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merck
cuida
o melhor
da vida é viver com saúde
o melhor da vida está por vir
Merck Cuida é o novo Programa de Relacionamento desenvolvido pela Merck. Para saber mais sobre esse Programa, acesse o Portal da Drogaria.
Os pacientes participantes receberão benefícios na aquisição de medicamentos Merck, além de informações sobre qualidade de vida através do site:
www.merckcuida.com.br e poderão utilizar o Localizador de farmácias do site para escolher a farmácia credenciada mais perto da sua casa.
Glifage XR
®
Glifage XR
®
cloridrato de metformina
cloridrato de metformina
®
Thioctacid HR
ácido tióctico
®
Thioctacid HR
ácido tióctico
®
Thioctacid HR
ácido tióctico
750mg
Caixa com 30
comprimidos
25%
®
Concor
hemifumarato de bisoloprol
1,25mg
Caixa com 28
comprimidos
45%
1000mg
Caixa com 30
comprimidos
25%
®
Concor
hemifumarato de bisoloprol
2,5mg
Caixa com 28
comprimidos
45%
600mg
Caixa com 28
comprimidos
30%
Desconto
®
Concor
hemifumarato de bisoloprol
5mg
Caixa com 28
comprimidos
45%
600mg
Caixa com 28
comprimidos
35%
®
Concor
hemifumarato de bisoloprol
10mg
Caixa com 28
comprimidos
45%
600mg
Caixa com 28
comprimidos
40%
®
Concor
HCT
5mg/12,5mg
hemifumarato de bisoloprol, hidroclorotiazida
Caixa com 30
comprimidos
45%
®
Concor
HCT
10mg/25mg
hemifumarato de bisoloprol, hidroclorotiazida
Caixa com 30
comprimidos
45%
Desconto
Desconto
1 a 3 cx
a
a
Desconto
4 a 6 cx
a
a
Desconto
a partir da 7 cx
a
Glifage XR® - Contraindicação: doenças hepáticas. Interação medicamentosa: diuréticos de alça podem
ocasionar falência renal levando ao acúmulo de metformina.
Glifage® XR - cloridrato de metformina 500 mg, 750 mg e 1 g. Forma farmacêutica e apresentação: Glifage XR 500mg - embalagens contendo 10 comprimidos de ação prolongada. Glifage XR 750mg e 1g: embalagens contendo 10 ou 30 comprimidos de ação prolongada. Uso Oral – Adulto. Indicações: Tratamento
do Diabetes tipo 2 em adultos, isoladamente ou complementando a ação de outros antidiabéticos, tratamento do diabetes tipo 1 em complementação a insulinoterapia em casos de diabetes instável ou insulino-resistente. Também indicado na Síndrome dos Ovários Policísticos (Síndrome de Stein-Leventhal).
Contraindicações: Hipersensibilidade à metformina ou a qualquer dos excipientes. Cetoacidose diabética, pré-coma diabético. Insuficiência ou disfunção renal (depuração da creatina inferior a 60ml/min). Condições agudas com potencial para alterar a função renal, como: desidatração, febre, infecção grave, choque,
administração intravascular de contrastes iodados. doenças agudas ou crônicas, capazes de provocar hipóxia tecidular, tais como insuficiência cardíaca ou respiratória, infarto do miocárdio recente, choque. Insuficiência hepática, intoxicação alcoólica aguda, alcoolismo. Cirurgia eletiva de grande porte. Precauções e
advertências: Acidose lática: complicação metabólica rara, porém grave que pode ocorrer devido à acumulação de metformina. O risco de acidose lática deve ser considerado no caso de aparecimento de sinais inespecíficos como cãibras musculares com perturbações digestivas, tais como dores abdominais e astenia
grave. Caso se suspeite de acidose metabólica, a administração da metformina deverá ser suspensa e o paciente imediatamente hospitalizado. Função renal: recomenda-se que sejam determinados os níveis de creatinina sérica e a depuração de creatinina antes de se dar início ao tratamento e, posteriormente, de forma
regular. Cuidado especial em situações nas quais a função renal possa ser afetada, tais como início de tratamento com anti-hipertensivos, diuréticos ou anti-inflamatórios não-esteroidais. Administração de contrastes iodados: Dependendo da função renal, o uso de metformina deve ser interrompido 48 horas antes ou na
ocasião do exame, somente podendo ser reiniciado após 48 horas da realização do mesmo e apenas depois da função renal ter sido reavaliada e se apresentar normalizada. Cirurgia: Interromper o uso de metformina 48 horas antes de cirurgias eletivas maiores, podendo ser reiniciado não antes de 48 horas após a cirurgia,
