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PROJETO PEDAGÓGICO DE
CURSO BACHARELADO EM
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Mirassol/2015
SUMÁRIO
1. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO
1.1.
INSERÇÃO REGIONAL
1.2. INDICADORES SÓCIOS ECONÔMICOS
1.3. NECESSIDADE DE UM BACHARELADO NA REGIÃO
2. INFORMAÇÕES SOBRE A FAIMI
2.1. MANTENEDORA
2.2. MANTIDA
2.2.1. BREVE HISTÓRICO DA FAIMI
2.2.2. MISSÃO E VISÃO INSTITUCIONAIS
2.2.3 PRINCÍPIOS E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
2.2.4. DIRIGENTES DA FAIMI
3. SOBRE O BACHARELADO
3.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS
3.2. HABILITAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO
3.3. ASPECTOS LEGAIS E AS DIRETRIZES CURRICULARES
4. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
5. OBJETIVOS DO CURSO
6. PERFIL DO EGRESSO
6.1. COMPETÊNCIAS GERAIS
6.2. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
7. METODOLOGIA DO CURSO
8. CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL
9. ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR
9.1. CURRÍCULO
9.1.1. COMPONENTES CURRICULARES E CARGA HORÁRIA
9.1.2. EMENTA
CURRICULARES
E
BIBLIOGRAFIA
DOS
COMPONENTES
9.2. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO
CURSO
9.3. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO
DO EGRESSO
9.4. COERÊNCIA DO CURRÍCULO
CURRICULARES NACIONAIS
FACE
ÀS
DIRETRIZES
9.5. ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DO PROCESSO DO
ENSINO E DA APRENDIZAGEM
9.6. INTERRELAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES NA
CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DO CURRÍCULO
9.7.
DIMENSIONAMENTO
COMPONENTES CURRICULARES
DA
CARGA
9.8. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO
PROGRAMAS DAS UNIDADES DE ESTUDO
HORÁRIA
DAS
DOS
EMENTAS
E
9.9. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA
9.10. COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E DO CORPO
TÉCNICO-ADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA CURRICULAR
9.11. COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS
(LABORATÓRIOS E INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS, EQUIPAMENTOS E
MATERIAIS) DO CURSO COM A PROPOSTA CURRICULAR.
9.12. ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR
9.13. COERÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA
APRENDIZAGEM DO ALUNO COM A CONCEPÇÃO DO CURSO
10. AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
10.1 METODOLOGIA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO E DO
PROCESSO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM
10.2. ARTICULAÇÃO DA AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO COM A
AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
11. ESTÁGIO
NORMAS
SUPERVISIONADO
–
POLÍTICAS,
DIRETRIZES,
12. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
14. DOCENTES (PERFIL)
15. SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS
16. RECURSOS MATERIAIS
16.1. INFRAESTRUTURA FÍSICA
16.1.1. BIBLIOTECA
16.1.2. LIVROS POR ÁREA DE CONHECIMENTO
16.1.3. INSTALAÇÕES FÍSICAS DA BIBLIOTECA
16.1.4. EQUIPAMENTOS OU RECURSOS COMPUTACIONAIS
16.1.5. PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
16.2. INFRAESTRUTURA ACADÊMICA
16.2.1. LABORATÓRIOS
ANEXOS
1. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO
1.1
INSERÇÃO REGIONAL
A FAIMI tem sede em Mirassol, no Estado de São Paulo, localidade que
se destaca como um grande centro industrial moveleiro. Revela-se ainda como
centro metalúrgico e de confecções de joias. Tem a maior arrecadação de IPI
da 8ª Região Administrativa do Estado de São Paulo.
De acordo com o IBGE (2010), Mirassol possui cerca de 53.809
habitantes, localiza - se no norte do estado, a 453 km da cidade de São Paulo.
A cidade está situada na zona fisiográfica de São José do Rio Preto, limita-se
com Mirassolândia ao norte, Bady Bassit e Nova Aliança ao sul, São José do
Rio Preto ao leste e Neves Paulista e Bálsamo a oeste.
No que concerne à infraestrutura básica da cidade, há 6 postos
municipais de atendimento à saúde e 11 postos de atendimento privado e na
educação são 7 escolas municipais, 5 escolas estaduais, 3 escolas
particulares e 11 creches. A FAIMI é a única Instituição de Ensino Superior
do município.
A FAIMI se destaca neste contexto, pois está atenda a demanda
existente, ao propiciar ao município um espaço de ensino, pesquisa e
extensão.
Destaca-se também pela quantidade e qualidade dos serviços prestados
à comunidade: atendimento jurídico, orientação a gestantes, orientações com
relação ao controle da glicemia, orientações para mulheres para prevenção do
câncer do colo do útero e exames citopatológico do colo do útero
(Papanicolau), orientações a empresas, orientações e aulas de ginástica para o
público da Terceira Idade, orientações e desenvolvimento de atividades com
crianças carentes.
Dada à responsabilidade de seus atores institucionais, as características
e a concepção sobre as quais se assentam suas ações, as políticas de inserção
social da FAIMI e suas repercussões serão permanentemente discutidas
institucionalmente em busca da sintonia com os reais desafios ou carências
da comunidade, visando a legitimar sua efetiva contribuição para o
desenvolvimento de seu entorno social.
Com base no exposto, as diretrizes norteadoras de sua responsabilização
social concernente, especialmente, às dimensões constitutivas da formação
profissional – ensino, pesquisa e extensão – devem priorizar políticas que
consensualmente ampliem, inovem, integrem e, com isso, tornem mais
eficientes sua produção acadêmica e a formação do alunado numa
perspectiva de ênfase à promoção da inclusão social, à cidadania, ao
desenvolvimento econômico sustentável, à defesa do meio ambiente e
preservação da memória e patrimônio culturais, levando em conta as
expectativas dos acadêmicos como futuros agentes da transformação desta
importante região do país.
1.2. INDICADORES SÓCIOS ECONÔMICOS
Segundo o IBGE (2010) Mirassol possui uma Área da unidade territorial
de 245 km², sendo que 47,07 km² de Área Urbana e 197,93 km² de Área
Rural. A população total é de 53.809 habitantes assim distribuídas:
Urbana: 52.458;
Rural: 1.351;
Homens: 26.419
Mulheres: 27.390
Densidade demográfica (hab./km²): 221,22
Urbanização: 97,49%
Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 8,96
Expectativa de vida (anos): 75,42
Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 1,76
Taxa de alfabetização: 92,35%
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,822
IDH-M Renda: 0,743
IDH-M Longevidade: 0,840
IDH-M Educação: 0,884
(Fonte: site da Prefeitura Municipal de Mirassol - www.mirassol.sp.gov.br)
O Setor terciário é o mais relevante da economia de Mirassol, com 68% do
PIB. A Indústria corresponde a 30,1%. A Agropecuária corresponde a 1,8% do
PIB.
1.3. NECESSIDADE
DE
UM
BACHARELADO
EM
SISTEMAS
DE
INFORMAÇÃO NA REGIÃO
São Paulo é um estado que vem crescendo nos últimos anos acima da
média nacional, fazendo com que inúmeros investimentos na área de
tecnologia estejam em andamento. Nesse contexto, o município de Mirassol se
destaca pela sua importância estratégica no estado e no país. Podem-se
destacar alguns fatores que justificam o bom cenário atual e a perspectiva de
demanda por bacharéis em sistemas de informação. A cidade tem uma
população de 53.792 habitantes (IBGE/2010) e uma área de 243,2 km². O
Setor terciário é o mais relevante da economia de Mirassol, com 68% do PIB.
A Indústria corresponde a 30,1%. A Agropecuária corresponde a 1,8% do PIB.
Mirassol tem acesso à malha viária regional, destaca-se a rodovia
Washington Luís (SP-310), que permite o acesso ao Centro-oeste do país, a
São Paulo e ao Porto de Santos; a Rodovia Transbrasiliana (BR-153), que liga
o norte ao sul do país e a Rodovia Euclides da Cunha (SP-320) até a cidade de
Santa Fé do Sul. Mirassol se localiza no norte do estado de SP, a 15 km de
São José do Rio Preto.
Mirassol é considerada uma das melhores cidades do país, o IDH (índice
de desenvolvimento humano) de 0,822 é considerado alto.
O Índice Firjan de Desenvolvimento Social Municipal (IFDM), mostra que
na educação de Mirassol é alta, com 0,9742 ficando acima de São José do Rio
Preto 0,9665, mas na pontuação de emprego/renda o índice é de 0,6668
ficando atrás de São José do Rio Preto que soma 0,8941.
Portanto surge a necessidade de profissionais na área de informática
para atender as demandas tanto nos setores produtivos, quanto no terciário.
A expectativa de escolarização mais elevada, de níveis de qualificação
crescente, tem se revelado no comportamento da comunidade de Mirassol e
região,
cidade
significativa
de
expressão
infraestrutura
econômica
sociocultural
paulista,
e
uma
detentora
população
de
uma
atenta
às
mudanças sociais, políticas e econômicas. Tal afirmativa se faz pela análise
da demanda em todos os níveis de ensino e mais recentemente pela
continuidade dos estudos e preparação para o mercado de trabalho pela via
de acesso ao ensino superior.
A dimensão geopolítica, a representatividade nacional e institucional,
bem como a especificidade referente aos níveis de escolarização já alcançados
e ao estímulo e a expectativa da população, constituem referência de ampla
necessidade social em todas as áreas educacionais.
Contribui também através de mecanismos de reflexão e solução para os
problemas
e
complexidades
advindas
do
crescimento
da
estrutura
empresarial e comercial, da preservação e desenvolvimento autossustentável
do meioambiente e das necessidades da população no exercício dos seus
direitos de cidadania de participar da administração pública.
Surge assim a necessidade do curso de Bacharelado em Sistemas de
Informação, como meio de aproximação da instituição com os órgãos públicos
e privados.
2. INFORMAÇÕES SOBRE A FAIMI
2.1. MANTENEDORA
Mantenedora: Sociedade Mantenedora de Ensino Superior de Mirassol S/C
LTDA.
Avenida Luiz Fernando Moreira, nº 1005 – Bairro: São José.
Mirassol – São Paulo / CEP: 15.130.000
Fone-Fax: (17) 32437150
2.2. MANTIDA
Mantida: União das Escolas do Grupo FAIMI de Educação
Credenciada pela Portaria MEC nº 232 de 11 de Fevereiro de 1999, publicado
no Diário Oficial da União de 17 de fevereiro de 1999.
Avenida Luiz Fernando Moreira, nº 1005 – Bairro: São José.
Mirassol – São Paulo / CEP: 15.130.000
Fone-Fax: (17) 32437150
2.2.1. BREVE HISTÓRICO DA FAIMI
Inicialmente denominada Faculdade Integrada de Mirassol - FAIMI,
mantida pela Sociedade Mantenedora de Ensino Superior de Mirassol
Ltda., ambas com sede em Mirassol - SP, dispôs-se a trazer para esta cidade
uma instituição de ensino superior
que pudesse contribuir para o
engrandecimento da mesma, por acreditar que uma instituição de educação
superior
seja
formadora
de
cidadãos
e
profissionais
em
Mirassol
a
FAIMI,
competentes
e
compromissados.
Desse
modo,
surge
preocupada
com
o
desenvolvimento regional e, por extensão, nacional, com os Cursos de
Administração e Pedagogia. E logo após, os Cursos de Letras e Sistemas de
Informação.
Após 6 anos de intenso trabalho, a FAIMI torna-se UNIFAIMI: União das
Escolas do Grupo FAIMI de Educação, em função da futura abertura dos
cursos nos níveis Fundamental e Médio e técnico.
E novamente outros objetivos são almejados, novos cursos são pleiteados
pela instituição, visando a aspectos regionais, tais como: a necessidade de
docentes de Educação Física, em função da carência no mercado de trabalho;
o curso de Design, por ser Mirassol um centro moveleiro e Rio Preto, um
centro joalheiro e possuir centenas de indústrias de transformação; e
Enfermagem, em razão da região possuir o maior conglomerado médico do
interior do Estado de São Paulo e um dos maiores do Brasil.
Após a abertura dos cursos de Direito, Enfermagem, Design, Educação
Física, a instituição parte para o reconhecimento de todos os cursos
autorizados.
Mesmo com a designação de UNIFAIMI, esta instituição sempre foi
conhecida como FAIMI. E assim, atendendo a uma Resolução do Governo
Federal, o nome FAIMI volta a ser utilizado nos documentos oficiais, mas
agora com a inclusão da designação de União das Escolas do Grupo FAIMI de
Educação, já que estamos realmente buscando a diversificação nos níveis de
ensino.
Em função de seu desenvolvimento e considerando a quantidade de
alunos locais e de municípios circunvizinhos que tradicionalmente fazem seus
cursos em Mirassol, a Mantenedora resolve ampliar seu atendimento e
expandir seu projeto Institucional para ofertar atividades de ensino, pesquisa
e extensão, protocolando no e-MEC, os seguintes cursos: Engenharia Civil,
Engenharia de Produção, Ciências Biológicas e Artes Visuais.
Para garantir o sucesso de tais propostas, a FAIMI se fundamenta na
qualificação acadêmica e na experiência profissional do seu Corpo Docente.
São professores cujo perfil permite a sua atuação na graduação e na pósgraduação, na pesquisa e em programas extensionistas.
A partir de 2011, a mantenedora passou a integrar o Grupo Educacional
UNIESP, com unidades em São Paulo-Capital, no interior paulista e outros
estados.
O Grupo Educacional UNIESP tem como meta possibilitar a educação
para todos, ou seja, fazer com que qualquer pessoa que não teve a
oportunidade de cursar uma Faculdade, devido a dificuldades financeiras,
possa realizar este sonho.
Consolidada numa base humanística e social, o Grupo Educacional
UNIESP preza pela educação solidária. Sendo assim, mantém convênios com
empresas, sindicatos, órgãos públicos e entidades assistenciais, que oferecem
a concessão de bolsas de estudos aos conveniados. Em contrapartida,
incentiva as instituições a participarem de projetos sociais promovendo a
responsabilidade social, por meio de atividades voluntárias de seus
colaboradores.
2.2.2. MISSÃO E VISÃO INSTITUCIONAIS
Missão:
Promover o ensino superior voltado para as realidades e potencialidades
regionais, contribuindo para a formação de cidadãos comprometidos com o
desenvolvimento
sustentável
e
oferecer
uma
educação
socialmente
responsável, com alto grau de qualidade, propiciando o desenvolvimento dos
projetos de vida de seus alunos.
Esta missão concretiza-se na promoção da educação por meio do ensino,
das formas de pesquisa e na abertura de seus espaços para que a extensão
do domínio do conhecimento se estenda a toda a comunidade facilitando
assim a congruência de todos os espaços habilitados a formar novos
conhecimentos, hábitos, atitudes e competências.
Visão:
Ser uma organização de referência regional nas áreas de formação que
oferece, com ações que promovam a melhoria da qualidade de vida na
sociedade.
2.2.3 PRINCÍPIOS E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
E tem por Princípios (valores) a:
 Igualdade: todos os indivíduos são iguais perante a sociedade,
possuindo os mesmos direitos e deveres e serão possuidores, com
igualdade, ao final de cada curso, do melhor conhecimento.
 Qualidade: o ensino e a vivencia escolar serão desenvolvidos de modo
a criar as melhores e mais apropriadas oportunidades para que os
indivíduos se desenvolvam na sua total potencialidade cultural,
política, social, humanística e profissional.
 Democracia:
a
responsabilidade
pelo
cumprimento
deste
compromisso está dividida entre alunos, professores, funcionários,
administradores
e
comunidade
que,
participando
crítica
e
efetivamente do processo acadêmico, promoverão o exercício pleno da
cidadania.
 Humanismo: o rompimento do individualismo em todos os níveis, de
modo a estimular a ética e os ideais de solidariedade humana.
A FAIMI, de acordo com o Art. 4º do Regimento, tem por finalidade
contribuir para a construção de uma sociedade solidária e democrática,
dentro dos princípios do estado democrático de direito e da liberdade,
promovendo a formação integral, humanista e técnico-profissional dos
membros da comunidade acadêmica da Instituição, nos vários campos de
conhecimento humano.
A FAIMI nasceu para resgatar a história de MIRASSOL e para oferecer
aos
seus
alunos,
professores
e
funcionários
a
oportunidade
de
desenvolvimento integral.
De acordo com o Art. 5º do Regimento, a FAIMI tem como objetivos:
I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito
científico e do pensamento reflexivo;
II - formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimentos, aptos
para a inserção em setores profissionais e para a participação no
desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação
contínua;
III – incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando
ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia e à criação e difusão da
cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do
meio em que vive;
IV – promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e
técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o
saber por meio do ensino, de publicações ou de outras formas de
comunicação;
V – suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e
profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando
os
conhecimentos
que
vão
sendo
adquiridos
numa
estrutura
intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;
VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em
particular os nacionais, prestar serviços especializados à comunidade
e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;
VII – promover a extensão, aberta à participação da população,
visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação
cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição.
2.2.4. DIRIGENTES DA FAIMI
Diretor Geral: Marco Antonio Ferreira Matheus
[email protected]
Coordenadora Acadêmica: Marilena Estrella Facuri
[email protected]
Coordenador de Curso: Ms. Leandro de Oliveira Tancredo
[email protected]
3. SOBRE O BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
3.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS
As organizações em geral dependem totalmente da função de Sistemas
de Informação para sua operação e possuem nas Tecnologias de Informação e
Comunicação sua principal ferramenta de trabalho, em todas suas áreas
funcionais (produção, marketing, recursos humanos, finanças, etc.). A área
de Sistemas de Informação contribui de forma importante em diversos
domínios, incluindo empresas e governo.
Esta área lida com sistemas
complexos que requerem conhecimentos técnicos e organizacionais para
serem projetados, desenvolvidos e gerenciados, que afetam tanto as operações
como as estratégias das organizações.
Os Sistemas de Informação e as
Tecnologias da Informação e Comunicação nas organizações representam,
para a sociedade, potenciais ganhos de eficiência no uso de recursos, com
impactos na produtividade e na competitividade das empresas e do país em
geral, em um cenário nacional e internacional cada vez mais globalizado e
competitivo.
3.2. HABILITAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO
Ato
Regulatório:
Diretrizes
Dados
de
Autorização:
Processo
3001.000026/2012 -95
3.3. ASPECTOS LEGAIS E DIRETRIZES CURRICULARES
Parecer CES/CNE no 776/97, de 03/12/1997, que estabelece as
Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação, Resolução
CNE/CES no 2, de 18/06/2007, que dispõe sobre a carga horária mínima e a
duração
dos
bacharelados
(ou
a
Resolução
CNE/CES
Processo
23001.000026/2012 -95, de 09/03/2012, quando se tratar dos bacharelados
em Sistemas de Informação, Engenharia da Computação, Ciência da
Computação e a Resolução específica das Diretrizes Curriculares do curso).
4. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Designação: Bacharelado em Sistemas de Informação
Regime Acadêmico: Seriado
Período: Semestral
Total anual de vagas: 80 vagas anuais (80 vagas por semestre)
Tempo mínimo para integralização: 04 anos
Tempo máximo de integralização: 06 anos
Forma de ingresso: Os acadêmicos ingressarão na faculdade mediante
Processo Seletivo, cuja regulamentação está descrita no Regimento Geral da
FAIMI.
4.1. OUTRAS FORMAS DE INGRESSO
Acadêmicos que obtiveram bom resultado na avaliação do ENEM tem
acesso garantido ao Curso pretendido.
Ainda, no limite das vagas existentes e mediante processo seletivo, a
faculdade aceitará transferências de acadêmicos provenientes de cursos
idênticos ou afins, ministrados por estabelecimentos de ensino superior,
nacional ou estrangeiro, na época prevista no calendário acadêmico.
As transferências ex-officio dar-se-ão na forma da lei.
O requerimento de matrícula por transferência é instruído com a
documentação constante no Regimento Geral da FAIMI, além do histórico
escolar do curso de origem, programas e carga horária das disciplinas nele
cursadas com aprovação.
O acadêmico transferido está sujeito às adaptações curriculares que se
fizerem necessárias, aproveitados os estudos realizados com aprovação no
curso de origem.
O aproveitamento é concedido e as adaptações são determinadas pelo
Colegiado de Curso, ouvido o professor da disciplina e observadas as
seguintes e demais normas do Regimento Geral e da legislação pertinente.
