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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Mirassol/2015 SUMÁRIO 1. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO 1.1. INSERÇÃO REGIONAL 1.2. INDICADORES SÓCIOS ECONÔMICOS 1.3. NECESSIDADE DE UM BACHARELADO NA REGIÃO 2. INFORMAÇÕES SOBRE A FAIMI 2.1. MANTENEDORA 2.2. MANTIDA 2.2.1. BREVE HISTÓRICO DA FAIMI 2.2.2. MISSÃO E VISÃO INSTITUCIONAIS 2.2.3 PRINCÍPIOS E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO 2.2.4. DIRIGENTES DA FAIMI 3. SOBRE O BACHARELADO 3.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS 3.2. HABILITAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO 3.3. ASPECTOS LEGAIS E AS DIRETRIZES CURRICULARES 4. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 5. OBJETIVOS DO CURSO 6. PERFIL DO EGRESSO 6.1. COMPETÊNCIAS GERAIS 6.2. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS 7. METODOLOGIA DO CURSO 8. CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL 9. ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR 9.1. CURRÍCULO 9.1.1. COMPONENTES CURRICULARES E CARGA HORÁRIA 9.1.2. EMENTA CURRICULARES E BIBLIOGRAFIA DOS COMPONENTES 9.2. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO 9.3. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO 9.4. COERÊNCIA DO CURRÍCULO CURRICULARES NACIONAIS FACE ÀS DIRETRIZES 9.5. ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DO PROCESSO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM 9.6. INTERRELAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES NA CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DO CURRÍCULO 9.7. DIMENSIONAMENTO COMPONENTES CURRICULARES DA CARGA 9.8. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO PROGRAMAS DAS UNIDADES DE ESTUDO HORÁRIA DAS DOS EMENTAS E 9.9. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA 9.10. COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA CURRICULAR 9.11. COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS (LABORATÓRIOS E INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS) DO CURSO COM A PROPOSTA CURRICULAR. 9.12. ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR 9.13. COERÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO ALUNO COM A CONCEPÇÃO DO CURSO 10. AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO 10.1 METODOLOGIA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO E DO PROCESSO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM 10.2. ARTICULAÇÃO DA AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO COM A AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 11. ESTÁGIO NORMAS SUPERVISIONADO – POLÍTICAS, DIRETRIZES, 12. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES 14. DOCENTES (PERFIL) 15. SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS 16. RECURSOS MATERIAIS 16.1. INFRAESTRUTURA FÍSICA 16.1.1. BIBLIOTECA 16.1.2. LIVROS POR ÁREA DE CONHECIMENTO 16.1.3. INSTALAÇÕES FÍSICAS DA BIBLIOTECA 16.1.4. EQUIPAMENTOS OU RECURSOS COMPUTACIONAIS 16.1.5. PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 16.2. INFRAESTRUTURA ACADÊMICA 16.2.1. LABORATÓRIOS ANEXOS 1. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO 1.1 INSERÇÃO REGIONAL A FAIMI tem sede em Mirassol, no Estado de São Paulo, localidade que se destaca como um grande centro industrial moveleiro. Revela-se ainda como centro metalúrgico e de confecções de joias. Tem a maior arrecadação de IPI da 8ª Região Administrativa do Estado de São Paulo. De acordo com o IBGE (2010), Mirassol possui cerca de 53.809 habitantes, localiza - se no norte do estado, a 453 km da cidade de São Paulo. A cidade está situada na zona fisiográfica de São José do Rio Preto, limita-se com Mirassolândia ao norte, Bady Bassit e Nova Aliança ao sul, São José do Rio Preto ao leste e Neves Paulista e Bálsamo a oeste. No que concerne à infraestrutura básica da cidade, há 6 postos municipais de atendimento à saúde e 11 postos de atendimento privado e na educação são 7 escolas municipais, 5 escolas estaduais, 3 escolas particulares e 11 creches. A FAIMI é a única Instituição de Ensino Superior do município. A FAIMI se destaca neste contexto, pois está atenda a demanda existente, ao propiciar ao município um espaço de ensino, pesquisa e extensão. Destaca-se também pela quantidade e qualidade dos serviços prestados à comunidade: atendimento jurídico, orientação a gestantes, orientações com relação ao controle da glicemia, orientações para mulheres para prevenção do câncer do colo do útero e exames citopatológico do colo do útero (Papanicolau), orientações a empresas, orientações e aulas de ginástica para o público da Terceira Idade, orientações e desenvolvimento de atividades com crianças carentes. Dada à responsabilidade de seus atores institucionais, as características e a concepção sobre as quais se assentam suas ações, as políticas de inserção social da FAIMI e suas repercussões serão permanentemente discutidas institucionalmente em busca da sintonia com os reais desafios ou carências da comunidade, visando a legitimar sua efetiva contribuição para o desenvolvimento de seu entorno social. Com base no exposto, as diretrizes norteadoras de sua responsabilização social concernente, especialmente, às dimensões constitutivas da formação profissional – ensino, pesquisa e extensão – devem priorizar políticas que consensualmente ampliem, inovem, integrem e, com isso, tornem mais eficientes sua produção acadêmica e a formação do alunado numa perspectiva de ênfase à promoção da inclusão social, à cidadania, ao desenvolvimento econômico sustentável, à defesa do meio ambiente e preservação da memória e patrimônio culturais, levando em conta as expectativas dos acadêmicos como futuros agentes da transformação desta importante região do país. 1.2. INDICADORES SÓCIOS ECONÔMICOS Segundo o IBGE (2010) Mirassol possui uma Área da unidade territorial de 245 km², sendo que 47,07 km² de Área Urbana e 197,93 km² de Área Rural. A população total é de 53.809 habitantes assim distribuídas: Urbana: 52.458; Rural: 1.351; Homens: 26.419 Mulheres: 27.390 Densidade demográfica (hab./km²): 221,22 Urbanização: 97,49% Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 8,96 Expectativa de vida (anos): 75,42 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 1,76 Taxa de alfabetização: 92,35% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,822 IDH-M Renda: 0,743 IDH-M Longevidade: 0,840 IDH-M Educação: 0,884 (Fonte: site da Prefeitura Municipal de Mirassol - www.mirassol.sp.gov.br) O Setor terciário é o mais relevante da economia de Mirassol, com 68% do PIB. A Indústria corresponde a 30,1%. A Agropecuária corresponde a 1,8% do PIB. 1.3. NECESSIDADE DE UM BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA REGIÃO São Paulo é um estado que vem crescendo nos últimos anos acima da média nacional, fazendo com que inúmeros investimentos na área de tecnologia estejam em andamento. Nesse contexto, o município de Mirassol se destaca pela sua importância estratégica no estado e no país. Podem-se destacar alguns fatores que justificam o bom cenário atual e a perspectiva de demanda por bacharéis em sistemas de informação. A cidade tem uma população de 53.792 habitantes (IBGE/2010) e uma área de 243,2 km². O Setor terciário é o mais relevante da economia de Mirassol, com 68% do PIB. A Indústria corresponde a 30,1%. A Agropecuária corresponde a 1,8% do PIB. Mirassol tem acesso à malha viária regional, destaca-se a rodovia Washington Luís (SP-310), que permite o acesso ao Centro-oeste do país, a São Paulo e ao Porto de Santos; a Rodovia Transbrasiliana (BR-153), que liga o norte ao sul do país e a Rodovia Euclides da Cunha (SP-320) até a cidade de Santa Fé do Sul. Mirassol se localiza no norte do estado de SP, a 15 km de São José do Rio Preto. Mirassol é considerada uma das melhores cidades do país, o IDH (índice de desenvolvimento humano) de 0,822 é considerado alto. O Índice Firjan de Desenvolvimento Social Municipal (IFDM), mostra que na educação de Mirassol é alta, com 0,9742 ficando acima de São José do Rio Preto 0,9665, mas na pontuação de emprego/renda o índice é de 0,6668 ficando atrás de São José do Rio Preto que soma 0,8941. Portanto surge a necessidade de profissionais na área de informática para atender as demandas tanto nos setores produtivos, quanto no terciário. A expectativa de escolarização mais elevada, de níveis de qualificação crescente, tem se revelado no comportamento da comunidade de Mirassol e região, cidade significativa de expressão infraestrutura econômica sociocultural paulista, e uma detentora população de uma atenta às mudanças sociais, políticas e econômicas. Tal afirmativa se faz pela análise da demanda em todos os níveis de ensino e mais recentemente pela continuidade dos estudos e preparação para o mercado de trabalho pela via de acesso ao ensino superior. A dimensão geopolítica, a representatividade nacional e institucional, bem como a especificidade referente aos níveis de escolarização já alcançados e ao estímulo e a expectativa da população, constituem referência de ampla necessidade social em todas as áreas educacionais. Contribui também através de mecanismos de reflexão e solução para os problemas e complexidades advindas do crescimento da estrutura empresarial e comercial, da preservação e desenvolvimento autossustentável do meioambiente e das necessidades da população no exercício dos seus direitos de cidadania de participar da administração pública. Surge assim a necessidade do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação, como meio de aproximação da instituição com os órgãos públicos e privados. 2. INFORMAÇÕES SOBRE A FAIMI 2.1. MANTENEDORA Mantenedora: Sociedade Mantenedora de Ensino Superior de Mirassol S/C LTDA. Avenida Luiz Fernando Moreira, nº 1005 – Bairro: São José. Mirassol – São Paulo / CEP: 15.130.000 Fone-Fax: (17) 32437150 2.2. MANTIDA Mantida: União das Escolas do Grupo FAIMI de Educação Credenciada pela Portaria MEC nº 232 de 11 de Fevereiro de 1999, publicado no Diário Oficial da União de 17 de fevereiro de 1999. Avenida Luiz Fernando Moreira, nº 1005 – Bairro: São José. Mirassol – São Paulo / CEP: 15.130.000 Fone-Fax: (17) 32437150 2.2.1. BREVE HISTÓRICO DA FAIMI Inicialmente denominada Faculdade Integrada de Mirassol - FAIMI, mantida pela Sociedade Mantenedora de Ensino Superior de Mirassol Ltda., ambas com sede em Mirassol - SP, dispôs-se a trazer para esta cidade uma instituição de ensino superior que pudesse contribuir para o engrandecimento da mesma, por acreditar que uma instituição de educação superior seja formadora de cidadãos e profissionais em Mirassol a FAIMI, competentes e compromissados. Desse modo, surge preocupada com o desenvolvimento regional e, por extensão, nacional, com os Cursos de Administração e Pedagogia. E logo após, os Cursos de Letras e Sistemas de Informação. Após 6 anos de intenso trabalho, a FAIMI torna-se UNIFAIMI: União das Escolas do Grupo FAIMI de Educação, em função da futura abertura dos cursos nos níveis Fundamental e Médio e técnico. E novamente outros objetivos são almejados, novos cursos são pleiteados pela instituição, visando a aspectos regionais, tais como: a necessidade de docentes de Educação Física, em função da carência no mercado de trabalho; o curso de Design, por ser Mirassol um centro moveleiro e Rio Preto, um centro joalheiro e possuir centenas de indústrias de transformação; e Enfermagem, em razão da região possuir o maior conglomerado médico do interior do Estado de São Paulo e um dos maiores do Brasil. Após a abertura dos cursos de Direito, Enfermagem, Design, Educação Física, a instituição parte para o reconhecimento de todos os cursos autorizados. Mesmo com a designação de UNIFAIMI, esta instituição sempre foi conhecida como FAIMI. E assim, atendendo a uma Resolução do Governo Federal, o nome FAIMI volta a ser utilizado nos documentos oficiais, mas agora com a inclusão da designação de União das Escolas do Grupo FAIMI de Educação, já que estamos realmente buscando a diversificação nos níveis de ensino. Em função de seu desenvolvimento e considerando a quantidade de alunos locais e de municípios circunvizinhos que tradicionalmente fazem seus cursos em Mirassol, a Mantenedora resolve ampliar seu atendimento e expandir seu projeto Institucional para ofertar atividades de ensino, pesquisa e extensão, protocolando no e-MEC, os seguintes cursos: Engenharia Civil, Engenharia de Produção, Ciências Biológicas e Artes Visuais. Para garantir o sucesso de tais propostas, a FAIMI se fundamenta na qualificação acadêmica e na experiência profissional do seu Corpo Docente. São professores cujo perfil permite a sua atuação na graduação e na pósgraduação, na pesquisa e em programas extensionistas. A partir de 2011, a mantenedora passou a integrar o Grupo Educacional UNIESP, com unidades em São Paulo-Capital, no interior paulista e outros estados. O Grupo Educacional UNIESP tem como meta possibilitar a educação para todos, ou seja, fazer com que qualquer pessoa que não teve a oportunidade de cursar uma Faculdade, devido a dificuldades financeiras, possa realizar este sonho. Consolidada numa base humanística e social, o Grupo Educacional UNIESP preza pela educação solidária. Sendo assim, mantém convênios com empresas, sindicatos, órgãos públicos e entidades assistenciais, que oferecem a concessão de bolsas de estudos aos conveniados. Em contrapartida, incentiva as instituições a participarem de projetos sociais promovendo a responsabilidade social, por meio de atividades voluntárias de seus colaboradores. 2.2.2. MISSÃO E VISÃO INSTITUCIONAIS Missão: Promover o ensino superior voltado para as realidades e potencialidades regionais, contribuindo para a formação de cidadãos comprometidos com o desenvolvimento sustentável e oferecer uma educação socialmente responsável, com alto grau de qualidade, propiciando o desenvolvimento dos projetos de vida de seus alunos. Esta missão concretiza-se na promoção da educação por meio do ensino, das formas de pesquisa e na abertura de seus espaços para que a extensão do domínio do conhecimento se estenda a toda a comunidade facilitando assim a congruência de todos os espaços habilitados a formar novos conhecimentos, hábitos, atitudes e competências. Visão: Ser uma organização de referência regional nas áreas de formação que oferece, com ações que promovam a melhoria da qualidade de vida na sociedade. 2.2.3 PRINCÍPIOS E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO E tem por Princípios (valores) a: Igualdade: todos os indivíduos são iguais perante a sociedade, possuindo os mesmos direitos e deveres e serão possuidores, com igualdade, ao final de cada curso, do melhor conhecimento. Qualidade: o ensino e a vivencia escolar serão desenvolvidos de modo a criar as melhores e mais apropriadas oportunidades para que os indivíduos se desenvolvam na sua total potencialidade cultural, política, social, humanística e profissional. Democracia: a responsabilidade pelo cumprimento deste compromisso está dividida entre alunos, professores, funcionários, administradores e comunidade que, participando crítica e efetivamente do processo acadêmico, promoverão o exercício pleno da cidadania. Humanismo: o rompimento do individualismo em todos os níveis, de modo a estimular a ética e os ideais de solidariedade humana. A FAIMI, de acordo com o Art. 4º do Regimento, tem por finalidade contribuir para a construção de uma sociedade solidária e democrática, dentro dos princípios do estado democrático de direito e da liberdade, promovendo a formação integral, humanista e técnico-profissional dos membros da comunidade acadêmica da Instituição, nos vários campos de conhecimento humano. A FAIMI nasceu para resgatar a história de MIRASSOL e para oferecer aos seus alunos, professores e funcionários a oportunidade de desenvolvimento integral. De acordo com o Art. 5º do Regimento, a FAIMI tem como objetivos: I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; II - formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimentos, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua; III – incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia e à criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive; IV – promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; V – suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; VII – promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição. 2.2.4. DIRIGENTES DA FAIMI Diretor Geral: Marco Antonio Ferreira Matheus [email protected] Coordenadora Acadêmica: Marilena Estrella Facuri [email protected] Coordenador de Curso: Ms. Leandro de Oliveira Tancredo [email protected] 3. SOBRE O BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 3.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS As organizações em geral dependem totalmente da função de Sistemas de Informação para sua operação e possuem nas Tecnologias de Informação e Comunicação sua principal ferramenta de trabalho, em todas suas áreas funcionais (produção, marketing, recursos humanos, finanças, etc.). A área de Sistemas de Informação contribui de forma importante em diversos domínios, incluindo empresas e governo. Esta área lida com sistemas complexos que requerem conhecimentos técnicos e organizacionais para serem projetados, desenvolvidos e gerenciados, que afetam tanto as operações como as estratégias das organizações. Os Sistemas de Informação e as Tecnologias da Informação e Comunicação nas organizações representam, para a sociedade, potenciais ganhos de eficiência no uso de recursos, com impactos na produtividade e na competitividade das empresas e do país em geral, em um cenário nacional e internacional cada vez mais globalizado e competitivo. 3.2. HABILITAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO Ato Regulatório: Diretrizes Dados de Autorização: Processo 3001.000026/2012 -95 3.3. ASPECTOS LEGAIS E DIRETRIZES CURRICULARES Parecer CES/CNE no 776/97, de 03/12/1997, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação, Resolução CNE/CES no 2, de 18/06/2007, que dispõe sobre a carga horária mínima e a duração dos bacharelados (ou a Resolução CNE/CES Processo 23001.000026/2012 -95, de 09/03/2012, quando se tratar dos bacharelados em Sistemas de Informação, Engenharia da Computação, Ciência da Computação e a Resolução específica das Diretrizes Curriculares do curso). 4. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Designação: Bacharelado em Sistemas de Informação Regime Acadêmico: Seriado Período: Semestral Total anual de vagas: 80 vagas anuais (80 vagas por semestre) Tempo mínimo para integralização: 04 anos Tempo máximo de integralização: 06 anos Forma de ingresso: Os acadêmicos ingressarão na faculdade mediante Processo Seletivo, cuja regulamentação está descrita no Regimento Geral da FAIMI. 4.1. OUTRAS FORMAS DE INGRESSO Acadêmicos que obtiveram bom resultado na avaliação do ENEM tem acesso garantido ao Curso pretendido. Ainda, no limite das vagas existentes e mediante processo seletivo, a faculdade aceitará transferências de acadêmicos provenientes de cursos idênticos ou afins, ministrados por estabelecimentos de ensino superior, nacional ou estrangeiro, na época prevista no calendário acadêmico. As transferências ex-officio dar-se-ão na forma da lei. O requerimento de matrícula por transferência é instruído com a documentação constante no Regimento Geral da FAIMI, além do histórico escolar do curso de origem, programas e carga horária das disciplinas nele cursadas com aprovação. O acadêmico transferido está sujeito às adaptações curriculares que se fizerem necessárias, aproveitados os estudos realizados com aprovação no curso de origem. O aproveitamento é concedido e as adaptações são determinadas pelo Colegiado de Curso, ouvido o professor da disciplina e observadas as seguintes e demais normas do Regimento Geral e da legislação pertinente. 