CPU - Logo Melissa Lima da Fonseca.

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CPU - Logo Melissa Lima da Fonseca.
Informática
Básica
Indice
Conceitos Básicos ____________________________________________________ 3
HARDWARE __________________________________________________________ 5
SISTEMA CENTRAL __________________________________________________ 6
CPU -______________________________________________________________ 6
MEMÓRIA ________________________________________________________ 11
PERIFÉRICOS ______________________________________________________ 19
Periféricos de Entrada ______________________________________________ 19
Periféricos de Saída ________________________________________________ 19
SOFTWARE __________________________________________________________ 37
Sistema Operacional ________________________________________________ 38
Ambiente Operacional ______________________________________________ 39
Processadores de Texto_____________________________________________ 40
Planilhas Eletrônicas________________________________________________ 40
Banco de Dados ____________________________________________________ 40
CAD - Computer Assisted Design ____________________________________ 40
Ferramentas de Apoio_______________________________________________ 41
Elaboração
Melissa Lima da Fonseca
2
Conceitos Básicos
Diante do surgimento de uma nova sociedade, onde o computador esta se tornando uma
ferramenta cada vez mais imprescindível, caracterizado como o agente responsável pelo
processo de trans-formação para a nova sociedade da informação, se faz necessário analizar
algumas definições básicos para que se possa integrar ao mundo da informção.
Informática
Termo que surgiu da conjunção da expressão INFORmação autoMÁTICA .
Processamento de Dados
Tratamento dos dados por meio de uma sequência sistemática de operações, submetendo
estes dados a algum tipo de transformação, com o fim de obter resultados definidos.
Tem-se então uma vasta manipulação de dados de caracteres, armazenamento, ordenação,
revisão de registro, sumários etc. com pouca matemática.
Fases de Processamento de Dados
Entrada Processamento Saída.
Elaboração
Melissa Lima da Fonseca
3
Sistema
Conjunto complexo e organizado de procedimentos e equipa-mentos, geralmente baseados
em circuitos eletrônicos, capaz de manipular e transformar dados segundo
um
plano
determinado, produzindo resultados a partir da informação representada por estes
dados.
Os elementos de um sistema de processamento de dados
Hardware - correspondem à parte material, aos componentes físicos do sistema. São
equipamentos eletrônicos, eletromecânicos ou mecânicos. Uma divisão primária separa o
hardware em sistema central e periféricos.
Software - É o conjunto de instruções, arranjadas logicamente para serem inteligíveis pela
Unidade Central de Processamento. A função básica do software é a de indicar etapas que
precisam ser cumpridas para que um certo trabalho seja executado.
Programa é o nome atribuído ao conjunto de tarefas que devem ser executadas para cumprir
certo objetivo. Tem-se, então, Software e Programa como palavras sinônimas.
O sistema resulta da combinação desses três componentes necessários para a eficácia do
computador no contexto em que ele está inserido: empresa, organização, casa, profissão
liberal ou outro ambiente de utilização.
O software é o "combustível" sem o qual a máquina é inútil. Ele dá “inteligência” à capacidade
de processar do hardware. Mas, por mais evoluído que seja o software, o conjunto hardware e
software requer um terceiro componente: o usuário.
Elaboração
Melissa Lima da Fonseca
4
HARDWARE
O computador é uma máquina que recebe informações em
uma unidade de entrada,
processa essas informações em uma unidade central de processamento (CPU), segundo
uma seqüência
de procedimentos (algoritmo)
armazenada em uma memória, onde,
também podem existir dados. Fornece o resultado do processamento em uma unidade de
saída.
Unidade
de
Entrada
Unidade
CPU
de
Saída
Memória
Tendo em vista o diagrama, o estudo do hardware é dividido da seguinte forma:
- CPU
Sitema
Central
- Memória
- Principal
- Auxiliar
- Entrada
Periféricos
- Saída
Armazenamento
- Entrada e Saída
Elaboração
Melissa Lima da Fonseca
5
SISTEMA CENTRAL
Composto, em geral, por circuitos eletrônicos - Circuitos Integrados - que executam
determinadas funções. O estudo do Sistema Central pode ser dividido em duas partes: CPU
(Central Processing Unit Unidade Central de Processamento) e memória.
CPU Também denominada processador ou microprocessador, é um CI - pequeno chip de silício que determina a velocidade e a potência do computador como um todo, controlando a maior
parte do processamento dos dados do equipamento, se não todo ele.
A UCP é um circuito eletrônico que distingue somente dois estados físicos, ligado e desligado,
representados pelos números 0 e 1 - dígitos binários.
Elaboração
Melissa Lima da Fonseca
6
Representação da Informação
Quando foi inventado o primeiro computador, o principal objetivo era fazer com que o ele
pudesse entender qualquer tipo de dados e instruções enviadas pelo usuário e traduzi-los para
a “linguagem da máquina”, única maneira de “conversar” com o computador.
Codificação - tradução da “linguagem humana” para a “linguagem da máquina” . O processo
inverso é a decodificação.
Para que o microcomputador possa processar dados e executar instruções, primeiramente são
codificados em forma binária, ou seja, os circuitos eletrônicos do microcomputador conseguem
distinguir apenas dois estados, que são representados pelos sinais 1 (um) - existe energia
elétrica - e 0 (zero) ; não existe energia elétrica. Estes estados são denominados estados
binários, de onde se originou o termo bit.
0
1
1
0
Bit ( binary digits) - menor unidade de informação possível, representado por 0, se o circuito
estiver desligado, e por 1 quando ligado. Corresponde à menor representação de dados num
um computador.
Byte - conjunto de 8 bits utilizados para representar um número, uma letra . Convencionou-se
que um byte representaria um caracter.
Caracter - unidade básica de armazenamento de informação para maioria dos sistemas. A
regra geral é um caracter codificado para cada byte. Foram surgindo padrões para representar
cada caracter.