e somente após a função renal ter sido reavaliada como normal. Gravidez e lactação: Categoria de risco B. Ao planejar uma gravidez e durante o período gestacional, o diabetes não deve ser tratado com metformina, devendo-se utilizar insulina para manter os níveis glicêmicos o mais próximo dos valores normais, de
forma a reduzir o risco de malformações fetais associadas a níveis anormais da glicemia. A metformina é excretada no leite humano. A amamentação não é recomendada durante o tratamento com metformina. Efeito na habilidade de dirigir e operar máquinas: pacientes devem ser alertados para o risco de hipoglicemia
quando a metformina é utilizada em combinação com outro agente antidiabético. Uso em idosos, crianças e outros grupos de risco: uso com cautela em pacientes idosos. Em função da ausência de dados, Glifage® XR não tem seu uso recomendado em crianças. Este medicamento não é indicado para menores de 17 anos.
Interações medicamentosas: Associações contraindicadas: Meios de contraste iodados. Associações não recomendadas: Álcool. Associações a serem empregadas com cautela: Medicamentos com atividade hiperglicêmica intrínseca, como glicocorticoides, tetracosactida (vias sistêmica e local), agonistas beta-2, danazol,
clorpromazina em altas doses de 100 mg ao dia, diuréticos: Diuréticos, especialmente os de alça; Inibidores da enzima de conversão da angiotensina (inibidores da ECA). Reações adversas: Muito comuns: náusea, vômito, diarreia, dor abdominal e inapetência. Estas reações ocorrem mais freqüentemente durante o início
do tratamento e regridem espontaneamente na maioria das vezes. Um aumento gradual da dose também pode melhorar a tolerabilidade gastrointestinal. Comuns: distúrbios do paladar. Posologia: Para Glifage® XR 500 mg, a dose terapêutica inicial e de 1 comprimido uma vez ao dia no jantar. Conforme a necessidade,
a dose será aumentada, a cada duas semanas, de um comprimido, ate chegar ao máximo de 4 comprimidos, equivalentes a 2.000 mg de metformina (sempre no jantar). Para Glifage® XR 750 mg, a dose terapêutica inicial é de 1 comprimido uma vez ao dia no jantar. Conforme a necessidade, a dose será aumentada, a
cada duas semanas, de um comprimido, até chegar ao máximo de 3 comprimidos, equivalentes a 2.250 mg de metformina (sempre no jantar). Glifage® XR 1g é utilizado como um tratamento de manutenção para pacientes que já tratados com 1.000 mg ou 2.000 mg de metformina. A dose máxima não deve exceder a 2
comprimidos uma vez ao dia, durante o jantar. Em pacientes que já fazem uso de metformina, a dose inicial de Glifage® XR deve ser equivalente a dose diária total de Glifage®. Se o controle glicêmico não for alcançado com a dose máxima diária uma vez ao dia, a mesma dose pode ser considerada, mas dividida ao longo
do dia. Pacientes diabéticos tipo 2 (não-dependentes de insulina): Glifage® XR pode ser usado isoladamente ou em combinação com outros agentes antidiabéticos, como as sulfoniluréias. Se Glifage® XR for usado em substituição ao tratamento com outros hipoglicemiantes orais (exceto a clorpropamida), a troca pode ser
feita imediatamente. Pacientes diabéticos tipo 1 (dependentes de insulina): A metformina e a insulina podem ser utilizadas em associação, no sentido de se obter um melhor controle da glicemia. A dose inicial usual do Glifage® XR é de um comprimido de 500 mg ou 750 mg uma vez ao dia no café da manhã, enquanto
que a dose de insulina deve ser ajustada com base nos valores da glicemia. Síndrome dos Ovários Policísticos (Síndrome de Stein-Leventhal): A posologia é de, usualmente, 1.000 a 1.500 mg por dia (2 ou 3 comprimidos de Glifage® XR 500 mg) em uma única tomada. Aconselha-se iniciar o tratamento com dose baixa (1
comprimido de 500 mg/dia) e aumentar gradualmente a dose (1 comprimido de 500 mg a cada semana) até atingir a posologia desejada. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. M.S. 1.0089.0340. Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC), pelo tel.: 0800-7277293 ou em nosso site na Internet: http://www.merck.com.br.
