à carga horária anual mínima prevista no Projeto Pedagógico do Curso e na legislação vigente. 15.2. Autoavaliação O desenvolvimento do curso Licenciatura em Ciências Biológicas será institucionalmente acompanhado e permanentemente avaliado, a fim de permitir os ajustes que se fizerem necessários a sua contextualização e aperfeiçoamento. A avaliação do Curso deve estar em consonância com os critérios definidos pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, pelo sistema de avaliação institucional adotado pelo IFTM – Campus Uberaba e pela Comissão Própria de Avaliação – CPA. Demais itens que não estejam contemplados pela CPA e de natureza específica do curso, poderão ser sugeridos pelo Colegiado do curso e Núcleo Docente Estruturante. 16. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS O aproveitamento de estudos consiste na dispensa de unidades curriculares que os alunos podem requerer, caso já tenham cursado unidades(s) curricular(es) em áreas afins nas seguintes condições: carga-horária e conteúdos com 75% de similaridade em relação às do curso em que se encontra devidamente matriculado; a unidade curricular deve ter sido cursada com aproveitamento e aprovação em um prazo máximo de até 05 (cinco) anos imediatamente antecedentes à solicitação. Poderá ser concedido o aproveitamento de estudos aos alunos dos Cursos Superiores mediante requerimento enviado à Coordenação de Registro e Controle Acadêmico pelo próprio aluno ou por seu representante legal, obedecendo aos prazos previstos no calendário acadêmico, acompanhado dos documentos exigidos pelo Instituto. O aproveitamento de estudos está previsto no Capítulo IV do Regulamento de Organização Didático-Pedagógica dos Cursos Técnicos e Nível Médio e de Graduação do IFTM – Resolução no 72/2014, de 01/12/2014. 17. ATENDIMENTO AO DISCENTE O IFTM – Câmpus Uberaba dispõe da Coordenação Geral de Atendimento ao Educando (CGAE) que tem como objetivo acompanhar, orientar e prestar assistência aos estudantes, estabelecendo a relação entre escola e comunidade. São disponibilizados serviços básicos de atendimento aos alunos tais como: atendimento odontológico, serviço de psicologia, refeitório, cantinas e Programas de auxílio estudantil. Programas de atendimento aos discentes institucionalizados: O NAPNE - Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas é vinculado à Pró-Reitoria de Ensino – PROEN e ao setor responsável pelo atendimento ao educando em cada Câmpus. É um programa permanente que tem por finalidade garantir o acesso, a permanência e o sucesso escolar do estudante com necessidades educacionais específicas (com deficiência, superdotados/altas habilidades e com transtornos globais do desenvolvimento) no Instituto. O NAPNE promoverá, em conjunto com os demais setores do IFTM, suporte técnico, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 207 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO científico, acadêmico e pedagógico necessários às atividades de ensino, pesquisa e extensão, desenvolvidas na área da educação especial e inclusiva, sob a perspectiva da cultura da diversidade humana. Atua na assessoria de planejamento e execução de projetos de formação continuada de professores para a Educação Especial, destinados à comunidade interna e externa do IFTM e desencadeia e acompanha ações que se referem também à acessibilidade, em atendimento à legislação vigente específica. O Programa de Ações Afirmativas do Instituto é aprovado pelo CONSUP, Resolução nº 39/2012, de 26 de novembro de 2012 que orienta as ações afirmativas no âmbito do IFTM. O Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, denominado NEABI/IFTM, tem a finalidade de implementar a Lei n° 11.645/2008, que institui a obrigatoriedade de incluir no currículo oficial da rede de ensino a temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”, pautada na construção da cidadania por meio da valorização da identidade étnico-racial, principalmente de negros, afrodescendentes e indígenas. O NEABI é também uma estrutura de política de atendimento estudantil que possui a responsabilidade de organizar atividades que contemplem os diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil. A seguir, apresentamos algumas possibilidades de apoio financeiro a serem oportunizadas aos discentes: Assistência estudantil: apoio financeiro concedido aos discentes, preferencialmente aqueles com vulnerabilidade social, sem contrapartida para a instituição, para garantia de sua permanência nos estudos. Auxílio para participação em atividades e eventos: para apoiar a participação dos discentes em atividades/eventos de caráter técnico-científico, didático-pedagógico (acadêmico), esportivo e cultural, por meio da concessão de recursos para auxiliar no transporte, na alimentação e na hospedagem; Auxílio residência: sem remuneração, tem por objetivo auxiliar na permanência do discente na Instituição, mediante a concessão de alojamento nos câmpus que disponham de estrutura para recebê-los; Auxílio para atenção à saúde e acessibilidade e para incentivo à cultura e ao esporte; Seguro de vida: tem por objetivo a contratação de pessoa jurídica especializada na prestação de serviços de seguro de vida para discentes regularmente matriculados e participantes de programas institucionais do IFTM; Auxílio à alimentação: assegura acesso e alimentação aos estudantes nos restaurantes existentes nos câmpus do IFTM; Bolsa permanência: auxílio financeiro que tem por finalidade minimizar as desigualdades sociais, étnico-raciais e contribuir para permanência e diplomação dos estudantes de graduação em situação de vulnerabilidade socioeconômica; Programa de bolsas acadêmicas: destinado aos estudantes de cursos de diferentes modalidades e níveis oferecidos pelo IFTM, com vistas à contribuição para melhoria do desenvolvimento do humano e profissional, por meio do desenvolvimento de atividade educativa remunerada de apoio ao ensino, à pesquisa e à extensão. Bolsa ensino: destinada ao desenvolvimento de atividades de monitoria em disciplinas e à atuação em programas de reforço / nivelamento com recursos internos do IFTM, ao Programa de Educação Tutorial (PET / FNDE) e ao Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID / CAPES); Bolsa pesquisa: destinada à atuação em projetos de pesquisa sob orientação de servidor pesquisador do quadro permanente, devidamente habilitado, com recursos do IFTM e oriundos dos órgãos e das agências de fomento à pesquisa, como CAPES; CNPq; FAPEMIG e outros; Bolsa extensão: destinada à atuação em programas e/ou projetos de extensão, sob orientação de servidor do quadro permanente, devidamente habilitado, com recursos do IFTM e oriundos dos órgãos e das agências governamentais. Os professores/tutores disponibilizam horários extraclasses para atendimento ao discente, com o objetivo de orientá-los e auxiliá-los sobre trabalhos, reforço de conteúdo e, ainda, como referência para diálogos e instruções acerca de desempenho acadêmico. Além disso, programas de monitoria em diversas unidades curriculares da matriz curricular do curso são oferecidas, com o objetivo de fornecer mais uma opção de apoio didático ao aluno fora de sala de aula, por meio de estudos guiados por monitores em ambientes diversos, incluindo laboratórios de informática e com metodologias variadas, sob supervisão de um docente orientador do aluno monitor. 18. COORDENAÇÃO DE CURSO Coordenadora do curso: Profa. Fernanda Barbosa Borges Jardim Graduada em Engenharia de Alimentos – UNICAMP; Mestre em Tecnologia de Alimentos – UNICAMP; Doutora em Alimentos e Nutrição na área de Ciência dos Alimentos – UNESP. É professora efetiva no IFTM, Câmpus Uberaba desde outubro de 2012 – 40h – em regime de dedicação exclusiva. Possui experiência em docência desde 2003. Atua como professora nas unidades curriculares Química, Bioquímica, Tecnologia de Amidos e Tecnologia de óleos e gorduras. São destinadas 15h à coordenação do curso. A coordenadora do curso desempenha atividades inerentes às exigências e aos objetivos e compromissos do IFTM Câmpus Uberaba, contando, dentre outras, das seguintes atribuições: Acompanhar em conjunto a equipe pedagógica as práticas pedagógicas. Pronunciar sobre aproveitamento de estudo e adaptação de alunos, subsidiando o colegiado de curso, quando for o INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 208 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO caso. Participar da elaboração do calendário acadêmico. Elaborar o horário do curso em articulação com as demais coordenações. Convocar e presidir reuniões do curso e /ou colegiado. Orientar e acompanhar, em conjunto com a equipe pedagógica, o planejamento e desenvolvimento das unidades curriculares e aproveitamento dos alunos. Acompanhar em conjunto com a equipe pedagógica a execução de atividades programadas, bem como o cumprimento das mesmas pelo corpo docente do curso. Promover avaliações periódicas do curso em articulação com a Comissão Própria de Avaliação (CPA). Representar o Curso junto a órgãos, conselhos, eventos e outros, internos e externos. Participar do planejamento e acompanhamento do estágio supervisionado dos alunos juntamente com a Coordenação Geral de Relações Empresariais e Comunitárias. Coordenar e articular a realização das atividades referentes aos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC). Participar e apoiar atividades extraclasses inerentes ao curso (cursos, palestras, seminários, simpósios) juntamente com a Coordenação de Extensão; Participar da organização e implementação de estratégias da divulgação da instituição e do curso. Atuar de forma integrada à Coordenação de Registro e Controle Acadêmico (CRCA). Implementar ações de atualização do acervo bibliográfico e laboratórios específicos do curso bem como a sua manutenção. Implementar ações juntamente com o Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso buscando subsídios que visem a permanente atualização do Projeto Pedagógico do Curso. Participar do processo de seleção dos professores que irão atuar no curso. 18.1 Equipes de apoio e atribuições. Colegiado de Curso Conforme Regulamento do Colegiado de Curso do IFTM, aprovado pela Resolução IFTM no. 131/11, de 19 de dezembro de 2011, o Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos é um órgão deliberativo, normativo, técnico-consultivo e de assessoramento no que diz respeito ao ensino, pesquisa e extensão, tendo por finalidade acompanhar a implementação do projeto pedagógico, propor alterações do currículo, planejar e avaliar atividades acadêmicas do curso, observando-se as normas do IFTM. Composição: O colegiado é composto por quatro (4) docentes, dois (2) discentes e o coordenador de curso. A atual composição do Colegiado é: • Coordenadora de Curso: Fernanda Barbosa Borges Jardim Membros docentes titulares: Carlos Antônio Alvarenga Gonçalves; Elaine Donata Ciabotti ; Elisa Norberto Ferreira Santos; Gabriel Antonio Nogueira Nascentes Membros docentes Suplentes: Danielle Freire Paoloni; Marlene Jerônimo; Amilton Diniz e Souza Discentes: Edevane Alves Castilho; Leila Carolina Freitas Camargos Dias A partir de decisões tomadas pelo colegiado, o coordenador deverá programar encontros que tenham como objetivo encaminhar as discussões realizadas e definir um plano de encaminhamento - análise e estudos – e apresentá-lo ao Colegiado de Curso. Núcleo Docente Estruturante – NDE O Regulamento do Núcleo Docente Estruturante do IFTM, aprovado pelo CONSUP, Resolução nº 132/11, de 19 de dezembro de 2011 caracteriza e estabelece os objetivos e atribuições do Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos cursos de graduação do IFTM. O NDE constitui-se de um grupo de docentes com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso (Resolução CONAES no 01 de 17 de junho de 2010). O NDE é composto pelo coordenador do curso e 5 representantes do quadro docente permanente da área do curso e que atuem efetivamente sobre o desenvolvimento do mesmo. O NDE é assessorado por um membro da equipe pedagógica designado pelo Diretor Geral do câmpus. Composição: O NDE é composto por quatro (4) docentes e o coordenador de curso. A atual composição do NDE é: • Coordenadora de Curso: Fernanda Barbosa Borges Jardim Membros docentes titulares: Elaine Donata Ciabotti ;Estelamar Maria Borges Teixeira, Paulo Cezar Bastianello Campagnol; Carolina Rodrigues da Fonseca; Marlene Jerônimo. NAP – Núcleo de Apoio Pedagógico. O NAP é um setor de apoio e assessoramento didático-pedagógico à Direção de Ensino, à Coordenação Geral de Ensino ou equivalentes, às coordenações de cursos, aos docentes e aos estudantes em todos os processos de ensino e aprendizagem, visando assegurar a implementação das políticas e diretrizes educacionais dos diferentes níveis/modalidades de ensino. O Núcleo de Apoio Pedagógico tem suas atribuições, composição e funcionamento definidos em seu Regulamento aprovado pelo CONSUP, Resolução 52/2013, de 27/08/13. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 209 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Professor Supervisor das Atividades Acadêmicas Complementares: Fernanda Barbosa Borges Jardim As atribuições e os procedimentos de acompanhamento das atividades são regulamentados pelo Regulamento das Atividades Complementares do IFTM, Resolução nº 36/2011, de 21/06/2011. Professor Supervisor dos Estágios Obrigatórios: Elaine Donata Ciabotti As atribuições e os procedimentos de acompanhamento do estágio supervisionado são regulamentados pela Resolução nº 22/2011, de 29/03/2011. Professor Supervisor do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC): Paulo Cezar Bastianello Campagnol As atribuições e os procedimentos de acompanhamento do TCC são regulamentados pela Resolução nº 05/2012, de 09/03/2012 que aprova o Regulamento para elaboração e apresentação de TCC e Resolução nº 06/2012, de 09/03/2012 que aprova o Manual para Normatização de TCC. 19. CORPO DOCENTE DO CURSO Professor/a Titulação Adriano Eurípedes Doutor Medeiros Martins Alessandra Cristina Cintra Mestranda Amilton Diniz e Souza Doutor Antônia Teresinha da Silva Doutora Carlos Antônio Alvarenga Gonçalves Carolina Rodrigues da Fonseca Cristiane Tângari Dib Finholdt Danielle Freire Paoloni Doutor Doutora Mestre Doutora Davi Augusto de Lima Mestrando Guimarães Dione Chaves de Macedo Doutora Eduardo Soares Rodrigues Doutor Elaine Donata Ciabotti Elisa Norberto Santos Doutora Ferreira Doutora Estelamar Maria Borges Teixeira Fernanda Barbosa Borges Jardim Gabriel Antonio Nogueira Nascentes Gislaine Fernandes Doutora José Antônio Bessa Doutor Doutora Doutor Doutora José Humberto de Oliveira Doutorando Filho Marcia Freitas Zago Doutoranda Marcos Almeida Proença de Doutorando Área Filosofia Lattes http://lattes.cnpq.br/556743987448 2998 Química http://lattes.cnpq.br/521196360564 3463 Medicina tropical e http://lattes.cnpq.br/131224550399 infectologia 9515 Psicologia http://lattes.cnpq.br/976401363548 5054 Ciência dos alimentos http://lattes.cnpq.br/415687184699 8136 Zootecnia http://lattes.cnpq.br/174237477919 9132 http://lattes.cnpq.br/000648733066 Estudos linguísticos 1424 Ciência do solo http://lattes.cnpq.br/761213393530 2609 Ciência e tecnologia de http://lattes.cnpq.br/428278883690 alimentos 8614 Ciência do solo http://lattes.cnpq.br/987061653535 5207 Física http://lattes.cnpq.br/676805013854 0670 Ciência dos alimentos http://lattes.cnpq.br/632450777032 6051 Estatística e http://lattes.cnpq.br/852981569300 experimentação 6545 agropecuária Ciência dos alimentos http://lattes.cnpq.br/376296700394 6824 Ciência dos alimentos http://lattes.cnpq.br/412597219575 9178 Medicina tropical e http://lattes.cnpq.br/469501245689 infectologia 4287 Engenharia química http://lattes.cnpq.br/842048407704 7575 Ciência do solo http://lattes.cnpq.br/518689272444 3638 Ciência e Tecnologia de http://lattes.cnpq.br/637867251281 Alimentos 1117 Educação http://lattes.cnpq.br/909833054590 2018 Ciências da computação http://lattes.cnpq.br/413813161294 e Matemática 8593 computacional INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 210 Regime de Trabalho 40 h/DE 40h 40 h/DE 40 h/DE 40 h/DE 40 h/DE 40h 40 h/DE 40 h/DE 40 h/DE 40 h/DE 40 h/DE 40 h/DE 40 h/DE 40 h/DE 40 h/DE 40 h/DE 40 h/DE 40 h/DE 40 h/DE 40 h/DE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Marlene Jerônimo Doutora Ozeni Amorim Barbosa Doutora Doutor Welisson Marques Doutor Paulo Cezar Bastianello Campagnol Vicente Batista dos Santos Mestre Neto http://lattes.cnpq.br/108683174013 1511 Ciência dos alimentos http://lattes.cnpq.br/887134857212 6565 Estudos linguísticos http://lattes.cnpq.br/169515484801 3278 Tecnologia de alimentos http://lattes.cnpq.br/782161034912 8835 40 h/DE Administração 40 h/DE Ciência dos alimentos 40 h/DE 40h/DE 40 h/DE http://lattes.cnpq.br/337535146335 9641 20. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO Conforme o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), a Carreira do Técnico Administrativo em Educação está organizada em cinco níveis de classificação ( A, B, C, D e E), de acordo com a escolaridade e experiência exigidas para o cargo, contendo cada um quatro níveis de capacitação (I, II, III e IV) a serem alcançados em decorrência da capacitação profissional para o exercício das atividades do cargo ocupado, realizada após o ingresso. O regime de trabalho da carreira é de 40 (quarenta) horas semanais, à exceção dos cargos com carga-horária diferenciada por força de legislação específica e relacionados na Portaria nº 097-SEGEP-MPOG/2012 e daqueles servidores a quem for concedida redução da jornada no interesse da Administração. Nível Técnico Administrativo – Câmpus Uberaba Fonte: IFTM-PRODIN/DGP MAD-RH em 31/10/2013. A 04 B 05 C 23 D 60 E 21 TOTAL 113 A evolução do quadro de servidores técnico-administrativos em educação no Período 2009-2012 pode ser visualizado a seguir: 21. AMBIENTES ADMINISTRATIVO-PEDAGÓGICOS RELACIONADOS AO CURSO 21.1.Salas: de aula/professor/auditório/reunião/ginásio/laboratórios/outros Ambiente Quantidade Área (m²) Planejamento e Gestão 24 953,17 Sala de aula 31 1.816,26 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 211 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Laboratórios de informática 08 448,00 Alojamento 26 2.172,96 Biblioteca 01 719,06 Refeitório 01 240,00 Laboratório de Processamento de Vegetais 01 180,00 Laboratório de Processamento de Leite 01 180,00 Laboratório de Processamento de Carnes 01 120,00 Laboratório de Biotecnologia/Bioquímica 01 177,40 Laboratório de Análise Físico-Química de Leite e Água 01 15,00 Laboratório de Microbiologia 01 110,00 Laboratório de Análise de Alimentos/Bromatologia 01 54,00 Laboratório de Análise Sensorial 01 36,00 Empresas Simuladas, Reais e Incubadoras de Empresas 01 235,00 Esporte, Lazer e Atividades Sócio-Culturais 08 14.829,99 Auditório 02 412,50 Sala de Professores 10 224,00 Cantina 01 136,00 21. 2. Biblioteca A Biblioteca “Fádua Aidar Bichuette” do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia – Câmpus Uberaba está instalada em um espaço físico, sendo reservados aos serviços técnicos e administrativos, aos acervos e salas de estudo individuais e coletivas. O horário de atendimento é das 07h30min às 22h30min, de segunda a sexta-feira. O acervo bibliográfico da Biblioteca Fádua Aidar Bichuette, localizado nas duas unidades do Câmpus Uberaba, é constituído de 21.422 livros e 409 periódicos e conta com sala de estudos, sala para processamento técnico, banheiros, videoteca, sala de reuniões e sala de videoconferência para atender aos alunos e servidores. A biblioteca possui 07 servidores, sendo 03 bibliotecárias, 02 auxiliares de biblioteca e 02 assistentes. Conta ainda com a participação no apoio às atividades de empréstimo com 02 alunos do programa de bolsas. Alunos e professores poderão consultar livros, monografias, teses, vídeos, CD-ROMs e periódicos por intermédio de um sistema central de informações via Intranet possibilitando, assim, o uso pleno dos serviços e recursos por um universo maior de usuários, durante 24 horas por dia. O espaço físico da biblioteca é projetado com o objetivo de proporcionar conforto e funcionalidade durante os estudos e as pesquisas do corpo docente e discente do Instituto. Neste espaço estão definidas as áreas para: • Estudo em grupo e individual; • Computadores com acesso a Internet para pesquisas nas bases de dados nacionais e internacionais; • Espaço informatizado para a recepção e atendimento ao usuário; • Acervo de livros, periódicos e multimeios; • Guarda-volumes com chaves individuais; • Salas de vídeo. Serviços oferecidos: Catalogação na fonte; Comutação bibliográfica; Disseminação seletiva de informações; Empréstimo domiciliar; Normalização bibliográfica; Pesquisa bibliográfica; Pesquisa em base de dados; Serviço de referência. 21.3. Laboratórios de formação geral Os Laboratórios de informática aplicada possuem área e equipamentos compatíveis com a necessidade do curso. Cada 2 laboratório possui área de 60 m . Laboratório Descrição (materiais, ferramentas, softwares Equipamentos (hardwares instalados e outros) e outros dados) INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 212 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Laboratório 1 Laboratório 2 Laboratório 3 Windows XP, Internet Explorer, Mozilla Firefox, BrOffice, Software topográfico DataGeosis, Spring, Sisda, Sisvar, Adobe Reader, Antivírus Avast, Catálogos Eletrônicos de equipamentos de irrigação. Quantidade: 16 Microcomputador com processador Pentium D 3.4 GHz. HD DE 80 GHz. 1024 MB de memória RAM DDR 2. 4 entradas USB 2.0 traseiras e 2 frontais. 1 unidade de disquete. 1 unidade leitora de CD-ROM. Interface de rede on-board - 10/100/1000 Mbps. Controlador de vídeo on-board Intel. Controlador de áudio AC 97 integrada. Monitor de vídeo tela plana de 17 anti-reflexiva. Teclado e mouse MARCA: ITAUTEC - INFOWAY ST 4150 Windows Vista, Internet Explorer, Mozilla Firefox, BrOffice, Software topográfico DataGeosis, Spring, Sisda, Sisvar, Adobe Reader, Antivírus Avast, Catálogos Eletrônicos de equipamentos de irrigação.Linux Ubuntu Quantidade: 14 Microcomputador Intel Pentium 3.2 GHz. Memória RAM de 1GB. HD 80GB. Barramento PCI. Placa mãe 2 saídas seriais. 1 paralela e 4 USB. Disco flexível 3 1/2 . 1.44 MB. Velocidade CD-ROM 52X. Placa rede interface ethernet - RJ 45. Taxa transferência placa rede 10/100/1000 MBPS. Gabinete torre com fonte de 400 W E 127 Volts. Padrão monitor SVGA – Tela plana. Dimensões cinescópio 17 polegadas. Quantidade teclas 101/102. Memória placa vídeo 64 MB MARCA: DELL COMPUTADORES Windows Vista, Internet Explorer, Mozilla Firefox, BrOffice, Software topográfico DataGeosis, Spring, Sisda, Sisvar, Adobe Reader, Antivírus Avast, Catálogos Eletrônicos de equipamentos de irrigação. Quantidade: 16 Microcomputador com processador Intel Core 2 Duo E8400 (3.0 GHZ, 6 MB L2 CACHE, 1333MHZ); 2 GB de memória RAM DDR2; 9 Portas USB 2.0; Conector Ethernet RJ-45 (Rede); Placa de som integrada; Placa de vídeo integrada; HD 160 GB (SATA); Gravador de DVD; Mouse Óptico USB; Teclado USB ABNT2; Monitor Flat Panel 17 E178FPC; Gabinete mini-torre; Fonte de alimentação: 110 - 220 VAC, 305 W; Dimensões (A x L x P): 40,89 x 18,69 x 44,50 CM MARCA: DELL - MODELO: OPTIPLEX 755 21.4. Laboratórios de formação específica Laboratório de Microbiologia Descrição (materiais, ferramentas, softwares instalados e/ou outros dados) Qtde. Especificações 01 Capela com fluxo laminar horizontal – classe II. Modelo HLFS-9. Marca VECO 01 Autoclave vertical capacidade 30 l, 110 V. Marca: PHOENIX 01 10 10 01 06 02 02 01 01 01 Contador manual de colônias com lente e lâmpada. Modelo CP602. Marca PHOENIX Microscópios óticos elétricos, objetivas 4, 10, 40 e 100 vezes. Marca: TAIMIN Microscópios óticos elétricos, objetivas 4, 10, 40 e 100 vezes. Marca: OPTECH Microscópio com contraste de fase, objetivas 4, 10, 40 e 100 vezes. Marca: INSTRUTHERM Estereomicroscópios binocular. Marca: TAIMIN Estereomicroscópios trinocular, com filmadora. Marca: TAIMIN Geladeira duplex capacidade aproximada 414 l. Marca: Whitewestinghouse Triturador de amostras com copo de vidro 110V. Conjunto para análise de líquidos por membrana filtrante. Balança digital, capacidade 2.000 gramas, precisão 0,01g, bivolt. Marca: Digimed 01 Banho-maria com capacidade para 42 tubos. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 213 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO 01 Banho-maria com capacidade para 100 tubos. 01 Agitador de tubo de ensaio tipo Vortex. 01 Agitador de Erlenmeyer capacidade 64 unidades de 250 ml. 01 Centrífuga, velocidade de 0 a 3.500 rpm, rotor horizontal, 110 volts. 01 01 01 01 01 01 01 01 04 Estufa BDO para aquecimento e resfriamento de - 5°C a 38°C, 220V Estufa de incubação, temperatura ambiente a 45ºC, 110 volts. Marca: FANEM Estufa de incubação, temperatura ambiente a 100ºC, 220 volts. Marca: BIOMATIC Estufa para esterilização e secagem, temperatura de ambiente a 200ºC, bivolt. Marca: FAMO Conjunto lavador de pipetas. Marca: PRODICIL Mesa para computador, 70x90 cm. Marca: CICOTEC Microcomputador com monitor, mouse e teclado. Marca: DELL Estabilizador de tensão 1000VA, 115 v. Marca: SMS Vasilhame de GLP de 13 Kg Laboratório de Microbiologia Descrição (materiais, ferramentas, softwares instalados e/ou outros dados) Qtde. Especificações 01 Carro transporte em aço, dimensões 90x60x100 cm. Marca: HOSPIMETAL 01 Destilador de água, capacidade 5 L/h, 110 v. Marca: BIOMATIC 01 Barrilete em PVC, capacidade 30 l. Marca PERMUTION 01 Capela de exaustão em fibra de vidro, motor 1/30 HP. Marca TRADELAB 01 Agitador magnético com aquecimento. Temperatura 300 ºC, Rotação até 2.000 rpm. Marca GP CIENTÍFICA 02 Deionizador de água capacidade 50L/h, modelo 1800. 36 Lavador automático de pipetas, marca Permution modelo LPO 200. Laboratório de Análise de Alimentos Descrição (Materiais, Equipamentos, Vidrarias) Item Quant. Especificações 1 1 Liofilizador de bancada, marca Liotop 2 1 Banho metabólico tipo dubnoff com agitação reciprocante 3 1 Agitador de tubos modelo ms3 digital 4 1 Micro-moinho 5 1 Centrifuga (micro) de bancada refrigerada 6 1 Triturador/homogeneizador/dispersor 7 1 Refratômetro digital 8 3 Pipeta laboratório, automática, monocanal, ajustável 9 1 Espectrofotômetro femto visível, modelo 600 plus 10 1 Estufa elétrica modelo 311-CG, marca FANEM, esteriliza e seca com termo regulador até temperatura de 200ºC, prateleiras removíveis. 11 1 Forno mufla, registro de temperatura por sistema automático, até 1200 ºC, modelo Q-31821, Quimis. 12 3 pHmetro mod. Q-400 bancada 110/220V. 13 2 Manta aquecedora para balões de 1000 ml, 220V., modelo Q-321 a 25 Quimis. 14 1 Destilador de água tipo pilsen 2 litros/hora, 110 V, 1600W, modelo Q-341-12, Quimis. 15 1 Centrífuga de bancada, marca FANEM – Modelo 206. 16 1 Agitador magnético com aquecimento, 110V, modelo 258-FANEM. 17 1 Manta aquecedora para balões de 500ml, 220V, modelo Q-321, Quimis. 18 1 Bomba de vácuo, 220V, modelo 355B2, Quimis. 19 1 Capela para exaustão de gases, 220V, modelo Q-216-21, Quimis. 20 1 Chapa aquecedora 30 x 40 cm, em plataforma de aço inox 110V modelo 208-1. 21 1 Banho Maria para balões volumétricos com 4 bocas – Biomatic, modelo 1061. 22 1 Aparelho digestor para determinação de fibra bruta em produtos alimentícios, gorduras, óleos e materiais vegetais, modelo 216-6. 23 2 Dessecador de vidro grande com tampa e luva com dimensão de 250 mm de diâmetro Thermex. 24 1 Microdigestor de Kjeldahl, modelo bancada para 06 provas, 110V, 80 cm de largura, 50 cm INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 214 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO de profundidade e 70cm de altura, modelo Q-329 – Quimis. Geladeira Duplex, capacidade de 450L, 110V, marca Cônsul. Balança eletrônica de precisão, carga de 200 g, sensibilidade de 0,001g, modelo A-200, marca Marte. 27 1 Banho Maria retangular, com tampa, 8 bocas, anéis de redução, com temperatura de até 100ºC e termostato 110V V. Biomatic – cód. 1063. 28 2 Chapa aquecedora elétrica com controle infinito de 50 a 300c, 31x31cm, em alumínio maciço, 110V – Ética – Modelo 208-1. 29 1 Conjunto de lavador de pipetas composto por: 04 peças, 02 depósitos, 01 cesto e 1 depósito sifão – Prodocil, modelo 07. 31 1 Refratômetro de bolso 0 a 32% bríx precisão de +- 0,5, estojo protetor com escala em porcentagem, marca Biobrix. 32 1 Agitador magnético marca Nova Técnica – NT 103. 33 1 Colorímetro – frequência 50 a 60 Hz, consumo 55VA, temperatura de operação 10 a 40 ºC – FENTO modelo 430. 34 1 Refratômetro de campo, automático, 0 a 80% bríx, precisão +- 0,5, peso 530g, marca Briobrix. 35 1 Analisador de umidade por infravermelho, marca Gehaka mod IV-2000. 37 1 Capela para exaustão de gases marca Scientech. 38 1 Destilador de água capacidade 5 L/hora, 110V, marca Biomatic. 39 1 Determinador de gordura tipo “Soxlet”, controle de temperatura, microprocessada display digital, Marca Tecnal. 40 1 Destilador de nitrogênio marca Tecnal. 41 1 Estufa para secagem marca GP Científica, com circulação de ar. Unidade de Processamento de Vegetais Descrição (equipamentos / utensílios) Item Especificações 01 Balança Filizola carga máxima 30 kg. 02 Tacho de cobre reforçado medindo 72 cm de boca (2 unidades). 03 Tacho de cobre reforçado medindo 40 cm de boca (3 unidades). 04 Freezer 480 l horizontal marca Reubli cor branca 110 volts. (6 unidades) 05 Preparador de alimentos industrial, marca Siemsen, modelo PA 14, com motor monofásico 110/220 volts, com 5 discos com cortes diferentes. 06 Moinho para café, marca Fama número 03 07 Refratômetro manual de precisão faixa de 0 a 90%, Brix, com 03 escalas: 0-42%; 42-71%; 71-90%, resolução 0,2%, modelo 107, marca Biobrix. 08 Processador de legumes, base móvel, em aço inox, AISI 304, capacidade de produção até 250 kg hora 360 mm, 110 V, 60 Hz, marca Lieme. 09 Medidor de pH portátil, digital, faixa 0 a 14, 110 V, modelo PG 2000 – GEHAKA. (2 unidades) 10 Refratômetro manual de precisão faixa 0 a 90% bríx, com 3 escalas: 0-42% - 42-71% e 71-90%, resolução 0,2%, Modelo 107, Marca Biobríx. (1 unidade) 11 Processador de legumes, Emaco inox, capacidade de produção de até 250Kg hora, velocidade 450 rpm, 110 V – 60 Hz Marca Lieme. 12 Descascador de legumes e frutas, em aço inoxidável, produção 200 Kg, Marca Robot. 13 Despolpadeira capacidade 200Kg/hora, totalmente em aço inox AISI 304/316. 14 Tacho Basculante com mexedor capacidade 300 l em aço inox. 15 Empacotadeira de sucos capacidade 200l/hora, automática, com tanque de equilíbrio capacidade 25 l. 16 Tanque redondo para recepção de polpa, com capacidade de 200 l, registro de saída de 1”, Marca Mectronic. 17 Esterilizador para vidros tipo banho maria, aço inox AISI 304, capacidade de 100 vidros, com serpentina de aquecimento, bandeja divisória com chapa perfurada, com sistema de imersão manual, controlador de temperatura tipo termostato. 18 Tacho para doce em massa, com fundo côncavo industrializado, pás agitadoras, 50 litros, aço inox AISI 304. 19 Liquidificador industrial, copo aço inoxidável, base em alumínio, capacidade 8 litros, 0,5CV tensão 110/220V, marca Metvisa. 20 Balança eletrônica, capacidade 15 Kg, marca Filizola. 21 Refratômetro de bancada, capacidade de leitura de 0 a 95% brix, digital, mais ou menos 0,1 Brix, com correção de temperatura, compensação de temperatura mínima de 12 a 43 ºC, câmara de teste em aço inox marca Polax. 22 Penetrômetro para frutas, capacidade de 1 a 15 Kgf, manual, escala dupla de leitura, retorno do 25 26 1 2 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 215 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO ponteiro através de botão marca TR. 23 Câmara de resfriamento medindo 3,0 x 2,21 x 2,33m, temperatura 0 a 5ºC marca Dimensão. 24 Mesa para manipulação e preparo de alimentos, aço inox, marca Vitória Refrigeração. 25 Triturador/homogeneizador. Unidade de Processamento de Leite Descrição (equipamentos / utensílios) Item Especificações 01 Desnatadeira elétrica, capacidade 80 litros hora, com reservatório de 10 litros, marca Westfalia. 02 Mesa lisa para embalagem, em aço inoxidável, comprimento 2 metros, largura 0,9 metro e altura 0,9 metro. 03 Tanque para cozimento de massa 500 l, duplo para fabricação de queijo, aço AISI 304, chapa 14. 04 Iogurteira formato cilíndrico vertical, tampa bipartida, em aço inox AISI 304, polimento sanitário interno de lata, marca Mectronic. 05 Par de liras para corte de massas em geral, sendo 1 vertical e outra horizontal, toda em aço inox, AISI 304 medindo 30x60cm, Marca Mectronic. 06 Tanque para salga tipo recepção, em etileno, com capacidade de 810 l, estrutura em aço inox, marca Mectronic. 07 Tanque redondo com cesto, alça e saída de água, construído em aço inox AISI 304, capacidade 100 l, marca Mectronic. 08 Mesa viradora simples para latões de leite com capacidade de 50 l, marca Motorque. 09 Lavadora de latão manual, marca Motorque. 10 Tanque capacidade de 150 l, tipo vertical forma cilíndrica, com aquecimento a vapor marca Motorque. 11 Moto bomba centrífuga sanitária com potência de 01CV, marca Motorque. 12 Plataforma de impacto para recepção de latões capacidade de 50 l, marca Esplanada. 13 Conjunto composto por 1 pasteurizador de leite, capacidade de 1000 L/hora, desnatadeira, máquina para envase e embalagem para leite pasteurizado, conjunto de bandejamento, conjunto de tubulações e conexões; marca Esplanada. 14 Centrífuga para butirômetro Tec Lab. 15 Fogão industrial 02 bocas com queimador duplo com porta-panela, marca Venâncio. 16 Tanque para recepção de leite “in natura” capacidade 250 Litros Marca Mectronic. 17 Tanque isotérmico para estocagem de leite resfriado temperatura 2ºC capacidade 3000 l líquido, tipo vertical, marca Mectronic. 18 Intercambiador a placas capacidade para 1000 l/hora marca Mectronic. 19 Compressor de ar 20 pés cúbicos de pressão, circulação de ar comprimido, marca Schulz. 20 Seladora a vácuo em aço inox Selovac. 21 Câmara de resfriamento medindo 2,7 x 2,0 x 2,49m, temperatura 0 a 5ºC marca Dimensão. 22 Tanque pulmão para leite pasteurizado capacidade 1000 l, chapa aço inox AISI 304. Unidade de Processamento de Carnes Descrição (equipamentos / utensílios) Item Especificações 01 Ensacadeira industrial para linguiça, capacidade 8 kg de massa CAF-8 02 Depenadeira semi-automática em aço inoxidável, motor de 1,0 HP, capacidade 900 aves/hora. 03 Sangrador para aves, em aço inoxidável, com estrutura de ferro cantoneira, montado com 06 funis e suporte em alumínio. 04 Escaldador para aves, em aço inoxidável, regulador de gás, termômetro e registro de descarga, capacidade para mais de 14 aves/100 litros. 05 Mesa de evisceração, em aço inoxidável, montada em estrutura de ferro cantoneira equipada com 06 torneiras e calha receptora de detritos. 06 Caçamba para resfriamento de aves, semi-cilíndrica, em aço inoxidável, com 04 rodos de borracha, capacidade 150 aves. 07 Talha mecânica capacidade 500 kg, com corrente de 03 metros, marca Koch. 08 Amaciador de bifes, com rolo de lâminas de aço inoxidável removível e ponte de segurança com motor elétrico de ½ HP e 110V, Filizola. 09 Balança capacidade de 20 Kg/h, com prato de inox, visor frontal, Filizola. 10 Seladora de mesa para sacos de polietileno e polipropileno acionada manual, 110/220V, selar instantaneamente, marca Araújo. 11 Moedor de carne e moedor de café com kit peça de reposição, soquete, bandeja, chave reversora 110/220/V, chave liga/desliga, marca Arbel. 12 Máquina de moer carne bandeja em aço inox, capacidade 300 Kg/hora CAF. 13 Linha completa de abate para bovinos, suínos e aves. 14 Embutideira vertical capacidade 15Kg, em aço inox, marca Jamar. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 216 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO 15 Cutter cap.13 litros, 3 facas de corte, velocidade 12/24 rpm (bacia) e 1400/2800 rpm (facas) – aço inox, consumo 2,8 KW, trifásico 110/220 V. 16 Tumbler a vácuo capacidade 20 litros ou 10 kg de carnes – 220 V. timer programável c/tempo total, tempo de massageamento c/vácuo e pausa sem vácuo – todos de 3 seg. a 9 horas teclado eletrônico digital. 17 Moedor de carne aço inox - capacidade: 300 Kg/h - boca 82 mm. dimensões: 350 x 545 x 430 mm. consumo: 1,25 HP - 220/38 V. trifásico 18 Misturador aço inox - capacidade 20 litros ou 13 quilos de carnes - modelo de mesa, 220/380 V, trifásico, duplo sentido de rotação, braço com pás misturadoras. 19 Embutideira manual marca Jamar, 8Kg 20 Hamburgueira manual 110 ou 220 V marca PICELI 21 Injetor para salmoura com 1 agulha para 10 litros em aço inox 22 Tacho de cozimento capacidade: 100 litros - aço inox – aquecimento elétrico - com tampa - paredes duplas com isolamento em lã de rocha de 50 mm de espessura, funcionamento automáticoprogramável. 23 Defumador compacto para defumar a quente e assar produtos cárneos - de mesa, capacidade: 7 quilos de produtos - aço inox - consumo: 1,0 kW - 110 Volts. 24 Caldeira vertical 300 Kg, modelo fogo tubular com capacidade para 300Kg/vapor/hora, pressão de trabalho 100 lb, boca de alimentação, caixa de fumaça e chaminé, com todas as válvulas, manômetro, injetora. 25 Conjunto de rede de água e vapor, destinados a máquinas e equipamentos. 26 Gerador 115 KVA marca Stemak. 27 Câmara para resfriamento e estocagem de carnes, temperatura 0ºC. 28 Câmara para congelamento e estocagem de carnes, temperatura -18ºC. 29 Câmara para resfriamento e estocagem de carnes, temperatura 0ºC. 30 Câmara para congelamento e estocagem de carnes, temperatura -18ºC. Laboratório de Análise Sensorial Descrição / Equipamentos Qtde. Especificações 6 Cabine individual para degustação com janelas de correr 6 Mesa para degustação 6 Cabine individual para degustação 6 Banquetas 2 Mesa de preparo Laboratório de Química Qtde. Descrição 1 Agitador de peneiras 110/220 V, com relógio, desligamento automático, vibrações programáveis. Capacidade até seis peneiras de 2" de altura. 1 Agitador magnético c/ aquecimento BIOMIXER, volume de agitação 2 litros, velocidade de 30 a 1250 rpm, temperatura de ambiente a + 60ºC, consumo 250 W. 9 Agitador magnético Capacidade máx. 1 litro, 100 rpm máx. 1000 rpm. 1 Agitador magnético c/ aquecimento NOVA ÉTICA, Modelo 114. 1 Agitador mecânico FISATOM 715, até 20 l de água ou outros produtos de baixa viscosidade, em menor volume. 1 Agitador tipo Vortex mod. Ql 901: Modo de operação contínuo ou através de toque (pulso). Mecanismo de agitação de alta resistência. Velocidade fixa: 2.800 rpm. Voltagem: 110 ou 220 Volts. 1 Analisador bioquímico 90 possibilidades de programação para qualquer reagente (sistema aberto). Faixa de leitura: - 0,100 a 3,500 Abs. Monocromador com 8 filtros: 340, 405, 450, 505, 546, 578, 620 e 670 nm, banda de passagem 10 nm para 340 e 06 nm para os demais filtros, luz espúria: < 0,01%T, leituras monocromáticas e bicromáticas, compartimento de amostras para cubetas quadradas ou redondas, cubeta de fluxo metálica de 32 µL termostatizada para 25, 30, 37 ± 0,1 ºC, leituras em absorbância, ponto final, cinética, tempo fixo, diferencial, cinética múltipla. Leituras com padrão, multi padrão e fator, estatísticas de controle de qualidade com gráfico de Levey Jennings, impressão dos resultados com impressora gráfica incorporada, lâmpada de Tungstênio de longa durabilidade, controle completo da reação cinética ou colorimétrica, alimentação 110, 127, 220, 240 Volts 35 VA. 1 Balança analítica Gehaka Mod. AG 200, carga máxima 199,9990, divisão 0,0001g. 1 Balança DIGIMED KN 300, capacidade 300 g, unidades de peso g, Kg, ct, ozt, saída para PC ou Impressora RS 232, dimensões (LAP mm) 205 x 60 x 270, legibilidade 0,001 g. 1 Balança semi-analítica 300g (0,001g). Mod. Ja 3003n – Bioprecisa. 1 Banho maria elétrico 110/220 volts, 04 bocas, 3 anéis de regulagem termostato automático de 30/120 grs. c.mod.1061,mr, biomatic 1 Banho maria NOVA ORGÂNICA Tensão de Alimentação 220 VoIts, potência consumida 1000 watts, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 217 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 3 1 8 2 1 1 1 2 1 1 1 1 1 capacidade 9,5 litros, temperatura de trabalho 5ºC acima do ambiente a 110°C graus. Banho maria Quimis, 8 bocas, faixa de trabalho entre 5°C acima da temp. ambiente até 110°C. Câmara de refrigeração e aquecimento de água, circulação interna e externa, com vazão de 10 litros/minuto, sistema de aquecimento por meio de resistências tubulares blindadas, de aço inox. Bateria de aquecimento (tipo Sebelin) NOVA TÉCNICA M-340, controle de temperatura por atenuadores de potência eletrônicos individuais, faixa de temperatura ambiente a 450ºC, potência de aquecimento 3000 W, resistência pirocerâmica esmaltada emissora de raios infravermelho. 3 Bomba de vácuo deslocamento teórico 2.20 m / h (37 l/min) 1,3 CFM. Vácuo máximo 685,8 mmHG/26” HG, potência do motor ¼ HP, marca PRISMATEC. Capela de exaustão de gases carcaça em fibra de vidro laminada. Capacidade de exaustão de 372 3 m / h (nominal sem tubulação), 220 V. Centrifuga Olidef cz mod. cd4000: capacidade p/ 6 tubos 20 ml 4000 rpm, com ajuste de tempo. Centrifuga BENFER, capacidade 24 tubos de 15 ml. Controle de velocidade de 800 a 3500 RPM. Centrífuga SISLAB - para 16 tubos de fundo cônico (16 x 120 mm). Chapa aquecedora THELGA material plataforma alumínio injetado c/ resistência blindada, temperatura operação 5 a 350ºC, 230 V. Chapa de aquecimento TECNAL TE 0181 Temperatura de trabalho ajustável de ambiente +7ºC a ±300ºC, 220 V; 1200 watts. Colorímetro FEMTO 430-C filtros óticos: 410; 490, 520, 590,630 nm, indicador digital, leitura: transmitância, absorvância e concentração tipo usado nos espectrofotômetros, alimentação: 110 ou 220 V (seletor de voltagem). Condutivímetro BEL, microprocessado de bancada, comutação automática da faixa de medição (autorange) 0 ~ 20µS/cm, 20 ~ 200µS/cm, 0,2 ~ 2mS/cm, 2 ~ 20mS/cm, 20 ~ 200mS/cm, função para inserção do coeficiente de temperatura para a solução 0 ~ 5%/oC, indicador gráfico da função selecionada, display gráfico com retroiluminação azul, porta eletrodo articulado com giro de 180 graus e parada em qualquer posição. Condutivímetro portátil QUIMIS Q-405, display em cristal líquido; compensação automática da temperatura entre 10 e 40ºC; precisão de ± 2% (fundo de escala); reprodutibilidade de ± 2% (fundo de escala), resolução de 0.1µS no Q-405B-1 e 0,01 mS no Q-4. Cronômetro digital Cuba de eletroforese Conectores eletrodos de baixa reatividade com alta resistência a corrosão, graduação para visualização da espessura do gel, capacidade para até 24 amostras simultâneas, apoiadores especiais, sistema de gel casting especial que possibilita a preparação do gel externamente e visualização em transiluminador. Deionizador - sensor condutivímetro de alarme ótico (alertando da necessidade da troca da coluna), condutividade: 0,7 a 4,0 µS/cm, resistividade: 1,5 a 0,3 MΩ, eletrólitos totais dissolvidos <1 ppm. Deionizador para água, GEHAKA composto de uma coluna com 3 litros de resina iônica em leito misto. Vazão máxima de até 200 l/h. Durabilidade da carga da resina é de 1.000 l, considerando uma água de entrada com dureza de 100 ppm de CaCO3. Destilador de álcool, alta velocidade na destilação e obtenção de álcool para análises em cromatografia e densitometria. Vidraria em borossilicato com válvulas de comando tipo stop-flow para enchimento e limpeza da caldeira e cuba, capacidade para 80ml de produto a ser destilado. Comando de vácuo através de trompa em vidro, 220V. Destilador tipo pilsen, marca Marte/Quimis. Digestor de bagaço de cana, tensão alimentação 220 vac +/- 10% trifásico. Espectrofotômetro FEMTO 435: 3 posições para cubetas quadradas com 10 mm de percurso ótico. Indicador digital. Seletor de 0%T, transmitância, absorbância e concentração. Ajuste de concentração. Ajuste de O%T. Ajuste de sensibilidade 100%T e 0.000 Abs. Saída para registrador terra de onda. Válvula de aspiração do fluxo contínuo, chave de tensão 110/220 V. Estufa de secagem e esterilização com circulação e renovação de ar modelo – te-394 TECNAL Controle de temperatura Digital, Temperatura de ambiente +7 a 150ºC, Potência da resistência 1000 watts, sistema de circulação ventilação interna no sentido horizontal, circulação/renovação Sistema manual para selecionar o tipo de circulação, vedação porta com silicone moldado; capacidade 2 bandejas em aço inox perfuradas. Estufa NOVA ÉTICA 42 l, para esterilização e secagem com circulação de ar 200ºC - Controladores de Temperatura: controle automático microprocessado, com sistema PID; indicação digital (display LED), de quatro dígitos; sensor de temperatura tipo Pt 100, resolução de 0,1ºC. Incubadora de D.B.O aquecimento, faixa de trabalho mínima de - 10 a 60 grau, porta tipo vitrine, unidade de refrigeração selada e incorporada, sistema de circulação de ar através de ventiladores, controlador de temperatura digital, com alarme audiovisual e desligamento automático. Marca Marconi Manta de aquecimento Quimis Q321A25 220V 315 W; 1000 ml. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 218 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO 1 1 1 2 1 5 6 1 1 1 1 1 3 3 1 1 Manta de aquecimento Quimis Q321A24 220V 190 W; 500 ml. Máquina de gelo EVEREST mod. EGC-50 gabinete em aço inox com depósito incorporado, produção de 42 a 52 Kg/24h; capacidade do depósito 6 Kg. Mesa agitadora oscilante tipo gangorra MARCONI Velocidade de agitação: regulável até 240rpm; deslocamento do movimento oscilante: ajustável até 50mm Timer: eletrônico, leitura analógica ajustável entre 0,1 segundo até 99 horas, 220V. Mufla GP CIENTÍFICA Mod. 2000 C dimensões internas 20 X 15 X 15 cm. Oxímetro portátil SOLAR SL 510 D: Faixa de medição de oxigênio: 0 a 20 mg/l faixa de medição de temperatura: 0 a 50ºC – calibração em 0 mg/l (opcional) e atmosfera precisão +/- 3% do final de escala – resolução: 0,01 mg/l de O2. Mostrador de cristal líquido de 2 linhas X 16 colunas. Sonda polarográfica de Clark em aço inox. Compensação automática de salinidade e altitude (inclusão manual). Comprimento de cabo: 2,5 m (5,0 m a consultar). Faixa de operação de salinidade 0~45 ppt res. 1 ppt. Faixa de operação de altitude – 0 ~1000 m do nível do mar – res. 10 m. Peneiras mesh 20, 25, 30, 35, 40 e fundo. pHgâmetro digital, microprocessado, para uso em bancada; medidor de oxirredução e temperatura; calibração automática de dois ou três pontos de soluções buffers. pHgâmetro - digital de bancada, pg 1000 – 110/220 V marca GEHAKA pHgâmetro - marca MICRONAL Modelo B371 analógico de bancada Pipetador semi automático para análise de solos/titulação - Pipetas capilares; volume de pipetas: 5 ml, 25ml, 50ml e 100ml. Polarímetro de bancada rotacional com 2 escalas; lente de 3x de aumento; escala de leitura de 0 a 180º; precisão ± 0.5º; sensibilidade < 0.05º; lâmpada de sódio 589,44mm; dimensões 510 x 135 x 250mm. Redutec MARCONI Tensão alimentação 220 vac ± 10 %; corrente alimentação 04 amperes; consumo máximo de potência 750 watts; controle de potência 0 a 750 watts. Refratômetro AR200 REICHERT: Faixas de medição índice de refração de 1.3300 a 1.5600 nD/ escala brix (sólidos) de 0.0 a 95.0%; brix precisão ± 0.0001 nD/ ±0.1% Brix. Refratômetro ABBE Os valores podem ser lidos em índice refrativo ou ºBrix - índice refrativo 1,300 a 1,720 nD; sólidos dissolvidos 0 a 95% Brix (concentração); precisão: ±0,0002 nD/ 0,2% Brix. Refratômetro manual refratômetro portátil; para medições de baixa concentração de sal em água; faixa de medição: 0 a 100 ‰ ou 1,000 a 1,070 sg; resolução: 1 ‰ / 0,001 sg. Rota evaporador Composto de 1 banho de aquecimento, 1 motor, 3 pinças de fixação (2 modelo 472 para balão de junta cônica e 1 modelo 473 para balão junta esférica); 1 torneira para o condensador, e um tubo alimentador ; 1 pinça de fixação com mufa e uma garra; 1 suporte de levantamento rápido; 1 conjunto de vidros (2 balões de 1 litro, 1 condensador e tubo condutor) FISATOM. Turbidímetro de bancada digital microprocessado, marca Adamo, modelo TB 1000; saída para computador RS 232C; calibração automática; Faixa de trabalho de 0 a 1000 NTU. Precisão de 2%; lâmpada com mínimo 5000 horas de trabalho; Indicador de leitura estável; dois sensores tipo fotodiodo de Silício. dispostos a 90º e 180º, para correção de erros de cor da água; Alimentação 110/220 Volts (Bivolt). Acessórios que acompanham: 01 cubeta de 25 ml, padrões prontos 0.1 / 0.8 / 8 / 80 / 1000 NTU. 22. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 219 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO O IFTM - Câmpus Uberaba conta com o Núcleo de Recursos Audiovisuais, por meio dos quais os equipamentos listados no quadro abaixo são disponibilizados ao curso, aos professores e alunos, para o desenvolvimento de aulas, seminários, trabalhos de campo, visitas, entre outras atividades que demandem sua utilização. A Instituição conta com sala com projetores de multimídia e internet wireless. Item Quantidade Televisores 15 Retroprojetores 20 Projetor Multimídia 59 Câmera filmadora digital 06 Câmera fotográfica digital 04 23. DIPLOMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO Ao aluno que concluir, com aproveitamento, as unidades curriculares correspondentes às qualificações intermediárias previstas neste projeto pedagógico, será expedido Certificado de Qualificação Profissional de Nível Tecnológico. Após a integralização da matriz curricular, incluindo todas as unidades curriculares, as atividades acadêmicas/atividades complementares e a realização do Estágio Supervisionado e/ou TCC, o aluno terá o direito a receber o diploma de Tecnólogo em Alimentos. Assim, após a conclusão do curso, de posse do diploma, o profissional poderá solicitar o seu registro profissional ao Conselho Regional de Química (CRQ) ou Conselho Regional de Engenharia Agronômica (CREA) para efeito do exercício da atividade profissional, conforme atribuições previstas neste Projeto Pedagógico de Curso. 24. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABIA- Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação, 2013. Disponível em:<www.abia.org.br>. Acesso em 24 out. 2014. BRASIL. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007.2010/2008/ lei/l11892. htm> Acesso em: 18.set. 2013. PMU – Prefeitura Municipal de Uberaba. Uberaba em dados. 2012. http://pt.slideshare.net/prefeituradeuberaba/uberaba-em-dados-27>. Acesso em 10 ago. 2014. Disponível em:< SAGRI - Secretaria Municipal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O Agronegócio no município. 2010. Disponível em:http://www.uberaba.mg.gov.br/portal/. Acesso em: 20 out. 2014 SAGRI - Secretaria Municipal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O Agronegócio no município. 2012. Disponível em: <http://www.uberaba.mg.gov.br/portal/>. Acesso em: 20 out. 2014 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 220 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO SICM - Secretaria da Indústria, Comércio e Mineração 2010. Disponível em: <http://www.sicm.ba.gov.br/>. Acesso em: 20 out. 2014 RESOLUÇÃO Nº 30/2015, DE 23 DE ABRIL DE 2015 Dispõe sobre a aprovação da Resolução Ad Referendum nº 10/2015 Processo nº 23199.000330/2015-15 O PRESIDENTE SUBSTITUTO DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº 11.892 de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, o Estatuto aprovado pela Resolução nº 01/2009, do dia 17/08/2009, publicada no DOU de 21/08/2009 e Portaria N. 35 de 12/01/2012, publicada no DOU de 13/01/2012, Seção 2, página 27, RESOLVE: Art. 1º - Aprovar a Resolução Ad Referendum nº 10/2015, que versa sobre Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Processos Químicos, do Instituto Federal do Triângulo Mineiro – Campus Ituiutaba – 2014/1, conforme anexo. Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data. Uberaba, 23 de abril de 2015. Eurípedes Ronaldo Ananias Ferreira Presidente Substituto do Conselho Superior do IFTM INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 221 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO – CAMPUS ITUIUTABA. Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Processos Químicos Novembro/2014 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 222 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO – Campus Ituiutaba PRESIDENTE DA REPÚBLICA DilmaVanaRoussef MINISTRO DA EDUCAÇÃO José Henrique Paim SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Aléssio Trindade Ramos REITOR Roberto Gil Rodrigues Almeida PRÓ-REITOR DE ENSINO Luiz Alberto Rezende DIRETOR GERAL – CAMPUS ITUIUTABA Rodrigo Grassi Martins COORDENADOR GERAL DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Henrique de Araujo Sobreira COORDENADOR DO CURSO Sérgio Marcos Sanches INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 223 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO MISSÃO Ofertar a Educação Superior, básica, Profissional e Tecnológica por meio do Ensino, Pesquisa e Extensão promovendo o desenvolvimento na perspectiva de uma sociedade inclusiva e democrática. VISÃO DE FUTURO O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro busca ser referência regional pela qualidade de seus cursos, relevância de sua produção científica e mérito de suas atividades na formação de profissionais competentes e comprometidos com a comunidade a que pertencem. ÍNDICE Sumário 1. IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL 225 2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 225 3. ASPECTOS LEGAIS 226 3.1. Legislação referente à criação, autorização e reconhecimento do curso 226 3.1.1. Criação (Portaria) 226 3.1.2. Autorização (Resolução/Conselho Superior) 226 4. Legislação referente à regulamentação da profissão 227 5. BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO 227 6. JUSTIFICATIVA (SOCIAL E INSTITUCIONAL) 227 7. OBJETIVOS 228 7.1. OBJETIVO GERAL 228 7.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 228 8. PRINCÍPIOS NORTEADORES DA CONCEPÇÃO CURRICULAR 228 9. PERFIL DO EGRESSO 229 10. PERFIL INTERMEDIÁRIO E CERTIFICAÇÕES 230 11. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA 230 11.1. Formas de Ingresso e Organização Curricular 230 11.2. Periodicidade Letiva 230 11.3. Turno de funcionamento, Vagas, Nº de turmas e Total de vagas anuais. 230 11.4. Prazo de integralização da carga horária 230 11.5. Fluxograma 231 11.6. Matriz Curricular 231 11.7. Resumo da Carga Horária Semestral 232 12. CONCEPÇÃO METODOLÓGICA 232 13. ATIVIDADES ACADÊMICAS 233 13.1. Estágio 233 13.2. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 234 13.3. Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais ou Atividades Complementares. 234 14. UNIDADES CURRICULARES 234 15. INDISSOCIABILIDADE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. 255 15.1. Relação com o Ensino 255 15.2. Relação com a Extensão 255 15.3. Relação com os outros cursos da Instituição ou área respectiva 255 16. AVALIAÇÃO 256 16.1. Da aprendizagem 256 16.2. Autoavaliação 256 17. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS 257 18. ATENDIMENTO AO DISCENTE 257 19. COORDENAÇÃO DE CURSO 259 19.1. Equipes de apoio e atribuições: núcleo docente estruturante, colegiado, professores responsáveis por trabalho de conclusão de curso, estágio, práticas pedagógicas e atividades complementares e equipe pedagógica. 260 20. CORPO DOCENTE DO CURSO 261 22. AMBIENTES ADMINISTRATIVO-PEDAGÓGICOS RELACIONADOS AO CURRÍCULO 262 22.1. Salas: de aula/professor/auditório/reunião/ginásio/outros262 22.1.1 Salas de Aula 262 22.1.2 Sala de Professores 262 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 224 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO 22.1.3 Auditório 262 22.1.4 Sala de Multimeios 262 22.1.5 Biblioteca 262 22.2 Laboratórios de formação geral 263 22.2.1 Laboratório de Informática B03 263 22.2.2Laboratório de Informática B04 263 22.2.3Laboratório de Informática B05 263 22.3. Laboratórios de formação específica 263 21. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO 266 21.1. Corpo Técnico Administrativo - Titulação 23. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS 24. DIPLOMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO 267 25. BIBLIOGRAFIA 267 267 267 1. IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL Instituição: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro. Campus: Ituiutaba – MG CNPJ: 10.695.891/0004-44 Endereço: Rua Belarmino Vilela Junqueira, s/nº - Novo Tempo II Cidade: Ituiutaba – MG Telefone: (34) 3271-4000 Site: http://www.iftm.edu.br/ituiutaba E-mail: [email protected] Endereço da Reitoria: Av. Doutor Randolfo Borges Júnior n. 2900 – Univerdecidade – CEP: 38.064-300 Uberaba-MG Telefone da Reitoria: (34) 3326-1100 Site da Reitoria: http://www.iftm.edu.br FAX da Reitoria: (34) 3326-1101 Mantenedora: MEC – Ministério da Educação 2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Curso: Superior de Tecnologia em Processos Químicos Titulação Conferida: Tecnólogo em Processos Químicos Modalidade: Presencial Área do Conhecimento/ Controle e Processos Industriais Eixo Tecnológico: Turno de funcionamento: Noturno Integralização Mínima: 07 semestres Máxima: 14 semestres Nº de vagas ofertadas: 35/ano Regime de oferta: Semestral Ano da 1ª oferta: 2014/1 Comissão responsável pela elaboração do Projeto: Profª. Dr. Dayane Fonseca Soares. Profº. Esp. Enilson Araújo da Silva. Profº. Esp. Henrique de Araujo Sobreira. Profª. MSc. Isaura Maria Ferreira. Técnica em Assuntos Educacionais Janayna da Costa Macêdo Guedes. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 225 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Profª. Dr. Rômulo César Clemente Toledo. Profº Dr. Sérgio Marcos Sanches Pedagoga Edneia Rissa de Oliveira Data: _____/______/________ Coordenador Geral De Extensão Carimbo e assinatura Ensino, Pesquisa e Diretor Geral do Campus Carimbo e assinatura 3. ASPECTOS LEGAIS 3.1. Legislação referente à criação, autorização e reconhecimento do curso 3.1.1. Criação (Portaria) Portaria nº 117, de 05 de novembro de 2013: comissão encarregada da elaboração do Projeto do Curso Superior de Tecnologia em Processos Químicos, no âmbito deste Campus do IFTM. 3.1.2. Autorização (Resolução/Conselho Superior) Resolução nº 61/2013 – Dispõe sobre a autorização da oferta do Curso Superior de Tecnologia em Processos Químicos do Instituto Federal do Triângulo Mineiro – Campus Ituiutaba – 2014/1. 3.1.3. Reconhecimento (Portaria MEC) 3.2. Legislação referente ao curso (Lei de regulamentação do curso MEC – Parecer/Resolução CNE) Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF, 20 dez. 1996. Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências. Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 09 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Lei nº 11.741, de 16 de julho de 2008 – Altera dispositivos da Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação profissional técnica de nível médio, da educação de jovens e adultos e da educação profissional e tecnológica. Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008 – Dispõe sobre o estágio de estudantes. Decreto nº 5.154 de 23 de julho de 2004 – Regulamenta o § 2º do Art. 36 e os Artigos 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências; Decreto nº 5.773, de 09 de maio de 2006 - Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino; Resolução CNE/CP nº 3, de 18 de dezembro de 2002- Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia; Resolução nº 1, de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações ÉtnicoRaciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Resolução CNE/CES nº 2, de 18 de junho de 2007 – Dispõe sobre a carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Parecer CNE/CES nº 776/1997 - Orienta para as diretrizes curriculares dos cursos de graduação; Parecer CNE/CEB nº 17/1997 – Institui as diretrizes operacionais para a educação profissional em nível nacional. Parecer CNE/CES nº 436/2001 - Cursos Superiores de Tecnologia – Formação de Tecnólogos; Parecer CNE/CES nº 583/2001 - Orientação para as diretrizes curriculares dos cursos de graduação; Parecer CNE/CP nº 29/2002 - Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais no Nível de Tecnólogo; Parecer CNE/CES nº 67/2003 – Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN dos Cursos de Graduação. Parecer CNE/CES nº 261/2006 - Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula e dá outras providências; Parecer CNE/CES nº 277/2006 - Nova forma de organização da Educação Profissional e Tecnológica de graduação; Portaria nº 10, de 28 de julho de 2006 - Aprova em extrato o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia; Portaria Normativa nº 02, de 26 de janeiro de 2010 – Institui e Regulamenta o Sistema de Seleção Unificada – SISU. Portaria Normativa nº 08, de 15 de abril de 2011 – Consolida disposições sobre indicadores de qualidade e o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), no qual foram avaliados em 2011 os estudantes do Curso Superior de Tecnologia em Processos Químicos. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 226 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO 4. Legislação referente à regulamentação da profissão Resolução Normativa nº 46, de 27 de janeiro de 1978, do Conselho Regional de Química - Determina o registro nos Conselhos Regionais de Química dos profissionais que menciona. Resolução nº. 313, de 26 de setembro de 1986, do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - Dispõe sobre o exercício profissional dos Tecnólogos. 5. BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO Dentro do Plano de Expansão da Educação Profissional implementado pelo Governo Federal em setembro de 2007, foram edificadas duas Unidades Descentralizadas de Ensino (UNED) para serem vinculadas ao Centro Federal de Educação Tecnológica de Uberaba (CEFET-Uberaba). Iniciou-se a implantação dessas unidades em janeiro de 2008 nas cidades de Ituiutaba e Paracatu. Em 29 de dezembro de 2008, foi criado o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro IFTM pela Lei n. 11.892, pela junção do Centro Federal de Educação Tecnológica de Uberaba, da Escola Agrotécnica Federal de Uberlândia e das Unidades de Educação descentralizadas de Ituiutaba e Paracatu que passaram à condição de campi da nova Instituição, denominando-se respectivamente: Câmpus Uberaba, Câmpus Uberlândia, Câmpus Paracatu e Câmpus Ituiutaba, bem como o Câmpus Avançado de Patrocínio e os Polos Presenciais de Araguari, Campina Verde, Caxambu, Conceição das Alagoas, Ibiá, Sacramento, Tupaciguara e Tapira. Atualmente, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro - IFTM é constituído pelos Câmpus Uberaba, Uberlândia, Uberlândia Centro, Ituiutaba, Patrocínio, Paracatu, Patos de Minas, Campus Avançado Campina Verde e Campus Avançado Uberaba Parque Tecnológico. Trata-se de uma Instituição de Educação Superior, Básica e Profissional, pluricurricular e multicampi, especializada na oferta de educação profissional e tecnológica nos diferentes níveis, formas e modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com as suas práticas pedagógicas. A Instituição responde a uma nova missão na sociedade e aos horizontes de seus profissionais que, ao se desenvolverem, em função do processo de formação continuada que o sistema educacional lhes proporciona, buscam integrar o coletivo da escola nesse processo de mudança efetiva, possibilitando transformar os sonhos em ações que, concretizadas, possam conduzir o Instituto Federal a excelência em todos os níveis e áreas de atuação. Com isso, proporciona à comunidade de Ituiutaba e região uma educação profissional e tecnológica de qualidade que forme profissionais para dominar, não só os saberes da ciência e da tecnologia, como também os valores humanos da ética, da cultura, da política e da cidadania. Esta Instituição consolidará seu papel social visceralmente vinculado à oferta do ato educativo que elege como princípio: a primazia do bem social. 6. JUSTIFICATIVA (SOCIAL E INSTITUCIONAL) O município de Ituiutaba possui uma população de 97.171 de habitantes, com os rios Prata e Tijuco, especialmente o primeiro, constituindo as principais artérias de penetração na zona da cidade. É atualmente sede de Comarca de 3ª entrância, com jurisdição sobre os municípios de Cachoeira Dourada, Capinópolis, Ipiaçu, Santa Vitória e Gurinhatã. No decorrer dos tempos, Ituiutaba cresceu, tornando-se centro econômico de uma área rica e bastante desenvolvida. Conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE-, em 2011, podemos citar, dentre as lavouras temporárias, a cana-de-açúcar, sendo a quantidade produzida, 1680000 toneladas; o valor da produção, 119280 mil reais; área plantada, 24000 hectares e a área colhida, 24000 hectares. Como lavoura permanente, podemos citar os oleaginosos, como babaçu, amêndoa, copaíba, cumaru, licuri, coquilho, oiticica, pequim e tucum. Não deixando de citar a sua produção com borrachas caucho e hévea, que gera a produção de látex coagulado e látex líquido. Ainda, podemos mencionar a produção de cera de carnaúba e as gomas não elásticas de balata, maçaranduba e sorva. Ainda, de acordo com o IBGE, em 2013 o valor do Produto Interno Bruto – PIB- de Ituiutaba na área da Indústria é 356.340. Sabe-se que este setor tem demonstrado muito dinamismo e significativas mudanças no cenário socioeconômico contemporâneo, com a implantação dos cursos de tecnologia, os quais têm demonstrado um instrumento de suma importância para a adequação do ensino superior no contexto brasileiro. Sendo, assim, fundamental para seu crescimento no contexto local, para sua adequação ao cenário econômico mundial, que tem demandado novos atributos dos profissionais, os quais se refletem em investimentos e conhecimento. A economia de mercado mundial assumiu um perfil de maior competitividade e, portanto, tem exigido maior qualidade no que tange aos produtos, bem como nos serviços, o que impõe uma nova qualificação profissional. A área da Química caracteriza-se por processos físico-químicos nos quais as mais diversas substâncias, sejam elas puras ou compostas, são transformadas em produtos. Há uma grande abrangência, desde as indústrias de grande porte, que trabalham com alta tecnologia, até aquelas de pequeno porte que envolve a produção artesanal. Fica evidenciado que a base científica da área da Química está concentrada no conhecimento das ciências exatas (Química, Física e Matemática), com desdobramentos nas Ciências Biológicas e nas Ciências Humanas. O curso superior de Tecnologia de Processos Químicos busca contribuir com o melhoramento da grande diversidade de processos de produção, o que o torna muito necessário no contexto nacional, e no município de Ituiutaba. Entre os processos de produção destacam-se: alimentos e bebidas; papel e celulose; cerâmica; fármacos; cosméticos; têxtil; pigmentos e tintas; vernizes, plásticos; PVC e borrachas; fibras; álcool; fertilizantes; cimento; reagentes, matéria-prima para a indústria química de base e polímeros, entre outros. O curso destaca-se também, na obtenção de matéria-prima e de produtos ambientalmente corretos, nas áreas de INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 227 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO tratamento de efluentes, nos processos eletroquímicos (galvanoplastia), análises para investigação e desenvolvimento de novos materiais e produtos. Assim, o curso preocupa-se com a economia local, em consonância com a otimização de seus processos, principalmente os de sua indústria, visando à formação de profissionais que mesclem a formação especialista com a generalista, ou seja, a formação de um tecnólogo inserido na indústria que envolve a área de química. Com a aprovação da Lei nº 9.394 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDBEN), em 20 de dezembro de 1996, pelo Congresso Nacional e com o Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004, que regulamentou os artigos da LDB referentes à educação profissional, consolidaram-se os mecanismos para a reestruturação dos cursos de tecnologia, permitindo a utilização de todo o potencial que lhe é característico sem as amarras que a velha legislação lhes impunha. Ancorado pelo Parecer CNE/CES nº 436/01, de 02 de abril de 2001, das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico - DCN, aprovada pelo CNE em 03 de dezembro de 2002, a proposta aqui exposta é a caracterização efetiva de um novo modelo de organização curricular de nível superior de graduação que privilegia as exigências de um mercado de trabalho cada vez mais competitivo e mutante, no sentido de oferecer à sociedade a possibilidade de uma formação profissional de nível superior com duração compatível com a área tecnológica e, principalmente, mais inter-relacionada com a atualidade dos requisitos profissionais. O curso superior de Tecnologia em Processos Químicos encontra-se listado no Catálogo Nacional de Cursos elaborado pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação, conforme disposto no art. 5º, § 3º, VI, do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006. Portanto, a proposta de implantação e oferta do curso superior de Tecnologia em Processos Químicos está em consonância com os arranjos produtivos locais e regionais, possuindo infraestrutura e corpo docente para atender a essa demanda de oferta do curso. 7. OBJETIVOS 7.1. OBJETIVO GERAL O Curso Superior de Tecnologia em Processos Químicos visa formar profissionais com sólida formação básica, tanto profissional quanto social, capazes de atuar em pesquisas envolvendo desenvolvimento de metodologias, de técnicas e de processos na indústria, que possam também atuar no controle de qualidade do processo e dos produtos químicos. E, ainda, registrar, interpretar os resultados, emitir pareceres, selecionar os métodos e as técnicas mais adequadas à condução de processos de uma unidade industrial. 7.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Formar profissionais com atitude ética, humanística e responsável socialmente; Promover a compreensão do processo produtivo articulando conhecimentos técnicos aos fundamentos científicos e tecnológicos; Usar diferentes possibilidades de aprendizagem, mediada por tecnologias no contexto do processo produtivo e da sociedade do conhecimento, desenvolvendo e aprimorando autonomia intelectual, pensamento crítico, o espírito investigativo e criativo; Promover a reflexão sobre o impacto da inserção de novas tecnologias nos processos produtivos e no ambiente e os seus efeitos na formação e atuação do profissional; Capacitar o estudante para atuarem como empreendedores e promover melhorias no processo produtivo e de controle de qualidade da indústria de alimentos; Preparar o estudante para atuarem em equipes multidisciplinares. Preparar o estudante, futuro profissional, para utilizar os recursos da informática, trabalhar em equipe, empreender mudanças, expressar-se adequadamente, além de exercer atribuições que lhe são conferidas na sua atuação profissional com uma visão técnico-científica, ampla e atualizada. Compreender atividades relativas aos procedimentos, ao preparo e ao manuseio de amostras para a execução e tratamento dos dados de análises de controle de qualidade de reagentes e produtos, através de técnicas de análises físicas, químicas e microbiológicas. Desenvolver, nos futuros profissionais, capacidades e habilidades a fim de solucionar problemas ambientais gerados pelos os resíduos de diferentes atividades humanas. Preparar o estudante para atuar em indústrias de açúcar, álcool alcoolquímica, petróleo e petroquímica, farmacêutica, metalúrgica e alimentos. Possibilitar ao estudante formação para o desenvolvimento de análises química e físico-química, bromatológica, químico-biológica, padronização e controle de qualidade. 8. PRINCÍPIOS NORTEADORES DA CONCEPÇÃO CURRICULAR O curso de Tecnologia em Processos Químicos, do Instituto Federal de Ciência, Educação e Tecnologia – IFTM – Campus Ituiutaba, pretende atender aos mais elevados padrões de ensino, objetivando garantir o sucesso de seus egressos. O curso tem como propósito formar profissionais aptos a atuarem no nível gerencial e técnico, utilizando ferramentas inerentes à sua atividade profissional e desenvolver sistemas de informação para as organizações que despontam para um novo patamar de competividade, ou seja, ofertar educação superior na área de tecnologia visando à formação de profissionais. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 228 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Portanto, o curso foi criado considerando as demandas do mundo do trabalho, com princípios norteadores humanísticos e éticos, considerando que o egresso de um curso superior, deva possuir um compromisso social e ambiental com a comunidade. Assim, o curso estará envolto em um processo de ensino aprendizagem crítico e participativo, percebendo a real valorização do profissional e seu ambiente. Com o intuito de formar profissionais capazes de interagir os conhecimentos adquiridos no curso, no desenvolvimento e aplicação de ações e práticas demandadas pelo mercado, valorizando a reflexão e inovação. Convictos de que tais orientações só se tornarão factíveis através do aprofundamento dos conceitos que referenciam e orientam a prática, estruturou-se a matriz curricular do curso objetivando a criação e o aprofundamento de bases sólidas que proporcionarão aos nossos discentes uma evolução omnilateral. Buscando adequar-se à realidade do contexto regional, suas características peculiares, exigiu-se uma orientação especial dos conteúdos programáticos, uma vez que a região conta com um setor industrial em desenvolvimento, o que gera uma forte demanda por profissionais. Portanto, o currículo está estruturado em 7 (sete) semestres letivos, em regime semestral, composto de acordo com as competências e perfil profissional requeridos pelo mercado de trabalho. As unidades curriculares estão organizadas em etapas progressivas, objetivando atingir níveis elevados de competências para o trabalho. O curso possibilita um processo contínuo de aperfeiçoamento profissional, atendendo às efetivas necessidades da sociedade. As unidades curriculares promovem a combinação entre teoria e prática, o estudo e a reflexão de conteúdos correspondentes aos conhecimentos gerais de caráter técnico-operacionais, assim como habilidades, atitudes, valores éticos e hábitos que se percebem como sendo fundamentais na formação de profissionais de da área de química objetivando garantir o sucesso e a empregabilidade do egresso. O curso de Tecnologia em Processos Químicos tem por finalidade abranger ainda os princípios norteadores do IFTM. O Instituto Federal em sua atuação observa os seguintes princípios norteadores: Compromisso com a justiça social, equidade, cidadania, ética, preservação do meio ambiente, transparência e gestão democrática; Verticalização do ensino e a sua integração com a pesquisa e a extensão; Eficácia nas respostas de formação profissional, difusão do conhecimento científico e tecnológico e suporte aos arranjos produtivos locais, sociais e culturais; Inclusão de um público historicamente colocado à margem das políticas de formação para o trabalho, inclusive as pessoas com necessidades educacionais específicas; Natureza pública e gratuita do ensino, sob a responsabilidade da União. 9. PERFIL DO EGRESSO O Tecnólogo em Processos Químicos é o profissional que planeja, gerencia e realiza ensaios e análises laboratoriais necessários no controle de qualidade de matérias-primas, reagentes e produtos. Além disso, ele registra e interpreta os resultados, emite pareceres, seleciona os métodos e as técnicas mais adequadas à condução de processos de uma unidade industrial, considerando em sua atuação a busca da qualidade, viabilidade e sustentabilidade. Estas áreas de atuação podem ser exercidas, entre outras, nas seguintes indústrias: açúcar, álcool e alcoolquímica, petróleo e petroquímica, farmacêutica, metalúrgica, alimentos e química. O profissional Tecnólogo em Processos Químicos, previsto no projeto, tem formação que lhe proporciona competências e habilidades para o exercício da profissão, conforme as ações previstas na Classificação Brasileira de Ocupações - CBO, com atribuições tais como: o controle de qualidade do processo e dos produtos químicos, a gestão de controle da qualidade voltada para as atividades de laboratório, a manutenção autônoma e a operação, o monitoramento e o controle de plantas químicas em escala laboratorial e industrial. E estas atividades são distribuídas nas funções que lhe compete, tais como: • Amostragem e Manuseio de Produtos e Reagentes: atividades relativas aos procedimentos de amostragem, manuseio e transporte/armazenagem de matérias-primas, reagentes, produtos e utilidades. • Controle de Qualidade: atividades relativas aos procedimentos de amostragem, preparo e manuseio de amostras para a execução e tratamento dos dados de análises de controle de qualidade de reagentes e produtos, através de técnicas de análises físicas, químicas e microbiológicas. • Controle Ambiental, Segurança e Higiene Industrial: atividades que visem à atuação do tecnólogo dentro dos procedimentos de segurança e de higiene industrial, com conhecimento dos aspectos de análise de riscos de processos, de impacto dos procedimentos laboratoriais e de tratamento, reciclagem e descarte dos resíduos de laboratório. • Manutenção Autônoma: atividades relativas à manutenção preventiva e corretiva de equipamentos, instrumentos, sistemas eletroeletrônicos, tubulações e acessórios. • Gestão de Controle da Qualidade: atividades relativas à atuação do tecnólogo dentro dos princípios da qualidade e da produtividade, utilizando conceitos de economia e administração aplicados à indústria química, dentro de condutas de comunicação geral e relacionamento interpessoal. • Operação de Planta Piloto e Planta Industrial: atividades relativas à operação de equipamentos e sistemas de fluxo em planta piloto, com domínio dos procedimentos de preparação e condução de experimentos, monitoramento e controle dos parâmetros operacionais, através da instrumentação e dos sistemas de controle e automação. Todas as competências e habilidades esperadas do profissional estão contempladas nas atribuições do Tecnólogo INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 229 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO em Processos Químicos, como profissional da química. Essas são designadas pelo Conselho Federal de Química segundo a resolução normativa nº 36 de 25/04/1974, publicada no D.O.U. de 13/05/1974.Segundo o artigo 6º dessa resolução, compete ao profissional com currículo de “Química Tecnológica” o desempenho das seguintes atividades profissionais: 1) direção, supervisão, programação, coordenação, orientação e responsabilidade técnica no âmbito de suas atribuições respectivas; 2) assistência, assessoria, consultoria, elaboração de orçamentos, divulgação e comercialização no âmbito das atribuições respectivas; 3) vistoria, perícia, avaliação, arbitramento de serviços técnicos, elaboração de pareceres, laudos e atestados, no âmbito das atribuições respectivas; 4) exercício do magistério, respeitada a legislação específica; 5) desempenho de cargos e funções técnicas no âmbito das atribuições respectivas; 6) ensaios e pesquisas em geral. Pesquisas e desenvolvimento de métodos e produtos; 7) análises químicas, físico-químicas, químico-biológicas, bromatológicas, toxicológicas, biotecnológicas e legais, padronização e controle de qualidade; 8) produção, tratamento prévio e complementares de produtos e resíduos; 9) operação e manutenção de equipamentos e instalações. Execução de trabalhos técnicos; 10) condução e controle de operações e processos industriais, de trabalhos técnicos, reparos e manutenção; 11) pesquisa e desenvolvimento de operações e processos industriais; 12) estudo, elaboração e execução de projetos de processamento; 13) estudo da viabilidade técnica e técnico-econômica no âmbito das atribuições respectivas. Além das competências e habilidades profissionais obtidas pela Diplomação como Tecnólogo, o Curso Superior de Tecnologia em Processos Químicos prevê 1 (uma) certificação intermediária a ser obtida após a integralização do 1º, 2º, 3º e 4º períodos. 10. PERFIL INTERMEDIÁRIO E CERTIFICAÇÕES O perfil intermediário a ser alcançado pelo aluno tem como objetivo certificá-lo durante a sua formação. O Curso Superior de Tecnologia em Processos Químicos apresenta a seguinte certificação intermediária: Qualificação em Operador em Processos Químicos. Para tanto, o aluno deverá cumprir as unidades curriculares dos 1º, 2º, 3º e 4º integralizando a carga horária de 1.335 horas, mais 120 horas de Estágio Supervisionado. 11. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA 11.1. Formas de Ingresso e Organização Curricular O ingresso do estudante no Curso Superior de Tecnologia em Processos Químicos será por meio do Sistema de Seleção Unificada (SiSu), cuja classificação será efetuada exclusivamente com base nos resultados obtidos no Exame Nacional do Ensino Médio – Enem. Havendo vagas ociosas, decorrentes de desistência, transferência e trancamento de matrícula de alunos regulares do curso, as mesmas serão consideradas “vagas remanescentes” e abertas para a transferência interna, externa e para o reingresso de portadores de diploma de curso de graduação. As datas serão fixadas no calendário acadêmico, e as condições estabelecidas pelos regulamentos afins do IFTM. A ordem de prioridade para a classificação dos candidatos às vagas remanescentes será a seguinte: transferência interna, transferência externa e portadores de diploma de curso de graduação, seguindo ainda, outros critérios constantes em edital próprio divulgado pela COPESE. Em conformidade com a Lei nº 12.711/2012, para os cursos de graduação, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro reserva 50% de suas vagas para estudantes que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas, sendo 25% deste percentual para candidatos com renda familiar igual ou inferior a 1,5 salário-mínimo per capita e 25% para candidatos autodeclarados pretos, pardos e indígenas. O curso superior de Tecnologia em Processos Químicos acontecerá de forma semestral, presencial, no período noturno, de segunda-feira a sexta-feira, com a exceção do 6º Período, no qual ocorrerão aulas também aos sábados durante o respectivo semestre. O curso terá duração de 07 semestres ou 3 anos e 6 meses, com entrada anual e 35 vagas por turma. 11.2. Periodicidade Letiva Matrícula Periodicidade Letiva Semestral Semestral 11.3. Turno de funcionamento, Vagas, Nº de turmas e Total de vagas anuais. Turno de funcionamento Nº de turmas por ano Total de vagas anuais Vagas /turma Noturno 35 1 35 11.4. Prazo de integralização da carga horária Limite mínimo (semestres) Limite máximo (semestres) 07 semestres 14 semestres INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 230 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO 11.5. Fluxograma O fluxograma encontra- se na página 23 deste projeto pedagógico. Ele contempla as unidades curriculares necessárias à integralização do curso. O curso de Tecnologia em Processos Químicos ofertará Libras na forma optativa, com carga horária de 60 h. O Curso Superior de Tecnologia em Processos Químicos, atendendo a legislação 11.645/2008 que trata da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”, prevê a abordagem da referida temática será oferecida em oficinas, palestras, seminários e outras atividades pertinentes. Por fim, a temática educação ambiental perpassará todas as unidades curriculares do curso, especialmente em Gestão da Qualidade e Tratamento e Gerenciamento de Resíduos Industriais. 11.6. Matriz Curricular Per. Código Unidade Curricular 1º MATIP1 QGP1 QGEP1 FISIP1 GAAP1 MCP1 Matemática I Química Geral Química Geral Experimental Física I Geometria e Álgebra Aplicada Metodologia Científica Per. Código Unidade Curricular 2º MATIIP1 FQIP1 QIP2 FISIIP2 ESTP2 QOIP2 Matemática II Físico-Química I Química Inorgânica Física II Estatística Química Orgânica I Per. Código Unidade Curricular 3º QAQP3 CAP3 DC3 FQIIP3 QOIIP3 BIOII3 Química Analítica Qualitativa Ciência dos Alimentos Desenho e Cad Físico-Química II Química Orgânica II Bioquímica Per. Código Unidade Curricular 4º FTP4 QAQP4 MGP4 STP4 IMP4 AIP4 Fenômenos de Transporte Química Analítica Quantitativa Microbiologia Geral Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho Instrumentação e Materiais Análise Instrumental Per. Código Unidade Curricular 5º CORP5 TAOAP5 Corrosão Tecnologia de Alimentos de Origem Animal Carga Horária (Horas) Teórica Prática 67 _ 67 _ 33 50 17 66 33 - TOTAL Carga Horária (Horas) Teórica Prática 67 50 17 50 17 50 17 33 25 8 TOTAL Carga Horária (Horas) Teórica Prática 34 33 33 33 50 17 57 10 50 17 TOTAL Carga Horária (Horas) Teórica Prática 67 34 33 50 17 33 33 50 17 TOTAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Carga Horária (Horas) Teórica Prática 33 50 17 Página 231 Total 67 67 33 67 66 33 333 Total 67 67 67 67 33 33 334 Total 67 33 33 67 67 67 334 Total 67 67 67 33 33 67 334 Total 33 67 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO 34 50 50 33 33 17 17 - 67 67 67 33 334 AQAP5 OUP5 BIOTP5 EMPP5 Análise Química de Alimentos Operações Unitárias Biotecnologia Empreendedorismo Per. Código Unidade Curricular 6º TAOVP6 CPIP6 TFIP6 CRP6 PQIP6 GQP6 TCCIP6 Tecnologia de Alimentos de Origem Vegetal Controle de Processos Industriais Tecnologia das Fermentações Industriais Cinética e Reatores Processos Químicos Inorgânicos Gestão da Qualidade TCC I Per. Código Unidade Curricular 7º EAPP7 TGRIP7 PQO7 TPAAP7 TBP7 HSIP7 Economia e Administração de Processos Tratamento e Gerenciamento de Resíduos Industriais Processos Químicos Orgânicos Tecnologia de Produção de Açúcar e Álcool Tecnologia de Biocombustíveis Higiene e Segurança da Indústria Carga Horária (Horas) Teórica Prática 33 67 50 17 50 50 67 - Unidade Curricular Carga Horária (Horas) Estágio Supervisionado 320 TCC II 200 520 TOTAL Carga Horária (Horas) Teórica Prática 50 16 66 50 50 50 16 33 33 33 TOTAL TOTAL Per. Código A partir do 3º 7º TCCIIP7 TOTAL 11.7. Resumo da Carga Horária Semestral Períodos 1º Período 2º Período 3º Período 4º Período 5º Período 6º Período 7º Período Tecnólogo em Processos Químicos Atividades Complementares TCC Estágio 2.400 horas 80 horas 320 horas 1.335 horas Total 33 67 67 50 50 67 334 Carga Horária (horas) 333 334 334 334 334 397 334 Diplomação para: Unidades Curriculares Certificaçãopara: Unidades Curriculares Total 66 66 50 50 66 33 66 397 200 horas Operador em Processos Químicos Atividades TCC Complementares - Estágio 120 Total (horas) do Curso 3.000 horas Total (horas) Qualificação 1.455 horas da 12. CONCEPÇÃO METODOLÓGICA O fazer pedagógico consiste no processo de construção e reconstrução da aprendizagem, na dialética da interação e da tarefa partilhada. Todos e cada um são sujeitos do conhecer e do aprender, visando à construção do conhecimento, partindo da reflexão, do debate e da crítica, em uma perspectiva criativa, interdisciplinar e INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 232 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO contextualizada. Os trabalhos interdisciplinares desenvolvidos pelos alunos do curso visam à integração recíproca entre várias unidades curriculares e campos de conhecimento capazes de romper as estruturas de cada uma delas para alcançar uma visão unitária e comum do saber, trabalhando em parceria. A preocupação com o processo ensino-aprendizagem é refletida no desenvolvimento das práticas e atividades de ensino dentro e fora da sala de aula. O aluno é considerado sujeito desse processo, sendo desafiado e motivado a buscar e a construir o seu próprio conhecimento. Nessa abordagem, o papel dos educadores é fundamental, pois ao estabelecer meios e fins, no diálogo, educador e educando tornam-se sujeitos do processo educativo. Nessa comunhão, atividades integradoras como: partilhas, debates, reflexões, momentos de convivência, palestras e elaboração grupal possibilitam a execução das atividades educativas que contribuem para a formação e autonomia intelectual. Como articulador do processo ensino-aprendizagem, o educador é aquele que problematiza, desafia e motiva o educando. Nesse contexto, a metodologia de ensino desenvolve-se de forma dinâmica, por meio do diálogo constante. Desta forma, é que entendemos a possibilidade de “ensinar a pensar” fazendo da intervenção pedagógica um diálogo problematizador, oportunizando aprendizagens significativas, a interpretação e o uso adequado do conhecimento acumulado e sistematizado pela ciência, permitindo ao educando influir nos problemas e nas soluções de sua coletividade enriquecendo sua própria cultura. As atividades curriculares devem articular a teoria e a prática na proposição de que essas atividades são destinadas a impulsionar o tecnólogo a estudar a partir da prática, a inserir-se em exercícios profissionais e a assumir atividades fora da instituição, tendo como principal finalidade a autonomia do tecnólogo, de modo a ir formando um profissional capaz de tomar iniciativa, correr riscos, arriscar projetos inovadores, estar sempre atualizado e, sobretudo, saber conhecer e aprender. Sabe-se que o trabalho do educador é único. No entanto, para formar profissionais com autonomia intelectual e moral, tornando-os aptos para participar e criar, exercendo sua cidadania, faz-se necessário estabelecer algumas diretrizes no sentido de orientar a escolha das propostas metodológicas na elaboração e execução dos planos de ensino: Apresentação e discussão dos objetivos a serem atingidos; A utilização de estratégias vivenciais de situações reais de trabalho; Atividades pedagógicas centradas na ação reflexão crítica e na construção do conhecimento; Valorização dos saberes individuais e da construção coletiva da aprendizagem; O uso de recursos e dinâmicas que atendam o objetivo de promover o relacionamento, a interação dos participantes, contextualizando a aprendizagem; Proposição de situações-problemas, visando à construção de conhecimentos, habilidades e atividades; Utilização de recursos tecnológicos que facilitem a aprendizagem; Centralização da prática em ações que facilitem a constituição de competências. Essas diretrizes serão concretizadas na realização de aulas expositivas, trabalhos/pesquisas de campo, estudos dirigidos, seminários, apresentação de trabalhos em eventos, projetos de aplicação dos conhecimentos adquiridos no curso, na autoavaliação, tendo como objetivo promover a aprendizagem do aluno e o repensar do currículo e de sua organização didático-pedagógica. 13. ATIVIDADES ACADÊMICAS 13.1. Estágio O estágio caracteriza-se como ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior. O objetivo do estágio é proporcionar ao aluno a oportunidade de aplicar seus conhecimentos acadêmicos em situações da prática profissional clássica, possibilitando-lhe o exercício de atitudes em situações vivenciadas e a aquisição de uma visão crítica de sua área de atuação profissional. O estágio curricular supervisionado do Curso Superior de Tecnologia em Processos Químicos faz parte da organização curricular do curso, sendo unidade curricular obrigatória, juntamente com o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Poderá ocorrer durante ou ao final do curso ficando a critério do aluno, sendo que seu início só poderá ocorrer a partir da conclusão do 3° período letivo. A carga horária é de 320 horas (no caso do aluno realizar estágio em mais de uma área, a carga horária mínima por área deve ser de 60 horas). O estágio curricular supervisionado só será aprovado pela Instituição após receber da empresa ofertante todos os documentos referentes à avaliação do estagiário. O aluno deverá apresentar relatório referente ao estágio que será realizado em conformidade com o Regulamento de Estágio do IFTM. O estágio não obrigatório do Curso de Tecnologia em Processos Químicos poderá ocorrer durante ou ao final do curso, de caráter optativo e não obrigatório, permitindo ao aluno adquirir experiências que sejam pertinentes às áreas de conhecimento e de atuação abrangidas pelo curso. O estágio, de caráter optativo e não obrigatório poderá, a critério do Colegiado do Curso, ser aproveitado como parte das Atividades Complementares de acordo com o Regulamento das Atividades Complementares dos Cursos do IFTM. O acompanhamento das atividades de estágio será feito por um professor designado para esse fim, que dará as devidas orientações e os encaminhamentos necessários ao conjunto das atividades, quando for o caso, bem como sua comprovação, conforme Regulamento de Estágio do IFTM. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 233 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO 13.2. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade obrigatória dividida em duas etapas: TCC I e TCC II. O TCC I é uma unidade curricular composta por 66 horas. Para o aluno matricular-se nesta unidade curricular, o mesmo deve ter cursado e sido aprovado em Metodologia Científica. Esta unidade curricular possui como objetivo incentivar o aluno a contribuir para o avanço científico tecnológico, aplicando a metodologia científica para garantir a confiabilidade do estudo realizado; ampliar a capacidade investigativa e espírito empreendedor a fim de formular propostas de criação de novos produtos, a partir dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso de Tecnologia em Processos Químicos. O TCC II tem como pré-requisito a aprovação no TCC I. Seu objetivo é desenvolver o espírito criativo e crítico do aluno, capacitando-o no estudo de problemas e proposição de soluções, com interesse pela Pesquisa e pelo Desenvolvimento Científico e Tecnológico, peculiares às áreas do Curso, com base na articulação entre teoria e prática, pautando-se pela ética, o planejamento, a organização e a redação do trabalho científico. O Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) faz parte da organização curricular do curso, de caráter obrigatório, cuja modalidade é monografia, de acordo com o regulamento específico. Ela deverá ser entregue ao professor supervisor de TCC na forma escrita. Será obrigatória a defesa do TCC II na forma de apresentação e defesa oral. Este objetivo do TCC I deverá ser alcançado através da execução do TCC II, no qual deverão ser aplicados os conhecimentos adquiridos no curso. O TCC II comporá a carga horária total do Curso Superior de Tecnólogo em Processos Químicos. Serão destinadas 200 horas para a sua elaboração, execução, análises e estatística dos dados da pesquisa em questão, realizada a partir do 7º período. O TCC II oportunizará ao futuro tecnólogo revisão, aprofundamento, sistematização e integração dos conteúdos estudados. Será elaborado mediante a orientação de um professor do curso ou profissionais da área, que, em consonância com a coordenação do Curso, definirá datas quanto à respectiva apresentação e defesa do trabalho de conclusão. O regulamento para elaboração e apresentação do TCC, aprovado pela Resolução nº 05/2012, encontra-se disponível nas coordenações, biblioteca, bem como no site da instituição. O acompanhamento das atividades de TCC II será feito pelo professor supervisor, o qual dará as devidas orientações e os encaminhamentos necessários ao conjunto das atividades, bem como marcar e acompanhar as defesas dos TCC. 13.3. Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais ou Atividades Complementares. As atividades complementares são constituídas como primordiais para o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos e para a construção do perfil profissional. Finalidades: permitir um espaço pedagógico aos estudantes para que tenham um conhecimento experiencial; oportunizar a vivência do que se aprende em sala de aula; permitir a articulação entre teoria e prática; ampliar, confirmar e contrastar informações; realizar comparações e classificações de dados segundo diferentes critérios; conhecer e vivenciar situações concretas de seu campo de atuação. As atividades complementares são atividades extracurriculares e obrigatórias no curso de Tecnólogo em Processos Químicos, para as quais será destinada uma carga horária de 80h, conforme Regulamento de Atividades Complementares do IFTM, Resolução nº 36/2011. Para o enriquecimento do processo ensino-aprendizagem o estudante deverá apresentar certificados em quatro modalidades, a fim de ampliar o seu conhecimento de forma diferenciada e prática. Toda atividade desenvolvida pelo aluno só terá validade mediante a apresentação de certificado ou declaração de participação à coordenação de curso, de acordo com o citado Regulamento. 14. UNIDADES CURRICULARES Unidade Curricular: Matemática I Período C.H. Teórica C.H. Prática C.H. Total Pré-requisito 1º 67 67 Ementa: Função de uma Variável Real. Limites e Derivadas de uma Função Real. Regras de Derivação. Aplicação da Derivação. Integrais. Aplicações de Integração. Técnicas de Integração. Objetivos: Habituar conceitos e ideias relacionadas ao estudo de derivação e integração de funções de uma variável real; Compreender, elaborar e reelaborar conceitos matemáticas associados ao cálculo; Compreender e utilizar definições e teoremas em situações-problema que envolva o uso das ferramentas do cálculo diferencial; Buscar, no cálculo diferencial, as ferramentas necessárias para explorar conceitos desenvolvidos nas demais unidades curriculares do curso; Analisar, interpretar funções de uma variável real; Analisar, interpretar e calcular limite de uma função de uma variável real; Analisar, interpretar e calcular derivada de uma função de uma variável real; Analisar, interpretar e calcular integral de uma função de uma variável real; INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 234 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Executar os principais cálculos com o auxílio de calculadora e/ou softwares; Compreender estruturas matemáticas abstratas e transformá-las em material concreto para aplicações práticas. Bibliografia Básica: ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. Volume 1. 8. ed. São Paulo: Editora Artimed, 2007. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Volume 1. 5. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2002. STEWART, James. Cálculo. Volume 1. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. Bibliografia Complementar: ÁVILA, Geraldo. Cálculo - Funções de uma variável. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2000. FLEMMING, Diva Marília e GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação, Integração. 5. ed. São Paulo: Makron, 1992. FOULIS, David J.;MUNEM, Mustafa A. Cálculo. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1982. V. 1. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar – Conjuntos e Funções. Volume 1. 8 ed. São Paulo: Editora Atual. 2004. IEZZI, Gelson; DOLCE, Orvaldo; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar – Logaritmos. Volume 2. 8 ed.. São Paulo: Editora Atual. 2004. IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar – Trigonometria. Volume 3. ed. São Paulo: Editora Atual. 2004. LEITOHLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v 1. SIMONNS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Editora Pearson, 1987. V.1. SWOKOWSKY, Earl William. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1996. V.1. Unidade Curricular: Química Geral Período C.H. Teórica C.H. Prática C.H. Total Pré-requisito 1º 67 67 Ementa: Estrutura atômica. Classificação periódica dos elementos. Ligações químicas. Propriedades dos materiais. Transformações dos materiais. Medidas das quantidades dos materiais. Leis fundamentais da estequiometria. Massas atômicas, moleculares e quantidade de matéria. Fórmulas e equações. Reações químicas. Equilíbrio químico. Objetivos: Compreender os conceitos básicos da química, bem como sua simbologia. Relacionar a evolução do pensamento científico (através de um percurso histórico), com a evolução da compreensão sobre átomo. Dominar o uso da tabela periódica. Relacionar a organização dos átomos com as propriedades periódicas. Dominar os diferentes tipos de ligações químicas, investigando suas características particulares. Compreender os fenômenos envolvidos nas diferentes transformações da matéria. Executar cálculos envolvendo número de mol e reações químicas, relacionando quantitativamente as diferentes grandezas envolvidas em uma reação química. Dominar os diferentes tipos de reações químicas, bem como a simbologia adotada para escrevê-la. Entender o princípio de equilíbrio químico. Bibliografia Básica: BRADY, James E.; SENESE, Fred. Química: A matéria e suas transformações. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2009. KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul; WEAVER, Gabriela C. Química geral e reações químicas. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. RUSSEL, John B., Química Geral. Vol. 1. Editora Pearson Education, 2. ed., 2006. Bibliografia Complementar: ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 3. ed. Porto Alegre. Editora Bookman, 2006. BROWN, T.L.; LEMAY, H.E.; BURSTEN, B.E.; BURDGE, J. L. Química: a Ciência Central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul; WEAVER, Gabriela C. Química geral e reações químicas. Vol. 2. 6..ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. MAHAN, B.H. Química: um curso universitário, Editora Edgard Blucher, 4. ed., 1995. RUSSELL, John B., Química Geral, Vol. 2. Editora Pearson Education, 2. ed., 2006. Unidade Curricular: Química Geral Experimental Período C.H. Teórica C.H. Prática C.H. Total Pré-requisito 1º 33 33 Ementa: Organização laboratorial e segurança no laboratório. A investigação científica no Laboratório de Química. Estudo e INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 235 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO medidas dos algarismos significativos. Principais unidades de medidas e conversão de unidades. Uso correto da balança analítica. Leitura de volumes e calibração de vidrarias. Uso de vidrarias e/ou aparelhos relacionados à análise das propriedades dos materiais e substâncias, tais como densímetro, medidor de ponto de fusão, etc. Sistemas de separação de mistura – decantação, filtração e destilação. Medidas das quantidades dos materiais. Evidências de reações químicas e diferenciação fenômeno físico / fenômeno químico. Reações químicas e estequiometria. Medidas de pH. Objetivos: Dominar o estudo de medidas, converter unidades e analisar algarismos significativos. Compreender o ambiente de laboratório, analisando seus riscos, bem como normas de segurança típicas do ambiente laboratorial. Dominar o uso da balança analítica. Utilizar vidrarias e equipamentos básicos de laboratório, desenvolvendo a técnica ideal para tal. Manipular reagentes em experimentos próprios e relacionar a investigação científica com a construção de modelos e teorias. Elaborar relatório científico. Bibliografia Básica: KOTZ, J. C.; TREICHEL, P.; WEAVER, G. C. Química geral e reações químicas. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. LENZI, E. Química Geral Experimental. 2. Ed. São Paulo: Freitas Bastos, 2012 ed. Porto Alegre. Editora Bookman, 2006. RUSSEL, J. B. Química Geral, Vol. 1. Editora Pearson Education, 2. ed., 2006. Bibliografia Complementar: ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 3. Ed. Porto Alegre. Editora Bookman, 2006. BROWN, T. L.; LEMAY, H.E.; BURSTEN, B.E.; BURDGE, J. L. Química: a Ciência Central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P.; WEAVER, G. C. Química geral e reações químicas. Vol. 2. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. MAHAN, B. H. Química: um curso universitário, Editora Edgard Blucher, 4. ed., 1995. RUSSELL, John B., Química Geral, Vol. 2. Editora Pearson Education, 2. ed., 2006. Unidade Curricular: Física I Período C.H. Teórica C.H. Prática C.H. Total Pré-requisito 1º 50 17 67 Ementa: Sistema de Unidades. Análise dimensional. Teoria de erros. Cinemática escalar e vetorial. Dinâmica. Leis da conservação da energia. Sistema de partículas e colisões. Movimento de rotação. Conservação do momento angular. Atividades experimentais. Objetivos: Compreender os princípios físicos da mecânica clássica básica e relacioná-los teoricamente com as demais unidades curriculares de tecnologia de processos químicos. Aplicar os conhecimentos da mecânica newtoniana nas ações do tecnólogo de processos químicos. Entender os diversos sistemas de unidades e análises dimensionais e as relações entre os sistemas de unidades. Aplicar os conceitos de erros relativos e absolutos nas práticas experimentais e ter uma noção básica de padronização de medidas nas atividades profissionais do tecnólogo. Bibliografia Básica: HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; E. WALKER, J. Fundamentos da Física. V. 1. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros, v.1, 5. ed., Rio de Janeiro: LTC, 2006. KELLER, F. J., et al., Física. v 1. Makron, 1999. Bibliografia Complementar: BAUER, WESTFALL & DIAS, Física para Universitários: Mecânica, Ed. Bookman, 2012. NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica: Mecânica. 4. ed. Editora Edgard Blucher,2003. Unidade Curricular: Geometria e Álgebra Aplicada Período C.H. Teórica C.H. Prática C.H. Total Pré-requisito 1º 66 66 Ementa: 2 3 Sistema de Coordenadas. Equações da Reta no R . Equações da Reta e do Plano no R . Mudança de Sistema de INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 236 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Coordenadas. Espaço Vetorial. Matrizes e Determinantes. Sistema de Equações lineares. Objetivos: Utilizar o conhecimento matemático para realizar a leitura e a representação da realidade, procurando agir sobre ela; Compreender os conceitos de álgebra e geometria analítica para solucionar problemas do cotidiano. Bibliografia Básica: BOULOS, P., CAMARGO, I. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. 3ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 2008. POOLE, D. Álgebra Linear. São Paulo: Thomson Learning. 2009. STEINBRUCH, A., WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books. 2007. Bibliografia Complementar: ANTON, H., RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman. 2008. BOLDRINI, J. L. et. al. Álgebra linear. 3. ed. ampl.e rev. São Paulo: Harper &Row do Brasil. 1984. KOLMAN, B., HILL, D. R. Introdução à álgebra linear com aplicações. 8. Ed. Rio de Janeiro: LTC. 2011. LAY, D. C. Álgebra linear e suas aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC. 1999. STEINBRUCH, A., WINTERLE, P. Geometria analítica. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill. 2006. Unidade Curricular: Metodologia Científica Período C.H. Teórica C.H. Prática C.H. Total Pré-requisito 1º 33 33 Ementa: Ciência e conhecimento científico; Ciência e tecnologia; Pesquisa: classificação, planejamento, etapas; Projeto de pesquisa; Relatório de pesquisa; Apresentação de documentos acadêmicos e científicos. Objetivos: Permitir ao educando reconhecer material de pesquisa científica utilizando as normas, configurações, formatação com relação às normas da ABNT. Bibliografia Básica: DEMO, P. Metodologia do conhecimento científico. Porto Alegre. Editora Atlas, 2000. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. Porto Alegre. Editora Atlas. 5. Ed. 2010. Ruiz, Joao Álvaro. Metodologia Científica. Porto Alegre. Editora Atlas, 6. Ed., 2009. Bibliografia Complementar: WAZLAWICK, R. S. Metodologia de Pesquisa em Ciência da Computação. São Paulo, Editora Campus, 2009. NETTO, A. A. de O. Metodologia da Pesquisa Científica – guia prático para a apresentação de trabalhos acadêmicos. Florianópolis: Visual Books, 2. Ed. 2006. FRANCO, J.C.; FRANCO, A. Como elaborar trabalhos acadêmicos nos padrões da ABNT aplicando recursos de informática. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2006. Unidade Curricular: Matemática II Período C.H. Teórica C.H. Prática C.H. Total Pré-requisito 2º 67 67 Ementa: Integrais Impróprias. Função de Várias Variáveis a valores Reais. Derivadas Parciais. Integrais Múltiplas. Objetivos: Ampliar, compreender e aplicar os conceitos de derivada e integral de funções de várias variáveis. Aplicar conceitos e técnicas de derivadas parciais e integrais duplas em problemas diversos e de diferentes áreas do conhecimento; Identificar, construir modelos e resolver problemas que envolvam funções de várias variáveis reais. Bibliografia Básica: ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. Volume 2. 8. ed. São Paulo: Editora Artmed, 2007. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Volume 2. 5ª ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2002. STEWART, James. Cálculo. Volume 2. 6ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. Bibliografia Complementar: ÁVILA, G. Cálculo Das Funções de Múltiplas Variáveis. Volume 3. 7. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2006. FOULIS, D. J.;.MUNEM, M. A. Cálculo. Volume 1. Rio de Janeiro: Editora LTC,1982. LEITHOLD, L.. Cálculo com geometria analítica. Volume 2. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. SIMONNS, G. F. Cálculo com geometria analítica. Volume 2. São Paulo: Editora Pearson, 1987. SWOKOWSKY, E. W. Cálculo com geometria analítica. Volume 2. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 237 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Unidade Curricular: Físico-Química I Período C.H. Teórica C.H. Prática C.H. Total Pré-requisito 2º 50 17 67 Ementa: Estudo termodinâmico de sistemas simples. Termoquímica.Espontaneidade e equilíbrio. Termodinâmica das trocas de matéria. Objetivos: Compreender o comportamento das reações de equilíbrio químico. Dominar os conceitos físico-químicos e aplicá-los a situações da área de processos químicos. Entender como ocorrem às trocas de energia nas reações químicas. Bibliografia Básica: KORESTSKY, M. D. Termodinâmica para engenharia química. Rio de Janeiro. LTC. 2007. MORAN, M.J. et. al. Princípios de termodinâmica para engenharia. LTC. 2009. SMITH, J. M., VAN NESS, H. C. ABBOTT, M. M. Introdução à termodinâmica da Engenharia Química. 7. ed. LTC. 2007. Bibliografia Complementar: ATKINS, P. W. Físico-Química: fundamentos. 3ª Ed. LTC. 2003. ATKINS, P. W., PAULA, J. Físico-Química. Vol. 1, 8ª Ed. LTC. 2008. CASTELAN, G. W. Fundamentos de Físico-Química. LTC. 1995. IENO, G., NEGRO, L. Termodinâmica. Pearson Prentice Hall. LTC. 2007. MOORE, W.J. Físico-Química. Vol. 1. Edgar Blücher. 2008. Unidade Curricular: Química Inorgânica Período C.H. Teórica C.H. Prática C.H. Total Pré-requisito 2º 50 17 67 Ementa: ESTADO SÓLIDO: - Compostos Iônicos: formação de retículos iônicos, tipos de retículos, energia do retículo cristalino, estabilidade em relação ao calor, hidratação e solubilidade; - Sólidos Covalentes: estrutura e propriedades; - Metais: estrutura e propriedades, teoria das bandas (condutores, semicondutores e isolantes). QUÍMICA SISTEMÁTICA DOS ELEMENTOS: - Bloco s: metais alcalinos e alcalinos-terrosos; - Bloco p: grupo 13, 14, 15, 16, 17 e gases nobres; - Metais de transição e metais do bloco f; - Hidrogênio: propriedades, classificação, síntese e reação dos compostos de hidrogênio. - Hidretos e hidrogênio ligado aos grupos 15, 16, 17. COMPOSTOS DE COORDENAÇÃO: - Compostos de coordenação: conceitos e aplicação; - Ligantes: denticidade e quelação; - Nomenclatura dos compostos de coordenação; - Teoria da Ligação de Valencia (TLV); - Teoria dos Orbitais Moleculares (TOM); - Teoria do Campo Cristalino (TCC); - Complexos de alto e baixo spin. Relação com as propriedades magnéticas dos complexos; - Cores dos compostos de coordenação; - Teoria do Campo Ligante. - Simetria Molecular: introdução à análise de simetria, aplicações da simetria, as simetrias dos orbitais; - Complexos de metais do bloco d, estrutura e simetria, ligação e estrutura eletrônica. ORGANOMETÁLICOS: - Definição, classificação e nomenclatura; - Estrutura, ligação e estabilidade; - Principais organometálicos e seus usos. Objetivos: Dominar os princípios que governam o comportamento dos compostos inorgânicos; Compreender as características, os métodos de obtenção e os principais usos de alguns metais e ametais, bem como de seus compostos derivados; Prever a estrutura de compostos inorgânicos; INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 238 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Conhecer a forma como os átomos se ligam, formando os compostos inorgânicos; Entender as famílias dos elementos químicos e seus comportamentos frente a outros átomos; Adquirir informações sobre a reatividade de substâncias inorgânicas. Bibliografia Básica: JONES, C. J. A Química dos Elementos dos Blocos d e f. Trad. Maria D. Vargas. Porto Alegre: Bookman, 2002. LEE, J. D. Química Inorgânica Não Tão Concisa. 5. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1999. SHRIVER, D. F. & ATKINS, P. W. Química Inorgânica. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. Bibliografia Complementar: BROWN, T.L.; LEMAY, H.E.; BURSTEN, B.E.; BURDGE, J. L. Química: a Ciência Central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. KOTZ, J. C; TREICHEL, Jr. P. M. Química e Reações Químicas, Vol.1 e 2, editora: LTC, 4. ed., 2002. MAHAN, B.H. Química: um curso universitário, editora: Edgard Blucher, 4. ed. 1995. RUSSELL, John B., Química Geral, Vol. 1 e 2. Editora Pearson Education, 2. ed. 2006. Unidade Curricular: Física II Período C.H. Teórica C.H. Prática C.H. Total Pré-requisito 2º 50 17 67 Ementa: Óptica geométrica. Oscilações. Ondas mecânicas. Carga Elétrica. Campo Elétrico. Potencial Elétrico. Capacitância. Corrente Elétrica e Resistência. Circuitos elétricos em corrente contínua. Campo Magnético. Indução magnética. Indutância. Magnetismo em meios materiais. Atividades experimentais. Objetivos: Compreender os princípios físicos da ondulatória e do eletromagnetismo. Aplicar conceitos de eletricidade e magnetismo, ondulatória, e óptica nas atividades profissionais do tecnólogo em processos químicos. Entender o funcionamento de equipamentos com base nos princípios físicos de ondulatório, óptica e eletromagnetismo. Bibliografia Básica: HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; E. WALKER, J. Fundamentos da Física. V. 2. 4.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; E. WALKER, J. Fundamentos da Física. V. 3. 4. ed.Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. TIPLER, P.A., Física para cientistas e engenheiros, v.2, 5. ed., Rio de Janeiro: LTC, 2006. Bibliografia Complementar: BAUER,WESTFALL & DIAS, Física para Universitários: Relatividade, Oscilações, Ondas e Calor, Ed.Bookman,2012. NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica: Mecânica. V3 4.ed. Editora Edgard Blucher, 2003. Unidade Curricular: Estatística Período C.H. Teórica C.H. Prática C.H. Total Pré-requisito 2º 33 33 Ementa: Estatística descritiva, noções básicas, tabelas, gráficos, medidas de posição (média, mediana e moda) e medidas de dispersão (variância e desvio padrão). Noções de probabilidade. Variáveis aleatórias contínuas e discretas. Amostragem, análise de regressão, correlação, análise de variância e teste de significância. Objetivos: Dominar os processos básicos para a implementação de um processo de seleção de amostra, coleta, tratamento e descrição de dados qualitativos e quantitativos. Identificar os principais métodos de seleção de amostra. Reconhecer modelos básicos de distribuição de probabilidade de variáveis contínuas e discretas. Utilizar os principais instrumentos de estruturação de banco de dados. Compreender e utilizar as principais medidas descritivas. Entender e aplicar os principais testes comparativos. Bibliografia Básica: BUSSAB, W. de O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. CRESPO, A. A. Estatística fácil. 17. ed. São Paulo: Saraiva 2002. FONSECA, J. L.; MARTINS, G. A. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. Bibliografia Complementar: COSTA NETO, P. L. de O.; CYMBALISTA, M. Probabilidades: resumos teóricos, exercícios resolvidos, exercícios propostos. 2. ed. rev.ampl. São Paulo: Edgard Biücher, 2006. DEVORE, J. L. Probabilidade e estatística para Engenharia e Ciências. 6. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2011. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 239 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO MONTGOMERY, D. C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2003. TOLEDO, G. L.; OVALLE, I. I. Estatística Básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1985. Unidade Curricular: Química Orgânica I Período C.H. Teórica C.H. Prática C.H. Total Pré-requisito 2º 25 08 33 Ementa: Funções Orgânicas: Fórmulas moleculares e estruturais, nomenclatura, obtenção, propriedades físicas e químicas. Conceitos de ácidos e bases. Estereoquímica. Objetivos: Identificar, classificar e caracterizar físico-quimicamente as diferentes funções orgânicas em diferentes substâncias químicas de utilização industrial. Utilizar as diferentes formas espaciais e planas das substâncias nos diversos tipos de reações orgânicas comuns. Diferenciar e aplicar os diferentes mecanismos nas reações orgânicas. Compreender e aplicar os mecanismos de reações de substituições em diferentes compostos aromáticos. Bibliografia Básica: COSTA, P.; FERREIRA, V.; ESTEVES, P.; VASCONCELLOS, M.. Ácidos e Bases em Química Orgânica. São Paulo, Bookman, 2005. MCMURRY, John. Química orgânica. Vol. 1, São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, G.. B. Química orgânica. 8. d. V. 1, Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar: ATKINS, P.; JONES, L.. Princípios de Química, 3. ed., Porto Alegre-RS, Bookman, 2006. GARBELOTTO, P.. Solventes industriais: seleção, formulação e aplicação. São Paulo: Blucher, 2007. MORRISON, R. T.; BOYD, R. N. Química orgânica. 14. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. PAVIA, D. L.; ALENCASTRO, R. B. Química orgânica experimental: técnicas de escala pequena. 2. ed. Porto Alegre – RS; Bookman, 2009. Unidade Curricular: Química Analítica Qualitativa Período C.H. Teórica C.H. Prática C.H. Total Pré-requisito 3º 34 33 67 Ementa: Introdução à Química Analítica Qualitativa. Fenômenos de equilíbrio. Técnicas de Análise qualitativa envolvendo a separação e reconhecimento de cátions e ânions. Equilíbrios iônicos, ácido-base, de íons complexos e de oxido redução. Solubilidade e produto de solubilidade. Tratamento de dados. Digestão de amostras sólidas e líquidas. Objetivos: Capacitar à realização de várias atividades experimentais como: análise qualitativa de espécies químicas inorgânicas. Abordar os conceitos de equilíbrio químico relacionados à identificação. Desenvolver nos alunos a habilidade de, analisar, compreender, tratar resultados experimentais e elaborar conclusões objetivas dos experimentos. Bibliografia Básica: BACCAN, N.; de A.; J.C.; GODINHO, O.E.S.; BARONE, J. S. Química Analítica Quantitativa Elementar, 3. ed (3a reimpressão), Editora Edgard Blücher, São Paulo, 2005. SKOOG, D.A.; West, D.M.; HOLLER, F.J.; CROUCH, S.R.. Fundamentos de Química Analítica. Tradução da 8. ed. Norte-Americana, Thomson Learning, São Paulo, 2006. VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa. Editora MestreJou, São Paulo. 1981. Bibliografia Complementar: HARRIS, D.C. Análise Química Quantitativa 6. Ed. LTC Editora, Rio de Janeiro, RJ, 2005. LAGOWSKI, J. J., SOREM, C. H. Introduction to Semimicro Qualitative Analysis. 17. ed. Prentice Hall. N. J. 1991. WHITTEN, K. W.; Davis, R. E. and Peck, M. L.; “General Chemistry with Qualitative Analysis”. 5th Ed. Saunders College Publishing. 1996. Unidade Curricular: Ciência dos Alimentos Período C.H. Teórica C.H. Prática C.H. Total Pré-requisito 3º 33 33 Ementa: Conceitos fundamentais em ciência de alimentos. Estudo da estrutura e propriedades químicas dos componentes dos alimentos. Alterações químicas desejáveis e indesejáveis em alimentos, durante o processamento e estocagem. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 240 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Micro-organismos e Indústria de Alimentos. Fundamentos do processamento de alimentos. Fundamentos dos métodos de conservação de alimentos. Objetivos: Conhecer características químicas, físicas e biológicas dos alimentos. Identificar reações e transformações desde a obtenção das matérias primas até as fases de processamento e armazenamento dos alimentos. Compreender os princípios da ciência de alimentos aplicados no processamento de alimentos. Capacitar o discente a correlacionar métodos de conservação de alimentos e vida de prateleira. Bibliografia Básica: FENNEMA, OWEN R.; DAMODARAN, SRINIVASAN; PARKIN, KIRK L. Química de Alimentos de Fennema. 4. ed. Editora Artmed. Porto Alegre. 2010. KOBLITZ, M. G. B. Bioquímica de Alimentos: Teoria e Aplicações Práticas. Editora Guanabara Koogan. 256p. São Paulo, 2008. MEIRELES, M. A. PEREIRA, C. G. Fundamentos de Engenharia de Alimentos. Vol. 6. Editora Atheneu. 816 p.São Paulo, 2013. Bibliografia Complementar: AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SHIMIDELL, W.: LIMA, U.A Biotecnologia industrial: Biotecnologia na produção de alimentos. V. 4. São Paulo: Ed. Blucher, 2001. ARAÚJO, J. M. A. Química de alimentos. Teoria e Prática. Viçosa: Ed. Universidade Federal de Viçosa, 1995. GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos: Princípios e aplicações. 8. ed. São Paulo: Nobel, 2008. OETTERER, M., REGITANO-D'ARCE, M.A.B., SPOTO, M. H. F. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Manole, 2006. Unidade Curricular: Desenho e CAD Período C.H. Teórica C.H. Prática C.H. Total Pré-requisito 3º 33 33 Ementa: Introdução ao ambiente gráfico de softwares de CAD; Representação de projetos de arquitetura - NBR 6492; Contagem. Objetivos: Aplicar conceitos básicos de desenho técnico no desenvolvimento de projetos arquitetônicos utilizando o ambiente CAD. Desenvolver atitudes de iniciativa, independência e responsabilidade no aprendizado. Realizar trabalhos em equipe e/ou individual nas aulas com prazos determinados. Bibliografia Básica: BALDAM, R.; COSTA, L.. AutoCAD 2010: utilizando totalmente. São Paulo: Érica, 2008. KATORI, R. AutoCAD 2010: desenhando com 2D. São Paulo: Senac, 2010. OLIVEIRA, A. AutoCAD 2010: modelagem 3D e Renderização. São Paulo: Érika, 2010. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6492: Representação de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro, 1994. Bibliografia Complementar: LIMA, Cláudia Campos. Estudo dirigido de AutoCad 2011. São Paulo: Érica, 2010. OMURA, G. AutoCAD 2000: Guia de referência. São Paulo: Makron Books, 2000. ROCHA, A. J. F.; GONÇALVES, R. S. Desenho Técnico. Vol. I. São Paulo: Plêiade, 2010 /2011. Unidade Curricular: Físico-Química II Período C.H. Teórica C.H. Prática C.H. Total Pré-requisito 3º 50 17 67 Ementa: Propriedades físicas dos líquidos; Soluções binárias; Soluções ternárias e superiores; Soluções iônicas; Eletroquímica. Objetivos: Compreender as propriedades dos líquidos. Compreender o comportamento dos diferentes tipos de soluções. Entender as propriedades das soluções quando em presença de íons. Aplicar os conceitos da eletroquímica na solução de problemas em processos químicos. Bibliografia Básica: ATKINS, P. W., PAULA, J. Físico-Química. Vol. 2, 8. ed. LTC. 2008. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 241 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO CASTELAN, G. W. Fundamentos de Físico-Química. 1. ed. 1986. Rio de Janeiro: LTC. 2009. SHAPIRO, H. N.; MORAN, M. J.; MUNSON, B. R., DEWITT, D. P. Introdução à engenharia de sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. Rio de Janeiro: LTC. 2005. Bibliografia Complementar: BALL, D. W. Físico-Química. Vol. 2. São Paulo: Pioneira Thomson Learning. 2006. LEVENSPEL, O. Termodinâmica Amistosa para Engenheiros. 1. ed. LTC. 2009. MOORE, W. J. Físico-Química. Vol. 1. Edgar Blücher. 2008. SMITH, J. M., VAN NESS, H. C. ABBOTT, M. M. Introdução à termodinâmica da Engenharia Química. 7. ed. LTC. 2007. VAN WYLEN, G. J., BORGNAKKE, C., SONNTAG, R. Fundamentos da Termodinâmica Clássica. 4. ed. São Paulo. Editora Blucher. 2008. Unidade Curricular: Química Orgânica II Período C.H. Teórica C.H. Prática C.H. Total Pré-requito 3º 57 10 67 Ementa: Reações de adição eletrofílica e nucleofílica. Reações de eliminação. Carbânions e suas reações. Radicais e suas reações. Atividades relacionadas em laboratório. Estruturas, reatividade e mecanismos de reações. Energia e cinética de reações. Mecanismos e catálise ácido/base. Reações de substituição nucleofílica e substituição eletrofílica em aromáticos. Objetivos: Conhecer o mecanismo geral para reações de adição, eliminação e reações radicalares. Estudar mecanismos de reações que envolvam carbânions. Conhecer técnicas de laboratório utilizadas para obtenção de compostos orgânicos. Prever algumas reações possíveis de ocorrerem através de mecanismos de adição, eliminação e reações radicalares. Compreender mecanismos envolvendo a estrutura de carbânios. Trabalhar em laboratório, visando obter compostos comuns à química orgânica. Bibliografia Básica: COSTA, P.; FERREIRA, V.; ESTEVES, P.; VASCONCELLOS, M. Ácidos e Bases em Química Orgânica: tópicos especiais em química orgânica. São Paulo, Bookman, 2005. MCMURRY, J.. Química orgânica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. 2 v. SOLOMONS, T. W. G. FRYHLE, G. B. Química orgânica. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC,2005.2 v. Bibliografia Complementar: MANO, E. B.; SEABRA, A. P. Práticas de química orgânica. 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1987. MORRISON, R. T.; BOYD, R. N. Química orgânica. 14. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,1996. PAVIA, D. L.; ALENCASTRO, R. B. Química orgânica experimental: técnicas de escala pequena. 2 ed. Porto Alegre – RS; Bookman, 2009. Unidade Curricular: Bioquímica Período C.H. Teórica C.H. Prática C.H. Total Pré-Requisito 3º 50 17 67 Ementa: Equilíbrio ácido-básico; biomoléculas; métodos bioquímicos de estudo; metabolismo. Objetivos: Compreender sobre os processos químicos em geral; Conhecer a importância das biomoléculas; Reconhecer a intrínseca relação entre estas e as fontes alimentares, bem como os processos metabólicos que as envolvem. Bibliografia Básica: BERG, J.M.; STRYER, L.; TYMOCZKO, J. L. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2007. MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007, 400p. Bibliografia Complementar: CAMPBELL, M.K. Bioquímica Básica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica Ilustrada. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. VOET, D.; VOET, J.G. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 242 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Unidade Curricular: Fenômenos de Transporte Período C.H. Teórica C.H. Prática C.H. Total Pré-Requisito 4º 67 67 Ementa: Propriedades dos fluídos. Estática dos fluídos. Dinâmica dos fluídos. Reologia e efeitos da viscosidade. Perda de carga. Camada limite. Escoamento laminar e turbulento. Fundamentos da transferência de calor e massa. Leis de Fourrier e Fick. Condução, convecção e radiação. Condução e difusão em regime permanente e transiente. Convecção térmica e de massa. Objetivos: Conhecer as propriedades dos fluidos em repouso e em movimento. Reconhecer a diferença entre escoamento laminar e turbulento. Compreender os princípios de transferência de calor e massa. Capacitar o aluno a modelar e resolver problemas de interesse em fenômenos de transporte aplicado aos processos químicos. Bibliografia Básica: BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, Edwin N. Fenômenos de Transporte. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 838 p. FOX, R. W.; MCDONALD, A. T.; PRITCHARD, P. J. Introdução à mecânica dos fluidos. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2010. 710 p. INCROPERA, F. P.; DeWitt, D. P. Fundamentos de transferência de calor e massa. 6. ed. Rio de Janeiro, Editora LTC. 2008, 664p. Bibliografia Complementar: CREMASCO, M. A., Fundamentos de Transferência de Massa, Editora da UNICAMP, 1998. WELTY, J.R., WICKS, C.E., WILSON, R.E. - Fundamentals of Momentum, Heat and Mass Transfer, John Wiley& Sons, 1976. Unidade Curricular: Química Analítica Quantitativa Período C.H. Teórica C.H. Prática C.H. Total Pré-requisito 4º 34 33 67 Ementa: Amostragem e preparação de amostras para análises. Solubilização de amostras. Interferência e métodos gerais de separação. Erros em análise Química Quantitativa. Análise Gravimétrica. Análise Titulométrica de Neutralização, de Precipitação, Complexação e de Óxido-Redução. Atividades experimentais relacionadas. Objetivos: Identificar a importância da amostragem e preparação de amostras para análises. Conhecer os princípios das técnicas fundamentais dos métodos clássicos de análise quantitativa (gravimetria e volumetria). Compreender a importância da análise química quantitativa nas análises em laboratório de controle industrial. Fazer a determinação quantitativa de diversos componentes em amostras desconhecidas. Bibliografia Básica: HARRIS, D. C., Análise Química Quantitativa, 6 ed., Rio de Janeiro: Editora LTC, 2005. SKOOG, D.A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S.R. Fundamentos de Química Analítica, 8. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2006. VOGEL, A. I.; MENDHAM, J.; DENNEY, R. C.; BARNES, J. D.; THOMAS, M. J. K.; Vogel: Análise Química Quantitativa, 6. ed., Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002. Bibliografia Complementar: BACCAN, N., B., J. S., GODINHO, O. E. S. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3. ed., São Paulo: Editora Blucher, 2001. CHRISTIAN, G. D., Analytical Chemistry, 6. ed., New York: Jonh Wiley, 2004. SPEIGHT, J. G.; LANGE, N. A. (Ed.). Lange's handbook of chemistry. 16th ed. New York: Mc Graw Hill do Brasil, 2005. Unidade Curricular: Microbiologia Geral Período C.H. Teórica C.H. Prática C.H. Total Pré-requisito 4º 50 17 67 Ementa: Introdução à Bacteriologia, Virologia e Micologia. Morfologia, fisiologia e genética básica de microrganismos. Esterilização e desinfecção. Fatores que afetam o desenvolvimento microbiano. Principais grupos de microrganismos INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 243 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO contaminantes e patógenos. Indicadores de condições sanitárias. Legislação brasileira. Objetivo: Capacitar o estudante quanto ao reconhecimento dos diferentes tipos de microrganismos; à compreensão e discriminação de aspectos eco biológicos de vírus, bactérias e fungos em processos patológicos e tecnológicos e à realização do controle de contaminações e proliferação de microrganismos. Bibliografia Básica: PELCZAR, M.J. et al. Microbiologia: Conceitos e Aplicações. Vol. 1. 2. ed. Makron Books, 1997. TRABULSI, L.R. et al. Microbiologia. 4. ed. Atheneu Editora, 2005. TORTORA, G.J. et al. Microbiologia. 8. ed. Artmed Editora, 2005. Bibliografia Complementar: BORZANI, W. et al. Biotecnologia industrial. Vol. 1. Blucher Editora, 2001. FRANCO, B.et al. Microbiologia dos alimentos. Atheneu Editora, 1996. KONEMAN, E.W. et al. Diagnóstico microbiológico: texto e atlas colorido. 5. Ed. Medsi Editora, 2001. Unidade Curricular: Segurança do Trabalho Período C.H. Teórica C.H. Prática C.H. Total Pré-requisito 4º 33 33 Ementa: Introdução: Higiene e segurança industrial no trabalho. Acidente do trabalho. Inspeção de segurança. Investigação e análise dos acidentes do trabalho. Choque elétrico. Aerodispersóides. Radiações Ionizantes. Conforto Térmico. Iluminação. O ruído como causa de infortúnio profissional. Equipamento de proteção individual (EPI). Normas para inspeção dos locais de trabalho. Prevenção e combate ao incêndio. Segurança em caldeiras e vasos sobre pressão. Limpeza dos locais de trabalho, instalações sanitárias, vestuários, bebedouros, armários e refeitórios. Noções de poluição ambiental. Introdução à medicina no trabalho. Fadiga. Comissões Internas de Prevenção de Acidentes (CIPA). Procedimentos gerais de primeiros socorros. Objetivos: Supervisionar, monitorar e registrar manutenção preventiva de equipamentos e produtos. Coordenar programas e trabalhos nas áreas de segurança. Executar medidas técnicas, educacionais, médicas e psicológicas empregadas à prevenção de acidentes, através de eliminações de atos inseguros no ambiente. Bibliografia Básica: CARDELLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas. 1999. SAMPAIO, G. M. A. Pontos de partida: em segurança industrial. Rio de Janeiro: Qualitymark. 2003. SEGURANÇA e medicina do trabalho. 65 ed. E 66. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 747 p. (16 Manuais de legislação atlas). Bibliografia Complementar: BARBOSA FILHO, A. N. Segurança do trabalho & gestão ambiental. 3. ed. São Paulo, SP: Atlas. 2010. COSTA, H. J. Manual de acidente do trabalho. 3ªEd., rev. e atual. Curitiba: Juruá. 2008. 416 p. OGA, S.; CAMARGO, M. de A.; BATISTUZZO, J. A. de O. Fundamentos de toxicologia. 3. ed. São Paulo: Atheneu. 2008. OLIVEIRA, C. A. D. de. Passo a passo da segurança do trabalho nos contratos de empresas prestadoras de serviço. São Paulo: LTR Editora, 1999. SALIBA, T. M., SALIBA, S. C. R. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 5. ed. São Paulo: LTr. 2007. Unidade Curricular: Instrumentação e materiais Período C.H. Teórica C.H. Prática C.H. Total Pré-requisito 4º 33 33 Ementa: Conhecimento básico sobre os tipos de materiais usados em equipamentos de processo como tubulação e acessórios; interpretar o funcionamento das caldeiras; aplicar os métodos de calibragem de instrumentos básicos de medição e controle. Objetivos: Compreender as propriedades de materiais metálicos e não metálicos. Conhecer os tipos de tubulações industriais e acessórios. Estudar o princípio de funcionamento das caldeiras. Conhecer os diferentes tipos e os princípios de funcionamento dos medidores. Compreender normas para testes em válvulas de segurança. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 244 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Bibliografia Básica: CALLISTER, W. D. Ciência e engenharia de materiais – Uma introdução. 7. ed. LTC. 2008. FIALHO, A. B. Instrumentação Industrial: conceitos, aplicações e análises. 7. Ed. Editora Érica. 2010. MACINTYRE, A. J. Equipamentos Industriais e de processo. Editora LTC. 2008. Bibliografia Complementar: ALVES, J. L. L. Instrumentação, controle e automação de processos. 2. ed. LTC. 2010. BEGA, E. A. et. al. Instrumentação Industrial. 2. ed. Editora Interciência. 2006. NEWELL, J. A. Fundamentos da moderna engenharia e ciência dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2010. SOISSON, H. E. Instrumentação industrial. São Paulo: Hemus. 2002. TELLES, P. C. S. Materiais para equipamento de processo. 6. ed. Editora Interciência. 2003. Unidade Curricular: Análise Instrumental Período C.H. Teórica C.H. Prática C.H. Total Pré-requisito 4º 50 17 67 Ementa: Métodos ópticos de análise. Leis da absorção de radiação. Espectrofotometria de Absorção. Espectrometria de Absorção e Emissão Atômica. Espectrometria de Chama. Análise Térmica: histórico, principais técnicas (TG/DTG, DTA e DSC), fundamentos e aplicações. Potenciometria, eletrodos e titulações potenciam métricas. Condutometria e titulações conduto métricas. Atividades experimentais relacionadas. Objetivos: Compreender as técnicas fundamentais dos métodos instrumentais mais comuns (métodos ópticos, potenciométricos, eletrogravimétricos). Identificar os fatores que limitam a precisão e a exatidão de cada método. Compreender o princípio de funcionamento dos equipamentos utilizados em análise instrumental. Reconhecer e avaliar os procedimentos alternativos (entre os métodos clássicos e instrumentais mais simples) para um problema analítico particular. Bibliografia Básica: CIENFUEGOS, F.; VAITSMAN, D. Análise Instrumental. 1. ed., Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2000. HARRIS, D. C., Análise Química Quantitativa. 6. ed., Rio de Janeiro: Editora LTC, 2005. SKOOG, D. A. et al. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Thomson Learning, 2006. Bibliografia Complementar: MENDHAM, J.; DENNEY, R. C.; BARNES, J. D.; THOMAS, M. J. K. Vogel: Análise Química Quantitativa, 6. ed., Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002. ROBINSON, J. W.; FRAME, E. M. S.; FRAME II, G. M. Undergraduate Instrumental Analysis, 6. ed., New York: Marcel Dekker, 2005. SKOOG, D. A.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Princípios de Análise Instrumental. 6. ed. Porto Alegre: Editora Bookman, 2009. Unidade Curricular: Corrosão Período C.H. Teórica C.H. Prática C.H. Total Pré-requisito 5º 33 33 Ementa: Corrosão – conceitos. Pilhas eletroquímicas. Formas de corrosão. Mecanismos básicos de corrosão. Meios corrosivos. Velocidade de corrosão. Corrosão em temperaturas elevadas. Ação corrosiva da água. Métodos de controle da corrosão. Objetivos: Identificar as formas de corrosão; Relacionar as perdas econômicas advindas da corrosão com o impacto ambiental causado por tal fenômeno. Conhecer os principais métodos de controle da corrosão. Bibliografia Básica: GENTIL, V. Corrosão. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois. JAMBO, H. C. M.; FÓFANO, S. Corrosão – Fundamentos, Monitoração e Controle. Rio de Janeiro: Ciência Moderna Ltda, 2008. STEPHAN, W. Técnicas Eletroquímicas em Corrosão. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2003. Bibliografia Complementar: FAZANO, C. A. Tintas – Métodos de controle de pinturas e superfícies. São Paulo: Editora: Hemus, s/d. LALGUDI, V. Corrosão e seu Controle. São Paulo: Editora: Hemus. SILVA, P. F. Introdução a Corrosão das Superfícies. Belo Horizonte: Editora da UFMG. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 245 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Unidade Curricular: Tecnologia de Alimentos de Origem Animal Período C.H. Teórica C.H. Prática C.H. Total Pré-requisito 5º 50 17 67 Ementa: Perspectivas da indústria alimentícia. Principais processos e operações utilizados na tecnologia de alimentos. Tecnologia de carnes e derivados. Tecnologia de peixes e produtos derivados. Tecnologia de leites e derivados. Tecnologia de ovos e derivados. Objetivos: Conhecer os principais processos industriais de produtos e derivados lácteos, cárneos e ovos. Bibliografia Básica: EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. Editora Atheneu. 2. ed., 1992. ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos – Alimentos de Origem Animal – vol.2, Porto Alegre: Artmed, 2005. SALINAS, R. D. Alimentos e Nutrição: Introdução à Bromatologia. Editora Artmed, 3. ed., 2002. Bibliografia Complementar: EVANGELISTA, J. Alimentos: Um estudo abrangente. Editora Atheneu. 2. ed., 1992. KRAUSE, M. V. Alimentos, nutrição &dietoterapia. São Paulo, São Paulo: Roca, 11 ed. 2005. Unidade Curricular: Análise Química de Alimentos Período C.H. Teórica C.H. Prática C.H. Total Pré-requisito 5º 34 33 67 Ementa: Métodos analíticos e micro-analíticos. Amostragem e preparo da amostra. Confiabilidade dos resultados. Composição básica dos produtos alimentícios: Glicídios, lipídios, protídeos, água, minerais, fibras, vitaminas. Análise de produtos alimentícios: carne, pescado, cereais, bebidas, condimentos. Aditivos alimentares. Padrões de qualidade e identidade previstos na legislação. Introdução à cromatografia e à espectroscopia. Objetivos: Compreender a importância das análises físicas e químicas na indústria de processos alimentícios. Conhecer a composição química e nutricional dos alimentos. Identificar os componentes químicos dos alimentos. Realizar análises físicas em alimentos e bebidas. Analisar a composição centesimal dos alimentos e relacionar com a qualidade nutricional, bem como desenvolver laudo técnico. Bibliografia Básica: CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2. ed. Campinas: Ed. UNICAMP, 2007. INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas analíticas do Instituto Adolfo Lutz. Métodos químicos e físicos para análise de alimentos. 3. ed. São Paulo, 1985. V.1, 533p. SILVA, D .J. Análise de alimentos: métodos químicos e bioquímicos. Viçosa, 2004, 166p. Bibliografia Complementar: ANDRADE, E. C. B. Análise de Alimentos: uma visão química da nutrição. São Paulo: Varela, 2006. 238p. POMERANZ, Y.; MELOAN, C.E. Food analysis – Theory and practice. 3. ed. New York: Chapman & Hall, 1994. 778p. Unidade Curricular: Operações Unitárias Período C.H. Teórica C.H. Prática C.H. Total Pré-requisito 5º 50 17 67 Ementa: Princípios e cálculos dos balanços materiais e energéticos. Balanços materiais e energéticos combinados. Tipos e princípios de operação de trocadores de calor, filtros, equipamentos para o transporte de fluidos: (bombas, válvulas, compressores), evaporadores, ciclones e hidrociclones. Destilação Agitação e mistura. Extração. Lixiviação. Absorção. Adsorção. Cristalização. Operações em estágios e colunas de recheio. Equilíbrio de fases. Extração sólido-líquido. Extração líquido-líquido. Secagem e psicometria. Atividades experimentais relacionadas e demonstração de linhas de processo com estes equipamentos. Objetivos: Identificar, conhecer, compreender e avaliar a eficiência de utilização dos equipamentos envolvidos nas principais operações unitárias envolvidas em processos das diversas áreas da indústria química e alimentícia. Bibliografia Básica: FOUST, A. Princípios das Operações Unitárias. 2. ed. Editora LTC, 1982. GAUTO, M. A.; ROSA, G. R. Processos e operações unitárias da indústria química. Rio de Janeiro, Série Tekne – INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 246 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO 2012, Editora CIÊNCIA. GOMIDE, R. Operações unitárias. São Paulo: R. Gomide, 1997. Bibliografia Complementar: BEJAN, A. Transferência de Calor, São Paulo, Edgard Blucher, 1996. BLACKADDER; NEDDERMAN. Manual de operações unitárias. 2. ed. Editora Hemus, 2004. GEANKOPLIS, C. J. Transport processes and separation processes principles. 4. ed. Editora Prentice Hall, 2003. HIMMELBLAU, D. M.; RIGGS, J. L. Engenharia química: princípios e cálculos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. PERRY, R. H.; GREEN, D. W.; MALONEY, J. O. Perry's chemical engineers' handbook. 7. ed. New York: McGraw-Hill, 1988. SMITH, J. C.; HARRIOTT, P.; MCCABE, W.; Unit operations of chemical engineering. 7. ed. Editora Mc Graw-Hill, 2004. Unidade Curricular: Biotecnologia Período C.H. Teórica C.H. Prática C.H. Total Pré-requisito 5º 50 17 67 Ementa: Introdução à Biotecnologia: conceito, perspectiva histórica, agentes biológicos de interesse e distintas áreas de aplicação. Princípios de microbiologia industrial: genética, metabolismo e produtos microbianos de interesse. Elementos gerais de enzimologia e cinética enzimática. Fundamentos de engenharia bioquímica. Fermentação. Operações unitárias dos processos fermentativos. Purificação de produtos biotecnológicos. Aplicação da biotecnologia na obtenção de produtos (ácidos, álcool, solventes, vitaminas, polissacarídeos, aminoácidos, proteínas, lipídeos, bioinseticidas, poliésteres, enzimas, papel e celulose, alimentos e bebidas) e serviços (tratamento de efluentes, extração de minérios, melhoria de alimentos). Objetivos: Identificar, conhecer, compreender, diferenciar e determinar a importância das distintas aplicações da biotecnologia em diversos setores industriais, em especial no setor químico, alimentício, de bebidas e meio ambiente. Bibliografia Básica: AQUARONE, E. BORZANI, W.; SCHIMIDELL, W., LIMA, U.A.L.; Biotecnologia industrial: biotecnologia na produção de alimentos. Vol.4. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. BORZANI, W.; SCHIMIDELL, W., LIMA, U.A.L.; AQUARONE, E. Biotecnologia industrial: fundamentos. Vol.1. São Paulo: Edigard Blücher, 2001. LIMA, U.A.L.; AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHIMIDELL, W. Biotecnologia industrial: processos fermentativos e enzimáticos. Vol.3. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. Bibliografia Complementar: BASTOS, R. G. Tecnologia das fermentações: fundamentos de bioprocessos. São Carlos: Ed UFSCar, 2010. BON; FERRARA; CORVO. Enzimas em biotecnologia: produção, aplicações e mercado. São Paulo: Interciência, 2008. CECCATO-ANTONINI, S. R. Microbiologia da fermentação alcóolica: a importância do monitoramento microbiológico em destilarias. São Carlos: Ed. UFSCar, 2010. COELHO, M. A. Z.; SALGADO, A. M.; RIBEIRO, B. D. Tecnologia enzimática. São Paulo: EPUB, 2008. DAMODARAN, S. FENNEMA, O.R. Química de alimentos de Fennema. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. JUNIOR, A. P.; KILIKIAN, B. V. Purificação de produtos biotecnológicos. São Paulo: Manole, 2005. PELCZAR, M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. Vol.1, 2. ed., São Paulo: Makron Books, 1997. SCHIMIDELL, W., LIMA, U.A.L.; AQUARONE, E.; BORZANI, W. Biotecnologia Industrial: engenharia bioquímica. Vol.2. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. Unidade Curricular: Empreendedorismo Período C.H. Teórica C.H. Prática C.H. Total Pré-requisito 5º 33 33 Ementa: Empreendedorismo; O empreendedor e suas características; relações interpessoais e trabalho em equipe; plano de negócio; relação entre empreendedorismo e gestão; aliança estratégia e parceria; networking; empreendedorismo, estratégia e inovação; empreendedorismo e responsabilidade social e ambiental; Conceitos básicos em administração; o processo administrativo (Planejamento, Organização, Direção/ Coordenação e Controle); níveis da administração e habilidades gerenciais; áreas da administração e seu papel no gerenciamento das organizações (marketing; gestão de pessoas; produção; financeira); Administração estratégica (missão, objetivos e metas); análise do ambiente interno e externo (matriz FOFA); liderança e trabalho em equipe. Objetivos: Estimular a atuação profissional em organizações, desenvolvendo habilidades próprias do empreendedor, compreendendo a necessidade do contínuo desenvolvimento humano, profissional e da organização e da INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 247 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO autoconfiança. Desenvolver a capacidade de identificar e resolver os problemas e enfrentar desafios organizacionais com flexibilidade e adaptabilidade. Desenvolver habilidade para lidar com modelos de gestão inovadores. Elaborar plano de negócio. Identificar os fundamentos da administração (Planejamento, Organização, Direção/ Coordenação e Controle). Identificar as áreas da administração e seu papel na gestão das organizações. Correlacionar os níveis da administração com as habilidades gerenciais. Promover a articulação do conhecimento sistematizado com a ação profissional e a responsabilidade social e ambiental. Bibliografia Básica: DRUCKER, P. F.; Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2006. TACHIZAWA, T. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa. São Paulo: Atlas, 2006. Bibliografia Complementar: CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 3ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2008. DEGEN, R. J. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial - guia para montar seu próprio negócio, vencer as dificuldades e administrar os riscos. São Paulo: Pearson Education, 2004. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 2. ed. Riode Janeiro: Campus, 2005. FUNDAÇÃO Roberto Marinho. Aprender a empreender. 3. ed. Rio de Janeiro: Fund. Roberto Marinho, 2003. SALIM, C. S. Introdução ao empreendedorismo: despertando a atitude empreendedora. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. Unidade Curricular: Tecnologia de Alimentos de Origem Vegetal Período C.H. Teórica C.H. Prática C.H. Total Pré-requisito 6º 50 16 66 Ementa: Recepção de matéria primas vegetais. Limpeza e Sanitização. Pré-processamento. Processamento de produtos vegetais. Valor nutricional e funcional dos produtos. Controle de Qualidade. Atividades experimentais relacionadas. Objetivo: Conhecer os principais processos industriais de produtos de origem vegetal (leguminosas, frutas, hortaliças e cereais). Bibliografia Básica: BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. O. Química do processamento de alimentos. São Paulo: Varela, 2001, 151 p. EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. Editora Atheneu. 2. ed., 1999. ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos: componentes dos alimentos e processos. V.1, Porto Alegre: Artmed, 2005, 294p. Bibliografia Complementar: EVANGELISTA, J. Alimentos: Um estudo abrangente. Editora Atheneu. 2. ed., 1992. MORETTI, C. L. Manual de processamento mínimo de frutas e hortaliças. Brasília: Embrapa Hortaliças e SEBRAE, 1. ed., 2007. SALINAS, R. D. Alimentos e Nutrição. Introdução à Bromatologia. Editora Artmed, 3. ed., 2002. Unidade Curricular: Controle de Processos Industriais Período C.H. Teórica C.H. Prática C.H. Total Pré-requisito 6º 66 66 Ementa: Instrumentação: sensores e atuadores. Dinâmica de processos. Função de transferência. Estratégias de controle. Ação de controladores. Sintonia de controladores. Simulação de sistemas aplicados aos processos químicos industriais. Objetivos: Permitir ao aluno uma visão genérica dos diversos instrumentos utilizados para o controle de processos industriais. Fornecer ferramentas para execução de projeto, análise e sintonia de sistemas de controle de processos. Bibliografia Básica: ALVES, J. L. L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010, 216 p. BOLTON, W. Instrumentação & Controle. Editora Hemus. 2002. 197 p. FRANCHI, C. M. Controle de Processos Industriais – Princípios e Aplicações. Ed. Érica. 2011, 256 p. Bibliografia Complementar: SEBORG, D.E. Process Dynamics and Control. John Wiley Professional, 2003. STEPHANOPOULOS, G. Chemical Process Control: an introduction to theory and practice. PTR Prentice Hall, 1984. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 248 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Unidade Curricular: Tecnologia das Fermentações Industriais Período C.H. Teórica C.H. Prática C.H. Total Pré-requisito 6º 50 50 Ementa: Histórico, conceitos, considerações sobre substâncias obtidas por fermentação. Microrganismos de importância para os processos fermentativos: aeróbios e anaeróbios. Processos e métodos de fermentação. Fermentação alcoólica (álcool, aguardentes, cerveja e vinhos). Fermentação láctica (vegetais, carnes, lacticínios, pescados). Fermentação acética (vinagres). Obtenção de produtos diversos (Bacteriocinas, antibióticos, experimentais, obtenção de ácidos orgânicos: cítrico, láctico e outros relacionados). Objetivo: Possibilitar conhecimentos para desenvolver os principais processos fermentativos de produção de bebidas e alimentos fermentados e produtos. Bibliografia Básica: AQUARONE, E. BORZANI, W.; SCHIMIDELL, W., LIMA, U.A.L. Biotecnologia industrial – Biotecnologia na produção de alimentos. Vol .4. São Paulo. E. Blücher. 2001. LIMA, U. A. L.; AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHIMIDELL, W. Biotecnologia Industrial – Processos fermentativos e enzimáticos. Vol. 3. Editor Edgard Blucher. 2001. SCHIMIDELL, W. LIMA, U. A. L.; AQUARONE, E.; BORZANI, W. Biotecnologia Industrial – Engenharia bioquímica. Vol. 2. Editora Edgard Blucher. 2001. Bibliografia Complementar: AMORIM, H. V. Fermentação alcoólica: ciência e tecnologia. Piracicaba: Fermentec, 2005,434 p. BORZANI, W.; SCHIMIDELL, W., LIMA, U.A.L.; AQUARONE, E. Biotecnologia industrial – Fundamentos. Vol. 1. São Paulo, SP: E. Blücher. 2001. PELCZAR, M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia, Conceitos e Aplicações. Vol. 1. 2. ed. São Paulo, Malron Books. 1997. Unidade Curricular: Cinética e Reatores Período C.H. Teórica C.H. Prática C.H. Total Pré-requisito 6º 50 50 Ementa: Mecanismo e cinética das reações homogêneas. Determinação de parâmetros cinéticos. Modelos de reatores industriais. Análise de reatores ideais descontínuo, semi-contínuo e contínuo. Reatores não isotérmicos. Catálise e reações heterogêneas catalíticas. Mecanismo e cinética das reações catalíticas. Cinética de desativação de catalisadores. Determinação da etapa controladora na reação química heterogênea. Tipos de reatores catalíticos. Atividades experimentais relacionadas. Objetivos: Compreender os mecanismos e cinética das reações homogêneas. Determinar os parâmetros cinéticos das reações homogêneas. Analisar os diferentes tipos de reatores industriais ideais. Compreender os fundamentos da catálise e das reações heterogêneas catalíticas. Determinar a etapa controladora na reação química heterogênea. Identificar os diferentes tipos de reatores catalíticos. Bibliografia Básica: FOGLER, S. C. Elementos de Engenharia das Reações Químicas. 3. ed. Editora LTC. 2002. LEVENSPIEL, O. Engenharia das Reações Químicas. Trad. da 3. ed. Editora Blucher. 2000. ROBERTS, G. W. Reações químicas e reatores químicos. Rio de Janeiro (RJ): LTC. 2010. Bibliografia Complementar: BROWN, T. L., et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 2005. SOUZA, A. A.; FARIAS, R. F. Cinética química: teoria e prática. Campinas, SP: Átomo. 2008. FROMENT, G. F.; BISCHOFF, K. B. Chemical reactor analysis and design. 2nd ed. New York, US: Wiley. c1990. Unidade Curricular: Processos Químicos Inorgânicos Período C.H. Teórica C.H. Prática C.H. Total Pré-requisito 6º 50 16 66 Ementa: Processos fundamentais e matérias-primas para indústrias inorgânicas. Gases industriais. Indústrias eletrolíticas, siderúrgica, de cimento, vidro e cerâmica. Indústria do cloro e dos álcalis; dos compostos de fósforo, nitrogênio e INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 249 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO enxofre. Objetivos: Compreender os principais processos químicos inorgânicos industriais em um todo: desde as matérias-primas até a obtenção dos produtos comercializáveis. Entender a importância do controle de qualidade em um processo químico inorgânico. Avaliar e propor linha industrial de tecnologia inorgânica. Bibliografia Básica: SHREVE, N. R.; JUNIOR, B. A. J. Indústrias de Processos Químicos. 4. ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan S.A., 2008. WONGTSCHOWSKI, P. Indústria química - riscos e oportunidades. 2. ed. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2002. LEE, J.D. (John David). Química inorgânica não tão concisa. 5. ed. São Paulo, SP: E. Blucher, 1999. Bibliografia Complementar: BUCHEL, K.H.; WODITSH, P.; MORETTO, Hans-Heinrich. Industrial inorganic chemistry. 2nd. ed. completed rev. New York: Wiley-VCH, 2003. FOUST, A. S. et al. Princípios das operações unitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1982. SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W. Química inorgânica. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. Unidade Curricular: Gestão da Qualidade Período C.H. Teórica C.H. Prática C.H. Total Pré-requisito 6º 33 33 Ementa: Gestão da qualidade. Programa 5S. Ferramentas da Qualidade. Boas práticas de laboratório. Norma NBR ISO/IEC 17025. Objetivos: Conhecer as normas que envolvem trabalhos em indústrias e laboratórios. Aplicar as “boas práticas de laboratório” para qualquer tipo de indústria química. Identificar a gestão de qualidade e o programa 5S em um laboratório químico. Reconhecer todas as etapas para a auditoria em um laboratório acreditado. Executar todas as atividades necessárias para ter uma gestão de laboratório acreditado em uma indústria. Bibliografia Básica: CARVALHO, M. M. de; PALADINI, E. P. Gestão da qualidade: teoria e casos. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus, 2005. CARPINETTI, L. C. R.; MIGUEL, P. A. C.; GEROLAMO, M. C.. Gestão da qualidade ISO 9001: 2000: princípios e requisitos. São Paulo: Atlas, 2007. OLIVARES, I. R. B. Gestão de qualidade em laboratórios. Campinas: Átomo, 2006. Bibliografia Complementar: ROSENBERG, F. J.; SILVA, A. B. M. da. Sistemas da qualidade em laboratórios de ensaios: guia gráfico para a interpretação e implementação da ABNT ISO/IEC Guia 25. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000. JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto: novos passos para o planejamento da qualidade emprodutos e serviços. São Paulo: Pioneira: Cengage Learning, c1992. SALIBA, T. M.; SALIBA, S. C. R. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 5. ed. São Paulo: LTr, 2007. SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R.. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. Unidade Curricular: Trabalho de Conclusão de Curso I Período C.H. Teórica C.H. Prática C.H. Total Pré-requisito 6º 33 33 66 Ementa: Métodos e técnicas de pesquisa. O levantamento e fichamento bibliográfico para fundamentação teórica. Orientação na elaboração do projeto de trabalho de conclusão de curso. Desenvolvimento dos tópicos do projeto: introdução, justificativa, objetivos, materiais e métodos, resultados esperados, cronograma e referências bibliográficas. Objetivos: Formular temas de pesquisa e/ou propostas de elaboração de produtos nas áreas de interesse de Tecnologia em Processos Químicos. Escolher os métodos e técnicas de pesquisa adequadas ao tema proposto. Elaborar projeto de pesquisa de caráter científico e/ou tecnológico e/ou de desenvolvimento de produtos com consistência acadêmica. Desenvolver capacidade de leitura e síntese de textos de caráter técnico científico. Desenvolver escrita em consonância com a elaboração de projetos monografias. Praticar a apresentação em público do projeto de pesquisa formulado. Bibliografia Básica: BOAVENTURA, E. M. Metodologia da Pesquisa: Monografia, Dissertação e Tese. 1. ed., Editora: Atlas. 2004. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 250 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO RAMPAZZO, L. Metodologia Científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. 3. ed. São Paulo: Edições Loyola. 2005. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez. 2007. Bibliografia Complementar: ANDRADE, M. M. de. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação: noções práticas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Unidade Curricular: Economia e Administração de Processos Período C.H. Teórica C.H. Prática C.H. Total Pré-requisito 7º 33 33 Ementa: Conceito de Economia; Evolução do Pensamento Econômico; Sociedade Contemporânea; Microeconomia (Introdução à demanda e à oferta; Regulação de mercados e falhas de mercado); Macroeconomia (Contabilidade Nacional, modelo de renda e gasto, criação, oferta e demanda de moeda, teorias da demanda e da oferta agregada; desenvolvimento econômico); Economia brasileira contemporânea. Objetivos: Conhecer os conceitos fundamentais da ciência econômica e da macroeconomia; Demonstrar a inter-relação entre os agregados macroeconômicos com a sociedade em geral e com as empresas em particular; Compreender o funcionamento do mercado e das variáveis macroeconômicas associadas à realidade brasileira, e no aspecto microeconômico; Fornecer aos alunos o instrumental necessário para a compreensão dos conceitos básicos da teoria elementar do funcionamento do mercado e da inserção da unidade produtora no sistema econômico. Bibliografia Básica: VASCONCELLOS, M. A. S. Economia: Micro e Macro. São Paulo: Atlas, 4. ed. 2006. MONTELLA, M.. Micro e Macroeconomia: uma Abordagem Conceitual e Prática – Livro-Texto. São Paulo: Atlas, 1. ed. 2009. WONGTSCHOWSKI, P. Indústria química: riscos e oportunidades. 2. ed. Rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. Bibliografia Complementar: MOCHON, F. M. Princípios de Economia. São Paulo: Pearson Education, 2009. KUPFER, D.; HANSENCLEVER, L. Economia Industrial: fundamentos teóricos e práticos no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2002. Unidade Curricular: Tratamento e Gerenciamento de Resíduos Industriais Período C.H. Teórica C.H. Prática C.H. Total Pré-requisito 7º 67 67 Ementa: Poluição atmosférica. Fontes e efeitos dos principais poluentes gasosos. Efeitos globais e regionais. Física e Química da atmosfera. Legislação Ambiental. Métodos de controle e tratamento de emissões gasosas. Objetivos: Identificar os problemas ambientais ocasionados pela poluição de gases. Conhecer os procedimentos para gerenciamento dos gases poluidores. Identificar quais são os principais resíduos industriais e saber como gerenciá-los. Reconhecer quais são os riscos associados aos resíduos industriais gasosos e como minimizar a produção destes resíduos. Conhecer a legislação vigente sobre resíduos industriais gasosos. Conhecer os procedimentos adotados no tratamento dos poluentes gasosos gerados na indústria. Bibliografia Básica: BAIRD, C. Química ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, c2002. 622 p. BLACKADDER, D. A.; NEDDERMAN, R. M. (Autor). Manual de operações unitárias: destilação de sistemas binários, extração de solvente, absorção de gases, sistemas de múltiplos componentes, trocadores de calor, secagem, evaporadores, filtragem. São Paulo, SP: Hemus, 2004. xi, 276 p. MACINTYRE, A. J. Ventilação industrial e controle da poluição. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1990 403 p. ISBN 8521611234. Bibliografia Complementar: LORA, E. E. S. Prevenção e controle da poluição nos setores energético, industrial e de transporte. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2002. 481 p. MANO, E. B.; PACHECO, É. B. A. V.; BONELLI, C. M. C. Meio ambiente, poluição e reciclagem. 1. ed. São Paulo, SP: Edgard Blücher, 2005. xiv, 182 p. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 251 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO MOTA, Suetônio. Introdução à engenharia ambiental. 4. ed. Rio de Janeiro: ABES, 2006,388 p. Unidade Curricular: Processos Químicos Orgânicos Período C.H. Teórica C.H. Prática C.H. Total Pré-requisito 7º 50 17 67 Ementa: Principais matérias primas, produtos e os processos orgânicos industriais. Visão sistêmica da indústria química orgânica. Processos e métodos de obtenção de produtos inorgânicos diversos. Objetivos: Apresentar a indústria química orgânica; Entender os conceitos da cadeia produtiva; Reconhecer as matérias primas para a indústria química orgânica; Conhecer a indústria petroquímica, gás de síntese, indústria carboquímica, indústria de polímeros, indústria da biotecnologia, química fina, indústria de óleos e gorduras, indústria de sabão e detergente, indústria de perfumes e aromatizantes, indústria de polpa de papel, Indústria dos fertilizantes. Bibliografia Básica: GAUTO, M. A.; ROSA, G. R. Processos e operações unitárias da indústria química. Rio de Janeiro, Série Tekne – 2012, Editora CIÊNCIA. GAUTO, M. A.; ROSA, G. R. Química Industrial, Editora BOOKMAN, 2012. SHEREVE, R .N. E BRINK, J. A.; “Indústria de processos químicos”, 5. ed, Editora Guanabara, 1997. Bibliografia Complementar: SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W. Química inorgânica. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. MOULIJN, J.A.; MAKKEE, M.; VAN DIEPEN, A. “Chemical Processes Tecnology”; John Willey & Sons Ltda; 5. ed; 2005. Unidade Curricular: Tecnologia de Produção de Açúcar e Álcool Período C.H. Teórica C.H. Prática C.H. Total Pré-requisito 7º 50 50 Ementa: Importância da indústria sucroalcooleira no Brasil e no mundo. Aspectos tecnológicos da cana-de-açúcar e os processos industriais de produção de açúcar e álcool. Fluxograma da indústria para produção de açúcar refinado, líquido e invertido. Fluxograma para produção de álcool hidratado, anidro. Tipos, características e propriedades dos diferentes açúcares. Noções de controle de processos industriais. Subprodutos, resíduos e efluentes. Objetivos: Conhecer os processos tecnológicos atuais de produção de etanol, principalmente com vista à obtenção de álcool combustível. Verificar a importância da cana-de-açúcar como matéria-prima não obtenção de produtos de grande interesse econômico. Obter conhecimentos básicos sobre processos fermentativos e demais operações industriais utilizados na obtenção de álcool. Possibilitar entendimentos das principais operações empregadas na indústria sucroalcooleira. Bibliografia Básica: AMORIM, H. V. (Org.) Fermentação alcoólica: ciência & tecnologia. Piracicaba: Fermentec. 2005. MORAES, M. A. F. D.; SHIKIDA, P. F. A. (Org.) Agroindústria canavieira no Brasil: evolução, desenvolvimento e desafios. São Paulo: Atlas. 2002. 367 p. PAYNE, J. H. Operações unitárias na produção de açúcar de cana. São Paulo, SP: Sociedade dos Técnicos Açucareiros e Alcooleiros do Brasil. 1989. 245 p. Bibliografia Complementar: MACEDO, I. C. A energia da energia da cana-de-açúcar: doze estudos sobre a agroindústria da cana-de-açúcar no Brasil e a sua sustentabilidade. 2. ed. São Paulo. Berlendis &Vertecchia. 2007. VIAN, C. E. F. Agroindústria canavieira: estratégias competitivas e modernização. Campinas, SP: Átomo. 2003. Unidade Curricular: Tecnologia de Biocombustíveis Período C.H. Teórica C.H. Prática C.H. Total Pré-requisito 7º 50 50 Ementa: Fundamentos de agroenergia e biocombustíveis, avaliação da matriz energética nacional, fontes e composição de INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 252 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO matérias primas utilizadas. Uso da biomassa para geração de biocombustíveis. Tecnologias de produção de biocombustíveis. Análises físico-químicas, propriedades e certificação dos biocombustíveis. Processos de obtenção dos biocombustíveis por craqueamento térmico (Pirólise). Aproveitamento de co-produtos e valorização de resíduos. Tecnologias de produção de biocombustíveis de segunda geração. Aspectos econômicos, sociais e ambientais da utilização dos biocombustíveis. Objetivos: Conhecer conceitos relacionados ao processo de produção dos biocombustíveis provenientes de diversas matériasprimas, processos de obtenção, caracterização, análise e aplicação dos biocombustíveis, bem como suas vantagens. Apresentar tendências no uso de biocombustíveis no contexto macroeconômico atual. Bibliografia Básica: CORTEZ, L. A. B. Bioetanol de Cana-de-Açúcar. Editora Blücher, 2010. HUGOT, E. Handbook of cane sugar engineering. Elsevier, vol. 3, 1986. KNOTHE, G.; VAN GERPEN, J.; KRAHL, J.; RAMOS, L. P. Manual de Biodiesel. São Paulo, SP: Edgard Blücher, 2006. Bibliografia Complementar: FERNANDES, A. C. Cálculos na Agroindústria de cana-de-açúcar. 3. ed. Piracicaba: Sociedade dos Técnicos Açucareiros e Alcooleiros do Brasil, 2011. HINRICHS R.R A. & KLEINBACH M- Energia e meio ambiente. Editora Thomson, São Paulo. 2003, 560p. PAYNE, J. H. Operações Unitárias na Produção de Açúcar-de-Cana. São Paulo: EditoraNobel, 2010. REIN, P. Cane sugar engineering. Berlin: Verlag Dr. Albert Bartens KG, 2007. ROSSILLO-CALLE, F.; BAJAY S. V.; ROTHMAN H. Uso da biomassa para a produção de energia na indústria brasileira. Campinas: Editora da Unicamp, 1995. TOLMASQUIM M. Fontes renováveis de energia no Brasil, T. Editora Interciência, Rio de Janeiro, 1. ed, 2003, 516 p. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 253 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Unidade Curricular: Higiene e Segurança na Indústria Período C.H. Teórica C.H. Prática C.H. Total Pré-requisito 7º 67 67 Ementa: Introdução: Higiene e segurança industrial no trabalho. Acidente do trabalho. Inspeção de segurança. Investigação e análise dos acidentes do trabalho. Choque elétrico. Aerodispersóides. Radiações Ionizantes. Conforto térmico. Iluminação. O ruído como causa de infortúnio profissional. Equipamento de proteção individual (EPI). Normas para inspeção dos locais de trabalho. Prevenção e combate ao incêndio. Segurança em caldeiras e vasos sobre pressão. Limpeza dos locais de trabalho, instalações sanitárias, vestuários, bebedouros, armários e refeitórios. Noções de poluição ambiental. Introdução à medicina no trabalho. Fadiga. Comissões Internas de Prevenção de Acidentes (CIPA). Procedimentos gerais de primeiros socorros. Objetivos: Exprimir noções, identificar e enumerar conceitos de higiene, medicina e segurança do trabalho; Conhecer as medidas que devem ser tomadas para evitar condições e atitudes inseguras e contribuir no desenvolvimento de uma cultura prevencionista; Aplicar os princípios norteadores das Normas Regulamentadoras Identificar e utilizar os EPI’s, EPC´s e suas aplicações específicas; Interpretar e identificar os riscos ambientais no trabalho. Bibliografia Básica: CARDELLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 1999. SALIBA, T. M.; SALIBA, S. C. R.. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 5. ed. São Paulo: LTr, 2007. SAMPAIO, G. M. A. Pontos de partida em segurança industrial. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003. Bibliografia Complementar: BARBOSA FILHO, A. N. Segurança do trabalho & gestão ambiental. 3. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. CAMPOS, A. CIPA: Comissão Interna de Prevenção de Acidentes: uma nova abordagem. 12. ed. atual. São Paulo: SENAC São Paulo, 2008. 342 p. COSTA, H. J. Manual de acidente do trabalho. 3. ed. rev. e atual. Curitiba: Juruá, 2008. 