Elaboração
Melissa Lima da Fonseca
7
Códigos padrões de Caracteres
ASCII - American Standard Code for Information Interchange
BCD - Binary Code Decimal
EBCDIC - Extended Binary Code Decimal Interchange Code
Representação da letra A no padrão ASCII
1
1
0
0
0
0
0
1
Armazenamento de informação - para quantificar a memória principal do equipamento e para
medir a capacidade de armazenamento são usados múltiplos de bytes como K, M, G e T.
Unidades de Medida
Byte
B
1
um
Kilo
K
1.000
mil
Mega
M
1.000.000
milhão
Giga
G
1.000.000.000
bilhão
1
1.024
1.048.576
1.073.741.824
Assim
Byte
B
1KB
=
1MB
=
1GB
=
Elaboração
Melissa Lima da Fonseca
1.024 bytes
1.024 x 1.024 bytes
1.024 x 1.024 x 1.024 bytes
1.024 K bytes
1.024 M bytes
8
Características Técnicas de um Microprocessador
A capacidade de processamento é a função direta do conjunto dessas características: palavra,
barramento (via ou bus), memória, velocidade do clock, capacidade (MIPS ou outro índice).
Depende de outros fatores como arquitetura do microprocessador, seu conjunto de instruções
básicas, arquitetura do sistema e, em especial, modo de comportamento desse conjunto em
cada tipo de aplicação.
Memória RAM
A memória é um conjunto de circuitos onde o microprocessador realiza dois tipos de
operações: leitura e escrita.
Seus principais objetivos são:
-
manter os dados e as instruções entre operações aritméticas e lógicas;
-
armazenar, provisoriamente, dados e instruções transferidas de e para equipamentos
de interface;
-
manter os dados e as instruções removidos de e para componentes da unidade de
armazenamento.
Elaboração
Melissa Lima da Fonseca
9
Clock
Termo utilizado para se designar a velocidade de processamento entre CPUs. É um circuito do
microcomputador que gera uma sequênica de pulsos '0' e '1' numa frequência
pré
determinada, cuja função é sincronizar o funcionamento do processador.
Computadores trabalham de acordo com um padrão de tempo com o qual podem gerenciar as
transmissões de informações entre os vários dispositivos do sistema, uma vez que as
informações são convertidas em sinais elétricos. Esse padrão de tempo é indicado pela
freqüência do Clock em MHz - milhões de ciclos por segundo.
Tabela 2: Classificação de Processador e Clock
Processador
Clock
486
Pentium
Pentium MMX
Pentium II
Pentium III
Pentium IV
25/33/40/50/66/80/100
75 / 100 / 133 / 166 / 200
166 / 200 / 233
266 / 300 / 333 / 400
450 / 500 / 600
1 / 2.4 / 2.6 /2.8 / 3.2
Processador
Clock
486
K6
K7
25/33/40/50/66/80/100/120
75 / 100 / 133 / 166 / 200
166 / 200 / 233
266 / 300 / 333 / 400
450 / 500 / 600
1 / 2.4 / 2.6 /2.8 / 3.2
Unidade
Medida
MHz
MHz
MHz
MHz
MHz
GHz
de
Unidade
Medida
MHz
MHz
MHz
MHz
MHz
GHz
de
Slots de Expansão
São conectores para inserir novas placas de circuito que se ligam ao restante do PC através de
um conjunto de circuitos conhecidos como barramento, ou bus. Através dos Slots de Expansão
é possivel aumentar a resolução utilizadas pelo vídeo, transformar o PC em um equipamento
que toca CD etc. O barramento tornou-se, ao lado do processador, um fator crítico quanto ao
desempenho e diferenciação entre as classes de computadores.
Elaboração
Melissa Lima da Fonseca
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MEMÓRIA
Área de armazenamento de informações. Armazena dados que precisam ser processados e
aqueles que são resultados de um processamento, preservando os bits de informação de
forma que eles possam ser reconhecidos e utilizados .
Sua característica funcional é armazenar informações que serão ou foram processadas na
CPU. As informações podem entrar ou sair da memória, sempre controladas pelo
microprocessador.
Assim, tem-se um dispositivo que armazena tudo ou praticamente tudo o que deve ser
executado. Ela pode ser, normalmente é, um canal de comunicação entre o microprocessador
e seus periféricos.
Classificação das Memórias
Os diferentes tipos de memória do computador podem ser distintos de várias formas- por
exemplo, em termos de possibilidade de aces-so, função, tecnologia, capacidade de
processamento e velocidade.
Os sistemas de memória dos computadores costumam ser
divididos em dois grupos:
- Memória Primária:
- Memória Secundária
Elaboração
Melissa Lima da Fonseca
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Memória Principal
Também denominada memória Interna ou central é aquela que pode ser diretamente acessada
pela CPU.
Composta por dois tipos de circuitos:
RAM - Random Access Memory – Memória de Acesso Aleatório
-
volátil : necessita de energia elétrica para manter as informações armazenadas;
-
leitura e escrita;
-
acesso aleatório (randômico).
ROM – Read-Only Memory – Memória Somente de Leitura
-
não-volátil : não necessita de energia elétrica para manter as
informações
armazenadas;
-
leitura : só pode ser lida pela UCP. Seu conteúdo é permanentemente gravado pelo
fabricante do computador;
-
acesso aleatório
Elaboração
Melissa Lima da Fonseca
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Memória Auxiliar
Conhecida também como secundária, externa ou de massa; os mecanismos de acesso (escrita
e/ou leitura) podem ser seqüenciais
ou de acesso direto Também denominada memória
Interna ou central.
Seus dados ficam off-line, não podendo ser acessados diretamente pelo computador. Para
serem usados, eles têm que ser transferidos para a memória principal.