Thioctacid HR® - Contraindicações: hipersensibilidade conhecida ao ácido tióctico ou a qualquer dos
componentes da fórmula.
Thioctacid HR® ácido tióctico 600mg - Embalagem contendo 30 comprimidos revestidos. USO ORAL – ADULTO. Registro M.S. 1.0089.0330.Indicações: tratamento dos sintomas da polineuropatia diabética periférica.Contraindicações: hipersensibilidade conhecida ao ácido tióctico ou a qualquer dos componentes da
fórmula. Cuidados e advertências: o consumo regular de álcool representa um fator de risco significativo para a ocorrência e progressão de quadros clínicos neuropáticos, podendo prejudicar o sucesso do tratamento com Thioctacid® 600 HR. Assim, recomenda-se que pacientes com polineuropatia diabética abstenhamse de bebidas alcoólicas o máximo possível, mesmo durante os intervalos de tratamento. Gravidez e lactação: testes toxicológicos não indicaram influência sobre a fertilidade ou no desenvolvimento embrionário. Não foram evidenciados efeitos embriotóxicos. Não se sabe se o ácido tióctico passa para o leite materno.
O tratamento com Thioctacid® 600 HR em pacientes grávidas ou amamentando deve ocorrer apenas após cuidadosa avaliação do critério risco/benefício. Gestantes e lactantes só devem fazer uso do produto se expressamente indicado pelo médico. Na ausência de dados clínicos disponíveis, não utilizar o produto em
crianças e adolescentes. Interações medicamentosas: o efeito da cisplatina pode ser reduzido pela administração concomitante de Thioctacid® 600 HR. Como o ácido tióctico é um quelante de metais, não utilizar simultaneamente com compostos metálicos, como produtos à base de ferro ou magnésio e derivados do
leite, em função do seuconteúdo de cálcio. Se a administração de Thioctacid® 600 HR ocorrer 30 minutos antes do café da manhã, produtos contendo ferro e magnésio podem ser utilizados no horário do almoço ou ao anoitecer. Como o efeito hipoglicemiante da insulina e de antidiabéticos orais pode ser intensificado,
recomenda-se acompanhamento regular da glicemia, particularmente durante o início do tratamento. Em casos isolados, pode ser necessário reduzir a dose de insulina ou do antidiabético oral, de forma a evitar sintomas de hipoglicemia. Reações adversas: muito raras (< 0,01%): sintomas gastrintestinais: náusea,
vômitos, diarreia, dor abdominal. Reações alérgicas: erupção cutânea (“rash”), urticária, prurido. Alterações do paladar. Diminuição da glicemia decorrente de um aumento da utilização da glicose, com ocorrência de sintomas semelhantes aos de hipoglicemia (vertigem, sudorese excessiva, cefaleia e alterações visuais).
Posologia: em geral, um comprimido (600 mg) uma vez ao dia, em dose única, aproximadamente meia hora antes da primeira refeição. O uso crônico por via oral do produto foi estudado pelo período de 2 anos. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. Maiores informações: Serviço de Atendimento ao Consumidor
pelo tel.: 0800-7277293 ou na Internet: www.merck.com.br. Material destinado exclusivamente à classe médica.
