Córrego da Piriquita

SÍTIO NATURAL
01. Município
Ituiutaba – MG
02. Distrito
Sede
03. Designação
Córrego da Piriquita
03.1. Motivação do Inventário
04. Localização
Coordenadas Geográficas S 19°00’892’’ WO 49°23’784’’
05. Carta Topográfica
AMVAP 2003
06. Acesso
Estrada Municipal 030
07. Propriedade
Lázaro Silva
08. Responsável
O Proprietário
09. Subcategoria
Córrego
10. Documentação Fotográfica
Fotógrafa | Data
Carlos Alberto de Freitas Vilela – 06/10/2015
11. Descrição
Córrego denominado “Periquita”. Que nasce a sete quilômetros na
Serra do Saltador e deságua no Ribeirão São Lourenço. Na sua
foz, forma uma piscina com bastante água, que serve para as
pessoas e visitantes tomarem banho. Suas margens possuem
bastante areia fina, facilitando e aumentando sua vocação
turística, pois as areias servem para as pessoas tomarem sol e
divertimentos de crianças, que ali vão passear. Perto do piscinão
formam-se pequenas piscinas, que servem para crianças
banharem. Suas margens, também, são compostas por arvores
bem copadas, que dão sombras, fazendo do local um lugar
bastante agradável e fresco. As principais espécies de arvores são
a sucupira, gameleiras e angicos. A estrada principal que passa
perto do córrego dando o acesso principal é a Estrada Municipal
030, de terra, que passa sobre o córrego por uma ponte de
madeira. As arvores que margeiam o córrego são as matas
ciliares, protegidas por lei, logo após das matas há pastagens e
gados. Os gados atravessam o córrego para ir de um lado para
outro em busca de pastagem. Há suspeita de sítios arqueológicos
nas proximidades do córrego.
12. Uso
Indireto com restrições à visitação pública.
13. Aspectos Físicos
13.1. Unidade Geomorfológica
13.2.(a) Altitude
530m
13.2.(a) Clima
Tropical Úmido
13.2. Vegetação
Cerrado
13.3. Hidrografia
13.3.(a) Bacia
Bacia do Rio Paranaíba
13.3.(b) Rio(s)
Paranaíba – Foz do Ribeirão São Lourenço
13.3.(c) Curso d água mais
próximo
13.3.(d) Distancia
14. Proteção Legal Existente
Inventário
15. Proteção Proposta
Tombamento Municipal
16. Grau
Patrimônio
de
Integridade
do 70%
16.1. Natural
16.2. Edificado – Nome do
bem
Excelente
Bom
Regular
Péssimo
Excelente
Bom
Regular
Péssimo
17. Análise do Grau de Integridade
O grau de integridade é bom, sendo os principais fatores de
degradação a poluição e o assoreamento do córrego.
18. Medidas de Conservação
Educação Patrimonial e ambiental para os turistas e visitantes e
proteção da mata ciliar.
19. Referências Bibliográficas
Braga, A. R. et. AL. (2002)
20. Informações Complementares
Entrevista com o Secretario de Obras Marcos Carvalho
21. Ficha Técnica
21.1. Levantamento
15/08/2015 - Luciano Barbosa Silva
21.2. Elaboração
21/09/2015 - Luciano Barbosa Silva
21.2. Revisão
26/10/2015 - Lilian Oliveira Dias
SÍTIO NATURAL
01. Município
Ituiutaba – MG
02. Distrito
Sede
03. Designação
Rio Tijuco
03.1. Motivação do Inventário
04. Localização
Coordenadas Geográficas S 18°56’29.49’’ S 49°16’19.39 ’’ –
Fazenda Vertente do Rochedo – Ituiutaba-MG
05. Carta Topográfica
AMVAP 2003
06. Acesso
Estrada Municipal 102
07. Propriedade
Neilton José Pereira
08. Responsável
O Proprietário
09. Subcategoria
Rio
10. Documentação Fotográfica
Fotógrafa | Data
Carlos Alberto de Freitas Vilela – 06/10/2015
11. Descrição
Rio denominado Tijuco, que nasce no município de Uberaba e
deságua no Rio Paranaíba, município de Ituiutaba. O Rio percorre
alem do município de Uberaba, o município do Prata e Ituiutaba. O
ponto do Rio Tijuco onde foi feito o inventario é localizado na
Fazenda Vertente do Rochedo, município de Ituiutaba. O Rio, no
ponto do inventario dista da sua nascente aproximadamente
148.770 metros. O local pertence à Fazenda Vertente do Rochedo,
de propriedade do Sr. Neilton José Pereira. Seu trecho corta a
zona rural dos municípios de Uberaba, Prata e Ituiutaba em meio a
pastagens e florestas isoladas do cerrado. No município de
Ituiutaba foram encontrados em sua margem artefatos
arqueológicos, que comprovam a existência de povos préhistóricos há milhares de anos. O Rio Tijuco é rico em paisagens
contemplativas, integradas na zona rural. Vem sofrendo
modificações ao longo do tempo em sua paisagem devido ao uso
desordenado da terra. Vários desmatamentos ocorreram em seu
entorno, contribuindo para erosões e assoreamentos em diversas
partes. A fauna e flora de sua margem foram bastante agredidas
com os desmatamentos e usos de agrotóxicos.
