CROSS Rack AT 16 A, 32 A e 63 A

Transcrição

CROSS Rack AT 16 A, 32 A e 63 A
Secure Power Always
CROSS Rack AT 16 A, 32 A e 63 A
Catálogo STS
Nota importante!
Os dados técnicos indicados têm somente finalidade de
informação. As instruções de funcionamento e as
referências indicadas nos produtos servem para a
instalação, o funcionamento e a manutenção.
Nomes dos produtos
Todos os nomes dos produtos são marcas comerciais ou
nomes de produtos da Chloride Group PLC ou de outras
sociedades.
Esta publicação têm apenas finalidade informativa.
A Empresa segue uma política de melhoria contínua do
produto e, portanto, reserva-se o direito de alterar qualquer
informação indicada sem aviso prévio.
Pessoal a contactar:
Chaves de Transferência do Sistema
CROSS Rack AT (2 Pólos)
Chave Estática
de Dois Pólos
de Completa Confiabilidade
16 A, 32 A e 63 A
Catálogo STS • 2008
01
Escopo
2
Controle do sistema
2
Dispositivos de proteção e funções de controle
3
Monitoramento, controle e comunicação
4
Dados técnicos
5
Requisitos de instalação
6
MKA4ST0BRCROSSR/CROSS Rack/Rev. 3-03/2008/BR
CHLORIDE CROSS Rack AT
STS 16 A, 32 A e 63 A
1. Escopo
Esta especificação descreve a linha CROSS
Rack de chaves estáticas monofásicas de
dois pólos com interruptor de by-pass de
manutenção manual, apresentando as
relativas características elétricas e
mecânicas. A linha CROSS Rack é
otimizada para a instalação em gabinetes
rack padrão de 19”; o espaço ocupado pelo
rack vertical é de 2 HU para todos os
modelos e o grau de proteção é igual a IP21
(ou seja, nenhuma abertura está presente
no topo nem no fundo do compartimento
da chave CROSS Rack). O arrefecimento do
ar é feito da frente para a parte traseira,
sendo obtido utilizando ventoinhas
totalmente redundantes e monitoradas.
Todas estas características fazem do
CROSS Rack a solução ideal para a
proteção de energia deste nível nos
modernos Centros de Dados.
Prioridade Fixa: o usuário seleciona a linha
de entrada preferencial e o CROSS Rack
transfere para a linha prioritária, desde que
os parâmetros fiquem dentro dos valores
aceitáveis.
O CROSS Rack funciona de maneira que a
transferência entre as duas fontes seja do
tipo break-before-make em ambos os pólos,
garantindo que as duas fontes nunca
estejam diretamente conectadas.
O CROSS Rack garante a comutação entre
fontes independentes de energia em
corrente alternada tanto em condições
síncronas quanto assíncronas. Quando as
duas linhas estão sincronizadas, o CROSS
Rack transfere a carga entre as fontes de
energia no prazo de 6 ms seguindo uma
falha na linha. Em condições assíncronas, a
transferência ocorre conforme descrito em
2.2.1. A diferença aceitável do ângulo de
fase entre as duas linhas, para as
transferências em condições assíncronas,
está compreendida num intervalo de 15° e
pode ser selecionada pelo usuário.
Para maximizar a confiabilidade, o controle
lógico do CROSS Rack é do tipo redundante,
minimizando a utilização de componentes
comuns. O CROSS Rack utiliza um tipo de
arrefecimento forçado completamente
redundante, desde a parte frontal até a
traseira.
1.2 Modelos disponíveis
O CROSS Rack inclui modelos com entrada
e saída monofásicas, conforme especificado
na tabela seguinte para uma tensão nominal
de 230 V:
1.1 O sistema
A chave CROSS Rack garante a alimentação
redundante às cargas críticas por ser capaz
de comutar entre duas fontes de
alimentação monofásicas alternativas. A
comutação é feita todas as vezes que a
linha de alimentação da carga sai dos
valores de tolerância considerados
aceitáveis.
O CROSS Rack trabalha no Modo de
MODELOS
Corrente (A)
Entrada
Saída
16
Monofásica
Monofásica
CROSS Rack AT 16
CROSS Rack AT 32
32
Monofásica
Monofásica
CROSS Rack AT 63
63
Monofásica
Monofásica
As correntes nominais são contínuas e podem aplicar-se a qualquer carga linear ou não linear
(fator máximo de crista 3:1).
