OVNIs ou UFOs: os registros de naves alienígenas gigantes feitos

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OVNIs ou UFOs: os registros de naves alienígenas gigantes feitos
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OVNIs ou UFOs: os registros de naves alienígenas gigantes feitos pela
NASA, através das naves Apollo, dos ônibus espaciais e da Estação
Espacial Internacional - ISS
por Celio João Pires
Resumo: Desde os primeiros registros de UFOs e OVNIs, na Segunda Guerra Mundial,
aumentaram consideravelmente os registros de relatos de contatos e observações, tanto em
imagens fotográficas quanto em filmes, com melhoria significativa da qualidade e quantidade.
Milhares de registros foram feitos, e de estudos levados a efeitos pelos governos,
principalmente americanos, franceses, russos, brasileiros e outros países, mostraram que, de
todos os registros, pelo menos 5% são totalmente inexplicáveis em termos de tecnologia
humana ou eventos naturais e constituem o fato UFO/OVNI. Os melhores registros são os
obtidos por observadores extremamente qualificados, como pilotos de aviões militares e civis,
bem como aqueles feitos por operadores de radar das torres de controles de aeroportos,
também civis e militares. Mas, o que considero como registros incontestáveis, e também assim
o são, pelos estudiosos das ocorrências UFO/OVNI, são os contatos e registros efetuados
pelos astronautas ao longo de toda a história aeroespacial, tanto pelos americanos, quanto
pelos russos. Este é o foco deste artigo.
Summary: From the earliest records of UFOs and OVNI in World War II, considerably
increased the records of contact reports and observations, both in images as in movies, with
significant improvement in quality and quantity. Thousands of records were made, and studies
carried effects by governments, mainly American, French, Russian, Brazilian and other
countries, showed that of all records, at least 5% are totally inexplicable in terms of human
technology or natural events and constitute the fact UFO/OVNI. The best records are obtained
by extremely qualified observers, as pilots of military and civilian aircraft, as well as those made
by radar operators of the towers of airports controls also civilian and military. but what I consider
as indisputable records, and also so are the students of the UFO/OVNI occurrences, are the
contacts and records made by astronauts throughout the aerospace history, both by the
Americans, as the Russians. This is the focus of this article.
Palavras-chaves: UFOs. OVNIs. Discos Voadores. NASA. ISS. Ônibus
Espacial. Shuttle. Apolo 10. Apolo 11. Viagem à lua. Contatos Imediatos.
Contatos de primeiro grau. ETs. Extraterrestres. Alienígenas. Astrobiologia.
Exobiologia.
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Introdução
Desde os primeiros registros de OVNIS ou UFOS na Segunda Guerra
Mundial, (em 24 de junho de 1947 com o registo visual do piloto particular
Kenneth Arnold, em Washington, EUA1,2 , só tem aumentado a curiosidade dos
humanos, bem como a quantidade de contatos relatados e a qualidade das
imagens em fotografias e vídeos feitos pelos mais diversos tipos de
observadores, em todo o mundo.
O site da revista UFO, na internet, nos dá alguns números sobre a
dimensão global das ocorrências:
Nas últimas três décadas, segundo estimativas recentes, mais
de 200 mil fotografias e cerca de 35 mil filmagens desses
objetos voadores não identificados foram obtidas em cerca de
150 países.3
Com a disseminação de celulares com câmeras, e a melhoria da
qualidade das câmeras fotográficas e filmadoras, milhares de registros vêm
sendo efetuados e disponibilizados à população em geral através da imprensa,
internet e televisão.
Alguns países amadureceram o entendimento sobre as ocorrências do
UFO ou OVNI e também graças às leis de direito à informação, estão liberando
seus registros, até então confidenciais, para a população interessada nos
mesmos, principalmente aqueles registros feitos por militares, forças aéreas e
aviação civil, tanto de imagens e relatos, como registros de radar em salas de
controle de voos de aeroportos civis e militares.
Um dos projetos militares que buscou informações de forma sistemática
e científicas sobre os UFOs/OVNIs, foi o projeto Livro Azul ou Blue Book, da
Força Aérea Americana4 Tal projeto teve projets antecedentes, os Projeto Sign
e Projeto Grudge, e teve como saldo, que em 6% dos 12.618 casos analisados,
701 permanecem inexplicáveis.
Cerca de 20 países já liberaram suas informações, obtidas por projetos
semelhantes ao Livro Azul, pelas respectivas forças armadas (exército ou
aeronáutica), entre eles Brasil, Argentina, Chile, Uruguai, França, Inglaterra,
Rússia, EUA, Espanha, entre outros5. Argentina e Chile, inclusive, tem
instituições próprias, governamentais, para estudar cientificamente as
ocorrências juntamente com as entidades interessadas no assunto.
3
Para ver alguns dos documentos oficiais liberados pelo governo
brasileiro,
acesse
o
conteúdo
do
site
Fenomenum:
6
www.fenomenum.com.br/ufo/governo/brasil/docbra.htm
Um exemplo conhecido no Brasil ocorreu há mais de 20 anos atrás, e o
programa Fantástico, da Rede Globo, fez uma reportagem sobre os OVNIs, em
que noticiou o relato da Força Aérea Brasileira, sobre uma frota de 21 possíveis
naves extraterrestres, estavam voando sobre nosso território. Foram enviados
aviões de caça para interceptar os OVNIs e por três horas ficaram atrás deles,
em perseguição, até que os aviões foram cercados. Segundo o ministro da
Aeronáutica da época, os OVINIs, acompanharam os aviões por vários
minutos, em escolta (sete de um lado e 6 de outro, como uma escolta), e
depois saíram em altíssima velocidade e desapareceram.7
Os OVNIs foram detectados inicialmente pelos sistemas de radares da
Força Aérea e continuaram visíveis, juntamente com os aviões em
perseguição, então, não se pode dizer que não eram objetos sólidos, voadores.
Também fica improvável afirmar que as testemunhas oculares não eram
habilitadas, no caso, os pilotos, e que os mesmos não perseguiam nuvens,
estrelas, e que balões meteorológicos podem se deslocar a mais de mil
quilômetros por hora, e depois desaparecerem em velocidades absurdas
(velhas explicações ridículas, ditas científicas, atribuídas pelos ditos
especialistas, consultados sobre o assunto).
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Evidências de UFOs/OVNIs registrados por voos espaciais:
histórico
Utilizando mecanismos de busca (Google/Bing e outros) é possível
localizar muitos filmes que mostram óvnis, já descobertos pelos estudiosos do
assunto, popularmente chamados de ufologistas, e apresentados,
principalmente, no site www.youtube.com (veja exemplo a seguir:
www.youtube.com/results?search_query=OVNI+UFO+NASA+Shuttle+ISS)8.
