CADERNO 2 – Economia Popular Solidária – Outubro 2001

Transcrição

CADERNO 2 – Economia Popular Solidária – Outubro 2001
Economia
P o p u l a rS o l i d á r i a
OutLrbrode 2001
AeneserurnçÃo
áoé dehôleqreá ct tâsrêmÍ pie!
os Prolebs
^ GmârrG
su'gÉm iô ir.io dâ dé..da de 30 .
.om 3 .ômlílFo de oditús púbÉ
*tdé€.00.ÉÔBúsi
irmôà comr!çãodê !m odFlo
.Er!ção ê vr'ên.ãde
;,ê
EPs qr! iomo! se rão
seiri.,do ê Ã pGsb dâdêsdãfPS.
ên çìdô.onsÌÍlidõ no âmbrodôsreg.Ì I & .arbs
acum!3dásobrcâ tuDnom,Pôpúae so dtã.
Duânterê dÈs 130/05: 0t
0612000)ÍepEsnbfrês de rodosos r
ÌÍèsrn€mos obleiv6 dstè dsto, â)
prcc6so
cttâs io
d3 EPs
v i . ó 6 d . e r e i ç : s , e n r o q F s e t e i a ê i . i s dca) pErpcsp o ' d r e l r z s p a ã â A ç
c sm ir. sesf â úateróÍa
46e
slmÁ dorêí.õ dacirbs.cm a E
ExpERrÊNcras
DE EcoNoMraPopuLln Sorroenrr
DA CÁRrras BRÂsrLErRÁ
ReÊional
Ivnascê6is
Da População
d€ Ruaà ASMRE: a Cáritase o filovimento
dos
Câtadores
de PapelemBeloHorizonte
A atividade
decatação
é umaa ternativa
paraceni€nas
de sbrevivênca
de excúidosqueviveme 1Íaba
hamnasÍúâsde BetoHorizonte.
consratase que há rm ato n've de êxptôraçâo
pessoãs
por pariedos
dessas
(donós
aÍâvessadorcs
de depÓstos)qúe
compÌavam
o úate a catadopor
preqosúrsoriosPoroutrclâdo,havtaúm coít to como podeÍpúb co
múnciparque náoreconheca
a úpôrrâncada ativdâoeooscaÌaoores
paraa mpeua
porque,
urbana.sso
paraâmâzenar
semloôas âdequados
eseleôonãrm
o a l ê r âr e c o -dl o
h ,l e m n a v a m
s u j a n dâos ô a t ç a d aoss,
catadores
nãounhamsuporlïpârãa reaizaçáodô trabaho, comoos
Em 1988tem nicioa açãodâ PastoËde Ruã da Arqutdocese
de
Beo Hofzônte,que promôvia
dve6as átvidadesjuntoaoscaÌaoores:
ârlculação,
orCânização,
reúnãô ceebÌaqões
etô.A F,artÍdessè
trâbáhô,
pârricpantes
os
começaram
a reivndcaro reconhecmênto
e o apoiodo
poderpúb co A idéiaera que umaâçãóaricutadacomôs caÌaaores
pudesegaranlÍavanç6nacolètâsetetiva
gerandômpactos
ambenta
se
melìoÌando
a mpezaurbânâ
Nô dia Ìo de mâiód€ 1990Íoi cfadaa Assocacão
dôsCatadores
de
Pap€lPapeião
e rúaieriais
ReapÍoveitáves
de Beô Forizonte ASMARE
como ôbjetivo
depromóvero
rcsgate
dâcidadan
a e a insêrção
doscatadores
no convivosôôia Em 1992ocórca ocupaçáô
de úm terenobadó dâ
redeleíovária
loca ondeoscatadorespassam
a concenÍar
sudsarvoalcs
're sereção
do mai€ra Esrâaçãoevaà cônquista
quefoi
de um gâÌpão
pelâPreÍeilura
ôonslruido
de BH. Nestemesnôâno a CáritasFegionâ
M n â s ô e Ì a s snet e g r á a o p Ì o c e s s o , cnodí o
l rpbar Í a a c á p r a ç ã o d e Ì e c u r s o s
deunaLe
Íundamenialse
conquista
do prcleto.oÚtrâ
e nodsenvovÌmento
're
às coÔpeÍaÌvas
que asseguÍou
â prefeÍênclâ
do t,lunicipio,
Orgânica
seletiva
d€ cÔlêia
no processo
catadorcs
da PrefeitÚra
Popuar assumuâ gestâo
da FÍente
Em1993!m Goveno
Ôoma ASMARE
lnsutuÔionais
âs Ìelações
e aprmoróú
de B€o Horzonte
finance
rÔsmateÍlâis
comrecuÌsos
investindo
naâmpiaçãôda experência
óre. iô
Ò'êlp{na
Co 'óàr p drdodo o íè io o 'ô
0e nÔvos
abêftÚra
Íabalhstâs,
âÓsdiÌeitos
acêsso
doscâiadores
avanços:
dosproletos
gapoêspara6lÔcacem,l agemde mateal ê dlveÍsificação
(marcenaÍias
de
ê pÍoduçãÔ
ôs associâdos
dege€çãode Íendaenvolvendô
m a t e Í i a i s cpoamp êr ê c c a d oA) A S M A RaEm p l i Ó ú a
pÌodutva
a suaatividâde
detormas gniicaÌiva,
e social
4onômico
empÌ€eÍdimenìo
ASIMARE:
ê mas oe
contâcom235 catadoBa$oc'âdôc
a ASi/ARE
Atualmènte,
iu çá'
decÔnsl
n.lretameíteEstáêmprccesso
beíeiciadas
looo pessoas
o
l
o
q
d
Í4
d ec l ié . á o ,
r m q . o o D êir o o o .c a ú o op . o óP ? p €q . êo br a
q
o _ ô nà '
d È 1 e " # r 1 ' e o _ á o d " ' à ô áo o o P c | a , di rai a d e )
pea aSMARE,
em Ì999, r' dÈ450 mil
alcançada
e sQciasA produçáo
deCnoé de poucomâs de R$ 110 m
tôn;tadas
de maÌera, O caplÌaL
A o € a n i z a ç ãdoâ A S M A RcEo n s È t e m u m s s t e m âc o r e âg d oo e
a
peosassciâdoslavoÍecendo
compÔsto
admnisÍaçãoe gercnciamento
smodosexcuídÔsAém da
menioe o proiagÔn
do empEend
âútogestão
A s s e m b laé G e í a ! ,e x s t e m d v e r s a sc o ms s õ e sq u ê â s s u m e na s
ssoês
sc〠asÔom
o conselhÔt
a comssáocoordênadora'
r€sponsablidadês:
sãúdedivulgáção
(Íinançâs,nÍa_€strutuÌa,
meioambiênie
especííicas
econômcoE um
náo se €dúz a um êmpreendimento
A ASIüARÉ
e ú p r e e n d i m e ndÌeob e n 5e c d a . l a n i as,u s t e n t a dnau m âr ea ç ã o' e
de
tambématvida'res
Nosú umosánostêm desenvolvido
solidáriedade,
nicaìvâsdê íênda!otâdas
qúâLiicação
e implementadÔ
dôscatadôres
paraós jovens,comoé Ô casodâ oilcinâ'lê Marcenaria
prncipalmente
decaÍnhosdecoleiaa Íecuperação
e mânuiençãÔ
ondeé feìtaa ÍaÚicação
dê móveisê a pinturâêm pát na D v€rsâsatividadescÚÌuÍals são
rl
I
desenvo
vdascomoogÌupodèsamba
e rap,a émdâsôomehoEçõesíestivas
quecontÍibuem
paraa Ìeinserçáo
docatador
noconviv
o socia.Umexempó
prômôv
é ô CaÍnavâ
dopelâAssoc
açãó,ôidêasíantas
ase osInsíumentos
sãoconÍecclonados
commaterlais
reccáveis.
0 Íeôônhêcimento
da ÂSÌúARE
é íruìodo trabalro Íea zadoiuntoà
propcandoa mehoÍa ambenta.0 rêconhêclmenìô
mpezapública,
de
paÌceÌasparao desenvovmento
ôGansúôspúblicos
e p.vadosBarant€
pela
da Assocação.
A atvidadedoscatadores
tem tdo recoíhecimêntô
cont buçáoqueôíerecêm
âô meio'âmbeiìepoÍ meloda recclagem
de
residuos,
evtando
odespeÌdicio,
o aumento
doconsumo
demâtéfa'pÍimâ
e
prcdução
papel,
p
evando
à economiã
de eneÍsa na
de
ásiicoe metal.Em
1997 a ASITARE
recebeú
o Prêmio
Negó.ios
en Cónsetoâção,
concedido
p " l a o ' o ; e r . r c c o!eo) C o . " r ' an e n . do . p c or ' b . ò n p o ? á o r e ' / à ! a o
paiticipaEm
dômeGâmb
enieRêpÉ*nìânìes
dâAsociaç2o
daConfeÍência
nteÌnaciona
sobrcDesenvovimento
Susientado
e Meieambiente
da 0Nll.
O Sistemâ
tè Pârceria
da ASÍV|ARE
paraa ÂSMARE
ê peEpectivas
ãldnçados,
desatios
Resultldos
osr€suÍãdôshÍam.
e dasparcedâs,
Alémdo Íeonhecimênto
é moradoÍ
de tuâ ÌodoscorseguÍam
da ASMARE
Nenhúm
assocladô
.u
especia
s dê hâbiiaçáo'
à moÍadá, por meó de programâs
aôêsso
de aluguel
o pagamento
ô quepossibiliìôú
mehoÉÍama renda,
que
paramob zaçãodoscaÌadores
Existeum trâbaho pèmanênte
nãoesÌáona ^ssociação
'A Íendadoscaiadoésmehorou,
sêndoem médiáde 2 a 6 salários
ê produfividade)l
da produção
mínimos
{dependendo
'o catadorde
papelnão
É,também valorÈadÔ
é apenas
remuneúdo
(autoesima)
comopssôahumana
.A produqão
r comos
consegue
compet
e ôon qualidade
en quantdade
s no mercâdo
e nÌerfe€nÔsptelosdosproduisreccLáve
âíavessadoÍ6
)
D$alios e limitêsênlrentadosno prcces$:
. Aum;Fi; da câpâcidade
prcduti!áe diversiíiôaçáo
dasÍomas de
(agÍegar
vaoraosprcnubs);
e de pÍodução
cômscialzaçlo
' Gahntiadacontinúidade
da ASMARE
dosássclados
do coúpromlsso
( e / c. r d à:
. o mà o o p - l d , d o o ê ' b
' A ógicâdo'Ìrabahâdor
do trabalho,
coma €xpLórâção
mercadora"
'Luta contÍâã prvatizaçãÔ
do s sf€madê mpezauÍbânâ
parâa ASMARE:
AsatuaispeÉpectivas
- pontos
.Ampliação
de ÍecohnenÌoi
da áreade coetâê reclcagem
. DiveÍsiÍcâçáo
papelÍeciclado,
maÍcenarai
bLÔcos,
dasatividades
' QúaifcaçâodG assocados;
' ÌÍansÍormaçáo
em@operátvai
da ASMARE
' Divulgãçáo
ouÍâsinicativas
articúLândo
daeÍpêriência,
e publiclzaqão
NacionaldÔs
no BÉsil(em2OO1sêráreaìzadoÔ 1'Congresso
exstenles
q
)
ResionalNorte
ll (PaÉ)
PbjetosAhernâtìvos
Comuniiários,
coopehtivi5moAÌlèrnarivoe PrcjetoEstrâtégico
popúlaroEan
o nôvim€nto
zado,notadamenle
doneio rural nspÍoua
açáoda Cáfltasen seuspÌogramas
de parôerâ,côn Cordâide 2kE'
quê]úndamentândo{Ê
MISEFEoR,
nacritcaaomodelo
dedesenvov
mento
económ
co orientador
da poitca do Estado,
a parir da décadade 70,
cooptoúás ôoópeíâìivâs
côho nsÍumentoviabiizadorrlo pacoteda
Na Amazônia,
a parce
a dosaercultores
maÌginalizados
dessemodelo
produqão
de
âpresentôú
dÍêenìêsíâces,ondevãosedestacar
a população
loca (agÍicutores
Íanliaresrbernhose agrcuioresfâmiarêscôonosdá
teía firmê),stúâdosnâsreeõesno.deste
e oeste
do Paráe umapopuação
miBrante
doSu e Sudestedo
Brasi,expusapeloatitúndo.