5. OBJETIVOS DO CURSO Os objetivos do Bacharelado em Sistemas de Informação são: oferecer um currículo flexível, conciliando teoria e prática e adaptável às realidades sociais e regionais, voltado para formar um profissional de informática capaz de atender o mercado de trabalho sem perder a sensibilidade para os valores de uma sociedade em mudança; substituir a metodologia fundada na aula-conferência por outra, que empregue técnicas didático-pedagógicas que induzam a participação e estímulo do educando para o processo de aprendizagem; implantar e desenvolver um ensino interdisciplinar, em substituição ao ensino dogmático e unidisciplinar, para produzir uma visão crítica do fenômeno social, habilitar ao raciocínio lógico adequado à aplicação da Informática e à realidade social em mutação. 6. PERFIL DO EGRESSO A concepção e os objetivos do curso conduzem à formação de profissionais de Informática com o seguinte perfil básico: O egresso do curso deverá ser basicamente um “solucionador de problemas” que desempenhará suas atividades no desenvolvimento e implantação de sistemas de informação, integração de tecnologias e suporte técnico a recursos computacionais; Ele deverá atuar em empresas prestadoras de serviços de informática e em departamentos de Tecnologia da Informação de empresas dos setores públicos ou privados; Ele estará preparado para atuar no mercado de trabalho de forma independente e criativa, absorvendo e implantando novas tecnologias, perseguindo novas soluções nas diversas áreas aplicadas, acompanhando a evolução da computação e em constante atualização de seus conhecimentos através da sua participação em eventos de capacitação e reciclagem (palestras, seminários, congressos, pósgraduação, etc.). 6.1. COMPETÊNCIAS GERAIS - Desenvolvimento de Softwares - Capacidade de aplicar os conhecimentos na prática. - Conhecimentos sobre a área de estudo e a profissão. - Responsabilidade social e compromisso cidadão. - Capacidade de comunicação oral e escrita. - Habilidades no uso das tecnologias da informação e da comunicação. - Capacidade de aprender e atualizar-se permanentemente. - Habilidades para buscar, processar e analisar informação com fontes diversas. - Capacidade crítica e autocrítica. - Capacidade para atuar em novas situações. - Capacidade criativa. - Capacidade para identificar, apresentar e resolver problemas. - Capacidade para tomar decisões. - Capacidade de trabalho em equipe. - Compromisso com a preservação do meio ambiente. - Valorizar e respeitar a diversidade e multiculturalidade. - Compromisso ético. - Compromisso com a qualidade. 6.2. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS O egresso estará capacitado em absorver e desenvolver novas tecnologias com atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística. Além de: 1. Selecionar, configurar e gerenciar tecnologias da Informação nas organizações; 2. Atuar nas organizações públicas e privadas, para atingir os objetivos organizacionais, usando as modernas tecnologias da informação; 3. Identificar oportunidades de mudanças e projetar soluções usando tecnologias da informação nas organizações; 4. Comparar soluções alternativas para demandas organizacionais, incluindo a análise de risco e integração das soluções propostas; 5. Gerenciar, manter e garantir a segurança dos sistemas de informação e da infraestrutura de Tecnologia da Informação de uma organização; 6. Modelar e implementar soluções de Tecnologia de Informação em variados domínios de aplicação; 7. Aplicar métodos e técnicas de negociação; 8. Gerenciar equipes de trabalho no desenvolvimento e evolução de Sistemas de Informação; 9. Aprender sobre novos processos de negócio; 10. Representar os modelos mentais dos indivíduos e do coletivo na análise de requisitos de um Sistema de Informação; 11. Aplicar conceitos, métodos, técnicas e ferramentas de gerenciamento de projetos em sua área de atuação. 12. Entender e projetar o papel de sistemas de informação na gerência de risco e no controle organizacional. 13. Aprimorar experiência das partes interessadas na interação com a organização incluindo aspectos de humano-computador. 14. Identificar e projetar soluções de alto nível e opções de fornecimento de serviços, realizando estudos de viabilidade com múltiplos critérios de decisão. 15. Fazer estudos de viabilidade financeira para projetos de tecnologia da informação 16. Gerenciar o desempenho das aplicações e a escalabilidade dos sistemas de informação. 7. METODOLOGIA DO CURSO A metodologia de ensino deve ser centrada no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiada no professor como facilitador do processo de ensino aprendizagem. O professor deve fortalecer o trabalho extraclasse como forma de o aluno aprender a resolver problemas, aprender a aprender, tornar-se independente e criativo. O professor deve mostrar, ainda, as aplicações dos conteúdos teóricos, ser um mediador, estimular a competição, a comunicação, provocar a realização de trabalho em equipe, motivar os alunos para os estudos e orientar o raciocínio e desenvolver as capacidades de comunicação e de negociação. O projeto pedagógico deve prever o emprego de metodologias de ensino e aprendizagem que promovam a explicitação das relações entre os conteúdos abordados e as competências previstas para o egresso do curso. A metodologia de ensino deve desenvolver uma visão sistêmica para resolução de problemas. A metodologia de ensino adotada no curso põe em ação as políticas institucionais definidas no Projeto Pedagógico Institucional, destacando-se o papel do professor e do aluno no processo ensino-aprendizagem. Os conteúdos de ensino são organizados de modo a garantir a aproximação de disciplinas que ministrem conteúdos afins, estimulando a interdisciplinaridade e a correlação entre teoria e prática, permitindo assim a aquisição gradual de conhecimentos e habilidades e promovendo a aprendizagem para um competente desempenho profissional. A formação do profissional de Sistemas de Informação envolve a eleição de formas didático-pedagógicas pertinentes ao tipo de conteúdo programático a ser desenvolvido. As aulas são expositivas, práticas, teórico-práticas, inclui apresentação de seminários, discussão de casos, resolução de problemas, visita as instituições, empresas e órgãos públicos, acompanhamento de programas comunitários. Associadas às metodologias aplicadas em salas de aula, as reuniões de colegiado de curso e do NDE, reuniões com equipes de disciplinas, as discussões gerais e o apoio aos eventos acadêmicos formam o elo necessário à associação dos conceitos básicos teóricos e práticos às suas aplicações práticas e suas repercussões biopsicossociais nos indivíduos, na instituição de ensino e na sociedade. Os alunos, ao mesmo tempo em que participam das atividades curriculares, são estimulados a explorar a vida acadêmica e a interagir com a sociedade, o que os faz exercitar o trabalho em equipe, a responsabilidade com os envolvidos e a ganhar desenvoltura no relacionamento com seus pares e com os superiores, resultando na aquisição de um conjunto de valores importantes para o exercício da atividade profissional e da cidadania. Em síntese, as práticas pedagógicas previstas são: Aula Expositiva com Incentivo a Participação e Discussão dos Alunos. Esta prática apesar de tradicional é ainda fundamental para atingir os objetivos de conteúdos que devem ser transferidos e absorvidos pelos alunos. O incentivo à participação deve se dar na forma de questões lançadas para a classe, sem um direcionamento claro para esse ou aquele aluno, valorizando a participação e a experiência profissional ou de vida dos alunos, o que agrega muita informação e aprofunda as discussões. Aulas Práticas. Os Laboratórios são entendidos como espaços em que múltiplas funções podem ser cumpridas, propiciam a aprendizagem e a construção de conceitos teóricos, o desenvolvimento de habilidades técnicas, a aprendizagem de normas de segurança e a aprendizagem do trabalho em grupo. Aulas Práticas de Exercícios. Existem várias unidades pedagógicas que possibilitam a utilização de exercícios para a melhor compreensão das técnicas e métodos apresentados. Esta prática exige do professor uma atenção especial no envolvimento de todos os alunos na atividade e que seja feita uma conclusão ou resolução final dos exercícios no término da aula. Estudos de Caso. Esta atividade deve ser desenvolvida em momentos pedagógicos que apresentem um conteúdo prático elevado, quando os alunos já possuem uma bagagem conceitual que favorece a análise dos casos. Esta prática é muito útil para que os alunos percebam que os conteúdos desenvolvidos estão ligados à realidade que eles irão enfrentar como profissionais, além de aproveitar as experiências vividas por outros profissionais. Visitas. Essa atividade possibilita um contato com as práticas profissionais mediante um programa de visitas em vários momentos pedagógicos e cuidadosamente organizado de modo a complementar com exemplos práticos os conteúdos desenvolvidos em sala de aula. Semana de Estudos. Essa é uma atividade a ser realizada anualmente pelo curso e consiste na organização de palestras de profissionais da área para apresentarem exposições sobre temas relevantes e atuais, possibilitando uma troca de experiências muito saudável para o andamento do curso. Estágio Supervisionado Será desenvolvido exclusivamente por meio de atividades práticas, individuais, em pequenos grupos e em grupos maiores, dependendo da atividade específica, sempre sob a supervisão de um docente designado pela Coordenação do Curso. A metodologia aplica-se na concepção de aptidões para estas ciências devendo contemplar em sua lista de características dinamismo, iniciativa, capacidade de raciocínio lógico, bom senso, objetividade, funcionalidade, racionalidade, responsabilidade e criatividade. Direcionada ao uso da informática como ferramenta indispensável é imprescindível para o profissional habilitado em Sistema da Informação. 8. CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL O profissional de Sistemas de Informação atua basicamente em duas áreas, a saber: Inovação, planejamento e gerenciamento da informação e da infraestrutura de tecnologia da informação alinhados aos objetivos organizacionais e Desenvolvimento e evolução de sistemas de informação e da infraestrutura de informação para uso em processos organizacionais, departamentais ou individuais. No primeiro caso ele é responsável por estruturar e planejar a incorporação de novas tecnologias no ambiente empresarial. Ele deverá também prover os recursos de infraestrutura necessários, ou seja, computadores, armazenamento e interconexão. Além disso, ele deverá ser capaz de prover suporte em sistemas de informação. No segundo caso ele planeja e organiza as atividades de coleta, comunicação, análise e suporte à decisão nos processos da organização. Para tanto deve-se valer das metodologias de apoio ao desenvolvimento de sistemas. Deve-se notar que essa atuação, apesar de parecer apenas técnica, tem um componente de inserção político-social amplo, uma vez que esse profissional deve fazer a ligação entre as demandas da sociedade e das organizações peculiaridades e as e soluções tecnológicas particularidades de cada existentes, ambiente respeitando de uso as dessas tecnologias. 9. ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR 9.1. CURRÍCULO (componentes curriculares, atividades e carga horária; ementa dos componentes curriculares, e bibliografia, básica e complementar) O Currículo, parte integrante do Projeto Pedagógico de Curso, não se restringe somente aos aspectos técnicos onde são abordadas questões relativas a procedimentos, técnicos e métodos. As questões sociológicas, políticas, epistemológicas acabam sendo levadas em consideração quando da sua estruturação, atribuindo a este uma dimensão de caráter sociológico. Desta forma, o currículo deve ser contemporâneo e atender aos contingentes de organização da sociedade e da educação. Este inter-relacionamento entre o currículo e a sociedade lhe confere um caráter de mudança constante em função de novas demandas do mercado de trabalho, do impacto de novas tecnologias, do crescimento e mudança cultural da sociedade, em parte pelo próprio desenvolvimento e, também, pela globalização. Na relação entre esses elementos, o currículo compõe um todo articulado e constitui o processo de ensino-aprendizagem que o discente deve realizar. O curso de Sistemas da Informação, em consonância com a diretrizes curriculares nacionais para o curso de Sistemas de Informação parecer CNE/CSE no. 136/2012 9.1.1. Componentes curriculares e carga horária A matriz curricular proposta para o Bacharelado em Sistemas da Informação da FAIMI, contendo a distribuição dos componentes curriculares por semestre letivo, é apresentada a seguir. O Curso proposto possui uma carga horária, das disciplinas, total mínima de 3.160 horas/relógio, que equivalem a 2.633 horas aula de 50 min, distribuída em conteúdos básicos, profissionalizantes, específicos. Esta carga horária é acrescida com a carga horária do Estágio Supervisionado (200 horas), Atividade Complementar (240 horas), e a disciplina semipresencial Projeto Integrador (PI) – Cidadania e Responsabilidade Social (240 horas), de acordo com as Diretrizes Curriculares, perfazendo um total de 3.840 horas. Á partir do 5º período o Curso conta com a disciplina Projeto Integrador (PI) – Cidadania e Responsabilidade Social (5º ao 8º período) com o objetivo de analisar aspectos da ética, da cidadania e da responsabilidade social nas práxis de diversas organizações, setores da sociedade e nas relações humanas em geral tendo como referência os valores universais da democracia e da justiça. A disciplina é trabalhada de forma semipresencial, Informática. com suporte de Tutor presencial no laboratório de O componente curricular LIBRAS integra a matriz curricular como conteúdo optativo, atendendo ao Decreto nº 5.626 de 22/12/2005 capítulo II, alínea 2. Por conseguinte, LIBRAS é disciplina oferecida atendendo ao dispositivo legal e envolvendo o acadêmico no bojo do mundo inclusivo. A FAIMI, em cumprimento às Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira, nos termos da Lei N° 9.394/96, com a redação dada pelas Leis N° 10.639/2003 e N° 11.645/2008, e da Resolução CNE/CP N° 1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP N° 3/2004, cumpre em seu currículo o exposto via currículo dos cursos ou de forma transversal nas disciplinas que compõem a Matriz Curricular. A Instituição desenvolve a política ambiental de acordo com a legislação, conforme disposto na Lei N° 9.795/1999, no Decreto N° 4.281/2002 e na Resolução CNE/CP N° 2/2012. Existe na Matriz Curricular do Curso de forma específica a disciplina Direito Ambiental, mas é trabalhado transversalmente em outros conteúdos e na Disciplina TIID. O Curso de Direito da FAIMI ainda atende as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012. Existe na Matriz Curricular do Curso de forma específica a disciplina Direito Humanos, mas é trabalhado também transversalmente em outros conteúdos e na Disciplina TIID. Visando atender a Legislação de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012, a FAIMI possui um Núcleo de Apoio ao Discente - NAD, com o acompanhamento de um Psicólogo que oferece atendimento ao aluno em suas necessidades e dificuldades referentes a sua vida escolar, à sua aprendizagem e qualidade de relacionamento que mantém com seus pares na instituição, no trabalho e na família. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CARGA HORÁRIA SEMESTRAL COMPONENTE CURRICULAR CH Hora Presencial Total Semanal Relógio 1O SEMESTRE Informática e Arquitetura de 4 80 80 66.66 Computadores Laboratório de Informática 4 80 80 66.66 Lógica de Programação 4 80 80 66.66 Matemática Básica 4 80 80 66.66 Português Instrumental 4 80 80 66.66 SUBTOTAL 20 400 400 333,33 2O SEMESTRE Banco de Dados - Modelagem de 4 80 80 66.66 Dados Fundamentos e Infraestrutura de 4 80 80 66.66 Redes de Computadores Linguagem de programação 4 80 80 66.66 Desktop Estrutura de Dados 4 80 80 66.66 Inglês Instrumental 4 80 80 66.66 SUBTOTAL 20 400 400 333,33 3O SEMESTRE Computação Gráfica 2 40 40 33.33 Comunicação de Dados 2 40 40 33.33 Gerência de Redes de 2 40 40 33.33 Computadores Linguagem de Programação OO 4 80 80 66.66 Teoria Geral de Sistemas 4 80 80 66,66 Organização Sistemas e Métodos 4 80 80 66,66 SUBTOTAL 18 360 360 300 4º SEMESTRE Banco de Dados Para Internet 4 80 80 66,66 Interface-Humano-Computador – 4 80 80 66,66 IHC Engenharia de Software 4 80 80 66.66 Construção de Web Sites 4 80 80 66,66 Pesquisa Operacional 4 80 80 66.66 SUBTOTAL 20 400 400 333,33 5o SEMESTRE Linguagem de Programação para 4 Internet Ética Profissional 4 Métodos Numéricos 2 Técnicas de Ordenação e Pesquisa 2 Introdução a Cálculo 4 Metodologia do Trabalho Científico 4 80 80 66.66 80 40 40 80 80 80 40 40 80 80 66.66 33.33 33.33 66.66 66.66 Projeto Integrador (PI) – Cidadania e Responsabilidade Social 60 SUBTOTAL 6o Projetos em Administração de Redes de Computadores Estatísticas Aplicadas a Sistemas Qualidade de Software Tópicos em Sistemas I Tópicos Especiais em Informática Fundamentos de Administração 20 PERÍODO 400 400 393,33 4 80 80 66.66 2 4 4 2 4 40 80 80 40 80 40 80 80 40 80 33.33 66.66 66.66 33.33 66.66 Projeto Integrador (PI) – Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL Sistemas Operacionais Gestão e Análise de Projetos Telecomunicações Tópicos em Sistemas II Estudo da Realidade Contemporânea I Empreendedorismo 60 20 7o SEMESTRE 2 2 4 4 400 400 40 40 80 80 40 40 80 80 33.33 33.33 66.66 66.66 4 80 80 66.66 4 80 80 66.66 Projeto Integrador (PI) – Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL 8o Auditoria e segurança em Sistemas de Informação Sistemas Integrados e Comércio Eletrônico Sistemas de Informação Estudo da Realidade Contemporânea II Modelos de Gestão Projeto Integrador (PI) – Cidadania e 393,33 60 20 SEMESTRE 400 400 393.33 4 80 80 66,66 4 80 80 66,66 4 80 80 66.66 4 80 80 66,66 4 80 80 66.66 60 Responsabilidade Social SUBTOTAL 20 Carga Horaria 400 400 393.33 Hora aula Hora relógio (1) CH de disciplinas presenciais 3.160 2.633 (2) CH de Estágio Supervisionado 200 200 (3) CH de Atividades Complementares 240 240 (4) CH do PI: Cidadania e Responsabilidade 240 240 3.840 3.313 Social Carga horária total do curso (1) + (2) + (3) *Os conteúdos de Educação Ambiental, Direitos Humanos e Relações Étnico Raciais serão ofertados na disciplina de: Ética Profissional (5º semestre) A matriz curricular proposta para o Bacharelado em Sistemas de Informação da FAIMI, contém a distribuição dos componentes curriculares por semestre letivo, e é apresentada a seguir: O Curso proposto possui uma carga horária total de 3.840 horas, distribuídas em no mínimo 8 semestres. 9.1.2. Ementa e Bibliografia dos componentes curriculares Encontram-se relacionadas e descritas, a seguir, os componentes curriculares integrantes da matriz curricular do Bacharelado em Sistemas de Informação, com os objetivos de aprendizagem, assim como as ementas e as bibliografias, básica e complementar. 