5. OBJETIVOS DO CURSO
Os objetivos do Bacharelado em Sistemas de Informação são:
 oferecer um currículo flexível, conciliando teoria e prática e adaptável
às realidades sociais e regionais, voltado para formar um profissional
de informática capaz de atender o mercado de trabalho sem perder a
sensibilidade para os valores de uma sociedade em mudança;
 substituir a metodologia fundada na aula-conferência por outra, que
empregue técnicas didático-pedagógicas que induzam a participação
e estímulo do educando para o processo de aprendizagem;
 implantar e desenvolver um ensino interdisciplinar, em substituição
ao ensino dogmático e unidisciplinar, para produzir uma visão crítica
do fenômeno social, habilitar ao raciocínio lógico adequado à
aplicação da Informática e à realidade social em mutação.
6. PERFIL DO EGRESSO
A concepção e os objetivos do curso conduzem à formação de
profissionais de Informática com o seguinte perfil básico:
 O egresso do curso deverá ser basicamente um “solucionador de
problemas” que desempenhará suas atividades no desenvolvimento e
implantação de sistemas de informação, integração de tecnologias e
suporte técnico a recursos computacionais;
 Ele deverá atuar em empresas prestadoras de serviços de informática
e em departamentos de Tecnologia da Informação de empresas dos
setores públicos ou privados;
 Ele estará preparado para atuar no mercado de trabalho de forma
independente e criativa, absorvendo e implantando novas tecnologias,
perseguindo
novas
soluções
nas
diversas
áreas
aplicadas,
acompanhando a evolução da computação e em constante atualização
de seus conhecimentos através da sua participação em eventos de
capacitação e reciclagem (palestras, seminários, congressos, pósgraduação, etc.).
6.1. COMPETÊNCIAS GERAIS
- Desenvolvimento de Softwares
- Capacidade de aplicar os conhecimentos na prática.
- Conhecimentos sobre a área de estudo e a profissão.
- Responsabilidade social e compromisso cidadão.
- Capacidade de comunicação oral e escrita.
- Habilidades no uso das tecnologias da informação e da comunicação.
- Capacidade de aprender e atualizar-se permanentemente.
- Habilidades para buscar, processar e analisar informação com fontes
diversas.
- Capacidade crítica e autocrítica.
- Capacidade para atuar em novas situações.
- Capacidade criativa.
- Capacidade para identificar, apresentar e resolver problemas.
- Capacidade para tomar decisões.
- Capacidade de trabalho em equipe.
- Compromisso com a preservação do meio ambiente.
- Valorizar e respeitar a diversidade e multiculturalidade.
- Compromisso ético.
- Compromisso com a qualidade.
6.2. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
O egresso estará capacitado em absorver e desenvolver novas tecnologias
com atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas,
considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e
culturais, com visão ética e humanística. Além de:
1. Selecionar, configurar e gerenciar tecnologias da Informação nas
organizações;
2.
Atuar nas organizações públicas e privadas, para atingir os
objetivos organizacionais, usando as modernas tecnologias da
informação;
3. Identificar oportunidades de mudanças e projetar soluções usando
tecnologias da informação nas organizações;
4.
Comparar soluções alternativas para demandas organizacionais,
incluindo a análise de risco e integração das soluções propostas;
5.
Gerenciar, manter e garantir a segurança dos sistemas de
informação e da infraestrutura de Tecnologia da Informação de uma
organização;
6. Modelar e implementar soluções de Tecnologia de Informação em
variados domínios de aplicação;
7. Aplicar métodos e técnicas de negociação;
8. Gerenciar equipes de trabalho no desenvolvimento e evolução de
Sistemas de Informação;
9. Aprender sobre novos processos de negócio;
10. Representar os modelos mentais dos indivíduos e do coletivo na
análise de requisitos de um Sistema de Informação;
11.
Aplicar
conceitos,
métodos,
técnicas
e
ferramentas
de
gerenciamento de projetos em sua área de atuação.
12.
Entender e projetar o papel de sistemas de informação na
gerência de risco e no controle organizacional.
13.
Aprimorar experiência das partes interessadas na interação com
a organização incluindo aspectos de humano-computador.
14.
Identificar e projetar soluções de alto nível e opções de
fornecimento de serviços, realizando estudos de viabilidade com
múltiplos critérios de decisão.
15. Fazer estudos de viabilidade financeira para projetos de tecnologia
da informação
16.
Gerenciar o desempenho das aplicações e a escalabilidade dos
sistemas de informação.
7. METODOLOGIA DO CURSO
A metodologia de ensino deve ser centrada no aluno como sujeito da
aprendizagem e apoiada no professor como facilitador do processo de ensino
aprendizagem. O professor deve fortalecer o trabalho extraclasse como forma
de o aluno aprender a resolver problemas, aprender a aprender, tornar-se
independente e criativo. O professor deve mostrar, ainda, as aplicações dos
conteúdos
teóricos,
ser
um
mediador,
estimular
a
competição,
a
comunicação, provocar a realização de trabalho em equipe, motivar os alunos
para os estudos e orientar o raciocínio e desenvolver as capacidades de
comunicação e de negociação. O projeto pedagógico deve prever o emprego de
metodologias de ensino e aprendizagem que promovam a explicitação das
relações entre os conteúdos abordados e as competências previstas para o
egresso do curso.
A metodologia de ensino deve desenvolver uma visão
sistêmica para resolução de problemas.
A metodologia de ensino adotada no curso põe em ação as políticas
institucionais definidas no Projeto Pedagógico Institucional, destacando-se o
papel do professor e do aluno no processo ensino-aprendizagem. Os
conteúdos de ensino são organizados de modo a garantir a aproximação de
disciplinas
que
ministrem
conteúdos
afins,
estimulando
a
interdisciplinaridade e a correlação entre teoria e prática, permitindo assim a
aquisição
gradual
de
conhecimentos
e
habilidades
e
promovendo
a
aprendizagem para um competente desempenho profissional.
A formação do profissional de Sistemas de Informação envolve a eleição
de formas didático-pedagógicas pertinentes ao tipo de conteúdo programático
a ser desenvolvido. As aulas são expositivas, práticas, teórico-práticas, inclui
apresentação de seminários, discussão de casos, resolução de problemas,
visita as instituições, empresas e órgãos públicos, acompanhamento de
programas comunitários. Associadas às metodologias aplicadas em salas de
aula, as reuniões de colegiado de curso e do NDE, reuniões com equipes de
disciplinas, as discussões gerais e o apoio aos eventos acadêmicos formam o
elo necessário à associação dos conceitos básicos teóricos e práticos às suas
aplicações práticas e suas repercussões biopsicossociais nos indivíduos, na
instituição de ensino e na sociedade.
Os alunos, ao mesmo tempo em que participam das atividades
curriculares, são estimulados a explorar a vida acadêmica e a interagir com a
sociedade, o que os faz exercitar o trabalho em equipe, a responsabilidade
com os envolvidos e a ganhar desenvoltura no relacionamento com seus pares
e com os superiores, resultando na aquisição de um conjunto de valores
importantes para o exercício da atividade profissional e da cidadania.
Em síntese, as práticas pedagógicas previstas são:
 Aula Expositiva com Incentivo a Participação e Discussão dos Alunos.
Esta prática apesar de tradicional é ainda fundamental para atingir os
objetivos de conteúdos que devem ser transferidos e absorvidos pelos alunos.
O incentivo à participação deve se dar na forma de questões lançadas para a
classe, sem um direcionamento claro para esse ou aquele aluno, valorizando
a participação e a experiência profissional ou de vida dos alunos, o que
agrega muita informação e aprofunda as discussões.
 Aulas Práticas.
Os Laboratórios são entendidos como espaços em que múltiplas funções
podem ser cumpridas, propiciam a aprendizagem e a construção de conceitos
teóricos, o desenvolvimento de habilidades técnicas, a aprendizagem de
normas de segurança e a aprendizagem do trabalho em grupo.

Aulas Práticas de Exercícios.
Existem várias unidades pedagógicas que possibilitam a utilização de
exercícios para a melhor compreensão das técnicas e métodos apresentados.
Esta prática exige do professor uma atenção especial no envolvimento de
todos os alunos na atividade e que seja feita uma conclusão ou resolução
final dos exercícios no término da aula.

Estudos de Caso.
Esta atividade deve ser desenvolvida em momentos pedagógicos que
apresentem um conteúdo prático elevado, quando os alunos já possuem uma
bagagem conceitual que favorece a análise dos casos. Esta prática é muito
útil para que os alunos percebam que os conteúdos desenvolvidos estão
ligados à realidade que eles irão enfrentar como profissionais, além de
aproveitar as experiências vividas por outros profissionais.

Visitas.
Essa atividade possibilita um contato com as práticas profissionais
mediante um programa de visitas em vários momentos pedagógicos e
cuidadosamente organizado de modo a complementar com exemplos práticos
os conteúdos desenvolvidos em sala de aula.

Semana de Estudos.
Essa é uma atividade a ser realizada anualmente pelo curso e consiste
na organização de palestras de profissionais da área para apresentarem
exposições sobre temas relevantes e atuais, possibilitando uma troca de
experiências muito saudável para o andamento do curso.

Estágio Supervisionado
Será desenvolvido exclusivamente por meio de atividades práticas,
individuais, em pequenos grupos e em grupos maiores, dependendo da
atividade específica, sempre sob a supervisão de um docente designado pela
Coordenação do Curso.
A metodologia aplica-se na concepção de aptidões para estas ciências
devendo contemplar em sua lista de características dinamismo, iniciativa,
capacidade de raciocínio lógico, bom senso, objetividade, funcionalidade,
racionalidade, responsabilidade e criatividade. Direcionada ao uso da
informática
como
ferramenta
indispensável
é
imprescindível
para
o
profissional habilitado em Sistema da Informação.
8. CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL
O profissional de Sistemas de Informação atua basicamente em duas
áreas, a saber:
 Inovação,
planejamento e gerenciamento da informação e da
infraestrutura de tecnologia da informação alinhados aos objetivos
organizacionais e
 Desenvolvimento
e evolução de sistemas de informação e da
infraestrutura de informação para uso em processos organizacionais,
departamentais ou individuais.
No primeiro caso ele é responsável por estruturar e planejar a
incorporação de novas tecnologias no ambiente empresarial. Ele deverá
também
prover
os
recursos
de
infraestrutura
necessários,
ou
seja,
computadores, armazenamento e interconexão. Além disso, ele deverá ser
capaz de prover suporte em sistemas de informação.
No segundo caso ele planeja e organiza as atividades de coleta,
comunicação, análise e suporte à decisão nos processos da organização. Para
tanto deve-se valer das metodologias de apoio ao desenvolvimento de
sistemas.
Deve-se notar que essa atuação, apesar de parecer apenas técnica, tem
um componente de inserção político-social amplo, uma vez que esse
profissional deve fazer a ligação entre as demandas da sociedade e das
organizações
peculiaridades
e
as
e
soluções
tecnológicas
particularidades
de
cada
existentes,
ambiente
respeitando
de
uso
as
dessas
tecnologias.
9. ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR
9.1. CURRÍCULO (componentes curriculares, atividades e carga horária;
ementa dos componentes curriculares, e bibliografia, básica e complementar)
O Currículo, parte integrante do Projeto Pedagógico de Curso, não se
restringe somente aos aspectos técnicos onde são abordadas questões
relativas a procedimentos, técnicos e métodos. As questões sociológicas,
políticas, epistemológicas acabam sendo levadas em consideração quando da
sua estruturação, atribuindo a este uma dimensão de caráter sociológico.
Desta forma, o currículo deve ser contemporâneo e atender aos contingentes
de organização da sociedade e da educação. Este inter-relacionamento entre o
currículo e a sociedade lhe confere um caráter de mudança constante em
função de novas demandas do mercado de trabalho, do impacto de novas
tecnologias, do crescimento e mudança cultural da sociedade, em parte pelo
próprio desenvolvimento e, também, pela globalização.
Na relação entre esses elementos, o currículo compõe um todo articulado
e constitui o processo de ensino-aprendizagem que o discente deve realizar.
O curso de Sistemas da Informação, em consonância com a diretrizes
curriculares nacionais para o curso de Sistemas de Informação parecer
CNE/CSE no. 136/2012
9.1.1. Componentes curriculares e carga horária
A matriz curricular proposta para o Bacharelado em Sistemas da
Informação da FAIMI, contendo a distribuição dos componentes curriculares
por semestre letivo, é apresentada a seguir.
O Curso proposto possui uma carga horária, das disciplinas, total
mínima de 3.160 horas/relógio, que equivalem a 2.633 horas aula de 50
min, distribuída em conteúdos básicos, profissionalizantes, específicos. Esta
carga horária é acrescida com a carga horária do Estágio Supervisionado (200
horas), Atividade Complementar (240 horas), e a disciplina semipresencial
Projeto Integrador (PI) – Cidadania e Responsabilidade Social (240 horas),
de acordo com as Diretrizes Curriculares, perfazendo um total de 3.840
horas.
Á partir do 5º período o Curso conta com a disciplina Projeto
Integrador (PI) – Cidadania e Responsabilidade Social (5º ao 8º período)
com
o
objetivo
de
analisar
aspectos
da
ética,
da
cidadania
e
da
responsabilidade social nas práxis de diversas organizações, setores da
sociedade e nas relações humanas em geral tendo como referência os valores
universais da democracia e da justiça. A disciplina é trabalhada de forma
semipresencial,
Informática.
com
suporte
de
Tutor
presencial
no
laboratório
de
O componente curricular LIBRAS integra a matriz curricular como
conteúdo optativo, atendendo ao Decreto nº 5.626 de 22/12/2005 capítulo II,
alínea 2. Por conseguinte, LIBRAS é disciplina oferecida atendendo ao
dispositivo legal e envolvendo o acadêmico no bojo do mundo inclusivo.
A FAIMI, em cumprimento às Diretrizes Curriculares Nacionais para
Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e
Cultura Afro-brasileira, nos termos da Lei N° 9.394/96, com a redação
dada pelas Leis N° 10.639/2003 e N° 11.645/2008, e da Resolução
CNE/CP N° 1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP N° 3/2004,
cumpre em seu currículo o exposto via currículo dos cursos ou de forma
transversal nas disciplinas que compõem a Matriz Curricular.
A Instituição desenvolve a política ambiental de acordo com a
legislação, conforme disposto na Lei N° 9.795/1999, no Decreto N°
4.281/2002 e na Resolução CNE/CP N° 2/2012. Existe na Matriz
Curricular do Curso de forma específica a disciplina Direito Ambiental, mas é
trabalhado transversalmente em outros conteúdos e na Disciplina TIID.
O Curso de Direito da FAIMI ainda atende as Diretrizes Nacionais
para a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer
CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N° 1, de
30/05/2012.
Existe na Matriz Curricular do Curso de forma específica a
disciplina Direito Humanos, mas é trabalhado também transversalmente em
outros conteúdos e na Disciplina TIID.
Visando atender a Legislação de Proteção dos Direitos da Pessoa com
Transtorno do Espectro Autista, conforme disposto na Lei N° 12.764, de
27 de dezembro de 2012, a FAIMI possui um Núcleo de Apoio ao Discente
- NAD, com o acompanhamento de um Psicólogo que oferece atendimento ao
aluno em suas necessidades e dificuldades referentes a sua vida escolar, à
sua aprendizagem e qualidade de relacionamento que mantém com seus
pares na instituição, no trabalho e na família.
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
COMPONENTE CURRICULAR
CH
Hora
Presencial Total
Semanal
Relógio
1O SEMESTRE
Informática e Arquitetura de
4
80
80
66.66
Computadores
Laboratório de Informática
4
80
80
66.66
Lógica de Programação
4
80
80
66.66
Matemática Básica
4
80
80
66.66
Português Instrumental
4
80
80
66.66
SUBTOTAL
20
400
400
333,33
2O SEMESTRE
Banco de Dados - Modelagem de
4
80
80
66.66
Dados
Fundamentos e Infraestrutura de
4
80
80
66.66
Redes de Computadores
Linguagem de programação
4
80
80
66.66
Desktop
Estrutura de Dados
4
80
80
66.66
Inglês Instrumental
4
80
80
66.66
SUBTOTAL
20
400
400
333,33
3O SEMESTRE
Computação Gráfica
2
40
40
33.33
Comunicação de Dados
2
40
40
33.33
Gerência de Redes de
2
40
40
33.33
Computadores
Linguagem de Programação OO
4
80
80
66.66
Teoria Geral de Sistemas
4
80
80
66,66
Organização Sistemas e Métodos
4
80
80
66,66
SUBTOTAL
18
360
360
300
4º SEMESTRE
Banco de Dados Para Internet
4
80
80
66,66
Interface-Humano-Computador –
4
80
80
66,66
IHC
Engenharia de Software
4
80
80
66.66
Construção de Web Sites
4
80
80
66,66
Pesquisa Operacional
4
80
80
66.66
SUBTOTAL
20
400
400
333,33
5o SEMESTRE
Linguagem de Programação para
4
Internet
Ética Profissional
4
Métodos Numéricos
2
Técnicas de Ordenação e Pesquisa
2
Introdução a Cálculo
4
Metodologia do Trabalho Científico
4
80
80
66.66
80
40
40
80
80
80
40
40
80
80
66.66
33.33
33.33
66.66
66.66
Projeto Integrador (PI) – Cidadania e
Responsabilidade Social
60
SUBTOTAL
6o
Projetos em Administração de
Redes de Computadores
Estatísticas Aplicadas a Sistemas
Qualidade de Software
Tópicos em Sistemas I
Tópicos Especiais em Informática
Fundamentos de Administração
20
PERÍODO
400
400
393,33
4
80
80
66.66
2
4
4
2
4
40
80
80
40
80
40
80
80
40
80
33.33
66.66
66.66
33.33
66.66
Projeto Integrador (PI) – Cidadania e
Responsabilidade Social
SUBTOTAL
Sistemas Operacionais
Gestão e Análise de Projetos
Telecomunicações
Tópicos em Sistemas II
Estudo da Realidade
Contemporânea I
Empreendedorismo
60
20
7o SEMESTRE
2
2
4
4
400
400
40
40
80
80
40
40
80
80
33.33
33.33
66.66
66.66
4
80
80
66.66
4
80
80
66.66
Projeto Integrador (PI) – Cidadania e
Responsabilidade Social
SUBTOTAL
8o
Auditoria e segurança em Sistemas
de Informação
Sistemas Integrados e Comércio
Eletrônico
Sistemas de Informação
Estudo da Realidade
Contemporânea II
Modelos de Gestão
Projeto Integrador (PI) – Cidadania e
393,33
60
20
SEMESTRE
400
400
393.33
4
80
80
66,66
4
80
80
66,66
4
80
80
66.66
4
80
80
66,66
4
80
80
66.66
60
Responsabilidade Social
SUBTOTAL
20
Carga Horaria
400
400
393.33
Hora aula
Hora relógio
(1) CH de disciplinas presenciais
3.160
2.633
(2) CH de Estágio Supervisionado
200
200
(3) CH de Atividades Complementares
240
240
(4) CH do PI: Cidadania e Responsabilidade
240
240
3.840
3.313
Social
Carga horária total do curso (1) + (2) + (3)
*Os conteúdos de Educação Ambiental, Direitos Humanos e Relações Étnico
Raciais serão ofertados na disciplina de:
 Ética Profissional (5º semestre)
A matriz curricular proposta para o Bacharelado em Sistemas de
Informação da FAIMI, contém a distribuição dos componentes curriculares
por semestre letivo, e é apresentada a seguir:
O Curso proposto possui uma carga horária total de 3.840 horas,
distribuídas em no mínimo 8 semestres.
9.1.2. Ementa e Bibliografia dos componentes curriculares
Encontram-se relacionadas e descritas, a seguir, os componentes
curriculares integrantes da matriz curricular do Bacharelado em Sistemas de
Informação, com os objetivos de aprendizagem, assim como as ementas e as
bibliografias, básica e complementar.
1o SEMESTRE
INFORMÁTICA
E
ARQUITETURA
DE CARGA HORÁRIA: 80 H/A
COMPUTADORES
OBJETIVOS:
Capacitar ao aluno para identificar os componentes básicos de um
computador e suas principais divisões e compreender a arquitetura e
organização interna de um computador. Mostrar o funcionamento das
principais instruções em ASSEMBLY.
