1 fazendo um resumo
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Universidade Paulista – UNIP Instituto de Ciências da Saúde Curso de Graduação em Nutrição Alorna Sales de Araújo Carolina Gomes Raimundo Marcel Henrique Lacerda Gonçalves Maria Elpídio de Oliveira Avaliação da qualidade nutricional de dietas para emagrecimento disponíveis na mídia impressa GOIÂNIA 2011 Alorna Sales de Araújo Carolina Gomes Raimundo Marcel Henrique Lacerda Gonçalves Maria Elpídio de Oliveira Avaliação da qualidade nutricional de dietas para emagrecimento disponíveis na mídia impressa Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Paulista – UNIP, como requisito para a obtenção do grau de Bacharel em Nutrição. Orientadora: Profª. Esp. Cláudia Cantelli Daud Bordin GOIÂNIA 2011 Sumário Avaliação da qualidade nutricional de dietas para emagrecimento disponíveis na mídia impressa .............................................................................................. 1 Normas para publicação na Revista do Instituto de Ciências da UNIP ............ 17 1 Avaliação da qualidade nutricional de dietas para emagrecimento disponíveis na mídia impressa Assessment of the nutritional quality of diets for weight loss available in the print media Avaliação nutricional das dietas de revistas não científicas Carolina Gomes Raimundo¹, Alorna Sales de Araújo2, Marcel Henrique Lacerda Gonçalves2 e Maria Elpídio de Oliveira2, Xisto Sena Passos3, Cláudia Cantelli Daud Bordin4. 1 Carolina Gomes Raimundo. Endereço para correspondência do autor: Rua E-1 Qd 05 Lt 02 Parque das Laranjeiras. Goiânia – GO. Fone: (62) 8110-3056 E-mail: [email protected] 2 Alunos de Graduação em Nutrição da Universidade Paulista, Campus Flamboyant, Goiânia – GO 3 Professor Doutor em Medicina Tropical. Professor Titular do Curso de Nutrição, Campus Flamboyant, Goiânia - GO 4 Professora Assistente do curso de Nutrição da Especialização em Terapia Nutricional e Nutrição Clínica. Universidade Paulista. 2 Resumo Objetivo: Avaliar a qualidade nutricional das dietas encontradas na mídia impressa publicadas no ano de 2011. Métodos: Foram analisados 26 volumes de revistas não científicas pertencentes a quatro editoras de circulação nacional, duas com periodicidade semanal e duas mensais, destinadas ao público feminino. As revistas utilizadas foram publicadas no ano de 2011, escolhidas aleatoriamente nos meses de maio, julho e agosto, buscando identificar a qualidade das informações nutricionais por elas apresentadas. Resultados: Foram encontradas 123 dietas, porém, utilizou-se apenas 45 dessas. Para mulheres adultas, as dietas apresentaram quantidade de carboidratos abaixo do recomendado (84%), proteínas acima (98%) e lipídeos não se diferiram da referência. Para adolescentes, de acordo com os testes estatísticos, todos os macronutrientes estão dentro da recomendação, porém, pela frequência de inadequação, 62% das dietas apresentaram-se abaixo da recomendação de carboidratos. As quantidades de vitaminas A e C para todas as faixas etárias estão acima da referência e cálcio abaixo do recomendado. Os valores de ferro para adolescentes entre 10 a 13 anos estão acima e para adolescentes entre 14 e 18 anos e mulheres adultas apresentam-se abaixo da recomendação. Conclusões: A maioria das dietas analisadas nas revistas não científicas apresentou valores nutricionais inadequados comparados às recomendações, podendo trazer prejuízos à saúde das pessoas que às praticam. Isso reforça a importância da atuação e orientação de um nutricionista no processo de emagrecimento. Descritores: avaliação nutricional, dieta, publicidade de alimentos, recomendações nutricionais, emagrecimento. Abstract Objective: To assess the nutritional quality of diets found in the print media published in 2011. Methods: We analyzed the diets of 26 volumes of nonscientific magazines belong to four publishers of national circulation, with two weekly and two monthly volumes, it aimed at the female audience. The magazines used was published in 2011, we sought identify the quality of the 3 nutritional information in these magazines. Results: The 26 magazines analyzed had 123 diets, however it was used only 45 them. The results of carbohydrates for adult women are below of recommended (84%), the proteins are above (98%) and lipids does not differ from the reference. The macronutrients for teenagers are into the recommendation, but 62% of the diets was below of the reference to carbohydrates by the frequency