Baixar - SBCP-SC

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Baixar - SBCP-SC
� JORNADA SUL BRASILEIRA DE CIRURGIA PLÃSTICA
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA PLÁSTICA
REGIONAL DE SANTA CATARINA
CADERNO DE
RESUMOS
FLORIANÓPOLIS, 24 a 27 DE MARÇO DE 1988
AGRADECIMENTOS
I
'
- ARTGRAF LTTIA ( DPTO. GRÁFICO DA ACM )
- ASSOCIAÇAO CATARINENSE DE MEDICINA ( ACM )
DEPARTAMENTO DE EVENTOS
- CONSElHO NACIONAL DE DESENVOLVIHENTO CIEl\rrfFICO
E~ fECNOLdGICO ( CNPq )
- FEDERAÇAO IBERO LATINO AMERICANA DE CIRURGIA
PLÁSTICA
- I~ERNACIONAL
SOCIEfY
OF AESTI-lETIC PLASTIC SURGERY
( ISAPS )
- SANTUR
- SOCIEDADE BRASILEIRA
DA CIRURGIA DA MÃO
- SOCIEDADE BRASILEIRA
DE MICROCIRURGIA RECONSTRUTIVA
- UNIMED DE SANTA CAT.<\RINA
- UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE CLINICA CIRORGICA
HOMENAGB
EMPRESAS PARTICIPANTES
- BIO FILL PRODUTOS BIOTECNOLOGICOS LTDA
- CAPE FLORIANdPOLIS
V JORNADA SUL BRASILEIRA
Florianópolis,
- DOW CORNING DD 3PASIL
n
24 de
!
- IMC - INDOSTRIA MECÂNICA CIR(JRGlCA LTDA
Presidente
de Honra- Dr , PI
- INCOMEBA
- JOHNSON
DD. G
& JOHNSON
Catar:
- DIVISÃO ETHICON
Presidente
- KNOL PRODUTOS QUIMICOS S/A
Homenageado- Dr.
DD
- MOELLMANNS/A
- SILIMED SILICONE
E INSTRUMENTAL ~DICO
Homenageados:
CIRORGICO
E HOSPITALAR LTDA
Dr. Enrique A
Dr. Ivo Pi tan
Dr. Jorge Fon
- SISMATEC
Dr. Liacyr Ri
I,'
Dr. Nicolas C
Dr. Pie r Luig
Dr. Ricardo B
-:
Dr . Silvio An
HOMENAGEADOS
V JORNADA SUL BRASILEIRA DE CIRURGIA PLÁSTICA
Florianópolis, 24 de março de 1988
Presidente de Honra- Dr. Pedro Ivo Figueiredo de Campos
DD. Governador do Estado de Santa
Catarina
Presidente Homenageado-
Dr. Luiz Carlos Borges da Silveira
DD. Ministro da Saúde
Homenageados: Dr. Enrique Aldo Gandolfo ( Argentina)
Dr. Ivo Pi tanguy ( RJ )
Dr. Jorge Fonseca Ely ( RS )
Dr. Liacyr Ribeiro ( RJ )
Dr. Nicolas Calteux ( Bélgica)
Dr. Pier Luigi Raimondi ( Itália)
Dr. Ricardo Baroudi ( SP )
Dr. Silvio Antônio Zanini ( RS )
Programamos duas mesas internacionais,uma de cirurgia
facial com a Sociedade Uruguaya e outra de Rinoplastia
com a Sociedade Argentina de Cirurgia Plástica.
Nosso objetivo foi o de promover uma discussão com nossos
"hermanos" e, ao mesmo tempo dar força à idéia de reunir
em futuro próximo, em maior número os cirurgiões dos ~aíses
e regiões de "tomadores de mate".
Além disto Santa Catarina sente-se muito honrada em nartlclpar
intensamentecom Pedro Djacir Escobar Martins, sediando o
primeiro e o último evento da sua gestão.
Dr, Jorge Bins Ely ~1. Sc.
Coordenador da Comissão Científica
10
~SAGEOO D~ PRESI~~E
~A SBCP
A V Jornada Sul Brasileira de Cirurgia
Plástica dará inicio as atividades cientificas
oficiais da Sociedade Brasileira de Cirurgia
Plástica em 1988 e, a aprazivel Florianópolis
será o palco privilegiado que sediará este
evento.
Tenho acompanhado de perto o esforço dos colegas
de Santa Catarina e estamos convictos de que
seu trabalho
será inteiramen~e recompensado
por uma jornada que foi programada com muita
dedicação.
A presença confirmada de renomados relatores
e conferencistas convidados deverá assegurar
ao programa cientifico um alto nivel que
certamente corresponderá as espectativas.
De outro lado os colegas da região sul,
especialmente, terão nos trabalhos cientificos
a oportunidade de apresentar sua experiência,
seus procedimentos e conduta.
A programação social, valorizada pelas condições
turisticas locais oferecida ~ participantes
e
acompanhantes foi cuidadosamente preparada para
proporcionar agradáveis momentos de
confraternização
e lazer.
Ao final desta jornada os colegas catarinenses
estarão satisfeitos e confortados/mas
também já
estarão com o pensamento no futuro, arquitetando
as primeiras medidadas locais do Congresso
Brasileiro de Cirurgia Plástica de 1989 que
a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica,
por seu departamento de eventos cientificos
promoverá com a regional de Santa Catarina.
PROGRAMA
SOCIAL
GERAL
dia 24.3.88
Dr.Pedro Djacir Escobar Martins
Presidente da SBCP
20:00 h 21 :00 h -
Sessão solene de abertura
Coquetel de confraternização
Hotel Castelmar
r.: Felipe Schmidt, 200 - Fone: 22 3656 /223228
dia 25.3.88
NOITE LIVRE
dia 26.3.88
20:30 h -
Jantar de encerramento
Hotel Maria do Mar
Rodovia Virgílio Várzea s/n - Fone: 33 3009
dia 27.3.88
08:00 h 08:45 h
12:30 h
14:00 h
Partida do Hotel Castelmar para o passeio de barco à Ilha de Anhatomirim.
Embarque no late Club Santa Catarina (Veleiros da Ilha)
Retorno:
Retorno em Lancha (Carbras Mar 32')
Viagem rápida (apurados, comunicarem antecipadamente à secretaria), com
Retorno "Escuna Fantasia" viagem romântica (Tranqüilos), com birita.
ACOMPANHANTES
I.
Haverão passeios: Blumenau, Lojas Moellmann {Csmboriú}, praias da Ilha, etc.
Necessita confirmação prévia para formação de grupos.
Micro Onibus: 14 lugares.
13
eticléncle:
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sala B:.:55?73
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sala A.
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Horas: 13:00 às 15:00 hs.
Almoço
Horas: í2:45às í3:00 hs.
Assuntos Gerais
Horas: 12:15 às 12:25 hs.
SALAA-'
Relator da sala B: Dr. MigdéFt:i61
(SP)
Horas: 12:25 às 12 :45 hs.
SALAA
CONFERÊNCIA
Tema: Expansores
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I
os-traumatique au
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Presidente: ur~ntônio
da Costa Estima (RS,
Secretário: Dr. ones Martinho Copetti (RS)
Conferencista:
. Ivo Pitanguy (RJ)
Carlos Eduardo Bush Pires (PR)I
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Presidente: ~sE.IY
(SjJ,
Secretário: OrIUiz HarolCiOPe'réira (RJl
Conferencista: Dr. Nicolas Calteux (Bélgica)
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SALAB
Mesa de trabalhos dentíficos
Presidente Relator: !!:9.cZ~G:"ii"&~~I"~5(;ii1l~~~(oFFl~S~)_Secretário: Dr. Luíz Antônio Dias d~tro
(SC)
Moderador: Dr. Waldir Augusto Carvalho Braga (PR)
Relatores:
Dr. Benjamin de Souza Gomes (ES)
Tema: Principais Vias de Acesso para Inclusão Mamária - Vantagense
Desvantagens
Dr. David Passy
Tema: Uso de membrana amniótica no tratamento de queimaduras
Dr. Antônio Muruci (RJ)
Tema: Reconstrução do Mamilo com Retalho Muscular
Dr. Jones Martinho Copetti (RS)
Tema: Experiência de Skoog nas Hipertrofias Mamárias
Dr. Manoel ROmulo Romano de Oliveira (BA)
Tema: Importância do Retalho Dermogorduroso de Pedículo nas
Mastoplastias em L. - Contribuição Pessoal.
Dr. Marco Antônio Cavalcanti (SC)
Tema: Anestesia Segmentar em Cirurgia Mamária.
Horas: 11 :00 às 12 :15 hs.
SALAA
Mesa Redonda
Tema: Expansores
~léI:
IVIICrUl,~
yresidente ReJato . J
Presidente Relator: Dr. Carlos Eduard
Secretário: Dr? Maria da Graça Nascim~
Costa (RS)
Moderador: Dr. Joel Felipe Soerb de Barcelos (RS)
Relatores:
Dr. Rolf Gemperli (SP)
Tema: Princípios Técnicos na Expansão Tissular
Dr. José Cândido Muricy (PR)
Tema: Uso de Expansores de Tecidos - Conceitos,
técnicas e complicações.
Dr , Guilherme Fossati (Uruguay)
Tema: Utilização dos expansores na cirurrgia recuperadora
Dr. Jaime Anger (SP)
Tema: Uso de Expansores na Infância
Dr , Cassio Raposo do Amaral (SP)
Tema: A solução cirúrgica proporcionada pela utilização dos expansores.
Horas: 10:10 às 10:30 hs.
SALA A
CONFIR~NCIA
Tema: Microcirurgia
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(jr:"VIj ~
Horas: 10:30 às 11 :00 hs.
Café
~:I~~~da
Horas:09:55ês10:10hs.
Moderador: Dr. Alcyone Jorge Roth (PR)
Relatores:
Dr. lberê Pires Condeixa (SC)
Tema: Osteotomias da Face - Estudo Pré-Cirúrgico
Or. Paulo Roberto Becker Amaral (RS)
Tema: Refinamentos em Ritidoplastia
Dr. Luiz Haroldo Batista Pereira (RJ)
Tema: Blefaroplastia Conjuntival - Indicações e técnicas
Dr. Alberto Moal'o Lott Caldeira (RJI
Tema: Cirurgia do Rejuvenescimento Facial. Um Enfoque no Tratamento
do Tecido Gorduroso e Enxertia de Gordura na Face.
Dr. German Mejia RiOSIRJ)
Tema: Lifting Cervico Facial - Conduta Atual
Dr. Alfrado Spautz Granemann (SC)
Tema: Dinâmica numa CI ínica de Cirurgia Plástica.
Mesa de trabalhos c:-i'ge;.;n~tí
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Presidente Relator :.JiF 11
LA7kIi!i;;.
Secratário: Dr. Valmor Elpo (SC)
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SEXTA FEIRA DE MANHÃ - 25/03/88
Horas: 08:30 - Abertura dos trabalhos
Horas: 08:40 às 09 :55 hs
SALA A
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ID
Horas: 18:45 as 19:00 hs.
SALA A
Assuntos Gerais
Horas: 18:15 às 18:25 hs.
SALA A
Relator da sala B: Or. Alfredo
Horas: 18:25 às 18:45 hs.
SALA A
CONFER~NCIA
Tema: Mamoplastia
Spautz Granemann (Se)
SALA B·
.
Relator da sala A: Dr. Aurv Hibernon
Hilário
Presidente: Dr. Hamilton Ateardo Gonella (SP)
Secretário: Dr. Roberto Arnold (RS)
Conferencista: Dr. Liacvr Ribeiro (RJ)
SALAB
Relator da sala A: Or. Manoel Antônio
Chaves Athayde
(PR)
SALAB
Mesa Redonda
Tema: Rinoplastia (c/Argentina)
Presidente Relator: Dr. Alfredo Spautz Granemann (SC)
Secretário: Dr. Gilberto Cardoso (RS)
Moderador: Dr. Odilon de Loyola e Silva Filho (PR)
Relatores:
Dr. Alfredo J. Pardina (Argentina)
Tema: VisaD Pessoal da Rinoplastia na Argentina
Dr. Nelson Heller (RS)
Tema: Rinoplastias at (picas em deformidades secundárias.
Or. Luiz Heredia (Argentina)
Tema: Cirurgia do nariz, primária e secundária
Dr. Avmar Edson Sperly (SP)
Tema: Exo-Rinoplastia - Uma alternativa atual para as Rinoplastias
Dr. Paulo Roberto Becker Amaral (RS)
Tema: Ponta Nasal Pouco Projetada
(RS)
SALAB
Mesa de trabalhos científicos
Presidente Relator : Dr. José Cardoso de Azevedo (PR)
Secretário: Dr. Dirceu Granemann (SC)
Moderador: Dr. Marco AntÔnio Cavalcanti (SC)
Dr. Alberto Maono Lott (RJ I
Tema: Alterações congênitas do aparelho lacrimal em Rinoplastia
Dr. Nelson Heller IR-S,
Tema: Rinoplastias Atípicas em Deformidades Secundárias
Dr. Hamilton Aleardo Gonella (SP)
Tema: Ritidoplastia Profunda e Rinoplastia Mínima
Dr. Luiz Oscar Cheffe (RS)
Tema: Lipo-Aspiração e Injeção de Gorduras Faciais Concomitantes
or. Raul Loeb (SP)
Tema: Blefaroplastia - A esclera aparente.
Presidente o-. Ibe~ ~i[~S Condeixa (SC)
Secretário Dr:cffi);:r@!I:st>'3
9 I "Uleu (FfiH
Conferenc sta: Dr. Pier Luigi Raimondi (Itália)
Horas: 17 ~OOàs 18.15 hs.
SALA A
Mesa Redonda
Tema: Mamoplastia
Presidente Relatar' Dr. Manoel Antônio Chaves Athayde (PR)
Secretário: Dr. Fernando Lueritz Tschoe~S)
Moderador: Or. Antônio Roberto Bozola (SP)
Relatores:
Dr. Ricardo Alfredo Bustos (SP)
Tema: Mamaplastia Redutora com Cicatriz Periareolar
Dr. Virmar Ribeiro Soares (RJ)
Tema: Mamaplastias Redutoras
Dr. Lindolfo Chaves Filho (MG)
Tema: Mamaplastia em L
Dr. Juarez Moraes Avelar (SP)
Tema: Mastoplastia Redutora Sob Anestesia Local
Or. Leon Buchuk (Argentina)
Tema: Nossa experiência com a técnica de Arufe em Mamoplastia
Horas: 16:30 às 17:00 hs.
Café
Horas: 16:10 às 16:30 hs.
SALA A
CONFER~NCIA
Tema: Plexo Braauial
Horas: 16:00 às 16:10 hs.
SALA A
Relator da sala B: Dr. José Cardoso de Azevedo (PR)
SALA A
Mesa de trabalhos cientrficos
Presidente Relator: Dr. Aury Hibernon Hilário (RS)
secretário: Or. Waldir Antônio Zucco (SC)
Moderador: Or. Antônio Carlos Aleixo Sepulveda (BA)
Relatores:
or. Sergio Levy Silva (RJ)
Tema: Marcações Atípicas nas Mamoplastia
Dr. Rogério Ottoni Barbosa (ES)
Tema: Mamaplastia - Sistematização Cirúrgica
or. Vinicios Faria (RJ)
Tema: Mastoplastia com Anestesia Local
Or. pedro Diacir Escobar Martins (RS)
Tema: Incisão Submamilar Longitudinal- Via para inclusões mamárias.
Or. Rodrigo cfEça'""Neves {SCI
Tema: Classrrrcação de Mamas e indicações de cirurgia
SEXTA FEIRA A TARDE
Horas: 15:00 às 16:00 hs.
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N
o
N
10:3à às 11 :00 hs.
Barbosa
(ES)
Horas: 10:10às 10:30 hs.
SALA A
CONFER~NCIA
Tema: Reconstrução
Mamária
Ottoni
12:15 às l2:2-5
hs.
hs.
Horas: 13:00 às 15:00
Almoço
(RJ)
Horas: 12:25 às 12 :45 hs ,
SALA A
CONFER~NCIA
Tema: Hinoplastia
Telles
Braquial
de Santa Catarina
do Plexo
da Sala B: Dr , José Juvenil
Horas: 12 :45 às 13:00
SALA A
Assuntos Gerais
Relator
hs.
Lesões não traumáticas
S-ÁLA A
Ho;~:
Tema:
Tema: Microclrurgla
no Interior
Or. Pier Luigi Rairnondi
(Itália)
Horas: 11:00 às 12:15 hs.
SALA A
Mesa'r:edonda
Tema: Membro Superior
(Plexo Braauiall
Presidente Hetator : Dr.lberê
Pires Conoei xa (SC)
Secretário:
Or. Miguel Selme Machado dos Santos (RS)
Moderador:
Dr , Jacy Conti Alvarenga
(RJ)
Relatores:
Or. João Francisco Recalde Rocha (RJ)
Tema: Abordagem
no tratamento
das lesões do Plexo Braquial
Dr~ Sirlei Lourdes Rinaldi (RS)
Tema: Plexo Braquial
Dr , Heraldo Rosini (Argentina)
Tema: Actividades
de Microcirurgia
em Salto
Dr , Manoel Maria Barcelos da Rosa (SC)
Horas:
Café
Horas: 09 :55 às 10:10 hs.
SALA A
Relator da sala B: Or. Rogério
SALAB
Relator
da sala A: Or. Pedro
Ojacir
tardios
(SC)
em reconstrução
da sala A: Or. Iberê Pires Condeixa
de resultados
Presidente:
Dr . José Carlos de Miranda (PR)
Secretário:
Dr , Odo Adão (MG)
Conferencista:
Or. Jorge Fonseca E Iy (RS)
Relator
SALAS
Analise
mamária
de Reto Abdominal
Tema: Reconstrução
Mamária com Retalho
Dr , Samy Passy (RJ)
Tema: Reconstrução
Mamária
Dr , Aldn Roncagliolo
(Uruguay)
Tema: Análise da reconstrução
mamária
Or. João Carlos Sampalo G6es (SP)
Tema:
(RJ)
Mamária
(RS)
Presidente Relator: Dr. José Juvenil Telles
Secretário:
Dr , Niveo Steffen (RS)
Moderador:
Or. Luiz Oscar Cheffe (RS)
Relatores:
Or. Odo Adão
Tema: Reconstrução
da Região Mamária
Material Autoplástico
Or. Brasil Ramos Caiado Neto (RJ)
SALAB
Mesa Redonda
Tema: Reconstrução
Martins
(PR)
(RS)
(Argentina)
Escobar
SALA B
Mesa de trabalhos cient íficos
Presidente Relator: Or. Rogério Ottoni
Barbosa (ES)
Secretário:
Or. Edison Parizzi (SC)
Moderador:
Or. José Carlos Oaher (DF)
Relatores:
Or. Valmor Elpo (SC)
Tema: Termografia
das Artérias Perfurantes
Or. João Francisco Valle Pereira (se)
Tema:
Retalho de músculo bucinador
de pedículo anterior
Or. Alcyone Jorge Roth IPR)
Tema: Tricoodontoonychial
Oysplasia-A New Meso-Ectodermal
Oysplasia
Or. Luiz Humberto
Toyoso Chaem (MG)
Tema: Tumores Avançados na superfície
corporal
Or. Waldir Antônio
Zucco (SC)
Tema: Tumores da Face e Região Cervical - Apresentação
de Casos
CI ínicos
Or. Jones Martinho
Copetti
(RS)
Tema: Doença de Mandor em Ginecomastia
- Relato de um caso
Presidente: Dr . Hian Zacarias Xavier Roth
Secretário:
Or. Mario Gasparin Postiglioni
Conferencista:
Dr , Enrique Aldo Gandolfo
SÃBADO
DE MANHÃ
- 26/03/88
Horas: 08:30 hs. - Abertura
dos trabalhos
Horas: 08:40 às 09:55 hs.
SALAA
Mesa de trabalhos científicos
Presidente Relator: Or. Pedro Ojacir Escobar Martins (RS)
Secretário:
Or. Edison Souza Guedes (RS)
Moderador:
Or. José Francisco Wechsler (RS)
Relatores:
Or~ Maria da Graça Nascimento
Figueira Costa (RS)
Tema: Nossa experiência
com Bio Fill
Dr , Januário Roncato
(RJ)
T-ema: Utilização
do Bio Fill em Queimaduras
Or. l-ecy Marcõndes Cabral (SP)
Tema: Bio Fill - Novo curativo biológico no tratamento
das queimaduras
Dr. Jacy Conti Alvarenga
(RJ)
Tema: Queimadura
de mão
Or. Jacy Conti Alvarenga
(RJ)
Tema: Conduta em queimadura
de mão
Or. Avmar Edson Sperl (SP)
Tema: Aolicacoãs dos Raios Lazer em Cirurgia Plástica
~
N
N
~
~
Horas: 18 :45 às 19:00 hs.
SALA A
Assuntos Gerais
Horas: 18:25 às 18 :45 hs.
SALA A
CONFI;RI:NCIA
Tema: Contorno Corporal
Presidente: Or. João ~atista Cardoso (DF)
Secretário: Or. Luiz Humberto Toyoso Chaem (MG)
Conferencista: Or. Ricardo Baroud i (SP)
SALAB
Relator da sala A: Or. Nelson Heller (RS)
a:·~t:t:d~::~~~ay)
Horas: 18:15 às 18:25 hs.
'SAtAA
helator da sala B: Or. Manoel Maria Barcelos da Rosa
~
Or. Gonzalo Bosch (Uruguay,
Tema: Cirurgia da Face no Uruguay
Or. Paulo Mateo Santana (SP)
Tema: Ritidoplastia subperiostal
Or. Cláudio Cardoso de Castro (RJ)
Tema: Conceitos gerais e refinamentos na cirurgia da Face
Or. Luiz Carlos Celi Garcia (RS)
Tema: Ritidoplastia, conceitos pessoais
~Á
!
Presidente: Or. Vinicios Batista Farias (RJ)
Secretário: Or. Flávio Borges Fortes da Silva (RS)
Conferencista: Or. Silvio Antônio Zanini (RS)
SALAB
Relator da sala A: Dr , Ernesto Silveira Neto (RS)
SALAB
Mesa de trabalhos científicos
Presidente Relator: Or. Luiz Alberto Oomingues Matte (RS)
Secretário: Or. Leandro Adão de Oliveira (SCI
Moderador: Or. João Francisco do Vali e Pereira (SC)
Relatores :
Dr , Car los Oscar Uebel (RS)
Tema: Abdominoplastia
Or. Ataliba Ronan Horta de Almeida (MG)
Tema: Retalho Hipogástrico para Correção de Cicatriz Supra-Púbica
em Degrau
Dr , Juarez Avelar (SP)
Tema: Reflexões e perspectivas psicológicas da Abdominoplastia
Dr , José Carlos Oaher (DF)
Tema: Abdominoplastia - Nosso enfoque atual
Or. Pedro Ojacir Escobar Martins (RSi
Tema: Abordagem Sistematizada no Tratamento Cirúrgico da Orelha
de Abano
SALAB
Mesa redonda
Terna: Variedades
Presidente Relator: Or. Manoel Maria Barcelos da Rosa
Secretário: Or. Oavid Passy (MG)
Moderador: Or. Raul Loeb (SP)
Relatores:
Or. Ronildo Storck (RS)
Tema: Miniabdominoplastia
D.r..J:arlas Oscar uebel (flSI
Tema: Tratamento cirúrgico da cálvice
Or. Abel Chajchir (Argentina)
Tema: Enxerto de Gordura
Or. Ricardo José Lopes da Cruz (RJ)
Tema: Osteotomias Estéticas da Face
Or~ Ruth Maria Graf (PR)
Tema: Rinosseptoplastias
Hosas: 17:00 às 18 :15 hs.
SALA A
Mesa redonda
Tema: Cirurgia Facial (c/Uruguay)
Presidente Relator: Or. Nelson Heller (RS)
Secretário: Or. Augusto Casagrande (RS)
Moderador: Dr. Rodrigo d'Eça Neves ( C)
Relatores:
.
Horas: 16:30 às"17:00 hs.
Café
Horas: 16:10 às 16:30 hs.
SALA A
CONFERI:NCIA
Tema: Cirurgia Crânio Facial
Horas: 16:00 às 16:10 hs.
SALA A
Relator da sala E:': Dr , Luiz Alberto Oomingues Matte (RS)
a'
RJ)
Tema: Reconstrução da Região Plantar
Or. Bernardo Hochmann (SP)
Tema: Fascite Necrotizante de Joelho e Coxa. Reparação com Retalho
Fáscio-Cutâneo
Or. Waldir Antônio Zucco (SC)
Tema: Traumatismo dos Membros com Perda de Substância Apresentação de CasosCI ínicos
SÁBADO A TARDE
Horas: 15:00 às 16:00 hs.
SALA A
Mesa de trabalhos científicos
Presidente Relator: Or. Ernesto Silveira Neto (RS)
Secretário: Or. Luiz Fernando Ouarte (SC)
Moderador: Or. Arnaldo Lobo Miró (PR)
Relatares:
Or. Bernardo Hochmann (SP)
Tema: Utilização da Fixação Ext r,
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Or. orge ms Ely M. Sc. (S
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OSTEOTOMIAS
DA FACE - ESTUDO PRÉ-CIRÚRGICO
C'iNDElXA, Iberê Pires
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(I
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autor procura neste trabalho, primeiramente, definir o campo de
atuação dos profissionais, principalmente dos cirurgiões plásticos
e cirurgiões dentistas no que diz respeito ao tratamento de pacien
tes que necessitam de osteotomias dos ossos, sejam estas estétic~
ou funcionais. Ressalta também a necessidade da formação de uma equipe multidisciplinar para o estudo pré-cirúrgico, para o ato cir0rgicO e também para o acompanhamento do paciente após a interve~
çao.
É o ortodontista em nosso meio o grande carreador de pacientes para este tipo de cirurgia, eles é que são procurados devido a problemas funcionais e dolorosos que estes pacientes apresentam e,
são eles que muitas vezes determinam a necessidade da cirurgia
O.C.P. e o C.B.M.P. Participam da definição do diagnóstico e da s~
leção do tratamento a ser utilizado e obviamente realizam a cirurgia pré-escolhida .
O reabilitador oral complementa o tratamento com pequenos ajustes
e a confecção de próteses fixas.
Finalmente o fonoaudiólogo é quem faz a readaptação da fonação com
as estruturas em suas novas posições.
O estudo pré-cirúrgico para as osteotomias da face tem sua fase
principal nas mãos do ortodontista que realiza uma anmenese compl~
:;a do paciente no que diz respeito ao seu desenvolvimento facial,
e solicita os exames radiográficos especificos: radiografia PA da
face, panorâmica dentária e cefalométrica de perfil. Após a realização da cefalometria e da conclusão diagnóstica inicia-se o estudo cirúrgico propriamente dito, realizando-se atos operatórios em
moldes de papel e moldes de gesso. Uma vez definido em que segmento atuar e quando deverá ser mobilizado a porção óssea, é confeccionada sobre o molde de gesso operado, uma guia de mordida que o
25
L
autor reputa como sendo a peça responsável em grande parte pelo su
cesso do tratamento, pois é a mesma que dá estabilidade ao fragme~
to ósseo após a cirurgia.
Terminado o periodo de imobilização das arcadas dentárias, todos
os exames radiográficos são realizados novamente e uma nova cefalo
metria é obtida, quando então os novos ângulos são comparados para
ser avaliado o sucesso do tratamento.
Obviamente o resultado estétito independe das medidas cefalométricaso
Para finalizar o trabalho o autor apresenta alguma causuistica.