1o SEMESTRE INFORMÁTICA E ARQUITETURA DE CARGA HORÁRIA: 80 H/A COMPUTADORES OBJETIVOS: Capacitar ao aluno para identificar os componentes básicos de um computador e suas principais divisões e compreender a arquitetura e organização interna de um computador. Mostrar o funcionamento das principais instruções em ASSEMBLY. EMENTA: Conceitos introdutórios de hardware e seus componentes, sistemas operacionais, linguagens de programação e compiladores. Representação interna dos dados. Organização dos computadores: unidade central de processamento, memórias, entradas e saídas. Linguagens, níveis, tradutores, compiladores e interpretadores. Dados e endereços. Instruções: modos de endereçamento, tipos e formatos; acesso à memória: decodificação de endereços; linguagem de montagem: programação em linguagem de montagem; macros e ligadores. Bibliografia Básica: Norton, P. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 2004. 5 ex. VELLOSO, F. C. Informática: conceitos básicos. Rio De Janeiro: Campus, 2003. 15 ex. TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 4. ed. Rio De Janeiro: LTC, 2005. 8 ex. Bibliografia Complementar: WEBER, Raul Fernando. Arquitetura de computadores pessoais. 2. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2003. 4 ex. WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de arquitetura de computadores pessoais. 2. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2004. 4 ex. ARLE, Marcel. Guia prático de informática: introdução informática, DOS, Windows 3.1, Word 6.0, Excel. São Paulo: LED, 1996. 7 ex. HENNESSY, John L. Arquitetura de computadores: uma abordagem quantitativa. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 3 ex. TORRES, Gabriel. Hardware. Rio De Janeiro: Axcel Books, 2001. 3 ex. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CARGA HORÁRIA: 80 H/A OBJETIVOS: Capacitar ao aluno na elaboração de programas de computadores e na utilização do computador como programação prática EMENTA: Conceito de algoritmo. Metodologia de desenvolvimento de algoritmos. Tipos de dados básicos. Estruturas de controle. Desenvolvimento de algoritmos. Tipos de dados homogêneos: vetores e cadeias de caracteres. Estudo da linguagem c/c++. Bibliografia Básica: DEITEL P. J.; DEITEL, H. M. JAVA: como programar. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. 5 ex. MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C. Módulo 1. São Paulo: Mcgraw - Hill, 1990. 3 ex. MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C. Módulo 2. São Paulo: Mcgraw - Hill, 1990. 2 ex. Bibliografia Complementar: FARRER, HARRY et al. Algoritmos estruturados: programação estruturada de computadores. 3. ed. Rio De Janeiro: LTC, 1999. 5 ex. FORBELLONE, André Luiz Villar. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2000. 5 ex. SALIBA, Walter Luiz Caram. Técnicas de programação. England: Pearson Education, 1993. 4 ex. UCCI, Waldir. Lógica de programação. 8. ed. São Paulo: ÉRICA, 1999. 1 ex. VILLAS, Marcos Vianna. Programação: conceitos, técnicas e linguagem. Rio De Janeiro: Campus, 1997. 3 ex. SCHILDT, Herbert. C, Completo e Total. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2006. 4 ex. LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO CARGA HORÁRIA: 80 H/A OBJETIVOS: Construir o conhecimento lógico e coerente, articulando as operações mentais. Analisar o domínio das estruturas lógicas no âmbito da argumentação e a elaboração de conceitos lógicos, a fim de reconhecer, classificar, representar, relacionar, selecionar e interpretar informações relativas à resolução de problemas. EMENTA: Conceitos fundamentais da computação. Introdução à lógica. Construção de algoritmos/fluxogramas. Tipos de dados. Constantes e variáveis. Expressões e operadores. Pseudocódigo. Estruturas básicas de controle. Apresentação dos algoritmos. Variáveis indexadas (unidimensionais). Rotinas de busca e ordenação. Cálculo de dígito verificador. Variáveis indexadas (multidimensionais). Bibliografia Básica: FORBELLONE, André Luiz Villar. Lógica de programação: A construção de algoritmos e estrutura de dados. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2000. 5 ex. SALIBA, Walter Luiz Caram. Técnicas de programação. England: Pearson Education, 1993. 4 ex. UCCI, Waldir. Lógica de programação. 8. Ed. São Paulo: Érica, 1999. 1 ex. Bibliografia Complementar: FARRER, Harry et al. Algoritmos estruturados: programação estruturada de computadores. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 5 ex. FORBELLONE, André Luiz Villar. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2000. 5 ex. SALIBA, Walter Luiz Caram. Técnicas de programação. England: Pearson Education, 1993. 4 ex. UCCI, Waldir. Lógica de programação. 8. ed. São paulo: Érica, 1999. 1 ex. VILLAS, Marcos Vianna. Programação: conceitos, técnicas e linguagem. Rio de Janeiro: Campus, 1997. 3 ex. SCHILDT, Herbert. C, Completo e total. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2006. 4 ex. MATEMÁTICA BÁSICA CARGA HORÁRIA: 80 H/A OBJETIVOS: Desenvolver nos alunos a capacidade de observação, raciocínio e abstração. Fornecer aos alunos ferramentas e técnicas básicas que os auxiliem, utilizando suas capacidades mentais, a uma melhor resolução de problemas. EMENTA: Conjuntos numéricos, operações fundamentais com números reais logaritmos, equações do 1º Grau, do 2º Grau e modulares, inequações sistemas de equações, funções. Bibliografia Básica: SILVA, Fernando César Marra E.; ABRÃO, Mariângela. Matemática básica para decisões administrativas. São Paulo: Atlas, 2008. 2 ex. LIPSCHUTZ, Seymour. Teoria e problemas de matemática discreta. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 1 ex. GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995. 3 ex. Bibliografia Complementar: MORRIS, Clare. Matemática essencial para negócios e administração. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 2 ex. SILVA, S.M. Matemática: para os cursos de economia, administração, ciências contábeis. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 1 v. 6 ex. CURY, Marcia Xavier. Introdução à lógica. São Paulo: Érica, 1996. 3 ex. COPI, Irving Marmer. Introdução à lógica. 2. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1978. 1 ex. DAGHLIAN, Jacob. Lógica e álgebra de boole. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995. 2 ex. PORTUGUÊS INSTRUMENTAL CARGA HORÁRIA: 80 H/A OBJETIVOS: Propiciar ao aluno uma ampla noção de texto, bem como o conhecimento das diversas possibilidades de elaboração de texto, privilegiando o texto acadêmico. Entender que a leitura é um processo de interação entre enunciador e enunciatário e que para a interpretação de texto é necessário que se observe tanto suas características interiores quanto o contexto sócio histórico em que se está inserido. EMENTA: A linguagem. A língua e a fala; variedades linguísticas. O processo de comunicação. As funções da linguagem. Atualização gramatical. A estrutura da frase. Qualidade e defeitos da frase. Tipologia do texto. Correção continuada e crítica de textos. Leitura, interpretação e produção de textos técnicos. Bibliografia Básica: MEDEIROS, João B. Comunicação em língua portuguesa. São Paulo: Atlas, 2010. 2 ex. ANDRADE, M. M. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. Atlas, 2010. 21 ex. SOUZA, Luiz Marques de; CARVALHO, Sérgio Waldeck. Compreensão e produção de textos. Petrópolis: Vozes, 2011. 10 ex. Bibliografia Complementar: MORAIS, Artur G. Ortografia: ensinar e aprender. São Paulo: Ática, 2012. 6 ex. FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. 4. ed. São Paulo: Ática, 2001. 9 ex. FARACO, Carlos A. Língua portuguesa: pratica de redação para estudantes universitários. Petrópolis: Vozes, 2008. 14 ex. CIPRO NETO, Pasquale. Gramática da língua portuguesa. 2. ed. São Paulo: SCIPIONE, 2004. 8 ex. Viana, Antonio Carlos et al. Roteiro de redação. São Paulo: SCIPIONE, 2006. 2 ex. 2o SEMESTRE BANCO DE DADOS - MODELAGEM DE DADOS CARGA HORÁRIA: 80 H/A OBJETIVOS: Proporcionar aos alunos conhecimentos teóricos e práticos em banco de dados, envolvendo o estudo de conceitos fundamentais de projeto de sistemas de banco de dados, além da sua aplicação através do ensino de uma linguagem de programação de banco de dados e do desenvolvimento de aplicações de bancos de dados. EMENTA: Organização e gerenciamento de arquivos. Modelagem de dados. Modelagem relacional de dados. O padrão SQL. Sistemas gerenciadores de bancos de dados (SGBD). Bibliografia Básica: NAVATHE, S. B ELMASRI, R. E. Sistemas de banco de dados. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 2 ex. RAMAKRISHNAN, Raghu Gehrke. Sistema de gerenciamento de banco de dados. São Paulo: Mc Graw Hill, 2008 5 ex. SILDBERSCHATZ, ABRAHAM. Sistema de Banco de Dados. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2012. 9 ex. Bibliografia Complementar: CERÍCOLA, Osvaldo Vicente. Banco de dados relacional e distribuído. Rio de Janeiro: LTC, 1991. 1 ex. ALVES, William Pereira. Delphi 2005: aplicações de banco de dados com InterBase 7.5 e MySQL 4.0.23. São Paulo: Érica, 2005. 2 ex. DATE, C. J. Introdução a sistemas de banco de dados. Rio de Janeiro: elsevier, 2004. 9 ex. OLIVIERO, Carlos A. J. Faça um site PHP 5.2 com MySQL 5.0: comércio eletrônico: orientado por objeto. São Paulo: Érica, 2013. 5 ex. HOTKA, Dan. Aprendendo oracle9i. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002. [Biblioteca Virtual da Pearson] FUNDAMENTOS E INFRAESTRUTURA DE CARGA HORÁRIA: 80 H/A REDES DE COMPUTADORES OBJETIVOS: O aluno estará apto a identificar modelos de redes e principais padrões existentes na configuração de uma rede saber suas possíveis topologias e sistemas operacionais utilizados. EMENTA: Introdução à comunicação de dados. Rede de computadores. Redes públicas e redes privadas. Conceitos básicos: tipos de enlace, meios de transmissão, modos de transmissão, modulação, comutação, etc. Componentes básicos de uma rede. Topologias e métodos de acesso. Interfaces. Interconexão de redes. Protocolos de comunicação. O modelo de referência OSI. Principais padrões e protocolos utilizados no mercado. Sistemas operacionais de rede. Internet e intranet. Arquitetura cliente-servidor. Noções de projeto, instalação e configuração de redes. Bibliografia Básica: WHITE, Curt M. Redes de computadores e comunicação de dados. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 5 ex. TANENBAUM, ANDREW S. Redes de computadores. Rio de janeiro: Elsevier, 2003. 5 ex. PETERSON, Larry L. Redes de computadores: uma abordagem de sistemas. Rio de janeiro: Elsevier, 2013. 5 ex. Bibliografia Complementar: FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de dados e redes de computadores. São Paulo: MCGRAW HILL, 2008. 5 ex. TORRES, GABRIEL. Redes de computadores: curso completo. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001. 5 ex. SOUSA, Lindeberg Barros. Redes. São Paulo: Érica, 1996. 3 ex. KUROSE, James F. Redes de computadores e a internet. 3. ed. England: Pearson Education, 2006. 9 ex. SOARES, Luiz Fernando Gomes. Redes de Computadores. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1995. 4 ex. LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO DESKTOP CARGA HORÁRIA: 80 H/A OBJETIVOS: O aluno estará apto a programar em computadores desktop utilizando ambiente visual. EMENTA: Sistema de linguagem de programação, linguagem visual, utilização de biblioteca de componentes, o processo de desenvolvimento de aplicação baseada em componentes, acesso de dados utilizando componentes de persistência, desenvolvimento de relatórios e gráficos utilizando componentes. Bibliografia Básica: CANTÙ, Marco. Dominando o Delphi 7: a Biblia. São Paulo: Makron Books, 2005. 2 ex. FERREIRA, Marcos dos Santos. Delphi 6 Tópicos Avançados. São Paulo: Erica, 2001. 2 ex. MANZANO, José Augusto N.G. Estudo Dirigido Delphi 6. São Paulo: Érica, 2001. 2 ex. Bibliografia Complementar: TEIXEIRA, Steve. Delphi 5 guia do desenvolvedor. Rio de Janeiro: Campus, 2000. 1 ex. KIMMEL, Paul. Desenvolvendo aplicações em Delphi 6. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2001. 1 ex. PEREIRA, Dani Edson. Delphi 5 para programadores Clipper. São Paulo: Makron Books, 2000. 1 ex. ALVES, William Pereira. Delphi 2005: aplicações de banco de dados com InterBase 7.5 e MySQL 4.0.23. São Paulo: Érica, 2005. 2 ex. LEÃO, Marcelo. Borland Delphi 6 & Kylux. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001. 2 ex. ESTRUTURA DE DADOS CARGA HORÁRIA: 80 H/A OBJETIVOS: Apresentaras várias formas de estruturação de dados em memória e em arquivos; implementar os algoritmos que manipulam, organizam e ordenam dados utilizando como base uma estrutura de dados. EMENTA: Estruturas de dados abstratas. Alocação dinâmica de memória. Pilhas dinâmicas. Filas dinâmicas. Filas dinâmicas. Árvores. Bibliografia Básica: HOROWITZ, Ellis. Fundamentos de estruturas de dados. Rio De Janeiro: Campus, 1987. 1 ex. VILLAS, Marcos Vianna et al. Estruturas de dados. Rio de Janeiro: Campus, 1993. 3 ex. FORBELLONE, André Luiz Villar. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2000. 5 ex. Bibliografia Complementar: MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C: Módulo 1. São Paulo: Mcgraw - Hill, 1990. 3 ex. MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C: Módulo 2. São Paulo: Mcgraw - Hill, 1990. 2 ex. SALIBA, Walter Luiz Caram. Técnicas de programação. England: Pearson Education, 1993. 4 ex. UCCI, Waldir. Lógica de programação. 8. ed. São Paulo: Érica, 1999. 1 ex. FARRER, Harry et al. Algoritmos estruturados: programação estruturada de computadores. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. INGLÊS INSTRUMENTAL 5 ex. CARGA HORÁRIA: 80 H/A OBJETIVOS: A disciplina tem como objetivo fornecer ao aluno o instrumento básico necessário para que ele possa realizar a leitura e interpretação de um material na língua inglesa, tais como textos de livros e revistas específicas, apostilas e material da internet. EMENTA: Aspectos morfológicos e sintáticos da língua inglesa, tempos verbais, estratégias de leitura para compreensão e interpretação de textos específicos da área de computação, como usar o dicionário. Bibliografia Básica: DIXSON, Robert J. Easy reading selections in english. New York : Regents, 1984. 4 ex. GALANTE, Terezinha Prado. Inglês básico para informática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 3 ex. SAWAYA, Márcia Regina. Dicionário de informática & internet. São Paulo: Nobel, 1999. 4 ex. Bibliografia Complementar: GLENDINNING, Eric H. Basic english for computing. New York :Oxford University Press, 2000. 3 ex. MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: gramática básica da língua inglesa. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SWAN, Michael. How english works. 15. ed. New York: Oxford University Press, 2005. 2 ex. EASTWOOD, John. Oxford guide to english grammar. New York: Oxford University Press, 1996. 3 ex. LIMA, Thereza Cristina de Souza. Inglês básico nas organizações. Curitiba: Intersaberes, 2013. [Biblioteca Virtual da Pearson] 3o SEMESTRE COMPUTAÇÃO GRÁFICA OBJETIVOS: CARGA HORÁRIA: 80 H/A O aluno estará apto a utilizar os recursos computacionais para o desenvolvimento de recursos da computação gráfica. EMENTA: Introdução à computação gráfica. Periféricos. Definições. Representação de objetos. Conversão matricial de primitivas gráficas bidimensionais. Transformações geométricas em duas dimensões. Transformação em três dimensões e composição da transformação. Processamento de imagens. Bibliografia Básica: CONCI, Aura; AZEVEDO, Eduardo. Computação gráfica: teoria e prática. Elsevier, 2003. 2 v. 4 ex. HETEM Junior, Annibal. Computação Gráfica. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 10 ex. GAMBA Junior. Computação gráfica para Designers. Rio de Janeiro: 2ed, 2003. 3 ex. Bibliografia Complementar: MANSSOUR, Isabel Harb, COHEN, Marcelo. OPENGL: uma abordagem prática e objetiva. São Paulo: NOVATEC, 2006. 3 ex. VENDITTI, Marcus Vinicius dos Reis. Desenho técnico sem prancheta com Autocad 2010. Visual Books, 2010. 2 ex. LIMA, Claudia Campos N. A. Estudo dirigido de autocad 2006. 3. ed. São Paulo: Érica, 2007. 1 ex. AZEVEDO, Eduardo. Computação Gráfica. Rio De Janeiro: Elsevier, 2008. 2 v. FOLEY, James D. et al. Introduction to computer graphics. Massachusetts: Addison - Wesley, 1997. COMUNICAÇÃO DE DADOS 3 ex. CARGA HORÁRIA: 80 H/A OBJETIVOS: O aluno identificará os tipos de interligações de computadores e suas técnicas de codificação e redes WAN. EMENTA: Fundamentos da comunicação de dados: VPN, rede de dados, rede discada, internet por demanda, multiplex, tipos de sinais analógicos, digitais, codificação: NRZ, RZ, MODULAÇÃO ASK, FSK, PSK, QAM, redes de comunicação de dados: tecnologia DSL, FRAME RELAY, X.25, HDSL Bibliografia Básica: ROCHOL, Juergen. Comunicação de dados. Porto Alegre: Bookman, 2012. 5 ex. WHITE, Curt M.. Redes de computadores e comunicação de dados. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 5 ex. FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de dados e redes de computadores. 4. ed. São Paulo: Mcgraw Hill, 2010. 5 ex. Bibliografia Complementar: PETERSON, Larry L. Redes de computadores: uma abordagem de sistemas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 5 ex. TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. Rio De Janeiro: Elsevier, 2003. 5 ex. TORRES, Gabriel. Redes de computadores: curso completo. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001. 5 ex. SOUSA, Lindeberg Barros. Redes. São Paulo: Érica, 1996. 3 ex. KUROSE, James F. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 6. ed. England: Pearson Education, 2013. TEORIA GERAL DE SISTEMAS 8 ex. CARGA HORÁRIA: 80 H/A OBJETIVOS: O aluno estará apto a configurar um sistema operacional de rede e suas ferramentas de gerenciamento de redes de computadores. EMENTA: A origem e o conceito da Teoria Geral de Sistemas. O conceito de sistema. Componentes genéricos de um sistema. As relações entre sistema e ambiente. Hierarquia de sistemas. Classificações dos sistemas. Princípios gerais dos sistemas. Métodos e Modelos. Modelagem de sistemas. O pensamento sistêmico aplicado na resolução de problemas. O pensamento sistêmico aplicado às organizações. Bibliografia Básica: BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 10 ex. O' BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 4 ex. ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 10 ex. Bibliografia Complementar: GIUZIO JUNIOR, Roberto. Implementando ERP: principais passos para aquisição e implementação de um sistema informatizado empresarial. São Paulo: LCTE, 2009. de gestão 2 ex. MAÑAS, Antonio Vico. Administração de sistemas de informação. 1. ed. São Paulo: Érica, 1999. 3 ex. SILVA FILHO, Cândido Ferreira da. Tecnologia da informação e gestão do conhecimento. 2. ed. Campinas: Alínea, 2013. 2 ex. STAIR, Ralph M.. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 5 ex. TURBAN, Efraim. Tecnologia da informação para gestão: em busca do melhor desempenho estratégico e operacional. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. 5 ex. GERÊNCIA DE REDES DE COMPUTADORES OBJETIVOS: CARGA HORÁRIA: 80 H/A O aluno estará apto a configurar um sistema operacional de rede e suas ferramentas de gerenciamento de redes de computadores. EMENTA: Sistemas operacionais de redes de computadores. Gerenciamento de redes de computadores. Ferramentas de gerência de redes de computadores. Aspectos de segurança de redes: métodos e soluções de segurança. Avaliação e modelagem do desempenho de sistemas de redes de computadores. Aspectos futuros das redes de computadores, especificamente: ambiente internet e intranet. Projeto lógico e físico de redes de computadores. Bibliografia Básica: BADDINI, Francisco. Gerenciamento de redes com microsoft windows. São Paulo: Erica, 2013. 