1 fazendo um resumo

Transcrição

1 fazendo um resumo
Universidade Paulista – UNIP
Instituto de Ciências da Saúde
Curso de Graduação em Nutrição
Alorna Sales de Araújo
Carolina Gomes Raimundo
Marcel Henrique Lacerda Gonçalves
Maria Elpídio de Oliveira
Avaliação da qualidade nutricional de dietas para
emagrecimento disponíveis na mídia impressa
GOIÂNIA
2011
Alorna Sales de Araújo
Carolina Gomes Raimundo
Marcel Henrique Lacerda Gonçalves
Maria Elpídio de Oliveira
Avaliação da qualidade nutricional de dietas para
emagrecimento disponíveis na mídia impressa
Trabalho
de
Conclusão
de
Curso
apresentado ao Instituto de Ciências da
Saúde da Universidade Paulista – UNIP,
como requisito para a obtenção do grau
de Bacharel em Nutrição.
Orientadora: Profª. Esp. Cláudia Cantelli Daud Bordin
GOIÂNIA
2011
Sumário
Avaliação da qualidade nutricional de dietas para emagrecimento disponíveis
na mídia impressa .............................................................................................. 1
Normas para publicação na Revista do Instituto de Ciências da UNIP ............ 17
1
Avaliação da qualidade nutricional de dietas para emagrecimento
disponíveis na mídia impressa
Assessment of the nutritional quality of diets for weight loss available in
the print media
Avaliação nutricional das dietas de revistas não científicas
Carolina Gomes Raimundo¹, Alorna Sales de Araújo2, Marcel Henrique Lacerda
Gonçalves2 e Maria Elpídio de Oliveira2, Xisto Sena Passos3, Cláudia Cantelli
Daud Bordin4.
1
Carolina Gomes Raimundo. Endereço para correspondência do autor: Rua E-1 Qd
05 Lt 02 Parque das Laranjeiras. Goiânia – GO. Fone: (62) 8110-3056
E-mail: [email protected]
2
Alunos de Graduação em Nutrição da Universidade Paulista, Campus Flamboyant,
Goiânia – GO
3
Professor Doutor em Medicina Tropical. Professor Titular do Curso de Nutrição,
Campus Flamboyant, Goiânia - GO
4
Professora
Assistente
do
curso
de
Nutrição
da
Especialização em Terapia Nutricional e Nutrição Clínica.
Universidade
Paulista.
2
Resumo
Objetivo: Avaliar a qualidade nutricional das dietas encontradas na mídia
impressa publicadas no ano de 2011. Métodos: Foram analisados 26 volumes
de revistas não científicas pertencentes a quatro editoras de circulação
nacional, duas com periodicidade semanal e duas mensais, destinadas ao
público feminino. As revistas utilizadas foram publicadas no ano de 2011,
escolhidas aleatoriamente nos meses de maio, julho e agosto, buscando
identificar a qualidade das informações nutricionais por elas apresentadas.
Resultados: Foram encontradas 123 dietas, porém, utilizou-se apenas 45
dessas. Para mulheres adultas, as dietas apresentaram quantidade de
carboidratos abaixo do recomendado (84%), proteínas acima (98%) e lipídeos
não se diferiram da referência. Para adolescentes, de acordo com os testes
estatísticos, todos os macronutrientes estão dentro da recomendação, porém,
pela frequência de inadequação, 62% das dietas apresentaram-se abaixo da
recomendação de carboidratos. As quantidades de vitaminas A e C para todas
as faixas etárias estão acima da referência e cálcio abaixo do recomendado.
Os valores de ferro para adolescentes entre 10 a 13 anos estão acima e para
adolescentes entre 14 e 18 anos e mulheres adultas apresentam-se abaixo da
recomendação. Conclusões: A maioria das dietas analisadas nas revistas não
científicas apresentou valores nutricionais inadequados comparados às
recomendações, podendo trazer prejuízos à saúde das pessoas que às
praticam. Isso reforça a importância da atuação e orientação de um
nutricionista no processo de emagrecimento.
Descritores:
avaliação
nutricional,
dieta,
publicidade
de
alimentos,
recomendações nutricionais, emagrecimento.
Abstract
Objective: To assess the nutritional quality of diets found in the print media
published in 2011. Methods: We analyzed the diets of 26 volumes of nonscientific magazines belong to four publishers of national circulation, with two
weekly and two monthly volumes, it aimed at the female audience. The
magazines used was published in 2011, we sought identify the quality of the
3
nutritional information in these magazines. Results: The 26 magazines
analyzed had 123 diets, however it was used only 45 them. The results of
carbohydrates for adult women are below of recommended (84%), the proteins
are above (98%) and lipids does not differ from the reference. The
macronutrients for teenagers are into the recommendation, but 62% of the diets
was below of the reference to carbohydrates by the frequency of the
inadequate. The quantities of vitamins A and C to all age groups are above of
reference and calcium are below of recommended. The values of iron to
teenagers between 10 and 13 years are above and to teenagers between 14
and 18 years and adult women are below of recommendation. Conclusion: In
general, the diets of non-scientific magazines analyzed had inadequate
nutritional values compared with the recommendations, it should harm to the
health of people that follow these diets. These findings reinforce the importance
of the orientation by a nutritionist in the weight loss process. Descriptions:
nutritional assessment, diet, food publicity, nutrition policy, weight loss.