416 p. OGA, S.; CAMARGO, M. de A.; BATISTUZZO, J. A. de O. Fundamentos de toxicologia. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. OLIVEIRA, C. A. D. de. Passo a passo da segurança do trabalho nos contratos de empresas prestadoras de serviço. São Paulo: LTr Editora, 1999. ATLAS, Segurança e Medicina do Trabalho - Atlas – 73. Ed. 2014. (é atualizada anualmente) Unidade Curricular Optativa: Língua Brasileira de Sinais – Libras Período C.H. Teórica C.H. Prática Carga Horária Total Pré-requisito - 20 40 60 - Ementa: Línguas de Sinais e minoria linguística; as diferentes línguas de sinais; status da língua de sinais no Brasil; cultura surda; organização linguística da LIBRAS para usos informais e cotidianos: vocabulário; morfologia, sintaxe e INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 254 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO semântica; a expressão corporal como elemento linguístico. Objetivos: Conhecer as concepções sobre surdez; Compreender a constituição do sujeito surdo; Identificar os conceitos básicos relacionados à LIBRAS; Analisar a história da língua de sinais brasileira enquanto elemento constituidor do sujeito surdo; Caracterizar e interpretar o sistema de transcrição para a LIBRAS; Caracterizar as variações linguísticas, iconicidade e arbitrariedade da LIBRAS; Identificar os fatores a serem considerados no processo de ensino da Língua de Sinais Brasileira dentro de uma proposta Bilíngue; Conhecer e elaborar instrumentos de exploração da Língua de Sinais Brasileira. Conhecer os direitos e deveres da inclusão através dos atos normativos. Bibliografia Básica: ALMEIDA, E. C.; DUARTE, P. M. Atividades ilustradas em sinais da Libras. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. CUNHA, M. C. P. et. al. Libras - conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson Education, 2011. KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2003. GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? São Paulo, Editora Parábola: 2009. PIMENTA, N. e QUADROS, R. M. Curso de Libras I. (DVD) LSB Vídeo: Rio de Janeiro. 2006. Bibliografia Complementar: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da língua de sinais brasileira - vol. 1. São Paulo: Edusp, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004. CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da língua de sinais brasileira - vol. 2. São Paulo: Edusp, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004. Dicionário virtual de apoio: http://www.acessobrasil.org.br/libras/ Dicionário virtual de apoio: http://www.dicionariolibras.com.br/ Legislação Específica de Libras – MEC/SEESP – http://portal.mec.gov.br/seesp 15. INDISSOCIABILIDADE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. 15.1. Relação com o Ensino Os princípios que norteiam a constituição dos Institutos Federais colocam em plano de relevância a pesquisa e a extensão. Praticamente todos os conteúdos do curso poderão ser objeto de investigação e, desta forma, manter estreita relação com a pesquisa, que é incentivada por meio de editais próprios, como o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) e de projetos encaminhados a editais externos, como FAPEMIG, CAPES e CNPq. A pesquisa conta com o apoio do Instituto que disponibiliza infraestrutura de laboratórios, biblioteca, produção de material, divulgação por meio virtual e incentivo para participação em eventos científicos em todo o País. Anualmente, acontecem “A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia” e o “Seminário de Iniciação Científica e Inovação Tecnológica do Instituto Federal do Triângulo Mineiro” proporcionando a todos os discentes, docentes e pesquisadores a oportunidade de apresentar à comunidade os trabalhos realizados. 15.2. Relação com a Extensão A relação do ensino e da pesquisa com a extensão inicia-se com a definição e avaliação da relevância social dos conteúdos e dos objetos de estudo traduzidos em projetos de Pesquisa, de Iniciação Científica, Estudos de Caso, Seminários, dentre outros. Essas ações estão voltadas à democratização do conhecimento, da ciência, da cultura, das artes, que são socializados por meio de cursos, eventos, palestras e outras atividades. Na perspectiva do desenvolvimento social e tecnológico, a pesquisa, a prestação de serviços, e outros projetos são desenvolvidos visando à melhoria da qualidade de vida da população. Ressaltam-se, ainda, as ações voltadas para o desenvolvimento social da comunidade, incluindo aí os projetos de educação especial, de educação de jovens e adultos e os da área cultural. Finalmente, diferentes atividades são desenvolvidas pelos alunos e professores do curso prestando serviços à comunidade interna e externa no âmbito das competências previstas pela matriz curricular, que traduzem essa relação com a extensão. 15.3. Relação com os outros cursos da Instituição ou área respectiva INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 255 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Na Instituição, o curso tem uma relação direta com os cursos: Ciências Ambientais, Higiene e Segurança Alimentar e Cursos Técnicos em Agroindústria e Química. 16. AVALIAÇÃO 16.1. Da aprendizagem A avaliação é uma atividade construtiva que permite aprender e continuar aprendendo, compreendida como crítica do percurso de uma ação subsidiada pela aprendizagem e fundamentada por novas decisões. Desta forma, possibilita que se decida sobre os modos de como melhorar o processo de ensino-aprendizagem ao identificar impasses e encontrar caminhos e alternativas para superá-los. A prática pedagógica articula-se com a avaliação e é neste entrelaçamento que o ato educativo se consolida. Como a avaliação é um processo em função da aprendizagem, deduz-se que os objetivos educacionais são diversos; várias e diferentes também serão as estratégias para avaliar se a aprendizagem está sendo obtida ou não. Nesta perspectiva, a avaliação será concebida como diagnóstica, contínua, inclusiva, processual e cumulativa, realizada por meio de instrumentos diversificados, tais como: execução de projetos, relatórios, trabalhos individuais e em grupo, resolução de problemas, provas discursiva, objetiva e prática, entrevistas, seminários, debates, e outros pertinentes aos objetivos pretendidos. A complexidade do ato de avaliar transformou-se em um dos maiores desafios do sistema educacional, principalmente na Educação Profissional. A este respeito muito se tem falado e escrito, porém, o processo de avaliação está intrinsecamente ligado ao grau de excelência que se necessita. Isto significa que as formas de avaliações a serem utilizadas deverão comprovar os objetivos adquiridos pelo aluno durante o processo de ensino-aprendizagem, o que inclui a capacidade de construir conhecimentos, habilidades e atitudes frente às novas situações no contexto da vida e/ou trabalho. Deverão ser priorizados instrumentos de avaliação estimuladores da autonomia na aprendizagem, que envolvam atividades realizadas individualmente e em grupo e forneçam indicadores da aplicação, no contexto profissional dos objetivos adquiridos. A avaliação da aprendizagem será feita por unidade curricular abrangendo, simultaneamente, a frequência e o alcance de objetivos e/ou da construção de competências, sendo os seus resultados computados e divulgados ao final de cada unidade curricular. O número de atividades avaliativas a ser aplicado em cada período letivo deverá ser de, no mínimo, 03 (três) para cada unidade curricular, sendo que cada atividade avaliativa não poderá exceder a 40% do total de pontos distribuídos no respectivo período. Em cada unidade curricular serão distribuídos 100 pontos e, para ser aprovado, é necessário que o aluno atinja no mínimo 60% de aproveitamento. O resultado final da avaliação quanto ao alcance de objetivos é expresso em conceitos com sua respectiva correspondência percentual, de acordo com a tabela abaixo: Conceito Percentual (%) A De 90 a 100 B De 70 a 89 C De 60 a 69 R De 0 a 59 16.2. Autoavaliação O Projeto Pedagógico é o plano de trabalho que, se bem desenvolvido e cumprido, torna-se responsável pela almejada qualidade do processo educacional em todas as suas dimensões, e conforme Resolução CONAES nº 01 de 17 de junho de 2010 será atualizado sempre que necessário. Esse importante procedimento será de responsabilidade do Núcleo Docente Estruturante acompanhado pela Coordenação de Curso e Colegiado, considerando-se o currículo, que influencia diretamente na qualidade do ensino, no perfil profissional de seus educandos, nos objetivos a serem alcançados e como deverão ser alcançados. Para tal, o Núcleo Docente Estruturante, a Coordenação de Curso e Colegiado, junto à Coordenação Geral de Ensino, Pesquisa e Extensão também são responsáveis por articular e adequar o projeto pedagógico do curso de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais, o exercício profissional, a demanda de mercado, a Comissão Própria de Avaliação - CPA, o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES, o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – Enade, o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI e garantir o bom andamento dos procedimentos da avaliação externa supracitados, atendendo ao disposto na Lei nº 10. 861, de 14/04/2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). Tal Lei foi criada com o objetivo de assegurar o processo nacional de avaliação das instituições de educação superior, dos cursos de graduação e do desempenho acadêmico de seus estudantes, fundamentado na necessidade de promover a melhoria da qualidade da educação superior, a orientação da expansão da sua oferta, o aumento permanente da sua eficácia institucional, da sua efetividade acadêmica e social e, especialmente, do aprofundamento dos seus compromissos e responsabilidades sociais. A autoavaliação institucional é conduzida pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) designada para planejar, organizar, refletir e cuidar do interesse da instituição como um todo, tendo atribuições na condução dos processos de avaliação internos da Instituição, de sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP). Na sua composição, a CPA conta com a participação de representantes INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 256 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO de todos os segmentos da comunidade acadêmica, docente, discente e técnico-administrativo, e da sociedade civil organizada, estando vedada a existência de maioria absoluta por parte de qualquer um dos segmentos representados. A participação desses atores institucionais é verificada em todas as etapas da autoavaliação institucional: preparação, desenvolvimento e consolidação. O conhecimento gerado pelo processo de autoavaliação é disponibilizado à comunidade acadêmica, aos avaliadores externos e à sociedade, tem uma finalidade clara de priorizar ações em curto, médio e longo prazo, planejar de modo compartilhado e estabelecer etapas para alcançar metas simples ou mais complexas que comprometam a Instituição para o futuro. O Projeto de Autoavaliação do IFTM disponibiliza indicadores para a revisão de ações e redirecionamento das estratégias de atuação da Instituição. É uma ferramenta para o planejamento e gestão institucional, instrumento de acompanhamento contínuo do desempenho acadêmico e do processo sistemático de informações à sociedade. Para que a avaliação cumpra sua missão, ou seja, sirva de instrumento para o aperfeiçoamento do projeto acadêmico e sociopolítico da Instituição garantindo a melhoria da qualidade e a pertinência das atividades desenvolvidas, será realizada uma análise criteriosa dos resultados do processo de avaliação. Além da autoavaliação por meio da CPA, o curso Tecnologia em Processos Químicos conta com os planos de trabalho, instituídos através do Projeto Pedagógico do Curso e PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional. Esse se constitui em um documento norteador de ações para o planejamento e desenvolvimento institucional, a organização didático-pedagógica e administrativa, o planejamento de oferta de cursos e a infraestrutura, sendo ajustado de quatro e quatro anos, com o intuito de planejar melhorias institucionais e de garantir o canal de comunicação com as comunidades e seus arranjos produtivos. Além destes, o ENADE - Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – torna-se um grande aliado do curso, enquanto instrumento de avaliação da formação dos estudantes de graduação, contribuindo com a instituição, que poderá mapear e sanar eventuais dificuldades e/ou problemas que não foram identificados ao longo do processo da avaliação institucional. Com os indicadores gerados pelo ENADE pretende-se criar momentos de reflexão sobre o desempenho alcançado por seus educandos e será um dos instrumentos que nortearão o trabalho pedagógico/institucional do câmpus. 17. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS Poderá ser concedido o aproveitamento de estudos aos estudantes dos cursos de graduação mediante requerimento à CRCA pelo próprio estudante ou por seu representante legal, obedecendo aos prazos previstos no calendário acadêmico, acompanhado dos seguintes documentos: Fotocópia autenticada do histórico escolar (parcial/final) com a carga horária, a verificação do rendimento acadêmico e frequência das unidades curriculares; Cópia dos programas das unidades curriculares, autenticadas pela instituição de origem, cursados no mesmo nível de ensino ou em pós-graduação; Base legal que regulamenta o curso de origem quanto à autorização para funcionamento ou reconhecimento pela autoridade competente. A verificação de aproveitamento de estudos dar-se-á após análise do processo, com base no parecer da Coordenação de Curso, respeitado o mínimo de 75% de similaridade dos conteúdos e da carga horária da(s) unidade(s) curricular(es) do curso pretendido. Fica assegurado o direito de aproveitamento de estudos desde que estes tenham ocorrido num prazo de até 05 (cinco) anos imediatamente antecedentes à solicitação do requerimento e em áreas afins. Estudantes com extraordinário aproveitamento de estudos e aquisição de competências em ambiente extraescolar poderão também requerer avaliação de proficiência para obter aproveitamento de estudos de, no máximo, 60% das unidades curriculares do curso, mediante apresentação de documentação que comprove o extraordinário aproveitamento, sendo que o educando somente poderá solicitar exame de proficiência para unidade(s) curricular(es) em que estiver matriculado. 18. ATENDIMENTO AO DISCENTE O atendimento ao discente é um trabalho contínuo e diário, realizado pelas equipes ligadas à Direção de Ensino, visando acolher as necessidades e interesses do aluno em sua vida acadêmica: • Coordenação de Curso – Orienta os estudantes quanto aos procedimentos acadêmicos, perfil profissional de conclusão, organização curricular, acompanhamento e realização das atividades de estágio curricular obrigatório, bem como nas questões de aproveitamento de estudos, reposição de atividades educacionais, dentre outras do cotidiano acadêmico. • Psicólogo Educacional –O psicólogo tem como atribuições estudar, pesquisar e analisar os comportamentos apresentados pelos indivíduos que compõem o Instituto. Tendo como finalidade avaliar, tratar, orientar e educar visando o desenvolvimento pessoal, social e organizacional. Propiciando tanto aos profissionais como aos discentes maior controle e compreensão sobre suas atitudes e sentimentos. Tais atribuições realizar-se-ão a partir de diferentes estratégias, indo desde atendimentos individuais até aplicação de minicursos e outras formas de desenvolvimento. O psicólogo educacional auxilia também a pensar e o complexo fenômeno da educação, bem como o funcionamento da INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 257 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Instituição como um todo. Deste modo, é possível intervir em processos subjacentes à atividade escolar, tais como: debater a relação ensino-aprendizagem; otimizar as relações pessoais presentes; desenvolver habilidades voltadas para a linguagem, resolução de problemas, criatividade e raciocínio; auxiliar em tomadas de decisões conscientes; contribuir direta e indiretamente para o bem estar das pessoas que fazem parte do Câmpus de Ituiutaba. • Coordenação de Apoio ao Estudante – Acompanhar o educando, assistindo-o em suas dúvidas e ansiedades, favorecendo o desenvolvimento pessoal, social e cultural essenciais à sua formação, possibilitando-lhes uma participação efetiva na vida acadêmica, bem como, a relação aluno-professor. Analisar e acompanhar a frequência do estudante e coordenar atividades de assistência estudantil e de auxílio viagens a eventos externos ao IFTM. •Monitoria: exercida por estudantes regularmente matriculados e supervisionada por professores do curso a fim de subsidiar o estudante na superação de dificuldades de aprendizagem e produção de novos conhecimentos na(s) unidade(s) curricular(es) objeto(s) da monitoria. •Biblioteca: espaço físico disponibilizando para a pesquisa e o estudo individual ou em grupo, bem como, local reservado ao acesso bibliográfico e ao cotidiano escolar. •Coordenação de Registro e Controle Acadêmico (CRCA): fornecer aos discentes documentos solicitados por meio de requerimento próprio, como histórico escolar, certidões, declarações, transferências, certificados, declarações de conclusão, diploma de cursos técnicos de nível médio, diploma de cursos superiores, bem como, realizar os procedimentos de pedido de aproveitamento de estudos, trancamento, renovação e cancelamento de matrícula, regime especial de atendimento domiciliar, 2º chamada de prova e demais documentos pertinentes. •Coordenação de Estágio e Egressos: Programa de acompanhamento de egressos objetiva: realizar o encaminhamento do egresso aos postos de trabalho a partir de solicitações das empresas; promover a avaliação e a retroalimentação dos currículos com base em informações fornecidas pelos ex-alunos sobre as suas dificuldades e facilidades encontradas no mundo do trabalho. •Extensão: registro e acompanhamento de programas ou projetos de extensão que poderão ser desenvolvidas voluntariamente ou por meio de fomento externos ou próprios, com o intuito de acompanhar os egressos na fase do estágio e inserção no mercado de trabalho; ofertar cursos e minicursos de extensão; promover ações de empreendedorismo, eventos, projetos sociais, culturais, artísticos e esportivos, e visitas técnicas. •Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas – NAPNE: vinculada à Pró-Reitoria de Ensino – PROEN é um programa permanente que tem por finalidade garantir o acesso, a permanência e o sucesso escolar do estudante com necessidades educacionais específicas (com as várias deficiências, superdotados/altas habilidades e com transtornos globais do desenvolvimento). No que tange ao Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas- NAPNE, este apresenta os seguintes princípios: Universalização do acesso à educação; Articulação entre os câmpus e entidades voltadas para as pessoas com necessidades educacionais específicas; Contribuição para a construção de um novo paradigma educacional voltado para a diversidade humana, compreendendo as pessoas com necessidades educacionais específicas como sujeitos sociais; Auxílio no desenvolvimento da prática pedagógica, buscando novas bases conceituais /metodológicas para a Educação Especial/Inclusiva, sob a perspectiva da cultura da diversidade humana; Apoio à formação continuada de profissionais na área de Educação Especial/Inclusiva, em todos os níveis da prática educacional. •Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (NEABI): Responsável por organizar atividades que contemplem os diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, nos conteúdos das unidades e atividades curriculares dos cursos. Seus objetivos são: Divulgar a influência e a importância da cultura negra, afrodescendente e indígena na formação do povo brasileiro e suas repercussões no âmbito do país, do estado, da região e do município; Promover a realização de atividades de extensão como cursos, seminários, palestras, conferências e atividades artísticoculturais voltadas para a formação inicial e continuada referentes às temáticas de que tratam o presente regulamento. Organizar encontros de reflexão e capacitação de servidores em educação para o conhecimento e a valorização da história dos povos africanos, da cultura afro-brasileira e indígena e da diversidade na construção histórica e cultural do país; Implementar ações inerentes à Lei 11.645/08 direcionadas para uma educação pluricultural, para a construção da cidadania por meio da valorização da identidade étnico-racial, principalmente de negros, afrodescendentes e indígenas; Fazer intercâmbio entre os campi do IFTM e escolas da rede pública (estadual e municipal) e privada, comunidades negras rurais, quilombolas, aldeias e outras instituições públicas e privadas com o intuito de realização de atividades voltadas para as questões étnico-raciais dos negros, afrodescendentes e indígenas; Promover a realização de pesquisas e a publicação de resultados relacionados à questão do negro, afrodescendente e indígena em variados veículos de comunicação; Propor ações que levem a conhecer o perfil da comunidade interna e externa nos aspectos étnico-raciais; Estimular o desenvolvimento de conteúdos curriculares e pesquisas com abordagens multi, trans e interdisciplinares, de forma contínua e permanente; Realizar discussões sobre os componentes curriculares dos cursos ofertados pelo IFTM no sentido de concretizar o Plano Nacional de Implementação da Lei 11.645/2008; INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 258 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Articular ações entre ensino, pesquisa e extensão, de caráter interdisciplinar, que permitam desenvolver a temática da diversidade étnico-racial; Assessorar o trabalho docente na busca de temáticas étnico-raciais, metodologias de ensino/ aprendizagem e propostas de atividades de avaliação no desenvolvimento das ações relacionadas aos negros, afrodescendentes e indígenas; Criar estratégias de divulgação do conjunto de ações, estudos, conteúdos (textos, artigos, monografias, dissertações, teses e vídeos) e propostas do Núcleo como suporte para o trabalho docente, sobretudo por meio do portal da web, relacionadas especificamente ao estudo das questões étnico-raciais dos negros, afrodescendentes e indígenas. As ações afirmativas estão previstas em regulamento próprio. O IFTM segue suas orientações: para o acesso aos processos seletivos, o candidato poderá pedir a isenção de taxa de inscrição e, o Instituto reserva 50% de suas vagas para grupos específicos, oferece bolsas de assistência estudantil, estratégias pedagógicas para os alunos de baixo desempenho, por exemplo, monitorias, nivelamento, atendimentos com professores, entre outras. A locomoção de pessoas com deficiências são sinalizadas, banheiros adaptados para atender suas necessidades. 19. COORDENAÇÃO DE CURSO O Curso é coordenado por um professor da área de Química. Coordenador do Curso: Sérgio Marcos Sanches Carga Horária: 40h (DE) Titulação: Pós - doutorado O coordenador do curso possui graduação em Química pela Universidade Federal de Uberlândia (1998), mestrado em Química (Química Analítica) pela Universidade de São Paulo (2001) e doutorado em Ciências da Engenharia Ambiental pela Universidade de São Paulo (2005), pós - doutorado em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto- SP. Tem experiência na área de Química Analítica, com ênfase em Análise de Traços e Química Ambiental, atuando principalmente nos seguintes temas: validação de método, saneamento. Atualmente exerce a docência no IFTM, atuando nos níveis de educação básica, técnica e superior. Cabe ao coordenador desenvolver atividades acadêmicas inerentes a sua função articulando juntamente com a equipe pedagógica e Núcleo Docente Estruturante as ações de acompanhamento das atividades discentes bem como zelar pelo cumprimento das mesmas. O coordenador de curso é o professor responsável pela gestão do curso e tem as seguintes atribuições: I. cumprir e zelar pelas decisões e normas emanadas do Conselho Superior, Reitoria, Pró-Reitorias, Direção Geral do Câmpus, Diretoria de Educação a Distância - DEAD, quando for o caso, Diretoria de Ensino, Pesquisa e Extensão e/ou equivalente, Colegiado de Cursos e NDE (específico para cursos de graduação); II. convocar e presidir as reuniões do Colegiado e/ou NDE (especificamente nos cursos de graduação) e executar, junto com os demais membros, as decisões tomadas; III. realizar constantemente o acompanhamento e a avaliação dos cursos, em conjunto com o NAP, com o Colegiado dos Cursos e o NDE (nos casos de cursos de graduação); IV. orientar os estudantes quanto à rematrícula (renovação de matrícula) e à integralização do curso; V. analisar e emitir parecer sobre alterações curriculares, encaminhando-as aos órgãos competentes; VI. pronunciar sobre aproveitamento de estudo e adaptação curricular dos estudantes, subsidiando o Colegiado de Curso, quando for o caso; VII. participar da elaboração do calendário acadêmico; VIII. elaborar o horário do curso em articulação com as demais coordenações de cursos; IX. orientar e acompanhar, em conjunto com o NAP, o planejamento, o desenvolvimento e o aproveitamento das unidades curriculares e das atividades acadêmicas (estágio, trabalho de conclusão de curso – TCC, palestras, seminários, simpósios, cursos, dentre outras) previstas no PPC; X. promover avaliações periódicas do curso em articulação com a Comissão Própria de Avaliação – CPA e com o NAP; XI. representar o curso junto a órgãos, conselhos, eventos e outros, internos e externos à Instituição; XII. coordenar, em conjunto com o NAP e o NDE, para os cursos de graduação, o processo de acompanhamento e execução do PPC; XIII. analisar, aprovar e acompanhar, em conjunto com o NAP, os planos de ensino das unidades curriculares do curso; XIV. incentivar e promover a articulação entre ensino, pesquisa e extensão; XV. participar da organização e implementação de estratégias de divulgação da instituição e do curso; XVI. colaborar e atuar de forma integrada com a Coordenação de Registro e Controle Acadêmico – CRCA; XVII. implementar ações de atualização do acervo bibliográfico e laboratórios específicos do curso, bem como sua manutenção e sua conservação; XVIII. articular e solicitar material didático-pedagógico aos setores competentes; XIX. participar do processo de seleção de professores e de tutores, no caso de educação a distância, a atuarem no respectivo curso; XX. acompanhar e apoiar o planejamento e a condução do estágio supervisionado dos estudantes, em conjunto com a coordenação de estágio e setores competentes; XXI. estimular e promover, em conjunto com o NAP, a formação continuada de professores; INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 259 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO XXII. participar, em conjunto com o NAP, da elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI; XXIII. analisar e definir com o Colegiado do Curso a oferta de vagas remanescentes, encaminhando-as à respectiva Diretoria de Ensino, Pesquisa e Extensão e/ou equivalente e/ou DEAD; XXIV. indicar o professor supervisor das Atividades Complementares, o professor supervisor de Estágio, o professor supervisor de TCC e o professor supervisor de Práticas Pedagógicas (especificamente para cursos de Licenciatura); XXV. receber e emitir parecer final referente ao relatório das atividades complementares e de TCC e encaminhá-los à CRCA para registro e arquivamento, após anexar todos os documentos. 19.1. Equipes de apoio e atribuições: núcleo docente estruturante, colegiado, professores responsáveis por trabalho de conclusão de curso, estágio, práticas pedagógicas e atividades complementares e equipe pedagógica. Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP): O NAP é um setor de apoio e assessoramento didático-pedagógico à Direção de Ensino, à Coordenação Geral de Ensino ou equivalentes, às Coordenações de Cursos, aos docentes e aos discentes em todos os processos de ensino e aprendizagem, visando assegurar a implementação das políticas e diretrizes educacionais dos diferentes níveis / modalidades de ensino dos câmpus. Sendo assim, são considerados objetivos do NAP: I. Assessorar a equipe gestora de ensino, os docentes, o Núcleo Docente Estruturante – NDE e o Colegiado de Curso na concepção, consolidação, avaliação e atualização dos projetos pedagógicos de cursos; II. Apoiar os docentes no planejamento das atividades de ensino e na prática educacional voltada à inovação para a qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão; III. Acompanhar as atividades acadêmicas contribuindo para a permanência e o sucesso escolar dos discentes. Núcleo Docente Estruturante (NDE): Constitui-se de um grupo de docentes com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso. De acordo com o Regulamento do Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos Cursos de Graduação do IFTM, aprovado pela Resolução 132/2011, de 19 de dezembro de 2011, a renovação deste grupo será parcial, com isso, possibilitando a continuidade no pensar do curso. Compete ao NDE participar efetivamente do acompanhamento/atualização do projeto pedagógico do curso; estabelecer os objetivos do curso, indicando o compromisso deste em relação ao ensino, à pesquisa, à extensão e ao perfil do egresso; contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; acompanhar, atualizar, articular e adequar o projeto pedagógico do curso de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais, o exercício profissional, a demanda de mercado, a Comissão Própria de Avaliação - CPA, o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES, o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – Enade, o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, o Projeto Pedagógico Institucional – PPI; zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mundo do trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação. A composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE) conta com: Sérgio Marcos Sanches (Coordenador) Professor EBTT Presidente Henrique Araujo Sobreira Professor EBTT Membro Juraci Lourenço Teixeira Professor EBTT Membro Neder do Carmo Pereira Habib Professor EBTT Membro Renato Cruvinel de Oliveira Professor EBTT Membro Ronald Costa Maciel Professor EBTT Membro Edneia Rissa de Oliveira Pedagoga Membro Colegiado de Curso: O Colegiado de Curso é um órgão deliberativo, normativo, técnico-consultivo e de assessoramento no que diz respeito ao ensino, pesquisa e extensão, tendo por finalidade acompanhar a implementação do projeto pedagógico, propor alterações do currículo, planejar e avaliar atividades acadêmicas do curso, observando-se as normas do IFTM. O Colegiado de Curso é regido por regulamento próprio, aprovado por meio da Resolução nº 131 de 19 de dezembro de 2011. São integrantes do colegiado: Sergio Marcos Sanches Professor EBTT Presidente Júnia de Oliveira Costa Professor EBTT Vice-Presidente Neder do Carmo Pereira Habib Professor EBTT Membro Titular INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 260 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Henrique de Araujo Sobreira Juraci Lourenço Teixeira Ronald Costa Maciel Ana Paula de Oliveira Ferreira Álbert Henrique Aparecido Silva Professor EBTT Professor EBTT Professor EBTT Discente Discente Membro Titular Membro Titular Membro Titular Membro Discente Titular Membro Discente Titular Professores responsáveis pelas atividades acadêmicas: estágio, atividades complementares e Trabalho de Conclusão de Curso: A cada semestre haverá professores-supervisores responsáveis por desenvolver estudos e atividades de aprofundamento teórico e de integração com as demais unidades curriculares do curso. Os demais professores serão responsáveis para orientar e acompanhar as atividades acadêmicas. Compete ao Professor Supervisor das Atividades Complementares: I. definir, junto com os professores do curso e demais setores da instituição, as Atividades Complementares passíveis de serem validadas de acordo com a especificidade do curso, bem como encaminhar as sugestões ao Coordenador de Curso para que o mesmo as submeta à apreciação do Colegiado do Curso, para aprovação; II. incentivar os estudantes quanto à realização das Atividades Complementares; III. apoiar, informar e orientar os estudantes quanto aos procedimentos relativos ao desenvolvimento e validação das Atividades Complementares intra e extra-institucional; IV.receber e protocolar as solicitações dos estudantes; V. dar encaminhamento das solicitações apresentadas à Coordenação de Curso; VI. manter o registro das Atividades Complementares aprovadas, para compor a documentação do estudante; VII. dar ciência ao estudante do resultado da solicitação, por meio dos mecanismos usuais de comunicação do setor; VIII. receber e validar certificados de atividades realizadas; IX. encaminhar ao coordenador do respectivo curso, o relatório atualizado das atividades desenvolvidas no semestre ou período letivo, bem como os documentos comprobatórios de todos os estudantes. Professor responsável: Henrique de Araujo Sobreira Compete ao Professor Orientador Estágio Compete ao professor orientador: I. autorizar, juntamente com a coordenação de curso, a realização do estágio; II. orientar e avaliar o estudante desde a elaboração do plano de atividades de estágio até a apresentação oral; III. proceder ao acompanhamento do estágio; IV. participar das reuniões com o coordenador e/ou o supervisor de estágio; V. assumir as funções de supervisor de estágio, quando do seu impedimento; VI. contribuir para a integração do IFTM/Campus com as concedentes de estágio; VII. avaliar as instalações da concedente de estágio. Professor responsável: Henrique de Araujo Sobreira Professor-Supervisor de Trabalho de Conclusão de Curso: Definir, em conjunto com o coordenador de curso, os critérios e prazos para a entrega do Projeto de Pesquisa e de sua apresentação, quando houver; II. Definir, em conjunto com o coordenador de curso, as temáticas relativas ao TCC, consolidando as linhas de pesquisa e de ação do curso; III. Orientar o estudante na definição do professor orientador, em conjunto com o coordenador de curso, considerando as especialidades dos docentes do curso e da instituição; IV. Formalizar, registrar e arquivar todos os atos relativos à TCC; V. Providenciar, quando for o caso, a substituição do professor orientador; VI. Definir e divulgar, em conjunto com o coordenador de curso, o cronograma de atividades e respectivos prazos relativos à TCC; VII. Receber do professor orientador o controle de frequência do estudante conforme carga horária de TCC prevista no Projeto Pedagógico do Curso e encaminhar ao CRCA; VIII. Formalizar o convite de participação aos membros que comporão a banca avaliadora entregando-lhes a cópia do respectivo TCC; IX. Encaminhar para o coordenador do curso os dados necessários para a emissão e registro de certificados aos membros da banca avaliadora junto ao setor competente do câmpus; X. Receber as versões finais dos TCC, encaminhando-as; XI. Encaminhar, com anuência do coordenador de curso, o resultado da avaliação do TCC para a Coordenação de Registro e Controle Acadêmico – CRCA. Professora responsável: Dayane Fonseca Soares 20. CORPO DOCENTE DO CURSO Docente Titulação Área de concentração INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 261 Regime trabalho de INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Alessandro Santana Martins Doutor Matemática 40h – DE Dayane Fonseca Soares Doutora Química 40h – DE Enilson Araújo da Silva Especialista Física 40h – DE Flávia Leva Fernandes Doutora Engenharia Elétrica 40h – DE Flávio Caldeira Silva Doutor Engenharia Química 40h – DE Héberly Fernandes Braga Mestre Ciência de Alimentos 40h – DE Henrique de Araujo Sobreira Especialista 40h – DE Isaura Maria Ferreira Mestre Química e Processos Químicos Ciência de Alimentos João Batista de Oliveira Doutor Física 40h – DE Júnia de Oliveira Costa Doutora Bioquímica 40h – DE Juraci Lourenço Teixeira Mestre Química 40h – DE Luciana Coelho Gomes Mestre Língua Portuguesa 40h – DE Max Rocha de Oliveira Especialista Química 40h – DE Neder do Carmo Pereira Habib Mestre Matemática 40h – DE Renato de Oliveira Cruvinel Mestre Matemática 40h – DE Renato Oliveira Silva Graduado Química Rita de Cássia Dias Akegawa Especialista Gestão 40h contratado 40h – DE Rômulo César Clemente Toledo Doutor Microbiologia 40h – DE Ronald Costa Maciel Mestre Química 40h – DE Sérgio Marcos Sanches Doutor Química 40h – DE Vanessa Alves de Freitas Mestre Matemática 40h – DE 40h – DE 22. AMBIENTES ADMINISTRATIVO-PEDAGÓGICOS RELACIONADOS AO CURRÍCULO 22.1. Salas: de aula/professor/auditório/reunião/ginásio/outros 22.1.1 Salas de Aula O IFTM – Câmpus Ituiutaba possui 11 (onze) salas que comportam até 40 educandos e estão equipadas com ar condicionado, projetor multimídia e acesso à Internet Wireless, com área de 54,00 m2 as 06 salas do bloco E, e as salas do Bloco G: G1=53,41m2; G2=54,25m2, G3=53,10m2, G4=53,10m, G5=54,00m2. 22.1.2 Sala de Professores É disponibilizada uma sala para professores com 14 computadores OPTIPLEX 775, todos conectados à Internet em uma rede local estruturada categoria 6e (01 gigabit) com 1 SERVIDOR DELL, e área de 54,00 m2. 22.1.3 Auditório O Campus Ituiutaba é dotado de um auditório com capacidade para 186 pessoas, equipado com projetor multimídia, aparelhagem de som, ar condicionado, vestiários, com área de 380,90 m2. 22.1.4 Sala de Multimeios Uma sala de multimeios com capacidade para 60 pessoas, equipada com projetor multimídia, computador com acesso à internet e aparelho de som, com área de 74,14 m2. 22.1.5 Biblioteca O Campus Ituiutaba possui atualmente uma biblioteca com capacidade para aproximadamente 100 estudantes, e 03 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 262 – INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO (três) Auxiliares de Biblioteca, dispondo de área física de 410,85 m2. 01 Sala de estudo em grupo com uma mesa de estudo para seis usuários, um computador com acesso à internet disponível para pesquisa; 01 Sala de coordenação/processamento técnico; 12 Computadores disponíveis para pesquisa; 01 Computador disponível para pesquisa ao acervo; 02 Banheiros; Recepção de atendimento; Área destinada ao acervo; Demais serviços: Comut: Programa de Comutação Bibliográfica. Horário de Funcionamento: Segunda à Sexta: 8h às 22h30 Sábados: 8h às 12h 22.2 Laboratórios de formação geral O IFTM Campus Ituiutaba possui três laboratórios para atendimento aos alunos nas disciplinas de Informática básica e aplicada; cada um deles possui área e equipamentos compatíveis com a necessidade do curso. 22.2.1 Laboratório de Informática B03 Vinte e um (21) Computadores DELL OPTIPLEX 7010 Mini Torre contendo: monitor EI70S 17 polegadas flat panel, mouse USB modelo MS111, teclado em português, informativo em CD-ROM, mídia com drivers para reinstalação, Sistema Operacional Microsoft Windows 8 Enterprise (adquirida via Aliança Acadêmica Microsoft obtida em junho/2013 para uso pedagógico). O laboratório conta ainda com acesso à internet, 01 projetor multimídia e tem a área física total de 54 m2. 22.2.2Laboratório de Informática B04 Vinte e um (21) Computadores DELL OPTIPLEX 760 Mini Torre com processador Intel Core 2 Duo E8400 (3.0 Ghz, 6Mb L2 Cache, 1333 Mhz), 4 GB de memória RAM DDR2, 8 portas USB 2.0, Placa de Rede Ethernet 1 Gigabit, Placa de Som Integrada, Placa de Vídeo Integrada, HD 160 Gb, Gravador de DVD, Mouse óptico USB, Teclado USB ABTN2, Monitor Flat Panel 17' (LCD), Sistema Operacional Microsoft Windows 8 Enterprise (adquirido via Aliança Acadêmica Microsoft obtida em jun/2013 para uso pedagógico). O laboratório conta ainda com acesso à internet, 01 projetor multimídia e tem a área física total de 54 m2. 22.2.3Laboratório de Informática B05 Vinte e um (21) Computadores DELL OPTIPLEX 760 Mini Torre com processador Intel Core 2 Duo E8400 (3.0 Ghz, 6Mb L2 Cache, 1333 Mhz), 4 GB de memória RAM DDR2, 8 portas USB 2.0, Placa de Rede Ethernet 1 Gigabit, Placa de Som Integrada, Placa de Vídeo Integrada, HD 160 Gb, Gravador de DVD, Mouse óptico USB, Teclado USB ABTN2, Monitor Flat Panel 17' (LCD), Sistema Operacional Microsoft Windows 8 Enterprise (adquirido via Aliança Acadêmica Microsoft obtida em jun/2013 para uso pedagógico). O laboratório conta ainda com acesso à internet, 01 projetor multimídia e tem a área física total de 54 m2. 22.3. Laboratórios de formação específica Através da realização de aulas práticas, com demonstração, verificação e investigação de conceitos, o laboratório de formação específica é o espaço ideal para trazer ao diálogo questões que sejam relevantes para o aluno, oferecendo espaço não somente para a sua manifestação, mas também, para a interpretação e associação dos conteúdos com a prática pedagógica. O IFTM Campus Ituiutaba, conta com laboratórios de Análise de Alimentos equipados com vidrarias, reagentes e com equipamentos, em quantidades suficientes, para a aprendizagem dos alunos. São espaços arejados, iluminados e com toda a infraestrutura de segurança física, isto é, munidos de câmaras de exaustão para gases, kits de primeiros socorros, antessalas com armários, chuveiro de emergência e lava olhos, além de extintores de incêndio devidamente sinalizados. LABORATÓRIO DE QUÍMICA GERAL E ANALÍTICA ITEM DESCRIÇÃO QUANT. Medidor de pH digital portátil c/ eletrodo 03 Medidor de pH digital portátil s/ eletrodo 05 Capela de exaustão de gases (instalada) 01 Balança analítica 01 Forno Mufla 01 Analisador de umidade por Infravermelho 01 Agitador magnético com aquecimento 03 Espectrofotômetro Vis feixe simples 01 Balança semi-analitica 02 Manta aquecedora 50 mL 04 Manta aquecedora 250 mL 04 Manta aquecedora 500 mL 04 Manta aquecedora 1000 mL 03 Manta aquecedora 2000 mL 02 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 263 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Condutivimetro de bancada Polarímetro de disco Suporte universal Garras p/ buretas Dessecador Densímetro álcool etílico 0,770/0,820 ° GL Densímetro para álcool escala 0,90/0,95 °GL Densímetro para álcool escala 0,950/1,0 °GL Densímetro para álcool escala 0/10 °GL Densímetro para álcool etílico escala 10/20 °GL Densímetro para álcool etílico escala 20/30 °GL Densímetro para álcool etílico escala 30/40 °GL Densímetro para álcool etílico escala 40/50 °GL Densímetro para álcool etílico escala 50/60 °GL Densímetro para álcool etílico escala 60/70 °GL Densímetro para álcool etílico escala 70/80 °GL Densímetro para álcool etílico escala 80/90 °GL Densímetro para álcool etílico escala 90/100 °GL Turbidimetro Digestor de bagaço (não instalado) Viscosímetro de Ostwald nº 25 Viscosímetro de Ostwald nº 50 Viscosímetro de Ostwald nº 75 Viscosímetro de Ostwald nº 100 Viscosímetro de Ostwald nº 150 Viscosímetro de Ostwald nº 200 Micropipeta volume variável 10 – 100 uL Micropipeta volume variável 100 – 1000 uL Micropipeta volume variável 1000 – 5000 uL Chapa aquecedora Centrifuga até 4.000 rpm c/ controle de tempo Estufa para secagem (1 c/ defeito) Estufa para esterilização Triturador homogeneizador Refratômetro digital Medidor de densidade de líquidos Agitador mecânico digital Fotômetro de chama (c/ defeito) Banho metabólico (c/ defeito) Bloco digestor Destilador de água Moinho universal (não instalado) Bomba a vácuo (c/ defeito) Chuveiro c/ lava olhos Barrilete p/ água destilada Estante plástica p/ tubos de ensaio Rotaevaporador Pinças de madeira Alças c/ fio de Ni/Cr Pisseta p/ água destilada Pera p/ pipeta Pipetador p/ pipeta 2mL Pipetador p/ pipeta 10 mL Pipetador p/ pipeta 20 mL Luva térmica – par Pinça p/ béquer Pinça metálicas Tripé c/ tela de amianto Alça metálica pequena INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 01 01 15 30 02 06 03 03 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 01 02 02 01 02 02 02 02 03 01 02 01 02 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 08 01 10 09 07 10 05 05 05 02 03 10 03 05 Página 264 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Alça metálica média Alça metálica grande Escorredor para vidrarias Liquidificador Calorímetro (Física) Conjunto gaseológico (Física) Tubo de Thiele Óculos Luva de látex pequena – cx c/ 100 uni Luva de látex media – cx c/ 100 uni Luva de látex grande – cx c/ 100 uni Butirômetro p/ leite (Agroindústria) Butirômetro p/ leite em pó (Agroindústria) Butirômetro p/ manteiga (Agroindústria) Butirômetro p/ queijo (Agroindústria) Termômetro digitai Termômetro de mercúrio Barra magnética grande Barra magnética media Barra magnética pequena Conjunto de Agitador e Aquecedor LABORATÓRIO DE QUÍMICA ORGÂNICA E FÍSICO-QUÍMICA ITEM DESCRIÇÃO Estufa de secagem e esterilização 150 L Centrífuga 4000 rpm p/ 6 tubos Balança semi-analítica Medidor de pH digital com eletrodo Extrator de óleos e graxas Refratômetro digital Estufa para cultura bacteriológica Analisador de umidade por Infra-vermelho Balança analítica Agitador para peneiras granulométricas Peneira granulométrica 20 mesh Peneira granulométrica 100 mesh Peneira granulométrica 150 mesh Agitador magnético sem aquecimento Liquidificador industrial Polarímetro de disco Dessecador Espectrofotômetro 390 a 1100 nm feixe simples Agitador mecânico Destilador de nitrogênio e proteína Chapa aquecedora Banho metabólico Destilador de água Paquímetro 05 05 01 01 05 02 10 10 02 02 02 10 10 10 10 05 05 05 05 05 01 QUANT. 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 02 02 02 03 01 01 02 01 02 01 01 01 01 01 LABORATORIO DE MICROBIOLOGIA Descrição (materiais, ferramentas, softwares instalados e/ou outros dados) Qtde. Especificações 01 Autoclave vertical, capacidade 14 L, 110 V - 2000w 01 Balança digital com capacidade 5.100 gramas, precisão 0,1g, marca Marte, 110volts 02 Banho-maria. 01 Cabine de Segurança Biológica Vertical Classe II. 01 Centrífuga de bancada cap. 8 tubos. 01 Conjunto para análise de líquidos por membrana filtrante. 05 Contador manual de colônias com lente e lâmpada. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 265 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO 03 01 01 01 02 01 01 Estereoscópios marca Taimin simples. Esteromicroscópios marca Taimin com filmadora. Estufa BDO para aquecimento e resfriamento de - 5°C a 38°C, 220V. Estufa de incubação com termostato, temperatura de ambiente a 45ºC, alimentação 110 volts. Estufa para esterilização e secagem com termostato, temperatura de ambiente a 200ºC, alimentação 110 volts. Geladeira duplex, capacidade aproximada 400L, marca. Triturador de amostras com copo de vidro 110V. LABORATÓRIO DE BROMATOLOGIA / ANÁLISE DE ALIMENTOS / NUTRIÇÃO ANIMAL Descrição (materiais, ferramentas, softwares instalados e/ou outros dados) Qtde. Especificações 01 Agitador de tubos modelo ms3 digital. 02 Agitador magnético com aquecimento, 110V, acompanha barra magnética vestida de teflon modelo 258-FANEM. 01 Aparelho digestor para determinação de fibra bruta em produtos alimentícios, gorduras, óleos e materiais vegetais, modelo 216-6. 03 Agitador magnético marca Nova Técnica – NT 103. 01 Analisador de umidade por infra-vermelho, marca Gehacamod IV-2000. 02 Banho Maria para balões volumétricos com 4 bocas – Biomatic, modelo 1061. 01 Banho metabólico tipo dubnoff com agitação reciprocante. 01 Bomba de vácuo, 220V, modelo 355B2, Quimis. 01 Banho Maria retangular, com tampa, 8 bocas, anéis de redução, com temperaturade até 100ºC e termostato 110V, Biomatic – cód. 1063. 02 Balança eletrônica de precisão, carga de 200g, sensibilidade de 0,001g,reprodutibilidade de +0,0005g, modelo A-200, marca Marte. 01 Chapa aquecedora elétrica com controle infinito de 50 a 300c, 31x31cm, emalumínio maciço, 110V – Ética – Modelo 208-1. 01 Chapa aquecedora 30 x 40 cm, em plataforma de aço inox 110V modelo 208-1. 01 Colorímetro – frequência 50 a 60 Hz, consumo 55VA, temperatura de operação 10a 40ºC – FENTO modelo 430. 01 Centrífuga (micro) de bancada refrigerada. 01 Centrífuga de bancada acompanha: cruzeta horizontal 08 x 15 ml, marca FANEM– Modelo 206. 01 Conjunto de lavador de pipetas composto por: 04 peças, 02 depósitos, 01 cesto e 1depósito sifão – Prodocil, modelo 07. 01 Destilador de água capacidade 5L/hora, 110V, marca Biomatic. 01 Destilador de nitrogênio marca Tecnal. 01 Dessecador de vidro grande com tampa e luva com dimensão de 250 mm dediâmetroThermex. 01 Determinador de gordura tipo “Soxlet” em bloco alumínio fundido em caixa aço inox, controle de temperatura, microprocessada display digital, marca Tecnal. 01 Geladeira Duplex, capacidade de 450L, 110V. 01 Estufa para secagem marca GP científica, com circulação de ar 01 Estufa elétrica modelo 311-CG, marca FANEM, esteriliza e seca com termo regulador até temperatura de 200ºC, prateleiras removíveis. 01 Lavador automático de pipetas, marca Permution modelo LPO 200 01 Liofilizador de bancada, marca Liotop. 01 Microdigestor de Kjeldahl, modelo bancada para 06 provas, 110V, 80 cm de largura, 50 cm de profundidade e 70cm de altura, modelo Q-329 – Quimis. 01 Micro-moinho. 01 pHmetro mod. Q-400 bancada 110/220V. 05 Pipeta laboratório, automática, monocanal, ajustável. 03 Refratômetro de bolso 0 a 32% bríx, precisão de +-0,5, estojo protetor com escala em porcentagem, marca Biobrix. 02 Refratômetro de campo, automático, 0 a 80% bríx, precisão +- 0,5, peso 530g, marca Briobrix. 03 Refratômetro digital. 01 Texturômetro TAXT 2i. 01 Triturador/homogeneizador/dispersor. 21. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 266 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Nível Superior 20 h 30 h Nível Intermediário 40 h 20 h 15 30 h Nível de Apoio 40 h 20 h 30 h 19 40 h 06 21.1. Corpo Técnico Administrativo - Titulação Título Doutor Mestre Especialista Aperfeiçoamento Graduação Médio completo Médio incompleto Fundamental completo Fundamental incompleto Total de Servidores Quantidade 19 15 06 40 23. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Todas as salas de aulas são equipadas com quadros brancos e equipamentos de projeção de mídia. O Câmpus dispõe, ainda, de flipchart como recurso adicional e laboratórios de informática. Televisores Projetor Multimídia Câmera filmadora digital Câmera fotográfica digital 01 40 02 03 24. DIPLOMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO Ao aluno que concluir, com aproveitamento, as unidades curriculares correspondentes à Certificação Intermediária prevista neste projeto pedagógico será expedido o Certificado de Operador em Processos Químicos. Após a integralização da matriz curricular, com aproveitamento, incluindo todas as unidades curriculares, as atividades complementares, a realização do Estágio Supervisionado e do TCC, o aluno terá o direito a receber o diploma de Tecnólogo em Processos Químicos na área profissional Química, conforme previsto neste projeto pedagógico. Após a conclusão do curso, de posse do diploma, o profissional poderá solicitar o seu registro profissional no Conselho Regional de Química (CRQ) ou Conselho Regional de Engenharia Agronômica (CREA) para efeito do exercício da atividade profissional, conforme atribuições previstas neste Projeto Pedagógico de Curso. 25. BIBLIOGRAFIA BRASIL. Presidência da República. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LBD 9394, 20 de dezembro de 1996. BRASIL. Presidência da República. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. BRASIL. Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. BRASIL. Presidência da República. Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências. BRASIL. Presidência da República. Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 09 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 267 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura AfroBrasileira e Indígena”. BRASIL. Presidência da República. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes. BRASIL. Presidência da República. Lei nº 12.796/2013. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para dispor sobre a formação dos profissionais da educação e dá outras providências. BRASIL. Presidência da República. Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. BRASIL. Presidência da República. Decreto nº 5.773, de 09 de maio de 2006. Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino; BRASIL. Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior. Resolução nº 1, de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução nº 1, de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. BRASIL. Câmara Nacional de Educação. Resolução CNE/CES nº 2, de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre a carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer nº 776. Orienta para as diretrizes curriculares dos cursos de graduação, 1997. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer nº 583, 04 de abril de 2001. Orientação para as diretrizes curriculares dos cursos de graduação. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer nº 67, de 11 de março de 2003. Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais - DCN dos Cursos de Graduação. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer nº 261. Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula e dá outras providências, 2006. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Superior. Portaria Normativa nº 02, de 26 de janeiro de 2010. Institui e Regulamenta o Sistema de Seleção Unificada – SISU. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Manual de Educação para o Consumo Sustentável. Disponível em <http://www.mma.gov.br/estruturas/educamb/_arquivos/consumo_sustentavel.pdf>. Acesso em: set. 2014. HERNÁNDES, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho, 1. ed. Porto Alegre: ArtMed, 1998. LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar, 7. ed. Cortez, 1998. RESOLUÇÃO Nº 32/2015, DE 23 DE ABRIL DE 2015 Dispõe sobre a aprovação da Resolução Ad Referendum nº 05/2015 Processo nº 23199.000330/2015-15 O CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso das atribuições que lhe conferem as portarias 1.060 de 05/08/2014, publicada no DOU de 06/08/2014, 1.514 de 04/11/2014, publicada no DOU de 05/11/2014, 308 de 13/03/2015, publicada no DOU de em sessão realizada no dia 23 de abril de 2015, RESOLVE: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 268 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Art. 1º - Aprovar a Resolução Ad Referendum nº 09/2015, que versa sobre a autorização de oferta do Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus Patrocínio – 2015/2. Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data. Uberaba (MG), 23 de abril 2015. Eurípedes Ronaldo Ananias Ferreira Presidente Substituto do CONSUP RESOLUÇÃO Nº 33/2015, DE 11 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre a autorização de afastamento do Reitor do país para missão de trabalho. Processo nº 23199.000424/2015-94 O CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso das atribuições que lhe conferem as portarias 1.060 de 05/08/2014, publicada no DOU de 06/08/2014, 1.514 de 04/11/2014, publicada no DOU de 05/11/2014, 308 de 13/03/2015, publicada no DOU de 16/03/2015, 773 de 28/03/2015, publicada no DOU de 01/06/2015, em sessão realizada no dia 11 de junho de 2015, RESOLVE: Art. 1º - Autorizar o afastamento do país, do Reitor Prof. Dr. Roberto Gil Rodrigues Almeida, no período de 22/06/2015 a 27/6/2015, para missão de trabalho a Portugal e Espanha. Uberaba, 11 de junho de 2015. Eurípedes Ronaldo Ananias Ferreira Presidente Substituto do Conselho Superior do IFTM RESOLUÇÃO Nº 34/2015, DE 11 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre a aprovação da Resolução Ad Referendum nº 14/2015 Processo nº 23199.000424/2015-94 O CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso das atribuições que lhe conferem as portarias 1.060 de 05/08/2014, publicada no DOU de 06/08/2014, 1.514 de 04/11/2014, publicada no DOU de 05/11/2014, 308 de 13/03/2015, publicada no DOU de 16/03/2015, 773 de 28/03/2015, publicada no DOU de 01/06/2015, em sessão realizada no dia 11 de junho de 2015, RESOLVE: Art. 1º - Aprovar a Resolução Ad Referendum nº 14/2015, que versa sobre o resultado do processo de escolha para o cargo de Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro para o mandato de 2016 a 2020, em que o candidato escolhido pela comunidade escolar foi o Professor ROBERTO GIL RODRIGUES ALMEIDA. Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data. Uberaba, 11 de junho de 2015. Eurípedes Ronaldo Ananias Ferreira Presidente Substituto do Conselho Superior do IFTM INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 269 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 35/2015, DE 11 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre a aprovação da Resolução Ad Referendum nº 15/2015 Processo nº 23199.000424/2015-94 O CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso das atribuições que lhe conferem as portarias 1.060 de 05/08/2014, publicada no DOU de 06/08/2014, 1.514 de 04/11/2014, publicada no DOU de 05/11/2014, 308 de 13/03/2015, publicada no DOU de 16/03/2015, 773 de 28/03/2015, publicada no DOU de 01/06/2015, em sessão realizada no dia 11 de junho de 2015, RESOLVE: Art. 1º - Aprovar a Resolução Ad Referendum nº 15/2015, que versa sobre o resultado do processo de escolha para o cargo de Diretor Geral do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro-Campus Uberaba para o mandato de 2016 a 2020, em que o candidato escolhido pela comunidade escolar foi o Professor RODRIGO AFONSO LEITÃO. Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data. Uberaba, 11 de junho de 2015. Eurípedes Ronaldo Ananias Ferreira Presidente Substituto do Conselho Superior do IFTM RESOLUÇÃO Nº 36/2015, DE 11 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre a aprovação da Resolução Ad Referendum nº 16/2015 Processo nº 23199.000424/2015-94 O CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso das atribuições que lhe conferem as portarias 1.060 de 05/08/2014, publicada no DOU de 06/08/2014, 1.514 de 04/11/2014, publicada no DOU de 05/11/2014, 308 de 13/03/2015, publicada no DOU de 16/03/2015, 773 de 28/03/2015, publicada no DOU de 01/06/2015, em sessão realizada no dia 11 de junho de 2015, RESOLVE: Art. 1º - Aprovar a Resolução Ad Referendum nº 16/2015, que versa sobre o resultado do processo de escolha para o cargo de Diretor Geral do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro-Campus Uberlândia para o mandato de 2016 a 2020, em que o candidato escolhido pela comunidade escolar foi o Professor EDNALDO GONÇALVES COUTINHO. Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data. Uberaba, 11 de junho de 2015. Eurípedes Ronaldo Ananias Ferreira Presidente Substituto do Conselho Superior do IFTM RESOLUÇÃO Nº 37/2015, DE 11 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre a aprovação da Resolução Ad Referendum nº 17/2015 Processo nº 23199.000424/2015-94 O CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso das atribuições que lhe conferem as portarias 1.060 de 05/08/2014, publicada no DOU de 06/08/2014, 1.514 de 04/11/2014, publicada no DOU de 05/11/2014, 308 de INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 270 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO 13/03/2015, publicada no DOU de 16/03/2015, 773 de 28/03/2015, publicada no DOU de 01/06/2015, em sessão realizada no dia 11 de junho de 2015, RESOLVE: Art. 1º - Aprovar a Resolução Ad Referendum nº 17/2015, que versa sobre o resultado do processo de escolha para o cargo de Diretor Geral do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro-Campus Ituiutaba para o mandato de 2016 a 2020, em que o candidato escolhido pela comunidade escolar foi o Professor RODRIGO GRASSI MARTINS. Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data. Uberaba, 11 de junho de 2015. Eurípedes Ronaldo Ananias Ferreira Presidente Substituto do Conselho Superior do IFTM RESOLUÇÃO Nº 38/2015, DE 11 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre a aprovação da Resolução Ad Referendum nº 18/2015 Processo nº 23199.000424/2015-94 O CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso das atribuições que lhe conferem as portarias 1.060 de 05/08/2014, publicada no DOU de 06/08/2014, 1.514 de 04/11/2014, publicada no DOU de 05/11/2014, 308 de 13/03/2015, publicada no DOU de 16/03/2015, 773 de 28/03/2015, publicada no DOU de 01/06/2015, em sessão realizada no dia 11 de junho de 2015, RESOLVE: Art. 1º - Aprovar a Resolução Ad Referendum nº 18/2015, que versa sobre o resultado do processo de escolha para o cargo de Diretor Geral do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro-Campus Paracatu para o mandato de 2016 a 2020, em que o candidato escolhido pela comunidade escolar foi o Professor RONALDO EDUARDO DILÁSCIO. Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data. Uberaba, 11 de junho de 2015. Eurípedes Ronaldo Ananias Ferreira Presidente Substituto do Conselho Superior do IFTM RESOLUÇÃO Nº 39/2015, DE 11 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre a aprovação da Resolução Ad Referendum nº 12/2015 Processo nº 23199.000424/2015-94 O CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso das atribuições que lhe conferem as portarias 1.060 de 05/08/2014, publicada no DOU de 06/08/2014, 1.514 de 04/11/2014, publicada no DOU de 05/11/2014, 308 de 13/03/2015, publicada no DOU de 16/03/2015, 773 de 28/03/2015, publicada no DOU de 01/06/2015, em sessão realizada no dia 11 de junho de 2015, RESOLVE: Art. 1º - Aprovar a Resolução Ad Referendum nº 12/2015, que versa sobre a aprovação do Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Agropecuária concomitante ao ensino médio, do Instituto Federal do Triângulo Mineiro – Campus Uberlândia – 2012/1, conforme anexo. Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data. Uberaba, 11 de junho de 2015. Eurípedes Ronaldo Ananias Ferreira INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 271 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Presidente Substituto do Conselho Superior do IFTM MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO – CÂMPUS UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA CONCOMITANTE AO ENSINO MÉDIO MARÇO – 2015 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 272 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO – CÂMPUS UBERLÂDIA PRESIDENTE DA REPÚBLICA Dilma Vana Rousseff MINISTRO DA EDUCAÇÃO Renato Janine Ribeiro SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Marcelo Machado Feres REITOR Roberto Gil Rodrigues Almeida PRÓ-REITOR DE ENSINO Luiz Alberto Rezende DIRETOR GERAL Ednaldo Gonçalves Coutinho DIRETORA DE ENSINO Deborah Santesso Bonnas COORDENADORA GERAL DE ENSINO Caroline Silva Severino COORDENADORA DO CURSO Susana Elisa Rieck INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 273 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO NOSSA MISSÃO Ofertar a Educação Profissional e Tecnológica por meio do Ensino, Pesquisa e Extensão baseada em valores éticos formadores de cidadãos comprometidos com o desenvolvimento de uma sociedade mais inclusiva e democrática. VISÃO Ser uma instituição de excelência na educação profissional e tecnológica, impulsionando o desenvolvimento tecnológico, científico, humanístico, ambiental, social e cultural, alinhado às regionalidades em que está inserido. ÍNDICE 1. IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL 06 2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 07 3. ASPECTOS LEGAIS 08 4. BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO 09 5. JUSTIFICATIVA 11 6. OBJETIVOS 13 6.1. Objetivo Geral 13 6.2. Objetivos Específicos 13 7. PRINCIPIOS NORTEADORES DA CONCEPÇÃO CURRICULAR 14 8. PERFIL DO EGRESSO 17 9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA 17 9.1 Organização dos tempos e espaços de aprendizagem................................................17 9.2. Formas de Ingresso 18 9.3. Periodicidade Letiva 18 9.4. Turno de funcionamento, Vagas, Nº de turmas e Total de vagas anuais 18 9.5. Prazo de integralização da carga horária 18 9.6. Fluxograma - Técnico em Agropecuária Concomitante ao Ensino Médio 19 9.7. Matriz Curricular Técnico em Agropecuária Concomitante ao Ensino Médio 20 9.7.1. Resumo da Carga Horária Semestral do Curso Técnico em Agropecuária Concomitante ao Ensino Médio 21 9.7.2. Distribuição da Carga Horária Geral do Curso Técnico em Agropecuária Concomitante ao Ensino Médio 21 10. CONCEPÇÃO METODOLÓGICA 21 11. ATIVIDADES ACADÊMICAS 22 11.1. Estágio 22 11.2 Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais 24 12. UNIDADES CURRICULARES 25 12.1. Modalidade Concomitante – Ensino Profissionalizante 25 13. INDISSOCIABILIDADE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO 43 13.1. Relação com a Pesquisa 43 13.2. Relação com a Extensão 44 13.3. Relação com os outros cursos da Instituição ou área respectiva 44 14. AVALIAÇÃO 44 14.1. Da aprendizagem 44 14.2. Auto-avaliação 46 15. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS 46 16. ATENDIMENTO AO DISCENTE 46 17. COORDENAÇÃO DE CURSO 50 18. CORPO DOCENTE DO CURSO 50 19. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO 51 19.1. Corpo Técnico Administrativo 51 19.2. Corpo Técnico Administrativo - CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR 51 19.3. Corpo Técnico Administrativo - CARGOS DE NÍVEL INTERMEDIÁRIO 52 19.4. Corpo Técnico Administrativo - CARGOS DE NÍVEL DE APOIO 53 20. AMBIENTES ADMINISTRATIVO-PEDAGÓGICOS RELACIONADOS AO CURSO 54 20.1. Salas: de aula/professor/auditório/reunião/ginásio/outros 54 20. 2. Biblioteca 54 20.3. Laboratórios de formação geral e específica 55 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 274 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO 21. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS 22. DIPLOMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO 56 23. REFERÊNCIAS 56 56 1. IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL Instituição: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro. Câmpus: Uberlândia CNPJ: 10.695.891/00005-25 Endereço: Fazenda Sobradinho, S/N Zona Rural, CEP 38400-970. Cx. postal: 1020 Cidade: Uberlândia-MG Telefone: (34) 3233 8800 Site: www.iftm.edu.br/uberlandia E-mail: [email protected] Endereço da Reitoria: Av. Doutor Randolfo Borges Júnior n. 2900 – Univerdecidade – CEP: 38.064-300 Uberaba-MG Telefones da Reitoria: (34) 3326-1100 Site da Reitoria: www.iftm.edu.br/proreitorias FAX da Reitoria: (34) 3326-1101 Mantenedora: Governo Federal/Ministério da Educação (MEC) 2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Curso: Titulação Conferida: Forma: Área do Conhecimento/Eixo Tecnológico: Turno de funcionamento: Integralização Técnico em Agropecuária Técnico em Agropecuária Concomitante ao Ensino Médio Recursos Naturais Nº de vagas ofertadas: Matutino e Vespertino Mínima: 3 semestres 40 vagas semestrais Ano da 1ª Oferta: 2012 – 1º semestre Máxima: 6 semestres Comissão Responsável pela Elaboração do Projeto: Daniela Portes Leal Ferreira Eliane de Souza Silva Bueno Inês de Freitas Gomide Luciana Santos Rodrigues Costa Pinto Márcia Maria Sousa Márcio Augusto Reolon Schimidt Paulo Roberto Ribeiro Ricardo Dias Valéria Guimarães de Freitas Nehme Data: ____/____/_____ Diretoria de Ensino do Câmpus Carimbo e Assinatura Diretor do Câmpus INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 275 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO 3. ASPECTOS LEGAIS 3.1. Legislação referente ao curso - Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 que estabelece as Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. - Decreto nº 5.154 de 23 de Julho de 2004 que regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394 (LDB). - Parecer CNE/CEB nº 40/2004 que trata das normas para execução de avaliação, reconhecimento e certificação de estudos previstos no Artigo 41 da Lei nº 9.394/96 (LDB). - Parecer CNE/CEB nº 17/97 que estabelece as diretrizes operacionais para a educação profissional em nível nacional. - Parecer CNE/CEB nº 16/99 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. - Parecer CNE/CEB nº 39/2004 que trata da aplicação do Decreto nº 5.154/2004 na Educação Profissional Técnica de nível médio e no Ensino Médio. - Resolução nº 4, de 16 de agosto de 2006 que altera o artigo 10 da Resolução CNE/CEB nº 3/98, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. - Parecer CNE/CEB nº 5/2011 que trata da elaboração das novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. - Resolução nº 2, de 30 de janeiro de 2012 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. - Resolução nº 2, de 15 de junho de 2012. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. - Parecer CNE/CEB No11, de 12 de junho de 2008. Proposta de instituição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio. - Resolução CNE/CEB nº 3, de 9 de julho de 2008 – Dispõe sobre a instituição e implantação do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio. - Portaria MEC No 870, de 16 de julho de 2008. Aprova o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio, elaborado pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação. - Lei nº 11.788/2008 - Dispõe sobre o estágio de estudantes. -Resolução nº 6, de 20 de setembro de 2012. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Profissional Técnica de Nível Médio e suas alterações -Parecer CNE/CEB nº11/2012. Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. 3.2. Legislação referente à regulamentação da profissão - A Lei Federal 5.550, de 04 de dezembro de 1968 e o DECRETO No 90.922, DE 6 DE FEVEREIRO DE 198 . regulamentam a profissão do Técnico. O técnico em Agropecuária, para registro no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura-CREA, está legalmente enquadrado como profissional liberal nos termos da portaria do Ministério do Trabalho nº 3.156 de 28 de maio de 1987, publicada no Diário Oficial da União, de 03 de junho de 1987-seção I, página 806. Pertence ao 35º grupo, no plano da Confederação Nacional das Profissões Liberais, a que se refere o artigo nº 577 da CLT-Consolidação das Leis Trabalhistas. 4. BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – IFTM - Câmpus Uberlândia está localizado no município de Uberlândia, na Fazenda Sobradinho, distante 25 km do centro da cidade e próxima aos distritos de Martinésia e Cruzeiro dos Peixotos (Figura 1). Esta instituição de ensino foi criada pelo Termo de Acordo de 21 de outubro de 1957, firmado entre a União e o Governo do Estado de Minas Gerais. Posteriormente, através do Decreto nº 53.558, de 13 de fevereiro de 1968 passa a ser denominada de Colégio Agrícola de Uberlândia. O Decreto nº 83.935, de 04 de setembro de 1979, alterou o nome da instituição para Escola Agrotécnica Federal de Uberlândia. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 276 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro - IFTM foi criado pela Lei nº 11.892 de 29 de dezembro de 2008 e constituído pela junção do Centro Federal de Educação Tecnológica de Uberaba, Escola Agrotécnica Federal de Uberlândia e pelas Unidades de Educação Descentralizadas de Ituiutaba e Paracatu que passaram à condição de Campi da nova instituição e uma Reitoria localizada na cidade de Uberaba. Atualmente, o IFTM é composto pelos Câmpus Ituiutaba, Paracatu, Uberaba, Avançado Uberaba Parque Tecnológico, Avançado Campina Verde, Uberlândia Centro, Uberlândia, Patos de Minas, Patrocínio e por uma Reitoria localizada no município de Uberaba O IFTM é uma instituição de Educação Superior, Básica e Profissional, pluricurricular e multicampi, especializada na oferta de Educação Profissional Técnica de Nível Médio, Tecnológica de Graduação e de PósGraduação, formação inicial e continuada de trabalhadores e Educação de Jovens e Adultos – PROEJA, integrando-se ao Sistema Federal de Ensino. ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE UBERLÂNDIA FAZENDA SOBRADINHO LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA BRASIL 786000 our o N 7923600 7923600 784800 ó MINAS GERAIS e oB be d Fonte: Cartas Topográficas do IBGE - Escala: 1:100000 BARRA, L. A. B./ AGROTOPO/2003 Org.: SILVA, M. K. A., NHME, V. G. F./2007 Legenda Córregos Escola Agrotécnica Fe deral d e Ub erlândia Met ros 784800 200 0 200 400 Kilometers Km 7921200 7921200 UBERLÂNDIA C órr ça s e g o d a s Mo 7922400 7922400 C g rr e 786000 Fonte: Modificado de NEHME (2004). Desde sua fundação, essa instituição de ensino desenvolve suas atividades visando a excelência na formação geral do estudante e na preparação profissional. O primeiro curso técnico ofertado foi o de Técnico em Agropecuária, cuja primeira turma formou-se em 1972. A partir do ano 2000, outros cursos e modalidades vieram somar à oferta de vagas da instituição como de Técnico em Agropecuária e Técnico em Agroindústria (2000), Técnico em Informática e Técnico em Meio Ambiente (2001), na modalidade subseqüente ao Ensino Médio. Em 2005 iniciaram as primeiras turmas dos Cursos Técnico em Informática Concomitante ao Ensino Médio e Superior de Tecnologia em Alimentos. Desde 2009, o Curso Técnico em Agropecuária vem sendo ofertado na modalidade integrado ao Ensino médio e o Curso Técnico em Informática passou por reformulações, passando a denominar-se Curso Técnico de Manutenção e Suporte em Informática, ofertado também na modalidade integrado ao Ensino Médio. Em 2010, dois novos cursos foram iniciados: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet e Curso Superior de Licenciatura em Computação. Em 2011 o curso de Tecnologia em Logística e o de Bacharelado em Engenharia Agronômica passaram a ser ofertados totalizando cinco cursos de graduação no Câmpus Uberlândia. Objetivando a expansão da oferta de ensino de qualidade, o IFTM busca ampliar sua atuação atendendo ao maior número de municípios da mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba e parte do noroeste do Estado de Minas Gerais. Cronograma Sucinto 21 de outubro de 1957 – criação do Instituto Federal do Triângulo Mineiro – Câmpus Uberlândia. 23 de outubro de 1957 – publicação no Diário Oficial da União o termo de acordo firmado entre a União e o Estado de Minas Gerais que permitiu a fundação da instituição. 20 de novembro de 1962 – assinatura do termo de renovação do acordo entre União e Estado de Minas Gerais. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 277 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO 13 de fevereiro de 1964 – designação do Colégio Agrícola de Uberlândia pelo Decreto nº 53.558. Dezembro de 1977 – tem início a reforma e a ampliação das instalações e equipamentos decorrente do Contrato de Empréstimo 379/SF-BR celebrado entre o Ministério da Educação e cultura S. G./ PREMEM e Banco Interamericano de Desenvolvimento. 4 de setembro de 1979 – mudança da nomenclatura para escola Agrotécnica Federal de Uberlândia, pelo Decreto nº 83.935 5 de setembro de 1979 – publicação no Diário Oficial da União o novo nome da escola. 7 de outubro de 1980 – reconhecimento da escola pela Portaria nº 086 do Ministério da Educação e Cultura. 13 de abril de 1982 – assinatura do primeiro Termo de Convênio entre a Coordenação Nacional do Ensino Agropecuário e Prefeitura Municipal de Uberlândia, com objetivo de apoiar o ensino de 1º grau e pré-escolar desenvolvido na Escola Municipal de 1º Grau de Sobradinho. Vários termos sucessivos foram assinados e até hoje funciona, no anexo do IFTM (Uberlândia), a Escola Municipal de Sobradinho que oferece o Ensino Básico às crianças da região. 1979 - primeiro ano de funcionamento do curso concomitante Técnico em Agropecuária 22 de julho de 1998 – Inauguração do Anfiteatro 21 de julho de 1999 – Inauguração da Biblioteca Maio de 2000 – inauguração do Centro de Treinamento 2003 – primeiro ano de funcionamento do curso Técnico pós- médio em Meio Ambiente. 2005 - primeiro ano de funcionamento do curso concomitante Técnico em Informática 2005 – primeiro ano de funcionamento do curso superior de Tecnologia em Alimentos de Origem Animal e Vegetal. 2008 – inauguração do prédio destinado ao curso superior em Tecnologia de Alimentos. 2008 – A Escola Agrotécnica Federal de Uberlândia, pela Portaria nº16, de 31 de março de 2008, tendo em vista o disposto no item 6.2 da chamada pública MEC/SETEC n.º 002/2007, de 12 de dezembro de 2007, foi transformada em Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFET), mediante integração com o Centro Federal de Educação Tecnológica de Uberaba e as Outros 3 Câmpus também constituem o Instituto: Ituiutaba, Paracatu e Patrocínio. Sua reitoria está localizada no Município de Uberaba (MG). 2009 – foi inaugurado o prédio da Unidade II, na área urbana de Uberlândia, na Av. Blanche Galassi n. 150 – Bairro Altamira. 2010 – primeiro ano de funcionamento dos seguintes cursos de Graduação: Licenciatura em Computação e Tecnologia em Sistemas para Internet. 2011 - primeiro ano de funcionamento dos seguintes cursos de Graduação: Engenharia Agronômica e Tecnologia em Logística, Tecnologia em Sistemas para Internet. 5. JUSTIFICATIVA Os recentes e intensos impactos socioeconômicos e culturais que graças à evolução tecnológica afetam, em diferentes graus, a rotina dos países e de todo o mundo, confirmam a natureza universal do atual processo de globalização da sociedade contemporânea. O século XX presenciou uma extraordinária revolução científica e tecnológica gerando modificações na vida e na cultura dos povos. No âmbito de trabalho do Técnico em Agropecuária, este progresso também foi extraordinário: os avanços da biotecnologia, inovações no manejo agrícola e zootécnico e da informática fizeram emergir novos desafios à formação e atuação deste profissional no futuro. A atual sociedade valoriza significativamente os avanços científicos e as facilidades oferecidas pela tecnologia e prioriza a globalização, integração de mercados, a eliminação de barreiras alfandegárias e fiscais. Começam a surgir nos países emergentes manifestações visando a defender as identidades culturais, econômicas e às necessidades dos seus povos. Aliado a isso o mundo vem atribuindo especial relevância política e estratégica à questão ambiental e questões como: a erosão, desertificação, salinização e contaminação dos recursos hídricos, a extinção de espécies da fauna e da flora, os dejetos orgânicos de animais urbanos e rurais, a utilização de compostos químicos no controle de vetores e parasitos e a contaminação dos alimentos, o efeito estufa, o aquecimento global e a necessidade de se praticar uma agropecuária que preserve os ecossistemas. Esses são alguns dos exemplos que merecem a atenção dos profissionais que atuam no setor agropecuário e das instituições responsáveis por sua formação. O setor agropecuário brasileiro deve considerar ainda os contrastes existentes em nosso país, onde coexistem sistemas rudimentares e sofisticados de produção e que, além das áreas consolidadas de atuação, emergem a ecologia, aquicultura, etologia, a biotecnologia, a conservação de recursos genéticos, a questão ambiental, a gestão de empresas, o agronegócio e a prestação de serviços especializados, entre outras. Nesse contexto, a educação agrícola passou por um movimento de (Re)significação de sua proposta pedagógica, organizado pela Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, culminando em um documento divulgado em abril de 2009. O objetivo foi discutir o papel do ensino agrícola no novo contexto agrário e agrícola do País, propor e reformular questões curriculares, estruturais e de gestão. Até pouco tempo INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 278 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO se pensava que a formação agrícola nada mais era do que a transmissão ordenada e sistemática de conhecimentos tecnológicos, destinada à difusão de novas tecnologias, especialmente para uma agricultura com alta entrada de insumos externos. Hoje em dia, a educação agrícola requerida pela sociedade deve “[...] refletir uma realidade marcada pela incorporação das novas tecnologias, pelos novos modelos de gestão da produção, pela imperativa necessidade da formação de profissionais responsáveis socioambientalmente; uma educação comprometida com as múltiplas necessidades sociais e culturais da população brasileira (SEMINÁRIO NACIONAL DO ENSINO AGRÍCOLA, 2009, p. 15) Ainda nesse cenário, novas legislações para a Educação Básica e Profissional foram criadas, com intuito de efetivar uma política pública nacional para a Educação, comprometida com o ensino público e de qualidade. Mediante os desafios acima, encontra-se o município de Uberlândia – MG, situado no Triângulo Mineiro, possui grande importância regional, sendo o segundo em população no estado de Minas Gerais e o sétimo em Índice de Desenvolvimento Humano (INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE, 2009). A cidade de Uberlândia é conhecida como Portal do Cerrado brasileiro e surge como um dos mais promissores centros de Agronegócio do país e pólo educacional de excelência regional. A região possui uma visão sistêmica voltada para o desenvolvimento sustentável, direcionando suas políticas para a geração de renda, preservação do meio ambiente, equidade social, qualidade de vida, ciência e tecnologia e na busca constante da cidadania plena de seus autores. A localização estratégica do Município e a origem rural e agropecuária de seu povo, bem como sua luta para o crescimento regional, favoreceram o desenvolvimento econômico alcançado nas últimas décadas, se destacando das demais regiões do Estado de Minas Gerais. De acordo com a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo, até 2008, o Município contava com 1400 empresas no setor primário e 1046 indústrias do setor secundário relacionadas às atividades agropecuárias. Na safra 2008/2009, foram produzidas 276.166 toneladas de grãos e 315.658,9 toneladas de produtos da cadeia da fruticultura e olericultura. Em relação à produção animal o Município em 2009 contava com 6.387.484 aves alojadas (corte e postura), 232.409 bovinos e 668.236 suínos, totalizando uma produção anual de 86.500.000 litros de leite e 13.400 toneladas de carne. Em 2009, a partir de dados da EMATER, foram assistidos 1490 produtores rurais, demonstrando a importância do setor agropecuário na vida econômica do Município. Estes índices confirmam o potencial agrícola e pecuário da região, demonstrando a necessidade contínua de profissionais qualificados. Assim, tanto os aspectos culturais como os sociais e econômicos exigem que os profissionais da área se preparem para o novo mundo do trabalho. A criação do Curso Técnico em Agropecuária objetivou atender os anseios da comunidade regional, especialmente do segmento agropecuário, visando não somente as suas demandas, mas, também a preparação de seus estudantes para interagir com competência e competitividade para atuarem no mundo do trabalho, mediante formação que entenda a pesquisa como princípio pedagógico e respeitando a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Graças ao empenho das pesquisas e formação de profissionais qualificados, hoje na região do cerrado, 14 milhões de hectares são ocupados por culturas anuais, 3,5 milhões por culturas perenes e 61 milhões por pastagens cultivadas. Nestas áreas são produzidos 60 % da soja nacional, 59% do café, 45% do feijão, 44% do milho, 81% do sorgo e 55% de rebanho bovino brasileiro. A agricultura comercial na região de Uberlândia apresenta elevados índices de produtividade e qualidade dos produtos, o que pode ser facilmente justificável devido ao enorme potencial de áreas agricultáveis e da grande disponibilidade de recursos hídricos. Além disso, o clima de temperaturas agradáveis durante todo o ano, a topografia da região e a adoção de tecnologias tornaram a cidade em centro regional de produção e processamento de grãos e outros produtos. Pólo de biotecnologia, grandes nomes como Monsanto, Syngenta, Maeda, Novartis, Delta & Pine, Agrevo, EMBRAPA e EPAMIG constroem, no município, a agricultura do futuro, garantindo a melhoria da qualidade e da produtividade. Os setores mais importantes da economia de Uberlândia são os relacionados ao processamento de produtos de origem agropecuária e a comercialização de produtos relacionados ao Agronegócio. Juntamente com a industrialização dos derivados de soja e milho, destaca-se pela grande capacidade de armazenamento de grãos, segundo maior unidade armazenadora da CONAB no Brasil, e pela forte produção de ovos comerciais, pintos de um dia, matrizes pesadas (suínos e bovinos) e frangos para corte e postura. A cidade conta ainda, com inúmeras facilidades estruturais - como a presença de fornecedores de insumos agrícolas - e geográficas para o escoamento da produção e para a exportação e importação de produtos. Assim, com o tempo, o Projeto Pedagógico do Curso técnico em Agropecuária precisou ser revisto e discutido na perspectiva de um currículo dinâmico, flexível, e que possibilite o desenvolvimento da autonomia intelectual dos estudantes. Repensar outra proposta pedagógica é o ponto de partida para a construção do conhecimento, por meio de aprendizagens significativas, bem como leituras analíticas, críticas e proativas da realidade e dos arranjos produtivos locais e regionais, em um mundo cada vez mais globalizado e conectado. Assim, fez-se necessário a reformulação do Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Agropecuária, objetivando uma resposta efetiva às novas configurações da sociedade e do mundo do trabalho. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 279 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO 6. OBJETIVOS 6.1. Objetivo Geral Formar cidadãos com autonomia intelectual e pensamento crítico e com capacidade para atuar na área da produção agropecuária, incentivando a pesquisa, difusão de conhecimentos e processos que contribuam para o desenvolvimento tecnológico, econômico e social do país. 6.2. Objetivos Específicos - Desenvolver o estudante, assegurando-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e para continuar aprendendo de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores; - Preparar para o trabalho, empreendedorismo e cidadania, buscando atender as expectativas de seus estudantes e da comunidade em geral; - Capacitar profissionais com habilidades técnicas, científicas e humanas para atuarem no setor agropecuário, comprometidos com a sustentabilidade ambiental, numa perspectiva de desenvolvimento, capazes de promover a transformação no âmbito da sua atuação; - Planejar, executar, acompanhar e fiscalizar todas as fases dos projetos agropecuários; - Contribuir para a permanência do homem no campo e para a melhoria da qualidade de vida do mesmo, utilizando o potencial econômico da região. - Formar pessoas capazes de exercer atividades de gestão, planejamento, produção animal, vegetal e agroindustrial, estruturadas e aplicadas de forma sistemática para atender às necessidades de organização e produção dos diversos segmentos da cadeia produtiva do agronegócio, visando a qualidade e à sustentabilidade econômica, ambiental e social; - Administrar propriedades rurais. - Aprimorar o estudante como pessoa humana incluindo a formação ética, cultural, o desenvolvimento da autonomia intelectual e criativa, e o pensamento crítico; - Proporcionar condições para que o estudante seja capaz de aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a ser, aprender a conviver e aprender a empreender; - Elaborar, aplicar e monitorar programas preventivos de sanitização na produção animal, vegetal e agroindustrial; - Fiscalizar produtos de origem vegetal, animal e agroindustrial. - Promover a integração teoria e prática visando a qualificação profissional; articular as áreas de conhecimento do ensino médio aos eixos temáticos do ensino técnico, visando a formação plena do futuro profissional; - Realizar medição, demarcação e levantamentos topográficos rurais. - Possibilitar aos estudantes a realização do Estágio Profissional permitindo-lhes uma vivência no mundo do trabalho; - Atuar como agente de incentivo à permanência e melhoria da qualidade de vida no campo; - Atuar em programas de assistência técnica, extensão rural e pesquisa. 7. PRINCIPIOS NORTEADORES DA CONCEPÇÃO CURRICULAR O IFTM em sua atuação observa os seguintes princípios norteadores: compromisso com a justiça social, equidade, cidadania, ética, preservação do meio ambiente, transparência e gestão democrática; verticalização do ensino e sua integração com a pesquisa e a extensão; eficácia nas respostas de formação profissional, difusão do conhecimento científico e tecnológico e suporte aos arranjos produtivos locais, sociais e culturais; inclusão de um público historicamente colocado à margem das políticas de formação para o trabalho, dentre esse, as pessoas com deficiências e necessidades educacionais especiais; natureza pública e gratuita do ensino, sob a responsabilidade da União. Quanto à concepção curricular, o currículo do curso Técnico em Agropecuária está fundamentado em bases filosóficas, epistemológicas, metodológicas, socioculturais e legais, sendo norteado pelos princípios da estética da sensibilidade, da política da igualdade, da ética da identidade, da interdisciplinaridade, da contextualização, da flexibilidade e da educação como processo de formação humanística, a partir de uma concepção de sociedade, trabalho, cultura, educação, tecnologia e de ser humano. Sendo o trabalho assumido como princípio educativo e a pesquisa assumida como princípio pedagógico. Para atingir seu objetivo de formar cidadãos capacitados e competentes para atuar em sua área de formação, pesquisa, difusão de conhecimentos e INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 280 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO processos que contribuam para o desenvolvimento tecnológico, econômico e social do país, o seu Projeto Pedagógico estabelecerá currículo e organização didática coerentes e flexíveis, centrados no desenvolvimento de competências básicas e profissionais visando atender a orientação específica do MEC, contida tanto nos Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Profissional como nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Os princípios filosóficos, epistemológicos e pedagógicos que norteiam o Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Agropecuária, seja na forma Integrada e Subsequente ao Ensino Médio ou Concomitante, buscam compreender o ser humano, o conhecimento e a prática educativa numa perspectiva condizente com as necessidades da sociedade contemporânea. Pensamos o ser humano na dimensão apontada por Morin (1991), ou seja, do homem como ser complexo que articula contrários, que é subjetivo e objetivo ao mesmo tempo, que se constrói em interação com seus pares e com o meio ambiente. Esse homem, não mais compreendido apenas na sua dimensão racional, exige uma concepção de conhecimento que supere a ideia do mesmo como uma verdade absoluta. Isso significa compreender o conhecimento como resultado das diversas e dinâmicas interações humanas, construídas a partir dos desafios apresentados pela realidade. Essas concepções de ser humano e conhecimento implicam na ressignificação do processo ensinoaprendizagem vigente em nosso cotidiano educacional, no qual se privilegia a racionalidade e o conhecimento científico dissociado da realidade social, cultural, econômica e política da qual os estudantes participam. Nesse sentido, entendemos que a educação, particularmente a Educação Profissional, deve ser fundamentada na formação humana articulada ao trabalho, à ciência, à cultura e à tecnologia, numa perspectiva emancipatória e dialógica, como defende Freire (2008, p.33) “Na medida em que os homens, dentro de uma sociedade, vão respondendo aos desafios do mundo, vão temporalizando os espaços geográficos e vão fazendo história pela sua própria atividade criadora”. No campo da Agropecuária, os desafios atuais são caracterizados pela incorporação de inovações científicas e tecnológicas por novos modelos de gestão de produção, pela necessidade de profissionais responsáveis socioambientalmente e pelo crescimento do agronegócio. Todas essas transformações impõem um novo modelo de ensino agrícola comprometido com as múltiplas necessidades sociais e culturais da população brasileira. Acreditamos que o processo ensino-aprendizagem desenvolvido nas Instituições pertencentes à Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, deve se pautar na mediação do conhecimento e não apenas em sua transmissão, construindo um fazer pedagógico que perpasse as fronteiras disciplinares e possibilite a articulação entre elas, considerando as capacidades, interesses e motivações dos estudantes frente às necessidades e demandas do mundo do trabalho. Nessa perspectiva, entendemos que o trabalho é um processo que permeia o homem em todas as dimensões da vida humana, não se reduzindo apenas a uma atividade laborativa. Frigotto (2001) afirma que: [...] trabalho é uma relação do homem com os seus meios de vida. É algo inerente, imperativo à vida humana, porque é com ele que produzimos os bens biológicos e culturais de que necessitamos, como os alimentos, as roupas, a água que bebemos [...]. Partindo dessa concepção, reafirmamos a ideia de que o processo educativo deve contribuir com a superação do ser humano dividido historicamente pela divisão social do trabalho entre manual/técnico e intelectual, visando uma formação que possibilite a leitura do mundo e a atuação cidadã. Defendemos assim, nesse Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Agropecuária, a efetivação de práticas educativas que possibilitem a articulação entre a formação geral e a formação profissional por meio de 1 metodologias interativas numa perspectiva inter/transdisciplinar (ZABALA, 1998). Isso não significa abandonar por completo a organização curricular em disciplinas, mas operacionalizar diferentes formas de se mediar à construção do conhecimento no espaço escolar, em outro nível de percepção. Para Zabala (1998, p.143), a interdisciplinaridade [...] é a interação entre duas ou mais disciplinas, que pode ir desde a simples comunicação de ideias até a integração recíproca dos conceitos fundamentais e da teoria do conhecimento, da metodologia e dos dados da pesquisa. Estas interações podem implicar transferências de leis de uma disciplina para outra e, inclusive, em alguns casos dão lugar a um novo corpo disciplinar, como a Bioquímica e a Psicolinguística. Já a transdisciplinaridade [...] é o grau máximo de relações entre as disciplinas, daí que supõe uma integração total dentro de um sistema totalizador. Esse sistema favorece uma unidade interpretativa, com o objetivo de constituir uma ciência que 1 Nesta proposta quando utilizarmos a denominação inter/transdisciplinar, nos referimos a junção de duas abordagens distintas de estruturação das relações entre as unidades curriculares. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 281 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO explique a realidade sem parcelamento (ZABALA, 1998, p. 144). Dessa forma entendemos que, independente de desenvolver propostas pautadas pela interdisciplinaridade ou pela transdisciplinaridade, o importante é que as ações educativas tenham como objetivo a unificação dos saberes, correspondendo à complexidade do mundo e da cultura atual. Esta complexidade exige que o cidadão consiga pensar e agir de maneira segura e coerente, demonstrando espírito crítico e conhecimentos bem fundamentados. Para isso, faz-se necessário encorajar os professores de diferentes áreas de conhecimento, a romperem com a fragmentação disciplinar, concebendo o saber como resultado "[...] da articulação de uma rede de conhecimento que não mais pertence ao nível dos opostos, das disciplinas fragmentadas e sim ao nível de articulação, da unidade do diverso” (BRASIL, 2000, p.6). Para tanto, propomos que as unidades curriculares2 que compõem a Matriz Curricular do Curso Técnico em Agropecuária, sejam: - Trabalhadas de modo articulado, no sentido de preconizar um fazer pedagógico que promova uma formação técnica contextualizada com os arranjos socioprodutivos locais, contemplando a ética, o desenvolvimento sustentável, o cooperativismo, a consciência ambiental, o empreendedorismo, as normas técnicas e de segurança, assim como a capacidade de compor equipes e atuar profissionalmente com iniciativa, criatividade e sociabilidade (MEC/SETEC, 2011). - Entendidas como elo entre os princípios estabelecidos e sua operacionalização, entre a teoria educacional e a prática pedagógica, entre o planejamento e a ação, ou ainda entre o que é prescrito e o que realmente ocorre nas salas de aula; - Consideradas como referência para guiar outras atuações como, por exemplo, formação continuada do corpo docente, organização das unidades de ensino, seleção e utilização de materiais didáticos, assegurando, em última instância, a coerência das mesmas. 8. PERFIL DO EGRESSO O Técnico em Agropecuária planeja, executa, acompanha e fiscaliza todas as fases dos projetos agropecuários; administra propriedades rurais; elabora, aplica e monitora programas preventivos de sanitização na produção animal, vegetal e agroindustrial. Além dessas atribuições este profissional é capaz de fiscalizar produtos de origem vegetal, animal e agroindustrial; realizar medição, demarcação e levantamentos topográficos rurais e atuar em programas de assistência técnica, extensão rural e pesquisa. 9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA 9.1. Organização dos tempos e espaços de aprendizagem O ensino integrado deverá ter como norte tanto as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio nº6 de 2012 como as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica, portanto, o currículo deve proporcionar fundamentos de empreendedorismo, cooperativismo, tecnologia da informação, legislação trabalhista, ética profissional, gestão da inovação e iniciação científica, gestão de pessoas e gestão da qualidade social e ambiental do trabalho, sustentabilidade ambiental, indissociabilidade entre educação e prática social, reconhecimento e aceitação da diversidade. A concepção curricular da educação profissional será integrada às diferentes formas de educação, ao trabalho, à cultura, à ciência e à tecnologia, conduzido ao permanente desenvolvimento para a atuação profissional e o pleno exercício da cidadania. Tendo como princípios a interdisciplinaridade, flexibilização curricular, contextualização e atualização. A prática de ensino está voltada não somente para a capacitação profissional do estudante, mas também para a formação do ser humano, consciente da necessidade de uma atuação embasada nos princípios éticos, de sua inserção na sociedade. Os princípios e instrumentos metodológicos serão trabalhados com uma abordagem adequada, relacionando teoria e prática de forma interdisciplinar/transdisciplinar, propiciando a reflexão crítica que conduz os estudantes ao desenvolvimento integral que lhes proporcione uma habilitação profissional técnica de nível médio bem como a continuidade dos estudos. A execução do plano de curso de cada unidade curricular, por intermédio de seus respectivos professores será realizada de forma harmônica, cooperativa e articulada para viabilizar o processo de ensino-aprendizagem. 2 Conforme o inciso I do Art. 18 do Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio do IFTM, unidade curricular refere-se ao “conjunto de conhecimentos e atividades articulados entre si e correspondentes a um programa de estudos desenvolvido em um período letivo, com número de horas pré-fixado” (2011, p.8). INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 282 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Para isso, a Coordenação Geral de Ensino (CGE) do IFTM - Câmpus Uberlândia e a Coordenação do Curso promoverão no início de cada ano e/ou semestre momentos em que os professores reunir-se-ão para definir projetos, trabalhos de campo e visitas técnicas desenvolvidos de forma conjunta, compartilhando tempo, recursos e conhecimentos. 9.2. Formas de Ingresso O Curso Técnico em Agropecuária Concomitante é destinado a estudantes concluintes do Ensino Médio ou concluintes do 1º ano do Ensino Médio, sendo pré-requisito uma d essas duas situações de escolaridade. O ingresso ao curso ocorre por meio de Processo Seletivo, de caráter eliminatório e classificatório, com o aproveitamento dos candidatos até o limite das vagas fixadas para o curso em edital, conforme regulamentação específica e mediante inscrição em períodos divulgados em edital. No caso de vagas ociosas, as mesmas serão consideradas “vagas remanescentes” e ofertadas em edital conforme as condições estabelecidas pelos regulamentos do IFTM. 9.3. Periodicidade Letiva: Matrícula Semestral Periodicidade Letiva Semestral 9.4. Turno de funcionamento, Vagas, Nº de turmas e Total de vagas anuais: Turno de funcionamento Vagas/ turma Nº. de turmas/ano Diurno 40(quarenta) vagas/turma. 9.5. Prazo de integralização da carga horária Limite mínimo (semestres) 3 (três) semestres 2 (duas) (uma/semestre) Total de vagas anuais 80 (Oitenta) Limite máximo (semestres) 6 (seis) semestres 9.6 Fluxograma - Técnico em Agropecuária Concomitante ao Ensino Médio Módulo Aula: 48 minutos Duração do curso: Três (3) semestres (1,5 anos) Ensino Profissional: Semestral INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 283 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO 9.7 Matriz Curricular - Técnico em Agropecuária Concomitante ao Ensino Médio Todas as Unidades Curriculares ofertadas nesta Matriz Curricular são de caráter obrigatório. Per. Unidade Curricular Introdução à Zootecnia Agrostologia e Forragicultura Introdução à Agricultura 1º Solos e Fertilidade Defesa Fitossanitária Gestão Agropecuária Subtotal Per. Unidade Curricular Cunicultura e Apicultura Avicultura Aquicultura Caprino e Ovinocultura Irrigação e Drenagem 2º Topografia Máquinas Agrícolas Gestão Ambiental Introdução à Metodologia Científica Subtotal Carga Horária (Horas) Teórica Prática 90 40 15 15 45 20 33 32 45 52 13 280 120 Total 130 30 65 65 45 65 400 Carga Horária (Horas) Teórica Prática 15 15 30 20 25 25 20 10 40 10 40 35 25 40 30 20 245 155 Total 30 50 50 30 50 75 65 30 20 400 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 284 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Per. Unidade Curricular Suinocultura Equideocultura Bovinocultura Culturas Perenes 3º Culturas Anuais Olericultura Processamento Agroindustrial e BPA Subtotal Carga Horária (Horas) Teórica Prática 25 20 15 15 35 30 65 45 20 33 32 50 15 268 132 Total 45 30 65 65 65 65 65 400 9.7.1 Resumo da Carga Horária Semestral do Curso Técnico em Agropecuária Concomitante ao Ensino Médio Semestre Carga Horária (horas) 1º semestre : 400 2º semestre : 400 3º semestre : 400 Total: 1200 9.7.2 Distribuição da Carga Horária Geral do Curso Técnico em Agropecuária Concomitante ao Ensino Médio Unidades Curriculares Estágio Total (horas) do curso 1200 120 1320 10. CONCEPÇÃO METODOLÓGICA O processo de reconstrução/reformulação do presente Projeto Pedagógico representou para o Câmpus um momento de debates, dúvidas e incertezas, mas acima de tudo, é um momento de avaliação: avaliação do curso, da gestão, da prática docente e, especialmente, dos resultados obtidos que é a formação do estudante. Nesse sentido, as ações previstas no presente projeto foram definidas a partir de debates em torno dos problemas do presente, na esperança de redimensionar novas possibilidades para o futuro. É certo, portanto, que em breve surgirá a necessidade de reavaliação das ações por ora previstas, considerando as frequentes mudanças ocorridas na educação e na sociedade moderna. Uma vez que o processo ensino-aprendizagem deve se pautar pela interação dialógica entendemos que as metodologias adotadas neste Projeto Pedagógico devem enfatizar a relação teoria e prática que “envolve um movimento dinâmico, dialético entre o fazer e o pensar sobre o fazer” (FREIRE, 1996, p. 43). Nessa perspectiva acreditamos que a Matriz Curricular do Curso Técnico em Agropecuária Concomitante ao Ensino Médio deve ser trabalhada de forma articulada no cotidiano escolar, de modo a propiciar a reflexão crítica sobre as práticas produtivas e técnicas. Por sua vez, a articulação proposta exige que a relação entre os conhecimentos que constituem a formação geral e a formação profissional sejam construídos continuamente ao longo da formação, sob os eixos do trabalho, da ciência e da cultura. O trabalho compreendido ao mesmo tempo como realização inerente a todo ser humano e como prática econômica; a ciência compreendida como os conhecimentos produzidos historicamente pela humanidade; e a cultura correspondendo aos valores éticos e estéticos que norteiam as condutas sociais (RAMOS, 2008). A esse respeito, Ramos (2008, p.3) afirma que: [...] uma educação dessa natureza precisa ser politécnica; isto é, uma educação que, ao propiciar aos sujeitos o acesso aos conhecimentos e à cultura construída pela humanidade, propicie a realização de escolhas e a construção de caminhos para a produção da vida [...]. Desse modo a articulação pretendida nessa proposta curricular deve ser construída por meio de ações pedagógicas complementares, a exemplo do que propõe Ramos (2005, p.122-123): 1- Problematizar fenômenos – elaborar questões sobre fatos e situações significativas e relevantes para compreender o mundo em que vivemos, bem como os processos específicos da área profissional. Ao responder as questões elaboradas, o estudante sentirá necessidade de recorrer a teorias e conceitos sobre o objeto estudado e esse se constituirá em conteúdo de ensino; 2- Explicitar teorias e conceitos fundamentais para compreensão do objeto estudado nas múltiplas perspectivas INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 285 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO em que pode ser problematizado. Desse modo, é possível localizar o fenômeno nas diversas áreas de conhecimento, identificando suas relações com campos específicos e distintos do saber; 3- Situar os conceitos como conhecimentos de formação geral e específica, tendo como referência a base científica dos conceitos e sua apropriação tecnológica, social e cultural; 4- Organizar as unidades curriculares e as práticas pedagógicas de modo que as escolhas, relações e realizações propostas permitam abordar a totalidade do real como síntese de múltiplas determinações. Essas ações refletem a preocupação com a relação teoria-prática no sentido de que o estudante deve aprender por meio de proposições de desafios, problemas e/ou projetos, desencadeando pesquisas e estudos de situações, elaboração de projetos de intervenção, dentre outros. Resgatando as metodologias de ensino que oportunizam trabalhar os conceitos da inter/transdisciplinaridade – nos quais os estudantes são os protagonistas do processo ensino-aprendizagem e as unidades curriculares se colocam como articuladoras desse processo – citamos: [...] as seguintes metodologias de ensino construídas pelas pedagogias alternativas, tais como: o método Decroly com seus “centros de interesse”; o método de projetos de Kilpatrick; o método de solução de problemas; o método Freinet e Paulo Freire, com livre discussão e os temas geradores; a proposta de trabalho de Fernando Hernandez e os método dos Complexos de Blonsky, Pinkevich e Krupskaia; e, mais recentemente, os temas transversais dos Parâmentros Curriculares Nacionais – PCNs (SANTOS et al., 2008, p.6) Enfim, cabe a todos os sujeitos do processo educativo (estudantes, professores, gestores, especialistas de educação, etc.) frente à necessidade de efetivar uma formação para a cidadania, escolher, entre as alternativas metodológicas citadas acima, aquela (ou aquelas) que possibilite um fazer pedagógico condizente com os desafios do mundo contemporâneo. 11. ATIVIDADES ACADÊMICAS 11.1. Estágio Obrigatório O Estágio Curricular Supervisionado faz parte do currículo do Curso Técnico em Agropecuária Concomitante ao Ensino Médio com carga horária de 120 horas e poderá ser desenvolvido a partir do final do 1º semestre em áreas que o estudante já tenha adquirido habilidades e aptidões necessárias para o desenvolvimento das atividades programadas para o estágio, conforme disposto na Lei nº 11.788/2008 e no Regulamento de Estágio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – IFTM (Resolução n° 22/2011). Estágio é um processo que, por meio da experiência prática, oferece ao estudante oportunidade de compreender-se e compreender a atividade a que se propõe como profissional. Nessa fase, o estudante pode avaliar sua opção profissional e sua potencialidade, bem como conhecer as dificuldades do setor por ele escolhido, e até mesmo oferecer soluções práticas no sentido de simplificar os processos de produção, sem comprometer a qualidade do produto final. De acordo com a Lei 11.788, de 25/09/2008, o estágio caracteriza-se como ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo dos educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos. O estágio poderá ser obrigatório ou não obrigatório sendo esse último uma atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. O estágio curricular será executado com a parceria de um professor orientador na escola e um supervisor no local do estágio (empresas públicas ou privadas e em setores de produção do IFTM). Ao finalizar o estágio o estudante deverá redigir um relatório e realizar a apresentação oral (defesa) do estágio segundo as normas vigentes no IFTM. O aluno dos cursos técnicos em Agropecuária do IFTM poderá cumprir a toda a carga horária de estágio (120h) na própria instituição de ensino desde que autorizado pelas coordenações de curso e de estágio, limitando-se ao número de vagas disponibilizadas. Nos estágios realizados na própria instituição de ensino, o professor orientador poderá exercer simultaneamente as funções de orientador e supervisor do estágio. As atividades de extensão, de monitorias e de iniciação científica (IC) poderão ser parcialmente equiparadas ao estágio obrigatório. Desse modo, o aluno dos cursos técnicos em Agropecuária do IFTM, poderá cumprir até 50% da carga horária obrigatória (60h) nas atividades de extensão, de monitorias e de iniciação científica, desde que as atividades a serem desempenhadas pelo estagiário, estejam relacionadas com os conteúdos das disciplinas que compõem o PPC do curso e o semestre para a sua realização. Os estagiários orientados estarão sujeitos à orientação por professores do curso e à supervisão do coordenador do projeto (extensão, monitoria e IC). Tanto as atividades de extensão, de monitorias e de iniciação científica (IC) quanto os estágios realizados na instituição seguirão todos os critérios quantitativos e qualitativos exigidos nas normas do IFTM; e os dispostos INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 286 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO no capítulo VI do Regulamento de Estágio do IFTM que trata do Acompanhamento, Validação e Avaliação do estágio. O estágio não é apenas um meio de formar bons profissionais. Ao estagiar, o estudante tem as seguintes vantagens: Entra em contato com o ambiente de trabalho em que irá exercer, depois de formado, na sua profissão; Aprende na prática o que lhe ensinam teoricamente no curso; Leva para o curso, durante avaliação do estágio, a experiência que adquiriu na empresa. Isto o coloca em posição de transmitir informações, úteis aos professores e colegas, sobre a atividade empresarial; Participa, antes de terminar o curso, de tarefas que auxiliarão na sua formação profissional; Conhece o “modus operandi” empresarial e tem contato com novas técnicas, num treinamento prático de grande eficácia; Conquista mais créditos para a vida escolar, pois sem a oportunidade do estágio o estudante enfrenta, depois de formado, grandes dificuldades para tornar-se um profissional de reconhecida capacidade. Identifica com maior clareza, a finalidade de seu curso; Tem a oportunidade de detectar as próprias deficiências e de buscar seu aprimoramento; Desenvolve uma atitude de trabalho sistematizado, com consciência da produtividade. Reduz naturalmente sua insegurança de recém-formado; Possibilita o exercício do senso crítico, da observação e da criatividade; Adquire experiências que servirão de pré-requisitos na busca de trabalho; Relaciona-se com pessoas ligadas ao seu futuro campo de trabalho. O estágio curricular apresenta benefícios tanto para os estudantes como para a Concedente: Para a Concedente proporciona melhoraria na qualificação de recursos humanos; incremento na produtividade; o conhecimento acerca das características das novas gerações profissionais. Para a Escola possibilita a melhora na qualidade de ensino; revisão e atualização dos currículos e propostas pedagógicos; informações sobre a realidade do mundo do trabalho. O estudante que exercer atividades profissionais diretamente relacionadas ao curso, na condição de empregados devidamente registrados, autônomos ou empresários, durante o período de realização do curso, poderão aproveitar tais atividades como estágio de acordo com a Resolução nº9/2011, de 14 de março de 2011, artigo 11. As atividades de extensão, de monitorias e de iniciação científica desenvolvidas pelo estudante, poderão ser equiparadas ao estágio mediante aprovação do coordenador do curso de acordo com a Resolução nº9/2011, de 14 de março de 2011, art. 2 Não Obrigatório: O estágio não obrigatório de acordo com a Resolução 138/2011 do IFTM é uma atividade opcional, uma oportunidade de enriquecimento curricular, respeitados os mesmos procedimentos para o estágio obrigatório, com exceção da apresentação do relatório final das atividades de estágio. Poderá ser realizado em qualquer ano do curso desde que as atividades curriculares não sejam negligenciadas. Sua carga horária poderá ser acrescida à carga horária do estágio obrigatório. 