5 ex. WHITE, Curt M.. Redes de computadores e comunicação de dados. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 5 ex. PETERSON, Larry L. Redes de computadores: uma abordagem de sistemas. Rio De Janeiro. Elsevier, 2013. 5 ex. Bibliografia Complementar: TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 5 ex. FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de dados e redes de computadores. 4. ed. São Paulo: Mcgraw Hill, 2010. 5 ex. KUROSE, James F. Redes de computadores e a internet. 3. ed. England: Pearson Education, 2006. 9 ex. SOARES, Luiz Fernando Gomes. Redes de computadores. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1995. TANENBAUM, Andrew S. Computer networking. 4. ed. New Jersey: PrenticeHall Inc, 2003 1 ex. LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO OO CARGA HORÁRIA: 80 H/A OBJETIVOS: O aluno estará apto a elaborar programas de computadores orientado a objeto. EMENTA: Construção de programas: metodologias de desenvolvimento de programas. Programação estruturada e modular. Passagens de parâmetros. Técnicas de programação. Programação orientada a eventos. O conceito de abstração. Documentação de programas. Teste de programas. Análise dos resultados. Bibliografia Básica: SILVA FILHO, Antonio Mendes. Introdução à programação orientada a objetos com C++. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 5 ex. WAZLAWICK, R. S. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos. 2. ed. Elsevier, 2004. 3 ex. DEITEL P. J.; DEITEL, H. M. Java: Como programar. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. 5 ex. Bibliografia Complementar: MIZRAHI, V. V. Treinamento em linguagem C++: módulo 2. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2010. 3 ex. THOMPSON, Marco aurélio. Java2 & banco de dados: aprenda na prática a usar Java e SQL para acessar bancos de dados relacionais. São paulo: Érica, 2002. 3 ex. GUEDES, Gilleanes T.A. UML: uma abordagem prática. São Paulo: Novatec, 2004. 4 ex. GUEDES, Gilleanes T.A. UML2: uma abordagem prática. São Paulo: Novatec, 2011. 5 ex. BOOCH, Grady. Uml: guia do usuário. São Paulo: Elsever, 2012. 5 ex. ORGANIZAÇÃO SISTEMAS E MÉTODOS CARGA HORÁRIA: 80 H/A OBJETIVOS: Formar profissionais com uma visão humanista e generalista para o desenvolvimento de negócios, acompanhando as novas tendências do mercado. Formar o aluno, para que ele tenha condições de atuar nos processos decisórios de qualquer organização, seja ela grande média ou pequena. Enfocar a globalização, as novas leis do mercado na área comercial com o MERCOSUL e estar os profissionais aptos a enfrentar as novas exigências administrativas. EMENTA: Introdução; bases teóricas, conceitos; evolução da pratica organizacional e do estudo O&M. Processos organizacionais, organização e reorganização empresarial; metodologia de desenvolvimento da estrutura organizacional, elementos da estrutura organizacional, departamentalização, linha e assessoria e atribuições de atividades, sistemas, objetivos, atividades de O&M. Análise da metodologia de organização dentro das modernas empresas, novas estruturas organizacionais, técnicas e ferramentas de O&M, sistemas administrativos, departamentalização, estudos e distribuição do trabalho e análise estruturada de sistemas. Bibliografia Básica: OLIVEIRA, Djalma de P. R. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial. São Paulo: Atlas, 2011. 1 ex. ARAUJO, Luis C. G. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 1 v. 10 ex. ARAUJO, Luis C. G. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2012. 2 v. 10 ex. Bibliografia Complementar: CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a sistemas, organização e métodos: O&M. São Paulo: Manole, 2010. 2 ex. BALLESTERO-ALVAREZ, Maria E. Manual de organização, sistemas e métodos: abordagem teórica e prática da engenharia da informação. 5. ed. São Paulo: ATLAS, 2011. 7 ex. MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, 2006. 3 ex. CURY Antonio, A. Organização & métodos: uma visão holística. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 5 ex. CRUZ, T. Sistemas. Organização e métodos: estudo Integrado das novas tecnologias da informação e introdução à gerencia do conteúdo e do conhecimento. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 4 ex. 4o SEMESTRE BANCO DE DADOS PARA INTERNET CARGA HORÁRIA: 80 H/A OBJETIVOS: O aluno será capaz de desenvolver procedimentos transacionais,considerar aspectos de concorrência durante o processamento de transações de acesso ao banco de dados; aplicar conceitos de segurança para garantir a integridade do banco de dados remotos. EMENTA: Sistemas gerenciadores de banco de dados: controle de concorrência, recuperação, segurança, indexação, gerenciamento de buffers e arquivos. Bancos de dados não convencionais. Bancos de dados orientados a objetos. Banco de dados distribuídos. Banco de dados para web. Bibliografia Básica: ELMASRI, R. E. Sistemas de banco de dados. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 2 ex. RAMAKRISHNAN, Raghu Gehrke. Sistema de gerenciamento de banco de dados. São Paulo: Mc Graw Hill, 2008. 5 ex. SILDBERSCHATZ, Abraham. Sistema de banco de dados. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 9 ex. Bibliografia Complementar: HOTKA, Dan. Aprendendo oracle9i. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002. [Biblioteca Virtual da Pearson] FANDERUFF, Damaris. Dominando o oracle 9i: modelagem e desenvolvimento. São Paulo: Pearson Education Do Brasil, 2003. [Biblioteca Virtual da Pearson] DATE, C. J. Introdução a sistemas de banco de dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 9 ex. WATSON, John. Oca. Oracle database 11g: administração I. São Paulo: Bookman, 2009. [Biblioteca Virtual da Pearson] THOMPSON, Marco Aurélio. Java 2 & banco de dados: aprenda na prática a usar JAVA e SQL para acessar banco de dados relacionais. São Paulo: Érica, 2002. 3 ex. INTERFACE-HUMANO-COMPUTADOR-IHC CARGA HORÁRIA: 80 H/A OBJETIVOS: Permite que o aluno projete e teste interfaces humano computador (IHC) de forma a tornar o trabalho do usuário fácil e eficiente. Descrever técnicas de levantamentos de requisitos para a construção de interfaces. Descrever algumas técnicas de implementação para construção de interfaces não convencionais. EMENTA: Definir interação e interface humano-computador. Fundamentos de fatores humanos em IHC. Paradigmas da comunicação humano-computador e o design de interfaces. Avaliação de interfaces. Implementação de interfaces não convencionais. Bibliografia Básica: BENYON, David. Interação Humano-Computador. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. 10 ex. FERREIRA, Simone Bacellar Leal. E-Usabilidade. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 5 ex. NIELSEN, Jakob. Usabilidade na web. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 5 ex. Bibliografia Complementar: OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de. IHC e engenharia pedagógica. Florianópolis: Visual Books, 2010. 5 ex. BARANAUSKAS, M. C. C.; ROCHA, H. V. da. Design e avaliação de interface humano-computador. Campinas: NIED/UNICAMP, 2003. 4 ex. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. 6. ed. São Paulo: Makron Books, 2006. 7 ex. HECKEL, Paul. Software amigável: técnicas de projeto de software para uma melhor interface com o usuário. Rio de Janeiro: Campus, 1993. 3 ex. WAZLAWICK, R. S. Engenharia de software: conceito e prática. São Paulo: Elsevier, 2013. 5 ex. ENGENHARIA DE SOFTWARE CARGA HORÁRIA: 80 H/A OBJETIVOS: O aluno estará apto a utilizar um processo típico de criar um software; utilizar padrões e técnicas no estado da arte para engenharia de requisitos e análise orientada a objeto. Aplicar os padrões e técnicas a fase de concepção elaboração de um projeto de software. EMENTA: Princípios fundamentais da engenharia de software. O processo de software. Modelos de processos de software. Engenharia de sistemas. Ciclo de vida do software. Conceitos e princípios de análise de sistemas. Modelagens de sistemas. Princípios e conceitos de projeto de software. Projeto arquitetural. Projeto de interface de software. Bibliografia Básica: PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: Makron Books, 2006. 7 ex. MAFFEO, Bruno. Engenharia de sotware e especificação de sistemas. Rio de Janeiro: Campus, 1992. 3 ex. SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. 5 ex. Bibliografia Complementar: GUEDES, G. T. A. UML: uma abordagem prática. São Paulo: NovaTec, 2004. 4 ex. BOOCH, Grady. UML: guia do usuário. Rio De Janeiro: Elsevier, 2012. 5 ex. WAZLAWICK, R. S. Engenharia de software: conceito e prática. São Paulo: Elsevier, 2013. 5 ex. HECKEL, PAUL. Software amigável: técnicas de projeto de software para uma melhor interface com o usuário. Rio de Janeiro: Campus, 1993. 3 ex. BARTIÉ, Alexandre. Garantia da qualidade de software: adquirindo maturidade organizacional. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. 2 ex. CONSTRUÇÃO DE WEB SITE CARGA HORÁRIA: 80 H/A OBJETIVOS: Possibilitar ao aluno conhecer os conceitos básicos da programação web aplicando tecnologias viáveis e atuais. (HTML E CSS e javascript). EMENTA: Características gerais da linguagem HTML; comandos básicos de formatação de texto; listas e enumerações; interligação de documentos; inclusão de imagens; definição de cores; imagens mapeadas; multimídia e animações; formatação utilizando tabelas; páginas com frames; criação de formulários; folhas de estilo; elementos da linguagem Java script; desvio condicional; laços; funções; objetos; hierarquia dos objetos do browser; tratamento de eventos; crítica de formulários; manipulação de janelas e frames. Bibliografia Básica: MANZANO, José Augusto Navarro Garcia. Guia de orientação e desenvolvimento de sittes html, xhtml, css e javascript/jscript. 3. ed. São Paulo: Érica, 2013. 2 ex. OLIVERO, Carlos A. J. Faça um site html 4.0: conceitos e aplicações. São Paulo: Érica, 2007. 5 ex. OLIVIERO, Carlos A. J. Faça um site php 5.2 com mysql 5.0: comércio eletrônico: orientado por objeto. São Paulo: Érica, 2013. 5 ex. Bibliografia Complementar: SOARES, Walace. Crie um sistema web com php 5 e ajax: controle de estoque. São Paulo: Érica, 2009. 2 ex. THOMPSON, Marco aurélio. Java2 & banco de dados: aprenda na prática a usar Java e SQL para acessar bancos de dados relacionais. São Paulo: Érica, 2002. 3 ex. GUEDES, Gilleanes T.A. UML: uma abordagem prática. São Paulo: Novatec, 2004. 4 ex. GUEDES, Gilleanes T.A. UML2: uma abordagem prática. São Paulo: Novatec, 2011. 5 ex. BOOCH, Grady. UML: guia do usuário. Rio de Janeiro: Elsever, 2012. 5 ex. PESQUISA OPERACIONAL CARGA HORÁRIA: 80 H/A OBJETIVOS: Desenvolver nos alunos a capacidade de observação, raciocínio e abstração. Fornecer aos alunos ferramentas e técnicas básicas que os auxiliem, utilizando suas capacidades mentais, a uma melhor resolução de problemas. O objetivo desta disciplina é contribuir para o desenvolvimento das seguintes competências requeridas dos profissionais desta área: senso crítico e capacidade de contextualização. Capacidade de identificar, analisar e solucionar problemas. Trabalho em equipe. Desenvolvimento pessoal. Desenvolver no aluno habilidades de raciocínio lógico e espírito de investigação. Desenvolver no aluno habilidades de solução de problemas, separação, seleção, comparação e ordenação de dados e informações. Familiarizar- se com símbolos, métodos e técnicas matemáticas que ajudem a estimular e organizar o pensamento. Transformar os problemas no campo profissional específico. EMENTA: Modelo em programação linear. Técnica de solução para modelos de programação linear com duas variáveis de decisão: método gráfico. Matrizes. Sistemas de equações lineares. Determinantes e matriz inversa. Noção sobre espaços vetoriais. Problema fundamental da programação linear. Método simplex. Dualidade. Problema de transporte. Bibliografia Básica: MOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa operacional: curso introdutório. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. 4 ex. LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional: na tomada de decisões. São Paulo: Pearson, 2013. 5 ex. EDWARDS JUNIOR, C.H.; PENNEY, D.E. Introdução à álgebra linear. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1998. 3 ex. Bibliografia Complementar: BOLDRINI, J.L. et al. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1986. 1 ex. LIPSCHUTZ, S.; LIPSON, M.L. Teoria e problemas de matemática discreta. Porto Alegre: Bookman, 2006. 1 ex. PARENTE, E.A.M. et al. Matemática. São Paulo: EPU, 1985. 2 v. 3 ex. STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. São Paulo: Mcgraw- Hill, 1987. 2 ex. HARIKI, S., ABDOUNUR, O. J. Matemática aplicada: administração, economia e contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2003. 4 ex. 5o SEMESTRE LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO PARA CARGA HORÁRIA: 80 H/A INTERNET OBJETIVOS: Conhecer e aplicar tecnologias para desenvolvimento de aplicativos em ambiente web, utilizando o paradigma de programação estruturada. EMENTA: Fundamentos da tecnologia internet. Arquitetura de aplicativos web. Servidor de aplicações web. Aplicações no cliente. Validações de entrada. Armazenamento de informações no cliente. Aplicações no servidor. Acesso e manipulação banco de dados em servidor web. Desenvolvimento de aplicações e-COMMERCE. Intercâmbio de dados na WEB. WEB SERVICES. Bibliografia Básica: NIEDERAUER, Juliano. Web interativa com ajax e PHP. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2013. 2 ex. GOMES, Daniel Adorno. Web Services SOAP em JAVA: guia prático para o desenvolvimento de web services em Java. São Paulo: Novatec, 2013. 5 ex. GONÇALVES, Edson. Desenvolvendo aplicações web com JSP, Servlets, JavaServer Faces, Hibernate, EJB 3 Persistence e Ajax. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. Bibliografia Complementar: 5 ex. DEITEL P. J.; DEITEL, H. M. JAVA: como programar. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. 5 ex. OLIVIERO, Carlos A. J. Faça um site PHP 5.2 com MySQL 5.0: comércio eletrônico: orientado por objeto. São Paulo: Érica, 2013. 5 ex. THOMPSON, Marco aurélio. Java2 & banco de dados: aprenda na prática a usar Java e SQL para acessar bancos de dados relacionais. São paulo: Érica, 2002. 3 ex. GUEDES, Gilleanes T.A. UML2: uma abordagem prática. São Paulo: Novatec, 2011. 5 ex. BOOCH, GRADY. UML: guia do usuário. Rio de Janeiro: Elsever, 2012. 5 ex. ÉTICA PROFISSIONAL CARGA HORÁRIA: 80 H/A OBJETIVOS: Refletir crítica e analiticamente sobre os aspectos éticos e sua fundamentação teórica e filosófica da ética e da cidadania, no exercício da profissão de sistemas de informação. Contribuir na análise dos Direitos Humanos no Brasil e no mundo. Contribuir na análise do consumo e sustentabilidade, meio ambiente e educação ambiental, diversidade étnico-racial brasileira e a influência da cultura afro-brasileira. EMENTA: Conceituação e fundamentos da ética, ética profissional, deveres profissionais no sistema de informação. A profissão e o homem. Exame da legislação e das normas éticas que regem as atividades da profissão. Mercado de trabalho e campo de atuação do profissional. O profissional e o trabalho de equipe, a ética e sua problemática. A responsabilidade social e a ética. Direitos e deveres do profissional. Papel das associações de classe e conselho federal. Direitos Humanos e democracia. Os direitos humanos no sistema internacional: sistema global e sistemas regionais. Reflexão sobre temas transversais como sociedade do consumo e sustentabilidade, meio ambiente e educação ambiental, diversidade étnico-racial brasileira e a influência da cultura afro-brasileira. Bibliografia Básica: SÁ, A. L. Ética profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 7 ex. MASIERO, P. C. Ética em computação. São Paulo: Edusp, 2013. 2 ex. REINALDO FILHO, Demócrito. Direito da Informática: temas polêmicos. Edipro, 2002. 2 ex. Bibliografia Complementar: Conferência Nacional dos Direitos Humanos: "Semeando cidadania". Brasília: Coordenação de Publicações, 1998. 230 p. educação e 05 ex. LAMOTTE, S.N. O profissional de informática: aspectos administrativos e legais. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1993. 3 ex. MELO, Elisabete; BRAGA, Luciano. História da África e Afro-Brasileira: em busca de nossas origens. São Paulo: Selo Negro, 2011. 9 ex. OLIVEIRA, Flávia de Paiva M. de. Meio ambiente e cidadania. São Paulo: Madras, 2004. 141 p. 03 ex. PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e justiça internacional: um estudo comparativo dos sistemas regionais europeu, interamericano e africano. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 318 p. 08 ex. 06 ex. 2011 2.ed. / 02 ex. 2013 4.ed. MÉTODOS NUMÉRICOS CARGA HORÁRIA: 80 H/A OBJETIVOS: Capacitar o aluno a aplicar métodos numéricos de solução para resolver problemas recorrentes na prática de sistemas de informação. EMENTA: Erros; diferenças finitas; métodos iterativos; interpolação e aproximação de funções; derivação e integração numéricas; resolução numérica de equações algébricas lineares; método de mínimos quadrados; zeros de funções de uma ou mais variáveis; ajuste de funções; resolução numérica de equações diferenciais; utilização de softwares de análise numérica. Bibliografia Básica: CAMPOS FILHO, F. F. Algoritmos numéricos. 2. ed. São Paulo: LTC, 2013. 7 ex. FRANCO, N. B. Cálculo Numérico. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2012. 4 ex. SPERANDIO, D.; MENDES, J. T. E SILVA, L. H. M. Cálculo numérico: características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 2013. 2 ex. PUGA, Leila Zardo. Cálculo Numérico. 2. ed. São Paulo: LCT, 2012. 14 ex. Bibliografia Complementar: SILVA, Fernando César Marra E.; ABRÃO, Mariângela. Matemática básica para decisões administrativas. São Paulo: Atlas, 2008. 2 ex. LIPSCHUTZ, Seymour. Teoria e problemas de matemática discreta. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 1 ex. GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995. 3 ex. COPI, Irving Marmer. Introdução à lógica. 2. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1978. 1 ex. MORRIS, Clare. Matemática essencial para negócios e administração. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 2 ex. SILVA, S.M. Matemática: para os cursos de economia, administração, ciências contábeis. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 1 v. 6 ex TÉCNICA DE ORDENAÇÃO E PESQUISA CARGA HORÁRIA: 80 H/A OBJETIVOS: Capacitar o aluno a dominar as principais técnicas utilizadas na implementação de estruturas de dados básicas, algoritmos de ordenação e pequisa em memória principal e memória externa bem como efetuar análise simples da complexidade de algoritmo. EMENTA: Estruturas de dados abstratas e dinâmicas. Algoritmo de pesquisa e ordenação em memória principal pesquisa em memória secundária e memória virtual. Bibliografia Básica: HOROWITZ, Ellis. Fundamentos de estruturas de dados. Rio de Janeiro: Campus, 1987. 1 ex. VILLAS, Marcos Vianna et al. Estruturas de dados. Rio De Janeiro: Campus, 1993. 3 ex. FORBELLONE, André Luiz Villar. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2000. 5 ex. Bibliografia Complementar: MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C: módulo 1. São Paulo: Mcgraw - Hill, 1990. 3 ex. MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C: módulo 2. São Paulo: Mcgraw - Hill, 1990. 2 ex. SALIBA, Walter Luiz Caram. Técnicas de programação. England: Pearson Education, 1993. 4 ex. UCCI, Waldir. Lógica de programação. 