2. Controle do sistema
A rígida e avançada lógica de controle do
CROSS Rack fornece a segurança mais
elevada para a carga através da comutação
Break-Before-Make aplicada a qualquer
modo de funcionamento. Todas as fontes de
alimentação e os circuitos de acendimento
SCR são totalmente redundantes.
Os LEDs coloridos no painel frontal do
CROSS Rack fornecem uma indicação
simples e imediata do estado de
funcionamento do sistema.
Para uma descrição mais completa e
detalhada sobre o diagnóstico local,
consultar a seção 4.2.
as fontes saírem dos limites de tolerância
admitidos, o CROSS Rack pode ser
programado para manter diferentes
comportamentos (permanecer na fonte 1,
permanecer na fonte 2, abrir ambas as
chaves estáticas).
2.2.2 Transferência decorrente da
retransferência da carga para a fonte
prioritária
2.2 Modos de transferência
O CROSS Rack pode executar a comutação
do tipo Break-Before-Make em qualquer
condição. Os modos de funcionamento
estão descritos a seguir:
2.2.1 Transferência por falha na linha
2.1 Modo de funcionamento
O CROSS Rack atribui a prioridade a uma
das duas fontes. A fonte prioritária é
selecionada a partir do painel frontal
pressionando o botão P. A fonte selecionada
será indicada pelo acendimento do LED
correspondente (S1 ou S2). A fonte
prioritária fornece a alimentação à carga
continuamente, desde que os seus
parâmetros permaneçam dentro dos
intervalos de tolerância. Uma falha na fonte
prioritária provoca a transferência da carga
para a fonte de reserva (com baixa
prioridade). Quando os parâmetros da linha
prioritária voltam aos limites de tolerância
aceitáveis, a carga é automaticamente
retransferida à linha prioritária com um
tempo de atraso, denominado tempo de
retransferência. Se os parâmetros de ambas
adicional (selecionável entre 0 e 20 ms) ao
tempo de transferência normal (condição
predefinida).
A comutação ocorre se os parâmetros
típicos da fonte de alimentação ativa
(preferencial ou alternativa) que alimenta a
carga saírem dos limites definidos. Os
parâmetros verificados são o valor
quadrático médio (RMS) e os valores
instantâneos da tensão, que devem ficar
dentro dos limites de tolerância aceitáveis.
Assim que os parâmetros da fonte de
energia voltarem aos valores normais, se a
carga estiver alimentada pela fonte
selecionada como alternativa, esta é
automaticamente transferida para a fonte
prioritária (ver também 2.2.2).
Quando a comutação ocorre com as fontes
assíncronas, é possível escolher entre a
transferência no menor período possível (6
ms), como se as fontes estivessem
sincronizadas, ou introduzir um atraso
MKA4ST0BRCROSSR/CROSS Rack/Rev. 3-03/2008/BR
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Nas condições em que a fonte prioritária
não é a que alimenta a carga (comutação
decorrente de uma condição de falha na
fonte ou mudança da prioridade através do
botão P), assim que for possível o CROSS
RACK transfere automaticamente a carga
para a fonte prioritária. Especificamente, a
comutação automática para a fonte
prioritária ocorre somente quando os
relativos parâmetros ficarem dentro dos
limites aceitáveis e quando a sincronização
for estabelecida. Se a fonte prioritária se
encontra fora dos limites, a transferência é
efetuada somente após esta ficar estável e
dentro dos limites durante um período
predefinido (5 segundos). Em caso de
perda de sincronização, a transferência só é
efetuada quando a diferença de fase entre
as duas fontes estiver inferior ao valor
predefinido (igual a 10°).
De qualquer forma, a comutação ocorre
somente quando ambas as fontes
encontram-se sincronizadas e dentro dos
limites de tolerância aceitáveis (a
transferência também é efetuada durante o
controle invertido de corrente zero em
condições ideais).
CHLORIDE CROSS Rack AT
STS 16 A, 32 A e 63 A
2. Controle do sistema
Todas as regulagens e os modos de
funcionamento do CROSS Rack podem ser
facilmente modificados ou habilitados por
engenheiros treinados.
2.3 Funcionamento em condições de
curto-circuito na saída
A chave CROSS Rack inibe a transferência
sempre que for detectado um curto-circuito
na saída, evitando assim transferir o curtocircuito à fonte alternativa. O valor limite de
curto-circuito instantâneo é de nível 3 na
entrada. Somente quando a corrente fica
abaixo do valor limite e o valor de tensão é
aceitável, o CROSS Rack reinicializa-se
automaticamente e ativa a transferência.
A lógica interna do CROSS Rack inibe as
transferências mesmo se um dispositivo de
proteção posto a montante falha e a
corrente vai para zero.