Essapopuação
tá viabillzar
â agfôindúslra
cônsumidorâ
dôs insumos
e tecnoocasda
'revôlúçãô
vedê, compo-íijô
o núceopopulaclona
da íente d€ froniera
nasregiões
sule sudesle
do Pará
0 côôperativismó
a teÍnatvose apresenta
comoo e xo de vlabiidade
econÔm
ca dosgruposquese organizaram
comôCEBSe que,Forranìo,
Íâzemum conìeúdo
de práticas
e vivências
sociais,
cuiuraise poitcas.
queseÍeunramnoXl Encontro
Nessè
contextô,
ôsgrupos
doCooperat
v sno
A teÌnatvoe furicuturaFamiar,realzadopelâCártasBÈsle râ Règiônâ
NôlteI, emoutúbro
de 1995,definÍamcomoprincipios:
l. A basedo nosso
tfabahoé a agricu
turàÍaniliàíqúeLìusôâ
mèhôÍâr
ascondqóesdevdâ de nossas
Íamias, núcl€os
desustentação
de nossas
2. D6ejamos
dê*icadedúmmôdeô dedseívovim€nÌo
ondeo centro
quesustent€
selao espÍitocomuntário
asoÌganzaçôes
coetvas,rompendo
3. Precsanosnosôonscentzar
e pârtôpar nâsôÍgânzâções
e útas
polílicas
paraa cançare consolidar
as nossas
conquistas
4 . P a Í tô p a n d o a, b rr e m o sc a mn h o sp a r aa c o m p r € e n s ã
do
ãs
pessoa
da m! hernas iiciativas
s dosoutÍosa aÍnnação
caÌacteÍGlcâs
nomens
câmfhandoluntos:
do meioambieDte
e a presedação
conjuntas
joveôs
e cÌiançasi
m0Lhercs,
(SÌR,Assocação,
cooperatva
etc.),aevemos
espaços
5, Nosd Íerentes
participâuva
de lodos(at
pÍeseruaÌ
da democraca
os prnôipios
um
o sac u t ú r ad e s o l n a r e d a d e
6, Desenvoverem
d€ÉusdiFtosdecidâdã
pDnMndr to!âsó p€s@ cÍiadoËs
e @mpênitude
smoã teínatvochega
do coop€rat!
A tÉietóriada maof a dosErupos
as
o€anizadâcompreendendo
de 90 qualtativamente
ao iina dâ déca.la
que hessãÔnpostas
e dâ maÌginalidade
dâ pobreza
esiÌuturais
caúsâs
pèrcebem
dósrê.ú6osdê súa
o esgôtamento
lamlliaÍes
OsagÍlculìôrcs
)
socE da Ôalecora'
a Ìepmdúçao
e cónseqüentemênte,
basede prôduqão
em nive mundialquese Ìeretên
quesãoiortaecdaspelasmrdânças
no
e âusènca
do Estado
no Bras!peó crerent€de*mpÌego
nteÍnamenìe
(assstêncla
ìécnca sãúdê
básÔós
súásiunçôes€msewiqos
cumpÍimeniode
ÍefoÍma
acÍáriâJ.
educação,
EslecontextÔeva-osa âdoÌaÍesÍatéeiâsoÍgaìzát vas que hes
ou Ôooperalvã,
dseeúremíac*soÀ polit€s púbcas,comoassocação
d.s moúmenrcs
nas nstãncas
a émdeamparseucanade representaçãÔ
e io ânbiloPaÍlamentar
sociaìs
pâÍaa
socas mârsvolÌaaos
Nessecampode uta, ôs movmentos
zaÍ
nêcèssldadesdevlabi
rcsponderàs
questãoágricoa,loÌamdêsailadosâ
ars lazendÓÔomquemuìâszssociaçõês
areprcduçãodosâgricuto€sÍãm
nagesÌáo
do panlmônio
pÌloÍizassem
ecÔnômica
a eÍiciência
e cooperatvâs
'ìuea
de empÍego
coopeÊtvoiendoem vistaa possb dadede Êeraqáo
)
doprogmmã
deÍeoientação
Elementos
o n o ' ê Í L d o d o p o 4 ' o a ó p n . d o a F r " oF r o - o u. o ' à . á o
p a Í aa d e f n i g ã do o p ú b i c o a- v Ôê d a sa U v d ã d e
ae
no principio
haseadâ
oga denÔminada
metodo
Ptanejânento'conjunto,
aqueas
eram necesaÉmen€
queaspessoasênvovdas
doplanejamentÓ
qÚehplaneiÒu
eNecuta
" P/arq. qDeherecLÍa,
naexecúçãoì
envovrdás
D a m € s m ai ô r m a ,a p r á tc a d a s o f g â n l z a ç õ se ês ! m t a Í a m
dispon
bilidade
interna
dêreôú6os
e da possbiidadedo apôo Ínanceno
da
'Só
Cáritâs, se de.rdesobrco qúese padetaze/.
Essamet dologade panelamenro
pafticipativô
enÍou em vgo[ de
maneÍamaisôígánca,a panÍ de1996e pèrmiì
u umprocesso
padicpatvo
da Cártâscomaso€anizaç@s
e o púbtico-a
vo,qúando
luntosd scúlânos
ê estabelecianôs
obletivos,
mêtâs,atvdades,responsab
iidadesrccu6os
o pÍo.essodeeiclusãosoc
a , decoíentedoavãnço
dapotítcâeconôm
ca
vrgente
n o s ú l t n o s l 0 a n o st i m i t o ua c o n s odt a ç ã ôd e p e q u e n ó s
empreend
mentos
cooperal
vos.EsseJatortevoú-nos
a reÍeiirô mte de
nossaâção,conpreendendo
que a âção ocaizadáè pontuatorienrada
pelâvlsãolntehâdasnecessdàdes
daorganzação,
fragmenlâva
o trabaho
e nãósoúcronava
os pÍobemas
dosempÌeend
menros
coopeÌativos.
A visãorcducionisla
io ocusassocação
ve6úsa cooperarvâ
em súas
demanda
aprèsenta
seda egu ntemanená:
A açãoda Cárìasresumïsê ãssm, aosâspectos
.le câÍaÌerrecnro
(rrabdâdespâraas práticas
fins comocontabidade,adminÈiraçáo
etc.),
que mosÍavamcertaef Òiência,
porém se d tuiamías qúestôes.le
estabd
i â d ee c o n ô m i ceao r g a n i z â ì idv oa se m p r e e nmde n i o sn u m a
peEpecÌva
de desenvolvimento
patc patvô.
Páraasorganizáçóes
peo soamenÌo
o qoadrô
seagravava
e percaoe
autoesima,quando
consd€ravam
seincapazesdeCerÍo
empreend
úênto
EssaleituraÍoi obscurecda
por unìacarênôia
de anétise
!d ursjnLaçao
numcontextô
poiticoe èconôm
co macrósociat.
A ftâisreréncia
dessaanáiseparâas or€an
paftuen rôrnodas
zaçoes
sèeuntesquestões:
ComoossócioseÌeaciônam
coma oreanização?
Como
a oEanzação
se Íeácionacomos sócos?Comoa entidade
compr€ende
Dessemodo pârrimos
da tóCica
em queôs agricu
toÍesÈatizamuma
produqão,
deÍoma mastangíve,
reâconando
a tÌéstatoÍes:
a Dao- oe
o r l á .r a l o rq o eô a s r c u i o d
r e t é mr e a t v âa u t o n o n iea c o n h o em
r eo
agtoecolóe
coe sócioeconÔm
co,ondeessaauronôm
a vais€enÍaqúecendo
nes poucâs
pela sua âçãoe de ouÍos âgentesexternos,restandÓ_
êm seusestabelecimênÌ.s.
possbildades
de epódução,solados
pa$a
fam lar
a consdeüraagÍicultura
reaidadê
Assm, a leìúradessa
e o coópêralivlsa
mtoe Í n a t v oc, o m Ôp a Ì t ed € u m s s t e m aa c Í â r o
modôdeo€.n zaçãoqúedepende
naìera deMAZOYER:'Um
iundamentado
h sÌórico,
resuLtado
vgeitêse umprcdutÓ
s esociais
dascondçóesambienìa
' ó r o \ õ e s p o r _ ' à ' a . o n ô nr à '
da ddcpl"!"o " êrolr!áoo"s
5oLdi'
PopulârS.lidá a
na pe6p€ctivada Economia
âltemativo
OCoopeËtivismo
pâraum
ALìênaiìvos
ComunilárosPAC'S
dosPrcjetos
A reoÌl€ntaçãô
_ apoioa AgrcÚ
ÌuraFamiliaf'e
programa
Alternatvo
de "coopeÍativismo
do pela
Popuar SÔdára,Íortalec
de umaEconÔmÌa
acora,na pecpectivâ
queconsôdaÌan umâ*truiura de
àqueasorsani2âçóes
via económicâ,
interíâclona
áriasda cooperação
pmdúqão
benêfic
nínima,pôsìêrormente
Ú ú p a Í i m Ô n iêo
e p eo a c e s s aô o c r é dt o c Ô v e r n a m e nct a l g a r a m
ou
de ÌendainÔuldas
umáDossibllidadê
as*euraram
aossèúsâssociados
acim;dêí; níveldeepóduqãos mphs.
que'responta
econôm]ca
de umadinâmicã
[$õ o€anzqós sãoaLvo
o B É { l < ô oà o è o r t ra à od ô - . o 1 0 1 " D o pl c ' s o d ái à
PoPuhr
á EconomÌá
âgricultorês,
de pequenós
Paraas oreanizâçóes
ondeo larÔr
Solidárla
si8iiliôâpaftede um pÍoessode desenvolvimentÓ
práiica,
ássenta
se em lrês
tem pÌoÍidadesobreo capita Na
trabaLho
a mistcae a esÔnilúalidade
eixos:a aqrcultuÉlaú liar oissoeiê!]llslÌÌe
Pe6pecìivâparaa novaêtapado Prc8Ìâmâ
pâssa
a
novomomento,
nessa
A úelodoogia
do plãnejâmenlo-conrunto,
constÍutr
âçáoqu€conssieem
aniesda
etapaquedenominâmos
valoÍlzaÍa
da oÍgánizáção
um dlagnGlco maisqúaifcâdoe cumulãt!oda traietóriâ
o nive da
vsuâizaruma êituramaisesikiégca,sÔbre
luniospodemôs
nadona
na realdâdêocal,regiÓnale
e a sua nteÍvênção
organzâção
um
apêsentar
da oÍgánizâçáo
lislológÌcas
Emresposta
ès iêcessidades
pea ÌemuneÍação
do pÍodÚtoprocuramos
dè mehorade @nda,
resultado
e aa
dos socrÓs
e inv€stimeíto
de poupança
combinara capacidade
)
ì
agantzaçàó,
Òapaiade parceíias,
de nodoque3 açãonãoe Ísumisseà
visãoda oÍganizágáó
tarqualumaêmprcsâ
econômica,
m:s um 6paçod€
píáticasé.onômicas
pariicipaçáo
solidáÍ'ás,
nás luÌascon ênfa* nas
poiticaspúblicás,
w onzação
do ÌÉbalhóe do @mpônise coma éii€
sóciâr
e ambenialp2Éó den@rvimento
p eno,pÍente e ruturc.