Introdução
O padrão de beleza estabelecido pela sociedade contemporânea,
juntamente com a influência da mídia através de propagandas e o aumento da
venda de revistas que visam à perda de peso a qualquer custo, fazem com que
o bem estar físico esteja sempre associado ao emagrecimento1, 2.
Com a valorização excessiva da magreza ocorre uma preocupação
exagerada do controle do peso corporal, sendo as adolescentes e mulheres
jovens as principais influenciadas3. A não aceitação do corpo faz com que os
indivíduos busquem formas para emagrecer através de “dietas milagrosas”
veiculadas pela mídia com a ilusão de obterem realização profissional, afetiva e
equilíbrio psicológico4. O crescente uso de dietas restritivas e o aumento dos
casos de transtornos alimentares refletem a insegurança e insatisfação com a
imagem corporal, buscando um padrão de perfeição que nem sempre é
compatível com a maior parte da população5.
As dietas veiculadas nas revistas não científicas, que prometem a perda
de peso rápida, surgiram da tentativa de redução rápida do peso corporal e do
controle da obesidade6. A qualidade das informações divulgadas nestas
4
revistas de grande circulação gera preocupações por parte de alguns
profissionais, pois apresenta uma extensa inadequação de dietas com o
propósito de redução excessiva de peso corporal7, 8.
Diante do exposto este estudo teve como objetivo avaliar a qualidade
nutricional das dietas encontradas na mídia impressa.
Métodos
Trata-se de um estudo observacional descritivo com a finalidade de
avaliar e comparar os dados coletados das dietas de revistas impressas de
circulação nacional com as recomendações nutricionais para mulheres adultas
e adolescentes.
Foram analisados 26 volumes de revistas não científicas pertencentes a
quatro editoras de circulação nacional, duas com periodicidade semanal e duas
mensais, totalizando 11 volumes mensais e 15 semanais, destinadas ao
público feminino. Foram utilizadas as revistas publicadas no ano de 2011,
escolhidas aleatoriamente nos meses de maio, julho e agosto, buscando
identificar a qualidade das informações nutricionais por elas apresentadas.
Fizeram parte do estudo somente revistas impressas não científicas
adquiridas nas bancas dos municípios de Goiânia e Aparecida de Goiânia –
GO, direcionadas ao público feminino, com cardápios que especificavam os
tipos e a quantidade de alimentos e aquelas que visavam o emagrecimento
rápido, apresentando custos inferiores a R$ 7,00, pois as revistas com valores
mais acessíveis atingem um maior público.
Para a realização da pesquisa foram considerados os seguintes
nutrientes: proteínas, carboidratos, lipídios, ferro, cálcio, vitaminas A e C. Após
a seleção das dietas publicadas nas revistas que se adequaram aos objetivos
do estudo, realizaram-se os cálculos dos nutrientes utilizando-se o Microsoft
Office Excel versão 2010, bem como informações nutricionais de tabelas de
composição nutricional, tais como a Tabela de Composição Química dos
Alimentos, Tabela de Composição de Alimentos: Suporte para decisão
nutricional, Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas caseiras
e a Tabela de Composição de Alimentos do IBGE 9-12.
5
Os resultados de macro e micronutrientes encontrados foram
comparados com as DRIs (Dietary Reference Intakes) e com o Guia Alimentar
para a População Brasileira13, 14.
Na avaliação de macronutrientes foi utilizado como referência de
ingestão o Guia Alimentar para a População Brasileira para mulheres adultas e
a DRI para macronutrientes para adolescentes do sexo feminino, considerando
adolescentes de 10 a 18 anos e adultas de 19 a 50 anos. Para avaliar a
adequação nutricional de micronutrientes das dietas utilizaram-se os valores de
Recommended
Dietary
Allowances
(RDA)
para
mulheres
adultas
e
adolescentes do sexo feminino.
As DRIs são valores de referência de ingestão para nutrientes e energia,
utilizadas no planejamento e avaliação de dietas de indivíduos ou grupos
saudáveis, de determinado gênero e faixa etária15.
A RDA apresenta-se como uma das categorias das DRI’s. É uma
recomendação para ingestão diária de um nutriente com a finalidade de
atender as necessidades de 97% a 98% dos indivíduos saudáveis em um
grupo em determinado gênero e estágio de vida15.
O Guia Alimentar para a População Brasileira contém orientações sobre
a prevenção e controle de doenças crônicas não transmissíveis, dentre elas a
obesidade e sobre o consumo de alimentos saudáveis com as referências das
quantidades de carboidratos, proteínas e lipídeos que devem ser ingeridas
diariamente14.