Nota: Em geral, sistema deve ter memória auxiliar para permitir que se efetuem cópias de
reserva e a entrada de programas de terceiros, que costumam ser comercializados em
disquetes, na prática resultando da necessidade de dois dispositivos. Nos micros o dispositivo
padrão é o disco magnético: um disquete (disco flexível) e um winchester (HD, disco rígido).
Quadro 2 : Tipos de Acesso
Exemplos de Memória Auxiliar
Fita Magnética
Cartão e Fita de Papel Perfurados
Disco Flexível ou Disquete
Disco Rígido ou Winchester
Fita Streamer
Fita DAT
Fita QAC
CD ROM
CD WROM
disco do Zip Drive
disco do Jazz Drive
DVD
ACESSO
seqüencial
seqüencial
direto (aleatório)
direto (aleatório)
direto (aleatório)
direto (aleatório)
seqüencial
direto (aleatório)
direto (aleatório)
direto (aleatório)
direto (aleatório)
direto (aleatório)
Fatores a serem considerados entre as Memórias Auxiliares:
• Capacidade de rearmazenamento
• Quantidade armazenável
• Tamanho do meio de armazenamento
• Tempo de Acesso
• Taxa de Transferência
Elaboração
Melissa Lima da Fonseca
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Disco Flexível ou Disquete
É um meio de armazenamento secundário removível que se compõe de um círculo de plástico
maleável revestido por uma camada de material magnético, alojado dentro de um invólucro de
plástico mais duro.
Tamanho
Capacidade
Observação
3,5”
1.440 KB
Padrão atual
Elaboração
Melissa Lima da Fonseca
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Disco Rígido - HD
Disco interno ou externo para armazenamento de grandes volumes de informação. O padrão
de tamanho atualmente está acima de 1GB (1 gigabyte). Meio de armazenamento que
emprega vários discos (lâminas) não flexíveis
revestido com um material magnético e
alojados, juntamente com os cabeçotes de leitura e gravaçào, num bloco hermeticamente
fechado.
A tecnologia do Winchester (Disco Rígido) é constituída de uma a cabeça de leitura/gravação
que flutua sobre a superfície do meio magnético que cobre o disco de metal, de forma que uma
fina ca-mada de ar formada, evitando que a cabeça encoste na superfície magnética, não
ocorrendo disgaste do disco propriamente dito.
Todo o
conjunto é montado numa caixa de metal totalmente lacrada e extremamente limpa que
protege os componetes internos das partículas de poeira que poderiam penetrar no minúsculo
espaço entre a cabeça de leitura/gravação e os pratos, e ocasionar estragos no revestimento
magnético dos pratos.
Tem-se um disco rígido como um subsistema complexo de armazenamento de dados que
inclui os discos, o conjunto do cabeçote de leitura/gravação, e a interface eletrônica que
controla a conexão entre a unidade e o computador.
Principais vantagens em relação aos disquetes:
- maior capacidade de armazenamento;
- velocidade de acesso superior;
Elaboração
Melissa Lima da Fonseca
15
Formatação de Disco – inicialização do disco – antes que qual-quer informação possa ser
armazenada em um disco magnético, o disco deve ser formatado. A formatação cria um mapa
orientador que permite à unidade armazenar e encontrar os dados de maneira ordenada. Esse
mapa compõe-se de códigos magnéticos envoltos em uma película que divide as superfícies
do discoem setores (fatias) e trilhas (círculos concêntricos). Tais divisões organizam o disco
para que os dados possam ser gravados de forma lógica e acessados rapidamente através das
cabeças de leitura/gravação, que se movam para frente e para trás sobre o disco girando.
Cada setor tem seu endereçamento”, para permitir que os dados possam ser acessados
diretamente. O número de setores e trilhas que cabem no disco definem sua capacidade.
A formatação poderia então ser definida como a divisão do disco em trilhas concêntricas
subdivididas em setores radiais.
Elaboração
Melissa Lima da Fonseca
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CD ROM
É um disco ótico muito semelhante ao usado nos discos compactos para música, nos quais os
dados são lidos por meio de feixes de laser. Pode armazenar enormes quantidades de porque
usa luz para gravar os dados de uma maneira muito mais compacta que o método utilizado
pelas cabeças magnéticas de leitura/gravação das unidades de disco convencionais. Utiliza
uma tecnologia ótico que permite a leitura, não a gravação, das informações nele armazenadas. Então, como os CDs de música, é uma mídia fabricada com um determinado conteúdo, e
portanto só serve para leitura.
O padrão é de 12 cm, com cerca de 600 MB de capacidade.
A tecnologia é basicamente a utilizada nos discos óticos da indústria fonográfica - um laser
reconhece as diferenças de reflexão de luz causadas pelos minúsculos “buracos” que são
“queimados” na superfície refletora e que identificam os bits gravados. O processo de geração
desses discos é semelhante aos discos musicais: um disco mestre é gravado e cópias sã
prensadas a partir dele.
A imensa capacidade e natureza somente de leitura dos discos de CD-ROM, combinados com
o custo relativamente baixo das unidades, tornam-os perfeitos como forma de armazenamento
de grandes quantidades de dados que não necessitam de atualizações frequentes. É comum
encontrar disocs de CD-ROM com bibliotecas de imagens (clip arts), fotografias, enciclopédias,
obras leterárias.
CD WROM
Compact Disk - Write Once, Read-Many - disco óptico que permite gravar uma única vez, pois
não apaga a informação depois de gravada. São mais caros e têm capacidade em torno de 1
GB (1024 MB). Apesar da sua restrição, sua capacidade é tão alta que, quando acaba, troca-se
por outro novo. Existem drives que gravam WORMs mas são muito caros.
apresenta-se com uma tecnologia ótica e a segunda magnética.
Elaboração
Melissa Lima da Fonseca
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DVD - Disco Digital Versátil ou Videodisco Digital
A principio, o formato DVD, foi criado em 1995 por um consórcio de dez empresas, nada mais
é que um CD de alta densidade. As mar-cas (pits) de gravação são menores, as trilhas mais
próxinas, e o laser é emitido em comprimentos de onda menores do que no CD.