Dr.lberê Pires Condeixa
Rua Padre Anchieta, 162
89200 - Joinvile - SC
REFINAMENTOS
EM RITIDOPLASTIA
BECKER
AMARAL,
Paulo
PÔRTO ALEGRE,
RS
Para obter
bons rejuvenescimentos
faciais
e preciso
ter cautela
e ast~cia
para fazer disgn~sticos
corre
tos (emocional,tecidual,anatômico,funcional)
e
po=
der aceitar
ou n~o as indicaç~es,
escolhendo
o que
e como tratar
em cada regi~o,
recusando
ou sugerindo associaç~es
de procedimentos
complementares.
Nas blefaroplastias
ser~o analisadas
as
incisoes
e
marcaç~es
pr~vias
para
ressecç~o
de pele,
a moder~
ç~o nas ressecç~es
de fita do m~sculo
orbicular
e
mesmo
assim
as alteraç~es
na funç~o
palpebral,
a l~
veza nas manipulaç~es
e ressecç~es
das bôlsas
palyebrais.
Nas ritidoplastias
as incis~es
e amplitudes
de descolamento,
as indicaç~es,
maneiras
e cuidados
nas
lipectomias,
discutindo-se
resultados
a m~dio-longo
prazo
dos procedimentos
sôbre
SMAS-platisma.
As tr~
ç~es suaves
dos retalhos
de pele,
de modo que
haja
boa distens~o
e distribuiç~o
da pele facial
e cervl
cal, em especial
junto ao l~bulo
auricular
sem elevar demais
o p~-do-cabelo
e sem determinar
degrau
~
centuado
na implanta~~o
do cabelo
na regi~o
p~s-auricular.
A tens~o
nas suturas
~ moderado.
A segurança
vale mais do que tudo, pois envolve
a
exist~ncia
do individuo
no seu todo ou em partes
i~
portantes
dessa
exist~ncia.
Ent~o,
exigir
boa avaliaç~o,
preparo
e apoio
psicol~gico
por parte
dos
familiares,
operando-o
sob condiç~es
excelentes
com
26
27
5
sistematizadas,
técnicas
rotinas
das.
Cuidado
e boas , recomendações
,
panhar
o pos-operatorio.
e taticas
servem
consagrapara acom-
A moderação
é uma virtude,
principalmente
em procedi
mentos
paliativos
no tempo.
Então,
conseguir
resultados
dignos
a curto
prazo,
em que o expontâneo
e
o
natural
sejam
preservados
ou refeitos,
através
da
harmonia
entre
os diversos
segmentos
da face e da fa
ce com o individuo
e sua vida.
BLEFAroPLASTIA
CONJUNTIVAL:
INDICAÇÕES
E T1!:CNICAS
PEREIRA,
Luiz Haroldo
LIMA,EdrnarMaciel
via conjuntival é indicada para o tratamento das bolsas palpe
brais inferiores, principalmente internas e médias que conferem
a face umaspecto de cansaço e envelhecimento, pois este tipo
de herniação surge na maioria das vezes antes do aparecimento de
rugas (Pacientes Jovens). Ela tarnbpern
é indicada em pacientes
idosos que apresentam hipotonia do músculo orbicular e nas blefaroplastias secundárias quando apresentam bolsas residuais. Tarn
bérn tem sua indicação pacientes de sexo masculino que reagem apresença de cicatriz.
A
Rua Mostardeiro,333/70S
90410
Porto
Alegre,RS
O ato cirúrgico é simples com utilização de anestesia local, incisão na conjuntiva paralela à linha de inserção tarsal e posterior liberação dos elementos até o fascia capsúlo palpebral e tr~
tamento dos excessos de bolsas comressecção e cauterizaçãr. A s~
tura é comrrononylon5-0, em chuleio da conjuntiva e sua retirada
é feita entre o 29 e 49 dia de pás operatório.
CONCLUINOO
:
Técnica Cirúrgica simples commínírro indice de carrplicações e
o resultado estético é excelente, pois não existem cicatrizes
externas.
A
Endereço:
Rua Xavier da Silveira,
Copacabana- RJ
22061
28
29
45/209
v\
CIRURGIA DO REJUVENESCIMENTO
FACIALi UM ENFOQUE NO
TRATAMENTO DO TECIDO GORDUROSO E ENXERTIA DE GOR
DURA NA FACE.
CALDEIRA, Alberto M. Lott
NIEVES, A.
ARQUERO, P.
CLINICA INTERPLÀSTICA, Rio de Janeiro.
Os autores apresentam um estudo retrospectivo, analisando 62 pacientes submetidos a cirúrgia de rejuvenescimento facial, no periodo de fevereiro de1984
a fevereiro de 1988.
Acentuando a necessidade de : uma completa avaliação
das alterações ocorridas no processo de envelhecimen
to facial, diagnóstico e indicação precisos.
Realizando um enfoque global e muito especial do complexo
Jérvico-facial,
levando en consideração os aspectos
psicológicos, antropológicos,
filosóficos e as caraterísticas individuais, anseios e perspectivas por
parte do paciente; a fim de promover uma seleção dos
procedimentos cirúrgicos complementares.
Este trabalho dá uma atenção especial ao tratamento
do tecido gorduroso, para a correção de pequenas deformidades, depressões e sulcos, resultantes do processo de envelhecimento facial.
Dr. Alberto M. Lott Caldeira
Rua Visconde de Pirajá 414
S/508, Ipanema, R.J. 222410
30
LIFTING CERVICO FACIAL - Conduta Atual
RIOS,Gerrnam Mejia e LEVY,Silva
Cirurgia Plástica
Os autores apresentam analise retrospectiva de sua con
àuta em relação às rugas cérvico-facial,mostram ainda~
sua evoluçao técnica,bém como, à aplicação de táticas'
modernas que permitem o aprimoramento dos resultados •
tratamento desta deformidade.
Endereço
Centro Int. de C. Plásticá
Rua Itapirú, 1383
Rio Comprido R.J
CEP 20251
31
~
PRINCIPAIS
DINÂMICA
NUMA CLÍNICA DE CIRURGIA
GRANEMANN, Alfredo Spautz
BINS ELY, Jorge-M. Sc.
PEREIRA FILHO, Osvaldo João
VANTAGENS
PLÁSTICA
VIAS DE ACESSO PP.RA INCLUSÃO
E DESVANTAGENS
GOMES F9, Benjamin
VITORIA - ESprRITO
•
de Souza
SANTO
O autor aborda as principais
o presente trabalho, procura mostrar os aspectos relativos ao desempenho de uma clinica de cirurgia plástica, o seu dia a dia, desde a entrevista médica, onde o
paciente apresenta seus problemas e, recebe orientações
que podem culminar com'o procedimento cir~rgico. são
enfocados, também, a import~ncia e desempenho de todos
os elementos para que se realize um tratamento correto,
seguro e gratificante, para o profissional e o paciente.
Observando estes preceitos, realizamos em um ano e meio
de atividades, centenas de procedimentos que variam des
de pequenas cirurgias, cirurgias de médio porte e até
procedimentos combinados com outras especialidades.
!.lM,t!ÁRIA
-
vias de acesso para in-
clusão de próteses de si1icone de mama, quais sejam,
inframamária, periareo1ar, transaréo10mami1ar,a~i1ar
'e abdominal,
tecendo
comentários
s6bre indicação,va~
tagens e desvantagens das mesmas.
Faz um estudo comparativo entre as diversas técnicas
e suas indicações para cada caso, defendendo corno m~
1hores resultados relacionados com cicatriz, as loca
1izadas nas aréo1as e mamilos e as vias de maior facilidade de acesso a loja mamária, a inframamária,p~
riareo1ar e transaréo10mami1ar.
Relata a importância da hemostasia rigorosa no ato /
cirGrgico corno urna das prevenções da contratura capsu1ar e o curativo
com bandagem
de micropore
e souti
en adequado.
Endereço:
Crispim Mira, 59
88010 - Florianópolis
32
End: Rua João da Cruz, 173
- SC
29000 - Vitória
33
- ES
x
~
USO DE MEMBRANAAMNIÓTICA NO TRATM'lENTO DE QUEIMADURAS
PASSY, David
Minas Gerais - MG
RECONSTRUÇÃO DO MAMILO COM RETALHO
MURUCI, Antonio
MUNIZ, Carlos R.B
Hospital de Aeronáutica de-Recife
MUSCULAR
As diferentes técnicas propostas para
recons~rução
mamilar, mesmo aquelas que proporcionam uma boa for
ma e projeção do mamilo, não nos satisfazem
plena=
mente. Julgamos também, fundamental prover o mamilo
de certas características vitais, tais como
exuberãncia natural, côr, tônus e sensibilidade,
o que
acreditamos possa ser conseguido quando
utilizamos
segmentos de tecidos adequados e ricamente vascularizados, como é o caso do tecido muscular. Qualquer
músculo anatomicamente
situado na região costal retromamária ou aqueles aí localizados oriundos de processos de transposição se prestam para
utilização
dos retalhos.
No presente trabalho os autores apresentam uma nova
técnica para reconstrução mamilar, utilizando retalho muscular, mais precisamente do músculo reto abdominal, que havia sido transposto para a região ma
mária, com a finalidade de reconstrução da mama
em
uma paciente submetida a mastectomia prévia anos an
teso
Endereço:
Castelo Branco, 17
36880 - I~riaé - MG
Endereço:
Antonio Muruci
Av. Boa Viagem
Recife
Cep.: 50.000
Av.
34
35
3610
;1)
\
EXPERlf:NCIA COM TÉCNICA DE SKOCG NAS HIPERTROFIAS
Ü1PORT~NCIA
PERIOR
NAS
CONTRIBUrçAO
MAMÁRIAS
COPETII, Jones Martinho
Clínica Integrada
de Cirurgia Plástica
Em 28 casos de hipertrofia
mamária graus 11 e III operados,
porém, os objetivos
estéticos
tativas: o tamanho das mamas resultantes
as
a i~
é grande e os complexos
as medidas da técnica original ao bi~
tipo da paciente reduzindo
a largura do pedículo de 6,5 em
Hematoma,
até
acima citadas.
que surgiram foram:
infecção,
ra evitar a necrose,
epidennólise
PEDIcULO
e necrose parcial de aréola. P~
sugerimos deixar a parte distal desepiteli-
zada do ped.Icu lo com maior dimensão a fim de obter urna rede
retorno venoso mais ampla.
Ror1MW, Rômu 10
Sa 1vador - 8ft.
de
Toda paciente ~ue procurar um cirurgião
plástico para
correção estética ou funcional
deve ser tratada com
todo respeito e devemos colocar a disposição
da mesma
toda nossa experiência
e compreenção.
O direito de uma paciente
de corrigir alguma anormalidade mamãria não deve ser considerada
simples vaidade,
ela procura a cirurgia no intuito de melhorar
sua postura e ter um contorno mamãrio normal.
Qualquer cirurgia estética
ou reconstrutora
de mama
deve preencher
ambos os requisitos,
ou seja, fisiológicos e estético.
.
Esta cirurgia é baseada na tecnica de Holander e de
seus seguidores
Dufourmentel-Mouly,
Paule Regnault,
Mayer-Kesselrins,
Elbaz, e dos princlpios
cirurgicos
aprendidos
na tecnica de Pitanguy.
Obtem-se a redução
'da cicatriz que terã forma de L invertido.
End: Praça Joaquim Leite, n? 39
Porto Alegre - RS
Cep: 91330
Tel: (0512) 34 66 66 - 34 27 39
Or. Manoel Rômulo Romano
Oliveira
Rua da Paz, 213/1301
40.000 - Salvador
- BA
36
su-
ficam aquém das expe.:=.
Nesta casuística adaptamos
As complicações
DE
necessidades
aréolo-rnamilares ficam altos em relação ao sulco infra-rnamârio.
4,5 cm para corrigir as dificuldades
DERtlOGOP.DUROSO
Ei1 L.
e Psicologia
dicação da técnica de Skoog satisfez plenamente
reparadoras,
DO RETALHO
t1ASTOPLASTIf.\S
PESSOAL.
37
de
tf\
ANESTES~A
MAMÁRIA
~l
PERIDURAL
TORÁXICA
SEGMENTAR
RECONSTRUCTIONS MICROCHIRURGICALES
TETE OU DU COU.
EM CIRURGIA
CALTEUX, Nicolas
VANWIJCK, Romain
Dr. CAVALCANTI, Marco Antônio
Dr~ ASSEF, Elisa Brentano
Dr. DELAMORA, Vilson
Hospital Maternidade Marieta Konder Bornhausen
Serviço Cirurgia Plástica
Serviço Anestesiologia
Após prevea seleção dos pacientes que serão submetidas
a cirurgias mamárias e com seu consentimento, temos realizado para este procedimento, a anestesia Peridural
Toráxica Segmentar.
A Pr~-Anestesia ~ feita com Fluihazepan e Fentanil.
Conforme a t~cnica convencional, o paciente ~ posicionado no decubito lateral, selecionamos o 3º ou 4º espaço vertebral toráxico e após anestesia local, introduzimos uma agulha Tuohy. A identificaçãodo espaço peridural
~ feita pelo sinal da perda da resistência ou da Doglishi.
I
Obtemos uma anestesia prolongada, com diminuição acentuada do sangramento e consequentemente menor tempo cirúrgico. Serão analizados as vantagens e desvantagens
da t~cnica e os aspectos psicológicos dos pacientes que
relatam receio quanto à outras T~cnicas Anest~sicas.
lj;ndereço
Rua: Atlântica, 1090/404
88330 - Balneário Camburiú
38
APRES CANCER DE LA
,I
-SC
Les tumeurs invasives de l'extrémité céphalique
nécessitent souvent des exéreses tres larges et
mutilantes si on veut mettre le patient à l'abri d'une
récidive tumorale. Lorque les procédés classiques sont
dépassés, les techniques microchirurgicales permettent
d'apporter une vafiété pratiquement illimitée de
lambeaux de dimensions tres larges composés de peau de
muscle ou d'os. Ces procédés ne nécessitent
généralement qu'un seul temps opératoire. L'épiploon et
les lambeaux musculaires permettent la couverture de
tres larges pertes de substance du scalp avec ou sans
cranioplastie. Les reconstructions complexes de la
région sinuso-orbitaire peuvent être réalisées grâce à
des lambeaux préfabriqués au niveau de l'avant-bras.
Les transferts de tissus digestifs permettent des
revalidations fonctionnelles pratiquement parfaites
apres résections muqueuses, endobuccales et cervicales.
Les pertes de substance mandibulaire peuvent être
réparées grâce à des transferts osseux bien
vascularisés qui apportent une consolidation efficace
et rapide, même sur tissu irradié. Les procédés de
reconstruction microchirurgicale apportent au patient
une meilleure fonction, une meilleure qualité de vie et
une hospitalisation plus breve.
Service de Chirurgie Plastique
Université Catholique de Louvain
Cliniques Universitaires St Luc
avenue Hippocrate 10
1200 BRUXELLES
BELGIQUE
39
J1~
~)
PRINCIPIOS TtCNICOS NA EXPANSAO TISSULAR
GEMPERLI, Ro lf
Faculdade de medicina da USP
A expansão de tecido~ tem_si~o usada em grande escala e acei!a .
amplamente na cirurgla plastlca reconstrutora.Como em toda tecn~
ca nova, após o passar do tempo, as duvidas a respeito de
sua
utilização foram melhor esclarecidas, obtendo-se resultados mais
satisfatõrios. r importante ressaltar que a expansão tissular e
usada geralmente como técnica de reconstrução secundária. As indicações de sua utilização podem ser divididas em dois grupos,as
absolutas e as relativas.
ABSOLUTAS: 1. Reposição de tecido com caracteristica especifica
-- -2. Reconstrução de região frontal funcionante
RELATIVAS: 1. Substituição ao uso de retalhos cutâneos convenci o
----nais
2. Tratamento de nevos gigantes
3. Diminuir ou eliminar deformidade de área doadora
INOVAÇOES TtCNICAS: Varios aspectos foram se modificando com o
passar do temp~s
quais passamos a enumerar a seguir:
a. utilização de expassores sob medida
b. utilização da anestesia local
c. monitorização pressõrica
d. expansão domiciliar
e. expansão intraoperatõria rápida e limitada
MONITORIZAÇAO PRESSORICA
A utilizaçao do medidor de pressão intraluminar muito nos esclareceu a respeito do processo de introdução de fluido e as consequências da mudan~a de pressão dentro do expansor.
A expansão em hipotese alguma pode ser dolorosa ao pacient.e. Se
isto estiver ocorrendo possivelmente ocorrerá necrose cu tânea,
com exposição do expansor, perda de tecido e retardamento do pre
grama de reconstrução. Portanto, a sua utilização tornou o pro ~
cesso atualmente mais seguro e conveniente para o paciente.
40
'\ USO DE EXPANSORES DE TECIOOS,
CONCEITOS, CONSIDERAÇÕES TÉCNICAS E COMPLICAÇÕES
MURICY, Jos~ Candido
A expansio tecidual ~ uma t~cnica reconstrutiva alternativa e que
oferece uma tentativa de proporcionar o mais pr~ximo possivel, a
cor, a textura, as qualidades sensoriais (orientaçio dos pelos),
da área a ser reconstruida, tentando superar as deficiências teci
duais locais.
As cicatrizes das áreas doadoras e os tecidos substituidos sio mi
nimizados atrav~s judicioso planejamento do uso destas t~cnica;
de expansao.
Há no entanto, desvantagens com o uso desta t~cnica. O procedimen
to pode requerer m~ltiplos estágios cir~rgicos para a completa r;
construçio e mudar dramaticamente o contorno corporal normal du=
rante o periodo de expansio.
O sucesso da reconstruçio ~ diretamente proporcional a um cuidado
so planejamento pr~-operat~rio, a uma rigorosa seleçio dos pacie~
tes, a expansio somente de "tecido normal", o possivel uso de m~]
tiplos expansores e um per{odo de tempo sem restrições para a ex=
pansao.
_ As indicações para o uso de expansores de tecido sio:
1) _ Nas reconstruções onde há falta de tecido, como por exemplo
nas tatuagens, grandes cicatrizes, hamangiomas, linfangiomas, re,
construçoes mamarias.
2) - Para obtençio de pele com a qualidade desejável especial, c~
mo na reconstruçio de cabeça e pescoço (escalpes).
3) - Para criaçio de retalhos, de outra maneira impossiveis pelos
defeitos causados durante sua elevaçio, como os retalhos frontais.
4) - Para criaçio de retalhos com pele e m~sculo funcionante.
-
41
5) - Para evitar problemas nas areas doadoras como nos retalhos
~m cross-leg, principalmente em mulheres jovens.
- As complicações mais freqüentes são divididas em menores e maio
res.
- As menores são aquelas que não alteram o curso da expansao.
As
principais sao:
- Dor;
- Seroma;
- Orelhas nas cicatrizes;
- Alongamento das cicatrizes.
As maiores são aquelas que interrompem o processo de expansao.
As principais sao:
- Infecção;
- Exposição do expansor;
- Falha do implante;
- Isquemia da ~rea expandida (induzida).
Para o completo sucesso desta t~cnica cir~rgica
e essencial
um
planejamento bem feito da expansão dos tecidos, a perfeita coloca
ção da incisão, a seleção de tecido est~vel para expansão e a es=
colha do tamanho do expansor.
(
y
UTILIZAÇÃO
FOSSATI,
DOS EXPANSORES
Guilhermo
NA CIRURGIA
H.
Dr.Guilhermo H.Fossati
Av.Uruguay, 1729
Montevideu - Uruguay
Endereço
Rua Preso Faria, 51 - cj. 1202
Curitiba - PR
CEP 80039
42
RECUPERADORA
43
x
1'<
Uso de Expansores na Infância
ANGER, Jaime
Chefe do Serviço de Congênitos
Vargas, são Paulo.
do H. Infantil
Darcy
A utilização de expansores de tecidos é um método
novo e representa uma opção adicional na reconstrução
das deficiências de tecidos com resultados surpreendentes do ponto de vista funcional e estético. A metodologia aplicada atualmente baseia-se no relato de alguns autores, com critérios em parte empiricos.
Neste relato é apresentada a experiência do autor
no emprego de expansores na correção de diferentes
afecções na infância, salientando as anomalias congênitas, tumores de pele e sequelas cicatriciais, sendo
que~em a~guns pacientes foi utilizado o método de expansão intraoperatória.
são realçadas as particularidades
do seu uso em
crianças: na escolha do tipo de prótese e a opção pelo
posicionamento da válvula, interna ou externa, na conduta nas sessões de expansão e nos cuidados trans e
pós-operatórios.
são analisados os resultados segundo critérios propostos pelo autor, e as intercorrências e complicaçoes.
Finalizando é discutido o estágio atual deste método
e as perspectivas futuras, que envolvem avanços na tecnologia das próteses e no maior conhecimento das alterações histo~crfológicas
dos tecidos expandidos.
44
A SOLUÇÃO CIRÚRGICA
DOS EXPANSORES
AMARAL,
PROPORCIONADA
Cássio Menezes
Raposo
PELA UTILIZAÇÃO
do
Dr.cássio Menezes Raposo
Av.Brasil, 884
13100 - Campinas - SP
45
do Amaral
I
F~
RETALHOS
,1\':\
MICROCIRÚRGICOS
NOS MEMBROS
INFERIORES
TRANSFERÊNCIA
MICROCIRÚRGICA
DE RETALHOS COMPOSTOS
MONTEIRO JUNIOR, Araldo Ayres
Universidade de são Paulo
ROBERTO
As regioes mais dificieis de reparar, quanto à cobertura cut~neo nos membros inferiores, são o 1/3 inferior
da perna e o pe.
Em consequência da escasses
zinhança, o uso de retalhos
perdas maiores.
de tecidos doadores na vidist~ncia se impõe nas
à
As transferências microcirúrgicas permitem resolver ad~
quadamente estes casos, embora determinadas particulari
dades quanto à circulação dos membros traumatizádos, e=
xijam
experiência e habilidade para evitar fracassos.
Quanto a superficie plantar, a área de apoio, tem sido
substituida com bons resultados por músculos transplantados por microcirurgia e recoberta por enxerto de pele
espessa.
Endereço
Rua: Capo Alberto Mendes
Junior, 521/142
02335 - são Paulo - SP
CORRÊA CHEM
Na maioria
das transferências
de retalhos,
existe
predominância
de um determinado
tecido
em
relação aos outros. A maior quantidade de músculo em um
retalho muscular de latissimus dorsi, ou de pele em um
retalho
tegumentar de dorso do pé , são exemplos desta
predominância •
Entende-se por retalho composto , ao conjunto
formado por mais de um tecido predominante,
elaborado
como um retalho livre , e transposto com o objetivo de
correção de uma perda complexa •
Por exemplo,
quando
é feita uma associação
de osso e músculo , ou de osso ,músculo e pele,
para
serem
transpostos em determinada
situação clínica,
a
este tipo de associação chama-se retalho composto •
Existem
vários
tipos
de
retalhos
compostos, dependendo
da
combinação
tecidual
realizada:
retalho mio cutâneo
retalho osteo cutâneo
retalho osteo mio cutâneo
retalho osteo muscular
transferência de orgãos inteiros
Retalho
miocutâneo: quando
a combinação for
músculo e tegumento j
é o retalho mais
frequentemente
usado
• O exemplo
mais comum
é o retalho do músculo
grande dorsal acompanhado de sua coberta a tegumentar •
*
46
Professop
Adjunto
Fundação
Faculdade
Porto Alegre •
do Departamento
de
Federal
de
Ciências
47
Cirurgia
M~dicas
da
de
Retalho
osteo cutâneo:
quando a combinação
for osso e tegumento ; por exemplo o retalho da região
inguinal
(groin
flap)
acompanhado de uma porção de
crista ilíaca , ou o retalho dorsal do pé , acompanhado
de uma porção de metatarsiano
.
Retalho
osteo
mio
cutâneo
quando
a
associação
for de osso,
músculo,
e tegumento. Por
exemplo: a fíbula rodeada por seus músculos
fibulares,
acompanhada
de uma porção
de pele
pediculada
por
vasos septocutâneos •
Retalho
osteo muscular : quando a associação
for de osso e músculo ; por exemplo: o músculo serratil
anterior e costela .
Transferência de orgãos
inteiros:
como
o
próprio nome está a indicar, quando um orgão inteiro
é
transferido de lugar. Em geral estas transferências são
complexas
. Por exemplo quando se transfere um dedo do
pé para a mão, ou o epiplon maior da cavidade abdominal
para a axila , um orgão , o dedo ou o epiplon maior,
é
dissecado de seu
sítio anatômico,
e transposto
para
outro
lugar
com
finalidade
de uma determinada
reparação . Estas indicações são críticas , e devem ser
realizadas
somente
em circunstâncias
especiais
que
serão devidamente
analisadas
Cada
uma
desta
combinações
têm indicações
especificas
e deve
ser
utizada
em
situações
clínicas
diversas.
Estas
indicações
dependem sempre
da eventualidade
que está
sendo enfrentada pelo cirurgião reparador ,e
é claro
que a inventividade
e a criatividade,
sio fatores
importantes que devem ser levados em consideração
•
48
MICROCIRURGIA
DENERVOS
PER
FRANCIOSI,Luiz Fernando
o
manuseio cirÚrgico de nen
totalidade
concensual., que ~
ção e por cirurgião treinadc
atua amplamente na cirurgia
Os nervos periféricos,
por é
tos, são al.vos de traumas di
um nervo pode sofrer de uma
passando por estágios Intem
Quando um nervo per-í f'er-í co É
dois segmentos: um proximal
A interrupção do fluxo citartrauma, ocasiona um processe
estruturas
intrinsecas.
EstE
do que na proximal ela está
Quanto mais contundente ele
çao.
A reconstrução microcirurgic
a anatomia fascicular,
poren
Ao longo de um nervo per ífer
que a anatomia fascicular é
segmento nervoso nestes Ices
dades. o alinhamento fascicc
sivel e a quantidade de fibr
ram e muito grande, fazendo
Inúmeras vezes, ao se recont
ma tensão na zona de sutura
proximar os cotos nervosos 1
termediação de um enxerto de
varios nervos como enxerto,
!\~
Retalho
osteo cutâneo:
quando a combinação
~r o~so e tegumento ; por exemplo o retalho da região
.ngui~al (groin flap) acompanhado de uma porção de
:rist~ ilíaca , ou o retalho dorsal do pé , acompanhado
te um a porção de metatarsiano .
Retalho
osteo
mio cutâneo
: quando
a
ssociação
for de osso, músculo,
e tegumento. Por
ixemp~o:
a fíbula rodeada por seus músculos
fibulares,
'compsnhada de uma porção
de pele pediculada
por
asos septocutâneos •
Retalho
osteo muscular : quando a associação
'or de osso e músculo ; por exemplo: o músculo serratil
nterior e costela •
Transferência de orgãos
inteiros:
como o
Iróprio nome está a indicar, quando um orgão inteiro
é
rans~erido de lugar. Em geral estas transferências são
omplexas
• Por exemplo quando se transfere um dedo do
é pa~a a mão, ou o epiplon maior da cavidade abdominal
ara e axila , um orgão , o dedo ou o epiplon maior,
é
issecado de seu sítio anatômico,
e transposto
para
utro
lugar,
com finalidade
de uma determinada
epareção . Estas indicações são criticas , e devem ser
eali~adas somente
em circunstâncias
especiais
que
erão
devidamente
analisadas
. Cada
uma
desta
ombi~ações têm indicações
especificas
e deve ser
tizaóa
em
situações
clínicas
diversas.