Para avaliar a diferença entre a média encontrada nas dietas das
revistas e as recomendações para cada nutriente, utilizou-se o teste t para uma
amostra, sendo unicaudal para os macronutrientes e bicaudal para os
micronutrientes.
Resultados
Foram encontradas 123 dietas nos 26 volumes de revistas analisadas,
sendo que se utilizou apenas 45 dietas, pois as demais não tinham as
especificações das receitas e apresentavam dietas com alimentos inexistentes
nas tabelas nutricionais utilizadas, impossibilitando o cálculo.
Considerando a composição de macronutrientes das dietas e sua
comparação com as recomendações para mulheres adultas, os valores médios
6
apresentaram
quantidades
insuficientes
de
carboidratos,
quantidades
excessivas de proteínas e valores dentro da recomendação para os lipídios
(Tabela 1).
Em relação à frequência de inadequação, 38 dietas apresentaram
quantidade insuficiente de carboidrato, 44 dietas tinham quantidade excessiva
de proteínas e 25 dietas continham quantidade excessiva de lipídeos,
correspondendo a 84%, 98% e 56% das dietas, respectivamente (Tabela 2). Ao
analisar os micronutrientes para essa mesma faixa etária os conteúdos médios
de ferro e cálcio nas dietas foram menores quando comparados com as
referências propostas. (Tabela 3). Já os valores de vitaminas A e C
encontraram-se acima da referência em todas as faixas etárias pesquisadas
(tabela 4).
Os valores médios de macronutrientes das dietas de revistas não
diferiram das recomendações de macronutrientes propostas pela RDA para
adolescentes do sexo feminino (Tabela 1), entretanto foram encontradas 28
dietas com níveis insuficientes de carboidratos correspondendo a 62% do total
dos cardápios analisados (Tabela 2).
Comparando os resultados com a RDA para micronutrientes, os níveis
do mineral ferro para adolescentes do sexo feminino de 10 a 13 anos
apresentaram quantidades excessivas para esse grupo e quantidades
insuficientes do mineral cálcio. Para adolescentes do sexo feminino de 14 a 18
anos os minerais ferro e cálcio apresentaram resultados abaixo do
recomendado (Tabela 3). Em relação às vitaminas A e C os valores
encontrados estão acima da referência em todas as faixas etárias pesquisadas
(tabela 4).
Discussão
Das dietas avaliadas mais de 50% apresentaram-se insuficientes
conforme a recomendação para carboidratos e, segundo Mahan e EscottStump16 (2010) os carboidratos são importante fonte de energia na dieta e
devem corresponder a quase metade do total de calorias que o indivíduo
consome durante o dia. Alguns autores afirmam que o consumo de
carboidratos abaixo da recomendação obriga o organismo a mobilizar suas
reservas de glicogênio hepático e muscular e, consequentemente diminuir as
7
reservas de glicogênio, havendo perda de água o que contribui com a perda de
peso ponderal, mas esse peso é rapidamente revertido quando a ingestão de
carboidrato é retomada17, 18.
Foi demonstrado por Gardner et al.19 (2007) que as chances de um
indivíduo escolhido por aleatoriedade não completar o estudo seguindo uma
dieta restrita em carboidratos é de 80 quando comparadas com aqueles que
seguem uma restrição de lipídeos nos primeiros seis meses, sendo essa
diferença não significativa aos 12 meses, evidenciando a dificuldade inicial de
se aderir a esse tipo de dieta. Stringhini et al.20 (2007) reforçam que o baixo
consumo de carboidratos pode ocasionar sintomas como constipação, dores de
cabeça, hálito cetônico, diarreia, erupções cutâneas e fraqueza geral.
Assim como foi observado neste estudo que 98% das dietas estão
hiperproteicas, segundo recomendações para mulheres adultas, outros autores
demonstraram uma grande proporção de dietas populares com quantidades
excessivas de proteínas7, 8. Os elevados níveis de proteínas na dieta causam
preocupação, pois podem estar associados a um alto consumo de gorduras
saturadas e colesterol, podendo acarretar no aumento do risco de doenças
cardiovasculares, além de outras patologias como câncer, doenças renais e
osteoporose21,
22
. O aumento do consumo de proteínas de origem animal na
dieta pode ocasionar ainda, hipercalciúria pela maior reabsorção óssea e
menor reabsorção tubular renal de cálcio, além do aumento da taxa de filtração
glomerular e da sobrecarga ácida23.
As dietas avaliadas não irão interferir negativamente nas quantidades de
lipídeos para as faixas etárias estudadas. De acordo com a literatura se
consumidos nas quantidades adequadas os lipídeos também contribuem como
fonte de energia para os seres humanos e possuem um importante papel na
absorção de nutrientes devido a sua capacidade de se ligarem aos ácidos
graxos essenciais e às vitaminas lipossolúveis16.
Não foram observadas diferenças nas médias da proporção de
inadequação de macronutrientes às recomendações preconizadas para
adolescentes, em contrapartida as maiorias das dietas ofereciam quantidades
insuficientes de carboidratos. A alimentação nessa faixa etária não deve ser
completa apenas em quantidade, mas também em qualidade e variedade 6.