Hoje o disco tem os mesmos 120 mm de diâmetro, mas sua capaci-dade de armazenamento é
multiplicada mais de sete vezes, no CD cabem 600 MB, contra 4.7 GB, no mínimo, do DVD.
Admite ainda uma segunda camada (dual layer) de dados, além de gravação nos dois lados,
chegando a comportar 17 GB de informação.
No caso da camada dupla, quando o feixe de laser toca o final da primeira camada, foca
automaticamente a segunda camada e continua tocando alternada e interruptamente.
Para um lado do disco com uma camada cabem duas horas de filme digitalizados e
compactados no formato MPEG-2 (Moving Picture Experts Group), que é padrão da
transmissão digittal via satélite. O padrão de áudio é o Dolby Digital 5.1, que divide o som em
seis canais: dois frontais, um central, dois traseiros e um de baixas frequências.
A resolução de imagem do DVD (500 linhas) é o dobro da do video cassete (240 linhas).
Pen Drive
É um dispositivo de armazenamento constituído por uma memória flash
tendo aparência semelhante à de um isqueiro ou chaveiro e uma ligação
USB tipo A permitindo a sua conexão a uma porta USB de um
computador. As capacidades atuais de armazenamento são 4 GB a 64
GB. A velocidade de transferência de dados pode variar dependendo do
tipo de entrada.
Cartão de Memória
Cartão de memória ou cartão de memória flash é um dispositivo de
armazenamento de dados com memória flash utilizado em videogames,
câmeras
digitais,
telefones
celulares,
palms/PDAs,
MP3
players,
computadores e outros aparelhos eletrônicos. Podem ser regravados várias
vezes, não necessitam de eletricidade para manter os dados armazenados,
são portáteis e suportam condições de uso e armazenamento mais
rigorosos que outros dispositivos baseados em peças móveis.
Elaboração
Melissa Lima da Fonseca
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PERIFÉRICOS
São dispositivos ou equipamentos que realizam a comunicação entre o computador e o mundo
exterior.
PERIFÉRICOS DE ENTRADA
São os dispositivos que convertem dados e informações em sinais que o computador pode
utilizar, armazenar e processar.
São Periféricos Somente de Entrada de Dados:
Teclado
Joysticks
Mesa Digitalizadora
Microfone
Drive de CD-ROM
Mouse
Trackballs
Scanner
Caneta Ótica
Touch Pad
PERIFÉRICOS DE SAÍDA
Dispositivos que convertem sinais digitais internamente armazenados para formas úteis
externamente. A informação pode sair do sistema em diferentes formas básicas e suas
combinações - texto, imagens, som, digital ou analógica
São Periféricos Somente de Saída de Dados:
Monitor de Vídeo
Plotter
Impressora
Data Show
Caixa de Som
São Periféricos de Entrada e Saída de Dados:
Modem
Unidade(Drive) de Disco Rígido
Drive de Disco Flexível
Unidade de DVD
Periféricos de Armazenamento
Dispositivo que permite o armazenamento de dados por longo período, em segurança.
São Periféricos de Armazenamento de Dados:
Unidade de Disco Flexível
Unidade de CDROM
Elaboração
Melissa Lima da Fonseca
Unidade de Disco Rígido
Unidade de DVD
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Teclado
É o meio mais comum e o padrão para entrada de dados. Possui um conjunto de teclas
alfabéticas, numéricas, de pontuação, de símbolos e de controle. Quando uma tecla é
precionada o teclado envia um código eletrônico ao computador, que interpreta o sinal.
Os teclados podem ser programados, com o auxílio de programas utilitários ou recursos de
macro comandos, para facilitar seu uso economizando digitação. O método associa uma
seqüência de teclas e/ou operações a uma tecla diferenciada.
Tipos de teclado:
Capacitivo
Contato Direto
Elaboração
Melissa Lima da Fonseca
20
Mouse
Um dispositivo de posicionamento com um ou mais botões de controle. Projetado para caber
na palma da mão; contém uma esfera na sua base, exceto nos óticos, que rola sobre uma
superfície onde é apoiado. Seus movimentos controlam a posição do cursor na tela.
Deslocando o mouse, o cursor desloca-se na mesma direção na tela; a tecla na parte superior
do mouse, quando pressionada, indica que a posição desejada esta assinalada.
A utilidade do mouse esta associada ao software que o utiliza, permitindo criar uma avançada
interface com o usuário, eliminar operações com as teclas acionando comandos e
movimentando o cursor.
Tipos de mouse:
Mecânico
Óticos
Ótico-Mecânicos
Sem Fio
Elaboração
Melissa Lima da Fonseca
21
Trackballs
São chamados de trackball (Apple ) ou ballpoint (Microsoft). É como se fosse um mouse de
cabeça para baixo. A esfera é contida em uma cavidade e sua movimentação faz com que os
sensores se movam horizontal e verticalmente. A vantagem é que ele pode ser incorporado à
estrutura do teclado, eliminando a necessidade de um espaço próprio em sua mesa.
Touch Pad
É uma espécie de monitor de contato que, ao deslizar o dedo sobre ele, gera o movimento do
cursor. O próprio Touch-Pad pode ser usado como botões ao se pressionar com maior firmeza
a sua superfície. Geralmente a parte superior direita é designada para representar o toque do
botão direito. O Touch-Pad geralmente possui maior utilização em computadores portáteis,
exigindo menor adaptação por parte do usuário do que o Trackball, no entanto, devido ao
deslizar inconstante do dedo, é difícil atingir a precisão desejada
Elaboração
Melissa Lima da Fonseca
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Mesa Digitalizadora ou Mesa Gráfica
Dispositivo para criar e manipular imagens; possui uma rede de fios embutidos na sua
superfície. A interação desses fios corresponde aos pontos elementares - pixels - da tela ou
monitor de vídeo. A imagem ou desenho criado sobre a mesa é digitalizado. Normalmente
pode-se digitalizar um desenho já existente num papel, colocando-o sobre a mesa e
percorrendo seu contorno com uma caneta especial.
