bacharelado em enfermagem
Transcrição
bacharelado em enfermagem
1 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ENFERMAGEM 2 REDE DE ENSINO JK Presidente Claudio Vieira Baptista SUPERVISÃO GERAL Profa. Esp. Claudia Bittencourt DIRETOR GERAL DA FACULDADE Prof. MsC. Eduardo Afonso de Medeiros Parente DIRETOR DA UNIDADE Profa. Esp. Elisabete Silva COORDENADOR DO CURSO Prof. MsC Alexsandro Barreto Almeida COORDENADORAS ADJUNTAS Profa. Esp. Wasqueline Camargos Profa. Esp. Fabiane Coelho Farias 3 APRESENTAÇÃO Identificação da Instituição Mantenedora: Nome: Código e-MEC 2508 SIDOC CNPJ: End.: Cidade: Fone: E-mail: CENACAP CENTRO NACIONAL DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL LTDA - EPP Aditamento de Transferência de Endereço 02880389/0001-32 SGAS 909 Conjunto A – Parte B Asa Sul UF: DF CEP: 70390-090 Brasília Fax: 61) 3214-0102 (61) 3214-0102 [email protected] Identificação da Instituição de Ensino Superior (IES) Mantida: Nome: Códg. eFACULDADE JK – BRASILIA – UNIDADE PLANO PILOTO MEC 3980 Ato Regulatório Credenciamento - Portaria MEC nº 2432, de 11/08/2004 Processo de Recredenciamento nº 20073870 End.: Codg. e-MEC QN 401 Conjunto D Lote 1 e 2 e Conjunto F Lote 01 1057289 Cidade: UF: DF CEP: 72319-504 Samambaia Fone: Fax: (61) 3214-0102 (61) (61) 3204-0990 E-mail: [email protected] Endereço da IES Transitório exclusivamente para os alunos remanescentes: Nome: Códg. eFACULDADE JK – BRASILIA – UNIDADE PLANO PILOTO MEC 3980 Ato Regulatório Credenciamento - Portaria MEC nº 2432, de 11/08/2004 Processo de Recredenciamento nº 20073870 End.: Codg. e- SGAS, Quadra 909, s/nº, Conjunto “A”, Parte “A”, Asa Sul MEC 1065825 SIDOC 019620.2014-26 Cidade: UF: DF CEP: 70.390.090 Brasília Fone: Fax: (61) 3214-0102 (61) (61) 3204-0990 E-mail: [email protected] Identificação do Curso: Nome do Curso Enfermagem Código e-MEC 5000271 Grau Bacharelado Turno Noturno Vagas 200 anuais Regime Semestral Matrícula Presencial, regular, semestral 4 ÍNDICE Títulos APRESENTAÇÃO I. PERFIL DO CURSO II. ATIVIDADES DO CURSO III. PERFIL DO EGRESSO IV. FORMA DE ACESSO AO CURSO V. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO VI. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM VII. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO VIII. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) IX. ESTÁGIO CURRICULAR X. INSTALAÇÕES FÍSICAS XI. CORPO DOCENTE XII. ATOS REGULATÓRIOS Página APRESENTAÇÃO Histórico e Desenvolvimento da Instituição de Ensino Breve Histórico: A FACULDADE JK – BRASÍLIA – UNIDADE PLANO PILOTO cadastrada no Sistema e-MEC sob código nº 3980 e assim denominada nos termos da Portaria nº 483 de 16 de Dezembro de 2011, esta localizada, à QN nº 401, Conjunto “D”, lotes 01/02 e Conjunto “F”, Lote 01 – Samambaia – DF, CEP nº 72.319-502, conforme consta do SIDOC nº 02170_2012-09 e foi credenciada nos termos da Portaria MEC nº. 2.432, de 11/8/2004, encontra-se com o processo de Recredenciamento tramitando sob nº 20073870, cuja Comissão de Avaliação in loco, atribuiu-lhe a nota 3, conforme Avaliação nº 59548. Mediante Ofício protocolado na SERES/MEC em 10/05/2012 – SIDOC 02170_2012-09, foi solicitado à transferência oficial do endereço da IES nº 3980, da Asa Norte para a QN nº 401, Conjunto “D”, lotes 01/02 – Samambaia – DF, CEP nº 72.319-502, processo este em análise. Nessa solicitação a Mantenedora comunica, seguindo orientações da SERES/MEC que permanecerá no endereço da SHCGN - CR Quadra 714/15 Norte, Bloco B, Lote 10 s/n, Plano Piloto - Brasília/DF, CEP, 70.760-795, para fins de garantia da continuidade de estudos dos alunos concludentes e remanescentes. EM 2014, conforme SIDOC 019620.2014-26 foi comunicado ao MEC o novo endereço de atendimento dos alunos remanescentes (transitório para fins exclusivos de regularização da vida acadêmica dos alunos que estavam em curso na época dos vetos do Governo do Distrito Federal) em face da obrigatoriedade de deixar o prédio da 714/Norte, passando então a atendê-los no local de funcionamento da Mantenedora, sido à SGAS, Quadra 909, s/nº, Conjunto “A”, Parte “A”, Asa Sul, Brasília – DF. CEP 70.390.090. Em 01/08/2012, não tendo como permanecer na Asa Norte, forçados a deixar as instalações físicas, por veto de zoneamento pelo Governo do Distrito Federal, a Mantenedora busca novo local para cumprir com os compromissos com os alunos até então matriculados. Assim é que a Mantenedora CENACAP CENTRO NACIONAL DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL LTDA – EPP, CNPJ nº 02880389/0001-32, se instala no endereço da SGAS 909, Conjunto A – Parte B, Asa Sul - Brasília, DF, CEP 70390-090, para onde transfere e alí oferece as instalações necessárias para conclusão dos estudos dos alunos. Desenvolvimento da Instituição de Ensino A FACULDADE JK – BRASÍLIA – UNIDADE PLANO PILOTO Iniciou suas atividades com a Escola Técnica de Radiologia e Imagenologia do CENACAP, autorizada pela Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal, mediante Portaria nº 206, de 02 de dezembro de 1999, através do Curso Técnico em Radiologia e Imagenologia, com Regimento Interno e Proposta Pedagógica, homologado pelo mesmo ato legal Posteriormente, devido a criação dos Cursos Técnicos de Enfermagem – área da Saúde e Técnico em Secretariado Escolar – área de Gestão, a Subsecretaria de Planejamento e de Inspeção de Ensino da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal, aprovou a mudança de denominação da Escola Técnica de Radiologia e Imagenologia para Escola Técnica CENACAP , através da Ordem de Serviço nº 36, de 10 de março de 2004, publicada no Diário Oficial do DF, pág. 13, nº 50, de 15 de março de 2004.Inicialmente, a Escola Técnica funcionou nas dependências do Colégio Marista João Paulo II localizado na SGA/Norte Quadra 702, Conjunto B Brasília-DF, tendo se transferido para o atual endereço no mês de julho de 2002, objetivando atender a uma demanda que crescia constantemente em função da qualidade de ensino técnico ofertado e do perfil apresentado pelos concluintes de seus cursos, os quais se inserem imediatamente no mercado de trabalho, distinguindo-se de outros candidatos. Nos últimos concursos públicos da área de radiologia médica, mais de 70% das vagas foram preenchidas pelos profissionais oriundos do CENACAP, os quais concorreram com candidatos procedentes de muitos estados brasileiros. Tomando por base esses dados e considerando a experiência na formação dos profissionais Técnicos em Nível Médio e Pós Médio a demanda apurada, foi implantado em 2004, através da Portaria MEC nº. 2.432, de 11/8/2004, o primeiro Curso Superior de Tecnologia em Radiologia Médica da Região Centro Oeste, sob o manto do Centro de Educação Tecnológica do CENACAP transformado pouco mais de um mês após em Faculdade de Tecnologia CENACAP, por força do Decreto Federal nº 5 225 de 01 /10/ 2004, publicado no Diário Oficial da União, nº 191, de 04/10/ seção I página cinco que transforma os Centros de Educação Tecnológica em Faculdades de Tecnologia, passando à denominação de Faculdade de Tecnologia CENACAP. Conforme preconiza a legislação a FACULDADE JK recebeu a Comissão de Avaliação do MEC para fins de Reconhecimento do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia Médica, objetivando avaliaras condições de funcionamento do referido curso nos dias 04 a 07 de outubro de 2006, apresentando parecer favorável ao reconhecimento do referido curso com o Conceito MB, mudando a denominação para Curso Superior de Tecnologia em Radiologia, conforme nomenclatura fixada no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, instituído pela Portaria nº. 1094/2006, publicada no DOU de 11/05/06. O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia Médica foi reconhecido conforme a Portaria nº 178, de 15 de fevereiro de 2007. Em dezembro de 2010, a IES foi vendida para a Rede de Ensino JK. Em 19/12/2011 e publicada no Diário Oficial da União a Portaria nº 483 de 16 de Dezembro de 2011 a mudança da denominação da IES antes designada Faculdade de Tecnologia Cenacap – CENACAP para hoje designada Faculdade JK – Brasília – Unidade Plano Piloto. Desenvolvimento da Mantenedora A Instituição de Ensino Juscelino Kubitschek iniciou suas atividades em 1972, destinando seus serviços aos alunos do antigo Ensino Supletivo, preparando-os também para o acesso ao Ensino Superior por meio de cursos Pré-Vestibulares. Bem recepcionada pela sociedade local estendeu seus serviços para outras comunidades, acompanhando o desenvolvimento do Distrito Federal. Inaugurou outra unidade no Guará, ampliando seus serviços com a implantação do Ensino Regular Seriado e com o atendimento à Educação Infantil. Para solidificar sua missão, abriu duas unidades de ensino em Valparaíso, atendendo do Maternal ao 3º ano do Ensino Médio. Em 1996, com 24 anos de funcionamento, a Instituição de Ensino Juscelino Kubitschek, instala no Pistão Sul de Taguatinga, um Centro de Formação Profissional, completando a oferta do Ensino Regular em três cidades do Distrito Federal e Entorno. Como resultado da confiança da população nos seus serviços e na sua excelência em ensino, a Rede de Ensino JK inaugura, em 1999, a Faculdade Juscelino Kubitschek, com os cursos de Administração, Ciências Contábeis, Enfermagem, Nutrição, Pedagogia, Publicidade e Propaganda e Relações Públicas. Em conjunto com as Unidades de Taguatinga, Guará, Valparaíso I e Valparaíso II, passou a desenvolver um processo de educação contínuo atendendo do Maternal ao Ensino Superior. Em 2002 a Faculdade Jk - Unidade de Valparaíso II inaugura dois cursos: Administração e Letras. Com 08 anos de funcionamento, a Faculdade Jk - Unidade Taguatinga ganha mais quatro cursos: Biomedicina, Farmácia, Jornalismo e Direito. Em 2003, na Faculdade Jk - Unidade Taguatinga, teve início o primeiro curso de Pós-Graduação: Gestão, Supervisão e Orientação Educacional. Em 2004 foi inaugurada a Unidade - Asa Sul do Plano Piloto oferecendo 07 cursos de Especialização, Pós-Graduação Lato Sensu. Em 2007, a Unidade JK de Brasília passou a ser um CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO com uma concepção extremamente moderna de cursos avançados: a customização. O ensino é feito sob medida para o estudante ou para a empresa. Ele é montado com base em estudos e pesquisas de interesse do perfil do consumidor e seu quadro técnico e docente - formado por PhDs, Doutores e Mestres - constroem o curso dos seus sonhos. Em julho de 2008, dando continuidade ao seu empreendedorismo, a Rede JK inaugura duas unidades da Faculdade JK no Gama. Na unidade I, com os cursos de Geografia, História, Letras e Pedagogia e na Unidade II com os cursos de Administração, Publicidade e Propaganda e Turismo. Em agosto de 2009, inaugura a Faculdade JK na Asa Norte, oferecendo os cursos de Administração Geral e os tecnólogos em Gestão em Logística, Gestão em Marketing e Gestão em Recursos Humanos. Em dezembro de 2009, a Rede JK inaugura a sua mais nova unidade da Faculdade Administração JK e no Guará. Comunicação Inicialmente, Social oferecendo os - Propaganda e cursos de Publicidade, conforme Portaria MEC no. 1.671 de 14 de outubro de 2010, publicada no D.O.U. de 15 de outubro de 2010. Em dezembro de 2010, a Rede de Ensino JK adquire o CENACAP Centro Nacional de Capacitação Profissional Ltda. A partir de então, busca seguir as diretrizes da Faculdade Juscelino Kubitschek, adequando seus projetos pedagógicos aos princípios norteadores presentes na Missão da Instituição a que está vinculado. Como em todas as unidades da Rede de Ensino, o seu objetivo é preparar os jovens e adultos de Brasília para o desenvolvimento pleno de todas as suas habilidades potenciais e competências, conforme a exigência do mercado e formar a consciência da necessidade de aprendizagem contínua, enquanto ser social e agente de mudanças. Missão “Transformar informação em conhecimento, formando cidadãos éticos, solidários, felizes, críticos e competitivos, valorizando talentos humanos e utilizando tecnologias avançadas no sistema educacional”. Visão "Ser referência nacional no processo ensino aprendizagem, adotando um modelo de Gestão Educacional moderno e avançado, que atenda às exigências da Sociedade e do Mercado de forma eficaz e prazerosa". Desta concepção resultam as principais funções da Faculdade: Dar prioridade ao ensino, ligado a pesquisa e à extensão; sobre a investigação; Prover uma educação universal e liberal; Buscar a sinergia entre a intelectualidade, o empresariado e a profissionalização; Proporcionar condições de profissionalização imediata a seus alunos. O modelo de gestão da IES está centrado em dois aspectos: Os pontos de vista “internos” ou “idealista”, em que a ideia se desenvolve a partir de regras próprias da Instituição, ou seja, da filosofia que vem norteando as ações de seus dirigentes nesse percurso de poucos anos e, Os pontos de vista “externos” ou “funcionais”, em que as regras lhes são impostas pelo exterior e são mais orientadas por uma preocupação de utilidade coletiva. O modelo idealizado de gestão institucional procura adequar-se ao conceito de organização flexível e voltada para a qualidade. Para tanto, prevê mecanismos voltados para os processos de melhoria de qualidade em conjunto com mecanismos de avaliação desses processos. Esse programa implantará os conceitos e técnicas necessárias para ajudar docentes e colaboradores dos setores na eliminação de práticas de baixa qualidade, na redução de custos devido a erros e defeitos, na melhoria da eficiência e eficácia na utilização dos recursos, além de indicar pontos da estrutura que necessitam de maior atenção e maior investimento. Esta postura pressupõe a definição pela IES de um modelo de gestão que tem como base a: Autonomia institucional e a especificação organizacional; Superação da cultura burocrática institucional; Ação cotidiana articulada com a missão institucional; Atuação ativa, orientada para médio e longo prazo, em substituição à atuação reativa, que se orienta apenas pelo curto prazo e pelas pressões do cotidiano; O estabelecimento de uma gestão descentralizadas que levem em conta os interesses dos vários atores inseridos em seu espaço institucional. Objetivos Institucionais Distinguir-se nas áreas do conhecimento estabelecidas como prioritárias, em sintonia com a missão e as necessidades do contexto em que está inserida; Promover formação profissional para a competência, através de cursos de Graduação, Pós-Graduação e Extensão, nos quais professores e alunos, em conjunto, capacitem-se a servir a sociedade, contribuindo paraà análise e à solução dos problemas; Assegurar a melhoria contínua da qualidade do ensino, através do domínio e do incremento do estado da arte das áreas do conhecimento relacionadas aos diversos cursos, da tecnologia educacional, bem como de formas participativas de avaliação e de reformulação do processo de ensino-aprendizagem; promover a produção científica, voltada às áreas de excelência, à melhoria do ensino e ao atendimento das necessidades regionais; Promover a prática criativa da integração com a comunidade, através de programas de educação continuada, atividades culturais e serviços comunitários definidos a partir da prospecção e da avaliação crítica das demandas sociais internas e externas; Preparar e formar um quadro docente e técnico qualificado, comprometido, em nível pessoal e grupal com a missão, disposto ao aprendizado contínuo e dedicado seriamente ao aluno, razão de ser do Projeto Educativo da Faculdade; Manter um sistema organizacional eficiente (mínimo e suficiente), flexível e adequado às necessidades das suas áreas de atuação; Garantir a autonomia institucional e autosustentação dos seus empreendimentos; Ser parceira do mundo empresarial e de outros tipos de organização, na formação de recursos humanos, para a troca de experiências e a prática do diálogo entre os diversos tipos de saber e fazer humanos, em programas conjuntos, utilização cooperativa de recursos e publicações interinstitucionais. Apresentação dos Cursos da IES: Assim decidido, o CENTRO NACIONAL DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL LTDA, CNPJ nº 02.880.389/0001-32, passa em 2012 a oferecer no endereço da Samambaia os seguintes cursos transferidos da Asa Norte: Curso Superior de Tecnologia em Radiologia; Curso de Bacharelado em Enfermagem; Curso de Bacharelado em Administração. E abre processos de autorização para mais 5 (cinco) cursos, sendo eles: Bacharelado em Fisioterapia; Bacharelado em Sistemas de Informação; Licenciatura em Pedagogia; Licenciatura em Letras – Português e Inglês; e Curso Superior de Tecnologia em Análise de Desenvolvimento de Sistemas. I. PERFIL DO CURSO Justificativa da oferta do Curso: Aproveitando a capacidade das instalações físicas de Samambaia e considerando a carência da população que reside naquela região, os Mantenedores da Faculdade JK, decide expandir a oferta dos cursos e oferece o Bacharelado em Enfermagem que uma região de grande crescimento como é Samambaia, essa oferta venha a beneficiar a comunidade contribuindo para o desenvolvimento social e individual da comunidade. Das 75 Instituições de Ensino Superior (IES) do Distrito Federal (DF) apenas 22 oferecem o Curso de Bacharelado em Enfermagem. As exigências do mercado de trabalho tornam cada vez mais obrigatória a formação de profissionais na área da saúde. O JK animado com a procura do vestibulando por enfermagem, fisioterapia, nutrição e áreas afins resolveu implantar em sua Rede o curso Bacharelado em Enfermagem expandindo assim as ofertas na área da saúde e se instalando com um centro formador de qualidade e de saúde. Contexto Externo De acordo com publicações do site1 do Governo do Distrito Federal, (GDF) o Distrito Federal encontra-se com uma População composta de 2.455.903 habitantes, apresentando uma Densidade demográfica de 354,3 hab/Km², distribuídas em 55.435Km², cujo percentual de crescimento demográfico chega a casa de 2,82% a.a., e 24,9% nos últimos 10 anos indicando um IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) de 0,844 (0-1) e uma taxa de analfabetismo de 4,35%. 1 http://www.gdf.df.gov.br/045/04501022.asp Há um permanente fluxo de migração de pessoas de todos os estados, notadamente das regiões interioranas do Nordeste e Centro Oeste, atraídas pela expansão das atividades produtivas no DF e em seu entorno, além da qualidade do atendimento de serviços básicos, como saúde e educação, para seus cidadãos, estando em 2011 com 30 Cidades Satélites instaladas e identificadas por Regiões Administrativas. O Distrito Federal está localizado no centro do Brasil, em posição estratégica articulando-se geograficamente com todos os demais estados brasileiros, pelo fácil acesso que o Porto Seco e o Aeroporto de Brasília, o 3º em movimentação nacional de passageiros e o quarto em movimentação de cargas do País, favorecem. No Distrito Federal, várias localidades vêm se destacando pelo crescimento de suas cidades satélites, principalmente no seu eixo sul-centro: Ceilândia, Taguatinga, Samambaia, Núcleo Bandeirante, Guará, Santa Maria, Gama, Recanto das Emas, Riacho Fundo e Brazlândia. Sem contar com Sobradinho e os vários Condomínios residenciais e Planaltina, cidades situadas no eixo norte do Distrito Federal, e o próprio Plano Piloto. As taxas de crescimento em todo o Distrito Federal pressionaram o Governo do Distrito Federal a priorizar o atendimento ao transporte coletivo de massa para essas localidades, além de muitos outros equipamentos públicos, tendo instalado os serviços do Metrô e em fase de implantação dos Transportes Leves sobre Trilhos. De acordo com o anuário do DF 2011, pag 24, a população do Distrito Federal é predominantemente urbana com 96,6% das pessoas vivendo nas cidades. Segundo dados do PNAD. 2007 essa população está mais madura haja vista a redução do número de nascimentos, indicando uma leve predominância feminina. Uma região que embora não seja um Município, mas, um Distrito da Federação que tem um PIB (Produto Interno Bruto) que incrementa a renda, o emprego e os créditos com crescimento anual na casa de 3,8%, chegando em 2011 a 117,6 bilhões, sendo a oitava economia do ranking nacional, indica que possui amplo espaço para absorção de mais Instituições de Ensino Superior e consequentemente de cursos que possam atender às demandas sociais. A administração pública detém 40% dos empregos formais, tendo crescido entre 2008 a 2011 na casa de 13,6%, estando hoje com uma economia 53,6% de toda riqueza produzida no DF. Uma região onde 51,35% da população com mais de 10 anos de idade, se dedica, pelo menos uma década das suas vidas aos estudos e onde se tem 14,24% dos alunos que estudam por mais de 15 anos em suas vidas, demonstra ter uma população letrada. Segundo dados do IPEA como base na PNAD/IBGE 2009 o percentual de analfabetos com 15 anos de idade ou mais no DF caiu de 4,2% para 3,4% entre os anos 2004 a 2009, representando a segunda menor taxa do país. Nesta realidade está inserido o JK, com uma localização privilegiada por estar no Distrito Federal e próximo aos órgãos de decisão nacional em localização que concentra maior número de profissionais ativos. Convém destacar que a localização do JK é servida de metrô e ônibus permitindo o acesso de alunos de todos os pontos da ala sul do Distrito Federal e seu entorno. Portanto, pode-se enfatizar que a Faculdade está estrategicamente situada em zona urbana de fácil acesso e dotada de transportes coletivos suficientes para seu alunado. As evidências apontam para o fato de que a clientela de alunos pretendentes aos cursos da Faculdade habitam, em sua maioria, as localidades descritas, podendo assim, acessar fisicamente e com facilidade o local onde se situam suas instalações. Caracterização do perfil profissional a ser formado, indicando suas atribuições no mercado de trabalho A proposta pedagógica do Curso de Enfermagem privilegia a formação de enfermeiro com visão generalista, ético-humanista, crítico e reflexivo, com capacidade de inserir-se nas principais áreas em que o mercado de trabalho de enfermagem se apresenta, estando qualificado para o exercício profissional tanto nos aspectos técnico-científico, quanto naqueles que se constituem a base de sustentação da ética profissional. Capaz de conhecer e intervir sobre os problemas/situações de saúde doença mais prevalentes no perfil epidemiológico nacional, com ênfase na sua região de atuação, identificando as dimensões biopsicossociais dos seus determinantes. Capacitar a atuar, com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano. O graduado deverá ser capaz de: Compreender a saúde como um direito universal do cidadão, compreendendo a natureza humana em suas diferentes expressões e fases evolutivas; Atuar nos diferentes cenários, em que o mercado de trabalho de enfermagem se apresenta, compreendendo a política de saúde no contexto das políticas sociais, considerando os pressupostos dos modelos clínicos e epidemiológicos, identificando as necessidades individuais e coletivas de saúde; Construir uma visão humanista, crítica, contextualizada e histórica da saúde e da sua área de atuação, de modo a dar respostas às especificidades regionais de saúde através de intervenções planejadas estrategicamente; Reconhecer-se como sujeito de seu próprio desenvolvimento, utilizando-se da pesquisa como instrumento de construção do saber e possibilidade de intervir sobre a realidade na qual está inserido; Ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar situações em constante mudança; Avaliar os resultados dos programas de saúde e a participação da enfermagem na assistência à saúde, sobre a realidade na qual está inserido; Assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em saúde; Prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade; Compreender a necessidade de aprender a aprender, continuamente. Caracterização da demanda pelo profissional, considerando aspectos sociais, econômicos, culturais e outros De acordo com o artigo 5º das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Enfermagem, este projeto pedagógico, fundamenta-se na concepção do aluno enquanto sujeito da aprendizagem e o professor como facilitador e mediador do processo ensino-aprendizagem. Na perspectiva de inserção do aluno na realidade social e nos espaços de atuação profissional, a proposta deste curso tem como premissa fortalecer as parcerias entre a instituição de ensino e as instituições dos serviços da Rede Básica (ambulatórios), Hospitalar, nos campos de ensino prático e dos Estágios Curriculares por meio de uma articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão. Diante de sua