Estas
ndio~ções dependem sempre da eventualidade
que está
endo enfrentada pelo cirurgião reparador ,e
é claro
ue ~ inventividade
e a criatividade,
são fatores
mpor~antes que devem ser levados em consideração •
MICROCIRURGIA
DE NERVOS PERIFÉRICOS
I
FRANCIOSI,
Luiz Fernando
O manuseio cirÚrgico de nervos periféricos encontra atualmente uma
totalidade concensual, que somente deva ser feito sob magnificação e por cirurgião treinado. Assim, a Microcirurgia Reconstrutiva
atua amplamente na cirurgia ce nervos periféricos.
Os nervos periféricos, por apresentarem via de regra longos trajetos, são alvos de traumas diversos. Como classificou Sunderland,
um nervo pode sofrer de uma simples compressão até a secção total,
passando por estágios intermediários de gravidades diversas.
Quando um nervo periférico é traumatizado, há que se considerar
dois segmentos: um proximal e outro distal.
A interrupção do fluxo citoplasmático no axônio, motivado pelo
traurna, ocasiona um processo de degeneração e modificação de suas
estruturas intrinsecas. Esta degeneração é proximal e distal, sendo que na proximal ela está diretamente ligada ao tipo de trauma.'
Quanto mais contundente ele for, mais ascendente será a degeneraçao.
A reconstrução microcirurgica de um nervo lesado, visa reconstruir
a anatomia fascicular, porém nem sempre isto é factivel.
Ao longo de um nervo periférico, existem determinados locais em
que a anatomia fascicular é muito complexa e a perda de um pequeno
segmento nervoso nestes locais, traz ao cirurgião inúmeras dificul-dades. o alinhamento fascicular, nestes casos, é praticamente impo~
sivel e a quantidade de fibras motoras e sensitivas que se misturam é muito grande, fazendo cair, a qualidade do resultado.
Inúmeras vezes, ao se reconstruir um nervo periférico, sente-se uma tensão na zona de sutura e em outros casos, não se consegue aproximar os cotos nervosos lesados. A opção nestes casos, é a intermediação de um enxerto de nervo entre os cotos. Pode-se tomar
vários nervos como enxerto, no entanto, o nervo sural é o mais uti
49
48
1~
lizado por suas características.
O material de síntese nervosa é outro item muito discutido.Vários
materiais tem sido utilizados.Em nosso meio, dá-se preferênciaao
fio de nylon monofilamentar9 ou 10 zeros. A quantidadede pontos
deve ser a mínima necessáriapara coaptar os fasciculos.Vêm-se utilizandode rotina, o envolvimentoda zona de sutura com um enve-lope venoso. Parece que este detalhe, diminui a parestesiaclássi-ca da zona de sutura, diminui o número de fibras perdidas na zona
de sutura, abrevia o tempo de recuperaçãoe melhora a qualidade do
resultado final.
Dr.Luiz Fernando N.Franciosi
Rua ~fucioTeixeira 1033/602
90060 - Porto Alegre - RS
TRANSPLANTES
MICROCIRÚRGICOS
MORAIS- Besteiro,Julio
PARA A REGIÃO CERVICAL
- F.M.U.S.P.
A microcirurgia tem encontrado diversas aplicações
na
região cervicofacial.A alta incidência de traumatismos
e tumores nesta região tem exigido o uso cada vez mai
or de técnicas complexas envolvendo a reparação de v~
rias estruturas e tecidos simultâneamente. As transfe=
rências microcir~rgicas
permitem que essas reconstru /
ções sejam realizadas em uma ~nica etapa cir~rgica,com
relativa rapidez e sobretudo com resultados funcionais
e estéticos cada vez melhores.A complexidade do ato mi
crocir~rgico e as dificuldades técnicas iner~ntes
te;
sido cada vez mais contornadas com a sistematização do
procedimento e com a experiência acumulada,o que torna
estas cirurgias seguras e cada vez mais rápidas.Na
co
bertura cutânea dentre as diversas opções temos empre=
gado com maior frequência os retalhos muculocutâneo do
grande dorsal,escapular
e o antebraquial.Para
as depre~
sões de partes moles nos parece mais indicado o uso de
retalhos cutâneos,musculocutâneos
ou mesmo musculares.
Na reconstrução de mandibula temos potado pelo uso do
retalho osteocutâneo,da crista iliaca oU retalho escapular osteocutâneo.
Na reconstrução intra oral,do esofago cervical e do f~
ringe usamos porções do jejuno e eventualmente parte /
da grande curvatura do estômago. Estas técnicas
tem
se mostrado altamente satisfatórias estética e funcionalmente, permitindo a realimentação oral precoce
sem
os transtornos das técnicas convencionais.
Rua· Manoel da NÓbrega, 940
Ibirapuera CEP 04001 - SP
50
51
2 ;\
LP
RECONSTRUCTION MICROCHIRURGICALE
POST-TRAUMATIQUE
NIVEAU DISTAL DU MEMBRE INFERIEUR.
AU
EXPANSORES CUTÂNEOS
PITANGUY, Ivo Prº.
Rio de Janeiro - RJ
CALTEUX, Nicolas
BAUDET, Jacques
VANWIJCK, Romain
o autor anali~a sua experiência considerando 119 casos de expanso-
Les techniques de reconstruction microchirurgicale
ont
une place privilégiée dans le traitement des lésions du
tiers distal de la jambe et du talon.
Les lambeaux libres musculaires sont utilisés en
urgence ou pendant la période post-traumatique précoce
pour couvrir de larges fractures ouvertes de la jambe.
Ils permettent de sauver des membres inférieurs qui
dans le passé, étaient souvent voués à l'amputation.
De três larges pertes de substance de tissu mou peuvent
être réparées grâce à ces lambeaux qui donnent par
ailleurs un excellent aspect cosmétique.
La densité vasculaire três importante au niveau de ces
lambeaux musculaires permet de diminuer la fréquence
des infections et apporte une consolidation osseuse
plus rapide.
Nous utilisons de plus en plus des lambeaux musculaires
couverts d'une greffe de peau pour la reconstruction
des coques taloniêres. Malgré l'insensibilité relative
de ces tissus, nos résultats sont constants au niveau
trophique fonctionnel et cosmétique.
Service de Chirurgie Plastique
Université Catholique de Louvain
Cliniques Universitaires St L.uc
avenue Hippocrate 10
1200 BRUXELLES
BELGIQUE
52
res cutâneos utilizados na Clinica Ivo Pitanguy e 38ª Enfermaria
da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro.
O emprego de expansores foi estudado em diversas regiões anatômicas similares. Antes de indicar-se a inclusão do expansor deve-se
considerar a qualidade de pele, a região anatômica, o tipo de retalho que deseja-se obter, em que direção será rodado, o volume
do expansor e a procedência do paciente. No caso de pacientes que
não podem permanecer ligados ao serviço por problemas sociais ou
outros, devemos avaliar as indicações dos expansores como outra
etapa posterior, mais adequada às condições do paciente. O autor
tece considerações socre as vantagens e desvantagens das recepções
parciais múltiplas em relação aos expansores cutâneos. são também
analizados detalhes da técnica cirúrgica empregada, do processo
de expansão, assim como a incidência de complicações.
Prº. Ivo Pitanguy
Rua Dona Mariana, 65
22280 - Rio de Janeiro - RJ
53
L""L
2)
MARCAÇÕES AT!PICAS NAS HASTOPLASTIAS
MN,1APLASTIA: S ISTEMAT IZAÇAO CIIHJRGICA
LEVY,SERGIO e RIOS,MEJIA GERMAN
Ciru rgia Plástica
BARBOSA,Rog~rio
Ottoni
VITORIA - ESprRITO SANTO
OS Âutores apresentam suas maneiras de abordarem as hi
pertrofias e pto ses mamárias utilizando a técnica de
Pitanguy.Enfatiza certos principios básicos da técnica
tais co~o, a não utilização de moldes fixo s. Não
dá
importância a angulaçõa formada como apice do triangu10 das vertentes laterais, chegando em alguns casos de
ptose exagerada se aproxi~ar do angulo reto.Esta angulação estará na dependência exclusivo do pinçame.nto di
gital,para se saber o excedente tegumentat a glandular
a ser despresado.
Procura também,não se preocupar se o final da vertente
estará abaixo ou ao nive1 do complexo areolo mami1ar ,
dá apenas importância que o seu comprimento não exceda
de 7 em. Agrega também à está técnica,procedimentos tá
ticos atuais (cinta dérmica,retalho dermo gorduroso,re
talho de Skoog etc ••• ) para obtenção de melhor forma;
facilitar a ascenção do complexo areo10 mamilar.Com is
so, tem observado uma grande melho%Üa nos resultados T
cirurgicos em termos de Fol1ow-up tardio.
-
Endereço
Centro Int. de C. Plástica
Rua Iapirú, 1383
Rio Comprido - R.J
CEP 20251
54
O autor apresenta uma sistematização
dos tempos c i rur
gicos na mamaplastia com o intuito de facilitar não a
penas o desenrolar da mesma,como tamb~m a resolução das dificuldades mais comuns desta cirurgia'quais
sejam,a ascenção elo ccmp lexo ar eo Lo - mamilar;a modelagem da neo - mama e a tendência a necrose e deiscênci
a da sutura na região de maior tensão.
Baseado na t~cnica de Pitanguy e com os conceitos da
relação "conteúdo X continente r : Que permi tiu a malea
bilidade nos tipos de incisões e de ressecção,o autor
utiliza a titica de Ronaldo Pontes na ressecção do
fundo mamirio,fixando-se
no axioma de que"
o mais im
Dortante ~ o que fica de tecido mamirio e não o que sai". Tal procedimento pOderi;ser utilizado em qual 1uer tipo de mama: quer sejam ptosadas,de média ou
zrandes hipertrofias.
End: Rua João da Cruz,173
29000 - Vit6ria - ES
'55
rYLiSTOPLASTIÃ IillDUTOTIA COIú }LillST~SIA
LOC.i.L
FARIA, Vinicius
e
.U~SEll~,~milson.
HOSPITAL
DOS SERVIDORES
DO =STADO
N~o ~ de hoje que, de tempos em teE~Os~ Temos
no tic~aê de que a anestesia local é, usada para a realiz.aç e,o de uma mas t o nl.aa t a redutora. Em seu li vTO, Ci
rurgia est~tica, pâlacio Posse, em 1946,descreve
sua
técnica para tal pratica que duran~e algum tempô foi
see;uida te:c:Jbem
PQr 1T:J.rino
e por Ma Lbe c , Pa La c o Po§S8, ap6s bedicaçao
de base, com 280 c.c. de soluçao
d.e lmr.caina aO, 5% 2.3S0 ci.ada a 1 c. c. de soJ;.uçãomiLe s í.ma L de Ad.re na Li.na reali sa va
rrLa s t í.a s mama.r a s
redutoT&s, fosse aual fosse o voluDe da Dama.
alem
de infiltrar o plâno retro mamario, para bloquear os
p~rfurc~ntes intercostais, terrdnava com a infiltracao de nLano subcutaneo sune r-f Lc a.L,
Úas o proGre sso da ans ste siª" geréll, dando tar:to conforto a pacientes e cirurgioes, alem da seturança
e
tranquilidade ao ato operatorio, fizeram com que
a
anestesia local ficasse para secu~do plano.
~e qual~uer modo, em nosso país, a imprensa leiga ex
pIorando insucessos anest~sicos,
trouxe pânico
ao
:::;úb2.ico.
No que diz respeito 3. Cir"lJ.;cgia
Plástica, na
qual él quase totalidade dos casos nao é consequencia
de uma doença, o receio foi maior. Se nos report~rmos à Cirurgia 3st~t~ca, os perigos da anestesia geral se tornaram tais, no enteDder das pacientes, que
passaram a inquirir o cirurgiao sobre a possibilidade da anestesia local.
Eis porque, de uns tempos ~ara cá, a peri-dural alta
e o bloqueio dos intercostais
tem sido
_preferidos
por. muitos profissionais,
para a realizaçao de
uma
mastoplastia redutora.
Silveira. Neto, justificando o uso da Peri-dural alta.
alem dos p~obleDa.s já enumerados, acrescenta o alto
í
í
í
í
56
custo dos an~st~sicos
para onerar a Lnt
3studando a i.nerI'vaç
chegou à conclusão de
pe r-f'ur-an te s dos 2º, 3º
tais e mais o ramo SUl
cal su:perficial, enClu
vada :pelos 4º, 5º e 5º
~Qui salienta~, Que a
conta do 4º intercosta
ramos, ~ r-e s poriaave L I
bilidade dos mamilos.
Claué e Dar-t gue s, tee
83.0 de s se p Lex o nervos
o perifo da anestesia
Lâ es e Mc Lnd oe chega
:E'e Ia prioe ira ~veZ , E11
de Avelar e Ca tunda, r
a í.Le r-o de Cirurgia PI
sia 102al para realiz3
:r;revisao de ressecar' i;
rior a 300 grs. de cad
ressecçao glandular.
Dizem os autores que i;
fica por conta dos ane
(:3:0
local, a quantidad
~
,
trar as duas Damas e d
o anestésico preparado
Marcaina
Adrenalina Concluem então, que a
trada nao excede 174 d
milesimal e Que a Quan
IDb em amnas as manas,
dade para o organismo
t2.S,
í
í
M,iSTOPLASTIA
rSDUTOILi. COM .~illST~SIA
LOCJ.L
FARIA,
Vinicius e
ANSELIVIE,Em i Laon ,
HOSPITAL DOS SERVIDORES DO =SJ::ADO
~.,
_.
r1..l.
t
.
10 e de no
J e que, c e ce mpo s em GE:L;o
s:,T emos no t l~as de que a anestesia local é, uSQda para a realilÇ~O de uma mastoplastia redutor~. Em seu livTo, Ci
.lrciaestética, Pa.Lac o Posse, em 1946,descreve sua
rcnica para t~l pratica que duran~e algum tempo foi
~eu.idateI!1bempor Marino e por Malbe c. Pa Lac í.o Pos, ~eQlCaçao
~.
" b ase, com 2noO c.c. d e s2 1uçao
~
!, apos
ae
: lmr.caina a 0,5% a asoci ada a 1 c. c. de so Iuç ao mi!sinal de Adrenalina r-e a'l sava nlastio.s manar a s
!dutor~s, fosse Qual fosse o volume da mama.
alem
: infiltrar o plano retro mamario, para blOQuear os
!:rfurc~ntes
intercostais; terrr.inavacom a infiltraLO de ~nlano subcutaneo sunerficial.
LS o proGresso da ansstesiª
geral, dando tanto con.r-t o a pacientes e cirurgioes, alem da sezurança e
'anQuilidade ao ato operatorio, fizeram com que
a
re stesí.a local ficasse para seCU.:r:dO
plano.
: qualquer modo, em nosso país, a imprensa leiga e~
.orando insucessos anestésicos, trouxe pânico
ao
.b'lco , No que diz respeito 3. Cirurgia Plástica, na
.al a quase totalidade dos casos nao é consequencia
uma doença, o receio foi maior. Se nos reportars à Cirurgia 3stét:'ca, os perigos da anestesia ge1 se tornaram tais, no entender das pacientes, que
ssaram a inquirir o cirurgiao sobre a possibilidada anestesia local.
s porque, de uns tempos para cá, a peri-dural alta
o bloqueio dos intercostais tem sido
_preferidos
r.muitos profissionais, para a realizaçao de
uma
stoplastia redutora.
lveira.Neto, justificando o uso da Peri-dural alta
em dos problemas já enumerados, acrescenta o altc
í
í.
í
-
í
56
,
custo dos an~stésicos e os hQncrários dos anestesistas, para onerar a intervençao cirurgic~.
5studando a ineTvaç20 da glândula ~~maria, Eckardt
chegou à conclusão de Que esta é feita pelos
ramos
perfurantes dos 2º, 3º; 4º, 5º e 6º nervos intercostais e mais o ramo supra-clavicular do plexo cervical superficial, enquanto que; a maI!1aem si, é ir:ervada pelos 4º, 5º e 5º nervos intercostais,
vale
~Qui salienta::c-,
Que a inerv"3.çãoda aureola_corre por
conta do 4º intercostal. Eis porque, a lesao de seus
ramos, é responsavel pela ane steeí.a e perda de sensi
bilidade dos mamilos. As manobras ,de
Schwarzmann,
Claué e 'DQrtigues, teem como f~Dalidade evitar a lecao desse pl.e
x o nervoso da 1"e[iao aureolar, evitando
o perito da anestesia do ~a~ilo, Que no dizer de Gil
lies e Mc Ind.oe chega a 50;::;
dos casos.
:E'elaprioeira vez ~ entre nós, encontramos
trabalho
de Avelar e Catunda, nos anais do Y~{II ConGresso Bra
sileiro de Cirurgia Plástica, mencionando a aneste~
sia 102al para realizar mastoplastia redutora
com
previsao de ressecar tecido mamario igualou
inferior a 300 grs. de cada lado e nas mastopexias
sem
ressecçao glandular.
_
Dizem os autores que toda a medicaçao pre-anestesica
I1ca por conta dos anestesistas, QuantQ à infiltraç:3.0 local, a quantidade total de soluçao ·para infiltrar as duas mamas ~ de aproximadamente 120 c.c~
e
o anestésico preparado dc seguinte Dodo:
Marcaina
- 0,125 rng%
Adrenalina - 1/400.000
Concluem então, que a quantidade de adrenalina infil
trada nao excede 174 de ampola de 1 c.c. de soluçao
milesimal e Clue a quantidade de MarcQina chega a 20
mb em ambas as manas, muito aquem do ni~~l de toxidade para o organismo que é de 116 mg.
57
I
r>
maEntenc.emos que a anestesia local perElite operar
P.13.S
das quais se retiram até 1.000 LT. de cada lado.
Infiltramos a base da elandula e, depois toda a_ liru1a de incisão. O tecidc gorduroso, sem iner-~çao
n20 causa dor._Também o tec~do fibroso é indolor.
U::;;;.í.'JOS
medicaçao pré ane cte ca do seguinte modo:
1) Dd empax ou Ya Lá.um de 10 mgr. - i hora antes
da paciente ir para a S.O.
2) 30 minutos apds, assoiarnos 1 ampola de ?energan a uma de Dolantina, por via intramuscular
êã
A solução usada é feita do seguinte modo:
40 c.c. de xilocaina a 2%
240 c.c. de soro fisioloCico
1 aP.1polade solução milesimal de adrenalina.
P'3T9. nama s muito grandes, usamos
60 c.c. de xilocaina
o 360 c.c. de soro.
INCISAo SUBMAMILAR
jvIAMÃRIAS
LONGITUDINAL
- VIA PARA INCLUSOES
MARTINS, Pedro Djacir Escobar
MARTINS, Pedro Alexandre da Motta
HENR~H# ~uiz ~arlo~
~ .
.
PQntlflcla Unlversldade Catollca de R10 Grande do Sul
Hospital Ulliversltirio são Lucas - Servlço de Cirurgia
Plástica
Clínica de Cirurgia Plástica Pedro Martins
Os autores descrevem a incisão submamilar longitudinal
para inclusão
de prótese mamária.
Ressaltam sua facilidade de execu§ão e versatilidade
que permitem a utilização de variantes para reduzir a
aréola ou para ajustá-Ia ao conteúdo mamário, obtendo,
corno resultantes, cicatrízes mínimas e imperceptjveis.
Endereço:
Rua Schiller, 40
90410 - Porto Alegre
58
59
- RS
'(+
l,lv
ELEIÇÃO DA TÉCNICA
DAS MAMAS
OPERATÓRIA
SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO
d'EÇA NEVES, Rodrigo
Criamos uma classificação das mamas segundo seu tamanho
e qualidade de ptose.
Orienta nossa classificação a relação de posição da
areola com o sulco sub-mamário.
Consideramos em nossa classificação a orientção de queda da gl~ndula e o complexo areolo-mamilar.
Endereço
avo Othon Gama d'Eça, 153
2º andar
88000 - Florianópolis - SC
IMPORTÂNCIAS
DAS ALTERAÇOES
LACRIMAL EM RINOPLASTIA.
CONG~NITAS
DO APARELHO
CALDEIRA, Alberto Magno Lott.
NIEVES, Andrés.
ARQUERO, Pedro.
CLINICA INTERPLASTICAi Rio de Janeiro.
Promovendo uma extensa revisão fisio-anátomo ambriológica do aparelho lacrimal e suas referências
com
a anatômica cirúrgica do nariz, os autores assinalam
a infrequente ocorrência de epífora após rinoplas
tias.
Apresentando um caso exemplificam a importância
da
existência de variações anatômicas e de
anomalias
lacrimais prévias específicas, explicitando o mecanismo étio-patogênico destas complicações, assim co
mo seu tratamento.
Resaltam, ainda, o cuidado que se deve ter ao indicar a rinoplastia em pacientes que apresentam
história familiar de anômalias congênitas do
sistema
lacrimal excretor.
Dr. Alberto M. Lott Caldeira.
Rua Visconde de Pirajá
414
S/508, Ipanema, Rio de Janeiro
CEP 242410
61
60
~
3LEFAROPLASTIA
- A ESCLERA
InTIDOPLAS~IA PR
APARENTE
l,OEB, Raul
são Paulo - SP
GONELLA,
Hami 1ton Alear
Fac. l\1ed.Sorocaba
A esclera aparente é uma situação anatômisa na qual a a
rea da esclera é exageradamente visivel devido a etiol~
gias, cOBstitucionàl, evolutiva, end6crina ou iatrog~nI
ca. Estas iatrogenias, quando ocorrem, se constituem nu
ma das mais complexas complicaç~es das blefaroplastias~
Sua evolução é de dificil resposta do tratamento const~
tuindo um sério problema. Este defeito não é sempre ligado à um ectr6pio e as diferenças básicas entre os dois
são explicados. Durante blefaroplastias,
no sentido de
evitar uma esclera aparente, o cirurgião deve tomar precauç~es com a quantidade e exata localização da porção
tarsal do músculo orticular do olho à ser tratado. Obvia
mente as ressecç~es adiposas e principalmente as cutâne=
as devem ser realizadas com muita precaução.
Endereço:
Av. Cidade Jardim, 46
01454 - são Paulo - SP
62
I
A ri tidoplastia profunc
Tessier, ganhou frontej
Santana vem propagando
Poucos (como eu) estão
tratamento do envelnec:
bem indicado, bons r-e
si
A oportunidade deste tl
tia minima associada a
colamento subperiostal
exposição ampla dos os:
lar. O plano de d ssec:
brosa é p r-a't
í.c amente ~:
Esta manobra permite t
via coronal, simplific
Assim são apresentados
ração realizada.
í
2.o?(
'1
•..
3LEFAROPLASTIA
- A ESCLERA APARENTE
IOEB, Raul
são Paulo - SP
r-ITIDOPLAS7IA PROFUNDA
GONELLA,
Hamilton
E RINOPLASTIA
MÍNIMA
Aleardo
Fac. Med. Sorocaba
A esclera aparente é uma situação anatômisa na qual a à
rea da esclera é exageradamente visivel devido a etio12
gias, cOBstitucion~l, evolutiva, end6crina ou iatrog~n!
ca. Estas iatrogenias, quando ocorrem, se constituem n~
DIa das mais complexas complicaç~es das blefaroplastias.
Sua evolução é de dificil resposta do tratamento const!
tuindo um sério problema. Este defeito não é sempre ligado à um ectr6pio e as diferenças básicas entre os dois
são explicados. Durante blefaroplastias,
no sentido de
evitar uma esclera aparente, o cirurgião deve tomar precauç~es com a quantidade e exata localização da porção
tarsal do músculo orticular do olho à ser tratado. Obvia
mente as ressecç~es adiposas e principalmente as cutâne=
as devem ser realizadas com muita precaução.
Endereço:
Av. Cidade Jardim, 46
01454 - são Paulo - SP
62
A ritidoplastia profunda lançada na Europa por Paul
Tessier, ganhou fronteiras e em nosso meio Paulo M.
Santana vem propagando este método a alguma tempo.
Poucos (como eu) estão introduzindo este método no
tratamento do envelhecimento facial e obtendo, ql1ando
bem indicado, bons resultados.
A oportunidade deste trabalho é apresentar a rinoplas
tia minima associada a ritidoplastia profunda. O des~
colamento subperiostal ao nivel do nariz permite uma
exposição ampla dos ossos nasais e cartilagem triang~
lar. O plano de dissecção subperiostal e membrana fibrosa é pràticamente exangue.
Esta manobra permite tratar as estruturais nasais por
via coronal, simplificando a rinoplastia.
Assim são apresentados alguns casos e discutida a op~
ração realizada.
Endereço
Rua Afonso Cavallini, 142
Sorocaba 18090 são Paulo
63
LIPO-ASPIRAÇÃO
CONCOMITANTES
E INJEÇÃO DE GORDURA
CHEFFE, Luiz Oscar
Faculdade de Medicina
RECONSTRUÇÃO
SUBCUTÂNEO
FACIAIS
HELLER,
Clínica
da PUC, P.Alegre,RS.
Um dos desafios
ao Cirurgião Plástico consiste na correção do sulco nasogeniano deprimido que, associado
a protuberância
lateral ao sulco, dificilmen
te é corrigido com as ritidoplastias convencionais.
Após
experiências com diversos tipos de trata
mento para o sulco-nasogen
( descolamentos, ever=
sões cutâneas, enxertos dérmicos, implantes de silicone,
enxertos de filetes gordurosos, etc.), o Autor tem empregado
enxertos gordurosos sob forma de injeção
de
gordura
aspirada no sulco nasogeniano associados
a
lipoaspiração da zona mais saliente nasogeniana.
Tal procedimento tem sido empregado isoladamente ou na mesma oportunidade de ritidoplastias, com excelentes resultados.
são apresentados
detalhes técnicos, casuística,
resultados e complicações.
End.:Rua Jacuí,450.ap.1902.
CEP 90.650 -PORTO ALEGRE-RS
SEGMENTA
Nelson
Heller de Cir
Na cirurgia reconstru
de lesões que podem a
sões, muitas vezes di
No presente trabalho
paração da face utili
confecção, utilização
ser aplicados.
Os retalhos podem ser
1- Retalhos por t rans
2- Retalhos por desli
3- Retalhos por rotaç
Utilizando estes reta
mos pelos retalhos de
qua i s se prestam para
Os retalhos de pedicl
nossos conhecimentos
ser possíveis de conf
nho na construção do
eixo central torcendc
graus, sem problemas
observadas porém as á
de ser construido, ma
de há tecido celular
nasogeniano/regiões TI
traindicada sua confE
dorso do nariz. Para
dev8nos considerar OE
c; ão do raeSIDO:
O r2talho é desenhadc
formidade e o mesmo c
área a ser reparada.
64
I
i
-
;'
)
PO-ASPIRAÇÃO
NCOMITANTES
E INJEÇÃO DE GORDURA
EFFE, Luiz Oscar
culdade de Medicina
FACIAIS
da PUC, P.Alegre,RS.
Um dos desafios
ao Cirurgião Plástico consisna correção do sulco nasogeniano deprimido que, asciado
a protuberância
lateral ao sulco, dificilme~
é corrigido com as ritidoplastias convencionais.
Após
experiências com diversos tipos de trat~
nto para o sulco-nasogen
( descolamentos, everes cutâneas, enxertos dérmicos, implantes de silicone,
Kertos de filetes gordurosos, etc.), o Autor tem emegado
enxertos gordurosos sob forma de injeção
de
rdura aspirada no sulco nasogeniano associados
a
poaspiração da zona mais saliente nasogeniana.
Tal procedimento tem sido empregado isoladamenou na mesma oportunidade de ritidoplastias, com exlentes resultados.
são apresentados
detalhes técnicos, casuística,
sultados e complicações.