of the inadequate. The quantities of vitamins A and C to all age groups are above of reference and calcium are below of recommended. The values of iron to teenagers between 10 and 13 years are above and to teenagers between 14 and 18 years and adult women are below of recommendation. Conclusion: In general, the diets of non-scientific magazines analyzed had inadequate nutritional values compared with the recommendations, it should harm to the health of people that follow these diets. These findings reinforce the importance of the orientation by a nutritionist in the weight loss process. Descriptions: nutritional assessment, diet, food publicity, nutrition policy, weight loss. Introdução O padrão de beleza estabelecido pela sociedade contemporânea, juntamente com a influência da mídia através de propagandas e o aumento da venda de revistas que visam à perda de peso a qualquer custo, fazem com que o bem estar físico esteja sempre associado ao emagrecimento1, 2. Com a valorização excessiva da magreza ocorre uma preocupação exagerada do controle do peso corporal, sendo as adolescentes e mulheres jovens as principais influenciadas3. A não aceitação do corpo faz com que os indivíduos busquem formas para emagrecer através de “dietas milagrosas” veiculadas pela mídia com a ilusão de obterem realização profissional, afetiva e equilíbrio psicológico4. O crescente uso de dietas restritivas e o aumento dos casos de transtornos alimentares refletem a insegurança e insatisfação com a imagem corporal, buscando um padrão de perfeição que nem sempre é compatível com a maior parte da população5. As dietas veiculadas nas revistas não científicas, que prometem a perda de peso rápida, surgiram da tentativa de redução rápida do peso corporal e do controle da obesidade6. A qualidade das informações divulgadas nestas 4 revistas de grande circulação gera preocupações por parte de alguns profissionais, pois apresenta uma extensa inadequação de dietas com o propósito de redução excessiva de peso corporal7, 8. Diante do exposto este estudo teve como objetivo avaliar a qualidade nutricional das dietas encontradas na mídia impressa. Métodos Trata-se de um estudo observacional descritivo com a finalidade de avaliar e comparar os dados coletados das dietas de revistas impressas de circulação nacional com as recomendações nutricionais para mulheres adultas e adolescentes. Foram analisados 26 volumes de revistas não científicas pertencentes a quatro editoras de circulação nacional, duas com periodicidade semanal e duas mensais, totalizando 11 volumes mensais e 15 semanais, destinadas ao público feminino. Foram utilizadas as revistas publicadas no ano de 2011, escolhidas aleatoriamente nos meses de maio, julho e agosto, buscando identificar a qualidade das informações nutricionais por elas apresentadas. Fizeram parte do estudo somente revistas impressas não científicas adquiridas nas bancas dos municípios de Goiânia e Aparecida de Goiânia – GO, direcionadas ao público feminino, com cardápios que especificavam os tipos e a quantidade de alimentos e aquelas que visavam o emagrecimento rápido, apresentando custos inferiores a R$ 7,00, pois as revistas com valores mais acessíveis atingem um maior público. Para a realização da pesquisa foram considerados os seguintes nutrientes: proteínas, carboidratos, lipídios, ferro, cálcio, vitaminas A e C. Após a seleção das dietas publicadas nas revistas que se adequaram aos objetivos do estudo, realizaram-se os cálculos dos nutrientes utilizando-se o Microsoft Office Excel versão 2010, bem como informações nutricionais de tabelas de composição nutricional, tais como a Tabela de Composição Química dos Alimentos, Tabela de Composição de Alimentos: Suporte para decisão nutricional, Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas caseiras e a Tabela de Composição de Alimentos do IBGE 9-12. 