Joysticks
Um joystick tem seu funcionamento semelhante ao do mouse, com sensores para monitorar a
movimentação horizontal e vertical. Em vez de cilindros, o joystick utiliza componentes
eletrônicos sensíveis à pressão ou potenciômetros mecânicos.
Caneta Ótica
Com o formato de uma caneta comum, porém presa a um fio, a caneta ótica faz com que o
computador registre posições na tela sempre que se aponta para elas. O segredo esta dentro
da caneta: ela possui um fotodetector na ponta, capaz de detectar variações de luminosidade.
Assim esse dispositivo permite movimentar objetos na tela simplesmente apontando para eles,
através de um controle fácil e instantâneo sobre essas operações.
Elaboração
Melissa Lima da Fonseca
23
Scanner
São dispositivos que exploram, digitalizanm, imagens estáticas, como uma fotografia, por
exemplo, e as transformam em padrões de bits na memória de um microcomputador. Essa
imagem eletrônica poderá depois ser armazenada, impressa ou mesmo ser utilizada para gerar
outras imagens mais complexas, por intermédio dos softwares específicos para este fim.
Categorias de scanners:
Mão
Mesa
Folha Solta
Câmeras Digitais
Aintrodução da tecnologia digital tem modificado drasticamente os
paradigmas que norteiam o mundo da fotografia. Os equipamentos, ao
mesmo tempo que são oferecidos a preços cada vez menores,
disponibilizam ao usuário médio recursos cada vez mais sofisticados,
assim como maior qualidade de imagem e facilidade de uso.
A simplificação dos processos de captação, armazenagem, impressão e reprodução de
imagens proporcionados intrinsecamente pelo ambiente digital, aliada à facilidade de
integração com os recursos da informática, como organização em álbuns, incorporação de
imagens em documentos e distribuição via Internet, têm ampliado e democratizado o uso da
imagem fotográfica nas mais diversas aplicações. A incorporação da câmera fotográfica aos
aparelhos de telefonia móvel têm definitivamente levado a fotografia ao cotidiano particular
do indivíduo.
Elaboração
Melissa Lima da Fonseca
24
Monitor de Vídeo
É um conjunto de dispositivos que reproduz e representa imagens na tela.
Em geral, mostram informação impressa ou gráfica (imagens), ou seja, em forma de caracteres
alfanuméricos - letras e números - e desenhos.
Quando alguma informação alfanumérica deve ser apresentada na tela do vídeo, a CPU envia
os códigos ASCII desses caracteres para uma placa de circuitos eletrônicos chamada interface
de vídeo ou adaptador de vídeo. O adaptador de vídeo gera a partir desses códigos as
informações necessárias para que os caracteres sejam formados na tela.
O monitor de vídeo esta operando no Modo Texto, quando utilizado para mostrar caracteres
alfanuméricos. Se usado para mostrar desenhos, trabalha no modo gráfico.
Os monitores podem ser monocromáticos ou coloridos; sendo que os monitores
monocromáticos permitem mostrar apenas textos em cor única, geralmente branco, verde ou
âmbar.Os termos monitor e vídeo são normalmente usados com o sinônimos, mas, na
verdade, há uma diferença: O monitor é o aparelho onde a caixa de vídeo está contida
enquanto que o vídeo é o dispositivo que produz a imagem ou a tela que o usuário vê.
O vídeo é considerado o rosto do microcomputador. É através dele que se vê o resultado
do processamento (raciocínio) do microprocessador.
Elaboração
Melissa Lima da Fonseca
25
Tecnologia utilizada:
São divididos em dois grandes grupos: os que usam tubos de raios catódicos (CRTs) e
os que utilizam tela plana.
A grande maioria dos monitores de vídeo dos computadores atuais é baseados em tubos de
raios catódicos (CRTs), utilizados na maioria de aparelhos de TV.
As telas planas, utilizadas na sua maioria, nos computadores portáteis são os vídeos de
cristal líquido. Na verdade, são
fabricadas com base em três tecnologia: LCD - Liquid
Cristal Display - cristal líquido, eletroluminescência e gás de plasma.
A qualidade do que é mostrado na tela é em função direta da cha-mada resolução do monitor
de vídeo, designada pelos pontos (pixels - picture elements) que podem ser representados na
super-fície. Um pixel é o menor elemento de uma imagem e a densidade desses elementos á
a resolução da imagem, ou seja, do periférico.
A resolução é medida de duas formas: pela quantidade de pixels por polegada e pelo número
de pixels na horizontal e na vertical. A densidade por polegada, o mesmo que o número de
elementos ou pontos por polegada, é abreviada por DPI (dots per inch) ou PPI (pixels per inch).
Elaboração
Melissa Lima da Fonseca
26
Monitores LED – O Melhor da Tecnologia de Monitores
A tecnologia led já é preparada para trabalhar muito bem com a HDTV (a TV de alta definição),
por isso, um monitor led leva muita vantagem perante seus concorrentes. Além disso, o monitor
led é muito fino e leve e sua qualidade de imagem é infinitamente superior. O que torna esses
monitores ainda mais diferentes dos seus concorrentes é a tecnologia oled aplicada em
favorecimento do usuário, como: melhor definição da imagem, grande possibilidade de cores,
negro profundo e o banco puro, características que não são encontradas em monitores de
tecnologia inferior. Essa tecnologia oled foi criada pela Kodak na década de 80 e viabilizada
para o mercado consumidor nos anos 2000.