Concor® - Contraindicações: Insuficiência cardíaca aguda descompensada. Interações medicamentosas:
agentes anti-hipertensivos com ação central.
Concor® hemifumarato de bisoprolol. Embalagens contendo 14 e 28 comprimidos revestidos de 1,25/2,5/5/10 mg. Indicações — Hipertensão arterial. Doença cardíaca coronariana. Insuficiência cardíaca crônica estável com função ventricular sistólica esquerda reduzida. Contraindicações — Insuficiência cardíaca
aguda descompensada, choque cardiogênico, bloqueio AV de II e III graus, síndrome do nó sinusal, bloqueio sinoatrial, bradicardia sintomática, hipotensão sintomática, asma brônquica grave ou doença pulmonar obstrutiva crônica grave, formas graves de doença arterial obstrutiva periférica ou síndrome de Raynaud,
feocromocitoma não tratado, acidose metabólica, hipersensibilidade à qualquer substância da fórmula. Precauções e advertências — Iniciar o tratamento da insuficiência cardíaca crônica estável com uma etapa de titulação e acompanhamento regular. Não interromper o tratamento sem ordem médica. Cautela em
casos de: diabetes mellitus com grandes flutuações nos níveis da glicemia, jejum rigoroso, terapia de dessensibilização em curso, bloqueio AV de primeiro grau, angina de Prinzmetal e doença arterial obstrutiva periférica. Pacientes com psoríase somente devem receber betabloqueadores após avaliação. Sintomas
de tireotoxicose podem ser mascarados. No feocromocitoma, não administrar bisoprolol até que o bloqueio dos alfa-receptores.Na anestesia geral, o betabloqueio reduz a incidência de arritmias e isquemia do miocárdio durante indução e entubação e o período pós-operatório. Indica-se terapia broncodilatadora
concomitante na asma brônquica ou em outras doenças pulmonares obstrutivas crônicas. Gravidez: categoria de risco C. Concor® não está recomendado durante a gravidez a não ser que seja estritamente necessário. A administração de Concor® durante a lactação não é recomendada. Este medicamento pode causar
doping. Interações medicamentosas — Combinações não recomendadas em todas as indicações: antagonistas de cálcio do tipo verapamil e, em um menor grau, do tipo diltiazem; agentes anti-hipertensivos com ação central. Combinações não recomendadas na insuficiência cardíaca crônica estável: antiarrítmicos classe
Desconto
Desconto
Desconto
Desconto
Desconto
Desconto
I. Combinações a serem empregadas com cautela na hipertensão ou da doença cardíaca coronariana: Antiarrítmicos classe I. Combinações a serem empregadas com cautela em todas as indicações:Agentes antiarrítmicos classe III, fármacos parassimpatomiméticos, betabloqueadores tópicos, insulina e antidiabéticos
orais, anestésicos, glicosídeos digitálicos, anti-inflamatórios não esteroidais, agentes beta-simpatomiméticos, agentes simpaticomiméticos que ativam adrenorreceptores alfa e beta, agentes anti-hipertensivos e outros fármacos com potencial para redução da pressão arterial. Associações a serem consideradas: mefloquina
e inibidores de monoamina oxidase (exceto inibidores MAO-B). Reações adversas — Muito comuns: bradicardia. Comuns: agravamento da insuficiência cardíaca pré-existente, tontura, cefaléia, queixas gastrointestinais como náusea, vômito, diarreia e constipação, sensação de frio ou dormência nas extremidades,
hipotensão, astenia, fadiga. Posologia — Hipertensão arterial, angina pectoris: iniciar o tratamento com 5 mg diários e aumentando, caso necessário, para 10 mg uma vez ao dia. A dose máxima recomendada é 20 mg uma vez ao dia. Insuficiência cardíaca congestiva crônica estável: aumento progressivo das doses. Iniciar
com 1,25 mg, uma vez ao dia, aumentando-se a dose gradual e lentamente, de 2,5/3,75/5/7,5/10 mg. A dose máxima recomendada é de 10 mg uma vez ao dia. M.S.: 1.0089.0194.VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. Maiores informações em nosso Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC), pelo tel.: 0800-7277293
ou em nosso site na Internet: http://www.merck.com.br.