Vários estudos demonstram a tendência de inadequação dos cardápios
8
elaborados pelas revistas não científicas com o propósito de emagrecimento19,
24
.
Todas as dietas apresentaram quantidades inadequadas conforme
recomendações de vitamina A e C para ambas faixas etárias. Os valores
encontrados estimavam mais do que preconiza a referência, o que segundo
Mahan e Escott-Stump16 (2010) níveis de ingestão elevados de vitamina A
podem causar alterações na pele e nas mucosas como lábios secos, secura na
mucosa nasal e dos olhos, características da hipovitaminose A. Em estágios
mais avançados de ingestão excessiva observa-se descamação da pele, queda
de cabelo, unhas quebradiças, gengivite, dores e fragilidade óssea,
irritabilidade,
hepatomegalia,
sobrecarga
do
fígado,
podendo
produzir
intoxicação, resultando em hepatopatias 16.
Guilland e Lequeu25 (1995) citam que a vitamina C é fundamental para
os seres humanos com função antioxidante, nutrição das células, promove
resistência a infecções e reações inflamatórias, aumento da absorção intestinal
do mineral ferro, sendo uma importante aliada na prevenção da anemia. O alto
consumo desse nutriente pode provocar distúrbios gastrointestinais, potenciais
problemas dos rins e da bexiga em função do aumento da excreção e aumento
do risco de formação de cálculos renais26. Os valores encontrados de vitamina
A e C estão acima do recomendado pela RDA, mas não ultrapassam o nível
mais alto de ingestão diária de um nutriente isento de risco de efeitos adversos
à saúde (Tolerable Upper Intake Level- UL)13.
Valores de cálcio abaixo da recomendação para mulheres adultas e
adolescentes foram encontradas nas dietas estudadas, porém os resultados
são mais preocupantes para as adolescentes uma vez que a recomendação é
maior para essa faixa etária. Teixeira Neto27 (2003) cita a importância do
mineral cálcio na formação de ossos e dentes e no crescimento. A privação
alimentar de cálcio está relacionado com alterações menstruais ocasionadas
por distúrbios hormonais e encontra-se entre os fatores de risco para o
desenvolvimento de osteoporose28. Também pode desencadear doenças
crônicas como câncer de cólon, hipertensão, osteomalácia24.
Assim como no presente estudo, outros autores também observaram
uma grande proporção de cardápios com níveis insuficientes de ferro, e como
consequências podem diminuir a resposta imune contra infecções, levar à
9
anemia e nos estágios finais da deficiência ocasionar a anemia microcítica
hipocrômica16.
As revistas de dietas não científicas, por ser um meio de divulgação em
massa, têm grande impacto nos hábitos alimentares do público alvo que estão
susceptíveis as dietas de emagrecimento rápido, sendo mais agravante para
mulheres adultas do que para as adolescentes. De fato, os profissionais de
saúde, principalmente os nutricionistas, devem estar sempre atualizados com a
literatura médica e nutricional a fim de buscar ações de educação alimentar,
visando o esclarecimento dos riscos associados à prática de dietas sem o
devido acompanhamento.
Conclusão
Durante o desenvolvimento da pesquisa a maioria das dietas não pôde
ser utilizada, pois as revistas não traziam informações nutricionais suficientes
como alimentos não existentes nas tabelas de composição nutricional e porção
dos alimentos, para que pudessem ser incluídas no trabalho.
Uma grande proporção dos cardápios analisados nas revistas não
científicas apresentou valores nutricionais inadequados quando comparados às
recomendações, podendo trazer prejuízos à saúde das pessoas que às
praticam, pois as dietas não levam em consideração as necessidades
individuais dos nutrientes e podem resultar em diferentes interpretações do que
é sugerido, aumentando a possibilidade de inadequação da ingestão, levando a
um comprometimento do estado nutricional.
Referências
1. Dallerra S, Sorrentino NA. Por que comemos? Por que engordamos? Como
parar? São Paulo: Paulus; 1997.
2. Cordás TA, Cobelo A, Fleitlich B, Guimarães DSB, Schomer E. Anorexia e
bulimia: O que são? Como ajudar? Um guia de orientação para pais e
familiares. Porto Alegre: Artes Médicas; 1998.
3. Morgan CM, Azevedo AMC. Aspectos socioculturais dos transtornos
alimentares. Psychiatry on line Brazil. 1998.;2(3):1-8.
10
4. Ogden JÁ. A vez do gordo? Desfazendo o mito da dieta. Rio de Janeiro:
Imago; 1996.
5. Jackson E. Alimento e transformação: Imagens e Simbolismo da
Alimentação. São Paulo: Paulus; 1999.
6. Betoni F, Zanardo VPS, Ceni GC. Avaliação de Utilização de Dietas da Moda
por Pacientes de um Ambulatório de Especialidades e Nutrição e Suas
Implicações no Metabolismo. Conscientiae saúde (Impr.). 2010;9(3):430-440.