ReqionalRìo
cÉnde do Sul
Economiã
PopularSolidária
e Desenvolvimento
Sustedável
e SojidáÍo
Coma erCânizçãodasociedade
nô níciod6 anosa0, apósô Íesime
miriìari
suÍgi€mndasoGaniaç@s
wlorzando
6 6paçc davidacotidiânâ
e da poÌiticâ.
Como aümenio
dâ cfise$ciat, as comunidâdes
buscaÍam
Ìo.masdegeraçãô
da vidapormeiode inicârivas
atternativas
de pÍodução,
consúho,
saúde
etc.NoRioGrande
doSul,c prlúeÍospójetosatt€rnativc
animadcpea cá tassurgúam
a partrde 1983emsantaIvanae, depóis
EmÌ944, no| | ConcÍes$
EstaduaÌ
da Cáritasdo
RS,cuiot€ma
toi,,Fé
e CompÍoú
ssoSocia, DomlvoLô6cheteÍ
desaÍiâva
a CáÍìâsno Éntido
jnciaìivasassocialivas.
de apoar p€quenas
seglndoee, a iorgade
transroÍmâção
vemdaspêquenás
pequenas
coisas,
das
ôôoperatvas.
Em
ju hode Ì946 a CáÍilas
primeÍo
do RSa$inouo
convênÌo
comMiseÍêorê
ZenÍâste e paraos PAC-5.
Em Ì992/93€alizamos
umâpêsquisa
emconvênio
com a ÌJN]S|NOS
nosentdode iazefuna ampra
e proiunda
âvãliáçáo
destetÍabatho
comos
prcjetos.
PAC's.
Fórãm
cadaslrados
450
A pesquisa
nosoíerecêú
indicado€s
paÍa
muiìompodantes a con|nuidade
dolrabalho
cóh ôsPAC's,
aponlando
em d reqãoa uha maorarlcuaqãodaspecpectivas
microe mâcroè a
coíseq!rente
paÍalodalecèr
buscadè pâÍcêÍiás
o tÍabêLho
A pa Íde 1996,ránapeÌspeclivâ
deconsodarumaEconomiâ
PôpúâÍ
Sô dária,a CártasanimôLr
um FóÍumEsiadual
dê eilidauesdruanesna
áreaA páÍlr desse
Fórumencamiíhóu-se
umanovapêsqu
sâ cooÍdenada
poí UNISNOS,CÁR|ÌAS
quecontinua
e SNttq/POA
até hojena Íásedás
anàlÉês
dosÍesulìados
e âprolundamento.
paÌa
As esÍatégias
adotadas
vlab zaÍa Íèdede EPSloram:
t 0 ioftaeclmento
d€ redesde pmdução,
oca: buscar
a viabilizaçáo
Fotaeceram-se
4 póosiSântâ
comercialização,
consumo
e inÍormaEão
P€otase PortoAee€ Nestêsocasdêreferência,
na
Mara,PasúFundo,
de
mêdidâdo possive,buscou
se assocaro tÍabalro coma discussão
projelos
v mentoocã;
de desenvo
t Forta
inloÍmaçãoecomet
âiizâçãó:
a Cáftas
ecmentode
umaredede
v€rdadeirôs
êspâços
de formaçáo
dos
anmouÍeÍas estaduais,
earantindo
Popuar
Em 1998realizamos
a Ì"Fe ra de Economia
crupospaÍtcpântes.
do Estado.
No
soidárlareunindo
umamostÍade maisdê 70 experêncas
meshóânó á Fei€do CoopeÍatvsmo
Atemativo
de SantaMaraassumiu
realizandô
a 2 FêirâEstâduâ
umad mensáo
estadua.Em2000 estamos
do
de Economa
PopuarSoliláriaiaeoraìambémcom.apoodo eoveÌno
t)
t Forra
ecimento
do FundóRôtâtivo
Soidáro(FRS):
d€ 1986a 2000
íôramapôados
975 gÍupos,
dosquais120 receberam
r€cuEos
do Fundo
(FFS).As devouçõesãtuameíleelelúâdas
peosgrupos
Rotaiivo
SolidáÌlo
'LôCd1à rrà Ídid dó 00
irt"8" 'q
" "o" -do
, I.
. o . o , o ' f p o s D ê r ô Ô 6d O O Od b o a r o p o i d a o
que
sendô 81 fêcêbeÍam
recúEos
do FRS.
po,e.o
CáritlsDiocesana
deSantaÍúariã:PojetoEsperânça/COOESPERÁNçA
açõ€sdê âpoioe
A CártasDocesana
de Santal,laÌalRsd€senvove
juntoa 94 assocações
e coôpeútivâs
comatuãçáo
dosFAc's
capactação
em 30 múnicipÌos
da rcgáo 0s projeios
apoiados
sãode caráleÍsociae
e qualiliôâção.
econômico,
artcuadosà âç@sd€ ÍoÍmação
produtores
A CoOESPERANÇA
é umacoopeÌatìva
m sta de pequenos
queconseguiu
articúlar
ÍuÉise uôanosvinôulâdôs
ao PbjetoEsperanqa,
d v è r s â sn l c i a i v a jsu n t oc o m o s p r o d u t o Í epsô: í t ô sê t ê r n i n a r ds e
comerca izaçãodirêtá;Íênáoco on a ecoógico;Íe ras esladuaisdo
e
ôooperâtivsmo
âternaUvo
e umacasado aiesáoSepéÌarâlú Artlcúlar
fâzpâdedaesÍatégapormeodeuma
oÌganzaÌos
consum
dorestambém
Redede Consumô
SôlidáÍio
e una PÍóCoopeÍaiiva
dosConsum|doÍes.
paÍcenas
RegonaRS,M SEREoR
Essetrabaho temapoose
CáÍitas
(MN,lÌR,
populares
MMÌU,
as Pastorâis
SôcÌásios movimentos
Alemanhã,
l-
NISÌ,Movimento
da Nlorâdiâ);
s ndicatos;
a Comissão
PâstóÍada Ìeía
cPÌ a unversidade
Federal
de santâMâria.uFsM:
a EtvAÌER
Rèeonae
Muìicipae o Governo
pormeo dasS*€raras, Secrelaria
dô Estado/Rs,
do Desênvovimento
e dosAssuntos
Internacona
s-SEDAt!
SecÍetâfádá
Asricutura
e Abastecinento.SAÁr
SÌCASSecrètara
dô ÌÍabãìo, Cdadan
a
e Assistênôiã
Soca -SÌCAS.
Erstemalguns
Íórúnsde aÌticuãçáodessasn ciatvâsde EPSno Ro
Grande
do Sui o FórumEsiadual
da Ecoíomia
Popuar Soldára;o Fórum
da AEroecoogiaj
o Fórúmdê Allernatvas
à Cuturado Fumô;ÒFóÍumdas
Cooperativâs
de Santa[4aÍia.Pormeiodesses
lóÍunstentase ntueíc]âf
pô
na conslruqáo
dê ilcas pÚbcasquepossanser basepaÌaum novo
nódeo dedes€ìvolvimento
sustenìável
e so dáriono RioGrande
dô Su
Relâção
entreos prcjetos
sociais
e econômicos
0 s P r o j e t ôA
s t e Ì n a tv o s C o m u n i t áois e s ì ã os e c o n s t n un d o ,
Ê r á d â t i v a m e n t € ,Encuomnao nPâ ô p u l a r S o l i d á r a ( E F S ) q u e p o d ê c o n ì r b u ú
o n ' . o o d ôê n . o l . r - " -sl pu s t e4r. ó l p o l o ào
oDF.,'t'e.
processôde
paraumanovâcuturadesodaredade,
r€-edú.ação
vaorzando
ãs d f€rentes
einias a6 €laçõesde CénerogaÍanlndoumaparticpação
dèmôôralica
e respetanda
o meoânbi€nte.
geras da EPSqueâpâr€cem
AgumasÒa€cteristcas
no trabaho dos
PÍoletos
Alernativos
Comunitáros:
. Envolve
as déiasde associatvisno,
coopeEtvismo,
autogestão,
por merode redesde prcdução
e comercializaqáo
e dê novasrcaçõ€sde
produçãô,
pêssoasl
comoììeio ambente
e com
> B u s c au n ì an o v ac o n c e p q ãdoe d € s e n v o v i Ì e n ìboa: s e a dnoa
sustentab
dãdenaprodução
de bensúteisparâá vda ouqueatendam
às
n€cessidades
báslcas;que
selâiitecra€ integradorr
a servqodavdaj que
leveemcontaâ queslão
deېnero
e quepÌô.zea quardade
devidae não
t 0 "populàfsedestaca
no pDcesso
deoÍgânização
soridá.ia
come a
par'údoseÍcluidos,
já queos grandes"
iambémsãôs.ridáÍios
entreeesl
t Ha úha novãformade geslão,
gaÉntindo
o processo
Daftcipaiivo
ondetodossãoaÊentes
construlores:
educatìva
estâbelêcendo
umarelação
> VaoÍzaa vda doconsumidor
que6t muâ a mudanqa
e a sup€ÊFodo@nsumismÔ.
noshábtosdeconsumo
gerenc
Para
o seusuc€sso,
, Cômbinâ
ósâspectos
a sedesoldâredade.
pâdes
técnica
e adminlstralvâ.
a econôm
a solidáÍla
deveevaremcontaas
socialmente
âcuúúlada.
a tecnoogla
SerpopulaÍnãoslBníicâdesprezaf
soada a
ÌambémnãosignÍcaprodutosemqua dade,ôoisapequena,
produção
dário:
devegaÉntra realização
da pessoa-seÈsô
econômica
de
I comoobjetvospÍlncipãs,
a EPsbuscavlab zar nstrúfrentos
populari
de resistência
e educaqáo
umaalleÍnatvâ
organ
zação,
cidadania
meosde$brevivència
lsìaneobeÉldclúdente
e oposçãoaomôdelocapita
pôÍmêodecÍiaçáodetEbalhoe
u rmcn odvao m o d e l o d e d e s e n v o l v i m e n t o
básicas
do
susteniáve,
ecolóccoê solidároqueatendaàs necêssdâdes
roo e deúna s edademas elldáda€ lustâôndea vda stii empÌmenoueârr
parlcipativa
umâmeiodologa
> Pâráât nCresses
obietivos,
assumimos
qle ju gamos
inpónantes:
o cultvodeumaú sticâ
cômâ eúnâsesiÉtegias
que dé motivaçáoÍórçâe Íesistênc
a aos qúe Íabã riam com essas
hoscomo
a parlcipaqáo
emÍóÍunse conse
inicativaslalormação
deÍedesì
púb
case a formação
dê cônqustasdas polítcassocias
instrumentos
politôâ,
gerencia,
pemânente
qúaliÍcãdôs
nasáreas
técnlcas,
deagenies,
,4a"'"*ì\
á;ò
/-í'
'-< |
1 1 .
qy*',
_" \!'*./
Nâ pe6pectva
âcima nãohá umaseparação
entÍepbietossociase
ó
.