12. Uso
Indireto com restrições à visitação pública.
13. Aspectos Físicos
O Rio Tijuco está a 530 m do nível do mar, do ponto do Inventário,
ou seja, da Fazenda Vertente do Rochedo, município de Ituiutaba.
13.1. Unidade Geomorfológica
13.2.(a) Altitude
530m
13.2.(a) Clima
Tropical Úmido
13.2. Vegetação
Cerrado
13.3. Hidrografia
13.3.(a) Bacia
Bacia do Rio Paranaíba
13.3.(b) Rio(s)
Rio Paranaíba
13.3.(c) Curso d água mais
próximo
13.3.(d) Distancia
65.190m de distancia do Rio Paranaíba
14. Proteção Legal Existente
Inventário
15. Proteção Proposta
Tombamento Municipal
16. Grau
Patrimônio
de
Integridade
do 70%
16.1. Natural
16.2. Edificado – Nome do
bem
Excelente
Bom
Regular
Péssimo
Excelente
Bom
Regular
Péssimo
Seu grau de integridade é bom, tendo como principais fatores
17. Análise do Grau de Integridade de degradação o desmatamento e a poluição, através de
esgoto sanitário e agrotóxico.
18. Medidas de Conservação
Estações de tratamento de esgoto e agricultura sustentável.
19. Referências Bibliográficas
Mapa Hidrográfico - IBGE
20. Informações Complementares
Entrevista com o Sr. Neilton José Pereira
21. Ficha Técnica
21.1. Levantamento
10/01/2009 - Claudio Scarparo Silva
21.2. Elaboração
11/01/2009 - Fabio Pimenta
15/10/2015 - Luciano Barbosa Silva
21.2. Revisão
16/10/2015 - Lilian Oliveira Dias
SÍTIO NATURAL
01. Município
Ituiutaba – MG
02. Distrito
Sede
03. Designação
Cachoeira de Santa Rita
03.1. Motivação do Inventário
04. Localização
Coordenadas Geográficas S 18°59’36.00’’ S 49°18’53.89 ’’ –
Região de Santa Rita
05. Carta Topográfica
AMVAP 2003
06. Acesso
Estrada Municipal 250
07. Propriedade
Osvaldo Vilário
08. Responsável
Osvaldo Vilarinho
09. Subcategoria
Cachoeira
10. Documentação Fotográfica
Fotógrafa | Data
Carlos Alberto de Freitas Vilela – 06/10/2015
11. Descrição
Cachoeira formada pelo Córrego Santa Rita, que nasce na
divisa de Ituiutaba com a cidade do Prata e vem percorrendo o
município de Ituiutaba e vai desaguar no Rio Tijuco. A
Cachoeira de Santa Rita é a ultima cachoeira antes de
desaguar no Tijuco. Tal cachoeira se destaca na paisagem
pelo efeito da dissecação do relevo promovido pelas águas do
Córrego Santa Rita em local guardado por estrutura geológica
do tipo basáltica, bem presentes na região do Pontal do
Triângulo Mineiro. A cachoeira de Santa Rita compõe uma
paisagem contemplativa integrada em área rural, na
propriedade do Sr. Osvaldo Vilarinho. A Cachoeira sofreu uma
intervenção do proprietário no inicio de sua queda, formando
uma pequena barragem para aproveitamento das águas para
atividades agrícolas. No entanto, essa intervenção não alterou
a paisagem, que continua até o presente momento com sua
beleza original.
12. Uso
Indireto com restrições à visitação pública.
A Cachoeira de Santa Rita está a 580m do nível do mar
13. Aspectos Físicos
13.1. Unidade Geomorfológica
13.2.(a) Altitude
580m
13.2.(a) Clima
Tropical Úmido
13.2. Vegetação
Cerrado
13.3. Hidrografia
13.3.(a) Bacia
Bacia do Rio Paranaíba
13.3.(b) Rio(s)
Rio Paranaíba e Rio Tijuco
13.3.(c) Curso d água mais Rio Tijuco e Rio Paranaíba
próximo
13.3.(d) Distancia
14. Proteção Legal Existente
Inventário
15. Proteção Proposta
Tombamento Municipal
16. Grau
Patrimônio
de
Integridade
do
16.1. Natural
16.2. Edificado – Nome do
bem
Excelente
Bom
Regular
Péssimo
Excelente
Bom
Regular
Péssimo
A Cachoeira de Santa Rita possui um bom grau de integridade
17. Análise do Grau de Integridade tendo sua mata ciliar preservada. Os principais fatores de
degradação são: as lavouras de grãos em seu entorno.
18. Medidas de Conservação
Agricultura sustentável em seu entorno.
19. Referências Bibliográficas
Sem Referências
20. Informações Complementares
Entrevista com o proprietário Osvaldo Vilarinho
21. Ficha Técnica
21.1. Levantamento
30/09/2009 - Claudio Scarparo
21.2. Elaboração
30/09/2009 - Luiz Carlos Oliveira
21.2. Revisão
26/10/2015 – Lilian Cristina de Oliveira Dias