Além de todas as características positivas no momento da sua utilização, o monitor led é capaz
de economizar até 40% de energia, devido ao fato de usar a luz apenas nas áreas necessárias,
tem um tempo de vida útil muito maior e é ecologicamente correto.
Entre as principais marcas fabricantes de monitor de vídeo led, encontramos: LG, AOC, Acer,
Samsung e Philips.
Elaboração
Melissa Lima da Fonseca
27
Impressoras
São dispositivos de saída de dados que recebem os dados, simbolizados em forma eletrônica,
dos sistemas de computador.
Classificação Quanto ao mecanismo de impressão :
• Impacto:
- Matricial
• Não-impacto:
- Térmica
- Jato de Tinta
- Laser
Todas as impressoras, sejam elas matriciais, a jato de tinta, laser ou térmicas,
realizamessencialmente a mesma tarefa - criam uma série de pontos na folha de papel. Os
pontos podem ser dimensionados de formas variadas ou
compostos de diferentes tintas
transferids para o papel por diversos meios, mas todas as imagens tanto de texto como
gráficas são compostas de pontos. Quanto menores os pontos, melhor o resultado final.
A velocidade nominal das impressoras, quantidade máxima impres-sa por unidade de tempo, é
especificada conforme o modo de im-pressão. A impressora serial imprime um caracter por vez
(em sé-rie); assim, CPS, Caracteres Por Segundo, representa a sua veloci-dade de impressão.
A linear é especificada em LPM, Linhas Por Minuto, uma vez que imprimem uma linha inteira
de cada vez. As que imprimem uma folha por vez utilizam PPM - Páginas Por Minuto.
Uma característica técnica importante nas impressoras é o rendi-mento. O número
especificado pelo fabricante é a velocidade nominal - velocidade máxima atingida somente na
impressão de um texto “ideal”
na menor resolução, com uma única fonte. Na prática o
rendimento com textos normais é muito menor que 100%, o que resulta em velocidades reais
de 30% a 90% da nominal.
Os dois fatores que mais interferem na perda de rendimento são: a impressão de gráficos ou
caracteres que precisam ser gerados graficamente e o aumento da resolução. O primeiro
interfere tanto numa serial como em uma laser, já o segundo só nas seriais.
Elaboração
Melissa Lima da Fonseca
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Impressoras Matriciais
Este tipo de impressão é necessária para tarefas que exigem impressão em formulários
multivias, algo que as impressoras a jato de tinta e laser não podem executar de forma alguma.
O mecanismo da impressora matricial baseia-se em uma cabeça de impressão que possui 9 ou
24 agulhas, também chamados de pinos de impressão, alinhados verticalmente. A agulha toca
em uma fita recoberta de tinta; a força do impacto transfere tinta para o papel que se encontra
do outro lado da fita . A cabeça de impressão continua a acionar diferentes combinações de
pino de impressão à medida que se movimenta pela linha, para que todos os caracteres sejam
compostos de várias sequências de pontos verticais.
As impressoras matriciais seriais bidirecionais são capazes de im-primir a primeira linha no
sentido convencional e a seguinte da direita para a esquerda e assim por diante, aumentando o
rendimento por não ter de perder tempo com o deslocamento mecânico do dispositivo
impressor para o início da linha seguinte.
A procura otimizada amplia essa capacidade,
analisando, antes de deslocar o dispositivo de impressão, onde deverá iniciar a próxima linha e
assim decidindo o movimento que otimiza os seus deslocamentos.
A densidade da matriz de pontos (número de agulhas) indica a possível qualidade da
impressão -resolução. Atualmente temos disponível no mercado matriciais convencionais de 9
agulhas e as mais modernas com 24 agulhas, que permitem selecionar entre diversas fontes
de letras e qualidade de impressão.
Elaboração
Melissa Lima da Fonseca
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Obs.: os caracteres se formam a partir de uma matriz de pontos 7x5 ou 9x7 por exemplo.
O recurso de imprimir mais de uma vez um caractere com um pequeno deslocamento com
relação à impressão anterior, permite que se alcance, em determinados modelos de matriciais
a chamada qualidade próxima à de carta. Com essa técnica o rendimento cai para metade ou a
um terço do normal, mas o texto impresso fica mais próximo ao obtido por uma impressora
laser.
Impressora a Jato de Tinta
Já as impressoras a Jato de Tinta são como lulas eletrônicas que espirram tinta como motores
a jato em miniatura abastecidos de cores. Embora essa tecnologia pareça pouco provável uma impressora que espirra gotas de tinta no papel -, ela funciona bem ao ponto de gerar
nitidez de imagem comparável à maior parte das outras tecnologias de saída.
Essencialmente, a impressora a jato de tinta é uma impressora matricial sem o impacto do
martelo. Em vez de um martelo forçando a tinta contra o papel, o jato de tinta a arremessa por
meio de pequenos esguichos, cada um correspondendo a uma agulha da impressora matricial
de impacto.
Além de oferecer uma resolução superior a matricial, a impressora a jato de tinta possui a
vantagem de não apresentar o rangido das impressoras de impacto.
Elaboração
Melissa Lima da Fonseca
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Impressora Laser
As impressoras a Laser não apresentam impacto e com imagens de bits, baseiam-se à
tecnologia utilizada nas copiadoras a laser - tecnologia da fotocopiadora. No coração da
impressora encontra-se o módulo de impressão - o mecanismo que transfere um pó negro para
a página - um dispositivo que tem como ancestral a fotocopiadora.
Suas partes representam o mais alto grau em termos de tecnologia de impressão - são mais
rápidas e geram
documentos com uma excelente resolução. No entanto, o custo desta
impressora a coloca em desvantagem quando comparado a tecnologia a jato de tinta e a de
impacto.