Utilizei nas palavras de busca: OVNI UFO NASA Shuttle ISS, para descobrir
dezenas de registros.
Ao longo da história da astronáutica, desde que os nossos primeiros
astronautas se aventuraram fora da Terra, ocorreram registros e relatos de
objetos desconhecidos acompanhando nossos (da humanidade) primeiros
passos no espaço.
Claro que essas informações demoraram um bom tempo para vir a
público, principalmente do receio das autoridades da época e até atuais,
principalmente militares, durante o período da chamada Guerra Fria, de que a
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divulgação de tais ocorrências pudesse desestabilizar e gerar pânico nas
pessoas dos respectivos países.
Além disso, na minha opinião, a visão tacanha e preconceituosa de
cientistas, que pelas limitações do conhecimento, principalmente científico, e
de suas visões filosóficas, rejeitaram a possibilidade de que seres de outros
mundos pudessem viajar pelas enormes distâncias e chegar até a Terra. A
base equivocada de tal raciocínio é que os habitantes da Terra não têm
tecnologia para fazer viagens tão longas no período de vida que nós vivemos
(até uns 100 anos). Só por isso, voluntaria ou deliberadamente, rejeitam as
observações e registros de OVNIs, como algo que não existe ou não pode
existir.
Outro aspecto, é que nossa tecnologia espacial é incipiente e ainda
repousa sobre combustíveis fósseis, algo de baixa energia para viagens tão
longas e desafiadoras. Algo que, na minha opinião, não seria nenhum
problema para povos que eventualmente tenham vida muito mais longa do que
a nossa e cujas tecnologias já se desenvolveram ao longo de milhares ou
milhões de anos. Por contraste nossa tecnologia tem apenas uns 250 anos!
A compartimentalização da Ciência, em várias disciplinas, que não se
comunicam entre si, é outro aspecto limitador e alimentador desse preconceito
infantil. Afinal temos milhares de registros, inclusive fotográficos e filmes, que
não podem ser ignorados, nem explicados por ocorrências de fenômenos
naturais, ou mesmo confusão de interpretação por falta de capacidade técnica
em caracterizar e separar as ocorrências ilusórias de eventos reais.
O percentual de 5% não explicável dos relatos e observações, constitui o
fato de que civilizações muito mais avançadas que a terrestre, existem e viajam
pelas enormes distâncias entre as estrelas, mas são arredios em contatar-nos
abertamente. Nossa visão primitiva, egoísta e belicosa, deve ser o maior
empecilho para contatos mais abertos, minha melhor inferência no momento.
3
UFOs/OVNIs registrados pelos ônibus espaciais e pela Estação
Espacial Internacional
Para obter registros confiáveis das ocorrências – prefiro chamar de
ocorrências ao invés de fenômenos, pois a palavra fenômeno pode levar à
interpretação equivocada de que seja um fenômeno natural, quando na
realidade é uma ocorrência artificial, provocada por entidades
tecnologicamente avançadas e inteligentes – busquei os filmes e fotos feitos
pela Agência Espacial Americana, NASA, através dos voos tripulados desde os
primórdios da era espacial (missões Mercury e Apollo) até aos ônibus espaciais
e finalmente, pela Estação Espacial Internacional – ISS, em que os
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astronautas, documentando cada missão (fotos e vídeos), registraram objetos
curiosos próximos às missões ou passando ao fundo, como partes da
paisagem espacial!
Também comprei alguns DVDS que reúnem esses e outros filmes, em
inglês, alguns dublados ou legendados, em forma de documentários, no site da
revista UFO9 (Veja um exemplo dos vídeos disponibilizados aqui:
www.ufo.com.br/loja/videoteca/) que reúne um enorme acervo de livros,
imagens e DVDS tratando sobre esse assunto, com a maior profundidade
possível – creio que um dia será muito útil à Ciência convencional, depois de
anos negligenciando o assunto.
a) Caso 1: OVNI e o Estreito de Gibraltar: a possibilidade de calcular o
diâmetro da nave
Mas o que me chamou a atenção, e que não vi comentários ou análises
técnicas nos filmes que vi, é a enorme velocidade e tamanho dos objetos
filmados pela NASA em seus vídeos, registrados por mero acaso, em que as
operações que estavam sendo feitas fora do ônibus espacial ou da Estação
Espacial Internacional (ISS) estavam sendo filmadas, como documentário dos
trabalhos, e os OVNIs/UFOs foram registrados nas imagens.
Utilizei como parâmetro aproximado de comparação para a velocidade
dos objetos, o diâmetro da terra visível, que é cerca de 20 mil quilômetros.
Os ônibus espaciais se encontravam, em órbita da Terra, normalmente,
a 320 quilômetros de altura, mesma altura.
Aqui na Terra, não podemos enxergar tão longe, a menos que estejamos
em uma altura considerável, em montanhas, se não, o horizonte visível chega a
cerca de 5,6 quilômetros, no nível do mar10.
Em lugares mais elevados, há uns 900 metros por exemplo, é possível
enxergar o horizonte até uns 100 quilômetros de distância.
Quanto mais longe um objeto, menor ele nos parece, e se ele está
visível a mais de 300 quilômetros de distância, ele tem um tamanho
considerável.
Procurei dimensionar o diâmetro de alguns dos OVNIs, e um me chamou
a atenção, pois estava passando perto do Estreito de Gibraltar, que tem cerca
de 14,4 km de largura, o que me deu a referência visual11,12.
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O OVNI estava voando no topo da atmosfera (é lícito inferir), ou seja, a
uns 20 quilômetros de altura, e a mais 300 quilômetros de distância (estimativa)
da Estação Espacial. Fiz os cálculos usando uma regra de três simples: medi a
largura aparente do Estreito de Gibraltar, na sua menor largura, deu 20 (vinte)
milímetros (em meu monitor de 22 polegadas). Medi a largura aparente do
OVNI, resultou em 3 (três) milímetros.
Aplicando a regra de três simples: se 20 mm equivalem a 14.400 metros,
três milímetros equivalem a 2.160 metros de diâmetro! Seu diâmetro
observável era de pelo menos dois quilômetros aproximadamente, quando
comparado com a largura do Estreito de Gibraltar!
Na imagem abaixo, a largura mínima do Estreito de Gibraltar está
marcada com duas flechas pretas, em sentido contrário e o OVNI é o objeto em
cor branca, dentro do círculo preto.