ô
à
e onó o 0
oo
o dÊ orgénd
i rdo "
eiôânrnhafrento
de eruposmaisercuidosìa peÌspectiva
dos d retos
Podemos
diuerque
sãoparteda EPSnosentidô
de queé um prccesso,lúc
nãôpodeserseparado,
demodoespecâlerÌ
seÌraÌandô
dapopuaçáo
mas
eNcluída.
Nós não podemos
reduziro desenvôv
nìentoao econômico
medndoo produto
inal peloÌesúllado
mensuráv€
pur I ucacoÍes
apenas
económicos.
A distnçãoé muilómas pedagógcâ.
Mas,na prárcá,ludo
estaríterigado Porexempo,!m proletôde formação
devealudarna
c o n s o l i d a qdãeo u m ac ú t u r ád e s oi d a re d â d êe s e s t a ç ãdoe n o v a s
pôssiblidades
qúêôonÍibuam
paÍaâ eestaçâo
e viabtzaEão
de un novo
desenvov
mentoAssimumaíera de Economia
Popuarso dáranãopode
serrestrita
à conerciâlização,
nas é rm espaçode
fohaEãoporexceenca.
Esteenfoqúepodecontribu
r paíaÍecupêrar
o signiíica.lo
d€ €co,o4€
enqúaníogestáÒ
da vtdacatìdiaÒa
.
O PâpeldaCáÌiìasno âmbitoda EPS
As expêriênc
as ìo atu'í êstáEioda EPSpodemconío! r paraa
propôsção
e conqusìâ de poiticaspúb ôas.As experiênôâs
rocazadas
devemtontu€ *pado iérti paraconíibuirna Òonsttução
de um proleto
a ìehativode desenvôv
prôcesso
menìo.Nesse
o papedâ cáritasé daro
ton loÍnatvo pedagóg
co(nisticae poitica),cômumnovojetodeconstru
Ì
Í e a ç õ € ss oi d á f i a sC a b ea n ó s s o b r e t u d ê
o s, rt r u a Í a p f á i t c ad â
quesela.oè€ntecomo novódes€nvolvimento
sa dãriedade
qu€queremos
J
A Cártasnãoestásózôhana construqão
de uma Econom
â popuar
SolidaÌaA partrda suaprátca,ea brscaaìimarprocessôs
esíatég
cos
artruadoscomoutras
parâ
pÍolaeonismo
iorqãs rortaeceÍo
dosèx.tujdos.
Seúpapeé realizâr
s nãs, evdenc
ar tuodeos experências-p
toto' a fim
qde
de d sseminà
los lara
se tornempotitiôâs
púbicasassúm
dâspeos
goi
o. 0.ódp.q d.po do F,' ,o.'"
Io êhrô qo
A Cártas ten o papelde toÌnarcan\ ncen\eo efenÕdenansúaúvaaas
expenênô
as, nrelno qúe náotenlrampefspêctva
de massiicâçãó
no
o 'ono c Íàddo.d
dcd"." là-'
o B o d o . dd o d ê o
Avángos
e desaÍios
da AçãoCá tascoma EPs
Hoje, iodoslaanrem ..onoma so dáÍ:a V rôunìodsnìo Vêemnea
dades,
oNGs..) BrscaÍì
unìt ãopâratÍar provê
to poil co(governos,
univeE
Íêspa
do e apoo poiticoconìoquemteì praticâÔããreaDaúse leg mãr
coìeçama 5e
enì loEoo dispútas
nollt.âmenteSãomultositeÍesses
qúe,
âcÍaÍ no serldo de se aproprarde lâta5 SenÌinìos muliasvezes
ãsFarcerias
seÔonpexncan
somos
âlvos
dessa5
d spúlas.
EÌresse
conlerio
para
As vezes.teìos dilcudadesde mânleslarcaÍezae tran.lúilldad€
p " Í , i r é ; d o d
o ' o D oo ó n ; o o ó c 0
os gruposquea
acoÌpanlrafA$im, outÍosváaenÍând! e assúmÌrdo
cárltasapoou ncãmente NesìaÌeaqâoas FrceriasnãoticâmclaÊs.
osseeuntesavançG:
Atéo ÌnoÌnenlo
é possíved€ntÍicar
' Articuaçõesparcetràs
n.atvas:
e ilegraqao
dai.rça daspequeras
dc
c o n s t L u qdãooF ô r u m
d c E c o n o Ì aP o p u âSr od à i a / R s .; o i s t t u ç ã o
Solklárâ,
Redes(Fercsdo C0operàtrsno
A lernativoEcoì.nriaPopúlar
Ìfocaa Ìroca.Consuìosolidároli
Âcúnrulô
dâ reÍlerãosobí. EPScom a reâizaçãode Ln pÍo.esso
DeÌnaìenté:Íèpesqlsano RSi
. Feseate
por nreo dâ àCÍoeco
oCa,
da aglcutura auiosúst-èúáve,
ãsrculuÍa lãmi ar conrerca
zaqáod relai
agrcinìúsiria
rsíunìeno
da
^peíeçôânento
do Flrdo Rolatvo:
lumlcoqre Íespa
dedev.uçãoao Fúndoi
abÍaieêicia
e amFação
uÌì coúrÌomisso
solidário
zaqão
dos.onìporeÌesdâ Codrs!ãode avaaçâr dosDrolel.sintormat
náoe rm I iì enrs mesmo
d! Íui.lorctaLivocompreensão
dequeoFundo
lìraslnr mei. de apoioia cÍâqãodô valorde refedn.aFúìdoRotatvo
queseatuaza â cadadós nesesparaÍac 1ara
So dár. FRS,iÌìderador
coíeçãodasdevoruções
nela nfaçáo
ro prcc€sso
d€ constÍrçáo
despo't caslub cas;
Parti.DaÇão
de sújetoscoeLivos
LnteEração
auìôeslma autoaiúdae constÌuqão
sàoi
0s pr ìc pas desatilsenÍentâdos
nternàc
ona5 o!
Âusência,
até o fronrento,de outrasÊntidades
governameÌa
s ao Fund.l
' Dticúdâded€ ÍìaioÍ a.oúpanhamento
frenle
dos pÌolelosespeciâ
L
nosaspectos
técnco.gerencia,
porqueé
de autogestão
e comercalização
búracrátco
do Fundo,d minundoô t€mpodos
crãnde o envolvimeílo
páfâo acompannanenÌo
agenres
e a assêssora
aoserupos.Agúnas
Dioceses
andaiêm os PAC'Scomoprncipaou únco pÍograma
d€ ação
pâpe
rcdozndô,dessarormaa compÌeensão
do
da CáÍitâs;
A c.È€,a CobalizaÇão
e o êmpobrecimento
dosÍabahâdores
urbanos
Emmeioa essareaida.lêôomplêxa,
podemos
dizeÍqúea CáÍtas/RS
nvestena consÍuçãode alternativas
de EPs eíquãntoespaçoe/ou
pÍoteeonismo
nst.úmento
deoÌCanizaqãoe
dopovoexcúidonoenfrcílâmento
dascâusâsda exclusão.
ConsÌitúise
num êspaçoÌco de ÍoÌma9áo
dâ
c o E i ô n c as o b r e rac ád á d e d e € x c u s ã o e o Ì C a n i z a ç ã o d â s ô i d a r e d a d e d e
Ìrccando
erperiências
entreosRegionais
da Cá ìas
Ì o d o so s r e g o n a ipsr e s e n t ae os S € m l n á rtov e r a mo o o r ì L n d a d e
ê
apÍesèntâr
nlormaçoes
e releróessabreas súâseiperências
na ânbilo
dosPÁCs e da EPS.A&Èosçãolo pÍeparada
peros
antecpaoamenÌe
regonais
e dscutidaem CÍupos
combaseem um Íotero comum.Foram
destacados
os seguintes
aspecìos,
6 kfúherMD
mo€dá,
ürbEet
)FEúEdnbb
L
de enpregô
Forã{s 0 coNdhôMlitipã 1ge€ião
ÈoÈtospmdúw5 e í. ã s
dÊMnçãoroiii di ni5 FlÕsPúbrú
mibçõ*deHore6h|maiGe
I
.)
APRoFUNDANDo
a EcoNoMra PopuLÁRSoLrDÁRra
RE4dóEsDEGÀBR
Er KRAycÉnÈÌ
SÒsRE
I EcoNon
Á Fs SFoR6 PopuuR6
.t
l
já eíletem o temâ,mesmôque a nda
AgunsâuloÍese lnsiiiuições
iícipi€nte,
comoPaúlSinCêr,
Luizlnáclocâigef,
Lúi2Côraggio,
CUÍ, Capnâ,
enÍe oulros.Existem
porauiorese instituiçoes
concetos
em cônstÍução
cômprometidos
comâ Íansiômação
da realidade.
MãslodG se cotocam
de umaiormâ hum de, com hipóteses.
Os concetosdelem âjudaÍa
compeender
a nossaÍeá dádecompexâe dive&. Concetos
e pÌinôÍp
os
devemdaf lusarà reflexáo
cÍticâ dâ reatidade.
O matsimportante
éo
popuarprcduzÌndo
movimento
conhecimeniô
sobrea suapráica e o seu
ô
pt
o a p s l - b o o 6 r . d ô o \ n d or o . r o d l - o . A . n . o e 5n a o! á o
d veÍBenles,
nas omplementaÍes.
Évisiveâ preocupaçãocom
otema,jáquenG úimos meses
@orcÉm
várióssêminários
e encôntbsHátÉnsiomaçõ6ócorldasno mundodo
tÍabarrocomô cescmentodo
d9semp€cô,
dostEbahadoresâutônomos
e
a d m nuçãodotrabalhadoregássa
anados.
A prodúção
davidadeparcetas
crescenÌes
da popúraçáo
tambémpassou
â depend€r
€m maiorescaã,de
ativdades
assentadas
nàlrabãlho
Íea zadode fomâ ídlvduat,fami ar ou
associaiiva.
Châmada
poputarc.termóqueseÍá
ecorofliadÒssètorcs
Quâisas peÍspectivas
dessaeconom
a dossetorcspopúÌares?
Seia
póssivel
pôtencializar
nãoapenas
a dmensão
econôm
ca, masÌambêm
os
vaoÍesda ética,da solidaredade?
O."r. .erbì
d g r à n d ô l " n d è n . b s d o n q . o o o o e . , d b dh o ? | o
qoeveh aumenlando
desempÌego
nôsú tim6 dezanos Passoú
dê 10%a
20ql"nâsregióes
meíopoltanás.