11.2 Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais As atividades acadêmicas, Científicas e Culturais que constam no Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Agropecuária Concomitante ao Ensino Médio do IFTM – Câmpus Uberlândia têm por finalidade explicitar os fundamentos, os objetivos, as ações e os caminhos considerados necessários ao estabelecimento da identidade do curso e ao desenvolvimento da formação integral que se deseja. Servem também de parâmetro para todas as decisões do curso, em termos administrativos e pedagógicos e constituem-se em referência para sua avaliação interna e externa. O comprometimento com a formação integral dos estudantes conduz as ações planejadas e desenvolvidas por meio da contextualização, com atitudes interdisciplinares/transdisciplinares, num esforço para minimizar a histórica segmentação entre as áreas do conhecimento, entre teoria e prática, entre formação geral e profissional. Nesse sentido, o binômio teoria-prática associado à estrutura curricular do curso define um fazer pedagógico permeado por atividades de ensino, tais como as descritas na Concepção Metodológica. Além disso, serão desenvolvidas atividades extraclasse, tais como: visitas técnicas, semanas acadêmicas, palestras, cursos de extensão, entre outros. Considerando os vários eventos e atividades que ocorrem no âmbito do Câmpus Uberlândia em razão dos demais cursos oferecidos, ao longo do ano surgem diversas oportunidades para os estudantes participarem de eventos que contribuam para a sua formação. Assim, em toda oportunidade que se vislumbra possibilidade de aprendizagem significativa, as aulas são ajustadas para permitir a participação dos estudantes, sem prejuízo da carga horária curricular. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 287 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO No IFTM - Câmpus Uberlândia destacamos as seguintes atividades extraclasse: - Recepção Cidadã – um conjunto de atividades previamente programadas com o intuito de proporcionar momentos de integração entre os estudantes ingressantes e os veteranos. - Atividades que proporcionem a integração da comunidade acadêmica, desenvolvidas a partir de demandas culturais. - Visitas técnicas – aulas planejadas com objetivos educativos e com a finalidade de propiciar aos discentes o contato com o mundo do trabalho, bem como o contato com diferentes informações e conhecimentos. - Projeto NAPNE – atividades que proporcionam aos estudantes o desenvolvimento de posturas éticas e respeitosas diante da diversidade social e cultural. - Semana Multidisciplinar e a Feira de Conhecimentos – trata-se de um momento da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, quando os estudantes de todos os cursos do Câmpus têm a oportunidade de expor para a comunidade pesquisas técnico-científicas. - Seminários de Iniciação Científica – destinado à apresentação dos trabalhos de bolsistas de iniciação científica (BIC-Jr.) e aberto a toda comunidade. 12. UNIDADES CURRICULARES 12.1. Modalidade Concomitante – Ensino Profissionalizante Unidade Curricular: AGROSTOLOGIA E FORRAGICULTURA Semestre: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito 1º 15 15 30 Não há Ementa: Serão caracterizados os ecossistemas de pastagens no Brasil, fatores climáticos influentes e o crescimento das forrageiras. Estudo e identificação das principais forrageiras tropicais e temperadas, gramíneas e leguminosas, dentro dos aspectos morfofisiológicos e de manejo. Estacionalidade de produção, armazenamento de forragens (fenação, ensilagem e capineiras). Formação e recuperação de pastagens e manejo de forrageiras tropicais, e consorciações. Sistemas de integração de produção como métodos de incremento econômico e sustentável. Objetivos: Dar condições para que os alunos sejam capazes de: Mostrar a importância da Forragicultura na economia Brasileira e mundial, como produção de alimentos à bovinocultura leiteira e de corte; Conhecer as principais espécies forrageiras; Compreender as relações dos fatores ambientais com a produção de forragem e a produção de ruminantes; Desenvolver o entendimento e estratégias da produção de forrageiras, incluindo a estacionalidade e alternativas de produção em épocas secas; Desenvolver projetos de sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta, como alternativa econômica e sustentável. Bibliografia Básica: ALCANTARA, P.B.; BUFARAH, G. Plantas forrageiras: gramíneas e leguminosas. São Paulo: Nobel, 1999. 162p. ANDRADE, R.P. et. al. Simpósio sobre pastagens nos Ecossistemas Brasileiros: Pesquisas para o desenvolvimento sustentável. 1995 Brasília-DF Anais da XXXII Reunião anual da S. B. Z 1995. LAZZARINI NETO, S. Manejo de Pastagens. Viçosa: Aprenda Fácil, 1998. 110p. Bibliografia Complementar: EVANGELISTA, A. R.; LIMA, J. A. Silagens, do cultivo ao silo. Lavras: UFLA, 2000. Editora UFLA. EVANGELISTA, A. R.; SILVEIRA, P. J.; ABREU, J. G. Forragicultura e Pastagens: Temas em Evidência. Lavras: Editora da UFLA. 2000. PEIXOTO, A.M. et al. (Ed.). Simpósio sobre Manejo da Pastagem – A planta forrageira no sistema de produção, 17., 2001, Piracicaba. Anais... Piracicaba: FEALQ, 2001. 458p. PEIXOTO, A.M. et al. (Ed.). Simpósio sobre Manejo da Pastagem - Produção animal em pastagens, 20.2003, Piracicaba. Anais... Piracicaba: FEALQ, 2003. 354p. Unidade Curricular: AQUICULTURA Semestre: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito 2º 25 25 50 Não há Ementa: Estudo da exploração aquícola no Brasil seja ela oriunda da agricultura familiar ou de escala industrial. Serão abordadas técnicas criatórias, instalações, reprodução, nutrição e sanidade na piscicultura, carcinicultura e ranicultura. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 288 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Objetivos: Dar condições para que os alunos sejam capazes de: Reconhecer a situação atual e potencialidades da exploração aquícola no Brasil; Executar as diversas tarefas relacionadas com atividades rotineiras na produção aquícola; Identificar e propor soluções viáveis para os principais problemas técnicos e econômicos que interferem na produtividade aquícola; Planejar e executar projetos ambientalmente sustentáveis e economicamente rentáveis. Bibliografia Básica: ARANA L.V., Princípios químicos de qualidade da água em Aqüicultura: Uma revisão para peixes e camarões. FAPEU / Editora da UFSC, 1997. CECCARELLI, P. S., SENHORINI, J. A., VOLPATO, G. Dicas em piscicultura: Perguntas e Respostas. Botucatu: Santana Gráfica Editora, 2000. LIMA, S. L.; AGOSTINHO, C.A. 1988. A criação de rãs. 2 ed. Block. PROENÇA, C. E. M., BITTENCOURT, P. R. L. Manual de piscicultura tropical. Brasília: IBAMA/ DIREN/ DEPAQ/ DIPEA, 1994. VALENTI, W. C. Carcinicultura de água doce. Tecnologia para produção de camarões. Brasília: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis, 1998. Bibliografia Complementar: CASTAGNOLLI, N. Criação de Peixes de Água Doce. Jaboticabal. FUNEP, 1992. MOREIRA, H. L. M.; VARGAS, L.; RIBEIRO, R. P.; ZIMERMANN, S. Fundamentos da Moderna Aquicultura. ULBRA, 2001. VALENTI, W. C. (Editor). Aquicultura no Brasil. Bases para um desenvolvimento sustentável. Brasília: CNPq / Ministério da Ciência e Tecnologia, 2000. Unidade Curricular: AVICULTURA Semestre: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito 2º 30 20 50 Não há Ementa: Estudo das principais raças e linhagens utilizadas na avicultura do Brasil, e sua importância no agronegócio brasileiro. Serão abordados os temas: instalações e ambiência, melhoramento genético, manejo geral, manejo reprodutivo, manejo nutricional e manejo sanitário na avicultura de corte, postura e de matrizes pesadas. Objetivos: Dar condições para que os alunos sejam capazes de: Reconhecer raças e linhagens utilizadas na avicultura e sua aplicabilidade nos diferentes sistemas de exploração; Executar as diversas tarefas relacionadas com atividades rotineiras em granjas avícolas; Identificar e propor soluções viáveis para os principais problemas técnicos e econômicos que interferem na produtividade granjas avícolas; Planejar e executar projetos ambientalmente sustentáveis e economicamente rentáveis. Bibliografia Básica: COSTA, T. Produção de pintinhos: manual prático. Viçosa: Aprenda Fácil, 2002. 191p. COSTA, T. Galinha: Produção de ovos. Viçosa: Aprenda Fácil, 2002. 278p. MACARI, M.; MENDES, A. A. Manejo de Matrizes. Campinas: FACTA, 2005. 421p. MENDES, A. A., NAAS, I. A., MACARI, M. Produção de frangos de corte. Campinas: FACTA, 2004. 356p. Bibliografia Complementar: COSTA, T. Alimentação de aves. Viçosa: Aprenda Fácil, 2003. 238p. MACARI, M.; FURLAN, R.L.; GONZALES, E. Fisiologia aviaria aplicada a frangos de corte. Jaboticabal: FUNEP, 2002. 375p. Unidade Curricular: BOVINOCULTURA Semestre: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito 3º 35 30 65 Não há Ementa: Estudo das principais raças de bovinos utilizadas no Brasil, enfocando as aptidões de carne e, ou leite e sua importância no agronegócio brasileiro. Serão abordados os temas: instalações e ambiência, melhoramento genético, manejo geral, manejo reprodutivo, manejo nutricional e manejo sanitário de bovinos. Objetivos: Dar condições para que os alunos sejam capazes de: Reconhecer raças bovinas e seus cruzamentos e a aplicabilidade das mesmas nos diferentes sistemas de exploração da bovinocultura; Executar as diversas tarefas relacionadas com atividades rotineiras em sistemas de produção de leite e carne; INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 289 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Identificar e propor soluções viáveis para os principais problemas técnicos e econômicos que interferem na produtividade dos bovinos de corte e leite; Planejar e executar projetos ambientalmente sustentáveis e economicamente rentáveis. Bibliografia Básica: CAMPOS, Oriel Fajardo de (Ed.). Gado de leite: o produtor pergunta, a Embrapa responde. 2. ed. rev. e mel.. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2004. 239 p. JARDIM, Valter Ramos. Curso de bovinocultura. 4. ed. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1973. 525 p. MARQUES, Dorcimar da Costa. Criação de bovinos. Belo Horizonte: [s.n.], 1969. 659 p. Bibliografia Complementar: PEIXOTO, A. M., MOURA, J. C., FARIA, V.P. Nutrição de bovinos: Conceitos básicos e aplicados. Piracicaba: FEALQ, 2004. 563 p. PEIXOTO, A. M.; MOURA, J. C. de; FARIA, V. P. de. Bovinocultura leiteira. Piracicaba: FEALQ, 2000. PEIXOTO, A. M., MOURA, J. C.; FARIA, V. P. Produção de bovinos a pasto. Piracicaba: FEALQ, 1999. 352 p. Unidade Curricular: CAPRINO E OVINOCULTURA Semestre: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito 2º 20 10 30 Não há Ementa: Estudo das principais raças de caprinos e ovinos utilizadas no Brasil, enfocando as suas respectivas aptidões: carne, leite, lã e pele assim como sua importância no agronegócio brasileiro. Serão abordados os temas: instalações e ambiência, melhoramento genético, manejo geral, manejo reprodutivo, manejos nutricional e sanitário de caprinos e ovinos. Objetivos: Dar condições para que os alunos sejam capazes de: Reconhecer raças de caprinos e ovinos e seus cruzamentos e a aplicabilidade das mesmas nos diferentes sistemas de produção. Executar as diversas tarefas relacionadas com atividades rotineiras em sistemas de produção. Identificar e propor soluções viáveis para os principais problemas técnicos e econômicos que interferem na produtividade dos rebanhos caprinos e ovinos; Planejar e executar projetos ambientalmente sustentáveis e economicamente rentáveis. Bibliografia Básica: MEDEIROS, P. L.; GERAO, R. N.; GERAO, E. S. Caprinos: 500 perguntas, 500 respostas. 1 ed. Embrapa, 2000. NUNES, J. F., CIRIACO, A. L. S., Produção e Reprodução de Caprinos e Ovinos, Gráfica, 2 ed., Fortaleza, 1997. RIBEIRO, S. D. A. Caprinocultura. 1.ed. São Paulo: Nobel, 1998 SOBRINHO, A. G. da S. Criação de ovinos. 2.ed. Jaboticabal: Funep, 2001. SOBRINHO, A. G. da S. et al. Nutrição de ovinos. Jaboticabal: Funep, 1996. Bibliografia Complementar: FREITAS, E. A. D, COSTA, G. J. D. Criação de Ovinos e Caprinos, recomendações técnicas para Goiás. EMATER-GO. 1992. JARDIM, W. R., Criação de Caprinos, São Paulo: Nobel, 11 ed., 1984. JARDIM, W. R., Os Ovinos, São Paulo: Nobel, 4 ed., 1987. Unidade Curricular: CULTURAS ANUAIS Semestre: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito 3º 45 20 65 Não há Ementa: Introdução; Importância socioeconômica; Origem da Cultura; Morfologia da Planta, fenologia da Planta; Aptidão edafoclimática; Manejo do Solo; Sistemas de cultivo; Cultivares Recomendados; Plantio; Nutrição Mineral e manejo da fertilidade; Manejo de Plantas daninhas. Colheita, beneficiamento, armazenagem e comercialização; das culturas do milho, cana-de-açúcar, arroz, sorgo, soja, algodão e feijão. Objetivos: Proporcionar conhecimentos técnicos e científicos que permitam: Planejar, implantar e conduzir culturas de milho, sorgo, arroz, cana, soja, feijão e algodão. Bibliografia Básica: ANDRADE, L. A. B.; CARDOSO, M. B. Cultura da cana de açúcar. Lavras: UFLA/FAEPE, 2004. 45p. ARAÚJO. Cultura do feijoeiro comum no Brasil. Piracicaba. POTAFOS, 1998. 786p. CIA, E.; FREIRE, E. C.; SANTOS, W. J. Cultura do Algodoeiro. Piracicaba: POTAFOS, 1999, 286p. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 290 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO FANCELLI, A. L.; DOURADO-NETO, D. (Ed.). Milho: tecnologia e produtividade. Piracicaba: ESALQ/LPV, 2001. 259p. MAGALHÃES, P. C.; DURÃES, F. O. M.; SCHAFFERT, R. E. Fisiologia da planta de sorgo. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2000. 46p. (Circular Técnica, 3). VIEIRA, N. R. A.; SANTOS, A. B.; SANT’ANA, E. P. A cultura do arroz no Brasil. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 1999. 633p. Bibliografia Complementar: BÜLL, L. T.; CANTARELLA, H. (Ed.). Cultura do milho: fatores que afetam a produtividade. Piracicaba: POTAFOS, 1993. 301p. CASTRO, P. R. C.; KLUCE, R. A. Ecofisiologia de cultivos anuais: trigo, milho, soja, arroz e mandioca. São Paulo: Nobel, 1999. 126p. FORNASIERI FILHO, D.; FORNASIERI, J. L. Manual da cultura do arroz. Jaboticabal: FUNEP, 1993. 221p. GRIDI-PAPP, I. L. et al. Manual do produtor de algodão. São Paulo: Bolsa de Mercadorias & Futuro, 1992. 158p. STONE, L. F.; SARTORATO, A. O cultivo do feijão: recomendações técnicas. Brasília, EMBRAPA/CNPAF, 1994. 83p. Unidade Curricular: CULTURAS PERENES Semestre: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito 3º 65 65 Não há Ementa: Fruticultura -Tropical E Subtropical- Laranja, Maracujá, Abacaxi e Banana. Planta Energética (Café): Estudos analíticos de espécies cultivadas no Brasil, abordando os aspectos: Origem; Importância econômica e social; Difusão geográfica; Características botânicas e fisiologia da produção; Cultivares, grupos genéticos, variedades e híbridos; Tratos culturais; Sistema de produção, colheita beneficiamento, armazenamento, comercialização. Definições das florestas do Brasil e do Mundo. Silvicultura: Dendrologia; Bases bioecológicas para crescimento das árvores e dos povoamentos; Formação, manejo e regeneração de povoamentos florestais; Regeneração natural e artificial; Despertar o interesse para silvicultura como alternativa de renda para a propriedade rural; Sistemas agrossilviculturais; Recomposição de matas ciliares e recuperação de áreas degradadas; Dendrometria e inventário florestal; Melhoramento florestal. Processos práticos de preservação de madeira; Noções de tecnologia florestal; Tratos cultuais. Objetivos: Proporcionar aos alunos conhecimentos de natureza básica e aplicada sobre as técnicas de produção vegetal das cultuas de Laranja, Maracujá, Abacaxi e Banana. Capacitá-los no reconhecimento e diagnóstico de problemas relacionados à produção, visando adoção de medidas que resultem em maior eficiência técnico-econômica do sistema de produção vegetal. Educar os alunos na adoção e interpretação da nomenclatura técnica inerente aos agronegócios dessas culturas. Capacitar o profissional para o planejamento, implantação, condição e exploração florestal em uma propriedade agrícola e para o reconhecimento dos valores econômicos, conservacionistas, paisagísticos e ecológicos da floresta. Bibliografia Básica: ARAÚJO, Giovani Callijão. Citricultura prática. Rio de Janeiro: Ediouro, c1986. 147 p. (Ediouro do campo). CORDEIRO, Ziilton José Maciel (Org.). Banana: fitossanidade. Brasília: Embrapa Comunicação para Transferência de Tecnologia, 2000. 121 p. (Frutas do Brasil, 8). Bibliografia: p. 115-118. ISBN 8573831030. CUNHA, Getúlio Augusto Pinto da et al. Abacaxi para exportação: aspectos técnicos da produção. Brasília: EMBRAPA-SPI, 1994. 41 p. (Série Publicações técnicas FRUPEX, 11). Bibliografia: p. 38-41. CUNHA, Getúlio Augusto Pinto da; CABRAL, José Renato Santos; SOUZA, Luiz Francisco da Silva (Org.). O abacaxizeiro: cultivo, agroindústria e economia. Brasília: Embrapa Comunicação para Transferência de Tecnologia, 1999. 480 p. Inclui bibliografia. ISBN 857383059x. GALVÃO, Antônio Paulo Mendes (Org.). Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e ambientais. Brasília: Embrapa Comunicação para Transferência de Tecnologia, 2000. 351 p. Inclui bibliografia. ISBN 8573830816. LIMA, Adelise de Almeida (Ed.). Maracujá: produção: aspectos técnicos. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2002. 104 p. (Frutas do Brasil, 15). Inclui bibliografia. ISBN 8573831286. MAGALHÃES, Álvaro; BORDINI, Maria da Glória (Coord.). Grande manual Globo de agricultura, pecuária e receituário industrial: volume 5: pecuária. 4. ed. Porto Alegre: Globo, 1980. v. 5. 350 p. 7 v. MATSUURA, Fernando César Akira Urbano; FOLEGATTI, Marília Ieda da Silveira (Ed.). Banana: pós-colheita. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2001. 71 p. (Frutas do Brasil, 16). Bibliografia: p. 68-71. ISBN 8573831200. MURAYAMA, Shizuto. Fruticultura. 2. ed. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1973. 385 p. PEREIRA, Geraldo; SAMPAIO, João Batista Ramos; AGUIAR, Jozeneida Lúcia Pimenta de. O desenvolvimento da cafeicultura no cerrado. Planaltina: Embrapa Cerrados, 1999. 32 p. (Embrapa Cerrados. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 291 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Documentos, 10). Bibliografia: p. 30-32. ISBN 15175111. PIMENTA, Carlos José. Qualidade de café. Lavras: UFLA, 2003. 304 p. Inclui bibliografia. ISBN 858769216X. Bibliografia Complementar: ANDERSON, A. B. Alternatives to deforestation: steps toward sustainable use of the Amazon rain forest. New York: Columbia University Press, 1990. 281p. BARROS, N. F.; NOVAIS, R. F. (ed.). Relação solo-eucalipto. Viçosa: Ed. Folha de Viçosa, 1990. 330p. Unidade Curricular: CUNICULTURA E APICULTURA Semestre: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito 2º 15 15 30 Não há Ementa: Estudo da importância da apicultura e cunicultura para a agricultura familiar no Brasil. Serão abordados os temas: instalações e ambiência, melhoramento genético, manejo geral, manejo reprodutivo, manejo nutricional e manejo sanitário de abelhas e coelhos. Objetivos: Dar condições para que os alunos sejam capazes de: Reconhecer a potencialidade destes sistemas como alternativa na agricultura familiar; Executar as diversas tarefas relacionadas com atividades rotineiras na criação de abelhas e coelhos; Identificar e propor soluções viáveis para os principais problemas técnicos e econômicos que interferem na produtividade da apicultura e cunicultura; Planejar e executar projetos ambientalmente sustentáveis e economicamente rentáveis. Bibliografia Básica: COUTO, Regina Helena Nogueira; COUTO, Leomam Almeida. Apicultura: manejo e produtos. 2. ed. rev. e atual. Jaboticabal: FUNEP, 2002. 191 p. Inclui bibliografia. INSTITUTO CAMPINEIRO DE ENSINO AGRÍCOLA. Curso de Cunicultura. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1969. 185 p. INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. Apicultura. 2. ed. rev. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha. CENTEC, 2004. 56 p. (Cadernos tecnológicos). Bibliografia: p. 56. ISBN 8575292811. Bibliografia Complementar: CARDOSO, J. R. L.; TREU, C. P.; PARASCHIN, L. D.; CARDOSO, B. S.; TVARDOVSKAS. A. P. C. C. Curso de Cunicultura. - Associação Paulista dos Criadores de Coelhos. 1990. III Seminário Nacional de Pesquisa e Tecnologia em Cunicultura. FUNEP. 1999. COUTO, R. H. N.; COUTO, L. A. Apicultura: manejo e produtos. 2. ed, Jaboticabal: FUNEP, 2002. MELLO, H. V.; DA SILAVA, J. F. Coelhos técnicas de criação. CPT-UFV. Viçosa, 2008. 242p. SPURGIN, A. A Apicultura. Lisboa: Presença, 1997. Unidade Curricular: DEFESA FITOSSANITÁRIA Semestre: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito 1º 45 45 Não há Ementa: Principais agentes causadores de problemas fitossanitários (Pragas, doenças e plantas daninhas). Métodos de controle: controle biológico, controle químico, controle cultural e controle integrado; Herbicidas, fungicidas e inseticidas: Classificações, grupos químicos, formulações, período de carência, período residual; Rótulo (Bula) Toxicologia de produtos fitossanitários: Classes toxicológicas, Primeiros socorros; Métodos de aplicação de produtos fitossanitários; Uso adequado de agrotóxicos: Aquisição, preparo de produtos, aplicação, armazenamento e descarte de embalagens; Legislação. Receituário Agronômico. Objetivos: Identificar os principais agentes causadores de problemas; Conhecer os diferentes métodos de controle; Conhecer as diferentes classes de defensivos agrícolas e as precauções necessárias durante o manuseio de defensivos. Bibliografia Básica: ANDREI, E. Compêndio de defensivos agrícolas, 6. ed. São Paulo, Andrei, 2004. GALLI, Ferdinando (Coord.) et al. Manual de fitopatologia: volume I: princípios e conceitos. 2. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1978. GALLO, D. et al. Manual de Entomologia Agrícola. São Paulo, Ceres. LORENZI, H. Manual de identificação e de controle de plantas daninhas, 5 ed., Nova Odessa – SP, Instituto Plantarum. 2000. Bibliografia Complementar: GARCIA, F R M. Zoologia Agrícola - Manejo Ecológico de Pragas. RIGEL, 2008. GUERRA, M. S. ; SAMPAIO, D. P. A. Receituário Agronômico: guia prático para a nova lei dos agrotóxicos. 2. ed. rev. São Paulo: Globo, 1991. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 292 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO KIMATI, H. et al. Guia de fungicidas Agrícolas: recomendações por produto. v. 2. 2. ed. Jaboticabal: Grupo Paulista de Fitopatologia, 1998. OLIVEIRA JR., R.; CONSTANTIN, J. Plantas Daninhas e seu Manejo. Guaíba: Agropecuária, 1998. ROMEIRO, R S. Controle Biológico de Doenças de Plantas: Procedimentos. UFV, 2007. Unidade Curricular: EQUIDEOCULTURA Semestre: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito 3º 15 15 30 Não há Ementa: Estudo das principais raças de equídeos utilizadas no Brasil e sua importância no agronegócio brasileiro. Serão abordados os temas: instalações e ambiência, melhoramento genético, manejo geral, manejo reprodutivo, manejo nutricional, manejo sanitário, doma e treinamento de equinos. Objetivos: Dar condições para que os alunos sejam capazes de: Reconhecer raças de equinos e relacioná-las aos diferentes utilizações das mesmas; Executar as diversas tarefas relacionadas com atividades rotineiras voltadas para o agronegócio dos equinos; Identificar e solucionar os principais problemas técnicos e econômicos que interferem no bom funcionamento das propriedades rurais voltados para o agronegócio dos equinos; Planejar e executar projetos ambientalmente sustentáveis e economicamente rentáveis. Bibliografia Básica: JONES, W. E. Genética e Criação de Cavalos. Ed. Nobel. 1987. RIBEIRO, D. B. O Cavalo: Raças, Qualidades e Defeitos. 3 ed. Editora Globo. São Paulo, 1993. TORRES, A. D. P.; JARDIM, W. R. Criação do cavalo e de outros equinos. Editora(s) Nobel, 3.ed, 1987. Bibliografia Complementar: MARCENAC, L. N.; AUBLET, H.; D´AUTHEVILLE, P. Enciclopédia do Cavalo. Vol I e II. 4 ed. Andrei Editora LTDA. 1990. TORRES, A. D. P.; JARDIM, W. R. Criação de cavalos e de outros Equinos. 2 ed. São Paulo: Nobel. 1979. Unidade Curricular: GESTÃO AMBIENTAL Semestre: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito 2º 30 30 Não há Ementa: Envolve a compreensão de conceitos e procedimentos de gestão ambiental em um empreendimento agropecuário ou que atua em áreas afins. Trata da compreensão da estrutura organizacional dos órgãos públicos de gestão e fiscalização ambiental e da legislação ambiental básica. Aborda os processos de licenciamento ambiental, outorga de água, regularização do uso de áreas de preservação permanente em propriedades rurais. Tem um enfoque holístico, relacionando as questões ambientais com o aproveitamento econômico dos recursos naturais visando o desenvolvimento sustentável. Objetivos: Reconhecer os principais problemas ambientais planetários, do Brasil e da região, identificando as principais medidas de controle; Identificar fontes potenciais de poluição em processos de produção agropecuária; Conhecer técnicas e equipamentos de controle de efluentes líquidos, atmosféricos e de resíduos sólidos; Identificar a estrutura e atribuições dos órgãos públicos de gestão ambiental nos níveis federal, estadual e municipal; Identificar e conhecer os principais instrumentos legais na área ambiental no âmbito federal, estadual e municipal; Conhecer os procedimentos e processos de obtenção de licença ambiental, outorga de água e regularização do uso de áreas de preservação permanente; Conhecer os procedimentos básicos necessários à implantação de um Sistema de Gestão Ambiental em empreendimentos agropecuários e de área afins. Bibliografia Básica: ALMEIDA, J. R.; MELLO, C.; CAVALCANTI, Y. Gestão Ambiental - Planejamento, Avaliação, Implantação, Operação e Verificação. Rio de Janeiro: THEX EDITORA, 2001, 259p. BORGES, Roxana Cardoso Brasileiro. Função Ambiental da Propriedade Rural. São Paulo: LTr, 1999, 229p. CAJAZEIRA, J. E. R. ISO 14001 – Manual de Implantação. Rio de Janeiro: Qualitymark Ed., 1998, 117p. COLESANTI, M. T. M. (Org.). Agente Ambiental – Pensar no presente, agir no futuro. Uberlândia: CCBE – Fundep, 2005, 187p. CUNHA, S. B.; GUERRA, A. J. T. (Orgs.). Avaliação e Perícia Ambiental. 4. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. 294p. CUNHA, S. B.; GUERRA, A. J. T. (Orgs.). Iniciação à Temática Ambiental. São Paulo: Gaia, 2002, 107p. LA ROVERE, E. L. (Coord.). Manual de Auditoria Ambiental. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001, 133p. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 293 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO LEGISLAÇÃO DO MEIO AMBIENTE. São Paulo: LTr Editora, 1999, 496p. TAUK, S. M. (Org.). Análise Ambiental: uma visão multidisciplinar. 2. ed. ver. e ampl. São Paulo: Editora UNESP, 1995, 206p. VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3. ed. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de Minas Gerais; 2005, 452 p. Bibliografia Complementar: BRITO, Francisco de Assis; CÂMARA, João B. D. Democratização e gestão ambiental: em busca do desenvolvimento sustentável. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 332 p. (Coleção Educação ambiental). ISBN 8532621813. MATOS A. T. Poluição Ambiental: Impactos no meio físico. 1 ed. Viçosa: UFV, 2010. 260 p. MILLER Jr., G. Tyler. Ciência Ambiental. Trad. All Tasks e ver. Téc. Welington Braz Carvalho Delitti. São Paulo: Cengage Learning, 2008, 501p. ROMEIRO, Ademar Ribeiro; REYDON, Bastiaan Philip; LEONARDI, Maria Lucia Azevedo (Org.). Economia do meio ambiente: teoria, políticas e a gestão de espaços regionais. 3. ed. Campinas: Unicamp, 2001. 377 p. ISBN 85861215384 ZILBERSZTAJN, Décio; NEVES, Marcos Fava (Org.). Economia e gestão dos negócios agroalimentares. São Paulo: Thomson, 2000. 428 p. Inclui bibliografia. ISBN 8522102171. Unidade Curricular: GESTÃO AGROPECUÁRIA Semestre: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito 1º Não há 52 13 65 Ementa: Conhecimento da abordagem sistêmica aplicada à gestão do agronegócio. Estudo de uma propriedade rural enquanto unidade produtiva inserida em uma cadeia agroindustrial. Discussão e aplicação, no contexto de uma propriedade rural, de modelos e ferramentas de apoio ao processo decisório considerando os aspectos financeiros, operacional e de mercado. Estudo e conhecimento da interface de uma propriedade rural com os demais agentes inseridos em uma cadeia agroindustrial: governo, fornecedores, concorrentes e clientes. Discussão dos aspectos envolvidos na formação e gestão da carreira do técnico em agropecuária. Noções de empreendedorismo, gestão de pessoas e segurança do trabalho. Objetivos: Entender a gestão de uma propriedade rural de uma forma sistêmica, enquanto agente econômico inserido em um contexto mais amplo de relações econômicas e sociais, ou seja, a visão de uma cadeia agroindustrial. Desenvolver a habilidade de usar ferramentas de gestão nas áreas financeira, de operações e de mercado (marketing e comercialização) de modo tornar o processo decisório mais eficiente e eficaz. Despertar a capacidade empreendedora com foco na criação de novos negócios ou inovação nos diversos segmentos do agronegócio. Bibliografia Básica: BATALHA, Mário Otávio (Coord.). Gestão agroindustrial: GEPAI: Grupo de Estudos e Pesquisas Agroindustriais, volume 1. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999. 275 p. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 23. ed. rev. São Paulo: Atlas, 2007. 331 p. ZILBERSZTAJN, Décio; NEVES, Marcos Fava (Org.). Economia e gestão dos negócios agroalimentares. São Paulo: Thomson, 2000. 428 p Bibliografia Complementar: ALLEGRETTI, Rogério Della Fávera. Plano de negócios: indústria. 3. ed. Porto Alegre: SEBRAE/RS, 2001. 125 p. ALLEGRETTI, Rogério Della Fávera. Plano de negócios: serviços. 4. ed. Porto Alegre: SEBRAE/RS, 2002. ANTUNES, Luciano Medici; RIES, Leandro Reneu. Gerência agropecuária: análise de resultados. Guaíba: Agropecuária, 1998. 240 p CHÉR, Rogério. Empreendedorismo na veia: um aprendizado constante. Rio de Janeiro: Elsevier; SEBRAE, 2008. 228 p. HOFFMANN, Rodolfo et al. Administração da empresa agrícola. 7. ed. São Paulo: Pioneira, 1992. 325 p. LANI, João Luiz; REZENDE, Sérvulo Batista de; AMARAL, Eufran Ferreira do. Planejamento estratégico de INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 294 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO propriedades rurais. Viçosa, MG: CPT, 2004. 165 p. WOILER, Sansão; MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento, elaboração e análise. São Paulo: Atlas, 1996. 294 p. Unidade Curricular: INTRODUÇÃO À AGRICULTURA Semestre: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito 1º 45 20 65 Não há Ementa: Surgimento, evolução e importância da agricultura e das espécies cultivadas. Identificação das estruturas de reprodução e formas de propagação das espécies vegetais cultivadas. Caracterização dos processos de fotossíntese, absorção, translocação, efeitos fenológicos, ação de fitormônios relacionando-os com o crescimento e desenvolvimento das plantas cultivadas. Noções sobre arquitetura das plantas e sua relação com os fatores climáticos. Importância do conhecimento das pragas, doenças e plantas daninhas para o desenvolvimento de uma agricultura sustentável. Aspectos importantes da agricultura na região, no Brasil e no mundo. Objetivos: Apresentar as características da agricultura, com suas perspectivas e limitações; Familiarizar o aluno com os vários tipos de atividade agrícola e com os fatores que interferem no processo produtivo; Identificar as principais funções das estruturas reprodutivas das plantas cultivadas; Conhecer os principais métodos e técnicas para propagação das plantas cultivadas. Bibliografia Básica: BROWSE, Philip Mcmillan. A propagação das plantas: sementes, raízes, bolbos e rizomas, mergulhia, estacas de madeira e foliares, enxertia de borbulha e de cavalo e garfo. Tradução: Mário F. Bento Ripado. 3. ed. Lisboa: Europa-América, 1999. 228 p. (Coleção Euroagro). FILGUEIRA, Fernando Antônio Reis. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. 2. ed. rev. ampl. Viçosa, MG: UFV, 2005. 412 p. GALLI, Ferdinando (Coord.) et al. Manual de fitopatologia: volume I: princípios e conceitos. 2. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1978. v. 1. 373 p. 2 v. GALLI, Ferdinando (Coord.) et al. Manual de fitopatologia: volume II: doenças das plantas cultivadas. São Paulo: Agronômica Ceres, 1980. v. 2. 587 p. 2 v. GALLO, Domingos et al. Manual de entomologia agrícola. 2. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1988. 649 p. HILL, Lewis. Segredos da propagação de plantas: cultive suas próprias flores, legumes, frutas, sementes, arbustos, árvores e plantas de interior. Tradução: Jusmar Gomes. São Paulo: Nobel, 1996. 245 p. KIMHTI, H.; BERGAMIN FILHO, A.; AMORIM, L. A. Manual de Fitopatologia. v. 2. Ed. Ceres, 1997.588 p. Bibliografia Complementar: BARBIERI, R. L.; STUMPF, E. R. T. (Eds.) Origem e evolução de plantas cultivadas. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2008. 909p. MAZOYER, M.; ROUDART, L. História das agriculturas do mundo: do neolítico à crise contemporânea. Lisboa: Instituto Piaget, 1998. 520 p. PATERNIANI, E. Agricultura sustentável nos trópicos. Estudos Avançados, 15: 303-326. 2001. Unidade Curricular: INTRODUÇÃO À METODOLOGIA CIENTÍFICA Período: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito 2° 20 20 Não há Ementa: Introdução à Metodologia Científica. Formas de conhecimento e ciência. Linguagem usual e linguagem científica. Metodologia do trabalho acadêmico. A pesquisa científica: elaboração de relatório e artigos científicos. Citações e referenciais bibliográficos. A trajetória na carreira de estudante do curso técnico em Agropecuária do IFTM: orientação para a redação do relatório de estágio obrigatório e a defesa do estágio (apresentação obrigatória). Objetivos: Utilizar as diretrizes metodológicas para elaborar trabalhos acadêmicos e demonstrar o uso de habilidades para a redação de relatórios, artigos científicos e projetos de pesquisa (BIC júnior/IFTM) de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Bibliografia Básica: CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO. Aprova as Normas para Elaboração de Relatório de Estágio no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro − IFTM. Resolução 010−2011, de 14 de março de 2011. Disponível em: <http://www.iftm.edu.br/VIRTUALIF/DOCS/arquivos/decretos/decretos_resolucao_no._102011.pdf>. Acesso em: set. 2012. CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 295 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO TRIÂNGULO MINEIRO. Aprova o Regulamento da Organização Didáticopedagógica dos Cursos Técnicos de Nível Médio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro − IFTM. Resolução 006−2011, de 14 de março de 2011. Disponível em: <http://www.iftm.edu.br/VIRTUALIF/DOCS/arquivos/decretos/ Decretos_resolucao_no._06-2011.pdf>. Acesso em: set. 2012. CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO. Aprova o Manual para Normatização de Trabalhos de Conclusão de Curso, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro. Resolução 005/2012, de 09 de março de 2012. Disponível em: <http://www.iftm.edu.br/VIRTUALIF/DOCS/arquivos/decretos/decretos_resolucao_no._05-2012_manual_do_tcc.pdf>. Acesso em: set. 2012. MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do Trabalho Científico. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2001. 132p. PEREIRA, H. F.; BONNAS, D. S.; PINTO, L. S. R. C.; NEHME, V. F.. Normas para elaboração de projetos de pesquisa, trabalhos acadêmicos (TCC), dissertações, teses e relatórios de estágio. 2009. (Material didático e Institucional). SILVA, A. M.; PINHEIRO, M. S. de F.; FRANÇA, M. N. Guia para a normalização de trabalhos técnicos científicos: projetos de pesquisa, monografias, dissertações e teses. 5.ed. Uberlândia: EDUFU, 2006. 145p. Bibliografia Complementar: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. Normas da ABNT sobre documentação. Rio de Janeiro, 2002 (coletânea de normas). KÖCHE, J. C. Fundamentos da Metodologia Científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 18.ed. Petrópolis: Vozes, 1997, 132p. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 20.ed. São Paulo: Cortez, 1996. 114p. Unidade Curricular: INTRODUÇÃO À ZOOTECNIA Semestre: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito 1º 90 40 130 Não há Ementa: Aborda os conhecimentos básicos relacionados à produção animal: anatomia, fisiologia, melhoramento genético, comportamento e bem estar animal, nutrição e sanidade animal. Serão trabalhados os aspectos anatômicos e fisiológicos dos animais de produção com ênfase nos sistemas circulatório, respiratório, digestório e reprodutor, conceitos básicos da nutrição animal através do estudo das principais moléculas envolvidas, as matérias primas utilizadas e a elaboração de rações. Os princípios do melhoramento genético animal e das biotécnicas reprodutivas utilizadas atualmente, o comportamento e bem-estar animal e, também, os fatores ambientais que interferem na produção animal serão abordados, assim como os conceitos de saúde animal, envolvendo métodos preventivos utilizados no manejo das espécies animais de produção. Objetivos: O aluno deverá ser capaz de: Compreender a relação entre os sistemas fisiológicos abordados e suas correlações com o bem-estar animal e ambiência; Reconhecer a importância do estudo do comportamento animal e suas correlações com os aspectos reprodutivos e de manejo geral na propriedade; Reconhecer os princípios básicos do melhoramento genético e a utilização de características exteriores das principais espécies de animais domésticos na avaliação zootécnica e funcional e a importância das biotecnologias da reprodução; Reconhecer o princípio fundamental da nutrição animal através do estudo das principais moléculas envolvidas e correlacionar o estudo da fisiologia da digestão, ambiência e comportamento animal com a nutrição das diferentes espécies animais; Compreender os conceitos básicos da sanidade animal e perceber a importância da prevenção no controle de doenças nos rebanhos e da defesa sanitária animal; Reconhecer a importância da nutrição, sanidade e manejo no incremento dos sistemas de produção animal. Bibliografia Básica: ANDRIGUETO, J. M. et al. As bases e os fundamentos da Nutrição Animal; Os alimentos. São Paulo: Nobel, 1981. Vol I e II, 4ed. BLOOD, Douglas Charles; RADOSTITS, O. M. Clínica veterinária. Tradução: Adriana Alonso Novaes et al. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. 1263 p. RAMALHO, M.; SANTOS, J. B. dos & PINTO, C. B. Genética na Agropecuária. São Paulo: Editora Globo, 1990. REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 34. 1997, Juiz de Fora. Anais... volume 3: melhoramento genético animal, manejo e reprodução. Editores: Rosane Scatamburlo Lizieire et al. t. 3. Juiz de Fora: SBZ, 1997. v. 34. 476 p. REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 34., 1997, Juiz de Fora. Anais... volume 4: nutrição de não-ruminantes, pequenos animais e animais silvestres, bioclimatologia e etologia, sistemas de INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 296 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO produção, economia. Editores: Rosane Scatamburlo Lizieire et al. t. 4. Juiz de Fora: SBZ, 1997. v. 34. 377 p. RIET-CORREA, Franklin et al. Doenças de ruminantes e equinos. 2. ed. São Paulo: Varela, 2001. v. 1. 426 p. 2v Bibliografia Complementar: CORRÊA, W. M. CORRÊA, C. M. Enfermidades infecciosas dos mamíferos domésticos 2 ed. São Paulo: Medsi, 1992. DEL-CLARO, K. E PREZOTTO, F. As distintas faces do comportamento animal, Jundiaí: Livraria e Editora Conceito, 2004. MAYNARD, L. A et al. Nutrição Animal. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1984. Ilust. PEREIRA, J. C. C. Melhoramento genético aplicado aos animais domésticos. Belo Horizonte: ESV-UFMG. 1983. SILVA, R. G. Introdução à bioclimatologia animal. São Paulo: Nobel, 2000. Unidade Curricular: IRRIGAÇÃO E DRENAGEM Semestre: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito 2º 40 10 50 Não há Ementa: Conceito e Histórico da agricultura irrigada; Uso e conservação da água em sistemas agrícolas; Fatores climáticos e sua importância na agricultura irrigada; A água e a planta (absorção e transporte de água, Evapotranspiração); Necessidade de água pelas plantas (evapotranspiração); Qualidade e quantidade de água para irrigação; Manejo da irrigação: Tensiometria, Tanque Classe A, Curva de retenção de água no solo, Controle de irrigação, Programação de irrigação, Determinação de quando e quanto irrigar; Irrigação por superfície: Sulcos, Faixas e Inundação; Irrigação por aspersão: Convencional, Pivô central, Autopropelido; Irrigação Localizada: Gotejamento, Microaspersão; Fertirrigação: Equipamentos, Produtos e cálculo da quimirrigação. Objetivos: Fornecer ao discente conhecimento para conceituar as atividades agrícolas e correlacionar as atividades técnicas referentes à implantação, manutenção e avaliação técnica e econômica dos sistemas de irrigação. Bibliografia Básica: AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. 12. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007. BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de irrigação. 8. ed. Viçosa: UFV, 2006. 625p. COSTA, E. F. et al. Quimirrigação. Brasília: Embrapa, 1994. MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F. Irrigação: princípios e métodos; 3° Edição. 2009. Editora UFV. 335p. OLITTA, A. F. Os métodos de irrigação. 11. ed. São Paulo. Nobel, 1984. REICHARDT, K. Processos de transferência no sistema solo-planta-atmosfera. 4. ed. Campinas: Ed. da Fundação Cargill, 1985. Bibliografia Complementar: ANDREI, E. Compêndio de defensivos agrícolas. 7. ed. São Paulo: Organização Andrei Editora Ltda, 2005. MANTOVANI, E. C. Irrigação: princípios e métodos. 2. ed. Viçosa (MG): UFV, 2007. RECHARDT, K. A Água em sistemas agrícolas. 1. ed. São Paulo: Ed. Manole, 1990. Unidade Curricular: MÁQUINAS AGRÍCOLAS Semestre: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito 2º 25 40 65 Solos e Fertilidade e Topografia Ementa: Elementos básicos de mecânica. Mecanismos de transmissão e potência. Lubrificação e lubrificantes. Motores de combustão interna. Tratores. Capacidade operacional. Máquinas e técnicas utilizadas no preparo do solo, plantio, semeadura, aplicação de defensivos agrícolas e colheita. Máquinas utilizadas na exploração zootécnica. Objetivos: Reconhecer a constituição, o funcionamento, as regulagens, a manutenção e segurança de máquinas e implementos agrícolas, visando à sua correta utilização. Avaliar o desempenho, dimensionar, selecionar e utilizar racionalmente uma frota de máquinas e implementos agrícolas, visando à economicidade da exploração agropecuária e à segurança no trabalho. Bibliografia Básica: BALASTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas, São Paulo: Manole, 1987. CASIMIRO, D. G. JR. et al. Máquinas e implementos agrícolas do Brasil. São Paulo: IPT, 1991. MINGUELA, J. V.; CUNHA J. P. A. R. Manual de Aplicação de Produtos Fitossanitários. Ed. Aprenda Fácil Editora, p. 588 (ISBN: 978-85-62032-14-1). MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Preparo do solo: plantio com tração mecânica. São Paulo: Abril Educação,1980. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 297 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO RANGEL;C. L. M. Arado: componentes e emprego. Guaíba: Agropecuária, 1993. RIPOLI, T. C. C. Manual prático do agricultor - Máquinas agrícolas, v.1, Piracicaba: T. C. C. Ripoli, 2005. SILVEIRA, G. M. O preparo do solo: implementos corretos, 2ª ed. Rio de Janeiro: Globo, 1989. SILVEIRA, G. M. Os cuidados com o trator. Rio de Janeiro: Globo, 1987. Bibliografia Complementar: GALETI, P.A. Mecanização agrícola: preparo do solo. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1981. Unidade Curricular: OLERICULTURA Semestre: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito 3º 33 32 65 Não há Ementa: Importância da disciplina; Instalação de hortas; Sistemas de produção; Cultivares; Propagação; Preparo do solo, Nutrição e adubação; Tratos culturais; Manejo; Colheita, Classificação e Embalagem. Estudo das principais famílias oleráceas: Asteráceas, Brássicas, Solanáceas, Curcubitáceas, Apiáceas e Aliáceas. Objetivos: Ao final do curso o aluno deverá ser capaz se desempenhou adequadamente nas atividades da disciplina: Aplicar conhecimentos de gestão, planejamento e projeto na produção de hortaliças; Aplicar métodos de uso e manejo do solo para a produção de hortaliças; Aplicar conhecimentos de fatores climáticos e sua relação com as plantas de hortaliças; Aplicar métodos de cultivo em hortaliças; Realizar a propagação e o plantio das principais hortaliças; Aplicar métodos de controle de pragas e doenças em hortaliças; Planejar, administrar e executar projetos em Olericultura; Acompanhar o processo produtivo, colheita e comercialização de hortaliças. Bibliografia Básica: FILGUEIRA, Fernando Antônio Reis. Manual de Olericultura: cultura e comercialização de hortaliças, v. I. 2. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1981. v. 1. 338 p. 2 v. (Ceres, 8). FILGUEIRA, Fernando Antônio Reis. Manual de olericultura: cultura e comercialização de hortaliças, v. II. 2. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1982. v. 2. 357 p. 2 v. (Ceres, 8). FILGUEIRA, Fernando Antônio Reis. ABC da olericultura: guia da pequena horta. São Paulo: Agronômica, 1987. 164 p. (Ceres, 35). Bibliografia Complementar: ANDRIOLO, Jerônimo Luiz. Olericultura geral: princípios e técnicas. Santa Maria: UFSM, 2002. EMBRATER. Manual técnico: olericultura: Rio de Janeiro. Colaboradores: Armando Oka, Edison Lopes Barbosa, Newton Novo Costa Pereira. Brasília, 1980. 95 p. (Série Manuais, 28). Bibliografia: p. 95. FILGUEIRA, Fernando Antônio Reis. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. 2. ed. rev. ampl. Viçosa, MG: UFV, 2005. 412 p. Unidade Curricular: PROCESSAMENTO AGROINDUSTRIAL E BOAS PRÁTICAS AGROPECUÁRIAS (BPA) Semestre: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito 3º 50 15 65 Não há Ementa: Tecnologia de Produtos de Origem Animal (TPOA): Boas Práticas de Fabricação. Noções do abate de aves, suínos, bovinos e peixes Instalações, equipamentos e etapas do processamento. Processamento de carnes. Ovos: composição, qualidade, classificação e conservação Processamento de ovos. Leite: produção, classificação, composição, qualidade, valor nutritivo. Beneficiamento do leite: pasteurização, esterilização e resfriamento. Processamento de leite. Tecnologia de produtos de origem vegetal (TPOV): Boas práticas de fabricação. Pré-processamento e processamento agroindustrial de matérias-primas de origem vegetal Noções de pós-colheita de frutas e hortaliças Beneficiamento e armazenamento de grãos. Processamento de Grãos, frutas e hortaliças. Objetivos: Aplicar métodos e técnicas para o preparo, armazenamento, processamento, controle, embalagem, distribuição e utilização de alimentos de origem animal e vegetal. Discutir técnicas e normas de controle de qualidade utilizadas para o processamento de produtos agroindustriais. Bibliografia Básica: CAMARGO, Rodolpho. Tecnologia dos produtos agropecuários: alimentos. São Paulo: Nobel, 1984. 298 p. Inclui bibliografia e índice. ISBN 8521301693. EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. Editora Atheneu, São Paulo-SP 2003. FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos, 602 p., 2a ed., 2006. LANA, Geraldo Roberto Quintão. Avicultura. Campinas: Rural, 2000. 268 p. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 298 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO a ORDONEZ, Juan. Tecnologia de alimentos. Volume 1. Componentes dos Alimentos e processos – 1 . Ed, Ed. Artmed – SP, 2005. a ORDONEZ, Juan. Tecnologia de alimentos. Volume 2. Alimentos de origem animal – 1 Ed. Ed. Artmed – SP, 2005. PARDI, Miguel Cione et al. Ciência, higiene e tecnologia da carne: volume 1: ciência e higiene da carne, tecnologia da sua obtenção e transformação. 2. ed. rev. e ampl. Goiânia: Ed. da UFG, 2001. v. 1. Bibliografia Complementar BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Estabelece diretrizes para POP e Roteiro de Inspeção. Resolução RDC nº 275/MS/ANVISA, de 21/10/2002. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Regulamentos Técnicos sobre Inspeção Sanitária, Boas Práticas de Produção/Prestação de Serviços e Padrão de Identidade e Qualidade na Área de Alimentos. Portaria nº 1.428 / MAPA de 26 de novembro de 1993. BRASIL. Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Regulamento Técnico de Boas Práticas de Fabricação para Indústrias Manipuladoras de Alimentos. Portaria nº 368/MAPA, de 04/09/1997. BRASIL. Ministério da Saúde. Regulamento Técnico sobre as Condições Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para Indústrias de Alimentos. Portaria nº 3326/MS, de 30/07/1997. FRANCO, G. Tabela de Composição Química dos Alimentos. São Paulo: Editora Atheneu, 2002. 307p. GERMANO P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e Vigilância Sanitária de Alimentos. São Paulo: Ed. Manole, 2008. 3ª. Edição. 1032 p. HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 1994. Unidade Curricular: SOLOS E FERTILIDADE Semestre: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito 1º 33 32 65 Não há Ementa: O solo. O solo como parte essencial do meio ambiente. Material de origem do solo: Rochas ígneas, sedimentares e metamórficas. Intemperismo e formação de solos. Manejo e conservação de solos e da água. Práticas conservacionistas. Interação entre nutrientes e solos. Conceitos. Avaliação da fertilidade do solo. Avaliação do estado nutricional de plantas. Acidez e calagem. Nitrogênio, fósforo, potássio e macronutrientes secundários. Micronutrientes. Corretivos e fertilizantes. Correção do solo. Uso eficiente de fertilizantes. Objetivos: Ao final do curso o aluno deverá ser capaz se desempenhou adequadamente nas atividades da disciplina: Aplicar conhecimentos de formação dos solos; Aplicar métodos de uso e manejo do solo; Recomendar práticas conservacionistas mais adequadas aos solos cultivados; Avaliar a fertilidade do solo e estado nutricional das plantas cultivadas; Realizar recomendações de calagem e adubações; Utilizar de forma eficiente os fertilizantes. Bibliografia Básica: COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais, 5. aproximação. Editores: Antônio Carlos Ribeiro, Paulo Tácito G. Guimarães, Victor Hugo Alvarez V. 5° aproximação. Viçosa, MG: Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais, 1999. 359 p. LEPSCH, Igor Fernando. Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. 178 p. MELLO, Francisco de A. F. de et al. Fertilidade do solo. 3. ed. São Paulo: Nobel, 1989. 400 p. Acima do título: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, USP - Piracicaba, SP. Bibliografia Complementar: BERTONI, José; LOMBARDI NETO, Francisco. Conservação do solo. 3. ed. São Paulo: Ícone, 1999. 355 p. (Coleção Brasil agrícola). COELHO, Fernando S; VERLENGIA, Flávio. Fertilidade do solo. 2. ed. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1988. 384 p. Reimpressão da 2. ed. EMBRAPA - Sistema brasileiro de classificação de solos. Editora(s) EMBRAPA, 2.ed, 2006. MALAVOLTA, Eurípedes. Elementos de Nutrição mineral de plantas. São Paulo: Agronômica Ceres, 1980. 251 p. MALAVOLTA, Eurípedes. Manual de química agrícola: nutrição de plantas e fertilidade do solo. São Paulo: Agronômica Ceres, 1976. 528 p. (Ceres, 1A). Unidade Curricular: SUINOCULTURA Semestre: C.H. Teórica: C.H. Prática: 3º 25 20 Ementa: Carga Horária Total: 45 Pré-requisito (qdo houver) Não há INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 299 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Estudo das principais raças e linhagens de suínos utilizadas no Brasil, e sua importância no agronegócio brasileiro. Serão abordados os temas: instalações e ambiência, melhoramento genético, manejo geral, manejo reprodutivo, manejo nutricional e manejo sanitário de suínos. Objetivos: Dar condições para que os alunos sejam capazes de: Reconhecer raças suínas e seus cruzamentos e a aplicabilidade das mesmas nos diferentes sistemas de exploração da suinocultura; Executar as diversas tarefas relacionadas com atividades rotineiras em granjas suinícolas; Identificar e propor soluções viáveis para os principais problemas técnicos e econômicos que interferem na produtividade dos suínos; Planejar e executar projetos ambientalmente sustentáveis e economicamente rentáveis. Bibliografia Básica: CAVALCANTI S. S. Suinocultura dinâmica. Belo Horizonte, 1998. CORRÊA, N. M. LUCIA, J. L. DESCHAMPS, C. J. Tópicos em suinocultura II, Biblioteca Nacional, Pelotas, UFPEL, 2003. SOBESTIANSKY, J. WENTZ, I. SILVEIRA, P. R. S. SESTI, L. A C. Suinocultura intensiva, Embrapa, CNPSA, Concórdia, 1998. Bibliografia Complementar: COLEÇÃO 500 PERGUNTAS 500 RESPOSTAS SUÍNOS. Embrapa, CNPSA, Concórdia, 1997. ROSTAGNO S. R. Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos, 2 ed. UFV, Viçosa-MG, 2005. UPNMOOR, I. Produção de Suínos v. 1,2,3 e 4, Ed. Agropecuária, Guaíba, 2000. Unidade Curricular: TOPOGRAFIA Semestre: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito 2º 40 35 75 Não há Ementa: Definição, aplicação e divisão da topografia. Formas da terra. Materiais e equipamentos. Orientação de campo: transformação de azimute em rumo e cálculo da declinação magnética. Medidas de distância: direta, indireta e eletrônica. Medidas de ângulos horizontais. Levantamento planimétrico: poligonais fechadas e irradiação. Levantamento altimétrico: nivelamento por mangueira, geométrico e trigonométrico. Cálculo de área: processos analíticos, geométricos e por gabarito. Desenho topográfico. GPS. Objetivos: Os alunos devem desenvolver os conhecimentos básicos sobre a seleção de métodos e equipamentos mais adequados para cada tipo de trabalho, visão espacial e senso crítico para apoio as decisões. Bibliografia Básica: BRANDALIZE, M. C. 2008. Topografia. PUC/PR. COMASTRI, J. A. e GRIPP JR, J. 2004. Topografia aplicada: medição, divisão e demarcação. UFV. COMASTRI, J. A.; TULER, J. C. 2003. Topografia: altimetria. UFV. VEIGA, L. A. K.; FAGGION, P. L.; ZANETTI, M. A. 2007. Fundamentos de topografia. UFPR. Bibliografia Complementar: BORGES, Alberto de Campos. Topografia, v.1. Editora: Edgard Blucher. 1995. BORGES, Alberto de Campos. Topografia, v.2 Edgard Blucher. Ano: 1995. CASACA, João M. Topografia geral. 