Figura 01: OVNI passando perto do Estreito de Gibraltar
Fonte: NASA/ISS13
Algo inimaginável para um objeto voador! A título de comparação, o
maior porta-aviões do mundo (em 2011), era o USS Enterprise (CVN-65),
americano, com 342,3 metros de comprimento, 75,6 metros de largura e 39,9
metros de altura, pesando 89.600 toneladas e 5.830 tripulantes14.
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Logo, uma espaçonave com essas dimensões deve ter capacidade para
levar milhares de tripulantes, se calcularmos, mantidas as proporções do portaaviões, cerca de 36 mil pessoas! Uma verdadeira cidade voadora!
Busquei calcular ainda, a velocidade do OVNI, baseado na largura do
Estreito de Gibraltar e a distância percorrida pelo mesmo (mantida a proporção
do Estreito de Gibraltar) em 5 segundos (entre o aparecimento no vídeo e sua
saída do vídeo). Nessas proporções, o objeto percorreu cerca de 117 mil
metros, a uma velocidade de 23 mil metros por segundo. Isso é muito mais do
que nossos foguetes atingem para entrar em órbita da Terra (velocidade de
escape de 11 km por segundo).
Poderia se alegar que, era um meteorito entrando na atmosfera, pois
está dentro da faixa de velocidades de meteoritos, o que é parcialmente
verdade, mas os meteoritos têm velocidade mínima de cerca de 30 quilômetros
per segundo e máxima de 73 km por segundo. Essa característica, e o seu
diâmetro gigantesco, desqualificam tal objeto como um meteorito (se fosse o
caso estaria mais para um asteroide do que para um pequeno meteorito).
b) Caso 2: OVNI passando sobre o sul da Índia
No mesmo vídeo12, nos primeiros 20 segundos de exibição, observamos
um OVNI aparecendo sobre o oceano e se deslocando em direção à Índia,
demorando uns sete segundos para percorrer toda a distância desde o seu
aparecimento no vídeo, até desaparecer, e utilizando o tempo de exibição do
vídeo, segundo pude estimar, num percurso de pelo menos uns 1.200
quilômetros.
O referido vídeo foi feito pela Estação Espacial Internacional – ISS -,
sendo possível ver os painéis solares da mesma no canto direito da imagem.
Utilizei o Google Maps para fazer o cálculo aproximado da distância
percorrida pelo OVNI, e fiz a estimativa da velocidade15. O resultado é um
objeto se deslocando a cerca de 170 quilômetros por segundo. Forças inerciais
enormes devem ser anuladas para manter a integridade física do objeto, bem
como energias absurdamente elevadas devem ser usadas para tal aceleração
e velocidades.
A que se considerar, ainda, em relação às dimensões deste OVNI, a
distância em que ele se encontra da ISS, que de acordo com a imagem, eu
estimo em uns três mil quilômetros, o que deve aumentar consideravelmente
seu diâmetro, comparativamente ao diâmetro estimado do OVNI anterior (2.160
metros, aproximadamente). Estas podem ser consideradas como naves-mães,
ou interplanetárias, pelo seu tamanho (definição dos ufologistas). As naves que
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eventuais observadores aqui na Terra avistam, são naves auxiliares,
exploratórias, algumas tripuladas e outras não, e pelo seu pequeno porte,
devem ser consideradas sondas de observação.
A figura 02, abaixo, mostra o OVNI, logo que aparece no vídeo,
destacado com o círculo preto e a figura 03, mostra o OVNI sumindo entre as
nuvens, no norte da Índia, destacado, também com o círculo preto.
Figura 02: OVNI aparece no sobre o oceano e se dirige para a Índia
Créditos: NASA/ISS13
Figura 03: OVNI desaparece entre as nuvens no norte da Índia
Créditos: NASA/ISS13
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Mas, observando outros filmes, tais dimensões não são incomuns, muito
pelo contrário, tem OVNIs registrados muito maiores, conforme
apresentaremos na sequência do artigo.
Mas por que não vemos tais objetos passando por cima de nossas
cabeças?
A velocidade extrema com que se deslocam é absurda! Nossos foguetes
e naves espaciais, para entrarem em órbita da Terra, precisam se deslocar a
pelo menos, 11 km por segundo (cerca de 28 mil quilômetros por hora). Os
meteoritos que impactam a terra, no sentido do movimento da terra ao redor do
sol (impacto frontal), se deslocam com velocidade de cerca de 73 quilômetros
por segundo. O meteoro que explodiu sobre a cidade russa de Cheliabinsk, em
15.02.2013, estava se deslocando a cerca de 30 quilômetros por segundo 16.
Dessa forma, fica muito simples entendermos porque não vemos tais
objetos, mesmo enormes, passando sobre nossas cabeças! Nossos olhos
simplesmente não teriam como perceber a velocidade desse movimento, nem
câmeras de alta velocidade teriam capacidade de registrar um objeto desses
nessas velocidades. É possível compreendermos, então, as afirmações
daqueles que dizem que o OVNI simplesmente “sumiu”. A extrema aceleração
não é perceptível aos nossos olhos. Ele simplesmente some da nossa frente!
c) Caso 3: OVNI da Apollo 10
O terceiro caso que apresento, é o OVNI registrado pelos astronautas da
Apollo 10, em que para registrar todos os detalhes da missão, levaram uma
câmera manual, colorida (utilizando filmes em rolo). O OVNI estava passando a
uns 100 quilômetros abaixo, em alta velocidade, desaparecendo em poucos
segundos17.
Para ser visível nessa distância o objeto deveria ser enorme, mais de
500 metros de diâmetro, pelo menos (é possível calcular o diâmetro utilizando
recursos matemáticos de trigonometria, uma vez que se sabe a distância
aproximada em que o objeto se encontra).
Na Figura 04 abaixo, um quadro do filme citado acima, é visível o OVNI,
destacado no quadro preto, passando abaixo do módulo da Apollo 10, e sobre
a Lua, em alta velocidade. O OVNI aparece aos 14 minutos e 30 segundos de
exibição do vídeo, e desaparece no topo do vídeo aos 14:35 minutos.
10
Figura 04: OVNI passa abaixo do módulo lunar sobre a Lua
Fonte: NASA, Apollo 1018
d) Caso 4a: OVNI da Apollo 11 e o relato de Buzz Aldrin
O vídeo, a seguir, contém o relato do astronauta Buzz Aldrin,
destacando que o objeto visível, que acompanhava a Apollo 11 à distância, não
era parte do foguete Saturno (último estágio), pois a NASA informou que esse
estágio estava umas 6 mil milhas de distância, e não poderia ser visto daquela
posição19.