Aumentou
tãmbém
ô tempomédioemque
pesw
pemanece
uma
semtmbaho.Essepr@esso
por
Íoiacompánhado
uma mudançana esìrúlu.aocupacional:
diminuição
de Íabâthadores
aserariâdos
e aumenio
porcontaprópíiaEn1980,de
de tÌabâhâdôres
cadadezposlos
detrabalrro
crlados,
8 eEmâssatariados.
Nadécada
de90
Áb3 bnbén íà oNe cAP^Á lcúpe'açàoè apdoa ps.ta: ú inenagàoatdnat@)
estat€ndênc
a se nv€rt€u.De ôada10 pôstôscÍiados,I eram não
assalarados
Houveumaexposâo
de 6l% dosirabahadores
autônomos
N o B Í a s s s ot € n d €a c Í i ã ru m a s i t u ã ç ã ô i d e ê 5 s âú â i o ra d o s
trabahadorcs
licasempíoleqâo
soca
populãÍes
visôessoúeosempreêndimentos
Nosanos70,o setoÍíÍoÍmâ ondeseenconÍa
olÉba hadoÍaúlônoÌno
produto
p€rodode crse ou
eÉ entendido
comoum sub
de um eventual
insuicented€s€nvolv
menìo ídustria.Achava
se que os tÍabahadores
da econom
a. a
iniorma
s seramabsoNldos
e lncludoscomo prosGsso
qúê
acrÊdiìavã!ueoiutuÍoera
osôôâ smoê o
lnpol(ava
esqueÍdãtambém
NIas
e r ã ã u t as n d c a . 0 s e t oirn f o r m a Ì neároav i s t oc o m or u n d a Ì e n t a
h o l ec r . s c eo n ú m e r od e t r a b a l h a d o r q€ us e n á os ã ô p â s sv ê i sd e
o é o d ôo . ô d t i d d; o
d "ê , .
.o o.,
s e t o rÌ e sd u a C r e s c a
e c a d ad l a a s p a Í c eâ s d â p o p u l â ç ã ao n, i e s
quevãosendoìplacavelmente
exclrdas
denom
nadasde maÍginalizadas
dÊntÌodo processo
de chbalizaqãD
É pÌêcisoÍecriaÍum rururoa paftr
l l m av s ã op m p o e a o s qnLáe! . o n s e g u m
em
as ê r n p r c gqoú ea d q ur a m
quelornem
indlvidua
s
r mata dèeapléC?rilidáde,
sepequenos
empÌesáÌios
Os mas capazes
teriãmpossbildadede sobrevvelÉ úmâvisãômuto
íote. E a pe6pectiva
úira bèfa.
PopraÍ So dáraôr
Umaconcepção
crilicaapontaparâumaEconomla
úcio-economa
so dáriâ.D antêdâ crsè,a rcproduçáo
da vidapassaeì
malorescaa a depender
dotrabaho rca zadodeíorÌã indvidua,Íam âr
ouassocatvâ.
atéôsâôos
70 sèdavapouca
impoftâncla
a essasnicativas
prcconce
pelo
gÍupos
popu
fâtode
aÍesenÍaÈmnô nercadoi
llava um
to
perspectiva
erâvislócôúóágô assslencalista
e a única
vá da eraa uta
de que nosúll úÒs
sindica sto ená mudando,
talvezpela.onslataçá.
anos,somando.se
àsdivê6âs
iôÍfrasdeÍesstênca
a úmmodeoeconôrn
co
estÍútúÍa
neôte e{cludente
e concenúador
da renda mutip icam{e as
p.púlar€s
inicativas
dú€tamente
empenhãdâs
na oaçáo
dasorganizações
deâtvdâdesêcônômicas
comoumadasÍomasde utapelavida
U
cãEcte zaFo daë.onomia
poputaÌes
dossetorës
Holerecentes
linhasde pesq!isa
èstãoretetindo
sobreâ importânca
e
as peÍspeôÌvas
de umae.onomap.púar ou Econôú
a P.putar
so dáriâ.
LuislnáciaGâeerconsidera
(EPS)
a Econôú
â PopuarSoÌdàÍiâ
como
gêrêção
umain ciativapoDu
ar de
de irabaho è renda,baseada
na vrè
é o' id ;o dó '' bà'L
"ooF' "
I
t
o
lssondicâqu€ãEPSé úmfenômen.
novo,e comporLâ
dÍerentesrormas
dê
ôreanzação.ljsa
oconc€toEnìpÌeend
mêntôs
Econôm
cosSo dáiôs(EES)
organizâço€s
coetivasde Íabâ hadores,
de geraqão
d€ Íaba rroe rcnda
poÍpf
Íesdas
nôiposdeaulogestão,
particpaçáô
guataÍÈmo,
democracia
cooperaçáo
no lfabalho âuto-súsieniaçáo,
desènvov
mentohumanoe
r€sponsab
dâdêso.al GaigerescaÌece
qúesetrata
de un coic€toteóÍico
rcleêncalpara
obsetoâr
G empreendmentos
G eus tÍaçosp6l vosnâ s
frequentes
paÊviabizarem
e asprincipa
sdifcudades
uma teríâtva
sotidáÍia
ParlSineer
va na mesmãdireção,
usando
o teÍmoec.noma so dária
reÍerndo
se às côôperatvãs
e às empÍêsâs
de autogesiáo
semercu r ãs
dena6 s ìuaqoes
Marcos
AÍtudalâ a emsócioeconom
a soridáÍia,
mastaúbémná! rem
umarôÍmuação
tãoprecsacômoGager
Ademar
Bèrluccid
z quea Economia
P.pútarSo dáÍianásô€
a parìrde
uma pôstura
criticaÍÍênleâô âtualmodeode exô[são:gu]ase por úm
mercado
$ dári!,.om vaoresnãonêrcantis
prctendem
os t€rmosutilizados
analisar
a rêâtidade
e contêm
as nossâs
utopas.0 ôoíceiìo
maÈconcsoé ó do Gats€rA indagação
é conìotËrar
a situação
de 25i".lostrâbalhadores,
en iornode 15 mihôes.lepessôas
inseidosna denominada
econom
a infoma pormeiode ,u',e,ds u,n'ds
indivduáse 1aÌ iaresquenáosãocrúposnemoreâiizações
associalvâs?
comotrataÍo lÊbarhoindividua
ou Íàni ar rluenãoé captásta?Énrão,
nos nt€ressa
somenle
o tÊbalhosolidáfoe ãssociativo?
PorouÍo tâdô,
poneserúmâ nciativaassociativa
votadaparaa aúlosúbsstên.ta,
e não
serauto.sustentáve,
úâs estarão
no âmbitodâ EPS?
prec
E
sô perguntarcomo
vvefi, hole,parce
ascÍescentes
da popuação
e.omo se inserem
nás.eaçõ€s
de prcd!çãôe.omeÍcaizacáoSabenôs
queé de fôrnaindividuale
fam ar sob€túdo
nascdâdes,e nempoÌ sso
estãoacumuand! câptâ]. N4as
eslãoioÍa da EPSpor nãoser srupal
soldáÍla,eúborasejapopuar?
popularês,
cãpitaijsmo
e€conomia
demêrcado
Economia
dossetores
' o l o. n o o q
I ' o r d no o b . ó
" ",_o ". o'
p o p ua r , q u e é m € r c a n t i ln ã o é c a pt a s t a , ú â s L a n b é mn â o é
n€cessaÍiamentê
ôu ntrinsecanente
soidára.Gacerassina
a quecabeia
entr€as práti.aseconônôâsde subsstênca,
o
ndagar
sobÍeas reaçõ€s
(so dárat em gestação.
Mãs,a
setoÍ niôrmâjê âs novasexpeÍências
queslão
pefmanece
nãoequacionada
Fernand
as Íorìulaçoes
d€ JôséLújsCôrâgCo
e do h stoÍiador
francês
parapensar
distincue
eôônonia
Bráúdel
contÍibúem
etta questãoBraudel
e capital
smo.PaÍaBÍaude,
o ôâptà smoÍesdtia nunracaiÌada
demer.ado
srperior
da h erarquia
donundodosnegóc
os,oìder€nao d Íeitodósmais
que possuem
o
tolres,combâsèiôs monôpoos dasÊrandes
emprcsas
p r v é g o d e e s c o h eN
L o € n t a n t on,ú m am a r e e mn l e r o re e x t e n sdaa
economiaexslg,úmae.onomiaqueenvolve
úm sgniÍcalvovolúmede
a lnúmeras
lormasnãocapilasLas
trocasde bense servçosrelaclonadâs
der€pÍodução
dav dadaÍâmiliâ.
CórâgCó
Íazumâd stinÇãa
enlreeconomia
se
enprcsaralcaptalÈla,
economa
estataleeconom
a popuaL Denomina
populãres
êconomia
dossetoÍes
asatv dadesqúe,
dilèéntemente
daempresa.
naseÍaEão
de
.aptalsta,possuem
Íma raciona
idadeeconôm
ca ancoradâ
(ìonetárosou náo)destnados
a provêr
è Íepôros neiosdevida,
recuEos
do
e is{ a n t o ,
e í a u t i z a ç ã o d e r c c u r s o s h u m a n o s p ó p r o s , a g Í e g aunnddoa, p
d€ tÍabãho e náode nveEão
de capilã.Nô âmbtôdessaeconomra
dos
selorespopuaÍesconvivem,
aLémdas allvdãdesÍea zadasd€ Íorma
ndvidualou 1ãmiliaÍâs d ferèntes
nodalidades
de trabaho associativo,
l o r m azl a d a so u n á o ,a e x e m op d a sc o o p e r a t i v e
am
s , p r e e nmd€ n l Ò s
a u t o s e s t o n á r i o s , . Í i c n a s d e p r o d u q ãcôeânstsÌ aosôdâedcao n e r c a l i z a ç ã o
de
dè àÊfcútorcs
Íam ares assocaçóes
de artesãos,
escoase projeìos
taba radar€s
orcanzâç,jesde
m crocÍédto nridos
educação
e rormaçãode
poftanto,
pretende
ótâtivôsetc. Estadesenaqáo,
expressar
um conlunto
sem dealzaÍ,â prôr, os difèrcnles
vaorese
de atvdadesheterqêneas
prátcâsque lìessãoconceneites
0s empreend
menlôs
so dáiosseriam
umadâsfôfmâsdessa
econom
a
popularcs
questáo
quê
dossetorcs
possíve
A
secoocaé: sera
nãôâpênas
pot€nclalizar
popllaresmâs,também
essaeconoma
dossetorcs
erpandir
e desênvorver
as Íelações
assentâdás
em vatoÍes
étcosde soltdariedâdê,
coopeEçãoeiustiça?
0ú ests s€toíes
eslafam,necessal
âmêitecondenados
a vvernasfranlas
do sstefra?
I
Viabilidadedã
economia
populã@s
dossetorcs
e dosempreendinentos
solidáos
Ostrabalhadorcs
autônomos
dosetôrinÍomalganhamemCeramenôs
do quese lôssèm
assaarados,
aém de nãoteremâces$a umasercde
d i . e i t o st Ì a b a l h i s t aes p r e v Ì d e n c l á r i oPso r i s s o ,o d i s c u Í s od o
enpteehdedatisnÒ
oú enpregabihdadeque pÍ€tendelranslormar
o
trabahadornoempresáro
des mesmo,
é umabobagem.