2007. Editora: LTC. 13. INDISSOCIABILIDADE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO 13.1. Relação com a Pesquisa A pesquisa, entendida como atividade indissociável do ensino e da extensão, potencializa a autonomia intelectual do estudante. As atividades de pesquisa serão orientadas à produção de soluções tecnológicas para os problemas postos pela realidade do profissional que atua na área de Ciências Agrárias. Dessa forma, a pesquisa será incentivada por meio de parcerias com outras Instituições ensino e de pesquisa (UFU, EMATER, entre outras) e por meio de editais próprios, como o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (BIC-Jr.) e de projetos encaminhados a editais externos, como FAPEMIG, CAPES e CNPq. Conta também com o apoio do IFTM que disponibiliza infraestrutura de laboratórios, biblioteca, produção de material, divulgação por meio virtual e incentivo à participação em eventos científicos em todo País. Além disso, anualmente acontece a “Semana Nacional de Ciência e Tecnologia” e o “Seminário de Iniciação Científica e Inovação Tecnológica do Instituto Federal do Triângulo Mineiro” proporcionando a todos os discentes, docentes e pesquisadores a oportunidade de socializar os conhecimentos e tecnologias desenvolvidos. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 300 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO 13.2. Relação com a Extensão A extensão atua na interação sistematizada com a comunidade, visando contribuir para o seu desenvolvimento e dela buscar conhecimentos e experiências que auxiliem na avaliação e atualização do ensino e da pesquisa. Nesse sentido, anualmente acontece a “Semana da Família Rural” que propicia à comunidade local e regional atividades diversas, tais como cursos, seminários, visitas, debates e palestras na área de Ciências Agrárias e outras de interesse da comunidade, visando o desenvolvimento local, a valorização e permanência do homem no campo. Durante a “Semana da Família Rural” realiza-se também a “Clínica Tecnológica” destinada à assistência técnica da comunidade por meio do atendimento individualizado do produtor rural. A instituição possui ainda projetos de extensão vinculados com a produção acadêmica da instituição e desenvolvidos com a orientação de docentes do curso e também em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – SENAR. 13.3. Relação com os outros cursos da Instituição ou área respectiva O curso Técnico em Agropecuária Subsequente/Concomitante ao Ensino Médio do IFTM - Câmpus Uberlândia possui relação direta com os cursos ofertados, principalmente com os cursos superiores de Engenharia Agronômica e de Tecnologia em Alimentos, através do intercâmbio de professores que atuam nesses cursos e o intercâmbio de trabalhos acadêmicos e experiências discentes. 14. AVALIAÇÃO 14.1. Da aprendizagem A avaliação deve permear todo o processo de ensino-aprendizagem, por meio de uma educação direcionada para formação humana e profissional, construída a partir dos desafios e possibilidades locais, com clareza desses objetivos no plano de ação. Relacionando conteúdos, conceitos, estratégias e procedimentos conforme o planejamento proposto, tendo a flexibilidade como característica, num constante movimento de análise e acompanhamento dos resultados, das atitudes e do processo como um todo, por meio de um diagnóstico permanente. Na legislação vigente, essa concepção diagnóstica sobre a avaliação é reforçada quando estabelece que na verificação dos resultados escolares, observará a “prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais” (Lei 9394/96). Os procedimentos e as estratégias de avaliação dependerão dos objetivos propostos pelo professor, conforme conteúdos que compõem as unidades curriculares. Conforme Bordenave e Pereira (1995), esses objetivos podem ser assim resumidos: a observação (excursão e visitas; escrever o que foi observado, comparação de objetos e fenômenos; desenho de objetos, consultas bibliográficas, e outros); a análise (diagnóstico de situações; estudos de caso; discussão dirigida pelo professor, análise de projetos; recursos visuais, e outros); a teorização (pesquisa bibliográfica; projetos de pesquisa individual e coletiva; preparação de instrumentos de coleta de dados; prática de entrevistas; e outros). Prosseguindo com os objetivos propostos, temos a síntese (resolver problemas; reorganizar relatórios ou artigos alheios; distribuição de tarefas estudantes, de forma individual, para que o todo seja integrado pelo grupo; estudo de casos-problemas com solução, e outros); e por último, a aplicação (elaborar projetos em equipe ou individual; dar oportunidade de exercer liderança; distribuir responsabilidades aos estudantes; jogos de decisão tipo “Banco Imobiliário”; estágios; e outros). Tendo como referência os objetivos propostos acima, exemplificamos alguns procedimentos e as estratégias de avaliação que podem ser utilizados: prova objetiva; seminário; trabalho em grupo; debate; relatório individual; autoavaliação; observação; conselho de classe, entre outros. No Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Agropecuária Concomitante ao Ensino Médio, a avaliação deve ser entendida como um momento de aprendizagem, tanto para o estudante como para o professor, por meio de um processo contínuo de descoberta coletiva, mediado pelo diálogo (ROMÃO, 1998) e respeitando o disposto no Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – IFTM. Os critérios e instrumentos de avaliação devem ser esclarecidos aos estudantes pelo professor no início de cada unidade curricular, juntamente com a entrega do plano de ensino, observadas as normas estabelecidas neste regulamento e no projeto pedagógico de cada curso, o que deverá acontecer até o 15º (décimo quinto) dia letivo após o início das aulas. A avaliação da aprendizagem será contínua e cumulativa e seus resultados computados ao final de cada semestre. Para cada unidade curricular serão distribuídos, de forma cumulativa, 100 (cem) pontos no decorrer do período letivo, sendo que 70% deverão ser destinados a avaliações de conteúdo nas suas diferentes formas e 30% em outras atividades formativas como responsabilidade, compromisso, participação, trabalhos e INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 301 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO exercícios. Cada atividade avaliativa não poderá exceder a 40% do total de pontos distribuídos no respectivo período. O registro do aproveitamento acadêmico compreenderá a apuração da assiduidade e o resultado de todas as atividades avaliativas em cada unidade curricular. O resultado final das atividades avaliativas desenvolvidas em cada unidade curricular, em relação ao período letivo, quanto ao alcance de objetivos e/ou construção de competências, será expresso em conceitos com sua respectiva correspondência percentual, de acordo com a tabela a seguir: Conceito A B C R Descrição do desempenho atingiu seu desempenho com excelência. atingiu o desempenho com eficiência. atingiu o desempenho mínimo necessário. não atingiu o desempenho mínimo necessário. Percentual (%) De 90 a 100 De 70 a 89 De 60 a 69 De 0 a 59 O estudante será considerado aprovado na unidade curricular quando obtiver, no mínimo, conceito “C” na avaliação da aprendizagem e 75% de frequência às aulas. O tempo destinado aos estudos e às avaliações de recuperação da aprendizagem deverá ser paralelo ao decurso dos períodos letivos, sem prejuízo à carga horária anual mínima prevista no Projeto Pedagógico do Curso e na legislação vigente. Poderá submeter-se aos estudos de recuperação paralela o estudante que obtiver rendimento inferior a 60% nas atividades avaliativas da unidade curricular, tendo, assim, oportunidade para reavaliação do seu rendimento acadêmico. São consideradas estratégias de recuperação da aprendizagem: assistência individual; aulas de nivelamento; provas de recuperação ao longo do período letivo; atividades orientadas ou outra forma, a critério do professor. O estudante que não obtiver o conceito mínimo “C” para aprovação em unidade(s) curricular(es) conforme condições especificadas abaixo, será promovido para a etapa seguinte, devendo, obrigatoriamente, no período imediatamente posterior, submeter-se a estudo(s) da(s) mesma(s), em regime de dependência. Devendo o aluno matricular-se prioritariamente nestas. O estudante reprovado em unidade curricular do regime de dependência poderá cursá-la novamente, seguindo-se os mesmos critérios avaliativos constantes no Regulamento da Organização Didático-pedagógica dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro –IFTM, observando-se o prazo máximo para a conclusão do curso. 14.2. Autoavaliação A autoavaliação do curso consistirá em um instrumento fomentador de mudanças e atualização, sendo realizada em consonância com os critérios definidos pela Comissão Própria de Avaliação – CPA, conforme legislação vigente e regulamentação interna própria. Para que a autoavaliação cumpra sua missão é realizada uma análise criteriosa dos resultados do processo de avaliação e a partir daí, novas ações são definidas e desenvolvidas no âmbito institucional. 15 APROVEITAMENTO DE ESTUDOS Os conhecimentos anteriormente desenvolvidos pelos estudantes, que estão relacionados com o perfil de conclusão do Curso Técnico em Agropecuária Concomitante ao Ensino Médio, poderão ser avaliados para aproveitamento de estudos nos termos da legislação vigente. A verificação do Aproveitamento de Estudos dar-se-á após análise do processo, com base no parecer da Coordenação de Curso, respeitado o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de equivalência dos conteúdos e da carga horária da(s) unidade(s) curricular(es) do curso pretendido. O estudante poderá requerer Aproveitamento de Estudos em, no máximo, 60% (sessenta por cento) das Unidades Curriculares do curso. Estudantes com extraordinário aproveitamento de estudos e aquisição de conhecimentos em ambiente extraescolar poderão requerer exame de proficiência para obter Aproveitamento de Estudos, mediante justificativa e comprovação dos mesmos. Somente serão aceitas solicitações de exame de proficiência para Unidade(s) Curricular(es) em que o estudante estiver matriculado. A verificação dos conhecimentos do estudante dar-se-á por meio de exame de proficiência, realizado por uma banca constituída de 3 (três) professores do curso e/ou por 1 (uma) avaliação escrita, elaborada pelo professor ou equipe de professores da área, na qual deverá ter aproveitamento equivalente de, no mínimo, 60% (sessenta por cento) de rendimento. O aproveitamento, em qualquer condição, deverá ser requerido dentro do período estabelecido no Calendário INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 302 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Escolar da Instituição, em tempo hábil para a devida análise e parecer pelo setor de competência e em consonância com o que está previsto na Resolução 72/2014, de 01 de dezembro de 2014 16. ATENDIMENTO AO DISCENTE No tocante ao atendimento dos estudantes, o Curso Técnico em Agropecuária Concomitante ao Ensino Médio conta com as ações desenvolvidas por um setor específico que possui entre outras atividades, o Setor de Psicologia Escolar, o NAP – Núcleo de Apoio Pedagógico e o Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Específicas – NAPNE, de modo que essas instâncias atuem de forma complementar. O Setor de Psicologia Escolar é composto por Psicólogo que atua como consultor de saúde mental e analista institucional de forma global, percebendo a interação entre todas as instâncias, buscando contribuir para a qualidade de vida e a saúde mental de estudantes e educadores, auxiliando na orientação e encaminhamento a serviços especializados. As ações desenvolvidas por este setor concentram-se nas seguintes atividades: Planejamento e execução de Projetos Transdisciplinares em sala de aula contando com a parceria de professores e baseadas em temas multidisciplinares, visando prevenir ou trabalhar dificuldades escolares ou comportamentais, auxílio didático e psicopedagógico ao educador e motivação do processo de ensinoaprendizagem; enriquecimento curricular com orientações para o projeto de vida dos estudantes; Orientação Vocacional por meio de atividades como palestras, dinâmicas, entrevistas a profissionais, testes psicológicos, pesquisas e estudos, com objetivo de facilitar reflexões sobre autoconhecimento e escolha de profissões adequadas, levando em conta a globalidade do estudante; Orientação Profissional através de palestras sobre técnicas da Psicologia da Administração, mais utilizadas no processo de seleção para emprego ou estágio, pesquisas sobre empresas; palestras de profissionais, com objetivo de informar e formar psicologicamente o estudante concluinte para exigências básicas dos ambientes de trabalho e da vida adulta; Apoio Psicopedagógico Continuado em forma de entrevistas e aconselhamento contínuo, com fins de sondagem e remediação dos problemas de baixo rendimento, relacionados a distúrbios de aprendizagem, métodos de estudo inadequados, ou a outros fatores; Orientação Psicológica por meio de entrevistas individuais ou de grupo, promovendo a escuta psicológica (atendimento) a estudantes que apresentam dificuldades escolares ou emocionais transitórias, em sistema de psicoterapia breve (aconselhamento), ou os encaminha para especialistas de áreas competentes (orientação, professores de reforço, projetos de recuperação, médicos, psicólogos clínicos, etc.); Orientação de Estudos que são ações diretivas (planos de estudos) voltadas a orientar métodos de estudos mais produtivos e intervir em desempenho acadêmico baixo causado por hábito de estudo inadequado ou fatores correlatos; Assessoria Escolar por meio de entrevistas, orientações com fins de avaliar ou trabalhar dificuldades de aprendizagem e baixo rendimento de estudantes, assessorando equipe pedagógica, quando possível, no planejamento e implementação do trabalho técnico-didático; Apoio a Relações interpessoais e desenvolvimento psicossocial realizado com dinâmicas, palestras e rodas de conversas, a fim de sondar, prevenir ou melhorar aspectos das relações humanas, socialização de estudantes, turmas e grupos discentes; Orientação familiar que consiste em entrevistas, contactos informais por telefone, e-mail, a fim de auxiliar os pais a acompanharem a aprendizagem dos filhos, com objetivo de garantir boa educação escolar aos estudantes e a participação efetiva dos familiares, respeitando a particularidade destes e seu contexto cultural e sócio-econômico. O NAP - Núcleo de Apoio Pedagógico é um setor de apoio e assessoramento didático-pedagógico vinculado à Direção Geral, à Direção de Ensino, ou equivalente, à Coordenação Geral de Ensino e Coordenações de Cursos, docentes e discentes nas atividades de implementação das políticas e diretrizes educacionais dos diferentes níveis/modalidades de ensino oferecidos pela Instituição. Seus objetivos vinculam-se às atividades de assessorar a prática pedagógica voltada à inovação educacional para a qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão; assessorar o corpo docente no planejamento de atividades de ensino; assessorar a equipe gestora de ensino, corpo docente e o Núcleo Docente Estruturante - NDE na concepção, consolidação, avaliação e contínua atualização dos projetos pedagógicos de cursos; contribuir para a melhoria do processo ensino-aprendizagem, integrando a formação acadêmica com a realidade social e o mundo do trabalho; avaliar periodicamente as atividades do Núcleo para assegurar a continuidade e a coerência do trabalho. As atividades do NAP se concentram nas seguintes atribuições de apoio ao discente: Acompanhar, assessorar, apoiar e avaliar as atividades pedagógico-curriculares; Acompanhar e participar, no âmbito de suas competências, do processo de ensino e aprendizagem, orientando pedagogicamente a elaboração de planos de ensino, avaliação da aprendizagem e projetos pedagógicos; Analisar, ao longo do período letivo e em conjunto com o corpo docente, os dados quantitativos e qualitativos referentes ao rendimento escolar dos alunos bem como dados referentes à movimentação escolar, tais como: transferências, cancelamentos e trancamentos; Acompanhar, divulgar e apoiar a implementação das mudanças que ocorrerem no âmbito dos assuntos INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 303 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO educacionais, sobretudo em termos de publicações legais; Articular, em conjunto com psicólogo, assistente social, núcleo de apoio ao educando, ou equivalente, o atendimento pedagógico ao aluno. O NAPNE - Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas é um projeto vinculado ao TEC NEP (O Programa Educação, Tecnologia e Profissionalização para Pessoas com Necessidades Especiais na Rede Federal de Educação Tecnológica – MEC) e a diversos departamentos do Instituto Federal do Triângulo Mineiro – Câmpus Uberlândia. Seu principal objetivo é apoiar estudantes com necessidades específicas conforme as especificidades detectadas pelo Setor de Psicologia Escolar da Instituição ou por outros setores (pedagógico, docente, familiar, etc.), construindo assim uma cultura da educação para aceitação e convivência com a diversidade, destacando seus benefícios educacionais, culturais e sociais, através da quebra de barreiras e dificuldades tanto arquitetônicas, quanto educacionais e atitudinais. O câmpus Uberlândia deu início às adequações, assim, alguns critérios de acessibilidade já estão disponíveis como: Rampas, guarda corpo e corrimão: em algumas instalações. Banheiros adaptados: em algumas instalações. Piso podotátil: foi iniciada a instalação. Uma vaga de estacionamento destinada a deficientes. As atividades do NAPNE se concentram em algumas ações específicas, a saber: Sensibilizar a comunidade IFTM Câmpus Uberlândia (funcionários, estudantes, pais, colaboradores, comunidade local e demais pessoas envolvidas) sobre o tema; Identificar os estudantes com necessidades específicas; Planejar e desenvolver políticas de inclusão social em todos os seus aspectos; Regulamentar a Instituição de acordo com leis, decretos, declarações, portarias e orientações de órgãos superiores, entre elas, a Resolução nº 1, de junho/2004 do Conselho Nacional de Educação, as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008 e o Decreto 6.872/2009 que tratam da Educação das Relações Étnico-Raciais e buscam reconhecer e valorizar a identidade, a história e cultura dos afro-brasileiros, bem como o respeito à diversidade cultural dos grupos formadores da sociedade brasileira e demais grupos etnicorraciais discriminados na luta contra o racismo, a xenofobia e as intolerâncias; Planejar e desenvolver atividades e eventos sobre inclusão social e convivência com a diversidade; Oferecer informações e orientações aos demais profissionais educadores da escola sobre a inclusão dos estudantes com necessidades específicas; Realizar contatos com outros órgãos relacionados ao tema; Divulgar os resultados do trabalho desenvolvido por meio do NAPNE NEWS – mídia eletrônica; Participar de encontros e eventos sobre o tema; Acompanhar e orientar as atividades de inclusão e construções e reformas dos Campi de acordo com normas e orientações específicas. Promover o Atendimento Educacional Especializado. Todas essas ações têm como foco identificar a ocorrência das principais necessidades especificadas pelo MEC entre estudantes dos Cursos oferecidos pelo IFTM – Câmpus Uberlândia, encaminhando-os para os atendimentos específicos necessários. As Necessidades Específicas, de acordo com os princípios da educação inclusiva, são subdivididas em necessidades especiais (que envolvem o atendimento educacional especializado), necessidades educacionais e necessidades voltadas para a diversidade cultural (envolvendo questões etnicorraciais, de gênero, sociais, econômicas, sexuais, entre outras). Portanto, dessas necessidades específicas, destacamos: Necessidades especiais: - Deficiência visual: é a perda total ou parcial da capacidade visual do melhor olho após correção ótica. Exemplos: cegueira, visão reduzida, baixa visão. - Deficiência auditiva: é a perda total ou parcial da capacidade de compreender a fala através do ouvido, podendo ser congênita ou adquirida. Exemplos: surdez total, surdez parcial, baixa audição. - Deficiência física: Variedade de condições não sensoriais que comprometem a coordenação motora ou da fala. Pode ser em decorrência de lesões neurológicas, neuromusculares ou ortopédicas, ou de más-formações congênitas ou adquiridas. Exemplos: paralisias, tetraplegias, paraplegias, L.E.R., pessoas que não possuem um membro do corpo, etc. - Deficiência intelectual: São limitações significativas do funcionamento intelectual e seu respectivo comportamento adaptativo, sejam habilidades práticas, sociais e conceituais, originadas antes dos 18 anos de idade. Exemplos: Síndrome de Down, paralisia cerebral, Síndrome de Rett, etc. - Deficiência múltipla: É a associação de duas ou mais deficiências primárias (mental, visual, auditiva ou física) no mesmo indivíduo, e cujos comprometimentos acarretam atrasos no desenvolvimento global e na capacidade adaptativa. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 304 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO - Altas habilidades: São também enquadradas nas necessidades especiais e se referem ao notável desempenho e elevada potencialidade, em qualquer dos seguintes aspectos, podendo ser isolados ou combinados: capacidade intelectual geral, aptidão acadêmica específica, pensamento criativo ou produtivo, capacidade de liderança, talento especial para artes, capacidade psicomotora. - Condutas típicas e transtornos diversos: São referentes a manifestações de comportamentos característicos de portadores de síndromes e quadros psicológicos, neurológicos ou psiquiátricos, responsáveis por prejuízos no desenvolvimento ou no relacionamento social, em grau que requeira atendimento educacional especializado; enquadram-se aqui também alterações neurológicas, psicológicas ou psiquiátricas que acometem as pessoas por diversos motivos. Podem ser exemplos de condutas típicas e e/ou transtornos: TOC, transtorno bipolar, transtornos alimentares como anorexia e bulimia, autismo, transtorno de personalidade, de ansiedade, de humor, de conduta ou afetivos diversos, distúrbios de comportamento, desajustes sociais, distúrbios emocionais, dentre outros. Necessidades Educacionais: Abrange a diversidade de métodos, ritmos e formas de aprendizagem dos estudantes. Estas especificidades de aprendizado dos estudantes podem envolver tanto os transtornos relacionados à educação, como TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade), Dislexia e Discalculia, quanto em relação à multiplicidade de capacidades, habilidades e ritmos de aprendizagem. Necessidades voltadas para a diversidade cultural: Estas necessidades envolvem a diversidade em seu sentido mais amplo, envolvendo uma multiplicidade de valores, crenças, etnias, raças, culturas, sociedades, economias, sexualidades, dentre outras. O trabalho é desenvolvido em prol da valorização destas diversidades, sendo apreciadas na comunidade escolar como riqueza e potencialidades, e não como justificativa para discriminação, preconceitos ou desigualdades. Entre as práticas para valorização da diversidade, tem-se o estudo, conhecimento e valorização da cultura e história africana, como regulamenta a lei 10.639/2003 e 11.645/2008 e o Decreto 6.872/2009. Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas - NEABI: tem a finalidade de implementar a Lei n° 11.645/2008, que institui a obrigatoriedade de incluir no currículo oficial da rede de ensino a temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”, pautada na construção da cidadania por meio da valorização da identidade étnico-racial, principalmente de negros, afrodescendentes e indígenas. O NEABI/IFTM organiza atividades que contemplam os diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil. 17. COORDENAÇÃO DE CURSO Nome do Coordenador Área de Concentração Titularidade Carga Horária Susana Elisa Rieck Medicina Veterinária Doutora 40 DE O professor coordenador de curso deverá ser servidor efetivo da Instituição com experiência na docência de unidades curriculares relacionadas ao curso e juntamente com o Núcleo de Apoio Pedagógico -NAP será responsável pelo acompanhamento e avaliação do ensino e do processo de aprendizagem bem como dos resultados do desempenho dos estudantes. Atuará no sentido de tornar as ações da coordenação um espaço coletivo de construção permanente da prática docente. O coordenador deve assegurar participação ativa de todos os professores do curso em um trabalho produtivo e integrador. 18. CORPO DOCENTE DO CURSO 01 02 03 04 05 06 07 Nome Adriana Garcia de Freitas Ana Lúcia Pereira Kikuti Angélica Araújo Queiroz Carlos Alberto Alves de Oliveira Cristiane Amorim Fonseca Alvarenga Daniel Ferreira de Assis Ernesto José Resende Rodrigues Área de Concentração Medicina Veterinária Eng. Agronômica Eng. Agronômica Eng. Agrícola Zootecnia Zootecnia Eng. Agronômica 08 09 10 Heliomar Baleeiro de Melo Júnior Henrique Penatti Pinese Igor Souza Pereira Eng. Agronômica Administração Eng. Agronômica Titulação/Área Mest.- Ciência Animal Dout. Dout. - Solos Dout. - Mecanização Agrícola Mestr. - Ciência Animal Mest. - Ciência Animal Dout. - Citotecnia Mestr. – Agronomia Mest. Dout. Fitopatologia INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 305 Regime DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 Inês de Freitas Gomide José Antônio Pereira Juliana Araújo Santos Martins Juvenal Caetano de Barcelos Luciana Santos Rodrigues Costa Pinto Luis Augusto da Silva Domingues Marília Cândida de Oliveira Marina Robles Angelini Murilo de Deus Bernardes Patrícia Lopes Andrade Reinaldo Silva de Oliveira Ricardo Dias Rodrigo O. D. Salles Rossi Susana Elisa Rieck Vanessa Cristina Caron Zilda Correa de Lacerda Medicina Veterinária Esquema I e II Eng. Agronômica C. Agrícolas Eng. Agronômica Eng. Agronômica Eng. Agronômica Eng. Agronômica Esquema I e II Med. Veterinária Eng. Agronômica Esquema I e II Medicina Veterinária Medicina Veterinária Eng. Agronômica Eng. Agronômica Mestr. - Zootecnia Espec. - Educação Dout. - Microbiologia Dout. - Agronomia Pós-Dout. - Agronomia Dout. - Solos Dout. - Agronomia Dout. - Agronomia Espec. - Educação Dout Mest Mestr. - Agronomia Dout Dout. – Imun. Parasit. Aplicadas Dout Dout - Solos DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE 19. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO Nível Superior 20 h 30 h - 40 h 14 Nível Intermediário 20 h 30 h - 40 h 55 Nível de Apoio 20 h 30 h - 19.1. Corpo Técnico Administrativo Título Doutor Mestre Especialista Aperfeiçoamento Graduação Médio Completo Médio Incompleto Fundamental Completo Fundamental Incompleto Total de servidores Quantidade 02 08 24 09 14 3 4 63 19.2. Corpo Técnico Administrativo - CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR Nome Escolaridade Ana Paula Pereira da Silva Grad. Engenharia Agronômica Caroline Silva Severino Grad. História (bach. e licenc.) Eliane de Souza Silva Bueno 40 h 20 Grad. Pedagogia Heliese Fabrícia Pereira Grad. Biblioteconomia Leila Márcia Costa Dias Grad. Geografia Lianza Rossella Caldeira de Lima Lemes Grad. Ciência da Computação Márcia de Freitas Rosa Grad. Nutrição Márcia Lopes Vieira Márcio Alves de Souza Grad. Pedagogia Grad. Engenharia Civil Marcos Alexandre de Oliveira Grad. Medicina Veterinária Titulação Mestrado Agronomia Mestrado História Mestrado em Educação Agrícola Especialização Biblioteconomia Mestrado Geografia Especialização em Supervisão Escolar Mestrado em Educação Agrícola Especialização em Inspeção Escolar --Especialização em Defesa Sanitária Animal INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 306 Regime 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Maria Aparecida de Souza Grad. Pedagogia Marlei José de Souza Dias Grad. Pedagogia Paula Caroline de Sousa Dias Grad. Ciência da Computação Rafael Borges Ribeiro Grad. Ciências Contábeis Rosiane Maria da Silva Grad. Psicologia Especialização em Educação Espec. Educação Especial/Inclusiva e Pedagogia Especialização em Banco de Dados Especialização Finanças e Estratégias Empresariais Mestrado Educação Especial 19.3 Corpo Técnico Administrativo - CARGOS DE NÍVEL INTERMEDIÁRIO Nome Escolaridade Titulação Alexandre Santos Costa (D) Ensino Médio Graduação em Geografia Ana Clara Santos Costa (C) Ensino Médio --Anne Caroline de Castro Inácio (D) Grad. em Biomedicina --Antônio Alberto Bispo (C) Ensino Médio Tecnologia em Gestão Pública Celso Moreira Garcia (C) Médio Profissionalizante --Graduação Educação Especialização Fisiologia do Celton Basílio de Jesus (D) Física Exercício Cinara de Melo (D) Graduação – Letras Mestrado História Daniel Paulo Ribeiro (D) Ensino Médio Tecnologia em Gestão Pública Especialização Gestão e Edinalva Ponciano (D) Graduação Matemática Políticas Públicas Graduação Estudos Especialização em Educação Edmar Xavier (C) Sociais Inclusiva Especialização em Tecnologia Elaine Alves dos Santos (D) Tecnólogo em Alimentos e Qualidade de vegetais Graduação em Espec. Comportamento Evanice Martins Felisberto (C) Administração Organiz./Gestão Mudanças Graduação Ciências Francielly Rodrigues de Oliveira (D) Contábeis MBA Auditoria e Perícia Flávio Alves de Sousa (C) Ensino Médio --Especialização em Gislene Gonçalves Souza (D) Graduação Letras Psicopedagogia Ensino Médio Hélia dos Reis Xavier Silva (C) Profissionalizante --Ensino Médio Hélio Gomes Fonseca (C) Profissionalizante --Graduação Estudos Especialização Gestão e Hélio Soares de Moraes (D) Sociais Políticas Públicas Ensino Médio Hildérico Ferreira de Castro (C) Profissionalizante --Humberto Januário Pereira (D) Graduação Geografia Especialização Geografia Especialização Gestão e Isabella Benzaquen Habib Santos (D) Graduação Direito Políticas Públicas Tecnólogo em Gestão Especialização em Docência no João Batista Donizete Severino (D) Financeira Ensino Superior Ensino Médio – Pós João Batista Pereira da Cunha (D) Médio Prof. Tecnologia em Gestão Pública João Mateus de Amorim (D) Graduação - Geografia Doutorado – Geografia João Rocha Filgueira Júnior (D) Ensino Médio --José Carlos Pereira da Costa Júnior (D) Graduação Direito --Especialização Matemática e José Flávio dos Reis (D) Graduação Matemática Estatística Ensino Médio José Galdêncio Alves (C) Profissionalizante --Larissa Aparecida Agostinho dos Santos Técnico em Alimentos Tecnologia em Alimentos INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 307 40 h 40 h 30 h 40 h 40 h Regime 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Alves (D) Larry Silva Pereira (D) Leomar Paulo de Lima (D) Luciana Aparecida Silva (D) Ensino Médio Esquema II Ensino Médio Ensino Profissionalizante Médio Ludmilla Fernanda Arantes Melo Marcus Vinícius de Oliveira Sá e Ribeiro (D) Ensino Médio Graduação Educação Maria Aparecida de Lima (D) Física Ensino Médio Messias Gomes Ferreira (D) Profissionalizante Graduação Ciências Nagilla Daliane Feliciano (D) Biológicas Ensino Médio Natal Pires Fernandes (C) Profissionalizante Natália Lourencini Marson Ojair Lipienski (D) Orlando Pereira Mota (D) Paulo de Tassi Fortunato (D) Raquel Almeida Costa (C) Rodrigo Leandro Delvas (D) Rosemary Oliveira Rocha (D) Rosemeire Rezende de Castro (D) Sebastião Eustáquio Soares (C) Sebastião Luzia Fernandes (C) Talita Lucas Belizário (D) Valter Arnaldo Cecconello (C) Welber Moitinho Dias (D) Wesley Campos de Freitas Willian Santos de Souza (D) Wilson Joaquim Boitrago (D) Doutorado - Agronomia --- 40 h 40 h 40 h --- 40 h --Especialização Gestão Políticas Públicas e --Mestrado – Imunologia Parasitologia Aplicadas e --Especialização Neuropsicologia 40 h 40 h 40 h 40 h em Graduação Psicologia Ensino Médio Profissionalizante --Especialização em Docência no Graduação Letras Ensino Superior Especialização em Gestão Graduação Geografia Ambiental Graduação Psicologia Graduação Direito Especialização Direito Público Ensino Médio Profissionalizante --Especialização Gestão e Graduação Administração Políticas Públicas Ensino Médio Profissionalizante --Alfabetizado s/ curso regular --Téc. em Biodiagnóstico/ Análises Clínicas Graduação Ciências Biológicas Ensino fundamental --Ensino Médio Profissionalizante --Graduação em Sistemas Graduação em Sistemas de de Informação Informação Graduação Filosofia --Graduação Engenharia Agronômica --- 19.4 Corpo Técnico Administrativo - CARGOS DE NÍVEL DE APOIO Nome Escolaridade Titulação Alaor Vicente Xavier (B) Ensino Médio Antônio Elias Cardoso (B) Alfabetizado s/curso regular Carlos Fonseca Rezende (B) Ensino Fundamental Cícera Fernandes Ferreira (A) Graduação Pedagogia – Licenciatura Eustáquio Tibúrcio (B) Ensino Médio Gideon Elias Cardoso (A) Ensino Médio Gilberto Pereira Fontes (B) Ensino Médio Izildinha Aparecida Alves (A) Ensino Fundamental João Batista Alves (B) Alfabetizado s/curso regular João Carlos Borges (B) Ensino Médio INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 40 h Página 308 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h Regime 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Lindaura Siqueira Silva Fernandes (A) Luis Antônio Ribeiro (B) Luiz Antônio Corrêa (B) Marco Antônio de Souza (B) Pedro Alves dos Santos Filho (B) Pedro José Ordones (B) Robson Rodrigues (B) Sebastião Martins (B) Vando da Silva (A) Wellington Pires Fernandes (B) Ensino Médio Alfabetizado s/ curso regular Ensino Médio Ensino Médio Ensino Médio Alfabetizado s/curso regular Ensino Médio Profissionalizante Ensino Médio Ensino Médio Ensino Fundamental 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 20. AMBIENTES ADMINISTRATIVO-PEDAGÓGICOS RELACIONADOS AO CURSO 20.1. Salas: de aula/professor/auditório/reunião/ginásio/outros INFRAESTRUTURA FÍSICA Área de Lazer Auditório Banheiros Biblioteca Instalações Administrativas Laboratórios Salas de aula Salas de Coordenação Salas de docentes 2 ÁREA (m ) 230,62 417,50 390,00 756,50 3414,31 721,96 1208,00 341,03 602,61 QUANTIDADE 1 1 36 1 1 10 24 8 13 20. 2. Biblioteca A Biblioteca e Anfiteatro do Instituto Federal do Triangulo Mineiro - Câmpus Uberlândia formam um complexo 2 2 2 arquitetônico de 1.174m . A Biblioteca possui uma área de 756,5m sendo: doze cabines de 4m cada, 2 2 2 totalizando 36m destinado a estudo individual; duas salas, com 198,40m e 101,20m , com 32 mesas com 4 cadeiras, totalizando 299,60m2 destinados a estudo em grupo com capacidade para atender simultaneamente cerca de 140 usuários; duas salas perfazendo 62,32m2 destinadas a acomodar o acervo; um hall de 42,88m2 compondo a área de atendimento e exposição de periódicos e mais, três sanitários e uma sala para os serviços de coordenação e processamento técnico. Há acesso para portadores de necessidades especiais em uma das portas. A biblioteca funciona nos três períodos do dia, de segunda a sexta-feira ininterruptamente das 7h30 às 22h. O setor dispõe de 03 servidores, sendo 01 bibliotecária e 02 auxiliares de biblioteca. O acervo da Biblioteca é aberto, possibilitando ao usuário o manuseio das obras. É composto por livros, folhetos, teses, dissertações de mestrado, trabalhos de conclusão de curso eletrônicos, obras de referência, periódicos, mapas, fitas de vídeo, CD-ROM, DVD e por outros materiais. Aos usuários vinculados ao Instituto Federal – Câmpus Uberlândia e cadastrados na biblioteca é concedido o empréstimo domiciliar de livros, exceto obras de referência, periódicos, publicações indicadas para reserva, folhetos e outras publicações conforme recomendação do setor. As modalidades de empréstimo são estabelecidas conforme regulamento próprio do IFTM. A biblioteca possui computadores locais para acesso ao catálogo on-line, permitindo ao estudante efetuar consultas, reservas e renovações pela Internet. O usuário consegue pesquisar o acervo, renovar e reservar os materiais da biblioteca de qualquer computador ligado a Internet, pois, todo o acervo encontra-se totalmente informatizado no que diz respeito aos trabalhos de catalogação, controle de periódicos, estatísticas do acervo, reserva, renovação, empréstimos e consultas ao catálogo. A biblioteca utiliza o programa PHL. A Biblioteca disponibiliza desde o segundo semestre de 2008 os TCCs dos estudantes do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos na íntegra em nossa Biblioteca Digital de TCC, disponível na página da biblioteca, no site do IFTM. Os quadros abaixo detalham a área da biblioteca e a distribuição e capacidade de usuários e a quantidade de materiais (entre livros, revistas, CDs, fitas de vídeos, referência, entre outros) existentes no acervo geral: 2 Área total (m ) 2 Área para usuários (m ) Capacidade (nº de usuários) INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 309 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO 756,5 299,60 Tipo de material Digital (CDs e DVDs) Dissertações Livros Livros PNLEM Periódicos Teses Trabalho de conclusão de curso (TCCs) Vídeos Áudios Total 140 Títulos 82 13 6341 23 44 2 39 157 1 6702 Exemplares 130 13 10121 1790 462 2 39 181 1 12739 20.3. Laboratórios de formação geral e específica Os quadros abaixo detalham a área e o quantitativo da infra-estrutura física de laboratórios destinados à formação geral e específica do estudante. INFRAESTRUTURA FÍSICA Área de Lazer Auditório Banheiros Biblioteca Instalações Administrativas Laboratórios Salas de aula Salas de Coordenação Salas de docentes 2 QUANTIDADE 1 1 36 1 1 10 24 8 13 LABORATÓRIOS Laboratório de Química Laboratório de Biologia Laboratório de Microbiologia Laboratório de Meio Ambiente Laboratório de Informática 1 Laboratório de Informática 2 Laboratório de Informática 3 Laboratório de Informática 4 Laboratório de Análise Sensorial, Padaria e Açougue Laboratório de Alevinos TOTAL ÁREA (m ) 230,62 417,50 390,00 756,50 3414,31 721,96 1208,00 341,03 602,61 2 ÁREA (m ) 120,27 112,60 36,00 35,00 55,05 58,51 52,70 53,00 144,00 54,83 721,96 21. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS O quadro abaixo mostra o quantitativo dos recursos didático-pedagógicos do IFTM – Câmpus Uberlândia. EQUIPAMENTOS Retroprojetores Projetores Televisores Câmera fotográfica Filmadora Projetor de slide Aparelho de som Notebook QUANTIDADE 16 7 3 1 1 1 1 1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 310 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO CPU Telas de projeção 5 2 22. DIPLOMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO O Certificado de Conclusão de Curso será emitido pela Coordenadoria Geral de Controle e Registro Acadêmico (CRCA) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia – Câmpus Uberlândia. O estudante que apresentar certificado de conclusão do ensino médio e concluir, com aproveitamento em nota e frequência, todos os componentes curriculares oferecidos pelo Curso e realizar o Estágio Curricular, cujo resultado deve ser sistematizado e apresentado devidamente a uma Banca Examinadora, poderá requerer o Certificado de Conclusão de Curso, com habilitação profissional denominada Técnico em Agropecuária. 23. REFERÊNCIAS ALVES, Rubem. A Escola que sempre Sonhei sem Imaginar que Pudesse Existir. Campinas-SP: Papirus Editora, 2005. APPLE, Michael. Educação e Poder. Porto Alegre: Artmed Editora, 1989. BEHRENS, Marilda Aparecida. O Paradigma Emergente e a Prática Pedagógica. Curitiba: Champagnat, 1999. BORDENAVE, Juan Díaz e PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de Ensino-Aprendizagem. 16ª ed., PetrópolisRJ: Vozes, 1995. BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº. 9394/96. Brasília, 1996. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Médio) – Bases Legais. Brasília: MEC, 2000. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/blegais.pdf. Acessado em 1 dez 2010. CHAVES, Eduardo. O Mosaico. In: CHAVES, E. Lumiar: Uma Escola Inovadora. 2007. Disponível em: http://escolalumiar.wordpress.com/2007/09/20/o-mosaico. Acessado em: 20 dez 2010. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. FREIRE, Paulo. Educação e mudança. Trad. de Moacir Gadotti e Lílian Lopes Martin. 31. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008. FRIGOTTO, Gaudêncio. A missão da escola não é formar trabalhadores é formar cidadãos completos. In: FÓRUM MUNDIAL DA EDUCAÇÃO EM SÃO PAULO. São Paulo. 2001. GILES, Thomas Ranson. História da Educação. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária Ltda., 1987. GIROUX, Henry. Os Professores como Intelectuais, rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegre: Artmed Editora, 1997. HERNANDEZ, Fernando; VENTURA, Montserrat. A Organização do Currículo por Projetos de Trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. INSTITUTO FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO. Regulamento da Organização Didáticopedagógica dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Uberaba, 2011. LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. 21ª ed., São Paulo: Loyola, 2006. MCLAREN, Peter. Multiculturalismo Crítico. São Paulo: Cortez Editora, 1997. MEC/SETEC. Catálogo de Cursos Técnicos. Disponível em <http://catalogonct.mec.gov.br/>. Acesso em 02 de INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 311 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO setembro 2011. MORIN, Edgar. Introdução ao Pensamento Complexo. Lisboa: Instituto Piaget, 1991. Trad. Dulce Matos. 2ª. ed. NEHME, Valéria Guimarães de Freitas. 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A função social do ensino e a concepção sobre os processos de aprendizagem: instrumentos de análise. In: ZABALA, A. A Prática Educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. RESOLUÇÃO Nº 40/2015, DE 11 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre a aprovação da Resolução Ad Referendum nº 13/2015 Processo nº 23199.000424/2015-94 O CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso das atribuições que lhe conferem as portarias 1.060 de 05/08/2014, publicada no DOU de 06/08/2014, 1.514 de 04/11/2014, publicada no DOU de 05/11/2014, 308 de 13/03/2015, publicada no DOU de 16/03/2015, 773 de 28/03/2015, publicada no DOU de 01/06/2015, em sessão realizada no dia 11 de junho de 2015, RESOLVE: Art. 1º - Aprovar a Resolução Ad Referendum nº 13/2015, que versa sobre a aprovação do Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Meio Ambiente integrado ao ensino médio, do Instituto Federal do Triângulo Mineiro – Campus Uberlândia – 2013/1, conforme anexo. Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data. Uberaba, 11 de junho de 2015. Eurípedes Ronaldo Ananias Ferreira INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 312 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Presidente Substituto do Conselho Superior do IFTM MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO – CÂMPUS UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 313 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO 2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO – CÂMPUS UBERLÂNDIA PRESIDENTE DA REPÚBLICA Dilma Vana Rousseff MINISTRO DA EDUCAÇÃO Renato Janine Ribeiro SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Marcelo Machado Feres REITOR Roberto Gil Rodrigues Almeida PRÓ-REITORIA DE ENSINO Luiz Alberto Rezende DIRETOR GERAL – CÂMPUS UBERLÂDIA Ednaldo Gonçalves Coutinho DIRETOR DE ENSINO Deborah Santesso Bonnas COORDENADORA GERAL DE ENSINO Caroline Silva Severino COORDENADOR DO CURSO Arcênio Meneses da Silva INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 314 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO NOSSA MISSÃO Ofertar a Educação Profissional e Tecnológica por meio do Ensino, Pesquisa e Extensão baseada em valores éticos formadores de cidadãos comprometidos com o desenvolvimento de uma sociedade mais inclusiva e democrática. VISÃO Ser uma instituição de excelência na educação profissional e tecnológica, impulsionando o desenvolvimento tecnológico, científico, humanístico, ambiental, social e cultural, alinhado às regionalidades em que está inserido. ÍNDICE 1. IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL 05 2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 05 3. ASPECTOS LEGAIS 07 3.1. Criação (Portaria)......................................................................................................07 3.2. Legislação referente ao curso (Lei de regulamentação do curso MEC Parecer/ Resolução CNE/Resolução e Normativa do IFTM).........................................................07 4. BREVE HISTÓRICO DO CÂMPUS 10 5. JUSTIFICATIVA 13 6. OBJETIVOS 17 6.1. Objetivo Geral 17 6.2. Objetivos Específicos 18 7. PRINCÍPIOS NORTEADORES DA CONCEPÇÃO CURRICULAR 19 8. PERFIL DO EGRESSO 22 9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA 23 9.1. Formas de Ingresso 23 9.2. Periodicidade Letiva 23 9.3. Turno de funcionamento, Vagas, Nº de turmas e Total de vagas anuais 23 9.4. Prazo de integralização da carga horária 24 9.5. Fluxograma - Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio 24 9.6. Matriz Curricular - Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio 25 9.6.1 Resumo da Carga Horária Anual 28 9.6.2 Distribuição da Carga Horária Geral 28 10. CONCEPÇÃO METODOLÓGICA 28 11. ATIVIDADES ACADÊMICAS 30 11.1. Estágio 30 11.2 Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais 33 12. UNIDADES CURRICULARES 34 12.1. Unidades Curriculares- 1º ano 35 12.2. Unidades Curriculares- 2º ano 68 12.3. Unidades Curriculares- 3º ano 88 13. INDISSOCIABILIDADE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO 115 13.1. Relação com a Pesquisa 115 13.2. Relação com a Extensão 116 13.3. Relação com os outros cursos da Instituição ou área respectiva 116 14. AVALIAÇÃO 117 14.1. Da aprendizagem 117 14.2. Autoavaliação 120 15. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS 121 16. ATENDIMENTO AO DISCENTE 122 17. COORDENAÇÃO DE CURSO 125 17.1 Equipe de Apoio e Atribuições: colegiado, estágio, práticas pedagógicas e equipe pedagógica 18. CORPO DOCENTE DO CURSO 129 19. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO 130 130 19.1. Corpo Técnico Administrativo 20. AMBIENTES ADMINISTRATIVO-PEDAGÓGICOS RELACIONADOS AO CURSO 131 20.1.Salas: de aula/professor/auditório/reunião/ginásio/outros 131 20. 2. Biblioteca e Anfiteatro 131 20.3. Laboratórios de formação geral e específica 133 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 315 126 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO 21. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS 134 22. DIPLOMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO 134 23. REFERÊNCIAS .....................................................................................................134 1. IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL Instituição: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro -IFTM. Câmpus: Uberlândia CNPJ: 10.695.891/00005-25 Endereço: Fazenda Sobradinho, S/N Zona Rural, CEP 38400-974. Cx. postal: 592 Cidade: Uberlândia-MG Telefones: (34) 3233 8800 Site: www.iftm.edu.br/uberlandia E-mail: [email protected] Endereço da Reitoria: Rua Barão do Rio Branco, 770, Bairro São Benedito, Uberaba-MG. Telefones da Reitoria: (34) 3326-1100 Site da Reitoria: www.iftm.edu.br FAX da Reitoria: (34) 3326-1101 Mantenedora: Governo Federal/Ministério da Educação (MEC) 2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Curso: Titulação Conferida: Modalidade: Área do Conhecimento/Eixo Tecnológico: Turno de funcionamento: Integralização Nº de vagas ofertadas: Ano da 1ª Oferta: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Técnico em Meio Ambiente Presencial Ambiente e Saúde Matutino e Vespertino Mínima: 3 anos 35 anuais 2013 Máxima: 6 anos Comissão Responsável pela Elaboração do Projeto: Arcênio Meneses da Silva Marlei José de Souza Dias Mauro das Graças Mendonça Nara Cristina de Lima Silva Sandro Marcello de Souza Sueli Gomes de Lima Data: ____/____/_____ Diretoria de Ensino, Pesquisa e Extensão Direção Geral Carimbo e Assinatura INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 316 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO 3. ASPECTOS LEGAIS 3.1. Criação (Portaria) A Portaria nº 144, de 19 de dezembro de 2012, criou a Comissão responsável pela elaboração do PPC do Curso Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio do IFTM- Câmpus Uberlândia e a Portaria nº 26, de 21 de março de 2013 – Retificou a da nº 144, de 19 de dezembro de 2012, acrescentando e substituindo membros da Comissão responsável pela elaboração do PPC do Curso Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio do IFTM- Câmpus Uberlândia. 3.2. Legislação referente ao curso (Lei de regulamentação do curso MEC – Parecer/Resolução CNE/Resolução e Normativa do IFTM) O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) foi elaborado em consonância com a seguinte legislação em vigor estabelecida pelo Ministério da Educação (MEC): Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 que estabelece as Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Decreto nº 5.154 de 23 de Julho de 2004 que regulamenta o § 2º do art. 36 e os artigos. 39 a 41 da Lei nº 9.394 (LDB). - Lei nº 11.741, de 16 de julho de 2008. Altera dispositivos da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação profissional técnica de nível médio, da educação de jovens e adultos e da educação profissional tecnológica. Parecer CNE/CEB nº 17/97 que estabelece as diretrizes operacionais para a educação profissional em nível nacional. Lei 11.788, de 25 de Setembro de 2008 que dispõe sobre estágio de estudantes. Parecer CEB Nº 009/98 de 08 de abril de 1998 que dispõe sobre a organização curricular do Ensino médio e técnico. Parecer CNE/CEB nº 16/99 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. Parecer CNE/CEB nº 39/2004 que trata da aplicação do Decreto nº 5.154/2004 na Educação Profissional Técnica de nível médio e no Ensino Médio. Parecer CNE/CEB nº 40/2004 que trata das normas para execução de avaliação, reconhecimento e certificação de estudos previstos no Artigo 41 da Lei nº 9.394/96 (LDB). Resolução CNE/CEB Nº 3 de 19 de julho de 2008, que dispõe sobre a instituição e implantação do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio, referente ao eixo tecnológico de Ambiente e Saúde. Parecer CNE/CEB nº11/2008 que trata da Proposta de instituição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio. Parecer CNE/CEB nº 5/2011 que trata da elaboração das novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Parecer CNE/CEB nº 11/2012 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. Portaria MEC Nº 870, de 16 de julho de 2008 que aprova o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio, elaborado pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação. - Resolução CNE/CP n.º 1, de 17 de junho de 2004 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. - Lei n° 11.645, de 29 de dezembro de 2008. Institui a obrigatoriedade de incluir no currículo oficial da rede de ensino a temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. o o - Lei n 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996 que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências. - Resolução nº 2, de 15 de junho de 2012. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Parecer CNE/CEB No 11, de 12 de junho de 2008. Proposta de instituição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio. - Decreto nº 7.037/2009, que institui o Programa Nacional de Direitos Humanos – PNDH 3. - Resolução CNE/CEB Nº 1, de 21 de janeiro de 2004 que estabelece Diretrizes Nacionais para a organização e a realização de Estágio de estudantes da Educação Profissional e do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e de Educação de Jovens e Adultos. Resolução nº 4, de 16 de agosto de 2006 que altera o artigo 10 da Resolução CNE/CEB nº 3/98, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Resolução nº 2, de 30 de janeiro de 2012 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 317 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Médio. Resolução nº 6, de 20 de setembro de 2012 que define Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Profissional Técnica de Nível Médio e suas alterações. - Resolução nº 1, de 5 de dezembro de 2014 - Atualiza e define novos critérios para a composição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, disciplinando e orientando os sistemas de ensino e as instituições públicas e privadas de Educação Profissional e Tecnológica quanto à oferta de cursos técnicos de nível médio em caráter experimental, observando o disposto no art. 81 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (LDB) e nos termos do art. 19 da Resolução CNE/CEB nº 6, de 20 de dezembro de 2012. 3.3 Legislação referente à regulamentação da profissão O Curso Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio se constitui de acordo com o registro legal das atividades profissionais, sendo que o egresso poderá optar pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia- CREA ou pelo Conselho Regional de Química-CRQ, conforme parecer de 30/09/2014 do CRQ-2ª Região/MG. De acordo com os conselheiros, processo CRQ-II, os egressos do curso Técnico em Meio Ambiente do IFTM Campus Uberlândia podem se registrar no CRQ-2ª Região/MG com o título do diploma e atribuições profissionais conforme art. 10 da Resolução Normativa 36/1974 do CFQ, referente a área de meio ambiente e correlatas. De acordo com a Comissão de Meio Ambiente do CREA-MG, e aprovado pelas Câmaras, os técnicos em meio ambiente possuem atribuições para se responsabilizarem pelo gerenciamento dos aspectos ambientais, enquadrados nas classes 1 e 2, sujeitos à autorização ambiental de funcionamento (AAF) de acordo com a Deliberação Normativa COPAM nº 74/04 que estabelece critérios para classificação, segundo o porte e potencial poluidor de empreendimentos e atividades modificadoras do meio ambiente passíveis de autorização ou de licenciamento ambiental no nível estadual dentre outras providências. Segundo a mesma Comissão, os profissionais de nível técnico ou tecnólogos podem compor equipes multidisciplinares para a execução de serviços na área ambiental como o licenciamento dos empreendimentos e atividades enquadradas nas classes 3, 4, 5 e 6, ou em empresas, trabalhando na área ambiental das mesmas, atuando sob a supervisão de profissional de nível superior de formação plena, registrando ARTs de suas atividades e atuando nas suas respectivas áreas conforme sua formação. 4. BREVE HISTÓRICO DO CÂMPUS O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – IFTM - Câmpus Uberlândia está localizado no município de Uberlândia, na Fazenda Sobradinho, distante 25 km do centro da cidade e próximo aos distritos de Martinésia e Cruzeiro dos Peixotos. Esta instituição de ensino foi criada pelo Termo de Acordo de 21 de outubro de 1957, firmado entre a União e o Governo do Estado de Minas Gerais. Posteriormente, por meio do Decreto nº 53.558, de 13 de fevereiro de 1968 passa a ser denominada de Colégio Agrícola de Uberlândia. O Decreto nº 83.935, de 04 de setembro de 1979, alterou o nome da instituição para Escola Agrotécnica Federal de Uberlândia. A partir de 29 de dezembro de 2008, com a promulgação da Lei Federal nº 11.892, a Escola Agrotécnica Federal de Uberlândia passa a integrar o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro - IFTM. O IFTM é composto de uma Reitoria localizada no município de Uberaba e mais 09 Câmpus sendo eles: Ituiutaba, Paracatu, Patos de Minas, Patrocínio, Uberaba, Uberlândia, Uberlândia Centro, Avançado Campina Verde e Avançado Uberaba Parque Tecnológico. O IFTM é uma instituição de Educação Superior, Básica e Profissional, pluricurricular e multicampi, especializada na oferta de Educação Profissional Técnica de Nível Médio, Tecnológica de Graduação e de PósGraduação, Formação Inicial e Continuada de trabalhadores - FIC e Educação de Jovens e Adultos – PROEJA, integrando-se ao Sistema Federal de Ensino. Recentemente, oferece cursos de qualificação por meio do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego – PRONATEC - que tem como objetivo principal expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de Educação Profissional e Tecnológica (EPT) para a população brasileira. Desde sua fundação, o IFTM-Câmpus Uberlândia desenvolve suas atividades visando a excelência na formação geral e na preparação profissional do estudante. O primeiro curso técnico ofertado foi o Técnico em Agropecuária, cuja primeira turma formou-se em 1972. A partir do ano 2000, outros cursos e modalidades vieram somar à oferta de vagas da instituição como de Técnico em Agropecuária e Técnico em Agroindústria (2000), Técnico em Informática e Técnico em Meio Ambiente (2002), na modalidade subsequente ao Ensino Médio. Em 2005, iniciaram-se as primeiras turmas dos cursos Técnico em Informática Concomitante ao Ensino Médio e Superior de Tecnologia em Alimentos. Desde 2009, o Curso Técnico em Agropecuária vem sendo ofertado na modalidade integrado ao Ensino médio e o Curso Técnico em Informática passou por reformulações, passando a denominar-se Curso Técnico em Manutenção e Suporte em Informática, ofertado também na modalidade integrado ao Ensino Médio. Em 2010, dois novos cursos foram iniciados: Curso INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 318 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet e Curso Superior de Licenciatura em Computação. Em 2011, os cursos de Tecnologia em Logística e o de Bacharelado em Engenharia Agronômica passaram a ser ofertados totalizando cinco cursos de graduação no Câmpus. Em 2012, no entanto, o Campus Avançado Uberlândia, hoje, Câmpus Uberlândia Centro, passou a ter autonomia administrativa e pedagógica, sendo que os cursos Superiores de Tecnologia em Sistemas para Internet, Licenciatura em Computação e Tecnologia em Logística passaram a fazer parte exclusivamente deste Campus, juntamente com o Curso Técnico em Redes de Computadores cuja primeira turma foi constituída no primeiro semestre de 2012. Objetivando, então, expandir a oferta de ensino de qualidade, o IFTM busca ampliar a quantidade de cursos a fim de atender ao maior número de municípios da mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba e parte do noroeste do Estado de Minas Gerais. Cronograma Sucinto: 21 de outubro de 1957 – criação do Colégio Agrícola de Uberlândia. 