5 Os resultados de macro e micronutrientes encontrados foram comparados com as DRIs (Dietary Reference Intakes) e com o Guia Alimentar para a População Brasileira13, 14. Na avaliação de macronutrientes foi utilizado como referência de ingestão o Guia Alimentar para a População Brasileira para mulheres adultas e a DRI para macronutrientes para adolescentes do sexo feminino, considerando adolescentes de 10 a 18 anos e adultas de 19 a 50 anos. Para avaliar a adequação nutricional de micronutrientes das dietas utilizaram-se os valores de Recommended Dietary Allowances (RDA) para mulheres adultas e adolescentes do sexo feminino. As DRIs são valores de referência de ingestão para nutrientes e energia, utilizadas no planejamento e avaliação de dietas de indivíduos ou grupos saudáveis, de determinado gênero e faixa etária15. A RDA apresenta-se como uma das categorias das DRI’s. É uma recomendação para ingestão diária de um nutriente com a finalidade de atender as necessidades de 97% a 98% dos indivíduos saudáveis em um grupo em determinado gênero e estágio de vida15. O Guia Alimentar para a População Brasileira contém orientações sobre a prevenção e controle de doenças crônicas não transmissíveis, dentre elas a obesidade e sobre o consumo de alimentos saudáveis com as referências das quantidades de carboidratos, proteínas e lipídeos que devem ser ingeridas diariamente14. Para avaliar a diferença entre a média encontrada nas dietas das revistas e as recomendações para cada nutriente, utilizou-se o teste t para uma amostra, sendo unicaudal para os macronutrientes e bicaudal para os micronutrientes. Resultados Foram encontradas 123 dietas nos 26 volumes de revistas analisadas, sendo que se utilizou apenas 45 dietas, pois as demais não tinham as especificações das receitas e apresentavam dietas com alimentos inexistentes nas tabelas nutricionais utilizadas, impossibilitando o cálculo. Considerando a composição de macronutrientes das dietas e sua comparação com as recomendações para mulheres adultas, os valores médios 6 apresentaram quantidades insuficientes de carboidratos, quantidades excessivas de proteínas e valores dentro da recomendação para os lipídios (Tabela 1). Em relação à frequência de inadequação, 38 dietas apresentaram quantidade insuficiente de carboidrato, 44 dietas tinham quantidade excessiva de proteínas e 25 dietas continham quantidade excessiva de lipídeos, correspondendo a 84%, 98% e 56% das dietas, respectivamente (Tabela 2). Ao analisar os micronutrientes para essa mesma faixa etária os conteúdos médios de ferro e cálcio nas dietas foram menores quando comparados com as referências propostas. (Tabela 3). Já os valores de vitaminas A e C encontraram-se acima da referência em todas as faixas etárias pesquisadas (tabela 4). Os valores médios de macronutrientes das dietas de revistas não diferiram das recomendações de macronutrientes propostas pela RDA para adolescentes do sexo feminino (Tabela 1), entretanto foram encontradas 28 dietas com níveis insuficientes de carboidratos correspondendo a 62% do total dos cardápios analisados (Tabela 2). Comparando os resultados com a RDA para micronutrientes, os níveis do mineral ferro para adolescentes do sexo feminino de 10 a 13 anos apresentaram quantidades excessivas para esse grupo e quantidades insuficientes do mineral cálcio. Para adolescentes do sexo feminino de 14 a 18 anos os minerais ferro e cálcio apresentaram resultados abaixo do recomendado (Tabela 3). Em relação às vitaminas A e C os valores encontrados estão acima da referência em todas as faixas etárias pesquisadas (tabela 4). Discussão Das dietas avaliadas mais de 50% apresentaram-se insuficientes conforme a recomendação para carboidratos e, segundo Mahan e EscottStump16 (2010) os carboidratos são importante fonte de energia na dieta e devem corresponder a quase metade do total de calorias que o indivíduo consome durante o dia. Alguns autores afirmam que o consumo de carboidratos abaixo da recomendação obriga o organismo a mobilizar suas reservas de glicogênio hepático e muscular e, consequentemente diminuir as 7 reservas de glicogênio, havendo perda de água o que contribui com a perda de peso ponderal, mas esse peso é rapidamente revertido quando a ingestão de carboidrato é retomada17, 18. Foi demonstrado por Gardner et al.19 (2007) que as chances de um indivíduo escolhido por aleatoriedade não completar o estudo seguindo uma dieta restrita em carboidratos é de 80 quando comparadas com aqueles que seguem uma restrição de lipídeos nos primeiros seis meses, sendo essa diferença não significativa aos 12 meses, evidenciando a dificuldade inicial de se aderir a esse tipo de dieta. Stringhini et al.20 (2007) reforçam que o baixo consumo de carboidratos pode ocasionar sintomas como constipação, dores de cabeça, hálito cetônico, diarreia, erupções cutâneas e fraqueza geral. Assim como foi observado neste estudo que 98% das dietas estão hiperproteicas, segundo recomendações para mulheres adultas, outros autores demonstraram uma grande proporção de dietas populares com quantidades excessivas de proteínas7, 8. Os