2.4 Funcionamento em condições de
sobrecarga
O CROSS Rack é capaz de sustentar as
condições de sobrecarga seguintes:
125%
150%
700%
10 min.
1 min.
0,6 seg.
2.5 By-pass de manutenção e módulo
Hot-Swap
O CROSS Rack está equipado com
interruptores de by-pass que permitem obter
uma manutenção completa sem causar
interrupções de energia para a carga crítica
de saída. Ambas as fontes de entrada podem
ser utilizadas durante as operações de bypass de manutenção. Os dispositivos de
comutação garantem que a ligação direta das
duas fontes nunca seja possível, mesmo após
uma operação errada efetuada pelo usuário. A
lógica de controle garante que, em caso de
fechamento acidental do interruptor de bypass na linha passiva, o CROSS Rack irá
transferir a carga de maneira a evitar uma
ligação paralela permanente entre as duas
fontes, independentemente dos modos de
funcionamento descritos acima.
Além disso, para garantir que os tempos de
manutenção sejam mantidos ao mínimo
(MTTR muito baixo, inferior a 1 minuto),
todo o módulo estático (dispositivos de
alimentação lógicos e estáveis) pode ser
extraído sem interromper a alimentação
(manutenção Hot-Swap) após ter comutado
a unidade para a condição de by-pass
manual, conforme descrito acima. Consultar
o Manual do Usuário para obter a descrição
detalhada do módulo de manutenção HotSwap.
3. Dispositivos de proteção e Funções de controle
Os dispositivos de proteção dos cabos e
das cargas devem ser instalados a
montante e a jusante do equipamento.
Estes dispositivos podem ser comutadores
automáticos, fusíveis ou interruptores,
selecionados em conformidade com a
corrente nominal do CROSS Rack, os
rendimentos de sobrecarga, os fusíveis
internos descritos no par. 3.1, as cargas e
as proteções à jusante.
3.1 Fusíveis internos
O CROSS Rack é munido de fusíveis na fase
de entrada de cada fonte (660 Vca, 100 A;
corrente de pré-arco I2T=2050 Amp2s,
corrente total I2T a 230 V = 3740 Amp2s).
Estes fusíveis possuem a única função de
proteger o sub-sistema e os dispositivos
internos à unidade de curtos-circuitos
permanentes na saída.
Portanto, os dispositivos de proteção à
jusante
devem
ser
corretamente
dimensionados e coordenados.
3.2 Controle da proteção contra retornos
3.3 Detector de SCR aberto
Esta característica previne até mesmo a
possibilidade mais remota de perigo de
choques elétricos no terminal de
alimentação da rede alternativa do CROSS
Rack (a fonte que não alimenta a carga
atualmente), em caso de falha SCR na
chave estática (curto-circuito no SCR).
A interface com o usuário inclui dois
contatos secos normalmente fechados
(NC). Estes ativam um dispositivo de
isolamento externo (pode-se utilizar relés
eletro-mecânicos ou relés de corte com
tensão mínima) assim que for detectada
uma corrente de retorno. Os dois
dispositivos de isolamento externos não
são fornecidos com o CROSS Rack de 2
pólos (em conformidade com as Normas), e
devem ser dispositivos de isolamento
conforme definido pela norma IEC/EN
62310-1 (4.2.1.4).
O CROSS Rack é também capaz de efetuar
o diagnóstico das condições de falha do
Circuito Aberto SCR na linha ativa. Esta
condição de falha provoca a transferência
para a linha passiva e inibe as
transferências adicionais.
03
3.4 Arrefecimento redundante
O CROSS Rack está equipado com duas
ventoinhas
de
arrefecimento
completamente
redundantes.
Esta
característica permite obter uma ventilação
muito confiável da parte frontal para a
traseira. Cada ventoinha possui um sensor
capaz de detectar a falha, que será
imediatamente comunicada ao usuário.
MKA4ST0BRCROSSR/CROSS Rack/Rev. 3-03/2008/BR
CHLORIDE CROSS Rack AT
STS 16 A, 32 A e 63 A
4. Monitoramento, controle e comunicação
4.1 Introdução
O CROSS Rack incorpora os controles,
instrumentos e indicadores necessários
para permitir ao operador monitorar o
estado e o rendimento do sistema, como
também tomar as medidas apropriadas.
4.2 Sinais de controle
O CROSS Rack possui um painel de
controle na parte frontal da unidade. Este
inclui um painel sinóptico e luzes de aviso
(LEDs) para indicar o estado de
funcionamento da unidade em tempo real.