Bnude âjúdaa desÍazer
a confusão
entreeôonomia
de mercado
e
câptalismo.
PaÌaesseautoíeconomiâ
de mercado
e capiialsmo
nàosãoâ
m€snacosa.Podêhaverúm mercado
nãocapilastâ.o mercado
é o lugaf
de trôcade m€rcadoÌas
resúÍántes
dô trabalho
húrÌano.Semesteespaço
de Íoca dever
â haver.uma
alto suÍiclênc
a de próduçáo.
Sobestaóticaé
possvelcompreender
qúeá eflcêiciãdessa
pôpuaÍes
economia
dossetorês
peacapacidade
nãopodesermedidã
desêusnlegrantes
ÍansÌoÍmaÌem
se
poÍ
empequenos
postos
empresafos
mâs suacapacidade
de asegúrâr
d€
lÍabah0 e geÍararsumarendaparaum erândenÚmeÌode pessoas.
A
raconadadedessa
geração
eôonomiâ
estáancoÍada
na
dê Íendâdestnada
prover
a
e â reporos meiosde vda e nâ út zâçãôdosÍecucosrìumanos
pÍopros,
enslobando
úndâdes
dê Íaba hoe nãode inveEáo
decâptâl 0u
fja, baseia
se ná óeicada necessidade,
expÍessandô
ô r€veÍso
da lósica
que
do capita
desloca
tíabâhâdores
e lechaoporìundades
de Íâba ho.
pmôes$éalóEcadaÌeproduqão
Como
indicâCoragc
o,oÍundamenta
nesse
da vda da unidade
fam iá( âô conÍáÍo das empresas
que
câptárhtas
pâÉissoprecsemdispensaÍ
btscâmoúcrceaconpetiividade,
mesmoqúe
peos grúpôspôpúaÍesquese dedicana
o CÍande
desatoenrrentado
pormeôde pmcessos
agumaaivdadeeconônca,
é a buscadaeÍiciência
denocút ús e sl dãdos.A eíiciéncìado trabaho associatNo
consste em
prcporcionar
éfi vâlôf4 êl c
cos por reaçoesassenÌádãs
eanlroseconôm
dêsôlidarelade,
úópefaçáo
elustça.DssaÍoma,osganhos
econôm
@s
s€ryemao tortaecimeÍrtodo tEba ho associatiloquetámbémpÍ6peÉ áó
*r ucÈ1ivo0u sejâ o udo ecoíômcoserc à con$lidação
do póprio
€ÍoÍçando
a üpac dadedeln c ãuva enáóas€láçós
trabalh.associãhivo,
dêdepêndência
dosenlo! dosno projeio.
alsumas
Masdo qu€ aprcsentaÌ
conclusõ€s,
é píecÌsoapÍorundar
indagações
ac€rcada temática*pôstã:
> Comoent€nder
a natLíeza
e o destino
dessa4onoma dossetoí6
popúa€s dentÍoda lógôacenlEldô úpi1âlisúôÌ
> Faceastendêncrãsdocapitaledotabalhôemìêmposdegôbâ
2âção,
o quese podepojetâÍ êntÍêâ reâlidade
e a útopâ,sobrcos mitese
possibllidad€s
poFulaÍes?
des economa
dossetores
potencla
> S€rapossive,
izaressaeconom
nâoapenas
a dosseto.es
popuaes masÍámbém,
roiialeceras
Ìelaçó€s
emvaroEs
asFntadas
éticos
de sôldâiedâde,
côôpêrâção
e eqúdàdê?
pon+s dÈeÌqu€:
Eo €laçãoa $tas questões
popuaresdìste
a) EmsuamatrÈempnôa,estâeNnonâ dossetores
apenas
deÍoma disp€Ea
eiGgmentada.
A suaviabilidade,
o cÌ*cimentoe
d lro
"
o" qL" rd"d" dppcno- d dp dporó, F.o ôr ' o\ ê !o. bÉ q p ràô
s ã o Í e p Í o d ú z i v eaÌrsu a l m e n fneo s e ü n t e ro r e q u e I n rt a m o s e u
noenìanlo,
b) Esiasinicativas,
estimulam
açõesprcpciìlvas
denìrcde
o ' d ê à , à b i d à d "d à o r g at r o \ ó p " o n ô' , i d .
populaÍes
úma
transcende
osaspeclos
estÍilamenle
econômicos,
€,lueEndo
açãoconveÍBenle
e compeúentâÍdêmúì plôsâlóÉse iniôâtivás
nocampo
poiìico,econômico,
socla e iecnoógicoenvovendo
ONG5s ndicalos,
gÍejas,únlveÍsidades,
óÍgãc Côveríamentâis
êtc.ì
quedetoÍmaa nda ncipente,
peos
c)[,lesmo
a percepçàodo
mercado
movimentos
sociais,
cômôúfrá rêâlidàde
simúlâneamente
êconÓm
cà e
soca coniestaa visãollb€Ìa do mercadocomoum ÍeguladoÍsem
U
regUladores.0
merôâdô
eÍistedentodasociedane
e comota ea dêvedara
pâra
direção
ê nãoo contrário.
Apontâ a resistênciâ
e pmposiçóes,
desdeô
nlerorda economade mercado,
conlfaa excusãomposrapea ôrdem
t
d) Instigam
umâ€desobetacidadãdo Íaba ho,comasconsêqúentes
poriticas,
imp câçóes
econômicas
e sôciaÈ.DeveestaíctâÍôquenáose
ìratade idealizar
vaôrese pÍáticas
exstentes
no âmbitopoputaínêmda
criaçáo
dê unâ usóraeconomia
a têrnativa
ou de cosateiìaFaÍapobre,
pêqúen
ninha precárÌá
ou compensatóriâ
púb cas
mâsde inteÌvençóes
que,pôr úeio do Íodaecimentô
dà cdadania,
imponham
d reiiossociais
conoprincipios
recuadores
da economiâ.
Dialon8ando
comcabriel
Apôsa exposição,
os párticpanìesdo Seminário
aFÍesenraÍan
város
questonamenros
quetóramagrupados,
â segur emÍês blocoscomacuns
comentar
ôs do expositoÌì
"ìN;o
t
o
f ilôr dd"ob.n\doó r'ê -e1doo lap-otr noêê o oìd
de mercãdôÉ possiveâsì6câr vãtofesdo mercâdôcom va oresda
so darieda.le?Épôssivelrcaçóesdeso
dáriedadedentodomercâdô,dante
dosvaóres ndivduaslas?Qúa a possibidadeda EPSÍicarembáixo,
paGre
a?Poneserlncluida
nosistema
detrccastambém
asÍocâss mbóticas
enÍê ós Parricipanies
dosEES;
b) Desempregô
e ãumento
pâÍaa econom
do espâçô
a popuar:é um
dadoóuumaimposiçáo?
Éuha pautaque"eles"
inpoemparanós.Othamôs
jelto?
o desemprego
comoareoque
nãoiem
PorquenosEUAodesempÌego
diminui?
NãoseÌáa EPSúmâestrategia
do próprôcapttarismo?
Atéque
pontôa pautadã EPScamujaum apfôfundameoto
do sistemâ,
o panode
' d o q L p a o d " , " r o ê e ô N o s , eú r o . a C od o s , e . p o - d . êq ê
Ep
n
já qúeô nossomodeto
souconaro desemp.ego,
paâ
nãotêm políticas
c)A CárÌtâs
optapea cuiturada so dariedade.
Emqueissocontrbúl
paraa construqão
de úh p.ojeto
esirâtégco.
Qua é a mponânc
â do EES
natÌansrormâçãô
póssivetde
social?
são
ós
íarores
Quais
d€ EPs
identicar?
NôsG indicadores
sâosempre
petoscapììaÌstâs
a rendacoôôâdos
Como
que possânâvaiat de laìo o avânçodos
constíur novosindicádoÍes
maisgLoba.Qualé o conceitod€
númaPerepectva
empr€endimentos
parââ Cáritas,
denlroda economia?
na práuca,dosgrupos
sóidaredade,
a de mercado
capitasmoe econom
SobÍea reaqãoenÍe m€rcâdo,
para
qúeìrâbâllìaram
quehá ú hârese milhares
de pessoas
observamos
que
pãrãnós.Dâriaparaconc€ber
qu€,hóle,esta5alaestiv€ssê
disponive
Paracârlâom .le nos
ser Íeitopor umâ só pessoa?
Ìúdo sso pudessê
E hso
poderiamos
dispênsar
o trabaho dasdemaispessoas?
sobÍevver
lugârde Íoca das
prêssupôe
a trcca.Essaporsuavez súpòeo mercado,
(MaÍx).
ÍocaÔdÔ
quesãoÌesultadô
Estamos
dôtrâbalho
humano
mercadorlas
podeserembenelc Ôdètodos
noúêrcado.
O rcsulladô
o trâbâlho
humano
dè pessoassto e a
de um gruporeduzinÔ
eú beneficio
ou sercoloDâdo
d p r p i d \ a o o o r e ' . l l d a ôd o l ' o
U
l" 'o'drÔ' ' odos o' d 01 o!ó, !
o oÚtlo;é iÌabahaÍlunto
capiÌãsta i/âs concor€ínãÔé comoeliminãr
soidáros
concôÍeremtornode obretvos
cóíerlunt6. 0u siâ, pod€mos
O ratode serso idárionãô mp ica em nesara êxsÌênca de Íe âçóes
0capitalsmo
mercânÌÈ,
o! seia,derêlaçó6detrocapoÍmeodomercadó
empÍesas
o dassrandes
o monopól
rramlohao mí;ado numântimercado.
{Boudè). É o poderdê transtaÌ de
impóeo seupÍeçoe ndozo consumo
â 'lê mercadÔ
pâÍaoltra pãradómnar Portantoi
â econom
umaatividade
da soceda'le
Ee exstedentro
captalisìá.
nãôtêmquesernecessâÍiamente
quèe{istedentÌod€ umâ
e é elaquetem quedeln r o ìlpóde mercado
relaçãosoca 0 meÌcâdoestápaÍaaleme paraaqucmnÔ mêr.ádo
DanesaÍormaqueo
constÍuidô
e socâmenie
captalista,
!úe é h stórico
tambémsêconsuÌunumaÉlâçãosoca
capìâlut izadopeo empresáÌio
masumaluzsobÌeumapratrÔa
do nesempÌego,
A EPSnãôé Íesultado
que loi brotando
Ìratã'seda rea dadedê um percentua
no processo.
Éconômcãmente
Ativa.0 BÍasinuncaconlreÔeú
dâ População
signilicativo
ôâpitastascentrâisMaisde
daseconomias
os indces.le assalaÍiamênìo
á c{ iemboe,m
oequvaênte
5 0 % d a p o p u a ç ã ô e c o n o m l c a m e n t e â tni vóamr e
de ÍèndaBoa
dêclâram
mposlo
Apenas
9 milhoes
a dossáárosminimo.
parteda popuaçãoesiá€xcluida,
mâsnãototãmenteíorado meÍcãdÔ
polsâs pessoas
elasôônsmemalcoquee cooca'lo
estãosôbrcvivendo,
pelomercado
No da a-diado povoexsteum Íorte
óú pêlasoidaredade.