elevados níveis de proteínas na dieta causam preocupação, pois podem estar associados a um alto consumo de gorduras saturadas e colesterol, podendo acarretar no aumento do risco de doenças cardiovasculares, além de outras patologias como câncer, doenças renais e osteoporose21, 22 . O aumento do consumo de proteínas de origem animal na dieta pode ocasionar ainda, hipercalciúria pela maior reabsorção óssea e menor reabsorção tubular renal de cálcio, além do aumento da taxa de filtração glomerular e da sobrecarga ácida23. As dietas avaliadas não irão interferir negativamente nas quantidades de lipídeos para as faixas etárias estudadas. De acordo com a literatura se consumidos nas quantidades adequadas os lipídeos também contribuem como fonte de energia para os seres humanos e possuem um importante papel na absorção de nutrientes devido a sua capacidade de se ligarem aos ácidos graxos essenciais e às vitaminas lipossolúveis16. Não foram observadas diferenças nas médias da proporção de inadequação de macronutrientes às recomendações preconizadas para adolescentes, em contrapartida as maiorias das dietas ofereciam quantidades insuficientes de carboidratos. A alimentação nessa faixa etária não deve ser completa apenas em quantidade, mas também em qualidade e variedade 6. Vários estudos demonstram a tendência de inadequação dos cardápios 8 elaborados pelas revistas não científicas com o propósito de emagrecimento19, 24 . Todas as dietas apresentaram quantidades inadequadas conforme recomendações de vitamina A e C para ambas faixas etárias. Os valores encontrados estimavam mais do que preconiza a referência, o que segundo Mahan e Escott-Stump16 (2010) níveis de ingestão elevados de vitamina A podem causar alterações na pele e nas mucosas como lábios secos, secura na mucosa nasal e dos olhos, características da hipovitaminose A. Em estágios mais avançados de ingestão excessiva observa-se descamação da pele, queda de cabelo, unhas quebradiças, gengivite, dores e fragilidade óssea, irritabilidade, hepatomegalia, sobrecarga do fígado, podendo produzir intoxicação, resultando em hepatopatias 16. Guilland e Lequeu25 (1995) citam que a vitamina C é fundamental para os seres humanos com função antioxidante, nutrição das células, promove resistência a infecções e reações inflamatórias, aumento da absorção intestinal do mineral ferro, sendo uma importante aliada na prevenção da anemia. O alto consumo desse nutriente pode provocar distúrbios gastrointestinais, potenciais problemas dos rins e da bexiga em função do aumento da excreção e aumento do risco de formação de cálculos renais26. Os valores encontrados de vitamina A e C estão acima do recomendado pela RDA, mas não ultrapassam o nível mais alto de ingestão diária de um nutriente isento de risco de efeitos adversos à saúde (Tolerable Upper Intake Level- UL)13. Valores de cálcio abaixo da recomendação para mulheres adultas e adolescentes foram encontradas nas dietas estudadas, porém os resultados são mais preocupantes para as adolescentes uma vez que a recomendação é maior para essa faixa etária. Teixeira Neto27 (2003) cita a importância do mineral cálcio na formação de ossos e dentes e no crescimento. A privação alimentar de cálcio está relacionado com alterações menstruais ocasionadas por distúrbios hormonais e encontra-se entre os fatores de risco para o desenvolvimento de osteoporose28. Também pode desencadear doenças crônicas como câncer de cólon, hipertensão, osteomalácia24. Assim como no presente estudo, outros autores também observaram uma grande proporção de cardápios com níveis insuficientes de ferro, e como consequências podem diminuir a resposta imune contra infecções, levar à 9 anemia e nos estágios finais da deficiência ocasionar a anemia microcítica hipocrômica16. As revistas de dietas não científicas, por ser um meio de divulgação em massa, têm grande impacto nos hábitos alimentares do público alvo que estão susceptíveis as dietas de emagrecimento rápido, sendo mais agravante para mulheres adultas do que para as adolescentes. De fato, os profissionais de saúde, principalmente os nutricionistas, devem estar sempre atualizados com a literatura médica e nutricional a fim de buscar ações de educação alimentar, visando o esclarecimento dos riscos associados à prática de dietas sem o devido acompanhamento. Conclusão Durante o desenvolvimento da pesquisa a maioria das dietas não pôde ser utilizada, pois as revistas não traziam informações nutricionais suficientes