8. ed. São Paulo: Érica, 1999. 1 ex. FARRER, Harry et al. Algoritmos estruturados: programação estruturada de computadores. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 5 ex. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO CARGA HORÁRIA: 80 H/A OBJETIVOS: Compreender e aplicar os princípios da metodologia científica em situações de produção e expressão do conhecimento no fazer científico. EMENTA: A metodologia: organização, elaboração e normas do trabalho científico. Ciência e conhecimento. A atitude científica. Noções básicas de pesquisa científica. Bibliografia Básica: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 12 ex. LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7.ed. São Paulo: ATLAS, 2010. 11 ex. BRENNER, Eliana de Moraes. Manual de planejamento e apresentação de trabalhos acadêmicos: projeto de pesquisa, monografia e artigo. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 5 ex. Bibliografia Complementar: SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2013. 17 ex. OTANI, Nilo. TCC Métodos e técnicas. 2. ed. Florianópolis: Visual Books, 2011. 5 ex. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para a eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 9 ex. DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 2010. 14 ex. VIANA, Antonio Carlos et al. Roteiro de redação: lendo e argumentando. São Paulo: Scipione, 2006. 2 ex. PI: Cidadania e Responsabilidade Social I CARGA HORÁRIA: 60 H/A OBJETIVO: Analisar aspectos da ética, da cidadania e da responsabilidade social na práxis de diversas organizações, setores da sociedade e nas relações humanas em geral tendo como referência os valores universais da democracia e da justiça. EMENTA: Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual da moral; Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e Moral. A Ética na Sociedade. Responsabilidade social e Empreendedorismo. Responsabilidade Social assumida por Instituições de Ensino: Educação para cidadania. Missão e Programas Sociais do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO, Cláudio Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a organização do trabalho. Belo Horizonte: Pistol. Soc., 2012, v. 24. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019/>. Acesso em: 5 de dezembro de 2013. FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. 9. ed. São Paulo: Cortez, 1997. [ Plataforma EAD] NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992. [ Plataforma EAD] COMPLEMENTAR: ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena. Filosofando: introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999. [ Plataforma EAD] ASHLEY, Patrícia Almeida; COUTINHO, Renata B. G.; TOMEI, Patrícia Amélia. Responsabilidade social corporativa e cidadania empresarial: uma análise conceitual comparativa. São Paulo: Cengage Learning, 2000. [ Plataforma EAD] ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS. Empreendimentos sociais sustentáveis. São Paulo: Petrópolis, 2001. [ Plataforma EAD] AVILA, C. M. (COORD.). Gestão de Projetos Sociais. São Paulo: Aapcs, 2001. BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento: introdução a metodologia do planejamento. 2. ed. São Paulo: Moraes, 2000. [ Plataforma EAD] 6o SEMESTRE PROJETOS EM ADMINISTRAÇÃO DE REDES DE CARGA HORÁRIA: 80 H/A COMPUTADORES OBJETIVOS: Aprender os conceitos, protocolos, ferramentas e técnicas utilizadas nos projetos em administração de redes de computadores. EMENTA: Redes e protocolos mensagens, Chamadas de comunicação de comunicação. Comunicação cliente-servidor, procedimento remoto, entre comunicação conceitos básicos processos: em de grupos. sistemas operacionais distribuídos: MICRO-KERNEL, THREADS, memória virtual, comunicação entre processos, memória distribuída compartilhada. Serviços distribuídos: sistemas de arquivos, serviços de nomes. Estudo de casos. Tempo e casualidade: relógios lógicos, coordenação e consistência. Replicação e controle de concorrência. Bibliografia Básica: WHITE, Curt. Redes de computadores e comunicação de dados. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 5 ex. PETERSON, Larry L. Rede de computadores: uma abordagem de sistemas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 5 ex. FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de dados e redes de computadores. 4. ed. São Paulo:Mcgraw Hill, 2010. 5 ex. Bibliografia Complementar: TORRES, Gabriel. Redes de computadores: curso completo. Rio de Janeiro: Novaterra, 2013. 7 ex. SOARES, Luiz Fernando G. Redes de computadores: das lANS, MANS e WANS ás redes ATM. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1995. 4 ex. Kurose, James F. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 6. ed. São Paulo : Pearson Education Do Brasil, 2013. 9 ex. ROCHOL, Juergen. Comunicação de dados. Porto Alegre: Bookman, 2012. 5 ex. TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. Rio De Janeiro: Campus, 2003. 5 ex. ESTATÍSTICA APLICADA A SISTEMAS CARGA HORÁRIA: 80 H/A OBJETIVOS: Planejar ou discutir um experimento, construir, identificar, comparar gráficos. Calcular medidas de posição, dispersão e forma. Encontrar mecanismos de se emitir previsões e conclusões sobre os dados quantitativos. EMENTA: Conceitos básicos. Organização de dados. Representação gráfica. Medidas de posição. Medidas de dispersão. Medidas de formas. Bibliografia Básica: BUSSAB, Wilton De O. E Morettin, Pedro A. Estatística básica.7. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 5 ex. FONSECA, Jairo S. E Martins, Gilberto de A. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas,1996. 8 ex. COSTA NETO, Pedro L. De O. Estatística. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. 5 ex. Bibliografia Complementar: SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática: para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. 5. ed. São Paulo: ATLAS, 1999. 9 ex. LIPSCHUTZ, Seymour. Teoria e problemas de matemática discreta. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 1 ex. GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995. 3 ex. COPI, Irving Marmer. Introdução à lógica. 2. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1978. 1 ex. MORRIS, Clare. Matemática essencial para negócios e administração. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 2 ex. CASTANHEIRA, Nelson Pereira. Estatística aplicada a todos os níveis. Curitiba: Intersaberes, 2012 [Biblioteca Virtual da Pearson] QUALIDADE DE SOFTWARE CARGA HORÁRIA: 80 H/A OBJETIVOS: Capacitar os alunos a compreender, de forma adequada, os conceitos de normas e suas aplicações para a qualidade de software. EMENTA: O que é qualidade? Categoria de teste normas e organismos normativos métricos: risco geral de fatores humanos de qualidade CMM E CMMI melhoria de processos individuais e de equipe mps.br; melhoria de processos de software brasileiro. Bibliografia Básica: KOSCIANSKI, André. Qualidade de software: aprenda as metodologias e técnicas mais modernas para o desenvolvimento de software. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2012. 5 ex. BARTIÉ, Alexandre. Garantia da qualidade de software: adquirindo maturidade organizacional. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. 2 ex. RIOS, Emerson. Teste de software. 3. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2013. 2 ex. Bibliografia Complementar: KECHI, Hirama. Engenharia de software: qualidade e produtividade com tecnologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 2 ex. SOMMERVILE, Ian. Engenharia de software. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. 5 ex. PRESSMAN, Roger S.. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: McgrawHill, 2006. 7 ex. ENGHOLM JUNIOR, Hélio. Engenharia de software na prática. São Paulo: Novatec, 2013. 2 ex. HIRAMA, Kechi. Engenharia de software: qualidade e produtividade com tecnologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. TÓPICO DE SISTEMAS I 2 ex. CARGA HORÁRIA: 80 H/A OBJETIVOS: Apresentação de temas complementares ao curso. Discussão e estudo de pesquisas, novas tecnologias e tópicos atuais da área de computação e sistemas de informação. EMENTA: Mostrar ao aluno a amplitude sobre o assunto, abordando superficialmente vários tópicos sobre segurança, telecomunicações, integração de sistemas com banco de dados, legislação na área de informática, novas tecnologias. Bibliografia Básica: OTANI, Nilo. TCC: Métodos e Técnicas. 2. ed. Florianópolis: Visual Books, 2011. 5 ex. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação.10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 12 ex. LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 11 ex. Bibliografia Complementar: SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2013. 17 ex. BRENNER, Eliana de Moraes. Manual de planejamento e apresentação de trabalhos acadêmicos: projeto de pesquisa, monografia e artigo. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 5 ex. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para a eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 9 ex. DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 2010. 14 ex. VIANA, Antonio Carlos et al. Roteiro de redação: lendo e argumentando. São Paulo: Scipione, 2006. 2 ex. TÓPICOS ESPECIAIS EM INFORMÁTICA CARGA HORÁRIA: 80 H/A OBJETIVOS: Construir o conhecimento lógico e coerente, articulando as operações mentais. Analisar o domínio das estruturas lógicas no âmbito da argumentação e a elaboração de conceitos lógicos, a fim de reconhecer, classificar, representar, relacionar, selecionar e interpretar informações relativas à resolução de problemas. EMENTA: Conceitos fundamentais da computação. Introdução à lógica. Construção de algoritmos/fluxogramas. Tipos de dados. Constantes e variáveis. Expressões e operadores. Pseudocódigo. Estruturas básicas de controle. Apresentação dos algoritmos. Variáveis indexadas (unidimensionais). Rotinas de busca e ordenação. Cálculo (multidimensionais). de dígito verificador. Variáveis indexadas Bibliografia Básica: FORBELLONE, André Luiz Villar. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2000. 5 ex. SALIBA, Walter Luiz Caram. Técnicas de programação. England: Pearson Education, 1993. 4 ex. UCCI, Waldir. Lógica de programação. 8. ed. São Paulo: Érica, 1999. 1 ex. Bibliografia Complementar: FARRER, Harry et al. Algoritmos estruturados: programação estruturada de computadores. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 5 ex. FORBELLONE, André Luiz Villar. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2000. 5 ex. SALIBA, Walter Luiz Caram. Técnicas de programação. England: Pearson Education, 1993. 4 ex. UCCI, Waldir. Lógica de programação. 8. ed. São Paulo: Érica, 1999. 1 ex. VILLAS, Marcos Vianna. Programação:conceitos, técnicas e linguagem. Rio de Janeiro: Campus, 1997. 3 ex. SCHILDT, Herbert. C, completo e total. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2006. 4 ex. FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO CARGA HORÁRIA: 80 H/A OBJETIVOS: Apresentar os princípios fundamentais e tendências da administração, através de um enfoque sistêmico e prático, capacitando o acadêmico a entender os aspectos da estrutura e dinâmica organizacional de forma a permitir lhe analisar, interpretar e intervir nos processos de gestão das organizações. EMENTA: Conceitos básicos. Teorias administrativas: administração científica, movimento de relações humanas, behaviorismo, estruturalismo. Teoria dos sistemas e escolas administrativa. A sistêmicas. organização Utilização como dos sistema. conceitos na Planejamento, prática processo decisório e a estrutura organizacional. Introdução às áreas funcionais de organização, marketing, finanças, recursos humanos e produção. A organização e o ambiente. A administração em diferentes contextos. Bibliografia Básica: OLIVEIRA, Djalma de Pinho R. de. História da administração: como entender as origens, as aplicações e as evoluções da administração. São Paulo: Atlas, 2012. 2 ex. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 2.ed. São Paulo: Mcgraw - Hill, 2000. 4 ex. CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 6 ex. Bibliografia Complementar: OLIVEIRA, Djalma de Pinho R. de. Fundamentos da administração: conceitos e práticas essenciais. São Paulo: Atlas, 2009. 14 ex. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 5 ex. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995. 3 ex. HALL, Richard H. Organizações: estruturas, processos e resultados. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. 2 ex. GRUTZMANN, Lidiane. Fundamentos filosóficos da administração. Curitiba: Intersaberes, 2014. [Biblioteca Virtual da Pearson] PI: Cidadania e Responsabilidade Social II CARGA HORÁRIA: 60 H/A OBJETIVO: Analisar aspectos da ética, da cidadania e da responsabilidade social na práxis de diversas organizações, setores da sociedade e nas relações humanas em geral tendo como referência os valores universais da democracia e da justiça. EMENTA: Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual da moral; Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e Moral. A Ética na Sociedade. Responsabilidade social e Empreendedorismo. Responsabilidade Social assumida por Instituições de Ensino: Educação para cidadania. Missão e Programas Sociais do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO, Cláudio Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a organização do trabalho. Belo Horizonte: Pistol. Soc., 2012, v. 24. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019/>. Acesso em: 5 de dezembro de 2013. FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. 9. ed. São Paulo: Cortez, 1997. [ Plataforma EAD] NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992. [ Plataforma EAD] COMPLEMENTAR: ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena. Filosofando: introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999. [ Plataforma EAD] ASHLEY, Patrícia Almeida; COUTINHO, Renata B. G.; TOMEI, Patrícia Amélia. Responsabilidade social corporativa e cidadania empresarial: uma análise conceitual comparativa. São Paulo: Cengage Learning, 2000. EAD] [ Plataforma ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS. Empreendimentos sociais sustentáveis. São Paulo: Petrópolis, 2001. [ Plataforma EAD] AVILA, C. M. (COORD.). Gestão de Projetos Sociais. São Paulo: Aapcs, 2001. BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento: introdução a metodologia do planejamento. 2. ed. São Paulo: Moraes, 2000. [ Plataforma EAD] 7o SEMESTRE SISTEMAS OPERACIONAIS CARGA HORÁRIA: 80 H/A OBJETIVOS: Descrever os sistemas operacionais como gerenciadores de recursos; descrever os sistemas operacionais como máquinas estendidas; relacionar o gerenciamento de recursos encontrados nos algoritmos dos sistemas operacionais com outras áreas de sistemas de informação. EMENTA: Conceituação; evolução histórica; estruturação de sistemas operacionais; a função do gerenciamento; gerenciamento de processos, memória, serviços, dispositivos, dados: desempenho, recuperação e arquivos; características de um sistema operacional; mecanismos de segurança e proteção. Bibliografia Básica: TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. 5 ex. KINER, Claudio. Sistemas operacionais distribuídos: aspectos gerais e análise de sua estrutura. Rio de Janeiro: Campus, 1988. 3 ex. MARQUES, José Alves et al. Sistemas operacionais. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 5 ex. Bibliografia Complementar: SILBERSCHATZ, Abraham. Fundamentos de sistemas operacionais: princípios básicos. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 5 ex. TORRES, GABRIEL. Redes de computadores: curso completo. Rio de Janeiro: Novaterra, 2013. 7 ex. BALL, Bill. Linux 5 en 24 horas passo a passo. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 1998. 1 ex. DHANJANI, Nitesh. Segurança no Linux e Unix. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 1 ex. OLIVEIRA, Rômulo Silva de. Sistemas operacionais. 2. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2001. 2 ex. GESTÃO E ANÁLISE DE PROJETOS CARGA HORÁRIA: 80 H/A OBJETIVOS: permitir que o aluno defina projetos e tenha uma noção de gestão de projetos, entenda como desenvolver projetos, as fases de cada projeto de acordo com a ferramenta usada. reconhecer e evitar os principais problemas no desenvolvimento de projetos, estabelecer os objetivos de cada projeto. entender os aspectos que envolvem seu desenvolvimento. EMENTA: Fundamentos de projeto. Qualidades de um bom projeto. Princípios para administração da complexidade. Reusabilidade. Projeto de estrutura de módulos de um sistema. Métodos para especificação de módulos. Projeto da interface homem-máquina. Projeto lógico de um banco de dados. Projeto de segurança. Bibliografia Básica: MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar ideias em resultados. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 10 ex. REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e informática: guia prático para planejar a tecnologia da informação integrada ao planejamento estratégico das organizações. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 2 ex. AKABANE, Getulio K. Gestão estratégica da tecnologia da informação: conceitos, metodologias, planejamento e avaliações. São Paulo: Atlas, 2012. 5 ex. Bibliografia Complementar: Menezes, Luís de Moura Menezes. Gestão de Projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 10 ex. SILVA, Nelson Peres da. Projeto e desenvolvimento de sistemas. 3. ed. São Paulo: Érica, 1997. 3 ex. WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos. Rio De Janeiro: Elsevier, 2004. 3 ex. DAVIS, William S. Análise e projeto de sistemas: uma abordagem estruturada. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 3 ex. CARVALHO, Marly Monteiro de. Fundamentos em gestão de projetos: construindo competências para gerenciar projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011. TELECOMUNICAÇÕES 2 ex. CARGA HORÁRIA: 80 H/A OBJETIVOS: Proporcionar aos alunos a oportunidade de aprender a teoria e a prática para o domínio da programação para dispositivos móveis. EMENTA: Introdução a mobilidade. Desenvolvimento de aplicações para dispositivos móveis. Tecnologias sem fio conectadas e desconectas utilizando APIS para programação móvel. Bibliografia Básica: TERUEL, Evandro Carlos. WebMobile: desenvolva sites para dispositivos móveis com tecnologias de uso livre. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. 5 ex. WEI-MENG Lee. Introdução ao desenvolvimento de aplicativos para o Android. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011. 5 ex. MEDNIEKS, Zigurd et al.. Programando o Android. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2013. 5 ex. Bibliografia Complementar: MARINACCI, Joshua. Construindo aplicativos móveis com Java. São Paulo: Novatec, 2012. 2 ex. MUCHOW, John W. Core J2ME: tecnologia & MIDP. London: Pearson Education, 2006. 2 ex. LEE, Valentino. Aplicações móveis: arquitetura, projeto e desenvolvimento. London: Pearson Education, 2005. 4 ex. NIEMEYER, Patrick. Aprendendo Java 2 SDK. Rio de Janeiro: Campus, 2000. 2 ex. DEITEL P. J.; Deitel, H. M. Java: como programar. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. TÓPICOS DE SISTEMA II 5 ex. CARGA HORÁRIA: 80 H/A OBJETIVOS: Permitir que o aluno conheça a evolução no desenvolvimento de software, noções de engenharia de software, engenharia de requisitos. EMENTA: O que é o RUP, a engenharia de requisitos e suas metodologias, suas funcionalidades, os custos do processo de desenvolvimento de software, maneiras de calcular o valor do software para o negócio da organização. o ciclo de vida do projeto de software. As fases do desenvolvimento de software, conceitos de verificação e validação, como gerenciar as configurações e as mudanças, gerenciar a qualidade, utilizar as ferramentas case para ajudar no controle do desenvolvimento e da qualidade, reuso de software. o que é o SOA e para que serve e a orientação a aspectos.o que é maturidade, o CMMI e seus níveis de maturidade, os objetivos do CMMI. Diferenças para o MR-MPS, os objetivos do MR-MPS, seus níveis de maturidade, os processos dentro do MRMPS. Bibliografia Básica: PRESSMAN, Roger S.. Engenharia de software. 6.ed. São Paulo: McgrawHill, 2006. 7 ex. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. 5 ex. HIRAMA, Kechi. Engenharia de software: qualidade e produtividade com tecnologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 2 ex. Bibliografia Complementar: ENGHOLM, Junior, Hélio. Engenharia de software na prática. São Paulo: Novatec, 2013. 2 ex. MASIERO, Paulo Cesar. Análise estruturada de sistemas pelo método de jackson. São Paulo: Edgard Blucher, 1992. 3 ex. POMPILHO, S. Análise essencial. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002. 3 ex. WAZLAWICK, R. S. Engenharia de software: conceito e prática. São Paulo: Elsevier, 2013. 5 ex. BARTIÉ, Alexandre. Garantia da qualidade de software: adquirindo maturidade organizacional. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. ESTUDO DA REALIDADE CONTEMPORÂNEA I 2 ex. CARGA HORÁRIA: 80 H/A OBJETIVOS: A disciplina tem por objetivo transmitir uma visão dos principais acontecimentos no Brasil e no Mundo, proporcionando o debate e a reflexão a respeito dos temas que têm por objetivo permitir desenvolvimento de competências e habilidades ao aprofundamento da formação geral e o nível de atualização dos estudantes com relação à realidade brasileira e mundial. EMENTA: Cultura e Arte; Avanços tecnológicos; Ciência, tecnologia e sociedade; Democracia, ética e cidadania; Ecologia/biodiversidade; Globalização e política internacional; Políticas públicas: educação, habitação, saneamento, saúde, transporte, segurança, defesa, desenvolvimento sustentável. Bibliografia Básica: LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade, educação: uma perspectiva pós-estruturalista. Petrópolis: Vozes, 2011. 14 ex. REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. 27. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 391 p. 19 ex. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa. São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia Complementar: SIMÃO, Antoniette. Inclusão: educação especial, educação essencial. São Paulo: Cia dos livros, 2010. 14 ex. SÁ, A. L. Ética profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 7 ex. CRUZ, T. Sistemas. Organização e métodos: estudo Integrado das novas tecnologias da informação e introdução à gerencia do conteúdo e do conhecimento. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 4 ex. AGUILAR, Francis J. A ética nas empresas: maximizando resultados através de uma conduta ética nos negócios. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1996. 6 ex. RANZEL, Ricardo Pedreira. Passado e futuro da era da informação. Estudo de Textos de Revistas e Jornais da Atualidade EMPREENDEDORISMO CARGA HORÁRIA: 80 H/A OBJETIVOS: Capacitar o aluno a atuar de forma empreendedora e proativa nas organizações, sendo um elemento capaz de gerar transformação. Fornecer ao aluno do curso as bases para criar e desenvolver novos empreendimentos. EMENTA: Perfil do empreendedor. Desenvolvimento da capacidade empreendedora. Criação e gerenciamento de empreendimentos de sucesso. Reconhecimento de oportunidades. Planejamento do negócio. Normas e legislação para abertura e administração de empresas. Alavancagem do capital. Técnicas de negociação. Fundamentos de marketing. Vantagens competitivas. Estímulos da criatividade para vencer problemas empresariais. Trabalho em equipes. Grupo x time. Bibliografia Básica: CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4. ed.São Paulo: Manole, 2013. 10 ex. PEIXOTO FILHO, H. M. Empreendedorismo de A a Z. São Paulo: Saint Paul, 2011. 10 ex. BIAGGIO, L. A. Empreendedorismo: construindo seu projeto de vida. São Paulo: Manole, 2012. 10 ex. Bibliografia Complementar: BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinamicas. São Paulo: Atlas, 2013. 2 ex. LENZI, F. C. Nova geração de empreendedores: guia para elaboração de um plano de négocio. São Paulo: Atlas, 2009. 2 ex. BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão. São Paulo: Atlas, 2012. 10 ex. FARAH, Osvaldo Elias. Empreendedorismo estratégico: criação e gestão de pequenas empresas. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 10 ex. TACHIZAWA, T. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 2 ex. PI: Cidadania e Responsabilidade Social III CARGA HORÁRIA: 60 H/A OBJETIVO: Analisar aspectos da ética, da cidadania e da responsabilidade social na práxis de diversas organizações, setores da sociedade e nas relações humanas em geral tendo como referência os valores universais da democracia e da justiça. EMENTA: Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual da moral; Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e Moral. A Ética na Sociedade. Responsabilidade social e Empreendedorismo. Responsabilidade Social assumida por Instituições de Ensino: Educação para cidadania. Missão e Programas Sociais do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO, Cláudio Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a organização do trabalho. Belo Horizonte: Pistol. Soc., 2012, v. 24. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019/>. Acesso em: 5 de dezembro de 2013. FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. 9. ed. São Paulo: Cortez, 1997. [ Plataforma EAD] NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992. [ Plataforma EAD] COMPLEMENTAR: ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena. Filosofando: introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999. [ Plataforma EAD] ASHLEY, Patrícia Almeida; COUTINHO, Renata B. G.; TOMEI, Patrícia Amélia. Responsabilidade social corporativa e cidadania empresarial: uma análise conceitual comparativa. São Paulo: Cengage Learning, 2000. [ Plataforma EAD] ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS. Empreendimentos sociais sustentáveis. São Paulo: Petrópolis, 2001. [ Plataforma EAD] AVILA, C. M. (COORD.). Gestão de Projetos Sociais. São Paulo: Aapcs, 2001. BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento: introdução a metodologia do planejamento. 2. ed. São Paulo: Moraes, 2000. [ Plataforma EAD] 8o SEMESTRE AUDITORIA E SEGURANÇA EM SISTEMAS DE CARGA HORÁRIA: 80 H/A INFORMAÇÃO OBJETIVOS: Preparar profissionais com noção de auditoria, para que possam analisar relatórios, identificar erros, falhas e saibam formas de corrigir e melhorar para evitar que os mesmos erros ocorram novamente. Como elaborar relatórios confiáveis, úteis e que ajudem na tomada de decisão. Utilizar as metodologias estudadas em auditoria para melhorar os resultados das empresas. EMENTA: Conceitos e organização da auditoria. Metodologia para auditoria de sistemas. Ferramentas e técnicas de auditoria de tecnologia da informação. Exemplo de relatórios de auditoria. Bibliografia Básica: MANOTTI, Alessandro. Curso prático auditoria de sistemas: compreenda como funciona o processo de auditoria interna e externa em sistemas de informação de uma forma prática. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. 5 ex. IMONIANA, Joshua Onome. Auditoria de sistemas de informação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 5 ex. Maurício, Rocha Lyra. Segurança e auditoria em sistemas de informação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. 5 ex. Bibliografia Complementar: Gil, Antonio de Loureiro. Segurança em Informática. São Paulo: Atlas, 1994. 3 ex. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 3 ex. ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1998. 5 ex. SERSON, José. Manual de auditoria trabalhista. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1995. 7 ex. RASMUSSEN, U. W. Desvios, desfalques e fraudes nas transações de compras nas empresas. São Paulo: Aduaneiras, 1988. SISTEMAS INTEGRADOS E COMÉRCIO 2 ex. CARGA HORÁRIA: 80 H/A ELETRÔNICO OBJETIVOS: O cumprimento da disciplina tem por objetivo possibilitar ao aluno uma visão geral sobre comércio eletrônico e suas vertentes como análise e projeto de negócios do tipo e-commerce, marketing na internet, bem como, o estudo de plataformas para o seu desenvolvimento. EMENTA: TI e negócios. Conceitos de comércio eletrônico. Negócios eletrônicos e novos modelos de negócio. Sociedade e comércio eletrônico. Bases do comércio eletrônico. Vendas no varejo no comércio eletrônico. Consumidores, mercado e propaganda no comércio eletrônico. Comércio eletrônico e a indústria de serviços. Comércio eletrônico, business-tobusiness; business-to-consumer; consumer to consumer. Análise e projeto de sistemas de comércio eletrônico. Plataformas e sistemas para comércio eletrônico. Marketing na internet. Sistemas de pagamento eletrônico. Infraestrutura para o comércio eletrônico. Estratégia e implementação. Situação atual e tendências Bibliografia Básica: ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio eletrônico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 15 ex. TURBAN, Efraim. Comércio eletrônico: estratégia e gestão. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 15 ex. FLEURY, André Leme. Dinâmicas organizacionais em mercados eletrônicos: criando estratégias na era da internet. São Paulo: Atlas, 2001. 2 ex. Bibliografia Complementar: MANZANO, José Augusto Navarro Garcia. Guia de orientação e desenvolvimento de sittes html, xhtml, css e javascript/jscript. 3. ed. São Paulo: Érica, 2013. 2 ex. OLIVEIRO, Carlos A. J. Faça um site HTML 4.0: conceitos e aplicações. São Paulo: Érica, 2007. 5 ex. OLIVIERO, Carlos A. J. Faça um site PHP 5.2 com MySQL 5.0: comércio eletrônico: orientado por objeto. São Paulo: Érica, 2013. 5 ex. RAMAKRISHNAN, Raghu Gehrke. Sistema de gerenciamento de banco de dados. São Paulo: Mc Graw Hill, 2008 5 ex. SILDBERSCHATZ, Abraham. Sistema de banco de dados. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2012. 9 ex. ESTUDO DA REALIDADE CONTEMPORÂNEA II CARGA HORÁRIA: 80 H/A OBJETIVOS: A disciplina tem por objetivo transmitir uma visão dos principais acontecimentos no Brasil e no Mundo, proporcionando o debate e a reflexão a respeito dos temas que têm por objetivo permitir desenvolvimento de competências e habilidades ao aprofundamento da formação geral e o nível de atualização dos estudantes com relação à realidade brasileira e mundial. EMENTA: Relações de trabalho; Responsabilidade social: setor público, privado, terceiro setor; Sociodiversidade e multiculturalismo: violência, tolerância/intolerância, inclusão/exclusão e relações de gênero; Tecnologias de Informação e Comunicação; Vida urbana e rural. Bibliografia Básica: LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade, educação: uma perspectiva pósestruturalista. Petrópolis: Vozes, 2011. 14 ex. REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. 27. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 391 p. TACHIZAWA, 19 ex. Takeshy. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa. São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia Complementar: SIMÃO, Antoniette. Inclusão: educação especial, educação essencial. São Paulo: Cia dos livros, 2010. 14 ex. SÁ, A. L. Ética profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 7 ex. CRUZ, T. Sistemas. Organização e métodos: estudo Integrado das novas tecnologias da informação e introdução à gerencia do conteúdo e do conhecimento. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 4 ex. AGUILAR, Francis J. A ética nas empresas: maximizando resultados através de uma conduta ética nos negócios. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1996. 6 ex. RANZEL, Ricardo Pedreira. Passado e futuro da era da informação. Estudo de Textos de Revistas e Jornais da Atualidade SISTEMA DE INFORMAÇÃO CARGA HORÁRIA: 80 H/A OBJETIVOS: O aluno estará apto a aplicar os conceitos adquiridos na resolução de estudos de caso; trabalhar com atividades práticas (individuais ou em grupo) para desenvolver habilidades de comunicação e trabalho em grupo; pesquisar as novas tecnologias na área de si, compreendendo engenharia de software, banco de dados, e telecomunicações; capacitar os alunos na automação dos SIS nas organizações, reunindo a tecnologia da computação e a tecnologia da administração; explicar como a tecnologia internet tem transformado organizações e modelos de negócios. EMENTA: Planejamento de sistemas de informação análise de risco/ viabilidade economia digital impactos no ambiente de negócios e na competitividade empresarial características de auditoria, gerência e segurança integração com banco de dados sistemas de informação distribuídos aspectos e procedimentos organizacionais/estruturais características de legislação novas tecnologias e abordagens em sistemas de informação. Bibliografia Básica: STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 5 ex. BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. 2. ed. São Paulo: ATLAS, 2008. 10 ex. BELMIRO, N. João. Sistemas Computacionais. São Paulo: Pearson Education Do Brasil, 2014. [Biblioteca Virtual da Pearson] Bibliografia Complementar: GUEDES, Gilleanes T. A. UML 2: uma abordagem prática. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2011. 5 ex. GORDON, Steven R.. Sistemas de informação: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 2 ex. LAUDON, Kenneth. Sistemas de informação gerenciais. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. 5 ex. MAÑAS, Antonio Vico. Administração de sistemas de informação. São Paulo: Érica, 1999. 3 ex. ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2004. MODELO DE GESTÃO 10 ex. CARGA HORÁRIA: 80 H/A OBJETIVOS: Permitir que o aluno defina projetos e tenha uma noção de gestão de projetos, entenda como desenvolver projetos, as fases de cada projeto de acordo com a ferramenta usada. Reconhecer e evitar os principais problemas no desenvolvimento de projetos, desenvolver e gerenciar projetos, para que possam analisar relatórios, identificar erros, falhas e saibam formas de corrigir e melhorar os processos. Utilizar as metodologias estudadas em desenvolvimento de projetos. EMENTA: Projetos, sobre PMBOK, sobre COBIT E ITIL. PMBOK governança de TI nas empresas, ISO 12.207 E 15.504 o ciclo PDCA, a análise SWOT, O BSC, O ERP E O CRM.: MPS-BR, as cinco forças de PORTER, RUP, SEIS SIGMA. Bibliografia Básica: MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Adminstração de projetos: como transformar ideias em resultados. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 10 ex. REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e informática: guia prático para planejar a tecnologia da informação integrada ao planejamento estratégico das organizações. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 2 ex. AKABANE, Getulio K. Gestão estratégica da tecnologia da informação: conceitos, metodologias, planejamento e avaliações. São Paulo: Atlas, 2012. 5 ex. Bibliografia Complementar: SILVA, Nelson Peres da. Projeto e desenvolvimento de sistemas. 3. ed. São Paulo: Érica, 1997. 3 ex. WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos. Rio De Janeiro: Elsevier, 2004. 3 ex. DAVIS, William S.. Análise e projeto de sistemas: uma abordagem estruturada. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 3 ex. KOSCIANSKI, André. Qualidade de Software: aprenda as metodologias e técnicas mais modernas para o desenvolvimento de software. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2012. 5 ex. BARTIÉ, Alexandre. Garantia da qualidade de software: adquirindo maturidade organizacional. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. 2 ex. PI: Cidadania e Responsabilidade Social IV CARGA HORÁRIA: 60 H/A OBJETIVO: Analisar aspectos da ética, da cidadania e da responsabilidade social na práxis de diversas organizações, setores da sociedade e nas relações humanas em geral tendo como referência os valores universais da democracia e da justiça. EMENTA: Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual da moral; Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e Moral. A Ética na Sociedade. Responsabilidade social e Empreendedorismo. Responsabilidade Social assumida por Instituições de Ensino: Educação para cidadania. Missão e Programas Sociais do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO, Cláudio Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a organização do trabalho. Belo Horizonte: Pistol. Soc., 2012, v. 24. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019/>. Acesso em: 5 de dezembro de 2013. FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. 9. ed. São Paulo: Cortez, 1997. [ Plataforma EAD] NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992. [ Plataforma EAD] COMPLEMENTAR: ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena. Filosofando: introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999. [ Plataforma EAD] ASHLEY, Patrícia Almeida; COUTINHO, Renata B. G.; TOMEI, Patrícia Amélia. Responsabilidade social corporativa e cidadania empresarial: uma análise conceitual comparativa. São Paulo: Cengage Learning, 2000. [ Plataforma EAD] ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS. Empreendimentos sociais sustentáveis. São Paulo: Petrópolis, 2001. [ Plataforma EAD] AVILA, C. M. (COORD.). Gestão de Projetos Sociais. São Paulo: Aapcs, 2001. BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento: introdução a metodologia do planejamento. 2. ed. São Paulo: Moraes, 2000. [ Plataforma EAD] COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS Língua de Sinais Brasileira – LIBRAS Carga horária: 40 h/a Objetivos: Apresentar ao aluno a estrutura básica da Língua de Sinais Brasileira. Possibilitar que o aluno se comunique utilizando a Língua de Sinais Brasileira. Ementa: Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio antropológicos da surdez. A Língua de Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audiovisuais. Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-espacial. Bibliografia Básica: FRIZANCO, Mary Lopes. Livro Ilustrado de Língua de Sinais Brasileira: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2011. 6 ex. GESSER, Audrei. Libras: que língua é essa? Crianças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2013. 7 ex. QUADROS, Ronice Muller de.; CRUZ, Carina Rebello. Língua de sinais: instrumentos de avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2011. 7 ex. Bibliografia Complementar: CAPOVILLA, Fernando César. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira: sinais de A a L. 3. ed. São Paulo: Universidade de São Paulo, v.1. 2008 1 ex. CAPOVILLA, Fernando César. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe da língua de sinais brasileira: sinais de M a Z. 3. ed. São Paulo: Universidade de São Paulo, v.2. 2008. 1 ex. CHOI, Daniel et al. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011 [ Biblioteca Virtual da Pearson] MONTEIRO, Myrna S.;FELIPE, Tânia A. Libras em Contexto: curso básicolivro do professor. 7. ed. Toronto: WallPrint, 2008. 3 ex. QUADROS, Ronice Müller. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa: programa nacional de surdos: programa nacional de apoio à educação de surdos. Brasília: MEC, 2004. 