EMENTA:
Conceitos
introdutórios
de
hardware
e
seus
componentes,
sistemas
operacionais, linguagens de programação e compiladores. Representação
interna dos dados. Organização dos computadores: unidade central de
processamento, memórias, entradas e saídas. Linguagens, níveis, tradutores,
compiladores e interpretadores. Dados e endereços. Instruções: modos de
endereçamento, tipos e formatos; acesso à memória: decodificação de
endereços;
linguagem
de
montagem:
programação
em
linguagem
de
montagem; macros e ligadores.
Bibliografia Básica:
Norton, P. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 2004.
5 ex.
VELLOSO, F. C. Informática: conceitos básicos. Rio De Janeiro: Campus,
2003.
15 ex.
TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 4. ed.
Rio De Janeiro: LTC, 2005.
8 ex.
Bibliografia Complementar:
WEBER, Raul Fernando. Arquitetura de computadores pessoais. 2. ed.
Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2003.
4 ex.
WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de arquitetura de computadores
pessoais. 2. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2004.
4 ex.
ARLE, Marcel. Guia prático de informática: introdução informática, DOS,
Windows 3.1, Word 6.0, Excel. São Paulo: LED, 1996.
7 ex.
HENNESSY, John L. Arquitetura de computadores: uma abordagem
quantitativa. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
3 ex.
TORRES, Gabriel. Hardware. Rio De Janeiro: Axcel Books, 2001.
3
ex.
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
CARGA HORÁRIA: 80 H/A
OBJETIVOS:
Capacitar ao aluno na elaboração de programas de computadores e na
utilização do computador como programação prática
EMENTA:
Conceito de algoritmo. Metodologia de desenvolvimento de algoritmos. Tipos
de dados básicos. Estruturas de controle. Desenvolvimento de algoritmos.
Tipos de dados homogêneos: vetores e cadeias de caracteres. Estudo da
linguagem c/c++.
Bibliografia Básica:
DEITEL P. J.; DEITEL, H. M. JAVA: como programar. 8. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2012.
5 ex.
MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C. Módulo 1. São
Paulo: Mcgraw - Hill, 1990.
3 ex.
MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C. Módulo 2. São
Paulo: Mcgraw - Hill, 1990.
2 ex.
Bibliografia Complementar:
FARRER, HARRY et al. Algoritmos estruturados: programação estruturada
de computadores. 3. ed. Rio De Janeiro: LTC, 1999.
5 ex.
FORBELLONE, André Luiz Villar. Lógica de programação: a construção de
algoritmos e estrutura de dados. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
5 ex.
SALIBA, Walter Luiz Caram. Técnicas de programação. England: Pearson
Education, 1993.
4 ex.
UCCI, Waldir. Lógica de programação. 8. ed. São Paulo: ÉRICA, 1999.
1 ex.
VILLAS, Marcos Vianna. Programação: conceitos, técnicas e linguagem. Rio
De Janeiro: Campus, 1997.
3 ex.
SCHILDT, Herbert. C, Completo e Total. 3. ed. São Paulo: Makron Books,
2006.
4 ex.
LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO
CARGA HORÁRIA: 80 H/A
OBJETIVOS:
Construir o conhecimento lógico e coerente, articulando as operações
mentais.
Analisar
o
domínio
das
estruturas
lógicas
no
âmbito
da
argumentação e a elaboração de conceitos lógicos, a fim de reconhecer,
classificar, representar, relacionar, selecionar e interpretar informações
relativas à resolução de problemas.
EMENTA:
Conceitos fundamentais da computação. Introdução à lógica. Construção de
algoritmos/fluxogramas. Tipos de dados. Constantes e variáveis. Expressões e
operadores. Pseudocódigo. Estruturas básicas de controle. Apresentação dos
algoritmos. Variáveis indexadas (unidimensionais). Rotinas de busca e
ordenação.
Cálculo
de
dígito
verificador.
Variáveis
indexadas
(multidimensionais).
Bibliografia Básica:
FORBELLONE, André Luiz Villar. Lógica de programação: A construção de
algoritmos e estrutura de dados. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
5 ex.
SALIBA, Walter Luiz Caram. Técnicas de programação. England: Pearson
Education, 1993.
4 ex.
UCCI, Waldir. Lógica de programação. 8. Ed. São Paulo: Érica, 1999.
1 ex.
Bibliografia Complementar:
FARRER, Harry et al. Algoritmos estruturados: programação estruturada de
computadores. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
5 ex.
FORBELLONE, André Luiz Villar. Lógica de programação: a construção de
algoritmos e estrutura de dados. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
5 ex.
SALIBA, Walter Luiz Caram. Técnicas de programação. England: Pearson
Education, 1993.
4 ex.
UCCI, Waldir. Lógica de programação. 8. ed. São paulo: Érica, 1999.
1 ex.
VILLAS, Marcos Vianna. Programação: conceitos, técnicas e linguagem. Rio
de Janeiro: Campus, 1997.
3 ex.
SCHILDT, Herbert. C, Completo e total. 3. ed. São Paulo: Makron Books,
2006.
4 ex.
MATEMÁTICA BÁSICA
CARGA HORÁRIA: 80 H/A
OBJETIVOS:
Desenvolver nos alunos a capacidade de observação, raciocínio e abstração.
Fornecer aos alunos ferramentas e técnicas básicas que os auxiliem,
utilizando suas capacidades mentais, a uma melhor resolução de problemas.
EMENTA:
Conjuntos
numéricos,
operações
fundamentais
com
números
reais
logaritmos, equações do 1º Grau, do 2º Grau e modulares, inequações
sistemas de equações, funções.
Bibliografia Básica:
SILVA, Fernando César Marra E.; ABRÃO, Mariângela. Matemática básica
para decisões administrativas. São Paulo: Atlas, 2008.
2 ex.
LIPSCHUTZ, Seymour. Teoria e problemas de matemática discreta. 2. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2006.
1 ex.
GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da
computação. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995.
3 ex.
Bibliografia Complementar:
MORRIS, Clare. Matemática essencial para negócios e administração. Rio
de Janeiro: LTC, 2009.
2 ex.
SILVA, S.M. Matemática: para os cursos de economia, administração,
ciências contábeis. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 1 v.
6 ex.
CURY, Marcia Xavier. Introdução à lógica. São Paulo: Érica, 1996. 3 ex.
COPI, Irving Marmer. Introdução à lógica. 2. ed. São Paulo: Mestre Jou,
1978. 1 ex.
DAGHLIAN, Jacob. Lógica e álgebra de boole. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
2 ex.
PORTUGUÊS INSTRUMENTAL
CARGA HORÁRIA: 80 H/A
OBJETIVOS:
Propiciar ao aluno uma ampla noção de texto, bem como o conhecimento das
diversas possibilidades de elaboração de texto, privilegiando o texto
acadêmico. Entender que a leitura é um processo de interação entre
enunciador e enunciatário e que para a interpretação de texto é necessário
que se observe tanto suas características interiores quanto o contexto sócio
histórico em que se está inserido.
EMENTA:
A linguagem. A língua e a fala; variedades linguísticas. O processo de
comunicação. As funções da linguagem. Atualização gramatical. A estrutura
da frase. Qualidade e defeitos da frase. Tipologia do texto. Correção
continuada e crítica de textos. Leitura, interpretação e produção de textos
técnicos.
Bibliografia Básica:
MEDEIROS, João B. Comunicação em língua portuguesa. São Paulo: Atlas,
2010.
2 ex.
ANDRADE, M. M. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores.
Atlas, 2010.
21 ex.
SOUZA, Luiz Marques de; CARVALHO, Sérgio Waldeck. Compreensão e
produção de textos. Petrópolis: Vozes, 2011.
10 ex.
Bibliografia Complementar:
MORAIS, Artur G. Ortografia: ensinar e aprender. São Paulo: Ática, 2012.
6 ex.
FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. 4. ed. São Paulo: Ática,
2001.
9 ex.
FARACO, Carlos A. Língua portuguesa: pratica de redação para estudantes
universitários. Petrópolis: Vozes, 2008.
14 ex.
CIPRO NETO, Pasquale. Gramática da língua portuguesa. 2. ed. São Paulo:
SCIPIONE, 2004.
8 ex.
Viana, Antonio Carlos et al. Roteiro de redação. São Paulo: SCIPIONE, 2006.
2 ex.
2o SEMESTRE
BANCO DE DADOS - MODELAGEM DE DADOS CARGA HORÁRIA: 80 H/A
OBJETIVOS:
Proporcionar aos alunos conhecimentos teóricos e práticos em banco de
dados, envolvendo o estudo de conceitos fundamentais de projeto de sistemas
de banco de dados, além da sua aplicação através do ensino de uma
linguagem de programação de banco de dados e do desenvolvimento de
aplicações de bancos de dados.
EMENTA:
Organização e gerenciamento de arquivos. Modelagem de dados. Modelagem
relacional de dados. O padrão SQL. Sistemas gerenciadores de bancos de
dados (SGBD).
Bibliografia Básica:
NAVATHE, S. B ELMASRI, R. E. Sistemas de banco de dados. 6. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2012.
2 ex.
RAMAKRISHNAN, Raghu Gehrke. Sistema de gerenciamento de banco de
dados. São Paulo: Mc Graw Hill, 2008
5 ex.
SILDBERSCHATZ, ABRAHAM. Sistema de Banco de Dados. Rio de Janeiro:
ELSEVIER, 2012.
9 ex.
Bibliografia Complementar:
CERÍCOLA, Osvaldo Vicente. Banco de dados relacional e distribuído. Rio
de Janeiro: LTC, 1991.
1 ex.
ALVES, William Pereira. Delphi 2005: aplicações de banco de dados com
InterBase 7.5 e MySQL 4.0.23. São Paulo: Érica, 2005.
2 ex.
DATE, C. J. Introdução a sistemas de banco de dados. Rio de Janeiro:
elsevier, 2004.
9 ex.
OLIVIERO, Carlos A. J. Faça um site PHP 5.2 com MySQL 5.0: comércio
eletrônico: orientado por objeto. São Paulo: Érica, 2013.
5 ex.
HOTKA, Dan. Aprendendo oracle9i. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2002. [Biblioteca Virtual da Pearson]
FUNDAMENTOS E INFRAESTRUTURA DE
CARGA HORÁRIA: 80 H/A
REDES DE COMPUTADORES
OBJETIVOS:
O aluno estará apto a identificar modelos de redes e principais padrões
existentes na configuração de uma rede saber suas possíveis topologias e
sistemas operacionais utilizados.
EMENTA:
Introdução à comunicação de dados. Rede de computadores. Redes públicas e
redes privadas. Conceitos básicos: tipos de enlace, meios de transmissão,
modos de transmissão, modulação, comutação, etc. Componentes básicos de
uma rede. Topologias e métodos de acesso. Interfaces. Interconexão de redes.
Protocolos de comunicação. O modelo de referência OSI. Principais padrões e
protocolos utilizados no mercado. Sistemas operacionais de rede. Internet e
intranet. Arquitetura cliente-servidor. Noções de projeto, instalação e
configuração de redes.
Bibliografia Básica:
WHITE, Curt M. Redes de computadores e comunicação de dados. São
Paulo: Cengage Learning, 2012.
5 ex.
TANENBAUM, ANDREW S. Redes de computadores. Rio de janeiro: Elsevier,
2003.
5 ex.
PETERSON, Larry L. Redes de computadores: uma abordagem de sistemas.
Rio de janeiro: Elsevier, 2013.
5 ex.
Bibliografia Complementar:
FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de dados e redes de computadores.
São Paulo: MCGRAW HILL, 2008.
5 ex.
TORRES, GABRIEL. Redes de computadores: curso completo. Rio de
Janeiro: Axcel Books, 2001.
5 ex.
SOUSA, Lindeberg Barros. Redes. São Paulo: Érica, 1996.
3 ex.
KUROSE, James F. Redes de computadores e a internet. 3. ed. England:
Pearson Education, 2006.
9 ex.
SOARES, Luiz Fernando Gomes. Redes de Computadores. 2. ed. Rio de
Janeiro: Campus, 1995.
4 ex.
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO DESKTOP CARGA HORÁRIA: 80 H/A
OBJETIVOS:
O aluno estará apto a programar em computadores desktop utilizando
ambiente visual.
EMENTA:
Sistema de linguagem de programação, linguagem visual, utilização de
biblioteca de componentes, o processo de desenvolvimento de aplicação
baseada em componentes, acesso de dados utilizando componentes de
persistência, desenvolvimento de relatórios e gráficos utilizando componentes.
Bibliografia Básica:
CANTÙ, Marco. Dominando o Delphi 7: a Biblia. São Paulo: Makron Books,
2005.
2 ex.
FERREIRA, Marcos dos Santos. Delphi 6 Tópicos Avançados. São Paulo:
Erica, 2001.
2 ex.
MANZANO, José Augusto N.G. Estudo Dirigido Delphi 6. São Paulo: Érica,
2001.
2 ex.
Bibliografia Complementar:
TEIXEIRA, Steve. Delphi 5 guia do desenvolvedor. Rio de Janeiro: Campus,
2000.
1 ex.
KIMMEL, Paul. Desenvolvendo aplicações em Delphi 6. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2001.
1 ex.
PEREIRA, Dani Edson. Delphi 5 para programadores Clipper. São Paulo:
Makron Books, 2000.
1 ex.
ALVES, William Pereira. Delphi 2005: aplicações de banco de dados com
InterBase 7.5 e MySQL 4.0.23. São Paulo: Érica, 2005.
2 ex.
LEÃO, Marcelo. Borland Delphi 6 & Kylux. Rio de Janeiro: Axcel Books,
2001. 2 ex.
ESTRUTURA DE DADOS
CARGA HORÁRIA: 80 H/A
OBJETIVOS:
Apresentaras várias formas de estruturação de dados em memória e em arquivos;
implementar os algoritmos que manipulam, organizam e ordenam dados
utilizando como base uma estrutura de dados.
EMENTA:
Estruturas de dados abstratas. Alocação dinâmica de memória. Pilhas
dinâmicas. Filas dinâmicas. Filas dinâmicas. Árvores.
Bibliografia Básica:
HOROWITZ, Ellis. Fundamentos de estruturas de dados. Rio De Janeiro:
Campus, 1987.
1 ex.
VILLAS, Marcos Vianna et al. Estruturas de dados. Rio de Janeiro: Campus,
1993.
3 ex.
FORBELLONE, André Luiz Villar. Lógica de programação: a construção de
algoritmos e estrutura de dados. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
5 ex.
Bibliografia Complementar:
MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C: Módulo 1. São
Paulo: Mcgraw - Hill, 1990.
3 ex.
MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C: Módulo 2. São
Paulo: Mcgraw - Hill, 1990.
2 ex.
SALIBA, Walter Luiz Caram. Técnicas de programação. England: Pearson
Education, 1993.
4 ex.
UCCI, Waldir. Lógica de programação. 8. ed. São Paulo: Érica, 1999.
1 ex.
FARRER, Harry et al. Algoritmos estruturados: programação estruturada de
computadores. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
INGLÊS INSTRUMENTAL
5 ex.
CARGA HORÁRIA: 80 H/A
OBJETIVOS:
A disciplina tem como objetivo fornecer ao aluno o instrumento básico
necessário para que ele possa realizar a leitura e interpretação de um
material na língua inglesa, tais como textos de livros e revistas específicas,
apostilas e material da internet.
EMENTA:
Aspectos morfológicos e sintáticos da língua inglesa, tempos verbais,
estratégias de leitura para compreensão e interpretação de textos específicos
da área de computação, como usar o dicionário.
Bibliografia Básica:
DIXSON, Robert J. Easy reading selections in english. New York : Regents,
1984.
4 ex.
GALANTE, Terezinha Prado. Inglês básico para informática. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 1996.
3 ex.
SAWAYA, Márcia Regina. Dicionário de informática & internet. São Paulo:
Nobel, 1999.
4 ex.
Bibliografia Complementar:
GLENDINNING, Eric H. Basic english for computing. New York :Oxford
University Press, 2000.
3 ex.
MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: gramática básica da língua
inglesa. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SWAN, Michael. How english works. 15. ed. New York: Oxford University
Press, 2005.
2 ex.
EASTWOOD, John. Oxford guide to english grammar. New York: Oxford
University Press, 1996.
3 ex.
LIMA, Thereza Cristina de Souza. Inglês básico nas organizações. Curitiba:
Intersaberes, 2013. [Biblioteca Virtual da Pearson]
3o SEMESTRE
COMPUTAÇÃO GRÁFICA
OBJETIVOS:
CARGA HORÁRIA: 80 H/A
O aluno estará apto a utilizar os recursos computacionais para o
desenvolvimento de recursos da computação gráfica.
EMENTA:
Introdução à computação gráfica. Periféricos. Definições. Representação de
objetos.
Conversão
matricial
de
primitivas
gráficas
bidimensionais.
Transformações geométricas em duas dimensões. Transformação em três
dimensões e composição da transformação. Processamento de imagens.
Bibliografia Básica:
CONCI, Aura; AZEVEDO, Eduardo. Computação gráfica: teoria e prática.
Elsevier, 2003. 2 v.
4 ex.
HETEM Junior, Annibal. Computação Gráfica. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
10 ex.
GAMBA Junior. Computação gráfica para Designers. Rio de Janeiro: 2ed,
2003.
3 ex.
Bibliografia Complementar:
MANSSOUR, Isabel Harb, COHEN, Marcelo. OPENGL: uma abordagem prática e
objetiva. São Paulo: NOVATEC, 2006.
3 ex.
VENDITTI, Marcus Vinicius dos Reis. Desenho técnico sem prancheta com
Autocad 2010. Visual Books, 2010.
2 ex.
LIMA, Claudia Campos N. A. Estudo dirigido de autocad 2006. 3. ed. São
Paulo: Érica, 2007.
1 ex.
AZEVEDO, Eduardo. Computação Gráfica. Rio De Janeiro: Elsevier, 2008. 2
v.
FOLEY, James D. et al. Introduction to computer graphics. Massachusetts:
Addison - Wesley, 1997.
COMUNICAÇÃO DE DADOS
3 ex.
CARGA HORÁRIA: 80 H/A
OBJETIVOS:
O aluno identificará os tipos de interligações de computadores e suas técnicas
de codificação e redes WAN.
EMENTA:
Fundamentos da comunicação de dados: VPN, rede de dados, rede discada,
internet por demanda, multiplex, tipos de sinais analógicos, digitais,
codificação: NRZ, RZ, MODULAÇÃO ASK, FSK, PSK, QAM, redes de
comunicação de dados: tecnologia DSL, FRAME RELAY, X.25, HDSL
Bibliografia Básica:
ROCHOL, Juergen. Comunicação de dados. Porto Alegre: Bookman, 2012.
5 ex.
WHITE, Curt M.. Redes de computadores e comunicação de dados. São
Paulo: Cengage Learning, 2012.
5 ex.
FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de dados e redes de computadores.
4. ed. São Paulo: Mcgraw Hill, 2010.
5 ex.
Bibliografia Complementar:
PETERSON, Larry L. Redes de computadores: uma abordagem de sistemas.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
5 ex.
TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. Rio De Janeiro: Elsevier,
2003.
5 ex.
TORRES, Gabriel. Redes de computadores: curso completo. Rio de Janeiro:
Axcel Books, 2001.
5 ex.
SOUSA, Lindeberg Barros. Redes. São Paulo: Érica, 1996.
3 ex.
KUROSE, James F. Redes de computadores e a internet: uma abordagem
top-down. 6. ed. England: Pearson Education, 2013.
TEORIA GERAL DE SISTEMAS
8 ex.
CARGA HORÁRIA: 80 H/A
OBJETIVOS:
O aluno estará apto a configurar um sistema operacional de rede e suas
ferramentas de gerenciamento de redes de computadores.
EMENTA:
A origem e o conceito da Teoria Geral de Sistemas. O conceito de sistema.
Componentes genéricos de um sistema. As relações entre sistema e ambiente.
Hierarquia de sistemas. Classificações dos sistemas. Princípios gerais dos
sistemas. Métodos e Modelos. Modelagem de sistemas. O pensamento
sistêmico aplicado na resolução de problemas. O pensamento sistêmico
aplicado às organizações.
Bibliografia Básica:
BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. 2.
ed. São Paulo: Atlas, 2008.
10 ex.
O' BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na
era da internet. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
4 ex.
ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de informática: funções e fatores
críticos de sucesso. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
10 ex.
Bibliografia Complementar:
GIUZIO JUNIOR, Roberto. Implementando ERP: principais passos para
aquisição
e
implementação
de
um
sistema
informatizado
empresarial. São Paulo: LCTE, 2009.
de
gestão
2 ex.