como alimentos não existentes nas tabelas de composição nutricional e porção dos alimentos, para que pudessem ser incluídas no trabalho. Uma grande proporção dos cardápios analisados nas revistas não científicas apresentou valores nutricionais inadequados quando comparados às recomendações, podendo trazer prejuízos à saúde das pessoas que às praticam, pois as dietas não levam em consideração as necessidades individuais dos nutrientes e podem resultar em diferentes interpretações do que é sugerido, aumentando a possibilidade de inadequação da ingestão, levando a um comprometimento do estado nutricional. Referências 1. Dallerra S, Sorrentino NA. Por que comemos? Por que engordamos? Como parar? São Paulo: Paulus; 1997. 2. Cordás TA, Cobelo A, Fleitlich B, Guimarães DSB, Schomer E. Anorexia e bulimia: O que são? Como ajudar? 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Tabela de Composição de Alimentos: Suporte para decisão nutricional. 2ª ed. São Paulo: Coronário; 2002. 10. Pinheiro ABV, Lacerda EMA, Benzecky EG, Gomes MCS, Costa VM. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas caseiras. 5ª ed. São Paulo: Atheneu; 2004. 11. Instituto Brasileiro De Geografia E Estatística (IBGE). Tabela de Composição de Alimentos. 5ª ed. Rio de Janeiro: IBGE; 1999. 12. Franco G. Tabela de Composição Química dos Alimentos. 9ª ed. Atheneu; 2005. 13. Dietary Reference Intakes: Dietary Guidance: Food and Nutrition Information Center. 2010 [ acesso 17 jun 2011]. Disponível em: http://fnic.nal.usda.gov 14. Ministério da Saúde. Guia Alimentar para a População Brasileira. Brasília; 2006 [acesso 25 jun 2011]. http://nutricao.saude.gov.br/guia_conheca.php Disponível em: 11 15. Padovani RM, Amaya-Farfán J, Colugnati FAB, Domene SMA. Dietary reference intakes: Aplicabilidade das Tabelas em Estudos Nutricionais. Rev Nutr 2006;6(19):741-760. 16. Mahan LK, Escott-Stump S. Krause. Alimentos nutrição e dietoterapia. In: Gallagher, ML. Os nutrientes e seu metabolismo. 12ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2010. p. 39-143. 17. Oliveira PA, Cukier C, Magnoni D. Nutrição no idoso: indicação e discussão de “dietas da moda” em geriatria. Rev bras nutr clín 2006;21(1):48-53. 18. Guedes DP, Guedes JERP. Controle do peso corporal: composição corporal, atividade física e nutrição. 2ª ed. Rio de Janeiro: Shape; 2003. 19. Gardner CD, Kiazand A, Alhassan S, Kim S, Stafford RS, Balise RR, et al. Comparison of the Atkins, Zone, Ornish, and Learn Diets for Change in Weight and Related Risk Factors among Overweight Premenopausal Women: the A to Z Weight Loss Study: A Randomized Trial. JAMA. 2007;297:969-77. 20. Stringhini MLF, Costa e Silva JM, Oliveira de FG. Vantagens e desvantagens da dieta Atkins no tratamento da obesidade. Salusvita. 2007;26(2):153-64. 21. Correia D, Toulson MI. Desnutrição. In: Teixeira Neto F. Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Gookan; 2003. p. 159. 22. Paiva AC, Alfenas RCG, Bressan, J. Efeitos da alta ingestão diária de proteínas no metabolismo. Rev bras nutr clín. 2007;(22)1:83-8. 23. Carvalho KMB. Obesidade. In:Cuppari L. Nutrição Clínica no Adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole; 2003. p. 175. 24. Pacheco CQ, Oliveira MAM, Stracieri APM. Análise nutricional de dietas publicadas em revistas não científicas destinada ao público feminino. Nutrirgerais - Rev dig nutr. 2009;4(3):346-361. 12 25. Guilland JC, Lequeu B. As vitaminas do nutriente ao medicamento. São Paulo: Santos; 1995. 26. Guilland JC. Vieillissement et vitamins. La Revue de Gériatrie. 1992;10 (17):545-553. 27. Teixeira Neto F. Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2003. p. 52. 28. Hallberg L, Rossander-Hultén L, Brune M, Gleerup A. Calcium and iron absorption: mechanism of action and nutritional importance. European J clin nutr. 1992;317-327. 13 Tabela 1. Valores médios de macronutrientes encontrados nas revistas não científicas e os valores de referência para mulheres adultas e adolescentes. Faixa etária (anos) 10 a 18 19 a 50 Macronutrientes Valores de Referência em proporção de macronutrientes Desvio padrão (%) Média (%) Valor de t G.L P Carboidrato 45 – 65* 13 42 -11,53 44 0,06 Proteína 10 – 30* 7 28 -2,09 44 0,02*** Lipídeos 25 – 35* 10 32 -2,26 44 0,01*** Carboidrato 55 – 75** 13 42 -6,55 44 <0,001*** Proteína 10 – 15** 7 28 13,03 44 <0,001*** Lipídeos 15 – 30** 10 32 1,24 44 0,11 Fonte: *DRI’s (2002), ** Ministério da Saúde (2006), teste t para uma amostra (unicaudal), ***p ≤ 0,05. 