qualificação, o profissional egresso do Curso de Bacharelado em Enfermagem da JK terá o seguinte perfil profissional: Atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em suas expressões e fases evolutivas; Incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação profissional; Estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura e as formas de organização social, suas transformações e expressões; Desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício profissional; Compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais, reconhecendo os perfis epidemiológicos das populações; Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema; Atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da mulher, do adulto e do idoso; Ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar situações em constante mudança; Reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde; Atuar como sujeito no processo de formação de recursos humanos; Responder às especificidades regionais de saúde através de intervenções planejadas estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à saúde, dando atenção integral à saúde dos indivíduos, das famílias e das comunidades; Reconhecer-se como coordenador do trabalho da equipe de enfermagem; Assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em saúde. Promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos seus clientes/pacientes quanto às de sua comunidade, atuando como agente de transformação social; Usar adequadamente novas tecnologias, tanto de informação e comunicação, quanto de ponta para o cuidar de enfermagem; Atuar nos diferentes cenários da prática profissional, considerando os pressupostos dos modelos clínico e epidemiológico; Identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus condicionantes e determinantes; Intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade da assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde, com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência; Coordenar o processo de cuidar em enfermagem, considerando contextos e demandas de saúde; Prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade; Compatibilizar as características profissionais dos agentes da equip e de enfermagem às diferentes demandas dos usuários; Integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais; Gerenciar o processo de trabalho em enfermagem com princípios de Ética e de Bioética, com resolutividade tanto em nível individual como coletivo em todos os âmbitos de atuação profissional; Planejar, implementar e participar dos programas de formação e qualificação contínua dos trabalhadores de enfermagem e de saúde; Planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando a especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde, trabalho e adoecimento; Desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional; Respeitar os princípios éticos, legais e humanísticos da profissão; Interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se como agente desse processo; Utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermagem e da assistência à saúde; Participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de saúde; Assessorar órgãos, empresas e instituições em projetos de saúde; Cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como cidadão e como enfermeiro; e Reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de política e planejamento em saúde. A formação do Enfermeiro deve atender as necessidades sociais da saúde, com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS) e assegurar a integralidade da atenção e a qualidade e humanização do atendimento. Relação com outros cursos similares na região de influência da Instituição proponente Conforme dados publicados no Sistema e-MEC, no Distrito Federal existem 22 Instituições de Ensino Superior que oferecem o Curso de Bacharelado em Enfermagem. Instituição (IES) (2) UNB (2) UNB (2) UNB (2) UNB (176) UCB Nome do Curso Grau Modalidade CC CPC ENADE Situação (143) Enfermagem (31380) Enfermagem (44361) Enfermagem (112818) Enfermagem (103263) Enfermagem Bacharel. Presencial 4 3 1 Bacharel. Presencial - 4 4 Licenciat. Presencial - 4 4 Bacharel. Presencial 4 3 1 Bacharel. A Distância - - - Em Atividade Em Atividade Em Atividade Em Atividade Em Extinção (322) UNIP (60014) Enfermagem Bacharel. Presencial - 3 4 Em Atividade (402) UNICEUB (60822) Enfermagem Bacharel. Presencial 2 3 3 Em Atividade (403) UCB (65212) Enfermagem (143) Enfermagem Bacharel. Presencial 3 3 2 Bacharel. Presencial - - - (111718) Enfermagem (82094) Enfermagem (73537) Enfermagem (90455) Enfermagem (115984) Enfermagem (20446) Enfermagem (121421) Enfermagem (123083) Enfermagem (86674) Enfermagem (105312) Enfermagem Bacharel. A Distância - 3 3 Bacharel. Presencial 3 2 1 Bacharel. Presencial 5 3 2 Bacharel. Presencial 4 3 2 Bacharel. Presencial - 3 2 Bacharel. Presencial 3 3 3 Bacharel. Presencial - SC SC Bacharel. Presencial - SC SC Bacharel. Presencial 5 3 2 Bacharel. Presencial - 2 2 Em Atividade Em Atividade Em Atividade Em Atividade Em Atividade Em Atividade Em Atividade Em Atividade Em Atividade Em Atividade Em Atividade Em Atividade Bacharel. Presencial - - - Bacharel. Presencial - -- Bacharel. Presencial 3 3 (518) UDF (671) UNIDERP (775) FAEFD (1113) UNIEURO (1113) UNIEURO (1113) UNIEURO (1173) FAB (1446) UNIPLAN (3223) ESCS (3396) FACELS (3610) FACULDADES INTEGRADAS PROMOVE DE BRASÍLIA (3980) CENACAP (5000271) Enfermagem (5290) FACITEB (1144224) Enfermagem (5439) FACIPLAC (21995) Enfermagem 3 Em Atividade Em Atividade Em Atividade Fonte: Ministério da Educação - Sistema e-MEC, Relatório da Consulta Avançada, Resultado da Consulta Por : Curso, Relatório Processado : 26/05/2012 - 20:31:07 Total de Registro(s) : 22 Contudo, observa-se que apenas três delas possui IGC 4 em 2010, conforme resultados divulgados pelo ENADE/2011, fato que nos estimula a entrar no mercado educacional com a proposta de um currículo inovador e uma execução que favoreça a valorização que o curso e a profissão requerer. Demonstração do grau de interesse pelo curso, indicando a relação candidato/vaga nos processos seletivos e cursos similares na região Ao analisar o cenário, observa-se que todos os cursos estão em plena atividade, tendo apenas uma das 22 IES, extinguindo a oferta no DF, sendo exatamente essa que oferecida os estudos via Educação á Distância. As demais 21 IES, com oferta presencial do ensino, abrangem 6 cidades satélites do Distrito Federal. Dados do Censo 2010 demonstram que a população do DF, cresceu em 24,95% em 10 anos saltando de 2.051.146 milhões para 2.562.963 milhões de habitantes, sendo que destes 2.476.249 estão centrados na zona urbana da região. O Curso de Bacharelado em Enfermagem está sendo oferecido em 6 cidades satélites do Distrito Federal sendo essas as mesmas em que os índices de analfabetismo são as menores e onde os salários maiores se concentram, o que é propicio para o desenvolvimento do curso por associar hábitos e culturas sociais com a infraestrutura e absorção do enfermeiro quer sob o ponto de vista do usuário, quer do ponto de vista do profissional o que demonstra ser um cenário favorável para a existência e expansão da oferta dessa formação. “As instituições públicas de ensino superior foram responsáveis por 310 mil novas matrículas e o setor privado por 120 mil, totalizando 430 mil novos estudantes. Entre 2008 e 2009, o crescimento tinha sido de 2%. Apesar do esforço do MEC para aumentar o número de alunos nas instituições públicas, a proporção de matrículas entre os estabelecimentos privados e públicos continua desigual. Segundo os dados preliminares do censo, quase 75% das matrículas estão nas instituições privadas, patamar semelhante ao verificado em anos anteriores. Para Costa, os efeitos de programas como o de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades (Reuni) o ainda não foram "completamente sentidos". De acordo com os dados do Governo do Distrito Federal – GDF, as políticas de saúde são geridas pela Secretaria de Estado da Saúde – SES e executadas pela Fundação de Ensino de Pesquisa e Ciências – FEPECS, que distribui as unidades do Sistema de Saúde do DF de maneira que os futuros profissionais / estudantes e estagiário são alocados conforme a demanda e disponibilidade da unidade. Especificamente em Samambaia o Sistema Único de Saúde – SES possui apenas 1 hospital e 4 centros de saúde, 4 clinicas da família, 2 unidade básica de saúde e 1 unidade de pronto atendimento 24 horas, 1 centro de atenção psicossocial 3 e 1 centro de atenção psicossocial álcool e outras drogas 3, como campo de referência da FEPECS para disponibilizar o estágio para os alunos do JK. Conforme os dados publicados pelo Sistema e-MEC, na tabela abaixo, podese constatar que as IES estão concentrando a oferta do curso de Bacharelado em Enfermagem no turno matutino apresentando 1512 vagas contra 1390 vagas abertas (2) UNB Inicio de Funcioname nto Carga Horária 8 3570 01/03/76 (2) UNB 8 3570 01/03/76 (2) UNB 8 3570 01/03/76 8 4000 01/08/08 8 4000 14/02/02 9 4335 10/02/03 8 4000 03/02/03 8 4000 02/02/11 8 3380 07/02/08 4120 01/03/05 (2) UNB 56 Anual Semestral Noturno Vespertino Matutino Instituição(IES) Integral semestralmente para o turno noturno. 90 (322) UNIP 230 (402) UNICEUB 120 (403) UCB (518) UDF 230 80 120 120 (671) UNIDERP (775) FAEFD 97 (1113) UNIEURO 100 50 100 10 4000 09/08/04 (1113) UNIEURO 100 50 100 10 4000 01/08/05 (1113) UNIEURO 50 100 10 4000 12/02/08 40 10 4640 01/02/00 (1173) FAB 4 25 (1446) UNIPLAN 240 (3223) ESCS 360 8 4000 18/02/08 4032 27/07/09 12 3810 31/08/05 10 4560 01/02/07 80 4 (3396) FACELS 100 (3610) FACULDADES INTEGRADAS PROMOVE DE BRASÍLIA (3980) CENACAP 115 100 100 10 4000 01/03/10 (5290) FACITEB 80 80 10 4640 01/02/09 (5439) FACIPLAC 60 60 8 4044 07/08/00 1390 19 TOTAIS 226 1512 100 205 2 Fonte: Ministério da Educação - Sistema e-MEC, Relatório da Consulta Avançada, Resultado da Consulta Por : Curso, Relatório Processado : 27/05/2012 - 19:10:23 Total de Registro(s) : 10 Este fato consolida a análise de que o perfil do aluno que busca essa formação está numa classe cultural média, com indicativos de desenvolvimento de hábitos que valorizam a saúde, o corpo, o bem estar e têm na prevenção suas fontes de atenção. De acordo com o Censo do Ensino Superior 2010, o número de matrículas nos Cursos de Graduação Presencial chega a 3.958.544 sendo que destas 928.748 estão nos cursos de Bacharelado, correspondente a 72,6% da preferência dos alunos em relação aos demais modalidades e graus de ensino. “As três áreas do conhecimento com maior número de cursos avaliados em 2010 foram enfermagem, com 728 cursos, fisioterapia (477) e farmácia (389). As áreas com menor número de cursos avaliados são as tecnológicas: tecnologia em agroindustria teve 18 cursos avaliados, tecnologia em gestão hospitalar, 45, e tecnologia em radiologia, 49.” Dados do PNAD-2010 demonstram que no DF, 64,7% dos alunos concluintes do Ensino Médio estão na faixa etária dos 19 anos de idade. Se calculados sobre uma população de 2.570.160 chega-se ao equivalente a 166.289 jovens que estão aptos ao ingresso no Ensino Superior por ano.i (http://www.todospelaeducacao.org.br/educacao-no-brasil/numeros-do-brasil/dadospor-estado/distrito-federal/pdf/). Isso, acrescido ao número de pessoas que já concluíram o Ensino Médio e ainda não conseguiram acesso ao Ensino Superior, que segundo o MEC cresce na cada dos 3%, tem-se uma captação favorável de alunos para o Ensino Superior da rede privada. Fundamentação legal Inspirado nos preceitos legais expressos na Constituição Federal, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN de nº 9394/1996, utilizando-se dos ritos legais indicados no Decreto 5773, de 09 de maio de 2006, e cumprindo as exigências da Portaria Normativa MEC nº 40 de 12 de dezembro de 2007, republicada em 29 de dezembro de 2010 o JK apresenta para aprovação o currículo do Curso de Bacharelado em Enfermagem objeto deste Projeto Pedagógico. O Curso de Bacharelado em Enfermagem foi concebido com base na Resolução CNE/CES nº3/2001, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Enfermagem. Na elaboração do PPC também foi considerada as recomendações da Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn), elaboradas a partir das discussões ocorridas nos últimos Seminários Nacionais de Diretrizes para a Educação em Enfermagem (SENADEn); as determinações da Lei do Exercício Profissional (Lei nº 7.498/1986, Decreto nº 94.406/87) e o Código de Ética (Resolução COFEn nº 311/2007) do Conselho Federal de Enfermagem (COFEn). Concepção do Curso Nos cursos de nível superior, as atividades de ensino concretizam a missão, os objetivos e a formação do aluno com o perfil almejado. Como atividade sistemática de apropriação e construção de conhecimentos científicos, o ensino objetiva contribuir para o desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes na formação do homem. Busca dotá-lo das qualificações que deem qualidade à sua vida pessoal e profissional, ao contexto que o cerca e à sociedade da qual faz parte. Nessa perspectiva, o JK pauta o ensino pelas seguintes diretrizes: a) Adoção de uma concepção humanista de educação, respeitando-se as diferentes abordagens pedagógicas, para introduzir índices crescentes de melhoria qualitativa na formação e no desempenho acadêmico; b) Compromisso com um referencial teórico favorável a uma prática pedagógica dialética; c) Apropriação, produção e socialização do conhecimento, mediadas pela realidade histórico-geográfica, nas dimensões política, social, econômica, cultural e educacional; d) Estreitamento das relações com a comunidade, pela articulação do ensino com a pesquisa e a extensão; e) Qualidade do ensino pela integração de pessoas e objetivos no desenvolvimento das atividades curriculares. No JK entende-se que o ensino não deve limitar-se ao preparo do estudante para o exercício das atividades profissionais, mas dar-lhe formação integral. Dotá-lo das informações e habilidades necessárias ao desempenho da profissão e, ao mesmo tempo, conferir-lhe os elementos que lhe possibilitem posicionamento crítico frente ao conhecimento e à vida, de tal modo que possa exercer conscientemente a cidadania. O propósito principal do Curso de Bacharelado em Enfermagem da JK é oferecer formação generalista, humanista, crítica e reflexiva. Profissional qualificado para o exercício de Enfermagem, com base no rigor científico e intelectual e pautado em princípios éticos. Capaz de conhecer e intervir sobre os problemas/situações de saúde-doença mais prevalentes no perfil epidemiológico nacional, com ênfase na sua região de atuação, identificando as dimensões bio-psicosociais dos seus determinantes. Capacitado a atuar, com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano. Na formação do enfermeiro busca-se atender as necessidades sociais da saúde, com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS) e assegurar a integralidade da atenção e a qualidade e humanização do atendimento. Nesse sentido, pretende-se qualificar enfermeiros frente aos princípios, diretrizes e práticas do Sistema Único de Saúde, por meio da compreensão das relações de trabalho em saúde e sociedade, visando o aprimoramento da dinâmica de gestão, a qualificação dos processos de cuidar, e a proposição de projetos de intervenção a partir do reconhecimento de diferentes demandas, sustentados por evidências científicas. O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Enfermagem da pauta-se nos seguintes princípios: • Confluência dos processos de desenvolvimento do pensamento, sentimento e ação; • Formação baseada na captação e interpretação da realidade, proposição de ações e intervenção na realidade; • Sensibilidade às questões emergentes da assistência à saúde, do ensino e do entorno social; • Valorização e domínio de um saber baseado no conhecimento já construído e que contemple o inédito; • Reconhecimento de que o aprendizado se constitui como um processo dinâmico, apto a acolher a motivação do sujeito e que contemple o desenvolvimento do próprio estilo profissional; • Articulação entre o ensino, a pesquisa e os projetos de extensão. Para tanto, o Curso de Bacharelado em Enfermagem propõe uma ruptura com as concepções tradicionais do ensino e, fundamentalmente, com as formas acadêmicas desvinculadas da prática real da profissão do enfermeiro. A filosofia que sustenta o Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Enfermagem está assentada no desenvolvimento de mecanismos efetivos de interdisciplinaridade e flexibilização curricular que permitam o desenvolvimento da progressiva autonomia intelectual do aluno, condição necessária para que o egresso possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento. As linhas de trabalho estão centradas na valorização do processo de ensino e aprendizagem fundamentado nos princípios da pedagogia interativa, de natureza democrática e pluralista, com um eixo metodológico firmemente estabelecido e que prioriza metodologias ativas que estimulam a autonomia intelectual e que buscam a efetiva participação do aluno nesse processo. Projeção de outras áreas de abrangência do Curso O Curso de Bacharelado em Enfermagem tem estreita relação com todos os cursos da área da saúde, das ciências biológicas e em especial da Farmácia e Fisioterapia. Está intimamente relacionada com a Medicina, notadamente com as áreas das especialidades da ginecologia e obstetrícia, saúde pública, saúde do idoso, clínica médica e cirúrgica, servindo a crianças, jovens e adultos. Com os cursos ofertados na rede de Faculdades JK, este se articula com o de Fisioterapia e o de Radiologia, não apenas pela sua área de conhecimento, mas pela similaridade dos conteúdos de alguns componentes curriculares. Fundamentação teórico-metodológica do curso Inspirados na concepção de que é para o desenvolvimento humano que se concentram as atenções evolutivas em toda sua plenitude, entende-se que sejam nos princípios construtivos que se embasam as ações educativas desenvolvidas em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI e com o Projeto Pedagógico Institucional – PPI, a seguir descrito. A JK orienta-se por metodologias tradicionais, ativas e emancipadoras, que têm como eixo principal a construção das competências e habilidades que valorizem o significado da experiência do discente e a sua individualidade. Objetivos do Curso O objetivo geral do Curso de Bacharelado em Enfermagem do JK é oferecer uma formação generalista, humanista, crítica e reflexiva ao futuro enfermeiro, para que este possa como profissional qualificado para o exercício de Enfermagem, conhecer e intervir nos problemas/situações de saúde-doença, identificando as dimensões biopsicossociais dos seus determinantes; além de atuar, com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano. Almeja-se promover no aluno a capacidade de desenvolvimento intelectual e profissional autônomo e permanente; assim como a formação de um Enfermeiro educado para a cidadania e para participação plena na sociedade. O Curso de Bacharelado em Enfermagem do JK tem como objetivos específicos: Assegurar a articulação entre o ensino, pesquisa e extensão/assistência, garantindo um ensino crítico, reflexivo e criativo, que leve a construção do perfil almejado, estimulando a realização de experimentos e/ou de projetos de pesquisa; socializando o conhecimento produzido, levando em conta a evolução epistemológica dos modelos explicativos do processo saúde-doença; Desenvolver as atividades curriculares, na busca da interdisciplinaridade, tendo como base de construção do perfil almejado e a integração entre ensino, pesquisa, extensão/assistência; Ministrar os conteúdos essenciais previstos na estrutura curricular por meio das atividades teóricas, práticas, complementares, elaboração de trabalho de conclusão de curso e estágio curricular supervisionado, de forma integrada e criativa, considerando a realidade sócio-político-cultural nacional e local; Desenvolver as competências e habilidades gerais e específicas necessárias ao exercício profissional do enfermeiro articuladas aos contextos sócio-políticocultural nacional e local; Implementar metodologias no processo ensinar-aprender que estimulem o aluno a refletir sobre a realidade social e aprenda a aprender; Utilizar estratégias pedagógicas que articulem o saber; o saber fazer e o saber conviver, visando desenvolver o aprender a aprender, o aprender a ser, o aprender a fazer, o aprender a viver juntos e o aprender a conhecer que constitui atributos indispensáveis à formação do enfermeiro; Promover a articulação das atividades teóricas e práticas desde o início do processo de formação do enfermeiro, permeando-a de forma integrada e interdisciplinar; Favorecer o desenvolvimento de atividades de Enfermagem, de modo integral, nos diferentes níveis de atenção à saúde do indivíduo, família e dos grupos sociais, assegurando o cuidar com qualidade; Estimular dinâmicas de trabalho em grupos, por favorecerem a discussão coletiva e as relações interpessoais; Fomentar a valorização das dimensões éticas e humanísticas da profissão, desenvolvendo no aluno atitudes e valores orientados para a cidadania e para a solidariedade; Fortalecer o reconhecimento do futuro profissional como agente transformador do processo de trabalho, procurando contribuir no aperfeiçoamento das dinâmicas institucionais, observando os princípios éticos e humanísticos; Promover a inserção da comunidade acadêmica nas ações de saúde promovidas pelo Sistema de Saúde do Distrito Federal. É importante ressaltar que cresce, ano a ano, o número de alunos que concluem o Ensino Médio, o que faz aumentar a pressão da demanda pelos Cursos Superiores oferecidos em Brasília. Assim, o Curso de Enfermagem em Samambaia torna-se representativo para formar profissionais da área da saúde não só da própria região administrativa como de todas as regiões vizinhas. Currículo Curso: Modalidade: Quantidade de semestres: Tempo mínimo de curso: Tempo máximo de curso: Carga Horária Total: Carga Horária ATC: Carga Horária Estágio Curricular: Bacharel em Enfermagem Seriado 10 10 semestres 15 semestres 4.000 horas 200 horas 800 horas Organização Curricular Visando assegurar as orientações definidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de Enfermagem e as necessidades de formação do profissional de saúde no Distrito Federal, bem como abrir novos caminhos à construção de conhecimentos indispensáveis à profissão, o curso de Enfermagem da JK optou pela organização curricular presencial, com regime semestral, regular, e com quatro anos e meio anos de duração, sendo permitido que o aluno curse, em regime de dependência, até 3 disciplinas reprovadas, podendo cursá-las de forma concomitante, desde que possua disponibilidade e não sejam pré-requisitos das disciplinas previstas para o período seguinte. O curso está sendo oferecido com 4.000 horas e será executado em 9 semestres letivos, de maneira dinâmica, envolvendo teoria e prática, cujos conteúdos ensejam o desenvolvimento de competências e habilidades transversais, interdisciplinares e curriculares obrigatórias onde 33% da carga se destinam exclusivamente a formação profissional, 20% as práticas e estágios, flexibilizado com 22% de conteúdos das ciências biológicas totalizando 75% do currículo focado para a saúde. Em 25% da carga horária procura-se realizar o Trabalho de Conclusão de Curso, as Atividades Complementares, demais Conhecimentos e os Estudos Transversais com a oferta de disciplinas optativas. Os estudos que envolvem o Estágio, as Atividades Complementares e os Seminários do Trabalho de Conclusão de Curso são executados com o tempo de aula de 60 minutos cada. As disciplinas curriculares obrigatórias, optativas e a facultativa são desenvolvidas em aulas, teóricas e/ou práticas de 50 minutos cada e convertidas em horas (relógio) de 60 minutos para o computo geral da carga horária mínima de 4000 horas prevista para o curso. O Curso de Enfermagem ao construir uma proposta curricular inovadora alicerçada nas atuais concepções de currículo, pretende alcançar o desenvolvimento de aprendizagens significativas, respeitando-se a especificidade local e institucional. Promove uma formação que extrapole o domínio técnico-científico da profissão estendendo-se aos aspectos estruturantes de relações e de práticas em todos os componentes de interesse e de relevância social. Este curso pretende contribuir para elevação da qualidade de saúde da população tanto no enfrentamento dos aspectos epidemiológicos do processo saúde-doença, quanto nos aspectos de organização da