MAÑAS, Antonio Vico. Administração de sistemas de informação. 1. ed.
São Paulo: Érica, 1999.
3 ex.
SILVA FILHO, Cândido Ferreira da. Tecnologia da informação e gestão do
conhecimento. 2. ed. Campinas: Alínea, 2013.
2 ex.
STAIR, Ralph M.. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem
gerencial. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
5 ex.
TURBAN, Efraim. Tecnologia da informação para gestão: em busca do
melhor desempenho estratégico e operacional. 8. ed. Porto Alegre: Bookman,
2013.
5 ex.
GERÊNCIA DE REDES DE COMPUTADORES
OBJETIVOS:
CARGA HORÁRIA: 80 H/A
O aluno estará apto a configurar um sistema operacional de rede e suas
ferramentas de gerenciamento de redes de computadores.
EMENTA:
Sistemas operacionais de redes de computadores. Gerenciamento de redes de
computadores. Ferramentas de gerência de redes de computadores. Aspectos
de segurança de redes: métodos e soluções de segurança. Avaliação e
modelagem do desempenho de sistemas de redes de computadores. Aspectos
futuros das redes de computadores, especificamente: ambiente internet e
intranet. Projeto lógico e físico de redes de computadores.
Bibliografia Básica:
BADDINI, Francisco. Gerenciamento de redes com microsoft windows. São
Paulo: Erica, 2013.
5 ex.
WHITE, Curt M.. Redes de computadores e comunicação de dados. São
Paulo: Cengage Learning, 2012.
5 ex.
PETERSON, Larry L. Redes de computadores: uma abordagem de sistemas.
Rio De Janeiro. Elsevier, 2013.
5 ex.
Bibliografia Complementar:
TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Elsevier,
2003.
5 ex.
FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de dados e redes de computadores.
4. ed. São Paulo: Mcgraw Hill, 2010.
5 ex.
KUROSE, James F. Redes de computadores e a internet. 3. ed. England:
Pearson Education, 2006.
9 ex.
SOARES, Luiz Fernando Gomes. Redes de computadores. 2. ed. Rio de
Janeiro: Campus, 1995.
TANENBAUM, Andrew S. Computer networking. 4. ed. New Jersey: PrenticeHall Inc, 2003
1 ex.
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO OO
CARGA HORÁRIA: 80 H/A
OBJETIVOS:
O aluno estará apto a elaborar programas de computadores orientado a
objeto.
EMENTA:
Construção de programas: metodologias de desenvolvimento de programas.
Programação estruturada e modular. Passagens de parâmetros. Técnicas de
programação. Programação orientada a eventos. O conceito de abstração.
Documentação de programas. Teste de programas. Análise dos resultados.
Bibliografia Básica:
SILVA FILHO, Antonio Mendes. Introdução à programação orientada a
objetos com C++. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
5 ex.
WAZLAWICK, R. S. Análise e projeto de sistemas de informação
orientados a objetos. 2. ed. Elsevier, 2004.
3 ex.
DEITEL P. J.; DEITEL, H. M. Java: Como programar. 8. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2012.
5 ex.
Bibliografia Complementar:
MIZRAHI, V. V. Treinamento em linguagem C++: módulo 2. 2. ed. São Paulo:
Makron Books, 2010.
3 ex.
THOMPSON, Marco aurélio. Java2 & banco de dados: aprenda na prática a
usar Java e SQL para acessar bancos de dados relacionais. São paulo: Érica,
2002.
3 ex.
GUEDES, Gilleanes T.A. UML: uma abordagem prática. São Paulo: Novatec,
2004.
4 ex.
GUEDES, Gilleanes T.A. UML2: uma abordagem prática. São Paulo: Novatec,
2011.
5 ex.
BOOCH, Grady. Uml: guia do usuário. São Paulo: Elsever, 2012.
5 ex.
ORGANIZAÇÃO SISTEMAS E MÉTODOS
CARGA HORÁRIA: 80 H/A
OBJETIVOS:
Formar profissionais com uma visão humanista e generalista para o
desenvolvimento de negócios, acompanhando as novas tendências do
mercado. Formar o aluno, para que ele tenha condições de atuar nos
processos decisórios de qualquer organização, seja ela grande média ou
pequena. Enfocar a globalização, as novas leis do mercado na área comercial
com o MERCOSUL e estar os profissionais aptos a enfrentar as novas
exigências administrativas.
EMENTA:
Introdução; bases teóricas, conceitos; evolução da pratica organizacional e do
estudo
O&M.
Processos
organizacionais,
organização
e
reorganização
empresarial; metodologia de desenvolvimento da estrutura organizacional,
elementos
da
estrutura
organizacional,
departamentalização,
linha
e
assessoria e atribuições de atividades, sistemas, objetivos, atividades de
O&M. Análise da metodologia de organização dentro das modernas empresas,
novas estruturas organizacionais, técnicas e ferramentas de O&M, sistemas
administrativos, departamentalização, estudos e distribuição do trabalho e
análise estruturada de sistemas.
Bibliografia Básica:
OLIVEIRA, Djalma de P. R. Sistemas, organização e métodos: uma
abordagem gerencial. São Paulo: Atlas, 2011.
1 ex.
ARAUJO, Luis C. G. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de
gestão organizacional. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 1 v.
10 ex.
ARAUJO, Luis C. G. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de
gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2012. 2 v.
10 ex.
Bibliografia Complementar:
CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a sistemas, organização e métodos:
O&M. São Paulo: Manole, 2010.
2 ex.
BALLESTERO-ALVAREZ, Maria E. Manual de organização, sistemas e
métodos: abordagem teórica e prática da engenharia da informação. 5. ed.
São Paulo: ATLAS, 2011.
7 ex.
MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, 2006.
3 ex.
CURY Antonio, A. Organização & métodos: uma visão holística. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2000.
5 ex.
CRUZ, T. Sistemas. Organização e métodos: estudo Integrado das novas
tecnologias da informação e introdução à gerencia do conteúdo e do
conhecimento. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
4 ex.
4o SEMESTRE
BANCO DE DADOS PARA INTERNET
CARGA HORÁRIA: 80 H/A
OBJETIVOS:
O aluno será capaz de desenvolver procedimentos transacionais,considerar
aspectos de concorrência durante o processamento de transações de acesso
ao banco de dados;
aplicar conceitos de segurança para garantir a
integridade do banco de dados remotos.
EMENTA:
Sistemas gerenciadores de banco de dados: controle de concorrência,
recuperação, segurança, indexação, gerenciamento de buffers e arquivos.
Bancos de dados não convencionais. Bancos de dados orientados a objetos.
Banco de dados distribuídos. Banco de dados para web.
Bibliografia Básica:
ELMASRI, R. E. Sistemas de banco de dados. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2012.
2 ex.
RAMAKRISHNAN, Raghu Gehrke. Sistema de gerenciamento de banco de
dados. São Paulo: Mc Graw Hill, 2008.
5 ex.
SILDBERSCHATZ, Abraham. Sistema de banco de dados. 6. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2012.
9 ex.
Bibliografia Complementar:
HOTKA, Dan. Aprendendo oracle9i. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2002. [Biblioteca Virtual da Pearson]
FANDERUFF, Damaris. Dominando o oracle 9i: modelagem e
desenvolvimento. São Paulo: Pearson Education Do Brasil, 2003.
[Biblioteca
Virtual da Pearson]
DATE, C. J. Introdução a sistemas de banco de dados. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004.
9 ex.
WATSON, John. Oca. Oracle database 11g: administração I. São Paulo:
Bookman, 2009. [Biblioteca Virtual da Pearson]
THOMPSON, Marco Aurélio. Java 2 & banco de dados: aprenda na prática a
usar JAVA e SQL para acessar banco de dados relacionais. São Paulo: Érica,
2002.
3 ex.
INTERFACE-HUMANO-COMPUTADOR-IHC
CARGA HORÁRIA: 80 H/A
OBJETIVOS:
Permite que o aluno projete e teste interfaces humano computador (IHC) de
forma a tornar o trabalho do usuário fácil e eficiente. Descrever técnicas de
levantamentos de requisitos para a construção de interfaces. Descrever
algumas técnicas de implementação para construção de interfaces não
convencionais.
EMENTA:
Definir interação e interface humano-computador. Fundamentos de fatores
humanos em IHC. Paradigmas da comunicação humano-computador e o
design de interfaces. Avaliação de interfaces. Implementação de interfaces não
convencionais.
Bibliografia Básica:
BENYON, David. Interação Humano-Computador. 2. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2011.
10 ex.
FERREIRA, Simone Bacellar Leal. E-Usabilidade. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
5 ex.
NIELSEN, Jakob. Usabilidade na web. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
5 ex.
Bibliografia Complementar:
OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de. IHC e engenharia pedagógica.
Florianópolis: Visual Books, 2010.
5 ex.
BARANAUSKAS, M. C. C.; ROCHA, H. V. da. Design e avaliação de interface
humano-computador. Campinas: NIED/UNICAMP, 2003.
4 ex.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. 6. ed. São Paulo: Makron
Books, 2006.
7 ex.
HECKEL, Paul. Software amigável: técnicas de projeto de software para uma
melhor interface com o usuário. Rio de Janeiro: Campus, 1993.
3 ex.
WAZLAWICK, R. S. Engenharia de software: conceito e prática. São Paulo:
Elsevier, 2013.
5 ex.
ENGENHARIA DE SOFTWARE
CARGA HORÁRIA: 80 H/A
OBJETIVOS:
O aluno estará apto a utilizar um processo típico de criar um software;
utilizar padrões e técnicas no estado da arte para engenharia de requisitos e
análise orientada a objeto. Aplicar os padrões e técnicas a fase de concepção
elaboração de um projeto de software.
EMENTA:
Princípios fundamentais da engenharia de software. O processo de software.
Modelos de processos de software. Engenharia de sistemas. Ciclo de vida do
software. Conceitos e princípios de análise de sistemas. Modelagens de
sistemas. Princípios e conceitos de projeto de software. Projeto arquitetural.
Projeto de interface de software.
Bibliografia Básica:
PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: Makron Books,
2006.
7 ex.
MAFFEO, Bruno. Engenharia de sotware e especificação de sistemas. Rio
de Janeiro: Campus, 1992.
3 ex.
SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 9. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2013.
5 ex.
Bibliografia Complementar:
GUEDES, G. T. A. UML: uma abordagem prática. São Paulo: NovaTec, 2004.
4 ex.
BOOCH, Grady. UML: guia do usuário. Rio De Janeiro: Elsevier, 2012.
5
ex.
WAZLAWICK, R. S. Engenharia de software: conceito e prática. São Paulo:
Elsevier, 2013.
5 ex.
HECKEL, PAUL. Software amigável: técnicas de projeto de software para
uma melhor interface com o usuário. Rio de Janeiro: Campus, 1993.
3 ex.
BARTIÉ, Alexandre. Garantia da qualidade de software: adquirindo
maturidade organizacional. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
2
ex.
CONSTRUÇÃO DE WEB SITE
CARGA HORÁRIA: 80 H/A
OBJETIVOS:
Possibilitar ao aluno conhecer os conceitos básicos da programação web
aplicando tecnologias viáveis e atuais. (HTML E CSS e javascript).
EMENTA:
Características gerais da linguagem HTML; comandos básicos de formatação
de texto; listas e enumerações; interligação de documentos; inclusão de
imagens; definição de cores; imagens mapeadas; multimídia e animações;
formatação utilizando tabelas; páginas com frames; criação de formulários;
folhas de estilo; elementos da linguagem Java script; desvio condicional;
laços; funções; objetos; hierarquia dos objetos do browser; tratamento de
eventos; crítica de formulários; manipulação de janelas e frames.
Bibliografia Básica:
MANZANO, José Augusto Navarro Garcia. Guia de orientação e
desenvolvimento de sittes html, xhtml, css e javascript/jscript. 3. ed.
São Paulo: Érica, 2013.
2 ex.
OLIVERO, Carlos A. J. Faça um site html 4.0: conceitos e aplicações. São
Paulo: Érica, 2007.
5 ex.
OLIVIERO, Carlos A. J. Faça um site php 5.2 com mysql 5.0: comércio
eletrônico: orientado por objeto. São Paulo: Érica, 2013.
5 ex.
Bibliografia Complementar:
SOARES, Walace. Crie um sistema web com php 5 e ajax: controle de
estoque. São Paulo: Érica, 2009.
2 ex.
THOMPSON, Marco aurélio. Java2 & banco de dados: aprenda na prática a
usar Java e SQL para acessar bancos de dados relacionais. São Paulo: Érica,
2002.
3 ex.
GUEDES, Gilleanes T.A. UML: uma abordagem prática. São Paulo: Novatec,
2004.
4 ex.
GUEDES, Gilleanes T.A. UML2: uma abordagem prática. São Paulo: Novatec,
2011.
5 ex.
BOOCH, Grady. UML: guia do usuário. Rio de Janeiro: Elsever, 2012.
5 ex.
PESQUISA OPERACIONAL
CARGA HORÁRIA: 80 H/A
OBJETIVOS:
Desenvolver nos alunos a capacidade de observação, raciocínio e abstração.
Fornecer aos alunos ferramentas e técnicas básicas que os auxiliem,
utilizando suas capacidades mentais, a uma melhor resolução de problemas.
O objetivo desta disciplina é contribuir para o desenvolvimento das seguintes
competências requeridas dos profissionais desta área: senso crítico e
capacidade de contextualização. Capacidade de identificar, analisar e
solucionar
problemas.
Trabalho
em
equipe.
Desenvolvimento
pessoal.
Desenvolver no aluno habilidades de raciocínio lógico e espírito de
investigação. Desenvolver no aluno habilidades de solução de problemas,
separação, seleção, comparação e ordenação de dados e informações.
Familiarizar- se com símbolos, métodos e técnicas matemáticas que ajudem a
estimular e organizar o pensamento. Transformar os problemas no campo
profissional específico.
EMENTA:
Modelo em programação linear. Técnica de solução para modelos de
programação linear com duas variáveis de decisão: método gráfico. Matrizes.
Sistemas de equações lineares. Determinantes e matriz inversa. Noção sobre
espaços vetoriais. Problema fundamental da programação linear. Método
simplex. Dualidade. Problema de transporte.
Bibliografia Básica:
MOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa operacional: curso introdutório. 2. ed.
São Paulo: Cengage Learning, 2013.
4 ex.
LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional: na tomada de decisões.
São Paulo: Pearson, 2013.
5 ex.
EDWARDS JUNIOR, C.H.; PENNEY, D.E. Introdução à álgebra linear. Rio de
Janeiro: Prentice Hall, 1998.
3 ex.
Bibliografia Complementar:
BOLDRINI, J.L. et al. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1986.
1 ex.
LIPSCHUTZ, S.; LIPSON, M.L. Teoria e problemas de matemática discreta.
Porto Alegre: Bookman, 2006.
1 ex.
PARENTE, E.A.M. et al. Matemática. São Paulo: EPU, 1985. 2 v.
3 ex.
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. São Paulo: Mcgraw- Hill,
1987.
2 ex.
HARIKI, S., ABDOUNUR, O. J. Matemática aplicada: administração,
economia e contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2003.
4 ex.
5o SEMESTRE
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO PARA
CARGA HORÁRIA: 80 H/A
INTERNET
OBJETIVOS:
Conhecer e aplicar tecnologias para desenvolvimento de aplicativos em
ambiente web, utilizando o paradigma de programação estruturada.
EMENTA:
Fundamentos da tecnologia internet. Arquitetura de aplicativos web. Servidor
de
aplicações
web.
Aplicações
no
cliente.
Validações
de
entrada.
Armazenamento de informações no cliente. Aplicações no servidor. Acesso e
manipulação banco de dados em servidor web. Desenvolvimento de aplicações
e-COMMERCE. Intercâmbio de dados na WEB. WEB SERVICES.
Bibliografia Básica:
NIEDERAUER, Juliano. Web interativa com ajax e PHP. 2. ed. São Paulo:
Novatec, 2013.
2 ex.
GOMES, Daniel Adorno. Web Services SOAP em JAVA: guia prático para o
desenvolvimento de web services em Java. São Paulo: Novatec, 2013.
5 ex.
GONÇALVES, Edson. Desenvolvendo aplicações web com JSP, Servlets,
JavaServer Faces, Hibernate, EJB 3 Persistence e Ajax. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2007.
Bibliografia Complementar:
5 ex.
DEITEL P. J.; DEITEL, H. M. JAVA: como programar. 8. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2012.
5 ex.
OLIVIERO, Carlos A. J. Faça um site PHP 5.2 com MySQL 5.0: comércio
eletrônico: orientado por objeto. São Paulo: Érica, 2013.
5 ex.
THOMPSON, Marco aurélio. Java2 & banco de dados: aprenda na prática a
usar Java e SQL para acessar bancos de dados relacionais. São paulo: Érica,
2002.
3 ex.
GUEDES, Gilleanes T.A. UML2: uma abordagem prática. São Paulo: Novatec,
2011.
5 ex.
BOOCH, GRADY. UML: guia do usuário. Rio de Janeiro: Elsever, 2012.
5 ex.
ÉTICA PROFISSIONAL
CARGA HORÁRIA: 80 H/A
OBJETIVOS:
Refletir crítica e analiticamente sobre os aspectos éticos e sua fundamentação
teórica e filosófica da ética e da cidadania, no exercício da profissão de
sistemas de informação. Contribuir na análise dos Direitos Humanos no
Brasil e no mundo. Contribuir na análise do consumo e sustentabilidade,
meio ambiente e educação ambiental, diversidade étnico-racial brasileira e a
influência da cultura afro-brasileira.
EMENTA:
Conceituação e fundamentos da ética, ética profissional, deveres profissionais
no sistema de informação. A profissão e o homem. Exame da legislação e das
normas éticas que regem as atividades da profissão. Mercado de trabalho e
campo de atuação do profissional. O profissional e o trabalho de equipe, a
ética e sua problemática. A responsabilidade social e a ética.
Direitos e
deveres do profissional. Papel das associações de classe e conselho federal.
Direitos
Humanos
e
democracia.
Os
direitos
humanos
no
sistema
internacional: sistema global e sistemas regionais. Reflexão sobre temas
transversais como sociedade do consumo e sustentabilidade, meio ambiente e
educação ambiental, diversidade étnico-racial brasileira e a influência da
cultura afro-brasileira.
Bibliografia Básica:
SÁ, A. L. Ética profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
7
ex.
MASIERO, P. C. Ética em computação. São Paulo: Edusp, 2013.
2 ex.
REINALDO FILHO, Demócrito. Direito da Informática: temas polêmicos.
Edipro, 2002.
2 ex.
Bibliografia Complementar:
Conferência
Nacional
dos
Direitos
Humanos:
"Semeando
cidadania". Brasília: Coordenação de Publicações, 1998. 230 p.
educação
e
05 ex.
LAMOTTE, S.N. O profissional de informática: aspectos administrativos e
legais. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1993.
3 ex.
MELO, Elisabete; BRAGA, Luciano. História da África e Afro-Brasileira: em
busca de nossas origens. São Paulo: Selo Negro, 2011.
9 ex.
OLIVEIRA, Flávia de Paiva M. de. Meio ambiente e cidadania.
São Paulo:
Madras, 2004. 141 p. 03 ex.
PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e justiça internacional: um estudo
comparativo dos sistemas regionais europeu, interamericano e africano. 4. ed.
São Paulo: Saraiva, 2013. 318 p. 08 ex.
06 ex. 2011 2.ed. / 02 ex. 2013
4.ed.
MÉTODOS NUMÉRICOS
CARGA HORÁRIA: 80 H/A
OBJETIVOS:
Capacitar o aluno a aplicar métodos numéricos de solução para resolver
problemas recorrentes na prática de sistemas de informação.
EMENTA:
Erros; diferenças finitas; métodos iterativos; interpolação e aproximação de
funções; derivação e integração numéricas; resolução numérica de equações
algébricas lineares; método de mínimos quadrados; zeros de funções de uma
ou mais variáveis; ajuste de funções; resolução numérica de equações
diferenciais; utilização de softwares de análise numérica.
Bibliografia Básica:
CAMPOS FILHO, F. F. Algoritmos numéricos. 2. ed. São Paulo: LTC, 2013.
7 ex.
FRANCO, N. B. Cálculo Numérico. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2012.
4 ex.
SPERANDIO, D.; MENDES, J. T. E SILVA, L. H. M. Cálculo numérico:
características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. Rio de
Janeiro: Prentice-Hall, 2013.