Concor®HCT- Contraindicações: Insuficiência renal grave. Interações medicamentosas: Anti-inflamatórios não
esteroidais
Concor® HCT (hemifumarato de bisoprolol, hidroclorotiazida). Concor® HCT 5/12,5 mg; Concor® HCT 10/25 mg: embalagens contendo 30 comprimidos revestidos. USO ORAL – ADULTO. Indicações: hipertensão arterial, em pacientes cuja pressão arterial não é adequadamente controlada isoladamente com
bisoprolol ou hidroclorotiazida. Contraindicações: hipersensibilidade ao bisoprolol, à hidroclorotiazida, outras tiazidas, sulfonamidas ou a qualquer dos excipientes; insuficiência cardíaca aguda ou episódios de descompensação da insuficiência cardíaca que requeiram terapêutica inotrópica intravenosa; choque
cardiogênico; bloqueio atrioventricular de segundo ou terceiro grau (sem marcapasso); síndrome do nó sinusal; bloqueio sinoatrial; bradicardia sintomática; asma brônquica grave ou doença pulmonar obstrutiva crônica grave; formas graves de doença arterial oclusiva periférica ou formas graves da Síndrome de
Raynaud; feocromocitoma não tratado; insuficiência renal grave (depuração da creatinina < 30 mL/min); insuficiência hepática grave; acidose metabólica; hipopotassemia refratária; hiponatremia grave; hipercalcemia; gota, glomerulonefrite aguda; crianças de qualquer faixa etária. Advertências e precauções: não
interromper o tratamento sem ordem médica. Concor® HCT deve ser utilizado com cautela em: pacientes com insuficiência cardíaca concomitante; diabetes mellitus com grandes flutuações nos níveis da glicemia; jejum rigoroso; bloqueio AV de primeiro grau; angina de Prinzmetal; doença arterial obstrutiva periférica;
hipovolemia e função hepática prejudicada. O bisoprolol pode aumentar tanto a sensibilização relacionada a alérgenos quanto a severidade das reações anafiláticas. Pacientes com psoríase deverão somente deve fazer uso de bisoprolol após balanço risco/benefício. Sintomas de tireotoxicose podem ser mascarados pelo
tratamento com bisoprolol. No feocromocitoma somente administrar após bloqueio dos alfa-receptores. Em casos de anestesia geral, o anestesista deve estar ciente do betabloqueio. Na asma brônquica ou em outras doenças pulmonares obstrutivas crônicas, que podem se mostrar sintomáticas, recomenda-se terapia
broncodilatadora concomitante. Reações de fotossensibilidade podem ocorrer com diuréticos tiazídicos. Administração contínua de longo prazo de hidroclorotiazida pode provocar distúrbios hidroeletrolíticos. Durante terapia de longa duração com Concor® HCT, recomenda-se monitorar eletrólitos séricos, creatinina,
ureia, lipídeos séricos, ácido úrico e glicemia. Em pacientes com hiperuricemia, o risco de ataques de gota pode estar aumentado. A alcalose metabólica pode piorar devido a distúrbios da homeostase hidroeletrolítica. Em pacientes com colelitíase aguda tem sido relatada colecistite. A hidroclorotiazida, uma sulfonamida,
pode provocar uma reação idiossincrática resultando em miopia transitória aguda e glaucoma agudo de ângulo fechado. Gravidez: Categoria de risco C. O uso de Concor® HCT não é recomendado durante a gravidez nem por lactantes. O bisoprolol ou a hidroclorotiazida não apresentaram influência sobre a fertilidade
ou sobre o desempenho geral de reprodução em estudos com animais. Concor® HCT possui pouca ou nenhuma influência na habilidade de dirigir e operar máquinas. Este medicamento pode causar doping. Interações medicamentosas: Associações não recomendadas: Lítio; Antagonistas de cálcio do tipo verapamil
e, em menor grau, do tipo diltiazem; Agentes anti-hipertensivos com ação central. Associações a serem empregadas com cautela: Antagonistas de cálcio do tipo di-hidropiridinas; O uso concomitante com outros anti-hipertensivos e fármacos com potencial de redução da pressão arterial, pode aumentar o risco de
hipotensão; Inibidores da enzima de conversão da angiotensina; Antiarrítmicos classe I e classe III; Agentes antiarrítmicos que podem induzir torsade de pointes; Agentes não antiarrítmicos que podem induzir torsade de pointes; Agentes parassimpatomiméticos; Betabloqueadores tópicos. Insulina e antidiabéticos
orais; Anestésicos; Glicosídeos cardíacos (digitálicos); Anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs); Agentes beta-simpatomiméticos; Agentes simpaticomiméticos que ativam adrenorreceptores alfa e beta; Medicamentos espoliadores de potássio; Metildopa; Agentes redutores de ácido úrico; Colestiramina, colestipol.