7. Amâncio OMS, Chaud DMA. Weight loss diets advertised in non-scientific
publications. Cad saúde pública. 2004;5(20):1219-1222.
8. Souza EL, Pinto ICS, Lima MA, Targino DMG. Parâmetros nutricionais de
dietas de emagrecimento, disponíveis em revistas não cientificas impressas.
Higiene Alimentar. 2006;139(20):27-33.
9. Philippi ST. Tabela de Composição de Alimentos: Suporte para decisão
nutricional. 2ª ed. São Paulo: Coronário; 2002.
10. Pinheiro ABV, Lacerda EMA, Benzecky EG, Gomes MCS, Costa VM.
Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas caseiras. 5ª ed.
São Paulo: Atheneu; 2004.
11. Instituto Brasileiro De Geografia E Estatística (IBGE). Tabela de
Composição de Alimentos. 5ª ed. Rio de Janeiro: IBGE; 1999.
12. Franco G. Tabela de Composição Química dos Alimentos. 9ª ed. Atheneu;
2005.
13. Dietary Reference Intakes: Dietary Guidance: Food and Nutrition Information
Center. 2010 [ acesso 17 jun 2011]. Disponível em: http://fnic.nal.usda.gov
14. Ministério da Saúde. Guia Alimentar para a População Brasileira. Brasília;
2006
[acesso
25
jun
2011].
http://nutricao.saude.gov.br/guia_conheca.php
Disponível
em:
11
15. Padovani RM, Amaya-Farfán J, Colugnati FAB, Domene SMA. Dietary
reference intakes: Aplicabilidade das Tabelas em Estudos Nutricionais. Rev
Nutr 2006;6(19):741-760.
16. Mahan LK, Escott-Stump S. Krause. Alimentos nutrição e dietoterapia. In:
Gallagher, ML. Os nutrientes e seu metabolismo. 12ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier; 2010. p. 39-143.
17. Oliveira PA, Cukier C, Magnoni D. Nutrição no idoso: indicação e discussão
de “dietas da moda” em geriatria. Rev bras nutr clín 2006;21(1):48-53.
18. Guedes DP, Guedes JERP. Controle do peso corporal: composição
corporal, atividade física e nutrição. 2ª ed. Rio de Janeiro: Shape; 2003.
19. Gardner CD, Kiazand A, Alhassan S, Kim S, Stafford RS, Balise RR, et al.
Comparison of the Atkins, Zone, Ornish, and Learn Diets for Change in
Weight and Related Risk Factors among Overweight Premenopausal
Women: the A to Z Weight Loss Study: A Randomized Trial. JAMA.
2007;297:969-77.
20. Stringhini MLF, Costa e Silva JM, Oliveira de FG. Vantagens e
desvantagens da dieta Atkins no tratamento da obesidade. Salusvita.
2007;26(2):153-64.
21. Correia D, Toulson MI. Desnutrição. In: Teixeira Neto F. Nutrição Clínica.
Rio de Janeiro: Guanabara Gookan; 2003. p. 159.
22. Paiva AC, Alfenas RCG, Bressan, J. Efeitos da alta ingestão diária de
proteínas no metabolismo. Rev bras nutr clín. 2007;(22)1:83-8.
23. Carvalho KMB. Obesidade. In:Cuppari L. Nutrição Clínica no Adulto. 2ª ed.
São Paulo: Manole; 2003. p. 175.
24. Pacheco CQ, Oliveira MAM, Stracieri APM. Análise nutricional de dietas
publicadas em revistas não científicas destinada ao público feminino.
Nutrirgerais - Rev dig nutr. 2009;4(3):346-361.
12
25. Guilland JC, Lequeu B. As vitaminas do nutriente ao medicamento. São
Paulo: Santos; 1995.
26. Guilland JC. Vieillissement et vitamins. La Revue de Gériatrie. 1992;10
(17):545-553.
27. Teixeira Neto F. Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2003.
p. 52.
28. Hallberg L, Rossander-Hultén L, Brune M, Gleerup A. Calcium and iron
absorption: mechanism of action and nutritional importance. European J clin
nutr. 1992;317-327.
13
Tabela 1. Valores médios de macronutrientes encontrados nas revistas não científicas e os valores de
referência para mulheres adultas e adolescentes.
Faixa etária
(anos)
10 a 18
19 a 50
Macronutrientes
Valores de
Referência em
proporção de
macronutrientes
Desvio
padrão
(%)
Média
(%)
Valor de
t
G.L
P
Carboidrato
45 – 65*
13
42
-11,53
44
0,06
Proteína
10 – 30*
7
28
-2,09
44
0,02***
Lipídeos
25 – 35*
10
32
-2,26
44
0,01***
Carboidrato
55 – 75**
13
42
-6,55
44
<0,001***
Proteína
10 – 15**
7
28
13,03
44
<0,001***
Lipídeos
15 – 30**
10
32
1,24
44
0,11
Fonte: *DRI’s (2002), ** Ministério da Saúde (2006), teste t para uma amostra (unicaudal), ***p ≤ 0,05.