gestão setorial e estruturação do cuidado à saúde. Adequação do currículo às áreas de formação das Diretrizes Curriculares Adequação do currículo às áreas de formação das Diretrizes Curriculares De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais, o Enfermeiro deve contemplar os seguintes conteúdos: Ciências Biológicas e da Saúde – incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos) de base moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos, aplicados às situações decorrentes do processo saúde-doença no desenvolvimento da prática assistencial de Enfermagem; Para atender a essa área foram incluídos na Matriz Curricular os seguintes conteúdos: Anatomia Humana I Bioquímica Bases Celulares, Histológicas e Embriológicas Fisiologia Humana Anatomia Humana II Genética e Evolução Bioestatística 80 40 80 80 80 40 40 Patologia Geral Farmacologia MIP – Microimunoparasitologia Total 100 60 100 700 Ciências Sociais e Humanas – incluem-se os conteúdos referentes às diversas dimensões da relação indivíduo/sociedade, contribuindo para a compreensão dos determinantes sociais, culturais, comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais, nos níveis individual e coletivo, do processo saúde-doença; Para atender a essa área foram incluídos na Matriz Curricular os seguintes conteúdos: Leitura e Produção de Textos Psicologia Sociologia Epidemiologia e Saneamento Ética, Deontologia e Exercício Profissional Esterilização e Vigilância Sanitária Psicologia Aplicada à Saúde Total 40 40 40 40 40 80 40 320 Ciências da Enfermagem – neste tópico de estudo, incluem-se: a) Fundamentos de Enfermagem: os conteúdos técnicos, metodológicos e os meios e instrumentos inerentes ao trabalho do Enfermeiro e da Enfermagem em nível individual e coletivo; b) Assistência de Enfermagem: os conteúdos (teóricos e práticos) que compõem a assistência de Enfermagem em nível individual e coletivo prestada à criança, ao adolescente, ao adulto, à mulher e ao idoso, considerando os determinantes sócioculturais, econômicos e ecológicos do processo saúde-doença, bem como os princípios éticos, legais e humanísticos inerentes ao cuidado de Enfermagem; c) Administração de Enfermagem: os conteúdos (teóricos e práticos) da administração do processo de trabalho de enfermagem e da assistência de enfermagem; d) Ensino de Enfermagem: os conteúdos pertinentes à capacitação pedagógica do enfermeiro, independente da Licenciatura em Enfermagem. Para atender a essa área foram incluídos na Matriz Curricular os seguintes conteúdos: Introdução aos Fundamentos de Enfermagem Fundamentos de Enfermagem Saúde Coletiva Métodos e Técnicas de Ensino Aplicadas à Enfermagem Semiologia e Semiotécnica Educação Alimentar Sistematização da Assistência de Enfermagem Processo de Trabalho, Organização e Gerência em Enfermagem Saúde do Adulto em Situação Clínica Saúde nas Emergências e Trauma Saúde do idoso Dinâmica da Gestão Hospitalar Noções de Instrumentação Cirúrgica Saúde Materna e Neonatal Saúde da Criança e do Adolescente Enfermagem no Paciente Crítico Acreditação Hospitalar e Auditoria em Enfermagem Saúde do Adulto em Situação Cirúrgica Saúde do Trabalhador Enfermagem em Terapêutica Oncológica Enfermagem e Doenças Infecciosas e Parasitárias Saúde Mental Total 40 60 40 40 120 40 80 60 140 80 120 60 40 160 120 80 60 100 60 40 80 80 1700 Para os Estudos Transversais estão elencadas disciplinas que contemplam conteúdos dos 4 Eixos de Formação, sendo elas: ESTUDOS TRANSVERSAIS Biologia Celular e Tecidual 40 Clínica Médica 40 Cultura Étnico-Racial, Afrodescendente 40 Humanização da Saúde 40 Enfermagem Baseada em Evidências 40 Neuroanatomia 40 Informática na Saúde 40 Diagnóstico por imagem 40 Educação Ambiental 40 Direitos Humanos 40 Primeiros Socorros e Biossegurança Políticas Públicas em Saúde TOTAL 40 40 480 Ao aluno é oferecida a oportunidade de optar por estudar 120 horas, dentre as 480 horas disponibilizada nesse bloco curricular, estando as mesmas distribuídas ao longo do curso. Para os Estudos Transversais estão elencadas disciplinas que contemplam conteúdos dos 4 Eixos de Formação, sendo elas: ESTUDOS TRANSVERSAIS Biologia Celular e Tecidual 40 Clínica Médica 40 Cultura Étnico-Racial, Afrodescendente 40 Humanização da Saúde 40 Enfermagem Baseada em Evidências 40 Neuroanatomia 40 Informática na Saúde 40 Diagnóstico por imagem 40 Educação Ambiental 40 Direitos Humanos 40 Primeiros Socorros e Biossegurança 40 Políticas Públicas em Saúde TOTAL 40 480 Ao aluno é oferecida a oportunidade de optar por estudar 120 horas, dentre as 480 horas disponibilizada nesse bloco curricular, estando as mesmas distribuídas ao longo do curso. Atividades complementares A carga horária de 200 horas é destinada as Atividades Complementares do curso de Bacharelado em Enfermagem deverão ser executadas ao longo do curso, mediante a realização das seguintes atividades: Palestras, seminário, apresentação de trabalhos acadêmicos desde que devidamente comprovados; Cursos extracurricular, desde que devidamente comprovados; Cursar outras disciplinas oferecidas pela Instituição e que não são do currículo do curso; Disciplinas Cursadas em outras Instituições. No caso de alunos transferidos de outras Instruções para esta, são aproveitadas como atividades complementares, as disciplinas cursadas e que não pertencem ao currículo do Curso; Trabalhos preparativos para seminários previstos em planos de ensino de disciplinas do curso de Enfermagem; Monitoria em disciplinas específicas do Curso: até duas monitorias durante o curso; Código Eixo ATC Código Eixo ATC Código Eixo ATC TOTAL Segundo semestre CH Atividades Complementares 80 Quarto semestre CH Atividades Complementares 80 Quinto semestre Atividades Complementares CH 40 200 O Estágio, contemplando 800horas, está previsto para ser vivenciado no 9º e 10º.. semestres e tendo a parte teórica e prática incluída em seus conteúdos. São desenvolvidos conteúdos atividades, sob a forma de disciplina (práticas clínicas), cujo objetivo é oportunizar o desenvolvimento do olhar do aluno sob a forma de expectador, com abordagens teóricas das práticas que envolvem a formação do Enfermeiro. Ao longo dos 10 semestres letivos, são 2 momentos de Estágio Curricular Supervisionado. Estagio CH Estágio em Atenção Primária (Centros de Saúde / Saúde Coletiva/ ESF) 400 Estágio em Atenção Secundária e Terciária – (Serviços Hospitalares – Pronto Socorro, Clínica Médica, Centro Cirúrgico, Saúde Mental, Maternidade, 400 Oncologia) 800 Total Todo procedimento estão contidos no Manual de Aluno de Enfermagem e no Plano de Ensino das Práticas, anexos complementares deste Projeto Pedagógico de Curso. O Trabalho de Conclusão de Curso é desenvolvido conforme regulamento próprio, seguindo as normas estabelecidas pela IES, prevendo a carga horária de 80 horas, distribuídas em disciplinas teóricas, seminários e a apresentação da Monografia ou de artigo científico na área de conhecimento do curso ou apresentação do Relatório do Estágio. Trabalho de Conclusão de Curso CH Metodologia Científica 60 Seminários avançados e qualificação do TCC 40 Trabalho de Conclusão de Curso I e II 80 Total 180 Os conteúdos curriculares, respeitando a sua função formativa são selecionados em ementas, pelo professor de cada disciplina onde também elegem as referências bibliográficas que embasam os estudos. A revisão é feita semestralmente, prevendo-se a atualização dos ementários e bibliografias conforme estudo de tendências e mercado na área da Enfermagem desenvolvida no Distrito Federal. Os conteúdos selecionados e consolidados pelo colegiado, após estudos e decisões do NDE, são contemplados nos Planos de Ensino e repassados aos alunos que o vivenciarão ao longo do período letivo. Os Planos de Ensino, elaborados pelos respectivos professores das disciplinas demonstram as atualizações aplicadas nos conteúdos. O processo de atualização de conteúdos é uma atividade analisada revista e aprovada pelo Núcleo Docente Estruturante – NDE, de comum acordo com os professores e coordenadores, sempre observando a legislação pertinente e em vigor. A disciplina Língua Brasileira de Sinais – Libras é oferecida em caráter facultativo para o aluno e com oferta obrigatória para o JK. Caso o aluno opte por cursá-la, a carga horária de 40horas será acrescida as 4000horas previstas para o curso. Os conteúdos de Educação Étnico-Racial, Cultura Afrodescendente, Cultura Indígena, Educação Ambiental e Direitos Humanos serão desenvolvidos por meio das Atividades Complementares e/ou abordados nas disciplinas, pelos professores como temas interdisciplinares. Ementas e Bibliografia A íntegra do documento Ementário e Bibliografia das Disciplinas são apresentadas como Anexo a este Projeto, constando as referências básicas e complementares de cada disciplina conforme prevista na respectiva Matriz Curricular, seguindo os critérios quanto aos quantitativos de referências previstos nas exigências dos órgãos reguladores da educação. A autonomia didática do professor poderá inserir o acréscimo de conteúdos, caso a sua abordagem teórico-metodológica assim o permita, desde que se adeque a carga horária, a natureza da matéria e se cumpra os mínimos estabelecidos nos respectivos Planos de Ensino e os conteúdos garantam o atendimento ao perfil de conclusão previsto para o profissional em Enfermagem. A bibliografia integrante de cada disciplina é composta de títulos básicos e complementares, podendo se constituir no acervo virtual e reúne dois conjuntos: a bibliografia básica e a complementar, para diversificação das fontes de pesquisa e estudo, na medida da recomendação docente e da disponibilidade e interesse discente. EMENTÁRIO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM MATRIZ CURRICULAR CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM Fundamentação Legal: Resolução CNE/CES nº 3, de 7 de novembro de 2001 Resolução CNEC/CES nº 4, de 6 de abril de 2009 Regime Regular. Modalidade: Presencial. Matrícula Semestral Integralização: Mínimo 4(quatro) anos e máximo 6 (seis) anos RELAÇÃO DE EMENTAS Curso: Modalidade: Quantidade de semestres: Carga Horária Total: Carga Horária ATC: Carga Horária Estágio Curricular: Bacharel em Enfermagem Seriado 10 4.000 horas 200 horas 800 horas 1º SEMESTRE DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: 60 horas A disciplina de Metodologia Científica trata dos objetivos da ciência e os diferentes meios de produção científica: resenha, resumo, fichamento e artigo. Apresenta um resumo das normas e adequação de trabalhos acadêmicos dando orientação ao discente no início de suas atividades acadêmicas. Trata da natureza da pesquisa científica e as características da pesquisa. Tem como objetivo primário possibilitar ao aluno adquirir conhecimentos para elaboração de trabalhos acadêmico/científico, aprimorar a leitura, análise e interpretação de textos, identificar os elementos essenciais de uma pesquisa e adquirir conhecimentos das normas da ABNT para elaboração de trabalhos científicos. Aborda como alguns de seus tópicos postura como discente, conhecimento, leitura, análise de texto, escrita, tipos de trabalhos acadêmicos, métodos científicos, fases de uma monografia, citações bibliográficas e normalização de referências. Objetivos e bases lógicas do delineamento em pesquisa. Tipos de pesquisa. Generalização, explicação e predição. Avaliação de pesquisas e elaboração de projetos de pesquisa. Uso das fontes de pesquisa. BIBLIOGRAFIAS: BÁSICA: KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 14.ed. rev. ampl. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho cientifico. 22º ed. São Paulo: Cortez, 2002. SANTOS, Izequias Estevam. Manual de método e técnicas de pesquisa cientifica. 5ª Edição. Niterói, RJ: Impetus, 2005. COMPLEMENTAR: LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2001. ABNT – NBR 6023; 14724 e 10520. 2002 GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2001. MOREIRA, Daniel Augusto. O Método Fenomenológico na Pesquisa. São Paulo: Thomson Pioneira 2002. SEVERINO, Jamil Ibrahin. Normas da ABNT Comentadas para Trabalhos Científicos. Curitiba: Juruá, 2005. DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA I CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: 80 horas (40h teórica e 40h prática) A disciplina inicia com a introdução ao estudo da anatomia humana, com foco na problematização dos conceitos, entendimento global do corpo humano e suas divisões estruturais. Conhecimento da posição anatômica, planos e eixos, abordando as relações estruturais das partes do corpo na região em estudo. Conhecimento morfológico e funcional dos órgãos e sistemas: Locomotor, Nervoso, Digestório, Respiratório, Circulatório e Urinário. BIBLIOGRAFIAS: BÁSICA: SOBOTTA, J.; REINHARDS, P.; REINHARDS, P. Atlas de Anatomia Humana: cabeça, pescoço e extremidade superior. 22 ed. v. 1 e v. 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. MOSES, K.P. ET AL. Atlas fotográfico de anatomia clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. JACOB, S.W.; FRANCONI, C.A.; LOSSOW, W.J. Anatomia e fisiologia humana. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. COMPLEMENTAR: WEIR, Jamie; ABRAHAMS, P.H. Atlas de anatomia humana em imagens, 2 ed. São Paulo: ABBA, 2000. MOREIRA, Demóstenes; GODOY, Jose Roberto; SILVA Junior, Watercides; Anatomia e Cinesiologia do Aparelho Locomotor. Distrito Federal. Editora Thesaurus. 2004. GRAAF, Van der. Anatomia Humana. São Paulo: Manole, 2003. DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: BASES CELULARES, HISTOLÓGICAS E 80 horas (50h teórica e 30h prática) EMBRIOLÓGICAS O estudo da histologia e embriologia enfoca conhecer e diferenciar a morfologia e as funções dos organóides celulares membranosos e não membranosos, seus produtos e interrelações, adquirindo subsídios básicos para reconhecimento das quatro principais variedades de tecidos que compõem todo o corpo humano, bem como entender a distribuição destes tecidos nos principais órgãos. Serão fornecidas também noções de embriologia. O objetivo dessa disciplina é levar ao conhecimento dos alunos as estrutura e a forma celular e relacioná-la com sua função, relacionar os tipos de tecidos que formam todo o organismo, bem como mostrar a interação entre estes tecidos nos diferentes órgãos. Assim, dando ao aluno os subsídios que auxiliarão na compreensão de outras disciplinas básicas, como a fisiologia. Além disso, fornecer noções básicas de embriologia, que servirão como alicerce para todos os procedimentos de divisão celular responsáveis pela manutenção da vida bem como a perpetuação da espécie através da reprodução e dos processos embriológicos, permitindo ao aluno compreender como a partir de uma única célula inicial surge um organismo multicelular. Serão abordados nesta disciplina: tecido epitelial, tecido conjuntivo propriamente dito., tecido adiposo., tecido cartilaginoso., tecido ósseo, tecido nervoso, tecido muscular, sangue e hemocitopoese e tópicos de embriologia. BIBLIOGRAFIAS: BÁSICA: KIERSZENBAUM, A.L. Histologia e Biologia Celular: Uma introdução à Patologia. 3º Ed. Elsevier, 2012. JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11ª Ed., Guanabara Koogan, 2008. GUYTON, A. C. & HALL. Fisiologia Humana. 6a ed. Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan, 1998. COMPLEMENTAR: GARTNER, L.P.; HIATT, J.L. Atlas colorido de histologia. 4 º Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. GARTNER, L.P.; HIATT, J.L. Tratado de Histologia em cores. 2º Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. MOORE, K.L. 2000. Embriologia básica. 7º Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. DISCIPLINA: BIOQUÍMICA CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: 40 horas A disciplina de Bioquímica aborda as características básicas dos Sistemas Vivos, os fundamentos da bioquímica, análise das Estruturas das Biomoléculas correlacionando-as com as funções biológicas. Além disto, trata do Metabolismo celular, envolvendo a produção de energia, de intermediários metabólicos, de biossíntese das principais biomoléculas e a regulação das atividades metabólicas. Esta disciplina objetiva transmitir os fundamentos da química geral e bioquímica, dando ênfase nos aspectos, para compreender as bases moleculares dos processos biológicos relacionados com a área de saúde humana. Tem como tópicos de seu conteúdo programático tratar das noções de química geral (fundamentos do equilíbrio ácido-base), água como solvente biológico, solução-tampão, aminoácidos, carboidratos, lipídios, lipoproteínas, nucleotídeos, proteínas e enzimas, metabolismo de carboidrato, metabolismo de lipídios, metabolismo de aminoácidos, doenças metabólicas. BIBLIOGRAFIAS: BÁSICA: NELSON, David L.; Cox, Michael M. “Lehninger. Princípios de Bioquímica”, 2a. edição 2000, editora: Worth Publishers MARZZOCO, A & Torres, B. B. “Bioquímica Básica”, 2ª edição. RJ, Ed. Guanabara Koogan. 2000. BAYNES, J.W.; DOMINICZAK, M. H. Bioquímica Médica. 2º Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. COMPLEMENTAR: BERG, J.M.; TYMOCZKO, J.L.; STRYER, L. Bioquímica. 6º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. DEVLIN, T.M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 1º ed. São Paulo: Edgard Bluche, 2003. MURRAY, R.K. ET AL. HARPER: Bioquímica ilustrada. 265º Ed. São Paulo: Atheneu, 2006. DISCIPLINA: GENÉTICA E EVOLUÇÃO CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: 40 horas Nesta disciplina o aluno possibilitará a compreensão dos mecanismos moleculares da organização do material genético e da regulação da expressão gênica. Fornecer subsídios que permitem, ao aluno, entender e se posicionar criticamente, diante das aplicações atuais da genética molecular. Também levará o aluno a compreender os mecanismos básicos da hereditariedade e de seu caráter universal. Fornecer as bases genéticas para o entendimento dos demais campos da biologia. No conteúdo programático serão abordados: Genética Clássica: Hereditariedade prémendeliana. Metodologia científica. O trabalho de Mendel. Teoria cromossômica da herança (Mitose e Meiose). Probabilidade. Teste de hipótese. Teste do Qui-quadrado. Extensões das Leis de Mendel. Determinação do sexo. Herança ligada ao sexo. Herança Quantitativa. Interações entre genótipo e ambiente. Metodologia da Genética Humana - análise de heredogramas. Ligação, permutação, recombinação e mapeamento gênico. Aberrações cromossômicas estruturais e numéricas. Autopoliplóides e Alopoliplóides. BIBLIOGRAFIAS: BÁSICA: WESTMAN, J.A. Genética médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. NELSON, David L.; Cox, Michael M. “Lehninger. “Princípios de Bioquímica”, 2a. edição. editora: Worth Publishers, 2000. BORGES-OSÓRIO, Maria Regina & ROBINSON, Wanyce Miriam. Genética Humana. 2. ed. Porto Alegre, Artmed, 2001. COMPLEMENTAR: WATSON, J. D. et al. Biologia Molecular do Gene, 5a ed. Artmed, 2006. SNUSTAD, D.´P.; SIMMONS, M.J. Fundamentos de genética. 4º Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. GRIFFTHS, A.J.F. [ET AL.] Introdução a Genética. 8º Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula 4a ed. Porto Alegre, Editora Artes Médicas, 2004. GOMES, Giselle Guimarães. Genética médica. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 2º SEMESTRE DISCIPLINA: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: 60 horas A língua portuguesa como instrumento de comunicação social no contexto da Enfermagem. O texto e sua linguagem (estudo e produção). Condições de produção, recepção e assimilação de texto. Tipologias textuais. Linguística textual. Análise linguística. Redação, argumentação, leitura e articulação. Tem como objetivo estimular o aluno na prática de leitura, interpretação e produção de textos; Ampliar a capacidade comunicativa do aluno. O conteúdo programático aborda como tópicos o uso da língua como instrumento de comunicação (A língua materna; Variedade linguística; A importância da boa linguagem e as implicações do seu uso inadequado; Fluência na língua oral e escrita), Elementos de comunicação e funções da linguagem (Conceito; Simultaneidade das funções de linguagem ; Os níveis de linguagem), Construção do texto (Tipos de texto; Elementos estruturais do texto; Formas de composição do texto; Técnicas para uma melhor qualidade redacional), Estudo do léxico (Texto, contexto, vocabulário; Texto denotativo e texto conotativo; Estrutura da frase; Noções de concordância, regência, colocação pronominal), O parágrafo (Como desenvolver o parágrafo; Tópico frasal; Conectivos; Coerência, coesão, clareza e objetividade entre unidades textuais; Estrutura do parágrafo), Leitura, interpretação e produção de texto a partir de temas complementares de estudo (Textos sobre ética, cidadania, multiculturalismo e inclusão e temas relacionados a atualidades; Gerúndio X gerundismo), Novo acordo ortográfico (Histórico; O que foi mudado?; Prazo para implementação), Noções de redação técnica (Memorando, ata, ofício, requerimento, relatório). BIBLIOGRAFIA: BÁSICA: CEGALLA, D.P. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48º Ed. São Paulo: Companhia editora nacional, 2008. CUNHA, C; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. 3º Ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001. SAVIOLI, F.P. Para entender o texto: leitura e redação. 16º Ed. São Paulo: Ática, 2006. MEDSEIROS, J.B. Redação cientifica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11º Ed. São Paulo: Atlas, 2009. COMPLEMENTAR: MOISÉS, Massaud. A leitura portuguesa através dos textos. 32ª Ed. São Paulo: Cultrix, 2010 TRAVAGLIA, L.C. Gramatica ensino plural. 5º ed. Rio de Janeiro: Cortez, 2011. BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37º Ed. Rio de Janeira: Lucerna, 2009. SILVA, Thais Cristófaro. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 9ª Ed. São Paulo: Contexto, 2008. FARRACO, C. A.; MANDRIK, D. Língua portuguesa: prática de redação para universitários. 11ª Ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2004. DISCIPLINA: BIOESTATÍSTICA CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: 40 horas A disciplina de Bioestatística trata de conceitos e métodos estatísticos aplicados à Saúde desenvolvendo no aluno técnicas para tratamento estatístico de dados, análise paramétrica e não-paramétrica bem como realiza a introdução à análise de regressão e correlação associado à interpretação de dados em pesquisa cientifica. O conhecimento e utilização de programas estatísticos de apoio será foco da disciplina. Tem como objetivos principais fornecer os fundamentos bioestatísticos básicos que possam auxiliar na organização, apresentação e interpretação dos dados relacionados à saúde, Identificar nos dados o tipo de variável utilizada e explicar a sua apresentação em forma de tabelas e gráficos, Explicar a adequação dos dados para um estudo proposto e a escolha do teste estatístico, Explicar uma distribuição normal e o teste de significância que deve se empregado para estes dados, Identificar uma distribuição não normal e explicar o teste de significância a ser empregado de acordo com os dados, Construir hipóteses e avaliar a sua validade através de testes de significância, Explicar através de pensamento lógico e crítico a solução de problemas utilizando o conhecimento básico em bioestatística, Explicar a diferença entre correlação e regressão e quando se emprega uma ou outra, Utilizar programa Básico de estatística. Os tópicos a serem abordados envolvem sistema de informação em saúde, Estimação e dinâmica populacional, amostra, tipo de variáveis, notação de somatória, arredondamento de dados relativos: base móvel e fixa, distribuição de freqüências, gráficos, medidas de posição, medidas de dispersão, medidas de assimetria e curtose, análise bidimensional. Sistema de informações de estatísticas vitais e indicadores de saúde. BIBLIOGRAFIAS: BÁSICA: CRESPO, A.A. Estatística Fácil. 19º Ed. São Paulo: Saraiva, 2009. BUSSAB, W.O. Estatística básica. 5º Ed. São Paulo: Saraiva, 2004. FONSECA, J.S. Curso de Estatística. 6º Ed. São Paulo: Atlas, 2010. COMPLEMENTAR: CALLEGARI, J. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003. COSTA, S.F. Introdução ilustrada a estatística. 5º Ed. São Paulo: Harbra, 2013. MARTINS, G. de A. Princípios de estatística. 4ª Ed. São Paulo: Atlas. 2006. COUTINHO, C. Q.; NOVAES, D. V. Estatística para educação profissional. São Paulo: Atlas, 2009. DONAIRE, D.; MARTINS, G. A. Princípios de estatística. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 2006. DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: 80 horas Conhecer a fisiologia dos órgãos e sistemas e interpretar as modificações sistêmicas que podem ocorrer nas alterações da função normal, dando subsídios e ampliando as habilidades aos futuros profissionais. Nesta disciplina o aluno entenderá e correlacionará o funcionamento dos aparelhos e sistemas. Serão abordadas em seu conteúdo a neurofisiologia, fisiologia do tecido sanguíneo, a fisiologia cardio-respiratória, fisiologia digestória, renal e a fisiologia reprodutora. BIBLIOGRAFIAS: BÁSICA: AIRES, M. de M.; CASTRUCCI, A.M.L. Fisiologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. GUYTON, A. C. & HALL. Fisiologia Humana. 6a ed. Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan, 1998. GANNONG, W. F. Fisiologia Médica. 22º ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill interamericana do Brasil , 2006. COMPLEMENTAR: FOX, S.I. Fisiologia Humana. 7.ed. Barueri: Manole, 2007. JACOB, S.W.; FRANCONI, C.A.; LOSSOW, W.J. Anatomia e fisiologia humana. 5° ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. GUYTON, A. C. Tratado de Fisiologia Médica. 10a ed. Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan, 2002. BERNE, R. M.; LEVY, M. N. Fisiologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. PINTO, L. C. Neurofisiologia clínica: principios básicos e aplicações. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 3º SEMESTRE DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO 60 horas AMBIENTE Os conceitos de Responsabilidade Socioambiental e de Desenvolvimento sustentável. Biodiversidade e sustentabilidade. Exploração econômica dos Recursos Naturais. Sociedade e meio ambiente e as controvérsias sobre o termo Desenvolvimento Sustentável. Determinação do Passivo Ambiental por equidade. Relações entre bem ambiental e bem social. Problemas, causas e fontes de poluição. Economia da poluição. Consumo, empresa e meio ambiente. Importância da gestão dos recursos ambientais. Tomada de decisões em função do custo benefício. Responsabilidade socioambiental nas organizações. Questão ambiental no Brasil. Crescimento econômico e responsabilidade socioambiental. O relatório de Brundtland. Indicadores de bem estar social. Internalidades e externalidades ambientais. Resultados das grandes conferências ambientais. Fundamentos sobre Estudos de Impacto Ambiental (EIA) e o Relatório de Impacto Ambiental (RIMA). Políticas tributárias aplicadas ao meio ambiente. Introdução ao estudo e análise das séries ISSO 14000 BIBLIOGRAFIA: BÁSICA: DIAS, R. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2ª Ed. 2011. SAVITZ, A. W. A empresa sustentável: o verdadeiro sucesso é o lucro com responsabilidade. 4ª Ed. 2007. PHILIPPI JR., Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um bom desenvolvimento sustentável. 1ª Ed. Barueri, 2005. COMPLEMENTAR: PELICIONI, M. C.L.; PHILIPPI JUNIOR, A. Educação ambiental em diferentes espaços. São Paulo: Signus, 2007. CASTRO, A. G. O ambiente e a saúde. Porto Alegre: Instituto Piaget, 2003. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Saúde ambiental: guia básico para construção de indicadores / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. – Brasília: Ministério da Saúde, 2011.124 p. : il. – (Série B. Textos Básicos de Saúde) BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Plano de segurança da água: garantindo a qualidade e promovendo a saúde: um olhar do SUS / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. – Brasília: Ministério da Saúde, 2012. DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA II CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: 80 horas (60h teórica e 20h prática) Continuação da disciplina Anatomia Humana I, tendo como foco a anatomia sistêmica do corpo abordando os sistemas reprodutores masculino e feminino, sistema endócrino, órgãos dos sentidos: visão, audição, tato, olfato, paladar e sistema tegumentar. Esta disciplina objetiva fornecer ao discente os conhecimentos básicos da organização do corpo humano adquirindo habilidades para interpretar os fenômenos fisiológicos normais ocorrentes no corpo humano, assim como diferenciá-los dos patológicos. Será apresentado um ponto de vista morfológico que permite entender a disposição e relação dos órgãos e sistemas. BIBLIOGRAFIAS: BÁSICA: SOBOTTA, J.; REINHARDS, P.; REINHARDS, P. Atlas de Anatomia Humana: cabeça, pescoço e extremidade superior. 22 ed. v. 1e v 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. MOSES, K.P. ET AL. Atlas fotográfico de anatomia clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. JACOB, S.W.; FRANCONI, C.A.; LOSSOW, W.J. Anatomia e fisiologia humana. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. COMPLEMENTAR: WEIR, Jamie; ABRAHAMS, P.H. Atlas de anatomia humana em imagens, 2 ed. São Paulo: ABBA, 2000. MOREIRA, Demóstenes; GODOY, Jose Roberto; SILVA Junior, Watercides; Anatomia e Cinesiologia do Aparelho Locomotor. Distrito Federal. Editora Thesaurus. 2004. GRAAF, Van der. Anatomia Humana. São Paulo: Manole, 2003. DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: 60 horas Esta disciplina integra os tópicos das Ciências de Enfermagem que abordam temas específicos do curso de Bacharelado. Os conteúdos técnicos, metodológicos e os meios e instrumentos inerentes ao trabalho do Enfermeiro em nível individual e coletivo. Trata sobre questões de controle de infecção e biossegurança, organização e limpeza da unidade de internação e critérios de higiene corporal. Aborda ainda técnicas para posicionamento e conforto do paciente bem como sua movimentação e transporte. Por fim apresenta uma abordagem sobre curativos e tipos de sondagens e noções sobre medicação e suas vias de administração. BIBLIOGRAFIAS: BÁSICA: KAWAMOTO, Emília Emi; FORTES, Julia Ikeda. Fundamentos de Enfermagem. Ed. EPU, 1997. North American Nursing Diagnosis Associaton. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2012-2014. Porto Alegre: Artmed, 2012. BARROS. A. L. B. [et al.] Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2002. COMPLEMENTAR: MASTROENI, M. F. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. 2ª Ed. 2006. NETTINA, S. M. Prática de enfermagem. 8ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. CARPENITO-MOYET, L. J. Diagnósticos de Enfermagem Aplicação à Prática Clínica. 10ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2005. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada. Doença falciforme: úlceras: prevenção e tratamento / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Especializada. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. BRASIL. Ministério da Saúde. Coordenação Geral de Desenvolvimento de Recursos Humanos para o SUS. Capacitação de enfermeiros em saúde pública para o Sistema Único de Saúde: Assistência de Enfermagem à Mulher, Criança e Adolescente em Serviços Locais de Saúde. -- Brasília: Ministério da Saúde, 1994. DISCIPLINA: SAÚDE COLETIVA CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: 80 horas Evolução histórica do conceito saúde e doença no contexto da sociedade. História das Políticas Públicas de Saúde no Brasil. Determinantes sociais em Saúde. Pacto pela saúde e politica do HumanizaSUS. Sistemas de informação em saúde e a práxis do Enfermeiro na estratégia de Saúde da Família: instrumentais teóricos-metodológicos para a prática assistencial e educativa. Estuda as bases teóricas e as abordagens do processo educativo em saúde, considerando classe social, gênero, etnia e faixa etária. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA: CARVALHO, Sérgio Resende. Saúde coletiva e promoção da saúde. 2 ed. São Paulo: Hucitec, 2007. CURY, Geraldo Cunha. Epidemiologia aplicada ao sistema único de saúde/programa de saúde da família. Belo Horizonte: Coopmed, 2005. CAMPOS, G. V. S. [ET AL.] Tratado de saúde coletiva. 2ª Ed. São Paulo-Rio de Janeiro: Hucitec, 2008. COMPLEMENTAR: SILVA, R. de S. e; SILVEIRA, M. M. Política nacional de saúde: a trindade desvelada: economia-saúde-educação. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Revan, 2008. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização. Formação e intervenção / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Política Nacional de Humanização. – Brasília: Ministério da Saúde, 2010. 242 p. – (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Cadernos Humaniza SUS ; v. 1) BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização. Atenção Básica / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Política Nacional de Humanização. – Brasília: Ministério da Saúde, 2010. – (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Cadernos Humaniza SUS ; v. 2) BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização. Atenção Básica / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Política Nacional de Humanização. – Brasília: Ministério da Saúde, 2010. – (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Caderno Humaniza SUS; v. 3) BRASIL. Ministério da Saúde. Oficinas de educação em saúde e comunicação. - Brasília: Ministério da Saúde: Fundação Nacional de Saúde, 2001. DISCIPLINA: MIP - MICROIMUNOPARASITOLOGIA CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: 100 horas Microbiologia - Biologia e fisiologia das bactérias, vírus e fungos. Microbiota normal. Principais espécies de bactérias, vírus e fungos. Relação com o hospedeiro humano. Mecanismos de patogenicidade. Vias de transmissão. Métodos de diagnóstico. Métodos de controle e prevenção. Imunologia - Células, órgãos e fatores solúveis envolvidos na resposta imune. Mecanismos imunológicos envolvidos em patologias (imunopatologia). Interações humorais e celulares com antígenos in vivo e in vitro. Diagnóstico (imunologia clínica, doenças infectocontagiosas). Parasitologia - Parasitoses humanas causadas por Protozoários, Helmintos e Artrópodos. Vias de transmissão das parasitoses. Características morfológicas dos parasitas. Diagnóstico das parasitoses. Profilaxia e tratamento. Mecanismos moleculares da infectividade e evasão dos parasitas. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA: TORTORA G.J.; FUNKE B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 8ª ed. São Paulo: ArtMed, 2005. NEVES, D. P. Parasitologia humana. 8ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. JANEWAY, C. A. J. Imunobiologia: o sistema imune na saúde e na doença. 6ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. COMPLEMENTAR: BRASIL. M.S. Manual de procedimentos básicos em microbiologia clínica para o controle de infecção hospitalar. Anvisa: Brasília, 2001. PELCZAR, M. J. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª Ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1997. BRASIL. M.S. Consenso sobre o uso racional de antimicrobianos. Anvisa: Brasília, 2001. DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: ESTUDOS TRANSVERSAIS II 40 horas BIBLIOGRAFIA: Conforme lista prevista em PPC e opção do aluno dentre as ofertas da IES. BÁSICA: Conforme lista prevista em PPC e opção do aluno dentre as ofertas da IES. COMPLEMENTAR: Conforme lista prevista em PPC e opção do aluno dentre as ofertas da IES. 4º SEMESTRE DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: 40 horas Conceitos introdutórios. A atividade empreendedora como opção na carreira do Administrador: identificando oportunidades; fatores de escola. Desenvolvimento dos negócios: oportunidade e conceito; avaliação do potencial; dinâmica; escolha da estratégia. Plano de Negócios: análise ambiental, mercado, tamanho, localização, engenharia, custos, receitas, investimentos, financiamentos, organização, administração e justificativa econômica. Implementação de negócios: colaboradores; pré-requisitos; avaliação; plano; parcerias; riscos. Experiências consagradas de ações empreendedoras nas Pequenas e Médias Empresas do Distrito Federal. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA: DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor: práticas e princípios. São Paulo: Learning, 2008. BRASIL. M.S. Normas para projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. 2ª Ed. Avisa: Brasília, 2004. MORALES, S. A. Empreendedorismo. 2008. COMPLEMENTAR: BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2007. SEIFFERT, Peter Quadros. Empreendendo novos negócios em corporações. São Paulo: atlas, 2005. MEGGINSON, L. C.; MOSLEY, D. C.; PIETRI JR, P. H. Administração conceitos e aplicações. 4ª Ed., s/d. BRASIL. Ministério da Saúde. Normas para projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. 2ª Ed. Avisa: Brasília, 2004. SANTOS, Á. Da S.; MIRANDA, S. M. R. C. A enfermagem na gestão em atenção primária à saúde. Barueri, SP: Manole, 2006. (Série Enfermagem) DISCIPLINA: ATIVIDADES COMPLEMENTARES II CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: 80 horas Eventos multidisciplinares, de caráter científico, cultural e acadêmico; realização de pesquisas, atividades e materiais de natureza pedagógica produzidos pelos alunos sob a forma de produção de resenhas críticas, resumos, artigos; construção de sites e material educativos observados os dispositivos do regulamento próprio. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA: OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto Acadêmico: Técnicas de Redação e Pesquisa Científica. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. BORTONI-RICARDO. Stella Maris. O professor Pesquisador. Introdução à pesquisa Qualitativa. São Paulo: parábola, 2008. ESTEBAN, M. Paz Sandín. Pesquisa Qualitativa em Educação. Porto Alegre: Artmed, 2010. COMPLEMENTAR: MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Cientifica. São Paulo: Atlas, 2010. ABREU-TARDELLI, Lilia Santos; MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane. Trabalhos de Pesquisa Diários de Leitura para a Revisão Bibliográfica. São Paulo: Parábola, 2007. ABREU-TARDELLI, Lilia Santos; MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane. Resenha. São Paulo: Parábola, 2007. ABREU-TARDELLI, Lilia Santos; MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane. Resumo.. São Paulo: Parábola, 2007. DISCIPLINA: SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: 60 horas Uma disciplina que se organiza na (SAE) desenvolvendo conceitos de assistência permitindo ao profissional de Enfermagem praticar a semiologia do corpo humano identificando alterações da homeostase do corpo humano e no desenvolvimento do processo saúde-doença relacionado. Caracterização da enfermagem. Áreas fundamentais da atuação da enfermagem. Processo saúde. Caracterização da unidade hospitalar. Regras gerais para os cuidados de enfermagem. Atribuições da equipe de enfermagem. Prontuário. Admissão, alta e transferência. Documentação da prática de enfermagem. Terminologia clínica. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA: North American Nursing Diagnosis Associaton. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2012-2014. Porto Alegre: Artmed, 2012. POSSO, M. B. S. Semiologia e semiotecnica de enfermagem. Rio de Janeiro: Atheneu, 2004. BARROS, Alba Lucia Botura Leite de. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2002. COMPLEMENTAR: POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. NETTINA, S. M. Prática de enfermagem. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. LEOPARDINI, M.T. Teoria e método em assistência de enfermagem. 2ª Ed. Florianópolis: Sopldasoft, 2006. CARPENITO-MOYET, L. J. Diagnósticos de Enfermagem Aplicação à Prática Clínica. 10ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2005. BRASIL. Ministério da Saúde. Documento de referência para o Programa Nacional de Segurança do Paciente [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde; Fundação Oswaldo Cruz; Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013. DISCIPLINA: PATOLOGIA GERAL CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: 80 horas Introdução sobre a Patologia Geral e suas generalidades. Entendendo o processo causal, os mecanismos básicos, as características morfológicas, a evolução e as consequências patológicas gerais associadas às doenças. Repercussões funcionais e consequências dos processos patológicos gerais sobre as células, tecidos, órgãos e sistemas. Ter como objetivo principal compreender os principais mecanismos de agressão e defesa, reconhecer as alterações patológicas básicas e discutir a fisiopatologia envolvida nesses processos. BIBLIOGRAFIAS: BÁSICA: BRASILEIRO FILHO G - Bogliolo - Patologia. 7a.ed., Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan, 2006. ROBBINS, S. L.; Contran, RJ. Patologia: bases patológicas das doenças. 7ª Ed. RJ.:Elsevier, 2005. CD-ROM RUBIN, E.; FARBER, J. L. Patologia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. COMPLEMENTAR: FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 5ª Ed. SP: ed Atheneu: 2010. KIERSZENBAUM, A.L. Histologia e Biologia Celular: Uma introdução à Patologia. 3º Ed. Elsevier, 2012. Magalhães AV - Patologia Geral: alterações tissulares básicas. Brasília, Funsaúde, 2001. 1 CD-ROM. DISCIPLINA: FARMACOLOGIA CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: 40 horas A disciplina aborda a introdução à farmacologia, farmacocinética e farmacodinâmica e a visão de ser humano integral. Descreve o efeito dos fármacos nos sistemas vivos e seus os efeitos tóxicos. Ações alternativas na farmacologia Terá como conteúdo programático conceitos básicos, vias de administração, farmacocinética, farmacodinâmica: fatores que interferem na ação dos fármacos e formas farmacêuticas - suspensão, comprimido, gotas, elixires, drágeas, supositórios. BIBLIOGRAFIAS: BÁSICA: BRASIL. M.S. Formulário nacional: farmacopéia Brasileira. Ministério da Saúde: Brasília, 2005. NELSON, David L.; Cox, Michael M. Lehninger. Princípios de Bioquímica, 3a. Ed. São Paulo: Sarvier, 2000. MARZZOCO, A & Torres, B. B. Bioquímica Básica, 2ª edição. RJ, Ed. Guanabara Koogan, 2000. COMPLEMENTAR: BRUNTON, L. (ORG.). As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 12ª Edição, Porto Alegre: Artmed, 2012. FERREIRA, M. B. C.; FUNCHS, F. D.; WANNMACHER, L. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 3ª Ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2006. KATZUNG, B. G. Farmacologia Básica e Clínica. 10ª. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. CLAYTON, Bruce D. Farmacologia na prática de enfermagem. [recurso eletrônico]. 15.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. RANG & DALE. Farmacologia. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. DISCIPLINA: SANEAMENTO CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: 80 horas Estudos fundamentais sobre saneamento básico, saúde pública e meio ambiente. Problematiza a papel do profissional Enfermeiro sobre a relação de saúde saneamento e sobre as infecções relacionadas à água, aos excretos humanos e aos resíduos sólidos. Ministra conhecimentos sobre as ações de saneamento básico e o impacto sobre a saúde. BIBLIOGRAFIAS: BÁSICA: BUENO, E. À sua saúde: a vigilância sanitária na historia do Brasil. Brasília: Anvisa, 2005. PHILIPPI JR., A. (Editor). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri, SP: Monole, 2005. (Coleção Ambiental; 2) CAMPOS, G.V.S. [et al.]. Tratado de saúde Coletiva. 2ºEd. São Paulo-Rio de Janeiro: HUCITEC, 2008. COMPLEMENTAR: BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Bioética e vigilância sanitária/ Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília: Anvisa, 2007. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Plano de segurança da água: garantindo a qualidade e promovendo a saúde. Brasília: MS, 2012. (série B. Textos Básicos de Saúde). Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Inspeção sanitária em abastecimento de água / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). PELICIONI, M. C.L.; PHILIPPI JUNIOR, A. Educação ambiental em diferentes espaços. São Paulo: Signus, 2007. CASTRO, A. G. O ambiente e a saúde. Porto Alegre: Instituto Piaget, 2003. 5º SEMESTRE DISCIPLINA: INGLÊS TÉCNICO CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: 40 horas Conhecimentos básicos da língua inglesa para o uso na área de Enfermagem contendo foco nas especificidades de pequenos textos na língua inglesa para evolução da eficiência do acadêmico na área da enfermagem. Aplicar conhecimentos gramaticais e de tradução, com foco na área de saúde. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA: AMOS, E.; AMOS, P. The new simplifield grammar. Com CD. 3ª ed. São Paulo: Richmond Publishing, 2004. DIXSON, R.; STAHEL, M. Graded exercises in English. 2ª ed. Barueri, SP, Disal, 2007. MURPHY, R. Essential grammar in use: a self-study reference and practice book for elementary students of English. 2ª ed. Cambridge university press, 1997. COMPLEMENTAR: FONTES, M. Password english dictionary for speakers of portuguese. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. MARQUES, A. Password Especial Edition. 2ª Ed. São Paulo: Ática, 2002 PENNA, Luciana. Leitura em língua inglesa. Curitiba: Iesde, 2008. DISCIPLINA: ESTUDOS TRANSVERSAIS III CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: 40 horas BIBLIOGRAFIA: Conforme lista prevista em PPC e opção do aluno dentre as ofertas da IES. BÁSICA: Conforme lista prevista em PPC e opção do aluno dentre as ofertas da IES. COMPLEMENTAR: Conforme lista prevista em PPC e opção do aluno dentre as ofertas da IES. DISCIPLINA: ATIVIDADES COMPLEMENTARES III CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: 40 horas Eventos multidisciplinares, de caráter científico, cultural e acadêmico; realização de pesquisas, atividades e materiais de natureza pedagógica produzidos pelos alunos sob a forma de produção de resenhas críticas, resumos, artigos; construção de sites e material educativos observados os dispositivos do regulamento próprio. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA: OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto Acadêmico: Técnicas de Redação e Pesquisa Científica. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. BORTONI-RICARDO. Stella Maris. O professor Pesquisador. Introdução à pesquisa Qualitativa. São Paulo: parábola, 2008. ESTEBAN, M. Paz Sandín. Pesquisa Qualitativa em Educação. Porto Alegre: Artmed, 2010. COMPLEMENTAR: MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Cientifica. São Paulo: Atlas, 2010. ABREU-TARDELLI, Lilia Santos; MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane. Trabalhos de Pesquisa Diários de Leitura para a Revisão Bibliográfica. São Paulo: Parábola, 2007. ABREU-TARDELLI, Lilia Santos; MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane. Resenha. São Paulo: Parábola, 2007. ABREU-TARDELLI, Lilia Santos; MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane. Resumo. São Paulo: Parábola, 2007. DISCIPLINA: SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: 120 horas A visão de ser humano integral: instrumentando os discentes na técnica e analise dos dados vitais e exame físico, a partir dos princípios da biossegurança. Capacitar os discentes quantos as medidas de preparo de matérias, cuidado de higiene e conforto, segurança, oxigenação e administração de medicamentos em suas diferentes vias. Capacidade de reconhecer, registrar, interpretar e utilizar dados obtidos do paciente para o desenho, execução e controle de planos de cuidado adaptados as suas necessidades, contribuindo, assim, para um atendimento resolutivo e interdisciplinar. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA: BARROS, Alba Lucia Botura Leite de. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2002. POSSO, M. B. S. Semiologia e semiotecnica de enfermagem. Rio de Janeiro: Atheneu, 2004. NETTINA, S. M. Prática de enfermagem. 8ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. COMPLEMENTAR: NANDA, Diagnóstico de Enfermagem NANDA, Definições e classificações, 2012-2014; Trad. MICHEL, Jeame L. M, Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2012. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Coordenação-Geral de Atenção Especializada. Manual de normas técnicas e rotinas operacionais do programa nacional de triagem neonatal. Brasília, Ministério da Saúde, 2002. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas do ministério da Saúde. Manual de orientação sobre o transporte neonatal. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2010. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada. Manual de rotinas para atenção ao AVC. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2013. BRASIL. Ministério da Saúde. Higienização das mãos em serviços de saúde. Brasília: Anvisa, 2007. DISCIPLINA: EDUCAÇÃO ALIMENTAR CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: 40 horas Alimentos: nutrientes e funções. Interação medicamento-alimento. Doenças Associadas a Alimentação e Nutrição. Alimentação e Nutrição nos estágios da vida. Políticas Públicas em Alimentação e Nutrição. Atenção Nutricional na Atenção Básica. Atenção Nutricional Hospitalar. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA: BENTO; PEREITA. Dietoterapia: uma abordagem prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. RUBENS, F.; SILVA, A. P. A. da. Nutrição enteral em pediatria. Rio de Janeiro: Yendis, 2012. MOORE, M. C. Nutrição e Dietoterapia - Manual Prático. 2 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2002. COMPLEMENTAR: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Guia alimentar para a população brasileira: promovendo a alimentação saudável / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Alimentação e Nutrição / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. (Série B. Textos Básicos de Saúde). BRASIL. Ministério da Saúde. Matriz de ações de alimentação e nutrição na atenção básica de saúde. Brasília: MS, 2009. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia alimentar para crianças menores de 2 anos / Ministério da Saúde, Organização Pan-Americana da Saúde. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2005. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: nutrição infantil: aleitamento materno e alimentação complementar / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2009. DISCIPLINA: EPIDEMIOLOGIA SANITÁRIA E CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: VIGILÂNCIA 80 horas Compreender e atuar no desenvolvimento de ações planejadas utilizando a Vigilância Sanitária como instrumento de Saúde Pública. Compreender e refletir sobre o papel da Enfermagem e equipe de saúde na vigilância à saúde da população; Conhecer a história, conceito e atividades relacionadas à Vigilância Sanitária; Problematizar a articulação da teoria com a prática assistencial. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA: BUENO, E. À sua saúde: a vigilância sanitária na historia do Brasil. Ed. Anvisa, 2005. BRASIL. Ministério da Saúde. Normas para projetos de estabelecimentos assistenciais de saúde. 2ª Ed. Brasília: Anvisa, 2004. PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. 11ª Ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2007. COMPLEMENTAR: BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de vigilância epidemiologia. 6ª Ed. Brasília: MS, s/d. ALMEIDA FILHO, N. de; ROUQUAYROL, M. Z. Introdução à epidemiologia. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância à Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Diretrizes Nacionais da Vigilância em Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de vigilância epidemiológica / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. – 6. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2005. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Vigilância dos eventos adversos pós-vacinação: cartilha para trabalhadores de sala de vacinação / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2003. 6º SEMESTRE DISCIPLINA: ÉTICA CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: 40 horas Estudo analítico reflexivo e critico dos princípios, fundamentos e sistemas de moral que fornecem diretrizes básicas, para o profissional de enfermagem, visando tomadas de atitudes corretas frente à problemática dos dilemas éticos e bioéticos, e das tendências da profissão na sociedade. Prescrições legais que regem o ensino e exercício da equipe de enfermagem. Órgãos de classe nacionais e internacionais dos profissionais da equipe de enfermagem. Lei do exercício profissional e código de ética de enfermagem. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA: PESSINI, L. BARCHIFONTAINE. C. de P. de. (Orgs.) Bioética e longevidade humana. São Paulo: Centro universitário São Camilo: Edições Loyola, 2006. SINGER, P. Ética prática. 3ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. ENGELHARDT JR., H. T. Fundamentos da bioética. 2ª Ed. São Paulo: Loyola, 1996. COMPLEMENTAR: PESSINI, L.; BARCHI, Fontaine, C.P. Problemas atuais de bioética. São Paulo: Loyola, 2003. PESSINI, L. BARCHIFONTAINE. C. de P. de. (Orgs.) Bioética: alguns deságios. 2ª Ed. São Paulo: Centro universitário São Camilo: Edições Loyola, 2001. LEPARGNEUR,H. Bioética, novo conceito: a caminho do consenso. 2ª Ed. São Paulo: Loyola, 1996. BRASIL. Ministério da saúde. Secretaria de atenção à saúde. Departamento de ações Programáticas estratégicas. Atenção humanizada ao abortamento: norma técnica / Ministério da saúde, secretaria de atenção à saúde, Área técnica de saúde da mulher. – 2. ed. – Brasília: Ministério da saúde, 2011. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Bioética e vigilância sanitária/ Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília: Anvisa, 2007. DISCIPLINA: SAÚDE MATERNA E DO NEONATAL CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: 160 horas Estudo teórico e prático da assistência de enfermagem integral e humanizada à saúde da mulher em todos os ciclos da vida e do neonato. Analisa as políticas de atenção á saúde da mulher vigente atualmente na sociedade brasileira, os direitos sexuais e reprodutivos, as relações de gênero, as questões relativas à raça, trabalho e violência contra a mulher. Fundamenta e instrumentaliza a assistência de enfermagem ao neonato e analisa as políticas de atenção a saúde do neonato enfocando basicamente o programa nacional de imunização. Assistência de enfermagem a mulher com foco no planejamento, execução e avaliação na abordagem a enfermidades ginecológicas segundo o diagnóstico de enfermagem e os parâmetros éticos e legais em situações clínicas e/ou cirúrgicas. Uma abordagem segundo a assistência baseada em evidências e preferencialmente às enfermidades ginecológicas mais prevalentes no Distrito Federal. Promoção e proteção da saúde da mulher com enfoque na prevenção de Doenças Sexualmente Transmissíveis. Assistência de enfermagem com foco no planejamento, execução e avaliação as gestantes, parturientes, puérperas e recém-nascidos. Diferenciação e abordagem nas situações de baixo e alto risco. Assistência segundo o diagnóstico de enfermagem e os parâmetros éticos e legais em situações clínicas e/ou cirúrgicas do pré-parto, parto e pós-parto. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA: RIBEIRO, I. C.; PACHECO, S. T.A.; AGUIAR, B.G.C. Enfermagem neonatal: conceitos e práticas. Belo Horizonte: Coopmed Editora Médica, 2014. FABBRO, M. R. C.; MONTRONE, A. V.G. Enfermagem em saúde da mulher. Vol. 3. Rio de Janeiro: Senaca, 2013. (Série Hideko) OLIVEIRA, Marcus Guazzelli Maurício de. Guia do Pré-natal. Rio de Janeiro: Yendis, 2008. COMPLEMENTAR: BRUNNER,L.S., SUDDARTH D.S. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10ª Ed. Vol. 3. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de atenção integral à saúde da mulher. Brasília: MS, 2011. BRASIL. Ministério da Saúde. Organização Pan-Americana da Saúde. Manual AIDPI neonatal. 3ª Ed. Brasília: MS, 2012. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde Gravidez, parto e nascimento com saúde, qualidade de vida e bem-estar. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2013. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Manual de Atenção à Mulher no Climatério/Menopausa / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2008. DISCIPLINA: SAÚDE DA ADOLESCENTE CRIANÇA E CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: DO 120 horas Problematizar as politicas especifica quanto ao contexto da criança e adolescente. Assistência de enfermagem a criança e adolescentes com foco no planejamento, execução e avaliação na abordagem a enfermidades segundo os passos da SAE e os parâmetros éticos e legais na atenção primária, secundária e terciária. Uma abordagem baseada pelo cuidado ampliado de saúde/enfermagem e norteado pelos princípios do SUS, a adultos acometidos por processos patológicos preferencialmente, mais prevalentes no Distrito Federal, Com foco nas situações clínicas e/ou cirúrgicas à Criança e ao Adolescente e sua família. Abordagem a conceitos e técnicas do cuidar pediátrico em diferentes cenários: ambulatorial, domiciliar e hospitalar. Diferenciação da abordagem pediatria na puericultura e frente aos diagnósticos de enfermagem. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA: CARVALHO, S. D. O enfermeiro e o cuidar multidisciplinar na saúde da criança e do adolescente. Rio de Janeiro: Atheneu, 2012. SANTOS, Lannuze Gomes Andrade dos. Enfermagem em Pediatria. Editora: Medbook Editora Cientifica, 2010. CRESPIN, Jacques; REATO, Lígia de Fátima Nóbrega. Hebiatria: Medicina da Adolescência. São Paulo: Roca, 2007. COMPLEMENTAR: BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção à saúde do recém-nascido guia para os profissionais de saúde: intervenções comuns, icterícia e infecções. 2ª Ed. Vol. 2. Brasília: MS, 2013. BRASIL. Ministério da Saúde. AIDPI – Atenção integrada às doenças prevalentes na infância. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. (Módulo 1 a 7). BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Pediatria: prevenção e controle de infecção hospitalar. Brasília: Ministério da Saúde, 2005. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria do Programa Nacional de DST e AIDS. Guia de Tratamento Clínico da Infecção pelo HIV em crianças. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Diretoria Técnica de Gestão. Dengue: diagnóstico e manejo clínico – adulto e criança. / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Diretoria Técnica de Gestão. 4. Ed. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2011. DISCIPLINA: PROCESSO ORGANIZAÇÃO ENFERMAGEM. DE E CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: TRABALHO, 40 horas GERÊNCIA EM Princípios de administração em enfermagem e utilização de conhecimentos teóricopráticos para o desenvolvimento do planejamento, da implementação e da avaliação do cuidado de enfermagem em instituições prestadoras de serviços de saúde. Gerenciamento do cuidado em enfermagem nas instituições prestadoras de serviços de saúde. Processo decisório, estilos gerenciais e gestão da qualidade do cuidado. Administração de Recursos humanos. BIBLIOGRAFIAS: BÁSICA: BRASIL. Ministério da Saúde. Normas para projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. 2ª Ed. Avisa: Brasília, 2004. MARQUIS, L. B. ; HUSTON, J. C. Administração e Liderança em Enfermagem: teoria e prática. 6º ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. SANTOS, Lia Cristina Galvão; DIAS, Ana Lucia Pazos. Gerenciamento e Sistematização de Cuidado de Enfermagem em Terapia Intensiva. Ed. Phorte, 2013. COMPLEMENTAR: ZANON, U. Qualidade da assistência médico-hospitalar: conceitos, avaliação e discussão dos indicadores de qualidade. São Paulo: Medsi, 2001. BRASIL. Ministério da Saúde. Fundo Nacional de Saúde. Gestão financeira do sistema único de saúde: manual básico. 3ª ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2003. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de auditoria na gestão dos recursos financeiros do SUS. Brasília: MS, 2004. BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. A Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde / Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília: CONASS, 2011.120 p. (Coleção Para Entender a Gestão do SUS 2011, 9) BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de procedimentos básicos em microbiologia clínica para controle de infecção hospitalar: módulo 1. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. DISCIPLINA: SAÚDE MENTAL CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: 80 horas Conhecer o desenvolvimento da loucura nas suas diferentes concepções e momentos históricos, bem com a história da Psiquiatria e suas reformas. Aproximar dos princípios da Saúde Mental Coletiva e rede de apoio para a reinserção social. Desenvolver capacidade técnica, crítica e reflexiva na assistência de Enfermagem em diferentes situações de sofrimento psíquico. Problematizar a participação na equipe multidisciplinar, fundamentado em um contexto ético, político e sócio-educativo. Refletir sobre o cuidado de enfermagem à pessoa em sofrimento psíquico dentro de abordagem psicossocial pautados na politica nacional de saúde mental e os princípios do SUS. Problematizar o fenômeno das drogas dentro da sociedade moderna. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA: MARCOLAN, J.F; CASTRO, R.C.B.R. Enfermagem em saúde Mental e Psiquiatria: desafios e possibilidades do novo contexto do cuidar. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. SOARES, Marcos. Saúde Mental – novas perspectivas. Ed. Yendis, 2011. ROCHA, Ruth. Enfermagem na saúde mental. Ed. Senac, 2005. COMPLEMENTAR: CAMPOS, G.V.S; [et al.]. Tratado de saúde Coletiva. 2ºEd. São Paulo-Rio de Janeiro: HUCITEC, 2008. BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde mental. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. (Cadernos de Atenção Básica, 32). BRASIL. Ministério da Saúde. Lei n.º 10216, de 06 de abril de 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. Lex-Legislação em Saúde Mental 1990-2004, Brasília, 5.ed. amp., p. 17-19, 2004. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10216.htm BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Saúde mental no SUS: os centros de atenção psicossocial / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2004. CORREIA, Ludmila Cerqueira. Guia de direitos humanos/ Ludmila Cerqueira Correia. – Salvador: AMEA, 2011. 7º SEMESTRE DISCIPLINA: PSICOLOGIA CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: 40 horas Introdução ao estudo da psicologia. O social e o patológico no processo de vida do ser humano. O desenvolvimento humano na perspectiva das teorias psicológicas, analisando os ciclos de vida, criança, adulto e idoso, em diferentes aspectos: emocional, social, cognitivo, sexual e psicológico. Relações interpessoais: enfermeiro, paciente e família. O desenvolvimento de reflexão crítica sobre a realidade social relacionando com a práxis do enfermeiro na compreensão desta realidade. O sujeito em processo de adoecimento e seu universo pessoal no contexto da assistência de Enfermagem. Terminalidade. Relação humana entre paciente X profissional. BIBLIOGRAFIAS: BÁSICA: BOCK, A. M. B. et al. Psicologias: uma introdução ao estudo da Psicologia. São Paulo: Saraiva 2008. CAMON, V.A.A. Psicologia Hospitalar: teoria e prática. ED. Pioneira Thomson, 2002. CAMPOS, D. M. de S. Psicologia e desenvolvimento humano. 5ª Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008 COMPLEMENTAR: BIOGGIO, Â. M. B. Psicologia do desenvolvimento. 21ª Ed. Petropólis: Vozes, 2009. ALENCAR, E. M. L. S. de. Psicologia: introdução aos princípios básicos do comportamento. 7ª Petropólis: Vozes, 1986. ANGERAMI-CAMON, V. A. (Org.) Novos rumos na psicologia da saúde. São Paulo: Thomson Learning, 2002. CORREIA, Ludmila Cerqueira. Guia de direitos humanos/ Ludmila Cerqueira Correia. – Salvador: AMEA, 2011. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Saúde mental no SUS: os centros de atenção psicossocial / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2004. DISCIPLINA: SAÚDE DO IDOSO CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: 120 horas O processo natural de envelhecimento e as mudanças biopsicossociais e suas implicações relacionadas ao idoso. Aspectos demográficos do envelhecimento e problematização das Políticas Púbicas do idoso. Contextualização da perspectiva de vida saudável, qualidade de vida e atendimento domiciliário na visão de quem cuida e é cuidado, enfatizando o individuo e a família. Assistência de enfermagem ao idoso com foco no planejamento, execução e avaliação na abordagem a enfermidades segundo os passos da SAE e os parâmetros éticos e legais na atenção primária, secundária e terciária. Uma abordagem baseada pelo cuidado ampliado de saúde/enfermagem e norteado pelos princípios do SUS, a idosos acometidos por processos patológicos preferencialmente, mais prevalentes no Distrito Federal. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA: FIGUEIREDO, N. M. A. de.; TONINI, T. Gerontologia: atuação da enfermagem no processo de envelhecimento. 2ª Ed. São Paulo: Yendis, 2012. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Guia prático do cuidador. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). MALAGUTTI, W. Cuidados de Enfermagem em geriatria. Ed. Rúbio, 2013. COMPLEMENTAR: BRUNNER,L.S., SUDDARTH D.S. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome. Política nacional do idoso. Brasília: MDSCF, 2010. BRASIL. Ministério da Saúde. Estatuto do idoso. Brasília: Ministério da Saúde, 2003. (série E. Legislação de Saúde). http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.741.htm BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Atenção à saúde da pessoa idosa e envelhecimento / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas, Área Técnica Saúde do Idoso. – Brasília, 2010. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada. Manual de rotinas para atenção ao AVC / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Especializada. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2013 DISCIPLINA: DINÂMICA DA GESTÃO HOSPITALAR CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: 40 horas O processo de ensino e pesquisa em hospitais; Arquitetura Hospitalar; Regulamentações; Agência Nacional de Saúde; Tendências do mercado hospitalar; entre outros assuntos ora em voga sobre gestão hospitalar. Dados e informações; Estatística aplicada; Seleção, ordenamento e geração de informação; Como utilizar a informação; Negociação; Processo de tomada de decisão; Metodologia para análise e solução de problemas. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA: ZANON, U. Qualidade da assistência médico-hospitalar: conceitos, avaliação e discussão dos indicadores de qualidade. São Paulo: Medsi, 2001. SAUNDERS, T. Sua saúde e o ambiente que construímos: a síndrome do sapo cozido. São Paulo: Ciltrix, 2004. MARQUIS, L. B. ; HUSTON, J. C. Administração e Liderança em Enfermagem: teoria e prática. 6º ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. COMPLEMENTAR: BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de procedimentos básicos em microbiologia clínica para controle de infecção hospitalar: módulo 1. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. BRUNNER,L.S., SUDDARTH D.S. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10ª Ed. Vol. 1. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. ZANON, U. Qualidade da assistência médico-hospitalar: conceitos, avaliação e discussão dos indicadores de qualidade. São Paulo: Medsi, 2001. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de auditoria na gestão dos recursos financeiros do SUS. Brasília: MS, 2004. BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. A Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde / Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília: CONASS, 2011.120 p. (Coleção Para Entender a Gestão do SUS 2011, 9) DISCIPLINA: NOÇÕES DE CIRÚRGICA CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: INSTRUMENTAÇÃO 40 horas Conceito geral da Unidade. Cirurgia: conceituação geral e divisão. Controle de infecção em cirurgias. Tempos cirúrgicos. Instrumental e Material Cirúrgicos. Técnica e preparo da mesa de instrumentação. Analgesia e anestesia. Tipos de Anestesia. Sala de Recuperação Pós Anestésico. Pós Operatório Imediato. Central de Material Esterilizado. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA: NANCYMARIE, P.; SEDLAK, P. K. Novo Manual de Instrumentação Cirúrgica. São Paulo: Rideel, 2011. MALAGUTTI, W.; BONFIM, I. M. Enfermagem em centro cirúrgico: atualidades e perspectivas no ambiente cirúrgico. São Paulo: Martinari, 2011. MOURA, M. L. P. A. Enfermagem em centro cirúrgico: recuperação pós-anestésico. São Paulo: Senac, 2008. COMPLEMENTAR: BRUNNER,L.S., SUDDARTH D.S. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10ª Ed. Vol. 1. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. BRASIL. Ministério da Saúde. Orientações gerais para central de esterilização. Brasília; 2001. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Segurança do paciente em serviços de saúde: limpeza e desinfecção de superfícies/Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília: Anvisa, 2010. FIGUEIREDO, N. M. A. de. (Org.) Ensinando a cuidar de clientes em situações clínicas e cirúrgicas. São Caetano do Sul, SP: Difusão, 2003. DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: SAÚDE DO ADULTO EM SITUAÇÃO 140 horas CLÍNICA Assistência de enfermagem ao adulto com foco no planejamento, execução e avaliação na abordagem a enfermidades segundo os passos da SAE e os parâmetros éticos e legais na atenção primária, secundária e terciária. Uma abordagem baseada pelo cuidado ampliado de saúde/enfermagem e norteado pelos princípios do SUS, a adultos acometidos por processos patológicos preferencialmente, mais prevalentes no Distrito Federal. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA: BRUNNER,L.S., SUDDARTH D.S. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Ações programáticas Estratégicas. Política nacional de atenção integral à saúde do homem. Princípios e diretrizes. Brasília: Ministério da Saúde, agosto de 2008. BRETAS, A. C. P.; GAMBA, M. A. Enfermagem e saúde do adulto. Barueri, SP: Manole, s/d. COMPLEMENTAR: BARROS & COLS, Alba Lucia Botura Leite de. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. Ed. ARTEMED, 2002. WOODS SL, FROELICHER ESS, MOTZER SJ. Enfermagem em cardiologia. 4ª ed. São Paulo: Manole; 2005. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Humaniza SUS: política nacional de humanização como eixo norteador das práticas de atenção e gestão em todas as instâncias do SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diretrizes para o cuidado das pessoas com doenças crônicas nas redes de atenção à saúde e nas linhas de cuidado prioritárias / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013 8º SEMESTRE DISCIPLINA: SOCIOLOGIA CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: 40 horas A Sociologia como ciência da sociedade e pressupostos históricos. Do positivismo à concepção crítica da relação saúde-doença. Concepção de Antropologia Filosófica no entendimento do que é ser humano e o que é o fazer humano. Imaginário e representações sociais. BIBLIOGRAFIAS: BÁSICA: ZANCHI, Marco Túlio. Sociologia da Saúde. 3 ed. Editora EDUCS, 2012. LARAIA, Roque. Cultura - Um Conceito Antropológico. Editora: Jorge Zahar, 2009. SIMAS, Luciana, VENTURA, Miriam, CAMARGO, Thais. Direitos da população jovem: um marco para o desenvolvimento. 2. ed. -- Brasília : UNVPA-Fundo de População das Nações Unidas, 2010. COMPLEMENTAR: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e AIDS. Direitos Humanos e HIV/AIDS: avanços e perspectivas para o enfrentamento da epidemia no Brasil / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Programa Nacional de DST e AIDS. — Brasília: Ministério da Saúde, 2008. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. departamento de Apoio à Gestão Participativa. Política nacional de Saúde integral da População negra: uma política para o SUS / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa, departamento de Apoio à Gestão Participativa. – 2. ed. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2013. BATISTA, Luís Eduardo, WERNECK, Jurema e LOPES, Fernanda (orgs.). Saúde da população negra. 2. ed. Brasília, DF : ABPN - Associação Brasileira de Pesquisadores Negros, 2012. DISCIPLINA: SAÚDE NAS TRAUMAS EMERGÊNCIAS CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: E 80 horas Assistência de enfermagem ao paciente em urgências e/ou emergências clínicas ou cirúrgicas em diferentes cenários, a partir dos princípios da SAE. Abordagem sobre o processo de atendimento pré-hospitalar bem como da estrutura administrativa de uma unidade de atendimento de emergências/urgências e seu funcionamento. Avaliação, classificação de riscos e triagem. Atendimento do paciente politraumatizado. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA: BORGES, E. L. [et AL.]. Feridas: como tratar. 2ª ed. Belo horizonte: Coopmed, 2008. SANTOS, N. C. M. Urgência e emergência para a enfermagem. 4ª Ed. São Paulo: Iatria, 2007. FALCÂO, L.F.R. Manual do Pronto Socorro. Ed. Roca, 2011. COMPLEMENTAR: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada. Manual instrutivo da sala de estabilização: componente da rede de atenção às urgências e emergências no sistema único de saúde (SUS). Brasília: Ministério da Saúde, 2013. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada. Cartilha para tratamento de emergências das queimaduras. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. (Série F. Comunicação e Educação em Saúde). BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada. Manual instrutivo da rede de atenção às urgências e emergências no sistema único de saúde (SUS). Brasília: Ministério da Saúde, 2013. CUELLAR, E., GUILLERMO, A. Erazo, Manual de urgências em pronto-socorro. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. DISCIPLINA: ENFERMAGEM NO PACIENTE CRÍTICO CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: 80 horas O cuidado de enfermagem aos usuários em situações de maior complexidade. Centro de Recuperação e Cuidados Intensivos. Instrumentalizar os conhecimentos em procedimentos especializados nas diversas áreas de atuação do Enfermeiro, a partir da Sistematização da Assistência de Enfermagem nas intervenções de pacientes em atendimento em clínicas especializadas. Aspectos gerais e procedimento em UTI. Sistematização do cuidado de enfermagem a pacientes de UTI. Relações interpessoais e humanização do cuidado de enfermagem em UTI. A importância da ética na assistência ao cliente na UTI. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA: GOMES, A. M. Enfermagem na unidade de terapia intensiva. 3ª Ed. São Paulo: EPU, 2008. CHULAY, M.; BURNS, S. M. Fundamentos de enfermagem em cuidados críticos da AACN. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2012. GUIMARÃES, H. P.; MENDES, N. T.; TALLO, F. S. Guia de ventilação mecânica para enfermagem. Rio de janeiro: Atheneu, s/d. COMPLEMENTAR: DAVID. C. M. Monitorização hemodinâmica. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. BENNET, J. C. M. Tratado de medicina interna. 20ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, s/d. BRASIL. Ministério da Saúde. Oficina em homovigilância da transmissão de doenças pelo sangue: caderno pedagógico. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. DISCIPLINA: ENFERMAGEM ONCOLÓGICA EM CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: TERAPÊUTICA 40 horas Considerando a elevada prevalência e incidência de novos casos de neoplasias como morbidade na população nacional e Distrito Federal esta disciplina apresenta uma discussão sobre os distúrbios do processo saúde-doença relacionados ao Câncer. Sua fisiopatologia, prevenção, abordagens terapêuticas e o cuidado com o paciente portador em diferentes cenários. Assistência de enfermagem com foco no planejamento, execução e avaliação na abordagem a enfermidades segundo os passos da SAE. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA: BONASSA, E. M. A; SANTANA, T.R.; Enfermagem em terapeutica oncológica. 3ª ed, Rio de Janeiro: Atheneu, 2009. RODRIGUES, A. B.; OLIVEIRA, P. P. Casos clínicos em oncologia. São Paulo: Erica, 2013. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Coordenação Geral de Ações Estratégicas. Coordenação de Prevenção e Vigilância. Estimativa 2012 : incidência de câncer no Brasil / Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva, Coordenação Geral de Ações Estratégicas, Coordenação de Prevenção e Vigilância. – Rio de Janeiro : Inca, 2011. 118 p. COMPLEMENTAR: Instituto Nacional de Câncer (Brasil). Coordenação de Prevenção e Vigilância de Câncer. Câncer da criança e adolescente no Brasil: dados dos registros de base populacional e de mortalidade. / Instituto Nacional de Câncer. – Rio de Janeiro: INCA, 2008. 220 p. BRUNNER,L.S., SUDDARTH D.S. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10ª Ed. Vol 1. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Cuidados paliativos oncológicos: controle da dor. Rio de Janeiro: INCA, 2001. DISCIPLINA: ACREDITAÇÃO HOSPITALAR AUDITORIA EM ENFERMAGEM e CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: 40 horas Esta disciplina visa fornecer subsídios para aplicação do gerenciamento e auditoria em enfermagem de maneira ética e legal; Administrativas; financeiras; contábeis; ambiental; de planos de saúde; de agências fiscalizadoras; de órgãos públicos. Elaboração do planejamento, das reuniões, dos acompanhamentos e dos relatórios de auditorias. Estabelece conceitos básicos do sistema de qualidade em saúde, com ênfase no modelo de excelência. Determina os instrumentos da qualidade na área de saúde, bem como métodos, processos e ferramentas, a fim de contribuir para a melhoria contínua dos serviços de saúde pública, através de uma metodologia baseada no controle de estrutura e processos dos serviços prestados. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA: MARQUIS, L. B. ; HUSTON, J. C. Administração e Liderança em Enfermagem: teoria e prática. 6º ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. ZANON, U. Qualidade da assistência médico-hospitalar: conceitos, avaliação e discussão dos indicadores de qualidade. São Paulo: Medsi, 2001. BRASIL. M.S. Normas para projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. 2ª Ed. Avisa: Brasília, 2004. COMPLEMENTAR: BRASIL. Ministério da Saúde. Fundo Nacional de Saúde. Gestão financeira do sistema único de saúde: manual básico. 3ª ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2003. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de auditoria na gestão dos recursos financeiros do SUS. Brasília: MS, 2004. ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 2006. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento Nacional de Auditoria do SUS. Vamos conversar sobre auditoria do SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. (Série Auditoria do SUS ; v. 2). DSCIPLINA: CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: ENFERMAGEM E DOENÇAS 80 horas INFECCIOSAS E PARASITARIAS Estudo das doenças infecciosas e parasitárias no contexto sócio político econômico e cultural do país. Aspectos clínicos e epidemiológicos das doenças infecciosas de interesse para a saúde pública no contexto do SUS. Assistência integral de enfermagem individual e coletiva aos portadores de doenças infecciosas e parasitárias visando á atuação da Assistência de Enfermagem na atenção primaria, secundaria e terciária nas doenças infecciosas com ênfase nas precauções e medidas de biossegurança, pautadas pela SAE. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA: COURA, J. R. Síntese das doenças infecciosas e parasitárias. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. MANDELL, G. Princípios e pratica das doenças infecciosas. Rio de Janeiro: Revinter, s/d. BRUNNER,L.S., SUDDARTH D.S. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10ª Ed. Vol. 4. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. COMPLEMENTAR: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso. 8. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. (Série B. Textos Básicos de Saúde). TORTORA G.J.; FUNKE B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 8ª ed. São Paulo: ArtMed, 2005. NEVES, D. P. Parasitologia humana. 8ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 9º SEMESTRE DISCIPLINA: SEMINÁRIOS AVANÇADOS QUALIFICAÇÃO DO TCC CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: E 40 horas Auxiliar o aluno na organização dos resultados e execução da análise dos dados. Orientar o aluno na elaboração do relatório final do trabalho de conclusão de curso e apresentação. Ensinar o aluno a elaborar resumos e apresentações para eventos científicos. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA: LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2001. ISKANDAR, Jamil Ibrahin. Normas da ABNT Comentadas para Trabalhos Científicos. Curitiba: Juruá, 2005. Manual Acadêmico Faculdade JK. 2ª Ed. Ampliada e Revisada, 2009. COMPLEMENTAR: ABNT – NBR 6023; 14724 e 10520. 2002 GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2001. MOREIRA, Daniel Augusto. O Método Fenomenológico na Pesquisa. São Paulo: Thomson Pioneira 2002. ISKANDAR, Jamil Ibrahin. Normas da ABNT Comentadas para Trabalhos Científicos. Curitiba: Juruá, 2005. DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: SAÚDE DO ADULTO EM SITUAÇÃO 100 horas CIRÚRGICA Cuidado de enfermagem nos diversos tipos de cirurgias, pautados pela SAE. Avaliação e preparo no pré-trans-pós-operatório normal e patológico. Urgência e emergência em cirurgia. Estrutura e funcionamento do centro cirúrgico e sala de recuperação pós-anestésica. Planejamento e execução do cuidado de enfermagem ao adulto em condições cirúrgicas, incluindo preparo para a alta e assistência no domicílio. Comissão de Controle de Infecção Hospitalar. Bibliografia: Básica: MOURA, M. L. P. A. Enfermagem em centro cirúrgico: recuperação pós-anestésico. São Paulo: Senac, 2008. BRUNNER,L.S., SUDDARTH D.S. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10ª Ed. Vol. 4. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. MALAGUTTI, W.; BONFIM, I. M. Enfermagem em centro cirúrgico: atualidades e perspectivas no ambiente cirúrgico. São Paulo: Martinari, 2001. Complementar: FIGUEIREDO, N. M. A. de. (Org.) Ensinando a cuidar de clientes em situações clínicas e cirúrgicas. São Caetano do Sul,SP: Difusão, 2003. (Práticas de enfermagem) BRUNNER,L.S., SUDDARTH D.S. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10ª Ed. Vol. 1. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. BRASIL. Ministério da Saúde. Orientações gerais para central de esterilização. Brasília; 2001. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Segurança do paciente em serviços de saúde: limpeza e desinfecção de superfícies/Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília: Anvisa, 2010. DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 40 horas I O Trabalho de Conclusão de Curso I é a disciplina responsável pelo planejamento e projeto de finalização do curso. Constitui-se em trabalho de natureza investigativa e ou experimental, resultante de pesquisas de campo, pesquisas experimentais, pesquisas bibliográficas e de atividades de sala de aula, relacionadas às áreas do conhecimento, desenvolvidas no curso; experiências desenvolvidas nos estágios obrigatórios ou não e em eventos de caráter científico cultural; experiências advindas de projetos de ensino, pesquisa e extensão. O TCC tem por objetivo propiciar ao acadêmico a iniciação à pesquisa científica, mediante aprofundamento em estudos em áreas de seu conhecimento e interesse; qualificar o acadêmico na elaboração de projetos de pesquisa investigativa de natureza acadêmica e científica; estimular a prática de estudos científicos, visando consolidar uma progressiva autonomia metodológica profissional e intelectual do acadêmico; ampliar os conhecimentos teóricos e práticos, proporcionados ao acadêmico no decorrer do curso, bem como, estimular a reflexão e a investigação científica. Nesta disciplina o aluno deverá optar por desenvolver uma monografia ou um artigo na área de formação em andamento. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA: BASTOS, L. R. et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. COMPLEMENTAR: NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. NBR 10520: informação e documentação, apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. 7p. Manual Acadêmico Faculdade JK. 2ª Ed. Ampliada e Revisada, 2009. DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: 400 horas Desenvolver a visão de integralidade de assistência, entendida como um conjunto articulado e contínuo das ações preventivas e curativas, em todos os níveis de complexidade do sistema de saúde; Proporcionar ao estagiário a vivência de situações reais, contextualizando os conhecimentos teórico-prático adquiridos no decorrer do curso, tendo como referência o eixo norteador do projeto pedagógico que é “o processo de cuidar”; Promover a integração entre ensino, o sistema formal e informal de saúde (Rede de apoio; domicílio, Ong’s); Proporcionar o desenvolvimento da consciência crítica e da competência técnica na tomada de decisões no âmbito da Enfermagem, capacitando-o a enfrentar melhor o mercado de trabalho, estimulando a auto-confiança, responsabilidade, liderança e autonomia no trabalho desenvolvido; Proporcionar ao estagiário a oportunidade de realizar um trabalho conclusivo; Desenvolver a capacidade de trabalhar a interdisciplinaridade e multiprofissionalidade nas ações de Enfermagem, respeitando os princípios éticos e legais da profissão. BIBLIOGRAFIA: Todas as referencias bibliográficas das disciplinas que integram esta estrutura curricular. 10º SEMESTRE DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 40 horas II O Trabalho de Conclusão de Curso II é destinado à redação final da monografia ou artigo na área de formação em saúde envolvendo análise gramatical, estrutural e fundamentação por meio de banca examinadora. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA: BASTOS, L. R. et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. COMPLEMENTAR: NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. NBR 10520: informação e documentação, apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. 7p. Manual Acadêmico Faculdade JK. 2ª Ed. Ampliada e Revisada, 2009. DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: 400 horas Desenvolver a visão de integralidade de assistência, entendida como um conjunto articulado e contínuo das ações preventivas e curativas, em todos os níveis de complexidade do sistema de saúde; Proporcionar ao estagiário a vivência de situações reais, contextualizando os conhecimentos teórico-prático adquiridos no decorrer do curso, tendo como referência o eixo norteador do projeto pedagógico que é “o processo de cuidar”; Promover a integração entre ensino, o sistema formal e informal de saúde (Rede de apoio; domicílio, Ong’s); Proporcionar o desenvolvimento da consciência crítica e da competência técnica na tomada de decisões no âmbito da Enfermagem, capacitando-o a enfrentar melhor o mercado de trabalho, estimulando a auto-confiança, responsabilidade, liderança e autonomia no trabalho desenvolvido; Proporcionar ao estagiário a oportunidade de realizar um trabalho conclusivo; Desenvolver a capacidade de trabalhar a interdisciplinaridade e multiprofissionalidade nas ações de Enfermagem, respeitando os princípios éticos e legais da profissão. BIBLIOGRAFIA: Todas as referencias bibliográficas das disciplinas que integram esta estrutura curricular. RELAÇÃO DE EMENTAS Curso: Modalidade: Quantidade de semestres: Bacharel em Enfermagem Seriado 9 Carga Horária Total: Carga Horária ATC: Carga Horária Estágio Curricular: 4.000 horas 200 horas 800 horas ESTUDOS TRANSVERSAIS Biologia Celular e Tecidual 40 Clínica Médica 40 Cultura Étnico-Racial, Afrodescendente 40 Humanização da Saúde 40 Enfermagem Baseada em Evidências 40 Neuroanatomia 40 Informática na Saúde 40 Diagnóstico por imagem 40 Educação Ambiental 40 Direitos Humanos 40 Primeiros Socorros e Biossegurança 40 Políticas Públicas em Saúde TOTAL 40 480 DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR E TECIDUAL CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: 40 horas Esta disciplina fornecerá informações básicas sobre a estrutura e função da célula e fornecer as bases e atualidades da biologia dos tecidos fundamentais que compõem o organismo humano. BIBLIOGRAFIAS: BÁSICA: ALBERTS, B. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2010. JUNQUEIRA, LCU; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8. ed., 2005 JUNQUEIRA, LCU; CARNEIRO, J. Histologia básica: [texto, atlas]. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. COMPLEMENTAR: KIERSZENBAUM, AL. Histologia e biologia celular: uma introdução à patologia. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2008. LODISH, H; BERK, A; MATSUDAIRA, PT; KAISER, C; KRIEGER, M; SCOTT, MP. Biologia Celular e Molecular. 5. ed. ARTMED, 2005. ROBBINS, SL; COTRAN, RS; MITCHELL, RN. . Fundamentos de patologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. DISCIPLINA: CLÍNICA MÉDICA CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: 40 horas Analisar criticamente a relação enfermeiro-paciente, destacando as principais incoerências psicodinâmicas desta relação. Entender os limites e possibilidades entre o normal e o patológico, favorecendo uma categorização mais precisa dos quadros psicopatológicos, pulmonares e cardiovasculares, ginecológicos e obstétricos, seus prognósticos e possibilidades terapêuticas. Adquirir habilidade de reconhecimento dos estados de dependências drogativas em seus aspectos nosográficos, grau das doenças, prognósticos e terapêutica. Adquirir habilidade de reconhecimento e/o entendimento da epidemiologia, patogenia e mecanismos outros das doenças em cardiovasculares, pulmonares, ginecologia e obstetrícia. BIBLIOGRAFIAS: BÁSICA: WEBBER, B. A. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. BARACHO, E. Fisioterapia aplicada à obstetrícia, uroginecologia e aspectos de mastologia.4.ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2007. 579p. DETRUK, W. E; CAHALIN, L. P. Fisioterapia Cardiorrespiratória baseada em evidências. Porto Alegre: Artmed, 2007. COMPLEMENTAR: LOPES AC, AMATO NETO V. – Tratado de Clínica Médica, São Paulo : Roca; 2006. 3v. UMEDA, I. K. Manual de fisioterapia na reabilitação cardiovascular. São Paulo: Manole,2006. SARMENTO, George J.V. (org) Fisioterapia respiratória no paciente critico: otinas clinicas. 2ed SP: Manole, 2007 DISCIPLINA: CULTURA ETNICO-RACIAL CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: 40 horas Propiciar condições para o(a) aluno(a) discutir a presença da Diferença, da Diversidade na saúde, numa abordagem pluriétnica, multicultural e multidisciplinar, tomando como desafio possibilidades mais democráticas de tratar a Diferença, o Outro no cotidiano dos hospitais. E, ainda, favorecer o aprofundamento da temática da formação cultural brasileira questionando as leituras hegemônicas da nossa cultura e de suas características, assim como das relações entre os diferentes grupos sociais e étnicos. BIBLIOGRAFIAS: BÁSICA: MUNANGA, Kabengele. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. SEPPIR. Plano Nacional para a implementação das diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afrobrasileira e africana. Brasília: SECAD, 2009. 102 pgs. FUNDAÇÃO CULTURAL PALMARES. Manifesto em defesa da justiça e constitucionalidade das cotas. Brasília: SEPPIR, FCP, 2009. COMPLEMENTAR: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações e ações para a Educação das relações étnico-raciais. Brasília: SECAD, 2006. “Ensino médio” e “Licenciaturas”. BENTO, Maria Aparecida Silva e CARONE, Iray. Psicologia social do racismo. Petrópolis: Vozes, 2002. MUNANGA, Kabengele. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. DISCIPLINA: HUMANIZAÇÃO EM SAÚDE CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: 40 horas Despertar no discente inquietação intelectual e científica sobre os temas correlatos à Humanização em Saúde, promovendo e fortalecendo sua capacidade de reflexão e formulação de pensamento crítico frente às inéditas e conflituosas questões geradas pelo desenvolvimento técnico-científico, sócio-econômico, cultural e religioso, decorrente dos problemas relacionados à saúde, no mundo contemporâneo. BIBLIOGRAFIAS: BÁSICA: SOUZA, L.A.P.; MENDES, V.L.F. O conceito de humanização na Política Nacional de Humanização (PNH). Interface, v.13, s.1, p.681-688: 2009. ORTEGA Y GASSET, J. A Desumanização da Arte. 5ed. São Paulo: Cortez, 2005. CAMPOS, G. W. de S. (Org.). Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec-Fiocruz, 2006 COMPLEMENTAR: RIBEIRO, R.J. (Org.). Humanidades: um novo curso na USP. São Paulo: Edusp, 2001. HOLANDA, Fabíola; MEIHY, José Carlos Sebe. História Oral: Como fazer, Como Pensar. São Paulo, Contexto, 2007. DISCIPLINA: ENFERMAGEM BASEADA EM EVIDÊNCIAS CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: 40 horas A enfermagem baseada em evidências consiste num processo sequencial composto de: levantamento do problema e formulação da questão; pesquisa da literatura correspondente; avaliação e interpretação dos trabalhos coletados, mediante critérios bem definidos; utilização das evidências encontradas, em termos assistências ou de ensino. Sustenta-se no tripé representado pela epidemiologia clínica, bioestatística e informática médica. Nessa esteira assenta-se o curso em tela, donde, a partir de problemas de pesquisa em enfermagem cardiovascular gerados pelos próprios participantes do curso, realizar-se-á pesquisa virtual nas principais bases de dados, bem como a demonstração da utilização de software que facilita a filtragem das publicações. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA: BORK AMT. Enfermagem Baseada em Evidências. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan; 2005 Friedland, D.J., Go, A. S., Davoren, J.B., Shlipak, M.G., BENT, S.W., SUBACK, L.L., MENDELSEN, T. Medicina Baseada em Evidência – Uma Estrutura para a Prática Clínica. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2001. Sackett, D.L., STRAUSS, S.E., RICHARDSON, W.R., ROSENBERG, W., HAYNES, R.B. Medicina baseada em evidências: prática e ensino. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. COMPLEMENTAR: HENEGHAN, C. Ferramentas para a Medicina Baseada em Evidências. 2ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. GREENHALGH, T. Como ler artigos científicos: Fundamentos da medicina baseada em evidências. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005 DISCIPLINA: NEUROANATOMIA CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: 40 horas Princípios básicos da organização estrutural do Sistema Nervoso expostos, integrando estas informações com aspectos funcionais e estabelecendo correlações anátomo-clínicas. BIBLIOGRAFIAS: BÁSICA: MACHADO, Ângelo. Neuroanatomia Funcional. 2a. edição - Ed. Atheneu, 2005. NETTER, Frank. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. GRAAFF, Van der. Anatomia Humana. São Paulo: Manole, 2003. COMPLEMENTAR: DI DIO, Liberato J.A. Tratado de Anatomia Aplicada. São Paulo: Póluss Editorial, 1999 (Dois Volumes). SOBOTTA, FN. Atlas de Anatomia Humana. Editora Guanabara - Koogan. Rio de Janeiro, 2000. MOORE, Keith L. Anatomia Orientada para a Clínica. 4a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. DISCIPLINA: INFORMÁTICA NA SAÚDE CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: 40 horas Fornecer subsídios aos alunos para um melhor entendimento e aplicação das tecnologias de informática na área da saúde. Estimular o uso da Informática em Saúde como ferramenta Estratégica, Gerencial e Operacional no planejamento e na gestão da saúde. BIBLIOGRAFIAS: BÁSICA: VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 7.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004 MANZANO, M. I.; MANZANO, André L. Estudo dirigido de informática básica. 7.ed. São Paulo: Erica, 2007. MANZANO, José A.N.G. BR-Office.Org 2.0 – Guia Prático de Aplicação. Editora Érica, 2006. COMPLEMENTAR: RAMALHO, José A.A. Microsoft Windows XP: Teoria e Prática. Editora Berkeley, 2002. MORIMOTO, Carlos E. Guia Prático do Linux: entendendo o sistema. Editora Sulina, 2006. OLIVEIRA, Marina A.M. Microsoft Office 2003 Standard. Editora Brasport, 2004. OLIVEIRA, M. A. M. Microsoft Office 2003 Standard. Editora Brasport. 1ª Edição, 2004. DISCIPLINA: DIAGNÓSTICO POR IMAGEM CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: 40 horas A disciplina aborda o estudo das técnicas de radiologia, tomografia, ultrassonografia, densitometria óssea, ressonância magnética e demais exames complementares, bem como a interpretação de imagens e laudos. Conteúdo programático: conhecer a história dos diversos tipos de diagnóstico por imagem, seus aspectos físicos, princípio da formação da imagem e sua interpretação. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA: WEISSLEDER, R.; RIEUMONT, M.J.; WITTEMBERG, J. Introdução ao diagnóstico por imagem. 2.ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. SUTTON, D. Tratado de radiologia e diagnóstico por imagem.Rio de Janeiro: Revinter, 2003. 2v. WALLACH, J. Interpretação de exames laboratoriais. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. COMPLEMENTAR: BONTRAGER, Kenneth L. Tratado de técnica radiológica e base anatômica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. CAVALCANTI, Fernanda Pantaleão Braga. Atlas de anatomia – humana e radiológica. São Paulo: Escolar, 2005. BUSH, Kenneth W, SWAIN, James. Diagnóstico por Imagens para Fisioterapeutas. Ed. Cia dos Livros, 2011. DISCIPLINA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: 40 horas Ecologia e meio ambiente. A relação da saúde, sociedade e meio ambiente. O Desenvolvimento Sustentável e o processo de educação ambiental. Biodiversidade. Promoção da saúde e o meio ambiente. A enfermagem na constituição da educação ambiental no processo saúde doença. Programas e Projetos em saúde coletiva e ambiental. BIBLIOGRAFIAS: BÁSICA: DIAS, R. Gestão ambiental : responsabilidade social e sustentabilidade. 