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Distrito do Porto ocupa o primeiro lugar na estatística de assaltos da
Prosegur Alarmes
“Casa roubada, trancas à porta”, diz o povo. No caso de Lisboa e de Sintra, o caso não é para menos,
pois foram os concelhos onde, segundo os dados do Relatório Anual de Segurança Interna (RASI)
de 2014, foi participado o maior número de intrusões (35% do conjunto de todos os distritos) a
residências e a estabelecimentos comerciais, valor em queda face ao ano anterior, já que se verifica
um decréscimo de 13% na participação de ocorrências. Seguem-se os concelhos do Porto e
Gondomar, e forte incidência também nos distritos de Setúbal, Faro e Leiria. Nos caso das residências
e lojas com alarme anti-intrusão instalado, a estatística da Prosegur Alarmes revela que a liderança,
em 2013 e 2014, coube ao distrito do Porto, à frente de Lisboa.
Nos registos do documento da responsabilidade do Ministério da Administração Interna, não estão
discriminados os imóveis com equipamento de alarme residencial instalado. E os dados estatísticos
da Prosegur Alarmes não realçam esse decréscimo generalizado de ocorrências, antes notam, em
alguns distritos, um aumento do número de incidentes face ao ano anterior, tendo registado uma
média de 64.259 e 82.977 eventos de alarme no verão de 2013 e 2014 respectivamente.
Neste particular, é o distrito do Porto o mais visado pelos amigos do alheio, sendo que em 2013 e
2014 foram registados pela central da Prosegur Alarmes milhares de eventos, dos quais apenas 123
tentativas de intrusão reais em residências e estabelecimentos, contra 93 no distrito de Lisboa.
Setúbal (56 incidentes), Coimbra (55) e Braga (49) ocupam também lugares cimeiros neste tipo de
criminalidade, que não consuma os seus intentos nos imóveis com alarme, pois a esmagadora
maioria daquelas tentativas de intrusão acabam por ser goradas pelas ações desencadeadas pela
central da Prosegur Alarmes, que alerta as autoridades policiais e/ou destaca vigilância humana para
se deslocar ao local de alarme assim que ocorre um incidente.
Nos dois anos em análise, a central de segurança da Prosegur Alarmes registou apenas, em todo o
país, 449 incidentes reais de intrusão (197 em 2013, 252 em 2014) em habitações e estabelecimentos
com alarme instalado. Segundo o RASI 2014, o furto participado em residências com recurso a
arrombamento, escalamento ou chave falsa atingiu 22.197 ocorrências (2013) e 19.303 (2014).
Poucos incidentes reais
De acordo com o relatório da responsabilidade governamental, é nos meses de maio, janeiro e
novembro que ocorre o maior número de participações às autoridades policiais, revelando o
documento que a “hora do crime” tem maior expressão entre as 13h e as 19h. Nas casas onde há
alarme instalado é nos meses de junho e setembro (analisados os anos de 2013 e 2014) que a central
da Prosegur Alarmes mais vezes acionou o dispositivo de segurança. O pico foi detetado em junho
do ano passado, com o Porto à cabeça (19 tentativas de intrusão), seguido de Lisboa (14 tentativas).
Pela experiência no setor, a Prosegur Alarmes assegura que a melhor forma de ir de férias
descansado é instalar um alarme anti-intrusão na residência ou no estabelecimento comercial, prática
que está a dar resultados. A simples presença da placa identificativa da Prosegur Alarmes nas
fachadas, janelas e portões de residências e estabelecimentos funciona como poderoso elemento
dissuasor. De facto, dos milhares de eventos de alarme registados, apenas 0,1% se revelam como
incidentes reais.
Neste verão, antes de partir para férias, é aconselhável a instalação de um sistema de alarme com
ligação à Central de Segurança 24h. A Prosegur Alarmes dispõe de uma ampla gama de produtos e
serviços, com valores bastante convidativos e que facilmente se adaptam às necessidades de
segurança de casas e lojas. Estes alarmes podem ficar ligados à central de segurança e em caso de
disparo do sistema é registada a ocorrência em tempo real. No caso da função com registo de vídeo,
assim que verificada a sua autenticidade é chamada a polícia, bombeiros ou emergência médica.