Figura 05: Declaração de Buzz Aldrin
Fonte: Carvalho(2014)20
11
Ele declara, veja Figura 05 acima, que “havia algo lá fora, perto o
bastante para ser observado”20, semelhante a um objeto visto novamente em
uma missão posterior e registrado em filme. Observaram o objeto, inclusive
com um telescópio.
Em 12 de julho de 2014, ele tornou a repetir a história, contada pela
primeira vez em 2005, e ressaltou que estava convencido de que o objeto era
um OVNI conforme reportagem do site Terra21.
Em uma entrevista posterior, em agosto de 2007, num programa de
entrevistas nos EUA22, ele refaz a explicação, informando que podiam ser
partes do foguete Saturno ou de partes da cobertura do módulo Apollo, que é
solta para preparar a viagem para a Lua, quando são retirados e invertidos o
módulo de descida, que fica protegido no corpo do foguete.
De qualquer forma, as imagens dos vídeos demonstram que não eram
partes do foguete, mas OVNIs legítimos. Existe inclusive relato de Neil
Armstrong, quando na superfície da Lua, informando ao centro de comando na
Terra de que OVNIs e seus tripulantes estavam além de uma cratera
observando as atividades humanas na superfície da Lua23.
Figura 06: Astronauta da Apollo 11, Buzz Aldrin
Fonte: Harris; Getty Images
Nas figuras abaixo, temos capturadas duas imagens do vídeo que foi
feito pelos astronautas da Apollo 11, de uma câmera manual colorida da época.
Provam-se as afirmações do velho astronauta Buzz Aldrin, de que havia um
objeto fora da nave, cabendo destacar que eles estavam a mais de 6 mil
quilômetros da Terra24.
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Figura 07: OVNI filmado pela Apollo 11
Fonte: NASA/Apollo 1125
Figura 08: OVNI da Apollo 11, ampliado no detalhe
Fonte: NASA/Apollo 1125
e) Caso 4b: OVNI da Apollo 11 – Vídeo
comemoração aos 45 anos da descida na Lua
remasterizado
em
Em comemoração aos 45 anos do primeiro pouso na Lua, pela
tripulação da Apollo 11, em julho de 2014, foram recuperadas e remasterizadas
13
as imagens de TV e vídeo, feitas pelos astronautas naquela ocasião, cuja
notícia, a que tive acesso, foi publicada pela Folha de São Paulo, edição
eletrônica, no blog Mensageiro Sideral, do jornalista Salvador Nogueira26.
Como assisti ao vivo o pouso na Lua pela TV naquela época, baixei os
vídeos em meu computador para assistir mais tarde, pois são vídeos longos (o
feito manualmente, a bordo da nave, tem uma hora e trinta minutos e o feito
para TV, tem três horas e dois minutos27.
Como havia assistido o vídeo da Apollo 10, em que aparece um OVNI,
resolvi ver se no da Apollo 11, também não era registrado o famoso OVNI
relatado por Buzz Aldrin, acima referidos (veja casos 3, 4a e 4b).
Qual minha surpresa ao ver aos 50 minutos e 45 segundos, um OVNI
semelhante ao da Apollo 10 (ver caso 3, acima) passando abaixo da nave
sobre a Lua, há uns 100 quilômetros de distância (nesse ponto do vídeo, já era
possível ver a curvatura da Lua abaixo, à esquerda da imagem, sendo lícito
inferir que a mesma já estava em órbita lunar, cuja altitude máxima chegava a
110 quilômetros). A passagem do OVNI dura uns 7 segundos.
Na Figura 09, abaixo, o OVNI está destacado em quadro de cor branca,
e segundo pude calcular, por trigonometria, aproximadamente, o mesmo
possuía, cerca de 1.800 metros de diâmetro.
Figura 09: OVNI abaixo da Apollo 11, sobre a Lua à cerca de 100 km
Fonte: NASA/tripulação da Apollo 1128
14
Encaminhei o relato da descoberta ao jornalista Salvador Nogueira, da
Folha de São Paulo e ao editor da revista UFO, senhor A.J.Gevaerd, para
conhecimento, em 28 de julho de 2014.
Posteriormente, quando da elaboração deste artigo, descobri que outro
pesquisador já havia observado esse OVNI e descoberto mais um na
sequência do vídeo28 que também pode ser visto no filme que analisei, citado
imediatamente acima, aos 51 minutos e 03 segundos do vídeo.
f) Caso 05: OVNI no Irã – Passageiro filma OVNI passando sob seu
avião
Com as facilidades hoje existentes, conforme já destacamos, as
câmeras de celulares, não obstante a baixa resolução, permitiu a um
passageiro de avião, flagrar um OVNI se deslocando e passando por baixo de
um avião comercial. O passageiro estava atento e filmou o objeto em
deslocamento até o mesmo sumir sob o avião, cujas trajetórias se cruzaram
sobre os céus do Irã.
A notícia foi relatada no site www.terrra.com.br, TerraTV, em 12 de
novembro de 2014 e o vídeo pode ser visto aqui 28. Na imagem abaixo, o OVNI
está destacado dentro do círculo preto (quadro retirado do vídeo).
Figura 10: OVNI em deslocamento nos céus do Irã
Fonte: www.terra.com.br28
g) Caso 06: OVNI se aproxima da Estação Espacial Internacional e é
filmado
Recentemente, também, no site YouTube.com, foi publicado o vídeo, em
que um OVNI se aproximou da Estação Espacial Internacional e foi filmado
15
pelas câmeras externas da ISS. O vídeo foi publicado em 19 de março de
201429.
Veja as imagens retiradas do vídeo, logo a seguir. Na primeira imagem o
OVNI está se aproximando (dentro do círculo vermelho), e é possível ver a
curvatura da Terra, em azul, iluminada pelo Sol, que se encontra à direita,
abaixo na imagem, e também tem sua luz refletida na estrutura da ISS. Na
segunda imagem, é dado um zoom no vídeo (não sei se foi a própria ISS que
deu o zoom ou quem capturou o vídeo, o fez). No vídeo é possível observar
que o OVNI gira ao redor de si mesmo.
Figura 11: OVNI se aproxima da ISS
Fonte: NASA/site www.terra.com.br29
Figura 12: Zoom do OVNI que se aproxima da ISS
Fonte: NASA/site www.terra.com.br29
16
h) Caso 07: OVNI observa a Estação Espacial Internacional e é filmado
Em 24 de outubro de 2014, foi publicado pelo site do canal de tv paga
History (seuhistory.com), de que um OVNI foi observado próximo à Estação
Espacial Internacional – ISS, registrado em vídeo, também pela ISS, por
ocasião de uma caminhada espacial, em que dois dos astronautas, Reid
Wiseman e Alexander Gerst, estavam fazendo reparos na estação, em 07 de
outubro de 201430.