14
Tabela 2. Análise dos macronutrientes em número e porcentagem das dietas de revistas não científicas
em relação às quantidades encontradas.
Faixa etária
(anos)
10 a 18
19 a 50
Insuficiente
Adequado
Excessivo
Macronutrientes
N dietas
%
n
%
n
%
Carboidrato
28
62
17
38
0
0
Proteína
0
0
29
64
16
36
Lipídeos
10
22
21
47
14
31
Carboidrato
38
84
7
16
0
0
Proteína
0
0
1
2
44
98
Lipídeos
1
2
19
42
25
56
Fontes: * DRI (2002), ** Ministério da Saúde (2006).
15
Tabela 3. Valores médios de minerais encontrados nas revistas não científicas e os valores de referência
(RDA) para indivíduos do sexo feminino, adolescentes e adultas.
Micronutrientes
Valores de
Referência
(RDA)
Média
(mg)
Desvio
padrão
Valor de t
G.L
P
10 a 13
Ferro (mg)
8*
11,82
3,544
7,24
44
<0,001***
14 a 18
Ferro (mg)
15*
11,82
3,544
-6,01
44
<0,001***
19 a 50
Ferro (mg)
18*
11,82
3,544
-11,69
44
<0,001***
10 a 18
Cálcio (mg)
1300*
704,44
264,343
-15,09
44
<0,001***
19 a 50
Cálcio (mg)
1000*
704,44
264,343
-7,48
44
<0,001***
Faixa etária
(anos)
Fonte: *DRI’s (2002), Teste t para uma amostra, ***p ≤ 0,05.
16
Tabela 4. Valores médios de vitaminas A e C encontrados nas revistas e os valores de referência (RDA) para
indivíduos do sexo feminino, adolescentes e adultas.
Micronutrientes
Valores de
Referência
(RDA)
Média
Desvio
padrão
Valor de t
G.L
10 a 13
Vitamina A
600µg *
953,87
561,410
4,23
44
<0,001***
14 a 50
Vitamina A
700µg *
953,87
561,410
3,03
44
0,004***
10 a 13
Vitamina C
45mg*
170,63
85,484
9,86
44
<0,001***
14 a 18
Vitamina C
65mg*
170,63
85,484
8,29
44
<0,001***
19 a 50
Vitamina C
75mg*
170,63
85,484
7,50
44
<0,001***
Faixa etária
(anos)
Fonte: *DRI’s (2002), Teste t para uma amostra, ***p ≤ 0,05.
P
17
Normas para publicação na Revista do Instituto de Ciências da UNIP
Instruções aos autores
O Journal of the Health Sciences Institute = Revista do Instituto de
Ciências
da
Saúde
tem
por
objetivo
contribuir
na
divulgação
dos
conhecimentos na área das ciências da saúde, publicando artigos originais,
relatos de casos clínicos, revisão e divulgação. É aberta a colaboradores da
comunidade científica em âmbito nacional e internacional.
Estas instruções baseiam-se no “Uniform Requirements for Manuscripts
Submitted to Biomedical Journals”* (the Vancouver style) elaborado pelo
“International Committee of Medical Journal Editors” (ICMJE).
1. Apresentação dos trabalhos
1.1 Os trabalhos enviados para publicação devem ser inéditos, não sendo
permitida a sua apresentação em outro periódico em formato impresso ou
eletrônico.
1.2 Os trabalhos serão submetidos a consultores escolhidos dentro da
especialidade e somente serão aceitos após o parecer dos mesmos, que
podem solicitar modificações. Os trabalhos não aceitos pelo Corpo Editorial
serão devolvidos aos autores.
1.3 Os conceitos emitidos nos trabalhos são de responsabilidade exclusiva dos
autores, não refletindo a opinião do Corpo Editorial.
1.4 À Revista reservam-se todos os direitos autorais do trabalho publicado,
permitindo, entretanto, a sua posterior reprodução como transcrição e com
a devida citação da fonte.
1.5 A data de recebimento e aceitação do original constará, obrigatoriamente,
no final do mesmo, quando da sua publicação.
1.6 Quando houver experimentos realizados in vivo em homens ou animais,
devem vir acompanhados com aprovação do Comitê de Ética que analisou
a pesquisa, o autor deve enviar o Certificado de Aprovação do Comitê de
Ética por meio eletrônico em formato PDF. Os seres humanos não poderão
ser identificados a não ser que dêem o consentimento por escrito.
1.7 Os nomes dos autores devem aparecer apenas na página de título, não
podendo ser mencionados durante o texto. Se o trabalho for aceito, todos
18
os autores devem assinar uma Declaração de Responsabilidade Pública
pelo conteúdo do trabalho, bem como o Termo de Transferência de Direitos
Autorais (serão enviados ao autor de correspondência após o aceite do
trabalho).
1.8 A eventual citação de produtos e marcas comerciais não expressa
recomendação do seu uso pela Revista.