23 de outubro de 1957 – publicação no Diário Oficial da União o termo de acordo firmado entre a União e o Estado de Minas Gerais que permitiu a fundação da Instituição. 20 de novembro de 1962 – assinatura do termo de renovação do acordo entre União e Estado de Minas Gerais. 13 de fevereiro de 1964 – designação do Colégio Agrícola de Uberlândia pelo Decreto nº 53.558. Dezembro de 1977 – tem início a reforma e a ampliação das instalações e equipamentos decorrente do Contrato de Empréstimo 379/SF-BR celebrado entre o Ministério da Educação e cultura S. G./ PREMEM e Banco Interamericano de Desenvolvimento. 4 de setembro de 1979 – mudança da nomenclatura para escola Agrotécnica Federal de Uberlândia, pelo Decreto nº 83.935. 5 de setembro de 1979 – publicação no Diário Oficial da União o novo nome da escola. 7 de outubro de 1980 – reconhecimento da escola pela Portaria nº 086 do Ministério da Educação e Cultura. 13 de abril de 1982 – assinatura do primeiro Termo de Convênio entre a Coordenação Nacional do Ensino Agropecuário e Prefeitura Municipal de Uberlândia, com objetivo de apoiar o ensino de 1º grau e pré-escolar desenvolvido na Escola Municipal de 1º Grau de Sobradinho. Vários termos sucessivos foram assinados e até hoje funciona, no anexo do IFTM (Uberlândia), a Escola Municipal de Sobradinho que oferece o Ensino Básico às crianças da região. 1979 - primeiro ano de funcionamento do curso concomitante Técnico em Agropecuária. 22 de julho de 1998 – inauguração do Anfiteatro. 21 de julho de 1999 – inauguração da Biblioteca. Maio de 2000 – inauguração do Centro de Treinamento. 2003 – primeiro ano de funcionamento do curso Técnico pós-médio em Meio Ambiente. 2005 - primeiro ano de funcionamento do curso concomitante Técnico em Informática. 2005 – primeiro ano de funcionamento do curso superior de Tecnologia em Alimentos de Origem Animal e Vegetal. 2008 – inauguração do prédio destinado ao curso superior em Tecnologia de Alimentos. 2008 – a Escola Agrotécnica Federal de Uberlândia, pela Portaria nº16, de 31 de março de 2008, tendo em vista o disposto no item 6.2 da chamada pública MEC/SETEC n.º 002/2007, de 12 de dezembro de 2007, foi transformada em Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFET), mediante integração com o Centro Federal de Educação Tecnológica de Uberaba. Outros 3 Câmpus também constituem o Instituto: Ituiutaba, Paracatu e Patrocínio. Sua reitoria está localizada no Município de Uberaba (MG). 2009 – foi inaugurado o prédio do Câmpus Avançado Uberlândia, hoje, Câmpus Uberlândia Centro, situado na área urbana da cidade, à Av. Blanche Galassi n. 150 – Bairro Altamira. 2010 – Primeiro ano de funcionamento dos seguintes cursos de Graduação: Licenciatura em Computação e Tecnologia em Sistemas para Internet. 2011 - primeiro ano de funcionamento dos seguintes cursos de Graduação: Engenharia Agronômica e Tecnologia em Logística. O Curso Técnico em Meio Ambiente passa a oferecer aulas teóricas no prédio do Câmpus Avançado de Uberlândia, hoje, Câmpus Uberlândia Centro. 2012- Abertura da I Turma do Curso Técnico em Redes de Computadores no Câmpus Avançado de Uberlândia, hoje, Câmpus Uberlândia Centro. 5. JUSTIFICATIVA A questão ambiental tornou-se um dos principais temas de discussão e preocupação por parte da sociedade planetária nesse início de século. Desde a Conferência de Estocolmo em 1972 a comunidade internacional tem demonstrado a necessidade de articulação e implementação de ações efetivas em prol da conservação e preservação ambiental. Ao longo das últimas quatro décadas iniciou-se no Brasil um processo de criação e implantação do arcabouço legal e da estrutura técnico-administrativa responsável pela execução da Política Ambiental nos níveis federal, estadual e municipal. Em 1988, a Constituição Brasileira publicou pela primeira vez um capítulo direcionado para a regulamentação INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 319 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO das questões ambientais. O Art. 225 exerce o papel de principal norteador de ações que se referem ao meio ambiente, devido a seu complexo teor de direitos, mensurado pela obrigação do Estado e da Sociedade na garantia de um meio ambiente ecologicamente equilibrado, já que se trata de um bem de uso comum do povo que deve ser preservado e mantido paras às presentes e futuras gerações. A Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Eco-92), outro marco importante dessa nova fase da gestão ambiental mundial, adotou um programa de ação voltado ao desenvolvimento sustentável, que passou a ser conhecido como Agenda 21. Este importante documento serviu de base para que questões ambientais fossem discutidas com mais profundidade pelo poder público. Mais recentemente, também no Rio de Janeiro, aconteceu a Rio + 20 ou Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável em junho de 2012. Vinte anos depois da Eco-92, representantes de ONGs, empresas, setores da sociedade civil, chefes de Estado e de governo voltaram a se reunir para discutir novamente as questões ambientais e fazer um balanço sobre resultados e desafios sobre sustentabilidade. O documento – originário dessa Conferência - ficou conhecido como “O Futuro que queremos”. Na medida em que as ações articuladas pelo Poder Público vão se consolidando, a iniciativa privada e as Organizações não Governamentais (ONG’s) também se estruturam no sentido de atender às demandas da legislação e dos impactos ambientais provocados em função das atividades humanas. A legislação ambiental brasileira é uma das mais completas do mundo e, a cada dia, vem ocupando espaço nos meios de comunicação, como é o caso, por exemplo, das discussões relacionadas ao Novo Código Florestal e à atual Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010). Um dos temas ambientais mais discutidos no ano de 2012, o Novo Código Florestal, causou muita polêmica entre os chamados ruralistas e ambientalistas. Nesse contexto, cabe ressaltar o papel do profissional da área de meio ambiente o qual precisa ter o correto discernimento sobre estas questões que tem impacto diretamente no ambiente, na sociedade e na economia. Do mesmo modo, a regulamentação da Lei 12.305/2010, após mais de vinte anos tramitando no Congresso Nacional, foi uma revolução em termos ambientais e vem mudando a logística dos resíduos sólidos no Brasil. De acordo com esta lei, o gerenciamento dos resíduos, inclusive os perigosos, a responsabilidade dos geradores, bem como do poder público e os instrumentos econômicos aplicáveis ganharam regras e metas que devem ser cumpridas por toda a sociedade. Este aspecto é importante na medida em que responsabiliza a todos pela geração de resíduos, ampliando, portanto, o campo de atuação e as responsabilidades do profissional com formação técnica em meio ambiente. Deve-se deixar claro, também, que preservar o meio ambiente, hoje, vai além de seguir aspectos legais e institucionais. Não seguir normas e padrões ambientais custa danos à imagem das organizações prestadoras de serviço, além de multas, perda de competitividade, falta de crédito e outras desvantagens. As normas da série ISO 14 000 que estabelecem diretrizes para o gerenciamento ambiental das empresas surgiram na década de 90 e, hoje, no Brasil, são mais de 5000 empresas certificadas de acordo com a ISO 14 001 mostrando que cuidar do meio ambiente, mais que preservar os recursos naturais, trata-se de garantir um lugar no mercado, ou seja, é uma questão de competitividade. Mediante o desafio acima, nada mais importante que ressaltar a importância do profissional técnico em meio ambiente formado pelo IFTM - Câmpus Uberlândia - na cidade de Uberlândia-MG, a qual é polo educacional de excelência na região. A cidade está situada na região do Triângulo Mineiro, sendo a segunda mais populosa do estado de Minas Gerais, com 604.013 habitantes (IBGE, 2010) e a sétima em Índice de Desenvolvimento Humano (IBGE, 2009). A localização estratégica do Município e a origem rural e agropecuária de seu povo, bem como sua luta para o crescimento regional, favoreceram o desenvolvimento econômico alcançado nas últimas décadas, o que fez com que o município se destacasse das demais regiões do Estado de Minas Gerais. A cidade de Uberlândia é conhecida como Portal do Cerrado brasileiro e surge como um dos mais promissores centros de Agronegócio do país. Trata-se de uma região que possui uma visão sistêmica voltada para o desenvolvimento sustentável, direcionando suas políticas para a geração de renda, para a preservação do meio ambiente, para a equidade social, para a qualidade de vida, para a ciência e tecnologia e para a busca constante da cidadania plena de seu povo. Considerando o avanço do agronegócio nesta região, torna-se importante a presença do técnico em meio ambiente no meio rural para garantir o desenvolvimento de forma sustentável e para atuar no controle das atividades que causam impactos neste meio. A cidade possui, ainda, aproximadamente 270 empresas instaladas no Distrito Industrial, cujos projetos de engenharia e arquitetura para construção ou para modificação de suas instalações, bem como a operação de suas unidades devem seguir normas e regulamentos necessários ao cumprimento das exigências de proteção ao meio ambiente e das demais legislações pertinentes das esferas federal, estadual e municipal. Logo, percebe-se novamente a demanda por um profissional técnico em meio ambiente que tenha uma visão sistêmica dos problemas ambientais relacionados, principalmente, com o controle e a prevenção da poluição. Dentro do mesmo aspecto, Uberlândia foi apontada como a cidade com melhor saneamento básico dentre as 100 maiores do Brasil, segundo o ranking feito com base nos dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) de 2011. A totalidade da coleta é de responsabilidade do Departamento de Água e Esgoto (DMAE), que conta com 04 Estações de Tratamento de Esgoto, sendo a ETE Uberabinha responsável pelo INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 320 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO tratamento de 95 % do esgoto coletado. Esse cenário fez com que a cidade alcançasse atualmente a primeira posição no país em qualidade de saneamento básico. As empresas e os órgãos públicos como o DMAE precisam agora encontrar não somente tecnologias produtivas menos poluentes, mas, também, contratar técnicos capacitados para operar máquinas, estações de tratamento de efluentes e para emitir laudos e pareceres técnicos sobre o controle ambiental de acordo com o ramo de atividade de cada uma delas. Esse profissional precisa, então, dominar técnicas de controle de efluentes líquidos, sólidos e gasosos bem como dominar técnicas de análises de água, efluentes e resíduos sólidos. A necessidade de conservação e preservação ambiental dos oito parques lineares no município (Parque Natural Municipal do Óleo, Parque Natural Municipal Victório Siquierolli, Parque Municipal do Distrito Industrial, Parque Municipal Luizote de Freitas, Parque Municipal Mansour, Parque Municipal Santa Luzia, Parque do Sabiá e Parque linear Rio Uberabinha) reforça a demanda por um profissional técnico em meio ambiente que tenha interação com a Educação Ambiental e tenha sólidos conhecimentos relacionados a estas e demais unidades de conservação ambiental. Diante deste cenário, com inúmeras possibilidades de trabalho, há a demanda cada vez maior para este profissional e o curso técnico em meio ambiente, constitui, então, oportunidade ímpar para os jovens residentes em Uberlândia e região que almejam uma formação sólida para atuar na área de meio ambiente. O IFTM - Câmpus Uberlândia - por se constituir em uma fazenda-escola apresenta uma série de vantagens ao estudante do curso técnico em meio ambiente, pois esse contexto oferece-lhe a oportunidade de vivenciar a realidade com a qual irá se deparar ao se tornar um profissional da área. Na Fazenda Sobradinho – sede do IFTM – Câmpus Uberlândia, encontra-se em operação uma Estação de Tratamento de Efluentes (ETE), a qual permite a execução de aulas práticas relacionadas às tecnologias de controle ambiental, às análises de efluentes e resíduos sólidos e ao licenciamento ambiental. Da mesma forma, a presença de um biodigestor permite aos estudantes a atuação prática no controle de dejetos provenientes da suinocultura. Ainda, estudos relacionados aos recursos hídricos, como medições de vazões, controle da qualidade das águas, outorgas, dentre outros, são facilmente aplicados pela presença de córregos (Das Moças e Bebedouro), os quais contornam os limites da fazenda. A presença de nascentes e olhos d’água também são importantes ao relacionar práticas de conservação e adequação ambiental. O IFTM - Câmpus Uberlândia – executa , também, desde 2011, o Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS). Esse projeto, além de cumprir com aspectos legais, integra toda a comunidade escolar e oferece vantagens aos estudantes do Curso Técnico em Meio Ambiente, na medida em que os mesmos participam da sua supervisão como estagiários. Ao estudante, portanto, é oferecido toda uma infraestrutura que o permite colocar em prática as teorias apreendidas ao longo do curso, além de prepará-los para o ingresso em um curso superior. Vale ressaltar que, a Instituição possui experiência e excelência na oferta de cursos integrados ao ensino médio como é o caso do curso Integrado em Agropecuária e do curso Integrado em Manutenção e Suporte em Informática. Além disso, a Instituição é destaque nacional pelas aprovações de seus estudantes no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Neste contexto, o IFTM - Câmpus Uberlândia - apresenta a proposta pedagógica para o Curso Técnico em Meio Ambiente, na modalidade integrada ao ensino médio, sendo o mesmo ofertado em sua totalidade no Câmpus Uberlândia (Fazenda Sobradinho). Esta proposta foi colocada em consonância com as finalidades do IFTM, definidas no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI - 2009/2013, que, dentre outras, consistiu em promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais, notadamente aquelas voltadas à preservação do meio ambiente. 6. OBJETIVOS 6.1. Objetivo Geral Preparar os estudantes para atuarem no mundo do trabalho da região, atendendo às diversas demandas existentes na área ambiental, desenvolvendo habilidades e atitudes sintonizadas com a área de formação, em que os egressos deste curso possam, por força de sua atuação, intervir na realidade hoje existente, criando uma consciência ambiental planetária que tenha como base o uso sustentável dos recursos naturais e o tratamento adequado dos resíduos produzidos pelas diversas atividades humanas. Para atingir este objetivo, a matriz curricular desse curso, em acordo com a legislação vigente, aproxima-se da realidade exigida pelos padrões modernos de produção e de uso racional do espaço geográfico, preocupando-se também em formar cidadãos capacitados e impulsionadores do progresso sendo responsáveis, portanto, por uma nova realidade socioeconômica do ambiente em que vivem. 6.2. Objetivos Específicos Os objetivos específicos do Curso Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio são: Desenvolver o senso crítico dos estudantes fundamentando-se em parâmetros legais, éticos e técnicos. Oferecer uma formação técnica-profissional abrangente, de forma a subsidiar a atuação no mercado de INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 321 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO trabalho nas áreas de saneamento básico, recomposição florestal, licenciamento ambiental, gestão ambiental e educação ambiental. Propiciar ao aluno oportunidade de conhecer a legislação ambiental e os órgãos públicos responsáveis pela gestão ambiental no país e em Minas Gerais. Desenvolver habilidades e competências para observação e interpretação de paisagens e aspectos ambientais em escala local e regional. Desenvolver habilidades e competências para interpretar e elaborar mapas de acordo com as técnicas cartográficas, subsidiando o desenvolvimento de trabalhos que necessitem de conhecimentos específicos de Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento. Desenvolver técnicas básicas de manuseio de equipamentos, materiais e insumos utilizados em laboratórios de análise de efluentes e água. Preparar o aluno para atuar em equipe técnica de elaboração de estudos ambientais. Propiciar condições para o aluno conhecer os procedimentos administrativos relacionados ao licenciamento ambiental. Desenvolver projetos e programas de educação ambiental, tendo os estudantes como participantes e/ou responsáveis. Desenvolver habilidades e competências junto aos estudantes para que possam ingressar em cursos superiores de instituições públicas ou privadas por meio de exames nacionais ou vestibulares regionais. Promover o desenvolvimento do estudante, assegurando-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e para continuar aprendendo de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade às novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores. 7. PRINCIPIOS NORTEADORES DA CONCEPÇÃO CURRICULAR O IFTM em sua atuação observa os seguintes princípios norteadores: compromisso com a justiça social, equidade, cidadania, ética, preservação do meio ambiente, transparência e gestão democrática; verticalização do ensino e sua integração com a pesquisa e a extensão; eficácia nas respostas de formação profissional, difusão do conhecimento científico e tecnológico e suporte aos arranjos produtivos locais, sociais e culturais; inclusão de um público historicamente colocado à margem das políticas de formação para o trabalho, dentre esse, as pessoas com deficiências e necessidades educacionais especiais; natureza pública e gratuita do ensino, sob a responsabilidade da União. O Curso Técnico em Meio Ambiente insere-se no contexto do IFTM assumindo uma postura compromissada com os princípios elencados no PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional. O currículo do Curso Técnico em Meio Ambiente está fundamentado em bases filosóficas, epistemológicas, metodológicas, socioculturais e legais, sendo norteado pelos princípios da estética, da sensibilidade, da política, da igualdade, da ética, da identidade, da interdisciplinaridade, da contextualização, da flexibilidade, da a e da educação como processo de formação humanística, a partir de uma concepção de sociedade, trabalho, cultura, educação, tecnologia e de ser humano. Neste sentido, o currículo deve ser construído a partir de dois eixos norteadores essenciais: a pesquisa como princípio pedagógico e o trabalho como princípio educativo. Para atingir seu objetivo de formar cidadãos capacitados e competentes para atuar em sua área de formação, pesquisa, difusão de conhecimentos e processos que contribuam para o desenvolvimento tecnológico, econômico e social do país, o Projeto Pedagógico do curso estabelece currículo e organização didática coerente e flexível, centrados no desenvolvimento de competências básicas e profissionais visando atender a orientação específica do MEC, contida, tanto nos Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Profissional, como nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Os princípios filosóficos, epistemológicos e pedagógicos, que norteiam o Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio, buscam compreender o ser humano, o conhecimento e a prática educativa numa perspectiva condizente com as necessidades da sociedade contemporânea. Pensamos o ser humano na dimensão apontada por Morin (1991), ou seja, do homem como ser complexo que articula contrários, que é subjetivo e objetivo ao mesmo tempo, que se constrói em interação com seus pares e com o meio ambiente. Esse homem, não mais compreendido apenas na sua dimensão racional, exige uma concepção de conhecimento que supere a ideia do mesmo como uma verdade absoluta. Isso significa compreender o conhecimento como resultado das diversas e dinâmicas interações humanas, construídas a partir dos desafios apresentados pela realidade. Nesse sentido, entendemos que a educação, particularmente a Educação Profissional, deve ser fundamentada na formação humana articulada ao trabalho, à ciência, à cultura e à tecnologia, numa perspectiva emancipatória e dialógica, como defende Freire (2008, p.33) “Na medida em que os homens, dentro de uma sociedade, vão respondendo aos desafios do mundo, vão temporalizando os espaços geográficos e vão fazendo história pela sua própria atividade criadora”. A atuação de um técnico em meio ambiente no processo de controle e adequação ambiental das mais diversas INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 322 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO atividades modificadoras do meio exige deste profissional uma postura dinâmica e preparada para enfrentar desafios. Este perfil profissional deve ser integrado ao estudante na medida em que houver um comprometimento com a integração deste futuro profissional com a sociedade que o cerca. O processo ensino-aprendizagem, desenvolvido nas Instituições pertencentes à Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, deve se pautar na mediação do conhecimento e não apenas em sua transmissão, construindo um fazer pedagógico que perpasse as fronteiras disciplinares e possibilite a articulação entre elas, considerando as capacidades, interesses e motivações dos estudantes frente às necessidades e demandas do mundo do trabalho. Nessa perspectiva, o trabalho é um processo que permeia o homem em todas as dimensões da vida humana, não se reduzindo apenas a uma atividade laborativa. Frigotto (2001) afirma que: [...] trabalho é uma relação do homem com os seus meios de vida. É algo inerente, imperativo à vida humana, porque é com ele que produzimos os bens biológicos e culturais de que necessitamos, como os alimentos, as roupas, a água que bebemos [...]. Partindo dessa concepção, reafirmamos a ideia de que o processo educativo deve contribuir com a superação do ser humano dividido historicamente pela divisão social do trabalho entre manual/técnico e intelectual, visando uma formação que possibilite a leitura do mundo e a atuação cidadã. Defendemos assim, nesse Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Meio Ambiente, a efetivação de práticas educativas que possibilitem a articulação entre a formação geral e a formação profissional por meio de metodologias interativas numa perspectiva inter/transdisciplinar3 (ZABALA, 1998). Isso não significa abandonar por completo a organização curricular em disciplinas, mas operacionalizar diferentes formas de se mediar a construção do conhecimento no espaço escolar, em outro nível de percepção. Para Zabala (1998, p.143), a interdisciplinaridade [...] é a interação entre duas ou mais disciplinas, que pode ir desde a simples comunicação de ideias até a integração recíproca dos conceitos fundamentais e da teoria do conhecimento, da metodologia e dos dados da pesquisa. Estas interações podem implicar transferências de leis de uma disciplina para outra e, inclusive, em alguns casos dão lugar a um novo corpo disciplinar, como a Bioquímica e a Psicolinguística. Já a transdisciplinaridade [...] é o grau máximo de relações entre as disciplinas, daí que supõe uma integração total dentro de um sistema totalizador. Esse sistema favorece uma unidade interpretativa, com o objetivo de constituir uma ciência que explique a realidade sem parcelamento (ZABALA, 1998, p. 144). Dessa forma entendemos que, independente de desenvolver propostas interdisciplinares ou transdisciplinares, o importante é que as ações educativas tenham como objetivo a integração dos saberes, se aproximando da complexidade do mundo e da cultura a qual estamos inseridos. Esta complexidade exige que o cidadão consiga pensar e agir de maneira segura e coerente, demonstrando espírito crítico e conhecimentos bem fundamentados. Para isso, faz-se necessário encorajar os professores de diferentes áreas de conhecimento, a romperem com a fragmentação disciplinar, concebendo o saber como resultado "[...] da articulação de uma rede de conhecimento que não mais pertence ao nível dos opostos, das disciplinas fragmentadas e sim ao nível de articulação, da unidade do diverso” (BRASIL, 2000, p.6). Para tanto, propomos que as unidades curriculares que compõem a Matriz Curricular do Curso Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio, sejam: - trabalhadas de modo articulado, no sentido de preconizar um fazer pedagógico que promova uma formação técnica contextualizada com os arranjos sócio-produtivos locais, contemplando a ética, o desenvolvimento sustentável, o cooperativismo, a consciência ambiental, o empreendedorismo, as normas técnicas e de segurança, assim como a capacidade de compor equipes e atuar profissionalmente com iniciativa, criatividade e sociabilidade (MEC/SETEC, 2011); - entendidas como elo entre os princípios estabelecidos e sua operacionalização, entre a teoria educacional e a prática pedagógica, entre o planejamento e a ação, ou ainda entre o que é prescrito e o que realmente ocorre nas salas de aula; - consideradas como referência para guiar outras atuações como, por exemplo, formação continuada do corpo docente, organização das unidades de ensino, seleção e utilização de materiais didáticos, assegurando, em última instância, a coerência das mesmas. Na composição do currículo do Curso Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio, assim como nas definições relativas ao estágio curricular, são levadas em conta as determinações fixadas em legislação específica pelos órgãos competentes do Ministério da Educação e do Ministério do Trabalho e as que constam 3 Nesta proposta, quando utilizarmos a denominação inter/transdisciplinar, nos referimos à junção de duas abordagens distintas de estruturação das relações entre as unidades curriculares. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 323 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO em regulamentos próprios da Instituição. 8. PERFIL DO EGRESSO Considerando o desenvolvimento de uma formação diversificada no curso, espera-se que o estudante egresso, Técnico em Meio Ambiente, tenha amplas condições para atuação profissional, sob a supervisão de profissionais de nível superior, na área ambiental. Em consonância com o Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos do Ministério da Educação, este profissional estará preparado para coletar, armazenar, analisar e disseminar dados e documentações ambientais, além de gerenciar e executar o controle ambiental das diversas atividades impactantes dentro das perspectivas do desenvolvimento sustentável. Colabora na elaboração de laudos, relatórios e estudos ambientais. Atua na organização de programas de educação ambiental de conservação e preservação de recursos naturais, de redução, reuso e reciclagem. Espera-se, ainda, que o egresso esteja apto a promover o desenvolvimento racional dos recursos naturais e para operar estações de tratamento de água, efluentes e de resíduos sólidos. Dessa forma, estará apto também a executar análises físico–químicas e microbiológicas de águas, efluentes e resíduos sólidos aplicando, para isso, normas práticas rotineiras. O Curso Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio, então, terá condições de formar profissionais preparados para atuar em órgãos públicos, empresas ou até mesmo atuar como autônomos na prestação de consultoria ambiental. 9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA 9.1. Formas de Ingresso O Curso Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio é destinado a estudantes concluintes do Ensino Fundamental, tendo essa escolaridade como pré-requisito. O ingresso ao curso ocorre por meio de Processo Seletivo, de caráter eliminatório e classificatório, com o aproveitamento dos candidatos até o limite das vagas fixadas para o curso em Edital, conforme regulamentação específica e mediante inscrição em períodos divulgados em edital. No caso de vagas ociosas, as mesmas serão consideradas “vagas remanescentes” e ofertadas em edital conforme as condições estabelecidas pelos regulamentos do IFTM. 9.2. Periodicidade Letiva Matrícula Anual Periodicidade Letiva Anual 9.3. Turno de funcionamento, Vagas, Nº de turmas e Total de vagas anuais: Turno de funcionamento Vagas/ turma Nº. de turmas/ano Total de vagas anuais O curso funcionará no período diurno, isto é, em dois períodos: matutino e vespertino. A cada início de ano letivo, quando da realização de Processo Seletivo, 35 1 (uma) serão oferecidas 35 (trinta e cinco) (Trinta e Cinco) vagas/turma. 9.4. Prazo de integralização da carga horária Limite mínimo Limite máximo (semestres) O prazo para integralização da carga horária do Curso Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio é de, no máximo, 12 semestres, ou seja, 6 (seis) anos. 6 (seis) semestres O egresso, após a integralização das unidades 3 (três) anos curriculares que compõem o curso, bem como o cumprimento do estágio curricular obrigatório dentro do prazo previsto legalmente, fará jus ao diploma de Técnico de nível médio em Meio Ambiente. 9.5 Fluxograma - Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Módulo Aula: 48 minutos Duração do curso: Três (3) anos INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 324 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO 9.6 Matriz Curricular - Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Per. Unidade Curricular 1º ano Arte Biologia Ecologia** Educação Física Filosofia Física Geografia Gestão Ambiental* História Informática Aplicada Introdução à Metodologia Científica* Legislação Ambiental* Língua Estrangeira Moderna (Espanhol) Língua Estrangeira Moderna (Inglês) Carga Horária (Horas) Teórica Prática 22 42 64 40 8 12 52 32 32 32 52 12 30 18 64 24 8 32 24 8 16 16 64 - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Total 64 64 48 64 32 64 64 48 64 32 32 32 32 64 Página 325 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Língua Portuguesa e Literatura Matemática Produção de Mudas e Recomposição Florestal** Química Recursos Hídricos** Redação 64 96 40 44 40 42 8 20 8 22 32 Sociologia Total *Unidades Curriculares Ensino Profissional oferecidas no Primeiro Semestre **Unidades Curriculares Ensino Profissional oferecidas no Segundo Semestre Per. 2º ano Unidade Curricular Análises de Efluentes e Resíduos** Análises Físico Química de Água* Biologia Cartografia e Geoprocessamento ** Diagnóstico Ambiental** Educação Física Estatística Aplicada* Filosofia Física Geografia História Língua Estrangeira Moderna (Espanhol) Língua Estrangeira Moderna (Inglês) Língua Portuguesa e Literatura Matemática Microbiologia* Química Redação Sociologia Carga Horária (Horas) Teórica Prática 30 18 17 15 10 L 50 14 40 8 52 12 32 20 44 42 22 52 12 64 32 64 64 96 50 14 64 64 32 Total *Unidades Curriculares Ensino Profissional oferecidas no Primeiro Semestre **Unidades Curriculares Ensino Profissional oferecidas no Segundo Semestre Unidade Curricular 3º ano Avaliação de Impactos Ambientais* Biologia Cobertura Vegetal e Unidades de Conservação* Educação Ambiental* Educação Física Filosofia Física Geografia História Licenciamento Ambiental** Língua Estrangeira Moderna (Espanhol) Língua Estrangeira Moderna (Inglês) Língua Portuguesa e Literatura Matemática Meio Ambiente e Mercado de Trabalho** Carga Horária (Horas) Teórica Prática 40 8 54 10 40 8 48 12 52 44 20 42 22 52 12 64 30 18 32 64 64 96 32 - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 64 96 48 64 48 64 32 1120 Total 48 32 96 64 48 64 32 64 64 64 64 32 64 64 96 64 64 64 32 1120 Total 48 64 48 48 64 64 64 64 64 48 32 64 64 96 32 Página 326 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Química 52 12 64 Redação 32 32 64 Sociologia Tecnologias de Controle Ambiental** 32 40 8 32 48 1072 Total *Unidades Curriculares Ensino Profissional, oferecidas no Primeiro Semestre. **Unidades Curriculares Ensino Profissional, oferecidas no Segundo Semestre. 9.6.1 Resumo da Carga Horária Anual Períodos Carga Horária (horas) 1º Ano 2º Ano 3º Ano 1144 1120 1096 9.6.2 Distribuição da Carga Horária Geral Unidades Curriculares Estágio 3360 120 Total (horas) do curso 3480 10. CONCEPÇÃO METODOLÓGICA Uma vez que o processo ensino-aprendizagem deve se pautar pela interação dialógica entendemos que as metodologias adotadas neste Projeto Pedagógico devem enfatizar a relação teoria e prática que “envolve um movimento dinâmico, dialético entre o fazer e o pensar sobre o fazer” (FREIRE, 1996, p. 43). Nessa perspectiva, acreditamos que a Matriz Curricular do Curso Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio deve ser trabalhada de forma articulada no cotidiano escolar. Por sua vez, a articulação proposta exige que a relação entre os conhecimentos que constituem a formação geral e a formação profissional sejam construídos continuamente ao longo da formação, sob os eixos do trabalho, da ciência e da cultura. O trabalho compreendido ao mesmo tempo como realização inerente a todo ser humano e como prática econômica; a ciência compreendida como os conhecimentos produzidos historicamente pela humanidade; e a cultura correspondendo aos valores éticos e estéticos que norteiam as condutas sociais (RAMOS, 2008). A esse respeito, Ramos (2008, p.3) afirma que: [...] uma educação dessa natureza precisa ser politécnica; isto é, uma educação que, ao propiciar aos sujeitos o acesso aos conhecimentos e à cultura construída pela humanidade, propicie a realização de escolhas e a construção de caminhos para a produção da vida [...]. Desse modo a articulação pretendida nessa proposta curricular deve ser construída por meio de ações pedagógicas complementares, a exemplo do que propõe Ramos (2008, p.122-123): 1- Problematizar fenômenos – elaborar questões sobre fatos e situações significativas e relevantes para compreender o mundo em que vivemos, bem como os processos específicos da área profissional. Ao responder às questões elaboradas, o estudante sentirá necessidade de recorrer a teorias e conceitos sobre o objeto estudado e esse se constituirá em conteúdo de ensino. 2- Explicitar teorias e conceitos fundamentais para compreensão do objeto estudado nas múltiplas perspectivas em que pode ser problematizado. Desse modo, é possível localizar o fenômeno nas diversas áreas de conhecimento, identificando suas relações com campos específicos e distintos do saber. 3- Situar os conceitos como conhecimentos de formação geral e específica, tendo como referência a base científica dos conceitos e sua apropriação tecnológica, social e cultural. 4- Organizar as unidades curriculares e as práticas pedagógicas de modo que as escolhas, relações e realizações propostas permitam abordar a totalidade do real como síntese de múltiplas determinações. Essas ações refletem a preocupação com a relação teoria-prática no sentido de que o estudante deve aprender por meio de proposições de desafios, problemas e/ou projetos, desencadeando pesquisas e estudos de situações, elaboração de projetos de intervenção, dentre outros. Resgatando as metodologias de ensino que oportunizam trabalhar os conceitos da inter/transdisciplinaridade – nos quais os estudantes são os protagonistas do processo ensino-aprendizagem e as unidades curriculares se colocam como articuladoras desse processo – citamos: [...] as seguintes metodologias de ensino construídas pelas pedagogias alternativas, tais como: o método Decroly com seus “centros de interesse”; o método de projetos de Kilpatrick; o método de solução de problemas; o método Freinet e Paulo Freire, com livre discussão e os temas geradores; a proposta de trabalho de Fernando Hernandez e os método dos Complexos de Blonsky, Pinkevich e Krupskaia; e, mais recentemente, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 327 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO os temas transversais dos Parâmentros Curriculares Nacionais – PCNs (SANTOS et al., 2008, p.6) Enfim, cabe a todos os sujeitos do processo educativo (estudantes, professores, gestores, especialistas de educação, etc.) frente à necessidade de efetivar uma formação para a cidadania, escolher, entre as alternativas metodológicas citadas acima, aquela (ou aquelas) que possibilite um fazer pedagógico condizente com os desafios do mundo contemporâneo. 11. ATIVIDADES ACADÊMICAS 11.1. ESTÁGIO Obrigatório De acordo com a Lei 11.788, de 25/09/2008, o estágio caracteriza-se como ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo dos estudantes que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos. O estágio tem por finalidade: I. Possibilitar a aquisição de experiência profissional e a correlação teoria-prática, ampliando os conhecimentos do estudante. II. Ser instrumento de inserção profissional do estudante nas relações sociais, econômicas, científicas, políticas e culturais, bem como de adaptação ao mundo do trabalho. III. Proporcionar o desenvolvimento de competências profissionais e a contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do estudante para a vida cidadã em situações reais de trabalho. IV. Ser instrumento de interação do IFTM com a sociedade. V. Preparar o estudante para o exercício da profissão por meio de atividades práticas em ambientes de trabalho. VI. Possibilitar a construção de condutas afetivas, cognitivas e éticas. O Curso Técnico em Meio Ambiente integrado ao Ensino Médio prevê uma carga horária mínima obrigatória de Estágio Supervisionado de 120 horas. Justifica-se este fato em razão da convicção, apresentada pela equipe de professores do Curso, de que 120 horas são suficientes para que o estudante adquira experiência como estagiário e consolide o aprendizado teórico adquirido no decorrer do curso. Considerando as contribuições dos segmentos da instituição - docentes, alunos, e egressos, e buscando uma variação de cenários para o exercício da prática profissional, a comissão responsável pela elaboração deste PPC estabeleceu que o estudante possa cumprir seu estágio obrigatório por meio das três seguintes atividades/modalidades de estágio: 1. Realização de atividades relacionadas à área de formação técnica em Empresas e órgãos públicos sob supervisão técnica de um responsável (supervisor) e mediante Termo de Compromisso firmado entre Aluno, Escola e Empresa. 2. Participação em Projetos de Pesquisa ou Extensão e em Monitorias oferecidas pela própria Instituição sob supervisão de um professor orientador. Os projetos deverão ser aprovados previamente pelo coordenador do curso sendo que situações atípicas serão levadas para discussão junto ao Colegiado. 3. Participação em eventos científico-acadêmicos extracurriculares. A realização desta atividade será acompanhada por um professor orientador e o aluno deverá comprovar a participação no evento por meio de certificado e relatar a importância e a contribuição do mesmo para sua vida profissional. Esse relato deverá ser realizado por meio de formulário próprio, contendo, no mínimo, os seguintes itens: nome do evento, carga horária, descrição das principais atividades e sua relação com a as principais áreas técnicas do curso. Esse formulário deverá ser assinado pelo professor orientador e anexado ao relatório de estágio. Todas as atividades que compõem o Estágio Curricular Supervisionado poderão ser desenvolvidas, preferencialmente, a partir do segundo semestre do curso, conforme disposto no art. 6 do Regulamento de Estágio do IFTM (Resolução n° 22/2011). No entanto, para cumprir os objetivos estratégicos do curso, que é a formação integral e integrada dos estudantes, a comissão estabeleceu que desde o início do primeiro ano do curso o estudante poderá ter acompanhamento de um orientador responsável, do coordenador do curso e da coordenação de estágio da instituição, os quais nortearão as atividades vinculadas ao estágio e a área de formação dos estudantes. Os estudantes de cada turma iniciante, no primeiro ano, serão reunidos em grupos vinculados a um professor orientador que o acompanhará até o final do estágio supervisionado. É aconselhável que a vinculação dos estudantes aos orientadores seja por afinidade e vinculação a grupos de pesquisas, em que o professor esteja participando. As competências e atribuições do orientador são estabelecidas no art. 23 Da resolução n° 22/2011. O Estudante e seu respectivo orientador definido a partir do 1º ano do curso, realizarão planejamento do estágio supervisionado considerando a compatibilidade das oportunidades existentes com a disponibilidade de horário INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 328 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO do aluno para realizar o estágio. A carga horária do estágio supervisionado é de 120 horas podendo ser cumprida a partir da somatória das atividades desenvolvidas por meio de uma ou mais modalidades de estágio contempladas nesse projeto, desde que no mínimo de 60 horas, conforme Resolução 22/2011, sejam cumpridas na modalidade 1 (realização em empresas e/ou órgãos públicos) ou na modalidade 2 (participação em projeto de pesquisa, extensão e monitorias). Caso o estudante faça a opção de incluir em sua carga horária de estágio a participação em eventos científico-acadêmicos extracurriculares, não é desejável o cumprimento de mais de 20 horas nesta modalidade, cabendo a aprovação da coordenação do curso, de todas as validações pertinentes a esta opção. Independente da forma em que o estágio for realizado, o aluno deverá elaborar relatório do estágio supervisionado, conforme normas do IFTM, incluindo todas as atividades desenvolvidas e apresentá-lo a uma banca examinadora composta por professores do curso conforme Resolução n° 23/2011. Não obrigatório Observando o disposto na Lei 11.788, de 25/09/2008, ao estudante regularmente matriculado será facultada a realização de estágios, além do obrigatório, de modo a adquirir experiências que sejam pertinentes às áreas de conhecimento e de atuação abrangidas pelo curso. A carga horária do estágio não obrigatório poderá ser acrescida à carga horária mínima e obrigatória. O acompanhamento das atividades de estágio será feito por um professor designado para esse fim, o qual dará as devidas orientações e os encaminhamentos necessários ao conjunto das atividades, quando for o caso, bem como sua comprovação, conforme Resolução (138/2011), que dispõe sobre a aprovação da Norma Regulamentadora Interna de Estágio Curricular não Obrigatório do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro-IFTM. 11.2 Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais São consideradas atividades extracurriculares aquelas que possuem a característica de reciclar, atualizar e complementar os conhecimentos básicos ministrados ao longo das unidades curriculares, fora ou no âmbito da instituição, e de divulgar a instituição e a atuação do técnico em meio ambiente perante a sociedade. Dentre estas atividades, farão parte da rotina dos discentes do Curso Técnico em Meio Ambiente: Visitas técnicas – aulas planejadas com objetivos educativos onde o aluno, além de vivenciar na prática a teoria ministrada em sala de aula, terá seu primeiro contato com um possível supervisor de estágio ou mesmo um chefe de trabalho. Atividades que proporcionem a integração da comunidade acadêmica e da comunidade externa, tais como a organização de visitas organizadas por escolas públicas de Uberlândia e região como prática de Educação Ambiental. Semana Multidisciplinar e a Feira de Conhecimentos – trata-se de um evento inserido dentro da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, quando os estudantes de todos os cursos do Câmpus têm a oportunidade de expor para a comunidade pesquisas técnico-científicas. Participação das atividades relativas à Semana Nacional de Ciência e Tecnologia - evento realizado anualmente e que conta com a participação de professores e discentes do Curso Técnico em Meio Ambiente do IFTM. Está atividade é realizada em parceria com a Universidade Federal de Uberlândia(UFU) e Prefeitura Municipal de Uberlândia (PMU). Semanas de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, geralmente organizadas pela Prefeitura Municipal de Uberlândia - são eventos realizados uma vez por ano, e que contam com a participação dos estudantes do Curso Técnico em Meio Ambiente do IFTM. Semana do Meio Ambiente do IFTM-Câmpus Uberlândia, realizada, normalmente, no mês de junho - nesta semana todos os alunos e servidores envolvidos com o curso desenvolvem atividades de aprendizagem, formação e reflexões sobre as principais temáticas da área ambiental, com o objetivo de agregar conhecimentos técnicos científicos a formação e propor soluções aos problemas ambientais demandados dentro da instituição. Seminários de Iniciação Científica – destinado à apresentação dos trabalhos de bolsistas de iniciação científica (BIC-Jr.) e aberto a toda a comunidade. Recepção Cidadã – um conjunto de atividades previamente programadas com o intuito de proporcionar momentos de integração entre os estudantes ingressantes e os veteranos. Assim, em toda oportunidade em que se vislumbra possibilidade de aprendizagem significativa, as aulas são ajustadas para permitir a participação dos estudantes, sem prejuízo da carga horária curricular. Vale ressaltar que a estrutura curricular do Curso Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio apresentada de forma resumida e objetiva, permite ao aluno dispensar tempo para participação nesses eventos. 12. UNIDADES CURRICULARES As unidades curriculares estão distribuídas e separadas por ano de formação (1°, 2° e 3° Ano). No entanto, esta divisão é para demonstrar a composição da carga horária das disciplinas que compõem o curso, pois, em função dos objetivos estratégicos do curso (formação integral e integrada) todas as INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 329 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO disciplinas convergem no desenvolvimento dos temas transversais que serão objeto para envolvimento dos discentes e docentes da instituição. Alguns destes temas são de suma importância para a formação humana e cidadã dos estudantes, porém, não constituem em mais uma disciplina do currículo do Curso de Meio Ambiente, pois são trabalhados de forma transversal e integradamente, permeando todo o currículo, no âmbito dos demais componentes curriculares, de acordo com os DCN Ensino Médio/2012, Art. 10, inciso II. /DCN Educação Profissional de nível médio/2012, Art. 14, inciso VI ,são eles: -educação alimentar e nutricional (Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da Educação Básica); - processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria (Lei nº 10.741/2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso); - educação Ambiental (Lei nº 9.795/99, que dispõe sobre a Política Nacional deEducação Ambiental). Este tema, além de, permear todas as unidades curriculares é um dos objetivos do Curso em questão. A sustentabilidade socioambiental como meta universal, desenvolvida como prática educativa integrada, contínua e permanente, e baseada na compreensão do necessário equilíbrio e respeito nas relações do ser humano com seu ambiente. -educação para o Trânsito (Lei nº 9.503/97, que institui o Código de Trânsito Brasileiro); -educação em Direitos Humanos (Decreto nº 7.037/2009, que institui o Programa Nacional de Direitos Humanos – PNDH 3).Os direitos humanos como princípio norteador, desenvolvendo-se sua educação de forma integrada, permeando todo o currículo, para promover o respeito a esses direitos e à convivência humana. 12.1. Unidades Curriculares – 1ºANO Unidade Curricular: ARTE Período: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito 1º ano 22 42 64 Ementa: A unidade curricular Arte no Ensino Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio permite ao aluno se expressar através da Arte como conhecimento estético e artístico das diferentes linguagens da arte: música, teatro, dança e artes visuais no âmbito histórico e cultural. Está fundamentado no princípio da formação do aluno como sujeito autônomo, crítico e reflexivo – que atua de modo consciente e inovador diante dos problemas artísticos, culturais, filosóficos e sociais apresentados pelo contexto em que vive. Objetivos: Proporcionar ao aluno um repertório de imagens, gestos, sons, vivências artísticas, conceitos, linguagens, técnicas e tecnologias expressivas que o possibilite perceber e valorizar diferentes visualidades, realidades históricas, linguagens, grupos sociais e culturais. Desenvolver as capacidades de apreender e analisar criticamente a diversidade dos modos de ser e lidar com os problemas e as transformações sociais, culturais, corporais, tecnológicas e ambientais apresentadas pela contemporaneidade. Cultivar atitudes e valores democráticos e não discriminatórios, atuando social e culturalmente de forma criativa, consciente e autônoma. Bibliografia Básica: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à Filosofia. 3 ed.São Paulo: Moderna, 2003. LELIS, SILVEIRA & COSTA (Orgs.). Poéticas Visuais em Uberlândia: ensaios e proposições educativas. Uberlândia: Composer, 2010. PROENÇA, Graça. História da Arte. 17ª ed., São Paulo: Ática, 2008. Bibliografia Complementar: AGUILAR, Nelson (org.). Arte Afro-brasileira. Mostra do Redescobrimento. São Paulo: Fundação Bienal: Associação Brasil 500 Anos Artes Visuais, 2000. ARCANJO, Gleison, (org.). Expedições Congadas Desenhantes. Uberlândia, 2009. – Catálogo. MACEDO, Ana Paula Rezende; MACHADO, Maria Clara Tomaz; LOPES, Valéria Maria Queiroz Cavalcante. Cartilha Patrimônio Cultural - Que bicho é esse? Uberlândia, Secretaria Municipal de Cultura/Diretoria de Memória e Patrimônio Histórico, 2010. VIDAL, Lux; SILVA, Aracy Lopes da. O sistema de objetos nas sociedades indígenas: arte e cultura material. In: A temática indígena na escola: novos subsídios para professores de 1º e 2º graus. MEC/Comitê de Educação Escolar Indígena, Brasília – Distrito Federal, 2005. ROSA, Nereide Schilaro. Raízes e tradições: a arte popular do Brasil. Rio de Janeiro: Edições Pinakotheke, 2002. Fontes Audiovisuais: Vídeo: Retratos e Auto Retratos na Coleção de Gilberto Chateaubriand Produção: Museu de Arte Moderna - Rio de Janeiro, 13', 1993. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 330 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Vídeo: Todo o Passado Dentro do Presente Autoria: Cacilda Teixeira da Costa e Sérgio Zeigler Produção: Quark e do Instituto Arte na Escola Fontes Eletrônicas: <http//www.artenaescola.org.br> e <http//www.itaucultural.org.br> Unidade Curricular: BIOLOGIA Período: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito 1º ano 64 64 Não há Ementa: Organização biológica dos seres vivos; o estudo das células e seus componentes moleculares, estruturais, funcionais, abrangendo os processos biológicos e químicos que possibilitam a vida; tecidos com sua organização e peculiaridades; a função dos seres vivos no ecossistema; o surgimento da vida e as diversas teorias que tangem esse assunto. Objetivos: Identificar os tipos de células, seus componentes estruturais e funcionais, suas diferentes funções e localização. Compreender que a célula representa a unidade básica formadora dos seres vivos e que o agrupamento de diferentes tipos de células vai formando estruturas mais complexas até chegar ao organismo. Compreender o papel do organismo no meio ambiente e a importância das relações ecológicas para a manutenção do equilíbrio ambiental. Desenvolver no aluno o senso crítico, o espírito investigativo, a capacidade de trabalhar em grupo, a autonomia e a organização. Perceber a sua importância na sociedade e seu papel cidadão. Bibliografia Básica: AMABIS, J. M.; MARTHO, G.R. Biologia: Biologia das Células, v. 1. 3ª Ed. São Paulo: Moderna, 2010. LAURENCE, J. Biologia: Ensino Médio. v. único. 1 ed. São Paulo: Nova Geração, 2005. LOPES, S.; ROSSO, S. Biologia. v. único. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2005. Bibliografia Complementar: CAMPBELL, N.; REECE, J. B. Biologia. Tradução Anne D. Villela [et al]. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. CÉSAR,S & CEZAR, C. Biologia 3. São Paulo: Saraiva, 2002. LINHARES,S. & GEWANDSZNAJDER, F. Biologia. Vol. único, São Paulo: Ática, 2008. Unidade Curricular: ECOLOGIA Período: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito 1º ano 40 8 48 Não há Ementa: Estudo da ecologia e sua base evolutiva; ambiente físico e fatores limitantes; ecossistemas terrestres e aquáticos; habitat; organismos; espécies; população; comunidades; ciclos biogeoquímicos; biomassa; fluxos de energia; interações ecológicas; dispersão; sucessão ecológica; padrões de biodiversidade; fauna e flora; extinção; princípios de conservação. Objetivos: Conceituar a organização biótica e as diversas interações bióticas e abióticas presentes nos ecossistemas naturais. Compreender e analisar os ciclos e o fluxo de energia. Reconhecer as consequências das intervenções antrópicas sobre os ecossistemas naturais. Relacionar os princípios fundamentais da natureza com os impactos ambientais. Despertar nos estudantes o senso crítico, a autonomia, a capacidade de trabalhar em grupo, a organização e o empenho. Demonstrar a importância do saber e a responsabilidade da detenção do conhecimento. Bibliografia Básica: BEGON, M.; TOWNSEND, C. R. & HARPER, J. L. Ecologia: de Indivíduos a Ecossistemas. 4.ed. Porto Alegre: Artmed. 2007. ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara. 1988. PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. 3. reimp. Londrina: E. Rodrigues, 2002. RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. 5ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2003. Bibliografia Complementar: DAJOZ, R. Princípios de ecologia. 7 ed. Porto Alegre: Artmed. 2005. FERRI, M. G. Ecologia geral. Belo Horizonte: Itatiaia, 1999. GOTELLI, N. J. Ecologia. 1 ed. Londrina: Editora Planta. 2008. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 06 DE 30/06/2015 Página 331 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO ODUM, E. P. & BARRET, G. W. Fundamentos de Ecologia. 5. ed. Ed. Pioneira Thomson, 2007. PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed Editora, 2000. TOWNSEND, C. R., BEGON, M. E. & HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. Unidade Curricular: EDUCAÇÃO FÍSICA Período: C.H. Teórica: C.H. Prática Carga Horária Total: Pré-requisito 1º ano 12 52 64 Não há Ementa: A unidade curricular de Educação Física prepara o aluno para uma compreensão e atuação das manifestações da cultura corporal através de temas dos jogos, esportes, danças, lutas, ginásticas e conhecimento sobre o corpo na perspe