Impressora Térmica
As impressoras Térmicas
fazem o equivalente a queimar
uma imagem no papel. As
impressoras térmicas usam o mesmo aquecimento elétrico do queimador de madeira, uma
resistência que se aquece com o fluxo da corrente. Assim como nas impressoras a jato de
tinta, o cabeçote térmico é equivalente ao de uma impressora matricial, porém aquece-se ao
invés de golpear o papel.
Elaboração
Melissa Lima da Fonseca
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Plotter
Dispositivos que literalmente desenham, com canetas especiais de diversas cores e / ou
espessuras, em
papel
com dimensões
que variam com o modelo, cobrindo desde
o
tamanho A4 até A0.
Os modelos mais sofisticados têm uma precisão muito elevada.
Hoje, encontra-se plotters com tecnologia a jato de tinta e laser.
Elaboração
Melissa Lima da Fonseca
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Modem
É utilizado para transmissão de dados. O MODEM, possibilita a interligação entre
pontos distantes, permitindo que dois computadores utilizem o sistema de
comunicação existente; Exemplo: rede telefônica.
O método utilizado para essa operação é: modulação e demodulação de uma
portadora pelo sinal digital que se quer transmitir. O Modem pode ser analógico ou
digital, no primeiro caso, para a comunicação utiliza-se linha convencionais como, por
exemplo: linha telefônica. Já o Modem digital utiliza linhas especiais para alta
velocidade, podemos citar como exemplo a fibra ótica.
É um dispositivo importante para que os computadores
possam comunicar-se
remotamente.
Elaboração
Melissa Lima da Fonseca
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Unidade de Disco Flexível
Conhecidas como disk drive-drive, a unidade acionadora de disco flexível é um dispositivo de
entrada e saída de dados. Seus compo-nentes essenciais são um motor giratório, que faz o
disco girar, e um motor de passo, que movimenta um braço metálico para dentro e para fora a
fim de posicionar os cabeçotes de leitura/gravação.
Unidade de Disco Winchester
O nome Winchester diz respeito a tecnologia usada pelo cabeçote de leitura e gravação do
disco rígido. O cabeçote de uma unidade de Winchester é conectada um pequeno aerofólio, e
funciona como um cabeçote de leitura/gravação flutuante que se desloca algumas
micropolegadas (milésimo de uma polegada) acima da superfície do disco. A vantagem desse
projeto é que o cabeçote não toca o disco, pelo menos enquanto estiver girando. Portanto não
há atrito ou desgaste na superfície do disco.
Outros Tipos de Unidade
Os drives da Iomega utilizam o mesmo sistema dos disquetes, ou seja,
ve
leitura e gravação magnéticos. http:\\www.iomega.com
Elaboração
Melissa Lima da Fonseca
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ZipDrive
O novo lançamento da Iomega é o Zip 250. Seguindo a mesma linha do Zip clássico, de 100
Mb, o Zip 250 agora é o de maior capacidade de sua categoria. Como seu antecessor, pode vir
em duas opções de conexão: porta paralela ou SCSI. O de conexão SCSI tem uma
performance 56 vezes mais rápida que o disco de 1.44 e 1.4 vezes mais rápido que os cd-rom
externos, além de ultrapassar a velocidade do Zip clássico SCSI em 50%. Já no modelo de
conexão via porta paralela, a velocidade é igual ao seu antecessor.
Mesmo para quem já tem o Zip clássico, sem problemas...ele trabalha normalmente com o
disco de 100 Mb. Porém o novo disco, de 250 Mb, não funciona no Zip clássico.
DittoDrive
Ditto 2GB drive offers easy, dependable backup to protect all you computer stuff. Quieter, high
reliability, and more efficient...
Capacity
Averagebackup time
Elaboração
Melissa Lima da Fonseca
2 GB maximum with compression; nominal:1 GB
up to 19 MB per minute max. internal with Ditto Dash
up to 9.6 per minute max. external
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REDES
Genericamente, uma rede é o arranjo e interligação de um conjunto de equipamentos com a
finalidade de compartilhar recursos. Esses recursos podem ser dos mais diversos tipos: desde
o compartilha-mento de periféricos caros até o uso compartilhado de informações (programas,
arquivos, banco de dados, etc.).
Assim, definimos como Rede de microcomputadores sendo a inter-ligação de micros e
periféricos para permitir a troca de informações entre os micros e seus usuários, de forma que
periféricos mais caros com impressoras e discos possam ser compartilhados por mais de um
micro.
Elaboração
Melissa Lima da Fonseca
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SOFTWARE
Software é, a rigor, um meio que foi desenvolvido para permitir que as pessoas pudessem
comunicar-se com a CPU e fazer com que ela produzisse algo útil.
Dessa forma, a função básica do software é a de indicar etapas que precisam ser cumpridas
para que um certo trabalho seja executado.
Classificação dos Softwares
• Sistemas Operacionais
• Tradutores de linguagem de Programação
• Processadores de Texto ou Editores de Texto
• Planilhas Eletrônicas
• Banco de Dados
• Softwares Integrados
• Editoração Eletrônica
• CAD
• Ferramentas de Apoio
• Browser
Elaboração
Melissa Lima da Fonseca
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Sistema Operacional
Conjunto integrado de programas básicos, projetado para supervisionar e controlar a execução
de programas de aplicação em um computador; sistema monitor, sistema executivo - é quem
coordena detalhes internos e gerência a utilização do sistema. É responsável pelo tráfego dos
dados entre os componentes do sistema.
Os sistemas operacionais são as vezes chamados de firmware, por serem programas que
podem ser fornecidos pelo fabricante do equipamento. No caso dos micros menores podem vir
gravados na memória ROM ou num cartão EEPROM. O padrão é virem em CD-ROM (em
disquetes até bem pouco tempo atras) para serem instalados no disco rígido, e também já
gravados no winchester.
A Diversificação
Grande parte dos SOs são específicos a uma família de equipa-mentos. Esta falta de
padronização é devido os programas que compõem os SOs serem, na maioria dos casos,
escritos em linguagem de baixo nível. Por outro lado permite um gerenciamento dos recursos
muito mais rápido e eficiente.