Como de praxe, não obstante, o vídeo ser divulgado pela NASA, ela não
se pronunciou a respeito.
O OVNI está entre a ISS e a Terra, destacado no círculo vermelho e
aparece no vídeo, no minuto um e cinquenta segundos. É possível ver o
astronauta trabalhando, nesta imagem, de cabeça para baixo, em nossa
perspectiva de visão.
Esses vídeos efetuados pela ISS, tem o objetivo de registrar e
documentar todo o trabalho efetuado pelos astronautas, e sempre,
casualmente, acaba registrando o que ocorre nas proximidades da estação, no
caso, o dito OVNI observador.
Figura 13: OVNI próximo à ISS
Fonte: NASA/canal de tv paga History
17
Figura 14: Imagem ampliada, com destaque ao OVNI
Fonte: NASA/ISS, e site THOR Odyssey31
i) Caso 08: Frota de três OVNIs atravessam a parte visível da Terra e
passam sob a Estação Espacial Internacional
Outro vídeo muito interessante, mostra uma frota de três OVNIs
aparecendo no horizonte da Terra, no lado direito do vídeo, aos 35 segundos
de apresentação, passam sob a Estação Espacial Internacional, e em apenas
47 segundos, cobrem toda a largura visível da Terra (cerca de 20 mil
quilômetros). Estimei a velocidade em 425 quilômetros por segundo, e
desaparecem no espaço, do lado oposto de onde apareceram. As imagens
foram registradas por três câmeras da ISS, e vídeo postado dura um minuto e
33 segundos.
Pelo vídeo dá para situar a ISS na metade do caminho, ou seja à uma
distância de uns 10 mil quilômetros do horizonte direito da Terra. Para os
OVNIs serem visíveis nessa distância, devem ser enormes!
Além disso, a enorme velocidade de voo é algo surpreendente, pois a
tecnologia de amortecimento da inércia é algo que não possuímos, pois
teríamos que conhecer como dominar a gravidade e a manipulação do espaçotempo32.
Selecionei três imagens dos OVNIs, extraindo quadros do vídeo, e
apresento as mesmas nas figuras 15, 16 e 17, a seguir.
18
Quando os OVNIs passam sob a Estação Espacial Internacional, é
possível ver que eles são sólidos, pois observa-se que eles mudam de cor, da
branca, para preta.
Figura 15: OVNIs aparecem na borda direita da Terra
Fonte: NASA/ISS/ Darkbrain32
Figura 16: OVNIs passam sob a ISS
Fonte: NASA/ISS/ Darkbrain32
19
Figura 17: OVNIs saem em direção ao espaço
Fonte: NASA/ISS/ Darkbrain32
Não se pode dizer que as imagens são de baixa qualidade, pois são
filmadas em HD, e os OVNIs são tão grandes quanto aquele que já tratamos no
caso 01, aquele do Estreito de Gibraltar.
j) Caso 09: Frota de três OVNIS avança e desaparece sobre o
horizonte da Terra
Neste caso, três OVNIs aparecem no canto esquerdo da imagem, vindo
do espaço profundo e há uma distância que estimo em uns 5 mil quilômetros
da ISS e em grande velocidade desaparecem atrás da Terra.
Objetos para serem visíveis nessa distância devem ser enormes, no
mínimo semelhantes aos anteriores que já apresentamos.
O vídeo tem uma duração de três minutos e dezesseis segundos, e as
imagens destes OVNIs aparecem aos 2 minutos e 51 segundos33.
É interessante destacar que meteoros ou asteroides não viajam e
formação triangular, até onde se saiba, como costumamos observar os OVNIs
fazerem, nos diversos vídeos disponíveis no YouTube.com, e mostramos
alguns aqui neste artigo.
20
Figura 18: Frota de três OVNIs desaparecem atrás da Terra
Fonte: NASA/ISS; Lamolina33
O voo em formação é uma característica de esquadrilhas de aviões, aqui
na Terra, costume esse que parece ser também utilizado pelos astronautas
extraterrestres, pelo que podemos ver. O grande diâmetro dessas naves, que
com certeza tem mais de um quilômetro é uma característica de naves
transportadoras, interestelares, para possuir espaço de armazenamento de
alimentação, água, ar respirável (armazenado), combustível, naves auxiliares,
espaço para lazer, etc.
k) Caso 10: OVNI acelera, saindo da Terra em direção ao espaço
profundo
Em outro vídeo, com duração de dois minutos, temos um OVNI, em
distância difícil de estimar, em grande aceleração, saindo, aparentemente, da
Terra, e dirigindo-se ao espaço profundo34.
O vídeo possui zoom, tornando possível observar com mais detalhes o
tipo do OVNI, enquanto passa pela Estação Espacial Internacional. Assinalei o
OVNI em um quadro de cor preta.
21
Figura 19: OVNI acelera em direção ao espaço, aparentemente saindo da Terra
Fonte: NASA/ISS; Changing World34
l) Caso 11: OVNI é avistado próximo ao Ônibus Espacial
Outro vídeo muito interessante, com 48 segundos de duração mostra um
OVNI, próximo ao Ônibus Espacial, e quem postou o vídeo fez um zoom,
permitindo ver maiores detalhes do objeto35.
Veja nas figuras 20 e 21 abaixo, as duas imagens capturadas do vídeo,
sendo que o OVNI destaca-se em um quadrado de cor preta:
Figura 20: OVNI avistado e registrado à distância do Ônibus Espacial
Fonte: NASA/Tripulação do Ônibus Espacial; Kate Madden 36
22
Figura 21: OVNI ampliado com zoom
Fonte: NASA/Tripulação do Ônibus Espacial; Kate Madden36
m) Caso 12: OVNI pequeno, uma possível sonda de observação, passa
entre os astronautas e o Ônibus Espacial
Neste caso, o astronauta está trabalhando fora da estação espacial,
capturando um satélite de comunicações e sendo filmado por uma das
câmeras.
Figura 22: OVNI, pequena sonda, observa os trabalhos do astronauta
Créditos: NASA/ISS; LunaCognita37
Em um determinado momento, aos dois minutos e dezessete segundos
deste vídeo (que possui o registro de outros OVNIs), aparece um pequeno
23
objeto, que desacelera próximo ao astronauta e acelera logo em seguida
desaparecendo do campo de visão da câmera. Assinalei o objeto num quadro
de cor preta37
Não é lixo espacial, pois lixo espacial não desacelera, nem muda de
direção, nem acelera novamente. É um objeto guiado por uma inteligência, ou
um programa de computador muito sofisticado.
n) Caso 13: OVNI na Lua, abaixo do Módulo Lunar
Observa-se nas imagens abaixo, capturadas do vídeo, que o módulo
lunar se preparava para descer na Lua, e bem abaixo, destacado no quadro,
aparece um OVNI. Se fosse na Terra até se poderia alegar que era lixo
espacial, mas na Lua, naquela época, isso não é possível38.