End.:Rua Jacuí,450.ap.1902.
CEP 90.650 -PORTO ALEGRE-RS
64
RECONSTRUÇÃO
SUBCUTÂNEO
SEGMENTAR
HELLER, Nelson
Clínica Heller
DA FACE COM RETALHO DE PEDfcULO
de Cirurgia
Plástica
~a cirurgia reconstrutora da face, pela multiplicidade
de lesões que podem aparecer, nos defrontamos com lesões, muitas vezes difíceis de resolver.
No presente trabalho queremos discutir a técnica de r~
paração da face utilizando retalhos biológicos, sua
confecção, utilização, resultados e locais onde podem
ser aplicados.
Os retalhos podem ser classificados em:
1- Retalhos por transposição
2- Retalhos por deslizamento
3- Retalhos por rotação.
Utilizando estes retalhos há mais de dez anos, iniciamos pelos retalhos de transposição e deslizamento os
quais se prestam para reparar ?equenas deformidades. '
Os retalhos de pediculo subcutãneo de rotação, pelos·
nossos conhecimentos na cirurgia plástica não poderiam
ser possiveis de confeccionar, pois para obtermos o ga
nho na construção do retalho este deve ginar sobre umeixo central torcendo o pediculo por vezes até em 180
graus, sem problemas para a viabilidade do retalho,
observadas porém as áreas da face onde ele é possivel
de ser construido, mais especificamente em regiões onde há tecido celular subcutâneo frouxo, ou seja sulco
nasogeniano/regiões
malares, lábio superior. Sendo con
traindicaà2 sua confecção na fronte, região cervical e
dorso do nariz. Para confeccionar o retalho de rotação
devenas considerar os seguintes aspectos na planificação do Qesmo:
O r2talho é desenhado fazendo-se o orolongamento da de
formidade e o mesmo deve ter dimens5es superiores à área a ser reparada. O pediculo subcutâneo do retalho
65
x
deve ser localizado próximo à área a reconstruir; o
ponto de rotação deverá estar localizado no terço proximal do retalho, porém não na extremidade do mesmo,
para maior segurança. Os retalhos do sulco-nasogeniano,
pelas condições criculatórias da pele, disposição do
subcutâneo, gordura e musculos da face podem ter comprimento de até 8 cm e 3 a 4 cm de largura, e com isto
possibilitando amplas reparações.
Procuramos localizar a área doadora sempre que possivel numa dobra natural da pele, para melhorar o resultado est~tico.
Dr. Nelson Heller
Av. Independência,
Conj. 105
Porto Alegre - RS
LESÕES TRAUMATICAS
~AIMONDI,
Itália
DO PLEXO BRAQUIAL
Pier Luigi
172
.1
Endereço:
St. Via M. Dell Grapa, 32
Legnano - Itália
I
66
67
"3 ")
~"v
MAMOPLASTIA
REDUTORA
COM CICATRIZ
PERIAREOLAR
Autor:RICARDO
Alfredo BUSTOS
:S.Paulo
Com base na arquitetura
vascular-nervosa
da parede
anterior
do torax na mulher,
idealizamos
uma nova técnica cirurgica
para mamoplastia
que associa um retalho
trilobulado
de pediculo
inferior,
exclusivamente
glandular e obtido através de uma incisão periareolar,
a
uma sustentação
com lâmina de silicone
simetricamente
perfurada.
O retalho glandular
trilobulado
e de pediculo
inf~
rior, separado
completamente
de sua cobertura
cutânea,
permite uma reposição
da glandula
em sentido antigravi
tacional
e um perfeito
molde cônico da mesma, que man~
tem intacta a unidade anatômica-funcional
da mesma,
assim como preserva
a sensibilidade
da placa areolo-ma
milar.
A sustentação
artificial
evita a sequela cicatrici
al ao provocar
uma reação fibro-capsular
da glandula
;
do tegumento,
estabelecendo-se
desta forma uma arquit~
o tura de sustentação
adequada
e per-sistente.Assim,
31emento movel (tegumento)
se adapta intimamente
ao fi
xo (glandula)
cumprindo
com a função de cobertura
e
não mais de sustentação.
Esta técnica permite tratar deformidades
causadas
por ptoses e ou hipertrofias
onde for necessario
retirar até 600g cada mama.
Nos últimos 4 anos, foram operadas
300 pacientes,
sendo reoperadas
5 pacientes
cujas queixas foram:
recidiva parcial
da ptose,insatisfação
do tamanho obti
jo (nova redução) .
. Não houve exposição
da lâmina de silicone,
nem se
frimento
da cobertura
cutânea.
MAMOPLASTIAS REDUTORAS
SOARES, Virmar Ribeiro
SOPJiliS,
Virmar Santana
Os autores mostram sua experiência em mastoplastias redutoras em
grandes hipertrofias com pitose e assimetrias.
Baseiam o seu procedimento nas técnicas de Arié ( 1957 ), que revo
lucionou as mastoplastias redutoras com uma ressecção em losango,mediana, vertical, interessando pele e tecido mamário até a aponeu
rose muscular. Em seguida, Strombeck ( 1960 ), com sua nova técni=
ca de retirada tecidual com dois pediculos e ressecção supra areolar. Pitanguy (-1961 ), publica técnica, com elaboração, também de
dois pedlculos e retirada mais acentuada em forma de quilha.
Acham, que a cirurgia plástica, para a boa elaboração de suas técnicas, não deveria prescindir de uma mensuração geométrica, prévia
muito especialmente em mamas, quando observamos que são duas oper~
ções distintas, levando-se em conta a constante assimetria deste
,
orgao.
A cirurgia é definida na marcação que efetuam antes da paciente
ser levada para o centro cirúrgico.
Marcam primeiramente, a mama de menor volume e, em seguida~ transpõem a marcação para a mama oposta. A paciente é posicionada, sentada e deitada, durante o planejamento da medição.
Com esta marcação, os autores, se acham com maiores possibilidades
práticas, redutoras, proporcionando-os melhores propósitos estéti./ cos, com dimencionamentos proporcionais e harmônicos, rigorosamen, te simétricos e guardando, também, os parâme-fisiológicos.
-
Virmar Ribeiro Soares e
Virmar Santana Ribeiro Soares
R. Pompeu Loureiro, 94/1002, 20061 -RJ
68
69
'\~
MAMAPLASTIA
~S"
EH "L" (PÃO DE AÇUCAR)
CHAVES FILHO, Lindolfo
Belo Horizonte - MG
Este trabalho foi apresentado pela primeira vez na I
Jornada Sul-Brasileira de Cirurgia Plástica,março-84,
em Florianópolis. A experiência de 4 anos nos levou a
melhores resultados e a usar esta tática em número ca
da vez maior de casos. Urna tática simples de associa
ção da mamaplastia em "L" à amputação da base da mama.
A principal aplicação reside nas hipertrofias
virgi
nais grandes e nas mamas de ptoses pequenas e modera
das com pele de boa textura em que o complexo aréolo=
mamilar não necessite ser elevado além de centimetros.
Se presta também como solução muito boa para eliminar
o prolongamento axilar. A marcação é clássica onde os
pontos "A", "B" e "C' são determinados sendo que de"C"
parte uma linha ligeiramente inclinada até o
sulco
submamário e de "B;' um "S" itálico deitado. A quantia
de pele a ser retirada é avaliada no interior do dese
nho. A ressecção do tecido mamário é plana e a amputa
ção da base é feita deixando a mama com urna altura
a
proximada de sete centimetros. Os resultados são muI
to gratificantes com as mamas de formato gracioso sem
o incoveniente de uma cicatriz medial. Somando as téc
nicas e táticas já descritas anteriormente e
usando
um desenho para ressecção de pele que acreditamos ser
pessoal, o autor tem conseguido resultados muito agra
dáveis quanto à forma e redução de cicatrizes, em hI
pertrofias mamárias de vários graus e em ptoses
mamã
rias. A cicatriz final resultante em "L"elimina a par
te medial do "T" invertido clássico. Nas ptoses de grau
pequeno ou moderado usamos o mesmo desenho e
confec
cionamos um retalho de base superior e interna, que i
rodado sobre si mesmo e colocado sob a mama previamen
te d.escolada.Esta manobra da projeção é muito
agradã
velo
Rua Tomé de Souza,830/1301
30140 - Belo Ho r i aon t.e- MG
70
MASTOPLASTIA
REDUTORA
SOB ANESTESIA
AVELAR, Juarez
Instituto Científico Brasileiro
e Reparadora S/C Ltda.
\J
LOCAL
de Cirurgia
Plástica
O emprego de anestesia local em Mastoplastia Redutora
julgamos importante etapa, pois reduz o sangramento,
minimiza os riscos transoperatórios conferindo às pa
cientes agrad~vel aceitaç~o da t~cnica.
A anestesi;
local ~ realizada em combinaç~o com sedaç~o endoveno
sa aos cuidados do anestesista. A soluç~o anest~sic;
~ constituida de lidocaina (xilocaina)
na concentra
ç~o de 0,4% (o que corresponde a 4mg/ml de anest~sI
co local) associada a vasoconstritor
(adrenalina) na
concentraç~o de 1:200.000. O volume de anest~sico l~
cal utilizado para a infiltraç~o de cada mama ~ de ~
60 a 80cc, sempre administrado em dois tempos.
A in
filtraç~o ~ realziada na base da mama e para
tal ~
cirurgi~o faz pinçamento com uma das m~os para
apr~
sentar o plano 3uprapeitoral. AI~m da base toda a re
gi~o cutânea que ser~ operada ~ igualmente
infiltr;
da no plano d~rmico. O volume infiltrado ~ de aproxI
madamente 70 a 80cc em cada mama.
Nossa observaç~o após 4 anos de emprego
da t~cnica
significou expressiva reduç~o do sangramento e tempo
operatório.
Endereço:
AI. Gabriel Monteiro da Silva, 783
01441 - S~o Paulo - SP
NOSSA EXPERI~NCIA
COM TtCNICA
DE ARUFE EM MAMOPLASTIA
VISÃO PESSOAL DA RINOF
PARDINA, Alfredo J.
Argentina
BUCH'JK, León
Argentina
Endereço:
C. Tucuman, 1468 - Posadas
Misiones - Argentina
72
~
iSA EXPERIÊNCIA
x
COM TÉCNICA DE ARUFE EM MAMOPLASTIA
VISÃO PESSOAL DA RINOPLASTIA
PARDINA, Alfredo
Argentina
!HUK Leon
I
'
~entina
NA ARGENTINA
J.
Endereço:
C. Tucuman, 1468 - Posadas
Misiones - Argentina
72
Endereço:
Independência, 739
Cordova - Argentina
73
)(
'1CIRURGIA
DO NARIZ,
HEREDIA,
Argentina
Luiz
PRIMÁRIA
E SECUNDÁRIA
RINOPLASTIAS ATÍPICAS EM DEFORMIDADES SECUNDÁRIAS
HELLER, Nelson
Clinica Heller de Cirurgia Plástica
Endereço:
C. Junin, 1431 - PB - B
1113 - Buenos Aires
Argentina
74
As rinoplastias a que nos iremos reportar dizem respeito a deformidades de dificil reparação, quase sempre secundarias a uma rinô
plastia estética ou pós correção de laterorrinia ou após receçõe~
de septo nasal iatrogênico ou rececção tumoral.
Num nariz secundário onde a má posição dos elementos ósseos é o
principal fator de desiquilibrio a osteotomia realizada de uma maneira correta nos conduz ao resultado esperado. Mas queremos nos
referir ás deformidades de um tratamento em geral em excesso dos
elementos anatômicos do nariz e que nos dificultam ou por vezes
nos impossibilitam chegar a um resultado pós-operatório adequado
mesmo após duas ou mais intervenções.
As cartolagens auriculares, quando suficientes são nossa primeira
opção para o tratamento da falta de projeção do dorso ou reconstrução da ponta nasal. Estas cartilagens podem ser utilizadas em
uma ou duas ou mais camadas de cartilagens esmamadas. Recorbertas
ou não de aponeurose temporal, para melhor acabamento do dorso.
Na reconstrução da ponta também entre outros procedimentos a utilização de carti~agem auricular tem-nos dados bons resultados.
Quando há necessidade de reparar mucosa e cartilagem utilizamos
enxerto composto de acordo com a região à reconstruir.
As rececções em excesso do bordo caudal do septo devem, quando
possivel serem corrigidos pelo avanço da columela, levando de um
lado consigo mucosa+cartilagem septal, ficando no segmento avanç~
do mucosa mais pericôndrio , o qual se "epttelí.za". ( sofre metaplasia ).
Nas deformidades em que este procedimento não é suficiente para
lograr uma definição boa da ponta e projeção da columela. Devemos
colocar nossos conhecimentos de toda a cirurgia reparadora em
ação e semp~ ter em mente que o nariz, pela rica vascularizacão
75
,
que possui sempre nos oferece resultados as vezes surpreendentes,
utilizando enxertos compostos.
Os laterodesvios secundários a uma rinoplastia estética são raros a
nosso ver e consideramos que são deformidades pré-existentes
que propositadamente não foram corrigidos, deixando-as para um tempo posterior.
Pessoalmente damos preferência a corrigir o septo em primeiro lugar
quando num procedimento único não seria possivel lograr resultado
adequado.
Consideramos de muita importância a espera de no minimo um intervalo
de seis meses entre uma e outra rinoplastia.
Dr. Nelson Heller
Av. Independência,
Porto Alegre - RS
I
I
I
76
172 cj. 105
EXO-RINOPlASTIA
- illv1A AL
SPERLI, AYMAR EDISON
A preservação da mucosa
ampla exposição dos comp
cilmente através da EXOA EXO-RINOPlASTIA e uma
pele do dorso nasal é Ie
a incisão de Rethi, por
mela, em forma de
Esta técnica permite ao
realização da r-ínoplastt
terá maiores possibilidé
bre rinoplastia, obtendc
tômicos do nariz, ref'in
Comparada com a rinopl~
rias vantagens tais come
-Visualização total dos
-Preservação da Integrf
-Possibilidade de mcdel.
-Menor sangramento;
-Edema pós-operatório m
Estamos realizando o pn
nados indiscriminadamen
com fins estéticos, tan
secundárias. Assim é qu
diversas condições morf
-Rinomegalias de caract
-Pontas bulbosas;
-Pontas quadradas ou at
-Gibas grandes, médias
·-Narizes tipo negroí ôe:
II
VII.
.~1possui sempre nos oferece resultados às vezes surpreendentes, ulzando enxertos compostos.
Laterodesvios secundários a uma rinoplastia estética são raros a
30 ver e consideramos
que são deformidades pré-existentes que pro.tadamente não foram corrigidos, deixando-as para um tempo poste'.
,oalmente damos preferência a corrigir o septo em primeiro lugar
ldo num procedimento único não seria possível lograr resultado
luado.
,ide ramos de muita importância a espera de no mínimo um intervalo
ief s meses entre uma e outra rinoplastia.
Dr. Nelson Heller
Av. Independência,
Porto Alegre - RS
172 cj. 105
EXO-RINOPLASTIA
- UMA ALTERNATIVA
ATUAL PARA AS RINOPLASTIAS
SPERLI, AYMAR EDISON
A preservação da mucosa nasal durante a Rinoplastia, assim como a
ampla exposição dos componentes anatõmicos do nariz, é obtido facilmente através da EXO-RINOPLASTIA.
A EXO-RINOPLASTIA é uma técnica baseada na incisão de Rethi, onde a
pele do dorso nasal é levantado por 2 ganchos, depois de realizada
a incisão de Rethi, por nós modificada, situando-a na base da columela, em forma de " V 11.
Esta técnica permite ao cirurgião jovem melhores condições para a
realização da rinoplastia; por outro lado, o cirurgião experiente
terá maiores possibilidades de aplicação de seus conhecimentos sobre rinoplastia, obtendo com a exposição direta dos elementos anatõmicos do nariz, refinamentos antes não conseguidos.
i
Comparada com a rinoplastia clássica, a EXO-RINOPLASTIA mostra várias vantagens tais como:
-Visualização total dos componentes anatõmicos do nariz;
-Preservação da integridade da mucosa nasal;
-Possibilidade de modelagem direta da ponta e refinamentos;
-Menor sangramento;
-Edema pós-operatório mínimo.
Estamos realizando o presente estudo baseados em pacientes selecio
nados indiscriminadamente
entre aqueles candidatos à rinoplastia com fins estéticos, tanto nas rinoplastias primárias
quanto nas
secundárias. Assim é que temos titlo a oportunidade de intervir nas
diversas condições morfológicas, tais como:
-Rinomegalias de características diversas;
-Pontas bulbosas;
-Pontas quadradas ou atípicas;
-Gibas grandes, médias e pequenas;
.-Narizes tipo negroí de:
77
76
-Pontas globosas com columelas ocultas;
-Outros.
A maioria das intervenções é realizada sob anestesia local, com Xilocaina a 1%, com vasoconstrictor ( adrenalina ) a 1/80.000.
Os resultados, analizados após 6 meses, são bastante satisfatórios
observando-se praticamente o desaparecimento total da incisão colu
melar.
PONTA
BECKER
PÔRTO
NASAL
POUCO PROJ
AMARAL,
Paulo
ALEGRE,
RS
A ponta
nasal
pouco pr
achado
anat;mico
frequ
noplastia
e seu diagn6
são importantes.
O autor
Dr. Aymar Edison Sperli
Av.Cidade Jardim, 993
01454-São Paulo-SP
demonstra
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enxerto.
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Chama-se
a aten<sao par
o enx~rto
não foi feit
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feito
o enxerto,
melhor.
I:
Rua Mostardeiro,333/7C
90410
P;rto
Alegre,RS
78
I
I
)~
~ontas globosas com columelas ocultas;
)utros.
maioria das intervenções é realizada sob anestesia local, com Xi)calna a 1%, com vasoconstrictor ( adrenalina ) a 1/80.000.
3 resultados,
analizados após 6 meses, são bastante satisfatórios
)servando-se praticamente o desaparecimento total da incisão colu
üar.
. Aymar Edison Sperli
r.Cidade Jardim, 993
.454-São Paulo-SP
pONTA
NASAL
POUCO
PROJETADA
BECKER
AMARAL,
Paulo
PÔRTO ALEGRE,
RS
A ponta
nasal
pouco
projetada
(columela
curta)
e
achado
anat~mico
frequente
nos pacientes
para rinoplastia
e seu diagn6stico
correto
e tratamento
sao importantes.
O autor
demonstra
a manobra
dentificação:
o pinçamento
do l~bio superior.
empregada
bidigital
para sua
transverso
i-
Para obter
adequada
relação
raspagem
moderada
ou mesmo
teocartilaginosa
e enx~rto
ou auricular).
dorso-ponta
utiliza
a
a ressecção
de giba o~
de cartilagem
(septal
A correção
cir~rgica
e mostrada,
bem como a obte~
ção, tratamento,
dimens;es,
formas
e colocação
do
enxerto.
Chama-se
a atenção
para situaç;es
o enx~rto
não foi feito,
bem como
que, feito o enx~rto,
o resultado
melhor.
Rua Mostardeiro
,333/705
90410 P~rto Alesre,RS
78
79
clinicas
em
para outras
~ nitidamente
que
em
L.(O
1°\
REFINAMENTOS
NA MAMOPlASTIA
REDUTORA
.NOSSA EXPERI~NCIA
COM BIOFILL
RIBEIRO, Liacyr, M.D.
Após os embates iniciais da cirurgia redutora entl~ forma e cicatriz, estamos alcançando o objetivo quase ideal, ou seja, mamas
realmente estéticas, cônicas e proporcionais, com cicatrizes pequ~
nas ou mais reduzidas. Para tal, muitas teorias mudaram, principal
mente as que se referem à vascularização e à retração da pele a curto e a longo prazo.
Novos materiais e novas concepções estão proporcionando não só a
redução das cicatrizes como a melhora de sua qualidade.
Como fatores importantes para a solução ideal do binômio forma e
cicatriz podemos citar:
1- Escolha técnica adequada. Não há uma única técnica para todos
os casos. Cada caso vai exigir uma técnica especifica.
2- Esclarecimento à paciente quanto à internação, tipo de anestesia, necessidades e tipo de exercicios fisicos, contra indicação
de exposição aos raios solares ( praia, piscina ) e de dirigir vei
culos.
3- Explicar, fundamentalmente nossas limi tações na cirurgia. Algu-,
mas vezes as pacientes esperam mais do que podemos dar.
4- No ato operatório, cuidados essenciais na hemostasia, na sintese dos tecidos, na drenagem e nos curativos.
5- Atenção especial à sutura que, desnecessário dizer, é a principal responsável pelo sucesso da cicatriz. Suturas por planos, bordos bem afrontados, fios adequados e imobilização temporária.
6- Vigilância constante no pós-operatório imediato e tardio, quando podemos interromper ou melhorar uma cicatriz hipertrófica ou
desgraciosa através de massagens, óleos, cremes, etc.
Esses cuidados tem inicio na primeira consulta e terminam no momento de fazer a foto definitiva do pós-operatório.
Liacyr Ribeiro M.D.
Av.7 de Setembro, 301
24230 - Niterói - RJ
80
COSTA, Mª da Graça N.F.
MIQUELAO,
Luiz Donizetti
..
Iniciamos
o uso do Biofill em agôsto de 1987, nos pacientes do Setor de Queimados
no Hospital
Cristo Redentor.
Foi utilizado
em queimaduras
de 2º e 3º grau e zonas doadoras de enxertos.
Nossas principais
observações
de cará ter geral e segu indo as áreas de ap 1 Ic aç ão f'ur am :
- Alivio imediato da dor; o impedimento
da colonização
por bactérias,
diminuição
da perda de plasma com a man~
tenção do equilíbrio
hidro-eletrolítico.
'
Quanto a profundidade
e áreas de queimaduras:
- Houve a epitelização
em torno de 7 a 10 dias nas áreas
de 2º grau, evidenciada
pelo deslocamento
livre do llionll
Não houve necessidade
de enxertia
nas áreas de 2º gr~u
profundo,
pois este superfializou.
Em queimaduras
de 3º
grau foram necessários
10 a 14 dias para preparar
a áre
para receber pele autógena.
Em zonas doadoras na maiori
dos casos formou-se
uma crosta hemática
dura e seca
e
outros houve coleçao de serosidade.
Foram necessários
1
a 20 dias para doar pele novamente.
Quanto a regiões anatômicas:
,
Face: aplicação
mais difícil péla mobilidade
da
mesm4
tórax, abdomem, membros superiores
e inferiores
sem pro
blemas, a não ser nas articulações
em que ocorre, a "que
b r a " do B io fi 11 , sendo necessário
re c o 1oc à-I o . .
Conclusões:
'
Vantagens:
Todas citadas no seu emprego como alivio
da
dor, impedimento
da infecção,
facilita oequilíbrio
hidro
eletrolítico,
prepara para enxertia,
diminui os curativo
cirúrgicos,
reduz o custd do paciente
para o hospital
diminui o tempo de internação.
Desvantagens:
o alto custo do Biofill para o pacientepri
vado e grande queimado.
Sua fragilidade
ao corte por ser desidratado,
o que torn
impossível
só a drenagem das coleções
serosas, sendo ent
necessário
a retirada de todo segmento.
Hospital
cristo redentor
Rua Domingos
Rubbo, 20
CEp 90350
81
L(L
~"
UTILIZl\.ÇÃO00 BIOFILL EM. QUEIMADURAS
BIOFILL
-RONCA.TO,Januário
OLIVEIPA, Altamiro da Rocha
SIMOES, Josê Ricardo
KINOSHITA, Claudio Yoshiteru
Hospital da Laaoa - RJ
MARCONDES CAB~AL, Lecy
Pôs-Graduação da Disciplina de Cirurgi1'lP'~stic() da Escola
Paulista de ~edicina
Foram usados em 20 pacientes com oue í.madures de
29 9rau sunerficial e nrofunda, urna nelicu12 de celulose denominada Biofill, usaCla como curativo biolócrico temnorário, com resultados satisfatórios.
. Em nos~a casuistica obtivemos excelentes resultados em 15 pacientes (75%), com 0ueda da crosta nor
volta do 149 dia e bons resultados 0uanto a reenitelizacão.
Houveram 08 casos de s eroma (40~~ sendo (me em 05
destes, não houve ~nterferência na evolução; em 03
casos constatou-se infeccão concomitant~- (15%). Em 19
casos (95%) os nacientes'não referiram Clor e/ou desconforto.
Pelas ~xneriências clinicas, concluimos aue o Bio
fill ê um curativo biolócrico aue nronorcionauma
me-lhor reeni telização em merio r t.emno e merio r descon:forto alêm de impedir a invasão bacteriana e diminuir a
perda de eletrólitos e nroteinas. Por ser usac'locomo
~urativo finico ou event~almente mais de um, evita o
trauma causado nela troca neriódica de curativos con
vencionais.
- UM ~()VO CURATIVO BIOU'iGIC"
QlJE P1/V1URI\S
O/i,C::
Como sabemos, o paciente queimado apresenta tanto no tr(!tamento
instituido como na sua reabilitarã0 fin(!1, características peculi
ares de difícil s o lucâo. li, pelÍcula rip cell/lose por nôs uti1izacfã
~ obtida atrav~s rla6iossíntese de bact~rias rio9~nero
~rFTO BACTER em meio de cultura favor~vel. 1\ mem"rana celulõsica resultante ê cons t i tuida por uma rede rnicrnfit-lri1ar,dotada rip. permeabilidade seletiva, ~ semi transparente, ~omog~nea, com espessura
média de 0,05 mM. Seu transporte e arm(!zen(!mentonâo np.cessitam
de condições especiais.
:
Utilizamos a peHcula rle celulose em ?r) CélSOS de nacif'ntes queima
dos! em 5 casos nas ãre~s rloildorô$~e enxertn de pele em 5 'casos
em areas receptoras rle enxerto, 10 ra~0S ~p pequ~nos traumas
em
face, braço, mias, joelhos.
Obtivemos nos casos (lc;m'l,um(\ cnhprturi\ tempor~ri(! satisf(!tõria,
favorecendo õ qualidade de vida ~urante n tratamento e a~reviandn
o tempo rle internação.
t
Enriereço
!'Iv. Pedra Bueno , 1849
SP - riloiti\l
CEP 0.1342
Endereco do autor:
JANTJ~FjO RONCA'J'O
Rua Faro, 19/3l?
224f51
82
NO TRIITM'F.NTn
83
L14
\.-\1
QUEIMADURAS
QUEIMADURA
DE MÃO - CONDUTA
DE MÃO - SEGUIMENTO
ALVARENGA, Jacy Conti
Rio de Janeiro - RJ
ALVARENGA, Jacy Conti
Rio de Janeiro - RJ
Usamos meias elásticas tão logo a queimadura esteja cicatrizada, bem como fisioterapia precoce.
Nas cicatrizes hipertróficas utilizamos dermajet. Damos
maior atenção à função da mão. Tentamos conseguir, no
mínimo, a função de pinça.
Nas queimaduras de mão fazemos depridamento precoce e
com auxilio de enzimas prosseguimos no debridamento até
que tenhamos um bom leito para enxertia cutânea.
Usamos curativos com proteção interdigitais em queimaduras profundas evitando a formação de bridas.
Tomamos atenção especial na coloração das extremidades,
fazendo escarotomia precoce, quando houver compressão
vascular.
Endereço
Rua: Prudente de Moraes
938/904
22280 - Rio de Janeiro - RJ
Endereço
Rua: Prudente de Moraes, 938/904
22280 - Rio de Janeiro - RJ
I·
84
85
APLICAÇÔES
DOS RAIOS LASER EM CIRURGIA
PLÁSTICA
SPERLI, Aymar
A produção de um Raio Laser está baseada no principio da amplifica-ção da luz por emissão estimulada de radiação ( Light Amplificatior
by Stimulated Emission of Radiation - LASER ).