Os mais difundidos são :
- DOS: Disk Operating System - Sistema Operacional em Disco(nome genérico)
- MS-DOS - MicroSoft DOS para PC e compatíveis - em desuso;
- OS: Operating System - Sistema Operacional ( OS/2 da IBM).
-
CP/M: Control Program for Microcomputers
- Windows 95 , Windows 98
, Windows 2000, Windows XP, Windows Vista,
Windows7 - PC e compatíveis;
- Windows NT - PC e compatíveis para gerenciar trabalho em rede;
- System7 - versão 7 do SO do Macintosh da Apple
- Unix - sistema operacional multiusuário, mais usado nos supermicros e nas estações de
trabalho.
Nota: DOS - Disk Operating System
É comum encontrar sistemas operacionais com a
denominação DOS , que são sistemas escritos para operação com disco - contêm rotinas para
a manipulação de informações contidas nos discos.
Elaboração
Melissa Lima da Fonseca
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Ambiente Operacional
São sistemas que sercam o DOS - SO padrão dos PCs - , abolindo o prompt e substituindo-o
por uma tela orientada por menus. Os inte-gradores são uma opção pelos recursos que
oferecem, pela inter-face amigável e pela facilidade com que podem aumentar a produ-tividade
tanto de um iniciante como de um usuário experiente.
Esses ambientes integradores permitem o uso de ícones (pequenos símbolos que representam
arquivos, periféricos, funções e coman-dos disponíveis) e de tipos e tamanhos diferentes de
caracteres, ou seja, já têm internamente toda uma lógica gráfica.
São quatro os integradores pioneiros: TopView da IBM, GEM Desktop da Digital Reseach,
Windows da Microsoft e o DESQview da Quarterdeck. Os quatro suportam o uso do mouse
como dispo-sitivo de entrada e manipulação do cursor e possuem recursos semelhantes.
Windows 3.1 e versões anteriores
É um exemplo de ambiente operacional, da Microsoft, integrador de softwares que
complementa o DOS acrescentando pelo menos dois novos e importantes recursos.
O primeiro é a multiprogramação, ou seja, a habilidade de executar mais de um programa
simultaneamente.
O segundo é mudar a interface do DOS com o usuário, oferecendo uma nova estrutura, mais
amigável e mais produtiva, para selecionar comandos e arquivos, sem a necessidade de se
lembrar a sintaxe completa, usando listas selecionáveis por meio de movimentos com o cursor
ou apontando com o mouse. Ou uma estrutura ainda mais amigável, com ícones substituindo
nomes e cortinas com opções de um comando sendo abertas na tela, que pode ser subdividida
em várias janelas.
Elaboração
Melissa Lima da Fonseca
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Processadores de Texto
O computador pode ter sua capacidade de processamento canalizada para o tratamento de
palavras - essa é a tarefa realizada pelo processador de texto, em conjunto com o equipamento
e o usuário. Os processadores de texto, trazem enormes benefícios em termos de melhoria de
produtividade e eficiência na elaboração de simples cartas até livros e relatórios técnicos de
todo tipo. O processador de texto é a chave do escritório do futuro, uma vez que permite
elaborar, armazenar, recuperar e editar a informação eletrônica.
Ex.: Word, WordStar,
WordPerfect, Write ...
Planilhas Eletrônicas
A planilha combina a conveniência e a facilidade do uso de uma calculadora com a capacidade
de armazenar (memória) e mostrar (te-la) eletronicamente dados em um microcomputador.
Com a Planilha eletrônica o microcomputador substitui com grandes vantagens (rapidez e
facilidade) as quatro ferramentas tradicionais utilizadas na manipulação de informações
numéricas - papel, lápis, borracha e calculadora. Ex.: Excel.
Banco de Dados
A maior aplicação dos bancos de dados é para o desenvolvimento de aplicações gerenciais ou
transacionais (que cuida das transa-ções das empresas). Para essas aplicações, existem
necessidades diferentes nas diversas fases de desenvolvimento e utilização do sistema
aplicativo. Ex.: dBase, Access, Dataflex, Dialog, Fox, Zim, Paradox
CAD - Computer Assisted Design
Desenho auxiliado por computador - uma ferramenta para processar imagens, ou seja, fornecer
uma infra-estrutura para gerar e manipular imagens, desenhos, diagramas ou plantas.É o
sistema mais conhecido e o primeiro na cadeia de desenvolvimento de projeto na indústria.
Essa ferramenta genérica aumenta a produtividade, qualidade e flexibilidade no processo de
gerar um desenho ou imagem.
Ex.: AutoCAD, Microstation, VersaCAD, MiniCAD, Catia ...
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Melissa Lima da Fonseca
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Ferramentas de Apoio
Além dos tipos de programas mais tradicionais, existe um grupo de softwares que completa os
já apresentados, são os chamados utilitários ou softwares auxiliares.
Esses programas dedicam-se a tarefas repetitivas e/ou a tarefas que não são resolvidas
adequadamente pelos softwares tradicio-nais, ampliando os recursos do sistema e, como
resultado, aumentando a produtividade.
Os utilitários ou programas auxiliares podem ser classificados em diversos tipos. Os principais
são: organizadores, gerenciadores de disco, editores de disco, operacionais, dedicados a
planilhas, e outras aplicações.
Uma característica importante de alguns deles é que, quando car-regados na memória
principal, ficam residentes, podendo ser acio-nados durante a execução de outro programa
sem a necessidade de ser interrompidos e recarregados. Nessa categoria de utilitários
residentes estão a maioria dos organizadores e dos dedicados a planilhas.
Ex.: Norton, PC Tools, Sidekick, Xtree, Zip, Stacker ...
(antivírus): Scan, NAV (Norton), Central Point ...
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Melissa Lima da Fonseca
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