2 ex.
PUGA, Leila Zardo. Cálculo Numérico. 2. ed. São Paulo: LCT, 2012.
14 ex.
Bibliografia Complementar:
SILVA, Fernando César Marra E.; ABRÃO, Mariângela. Matemática básica
para decisões administrativas. São Paulo: Atlas, 2008.
2 ex.
LIPSCHUTZ, Seymour. Teoria e problemas de matemática discreta. 2. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2006.
1 ex.
GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da
computação. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995.
3 ex.
COPI, Irving Marmer. Introdução à lógica. 2. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1978.
1 ex.
MORRIS, Clare. Matemática essencial para negócios e administração. Rio
de Janeiro: LTC, 2009.
2 ex.
SILVA, S.M. Matemática: para os cursos de economia, administração,
ciências contábeis. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 1 v.
6 ex
TÉCNICA DE ORDENAÇÃO E PESQUISA
CARGA HORÁRIA: 80 H/A
OBJETIVOS:
Capacitar
o
aluno
a
dominar
as
principais
técnicas
utilizadas
na
implementação de estruturas de dados básicas, algoritmos de ordenação e
pequisa em memória principal e memória externa bem como efetuar análise
simples da complexidade de algoritmo.
EMENTA:
Estruturas de dados abstratas e dinâmicas. Algoritmo de pesquisa e
ordenação em memória principal pesquisa em memória secundária e memória
virtual.
Bibliografia Básica:
HOROWITZ, Ellis. Fundamentos de estruturas de dados. Rio de Janeiro:
Campus, 1987.
1 ex.
VILLAS, Marcos Vianna et al. Estruturas de dados. Rio De Janeiro: Campus,
1993.
3 ex.
FORBELLONE, André Luiz Villar. Lógica de programação: a construção de
algoritmos e estrutura de dados. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
5 ex.
Bibliografia Complementar:
MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C: módulo 1. São
Paulo: Mcgraw - Hill, 1990.
3 ex.
MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C: módulo 2. São
Paulo: Mcgraw - Hill, 1990.
2 ex.
SALIBA, Walter Luiz Caram. Técnicas de programação. England: Pearson
Education, 1993.
4 ex.
UCCI, Waldir. Lógica de programação. 8. ed. São Paulo: Érica, 1999.
1 ex.
FARRER, Harry et al. Algoritmos estruturados: programação estruturada de
computadores. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
5 ex.
METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
CARGA HORÁRIA: 80 H/A
OBJETIVOS:
Compreender e aplicar os princípios da metodologia científica em situações de
produção e expressão do conhecimento no fazer científico.
EMENTA:
A metodologia: organização, elaboração e normas do trabalho científico.
Ciência e conhecimento. A atitude científica. Noções básicas de pesquisa
científica.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho
científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
12 ex.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7.ed. São
Paulo: ATLAS, 2010.
11 ex.
BRENNER, Eliana de Moraes. Manual de planejamento e apresentação de
trabalhos acadêmicos: projeto de pesquisa, monografia e artigo. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
5 ex.
Bibliografia Complementar:
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed.
São Paulo: Cortez, 2013.
17 ex.
OTANI, Nilo. TCC Métodos e técnicas. 2. ed. Florianópolis: Visual Books,
2011.
5 ex.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para a eficiência nos
estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
9 ex.
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas,
2010. 14 ex.
VIANA, Antonio Carlos et al. Roteiro de redação: lendo e argumentando. São
Paulo: Scipione, 2006.
2 ex.
PI: Cidadania e Responsabilidade Social I
CARGA HORÁRIA: 60 H/A
OBJETIVO:
Analisar aspectos da ética, da cidadania e da responsabilidade social na
práxis de diversas organizações, setores da sociedade e nas relações humanas
em geral tendo como referência os valores universais da democracia e da
justiça.
EMENTA:
Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual
da moral; Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e Moral.
A Ética na Sociedade. Responsabilidade social e Empreendedorismo.
Responsabilidade Social assumida por Instituições de Ensino: Educação para
cidadania. Missão e Programas Sociais do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO,
Cláudio Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a
organização do trabalho. Belo Horizonte: Pistol. Soc., 2012, v. 24. Disponível
em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019/>.
Acesso em: 5 de dezembro de 2013.
FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. 9. ed.
São Paulo: Cortez, 1997. [ Plataforma EAD]
NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992. [ Plataforma EAD]
COMPLEMENTAR:
ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena. Filosofando:
introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999. [ Plataforma EAD]
ASHLEY, Patrícia Almeida; COUTINHO, Renata B. G.; TOMEI, Patrícia Amélia.
Responsabilidade social corporativa e cidadania empresarial: uma análise
conceitual comparativa. São Paulo: Cengage Learning, 2000.
[ Plataforma
EAD]
ASHOKA
EMPREENDEDORES
SOCIAIS.
Empreendimentos
sociais
sustentáveis. São Paulo: Petrópolis, 2001. [ Plataforma EAD]
AVILA, C. M. (COORD.). Gestão de Projetos Sociais. São Paulo: Aapcs, 2001.
BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento: introdução a metodologia do
planejamento. 2. ed. São Paulo: Moraes, 2000. [ Plataforma EAD]
6o SEMESTRE
PROJETOS EM ADMINISTRAÇÃO DE REDES DE CARGA HORÁRIA: 80 H/A
COMPUTADORES
OBJETIVOS:
Aprender os conceitos, protocolos, ferramentas e técnicas utilizadas nos
projetos em administração de redes de computadores.
EMENTA:
Redes
e
protocolos
mensagens,
Chamadas
de
comunicação
de
comunicação.
Comunicação
cliente-servidor,
procedimento
remoto,
entre
comunicação
conceitos
básicos
processos:
em
de
grupos.
sistemas
operacionais distribuídos: MICRO-KERNEL, THREADS, memória virtual,
comunicação entre processos, memória distribuída compartilhada. Serviços
distribuídos: sistemas de arquivos, serviços de nomes. Estudo de casos.
Tempo e casualidade: relógios lógicos, coordenação e consistência. Replicação
e controle de concorrência.
Bibliografia Básica:
WHITE, Curt. Redes de computadores e comunicação de dados. São Paulo:
Cengage Learning, 2012.
5 ex.
PETERSON, Larry L. Rede de computadores: uma abordagem de sistemas.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
5 ex.
FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de dados e redes de computadores.
4. ed. São Paulo:Mcgraw Hill, 2010.
5 ex.
Bibliografia Complementar:
TORRES, Gabriel. Redes de computadores: curso completo. Rio de Janeiro:
Novaterra, 2013.
7 ex.
SOARES, Luiz Fernando G. Redes de computadores: das lANS, MANS e
WANS ás redes ATM. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1995.
4 ex.
Kurose, James F. Redes de computadores e a internet: uma abordagem
top-down. 6. ed. São Paulo : Pearson Education Do Brasil, 2013.
9 ex.
ROCHOL, Juergen. Comunicação de dados. Porto Alegre: Bookman, 2012.
5 ex.
TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. Rio De Janeiro: Campus,
2003.
5 ex.
ESTATÍSTICA APLICADA A SISTEMAS
CARGA HORÁRIA: 80 H/A
OBJETIVOS:
Planejar ou discutir um experimento, construir, identificar, comparar
gráficos.
Calcular medidas de posição, dispersão e forma. Encontrar mecanismos de
se emitir previsões e conclusões sobre os dados quantitativos.
EMENTA:
Conceitos básicos. Organização de dados. Representação gráfica. Medidas de
posição. Medidas de dispersão. Medidas de formas.
Bibliografia Básica:
BUSSAB, Wilton De O. E Morettin, Pedro A. Estatística básica.7. ed. São
Paulo: Saraiva, 2002.
5 ex.
FONSECA, Jairo S. E Martins, Gilberto de A. Curso de estatística. 6. ed.
São Paulo: Atlas,1996.
8 ex.
COSTA NETO, Pedro L. De O. Estatística. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2002.
5 ex.
Bibliografia Complementar:
SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática: para os cursos de economia,
administração e ciências contábeis. 5. ed. São Paulo: ATLAS, 1999.
9 ex.
LIPSCHUTZ, Seymour. Teoria e problemas de matemática discreta. 2. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2006.
1 ex.
GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da
computação. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995.
3 ex.
COPI, Irving Marmer. Introdução à lógica. 2. ed. São Paulo: Mestre Jou,
1978.
1 ex.
MORRIS, Clare. Matemática essencial para negócios e administração. Rio
de Janeiro: LTC, 2009.
2 ex.
CASTANHEIRA, Nelson Pereira. Estatística aplicada a todos os níveis.
Curitiba: Intersaberes, 2012
[Biblioteca Virtual da Pearson]
QUALIDADE DE SOFTWARE
CARGA HORÁRIA: 80 H/A
OBJETIVOS:
Capacitar os alunos a compreender, de forma adequada, os conceitos de
normas e suas aplicações para a qualidade de software.
EMENTA:
O que é qualidade? Categoria de teste normas e organismos normativos
métricos: risco geral de fatores humanos de qualidade CMM E CMMI melhoria
de processos individuais e de equipe mps.br; melhoria de processos de
software brasileiro.
Bibliografia Básica:
KOSCIANSKI, André. Qualidade de software: aprenda as metodologias e
técnicas mais modernas para o desenvolvimento de software. 2. ed. São
Paulo: Novatec, 2012.
5 ex.
BARTIÉ, Alexandre. Garantia da qualidade de software: adquirindo
maturidade organizacional. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
2 ex.
RIOS, Emerson. Teste de software. 3. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2013.
2 ex.
Bibliografia Complementar:
KECHI, Hirama. Engenharia de software: qualidade e produtividade com
tecnologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
2 ex.
SOMMERVILE, Ian. Engenharia de software. 9. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2013.
5 ex.
PRESSMAN, Roger S.. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: McgrawHill, 2006.
7 ex.
ENGHOLM JUNIOR, Hélio. Engenharia de software na prática. São Paulo:
Novatec, 2013.
2 ex.
HIRAMA, Kechi. Engenharia de software: qualidade e produtividade com
tecnologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
TÓPICO DE SISTEMAS I
2 ex.
CARGA HORÁRIA: 80 H/A
OBJETIVOS:
Apresentação de temas complementares ao curso. Discussão e estudo de
pesquisas, novas tecnologias e tópicos atuais da área de computação e
sistemas de informação.
EMENTA:
Mostrar ao aluno a amplitude sobre o assunto, abordando superficialmente
vários tópicos sobre segurança, telecomunicações, integração de sistemas
com banco de dados, legislação na área de informática, novas tecnologias.
Bibliografia Básica:
OTANI, Nilo. TCC: Métodos e Técnicas. 2. ed. Florianópolis: Visual Books,
2011. 5 ex.
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho
científico: elaboração de trabalhos na graduação.10. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
12 ex.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
11 ex.
Bibliografia Complementar:
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed.
São Paulo: Cortez, 2013.
17 ex.
BRENNER, Eliana de Moraes. Manual de planejamento e apresentação de
trabalhos acadêmicos: projeto de pesquisa, monografia e artigo. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
5 ex.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para a eficiência nos
estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
9 ex.
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 2010.
14 ex.
VIANA, Antonio Carlos et al. Roteiro de redação: lendo e argumentando. São
Paulo: Scipione, 2006.
2 ex.
TÓPICOS ESPECIAIS EM INFORMÁTICA
CARGA HORÁRIA: 80 H/A
OBJETIVOS:
Construir o conhecimento lógico e coerente, articulando as operações
mentais.
Analisar
o
domínio
das
estruturas
lógicas
no
âmbito
da
argumentação e a elaboração de conceitos lógicos, a fim de reconhecer,
classificar, representar, relacionar, selecionar e interpretar informações
relativas à resolução de problemas.
EMENTA:
Conceitos fundamentais da computação. Introdução à lógica. Construção de
algoritmos/fluxogramas. Tipos de dados. Constantes e variáveis. Expressões e
operadores. Pseudocódigo. Estruturas básicas de controle. Apresentação dos
algoritmos. Variáveis indexadas (unidimensionais). Rotinas de busca e
ordenação.
Cálculo
(multidimensionais).
de
dígito
verificador.
Variáveis
indexadas
Bibliografia Básica:
FORBELLONE, André Luiz Villar. Lógica de programação: a construção de
algoritmos e estrutura de dados. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
5 ex.
SALIBA, Walter Luiz Caram. Técnicas de programação. England: Pearson
Education, 1993.
4 ex.
UCCI, Waldir. Lógica de programação. 8. ed. São Paulo: Érica, 1999. 1 ex.
Bibliografia Complementar:
FARRER, Harry et al. Algoritmos estruturados: programação estruturada de
computadores. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
5 ex.
FORBELLONE, André Luiz Villar. Lógica de programação: a construção de
algoritmos e estrutura de dados. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
5 ex.
SALIBA, Walter Luiz Caram. Técnicas de programação. England: Pearson
Education, 1993.
4 ex.
UCCI, Waldir. Lógica de programação. 8. ed. São Paulo: Érica, 1999.
1 ex.
VILLAS, Marcos Vianna. Programação:conceitos, técnicas e linguagem. Rio
de Janeiro: Campus, 1997.
3 ex.
SCHILDT, Herbert. C, completo e total. 3. ed. São Paulo: Makron Books,
2006. 4 ex.
FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO
CARGA HORÁRIA: 80 H/A
OBJETIVOS:
Apresentar os princípios fundamentais e tendências da administração,
através de um enfoque sistêmico e prático, capacitando o acadêmico a
entender os aspectos da estrutura e dinâmica organizacional de forma a
permitir lhe analisar, interpretar e intervir nos processos de gestão das
organizações.
EMENTA:
Conceitos
básicos.
Teorias
administrativas:
administração
científica,
movimento de relações humanas, behaviorismo, estruturalismo. Teoria dos
sistemas
e
escolas
administrativa.
A
sistêmicas.
organização
Utilização
como
dos
sistema.
conceitos
na
Planejamento,
prática
processo
decisório e a estrutura organizacional. Introdução às áreas funcionais de
organização,
marketing,
finanças,
recursos
humanos
e
produção.
A
organização e o ambiente. A administração em diferentes contextos.
Bibliografia Básica:
OLIVEIRA, Djalma de Pinho R. de. História da administração: como
entender as origens, as aplicações e as evoluções da administração. São
Paulo: Atlas, 2012.
2 ex.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 2.ed.
São Paulo: Mcgraw - Hill, 2000.
4 ex.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 2. ed.
São Paulo: Makron Books, 1994.
6 ex.
Bibliografia Complementar:
OLIVEIRA, Djalma de Pinho R. de. Fundamentos da administração: conceitos
e práticas essenciais. São Paulo: Atlas, 2009.
14 ex.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da
revolução urbana à revolução digital. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
5 ex.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 1995.
3 ex.
HALL, Richard H. Organizações: estruturas, processos e resultados. 8. ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013.
2 ex.
GRUTZMANN, Lidiane. Fundamentos filosóficos da administração.
Curitiba: Intersaberes, 2014. [Biblioteca Virtual da Pearson]
PI: Cidadania e Responsabilidade Social II
CARGA HORÁRIA: 60 H/A
OBJETIVO:
Analisar aspectos da ética, da cidadania e da responsabilidade social na
práxis de diversas organizações, setores da sociedade e nas relações humanas
em geral tendo como referência os valores universais da democracia e da
justiça.
EMENTA:
Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual
da moral; Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e Moral.
A Ética na Sociedade. Responsabilidade social e Empreendedorismo.
Responsabilidade Social assumida por Instituições de Ensino: Educação para
cidadania. Missão e Programas Sociais do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO,
Cláudio Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a
organização do trabalho. Belo Horizonte: Pistol. Soc., 2012, v. 24. Disponível
em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019/>.
Acesso em: 5 de dezembro de 2013.
FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. 9. ed.
São Paulo: Cortez, 1997. [ Plataforma EAD]
NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992. [ Plataforma EAD]
COMPLEMENTAR:
ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena. Filosofando:
introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999. [ Plataforma EAD]
ASHLEY, Patrícia Almeida; COUTINHO, Renata B. G.; TOMEI, Patrícia Amélia.
Responsabilidade social corporativa e cidadania empresarial: uma análise
conceitual comparativa. São Paulo: Cengage Learning, 2000.
EAD]
[ Plataforma
ASHOKA
EMPREENDEDORES
SOCIAIS.
Empreendimentos
sociais
sustentáveis. São Paulo: Petrópolis, 2001. [ Plataforma EAD]
AVILA, C. M. (COORD.). Gestão de Projetos Sociais. São Paulo: Aapcs, 2001.
BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento: introdução a metodologia do
planejamento. 2. ed. São Paulo: Moraes, 2000. [ Plataforma EAD]
7o SEMESTRE
SISTEMAS OPERACIONAIS
CARGA HORÁRIA: 80 H/A
OBJETIVOS:
Descrever os sistemas operacionais como gerenciadores de recursos;
descrever os sistemas operacionais como máquinas estendidas; relacionar o
gerenciamento de recursos encontrados nos algoritmos dos sistemas
operacionais com outras áreas de sistemas de informação.
EMENTA:
Conceituação; evolução histórica; estruturação de sistemas operacionais; a
função do gerenciamento; gerenciamento de processos, memória, serviços,
dispositivos, dados: desempenho, recuperação e arquivos; características de
um sistema operacional; mecanismos de segurança e proteção.
Bibliografia Básica:
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 3. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013.
5 ex.
KINER, Claudio. Sistemas operacionais distribuídos: aspectos gerais e análise de
sua estrutura. Rio de Janeiro: Campus, 1988.
3 ex.
MARQUES, José Alves et al. Sistemas operacionais. Rio de Janeiro: LTC,
2011.
5 ex.
Bibliografia Complementar:
SILBERSCHATZ, Abraham. Fundamentos de sistemas operacionais:
princípios básicos. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
5 ex.
TORRES, GABRIEL. Redes de computadores: curso completo. Rio de
Janeiro: Novaterra, 2013.
7 ex.
BALL, Bill. Linux 5 en 24 horas passo a passo. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 1998.
1 ex.
DHANJANI, Nitesh. Segurança no Linux e Unix. Rio de Janeiro: Campus,
2004.
1 ex.
OLIVEIRA, Rômulo Silva de. Sistemas operacionais. 2. ed. Porto Alegre:
Sagra Luzzatto, 2001.
2 ex.
GESTÃO E ANÁLISE DE PROJETOS
CARGA HORÁRIA: 80 H/A
OBJETIVOS:
permitir que o aluno defina projetos e tenha uma noção de gestão de projetos,
entenda como desenvolver projetos, as fases de cada projeto de acordo com a
ferramenta
usada.
reconhecer
e
evitar
os
principais
problemas
no
desenvolvimento de projetos, estabelecer os objetivos de cada projeto.
entender os aspectos que envolvem seu desenvolvimento.
EMENTA:
Fundamentos de projeto. Qualidades de um bom projeto. Princípios para
administração da complexidade. Reusabilidade. Projeto de estrutura de
módulos de um sistema. Métodos para especificação de módulos. Projeto da
interface homem-máquina. Projeto lógico de um banco de dados. Projeto de
segurança.
Bibliografia Básica:
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: como
transformar ideias em resultados. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
10
ex.
REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e
informática: guia prático para planejar a tecnologia da informação integrada
ao planejamento estratégico das organizações. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
2 ex.
AKABANE, Getulio K. Gestão estratégica da tecnologia da informação:
conceitos, metodologias, planejamento e avaliações. São Paulo: Atlas, 2012.
5 ex.
Bibliografia Complementar:
Menezes, Luís de Moura Menezes. Gestão de Projetos. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
10 ex.
SILVA, Nelson Peres da. Projeto e desenvolvimento de sistemas. 3. ed. São
Paulo: Érica, 1997.
3 ex.
WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistemas de informação
orientados a objetos. Rio De Janeiro: Elsevier, 2004.
3 ex.
DAVIS, William S. Análise e projeto de sistemas: uma abordagem
estruturada. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
3 ex.
CARVALHO, Marly Monteiro de. Fundamentos em gestão de projetos:
construindo competências para gerenciar projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2011.
TELECOMUNICAÇÕES
2 ex.
CARGA HORÁRIA: 80 H/A
OBJETIVOS:
Proporcionar aos alunos a oportunidade de aprender a teoria e a prática para
o domínio da programação para dispositivos móveis.
EMENTA:
Introdução a mobilidade. Desenvolvimento de aplicações para dispositivos
móveis. Tecnologias sem fio conectadas e desconectas utilizando APIS para
programação móvel.