14 Tabela 2. Análise dos macronutrientes em número e porcentagem das dietas de revistas não científicas em relação às quantidades encontradas. Faixa etária (anos) 10 a 18 19 a 50 Insuficiente Adequado Excessivo Macronutrientes N dietas % n % n % Carboidrato 28 62 17 38 0 0 Proteína 0 0 29 64 16 36 Lipídeos 10 22 21 47 14 31 Carboidrato 38 84 7 16 0 0 Proteína 0 0 1 2 44 98 Lipídeos 1 2 19 42 25 56 Fontes: * DRI (2002), ** Ministério da Saúde (2006). 15 Tabela 3. Valores médios de minerais encontrados nas revistas não científicas e os valores de referência (RDA) para indivíduos do sexo feminino, adolescentes e adultas. Micronutrientes Valores de Referência (RDA) Média (mg) Desvio padrão Valor de t G.L P 10 a 13 Ferro (mg) 8* 11,82 3,544 7,24 44 <0,001*** 14 a 18 Ferro (mg) 15* 11,82 3,544 -6,01 44 <0,001*** 19 a 50 Ferro (mg) 18* 11,82 3,544 -11,69 44 <0,001*** 10 a 18 Cálcio (mg) 1300* 704,44 264,343 -15,09 44 <0,001*** 19 a 50 Cálcio (mg) 1000* 704,44 264,343 -7,48 44 <0,001*** Faixa etária (anos) Fonte: *DRI’s (2002), Teste t para uma amostra, ***p ≤ 0,05. 16 Tabela 4. Valores médios de vitaminas A e C encontrados nas revistas e os valores de referência (RDA) para indivíduos do sexo feminino, adolescentes e adultas. Micronutrientes Valores de Referência (RDA) Média Desvio padrão Valor de t G.L 10 a 13 Vitamina A 600µg * 953,87 561,410 4,23 44 <0,001*** 14 a 50 Vitamina A 700µg * 953,87 561,410 3,03 44 0,004*** 10 a 13 Vitamina C 45mg* 170,63 85,484 9,86 44 <0,001*** 14 a 18 Vitamina C 65mg* 170,63 85,484 8,29 44 <0,001*** 19 a 50 Vitamina C 75mg* 170,63 85,484 7,50 44 <0,001*** Faixa etária (anos) Fonte: *DRI’s (2002), Teste t para uma amostra, ***p ≤ 0,05. P 17 Normas para publicação na Revista do Instituto de Ciências da UNIP Instruções aos autores O Journal of the Health Sciences Institute = Revista do Instituto de Ciências da Saúde tem por objetivo contribuir na divulgação dos conhecimentos na área das ciências da saúde, publicando artigos originais, relatos de casos clínicos, revisão e divulgação. É aberta a colaboradores da comunidade científica em âmbito nacional e internacional. Estas instruções baseiam-se no “Uniform Requirements for Manuscripts Submitted to Biomedical Journals”* (the Vancouver style) elaborado pelo “International Committee of Medical Journal Editors” (ICMJE). 1. Apresentação dos trabalhos 1.1 Os trabalhos enviados para publicação devem ser inéditos, não sendo permitida a sua apresentação em outro periódico em formato impresso ou eletrônico. 1.2 Os trabalhos serão submetidos a consultores escolhidos dentro da especialidade e somente serão aceitos após o parecer dos mesmos, que podem solicitar modificações. Os trabalhos não aceitos pelo Corpo Editorial serão devolvidos aos autores. 1.3 Os conceitos emitidos nos trabalhos são de responsabilidade exclusiva dos autores, não refletindo a opinião do Corpo Editorial. 1.4 À Revista reservam-se todos os direitos autorais do trabalho publicado, permitindo, entretanto, a sua posterior reprodução como transcrição e com a devida citação da fonte. 1.5 A data de recebimento e aceitação do original constará, obrigatoriamente, no final do mesmo, quando da sua publicação. 1.6 Quando houver experimentos realizados in vivo em homens ou animais, devem vir acompanhados com aprovação do Comitê de Ética que analisou a pesquisa, o autor deve enviar o Certificado de Aprovação do Comitê de Ética por meio eletrônico em formato PDF. Os seres humanos não poderão ser identificados a não ser que dêem o consentimento por escrito. 1.7 Os nomes dos autores devem aparecer apenas na página de título, não podendo ser mencionados durante o texto. Se o trabalho for aceito, todos 18 os autores devem assinar uma Declaração de Responsabilidade Pública pelo conteúdo do trabalho, bem como o Termo de Transferência de Direitos Autorais (serão enviados ao autor de correspondência após o aceite do trabalho). 1.8 A eventual citação de produtos e marcas comerciais não expressa recomendação do seu uso pela Revista. 2. Envio dos trabalhos 2.1 Os trabalhos devem ser encaminhados, inicialmente, por e- mail, [email protected], para uma triagem a ser feita pelo Corpo Editorial. Não serão aceitos trabalhos em desacordo com as instruções. Podem ser em português ou inglês para apreciação de consultor da área. Uma vez aceita a submissão do trabalho para análise a resposta será via e-mail. 2.2 Colocar como título do e-mail “Artigo para submissão”. 