2ª Ed. 2011. SAVITZ, A. W. A empresa sustentável: o verdadeiro sucesso é o lucro com responsabilidade. 4ª Ed. 2007. MELO NETO, Francisco P. de, FROES, César. Gestão da responsabilidade social corporativa: o caso brasileiro. Rio de Janeiro : Qualitymark, 2001. TAKESHY, Tachizawa. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2004. COMPLEMENTAR: PHILIPPI JR., A. (Editor). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri, SP: Monole, 2005. (Coleção Ambiental; 2) PELICIONI, M. C.L.; PHILIPPI JUNIOR, A. Educação ambiental em diferentes espaços. São Paulo: Signus, 2007. CASTRO, A. G. O ambiente e a saúde. Porto Alegre: Instituto Piaget, 2003. DISCIPLINA: DIREITOS HUMANOS CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: 40 horas A Constituição brasileira e os tratados internacionais de proteção dos direitos humanos. Problematização dos direitos da população em seus diferentes contextos sociais. O impacto das diferenças culturais e religiosas nos direitos coletivos e individuais. A relação das diferenças raciais, étnicas e sexuais no contexto social e político. BIBLIOGRAFIAS: BÁSICA: LARAIA, Roque. Cultura - Um Conceito Antropológico. Editora: Jorge Zahar, 2009. SIMAS, Luciana, VENTURA, Miriam, CAMARGO, Thais. Direitos da população jovem: um marco para o desenvolvimento. 2. ed. -- Brasília : UNVPA-Fundo de População das Nações Unidas, 2010. BATISTA, Luís Eduardo, WERNECK, Jurema e LOPES, Fernanda (orgs.). Saúde da população negra. 2. ed. Brasília, DF : ABPN - Associação Brasileira de Pesquisadores Negros, 2012. COMPLEMENTAR: População negra: uma política para o SUS / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa, departamento de Apoio à Gestão Participativa. – 2. ed. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2013. BRASIL. Secretaria de Direitos Humanos. Cartilha de Direitos humanos. Brasília: Secretaria de Direitos Humanos, 2013. http://www.sdh.gov.br/sobre/sobre-asecretaria/cartilha-direitos-humanos. DISCIPLINA: INGLÊS INSTRUMENTAL CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: 40 horas Promover o desenvolvimento da compreensão de textos escritos em inglês, através da aplicação de estratégias de leitura e do estudo de estruturas de nível básico. A disciplina visa ao exercício da capacidade de observação, reflexão e crítica de textos de interesse geral que permita um melhor desenvolvimento da habilidade de leitura. BIBLIOGRAFIAS: BÁSICA: SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal. 2005. MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental : estratégias de leitura. Módulo 1. São Paulo: Textonovo, 2000. Textos em inglês extraídos da Internet, revistas e jornais de interesse geral, especializados ou de divulgação científica, manuais e livros editados em língua inglesa. COMPLEMENTAR: OLIVEIRA, S. Para ler e entender: inglês instrumental. Brasília: Projeto Escola de Idiomas, 2003. REAH, D. The language of newspapers. 2 ed. New York: Routledge, 2002. DISCIPLINA: PRIMEIROS SOCORROS E BIOSSEGURANÇA CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: 40 horas (20h teórica e 20h prática) Ao final do ano letivo, os alunos deverão ser capazes de prestar os primeiros socorros de forma efetiva em qualquer ambiente em que ocorra qualquer tipo de acidente, preservando a vida do indivíduo. Nesta disciplina serão abordados os conceitos de saúde e princípios básicos de socorrismo, queimaduras, reanimação cardiopulmonar, manobras de desobstrução de vias aéreas, crises de desmaio, aferição da pressão arterial e a ação do socorrista frente às imobilizações das fraturas ósseas. Na disciplina de biossegurança o aluno aprenderá o conceito, importância, legislação e normas e medidas de biossegurança nas atividades desenvolvidas pelos profissionais de saúde. Riscos químicos, físicos e biológicos. Conduta e normas de biossegurança em situações de riscos e emergências; Clientela. BIBLIOGRAFIAS: BÁSICA: FLEGEL, M. Primeiros socorros no esporte, Editora Manole, 2002. COHEN, M. Abdalla, J. Lesões no Esporte, diagnóstico, prevenção e tratamento; Editora Manole, SP, 2003. SOUZA, Matheus M. Biossegurança no Laboratório Clínico. Editora Eventos: Teresópolis – Rio de Janeiro, 1998. COMPLEMENTAR: PETERSON, L. Restron P. Primeiros socorros no esporte, Ed. Manole, SP, 2002 SULLIVAN, J.A.; Anderson, S.J.; Cuidados com o jovem atleta, Editora Manole, SP, 2004. DIÁRIO OFICIAL DE 09/06/1997. Instrução Normativa n0 07 da CTNBio pp. 11827 - 11833. MINISTÉRIO DA SAÚDE DE BRASÍLIA. Biossegurança de Unidades Hemoterápicas e laboratórios de Saúde Púbica. Coordenação Nacional de Doenças Sexualmente Transmissíveis e AIDS. Série Telelab. DISCIPLINA: POLÍTICAS PÚBLICAS EM SAÚDE CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR: 40 horas A disciplina oportuniza o desenvolvimento de uma visão crítica e articulada com a realidade através da apresentação dos conteúdos de saúde pública, epidemiologia e saneamento. São discutidos os eixos básicos da atuação do profissional de saúde no campo da saúde coletiva. Objetiva desenvolver uma análise crítica do processo histórico, econômico e político que norteou as formulações das políticas de saúde no Brasil; Capacitar o aluno a diferenciar os níveis de atenção à saúde e compreender a organização dos serviços e das ações de saúde pública segundo os princípios do SUS; Capacitar o aluno a reconhecer e avaliar a pertinência das políticas de saúde pública e de saneamento no Brasil; Informar as principais atividades de saneamento e sua importância para a saúde pública; Capacitar a elaboração e crítica de indicadores e estudos epidemiológicos; Formar um fisioterapeuta com percepção crítica da realidade social, econômica e política. Conteúdo programático: Planejamento em saúde: América Latina e Brasil, Estado de bem estar e políticas sociais: origens e crise, políticas públicas no Brasil: aspectos históricos; o sistema único de saúde (SUS): princípios e diretrizes, gestão e financiamento (NOBs e NOAS), modelos de atenção à saúde (PACS/PSF), avanços neoliberal e retrocesso socia (OPAS, FMI, BM...), desafios e perspectivas. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA: BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 4 ed. São Paulo: Ática, 2001 BRASIL. Legislação Complementar do SUS (Lei 8080, 19/09/1990). Minayo, M.C. S. et al. Tratado de Saúde Coletiva. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 2009. COMPLEMENTAR: FIGUEIREDO,N.M.A. Ensinado a Cuidar em Saúde Pública. São Paulo: Yendis, 2005. MERHY, Emerson Elias. A saúde pública como política: um estudo de formuladores de políticas. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 2006, p. 31-53. COELHO, Ivan Batista. Os impasses do SUS. Ciência & Saúde Coletiva, v. 12, n. 2, p. 307-311, 2007. Metodologia do Ensino O curso de Bacharelado em Enfermagem orienta-se por metodologias tradicionais, ativas e emancipadoras, que têm como eixo principal a construção das competências e habilidades que valorizem o significado da experiência do discente e a sua individualidade. O enfoque metodológico valoriza os princípios da aprendizagem significativa, que tem na intervenção a pedagógica a finalidade de proporcionar ao discente a base necessária para compreender como e porque se relacionam os novos acontecimentos com os que ele já possui, e transmitir-lhe o suporte afetivo que possibilite utilizar estes novos conhecimentos em diferentes contextos. A aprendizagem significativa refere-se ao vínculo entre o novo material de aprendizagem e os conhecimentos prévios dos discentes e à capacidade do discente estabelecer as relações do novo com os seus conhecimentos prévios. A formação deve estimular o desenvolvimento de competências e habilidades interpessoais, de modo que a atuação profissional esteja integrada com outras áreas de conhecimento. Com base nessa fundamentação, o processo de ensinoaprendizagem deve estar atento aos seguintes aspectos: o Estabelecimento de um clima de confiança no trabalho do docente, obtido por um planejamento meticuloso do Ensino e por uma condução cuidadosa desse planejamento; o Fortalecimento do espírito de equipe, com alunos e professores voltados para os mesmos objetivos. o Foco na motivação contínua: mais do que ensinar conteúdos, deve-se despertar o gosto pelo estudo da disciplina; o Respeito às características e ritmos individuais: o aluno deve se esforçar para alcançar o desenvolvimento ao alcance da sua capacidade, sempre valorizando a aprendizagem significativa. A diversificação das técnicas pode tornas o processo de ensino-aprendizado estimulante e eficiente, além de estimular a capacidade de comunicação, de interpretação e de aprimoramento das relações interpessoais. Serão competências a serem conseguidas na formação do Enfermeiro: o Domínio do conhecimento específico da área pensamento crítico e conhecimento dos princípios do raciocínio clínico, considerando o ser humano e seu entorno na busca de soluções de o Problemas enquanto membro de uma equipe; o Espírito de curiosidade e comportamento questionador que levem a procurar aprendizagem constate, tornando-o capaz de se autoavaliar, repensando sempre o desenvolvimento de sua profissão e de sua participação social. Serão habilidades a serem conseguidas na formação do Enfermeiro: o Habilidade para enfrentar situações mutantes, utilizando conhecimentos necessários para a resolução de problemas com responsabilidade e sabedoria; o Habilidade para assessorar, planejar, administrar, coordenar, dirigir e orientar serviços de Enfermagem em instituições públicas e privadas; o Habilidades para integrar os aspectos preventivos, curativos e reabilitadores. Serão atitudes a serem conseguidas na formação do Enfermeiro: o Atitudes sociais adequadas de: cordialidade, solidariedade, tolerância, paciência e perseverança de ideal; o Atitudes de altruísmo, integridade, honestidade, auto-estima e confiança necessárias para assumir responsabilidades e riscos; o Percepção de valores e respeito às suas raízes; o Empatia com aqueles aos quais se propõe a tratar, compreendendo as reações pessoais e permitindo que os pacientes se sintam compreendidos por alguém; o Respeito e a solidariedade a todas as questões em que a discriminação e o autoritarismo se façam presentes; o Atitude de respeito às leis naturais, preservando o meio ambiente. Ações inovadoras do curso Pretende-se inovar com a oferta dos estudos transversais que além de se constituírem em uma oportunidade de opção para o aluno, ainda expande os conteúdos curriculares. A vivência de atividades hibrida, onde a carga horária é desenvolvida em horas-aula de 50 minutos e horas-aulas de 60 minutos é outro fator de inovação. Disciplinas semipresenciais até o limite de 20% da carga horária do curso, via Ambiente Virtual de Aprendizagem do Sistema Moodle. Práticas curriculares Conforme distribuição abaixo se pode entender as práticas focadas para o Estágio Curricular Supervisionado, porém, destaca-se que no ensino onde a metodologia se concentra nas competências e habilidades gerais, há de se prensar no desenvolvimento do currículo vivenciado mais práticas do que teoria. Ao ser encaminhado para o estágio, fora do ambiente acadêmico, o aluno já teve a oportunidade de vivenciar na IES, os conteúdos embasadores que lhe permita realizar prática de maneira mais segura e com domínio de conhecimento teórico, suficiente para ele sentir-se seguro e preparado para o exercício do Enfermeiro. Os cenários da prática profissional proposta será o sugerido pelo sistema único de saúde, como também da rede privada. O currículo será construído numa perspectiva inovadora com propostas no âmbito geral da atenção a saúde como também na promoção e o incentivo a pesquisa e a extensão. Regime acadêmico e integralização do curso Conforme planilha abaixo a previsão é que a turma do primeiro processo seletivo conclua regularmente seus estudos no segundo semestre do ano 2018, integralizando os estudos em, no mínimo, 10 semestres equivalentes a 5 anos e no máximo em 7 anos e meio ou 15 semestres letivos, nos termos da Resolução nº 2, de 18 de junho de 2007. O Ano e o semestre letivos, independem do semestre e ano civil, devendo a IES desenvolver o currículo em no mínimo 100 dias letivos semestrais ou 200 dias letivos anuais. II. ATIVIDADES DO CURSO Atividades Complementares As Atividades Complementares, como componentes da estrutura curricular, têm a finalidade de proporcionar aos discentes o aproveitamento de conhecimentos adquiridos em estudos e práticas desenvolvidos em caráter complementar ao conjunto de disciplinas previstas para a integralização curricular. As atividades Complementares têm carga horária definida na grade curricular do curso e dividem-se em três grupos: a) Atividades de Ensino; b) Atividades de Extensão – No período compreendido entre 2014 e 2018 a IES pretende ofertar os seguintes cursos de Extensão para a área da Saúde, aberto para alunos e comunidade externa.2 Denominação do curso Sistema Único de Saúde Cuidadores de Idosos Políticas Públicas Interpretação de ECG (Eletrocardiograma) Saúde do Trabalhador Enfermagem e o PSF Assistência de Enfermagem em 2 Total de Vagas Anuais Carga Horária do Curso 100 Periodicidade para Integralização Turno de Funcionamento Ano previsto para a solicitação 20 Integral 2014 70 30 Integral 2014 100 20 Integral 2014 70 40 Integral 2015 70 60 Integral 2015 70 80 Integral 2015 70 60 Integral 2015 Fonte: PDI 2014/2018- NAPI/JK - Coordenação do Curso/ Conselho Acadêmico e NDE Diabetes e Hipertensão Hemoterapia Cuidados de enfermagem com sondas, drenos e cateteres Feridas e Curativos – Técnicas e tratamentos Assistência de Enfermagem ao Paciente com HIV Gripe A – H1N1 Procedimentos técnicos em diálise 70 80 Integral 2016 70 60 Integral 2016 70 60 Integral 2016 70 40 Integral 2017 70 40 Integral 2017 70 40 Integral 2018 c) Atividades de Pesquisa; d) Eventos; e) Monitoria; f) Outros. Os alunos, preferencialmente, deverão distribuir a carga horária das Atividades Complementares em, pelo menos, dois dos grupos indicados. A carga horária das Atividades Complementares é obrigatória e deve ser integralizada ao longo do curso mediante a realização das seguintes atividades: Eventos: até o limite de 40 (quarenta) horas; Palestras, seminário, apresentação de trabalhos acadêmicos desde que devidamente comprovados. Atividades de Extensão: até o limite de 60 (sessenta) horas Cursos extracurriculares, desde que devidamente comprovados; Outras disciplinas oferecidas pela Instituição e que não são do currículo do curso e que não tenham equivalência para o aproveitamento de estudos das disciplinas obrigatórias. Atividades de Pesquisa: até o limite de 40 (quarenta) horas Participação em práticas de investigação; Grupos de pesquisas. Monitoria em disciplinas específicas do Curso: até duas monitorias durante o curso e conforme Projeto próprio complementar a este PPC. Iniciação científica; Trabalhos apresentados em eventos científicos; Viagens de estudo programadas pelo JK ou por organizações científicas e/ou culturais; As normas operacionais regulatórias das Atividades Complementares estão definidas em documento próprio da JK e constitui anexo ao presente Projeto. Interdisciplinaridade e Transversalidade Com o propósito de busca pela integração interdisciplinar, preveem-se as seguintes medidas: a) Estímulo aos docentes do curso para que dialoguem entre si sobre as inter-relações e complementaridades e suas disciplinas; b) Encorajamento de trabalho cooperativo entre os docentes do curso, na preparação comum dos planos de ensino e na condução de atividades didáticas; c) Encorajamento de trabalho cooperativo entre os docentes dos demais cursos oferecidos pelo jk; d) Explicitação aos estudantes das inter-relações entre as disciplinas objeto de estudo, principalmente no que se refere às atividades práticas; e) Empenho constante para que os docentes, na condução das atividades didáticas, construam, com os alunos, uma visão holística dos problemas, com as implicações daí decorrentes. A possibilidade de adoção de temas transversais se explica pela necessidade da existência de um espaço para o trato de assuntos ocasionais que interessam a mais de uma disciplina ou a mais de um semestre numa perspectiva de interdisciplinaridade. A sua operacionalização se concretizará por meio de um planejamento interdisciplinar conforme a situação apresentada. Para efeitos deste projeto, qualificam-se de temas transversais aqueles que permeiam as diferentes áreas de estudo da formação dos profissionais de Enfermagem. Dizem respeito, sobretudo, aos valores pelos quais eles devem pautar sua conduta, seja na qualidade de profissionais, seja na condição de cidadãos. Nesse sentido, temas transversais são mais do que disciplinas que se incluem na Matriz Curricular, eles se refletem nos conteúdos e na vivência acadêmica. Na escolha dos temas transversais, tomou-se em conta o compromisso de que o JK seja sempre um recurso institucional de construção de uma sociedade ética, justa, democrática, pacífica, ambientalmente responsável e empreendedora. Com inspiração nesses valores, adotam-se como temas transversais, que hão de permear a formação dos nossos alunos: a) Ética profissional. a. A proposta é a de que o tema, por sua relevância, seja tratado durante todo o curso, ressaltando-se, ao longo dos estudos de cada disciplina e principalmente, nas atividades práticas a serem desenvolvidas; b) Educação para a paz. a. Pressupõe a discussão de relações mais justas entre as pessoas, a participação cidadã na definição dos assuntos de interesse da comunidade, a identificação de valores e, sobretudo meios de prevenção e redução da violência dentro e fora do ambiente acadêmico. c) Educação e cultura étnico-racial: a. Discussão para despertar o reconhecimento da diversidade étnico-racial e cultural que constitui a sociedade brasileira e também, para a consolidar a concepção de igual diante dos direitos humanos. d) Educação Ambienta: a. Com a preparação para adoção de hábitos de saúde e comportamento de preservação ambiental por meio de uma consciente forma de se relacionar com a natureza e o meio ambiente. e) Direitos Humanos: a. Numa intima forma de exercer a cidadania, com os propósitos fundamentais de preservação da espécie e as relações interpessoais enquanto sujeito sócio-político e culturalmente envolvido com os interesses da humanidade. Programa de Monitoria O programa de Monitoria da JK constitui mais um espaço de aprendizagem proporcionado aos alunos de graduação. É um programa pedagógico traduzido numa atividade de preparação do aluno, para o desenvolvimento de habilidades de ensino e pesquisa, visando intensificar e assegurar a cooperação entre professores e estudantes nas atividades básicas da vida acadêmica, incentivando o estabelecimento de novas práticas e experiências pedagógicas. Sua principal finalidade é o aperfeiçoamento do processo de formação profissional, criando condições de aprofundamento teórico e desenvolvimento de habilidades relacionadas à área de formação do aluno, possibilitando-lhe maior participação e integração nas diversas atividades da Faculdade. O programa de Monitoria tem os seguintes objetivos: Intensificar e assegurar a cooperação entre estudantes e professores nas atividades básicas do JK, relativas ao ensino e à pesquisa, ampliando a participação dos alunos no processo educacional. Subsidiar trabalhos acadêmicos, orientados por professores, através de ações multiplicadoras. Permitir o aprofundamento teórico, através da mediação das práticas acadêmicas desenvolvidas pelos alunos. Pesquisar metodologias de ensino adequadas às diversas disciplinas. Favorecer o desenvolvimento de atividades de reforço escolar aos alunos, de modo a minimizar a ocorrência de casos de falta de motivação, reprovação e evasão. Auxiliar no desenvolvimento de projetos de pesquisa e/ou de extensão relativos às disciplinas. Despertar, no aluno, o interesse pela carreira acadêmica. Possibilitar maior integração entre os diversos segmentos do JK. O programa de monitoria se desenvolve em apenas uma modalidade: A monitoria – remunerada ou voluntária – não gera qualquer tipo de vínculo empregatício entre o aluno e o JK e todos os procedimentos para sua operacionalização estão definidos no Programa de Monitoria. As duas modalidades contemplam os mesmos objetivos, seguem os mesmos critérios seletivos, cabendo ao monitor às mesmas atribuições; a única diferença é que a monitoria voluntária não inclui nenhum tipo de remuneração. Iniciação Científica A JK incentivará as atividades de iniciação científica própria ou interdisciplinar; para tanto buscará promover, de forma direta ou mediante intercâmbio: Formação de grupos de estudos com participação discente em programas de iniciação científica; A integração da atividade de iniciação científica com o ensino; e Apoio e incentivo para produção intelectual de projetos quer dos discentes ou dos seus docentes. Extensão: Palestras, Seminários e Visitas Os alunos devem ser motivados a se inserirem nas atividades de extensão desenvolvidas pelo próprio curso ou pelos demais cursos oferecidos pela JK. Constituem atividades de extensão: Atividades de ensino não previstas pelas ações regulares da graduação ou da pós-graduação: cursos, encontros, conferências ou palestras, destinados à comunidade externa e/ou interna e, que satisfaçam requerimentos mínimos de duração e coerência temática. A difusão cultural sob a forma de atividades que visam à ampliação da cultura e ao aperfeiçoamento da cidadania: espetáculos, exposições, projeções de vídeo e filmes, publicações, palestras, encontros, oficinas de trabalho, concursos, festivais etc. A prestação de serviços: na qual o JK, por meio de seus recursos humanos e materiais, atende às necessidades da comunidade ou a demandas específicas, consultorias, assessorias técnicas e profissionais e cursos. Atividades de parceria Faculdade/Sociedade: que visam a atender a demandas da comunidade em geral e à redefinição de atividades da instituição de ensino. Iniciação à Pesquisa A pesquisa tem sido entendida, numa visão histórica, como um veio da produção científica, geradora de conhecimento e descoberta de inovações que contribuem para o desenvolvimento e evolução social da humanidade. Nesse prisma a figura do pesquisador toma grandes proporções de importância e de responsabilidade, recaindo sobre si o compromisso de originar a ciência numa atitude solitária do produzir. No entanto, nesse movimento evolutivo também surge a necessidade de se ter um preparo prévio que favoreça o surgimento de pesquisadores vocacionados e com domínio técnico para debruçar-se nessa busca. Nesse momento, a academia tem um importante papel, pois pode por meios curriculares, despertar no aluno o interesse pela pesquisa, elevando os incentivos que possam ajudá-lo na identificação do seu perfil e assim melhor assisti-lo na escolha dos rumos profissionais, tendo a opção consciente de ser um técnico, um acadêmico ou um pesquisador cientista. O ensino com métodos de pesquisa, na concepção do JK é um processo que objetiva entrar em contato com realidades desconhecidas ou pouco conhecidas, revelando suas características e peculiaridades, observando critérios específicos e com uma metodologia de trabalho. No campo acadêmico utiliza-se a pesquisa como forma de entrar em contato com o ainda não-conhecido, estabelecer relações com o conhecimento pré-existente e fazer a incorporação do novo. A esse processo pode-se denominar, em termos específicos, como busca do conhecimento e, em termos amplos, como o processo educativo. Como ação de busca de novos conhecimentos e aplicação de técnicas, a pesquisa vem embasar novos investimentos sob o prisma institucional e acrescentar saberes aos alunos e docentes, tendo em vista a função orientadora de suporte ao ensino. A JK estabelece políticas para as ações de pesquisa, atribuindo ao grupo acadêmico à iniciação como princípio de estudos e a análise de dados visando: Consolidação das intenções de busca por meio do envolvimento da comunidade acadêmica; Observação significativa do cotidiano extramuros da Faculdade, visando detectar temas e ocorrências para contextualização dos estudos, análises e pesquisas; Oportunidade de levantar questões de interesse social, articulando a academia com a sociedade por meio de procedimentos analíticos da realidade e apresentação da abordagem