0
componênte
de slidaredadepois,ao cônlrário,se nãomuitasvezesete
nãosobÍeviveriâ.
A maioria
da poputação
é empúíadaparaa exctusão
de
d reilosbásicoscomoo d €ilo ao trabathô.
t\,tas,o desemp€so
podeseÍ
I . oó d a a . , c o c d e
I
A Cá tastem umaÍâletórade sotidaÍtedade.
SãoÌ8 ánôsde tristória
.om ôsPACs.0 pôvosempreleve
in cativasmasqúêninsuém
vatorizâva,
n c r u s N e â 6 q u e r d a e a d n e i r â . 0aqeur e
aavt au t as i n d i c z t e pd ree t e É n c i a
côhostÍabahadôresdagrandeindúslra,AsÍormasindividuaseassocalvas
sempÍeexrsÌram,masa cênteachava
que nãoajudava
páraconstÍuir
o
sociasmo.Ìâmbémtemosun pâpelpionero aô ôhaÍ paraessasprátcas
comopolenciais
de vidae de transformação
ssonàoé paÍasubsÌitun
âs
ouÍasd oensões
sindicals
úôv mentos
etc.A EPStÍazum novôhorzonte
aosmóvim€nios.
comolaz€rpaÍaqueâ aìivdadeeôonôm
ca enfa mârs
chancede dar certoitendoem vsta a coerênciâ
de um novomôdeode
Exstemsnas queindicam
a posslbdadede ó€anizaçâo
etidára da
economiâmasnãoisolâdâm€nte.
Nãoexislenenhuneêhentoque nos
dCârr!€ é mpossivel.
Enìãd/podemôs
apostarSãóas no$asútopiasA
pode
pade
EPS
s€r
deumâestratég
a paÍasupeÍaÍ
o neoibeÈlismo.
Deixada
pròpra
a
sone,náohaüeÉavançór
eotão,depende
do Upode interuenção.
I
Ápofundândo
nossruposdetrabatho
Foraôr€ãzadosdebátes
porcn,eoÌ€Írds,que
em gÌuposôrentados
propciaram
questionanentos
a anásedosdiveEos
dap enara eoren.aÍam
a coníruçáo
de d retfizes
Fama AçáoCáriìãs.
Ì,. Questão:
EPSe eôonomia
de metudo
' Nápossb dádedeconvvênciâ
emduaspeEpêcrivas:
aoequanoo-see
lortaecêndo
a ócicadô meÍcado
capilálisla
ou enlãocôôtapondo
se ão
hodeo individuálista,
excludenie,
aÍmandovâoes do sociaê ecotógco
- 0 pressúposto
paraa segúnda
attenaivaé a necessdâdê
de utapoÌ
polit.âsde deseNoiv
menloe incusãosocial(Estado
e Sociedade).
Um
camnÌropassá
peracraçãodemeícados
a tèrnâtivce esiímu
o a una @a
('ed6 deprcdu€oe @nsumo,
etô)
le Es derclerência
c! luË deconsumo
. O ' ê ' à o I , o ' o n oo o o ". o o d " " ô r ô - o ê o l e e i . .
pÍesentes
dèsôbrcvvênciz
e dasodaredade
A EPStemlógcamercanti,
queapontam
no
cotdiana.Ìen os eemêntós
noslaçosde socâbilidâde
autogêstão
éla9óes
democÌáticas
e qualidâde
rumodo projeto
estÍatésico,
dogrupode
econom
a podesernstrumento
de sôbÈvivènôa
devda. Essa
e integraqão
em lutaseeÍaÈ.
de consciência,
de capacilâção
Cêraqão
s c ai z a d a se;m â g ú n a sj á h á
E mC e r ã |a, n d ás á oe x p e r ê n c ar o
produz
r
ôcâ1.
Ava oÍizaçãode
adcuaçãôcomproieios
dedes€nvolvimentô
mãsnãodevemos
de vidasáoconquisias,
rendae nelhoraras condiçóes
questóes,
someniê
essas
observãr
quas sãoos elementos
de um protetode
ldentiiicáÍ
É necessáÍo
se Íeacionam.
Ex.:geração
de*nvôlvmento
e veÌquais,na nossãpÍáticâ,
dèÉndamas ge€|.
deÍendalÉ , masem mexernad sl'ibuição
e d * buição
- ouÍos êlenentos
pÍesentsna EPS:disÍibução
do poj€toestratégicô
d e r e n d aei q u i i b r i êô c o ó g c oer q ú l d a ddee s ê n € r oe t n á e g e r a q â o e
ôôistrução
deÊÍáçõesdemocrálicàs.
côôsÍuiÍesses
de "massas":
é mpor.ante
Reação
como môvimento
gruposque
proc€ssôi
cÔmpequenos
cômoum insÍumentoarticuiado
estaÍarìôúladas.
altehátvâs.
Asdúascosaspodem
trabalremexpeÍiêncas
. Noproleto
o debate
sobÍe
a pÌopredade
estÍatégico
é necessár
o enÍentâr
côlêtvzação
dosmeosde produçã!poÍúêio do
dosm€iosde produção
(estata,
paragaÍantÍ
p anejamentodâ
cântÍalizadô)oú
âutogestáo
eôonomia
as êlaçôesdemocÍáticas.
- . o _ ô . n ê C ào o ' o . o ) r ' r' o o ó . . . o r - o b 7 é . ó óó ê p e ,è ô
estrâieg
co,
naelabo€qáocoletiva
de!m prcjetô
s gnícatvasquecontribuam
úóv mentôs.
istoé, cóma pâncipação
de d lerentes
"qó
o o . . ó b d d o e r r ' Á -à ó
áloôlo'o.,o...oddid
podeéarudaÍâ
dèitróde um panejamento
A vabi dadeeconómica
econônca dos
€ pélcàs solidárlas
a cançaráviabilidâdê
acançarvaloÍes
prcietG,dependendo
de suanatuÉuã.
e pÍáticâs
so dáÍias,d€pois
inverter
â ógica os valo.es
E necessárô
a
t
viabilidade
poisosvaloÍes
econômica
e prátcassotidárâssão
fundameniais.
'Hà casosde próleìos
que
alternativosPAC'S deposde 1a ãnos
consegumm
iíterreÌúna construção
de po ilicaspúbicas.os pÌojetos
popúâ€ssãoinslrumentôs
mportantes,
èficeitesna Ìesistênciâ,
na uta,
porexemp
o, dósassentamenios.
Nâ pÍodução
agroecológica,
na agricoÌtúrâ
porêxempô,há
ÍamitiaÍ,
p@letos
qúèôónsesuen
vabi dadeeconômica
e ecoócicâ.
Ex.,da galinha
caipnâx frangode gránrasu€e a qúestão
de o cusiode prodúçào
ou o
paÍa
custo
o cônsum
dorseína s altô€ inacessivel
âo pôvoexcluido.
. O u en o . . " - r F - o u eo ' o , aô ô r r d ed t o ; o ì ê ( q p ' o o r e
"
(ú.: Comunidade
dieíenôá-se
do FHC?
Sotidáíâ?)
4' questãô'
les e poiticaspúb cas
. Existem
váriâsd mensões
dêssarcação:
(ióÍuns,
a)A EPSnôcãmpo
reivindicâtório
consêthôs
êtc),conquisias
de
po ticãspúblicas
pontuaisj
pôssibitidade
b)A EPSnocampo
estralégico
governos
deinteÍvençãodos
pôÈ ares/ simpatizãrìes.
[ìãs, existem
tâhbémavanços
e áfticu]açóes
projetos
É\emplos:
qoedeposde 18 anG rd eu"sesu
àtemativos
ÍaÍr
inteíerr nâ consÍução
prcletos
de pôiticãspúbticas.
popúiares
0s
sáo
iistÍumentos
impodântes,
poÍ
eÍcienìes
nâ íêsistência,
na utâ,
erempo
t,
- Qlestionanêntôi
nasutasdecidadânia
asreivtndicaçóesÍicam
rcsiÌiias
ao cfédtô O trabaho náoápâÍece
qú€stão
Íodemenie
comô
de cidadâíar
.0s movmentos
nãorlevem
r€duzn
suâstutas/eivindicaçõês
poÍpoíticas
pontua
s (ôómpensatóias)
por
po
A úráé
uma iticâde redistrbuqão
de
rènda,
públicôs
de consiitu
adequados
àscaraôtêÍístcas
dos
çãodeÍundos
5aquestão:fu1ç!5! Ílyln€rÌios relaconâdosà EPSe suasóêrspect
vaq
Fóruns
e árticúlações,
porcadèia
red6 de ntercámbto
produtvâ.
CUÌ rormaçáo/Agência
de Desenvotvúêntô
Sotidárto;pAC
s- sócoeconomia
soldáÍiaVisãol4undia
! obra Koping]CeâÍâhpeiteiaj Banco
Pastorais
Soca s;
Pãúâs;Anteagì
CERIS/CESE
Agências
deíinanciamêntô
- Unive6dâds UnirabaLlro,
de c@pêútvas.
ncubadoras
prcdulvas
e âôs
a úâio â está gadaàsativdades
Olestionamentos:
pôpuarcs,no entanto,aindanãoconsttúu * nuú nov mentode
setoÍês
EPS.
.ldeitficamosduas
gÍandes
v meniosusteniáve.
utas,cÉdto e desenvó
Ha
da EPSse íseÈmno projeioesÍatèsco?
Comoesiasexperiéncias
comouú camího
a emin cÌárumtrabalhodegeraçãode
renda
umatendênc
i
ç
Á
ô
Á
d
r
i
'obre.r.o".op
!.
do êt;oees"
dÊ ao, o.
coúó eslEÌégco.ouira peEpectivã,é a dê pensaruma
descaracterza
n c a t v a d e E P Sd e n ì r od e u m ap r ô p ó s tdâe d e s e n v o v m e not co a le
queee manÌenha
comum póletonais ampo
dêsde
a relação
sustenìável
paÍaa socedade.
Mas,comosúpeÈrô ocâlsmoexacerado?
podem
queos tÍabahoslocalizâdos
Deoutroâdo é prcciso
acrcdltar
potanto,panedâ ôónstruqão
co.
de um pÌojeto
estratés
serinsiíumentõíè,
ê solidáras
essesdêsâÍiosas in ciativas
económicas
Se nãoenír€ntàr
iá
básica
de vab zârquaquercoisadÍerente
delinham
nasuapossibiida!e
de
contÍibúir
no prolelo
*Íatégco. ncuirpèssÔas
no localemuto menos
queerporÉpÍodutos
ecllócús pôderanáoier senlido
una assoôiaçáo
na medldaqúe o pôvóloca nãoconsonetals produtosMas,ô grupo
quaidadêdevida.PorémssopodeÍia
âdqu€ masrenda
e podemelhoraÌa
oqueacônteceú
dacapac
dadedeconsumo.
signfcarumaslmpesâmpiâçáo
!
de ouìÍâsquestões
relaconadas.
lsso
alémd sso?Enláo,também
depende
práiicas,
aoseucôíteúdo
tantoem relação
imp ca emqua Íicârás nôssas
comóem rcaqãoàs metodoloclas
adotadas.
gÍandes
dêsáfos{esÍlturâise coniuntura
s) apr€senìadôs
l,'lutos dos
posslb
peoserupôsestãôdisiantes
dadêse câpacidades
de
dasnossas
resposta.