5 ex. 9.2. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO Na elaboração do currículo, as ementas das disciplinas são propostas de acordo com diretrizes estabelecidas pela Legislação Federal pertinente e também de acordo com as metas propostas no projeto pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação. O cuidado maior em elaborar as ementas das disciplinas do curso reside na discussão entre professores visando, com isso, traçar o caminho que seja coerente com a proposta do curso e com a interdisciplinaridade. Ainda com relação às ementas, há uma preocupação em atualizá-las, sempre que necessário, de tal forma que o aluno possa receber um ensinamento que seja fruto da atualidade cultural e científica. 9.3. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO O currículo do Curso de Sistemas de Informação está coerente com os objetivos do curso e com o compromisso da FAIMI com a região onde está inserida, orienta para a formação de profissionais integrados com a realidade local e a qualificação despertada para o aproveitamento das potencialidades socioeconômicas e culturais, de modo a tornar os profissionais instrumentos do desenvolvimento regional. A visão humanística e crítica da realidade social são trabalhadas ao longo de todo o curso, inserindo no aluno, por meio da conjugação da teoria à prática, uma perspectiva pluralista da prática do Assistente Social. O interrelacionamento entre as disciplinas do curso levará o egresso ao cumprimento dos objetivos do curso, ou seja, à formação de um profissional de nível superior capacitado a atuar principalmente na área da assistência social, mas com conhecimentos e habilidades relevantes à área de gestão, utilizando adequadamente e de forma otimizada os recursos técnicocientíficos disponíveis para o desenvolvimento profissional. Respeitando os aspectos pedagógicos, o currículo do curso, está fortemente subsidiado por projetos integradores e pela disciplina Estudo da Realidade Contemporânea que aborda as áreas de conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos fundamentais à formação profissional. Á partir do 5º período o Curso conta com a disciplina Projeto Integrador (PI) – Cidadania e Responsabilidade Social (5º ao 8º período) com o objetivo de analisar aspectos da ética, da cidadania e da responsabilidade social nas práxis de diversas organizações, setores da sociedade e nas relações humanas em geral tendo como referência os valores universais da democracia e da justiça, ela é trabalhada a distância (20%) de forma complementar. A disciplina é trabalhada de forma semipresencial, com suporte de Tutor presencial no laboratório de Informática. O componente curricular LIBRAS integra a matriz curricular como conteúdo optativo, atendendo ao Decreto nº 5.626 de 22/12/2005 capítulo II, alínea 2. Por conseguinte, LIBRAS é disciplina oferecida atendendo ao dispositivo legal e envolvendo o acadêmico no bojo do mundo inclusivo. A FAIMI, em cumprimento às Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira, nos termos da Lei N° 9.394/96, com a redação dada pelas Leis N° 10.639/2003 e N° 11.645/2008, e da Resolução CNE/CP N° 1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP N° 3/2004, cumpre em seu currículo o exposto via currículo dos cursos ou de forma transversal nas disciplinas que compõem a Matriz Curricular. A Instituição desenvolve a política ambiental de acordo com a legislação, conforme disposto na Lei N° 9.795/1999, no Decreto N° 4.281/2002 e na Resolução CNE/CP N° 2/2012. Existe na Matriz Curricular do Curso de forma específica a disciplina Direito Ambiental, mas é trabalhado transversalmente em outros conteúdos e na Disciplina TIID. O Curso de Direito da FAIMI ainda atende as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012. Existe na Matriz Curricular do Curso de forma específica a disciplina Direito Humanos, mas é trabalhado também transversalmente em outros conteúdos e na Disciplina TIID. Visando atender a Legislação de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012, a FAIMI possui um Núcleo de Apoio ao Discente - NAD, com o acompanhamento de um Psicólogo que oferece atendimento ao aluno em suas necessidades e dificuldades referentes a sua vida escolar, à sua aprendizagem e qualidade de relacionamento que mantém com seus pares na instituição, no trabalho e na família. 9.4. COERÊNCIA DO CURRÍCULO FACE ÀS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS Com base no princípio de flexibilização presente nas Diretrizes Curriculares, o Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação não prevê a obrigatoriedade formal dos pré-requisitos na estrutura curricular. A proposta de currículo pleno, apresentada neste projeto, estrutura-se da seguinte maneira: componentes curriculares obrigatórios, componentes curriculares eletivos, oficinas, seminários temáticos. Os componentes curriculares obrigatórios congregam os conteúdos básicos e imprescindíveis à formação profissional. Os componentes curriculares eletivos aprofundam conteúdos específicos que são necessários à formação e serão acrescidos e/ou retirados quando se constatar necessário. As oficinas possibilitam desenvolver a atitude investigativa e o aprendizado de habilidades técnicoinstrumentais. Os seminários temáticos objetivam aprofundar conhecimentos teórico-práticos em diversas áreas do saber profissional, dentre estas: as políticas do curso Este elenco de componentes curriculares é complementado com duas atividades fundamentais integradoras do currículo: Estágio em Sistemas de Informação e Trabalho de Conclusão de Curso. A atividade curricular obrigatória Estágio em Sistemas de Informação possibilita o exercício da relação teoria x prática a partir da inserção do aluno em espaços computacionais. Convém destacar que, associado a este componente, está um conjunto de conteúdos que, de forma antecipada e concomitantemente, fundamentam e instrumentalizam teórica e metodologicamente a inserção do aluno na experiência do estágio. Deve-se destacar que esta atividade curricular e os demais componentes a ela associados, nos quatro anos de curso, compõem o núcleo da atividade profissional. O Estágio em Sistemas de Informação prevê uma carga horária de 200 horas, distribuídos entre o 8 períodos. Esta atividade curricular só pode ser realizada sob a orientação de um profissional da instituição e do supervisor de campo profissional com formação na área de informática acompanhando as atividades realizadas no campo de estágio e está normatizada, conforme regulamentação anexa. A atividade curricular obrigatória Trabalho de Conclusão de Curso refere-se ao processo de investigação e sistematização de conhecimentos referentes às experiências de estágio ou ao exercício de pesquisa desenvolvida ao longo do processo de formação profissional. Os núcleos de fundamentação da formação profissional congregam um conjunto de conhecimentos e habilidades que se especificam nos diversos componentes curriculares, considerados no projeto pedagógico como áreas de conhecimento necessário à formação profissional. Esses componentes se materializam sob oficinas/laboratórios, a forma atividades de disciplinas, seminários, complementares: iniciação temáticos, científica, projetos de extensão, participação em seminários, publicação de produção científica, entre outras. Esses componentes estão expressos na proposta do ordenamento curricular, no ementário dos programas, na Regulamentação do Estágio Supervisionado. Na proposta do Projeto Pedagógico, os Núcleos estão estruturados por componentes curriculares, distribuídos semestralmente, e sujeitos a reformulação, em função da avaliação do processo de implantação e da adaptação prevista. 9.5. ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DO PROCESSO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM Os cursos da FAIMI estão implementados com base nas seguintes diretrizes gerais: metodologias de ensino que promovam o desenvolvimento de competências e habilidades requeridas na formação integral do educando e na sua formação para o trabalho, nas diversas carreiras de nível superior; planos de ensino que propiciem a integração, simultânea, entre teoria e prática; avaliação formativa e continuada da aprendizagem, minimizando as avaliações quantitativas centradas meramente na acumulação de informações de cunho teórico-doutrinário; o educando como centro do processo pedagógico, mediante a assistência e atendimento em todos os momentos de sua vida acadêmica, ao lado da oferta de ensino de qualidade, apoiado em um corpo de professores qualificados e em recursos metodológicos, bibliográficos e tecnológicos adequados; sistema organizacional que respeite as individualidades e harmonize a convivência acadêmica, em todos os níveis e categorias; integração do educando à comunidade social, por meio de programas e ações de extensão e práticas investigativas, em parceria com organizações, empresas e instituições governamentais ou particulares de Mirassol. Seguindo os avanços da área informática a FAIMI orientou o desenvolvimento das diretrizes acima citadas por meio de metodologias de ensino imbricadas com a atuação profissional em seus diversos contextos, por meio de aulas práticas, estágios supervisionados e atividades extracurriculares, promovendo uma interlocução primordial para formação do profissional da área. 9.6. INTERRELAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES NA CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DO CURRÍCULO O curso está organizado a partir de um elenco de disciplinas que respondem pela formação básica, profissionalizante e específica. Abrange uma sequência de disciplinas e atividades ordenadas por semestre, em uma seriação sugerida e que deverá ser cumprida integralmente pelo aluno. Além disso, e para que o aluno possa qualificar-se para a obtenção do diploma que lhe confira direitos profissionais, é exigência legal, a realização de estágio supervisionado. O aluno realiza ainda atividades complementares relacionadas ao ensino, pesquisa e extensão. 9.7. DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DOS COMPONENTES CURRICULARES A carga horária do curso está de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação, sendo composta de 3200 horas presenciais distribuídas em disciplinas de componentes obrigatórios, mais às 200 horas de estágios supervisionados e 240 horas de Atividades Complementares, perfazendo um total de 3.106 horas. 9.8. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E PROGRAMAS DAS UNIDADES DE ESTUDO Na elaboração do currículo, as ementas das disciplinas são propostas de acordo com diretrizes estabelecidas pela Legislação Federal pertinente e também de acordo com as metas propostas no projeto pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação da FAIMI. Há uma preocupação em atualizá-las, sempre que necessário, de tal forma que o aluno possa receber um ensinamento que seja fruto da atualidade cultural e científica. 9.9. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA A bibliografia do Curso será atualizada e conterá os principais autores e obras necessárias para formação do futuro engenheiro, dentro de cada área do conhecimento. Dessa forma as bibliografias sugeridas como básica e/ou complementar estão atualizadas e adequadas para o Curso Sistemas de Informação 9.10. COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICOADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA CURRICULAR O corpo docente do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação, além de formação especifica na área em que cada docente atua, possui também experiência nessa área, além de experiência com pesquisa e extensão universitária, podendo contribuir para o desenvolvimento de uma proposta pedagógica coerente com proposta curricular do curso. O corpo Técnico – Administrativo da FAIMI está preparado para atender as especificidades dos cursos que a Instituição já possui e as novas solicitações pretendidas institucionalmente. 9.11. COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS (LABORATÓRIOS E INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS) DO CURSO COM A PROPOSTA CURRICULAR A estrutura física do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação é coerente às exigências do curso. A FAIMI possui laboratórios próprios para os Cursos. A proposta curricular será atendida de acordo com as especificações das Diretrizes Curriculares. 9.12. ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR Várias são as atividades possíveis para integralização dos cursos da FAIMI, sejam as implicadas nos componentes curriculares ou nas atividades complementares. As primeiras, de caráter obrigatório ou eletivas, são organizadas em sequência primando pela coerência e qualidade na formação. Essas disciplinas obrigatórias são as exigidas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do curso e são consideradas como necessárias para formação integral do discente. As atividades complementares também são norteadas pelas Diretrizes Curriculares e objetivam oportunizar aos discentes um maior contato com atividades que contribuam para suas formações. Assim, vislumbra-se uma flexibilização curricular capaz de estimular a interação dos discentes em diversos ambientes de formação/aprendizagem. As atividades complementares que podem ser realizadas na própria FAIMI são: a) Monitoria A Monitoria é a modalidade de ensino-aprendizagem, dentro das necessidades de formação acadêmica, destinada aos alunos regularmente matriculados. Objetiva despertar o interesse pela docência, mediante, o desempenho de atividades ligadas ao ensino, possibilitando a experiência da vida acadêmica, por meio da participação em diversas funções da organização e desenvolvimento das disciplinas dos cursos, além de possibilitar a apropriação de habilidades em atividades didáticas. Os monitores participam de atividades educacionais, de pesquisa e de extensão, com o apoio do professor responsável pela disciplina escolhida. As políticas de monitoria da FAIMI propiciam a manutenção de um ambiente favorável ao acompanhamento acadêmico dos discentes com dificuldades ou deficiências relativas às disciplinas do Curso ou, então, herdadas da educação básica. Da mesma forma, numa perspectiva de interação dos discentes com setores de produção e serviços da sociedade o objetivo é identificar vocações, talentos especiais e promover oportunidade de incremento da própria formação com base na experiência com o processo de ensino - aprendizagem, respeitada, naturalmente, sua área de formação. b) Iniciação Científica O Programa de Iniciação Científica compreende todas as ações que introduzam o aluno nos processos e procedimentos de investigação dos objetos de estudo inerentes aos campos do saber de seus cursos. São objetivos gerais do Programa de Iniciação Científica: − Contribuir para a sistematização e institucionalização da pesquisa; −Qualificar os melhores alunos, com vistas à continuidade da respectiva formação acadêmica, especialmente, pelo encaminhamento dos mesmos para programas de pós-graduação; − Estimular práticas pedagógicas que ampliem a formação adequada de futuros profissionais e promovam o ensino de qualidade; − Possibilitar a aprendizagem de técnicas e métodos investigativos: pesquisa bibliográfica, trabalhos de campo, estudos de casos e outros; Ao aluno que participar de atividade de iniciação científica na FAIMI serão atribuídas horas de atividades complementares. c) Interdisciplinaridade Considerando a conceituação de Heloísa Lück1 de que a Interdisciplinaridade é o processo que envolve a integração e engajamento de educadores, num trabalho conjunto, de interação das disciplinas do currículo escolar entre si e com a realidade, de modo a superar a fragmentação do ensino, objetivando a formação integral dos acadêmicos, a fim de que possam exercer criticamente a cidadania, mediante uma visão global de mundo e ser capazes de enfrentar os problemas complexos, amplos e globais da realidade atual . Considerando que o Curso visa atender a um público com expectativas que variam no tempo e no espaço, deve-se possibilitar um aprendizado não apenas formativo no sentido técnico-operacional, mas que também contribua no desenvolvimento de competências profissionais que atendam, posteriormente, à sociedade em suas diversas instâncias. Entendemos que o Curso relaciona-se interdisciplinarmente com o conjunto dos problemas universais da própria vida humana, diante de valores e conceitos comuns às mais variadas disciplinas, dentre eles a liberdade, a moralidade, a justiça, a segurança, a equidade, a ecologia, e assim por diante, na busca de uma concepção total do mundo e da vida. Com a interdisciplinaridade interligando os conteúdos, é possível atingir uma visão mais ampla da realidade e da totalidade do conhecimento. 1 LÜCK, H. Psicologia interdisciplinar: fundamentos históricos-metodológicos. 11. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.p.64 Ainda a flexibilização curricular efetiva-se pela oferta de disciplinas optativas e, ainda, os aspectos regionais são privilegiados no currículo, de forma a propiciar iniciativas que contribuam para melhorias sociais. 9.13. COERÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO ALUNO COM A CONCEPÇÃO DO CURSO A verificação da aprendizagem das disciplinas do curso deverá contemplar um procedimento estruturado e coerente de ações a serem desenvolvidas pelo professor que garantam a qualidade do ensino e condições efetivas para o planejamento do trabalho a ser desenvolvido pelo estudante. Por outro lado, é resguardada a autonomia dos professores na escolha da metodologia de ensino e dos instrumentos de avaliação, devendo-se utilizar de pelo menos dois instrumentos durante o semestre letivo, sendo que na avaliação chamada de N1, composta por estudos de casos, trabalhos escritos e/ou práticos, seminários, trabalhos de campo e em classe individuais ou em grupos, pesquisas extraclasse que visam possibilitar ao aluno o aprendizado crítico, participativo e criativo, que aproxime teoria e prática e colocando-os diante de situações práticas que serão futuramente vivenciadas em sua atuação profissional e N2 que é composto por uma avaliação escrita individual contendo o conteúdo do semestre. As provas oficiais (N2), de avaliação do aprendizado, são aplicadas nas datas fixadas no Calendário Escolar, nos moldes e tipos definidos pela Coordenação do Curso ou Diretoria da Unidade, em ato específico. O sistema de avaliação é realizado por disciplina, abrangendo os aspectos de assiduidade e aproveitamento, ambos eliminatórios por si mesmos. A assiduidade é auferida pela frequência às aulas e demais atividades da disciplina, ficando automaticamente reprovado na disciplina o aluno que não alcançar 75% de frequência na carga horária total indicada no projeto de curso. O aluno estará aprovado caso satisfaça uma das condições a seguir: - obter média igual ou superior a sete nas avaliações definidas pelo Regimento Interno; - ou obter média igual ou superior a cinco no exame final. 10. AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO 10.1 METODOLOGIA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO E DO PROCESSO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM O desenvolvimento do projeto pedagógico do curso de Sistemas de Informação está baseado na aplicação dos conceitos teóricos para resolver situações problemas em níveis mais aprofundados à medida que o curso evolui. A produção de conhecimento será trabalhada com simulações da realidade e permitirão que os alunos tenham contato direto e contextualizado de sua atuação profissional, promovendo desta forma aprendizagens significativa baseada em: projetos, problemas, trabalhos em grupos e equipes multidisciplinares, estabelecendo desta maneira relações de sentido entre conteúdos científicos e realidade, utilizando o erro como parte integrante da construção de conhecimentos. As propostas dos problemas apresentados para os alunos, no curso de Sistemas de Informação, concretizam-se, gradativamente, a partir dos conteúdos trabalhados a cada semestre, nas unidades curriculares cursadas. O conhecimento produzido a partir das unidades curriculares e das atividades desenvolvidas nos laboratórios atingem níveis de compreensão mais significativos através dos projetos integrados, onde o aluno é estimulado a mobilizar os conceitos para resolver uma situação problema. A compreensão de avaliação é de que é parte intrínseca e integrante do processo educacional. Tem a preocupação com o sucesso do aluno, por isso se realiza sempre ao longo do processo para que imediatamente à constatação de não aprendizagem, os professores possam acudir com proposições referentes ao não domínio do que se pretendia. O sentido de avaliar processualmente é a compreensão de que a intervenção pedagógica é o motor do desenvolvimento do aluno, pois permite que ele retome conteúdo/prática, fazendo deste conhecimento incorporação liberando-se para novas aprendizagens. A autoavaliação será exercitada como uma forma de reflexão sobre seu próprio desempenho e criação de consciência da importância de ser o maior interessado em seu próprio crescimento, conforme se discute na respectiva disciplina. Para tanto, também se instituiu na FAIMI que o Núcleo Docente Estruturante - NDE e o Colegiado do Curso se encarregarão de acompanhar e avaliar a execução do Projeto Pedagógico do Curso em todos os seus momentos, colhendo informações, elaborando pesquisas junto ao corpo discente e docente, norteando as ações necessárias ao bom andamento pedagógico do curso. O colegiado após rigoroso estudo, quando se fizer necessário, poderá modificar e/ou corrigir algumas falhas ou dificuldades surgidas no percurso da execução do projeto de curso. Portanto, o NDE, o Colegiado de Curso e com a participação da representação discente ficarão responsáveis por uma avaliação continua do Projeto Pedagógico por meio de reuniões periódicas com a Coordenação do Curso. A avaliação do Projeto de Curso se dará também por instrumentos e resultados de avaliações oficiais externas, como por exemplo, o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE). 10.2. ARTICULAÇÃO DA AUTOAVALIAÇÃO AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DO CURSO COM A A Avaliação Institucional é um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico com relação ao Ensino. O Programa de Avaliação Institucional foi introduzido na Faculdade Mirassol, ou seja, CPA (Comissão Própria de Avaliação), com o objetivo de compatibilizar os aspectos legais existentes com os de interesses gerais da instituição, produzindo instrumentos adequados ao desenvolvimento institucional e ao atendimento dos procedimentos avaliativos fixados pelo MEC. Essa avaliação tem como objetivo oferecer instrumentos de acompanhamento e análise de todas as funções e atividades acadêmicas e de apoio técnico administrativo, que subsidiem o processo de desenvolvimento institucional e o estabelecimento de práticas, diretrizes e estratégias para o cumprimento da missão definida pela instituição. As informações obtidas junto à Comissão de Avaliação Institucional têm sido organizadas em relatórios descritivos e disponibilizadas à comunidade acadêmica por meio de painéis, quadros estatísticos, relatórios pessoais e sigilosos para o corpo docente e relatórios gerais para os coordenadores de cursos. Esse Processo de Avaliação Institucional da FAIMI se constitui em avaliação interna em permanente desenvolvimento, culminando em um relatório final que é também discutido com a Comunidade Acadêmica para novas tomadas de decisão. A Comissão Interna de Avaliação Institucional tem utilizado esses instrumentos e resultados do sistema de avaliação como indicadores para a melhoria da qualidade do ensino oferecido por esta Instituição de Ensino Superior. De forma mais ampla, os resultados do trabalho que vêm sendo desenvolvidos podem ser observados diretamente no aprimoramento dos cursos oferecidos. Está sendo fortalecida, na instituição, uma cultura da avaliação cujos resultados começam a ser sentido por alunos, professores e coordenadores. Toda a comunidade acadêmica tem se envolvido com a avaliação institucional, discutindo seus resultados e buscando melhorar a qualidade do ensino e dos serviços prestados pela instituição. Os coordenadores de curso têm utilizado os resultados da avaliação institucional como forma de reflexão do processo ensino-aprendizagem, tanto com os alunos como com os professores e ainda como forma de acompanhamento do seu desempenho durante o curso, visando à tomada de decisões e atitudes pertinentes para a solução dos problemas detectados. Também o corpo docente tem utilizado esses resultados como subsídio para sua reflexão e melhoria do processo ensino-aprendizagem, reformulando sua prática pedagógica. Também a estrutura acadêmico-administrativa tem absorvido os resultados da avaliação institucional, redefinindo metas e projetos. O Processo de Avaliação Institucional da FAIMI tem se constituído, portanto, em importante elemento de aperfeiçoamento do seu desempenho acadêmico, semestralmente professores e gestores do curso promovem reuniões de avaliação, utilizando os resultados como uma forma de reflexão do processo programático, e melhoria metodologia, do ensino (currículo, bibliografia, etc.), ementário, cujos conteúdo resultados são submetidos à administração superior, com sugestões de mudanças e alterações. Nesse processo de avaliação específica para os cursos, os resultados do Exame Nacional do Desempenho do Estudante - ENADE são de fundamental importância, principalmente agora com a adoção dos indicadores Conceito Preliminar de Curso - CPC e do Índice Geral de Cursos - IGC, juntamente com o Índice de Diferença e Desempenho - IDD, pois estabelece os pontos fortes e fracos do curso, que juntamente com os resultados do processo de avaliação interna, estão sendo utilizados para direcionar ações mais concretas para a melhoria dos cursos e também para programas de sensibilização e conscientização de professores e alunos. Após a divulgação dos dados do ENADE, os resultados do questionário socioeconômico e os resultados das provas de formação geral e componente específico são tabulados de forma mais planeados e são divulgados para o colegiado de cada curso envolvido. Com base nessas análises, interferências são discutidas em relação a metodologias de ensino e avaliação, composição dos conteúdos das disciplinas, sempre com a participação do corpo docente e discente. Servem como valioso instrumento de informação tanto para indicar correções de rumo quando necessário, quanto para reforçar os aspectos positivos revelados por meio da evolução verificada entre as sucessivas avaliações. 11. ESTÁGIO SUPERVISIONADO – POLÍTICAS, DIRETRIZES, NORMAS O estágio é um momento de fundamental importância no processo de formação do aluno, pois se trata de um treinamento que possibilita ao estudante vivenciar o aprendido na Faculdade, tendo como função integrar as inúmeras disciplinas que compõem o currículo acadêmico, dando-lhes unidade estrutural e testando-lhes o nível de consistência e o grau de entrosamento. Por meio dele o estudante pode perceber as diferenças do mundo organizacional e exercitar sua adaptação aos meios empresariais e profissionais. O estágio funciona como uma oportunidade do aluno vislumbrar seu futuro. Deve ser uma passagem natural do saber sobre para o saber como; um momento de validação do aprendizado teórico e prático em confronto com a realidade. Tem cumprido de forma eficiente o papel de elo entre os mundos acadêmico e profissional ao possibilitar ao estagiário a oportunidade de conhecimento da filosofia, das diretrizes e do funcionamento das organizações e suas inter-relações com a comunidade. A realização de estágios será incentivada como forma de aproximar os alunos das necessidades do mundo do trabalho, criando oportunidades de exercitar a prática profissional, além de enriquecer e atualizar a formação acadêmica desenvolvida nos Cursos da FAIMI. O Estágio Supervisionado, desenvolvido ao longo do curso, sob a coordenação e supervisão do Coordenador de Estágio do respectivo curso, deverá, além dos objetivos que são inerentes à atividade que é desenvolver o espírito crítico, analítico e empreendedor do aluno. Deverá complementar o processo ensino / aprendizagem, por meio da conscientização das deficiências individuais e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e profissional e facilitar o processo de atualização de conteúdos disciplinares, permitindo adequar aquelas de caráter profissionalizante às constantes inovações tecnológicas, políticas, sociais e econômicas a que estão sujeitas. A atividade Incentiva o desenvolvimento de potencialidades individuais, além de possibilitar à Faculdade um bom posicionamento social junto ao mercado de trabalho ao evidenciar a qualidade de seu curso, a partir do desempenho de seus alunos. A disciplinas Estágio Supervisionados no curso de Sistemas de Informação possui a carga horária de 200 horas. 12. TRABALHO DE GRADUAÇÃO - TC A Diretriz Curricular são exige TC. 13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais, as Atividades Complementares se inserem como componentes obrigatórios na formação do aluno. Dessa forma, é preciso organizar uma oferta diversificada dessas atividades no âmbito do Curso bem como, definir os instrumentos de seu acompanhamento e avaliação para a sua plena realização. As Atividades Complementares deverão ser cumpridas pelo aluno a partir de seu ingresso, gradativamente ao longo do curso, obedecendo à carga horária exigida, conforme definido no Projeto Pedagógico do Curso. O cumprimento da carga horária de 240 horas das Atividades Acadêmicas Complementares é requisito indispensável à colação de grau 14. DOCENTES (PERFIL) Nº 1. 2. Docentes Graduação Leandro de Oliveira Engenharia Tancredo Elétrica José Antônio Armani Paschoal Titulação Mestre Engenharia Civil Doutor 3. Silvio Roberto Castelão Matemática Mestre 4. Edmar José Alves Matemática Mestre 5. Fábio Gulo Letras Mestre Laurindo Rodrigues Analista de Junior Sistemas Alexandre Cavalcante do Ciência da 6. 7. Especialista Especialista NDE SIM SIM Nascimento 8. 9. 10. 11. Computação Tecnólogo em Gustavo de Castro Processamento de Especialista Morande Dados Luzia de Fátima Paula Pedagogia/ Letras Doutora Rogério Bernardo da Fonseca Antônio Gabriel Rodrigues SIM Administração Especialista Direito Especialista 12. Anderson Murilo de Lima Administração 13. Larissa Stefani Matemática/ Direito Mestre SIM Doutora SIM 15. SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS Os Cursos da FAIMI contam com os serviços técnicos e administrativos dos seguintes departamentos: Secretaria Acadêmica A Secretaria Acadêmica é órgão responsável pela matrícula e movimentação discente, pela documentação, pelos registros e controles acadêmicos. O Núcleo de Tecnologia O Núcleo de Tecnologia é órgão de apoio técnico ao desenvolvimento das atividades acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão, dirigidos por um Coordenador. São atividades integrantes deste Núcleo: a editoração, publicação e divulgação da produção acadêmica e da difusão de atividades culturais no site da FAIMI, dos laboratórios de computação, dos equipamentos tecnológicos de apoio ao ensino e do Centro de Telemática. Recursos Humanos O Núcleo de Recursos Humanos é o órgão responsável pelas contratações/demissões/folha de pagamento dos docentes dos Cursos. Coordenação Acadêmica A Coordenação Acadêmica é o órgão executivo para assuntos de natureza acadêmica que gerencia as ações de programação acadêmica, execução e avaliação dos currículos plenos dos cursos, objetivando articulação das diversas áreas do conhecimento e integração da Coordenadoria de cursos de graduação às diretrizes, políticas e objetivos educacionais da Faculdade e dos cursos. Diretoria Geral A Diretoria Geral é o órgão executivo máximo da administração geral da Faculdade e é exercida pelo Diretor Geral é responsável por promover a integração no planejamento e harmonização na execução das atividades da Instituição. 16. RECURSOS MATERIAIS 16.1. INFRAESTRUTURA FÍSICA BLOCO 1 EDIFICAÇÕES QUANTIDADE ÁREA (m2) Recepção 01 4,44 Sala da Coordenação Acadêmica 01 115,22 Sala da Secretaria Geral 01 115,22 Sala da Direção 01 120,08 Sala do NAD 01 9,37 Sala da Comissão Permanente de Avaliação 01 (CPA Circulação 01 9,28 28,35 Sala dos Projetos de Extensão Social 01 9,28 Sala dos Professores 02 246,90 W.C Masculino 01 18,66 W.C. Feminino 01 18,64 Circulação 01 Sala dos Projetos Sociais 01 Salas de Aula 09 58,13 Sala de Aula 02 43,04 Sala de Aula 02 85,35 Salas de Desenho do Curso de Design 01 115,22 Circulação 01 27,88 Sala de aula 01 223,07 31,09 23,78 MEZANINO EDIFICAÇÕES QUANTIDADE ÁREA (m2) Escada 01 8,68 Recepção 01 15,86 Arquivo Morto da Secretaria sala 1 01 6,75 W.C Feminino 01 3,03 W.C Masculino 01 4,79 Sala de Arquivo da Secretaria 01 33,34 Sala de Comissão de Acompanhamento 01 33,34 Acadêmica sala 2 e Controle Social do PROUNI (COLAPS) e Sala de Reuniões Sala da Comissão Permanente de 01 33,34 Supervisão e Acompanhamento do FIES (CPSA) Comitê do FIES 01 56,57 BLOCO 2 EDIFICAÇÕES QUANTIDADE ÁREA (m2) Guarita 01 4,51 Núcleo de Tecnologia da Informação 01 19,52 Sala do RH 01 19,00 Área de Convivência 01 54,64 Secretaria 01 145,22 Salas de Coordenação 08 150,04 Corredor 01 21,27 Sala de Professores Tempo Integral 01 8,8 Hall 01 59,02 Banheiro Feminino 01 17,92 Banheiro Masculino 01 17,43 Biblioteca 01 569,34 Acervo 01 222,37 Sala de Leitura 01 229,75 Salas de Estudo 04 9,99 Sala Técnica 01 22,63 Sala de Multimídia 01 11,02 Espaço para de leitura de periódicos 01 53,60 Auditório 01 231,71 Circulação 59,51 Laboratório de Fotografia e Ilha de Edição do 01 32,20 Curso de Design Laboratório de Informática de Design Gráfico 1 01 52,88 Laboratório Informática 1 01 45,13 Laboratório Informática 2 01 42,99 Laboratório Informática 3 01 42,99 Laboratório Informática 4 01 63,46 Laboratório de Informática Design Gráfico 2 01 43,86 Laboratório de Enfermagem 01 85,96 Laboratório de Enfermagem 01 63,53 Laboratório de Enfermagem 01 15,00 Laboratório do Curso de Letras NELL 01 33,00 Sala de aula 01 59,11 Circulação 01 56,38 Sala de Aula 01 31,73 Sala de Aula 01 45,13 Corredor de acesso Bloco 3 01 17,01 BLOCO 3 EDIFICAÇÕES QUANTIDADE ÁREA (m2) Salas de Aula 06 51,40 Salas de Aula 05 36,79 Salas de Aula 02 50,14 Salas de Aula 02 39,11 Salas de Aula 02 24,51 Circulação 01 160,85 W.C Masculino 01 19,47 W.C Feminino 01 19,47 W.C PMR 01 4,24 Circulação 01 28,82 Cozinha I 01 36,79 Cozinha II 01 36,79 Depósito 01 13,62 Depósito Gerador 01 29,39 Circulação 01 41,39 Brinquedoteca 01 51,48 Laboratório de Educação Física 1 01 49,82 Laboratório de Educação Física 2 01 50,93 Laboratório de Materiais 01 113,53 ANEXO BLOCO 3 - CEJUSC, NPJ, NPA E Clinica de Enfermagem EDIFICAÇÕES QUANTIDADE ÁREA (m2) Recepção 01 15,86 W.C Feminino 01 3,03 W.C Masculino 01 4,79 Sala de Audiência I (1ª. Vara) 01 31,82 Sala de Audiência II (2ª. Vara) 01 31,82 Sala de Audiência III (3ª. Vara) 01 33,34 Sala de Atendimento Infantil do CEJUSC 01 33,34 Sala do Juiz 01 42,02 Sala da Coordenação do NPJ 01 31,82 Sala do Administrativo do NPJ 01 31,82 Sala dos Professores de Apoio ao NPJ 01 31,82 Sala dos Estagiários do NPJ 01 31,82 em 01 37,08 Clínica de Enfermagem 01 30,66 Sala para a Defensoria Pública 01 30,66 Núcleo de Práticas Acadêmicas Administração de Empresas - NPA GERAL QUANTIDADE ÁREA (m2) Pátio Coberto 01 455,27 Copiadora 01 25,11 Anexo da Secretaria 01 25,11 Área de Convivência 01 150,00 16.1.1. BIBLIOTECA 16.1.2. LIVROS POR ÁREA DE CONHECIMENTO LIVROS ÁREA PERIÓDICOS POR TÍTULO TÍTULOS VOLUMES NACIONAIS ESTRANGEIROS Ciências Agrárias 04 16 - - Ciências Biológicas 110 203 - - Ciências da Saúde 738 2.048 24 01 811 1.976 16 09 4.141 6.779 19 - 4.134 8.707 119 01 125 439 01 - 3.521 4.845 42 01 Multidisciplinar 51 89 - - TOTAL 14.067 27.503 221 12 Ciências Exatas e da Terra Ciências Humanas Ciências Sociais Aplicadas Engenharia e Tecnologia Linguística, Letras e Artes O acervo bibliográfico é atualizado constantemente, por indicação de acadêmicos e professores, por solicitação das coordenadorias e da equipe da biblioteca, em razão de novas edições ou para atualização dos temas de objeto de estudos, além de subsidiar projetos de pesquisa e extensão O acervo bibliográfico é ainda composto por: 1.Multimídias - 474 itens (fitas, CDs, DVDs); 2.Periódicos - 8.003 exemplares. 3.Monografias – 1.088 16.1.3. INSTALAÇÕES FÍSICAS DA BIBLIOTECA A Biblioteca da FAIMI, localizada no Bloco 2, dispõe de uma área de 578,30 m2 e está distribuída conforme tabela abaixo: AMBIENTE QUANTIDADE Sala de leitura Acervo Multimídia Salas de estudo em grupo Estudo individual Computadores/consulta Escritório Depósito Sala de processamento técnico 01 01 01 04 16 08 01 01 01 ÁREA (m2) 259,68 221,70 11,03 44,12 BAIAS 11.02 8,12 22,63 16.1.4. EQUIPAMENTOS OU RECURSOS COMPUTACIONAIS SETORES COMPUTADORES PERIFÉRICOS Atendimento Terminais de consulta Serviços Técnicos 02 08 02 02 impressoras - 16.1.5. PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO O quadro abaixo traz os atuais Recursos Humanos da Biblioteca: FUNÇÃO Bibliotecária Auxiliar de Biblioteca Auxiliar de Biblioteca PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO CARGO NÍVEL Coordenadora da Especialista Biblioteca Auxiliar de Graduado Biblioteca Auxiliar de Médio Biblioteca QUANTIDADE 1 2 2 16.2. INFRAESTRUTURA ACADÊMICA 16.2.1. LABORATÓRIOS O ambiente de laboratório é fundamental. Ele permite a realização de experiências práticas, projetos e pesquisas, orientadas aos alunos no currículo. É imperativo que alunos possam comprovar os resultados teóricos obtidos através de experiências práticas. O contato com o que é real desenvolve no aluno uma capacidade criativa de simular e reconhecer comportamentos resultantes das variações dos parâmetros que envolvem um dado estudo, assim como comparar resultados ideais e reais de forma a perceber influências e características relativas aos componentes do experimento. O laboratório, além de bem equipado, está afinado com a proposta base, ou seja, um ambiente dedicado que permite a concentração de ideais e objetivos muito bem definidos para a produção de conhecimento e pesquisa. A utilização de equipamentos e tecnologias atuais nos procedimentos e na estrutura traz como consequência um processo de aprendizado racional e rápido. O aluno desenvolve o tema da experiência com a certeza de um resultado positivo, e isto significa formar indivíduos capazes de demonstrar competência na análise e solução de problemas. Os laboratórios devem ainda ter como propósito, contribuir para a formação de indivíduos tecnologicamente atualizados e competentes. O aluno terá livre acesso aos laboratórios, juntamente com o professor, quando das aulas práticas ou individualmente para pesquisas. Para tanto necessita agendar horários e cumprir as regras de utilização previstas em regimentos internos do laboratório. Deve também observar as regras e os equipamentos de segurança disponíveis.
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