Associações a serem consideradas: Mefloquina: aumento do risco de bradicardia. Corticosteroides: efeito anti-hipertensivo reduzido. Inibidores de monoamina oxidase (exceto inibidores MAO-B): podem potencializar o efeito hipotensivo dos betabloqueadores mas também o risco de crise hipertensiva. Rifampicina:
redução leve da meia-vida do bisoprolol possivelmente devida à indução de enzimas hepáticas que metabolizam o medicamento. Derivados da ergotamina: exacerbação dos distúrbios circulatórios periféricos. Salicilatos: na administração de altas doses de salicilatos, o efeito tóxico dos salicilatos no sistema nervoso
central pode ser intensificado. Reações adversas: Comuns: hiperglicemia, hiperuricemia, distúrbios hidroeletrolíticos, tontura, cefaléia, sensação de frio ou dormência nas extremidades, queixas gastrointestinais como náusea, vômito, diarreia, constipação, fadiga, níveis aumentados de triglicerídeos e colesterol, glicosuria.
Incomuns: perda de apetite, depressão, distúrbios do sono, bradicardia, distúrbios da condução AV, agravamento de insuficiência cardíaca preexistente, hipotensão ortostática, broncoespasmo em pacientes com asma brônquica ou histórico de doença obstrutiva das vias aéreas, dores abdominais, pancreatite, fraqueza
muscular, cãibras musculares, astenia, aumento dos níveis de amilase, aumento reversível da creatina e ureia séricas. Raros: leucopenia, trombocitopenia, pesadelos, alucinações, fluxo lacrimal reduzido, distúrbios visuais, distúrbios da audição, síncope, rinite alérgica, hepatite, icterícia, reações de hipersensibilidade
tais como prurido, rubor, erupções cutâneas, fotodermatite, púrpura, urticária, distúrbios da potência, aumento das enzimas hepáticas (TGO, TGP). Posologia: os comprimidos devem ser engolidos inteiros, com algum líquido, pela manhã, com ou sem alimento. Este medicamento não deve ser partido ou mas¬tigado.
Concor® HCT pode ser administrado em pacientes cuja pressão arterial não esteja sendo adequadamente controlada com doses equivalentes de hemifumarato de bisoprolol ou de hidroclotiazida isoladamente. A titulação individual de dose com cada um dos componentes pode ser recomendada. Quando clinicamente
apropriado, pode ser considerada a alteração direta da monoterapia para a combinação em dose fixa. O tratamento com Concor® HCT é geralmente de longa duração. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. Maiores informações em nosso Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC), pelo tel.: 0800-7277293 ou em nosso
site na Internet: http://www.merck.com.br. M.S. 1.0089.0372
* Material de distribuição restrita a farmacêuticos
SAMM: 4257/2014
Merck Serono é uma
divisão da Merck
setembro/2014
Merck Serono é uma
divisão da Merck

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