2.3 As figuras e ilustrações devem ser enviadas em arquivos separados do texto, no mesmo e-mail. As mesmas devem estar em arquivo .TIF com resolução de 300 dpi para imagens e 1200 dpi para esquemas gráficos em escalas de cinza. 3. Preparação dos trabalhos 3.1 O texto deve ser preparado em formato A4, com espaço 1,5 entre linhas (fonte Arial, corpo 12). Todas as páginas devem estar numeradas a partir da página de título. Manter as margens laterais com 3 cm e superior e inferior com 2,5 cm. Os trabalhos devem ser digitados em Microsoft Word. O trabalho deve ter aproximadamente 3.000 palavras. Os autores devem manter em seu poder uma cópia do material enviado. 3.2 A página de título deve conter as informações na seguinte ordem: a. Título em português e inglês, completo e conciso; b. Título resumido, com até 60 caracteres, incluindo espaço; c. Nome por extenso dos autores em letras minúsculas, separados por vírgula; d. Nome, endereço, telefone e e-mail do autor de correspondência; e. Indicação numerada da filiação institucional de cada autor (até duas), sem abreviaturas; f. Fontes de auxílio, bolsas e equipamentos mencionando o nº do processo; 19 g. Declaração da inexistência de conflitos de interesse. h. Determinar a área específica do artigo. 3.3 Os resumos em português e inglês devem constar na página 2. Os artigos originais devem conter o resumo e o “abstract” no formato estruturado, com o máximo de 250 palavras, com os seguintes itens em formato de um só parágrafo com cabeçalhos em negrito dentro do texto.Objetivo/Objective – (objetivos do estudo baseado em referências fundamentais). Métodos/Methods – (descrição do objeto do trabalho tais como, pacientes, animais, plantas etc. e a metodologia empregada). Resultados/Results – (ordem lógica sem interpretação do autor). Conclusões/Conclusions – (vincular as conclusões ao objetivo do estudo). Dar preferência ao uso da terceira pessoa e de forma impessoal. Para outras categorias de artigos o formato dos resumos deve ser o narrativo com até 250 palavras. Os descritores identificam o conteúdo do artigo. Devem ser indicados até cinco descritores. Para determinar os mesmos em português consultar “Descritores em Ciências da Saúde” (DeCS) elaborado pela Bireme (http://decs.bvs.br/). Para indicar os descritores em inglês consultar “Medical Subject Headings” (MeSH). Outras fontes podem ser utilizadas tais como“Descritores em Odontologia” (DeOdonto), “Index to Dental Literature” e “International Nursing”. Caso não se localizem descritores que expressem o conteúdo podem ser indicados termos consagrados. 3.4 As ilustrações (desenhos, fotografias) devem ser citadas como Figuras, com suas legendas em folhas separadas e numeradas, consecutivamente, em algarismos arábicos, após as referências. Os gráficos são representados pela palavra Gráfico. Cada tipo de ilustração deve ter a numeração própria seqüencial de cada grupo. As fotografias devem ser em preto e branco e com contrastes. Não serão publicadas fotos coloridas, a não ser em casos de absoluta necessidade e a critério do Corpo Editorial, podendo ser custeadas pelos autores. A posição das ilustrações deve ser indicada no texto. a. Imagens fotográficas devem ser submetidas na forma de arquivo digital em formato TIF, com dimensão mínima de 10 x 15 cm e resolução de 300 dpi. 20 b. Não serão aceitas imagens inseridas em aplicativos de texto (Word) ou de apresentação (Power Point). c. Não serão aceitas imagens fora de foco. 3.5 As tabelas e quadros devem ser representados pelas palavras Tabela ou Quadro, numerados, consecutivamente, em algarismos arábicos, na ordem em que aparecem no texto. As legendas das tabelas e quadros devem ser colocadas na parte superior das mesmas. Na montagem das tabelas seguir as “Normas de apresentação tabular” do IBGE. As tabelas são abertas nas laterais, elaboradas apenas com linhas horizontais de separação no cabeçalho e no final. Os quadros são fechados. As notas explicativas devem vir no rodapé da tabela. As tabelas que foram extraídas de trabalhos publicados devem ter permissão do autor por escrito e deve ser mencionada a fonte de origem. 3.6 Os nomes de medicamentos e materiais registrados, bem como produtos comerciais devem ser escritos por extenso e não abreviados. Devem constar somente nomes genéricos, seguidos entre parênteses do nome do fabricante, da cidade e do país em que foi fabricado, separados por vírgula. 3.7 Para as abreviaturas deve ser utilizada a forma padronizada e, para unidades de medida, devem ser usadas as unidades legais do Sistema Internacional de Unidades (SI). 