PoÍouiroado esìãoaÍìôulâdôscomosdesaiosqueseapresentam
pÍáiicas.
adequadas
â êles,deniÍo
no cotidianô
dâsnossas
Darrespostas
pâssô
pafa
consÍulr novas.e ações
de una visáoesÍatécca, é úm
temprócuÈdo
darpa$os,
ê socieÌáias.
Nesse
senido,a CáÍitas
econômicas
indoaémdosPAC-spaÍiclpandoefoÍta
ecendo
fóruns,
redes,
ârticuláçóes
dive6as,em nivelloca, estaduae naciona,comotentaUva
de interfern
naspoiticaspúb casjao mesmo
tempo,toÍtaeceo movmentôpopúaí
A súaErâidêcontrbuiçãô
nãoé coh a reíeÈo sobr€umíútuÍodistante,
quevivencia
mascomoem
alglmasexperlências
nopresente
esiáoossinas
ê elemêntôs
dô Íuturôquesêd*eja constÍuüì
istoé, ardculaÌ
o mÌcÍocom
pârâã sociedadê
o macro,as niciativas
atuaiscomum pÍojetoaternaÌivo
.{"
quepodeiaseragregadâ
Umaquesião
refere
se aoslondospúbicôs
HoienoscoNelhos
iicasemuÌtasvces
discutindo
asmigahasqu€sobram
páfao sôcia.Ìemosque pênsâro proletôhâiôr e nãocosa pequena
precára,parapobre.Mas,o probemaé constru
Ì dúeitos.
0 piornáoé a
excúsãodoneÍcado,
mâsaexcúsãodedrêilós.PoÍqueosÍuidôspúblicos
subsdiam
umaFod e os pÊquenos
têmquepegarempréstrmos
comaÌos
juÍose seremviáveis?Nós pagamos
lmposlos.Qoantos
dos impôstos
peloconsumo
aíècadados
votampaÍanós?Por sso,os fundospúb cos
popuâresstosóâcontece
poÍpressão.
devemexistr paraossetorcs
Gsa
di$ussãoenrquec€
os mo\rflíéntos
dostrabalhadores
NossauÌaoeveser
s multânea,
emtodasas áreasonde6tamos.ElessepâÊmo êcôôómico
e
juntar
o social,nóstem6 què
Exempo:
SantaMaia envovemúitâs
toÌças
qúe
na ÍeaÌização
da fe ra.Atéa RBS
nãoteh nadáà veÍ cômo pmleto,
ãcabacobÍindo
o evento.EntãoAs nicativaspíecisam
seraÍticuladas
e
produzir
uma mob zaçáomaisâmplâpârâÌnteíerrnâ dlst.buição
dos
públicos
recú6os
em nlvelnacona.
RuMos PÂRAa açÃo DA CÁRrrÂs
Desâlios
a seÌem
enÍentadog
> Ìendência
de niciativas
dentiiicadas
comoEPSseremlôcalizadas,
'
"
.
.
1
,
c
O
d e - í i r ã d , d a F , l i d . d eo o e o i d r p o
> CentÌa
idadeno€conÔm
co(s€jacomr€cu6os
deentidades
eternas,
púbÈos).
sejaie rundos
> Gârâílâdóêstâbe
ecimento
decónôbmssôsde
solidârlêdâde
eítrc
que
pârticipam
qúe
pemanêcêm
os
dás nciálvase os
slão exclúidós.
> Vab idadee €lcênciã,dilereiricação
dasativdadesprodutvas,
aum€ntoda pÍodução,
agregâçãô
no valoÍaos prodútos,
a|'cu açãoda
> Divueãçãoe púbicizad6 das erpeÍlências
comoesÍatégasde
paíapoliUcas
públicas
c.ntÍibuição
e desenvovlmento
> Acompaíhamento,
assistência
té.nca CerencÌa
e o Cránde
envovi
mentonoger€nclamenio
dosFundosiaz
comqoeo pessoalda
cáritasique
muitotempoenvovldo
comestaal v dadeespecifica
t-
sobrevvência
dasdpeaénclas
na ógicada eôônomiâ
dê mercadó.
Reaqãoúm
ôpôdêrpúblÌôopôdeúmpúmeteráâutonómiádósgrupos.
> EPSôamuiâascontradiçõês
dô s stemâ(prálôâs
!ú€ €quparam-s€
paraâmofteceÍ
são nstrumenios
as conlrâdiqóes
dô slstema).
pa.ããtudçào
DrreÌÌrz€s
da Cartas
E e m e n t ocso n s t r t u i r vdoasE P S
vbbíd?dèeiômis.
d sr'ibu4áodê rcnda
mddodiw6mcçã0dapd!ção'pd!!ãÔ
prcdnçãD.ÚmerãàçfuemmÚnoprá
d*rwNim4b'dêm(Éiiz!ãoeúi0mãção,
pdrz d iusça ÕÍs.iêmiadê .idádrâ
mD@€qãoútá*rupdeênl'êúdividuo
dájct l" e dâ Fdilha 3u dadedegâreme degênçes
R e l â ç ãdôa E P Se c o n c e p ç ádoe d e s e n vvoi m e n t o
Ìer comoobjelivoa côncúistâ
dá cÌdadanla
e dosdúeitossoclals
vincúla/
as inicativasde EPSàsconqusiasde polÍtcaspúblicas
prodúção
sostentávelsust€ntabilidade
e respelto
ao meieambente,
pÍeseruação
garântÍa qoâlidzde
ãmbi€ntâ,
devldáe de meio-ambente.
- de*nvôlvimênto
int€gG, ambÌental
e humano váorzação
doserem
.ôn ã {ôiômÈ ê !n pôjêb *tatésm, ãdtúra,A
modflã!ão, ersúçãode prcltu
Mãn'êAêâdflâdâbmoúnsdcaíuçôsq$lnbhãm
sEPsãifiaqãDpancF!.oeãd.!açãoemlóruNe
púbiüs.oúbürmfomãçãogo4ízçãodãEPs'
dábôn!ã0,mgo.3!ã0ê inpemeibçãôdo p,oÈtode
tunÉodav dâ.em dici dâdr,:pâ'ìÍd6 Gd dc uidc(À)
parceÍÃ (cDm
de íD,mãçã0,
obierws mmuN), :dicr ãçõs em rcd6 d€ $rida edade
ãçã0cá'lô'mâçãoms
sjêmdãqã0@*pgfr.bs'pbmsdêdÈsloVmsb
pelosRegionais
CompÌomissos
âssumidos
e SecÍetaiado
Nacional
t
>
t
t
>
>
t
Articúâçãôe fotá eômentode Íedes
Reded€ ntercânbio
deSemenies
{RS)consiituida
Apculturaem consttúiçãô
0v nocultura/Capr
noculiura
Fomâçãô
de âgentes
e cÍupNna nhada EPs
Ìrabaha.osPAC'snumapeEpectivz
dèdesenvo
v nêntomâisanplo
Participação
emarticuaçoes
€ iórunsda EPS
2) NoÌdest€
lll (Bahiae Se€ipe)
RealÈaÉo
deumem nádo€gionasobÍeà EPS{emeismbb € â t0/9)
Súbsdiâr
aseqúipes
diocesanas
commateÍiais
da EPS,bemcomo
Garantrnó boletim
b mestraa dvú Cação
da EPS
Fazer
um êsgateda frsióriadosPAC'S
no regona(sistematzação)
3)
públcase proletos
AvâíçâÍna discussão
e conslrução
de poiíticas
Contribúição
nô proièìo
de mcÍmEdito
Foitalecer
o FórumEsìadua
da EPSe os
Avâliâr
e ádcúar projêtosnsìaados€m
Forúlecer
astetas,regionals
e estadúais,
comoespaçó
delôrmaqáo
pâfâo intercânbiô
> Animara adiculaçáo
de enudâdes
ê
o apÌoÍundamento
da temáiica
dâ EPS,a pârrr dâ próprâprátôá
pâmo
t Invesitna eÍelvaqáo
doslrenás nós3 Fundós
Secretariado
Nacional
e demaisregionais
píonovendo
t Contnuaf
eventos
de aproiundamentô
'- üiâÍ Édes nteríasdetmcasde eçeiêncasdo queé desenvovdo
0
5)
Manter
a realização
dosencontÌos
anuaisde adminisrráçáô
com
NoPójêtôLuxod! Lixo(13 núcleos),
ançara prcposta
da EPS
gestão
conoloma de
dôsmesmos
6)
Resgãiâr
a tÍaleìória
h stóÍicadosPAC'5no Ma€nhão
Ìrabaharparaqueos PAC's,hólêeiisìenìes,
t€nhamacompanlra
meniosistemálco
e sêdesenvôvâú
nâ pe6pecìvã
da EPS
ntÌoduzir
nâ Redêde nteruenção
€m PoitcãsPúbicasRIPPena
RedeAgroecologa
do Marânháo
RAMAâ discussáo
sobÍea EPS
gÍupos
paraa
ncentvar
as Cáritas
Diocesanâs
e
ãcômpanhados
partcipação
nascon súes municipais
detíabahoe lóíunscômtês
juvens
grupos
Dârcontiiuidade
ao procrama
SCVor€anÈando
con objetvôs
econôm
cosíiiotadospaÍaa EPS
o€anzaro repasse
do Semnáriopamas CáÍltas
Docesanas
e
> Fâ2êr
sstematização
do tÉbarrocomos PAC'Sna peFpectiva
de
melhorâf
ô lrâbâlhô
coma EPS
> Vncúldô PÍoeGmã
doSemi.Áido
à construçio
dealtemaìtôcoma EPS
t FomentaÍ
a discussão
da EPSen todoo ÍeConá
Fortalecer
o lóÌum CáÍitas,
Unive6idade,
MSI IAN SVI
ApÌoflndar
o debate
interno
sobrêa EPS
popuâiôônsuta)
Aprolundar
a Íeaçáoda EPScomo projeto
possa
do novoprocÍama
coÌ a filÈ€reôÍ
Quea êlábôrâçãô
abranget
rcfletidãs
ao máximo,
asdnetizs e estrategias
EPS
noenóntrcdealaliaçãoestadual
Apbfundãradiscusãôebrea
que
pDjet6,
serárealizado
eÍnôútübrc
dos
da EPsparaque,junlos,
@ma comissáo
seiâliarosrcsuiados
llnha
pcsamos
Ìmplementaç'ãodsã
detÊbalho€
deiinireslGtéglas
á dpeiêncÌadô €gional@mos PAc's
> Sistemaìizar
Nacional
e Regionait
l0) SecGtaiãdo
dasexpeiências
e sistematizâçao
> Inìercâmbio
€ trca dê subsidios
> Continu
dadedo prôces de fomaçro:€aliu Í lmlnáriossobÍe
emC6nds €gióesnô BEsil
6Ìa temáUca
(Cántâs
Braseira:dG PAC'Sà EPS)
> Publicaçáo
desseprccso
> Apoio,a$essona
€ acômpanhamento
o mâÌsbrevepossivel
> EnvlarorclaÌóo do SemináÍio
da sociedade
> InìeÊçãtròom
as outíaslútãseerais
> subsídios
e iníómâçó*na linhadaspoÍiicaspúb cas