Devido à maneira especial em que se forma, a luz se caracteriza po
três propriedades que a distinguem das demais:
a) Uniformidade de cor ( MONOCROMATICIDADE
)
b) Alta densidade de radiação ( BAIXA DIVERGÊNCIA
c) Oscilação em fase ( COHERÊNCIA )
Os vários tipos de LASER diferem entre si segundo o tipo de meio utilizado e a longitude da onda resultante, além da cor de luz produzida.
O Laser de C02, tem uma longitude de onda de 10.600nm, sua luz é in
visivel e está localizada na escala média do infra-vermelho próximo
O laser de ARGONIO tem duas longitudes de onda: 488 e 514 nrn.Sua
luz é azul e verde.
Conforme a sua aplicação, também distinguimos entre o Laser de onda
continua ( CW ) e os de impulso. Os CW, devido ao seu efeito térmico, são utilizados em medicina.
Citamos ainda os Laser de HeNe ( Hélio-neon ) e os de Nd-YAG.
Em cirurgia plástica utilizamos principalmente os Laser de C02 e o
de ARGÔNIO. O de C02 está indicado no corte e vaporização de estruturas pequenas;
O laser de ARGÔNIO, muito utilizado em oftalmologia, é bastante
util no tratamento alternativo de tatuagens e hemangiomas planos.
Tem ação de fotocoagulação.
As indicações mais comus em cirurgia plástica são:
-Queloides;
-Cicatrizes hipertróficas;
7Hemangiomas planos e cavernosos'
86
-Remoção de tatuagens;
-Tumores benignos da pel
-Debridamento de queimac
-Hiperqueratoses;
Inúmeras outras indicaçê
logia, Neurocirurgia, Oí
Pneumologia, etc.
Em nossa experiência, cc
em mais de uma centena c
tanto com colegas que pé
DICA, promovido pela SBC
forem selecionados para
constante.
Nossos melhores resultac
mas. Nos casos de cícati
dos não foram superiore:
dos. Quanto à remoção di
tados foram obtidos com
sessões diversas, com iJ
O laser 02 mostrou-se I
nos casos de tratamento
complementação pos-oper
terapia.
No momento, estamos pes
de colegas do exterior
teve recentemente no Co
esperiência em milhares
edade de apare lhos e di
A grande dificuldade ex
dificel o acesso ao equ
dos Raios Laser e quand
al to, para um resultadc
D):'.Aymar Sperli
Av.C'í dade .Iardírn q93-
/
1....\ '1
PLICAÇÔES DOS RAIOS LASER EM CIRURGIA PLÁSTICA
PERLI, Aymar
produção de um Raio Laser está baseada no principio da ampli ficaão da luz por emissão estimulada de radiação ( Light Amplificatior
y Stimulated Emission of Radiation - LASER ).
evido à maneira especial em que se forma, a luz se caracteriza po
rês propriedades que a distinguem das demais:
) Uniformidade de cor ( MONOCROMATICIDADE )
) Alta densidade de radiação ( BAIXA DIVERGÊNCIA
) Oscilação em fase ( COHERÊNCIA )
s vários tipos de LASER diferem entre si segundo o tipo de meio uilizado e a longitude da onda resultante, além da cor de luz prouzida.
Laser de C02, tem uma longitude de onda de 10.600nm, sua luz é i~
isivel e está localizada na escala média do infra-vermelho próximo
laser de ARGONIO tem duas longitudes de onda: 488 e 514 nm.Sua
uz é azul e verde.
onforme a sua aplicação, também distinguimos entre o Laser de onda
ontinua ( CW ) e os de impulso. Os CW, devido ao seu efeito térmio, são utilizados em medicina.
itamos ainda os Laser de HeNe ( Hélio-neon ) e os de Nd-YAG.
TI cirurgia plástica utilizamos principalmente os Laser de C02 e o
2
8 ARGÔNIO. O de C0
está indicado no corte e vaporização de estruJ.raspequenas;
laser de ARGÔNIO, muito utilizado em oftalmologia, é bastante
til no tratamento alternativo de tatuagens e hemangiomas planos.
2m ação de fotocoagulação.
S indicações mais comus em cirurgia plástica são:
~eloides;
~icatrizes hipertróficas;
:..remangiomas
planos e cavernosos·
86
-Remoção de tatuagens;
-Tumores benignos da pele;
-Debridamento de queimaduras e úlceras;
-Hiperqueratoses;
Inúmeras outras indicações existem, no campo da Dermatologia, Urologia, Neuroc irurgi a , Oftalmologia, Gastroenterologia, Ginecologia,
Pneumologia, etc.
Em nossa experiência, com 2 anos de observação, pudemos constatar,
em mais de uma centena de casos por nós aplicados, além de outro
tanto com colegas que participaram do PROTOCOLO DE INVESTIGAÇÃO MÉDICA, promovido pela SBCP, que os resultados são relativos, se não
forem selecionados para uma rigorosa indicação e com acompanhamento
constante.
Nossos melhores resultados se relacionam com tratamento de Hemangic
mas. Nos casos de Cicatrizes Hipertróficas e quelóides, os resulta=
dos não foram superiores aos tratamentos tradicionalmente utilizados. Quanto à remoção de tatuagens, notamos que os melhorres resul
tados foram obtidos com a utilização do Laser de Argônio, feito em
sessões diversas, com intervalos de 3 a 6 meses.
O laser C02 mostrou-se o mais util para os " cortes " de tecido,
nos casos de tratamento de cicatrizes hipertróficas, com posterior
complementação pos-operatória imediata com Betaterapia e/ou cortico
terapia.
No momento, estamos pesquizando na bibliografia e em experiências
de colegas do exterior ( como no caso do Dr. Narong Nsakul, que esteve recentemente no Congresso Brasileiro de c.Plástica, com sua
esperiência em milhares de casos, utilizando-se de uma grande variedade de aparelhos e diversos tipos de radiações ).
A grande dificuldade existente no Brasil, prende-se ao fato de ser
dificel o acesso ao equipamento, já que os Hospitais não dispõem
dos Raios Laser e quando o possuem o custo de utilização é bastante
alto, para um resultado que não podemos garantir.
l)r.Aymar Sperli
Av.Cidade .Iard.im.
,. Sl93_ são Paulo
87
TERMOGAAFIA DAS AATfAIAS PERFURANTES
RETALHO DE MtjSCULO I
ELPO.Valmor
THEUVEN::l,W.J.
VALLE PEREIRA, J.F
BERTELLI, J.A
Este método'pré-operatório permite o mapeamento e o mensuramento
das artérias
A.... perfurantes, envolvidas no planejamento dos
•• retalhos
__
musculocutaneos e fasciocutaneos. Sendo uma 1nvestigaçeo neo in- .
vasiva, descreve com segurança as artérias perfurantes tanto do
tronco como das extremidades. ocasionando um ••!nimo de desconfar
to para o paciente e auxilia a preparação de uma cirurgia segur;.
Os autores
fazem um
nador. Através de di
formalizados,
conclt
pedículo
anterior bs
cial.
O arco de rotação é
permitindo
assim sus
tos nasais,
nas ogeni
A inclusão
do míis cul
ao retalho
não acar i
cos ao paciente.
A descrição
da técn:
énfase ao ped!culo
Endereço
Rua 0011 Jaime Câmara. 25
Florianópol1s, se 88000
-.
88
1
~=t
\::;
,
RETALHO
~EAMOGAAFIA DAS AAT~RIAS PERFUAANTES
DE MOSCULO
BUCINADOR
DE PEDICULO
ANTERIOR.
fLPO,
VALLE PEREIRA,
BERTELLI, J.A
:ste metodo'pre-operatorio permite o mepeamento e o lIensuramento
as artérias perfurantes, envolvidas no planejamento dos retalhos
usculocutaneos e fasciocutaneos. Sendo uma investigaçao nao inssiva, descreve com segurança as artérias perfurantes tanto do
ronco como das extremidades, ocasionando um .!nimo de desconfor
o para o paciente e auxilia a preparação de uma cirurgia segur;.
Os autores fazem um estudoanat6mico
dp m~sculo bucinanador. Através de dissecções em cadaveres frescos e
formalizados,concluiram
que ele pode ser usado com o
pedículo anterior baseado em ramo direto da artéria facial.
O arco de rotação é bastante amplo variando de 360 graus,
permitindo assim sua utilização para correção dos defei
tos nasais, nasogenianos, labiais e intra-orais.
A inclusão do m~sculo além de oferecer maior segurança
ao retalho não acarrete problemas funcionais ou estéticos ao paciente.
.
~ descrição d~ técnica cir~rgica é apresentada dandg
enfase ao pedlculo e aos cuidados com o ducto parotldeo.
Valmor
'HEUVErE:T,
t. J.
fi
~
A
"
A
,.
--
J.F
Endereço
Rua Dom Jaime eâmara,25
Floria nópol1s t se 66000
Endereço
Avenida Heréílio Luz Anexo Mat.Carlos Corrêa
88.010 - Florianópolis-SO
88
89
TRICOODONTOONYCHIAL DYSPLASIA-A NEW MESO-ECTODERMAL DYSPLASIA.
TUMORESAVANÇADOS
DA
ROTH. Alcyone Jorge
Disciplina de Cirurgia Plástica e Reparadora da U.F.PR.
CHAEM,Luiz Hurnberto
ADÃO,Odo
SCANDIUZZI,Délcio
Faculdade
de Medicin
Após estudo da paciente em conjunto com Dermatologistas, Otorrinola
ringologistas, Oftamologistas e com o Departamento de Genética
da
U.F.PR., Drª Marta pinheiro e Prof. Newton Freire Maia, chegamos a
conclusão que a paciente apresenta displasia ectodérmica, com alterações de pele, pelos, unhas e ossos.
Apresenta área de alopécia franja periférica de cabelo na região
temporo-occiptal, cabelo seco e brilhante.
Cabeça deficiente medindo 16 a l8cm na região fronto-parietal e ~
fundamento .do crânio, cor de porcelana da pele, dentes atrofiados ,
unhas frágeis e quebradiças cor amarela e marron, grande número de
pigmentos névicos na pele" face e costas" hiperqueratose palmo plan
tar, alterações dissociadas dos dedos, etc.
Exame radiológico revela ausência calota craniana, região fronto pa
rietal, estando o crânio em contato direto com o couro cabeludo, e
pronunciando. achatamento da região ausência de ósso com área de 12
a 18 cm de extensão.
Correção Cirurgica: Optamos pela confecção de retalhos parieto
occiptal retirada de costela para cobertura do defeito.
Disseção da região afetada até a duramater e exposição óssea com s~
cabocado, retirando bordas ósseas, ficando pronta para receber
en
xertos ósseos de costelas, desdobramento das costelas e co Locaçáo
na área cruenta em contato com a duramater e posteriormente cobertu
ra com retalho de couro cabeludo, e na região oposta área cruenta I
da região doadora enxerto derme epidermica lamelar de fina espess.}!,
ra.
Hospital de Clínicas.
R. General Carneiro S/Nº
CEP: 80.000 Curitiba - PR.
90
Os autores
apresenta
perfície
corporal,
c
cia da cirurgia,
pr
paradora,
do exame r
de segurança")
e par
í
.À~
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TRICOODONTOONYCHIAL DYSPLASIA-A NEW MESO-ECTODERMAL DYSPLASIA.
ROTH. Alcyone Jorge
Disciplina de Cirurgia Plástica e Reparadora da U.F.PR.
Após estudo da paciente em conjunto com Dermatologistas, Otorrinola
ringologistas, Oftamologistas e com o Departamento de Genética
da
U.F.PR., Drª Marta Pinheiro e Prof. Newton Freire Maia, chegamos a
conclusão que a paciente apresenta displasia ectodérmica, com alterações de pele, pelos, unhas e ossos.
Apresenta área de alopécia franja periférica de cabelo na região
temporo-occiptal, cabelo seco e brilhante.
Cabeça deficiente medindo 16 a l8cm na região fronto-parietal e ~
fundamento do crânio, cor de porcelana da pele, dentes atrofiados ,
unhas frágeis e quebradiças cor amarela e marron, grande número de
pigmentos névicos na pele" fac'ee costas" hiperqueratose palmo plan
tar, alterações dissociadas dos dedos, etc.
Exame radiológico revela ausência calota craniana, região fronto pa
rietal, estando o crânio em contato direto com o couro cabeludo, e
pronunciando. achatamento da região ausência de ósso com área de 12
a 18 cm de extensão.
Correção Cirurgica: Optamos pela confecção de retalhos parieto
occiptal retirada de costela para cobertura do defeito.
Disseção da região afetada até a duramater e exposição óssea com s~
cabocado, retirando bordas ósseas, ficando pronta para receber
en
xertos ósseos. de costelas, desdobramento das costelas e colocação
na área cruenta em contato com a duramater e posteriormente cobert~
ra com retalho de couro cabeludo, e na região oposta área cruenta '
da região doadora enxerto derme epidermica lamelar de fina espessQ,
ra.
Hosp1tal de Clínicas.
R. Gen~ral Carneiro S/NQ
CEP: 80.000 Curitiba - PR.
90
"TUMORES
AVANÇADOS
DA SUPERFíCIE
CORPORAL
CHAEM,Luiz
Humberto
Toyoso
ADÃO,Odo
SCANDIUZZI,Délcio
Faculdade
de Medicina
do Triângulo
Mineiro
Os autores
apresentam
casos de tumores
avançados
da su
perfície
corporal,
chamando
a atenção para a importân=
cia da cirurgia,
principalmente
o papel da cirurgia
Te
paradora,
do exame histopato16gico
rigoroso
("margemde segurança")
e para o "follow-up"
dos pacientes.
Endereço:
Av. Santos Dumont,
185
UBERABA
- MG
Fone: (034) 332 1427
CEP 38.100
91
'>
~'J
TUMORES DA FACE E REGIÃO
CASOS CLÍNICOS
CERVICAL
- APRESENTAÇÃO
DE
"1
DOENÇA DE MONDOR EM GINECOMASTIA - RELATO DE UM CPSO
COPETTI, Jones Martinho
Serviço de Cirurgia Plástica do Hospital Puc - RS
AUTOR:
ZUCCO,
Waldir
Antonio
Este trabalho foi realizado nas seguintes instituiçoes:
FUNDAÇÃO HOSPITALAR E ASSISTENCIAL
SANTO ANTONIO
HOSPITAL REGIONAL DE CHAPECÓ
CLÍNICA ZUCCO DE CIRURGIA PLÁSTICA - CHAPECÓ - SC
-
A tromboflebite das veias superficiais da parede anterior do tó'
rax é UID3. patologia de caracteristica benigna e idiopática. Apr~
senta dor, hipersensibilidade, eritema e calor. Evolui para a f:
brose com a consequente formação de um cordão fibroso.
Esta intimamente relacionada com a cirurgia da mama, é autolimi·
tada, com freqüência incomum e rara no pós-operatório de gineco·
O autor mostra através de casos clinicos, sua condu
ta no tratamento de pequenos e médios tumores da f;
ce e região cervical.
Os tumores variam desde epiteliomas,
nevus, tumores
baso-celulares
da ponta nasal, da região
naso-gen~
ana, da asa nariana, da região do canto interno das
palpebras, tumor espino- celular do lábio, hemangi~
mas da ponta nasal, da região da espinha
nasal
e,
tumor da parótida.
O tratamento consistiu em; simples exérese e rafia,
exérese seguida de zeta plastias múltiplas, exérese
e deslizamento
de retalho local, exérese e enxertia
de pele total desengordurada
e, exérese
e rotação
de retalhos de vizinhança.
WALDIR ANTONIO ZUCCO
Av. Porto Alegre, 151
Centro
89800 - CHAPECÓ -SC
92
mastia.
O caso em estudo é de um paciente que apresentava ginecanasti,
bilateral. As incisões realizadas na cirurgia corretiva foram p;
riareolares inferiores. No pÓs-operatório imediato constatou- SI
o aparecimento de flebites nas veias toraco-epigâstricas direit;
e esquerda. Tratamos com: Oxifenilbutazona, heparina sÓdica e d;
pirona. O processo patológico do lado esquerdo cedeu, o do lad,
direito foi se transformando em trornboflebitee em fibrose
sucei
sivamente até formou um cordão fibroso, que persistiu com al.gu
grau de dor à palpação até o 10 mês de pós-operatório. A
parti
de então, involuiu deixando como sequela uma estria na projeçã
cutânea do trajeto venoso.
End: Praça Joaquim Leite, n9 39
Porto Alegre - RS Cep: 91330
Tel: (0512) 34 66 66 - 34 27 39
93
DJENÇA
DEMONDOR
EMGlNECOMASTIA
- RELATO
DEUMCASO
COPETrI,Jones Martinho
Serviço de C'ir-urgi.a Plástica
A tromboflebite
do Hospital Puc - RS
das velas superficiais
rax é urra patologia
de caracteristica
senta dor, hipersensibilidade,
do tó-
da parede anterior
benigna e idiopática.
eritema e calor.
Apr~
Evolui para a fi
brose com a consequente formação de um cordão fibroso.
Esta intimamente relacionada
coma ciPurgia da mama, é autolimi-
tada, cem freqüência incomume rara no pós-operatório
de gineco-
mastia.
O caso em estudo é de umpaciente que
bilateral.
riareolares
As incisões
inferiores.
realizadas
apresentava
na cirurgia
ginecemastia
corretiva
foram p~
No pÓs-operatório imediato constatou-
o aparecimento de flebites
nas veias toraco-epigástricas
e esquerda. Tratamos com: Oxifenilbutazona,
plrona. O processo patológico
direita
heparina sÓdica e di
do lado esquerdo cedeu, o do
d.ir-ei.to foi se transformando em trornboflebite
sivarnente até formou um cordão fibroso,
e em fibrose
que persistiu
de então, involuiu deixando comosequela uma estria
suces
na
A parrt.ir'
projeção
venoso.
End: Praça Joaquim Leite, n9 39
Porto Alegre - RS Cep: 91330
Tel: (0512) 34 66 66 - 34 27 39
93
lado
com algum
grau de dor à palpação até o 10 mês de pós-operatório.
cutânea do trajeto
se
'fJ ~
Ç3
RECONSTRUÇÃO
GANDOLFO,
MAMÁRIA
ABORDAGEM
NO TRATAMENTO
RECALDE ROCHA, João
NASSIF, Tomaz
Hospital dos Servidores
Enrique Aldo
Reconstrução de mama pós mastectomia, utilizando retalho abdominal, com duplo pediculo e retalho único ou
duplo.
A utilização ou não de um deles decorticado
volume de profundidade.
para criar
Endereço
José E. Uruburu, 1252
1114 - Buenos Aires
Argentina
94
DAS LESÕES
DO PLEXO BRAQUIAL
do Estado
Os mecanismos de lesão do plexo braquial são variáveis em função do tipo de trauma que acomete o indlviduo. As causas ne origem obstétrica, atualmente bem
determinadas, estão ligadas ao trauma do plexo consequente a dificuldades do parto. Na maioria das vezes,
deve-se a manipulações e trações pejorativas em crian
ças obesas. Na metade desses casos, as lesões são su~
pra-claviculares
e caracterizadas por estiramento e
ruptura dos nervos raquidianos ou dos troncos primários. Nas lesões baixas é mais comum o arrancamento intramedular.
As lesões traumáticas podem ser subdivididas em lesões fechadas e abertas. As lesões fechadas correspon
dem a grande maioria dos casos e dentre 'elas, podemos
citar os acidentes com veiculos a motor em indivíduos
jovens como principal causa em nosso meio. O mecanismo de tração e a posição do membro no momento do impacto determinam, em regra, o tipo de lesão. Com o
membro em adução e uma tração caudal é mais comum
o
comprometimanto das raizes altas enquanto que o afastamento do membro em relação ao tórax aliado a uma
tração cefálica lesa mais comumente as raizes baixas.
No entanto, estes são dados relativos, visto que na
maioria das vezes as lesões são complexas e podem envolver dois ou mais mecanismos de ação. As lesões
abertas são nitidamente menos frequentes mas devem ser
consideradas, especialmente as lesões por material
cortante (faca, vidro, etc.), por projéteis de arma
de fogo e as lesões iatrogênicas.
A análise pré-operatória inicial deve deter-se em ceE
tos tipos de anormalidade como o sinal de Claude Bernard Horner que indica lesão supra-gangliônica
das r~
izes baixas. O posicionamento do membro auxilia
na
constatação dos músculos paralizados e consequenteme~
95
s-t(
te, das raizes envolvidas pelo trauma. Outras avaliações clínicas como o sinal de Tinel na fossa supraclavicular, o exame da sensibilidade e da vasomotrici
dade podem ser igualmente importantes no diagnósticoda lesão. Os exames eletromiográficos
tais como a ele
tromiografia, o estudo da velocidade de condução ner=
vosa e os potenciais evocados somatosensoriais
são
bons parâmetros de avaliação do nivel de lesão e do
seu prognóstico. A radiografia simples de tórax é capaz de detectar uma possivel paralisia diafragmática
hemilateral por lesão do nervo fr~nico. Por fim, a mi
elografia éervical possibilita identificar as pseudo=
mielomeningoceles,
tipicas em lesões por arrancamento
A decisão operatória, no entanto, deve ser feita atra
ves de sinais clinicos de recuperação de determinados
músculos, em especial o biceps. A ausencia de recuperação deste músculo ao final de tres meses da lesão,
autoriza a exploração cirúrgica do plexo traumatizado,
visto que o inicio de sua recuperação após este prazo
leva, invariávelmente,
a um resultado final inferior
ao obtido com as modernas técnicas microcirurgicas
de
reparação. A cirurgia compreende uma exploração inici
al da fossa supraclavicular onde são abordadas as ra=
izes altas. Em se tratando de lesões nervosas infraganglionares em continuidade, realiza-se uma simples
ressecção do neuroma e enxertia com nervo sural. Quan
do uma ou mais raizes estão arrancadas ,enquanto
ou-tras apenas rompidas, deve-se redistribui-las com enxertos de nervo priorisando os nervos periféricos
mais importantes do membro (neurotização intra-plexual). O arrancamento de todas as raizes inviabiliza a
reinervação dos nervos com as raizes do próprio plexo
exigindo que se lançemão
das neurotizações extra-ple
suais. Os pacientes devem reiniciar fisioterapia
aofinal da 3ª semana e serem avaliados clinicamente a
cada tres meses. A musculatura proximal é reinervada
a partir de 6 meses enquanto que os músculos do antebraço podem levar até 3 anos.
Serviço de Microcirurgia Reconstrutiva
Rua Sacadura Cabral, 178 anexo IV-5ªand
Saude - Rio de Janeiro
96
PLEXO
BRAQUIAL
RINALDI, Sirlei Lourdes
A introdução das técnicas microcirúrgicas na reparação dos nervos
periféricos e os bons resultados obtidos, estenderam suas aplicações na reparação das lesões do plexo braquial.
As lesões do plexo braquial são cada vez mais frequentes, atingindo a população em acidentes de motocicleta, automóveis e vitimas
de agressão.
As reparações destas lesões são feitas primariamente nos casos de
ferimentos incisos. Em fraturas de clavicula e ou ruptura da artéria ou veia subclávia, deve ser estabilizada a fratura e drenado o
hematoma e feita a reparação vascular. A reparação do plexo braqui
al nesta situação é um procedimento secundário.
Em lesões fechadas, as mais frequentes, todos os exames devem ser
feitos para elucidar os casos que tem chance de obter recuperação
espontânea. Exame clinico da sensibilidade, motricidade, avaliação
da dor, realizados com frequência e registrados em ficha própria
eletromiografia realizada a partir da terceira semana do traumati~
mo, auxilia no diagnóstico e acompanhamento da regeneração nervosa
mielografia cervical, precedido de exame neurológico completo podem demonstrar avulsão radi cul ar , das raizes comprometidas.
Nos casos cirúrgicos, dependendo do grau da lesão nervosa, pode
ser realizado neurólise externa ou interna, neurorrafia, enxerto
de nervo, ou neurotização.
Após a cirurgia, os pacientes devem ser submetidos a intenso e p~
longado programa de fisioterapia.
É muito importante o apoio psicológico e social destes pacientes,
retomando
ao trabalho o mais rápidO possivel.
Se não conseguem realizar seu trabalho original, devem preparar-se
para uma atividade que exijam o uso de um só braço e uma só mão.
A recuperação é muito prolongada e está relacionada à vários fato-
97
ç5'
res como a gravidade da lesão, o nivel, idade do paciente, precocidade e qualidade da reparação e a compreensão e ajuda do paciente no programa de reabilitação.
O inicio da recuperação, ocorrendo ao redor dos nove meses pós-ope
ratórios e com uma progressão até em torno do segundo ano e meio a três de pós-operatório, tem a finalidade de devolver ao individuo um membro superior útil para as suas tarefas diárias e seu tra
balho. Ao final deste periodo podem ser necessárias cirurgias pa-liativas complementares, tentando corrigir as sequelas e obter o
máximo uso da função recuperada.
Dra.Sirlei Lourdes Rinaldi
Rua Ramiro Barcelos, 910/703
90430 - Porto Alegre - RS
MICROCIRUGIA
DR.ROSINI
DR.ROSINI
Heraldo
Heraldo
EN
SALTA
(h)
Sector de Microcirugía del
Hospital
San Bernardo
SALTA, entre los Andes del N.O. Argentino,cuen
ta ya con un Sector de Microcirugía en el Hospital San Bernardo,
Es el primero en el Norte Argentino. La semí.Ll.a que plantó
Correa -Chem hace 4 afios al hacer el primer dorsal ancho,creemos que fructificó. Incialmente nos limitábamos a neurorrafias
o soleos, pero la neces.idad nos oblig6. Aparte de los reimplantes y revascularizaciones
de las emergencias, tenemos 138 neu-/
rorrafias; cuando fue necesario injerto, safenos a sutura cubier
ta (Binz-Franciosi). 35 Tenorrafias asociadas. 9 Plexos Braquia=
les traumáticos. En colgajos libres , aparte del dorsal ancho,
usamos 2 epiplones y 2 antebraquiales chinos. 2 Peronés Vascula
rizados.
En Axiales: 36 soleos, 3 dorsal ancho, 1 epiplon a tórax, 4 safenos a r6tula, 6 plantares internos a talón.
Colgajo Chino: 16 casos, todos exitosos salvo 10 cosmético.NunCâ
ederna. Ped1culo proxirnal o distal. 4 veces a través rrenbrana Interosea.
Docencia:Organizamos
2 Cursos Internacionales
con el apoyo del
grupo de roA. Disponemos de Bioterio. Instruliros a Residentes
de OrtoPedia (svcio. Dr. Piloni).
Si .algo se hizo en Sal ta de Microcirugía, se
10 debemos a Brasil, en las personas de Chem, Franciosi y Rinal
di a quienes ya herros hecho c.iudadanos de Salta.
Santa Fé N° 144
C.P.N° 4.400
SALTA
ARGENTINA
98
99
7b
MICROCIRURGIA
)(
NO INTERIOR
LESÕES NÃO TRAUMÁTICAS
DE SANTA CATARINA
ROSA, Manoel Maria Barcelos
Hospital Nossa Senhora dos Prazeres
RAIMONDI,
Itália
Apesar das condições adversas do interior de Santa Catarina, sem equipe adequada apresentamos nossos casos,
que, sem grande estatistica, apresentam novas experiências.
Iniciemos por um caso de reimplante e Escalpo total ocorrido há sete anos de acompanhamento com enxerto de
veia.