O estado das fontes, as chaves estáticas, o
by-pass, as condições da carga e a
temperatura máxima de funcionamento são
todos monitorados de modo contínuo.
As funções dos LEDs são descritas no par.
4.3.
No painel de controle está presente
também um botão que permite ao usuário
S1
configurar a prioridade entre as fontes
eS2
um
LED que indica a prioridade atual.
• LED 13 - Alarme na saída
LED 13 aceso = Comutação inibida devido a
curto-circuito na saída e/ou falha por SCR
aberto
• Alarme de resumo
• Prioridade em S1 / S2
• Curto-circuito na saída
4.4 Painel de controle
• Falha por SCR aberto
• Superaquecimento do sistema
Botão de seleção da prioridade
Pressionar o botão para selecionar a fonte
prioritária do sistema S1 ou S2.
Consultar o par. 2.1 para obter mais
informações acerca do comportamento do
CROSS RACK durante a seleção da
prioridade.
S1
S2
prioridade
• By-pass S1 fechado
• By-pass S2 fechado
• EPO ativa
• S1 fora dos limites de tolerância
• S2 fora dos limites de tolerância
• Fontes Sincronizadas
Botão de reset
Pressionar o botão para efetuar
o reset do bloco permanente
(ver o Alarme de Falha por SCR
aberto).
• Chave estática em S1 aberta/fechada
• Chave estática em S2 aberta/fechada
• Detector de corrente de retorno ativo
em S1
4.3 Display sinóptico dos LEDs
Os comandos de controle estão situados no
painel frontal (ver a fig.1).
Lista de saídas digitais:
Nota: o comando de Reset só
é aceito se ambas as fontes
encontram-se dentro dos
valores de tolerância e se
estão sincronizadas.
reset
4.5 Sinais de saída para o usuário:
• está disponível um contato para o alarme
de resumo, ou seja, um conector do borne
roscado para cabo, ligado em interface
com um contato para relé sem tensão
(NO/NC 1 A 220 Vca). O alarme de resumo
é ativado nas condições descritas no par.
4.3. para o LED 4.
• LED 1 e 2 - Indicador da fonte prioritária
LED 1 aceso e LED 2 apagado = Prioridade em S1
LED 1 apagado e LED 2 aceso = Prioridade em S2
• LED 4 Alarme de resumo
Este LED acende-se nas seguintes
condições de alarme:
- se pelo menos uma das fontes encontra-se
fora dos limites de tolerância
- se há uma perda de sincronização entre as
fontes
- se o interruptor de by-pass está fechado
- se o sistema encontra-se superaquecido
- se há um curto-circuito na saída
- se há uma falha geral no SCR
- se uma ventoinha está bloqueada
- se a EPO está ativa
- se o detector de correntes de retorno está
ativo
• Detector de corrente de retorno ativo
em S2
• Falha na ventoinha
As saídas digitais são sinais isolados
oticamente
(fototransistores);
a
alimentação
deve
ser
fornecida
externamente (corrente máxima 3 mA,
tensão em CC máxima +15 V).
4.6 Sinais de entrada para o usuário:
Parada de Emergência (EPO). Quando a
EPO está ativa, todas as chaves estáticas
encontram-se abertas.
• O CROSS Rack também está equipado
com um conjunto completo de contatos
digitais de saída isolados oticamente.
Estes contatos são acessíveis a partir do
painel traseiro da unidade numa tomada de
25 pinos.
• LED 6 e 7 - Indicadores de estado do
interruptor de by-pass
LED aceso = Interruptor de by-pass FECHADO
LED apagado = Interruptor de by-pass ABERTO
• LED 8 e 9 - Indicadores de estado das
fontes S1 e S2
LED aceso = Fonte OK
LED apagado = Fonte FORA DOS LIMITES
DE TOLERÂNCIA
S1
sinc.