2. Envio dos trabalhos
2.1 Os
trabalhos
devem
ser
encaminhados,
inicialmente,
por
e-
mail, [email protected], para uma triagem a ser feita pelo Corpo Editorial. Não
serão aceitos trabalhos em desacordo com as instruções. Podem ser em
português ou inglês para apreciação de consultor da área. Uma vez aceita
a submissão do trabalho para análise a resposta será via e-mail.
2.2 Colocar como título do e-mail “Artigo para submissão”.
2.3 As figuras e ilustrações devem ser enviadas em arquivos separados do
texto, no mesmo e-mail. As mesmas devem estar em arquivo .TIF com
resolução de 300 dpi para imagens e 1200 dpi para esquemas gráficos em
escalas de cinza.
3. Preparação dos trabalhos
3.1 O texto deve ser preparado em formato A4, com espaço 1,5 entre linhas
(fonte Arial, corpo 12). Todas as páginas devem estar numeradas a partir
da página de título. Manter as margens laterais com 3 cm e superior e
inferior com 2,5 cm. Os trabalhos devem ser digitados em Microsoft Word.
O trabalho deve ter aproximadamente 3.000 palavras. Os autores devem
manter em seu poder uma cópia do material enviado.
3.2 A página de título deve conter as informações na seguinte ordem:
a. Título em português e inglês, completo e conciso;
b. Título resumido, com até 60 caracteres, incluindo espaço;
c. Nome por extenso dos autores em letras minúsculas, separados por
vírgula;
d. Nome, endereço, telefone e e-mail do autor de correspondência;
e. Indicação numerada da filiação institucional de cada autor (até duas),
sem abreviaturas;
f. Fontes de auxílio, bolsas e equipamentos mencionando o nº do processo;
19
g. Declaração da inexistência de conflitos de interesse.
h. Determinar a área específica do artigo.
3.3 Os resumos em português e inglês devem constar na página 2. Os artigos
originais devem conter o resumo e o “abstract” no formato estruturado, com
o máximo de 250 palavras, com os seguintes itens em formato de um só
parágrafo com cabeçalhos em negrito dentro do texto.Objetivo/Objective –
(objetivos
do
estudo
baseado
em
referências
fundamentais).
Métodos/Methods – (descrição do objeto do trabalho tais como, pacientes,
animais, plantas etc. e a metodologia empregada). Resultados/Results –
(ordem lógica sem interpretação do autor). Conclusões/Conclusions –
(vincular as conclusões ao objetivo do estudo). Dar preferência ao uso da
terceira pessoa e de forma impessoal. Para outras categorias de artigos o
formato dos resumos deve ser o narrativo com até 250 palavras.
Os descritores identificam o conteúdo do artigo. Devem ser indicados até
cinco descritores. Para determinar os mesmos em português consultar
“Descritores em Ciências da Saúde” (DeCS) elaborado pela Bireme
(http://decs.bvs.br/). Para indicar os descritores em inglês consultar
“Medical
Subject
Headings”
(MeSH).
Outras fontes podem ser utilizadas tais como“Descritores em Odontologia”
(DeOdonto), “Index to Dental Literature” e “International Nursing”. Caso não
se localizem descritores que expressem o conteúdo podem ser indicados
termos consagrados.
3.4 As ilustrações (desenhos, fotografias) devem ser citadas como Figuras,
com suas legendas em folhas separadas e numeradas, consecutivamente,
em
algarismos
arábicos,
após
as
referências.
Os
gráficos
são
representados pela palavra Gráfico. Cada tipo de ilustração deve ter a
numeração própria seqüencial de cada grupo. As fotografias devem ser em
preto
e
branco
e
com
contrastes.
Não serão publicadas fotos coloridas, a não ser em casos de absoluta
necessidade e a critério do Corpo Editorial, podendo ser custeadas pelos
autores. A posição das ilustrações deve ser indicada no texto.
a. Imagens fotográficas devem ser submetidas na forma de arquivo digital
em formato TIF, com dimensão mínima de 10 x 15 cm e resolução de 300
dpi.
20
b. Não serão aceitas imagens inseridas em aplicativos de texto (Word) ou
de apresentação (Power Point).
c. Não serão aceitas imagens fora de foco.
3.5 As tabelas e quadros devem ser representados pelas palavras Tabela ou
Quadro, numerados, consecutivamente, em algarismos arábicos, na ordem
em que aparecem no texto. As legendas das tabelas e quadros devem ser
colocadas na parte superior das mesmas. Na montagem das tabelas seguir
as
“Normas
de
apresentação
tabular”
do
IBGE.
As tabelas são abertas nas laterais, elaboradas apenas com linhas
horizontais de separação no cabeçalho e no final. Os quadros são
fechados. As notas explicativas devem vir no rodapé da tabela. As tabelas
que foram extraídas de trabalhos publicados devem ter permissão do autor
por escrito e deve ser mencionada a fonte de origem.
3.6 Os nomes de medicamentos e materiais registrados, bem como produtos
comerciais devem ser escritos por extenso e não abreviados. Devem
constar somente nomes genéricos, seguidos entre parênteses do nome do
fabricante, da cidade e do país em que foi fabricado, separados por vírgula.