Figura 23: OVNI e módulo Lunar
Créditos: NASA/Apollo; UniversalTrek39
Na Figura 24, a seguir, a imagem do OVNI foi ampliada com um zoom,
destacando-se, inclusive as cores do mesmo. Os números que aparecem no
canto direito das imagens fazem parte das imagens originais, possivelmente
para os catálogos de imagens da NASA, das missões Apollo.
24
Figura 24: OVNI do módulo lunar – zoom
Créditos: NASA/Apollo; UniversalTrek39
o) Caso 14: OVNI gigante triangular sobre a Terra
Este é um dos OVNIs de formato triangular, fotógrafados e relatados em
outras ocorrências e aparece orbitando a Terra40.
A imagem foi capturada aos dois minutos e cinquenta e quatro segundos
do vídeo, de um total de quase dez minutos (que também contém o registro de
outros OVNIs).
Figura 25: OVNI triangular gigante em órbita da Terra
Fonte: NASA; LunaCognita41
25
p) Caso 15: ônibus Espacial filma e relata frota de 3 OVNIs
As observações registradas neste filme, foram feitas pelo ônibus
Espacial, em órbita da Terra, onde é possível ver três ou quatro OVNIs (um não
fica próximo o suficiente para ser registrado com clareza), inclusive isso é
relatado pelos astronautas, conforme captura da conversa registrada no vídeo.
O zoom dado, ao que me parece, foi feito pelos próprios astronautas42. .
Figura 26: Ônibus Espacial filma três OVNIs
Créditos: NASA/Ônibus Espacial; LunaCognita42
A aparência dos OVNIs é a mesma dos demais quando se deslocam em
alta velocidade: um suposto objeto luminoso em deslocamento acelerado pelo
espaço.
Não é possível ver a fuselagem da nave, pois parece que,
diferentemente de nossos foguetes ou aviões, em que os motores ficam de um
lado e a proa do outro, em direção ao movimento, os UFOs possuem propulsão
que envolve a nave toda e que também elimina o atrito em voo quando dentro
de nossa atmosfera. Do contrário deixaria um rastro de plasma (gases
superaquecidos), como o deixado pelas nossas naves espaciais quando
reentram na atmosfera ou como meteoros entrando em nossa atmosfera.
26
q) Caso 16: OVNI próximo ao Ônibus Espacial
Neste vídeo um OVNI aparece ao fundo, acima do Ônibus Espacial,
onde também se observa o braço mecânico utilizado para movimentar satélites
e cargas em órbita da Terra43.
Figura 27: OVNI próximo ao ônibus Espacial
Créditos: NASA/Ônibus Espacial43
r) Caso 17: OVNI aparece ao fundo enquanto astronauta trabalha
O último caso, que apresento é de um OVNI, também voando sobre o
topo da atmosfera, em alta velocidade, enquanto o astronauta trabalha fora do
Ônibus Espacial. Assinalei o OVNI no quadro preto. O vídeo foi publicado em
20 de janeiro de 2013.
Figura 28: OVNI passando sobre o topo da atmosfera da Terra
Créditos: NASA/Ônibus Espacial
27
A imagem, capturada do filme, aos 39 segundos de exibição, mostra o
UFO, deixando um rastro aparente atrás de si, devido à alta velocidade, que
parece não ser de fumaça, nem de ondas de choque44. Posso inferir que a
velocidade seja tão elevada que a velocidade do obturador da câmera não
consiga capturar o OVNI em todos os quadros, ficando alguns sem serem
sensibilizados.
4
Considerações finais
Apresentei apenas 17 casos envolvendo OVNIs (ou UFOs), sendo 16
deles, constantes dos registros em vídeo da NASA, mas poderia continuar
apresentando dezenas de vídeos e casos, pois a coleção é vasta, basta digitar
nos mecanismos de busca da internet as palavras OVNI UFO NASA ISS
Shuttle e outras combinações, para aparecerem dezenas de vídeos.
O interessante é que pela quantidade de OVNIs ou UFOs (sigla em
inglês), observados pelos astronautas, os mesmos já fazem parte da paisagem,
e, quando muito, merecem algum comentário ou uma visão rápida deles,
durante suas atividades externas – chamadas caminhadas espaciais.
A NASA não se pronuncia a respeito dos UFOs que aparecem nas
imagens, e divulga os vídeos normalmente pelos canais oficiais. Os ufologistas
de plantão é quem analisam, detalhadamente os vídeos tornados públicos
(imagino se tem alguns não públicos), localizam os OVNIs e divulgam em seus
canais no YouTube, para conhecimento dos interessados. Se você procurar
bem, também encontrará vídeos manipulados pela NASA, eliminando algum
OVNI muito explícito da paisagem (imagino que devido há milhares de horas de
gravações, ninguém tem paciência para ficar observando os detalhes de cada
vídeo e como os OVNIs aparecem normalmente apenas por alguns segundos,
é facilmente compreensível que alguns passem desapercebidos por um
eventual “sensor” de UFOs da NASA - caso exista um funcionário com essa
atribuição).
Ficou claro para mim, e estes casos são as evidências, de que os
extraterrestres monitoram as atividades da humanidade, particularmente as
que envolvem tecnologia. Acompanham aviões desde a Segunda Guerra
Mundial, dando sustos nos pilotos com suas manobras radicais, e estão
presentes em quase todos os voos espaciais, observando os primeiros passos
de uma raça mais nova nas bordas do espaço.
Pelas atividades desenvolvidas pelos mesmos, apenas de observação,
sem interferência, podemos inferir sua índole pacífica pois do contrário, já
teriam dominado a humanidade e lançado mão de nossos recursos naturais,
como é nos apresentado em muitos filmes de aliens ou extraterrestres, em que
28
eles são belicosos e assim são produzidos e são nos apresentados, tal como o
Independence Day - Filme 199645 e outros do mesmo gênero.