Apresentamos também um reimplante de dedo e revascularização de braço e antebraço.
Um retalho dorsal de pé para reconstrução da regiao
dorsal da mão, é outro caso apresentado.
Alguns casos de "Groin Flap", que não é mais utilizado,
servem apenas como ilustração.
O "Lotissimus Dorsis" para reconstrução de membros inferiores também é mostrado.
Quanto ao Plexo Braquial nossa pequena estatistica (12)
é apresentada e não encontramos nenhum caso obstétrico,
sendo o mais comum acidentes de moto (45%)
Endereço
Rua: Preso Nereu Ramos,
gºjConj. 3 e 4
88500 - Lages - SC
DO PLEXO BRAQUIAL
Pier Luigi
Endereço
St. Via M. Dell Grappa,
Legnano - Itália
73
101
100
32
<;9
<,~
RECONSTRUÇÃO
RECONSTRUÇÃO MAMÁRIA COM RETALHO RETO ABDOMINAL.
DA REGIÃO MAMARIA
CAIADO,Brasil(Autor)**;VIEIRA,Ruy(Co-autor)***;KOGUT,José(Co-autor)****
ADÃO,Odo
CHAEM,Luiz Humberto Toyoso
SCANDIUZZI,Délcio
F~uldade de Medicina do Triângulo
Este trabalho mostra a possibilidade de reconstruçãQ mamária com o abdome inferior,usando como.vetor o musculo reto abdominal(MRA) uni ou bilateral,por rotaçao,e com os p'ediculos nas arterias epigastricas sUp'eriores.Utilizamos o reta lho do MRA unilatersl .quando a paciente foi submetiaa a_mastectomia mioconserva
dora ~ praticamente so havendo a nece~sidade da confecçao da unidade externa da
mama lcone mamario e pilar ascendente).D retaino do MRA bilateral tem indicaçao
nas mastectomias redicais quando temos a necessidade de maior quantidade de tecidos.Corrigimos_depressoes infraclaviculares ~ 00 p'ilar da axila.Ele pode mi grar para a regiao receptora de duas maneiras:la)unido,ou seja,os dois musculos
reto abdominai~ ~ervindo como vetor para todo o ~o
dermo-gorduroso do ab dome inferior;lb)separados:usando cada metade do abdome infe~ior(decortificado)
ligado ao musculo-retú abdominal homolateral.Indicamos esta ultima situaçao para as.mastectomias subcutaneas ou nos casos de rejeiçoes a proteses.A tecnica o
peratoria consiste como ja foi dito em usar como vetor um so musculo ou os doi~
unidos separadamente e llgados ao aBdome inferior. Iniciamos a cirurgia com uma
incisao supra umbilical a aproximadamente 2cm acima da cicatriz umbllical p'reservando-se assim as arterias perfuraotes localizadas.na regiao peri-umbi1ical.
O abdome e descolado superiormente ate o apendice xifoide~e ao tracionarmos para baixo teremos o tamanho dos retalhos para a reconstruçao.Descolamos o reta lho lateralmente ate a banda externa dQs MRA. D MRA e retirado de sua_bainha apone~notica.permanecendo um terço (1L3) do mesmo em toda a sua extensao.Fazemos
a ligadura da arteria epigastrica lnferior um pouco acima da arcada de Douglas.
O MRA e seccionadJ interiormente pouco acima da arcada de Douglas.Na porçao suerior deslocamos o musculo ate + a emerqencia da arteria ep'igastrica superiqr.
mesmo p'rocedimento se faz bilateralmente no caso do MRA bilateral unido,fazen
do-se o aesenvolvimento supra-umbilical do retalho dermo-qorduroso e migramos +
assim todo o abdome, inferior ligado aos_dois MRA.No cisO ao MRA bilateral separado (mastectomias subcutaneas e rejeiçoes a proteses ,decorticamos os dois retalhos abdominais e cruzados migram para a regiao receptora ao fechar a parede
abdominal ,esta ficara fisiologicamente integra,ja que 1/3 restante de cada mus~
culo reto-abdominal p'ermanecera com_as suas funçoes,suturadas na faixa aponeuro
tica da linha media.Com a preservaçao musculo-aponeurotica da arcada de DouqlãS
evitamos hernias e abaulamentos.Acnamos que desta ..íorma,conseguimos resultaaos
seguros nas nossas reconstruçoes mamarias,sem sequelas para a parede abdominal.
Mineiro
Os autores apresentam casos de utilização do retalho
miocutâneo do reto anterior do abdomen para reconstrução da região mamária, baseados nos princípios de reconstrução de mama pós-mastectomia por este retalho, i
nicialmente utilizado por Robbins (1979) e amplamentedifundido por Sheflan (1982).
Endereço:
Av.Santos Dumont, 185
UBERABA - MG
Fone: (034) 332 1427
CEP 38.100
S
*Trabalho realizado no Serviço de Cirurgia Plástica do Instituto Nacional de
Câncer, Rio de janeiro - R.J. - Brasil
'I'
**M~dico do Staff do Serviço de Cirurgia Plástica do INCa. - Membro Titular
da SBCP.
***M~dico do Staff do Serviço de Cirugia Plástica do INCa. - Membro Titular
da SBCP.
****Chefe do Serviço de Cirurqia
102
Plástica do INCa. - Membro Titular da SBCP.
103
< 0\
)(
ANÁLISE
RECONSTRUÇÃO MAMÁRIA
~4SSY, Samy
Chefe da Clinica de Cirurgia Plástica do Hospital Geral de Bonsucesso-INAMPS-Rio de Janeiro
Serviço credenciado pela SBCP
DA RECONSTRUÇÃO
RONCAGLIOLO,
Uruguay
MAMÁRIA
Aldo
A RM apresenta uma gama de opções técnicas cuja indicação varia
com a técnica utilizada quando da mastectomia.
Retalhos Locais
RM
Retalhos
distantes
Infra mamários
Z múltiplos nas cicatrizes
[
Avançamento de abdome superior
Retalho mio cutâneo grande dorsal
Retalho mio cutâneo reto ant. dorsal
Retalhos de Microcirurgia
Uso de CAM oposto
lóbulo auricular
polpa digital
Uso
de
enxertos
pele de raiz da coxa
RCAI1
pequenos lábios
fragmentos de cartilagem
da dentada
Uso de retalhos retalhos decortificados
locais
talhos em U
E
Uso de implantes de silicone
Endereço:
A. Itália,
Montivideo
(Uso de Prótese mamária de silicone
Uso de Expansor cutâneo
t
Endereço
Rua: Santa Clara 90 -casa 5
22041 - Rio de Janeiro - RJ
104
105
3420
- Uruguay
~')
Ic,
ASPECTOS DOS RESULTADOS TARDIOS
NA RECONSTRUÇAO MAMÁRIA
Dr. João Certos Sampaio Góes
Duas técnicas foram comparadas pela experiência do autor, ambas utilizando
retalhos
m iocutâ neos.
A primeira emprega o retalho do músculo latissimus dorsi que mostrou tecnicamente ser
um retalho seguro porém com as desvantagens de implicar na mobilização da paciente no intra-operatório;
em cicatriz e depressão na região dorsal; no emprego de prótese de silicone e na dependência das condições do músculo grande dorsal.
Esteticamente
esta técnica nos dá um bom resultado precoce acarretando prejuízo do
mesmo em tempo tardio, em função da atrofia do músculo grande dorsal ocasionando, com freqüência, forma artificial,
consistência firme e deficiente preenchimento
da região subclavicular,
assim como da reparação do pilar anterior da axila.
A outra técnica emprega o retalho transverso do músculo reto-abdominal.
Tecnicamente
é um retalho menos seguro, que de início apresentava certo índice de complicações, que foram
contornadas
com adequado preparo pré-operatório,
suprimindo-se
fumo, medicamente, exposição solar e aplicando-se dieta sem gordura, cuidados hematológicos (hemodiluição, auto-transfusão),
avaliação cardio-respiratória,
administração
de vaso-dilatador e anti-agregante plaquetário quando
necessário. E, fundamentalmente,
o emprego da técnica utilizando-se o retalho bipediculado reduziu para 5% o índice de complicações.
Esteticamente,
esta técnica implica em uma melhora tardia progressiva da forma e consistência natural da mama reconstruída.
t possível um bom preenchimento da região subclavicular
assim como a reparação do pilar anterior da axila. Observamos a possibilidade de melhor simetria
em relação à mama contralateral
e nas reconstruções bilaterais. Não observamos atrofia tardia do
retalho.
Em conclusão, o autor sugere como técnica preferencial, com base nas análises acima, o
emprego do retalho transverso do músculo reto-abdominal
para a reconstrução mamária pós-mastectomia.
Av. Peceembú, 746 - t
106
t? andar
RINOPLASTIA
ELY, Jorge Fonseca
professor Titular da Disciplina de Cirurgia
Plástica
da Fundacão Faculdade Federal de Ciências Médi~as
de
porto Alegre, Chefe do Serviço de Cirurgia
Plástica
da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre.
Foi Joseph, de Berlim, que popularizou a rinoplastia
no início do século. Sua forma de analisar o nariz em
três áreas básicas é muito didática e facilita o planejamento das transformações. A correção da parte óssea das cartilagens quadranqulares e do lóbulo
nasal
é planejada e executada de forma coordenada,
visando
a dar um aspecto natural e em harmonia com o conjunto
facial. são abordadas as osteotomias e as ressecçoes
de cartil~gens, dando ênfase ~ preservação do
forro
mucoso e da rima anterior das cartilagens alares.
A abordagem extramucosa é discutida juntamente com a
correção dos defeitos septais. A função
respiratória
é assegurada com a preservação das válvulas. O tratamento das cartilagens alares é feito sob medida
para
cada caso: abordagem intercartilaginosa,
intra - alar
ou marginal,de acordo com o problema específico a ser
tratado.É discutida a exposição a céu aberto,com suas
vantagens e problemas. Para finalizar, quatro
pontos
cardeais para prevenir sequelas.
- Tels.: (011) 826-1499 e 826-1710
CEP 01234 - São Paulo, SP - Brasil
Rua André Puente,
Porto Alegre, RS
90210
107
396
~'L
UTILIZAÇÃO
DA FIXAÇÃO EXTERNA DE HOFFMANN
RETALHO FÁSCIO-CUTÂNEO
EM
O caso clínico é do sexo masculino,
"CROSS-LEG"
FERREIRA, L.M.
HOCHMAN, B.S.
ANDREWS, J.M.
Disc. de Cir. Plástica do Dep!o de Cirurgia
Escola Paulista de Medicina
de o qual sofreu acidente motociclístico,
deste aparelho
das fraturas. O
se deve a Hoffmann,
da
médio e inferior da perna, com nova exposição
do material
aperfeiçoamento
cujo sistema
leva
Lesões extensas de partes moles nos membros inferiores,
associadas com fratura (s) exposta (s), muitas
vezes
cirúrgica
apenas com retalhos muscu-
lares, músculo-cutâneos e fáscio-cutâneos ã distância,
ou com retalhos microcirúrgicos. Quando pelas
circun~
tâncias opta-se por retalhos ã distância,
estas graves
lesões tem sido favorecidas
de
pelo aparelho
fixação
externa, o qual permite não somente a fixação da frat~
ra, mas também dos retalhos contra laterais, acarreta~
do 'assim múltiplas vantagens sobre outros tipos de im~
bilização externa tradicionais,
te pelo aparelho gessado.
108
representado
fratura
te evoluiu com necrose, resultando em importante
perda de substância na face medial e anterior dos terços
seu nome. Connes em 1977, já preconizava que a escolha
da fixação externa depende primeiramente da gravidade
da lesão de partes moles do que da lesão óssea.
tem sua reparação
com
exposta cominutiva em perna direita. Após o tratamento
de urgência com fixação óssea pela Ortopedia, o pacien
Desde o século passado a fixação externa tem sido utilizada no tratamento
31 anos, caucasói-
geralmen-
de síntese. Havia, pelo acidente,
ossea
e
secção
quase completa do músculo sóleo e da veia safena magna, e vários ramos perfurantes, o que impossibilitava
a reparação
com retalho muscular
ou com o retalho fás-
cio-cutâneo de base distal.
Em relação a microcirurgia, os preparativos
tórios
(arteriografia
intra e pós-operatória
e flebografia),
as
(equipe para-médica
pre-operadificuldades
treinada
em
microcirurgia), levaram-nos e escolha da solução mais
simples e segura através do retalho fáscio-cutâneo
da
perna contra-lateral.
Posteriormente, foi então realizada pela equipe da Cirurgia Plástica um retalho fáscio-cutâneo
tra-Iateral
("cross-Ieg")
para a cobertura
da perna co~
da
exposi-
ção óssea, com enxertia imediata de pele parcial da c~
xa na área doadora do retalho, sendo colocado pela Ortopedia o aparelho de Hoffmann. O retalho foi
mantido
e imobilizado através do aparelho por 21 dias,
quando
foi realizada a secção do pedículo, com sobrevivência
total do retalho e integração
109
total do enxerto na área
do retalho.
do aparelho de Hoff-
Mal Perfuran t e Plan
mann apresentou as seguintes vantagens sobre a imobill
zação gessada: dificulta o aparecimento de úlceras
de
pressao; permite a inspeção constante do retalho e do
Dr. BINS ELY, Jcrge
Prof. de CONINCK, A
Dr. HELOU, S.
Université Catholiq
Universidade Federa
doadora, sem pr~via autonomização
A imobilização do retalho atrav~s
enxerto; possibilita os curativos mais cuidadosos e de
mais fácil manipulação; assegura maior conforto ao paciente; permite melhor higiêne ao paciente;
minimiza
os riscos de rigidez articular e trombose vascular; po~
sibilita o ajuste da posição entre as pernas quando
a
base do retalho apresentar compressão e consequente di
minuição
da circulação; mant~m a fixação da
fratura
mesmo após a liberação do retalho, e assegura uma imobilização rigorosa, estável e regulável.
Escola Paulista
de Medicina
R. Napoleão de BarrosVila Clementino
São Paulo
CEP 04024
I:
110
715
Este trabalho foi p
Estética (França) (
"Plastic And Recont
com o objetivo de i
plantar onde conseg
ca.
Com ajuda de contra
do epinervo do tibi
ção ao nível do "Ca
após sua liberação
a recuperação foi p
Concluí-mos que exis
Canal Carpiano" com
mantidas as óbvias
Mal Pçrfurante
Plantar
de Hoffa imobili
ceras de
lho e do
osos
e de
Dr. BINS ELY, JGrge - M.Sc.
Prof. de CONINCK, Albert
Dr. HELOU, S.
Université Catholique de Louvan
Universidade Federal de Santa Catarina
to ao pa-
minimiza
cular;po~
uando a
quen
te di
fratura
uma imo-
Medicina
ros-
Este trabalho foi publicado em 83 nos Anais de Cirurgia
Estética (França) (Vol. XXVIII, 1:81-84) e resumido no
"Plastic And Recontructive Sergery" 73 (3): 511 em 84,
com o objetivo de ilustrar 2 casos de mal perfurante
plantar onde conseguimos resolver esta patologia cr~ni
ca.
Com ajuda de contraste radiopaco injetado sob disseção
do epinervo do tibial posterior, fotografamos a obstru
ção ao nível do "Canal Tarsiano", e constatamos
que-após sua liberação cirúrgica (Neurolise Interfascicular)
a recuperação foi possível com simples enxerto de pele.
Concluímos que existe semelhança entre a "Síndrome do
Canal Carpiano" com a "Síndrome do Canal Tarsiano",
mantidas as óbvias diferenças.
715
Endereço
Rua Crispim Mira,59
Florianópolis - SC.
CEP 88.0l0-BRASIL
111
NI
FASCIITE
RECONSTRUÇÃO DA REGIÃO PLANTAR
REPARAÇÃO
TELES, José Juvenil
Hospital de Traumato-Ortopedia
do INAMPS
Neste trabalho são usadas diversas maneiras para reconstruir a região plantar, por meio de retalhos convencionais, embora, alguns
desses retalhos não sejam comuns.
Pode-se, por exemplo, usar retalhos de arco plantar, para reconstruir tanto a parte anterior quanto a parte posterior do pé, madan
do-se apenas a base do retalho.
Nos casos, porem de reconstrução total da região plantar, temos usado um retalho pouco comum que é o retalho ipsi-lateral de coxanádega. Evidentemente, este processo só pode ser usado em crianças
por causa da imobilização em flexão do joelho, por um perlodo de
tempo incompatlvel com a imobilização prolongada desta articulação
em adultos.
Em outro tipo de patologia do calcanhar, pode-se usar a musculatura flexora do pé que rebatida sobre o local de onde se retirou a
lesão, dá um bom apoio para a deambulação.
FERREIRA, L.M.
HOCHMAN,
B.S.
ANDREWS, J.M.
Disc.
Pl âs t
de Cir.
í
Escola
Paulista
de ~
o
cl ínico
ref e i
caso
no,
30 anos,
sofreu
vítima
ferimento
no
fasc ií te necrotizan1
A infecção
e anaeróbios,
drenagem
I
causada
foi de
cirúrgica,
h í.p e rb r i c a , resul ts
á
c ia ao nível
do,
com
Devida
las
José Juvenil
Teles
Rua sá Ferreira, 181/801
Copac abana
22071 - Rio de Janeiro
exposição
de
à extensão
e
talhos
existentes
cutâneos,
grandes
.0 paciente
112
va sci
al ter ações
recursos
tam
do t er;
de
substância
ce
lateral
mu:
limitaçi
foi
submi
atravi
da coxa,
»istruí r- a re.ora, alguns
para recons, do pé, mudan
itar-, temos uiral de coxaia emcrianças
1 per-Íodo de
.a articulação
. a musculatu:e retirou a
FASClfTE NECROTIZANTE DE JOELHO E COXA.
REPARAÇÃO COM RETALHO FÁSCIO-CUTÂNEO
FERRElRA, L .M.
HOCHMAN, E.S.
ANDREWS, J.M.
Disc. de Cir. Plástica
Escola Paulista
O caso clínico
do Dep!o de Cirurgia
de Medicina
refere-se
no, 30 anos, vítima
sofreu ferimento
em importante
cia ao nível do terço inferior
da patela.
Devida i extensão
e a localização
talhos cutâneos,
tam grandes
.0 paciente
maciça
perda
destas
decorrentes
musculares
de substâ~
esque~
lesoes,
e pe-
da patologia,
para a sua formação,
de
e camâra
da coxa e joelho
do, com exposição
vasculares
gram-negativos
após 20 dias, as custas
antibioticoterapia
resultando
recursos existentes
para
em toda a coxa.
foi debelada
las alteraçoes
o qual
que evoluiu
por E. coli, bacilos
drenagem cirúrgica,
hiperbárica,
do sexo mascull
motociclístico,
no joelho esquerdo,
causada
e anaeróbios,
a um paciente
de acidente
fasciíte necrotizante,
A infecção
da
os
tais como re-
e microcirúrgicos,
aprese~
limitações .
foi submetido
de substância
através
então ~ reparação
de retalho
desta perda
fáscio-cutâneo
da fa-
ce lateral da coxa, pediculado nos ramos perfurantes
113
seE
to e músculo-fáscio-cutâneos,
nomização.
A área doadora
sem necessidade
foi coberta
com
de auto-
enxertia
TRAUMATISMO DOS ME:
APRESENTAÇÃO DE CA
de
pele parcial.
A sobrevivência
do enxerto,
pOSlçao
do retalho
transferindo
foi total, com
boa irrigação
óssea e à perda de substância,
integração
e proteção
sem
à e~
AUTOR:
ZUCCO Walài:
complica-
çoes.
Es r e
çoes:
trabalho
FUNDAÇÃO
Escola
Paulista
R. Napoleão
Vila Clementino
715,
HOSPITALAI
- São Paulo
O trabalho
enfoca
c
memoros,
seguinào
c
o mais
complexo".
são mostrados
casos
de perda
apenas
de
profundos,
be~ como
c a s c de necrose
ex t
so de perda
de part
ossea.
C tratamento
consis
enxertia
de pele pa
o grande
valor
àest
situaçao
em que ter
lhospara
cobertura
Sera
ap r-e s e n t adc ai;
inguinal,
para
cobr
CEP 04024
I:
II
114
I
I
l_
1
HOS?ITAL REGIONAL I
CLINICP. ZUCCO DE CJ
de Medicina
de Barros-
foi
de autoer t i a de
TRAUMATISMO DOS MEMBROS COM PERDA DE SUBSTANCIA
APRESENTAÇÃO DE CASOS CLÍNICOS
tegração
;ao a ex
AUTOR: ZUCCO Waldir
Antonio
ompI ica-
ed i c ina
s- 715,
J
ESLe trabalho foi realizado nas seguintes instiLuiçoes:
FUNDAÇÃO HOSPITALAR E ASSISTENCIAL SANTO ANTONIO
HOS?ITAL REGIONAL DE CHAPECÓ
CLÍNICA ZUCCO DE CIRURGIA PLÁSTICA - CHAPECÓ - SC
Paulo
o
traoalho enfoca o tratamento dos traumatismos dos
memb:-os, seguindo o principio "do mais simples para
o mais complexo".
são mostrados casos de traumas de grau variavel,des
de perda apenas de pele, perda de pele
e tecidos
profundos, bem como perda de parte da mão e do pé,
caso de necrose extensa associada a infeccão e, caso de perda de partes moles com fratura e exposiçãc
ossea.
O tratamento consistiu na maior parte dos casos, em
enxertia de pele parcial, demostrando mais uma vez
o grande valor deste tipo de tratamento, mesmo
em
situaçao em que teriamos que rodar diversos
retalhospara cobertura da área lesada.
Sera apresenLado ainda um caso de extenso
retalho
inguinal, para cobrir uma grave lesão de antebraço.
WALDIR ANTONIO ZUCCO
Av. Porto Alegre, 151
Centro
89800- CHAPECÓ- se
115
ABDOMINOPLASTIA
- Como deixar uma cicatriz
e sem tensão
baixa
RETALHO HIPOGÂSTR
CICATRIZ SUPRA-PÚ
ALMEIDA, Ataliba
Trabalho realizad
Horizonte.
Dr. UEBEL, Carlos Oscar
Porto Alegre - RS
As complicações mais freqüentes nas abdominoplastias
clássicas são de ordem isquêmica, de alargamentos ou
hipertrofia da cicatriz transversal e de ordem estética como a ascensão do "mons pubis".
Embora a lipoaspiração e o mini-abdomen tenham trazi
do uma grande contribuição para diminuir a cicatriz
abdominal, ainda se utiliza com grande freqüência
a
.ressecção fusiforme clássica, com incisão baixa, den
tro dos limites do contorno abdominal,
podendo
na
maioria das vezes estender-se até os flancos sem pre
juizo do resultado final. E dentro deste contexto, para evitar suas complicações mais freqüentes
propo
mos a fixação da cicatriz umbilical,2 cm
acima
do
seu sitio natural fixando o retalho superior
e com
isto deixando a incisão supra púbica sem tensão
epor conseguinte evitando a ascensão do "mons pubis".
Estes conceitos são apresentados bem como são mostra
dos os detalhes de técnica, resultados e
complica:
ções numa casuistica de 85 casos operados.
Rua Borges do Canto 67
90610
Porto Alegre-TIS
116
O autor apresenta
catriz retraída,
le suprapúbica e
lipoaspirações se
propos ta é Ur.1 ret
porção hipogástrj
ou - 1,5 em de La
bico com pontos c
ma análise de 38
cJ
RETALHO HIPOGÂSTRICO DECORTICADO
CICATRIZ SUPRA-PÚBICA EN DEGRAU
baixa
PARA CORREÇÃO
DL
ALMEIDA, Ataliba Ronan Horta de
Trabalho realizado no Hospital Mater Dei, em Belo
Horizonte.
noplastias
amentos ou
rdem esténham trazi
cicatriz
qüência
a
baixa, den
dendo
na
os sem pre
ntexto,
tes propo
acima do
r e com
ensao es pub í.s
'! ,
são mostra
complica-
O autor apresenta uma solução para eliminar a cicatriz retraída, que cria um desnível entre a pele suprapúbica e a pela do retalho abdominal, nas
lipoaspirações seguidas de rececção nesta área. A
proposta é um retalho decorticado na extenção da
porção hipogástrica do retalho abdominal, por +
ou - 1,5 cm de largura que será ancorado suprapúbico com pontos ca~tonados na área pilosa. Fez uma análise de 38 casos operados por esta técnica.
Rua Curitiba, 2060
Belo Horizonte, MG
30170
Canto 67
Alegre-RS
117
REFLEXÕES
PLASTIA
E PERSPECTIVAS
PSICOLÓGICAS
DA
ABDOMINO
ABDOMINOPLASTIA
DAHER,
AVE LAR , Juarez
Instituto Cientifico Brasileiro
e Reparadora S/C Ltda.
de Cirurgia
~
José Carlc
Plástica
A importância da abdominoplastia no campo da cirurgia
plástica nos conduziu à reflexão e análise dos
fato
rr:
res psicológicos dos pacientes. Estes,
em idade me
dia de 30 anos, buscam na cirurgia uma solução
fisi
ca com repercussões que excedem aos limites dos
re
cursos cirúrgicos. O sexo feminino constitue
maior
freqüência, sendo os episódios de gravidez os princ~
pais fatores a alterarem as estruturas da parede
ab
dominal. Geralmente esses distúrbios ocorrem em cur
to periodo de vida, sem que haja tempo suficiente pa
ra adaptação psicológica ao problema.
As expectativas de vida são imensas, desejando corr~
gir as imperfeições do corpo harmonizando-o aos mol
des do contorno da imagem de seus sonhos e de fanta
sia. Já as limitações técnicas podem frustar
as p~
cientes, conduzindo-as a insatisfação à abdominopla~
tia e mesmo ao cirurgião plástico.
Endereço:
AI. Gabriel Monteiro da Silva,
01441 - são Paulo - SP
118
I
I
783
O autor apr-e sent.a
abdominoplastia ~
zidas com o adver
O "emagrecer ante
minoplastia deixe
são abordados dif
ções cirúrgicas p
HNO
ABDOMINOPLASTIA
NOSSO ENFOQUE ATUAL
DAHER, José Carlos
:ica
.rgia
'ato
me
isi
re
ior
nci
ab
cur
pa
rri
nol
.it a
O autor apresenta, sua concepção atual sobre o
abdominoplastia à luz das profundas alterações
zidas com o advento da lipoaspiração.
O "emagrecer antes da cirurgia" em se tratando
minoplastia deixou de ser indispensável.
são abordados diferentes aspectos de indicação
ções cirúrgicas para diferentes casos.
tema
introdude abdoe solu-
Endereço
QI 7 - Conj. F - Lago Sul Comércio Local
71600 - Brasilia - DF
p~
Las
783
119
TRATAMENTO CIRÚRGICO
SISTEMATIZADA
DA ORELHA EM ABANO - ABORDAGEM
RECENTES
E
MARTINS. Pedro Djacir Escobar
MARTINS. Pedro Alexandre d~ Motta
PontifÍcia Universidade Católica de Rio Grande do Sul
Hospital Universitário São Lucas - Serviço de Cirurgia
Plástica
Clínica de Cirurgia Plástica Pedro Martins
O tratamento cirúrgico sistematizado de orelha em abano tanto para a formação da anti-hélix através de inci
sões que resultam em ilha cartilaginosa ou por enfraquecimento da mesma para melhor moldá-Ia para situá-Ia
num ângulo mais natural em relação ao crânio proporcionam resultados simétricos e satisfatôrios.
Entendem os autores que a rececção parcial da concha
auricular facilita a sua fixação ã mastóide sem necessidade de deslocá-Ia em direção ao conduto auditivo
externo.