3.7 Para as abreviaturas deve ser utilizada a forma padronizada e, para
unidades de medida, devem ser usadas as unidades legais do Sistema
Internacional de Unidades (SI).
3.8 As notas de rodapé serão indicadas por asteriscos e restritas ao
indispensável.
4. Estrutura do texto
4.1 Para
os
artigos
originais
seguir
o
formato:
Introdução, Métodos, Resultados, Discussão, Conclusões,
Agradecimentos (opcional) e Referências.
4.2 Os
casos
breve Revisão
clínicos
da
devem
apresentar
literatura, Relato
do
uma Introdução concisa,
caso, Discussão
e
Conclusões que podem incluir recomendações para conduta dos casos
relatados.
4.3 As revisões da literatura devem apresentar Introdução, Revisão da
literatura, Discussão e Conclusões
21
4.4 Redigir o texto sempre que possível na terceira pessoa e de forma
impessoal.
5. Referências
As referências devem ser citadas em ordem de aparição no texto,
numeradas em ordem crescente e normatizadas de acordo com o estilo
Vancouver
(http://www.nlm.nih.gov/bsd/uniform_requirements.html).
As
referências não devem ultrapassar o número de 30.
Os títulos dos periódicos devem ser abreviados de acordo com o “List of
Journals Indexed in Index Medicus” (http://www.nlm.nih.gov/).
Para
revistas
nacionais
e
latino-americanas
consultar http://portal.revistas.bvs.br. Deve-se colocar ponto depois do título
abreviado.
A menção das referências no texto deve ser feita por algarismo arábico
em forma de potenciação e numeradas de acordo com a lista das referências
(podendo, no entanto, ser acrescido dos nomes dos autores e a data de
publicação entre parênteses). Se forem dois autores devese citar no texto
ambos separados pela conjunção “e”. Se forem mais de dois autores, citar o
primeiro autor seguido da expressão et al. A exatidão das referências e a
citação no texto é de responsabilidade do autor.
Comunicação pessoal ou documentos não publicados devem vir em nota
de rodapé na página do texto onde são mencionados.
Exemplos:
Artigos de periódicos
De um autor até seis autores, mencionar todos.
Mais de seis autores, incluir os seis primeiros autores seguidos de et al.
separando-os por vírgula.
Cordeiro MCR, Armonia PL, Scabar LF, Chelotti A. O creme dental fluoretado,
a escova dental e a idade da criança como fatores de risco da fluorose
dentária. Ver Inst Ciênc Saúde. 2007;25(1):29-38.
Livro com dois autores
22
Armonia PL, Rocha RG. Como prescrever em Odontologia – marcas e
genéricos – avaliação cardiovascular. 9ª ed. São Paulo: Santos; 2010.
Capítulo de livro
Costa ALS, Bianchi ERF. Convivendo com o estresse. In: Calil AM, Paranhos
WY, organizadoras. O enfermeiro e as situações de emergência. São Paulo:
Atheneu; 2007. p.117-26.
Autor corporativo
World Health Organization. World Health Day 2007: International Health
Security. Geneva; WHO; 2007.
Formato eletrônico
Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Guia de recomendações para o uso de fluoretos no Brasil.
Brasília;
2009
[acesso
01
mar
2010].
Disponível
em:
http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/livro_guia_fluoretos.pdf
Scabar LF. Estudo morfológico através de microscopia eletrônica de varredura
do esmalte dental humano irradiado com laser de ’ND:YAG’ utilizando o verniz
fluoretado e o carvão vegetal como fotoabsorvedores [dissertação em CDROM]. São Paulo: Programa de Pós-Graduação em Odontologia da
Universidade Paulista; 2003.
Dissertação e tese
Allegretti CE. Avaliação clínica e microbiológica de próteses parciais fixas com
limites supra e subgengivais [dissertação de mestrado]. São Paulo: Programa
de Pós-Graduação em Odontologia da Universidade Paulista; 2007.
Trabalho apresentado em evento
Lima FPC, Moura MRS, Marques Júnior AP, Bergmann JAG. Correlações de
Pearson para parâmetros andrológicos e zootécnicos em touros Nelore elite. In:
Anais do XVII Congresso Brasileiro de Reprodução Animal: 2007; Belo
Horizonte. Belo Horizonte, MG: Colégio Brasileiro de Reprodução Animal;
2007. v.1 p.116.
Lista de checagem (check-list)
23
Envio dos trabalhos por e-mail:
1.Colocar como título do e-mail “Artigo para submissão”
2. Declaração de que o estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa
3. Endereço, telefone e e-mail do autor para contato
4.Lista de referências de acordo com as instruções (estilo Vancouver)
5. Legendas das figuras em páginas separadas
Após aprovação
1. Declaração de autoria e responsabilidade e termo de transferência assinada
por todos os autores.
E-mail: [email protected]
Referência
* Uniform Requirements for Manuscripts Submitted to Biomedical Journals.
Bethesda: NLM; 2006 [updated 2006 Feb; cited 2007 Jan]. Available from:
www.icmje.org

Documentos relacionados