Bibliografia Básica:
TERUEL, Evandro Carlos. WebMobile: desenvolva sites para dispositivos
móveis com tecnologias de uso livre. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.
5 ex.
WEI-MENG Lee. Introdução ao desenvolvimento de aplicativos para o
Android. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011.
5 ex.
MEDNIEKS, Zigurd et al.. Programando o Android. 2. ed. São Paulo:
Novatec, 2013.
5 ex.
Bibliografia Complementar:
MARINACCI, Joshua. Construindo aplicativos móveis com Java. São
Paulo: Novatec, 2012.
2 ex.
MUCHOW, John W. Core J2ME: tecnologia & MIDP. London: Pearson
Education, 2006.
2 ex.
LEE, Valentino. Aplicações móveis: arquitetura, projeto e desenvolvimento.
London: Pearson Education, 2005.
4 ex.
NIEMEYER, Patrick. Aprendendo Java 2 SDK. Rio de Janeiro: Campus,
2000. 2 ex.
DEITEL P. J.; Deitel, H. M. Java: como programar. 8. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2012.
TÓPICOS DE SISTEMA II
5 ex.
CARGA HORÁRIA: 80 H/A
OBJETIVOS:
Permitir que o aluno conheça a evolução no desenvolvimento de software,
noções de engenharia de software, engenharia de requisitos.
EMENTA:
O
que é o RUP, a engenharia de requisitos e suas metodologias, suas
funcionalidades, os custos do processo de desenvolvimento de software,
maneiras de calcular o valor do software para o negócio da organização. o
ciclo de vida do projeto de software. As fases do desenvolvimento de software,
conceitos de verificação e validação, como gerenciar as configurações e as
mudanças, gerenciar a qualidade, utilizar as ferramentas case para ajudar no
controle do desenvolvimento e da qualidade, reuso de software. o que é o SOA
e para que serve e a orientação a aspectos.o que é maturidade, o CMMI e seus
níveis de maturidade, os objetivos do CMMI. Diferenças para o MR-MPS, os
objetivos do MR-MPS, seus níveis de maturidade, os processos dentro do MRMPS.
Bibliografia Básica:
PRESSMAN, Roger S.. Engenharia de software. 6.ed. São Paulo: McgrawHill, 2006.
7 ex.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 9. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2013.
5 ex.
HIRAMA, Kechi. Engenharia de software: qualidade e produtividade com
tecnologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
2 ex.
Bibliografia Complementar:
ENGHOLM, Junior, Hélio. Engenharia de software na prática. São Paulo:
Novatec, 2013.
2 ex.
MASIERO, Paulo Cesar. Análise estruturada de sistemas pelo método de
jackson. São Paulo: Edgard Blucher, 1992.
3 ex.
POMPILHO, S. Análise essencial. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002.
3 ex.
WAZLAWICK, R. S. Engenharia de software: conceito e prática. São Paulo:
Elsevier, 2013.
5 ex.
BARTIÉ, Alexandre. Garantia
da
qualidade
de
software: adquirindo
maturidade organizacional. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
ESTUDO DA REALIDADE CONTEMPORÂNEA I
2 ex.
CARGA HORÁRIA: 80 H/A
OBJETIVOS:
A
disciplina
tem
por
objetivo
transmitir
uma
visão
dos
principais
acontecimentos no Brasil e no Mundo, proporcionando o debate e a reflexão a
respeito dos temas que têm por objetivo permitir desenvolvimento de
competências e habilidades ao aprofundamento da formação geral e o nível de
atualização dos estudantes com relação à realidade brasileira e mundial.
EMENTA:
Cultura e Arte; Avanços tecnológicos; Ciência, tecnologia e sociedade;
Democracia, ética e cidadania; Ecologia/biodiversidade; Globalização e
política internacional; Políticas públicas: educação, habitação, saneamento,
saúde, transporte, segurança, defesa, desenvolvimento sustentável.
Bibliografia Básica:
LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade, educação: uma perspectiva
pós-estruturalista. Petrópolis: Vozes, 2011.
14 ex.
REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. 27. ed. São Paulo: Saraiva,
2003. 391 p.
19 ex.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social
Corporativa. São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar:
SIMÃO, Antoniette. Inclusão: educação especial, educação essencial. São
Paulo: Cia dos livros, 2010.
14 ex.
SÁ, A. L. Ética profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
7 ex.
CRUZ, T. Sistemas. Organização e métodos: estudo Integrado das novas
tecnologias da informação e introdução à gerencia do conteúdo e do
conhecimento. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
4 ex.
AGUILAR, Francis J. A ética nas empresas: maximizando resultados através
de uma conduta ética nos negócios. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1996.
6 ex.
RANZEL, Ricardo Pedreira. Passado e futuro da era da informação.
Estudo de Textos de Revistas e Jornais da Atualidade
EMPREENDEDORISMO
CARGA HORÁRIA: 80 H/A
OBJETIVOS:
Capacitar o aluno a atuar de forma empreendedora e proativa nas
organizações, sendo um elemento capaz de gerar transformação. Fornecer ao
aluno do curso as bases para criar e desenvolver novos empreendimentos.
EMENTA:
Perfil do empreendedor. Desenvolvimento da capacidade empreendedora.
Criação e gerenciamento de empreendimentos de sucesso. Reconhecimento de
oportunidades. Planejamento do negócio. Normas e legislação para abertura e
administração de empresas. Alavancagem do capital. Técnicas de negociação.
Fundamentos
de
marketing.
Vantagens
competitivas.
Estímulos
da
criatividade para vencer problemas empresariais. Trabalho em equipes.
Grupo x time.
Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor.
4. ed.São Paulo: Manole, 2013.
10 ex.
PEIXOTO FILHO, H. M. Empreendedorismo de A a Z. São Paulo: Saint Paul,
2011.
10 ex.
BIAGGIO, L. A. Empreendedorismo: construindo seu projeto de vida. São
Paulo: Manole, 2012.
10 ex.
Bibliografia Complementar:
BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos,
estratégias e dinamicas. São Paulo: Atlas, 2013.
2 ex.
LENZI, F. C. Nova geração de empreendedores: guia para elaboração de um
plano de négocio. São Paulo: Atlas, 2009.
2 ex.
BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão. São Paulo: Atlas,
2012.
10 ex.
FARAH, Osvaldo Elias. Empreendedorismo estratégico: criação e gestão de
pequenas empresas. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
10 ex.
TACHIZAWA, T. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa:
estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
2 ex.
PI: Cidadania e Responsabilidade Social III
CARGA HORÁRIA: 60 H/A
OBJETIVO:
Analisar aspectos da ética, da cidadania e da responsabilidade social na
práxis de diversas organizações, setores da sociedade e nas relações humanas
em geral tendo como referência os valores universais da democracia e da
justiça.
EMENTA:
Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual
da moral; Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e Moral.
A Ética na Sociedade. Responsabilidade social e Empreendedorismo.
Responsabilidade Social assumida por Instituições de Ensino: Educação para
cidadania. Missão e Programas Sociais do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO,
Cláudio Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a
organização do trabalho. Belo Horizonte: Pistol. Soc., 2012, v. 24. Disponível
em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019/>.
Acesso em: 5 de dezembro de 2013.
FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. 9. ed.
São Paulo: Cortez, 1997. [ Plataforma EAD]
NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992. [ Plataforma EAD]
COMPLEMENTAR:
ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena. Filosofando:
introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999. [ Plataforma EAD]
ASHLEY, Patrícia Almeida; COUTINHO, Renata B. G.; TOMEI, Patrícia Amélia.
Responsabilidade social corporativa e cidadania empresarial: uma análise
conceitual comparativa. São Paulo: Cengage Learning, 2000.
[ Plataforma
EAD]
ASHOKA
EMPREENDEDORES
SOCIAIS.
Empreendimentos
sociais
sustentáveis. São Paulo: Petrópolis, 2001. [ Plataforma EAD]
AVILA, C. M. (COORD.). Gestão de Projetos Sociais. São Paulo: Aapcs, 2001.
BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento: introdução a metodologia do
planejamento. 2. ed. São Paulo: Moraes, 2000. [ Plataforma EAD]
8o SEMESTRE
AUDITORIA E SEGURANÇA EM SISTEMAS DE
CARGA HORÁRIA: 80 H/A
INFORMAÇÃO
OBJETIVOS:
Preparar profissionais com noção de auditoria, para que possam analisar
relatórios, identificar erros, falhas e saibam formas de corrigir e melhorar
para evitar que os mesmos erros ocorram novamente. Como elaborar
relatórios confiáveis, úteis e que ajudem na tomada de decisão. Utilizar as
metodologias estudadas em auditoria para melhorar os resultados das
empresas.
EMENTA:
Conceitos e organização da auditoria. Metodologia para auditoria de sistemas.
Ferramentas e técnicas de auditoria de tecnologia da informação. Exemplo de
relatórios de auditoria.
Bibliografia Básica:
MANOTTI, Alessandro. Curso prático auditoria de sistemas: compreenda
como funciona o processo de auditoria interna e externa em sistemas de
informação de uma forma prática. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.
5 ex.
IMONIANA, Joshua Onome. Auditoria de sistemas de informação. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 2013.
5 ex.
Maurício, Rocha Lyra. Segurança e auditoria em sistemas de informação.
Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
5 ex.
Bibliografia Complementar:
Gil, Antonio de Loureiro. Segurança em Informática. São Paulo: Atlas, 1994.
3 ex.
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 6.
ed. São Paulo: Atlas, 2003.
3 ex.
ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 3. ed. São Paulo: Atlas,
1998. 5 ex.
SERSON, José. Manual de auditoria trabalhista. 5. ed. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 1995.
7 ex.
RASMUSSEN, U. W. Desvios, desfalques e fraudes nas transações de
compras nas empresas. São Paulo: Aduaneiras, 1988.
SISTEMAS INTEGRADOS E COMÉRCIO
2 ex.
CARGA HORÁRIA: 80 H/A
ELETRÔNICO
OBJETIVOS:
O cumprimento da disciplina tem por objetivo possibilitar ao aluno uma
visão geral sobre comércio eletrônico e suas vertentes como análise e
projeto de negócios do tipo e-commerce, marketing na internet, bem como,
o estudo de plataformas para o seu desenvolvimento.
EMENTA:
TI e negócios. Conceitos de comércio eletrônico. Negócios eletrônicos e
novos modelos de negócio. Sociedade e comércio eletrônico. Bases do
comércio
eletrônico.
Vendas
no
varejo
no
comércio
eletrônico.
Consumidores, mercado e propaganda no comércio eletrônico. Comércio
eletrônico e a indústria de serviços. Comércio eletrônico, business-tobusiness; business-to-consumer; consumer to consumer. Análise e projeto
de sistemas de comércio eletrônico. Plataformas e sistemas para comércio
eletrônico. Marketing na internet. Sistemas de pagamento eletrônico.
Infraestrutura para o comércio eletrônico. Estratégia e implementação.
Situação atual e tendências
Bibliografia Básica:
ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio eletrônico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
15 ex.
TURBAN, Efraim. Comércio eletrônico: estratégia e gestão. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2004.
15 ex.
FLEURY, André Leme. Dinâmicas organizacionais em mercados
eletrônicos: criando estratégias na era da internet. São Paulo: Atlas, 2001.
2 ex.
Bibliografia Complementar:
MANZANO, José Augusto Navarro Garcia. Guia de orientação e
desenvolvimento de sittes html, xhtml, css e javascript/jscript. 3. ed.
São Paulo: Érica, 2013.
2 ex.
OLIVEIRO, Carlos A. J. Faça um site HTML 4.0: conceitos e aplicações. São
Paulo: Érica, 2007.
5 ex.
OLIVIERO, Carlos A. J. Faça um site PHP 5.2 com MySQL 5.0: comércio
eletrônico: orientado por objeto. São Paulo: Érica, 2013.
5 ex.
RAMAKRISHNAN, Raghu Gehrke. Sistema de gerenciamento de banco de
dados. São Paulo: Mc Graw Hill, 2008
5 ex.
SILDBERSCHATZ, Abraham. Sistema de banco de dados. Rio de Janeiro:
ELSEVIER, 2012.
9 ex.
ESTUDO DA REALIDADE CONTEMPORÂNEA II
CARGA HORÁRIA: 80 H/A
OBJETIVOS:
A
disciplina
tem
por
objetivo
transmitir
uma
visão
dos
principais
acontecimentos no Brasil e no Mundo, proporcionando o debate e a reflexão a
respeito dos temas que têm por objetivo permitir desenvolvimento de
competências e habilidades ao aprofundamento da formação geral e o nível de
atualização dos estudantes com relação à realidade brasileira e mundial.
EMENTA:
Relações de trabalho; Responsabilidade social: setor público, privado, terceiro
setor; Sociodiversidade e multiculturalismo: violência, tolerância/intolerância,
inclusão/exclusão
e
relações
de
gênero;
Tecnologias
de
Informação
e
Comunicação; Vida urbana e rural.
Bibliografia Básica:
LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade, educação: uma perspectiva pósestruturalista. Petrópolis: Vozes, 2011.
14 ex.
REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. 27. ed. São Paulo: Saraiva,
2003. 391 p.
TACHIZAWA,
19 ex.
Takeshy.
Gestão
Ambiental
e
Responsabilidade
Social
Corporativa. São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar:
SIMÃO, Antoniette. Inclusão: educação especial, educação essencial. São
Paulo: Cia dos livros, 2010.
14 ex.
SÁ, A. L. Ética profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
7 ex.
CRUZ, T. Sistemas. Organização e métodos: estudo Integrado das novas
tecnologias da informação e introdução à gerencia do conteúdo e do
conhecimento. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
4 ex.
AGUILAR, Francis J. A ética nas empresas: maximizando resultados através
de uma conduta ética nos negócios. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1996.
6 ex.
RANZEL, Ricardo Pedreira. Passado e futuro da era da informação.
Estudo de Textos de Revistas e Jornais da Atualidade
SISTEMA DE INFORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA: 80 H/A
OBJETIVOS:
O aluno estará apto a aplicar os conceitos adquiridos na resolução de
estudos de caso; trabalhar com atividades práticas (individuais ou em grupo)
para desenvolver habilidades de comunicação e trabalho em grupo; pesquisar
as novas tecnologias na área de si, compreendendo engenharia de software,
banco de dados, e telecomunicações; capacitar os alunos na automação dos
SIS nas organizações, reunindo a tecnologia da computação e a tecnologia da
administração; explicar como a tecnologia internet tem transformado
organizações e modelos de negócios.
EMENTA:
Planejamento de sistemas de informação análise de risco/ viabilidade
economia digital impactos no ambiente de negócios e na competitividade
empresarial características de auditoria, gerência e segurança integração com
banco
de
dados
sistemas
de
informação
distribuídos
aspectos
e
procedimentos organizacionais/estruturais características de legislação novas
tecnologias e abordagens em sistemas de informação.
Bibliografia Básica:
STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem
gerencial. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
5 ex.
BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. 2.
ed. São Paulo: ATLAS, 2008.
10 ex.
BELMIRO, N. João. Sistemas Computacionais. São Paulo: Pearson
Education Do Brasil, 2014. [Biblioteca Virtual da Pearson]
Bibliografia Complementar:
GUEDES, Gilleanes T. A. UML 2: uma abordagem prática. 2. ed. São Paulo:
Novatec, 2011.
5 ex.
GORDON, Steven R.. Sistemas de informação: uma abordagem gerencial.
Rio de Janeiro: LTC, 2011.
2 ex.
LAUDON, Kenneth. Sistemas de informação gerenciais. 9. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2013.
5 ex.
MAÑAS, Antonio Vico. Administração de sistemas de informação. São
Paulo: Érica, 1999.
3 ex.
ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de informática: funções e fatores
críticos de sucesso. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
MODELO DE GESTÃO
10 ex.
CARGA HORÁRIA: 80 H/A
OBJETIVOS:
Permitir que o aluno defina projetos e tenha uma noção de gestão de projetos,
entenda como desenvolver projetos, as fases de cada projeto de acordo com a
ferramenta
usada.
Reconhecer
e
evitar
os
principais
problemas
no
desenvolvimento de projetos, desenvolver e gerenciar projetos, para que
possam analisar relatórios, identificar erros, falhas e saibam formas de
corrigir e melhorar os processos. Utilizar as metodologias estudadas em
desenvolvimento de projetos.
EMENTA:
Projetos, sobre PMBOK, sobre COBIT E ITIL. PMBOK governança de TI nas
empresas, ISO 12.207 E 15.504 o ciclo PDCA, a análise SWOT, O BSC, O ERP
E O CRM.: MPS-BR, as cinco forças de PORTER, RUP, SEIS SIGMA.
Bibliografia Básica:
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Adminstração de projetos: como
transformar ideias em resultados. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
10 ex.
REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e
informática: guia prático para planejar a tecnologia da informação integrada
ao planejamento estratégico das organizações. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
2 ex.
AKABANE, Getulio K. Gestão estratégica da tecnologia da informação:
conceitos, metodologias, planejamento e avaliações. São Paulo: Atlas, 2012.
5 ex.
Bibliografia Complementar:
SILVA, Nelson Peres da. Projeto e desenvolvimento de sistemas. 3. ed. São
Paulo: Érica, 1997.
3 ex.
WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistemas de informação
orientados a objetos. Rio De Janeiro: Elsevier, 2004.
3 ex.
DAVIS, William S.. Análise e projeto de sistemas: uma abordagem
estruturada. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
3 ex.
KOSCIANSKI, André. Qualidade de Software: aprenda as metodologias e
técnicas mais modernas para o desenvolvimento de software. 2. ed. São
Paulo: Novatec, 2012.
5 ex.
BARTIÉ, Alexandre. Garantia da qualidade de software: adquirindo
maturidade organizacional. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
2
ex.
PI: Cidadania e Responsabilidade Social IV
CARGA HORÁRIA: 60 H/A
OBJETIVO:
Analisar aspectos da ética, da cidadania e da responsabilidade social na
práxis de diversas organizações, setores da sociedade e nas relações humanas
em geral tendo como referência os valores universais da democracia e da
justiça.
EMENTA:
Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual
da moral; Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e Moral.
A Ética na Sociedade. Responsabilidade social e Empreendedorismo.
Responsabilidade Social assumida por Instituições de Ensino: Educação para
cidadania. Missão e Programas Sociais do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO,
Cláudio Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a
organização do trabalho. Belo Horizonte: Pistol. Soc., 2012, v. 24. Disponível
em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019/>.
Acesso em: 5 de dezembro de 2013.
FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. 9. ed.
São Paulo: Cortez, 1997. [ Plataforma EAD]
NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992. [ Plataforma EAD]
COMPLEMENTAR:
ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena. Filosofando:
introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999. [ Plataforma EAD]
ASHLEY, Patrícia Almeida; COUTINHO, Renata B. G.; TOMEI, Patrícia Amélia.
Responsabilidade social corporativa e cidadania empresarial: uma análise
conceitual comparativa. São Paulo: Cengage Learning, 2000.
[ Plataforma
EAD]
ASHOKA
EMPREENDEDORES
SOCIAIS.
Empreendimentos
sociais
sustentáveis. São Paulo: Petrópolis, 2001. [ Plataforma EAD]
AVILA, C. M. (COORD.). Gestão de Projetos Sociais. São Paulo: Aapcs, 2001.
BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento: introdução a metodologia do
planejamento. 2. ed. São Paulo: Moraes, 2000. [ Plataforma EAD]
COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS
Língua de Sinais Brasileira – LIBRAS
Carga horária: 40 h/a
Objetivos:
Apresentar ao aluno a estrutura básica da Língua de Sinais Brasileira.
Possibilitar que o aluno se comunique utilizando a Língua de Sinais
Brasileira.
Ementa:
Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio antropológicos da surdez.
A Língua de Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia.
Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos
audiovisuais. Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão
visual-espacial.
Bibliografia Básica:
FRIZANCO, Mary Lopes. Livro Ilustrado de Língua de Sinais Brasileira:
desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo:
Ciranda Cultural, 2011.
6 ex.
GESSER, Audrei. Libras: que língua é essa? Crianças e preconceitos em torno
da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2013.
7 ex.
QUADROS, Ronice Muller de.; CRUZ, Carina Rebello. Língua de sinais:
instrumentos de avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2011.
7 ex.
Bibliografia Complementar:
CAPOVILLA, Fernando César. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue
da língua de sinais brasileira: sinais de A a L. 3. ed. São Paulo: Universidade
de São Paulo, v.1. 2008
1 ex.