Endereço:
Rua Schiller, 40
90410 - Porto Alegre
120
- RS
AVANÇOS
POSSIBILIDADES
ZANINI,
Silvio Antor
1- A participação dE
ção da tecnologia lli
vel número de novos
ção que proporcionan
duzem à novas táticé
Na investigação a ot
terceira
dimensão de
niofaciais
e permíte
dos enxêrtos e retal
acoplada à um comput
ilustra melhor as pé
mas também avalia o
hidrocefalia
e hiper
vos de ventriculogra
cados. Tambémno mes
se obter modelos de ,
hipoplasias.
Outro rn
cia magnética baseadc
organismo humanorea;
supracondutibilidade,
frequência de aproxin
dos vão relaxar dandc
libro. Este tennpode
ra cada tecido e ainc
ou alterado. Esta dif
imagens pregnantes di
te método é part.í cul.a
ABORDAGEM
RECENTES
AVANÇOS
EM CIRURGIA
CRANIOFACIAL:
LIMITAÇÕES
E POSSIBILIDADES.
ZANINI, Silvio Antonio
ande do Sul
de Cirurgia
elha em abaaves de inci
por enfra-ara situá-Ia
ia propore ida concha
e sem necesaudi ti vo
gre - RS
A participação de um time multidisciplinar assim como a evolução da tecnologia adiociona à cirurgia craniofacial um considerável número de novos métodos de investigação, análise e documentação q~e proporcionam uma melhor ccrnpreensão e consequentemEnte indczem à novas táticas de tratamento.
Na investigação a obtenção de imagens com melhor resolução e em
terceira dimensão definem melhor as patologias e deformidades craniofaciais e permitem planejamentos mais adequados das osteotomias
dos enxêrtos e retalhos compostos. A tomografia computadorizada
acoplada à um computador para a produção de imagens em 3-D não sé
ilustra melhor as patologias esqueletais e deformidades do cranio,
mas também avalia o estado do SNC especialmente em pacientes com
hidrocefalia e hipertensão endocraniana onde métodos usuais invasl
vos de ventriculografia e pneumoencefolografia estão contrô~indicados. Também no mesmo sistema e por artificio de computação podese obter modelos de acrilico dos enxêrtos adequados à reparação de
hipoplasias. Outro método de investigação por imagem é a ressonância magnética baseado no principio de que núcleos de hidrogênio do
organismo humano reagem à forças magnéticas geradas por imãs de
supracondutibilidade,
tornando-se ativados. Quando a onda rádio
frequência de aproximadamente 42 MHz é removida os átomos excitados vão relaxar dando um sinal rádio próprio até retomar ao equilibro. Este tempo de relaxamento é caracteristico e diferente para cada tecido e ainda diferente para um mesmo tecido se integro
ou alterado. Esta diferença de tempo de relaxamento é que forma
imagens pregnantes diferentes vistas na ressonância magnética. Este método é particularmente indicado para investigação de tecidos
1-
121
moles, avaliar a viabilidade, mudanças de composição e contorno
de retalhos vascularizados transferidos. Sua limitação está na
contra-indicação para pacientes com implantação de placas metálicas',marcapas~o cardiaco, clips de aneurisma cerebral ou próteses
dentarias metalicas.
Na etapa do tratamento, recentes avanços colocam em disponibilidade novos conceitos e materiais para reparação de perdas de substân
Ci~ ossea seja por trauma ou por hipoplasia congênita. Assim, osenxertos de calota craniana, retirados com ou sem craniotomia, os
retalhos compostos vascularizados de calota " Coralline Hidroxyapati te ( CHAP )
Não há mais dúvidas de que a origem embrionária do osso enxertado
influi decisivamente na evolução do mesmo. Estudos recentes mostram que quanto ao peso, área e volume, os ossos membranosos ( calota craniana ) mantem ou até aumentam, enquanto que o osso endocondral ( osso iliaco ) reabsorve.
Os estudos foram feitos considerando a composição com uma ou duas
corticais e também variando a orientação do enxerto. Os retalhos
compostos vascularizados tem sido cada vez mais empregados devido
aos conhecimentos adquiridos e facilidades táticas. Assim sabe-se
que a espessura da calota varia de mais ou menos 2,5mm ( Osso Parie!al ) à mais ou menos 13rrm ( Osso Frontal ). Em crianças não
esta desenvolvido o diploe, emquanto que nos velhos o diploe está
densamente
calcificado.
Relativamente à reparação da área doadora ,
,
,
individuos apos os 40 anos de idade refazem cada vez menos a àrea
doadora. Apezar destas limitações acreditamos que os retalhos compostos vascularizados de calota craniana serão desenvolvidos e
e que em breve teremos disponiveis retalhos frontais e ociptais
'
assim como combinaçoes de retalhos.
Quanto à Coralline Hi droxyapat ite , seu uso está cada vez mais sen
do introduzido, c?m estudos que mostram sua não reabsorção. Eu s~u
partic~larmente cetico no uso deste material, quando me reporto à
experiencia anterior de vinte ou mais anos passados quando a par11.
-
122
tir da Alemanha Ocid
tados a longo prazo
tou consideravelment
te. A destruição dei
deformantes e de dif
é fácil de ser enten
gico usado na sua in
pir a peça reparador
tados de longo tempo
zação é o crescente
vantagem é a de, se
as desvantagens come
7 .500 à 20.000 dólar
ossos das órbi tas e
dade destes. A press
certa área de osteol
acrescenta um volume
tecido subcutâneo sã
formidade. Mui tas ve
colocar a placa e ou
Mui tas vezes vemos i
frontais ou maxilare
o paciente que usa u
próprias das protese
Ressonância Magnétic
placas com material
No sentido de evitar
do o uso da mascara
e proporciona retira
corno ajustes na redu
e sua restrição às f
mais integras e de 1
Relativamente a opor
i-
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JS
JS
3.-
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io
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l-
,
:a
'a,
:a
iffi-
n
ou
,
a
tir da Alemanha Ocidental, seu uso foi muito difundido e os resultados a longo prazo foram desastrosos. O risco de infecção aumentou consideravelmente
e a reação de rejeição sempre estará presente. A destruição deixada por infecção e rejeição são extremamente
deformantes e de dificil reparação. O entusiasmo do uso do CHAP
é fácil de ser entendido pela simplicidade do procedimento cirúrgico usado na sua introdução assim como pela facilidade de esculpir a peça reparadora. Acredito que é recomendável aguardar resultados de longo tempo. As novidades na área dos métodos de imobili
zação é o crescente e entusiasmado uso das miniplacas. Sua grand;
vantagem é a de, se usada nos maxilares, não exige o bloqueio. S~
as desvantagens começam pelo custo do 11 Ki til, aproximadamente de
7.500 à 20.000 dólares. Na aplicação dos parafusos nos delicados
ossos das órbitas e maxila
ocorre o comprometimento da integridade destes. A pressão anti atarrachante dos parafusos provoca
certa área de osteólise ao redor do mesmo. A miniplaca sempre
acrescenta um volume ao contorno ósseo da face onde a pele e o
tecido subcutâneo são pouco espessos, causando desconforto e deformidade. Mui tas vezes são necessárias duas cirurgias: uma para
colocar a placa e outra para retirar a mesma.
Muitas vezes vemos imagens com os parafusos penetrando nos seios
frontais ou maxilares ou ainda na cavidade orbi t.ar-í
a. Finalmente
o paciente que usa uma miniplaca passa a ter as contraindicações
próprias das próteses metálicas, tais como a investigação sob
Ressonância Magnética. No momento pesquiza-se a confecção de miniplacas com material absorvivel.
No sentido de evitar o bloqueio inter maxilar, eu estou pesquizan
do o uso da máscara de De Lair. Ela é confortável para o pacient;
e proporciona retiradas e colocações durante o tratamento assim
ccmo ajustes na redução e imobilização. Parece que sua limitação
e sua restrição às fraturas simples da maxila com blocos ósseos
mais integros e de localização mais baixa.
Relativamente à oportunidade da cirurgia a novidade está nas pes-
123
CIRURGIA DA FACE NO URUGUAY
BOSCH, Gonzalo
Uruguay
tAOBILIZP~lr
DAS DEFORMIDJ
Au t o i
Rua: Solano Antuna, 2930
Dpto 502
Pocitos - Montivideo
126
As a l t er açr
a I foi por nós es tudad:
que as
deformidades
e!
na superficie
e na prol
A õrbita
SE
nencia
de Rebordos orb:
ausencia
de Bolsa gcrdi
perior
para dentro do (
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por nós descrita,
22 anos de idade,
dand:
b~m ~ caracteristica
~
Nestes case
e s : ru t ur as profundas;
r
ticicplastia
convenc i ons
Nos nossos
ev í.d en t e s da mími ca fae
com as estruturas,
prol
se amplo descolamento
e
cimento
facial
propri~
e profundidade
e as alt
ao ni vel das regiões
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da F
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osseo,
caracterizando
t
Dentro das
estudos
podemos citar
é
gornatico
e proeminencié
De acordo c
tas t ambem sofrem alter
ca facial
que tracionar
sua posição
de origem c
O autor nes
cer bases
anatomo clini
forrnidades
esteticas
da
procurando
abordar
d ir e
sua .i.n t i.mi dr-rle .
[\.AS ESTRUTURAS
MOBILIZHÃ0
DAS DEFORMIDADES
ESTÉTICAS
Autor:
I
2930
~o
Dr. Paulo
PROFUNDAS
DA FACE.
Sergio
Mateó
NA CORREÇÃO
Santana
As alteraçoes Anatomo Clínicos do envelhecimento
faci
aI foi por nós estudada durante 05 (cinco) anos, e constatamos
que as deformidades
estéticas por elas produzidas se processam na superficie e na profundidade
independente da idade.
A õrbita senil por exemplo se caracteriza por proeminencia de Rebordos orbitirio, apagamento do sulco órbita palpebral
ausencia de Bolsa gordurGsas, olho fundo, retração da palpebra superior para dentro do cone orbitário
(teto da órbita) e esta pato
logia por nós descrita, pode ser encontrada em paciente de
ate 22 anos de idade, dando - lhe um aspecto de senilidade,
como tam bem
caracteristica
em paciente magras de idade avançada.
Nestes casos o tratamento realizado
mais atuante nas
eE:rJturas profundas; não envolvendo as tecnicas utilizadas na Ri
tiàcplastia convencional.
Nos nossos estudos constatamos que as alteraçoes mais
evidentes da mimica facial dos 36 aos 38 anos estão relacionadascom as estruturas,
profundas e deve ser tratados com tal;evitando
se amplo descolamento
de pele, uma face artificial.Já
no envelhe
cimento facial propriamente
dito, as alteração são de superficie
e profundidade
e as alteraçoes anatomo clínicos são bem evidentes
ao nível das regiões periorbitaria,
sulco Nasogeniano,Fossa
tem poral, Alargamento
da ponta nasal e região mentoniana,
onde
as
alterações das estruturas profundas são bem marcadas ate a nivel
osseo, caracterizando
bem o mento de Bruxa.
Dentro das alteraçoes ósseas mais evidentes nesses estudos podemos citar a proeminencias
de rebordo orbitário arcozi
gomatico e proeminencia
mentoniana.
De acordo com os pontos de inserção da musculatura
es
tas também sofrem alteraçoes ao longo dos anos pela ação da mimica facial que tracionando a pele; celular subcutaneo, modifica a
sua posição de origem como também as suas caracteristicas.
O autor neste trabalho procura nesses estudos afere cer bases anatomo clinicas para diagnósticos
e tratamento das deformidades estéticas da face na sua relação continente e contudo,
procurando abordar diretamente
o fator causador da deformidade,na
sua i.nt i mi d adc .
e
e
127
CONCEITOS GERAIS E REFINAMENTOS
NA CIRURGIA
DA FACE
r tulos: REFINAMEN
í
CASTRO, Claudio Cardoso
1io de Janeiro - RJ
Autor: GARCIA,Dr. :
Co-autores: PASCHO
GARCIA
Uni termos: REFINAM!
PROCEDI
AS
de
.1
o
Endereço:
Rua Tereza Guimarães,42
Botafogo
Rio de Janeiro - RJ
22280
128
II
autor não tem cor
que usa na execuçao
mostrar
qual sua a
ficos no conjunto c
seu trabalho abordé
chama atençao para
procedimento,o que
um número muito gra
portadores de Fron
ão frontal deve ser
tornando-se menos e
da linha média,onde
Na cura das rugas d
três(3) tópicos:a)R
c)rugas laterais.Pa
rotomia seletiva
do
,
,
firmando que e o un
definitiva para est
Para as da regiãogl
músculos Corrugador
bem claro que em su
não trás resultados
tuma incluir mate ri
ções.As rugas later
procura atenuá-Ias
-
IRURGIA DA FACE
Titulos: REFINAMENTOS EM RITIDOPLASTIA
Autor: GARCIA,Dr. Luiz Garlos
Co-autores: PASCHOAL FILHO,Dr~ Guaraci R. C.
GARCIA,Acd. Paulo Miguel
Unitermos: REFINAMENTO NO LIFITING
PROCEDIMENTOS AUXILIARES NAS RITIDOPLASTI
AS
o autor não tem como intenção descrever a técnica
ço:
reza Guimarães,42
go
Janeiro - RJ
/
que usa na execução da Ritidoplastia.Seu
objetivo é
mostrar
qual sua condutaquanto a tópicos bem especi
ficos no conjunto da sistematização cirúrgica. Começa
seu trabalho abordando a Ritidoplastia Frontal,onde/
chama atenção para a maneira correta de executar o /
procedimento,o que permite a indicação do mesmo para
um número muito grande de pacientes,até mesmo nos
/
portadores de Fronte ampla. Diz que a tração da Região frontal deve ser feita em suas porções laterais,
tornando-se menos efetiva a medida que se aproxima /
da linha média,onde ela deverá ser "Zero".
Na cura das rugas desta região divide as mesmas em /
três(3) tópicos:a)Rugas frontais;b)rugas glabelares/
c)rugas laterais.Para as rugas frontais sugere a Ne~
rotomia seletiva do ramo frontal do nervo facial, afirmando que é o único procedimento que confere cura
definitiva para estas rugas,mesmo nas muito profundas
Para as da regiãoglabelar adota a miotomia ampla dos
músculos Corrugadores e prócer a céu aberto,deixando
bem claro que em suas mãos a miotomia a céu fechado/
não trás resultados satisfatórios,assim
como não co~
tuma incluir material haloplastico para estas correçoes.As rugas laterais,ou de canto externo dos olhos,
procura atenuá-las com a tração que produz nas por -
129
~~------~~-~~-~-----
-
-
-
costuma usar a De
"Asa de Borboleta
raramente usa a r
de Cupido" e as i
ções laterais da região frontal.Refere que nos casos
muito pronunciados começou a usar a técnica de miot~
mia do músculo orbicular do olho,de Sherrel Aston, I
bem como sita asolução sugerida por João Francisco I
do Vale Pereira,ressecção
de elipse de pele transver
sal ,na altura das rugas.
Sugere uma tática original para correção do pé do ca
belo,com resultados muito satisfatórios.Passa
em se=
guida ao tratamento do Platisma SMAS onde estabelece
3 pontos básicos de tração desta estrutura,que só é
feita após amplo descolamento da mesma,e iniciada pe
10 ponto básico que se relaciona com a deformidade
preponderante.Faz mensão,também,à incisão de relaxamento que realiza no SMAS à altura da região pré-auricular para maior ganho na tração.No tratamento dai
região cérvico-sub-mentoniana
descreve e estabelecel
comparações entre a lipectomia e a lipoaspiração,das
porções laterais e medial da região sUb-mentoniana,1
bem como da região sub-platismal e no tratamento doi
mento pendente.No que se refera à miotomia do Platis
ma a nível cervical prefere para os casos mais pron~~
ciados,a técnica de Connel ou seja a septação comple
ta do músculo,devendo
a mesma sempre ser realizada
abaixo(em direcão à região cervical) do ângulo cérvi
co-sub-mentoniano.Realiza
miorrafia mediana do Pla tisma nos casos em que há bridas decussadas do músc~
10.Passa em seguida ao tratamento dos sulcos nasogenianos para o que indica lipoaspiração ampla,complementada por lipoinjeção nos casos em que for indicada,
No que se refere à tração e ressecção de pele mostra
concepções avançadas principalmente no sentido de ob
ter maior ganho quanto à correção da flacidez sub-m;~
toniana e da flacidez cervical.Por fim analisa os pr~
cedimentos para correção do lábio senil,afirmando que
7
7
i,
130
I
~e que nos casos
:écnica de mioto
,herrel Aston, I
roão Francisco
I
!e pele transver
-
costuma usar a Dermoabrasão
e a ressecçao
de pele em
"Asa de Borboleta"
à altura
da base do nariz
e que I
raramente
usa a ressecção
de pele à altura
do "Arco/
de Cupido" e as injeções
de colágeno.
!ção do pé do ca
os. Passa em seonde estabelece
'utur-a , que só é
.a,e iniciada
p~
a deformidade
I
isao de relaxa~
,
regiao pre-autratamento
dai
e e estabelecel
poaspiração, das
ub-mentoniana, I
tratamento
doi
tomia do Platis
:l.SOS mais pronun
septação compl~ser- realizada
I
ío ângulo cérvi
~diana do Pla ssada s do múscu
sulcos nasoge) ampla, comple[ue for indicada.
de pele mostra
I sentido
de ob
'lacidez sub-men
I analisa
os pr~
1, afirmando que
Endereço
Rua Cel.Bordini,llOl
PORTOALEGRE-RS
CEP 90420
131
Assim, consegue-sE
das complicações,
MINIABDOMINOPLASTIA
STORCK, Ronildo
Porto Alegre - RS
o chamado miniabdome
tem sua indicação nos casos de diastases dos músculos reto abdominais em paciente de peso normal com ausência ou pequeno excesso de tecido cutâneo adiposo abdominal.
Temos procurado reduzir a incisao colocando-a 1 cm dentro do pelo pubiano e não a extendendo mais do que 12 a
.14 cm afim de deixar intactas ambas as artérias epigástricas superficiais.
Esta manobra evita os sofrimentos do retalho infra umbi
lical.
Neste executa-se a lipoaspiração com cânula de 4mm e 12
furos após infiltração clássica.
Levantando o retalho secciona-se o umbigo, progredindo
até a reborda costal.
Executa-se a plicatura convencional com fio inabsovivel
complementa-se as áreas não deslocadas com lipoaspiração, após reincere-se o umbigo que deve ser suturado 2
cm abaixo do seu sitio original. A seguir ressecamos o
excesso de tecido cutâneo adiposo deixando 2 drenas de
Penrose 40, um de cada lado desde a reborda costal até
orificio de contra incisão dentro do pelo púbiano. O cu
rativo é contensivo, oclusivo, com esponjas de pliuret~
no de 2 dm ( densidade 135 ) sob modelador suave.
O paciente deve ficar internado no minimo 48 hs. Diari~
mente remove-se 5 cm de cada dreno. A retirada final fi
nal se dará quando, por 12 horas, nada drenar.
132
Assim, consegue-se
das complicações,
s casos de diaciente de pede tecido cuo-a 1 em den.s do que 12 a
,
,
e:rias epigasinfra
Lho
umbi
la de 4mm e 12
I
progredindo
lo inabsovi ve 1
n lipoaspira~r suturado
2
ressecamos o
) 2 drenas
de
Ia costal
até
pub ano , O cu
s de p Lí u r-e t a
. suave.
48 hs. Diaria
rada final
fi
nar.
í
controlar
melhor
a mais frequente.
o seroma
-
que sao,
CIRURGIA
DA CALVICE
INYECCION
DE GRM
UEBEL, Carlos Oscar
Porto Alegre - RS
CHAJCHIR,
Abel
O trabalho propõe trazer a história da cirurgia da calvice no que diz respeito aos retalhos descritos por
José Juri e Abel Chajchir.
As experiências de doze anos destes técnicos permitiram
realizar um novo retalho que pudesse ser rodado em um
tempo cirúrgico, com uma configuração angular, e o que
é mais importânte, trazendo a implantação abliqua do fo
liculo piloso e com isto dando um resultado estético
mais harmonioso da fronte do paciente.
são mostrados detalhes técnicos deste retalho angular
como um procedimento ambulatorial que é realizado sob
anestesia local.
Finalizando, é apresentado uma grande contribuição ao
tema dos "Micrografts" que são os foliculos pilosos
transplantados da região ocipital posterior e introduzidos em pequenas incisões no couro cabeludo e que após
três meses, iniciam o crescimento do cabelo dando um r~
sultado estético muito bom. E, depois de dois tempos c!
rúrgicos ( intervalo de seis meses ) cobrem totalmente
a área calva.
i
Endereço
Rua: Borges do Canto, 67
90610 - Porto Alegre - RS
\
134
Pre sentamos Ia e\
través de cuatro
trumental d senac
La Lny cc on de gr
de todas adequa.l
a
relleno y Ia fon
Los maj ores resu1
lacionados aI em
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Los pacientes qUE
mo cicatrizes de
atrofias f ac ale:
pos t Iipoaspiraei<
Por ul timo comb i
téticas habi t.ua:
Efectuamos en al,
de biopsias de a
nando r-e su ltados
es tea tonecrosis,
tario.
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í
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irurgia da calcritos por
.cos permi tiram
rodado em um
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ablj qua do fo
do estético
alho angular
ealizado sob
tribuição ao
os pilosos
or e introduudo e que após
10 dando um re
dois tempos c!
em totalmente
Canto, 67
Alegre - RS
INYECCION
DE GRASA
CHAJCHIR,
Abel
Presentamos Ia evolución de Ia inyección de grasa a através de cuatro anos de experiencia, realizada con ins
trumental disenado especialmente para esta técnica.
La inycción de grasa esta indicada para Ia corrección
de todas adequalas areas deI cuerpo que han perdido el
relleno y Ia forma estética.
Los majores resultados obtenidos hasta Ia fecha están r~
lacionados aI cambio que experimentan los pacientes con
arrugas finas de cara, peribucales, de Ia frente, surcos nasogenianos deprimidos etc.
Los pacientes que representan problemas inestéticos como cicatrizes de acné, cicatrices por accidentes, hemiatrofias faciales, depresiones corporales, ondulaciones
postlipoaspiraciones,
tambien son corregidas.
Por ultimo combinamos este metodo con Ias cirúrgias estéticas habituales.
Efectuamos en algunos pacientes estudios histológicos
de biopsias de areas inyectadas previamente proporcionando resultados en donde se demuestran zonas de citoesteatonecrosis, polinucleosis y un infiltrado linfocitario.
Endereço
Ayacucho, 1772 - 1 Q "A"
1112 - Buenos Aires Argentina
135
--~-~---------'""-------------------
-
-
~
OSTEOTOMIAS
ESTÉTICAS
DA FACE
RINOSSEPTOPLAS
GRAF, Ruth M.
CRUZ, Ricardo José Lopes da
Rio de Janeiro - RJ
Possibilidade de osteotomias com finalidade de obtenção
de harmonia oclusal e facial serão abordados osteotomias de mandíbula, maxila e combinadas maxilo-mandibulares para tratamento de deformidades variadas como por
exemplo prognatismo, retrognatismo, micrognatia, hipomentonismo, hipomaxilismo, assimetria maxilo-mandibular,
protusão
de maxila
e face longa.
Endereço
Rua: Nascimento Silva,91/101
22421 - Rio de Janeiro - RJ
136
Cada vez mais
rurgia de nari
ponta, asas, p
presenta nariz
septoplastia c
não está desvi
do dorso o de s
tratado. Assir
relação ao ser
no (mas com de
A correção do
vel:
1. porçac
sua inserçao j
ção deixando-c
detectar eveni
cornetos h í.pe i
mo de . 2. Porç
a-enfraquecimE
ra para mantêtendo-o preso
Realizamos tar
luva) para cor
ricondral e fé
ponamento antr
Em quase
t o:
ta cirurgia p:
í
RINOSSEPTOPLASTIAS
GRAF, Ruth M.
obtenção
iteotomiio.íbut a-
por
r, hipomdibular,
Imo
'a,91/101
ro - RJ
Cada vez mais o cirurgião plástico reconhece que
a cirurgia de nariz deve ser avaliada como um todo:
dorso,
ponta, asas, porção óssea e septal. O paciente
que
apresenta nariz desviado deve ser submetido a uma rinosseptoplastia com uma programação prévia. Quando o nariz
não está desviado ectoscopicamente, mas após a retirada
do dorso o desvio se torna aparente, o mesmo
deve
ser
tratado. Assim temos dois tipos de alteração nasal
em
relação ao septo: com desvio externo e sem desvio exter
no (mas com desvio interno).
A correção do septo deve ser a mais conservadora possivel: 1. porção inferior do septo desviado - libera-se a
sua inserção inferior junto ao vômer e faz-se a ressecção deixando-o bem solto, seguido de exame manual
para
detectar eventuais obstáculos, que podem
ser o vomer,
cornetos hipertrofiados
ou lâmina perpendicular do etmóide. 2. Porção superior ou anterior (dorso desviado)a-enfraquecimento
do septo com pequenas incisões e sutu
ra para mantê-lo reto; b-incisão paralela ao dorso, ma~
tendo-o preso à mucosa do lado convexo.
Realizamos tamponamento posterior por tres dias(dedo de
luva) para compressão do septo, evitando hematoma subp~
ricondral e facilitando sua retirada, associado ao tamponamento anterior para fratura nasal.
Em quase
todos os pacientes sem desvio importante esta cirurgia pode ser realizada sob anestesia local.
Rua Alcides Munhoz, 384
Curitiba-Paraná
80510
137
PROBLEMAS PRH1ÂEIOS
TORNO CORPORAL
BAROUDI,
Campinas
E SECUNDÁr.IOS DA CIRURGIA
DO CON-
Ricardo
- SP
A cirurgia do contorno do corpo tomou melhor expressão
com o advento da lipoplastia. Um sem número de casos
~uderam ser operados sob este método, particularmente
aqueles qualificados em situação limite onde a extenção das cicatrizes e a natureza do problema não tinha~
justificativa. Além deste aspecto, a revisão operatoria tornou-se ainda mais facil mediante lipoplastia
complementar.
A popularidade da cirurgia do contorno corporal passou
desta maneira para um estágio de maior aceitação por
parte dos clientes, motivando os especialistas indicar
também com maior frequência.
A combinação da lipoplastia e a cirurgia tradicional
tornou-se urna realidade. A execução num único tempo
operat6rio, pré ou post-cirurgia clássica, é atualffien~
te um procedimento de rotina.
A indicação de cada tipo de procedimento, isto é, lipo
plastia pré, durante ou post cirurgia tradicional, vaI
depender da qualidade da pele, dos volumes localizados
de gordura, idade dos pacientes e mesmo 'das regiões a
serem operadas ou lipoaspiradas. Cada situação determinará a nescessidade de um ou mais tempos cirurgicos,
sob a forma de programa operat6rio intervalado por um
tempo minimo de meses de acordo com as especificações
de conduta.
As mamas, abdomen, coxas, braços, nadegas e flancos,
podem ser operados pelos processos ciruigicos convencionais diante de casos puros de flacidez. Nas formas
de rlacidez e adiposidade localizadas, a lipoaspiração
e cirurgia podem ser realizadas num único tempo cirur~ico. Finalmente, somente a lipoaspiração será indica-
138
da quando as condiç
zada se constituirE
do. Importante é cc
dura pode levar ao
Diante desses probJ
cimentos préveos de
dária, cirurgia t.r:
plemantação combine
Corno medida sanead:
pelee dos volumes (
damental. :t: prefer:
moderados, fazendo
de lipoaspiração, (
ores problemas hia
A cirurgia dos fIa
ração, parece ter
ria estética do co
marios, quer para
cicatriz deiKada,
cnica de alta qual
pias tia num mesmo
oferecido resultad
A apre entação des
ca, tem o proposit
ca de seis anos.