Pelo conjunto de dados acumulados nos vídeos citados, é possível tirar
conclusões interessantes. Por exemplo, o “mesmo tipo, mesma aparência” de
OVNI que apareceu na Lua (sua aparência circular e brilhante não sendo
possível distinguir uma fuselagem metálica) filmado pelos astronautas das
Apollo, aparece nas filmagens feitas pelos astronautas dos ônibus espaciais e
da Estação Espacial Internacional. A semelhança é notável, só que os
ambientes em que eles aparecem são muito diferentes. Na Lua não existe
atmosfera, que existe na Terra. Logo não dá para se dizer que são fenômenos
atmosféricos na Lua que são interpretados como OVNIs, explicação muitas
vezes dadas para as observações feitas na Terra, o que, por outro lado,
inutiliza as ditas explicações dos ditos especialistas consultados.
Também não se pode dizer que as ocorrências são alucinações
(explicações muitas vezes também dada pelos ditos especialistas), pois
alucinações não são registradas em vídeo nem em fotografias, nem tampouco
em sinais de radar civil ou militar. Também não se pode desqualificar quem
filmou, por falta de capacidade técnica, pois as filmagens citadas foram feitas
pelas pessoas mais qualificadas do planeta com tecnologias de ponta. Na
minha opinião, beira o ridículo alegar que as ocorrências relatadas não são
naves extraterrestres em visitas interplanetárias à Terra.
Outro aspecto interessante é que os ufologistas postam partes dos
vídeos das missões da NASA, feitos pela própria NASA, no site YouTube.com,
mostrando os UFOs/OVNIs capturados em seus filmes de documentação das
referidas missões, e ela, a NASA, não nega as ocorrências de tais
observações. Inclusive uma ocorrência, postada na referência 31 (aqui:
www.youtube.com/watch?v=y908SKyQ-rA), foi feita pelos astronautas da ISS.
A ocorrência é de 13 de maio de 2014, e foi postada no site em 07 de junho de
2014. Posso inferir, que quem se cala, concorda com a afirmativa.
A ciência formal também não se pronuncia a respeito, num silêncio
constrangedor haja vista a imensa quantidade de observações de OVNIs/UFOs
nos últimos 70 anos. Isso ocorre, talvez, por não existir uma disciplina
“ufologia” ou “astrobiologia” nas aulas de astronomia ou biologia (ou
exobiologia), ou outra disciplina correlata, nas universidades.
Além do projeto SETI 46, que pesquisa desde 1984, sinais de rádio,
possivelmente emitidos por planetas com vida inteligente, procurando
diferenciá-los dos ruídos de rádio emitido pelas próprias estrelas; da equação
formulada por Frank Drake47, que buscava calcular a quantidade de possíveis
planetas habitados por seres inteligentes; da última estimativa da quantidade
29
de mundos tipo Terra divulgada em 02 de julho de 201348, cerca de 17 bilhões
de planetas, só em nossa galáxia e mais de mil planetas já catalogados pelos
astrônomos, a ciência formal despreza os registros dos OVNIs, estudados
pelos ufologistas, não obstante as milhares de ocorrências registradas nos
últimos 70 anos pelo mundo todo.
Os cientistas, físicos, astrofísicos e astrônomos, principalmente, são
chamados a se manifestar, pelo que descobri, quando canais de televisão,
pagos ou não e a cabo, fazem documentários ou reportagens sobre
extraterrestres e OVNIs. O interessante é que existem os programas de busca
por vida extraterrestre, principalmente a programas ligados à NASA, mas tais
programas são dissociados dos casos das observações dos UFOs/OVNIs,
ignorando-as completamente.
Posso inferir, que talvez a ciência formal passe a dar maior importância
à ufologia enquanto uma disciplina formal, se tal matéria for incluída nos cursos
de astronomia, astrofísica, biologia, talvez engenharia aeroespacial e análise
de imagens, como uma matéria de astrobiologia, em que as evidências que
apresentamos e às que existem aos milhares na internet, vídeos e livros
especializados, façam parte do escopo de tal disciplina.
Encontrei ainda, nesta pesquisa, diversos documentários no YouTube, e
assisti muitos pela TV paga, nos canais The History Chanel, Discovery Chanel
e NatGeo (bem como comprei muitos DVDs que tratam desse assunto). Alguns
desses canais, inclusive fizeram séries com o assunto extraterrestre e OVNIs,
como o The History Chanel***.
Só pelas observações dos casos citados acima, podemos, em
engenharia reversa, inferir o domínio de tecnologias acima de nossos atuais
domínios e conhecimentos das leis físicas.
A extrema velocidade, mais de 20 km/s, em nossa atmosfera, sem
deixar rastros de plasma pelo ar (como observado nos rastros de “fogo” dos
meteoros ou nos rastros de reentrada de nossas naves espaciais na atmosfera
- uma cauda de chamas ao longo da trajetória), permite-nos deduzir, talvez,
domínio em larga escala de uma espécie de tunelamento quântico, só
observado com partículas microscópicas, como os elétrons. É como sair do
nosso conjunto de espaço-tempo, como uma viagem no subespaço, tão usual
em filmes de ficção científica, mas permanecendo visível pela emissão de
fótons, devida à interação dos campos propulsores de energia utilizados com o
nosso conjunto de espaço-tempo, pois só vemos um envoltório brilhante em
torno da nave, não o casco da nave propriamente dito.
30
Em baixa velocidade é possível observar a estrutura física da nave,
como algo sólido, de metal, muitas vezes brilhante, mas, ao acelerar, fica
ofuscante e extremamente luminoso, fruto, presumimos, dos campos
propulsores.
Por outro lado, a extrema aceleração que desenvolvem, valida o
raciocínio acima, pois, sem dominar a inércia, não seria possível manter a
integridade física da nave, pois nada que conhecemos poderia suportar forças
inerciais instantâneas de quilômetros por segundo, que são observadas – pois
literalmente desaparecem da nossa frente. Isso só seria possível com o
domínio da gravidade, ou seja, manipulação do tecido espaço-temporal,
desenvolvimento tecnológico que está ainda nos domínios da ficção científica.
Nossa física mais avançada está começando a arranhar este terreno, propondo
a existência de dimensões superiores.
É possível acessar pela internet, um documentário sobre as tecnologias
alienígenas, por engenharia reversa, aqui49.
Até é compreensível a censura inicial às ocorrências dos OVNIs/UFOs,
encobrimento e estratégias de contrainformação, lançada mão pelos militares
americanos, europeus, soviéticos e até de outros países, durante a GuerraFria, num primeiro momento, imaginando que eram armas desenvolvidas pelos
países inimigos e vice-versa. Num segundo momento, grupos, dentro das
forças militares foram criados para estudar as ocorrências, haja vista a
percepção de que tais objetos não tinham sido criados pelos humanos, e tentar
se apropriar de tal tecnologia, poderia promover vantagens estratégicas ao país
possuidor, em relação aos seus possíveis rivais.