CAPOVILLA, Fernando César. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe
da língua de sinais brasileira: sinais de M a Z. 3. ed. São Paulo:
Universidade de São Paulo, v.2. 2008.
1 ex.
CHOI, Daniel et al. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2011
[ Biblioteca Virtual da Pearson]
MONTEIRO, Myrna S.;FELIPE, Tânia A. Libras em Contexto: curso básicolivro do professor. 7. ed. Toronto: WallPrint, 2008.
3 ex.
QUADROS, Ronice Müller. O tradutor e intérprete de língua brasileira de
sinais e língua portuguesa: programa nacional de surdos: programa
nacional de apoio à educação de surdos. Brasília: MEC, 2004.
5 ex.
9.2. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO
Na elaboração do currículo, as ementas das disciplinas são propostas
de acordo com diretrizes estabelecidas pela Legislação Federal pertinente e
também de acordo com as metas propostas no projeto pedagógico do Curso
de Bacharelado em Sistemas de Informação.
O cuidado maior em elaborar as ementas das disciplinas do curso
reside na discussão entre professores visando, com isso, traçar o caminho
que seja coerente com a proposta do curso e com a interdisciplinaridade.
Ainda com relação às ementas, há uma preocupação em atualizá-las, sempre
que necessário, de tal forma que o aluno possa receber um ensinamento que
seja fruto da atualidade cultural e científica.
9.3. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO
EGRESSO
O currículo do Curso de Sistemas de Informação está coerente com os
objetivos do curso e com o compromisso da FAIMI com a região onde está
inserida, orienta para a formação de profissionais integrados com a realidade
local e a qualificação despertada para o aproveitamento das potencialidades
socioeconômicas e culturais, de modo a tornar os profissionais instrumentos
do desenvolvimento regional. A visão humanística e crítica da realidade social
são trabalhadas ao longo de todo o curso, inserindo no aluno, por meio da
conjugação da teoria à prática, uma perspectiva pluralista da prática do
Assistente Social.
O interrelacionamento entre as disciplinas do curso levará o egresso
ao cumprimento dos objetivos do curso, ou seja, à formação de um
profissional de nível superior capacitado a atuar principalmente na área da
assistência social, mas com conhecimentos e habilidades relevantes à área de
gestão, utilizando adequadamente e de forma otimizada os recursos técnicocientíficos disponíveis para o desenvolvimento profissional.
Respeitando os aspectos pedagógicos, o currículo do curso, está
fortemente subsidiado por projetos integradores e pela disciplina Estudo da
Realidade
Contemporânea
que
aborda
as
áreas
de
conhecimento,
habilidades, atitudes e valores éticos fundamentais à formação profissional.
Á partir do 5º período o Curso conta com a disciplina Projeto
Integrador (PI) – Cidadania e Responsabilidade Social (5º ao 8º período)
com
o
objetivo
de
analisar
aspectos
da
ética,
da
cidadania
e
da
responsabilidade social nas práxis de diversas organizações, setores da
sociedade e nas relações humanas em geral tendo como referência os valores
universais da democracia e da justiça, ela é trabalhada a distância (20%) de
forma complementar. A disciplina é trabalhada de forma semipresencial, com
suporte de Tutor presencial no laboratório de Informática.
O componente curricular LIBRAS integra a matriz curricular como
conteúdo optativo, atendendo ao Decreto nº 5.626 de 22/12/2005 capítulo
II, alínea 2. Por conseguinte, LIBRAS é disciplina oferecida atendendo ao
dispositivo legal e envolvendo o acadêmico no bojo do mundo inclusivo.
A FAIMI, em cumprimento às Diretrizes Curriculares Nacionais para
Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e
Cultura Afro-brasileira, nos termos da Lei N° 9.394/96, com a redação
dada pelas Leis N° 10.639/2003 e N° 11.645/2008, e da Resolução
CNE/CP N° 1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP N° 3/2004,
cumpre em seu currículo o exposto via currículo dos cursos ou de forma
transversal nas disciplinas que compõem a Matriz Curricular.
A Instituição desenvolve a política ambiental de acordo com a
legislação, conforme disposto na Lei N° 9.795/1999, no Decreto N°
4.281/2002 e na Resolução CNE/CP N° 2/2012. Existe na Matriz
Curricular do Curso de forma específica a disciplina Direito Ambiental, mas é
trabalhado transversalmente em outros conteúdos e na Disciplina TIID.
O Curso de Direito da FAIMI ainda atende as Diretrizes Nacionais
para a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer
CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N° 1, de
30/05/2012.
Existe na Matriz Curricular do Curso de forma específica a
disciplina Direito Humanos, mas é trabalhado também transversalmente em
outros conteúdos e na Disciplina TIID.
Visando atender a Legislação de Proteção dos Direitos da Pessoa com
Transtorno do Espectro Autista, conforme disposto na Lei N° 12.764, de
27 de dezembro de 2012, a FAIMI possui um Núcleo de Apoio ao Discente
- NAD, com o acompanhamento de um Psicólogo que oferece atendimento ao
aluno em suas necessidades e dificuldades referentes a sua vida escolar, à
sua aprendizagem e qualidade de relacionamento que mantém com seus
pares na instituição, no trabalho e na família.
9.4. COERÊNCIA DO CURRÍCULO FACE ÀS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS
Com base no princípio de flexibilização presente nas Diretrizes
Curriculares, o Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação não
prevê a obrigatoriedade formal dos pré-requisitos na estrutura curricular.
A proposta de currículo pleno, apresentada neste projeto, estrutura-se
da seguinte maneira: componentes curriculares obrigatórios, componentes
curriculares
eletivos,
oficinas,
seminários
temáticos.
Os
componentes
curriculares obrigatórios congregam os conteúdos básicos e imprescindíveis à
formação profissional. Os componentes curriculares eletivos aprofundam
conteúdos específicos que são necessários à formação e serão acrescidos e/ou
retirados
quando
se
constatar
necessário.
As
oficinas
possibilitam
desenvolver a atitude investigativa e o aprendizado de habilidades técnicoinstrumentais. Os seminários temáticos objetivam aprofundar conhecimentos
teórico-práticos em diversas áreas do saber profissional, dentre estas: as
políticas do curso
Este elenco de componentes curriculares é complementado com duas
atividades fundamentais integradoras do currículo: Estágio em Sistemas de
Informação e Trabalho de Conclusão de Curso. A atividade curricular
obrigatória Estágio em Sistemas de Informação possibilita o exercício da
relação teoria x prática a partir da inserção do aluno em espaços
computacionais. Convém destacar que, associado a este componente, está um
conjunto de conteúdos que, de forma antecipada e concomitantemente,
fundamentam e instrumentalizam teórica e metodologicamente a inserção do
aluno na experiência do estágio. Deve-se destacar que esta atividade
curricular e os demais componentes a ela associados, nos quatro anos de
curso, compõem o núcleo da atividade profissional.
O Estágio em Sistemas de Informação prevê uma carga horária de 200
horas, distribuídos entre o 8 períodos. Esta atividade curricular só pode ser
realizada sob a orientação de um profissional da instituição e do supervisor
de campo profissional com formação na área de informática acompanhando
as atividades realizadas no campo de estágio e está normatizada, conforme
regulamentação anexa.
A atividade curricular obrigatória Trabalho de Conclusão de Curso
refere-se ao processo de investigação e sistematização de conhecimentos
referentes às experiências de estágio ou ao exercício de pesquisa desenvolvida
ao longo do processo de formação profissional.
Os núcleos de fundamentação da formação profissional congregam
um conjunto de conhecimentos e habilidades que se especificam nos diversos
componentes curriculares, considerados no projeto pedagógico como áreas de
conhecimento necessário à formação profissional. Esses componentes se
materializam
sob
oficinas/laboratórios,
a
forma
atividades
de
disciplinas,
seminários,
complementares:
iniciação
temáticos,
científica,
projetos de extensão, participação em seminários, publicação de produção
científica, entre outras.
Esses componentes estão expressos na proposta do ordenamento
curricular, no ementário dos programas, na Regulamentação do Estágio
Supervisionado.
Na proposta do Projeto Pedagógico, os Núcleos estão estruturados por
componentes
curriculares,
distribuídos
semestralmente,
e
sujeitos
a
reformulação, em função da avaliação do processo de implantação e da
adaptação prevista.
9.5. ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DO PROCESSO DO ENSINO E DA
APRENDIZAGEM
Os cursos da FAIMI estão implementados com base nas seguintes
diretrizes gerais:
 metodologias de ensino que promovam o desenvolvimento de
competências e habilidades requeridas na formação integral do
educando e na sua formação para o trabalho, nas diversas carreiras
de nível superior;
 planos de ensino que propiciem a integração, simultânea, entre
teoria e prática;
 avaliação formativa e continuada da aprendizagem, minimizando as
avaliações quantitativas centradas meramente na acumulação de
informações de cunho teórico-doutrinário;
 o educando como centro do processo pedagógico, mediante a
assistência e atendimento em todos os momentos de sua vida
acadêmica, ao lado da oferta de ensino de qualidade, apoiado em
um corpo de professores qualificados e em recursos metodológicos,
bibliográficos e tecnológicos adequados;
 sistema organizacional que respeite as individualidades e harmonize
a convivência acadêmica, em todos os níveis e categorias;
 integração do educando à comunidade social, por meio de
programas e ações de extensão e práticas investigativas,
em
parceria com organizações, empresas e instituições governamentais
ou particulares de Mirassol.
Seguindo os avanços da área informática a FAIMI orientou o
desenvolvimento das diretrizes acima citadas por meio de metodologias de
ensino imbricadas com a atuação profissional em seus diversos contextos, por
meio
de
aulas
práticas,
estágios
supervisionados
e
atividades
extracurriculares, promovendo uma interlocução primordial para formação do
profissional da área.
9.6.
INTERRELAÇÃO
DOS
COMPONENTES
CURRICULARES
NA
CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DO CURRÍCULO
O curso está organizado a partir de um elenco de disciplinas que
respondem pela formação básica, profissionalizante e específica. Abrange
uma sequência de disciplinas e atividades ordenadas por semestre, em uma
seriação sugerida e que deverá ser cumprida integralmente pelo aluno. Além
disso, e para que o aluno possa qualificar-se para a obtenção do diploma que
lhe confira direitos profissionais, é exigência legal, a realização de estágio
supervisionado.
O
aluno
realiza
ainda
atividades
complementares
relacionadas ao ensino, pesquisa e extensão.
9.7. DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DOS COMPONENTES
CURRICULARES
A carga horária do curso está de acordo com as Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação, sendo
composta de 3200 horas presenciais distribuídas em
disciplinas de
componentes obrigatórios, mais às 200 horas de estágios supervisionados e
240 horas de Atividades Complementares, perfazendo um total de 3.106
horas.
9.8. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E PROGRAMAS DAS
UNIDADES DE ESTUDO
Na elaboração do currículo, as ementas das disciplinas são propostas
de acordo com diretrizes estabelecidas pela Legislação Federal pertinente e
também de acordo com as metas propostas no projeto pedagógico do Curso
de Bacharelado em Sistemas de Informação da FAIMI. Há uma preocupação
em atualizá-las, sempre que necessário, de tal forma que o aluno possa
receber um ensinamento que seja fruto da atualidade cultural e científica.
9.9. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA
A bibliografia do Curso será atualizada e conterá os principais autores e
obras necessárias para formação do futuro engenheiro, dentro de cada área
do conhecimento. Dessa forma as bibliografias sugeridas como básica e/ou
complementar estão atualizadas e adequadas para o Curso Sistemas de
Informação
9.10. COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICOADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA CURRICULAR
O corpo docente do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação,
além de formação especifica na área em que cada docente atua, possui
também experiência nessa área, além de experiência com pesquisa e extensão
universitária, podendo contribuir para o desenvolvimento de uma proposta
pedagógica coerente com proposta curricular do curso.
O corpo Técnico – Administrativo da FAIMI está preparado para
atender as especificidades dos cursos que a Instituição já possui e as novas
solicitações pretendidas institucionalmente.
9.11.
COERÊNCIA
DOS
RECURSOS
MATERIAIS
ESPECÍFICOS
(LABORATÓRIOS E INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS, EQUIPAMENTOS E
MATERIAIS) DO CURSO COM A PROPOSTA CURRICULAR
A estrutura física do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
é coerente às exigências do curso. A FAIMI possui laboratórios próprios para
os Cursos. A proposta curricular será atendida de acordo com as
especificações das Diretrizes Curriculares.
9.12. ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR
Várias são as atividades possíveis para integralização dos cursos da
FAIMI, sejam as implicadas nos componentes curriculares ou nas atividades
complementares. As primeiras, de caráter obrigatório ou eletivas, são
organizadas em sequência primando pela coerência e qualidade na formação.
Essas disciplinas obrigatórias são as exigidas pelas Diretrizes
Curriculares Nacionais do curso e são consideradas como necessárias para
formação integral do discente. As atividades complementares também são
norteadas pelas Diretrizes Curriculares e objetivam oportunizar aos discentes
um maior contato com atividades que contribuam para suas formações.
Assim, vislumbra-se uma flexibilização curricular capaz de estimular a
interação dos discentes em diversos ambientes de formação/aprendizagem.
As atividades complementares que podem ser realizadas na própria
FAIMI são:
a) Monitoria
A Monitoria é a modalidade de ensino-aprendizagem, dentro das
necessidades de formação acadêmica, destinada aos alunos regularmente
matriculados. Objetiva despertar o interesse pela docência, mediante, o
desempenho de atividades ligadas ao ensino, possibilitando a experiência da
vida acadêmica, por meio da participação em diversas funções da organização
e desenvolvimento das disciplinas dos cursos, além de possibilitar a
apropriação de habilidades em atividades didáticas.
Os monitores participam de atividades educacionais, de pesquisa e
de extensão, com o apoio do professor responsável pela disciplina escolhida.
As políticas de monitoria da FAIMI propiciam a manutenção de um
ambiente favorável ao acompanhamento acadêmico dos discentes com
dificuldades ou deficiências relativas às disciplinas do Curso ou, então,
herdadas da educação básica.
Da mesma forma, numa perspectiva de interação dos discentes com
setores de produção e serviços da sociedade o objetivo é identificar vocações,
talentos especiais e promover oportunidade de incremento da própria
formação com base na experiência com o processo de ensino - aprendizagem,
respeitada, naturalmente, sua área de formação.
b) Iniciação Científica
O Programa de Iniciação Científica compreende todas as ações que
introduzam o aluno nos processos e procedimentos de investigação dos
objetos de estudo inerentes aos campos do saber de seus cursos.
São objetivos gerais do Programa de Iniciação Científica:
−
Contribuir para
a sistematização e institucionalização da
pesquisa;
−Qualificar os melhores alunos, com vistas à continuidade da
respectiva formação acadêmica, especialmente, pelo encaminhamento dos
mesmos para programas de pós-graduação;
−
Estimular
práticas
pedagógicas
que
ampliem
a
formação
adequada de futuros profissionais e promovam o ensino de qualidade;
− Possibilitar a aprendizagem de técnicas e métodos investigativos:
pesquisa bibliográfica, trabalhos de campo, estudos de casos e outros;
Ao aluno que participar de atividade de iniciação científica na FAIMI
serão atribuídas horas de atividades complementares.
c) Interdisciplinaridade
Considerando
a
conceituação
de
Heloísa
Lück1
de
que
a
Interdisciplinaridade é o processo que envolve a integração e engajamento de
educadores, num trabalho conjunto, de interação das disciplinas do currículo
escolar entre si e com a realidade, de modo a superar a fragmentação do
ensino, objetivando a formação integral dos acadêmicos, a fim de que possam
exercer criticamente a cidadania, mediante uma visão global de mundo e ser
capazes de enfrentar os problemas complexos, amplos e globais da realidade
atual .
Considerando que o Curso visa atender a um público com
expectativas que variam no tempo e no espaço, deve-se possibilitar um
aprendizado não apenas formativo no sentido técnico-operacional, mas que
também contribua no desenvolvimento de competências profissionais que
atendam, posteriormente, à sociedade em suas diversas instâncias.
Entendemos que o Curso relaciona-se interdisciplinarmente com o
conjunto dos problemas universais da própria vida humana, diante de valores
e conceitos comuns às mais variadas disciplinas, dentre eles a liberdade, a
moralidade, a justiça, a segurança, a equidade, a ecologia, e assim por diante,
na busca de uma concepção total do mundo e da vida. Com a
interdisciplinaridade interligando os conteúdos, é possível atingir uma visão
mais ampla da realidade e da totalidade do conhecimento.
1
LÜCK, H. Psicologia interdisciplinar: fundamentos históricos-metodológicos. 11. ed. Petrópolis: Vozes,
2003.p.64
Ainda a flexibilização curricular efetiva-se pela oferta de disciplinas
optativas e, ainda, os aspectos regionais são privilegiados no currículo, de
forma a propiciar iniciativas que contribuam para melhorias sociais.
9.13.
COERÊNCIA
DOS
PROCEDIMENTOS
DE
AVALIAÇÃO
DA
APRENDIZAGEM DO ALUNO COM A CONCEPÇÃO DO CURSO
A verificação da aprendizagem das disciplinas do curso deverá
contemplar um procedimento estruturado e coerente de ações a serem
desenvolvidas pelo professor que garantam a qualidade do ensino e condições
efetivas para o planejamento do trabalho a ser desenvolvido pelo estudante.
Por outro lado, é resguardada a autonomia dos professores na escolha da
metodologia de ensino e dos instrumentos de avaliação, devendo-se utilizar de
pelo menos dois instrumentos durante o semestre letivo, sendo que na
avaliação chamada de N1, composta por estudos de casos, trabalhos escritos
e/ou práticos, seminários, trabalhos de campo e em classe individuais ou em
grupos, pesquisas extraclasse que visam possibilitar ao aluno o aprendizado
crítico, participativo e criativo, que aproxime teoria e prática e colocando-os
diante de situações práticas que serão futuramente vivenciadas em sua
atuação profissional e N2 que é composto por uma avaliação escrita
individual contendo o conteúdo do semestre.
As provas oficiais (N2), de avaliação do aprendizado, são aplicadas nas
datas fixadas no Calendário Escolar, nos moldes e tipos definidos pela
Coordenação do Curso ou Diretoria da Unidade, em ato específico.
O sistema de avaliação é realizado por disciplina, abrangendo os
aspectos de assiduidade e aproveitamento, ambos eliminatórios por si
mesmos. A assiduidade é auferida pela frequência às aulas e demais
atividades da disciplina, ficando automaticamente reprovado na disciplina o
aluno que não alcançar 75% de frequência na carga horária total indicada no
projeto de curso.
O aluno estará aprovado caso satisfaça uma das condições a seguir:
- obter média igual ou superior a sete nas avaliações definidas pelo
Regimento Interno;
- ou obter média igual ou superior a cinco no exame final.
10. AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
10.1 METODOLOGIA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO E DO PROCESSO
DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM
O desenvolvimento do projeto pedagógico do curso de Sistemas de
Informação está baseado na aplicação dos conceitos teóricos para resolver
situações problemas em níveis mais aprofundados à medida que o curso
evolui. A produção de conhecimento será trabalhada com simulações da
realidade e permitirão que os alunos tenham contato direto e contextualizado
de sua atuação profissional, promovendo desta forma aprendizagens
significativa baseada em: projetos, problemas, trabalhos em grupos e equipes
multidisciplinares, estabelecendo desta maneira relações de sentido entre
conteúdos científicos e realidade, utilizando o erro como parte integrante da
construção de conhecimentos.
As propostas dos problemas apresentados para os alunos, no curso de
Sistemas de Informação, concretizam-se, gradativamente, a partir dos
conteúdos trabalhados a cada semestre, nas unidades curriculares cursadas.
O conhecimento produzido a partir das unidades curriculares e das
atividades desenvolvidas nos laboratórios atingem níveis de compreensão
mais significativos através dos projetos integrados, onde o aluno é estimulado
a mobilizar os conceitos para resolver uma situação problema.
A compreensão de avaliação é de que é parte intrínseca e integrante do
processo educacional. Tem a preocupação com o sucesso do aluno, por isso
se realiza sempre ao longo do processo para que imediatamente à constatação
de não aprendizagem, os professores possam acudir com proposições
referentes ao não domínio do que se pretendia.