RURGIA DO CON-
elhor expres são
ero de casos
articularmente
onde a extenlema não t í.nham
visão opera tolipoplastia
corporal passou
aceitação oo r
alistas indicar
a tradicional
único tempo
ca, é atualrr;eno, isto é, lipo
radicional, vai
mes localizados
"dasregiões a
ituação deteros cirurgicos,
va lado por um
especificações
da quando as condições de pele firme e gordura localizada se constituirem no tipo de problema a-ser elimina
do. Importante é compreender que a eliminação da gor-dura pode levar ao aparecimento de flacidez de pele.
Diante desses problema, devemos deixar sempre esclarecimentos préveos de uma eventual lipoaspiração secundária, cirurgia tradicional na região ou ainda urna com
plemantação combinada desses procedimentos.
Como medida saneadora. o conhecimento sobre a turgor da
pelee dos volumes de gordura a serem eliminados, é fun
damental. ~ preferivel um planejamento com resultadosmoderados, fazendo uma complementação cirurgica e ou
de lipoaspiração, do que a retirada excessiva com maiores problemas hiatrogênicos.
A cirurgia dos flancos, combinada ou não com lipoaspiração, parece ter trazido grades soluções para melhoria estética do contorno do corpo, quer para casos pri
marios, quer para secundários. Apesar da extensão da cicatriz deixada, sua indicação precisa torna esta técnica de alta qualidade. A combinação com a abdominoplastia num mesmo tempo ou em tempos diferentes, tem
oferecido resultados gratificantes.
A apresentação destes aspectos nesta jornada cientifi~
ca, tem o proposito de justificar nossa conduta há cer
ca de seis anos.
Dr. Ricardo Baroudi
Av. Barão de Itapura, 1111
13100 - Campinas - SP
s e flancos,
gicos convenz. Nas formas
lipoaspiração
o tempo ciruro será indica-
139
102
Adão, Odo - Reconstrução da Região Mamária
Adão, Odo - Secretário da Conferência: Rinoplastia
21
Adão, Odo - Tumores Avançados da Superfície Corporal. . . . . . . . . . . . . . . . . • . • . . . . . . . ..
91
Almeida, Ataliba Ronan Horta de - Retalho Hipogástrico Decorticado para Correção de Cicatriz SupraPúbica em Degrau. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . •
. 117
Alvarenga, Jacy Conti - Queimaduras de Mão - Conduta ....................•......
',. 84
Alvarenga, Jacy Conti - Moderador da Mesa Redonda - Membro Superior (Plexo 8raquiall .. , , . , .. , 21
Alvarensa. Jacy Conti - Queimaduras de Mão - Seguimento. .. , . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
85
Amaral, Cassio Menezes Raposo do - A Solução Cirúrgica Proporcionada pela Utilização dos Expansores . 45
Andrews, Jorge de Moura - Utilização da Fixação Externa de Hoffmann em Retalho Fáscio-Cut/ineo "'Cross-Leg"'
:108
Andrews, Jorge de Moura - Fasci íte Necrotizante de Joelho e Coxa. Reparação com Retalho Fáscio-Cutáneo
'
.113
Anger, Jaime - Uso de Expansores na Infância.
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
44
Anselme, Emilson - Mastoplastia Redutora com Anestesia Local.
, 56
Arnold, Roberto - Secretário da Conferência - Mamoplastia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
19
Arquero. Pedro - Cirurgia do Rejuvenescimento Facial - Um enfoque no Tratamento do Tecido Gorduroso e Enxertia de Gordura na Face. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
30
Arqueiro, Pedro - Importância da alterações congênitas do aparelho lacrimal em Rinoplastia.
61
Assef, Elisa Brentano - Anestesia Peridural Toráxica Segmentar em Cirurgia Mamária. . . .
38
Athayde, Manoel Antônio Chaves -Presidente
Relator da Mesa Redonda - Mamoplastia. .
19
Avelar, Juarez Moraes - Mastoplastia Redutora sob Anestesia Local. . . . . . . . . .
71
Avelar, Juarez Moraes - Reflexões e Perspectivas Psicológicas da Abdominoplastia.
. 110
Azevedo, José Cardoso de - Presidente Relator de Mesa de Trabalhos Científicos.
18
Balbinotti, Moacir Luiz - Secretário da Mesa Redonda - Microcirurgia.
. . . ..
.
17
Barbosa, Rogério Ottoni - Mamaplastia: Sistematização Cirúrgica. . . . . . . . . . .
55
Barbosa, Rogério Ottoni - Presidente Relator de Mesa de Trabalhos Científicos.
. .
20
Barcelos, Joel Felipe Sperb - Moderador da Mesa Redonda - Expansores.. . . . . . . . . . . . . . ..
. 17
Baroudi, Ricardo - Problemas Primários e Secundários da Cirurgia do Contorno Corporal. (Conferência!. . 138
Baudet, Jacques - Reconstruction microchirurgicale
post-traumatique au niveau distal du membre infe_
naur. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
..
50l
Becker Amaral, Paulo Roberto - Ponta nasal pouco projetada. . . . .
..
79
Becker Amaral, Paulo Roberto - Refinamentos em Ritidoplastia .. : .
. . 27
Bertelli, J. A. - Retalho de Músculo Bucinador de Ped ículo Anterior.
.
Bins Ely, Jorge - Moderador da Mesa Redonda - Microcirurgia.
.
1
Bins Ely, Jorge - Dinâmica numa CI ínica de Cirurgia Plástica. . . . . .
.
32
Bins Ely, Jorge - Presidente da Conferência - Microcirurgia.
.....
.
16
Bins Ely, Jorge - Mal Perfurante Plantar. . . . . . . . . . . . . . . . . .
. 11
Bosch, Gonzalo - Cirurgia da Face no Uruguay. . . . . . . . . . . . . .
. .
Bozola, Antonio Roberto - Moderador da Mesa Redonda - Mamoplastia. .
19
Buchuk, León - Nossa experiência com a técnica de Arufe em Mamoplastia.
72
Bustos, Ricardo Alfredo - Mamoplastia Redutora com Cicatriz Periareolar. .
68'
Braga, Waldir Augusto Carvalho - Moderador de Mesa de Trabalhos Científicos.
.
16
Caiado Neto, Brasil Ramos - Reconstrução Mamária com Retalho Reto Abdominal. .
.103
Caldeira, Alberto Magno Lott - Cirurgia do Rejuvenescimento Facial - Um enfoque no Tratamento.do
30
Tecido Gorduroso e Enxertia de Gordura na Face. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
30
Caldeira, Alberto Magno Lott - Importância das alteracões congênitas do aparelho lacrimal em rlnonlastía.
61
·Calteux, Nicolas - Reconstructions microchirurgicales apres cancer de Ia téte ou du cou. (Conferência) .'. 39
Calteux, Nicolas - Reconstruction
microchirurgicale
post-traurnatlque
eu niveau distal du membre in-
[ID9
teneur
.
Cardoso, João Batista - Presidente da Conferência - Contorno Corporal.
Cardoso, Gilberto - Secretário da Mesa Redonda - Rinoplastia.
. ....
Casagrande, Augusto - Secretário da Mesa Redonda - Cirurgia Facial. ..
Castelani, Sidney - Presidente Relator da Mesa de Trabalhos Científicos.
. .....
Castro, Cláudio Cardoso de - Conceitos Gerais e Refinamentos na Cirurgia da Face.
Castro, Luiz Antonio Dias de - Secretário de Mesa de Trabalhos Científicos.
Cavalcanti, Marco AntOnio - Moderador de Mesa de Trabalhos Científicos ..
141
52
23
19
23
16
.128
16
. 18
Cavetcantl. Marco AntOnio - Anestesia Peridural Toráxica Segmentar em Cirurgia Mamária.
. . 38
Chaem, Luiz Humberto Toyoso - Tumores Avançados da Superfície Corporal. . . . . . . . .
. . 91
Ohaem, Luiz Humberto Toyoso - Secretário da Conferência - Contorno Corporal.
. . 23
Chaem, .Luiz Humberto Toyoso - Reconstrução da Região Mamária
102
Chajchir, Abel - Inyección de Grasa. .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
.135
Chaves Filho, Lindolfo .; Mamaplastia em "L" (Pão de Açúcar).
7lJ
Cheffe, Luiz Oscar - Lipoaspiração e injeção de gordura faciais concomitantes. . . . . . . .
64
Chaffe, Luiz Oscar - Moderador da Mesa Redonda - Reconstrução Mamária. . . . . . . . .
21
Cham, Robarto Corrêa - Transferência Microcirúrgica de Retalhos Compostos. . . . . . . . . . . .
47
Condeixa, Iberê Pires - Presidente Relator da Mesa Redonda - Membro Superior (Plexo Braquial).
21
Condeixa, Iberê Pires - Osteotomias da Face - Estudo Pré-Cirúrgico.
. _
_. . .
25
Condeixa, Iberê Pires - Presidente da Conferência - Plexo Braquial. . . . . . . . . . . . . .
JJ!.
Copetti, Jones Mar'tinho - Doença de Mondor em Ginecomastia. Relato de um caso. . . . .
93
Copetti, Jones Martinho - Experiência com Técnica de Skoog nas Hipertrofias Mamárias. .
36
Copetti, Jones Martinho - Secretário da Conferência - Expansores. , . . . . . . . . . . .
17
Costa, Maria da Graça Nascimento Figueira - Nossa Experiência com Biofill.
. . . . . . .
81
Costa, Maria da Graça Nascimento figueira - Secretária da Mesa Redonda - Expansores.
17
CruzJUcardo José Looes - Ostaotornias
Estéticas da Face..
. . . . . . . . . . . . . . . .
.136
naner. José Carlos - Moderador de Mesa de Trabalhos Científicos' . . . . . . . . . . . . .
. 20
Daher, José Carlos - Abdominoplastia
- Nosso Enfoque Atual. . . . . . . . . . . . . . . .
.119
d'Eça Neves, Rodrigo - Eleição da técnica operatória segundo a classificação das mamas.
. 60
d'Eça Neves, Rodrigo - Moderador da Mesa Redonda - Cirurgia Facial. . . . . . .
. 23
de Coninck, A.)bert - Mal Perfurante Plantar.
.111
Delamora, Vilson - Anestesia Peridural Toráxica Segmentar am Cirurgia Mamária.
38
Duarta, Luiz Fernando - Secretário de Mesa da Trabalhos Científicos.
. 22
Elpo, Valmor - Termografia das artérias perfurantes. . . . . . . . . . .
. 88
Elpo, Valmor - Secretário de Mesa de Trabalhos Científicos.
.....
.: 16
Erro, Enrique Pera - Ci-'Jrgia da Face - Concaitos Gerais. . . . . . . .
.125
Estima, AntOnio da Costa - Presidente da Conferência - Expansores.
. 17
Ely, Jorge Fonseca - Rinoplastia. (Conferência).
.107
Faria, Vinlcius Batista - Mastoplastia Redutora com Anestesia Local. .. .
. 56
Faria, Vinlcius Batista - Presidente da Conferência - Cirurgia Crânio Facial.
. 22
Ferreira, Lydia - Fasciíte Necrotizante de Joelho e Coxa. Reparação com Retalho Fáscio-Cutâneo.
.113
Ferreira, Lydia - Utilização da Fixação Externa de Hoffmann em Retalho Fáscio-Cutâneo "Cross-Leq" .. 108
Fossati, Guilhermo - Utilização dos Expansores nas Cirurgias Recuperadoras. .
. 43
Franciosi.. ...Luiz Fernando - Microciruraia de Nervos.Pertférlccs. . .
. 49
Gandolfo, Enrique Aldo - Reconstrução Mamaria. (Conferência).'
. . . . . . .
. 94
Garcia, Luiz Carlos - Refinamentos em Ritidoplastias
_
. 129
Garcia, Paulo Miguel - Refinamentos em Ritidoplastias.
. . . . . . . . . . . . .
. '129
Gemperli, Rolf - Princípios Técnicos na Expansão Tissular .. '.' . . . . . . . ..
40
G6es, João Carlos Sampaio - Análise de Resultados Tardios em Reconstrução Mamária
106
Gomes Filho, Benjamin de Souza - Principais Vias de Acesso para Inclusão Mamária - Vantagens e Desvantaqens. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. 33
Gonella, Hamilton Aleardo ~ Presidente da Conferência - Mamoplastia. . .
.
. 19
Gonella, Hamilton Aleardo - Ritidoplastia Profunda e Rinoplastia Mínima. . . . . .
. 63
Graf, Ruth M. - Rinosseptoplastias..
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
.137
Granemann, Alfredo Spautz - Dinâmica numa CI ínica de Cirurgia Plástica. . . . . .
32
Granemann, Alfredo Spautz - Presidente Relator da Mesa Redonda - Rinoplastia. .
19
Granemann, Dirceu - Secretário de Mesa de Trabalhos Científicos. . . . . . . . . . .
18
Guedes, Edison Souza - Secretário de Mesa de Trabalhos Científicos.
. . . . . . . .
20
Heller, Nelson - Rinoplastias Atfpicas em Deformidades Secundárias. . . . . . . . .
75
Heller, Nelson - Presidente Relator da Mesa Redonda - Cirurgia Facial. . . . . . . . . . . .
23
Heller, Nelson - Reconstruça'o Segmentar da Face com Retalho de Ped ículo Subcutâneo. .
65
HeIau.. S. - Mal Perl.urante Plantar. ...
. . . ~~
. _ . . • _ •. _ _ .
..
. 111
Henrih, Luiz Carlos - Incisão Submamilar Longitudinal - Via para inclusões mamárias. . .
. 59
Heredia, Lulz - Cirurgia do Nariz - Primária e Secundária.
. 74
Hilário, Aury Hibernon - Presidente Relator de Mesa de Trabalhos Científicos. . . . . . . .
. .18
Hochman, Bernardino - Utilização da Fixação Externa de Hoffmann em Retalho Fáscio-Cutâneo"CrossLeg"
_
108
Hochman. Rernarc;!ino - Fasciíte Necrotizante de Joelho e Coxa. Reparação com Retalho Fáscio-Cutâneo. 113
Kinoshita, Cláudio Yoshiteru - Utilização do Biofill em Queimaduras. . . .
. 82
Kogut, José - Reconstrução Mamária com Retalho Reto Abdominal.
. 103
Levy Silva, Sérgio - Lifting Cérvico Facial - Conduta Atual.
31
Levy Silva, SElrgio - Marcacões AtíDu:as nas Mastoplastias. . . . . . . . . . .
54
Lima, Edmar Maciel - I:llefaroplastia Conjuntival - Indicações e Técnicas.
29
Loeb, Raul - Moderador da Mesa Redonda - Variedades. . . . . . . . . . .
23
t.oeb Raul _.Blefaroplastia - A e
Loyoía e Silva Filho, Odilon deMarcondes Cabral, t.ecv - Biofill·
Martins, Pedro Alexandre da Mo
Abano
.
Martins, Pedro Alexandre da Mott.
Martins, Pedro Djacir Escobar - PI
Martins, Pedro Djacir Escobar - Ir
Martins Pedro Escobar - AbordS!!
Matte, Luiz Alberto DominguesMiquelão, Luiz Donizetti - Nossa
Miranda, José Carios de - Presider
Miró Arnaldo Lobo - Moderador
Mod~lin, Miguel Luiz AntOnio - ~
Monteiro Junior, Araldo Ayres-l
Moraes, Gilberto Scopel de - Presi
Morais Besteiro, Júlio - Transplan
Muniz, Carlos R. B. - Reconstru .
Muricy, José Candido - Uso de
cacões
.
Muruci, Antonio - Reconstrução o
Nassif Tomaz - Abordagem no
Nieve;, Andrés - Cirurgia do Rej
e Enxertia de Gordura na Fal
Nieves, Andrés - Importância das.
Oliveira, Altamiro da Rocha - Ut
Oliveira, Leandro Adão de - Secre
Pardina, Alfredo J. - Visão pesso'
Parizzi, Edison - Secretário de Me
paschoal Filho, Guaraci R. C. - R
Passy, David - Secretário da Mesa
Passy David - Uso de membrana
Passv , Samy - Reconstru?,o Ma
Pereira Filho, Osvaldo João - DI.
Pereira, l.uiz Haroldo - Secretário
Pereira, Luiz Haroldo - Blefaropl!
Pires Carlos Eduardo Bush - Pres
Pitan'guy, Ivo - Expansores Cutân
Postiglioni, Mario Gasparin - Sec
Raimondi, Pier Luigi - Lesões Tr
Rai mondi, Pier Luigi - Lesões nã
Recalde Rocha, João - Abordage
Ribeiro, t.íacvr - Refinamentos n
Rinaldi, Sirlei Lourdes - Plexo Br
Rios German Mejia - Lifting Cér
Rios: German Mejia - Marcações
Romano de Oliveira, Manoel RO
Mastoplastias em L. - Contri
Roncagliolo, Aldo - Análise ~a Re
Roncato, Januário - Utlllzaçao d~
Rosa, Manoel Maria Barcelos - M
Rosa Manoel Maria Barcelos - Pr
Rosi~i, Heraldo - Microcirurgia e
Rosini Hijo, Heraldo - Microciru
Roth, Alcyone Jorge - Tricoodo
Roth Alcyone Jorge - Moderado
Roth' lIian Zacarias Xavier - Pres
Sant~na, Paulo Sergio Matéo ticas da face. .
.
Santos, Miguel Selme Machado de
Scandiuzzi Délcio - Tumores A~
Scandiuzzi: Délcio - Reconstruçi
Scheibe, Rogério AugustO Carnan
Sepulveda, Antonio Carlos Alelxe
Silva Flávio Arthur H. Borges Fo
Silveira Neto, Ernesto - Presiden
-n
Mamária
38
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23
102
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- Vantagens e Des-
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. 82
. . . . . . .
.103
31
54
29
23
t.oeb, Raul -·Blefaroplastia
- A esclera aparente. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
62
t.ovola e Silva Filho, Odilon de - Moderador da Mesa Redonda - Rinoplastia
, 19
Marcondes Cabral, Lecy - Biofill - Novo Curativo Biológico no Tratamento das Queimaduras. . . . . . . ..
83
Martins, Pedro Alexandre da Motta - Abordagem Sistematizada no Tratamento Cirúrgico da Orelha em
Abano.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
.120
Martins, Pedro Alexandre da Motta - Incisão Submamilar Longitudinal - Via para inclusões mamárias..
. 59
Martins, Pedro Djacir Escobar - Presidente Relator de Mesa de Trabalhos Cientiflcos.
. . . . . . . .
. 20
Martins, Pedro Djacir Escobar - Incisão Submamilar Longitudinal - Via para inclusões mamárias. .
. 59
Martins, Pedro Escobar - Abordagem Sistematizada no Tratamento Cirúrgico da Orelha em Abano.
. 120
Maue, l.uiz Alberto Domingues - Presidente Relator de Mesa de Trabalhos Científicos.
22
Miquelão, Luiz Donizetti - Nossa Experiência com Biofill..
. . . . . . . . . . . . . . . .
81
Miranda, José Carlos de - Presidente da Conferência - Rinoplastia.
21
Miró, Arnaldo Lobo - Moderador de Mesa de Trabalhos Científicos.
. . . . . . . . . . .
22
Modolin, Miguel Luiz AntOnio - Presidente Relator da Mesa Redonda - Microcirurgia.
17
Monteiro Junior, Araldo Ayres - Retalhos Microcirúrgicos nos Membros Inferiores.
. .
46
Moraes, Gilberto Scopel de - Presidente Relator da Mesa de Trabalhos Científicos..
. .
16
Morais Besteiro, Júlio - Transplantes Microcirúrgicos para Região Cervical. . . . . . . .
51
Muniz, Carlos R. B. - Reconstrução do Mamilo com Retalho Muscular. .. . . . . . . .
35Muricy, José Candido - Uso de Expansores de Tecidos - Conceitos, Considerações Técnicas e Cornplicacões
_. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
41
Muruci, Antonio - Reccnstrucão
do Mamilo com Retalho Muscular. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
35
Nassif, Tomaz - Abordagem no Tratamento das Lesões do Plexo Braquial.
95
Nieves, Andrés - Cirurgia do Rejuvenescimento Facial - Um enfoque no Tratamento do Tecido Gorduroso
e Enxertia de Gordura na Face.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
30
Nieves, Andrés - Importância das alterações congênitas do aparelho lacrimal em rinoplastia.
61
Oliveira, Altamiro da Rocha - Utilização do Biofill em Queimaduras.
..
82
Oliveira, Leandro Adão de - Secretário de Mesa de Trabalhos Científicos.
22
Pardina, Alfredo J. - Visão Pessoal da Rinoplastia na Argentina.
73
Parizzi, Edison - Secretário de Mesa de Trabalhos Científicos. . . . . . . .
20
Paschoal Filho, Guaraci R. C. - Refinamentos em Ritidoplastia.
.....
129
Passv , David - Secretário da Mesa Redonda - Variedades. . . . . . . . . .
. 23
Passv, David - Uso de membrana amniótica no tratamento de queimaduras. .
. 34
Passv , Samy - Reconstrução Mamária. ., . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. 104
Pereira Filho, Osvaldo João - Dinâmica numa Clínica de Cirurgia Plástica. . .
32
Pereira, Luiz Haroldo - Secretário da Conferência - Microcirurgia. . . . . . .
16
Pereira, Luiz Haroldo - Blefaroplastia Conjuntival - Indicações e Técnicas. .
29
Pires, Carlos Eduardo Bush - Presidente Relator da Mesa Redonda - Expansores.
17
Pitanquv , Ivo - Expansores Cutâneos. (Conferência). . . . . . . . . . . . . . . . . .
53
Postiglioni, Mario Gasparin - Secretário da Conferência - Reconstrução Mamária.
20
Raimondi, Pier Luigi - Lesões Traumáticas do Plexo Braquial. (Conferência). . . .
67
Raimondi, PieI' Luigi - Lesões não traumáticas do Plexo Braquial
, . . . . . . . . . . . . . . ..
101
Recalde Rocha, João - Abordagem no Tratamento das Lesões do Plexo Braquial.
Ribeiro, Liacvr - Refinamentos na Mamoplastia redutora. (Conferência).
80
Rinaldi, Sirlei Lourdes - Plexo Braquial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
97
Rios, German Mejia - Lifting Cérvico Facial - Conduta Atual. . . . . . . . . . . .
81
Rios, German Mejia - Marcações Atípicas nas Mastoplastias
'.' . . . . . . ..
..
54
Romano de Oliveira; Manoel Rõmulo - Importância no Retalho Dermogorduroso de Ped ículo Superior nas
Mastoplasrlas em L. - Contribuição Pessoal. . . . . . . . . . . . . . . .
37
Roncagliolo, Aldo - Análise da Reconstrução Mamária. . . . . . . . . . . . . . . . .
. 105
Roncato, Januário - Utilização do Biofill em Queimaduras. . . . . . . . . . . . . . .
. 82
Rosa, Manoel Maria Barcelos - Microcirurgia no interior de Santa Catarina. . . . . .
. 100
Rosa, Manoel Maria Barcelos - Presidente Relator da Mesa Redonda - Variedades.
23
Rosini, Heraldo - Microcirurgia en Salta (Argentina)
, . . . . . . . . . . . . .
99
Rosini Hijo, Heraldo - Microcirurgia en Salta (Argentina)
"
99
Roth, Alcyone Jorge - Tricoodontoonychial
Dvsplasia - A new meso - Ectodermal Dvsplasia.
90
Roth, Alcyone Jorge - Moderador de Mesa de Trabalhos Científicos. . . . . . . . . . . . . . . . .
16
Roth, lIian Zacarias Xavier - Presidente da Conferência - Reconstrução Mamária. . . . . . . . . . . .
. 20
Santana, Pauto Sergio Matéo - Mobilização das estruturas profundas na correção das deformidades estéticas da face.
.
127
Santos, Miguel Selme Machado dos - Secretário da Mesa Redonda - Membro Superior (Plexo Braquial).
. 21
Scandiuzzi, Délcio - Tumores Avançados da Superf rcíe Corporal. .. , . . . . . . .
.. 91
Scandiuzzi, Délcio - Reconstrução da Regilfo Mamária.
. 102
Scheibe, Rogério Augusto Camargo - Secretário da Conferência - Plexo Braquial. . . . . . .
18
Sepulveda, Antonio Carlos Aleixo - Moderador de Mesa de Trabalhos Cient íficos. . . . . . .
18
Silva, Flávio Arthur H. Borges Fortes - Secretário da Conferência - Cirurgia Crânio Facial. .
22
Silveira Neto, Ernesto - Presidente Relator de Mesa de Trabalhos Científicos. . . . . . . . . .
22
143
------
------- ••••
82
Simões, José Ricardo - utilização do Biofill em Queimaduras.
69
Soares, Virmar Santana -Mamoplastias Redutoras
.
69
Soares, Virmar Ribeiro - Mamoplastias Redutoras. .
.
,86
Sperli, Aymar Edson - Aplicações dos Raios Laser em Cirurgia Plástica..
.
77
Sperli, Aymar Edson - Exo-Rinoplastia - Uma Alternativa atual para as Rinoplastias ..
21
Steffen, Niveo - Secretário da Mesa Redonda - Reconstrução Mamária
.
.132
Storck, Ronildo - Miniabdominoplastia
.
.112
Teles, José Juvenil - Reconstrução da Região Plantar. .
.
21
Teles, José Juvenil - Presidente Relator da Mesa Redonda - Reconstrução Mamária.
. 88
Theuvenet, W. J. - Termografia das artérias perfurantes
.
. 19
Tschoapk , Fernando Lueritz - Secretário da Mesa Redonda - Mamoplastia.
.
.
.116
Uebel, Carlos Oscar - Abdominoplastia: como deixar uma cicatriz baixa e sem tensão ..
.134
Uebel, Carlos Oscar - Cirurgia da Calvice. .
.
89
Valle Pereira, João Francisco do - Retalho de Músculo Bucinador de Pedículo Anterior.
22
Valle Pereira, João Francisco do - Moderador de Mesa de Trabalhos Científicos
.
39
Vanwijck, Romain - Reconstructions Microchirurgicales apres canser de Ia téte ou du cou
.
Vanwijck, Romain - Reconstruction microchirurgicale post-traurnatique au niveau distal du membre inferieur
_
52
Vieira, Ruy - Reconstrução Mamária com Retalho Reto Abdominal.
103
Wechsler, José Francisco - Moderador de Mesa de Trabalhos Científicos.
.
20
Zanini, Silvio Antônio - Recentes Avanços em Cirurgia Crânio Facial: Limitações e Possibilidades. (Conferência!.
_
,
121
-Zucco, Waldir Antonio - Tumores da Face e Região Cervical - Apresentação de Casos CI ínicos. . . . . . ..
92
Zucco, Waldir Antônio - Traumatismo dos Membros com perda de suostencra. Apresentação de Casos CI ínicos. .
,
,........
. . . . . . . ..
.
115
Zucco, Waldir Antônio - S'cretário de Mesa de Trabalhos Científicos
"
28
EXPEDIENTE
Capa:
Dr. Rodrigo d'Eça Neves
Edição:
Coordenador Comissão Científica
Dr. Jorge Bins E/y
Diagramação e Programação:
Epitagoras Protasio Gomes e
Schei/a Fragoso Thomé
IMPRESSAO:
ARTGRAF
144
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