É claro que dadas essas estratégias, a ciência formal deveria ficar de
fora, exceto quem participava oficialmente, dentro das respectivas forças
armadas e agências governamentais de segurança, mas o sigilo certamente
era total haja vista a segurança nacional envolvida, e vazamentos seriam
considerados alta traição.
Por tanto tempo isso foi feito (mais de 60 anos) e tão ridicularizados
quem obtinha evidências (fotos ou contatos visuais) da existência de tais
objetos, que uma cortina de fumaça quase permanente se colocou entre a
realidade das ocorrências, as pessoas comuns, a ciência formal e o público em
geral.
Agora que a Guerra Fria acabou e os governos nacionais perceberam
que os OVNIs ou UFOs estão só nos observando, de forma pacífica e sem
intromissão em nossos assuntos internos, os governos democráticos foram
obrigados a liberar os documentos/relatórios produzidos oficialmente ao longo
dos anos, face às leis aprovadas nos respectivos congressos nacionais. Desta
forma a humanidade, ou pelo menos as pessoas interessadas no assunto,
31
passaram a ter um contato mais formal com uma nova realidade: os
OVNIs/UFOs são reais e os possíveis contatos com eles, verdadeiros (pelo
menos aquele percentual mínimo – uns 5% - que não possuem uma possível
explicação coerente com a realidade conhecida).
As ocorrências, nem todas obviamente, foram relatadas formalmente por
e para órgãos oficiais de governo (nunca para cientistas multidisciplinares
formalmente designados para tal encargo), em entrevistas com os
observadores das ocorrências, na sua maioria altamente capacitados, tais
como, controladores de radar militares e civis, pilotos civis e militares, bem
como imagens de vídeo e fotografias tiradas por observadores diversos (no
caso do Brasil, tais relatórios podem ser vistos no site Fenomenum, veja
www.fenomenum.com.br6). E, pelo que pudemos apresentar aqui, pelas
pessoas mais capacitadas do planeta para esse tipo de ocorrência, os
astronautas (mesmo que não admitam isso, seus vídeos falam por eles).
Este artigo objetivou mostrar, para quem quer que tenha algum interesse
no assunto, que a realidade dos OVNIs ou UFOs faz parte de nossa vida. E
não precisa ser um especialista para ver isso, basta pesquisar um pouco na
internet e adquirir livros ou vídeos históricos nos sites especializados no
assunto (veja em www.ufo.com.br)9, como eu fiz.
Nossos cientistas (astrônomos, físicos, biólogos) estão formalmente
desatualizados sobre o assunto – transformaram, por desconhecimento, em
mito e/ou um tabu uma realidade física, e fazem de conta que ela não existe.
Algo do tipo, se não tomar contato e não ver, não existe! É o medo acadêmico
gerado pelos mais de 60 anos de execração pública à que quem viu um
OVNI/UFO, que permeia as cabeças e o ensino de nossas universidades
(como outras matérias igualmente polêmicas). Admitir ignorância e buscar
conhecimento novo exige humildade!
O interessante é que, as ocorrências não foram estudadas
cientificamente, mas simplesmente descartadas “a priori”, algo bem simplório,
como um ato de fé ou opção filosófica, que de científica não tem nada, que não
deveria fazer parte de mentes esclarecidas e sistemas de ensino acadêmicos.
É o que queria demonstrar.
Agradecimentos:
Agradeço a Silvana Beatriz Bueno, Bibliotecária, com especialização em
Gestão de Bibliotecas e mestrado em Ciência da Informação, a normalização
técnica deste artigo (e-mail: [email protected]).
32
REFERÊNCIAS
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<www.google.com.br/maps/dir/Gudivada,+Andhra+Pradesh,+India/Karwar/
@16.7799585,74.264825,6z/data=!4m13!4m12!1m5!1m1!1s0x3a361ca970
3a5305:0xb92bbf81640f13be!2m2!1d80.99!2d16.43!1m5!1m1!1s0x3bbe60
ce1a0140d7:0x3ceab1e851eb586a!2m2!1d74.13!2d14.8>.
33
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48. UOL notícias. Qual é o número estimado de planetas, estrelas e galáxias
no espaço? Disponível em: <http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimasnoticias/redacao/2013/07/02/qual-e-o-numero-estimado-de-planetasestrelas-e-galaxias-no-universo.htm>. Click Ciência. Acesso em 01 dez.
2014.
49. YOU TUBE. Engenharia Alienígena. The history Channel. Disponível em:
<www.youtube.com/watch?v=z6yQ4vrzDwE&list=PL2F2F4B00C55F295E&i
ndex=8>. Acesso em 10 dez. 2014.
***Vídeos Complementares (acesso em 10 dez. 2014):
a) Astrobiologia: www.youtube.com/watch?v=Q6vL3d7EJoQ
b) Em busca do ET: www.youtube.com/watch?v=pXrfR4QGpE4
c) Contato extraterrestre: segredos militares. History Channel:
www.youtube.com/watch?v=RBfvgXVpvps
d) O Universo: a verdade por trás dos OVNIS:
www.youtube.com/watch?v=qooVGu1d1M4
e) Mistérios da ciência: a procura de extraterrestres:
www.youtube.com/watch?v=ATStmfRCKa0
f)
Tudo sobre os extraterrestres. Discovery Channel:
www.youtube.com/watch?v=yVCOV7hwJgM
g) Mistérios do espaço: alienígenas. NatGeo: www.youtube.com/watch?v=-jy8fQ0FnNg
h) El universo: criaturas extraterrestres: www.youtube.com/watch?v=Ruu0L9rX9-0
36
i)
OVNIs: razoes para acreditar 2002. Discovery Channel Brasil:
www.youtube.com/watch?v=re7JFw01Ia4
j)
Mistérios do espaço: alienígenas: www.youtube.com/watch?v=htdE-2jjrGU
k) Segredos da NASA. Discovery Channel: www.youtube.com/watch?v=439xsu3h_bE
l)
Arquivos extraterrestres: segredos de OVNIs das caixas pretas:
www.youtube.com/watch?v=uUdLWX4LmHI
m) Contato extraterrestre 01: segredos militares (2013):
www.youtube.com/watch?v=ZoOblT-kU_w
n) Contato Extraterrestre 02: OVNIS em primeira pessoa (2013):
www.youtube.com/watch?v=DNvACxrrNgM
o) Contato Extraterrestre 03: OVNIS e aviões (2013):
www.youtube.com/watch?v=_HRMC3QJr_w
p) Contato Extraterrestre 04: avistamentos múltiplos (2013):
www.youtube.com/watch?v=MGj_9bPf-IE

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