O sentido de avaliar processualmente é a compreensão de que a
intervenção pedagógica é o motor do desenvolvimento do aluno, pois permite
que ele retome conteúdo/prática, fazendo deste conhecimento incorporação
liberando-se para novas aprendizagens. A autoavaliação será exercitada como
uma forma de reflexão sobre seu próprio desempenho e criação de
consciência da importância de ser o maior interessado em seu próprio
crescimento, conforme se discute na respectiva disciplina.
Para tanto, também se instituiu na FAIMI que o Núcleo Docente
Estruturante - NDE e o Colegiado do Curso se encarregarão de acompanhar e
avaliar a execução do Projeto Pedagógico do Curso em todos os seus
momentos, colhendo informações, elaborando pesquisas junto ao corpo
discente e docente, norteando as ações necessárias ao bom andamento
pedagógico do curso. O colegiado após rigoroso estudo, quando se fizer
necessário, poderá modificar e/ou corrigir algumas falhas ou dificuldades
surgidas no percurso da execução do projeto de curso. Portanto, o NDE, o
Colegiado de Curso e com a participação da representação discente ficarão
responsáveis por uma avaliação continua do Projeto Pedagógico por meio de
reuniões periódicas com a Coordenação do Curso. A avaliação do Projeto de
Curso se dará também por instrumentos e resultados de avaliações oficiais
externas, como por exemplo, o Exame Nacional de Desempenho dos
Estudantes (ENADE).
10.2.
ARTICULAÇÃO
DA
AUTOAVALIAÇÃO
AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
DO
CURSO
COM
A
A Avaliação Institucional é um processo contínuo de aperfeiçoamento do
desempenho acadêmico com relação ao Ensino. O Programa de Avaliação
Institucional foi introduzido na Faculdade Mirassol, ou seja, CPA (Comissão
Própria de Avaliação), com o objetivo de compatibilizar os aspectos legais
existentes
com
os
de
interesses
gerais
da
instituição,
produzindo
instrumentos adequados ao desenvolvimento institucional e ao atendimento
dos procedimentos avaliativos fixados pelo MEC.
Essa
avaliação
tem
como
objetivo
oferecer
instrumentos
de
acompanhamento e análise de todas as funções e atividades acadêmicas e de
apoio técnico administrativo, que subsidiem o processo de desenvolvimento
institucional e o estabelecimento de práticas, diretrizes e estratégias para o
cumprimento da missão definida pela instituição.
As informações obtidas junto à Comissão de Avaliação Institucional têm
sido organizadas em relatórios descritivos e disponibilizadas à comunidade
acadêmica por meio de painéis, quadros estatísticos, relatórios pessoais e
sigilosos para o corpo docente e relatórios gerais para os coordenadores de
cursos.
Esse Processo de Avaliação Institucional da FAIMI se constitui em
avaliação interna em permanente desenvolvimento, culminando em um
relatório final que é também discutido com a Comunidade Acadêmica para
novas tomadas de decisão.
A Comissão Interna de Avaliação Institucional tem utilizado esses
instrumentos e resultados do sistema de avaliação como indicadores para a
melhoria da qualidade do ensino oferecido por esta Instituição de Ensino
Superior.
De forma mais ampla, os resultados do trabalho que vêm sendo
desenvolvidos podem ser observados diretamente no aprimoramento dos
cursos oferecidos. Está sendo fortalecida, na instituição, uma cultura da
avaliação cujos resultados começam a ser sentido por alunos, professores e
coordenadores.
Toda a comunidade acadêmica tem se envolvido com a avaliação
institucional, discutindo seus resultados e buscando melhorar a qualidade do
ensino e dos serviços prestados pela instituição.
Os coordenadores de curso têm utilizado os resultados da avaliação
institucional como forma de reflexão do processo ensino-aprendizagem, tanto
com os alunos como com os professores e ainda como forma de
acompanhamento do seu desempenho durante o curso, visando à tomada de
decisões e atitudes pertinentes para a solução dos problemas detectados.
Também o corpo docente tem utilizado esses resultados como subsídio para
sua reflexão e melhoria do processo ensino-aprendizagem, reformulando sua
prática pedagógica.
Também
a
estrutura
acadêmico-administrativa
tem
absorvido
os
resultados da avaliação institucional, redefinindo metas e projetos.
O Processo de Avaliação Institucional da FAIMI tem se constituído,
portanto, em importante elemento de aperfeiçoamento do seu desempenho
acadêmico, semestralmente professores e gestores do curso promovem
reuniões de avaliação, utilizando os resultados como uma forma de reflexão
do
processo
programático,
e
melhoria
metodologia,
do
ensino
(currículo,
bibliografia,
etc.),
ementário,
cujos
conteúdo
resultados
são
submetidos à administração superior, com sugestões de mudanças e
alterações.
Nesse processo de avaliação específica para os cursos, os resultados do
Exame Nacional do Desempenho do Estudante - ENADE são de fundamental
importância, principalmente agora com a adoção dos indicadores Conceito
Preliminar de Curso - CPC e do Índice Geral de Cursos - IGC, juntamente com
o Índice de Diferença e Desempenho - IDD, pois estabelece os pontos fortes e
fracos do curso, que juntamente com os resultados do processo de avaliação
interna, estão sendo utilizados para direcionar ações mais concretas para a
melhoria dos cursos e também para programas de sensibilização e
conscientização de professores e alunos.
Após a divulgação dos dados do ENADE, os resultados do questionário
socioeconômico e os resultados das provas de formação geral e componente
específico são tabulados de forma mais planeados e são divulgados para o
colegiado de cada curso envolvido. Com base nessas análises, interferências
são discutidas em relação a metodologias de ensino e avaliação, composição
dos conteúdos das disciplinas, sempre com a participação do corpo docente e
discente. Servem como valioso instrumento de informação tanto para indicar
correções de rumo quando necessário, quanto para reforçar os aspectos
positivos revelados por meio da evolução verificada entre as sucessivas
avaliações.
11. ESTÁGIO SUPERVISIONADO – POLÍTICAS, DIRETRIZES, NORMAS
O estágio é um momento de fundamental importância no processo de
formação do aluno, pois se trata de um treinamento que possibilita ao
estudante vivenciar o aprendido na Faculdade, tendo como função integrar as
inúmeras disciplinas que compõem o currículo acadêmico, dando-lhes
unidade estrutural e testando-lhes o nível de consistência e o grau de
entrosamento. Por meio dele o estudante pode perceber as diferenças do
mundo organizacional e exercitar sua adaptação aos meios empresariais e
profissionais.
O estágio funciona como uma oportunidade do aluno vislumbrar seu
futuro. Deve ser uma passagem natural do saber sobre para o saber como;
um momento de validação do aprendizado teórico e prático em confronto com
a realidade. Tem cumprido de forma eficiente o papel de elo entre os mundos
acadêmico e profissional ao possibilitar ao estagiário a oportunidade de
conhecimento da filosofia, das diretrizes e do funcionamento das organizações
e suas inter-relações com a comunidade.
A realização de estágios será incentivada como forma de aproximar os
alunos das necessidades do mundo do trabalho, criando oportunidades de
exercitar a prática profissional, além de enriquecer e atualizar a formação
acadêmica desenvolvida nos Cursos da FAIMI. O Estágio Supervisionado,
desenvolvido ao longo do curso, sob a coordenação e supervisão do
Coordenador de Estágio do respectivo curso, deverá, além dos objetivos que
são inerentes à atividade que é desenvolver o espírito crítico, analítico e
empreendedor do aluno.
Deverá complementar o processo ensino / aprendizagem, por meio da
conscientização das deficiências individuais e incentivar a busca do
aprimoramento pessoal e profissional e facilitar o processo de atualização de
conteúdos
disciplinares,
permitindo
adequar
aquelas
de
caráter
profissionalizante às constantes inovações tecnológicas, políticas, sociais e
econômicas a que estão sujeitas. A atividade Incentiva o desenvolvimento de
potencialidades individuais, além de possibilitar à Faculdade um bom
posicionamento social junto ao mercado de trabalho ao evidenciar a qualidade
de seu curso, a partir do desempenho de seus alunos.
A disciplinas Estágio Supervisionados no curso de Sistemas de
Informação possui a carga horária de 200 horas.
12. TRABALHO DE GRADUAÇÃO - TC
A Diretriz Curricular são exige TC.
13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais, as Atividades
Complementares se inserem como componentes obrigatórios na formação do
aluno. Dessa forma, é preciso organizar uma oferta diversificada dessas
atividades no âmbito do Curso bem como, definir os instrumentos de seu
acompanhamento e avaliação para a sua plena realização.
As Atividades Complementares deverão ser cumpridas pelo aluno a
partir de seu ingresso, gradativamente ao longo do curso, obedecendo à carga
horária exigida, conforme definido no Projeto Pedagógico do Curso.
O cumprimento da carga horária de 240 horas das Atividades
Acadêmicas Complementares é requisito indispensável à colação de grau
14. DOCENTES (PERFIL)
Nº
1.
2.
Docentes
Graduação
Leandro de Oliveira
Engenharia
Tancredo
Elétrica
José Antônio Armani
Paschoal
Titulação
Mestre
Engenharia Civil
Doutor
3.
Silvio Roberto Castelão
Matemática
Mestre
4.
Edmar José Alves
Matemática
Mestre
5.
Fábio Gulo
Letras
Mestre
Laurindo Rodrigues
Analista de
Junior
Sistemas
Alexandre Cavalcante do
Ciência da
6.
7.
Especialista
Especialista
NDE
SIM
SIM
Nascimento
8.
9.
10.
11.
Computação
Tecnólogo em
Gustavo de Castro
Processamento de Especialista
Morande
Dados
Luzia de Fátima Paula
Pedagogia/ Letras Doutora
Rogério Bernardo da
Fonseca
Antônio Gabriel
Rodrigues
SIM
Administração
Especialista
Direito
Especialista
12.
Anderson Murilo de Lima Administração
13.
Larissa Stefani
Matemática/
Direito
Mestre
SIM
Doutora
SIM
15. SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS
Os Cursos da FAIMI contam com os serviços técnicos e administrativos
dos seguintes departamentos:
 Secretaria Acadêmica
A
Secretaria
Acadêmica
é
órgão
responsável
pela
matrícula
e
movimentação discente, pela documentação, pelos registros e controles
acadêmicos.
 O Núcleo de Tecnologia
O Núcleo de Tecnologia é órgão de apoio técnico ao desenvolvimento das
atividades acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão, dirigidos por um
Coordenador.
São
atividades
integrantes
deste
Núcleo:
a
editoração,
publicação e divulgação da produção acadêmica e da difusão de atividades
culturais
no
site
da
FAIMI,
dos
laboratórios
de
computação,
dos
equipamentos tecnológicos de apoio ao ensino e do Centro de Telemática.
 Recursos Humanos
O Núcleo de Recursos Humanos é o órgão responsável pelas
contratações/demissões/folha de pagamento dos docentes dos Cursos.
 Coordenação Acadêmica
A Coordenação Acadêmica é o órgão executivo para assuntos de
natureza acadêmica que gerencia as ações de programação acadêmica,
execução e avaliação dos currículos plenos dos cursos, objetivando
articulação das diversas áreas do conhecimento e integração da
Coordenadoria de cursos de graduação às diretrizes, políticas e
objetivos educacionais da Faculdade e dos cursos.
 Diretoria Geral
A Diretoria Geral é o órgão executivo máximo da administração
geral da Faculdade e é exercida pelo Diretor Geral é responsável por
promover a integração no planejamento e harmonização na execução
das atividades da Instituição.
16. RECURSOS MATERIAIS
16.1. INFRAESTRUTURA FÍSICA
BLOCO 1
EDIFICAÇÕES
QUANTIDADE
ÁREA (m2)
Recepção
01
4,44
Sala da Coordenação Acadêmica
01
115,22
Sala da Secretaria Geral
01
115,22
Sala da Direção
01
120,08
Sala do NAD
01
9,37
Sala da Comissão Permanente de Avaliação 01
(CPA
Circulação
01
9,28
28,35
Sala dos Projetos de Extensão Social
01
9,28
Sala dos Professores
02
246,90
W.C Masculino
01
18,66
W.C. Feminino
01
18,64
Circulação
01
Sala dos Projetos Sociais
01
Salas de Aula
09
58,13
Sala de Aula
02
43,04
Sala de Aula
02
85,35
Salas de Desenho do Curso de Design
01
115,22
Circulação
01
27,88
Sala de aula
01
223,07
31,09
23,78
MEZANINO
EDIFICAÇÕES
QUANTIDADE
ÁREA (m2)
Escada
01
8,68
Recepção
01
15,86
Arquivo Morto da Secretaria sala 1
01
6,75
W.C Feminino
01
3,03
W.C Masculino
01
4,79
Sala
de
Arquivo
da
Secretaria 01
33,34
Sala de Comissão de Acompanhamento 01
33,34
Acadêmica sala 2
e Controle Social do PROUNI (COLAPS) e
Sala de Reuniões
Sala
da
Comissão
Permanente
de 01
33,34
Supervisão e Acompanhamento do FIES
(CPSA)
Comitê do FIES
01
56,57
BLOCO 2
EDIFICAÇÕES
QUANTIDADE
ÁREA (m2)
Guarita
01
4,51
Núcleo de Tecnologia da Informação
01
19,52
Sala do RH
01
19,00
Área de Convivência
01
54,64
Secretaria
01
145,22
Salas de Coordenação
08
150,04
Corredor
01
21,27
Sala de Professores Tempo Integral
01
8,8
Hall
01
59,02
Banheiro Feminino
01
17,92
Banheiro Masculino
01
17,43
Biblioteca
01
569,34
Acervo
01
222,37
Sala de Leitura
01
229,75
Salas de Estudo
04
9,99
Sala Técnica
01
22,63
Sala de Multimídia
01
11,02
Espaço para de leitura de periódicos
01
53,60
Auditório
01
231,71
Circulação
59,51
Laboratório de Fotografia e Ilha de Edição do 01
32,20
Curso de Design
Laboratório de Informática de Design Gráfico 1
01
52,88
Laboratório Informática 1
01
45,13
Laboratório Informática 2
01
42,99
Laboratório Informática 3
01
42,99
Laboratório Informática 4
01
63,46
Laboratório de Informática Design Gráfico 2
01
43,86
Laboratório de Enfermagem
01
85,96
Laboratório de Enfermagem
01
63,53
Laboratório de Enfermagem
01
15,00
Laboratório do Curso de Letras NELL
01
33,00
Sala de aula
01
59,11
Circulação
01
56,38
Sala de Aula
01
31,73
Sala de Aula
01
45,13
Corredor de acesso Bloco 3
01
17,01
BLOCO 3
EDIFICAÇÕES
QUANTIDADE
ÁREA (m2)
Salas de Aula
06
51,40
Salas de Aula
05
36,79
Salas de Aula
02
50,14
Salas de Aula
02
39,11
Salas de Aula
02
24,51
Circulação
01
160,85
W.C Masculino
01
19,47
W.C Feminino
01
19,47
W.C PMR
01
4,24
Circulação
01
28,82
Cozinha I
01
36,79
Cozinha II
01
36,79
Depósito
01
13,62
Depósito Gerador
01
29,39
Circulação
01
41,39
Brinquedoteca
01
51,48
Laboratório de Educação Física 1
01
49,82
Laboratório de Educação Física 2
01
50,93
Laboratório de Materiais
01
113,53
ANEXO BLOCO 3 - CEJUSC, NPJ, NPA E Clinica de Enfermagem
EDIFICAÇÕES
QUANTIDADE
ÁREA (m2)
Recepção
01
15,86
W.C Feminino
01
3,03
W.C Masculino
01
4,79
Sala de Audiência I (1ª. Vara)
01
31,82
Sala de Audiência II (2ª. Vara)
01
31,82
Sala de Audiência III (3ª. Vara)
01
33,34
Sala de Atendimento Infantil do CEJUSC
01
33,34
Sala do Juiz
01
42,02
Sala da Coordenação do NPJ
01
31,82
Sala do Administrativo do NPJ
01
31,82
Sala dos Professores de Apoio ao NPJ
01
31,82
Sala dos Estagiários do NPJ
01
31,82
em 01
37,08
Clínica de Enfermagem
01
30,66
Sala para a Defensoria Pública
01
30,66
Núcleo
de
Práticas
Acadêmicas
Administração de Empresas - NPA
GERAL
QUANTIDADE
ÁREA (m2)
Pátio Coberto
01
455,27
Copiadora
01
25,11
Anexo da Secretaria
01
25,11
Área de Convivência
01
150,00
16.1.1. BIBLIOTECA
16.1.2. LIVROS POR ÁREA DE CONHECIMENTO
LIVROS
ÁREA
PERIÓDICOS POR TÍTULO
TÍTULOS VOLUMES NACIONAIS ESTRANGEIROS
Ciências Agrárias
04
16
-
-
Ciências Biológicas
110
203
-
-
Ciências da Saúde
738
2.048
24
01
811
1.976
16
09
4.141
6.779
19
-
4.134
8.707
119
01
125
439
01
-
3.521
4.845
42
01
Multidisciplinar
51
89
-
-
TOTAL
14.067
27.503
221
12
Ciências Exatas e
da Terra
Ciências Humanas
Ciências
Sociais
Aplicadas
Engenharia
e
Tecnologia
Linguística, Letras e
Artes
O acervo bibliográfico é atualizado constantemente, por indicação de
acadêmicos e professores, por solicitação das coordenadorias e da equipe da
biblioteca, em razão de novas edições ou para atualização dos temas de objeto
de estudos, além de subsidiar projetos de pesquisa e extensão
O acervo bibliográfico é ainda composto por:
1.Multimídias - 474 itens (fitas, CDs, DVDs);
2.Periódicos - 8.003 exemplares.
3.Monografias – 1.088
16.1.3. INSTALAÇÕES FÍSICAS DA BIBLIOTECA
A Biblioteca da FAIMI, localizada no Bloco 2, dispõe de uma área de
578,30 m2 e está distribuída conforme tabela abaixo:
AMBIENTE
QUANTIDADE
Sala de leitura
Acervo
Multimídia
Salas de estudo em grupo
Estudo individual
Computadores/consulta
Escritório
Depósito
Sala de processamento técnico
01
01
01
04
16
08
01
01
01
ÁREA (m2)
259,68
221,70
11,03
44,12
BAIAS
11.02
8,12
22,63
16.1.4. EQUIPAMENTOS OU RECURSOS COMPUTACIONAIS
SETORES
COMPUTADORES
PERIFÉRICOS
Atendimento
Terminais de consulta
Serviços Técnicos
02
08
02
02 impressoras
-
16.1.5. PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
O quadro abaixo traz os atuais Recursos Humanos da Biblioteca:
FUNÇÃO
Bibliotecária
Auxiliar de
Biblioteca
Auxiliar de
Biblioteca
PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
CARGO
NÍVEL
Coordenadora da
Especialista
Biblioteca
Auxiliar de
Graduado
Biblioteca
Auxiliar de
Médio
Biblioteca
QUANTIDADE
1
2
2
16.2. INFRAESTRUTURA ACADÊMICA
16.2.1. LABORATÓRIOS
O ambiente de laboratório é fundamental. Ele permite a realização de
experiências práticas, projetos e pesquisas, orientadas aos alunos no
currículo. É imperativo que alunos possam comprovar os resultados teóricos
obtidos através de experiências práticas. O contato com o que é real
desenvolve no aluno uma capacidade criativa de simular e reconhecer
comportamentos resultantes das variações dos parâmetros que envolvem um
dado estudo, assim como comparar resultados ideais e reais de forma a
perceber
influências
e
características
relativas
aos
componentes
do
experimento.
O laboratório, além de bem equipado, está afinado com a proposta base,
ou seja, um ambiente dedicado que permite a concentração de ideais e
objetivos muito bem definidos para a produção de conhecimento e pesquisa.
A utilização de equipamentos e tecnologias atuais nos procedimentos e na
estrutura traz como consequência um processo de aprendizado racional e
rápido. O aluno desenvolve o tema da experiência com a certeza de um
resultado positivo, e isto significa formar indivíduos capazes de demonstrar
competência na análise e solução de problemas.
Os laboratórios devem ainda ter como propósito, contribuir para a
formação de indivíduos tecnologicamente atualizados e competentes.
O aluno terá livre acesso aos laboratórios, juntamente com o professor,
quando das aulas práticas ou individualmente para pesquisas. Para tanto
necessita agendar horários e cumprir as regras de utilização previstas em
regimentos internos do laboratório. Deve também observar as regras e os
equipamentos de segurança disponíveis.

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