• LED 10 - Indicador de perda de
sincronização
LED aceso = Fontes NÃO SINCRONIZADAS
LED apagado = Fontes SINCRONIZADAS
• LED 11 e 12 - Indicador de estado da
chave estática
LED aceso = Chave estática FECHADA
LED apagado = Chave estática ABERTA
S2
reset
prioridade
Figura 1 – Vista do display e do painel de controle
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04
carga
CHLORIDE CROSS Rack AT
STS 16 A, 32 A e 63 A
5. Dados técnicos
STS
Modelos
Tensão nominal (selecionável)
Intervalo aceitável da tensão de entrada (tolerância ±2)
16
(V)
230 (220/240)
(%)
±12
Fases de entrada
2 (Fase + N)
(Hz)
Corrente nominal
(A)
50
16
32
Portas de alimentação de entrada
2
Portas de alimentação de saída
1
Eficiência à potência nominal
(%)
>98
Capacidade de sobrecarga
durante 10 minutos
durante 1 minuto
durante 0,6 segundos
(%)
(%)
(%)
125
150
700
Características do SCR
I2T a Tvj = 125°C
ITSM a Tvj = 125°C
(A2s)
(A)
15000
1750
Fusíveis
Pré-arco I2T
Total I2T a 230V
(A2s)
(A2s)
660 Vca, 100 A rápidos
2050
3740
(°C)
0 - 40
Intervalo de temperatura
63
Monofásica (Fase + N)
Número de pólos de comutação
Frequência nominal
32
Intervalo de sincronização
63
10° (7,5° - 15° selecionável)
Arrefecimento
Da frente para trás, forçado, totalmente redundante
Modo de transferência
Comutação Break-Before-Make (sem sobreposição das fontes)
Tempo de transferência
Pior caso de falha na fonte com tensão a zero
falha na fonte típica com tensão a zero
(mseg.)
(mseg.)
CBEMA – ITIC flexível (nota 1)
≤6
≤4
Tempo de atraso adicional para
transferências não sincronizadas
(mseg.)
10 ± 2 ( 0 – 20 selecionável)
Tempo de retransferência
(s)
5
Limite de sobre corrente instantânea
3 En
Dimensões:
Largura
Altura
Profundidade (sem alavancas)
19’’
2U
700mm
Peso
(kg)
Segurança
Marcação CE, IEC/EN 62310-1
Compatibilidade electromagnética
IEC/EN 62310-2, Classe C2
Grau de proteção
Nível de ruído
23
IP21
(dBA)
<45
MTBF
>800 kh
MTTR
<1 min
(1) para a curva CBEMA-ITIC, consultar www.itic.org
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MKA4ST0BRCROSSR/CROSS Rack/Rev. 3-03/2008/BR
CHLORIDE CROSS Rack AT
STS 16 A, 32 A e 63 A
6. Requisitos de instalação
Para obter detalhes dos requisitos de
instalação, consultar o Manual do Usuário.
Não é necessário nenhum espaço adicional
abaixo ou acima do CROSS Rack e não está
presente nenhuma abertura no topo ou no
fundo do compartimento.
RESUMO DE VANTAGENS E CARACTERÍSTICAS DO CROSS RACK
Tecnologia Break Before Make (BBM)
Uma função essencial do CROSS STS é o seu modo de comutação ‘break-before make’. Este tipo de transferência é
executado para prevenir a passagem de corrente entre as fontes. Isto garante que as duas redes de alimentação nunca
sejam ligadas em paralelo. Além disso, a chave estática CROSS garante que a comutação entre as duas redes de
alimentação ocorra tanto na condição sincronizada como na condição assíncrona em relação à forma da onda de entrada,
dentro das diretrizes de CBEMA. Esta é a característica que faz do CROSS uma chave estática totalmente diferente das
outras, sendo que ela garante uma tecnologia BBM em qualquer condição e com qualquer tipo de carga.
Comutação de emergência
A comutação de emergência é possível tanto no caso de fontes sincronizadas como no caso de fontes assíncronas.
Em ambos os casos, a transferência de emergência para a fonte alternativa ocorre sempre dentro de alguns mseg..
Durante a comutação com as fontes assíncronas pode-se adicionar um tempo de atraso ao de transferência. Este tempo
de atraso pode ser indispensável se a carga a jusante é incompatível com a comutação repentina entre duas fontes fora
de fase.
Proteção contra curto-circuito
A detecção de uma condição de curto-circuito a jusante do CROSS, causada pelas cargas ou pela distribuição, é
administrada durante a comutação para a fonte alternativa, sendo inibida durante tal evento. Isto tem duas finalidades:
garantir a ativação dos dispositivos de proteção postos à jusante e, sobretudo, prevenir qualquer falha na carga durante a
sua transferência para a fonte alternativa.
MKA4ST0BRCROSSR/CROSS Rack/Rev. 3-03/2008/BR
06
CHLORIDE CROSS Rack AT
STS 16 A, 32 A e 63 A
Notas
07
MKA4ST0BRCROSSR/CROSS Rack/Rev. 3-03/2008/BR
CHLORIDE CROSS Rack AT
STS 16 A, 32 A e 63 A
Notas
MKA4ST0BRCROSSR/CROSS Rack/Rev. 3-03/2008/BR
08
Chloride Systems
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