3.8 As notas de rodapé serão indicadas por asteriscos e restritas ao indispensável. 4. Estrutura do texto 4.1 Para os artigos originais seguir o formato: Introdução, Métodos, Resultados, Discussão, Conclusões, Agradecimentos (opcional) e Referências. 4.2 Os casos breve Revisão clínicos da devem apresentar literatura, Relato do uma Introdução concisa, caso, Discussão e Conclusões que podem incluir recomendações para conduta dos casos relatados. 4.3 As revisões da literatura devem apresentar Introdução, Revisão da literatura, Discussão e Conclusões 21 4.4 Redigir o texto sempre que possível na terceira pessoa e de forma impessoal. 5. Referências As referências devem ser citadas em ordem de aparição no texto, numeradas em ordem crescente e normatizadas de acordo com o estilo Vancouver (http://www.nlm.nih.gov/bsd/uniform_requirements.html). As referências não devem ultrapassar o número de 30. Os títulos dos periódicos devem ser abreviados de acordo com o “List of Journals Indexed in Index Medicus” (http://www.nlm.nih.gov/). Para revistas nacionais e latino-americanas consultar http://portal.revistas.bvs.br. Deve-se colocar ponto depois do título abreviado. A menção das referências no texto deve ser feita por algarismo arábico em forma de potenciação e numeradas de acordo com a lista das referências (podendo, no entanto, ser acrescido dos nomes dos autores e a data de publicação entre parênteses). Se forem dois autores devese citar no texto ambos separados pela conjunção “e”. Se forem mais de dois autores, citar o primeiro autor seguido da expressão et al. A exatidão das referências e a citação no texto é de responsabilidade do autor. Comunicação pessoal ou documentos não publicados devem vir em nota de rodapé na página do texto onde são mencionados. Exemplos: Artigos de periódicos De um autor até seis autores, mencionar todos. Mais de seis autores, incluir os seis primeiros autores seguidos de et al. separando-os por vírgula. Cordeiro MCR, Armonia PL, Scabar LF, Chelotti A. O creme dental fluoretado, a escova dental e a idade da criança como fatores de risco da fluorose dentária. Ver Inst Ciênc Saúde. 2007;25(1):29-38. Livro com dois autores 22 Armonia PL, Rocha RG. Como prescrever em Odontologia – marcas e genéricos – avaliação cardiovascular. 9ª ed. São Paulo: Santos; 2010. Capítulo de livro Costa ALS, Bianchi ERF. Convivendo com o estresse. In: Calil AM, Paranhos WY, organizadoras. O enfermeiro e as situações de emergência. São Paulo: Atheneu; 2007. p.117-26. Autor corporativo World Health Organization. World Health Day 2007: International Health Security. Geneva; WHO; 2007. Formato eletrônico Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia de recomendações para o uso de fluoretos no Brasil. Brasília; 2009 [acesso 01 mar 2010]. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/livro_guia_fluoretos.pdf Scabar LF. Estudo morfológico através de microscopia eletrônica de varredura do esmalte dental humano irradiado com laser de ’ND:YAG’ utilizando o verniz fluoretado e o carvão vegetal como fotoabsorvedores [dissertação em CDROM]. São Paulo: Programa de Pós-Graduação em Odontologia da Universidade Paulista; 2003. Dissertação e tese Allegretti CE. Avaliação clínica e microbiológica de próteses parciais fixas com limites supra e subgengivais [dissertação de mestrado]. São Paulo: Programa de Pós-Graduação em Odontologia da Universidade Paulista; 2007. Trabalho apresentado em evento Lima FPC, Moura MRS, Marques Júnior AP, Bergmann JAG. Correlações de Pearson para parâmetros andrológicos e zootécnicos em touros Nelore elite. In: Anais do XVII Congresso Brasileiro de Reprodução Animal: 2007; Belo Horizonte. Belo Horizonte, MG: Colégio Brasileiro de Reprodução Animal; 2007. v.1 p.116. Lista de checagem (check-list) 23 Envio dos trabalhos por e-mail: 1.Colocar como título do e-mail “Artigo para submissão” 2. Declaração de que o estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa 3. Endereço, telefone e e-mail do autor para contato 4.Lista de referências de acordo com as instruções (estilo Vancouver) 5. Legendas das figuras em páginas separadas Após aprovação 1. Declaração de autoria e responsabilidade e termo de transferência assinada por todos os autores. E-mail: [email protected] Referência * Uniform Requirements for Manuscripts Submitted to Biomedical Journals. Bethesda: NLM; 2006 [updated 2006 Feb; cited 2007 Jan]. Available from: www.icmje.org