empírica numa visão científica; Exercício da metodologia da pesquisa por meio da iniciação aos estudos e seminários. Outros complementos curriculares O curso está concebido de maneira a contemplar estudos transversais que abrangem os conhecimentos da área da saúde e que têm relação transversal com a Enfermagem. Dessa forma, um elenco optativo se apresenta na estrutura curricular oportunizando ao aluno a escolha pelos estudos cursando obrigatoriamente a carga horária de160 horas, dentre às 480 horas disponibilizadas para opção de estudos. Atividades acadêmicas articuladas ao ensino de graduação Para articulação, são ofertadas opções de estudos na formação continuada, nos cursos da área da saúde que são oferecidos pela rede de Ensino JK, de forma que o aluno, ao concluir qualquer dos cursos e/ou disciplinas comuns entre a graduação e pós-graduação tenha na circulação de estudos executados com êxitos o aproveitamento dos estudos. O aluno poderá ter esses estudos aproveitados, quer tendo concluído em cursos de extensão oferecidos pela IES, ou em cursos de especialização Lato Sensu, onde os conteúdos programáticos e a carga horária seja iguais ou superiores e/ou equivalentes. III. PERFIL DO EGRESSO Espera-se que o egresso do JK tenha uma formação profissional de qualidade e demonstre aptidão para o exercício das atividades em que obteve a formação acadêmica. Seja um profissional capaz de realizar trabalho em equipe, com ética, fidedignidade e respeito ao próximo, discreto e responsável em suas obrigações constitucionais de cidadão e comprometido com as ações que promovam o aperfeiçoamento da sociedade e da posição do ser humano na mesma. Nesse contexto, prioriza-se a formação do profissional com característica humanista, capacidade reflexiva e formação generalista e crítica, atuando e atualizando-se continuamente para o sucesso pessoal, profissional e social. O egresso do curso de Bacharelado em Enfermagem deve ter uma formação generalista, humanista, crítica e reflexiva. Profissional qualificado para o exercício de Enfermagem, com base no rigor científico e intelectual e pautado em princípios éticos. Capaz de conhecer e intervir sobre os problemas/situações de saúde-doença mais prevalentes no perfil epidemiológico nacional, com ênfase na sua região de atuação, identificando as dimensões biopsicossociais dos seus determinantes. Capacitado a atuar, com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano. De acordo com a resolução nº 3 do CNE/CES, de 7 de novembro de 2001, que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem e define o perfil do formando egresso/profissional De acordo com a Classificação Brasileira de Ocupações – CBO do Ministério do Trabalho e Emprego o Enfermeiro deve ser capaz de realizar as seguintes - PRESTAR ASSISTÊNCIA AO PACIENTE/CLIENTE A.1 - Realizar consultas de enfermagem A.2 - Atender pacientes/clientes em domicílio A.3 - Prescrever ações de enfermagem A.4 - Prestar assistência direta a pacientes graves A.5 - Realizar procedimentos de maior complexidade A.6 - Solicitar exames A.7 - Prescrever medicamentos A.8 - Acionar equipe multiprofissional de saúde A.9 - Registrar observações, cuidados e procedimentos prestados A.10 - Analisar a assistência prestada pela equipe de enfermagem A.11 - Monitorar evolução clínica de pacientes B - COORDENAR SERVIÇOS DE ENFERMAGEM E/OU PERFUSÃO B.1 - Padronizar normas e procedimentos de enfermagem e/ou perfusão B.2 - Monitorar processo de trabalho B.3 - Acompanhar processo seletivo de profissionais de enfermagem e/ou perfusão B.4 - Facilitar interação entre o acs e os profissionais da ubs B.5 - Desenvolver programas de educação continuada B.6 - Estabelecer metas B.7 - Definir métodos de avaliação de qualidade B.8 - Aplicar métodos para avaliação de qualidade B.9 - Selecionar materiais e equipamentos B.10 - Avaliar desempenho de pessoal subordinado e de pares C.1 C.2 C.3 C.4 C.5 C.6 C.7 C.8 C - PLANEJAR AÇÕES DE ENFERMAGEM E/OU PERFUSÃO - Levantar necessidades e problemas - Diagnosticar situação - Identificar áreas de risco - Estabelecer prioridades - Participar do planejamento das ações dos agentes comunitários de saúde - Elaborar projetos de ação - Criar estratégias de procedimentos - Avaliar resultados D - REALIZAR PROCEDIMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA D.1 - Definir tipo de equipamento e material D.2 - Checar funcionamento dos equipamentos D.3 - Verificar estoque de hemoderivados e hemocomponentes D.4 - Calcular dosagem de medicamento e fluxo arterial D.5 - Montar conjunto de cec D.6 - Preencher equipamento com perfusato(prime ou priming) D.7 - Operar conjunto de suporte circulatório e ventilatório D.8 - Realizar exames D.9 - Administrar medicamentos D.10 - Interpretar dados hemodinâmicos e laboratoriais D.11 - Realizar proteção miocárdica(cardioplegia) D.12 - Alterar temperatura corpórea D.13 - Retirar suporte circulatório e ventilatório D.14 - Reinfundir volume residual do circuito D.15 - Desmontar conjunto de cec D.16 - Descartar material utilizado E.1 E.2 E.3 E.4 E.5 E.6 E.7 E.8 E.9 E - IMPLEMENTAR AÇÕES PARA PROMOÇÃO DA SAÚDE - Participar de trabalhos de equipes multidisciplinares - Elaborar material educativo - Orientar participação da comunidade em ações educativas - Definir estratégias de promoção da saúde para situações e grupos específicos - Participar de campanhas de combate aos agravos da saúde - Orientar equipe para controle de infecção nas unidades de saúde - Participar de programas e campanhas de saúde do trabalhador - Participar da elaboração de projetos e políticas de saúde - Avaliar ações dos agentes comunitários de saúde F.1 F.2 F.3 F.4 F.5 F - AUDITORAR SERVIÇOS DE ENFERMAGEM E/OU PERFUSÃO - Analisar prontuários - Averiguar coerência do registro de enfermagem com patologia - Averiguar irregularidades relativas a assistência prestada - Confrontar situação com as informações da legislação e normas - Elaborar relatórios e documentos G.1 G.2 G.3 G.4 G.5 G.6 G.7 G - REALIZAR PESQUISAS EM ENFERMAGEM E/OU PERFUSÃO - Organizar grupos de estudos - Colaborar com entidades de ensino e pesquisa - Captar recursos para pesquisas - Coletar dados e amostras - Analisar dados - Elaborar trabalhos técnicos e científicos - Submeter resultados de pesquisa para publicação H - PROMOVER A SAÚDE DA FAMÍLIA H.1 - Definir território de atuação H.2 - Mapear área de atuação H.3 - Identificar grupos, famílias e indivíduos expostos a riscos H.4 - Organizar grupos de promoção à saúde H.5 - Atualizar informações cadastrais H.6 - Atender usuários nas ubs, nos domicílios ou espaços comunitários H.7 - Realizar ações de prevenção de agravos e curativas H.8 - Realizar busca ativa de situações locais H.9 - Notificar doenças, agravos e situações de importância local H.10 - Identificar necessidades dos usuários H.11 - Responsabilizar-se por todos os atendimentos da população adscrita H.12 - Coordenar o cuidado dos usuários H.13 - Promover a integralidade do cuidado H.14 - Participar das atividades de planejamento H.15 - Participar das avaliações da equipe H.16 - Incentivar a participação da comunidade H.17 - Identificar parceiros e recursos disponíveis na comunidade H.18 - Registrar as atividades nos sistemas de informação H.19 - Participar das atividades de educação permanente H.20 - Definir ações de acordo com prioridades locais H.21 - Participar do gerenciamento de insumos Z - DEMONSTRAR COMPETÊNCIAS PESSOAIS Z.1 - Demonstrar flexibilidade Z.2 - Demonstrar organização Z.3 - Demonstrar autocontrole Z.4 - Demonstrar capacidade de adaptar-se às situações Z.5 - Demonstrar capacidade de atenção Z.6 - Demonstrar sensibilidade Z.7 - Demonstrar destreza manual Z.8 - Demonstrar capacidade de trabalhar em equipe Z.9 - Demonstrar capacidade de negociação Z.10 - Demonstrar capacidade de interpretar linguagem verbal e não verbal Z.11 - Demonstrar capacidade de liderança Z.12 - Demonstrar capacidade de saber ouvir Z.13 - Demonstrar capacidade de efetuar atendimento humanizado Z.14 - Demonstrar rapidez de raciocínio IV. FORMA DE ACESSO AO CURSO Formas de Ingresso Nos termos legais, o acesso à Faculdade JK ocorrerá semestralmente, mediante os seguintes procedimentos e etapas: Processo seletivo, agendado e tradicional, anunciado no semestre anterior à oferta, mediante publicação de Edital em Jornais de maior circulação na região, no site institucional e cartazes afixados em diversos pontos. As atividades referentes ao processo seletivo de ingresso são de responsabilidade da Direção da Geral e as de matrícula, registro acadêmico, expedição de diplomas, certificados, declarações, manutenção dos arquivos e fichários dos alunos do curso é de responsabilidade da Secretaria Acadêmica. Conforme legislação educacional o acesso ao Ensino Superior ocorre obrigatoriamente, depois que o candidato conclua o Ensino Médio ou equivalente, comprovado no ato da matrícula e tenha sido classificado em processo seletivo. Outras formas de acesso, também previstas na legislação em vigor, são admitidas na IES, tais sejam: Aluno Especial: Portadores de Diploma de Curso Superior, reconhecido pelo MEC, desde que existam em vagas. Aluno não Regular. Forma através da qual admitirá o ingresso de alunos interessados em cursar disciplinas curriculares isoladas, sem constituir vínculo com nenhum curso de graduação. Transferência. Os alunos regulares vindos de outra Instituição de Ensino Superior em cursos idênticos ou afins poderão ingressar desde que hajam vagas, salvos os casos amparados pela legislação, e possa se garantir a continuidade dos estudos pela compatibilidade e análise curricular do candidato. Para aprovação o aluno deverá obter nota igual ou superior a 6,0 (seis) em cada uma das 3 (três) provas aplicadas. São aplicadas na seleção as provas de (Conhecimentos Gerais, Matemática, Língua Portuguesa). As vagas publicadas serão ocupadas por ordem decrescente de resultados obtidos pelos aprovados. Restando vaga do processo tradicional, será aberto o processo agendado ou vice-versa, quando for o caso. Por transferência de uma IES, devidamente credenciada ou reconhecida pelo MEC, onde serão aplicadas as normas legais para a análise curricular e o aproveitamento de estudos devendo o candidato apresentar Histórico Escolar e Certificado de Conclusão do Ensino Médio, Declaração de Transferência e cópia dos Conteúdos Programáticos das disciplinas já cursadas na IES de origem. Por admissão especial de diplomados, mediante a apresentação do original e cópia do Diploma e do Histórico Acadêmico e cópia dos Planos de Ensino/Conteúdos Programáticos das disciplinas cursadas no curso concluído. Para a matrícula além dos documentos já explicitados e especificados nas formas e etapas de acesso o candidato classificado deverá apresentar ainda os seguintes documentos: Original e cópia do RG; Original e cópia do CPF; Original e cópia do Título de Eleitor, com as respectivas comprovações das últimas votações; Original e cópia do Alistamento Militar; Original e cópia do comprovante de residência; Original e cópia do Certificado de Conclusão do Ensino Médio; Original e cópia do Histórico Escolar do Ensino Médio. Aproveitamento de Estudos e Competências Profissionais Serão aproveitados os estudos de unidades curriculares cursadas em outra Instituição de Ensino Superior reconhecido pelo MEC, pelos alunos matriculados na JK, independente da forma de ingresso, mediante análise dos estudos anteriormente realizados com aproveitamento do conteúdo e da carga horária. O aproveitamento de estudos poderá ser total, quando a unidade curricular cursada tiver conteúdo e duração equivalentes ou superiores aos das unidades curriculares correspondentes e, ainda, parcial – com estudos complementares quando a unidade curricular cursada na instituição de origem tiver duração de, pelo menos, 2/3 (dois terços) da duração da unidade curricular correspondente na JK e o seu conteúdo for idêntico ou equivalente ao do respectivo programa. A Resolução CNE/CP nº 003, de 18/12/2002, publicada no DOU de 23/12/2003, em seu art. 9º, estabelece: “É facultado ao aluno o aproveitamento de competências profissionais, anteriormente desenvolvidas, para fins de prosseguimento de estudos em cursos superiores de tecnologia. § 1º As competência profissionais adquiridas em cursos regulares serão reconhecidas mediante análise detalhada dos programas desenvolvidos, à luz do perfil profissional de conclusão de curso. § 2º Competências profissionais adquiridas no trabalho serão reconhecidas através da avaliação individual do aluno”. Aproveitamento de extraordinário conhecimento Para abreviar a duração de seus estudos, o aluno que demonstrar extraordinário conhecimento de disciplina de seu curso pode ser dispensado de cursála. A comprovação de extraordinário conhecimento é feita nos termos do Regimento da JK e de normas complementares baixadas pela autoridade competente. Perfil do Candidato O candidato ao processo seletivo deve ser egresso do Ensino Médio, estando com seus estudos comprovadamente concluídos no ato da matrícula. Deve ser voluntário na escolha do curso e estar consciente das normas que competem a um acadêmico e desejar por opção voluntária, se submeter ao processo seletivo nesta área de formação. Representação Estudantil Com o objetivo de promover a cooperação acadêmica e o aprimoramento da instituição, a JK, procura manter as relações entre os vários segmentos e a melhoria da convivência universitária, cabendo-lhe apresentar as reivindicações ou propostas de interesse discente. Para essa articulação estimula e acolhe as iniciativas éticas dos alunos, regularmente matriculados, por meio de suas representações efetivamente formalizadas, buscando incentivar o exercício da cidadania e favorecer a formação da participação democrática no ambiente universitário. Os representantes discentes, escolhidos pelos órgãos associativos estudantis e indicados em sistema de rodízio, terão direito a voz e ao voto nos órgãos colegiados ou comissões cuja constituição assim o preveja. Apoio ao Discente A Faculdade JK tem o compromisso de oferecer ao estudante assistência psicopedagógica e de outra natureza com o objetivo de integrá-lo à comunidade acadêmica e ajudá-lo a superar dificuldades que possam interferir em seu desempenho estudantil. Entre as atividades previstas, incluem-se: a) prestar apoio psicopedagógico ao estudante para a superação de problemas que afetem seu desempenho acadêmico; b) minimizar lacunas que o estudante traga de sua formação anterior; c) orientar o estudante na busca de solução para problemas que possam interferir em sua continuidade nos estudos; d) acolher o ingressante no curso e ambientá-lo na comunidade acadêmica; e) dispensar atenção especial aos estudantes portadores de deficiência. Financiamento estudantil: facilitação de acesso ao curso A consciência da função social da educação e o reconhecimento de que a realização de estudos superiores pressupõe, para muitos jovens, a possibilidade de acesso a alguma forma de financiamento levam a JK a abrir-se aos programas oficiais de financiamento de estudos: a) Fundo de Financiamento do Estudante do Ensino Superior (FIES). Criado em 1999, em substituição ao antigo Crédito Educativo, o FIES tem o objetivo de financiar o estudante de graduação, em até 70% do valor da mensalidade escolar, ao longo da duração do curso. Atualmente, a ordem de prioridade para habilitação ao benefício é a seguinte: Bolsistas parciais do ProUni; Estudantes beneficiários de bolsas complementares, matriculados em cursos considerados prioritários; Estudantes beneficiários de bolsas complementares, matriculados nos demais cursos; Estudantes matriculados em instituições de educação superior que tenham aderido ao ProUni; Demais estudantes matriculados em instituições de ensino superior que não tenham aderido ao ProUni. b) Programa Universidade para Todos (ProUni). Instituído mediante a Lei nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005, o ProUni prevê a concessão de bolsas de estudo, integrais e parciais, a estudantes de curso graduação matriculados em instituições privadas. de Destina-se a estudantes cuja renda familiar per capita não ultrapasse o valor de três salários mínimos. A seleção dos candidatos ao programa é feita pelas notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). c) Programa Renda Universidade. Instituído e custeado pelo Governo do Distrito Federal, tem o objetivo de oferecer bolsa ao estudante, o qual, em contrapartida, obriga-se a prestar serviços à comunidade. A bolsa corresponde ao valor de 50% da mensalidade escolar, observado o limite de R$400,00. É concedida por período semestral ou anual, de conformidade com o sistema escolar adotado no curso. A renovação, sempre por período igual, depende do resultado da reavaliação da situação financeira do estudante, bem como de seu aproveitamento escolar e de sua assiduidade às atividades didáticas. Além de aderir aos programas oficiais de financiamento estudantil, a JK, nos limites de suas possibilidades, definidos a cada período letivo, concede bolsas parciais para estudo em seus cursos a: a) Servidor de seu quadro funcional, a seu cônjuge e a seus dependentes; b) Estudante com carência financeira; c) Servidor de empresa ou organização que, por meio de termo de cooperação firmado com a instituição, busque estimulá-lo a realizar estudos de nível superior. Na concessão de bolsa, no caso da alínea b, além da condição financeira do estudante, considera-se seu desempenho acadêmico. Atendimento ao estudante: apoio psicopedagógico e outras formas de assistência A JK tem o compromisso de oferecer ao estudante assistência psicopedagógica e de outra natureza com o objetivo de integrá-lo à comunidade acadêmica e ajudá-lo a superar dificuldades que possam interferir em seu desempenho estudantil. Entre as atividades previstas, incluem-se: a) prestar apoio psicopedagógico ao estudante para a superação de problemas que afetem seu desempenho acadêmico; b) minimizar lacunas que o estudante traga de sua formação anterior; c) orientar o estudante na busca de solução para problemas que possam interferir em sua continuidade nos estudos; d) acolher o ingressante no curso e ambientá-lo na comunidade acadêmica; e) dispensar atenção especial aos estudantes portadores de deficiência. Mecanismos de Nivelamento Com o objetivo de expandir e melhorar os conteúdos vistos no Ensino Fundamental e Médio e ainda ampliar a qualidade dos discentes para fazer frente aos desafios que encontrarão no Ensino Superior, a JK desenvolve um Programa de Revisão de Conteúdos Elementares aos ingressantes através do Processo Seletivo. Os conteúdos são ministrados por professores da IES. O Programa de Nivelamento procura diagnosticar e atender os pré-requisitos essenciais para introdução de novos conteúdos e nivelar, entre os alunos as condições cognitivas, emocionais e sociais dos educandos, para buscar minimizar o fracasso escolar oriundo desses distúrbios. Para isso prevê ações preventivas e terapêuticas dos desníveis, nos aspectos considerados importantes. A JK ainda visa atender ao aluno que esteja em condições de reprovação e/ou com dificuldades para acompanhamento dos estudos, quer por deficiências identificadas pelos serviços de atendimento Psicopedagógicos ou mesmo por carência de pré-requisito de conhecimento. Identificada a carência por meio do professor em sala de aula, nos resultados do processo seletivo e/ou por outras vias, o aluno será convidado a participar do programa. Para mais adaptação do aluno às rotinas da IES e para o conhecimento do seu currículo, as semanas acadêmicas de início dos semestres letivos, serão importantes não apenas para acolhimento, mas para detectar essas deficiências. O nivelamento dos alunos é realizado sempre que necessário no contraturno mediante inscrição voluntária do aluno se constituindo em serviços extracurriculares. V. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO MATRIZ CURRICULAR CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM Fundamentação Legal: LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996., DECRETO Nº 5.773, DE 9 DE MAIO DE 2006. PORTARIA NORMATIVA Nº 40, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2007 (REPUBLICADA) Resolução CNE/CES nº 3, de 7 de novembro de 2001, PARECER CNE.CES Nº. 1.133.2001, CNE/CES 0210/2002, PARECER CNE.CES Nº. 033.2007, RESOLUÇÃO Nº 2, DE 18 DE JUNHO DE 2007, PARECER CNE.CP Nº 2.2009, Resolução CNEC/CES nº 4, de 6 de abril de 2009 Regime Regular. Modalidade: Presencial. Matrícula Semestral Integralização: Mínimo 5(cinco) anos e máximo 15 (quinze) semestres PERÍODO 1º SEMESTRE COMPONENTES CURRICULARES 2º SEMESTRE 3º SEMESTRE C/H AULAS TEORIA PRÁTICAS ESTÁGIO TCC ATC TOTAL C/H Metodologia Científica * 60 3 69 Anatomia Humana I 80 4 40 Bases celulares, histológicas e embriológicas 80 4 Bioquímica 40 Genética e Evolução (#) 69 57 60 100 83 56 40 96 80 2 46 4 50 42 46 38 40 2 46 300 16 257 Leitura e Produção de Textos * 60 3 69 69 58 Bioestatística 40 2 46 46 38 Introdução aos Fundamentos de Enfermagem 40 2 46 46 38 Estudos Transversais I 40 2 46 46 38 Atividades Complementares I 80 Fisiologia Humana 80 4 92 14 340 14 299 14 104 361 301 80 80 106 80 88 313 341 Responsabilidade Social e Meio Ambiente * (*) 60 3 60 20 80 67 Anatomia Humana II 80 4 40 60 100 83 Fundamentos de Enfermagem 60 3 60 42 102 85 Saúde Coletiva 80 4 92 18 110 92 MIP - Microimunoparasitologia 100 3 66 66 55 Estudos Transversais II 40 2 46 46 38 420 20 364 140 420 VI. PERÍODO 4º SEMESTRE 5º SEMESTRE 6º SEMESTRE COMPONENTES CURRICULARES Empreendedorismo * (**) 40 Atividades Complementares II 80 Sistematização da Assistência de Enfermagem 80 4 40 Patologia Geral 80 4 Farmacologia 60 Saneamento 40 380 Inglês Técnico * 40 Estudos Transversais III 40 Atividades Complementares III 40 Semiologia e Semiotécnica 120 6 100 Educação Alimentar 40 2 46 Epidemiologia e Vigilância Sanitária 80 4 92 8 360 17 330 54 Ética * (***) 40 2 46 Saúde Materna e Neonatal 160 6 132 60 192 160 4 88 40 128 107 Saúde da Criança e do Adolescente Processo de Trabalho, Organização e Gerência em Enfermagem 120 2 46 46 80 60 38 80 100 83 92 92 77 3 69 69 58 2 46 8 54 45 16 293 68 2 46 46 38 2 46 46 38 0 40 80 40 46 441 381 146 122 40 46 38 100 83 384 360 46 38 40 2 46 8 54 45 80 4 92 16 108 90 440 18 404 124 Psicologia * 40 2 46 Saúde do Idoso 120 4 88 40 Dinâmica da Gestão Hospitalar 40 2 46 24 4 88 40 128 107 4 92 40 132 110 16 360 144 504 420 Saúde Mental 7º SEMESTRE C/H AULAS TEORIA PRÁTICAS ESTÁGIO TCC ATC TOTAL C/H Saúde do Adulto em Situação Clínica Saúde nas Emergências e Traumas 140 80 420 528 440 46 38 128 107 70 58 VII. PERÍODO 8º SEMESTR E C/H AULA S TEORI A Sociologia * 40 2 46 Saúde do Adulto em Situação Cirurgica 100 4 88 Enfermagem no Paciente Crítico 80 4 100 2 COMPONENTES CURRICULARES Enfermagem em Terapêutica Oncológica Acreditação Hospitalar e Auditoria em Enfermagem Enfermagem e Doenças Infecciosas e Parasitarias Seminários Avançados e Qualificação do TCC Noções de Instrumentação Cirúrgica 40 40 80 40 Trabalho de Conclusão de Curso I 40 Estágio Supervisionado I 400 440 10º SEMESTR E Trabalho de Conclusão de Curso II 40 Estágio Supervisionado II 400 TOTAL DA CARGA HORÁRIA ESTÁGI O TOTA L C/H 46 38 40 128 107 40 140 117 46 46 38 2 46 46 38 2 44 44 37 0 40 54 45 504 460 40 460 9o. SEMESTR E PRÁTICA S TC C AT C 40 2 46 8 19 416 88 40 40 40 400 0 0 0 400 400 40 0 440 40 40 400 440 0 0 0 400 0 134 2722 736 400 400 40 800 120 200 0 3034 440 400 2 Disciplina Facultativas CH Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) 40 Resumo da Matriz Curricular do Curso de Enfermagem (Bacharelado) Ciências Biológicas e da Saúde Ciências Humanas e Sociais Ciências da Enfermagem Atividades Complementares Estudos Transversais e Interdisciplinares CH/R 680 440 1580 200 120 Estágio Curricular Supervisionado Trabalho de Conclusão de Curso Total em horas-relógio 800 180 4000 * = Componente Curricular desenvolvido com a Metodologia de Ensino Semipresencial nos termos da Portaria MEC nº 4059/2004, após reconhecimento do curso. (*) = Incluindo os conteúdos de Educação Ambiental (**) = Incluindo os conteúdos de Criatividade e Inovação (***) = Incluindo os conteúdos de Educação Étnico-Racial, Cultura Afrodescendente, Cultura Indígena. (***) = Incluindo os conteúdos de Direitos Humanos OBSERVAÇÕES (#) = O aluno poderá integralizar seus estudos antes do tempo mínimo previsto, mediante aproveitamento de estudos e competências ou máximo se sujeito ao regime de dependência. O 9o e 10o semestres são exclusivamente reservados, para o Estagio Supervisionado com 800 horas e TCC com 80 horas de 60 minutos cada. Os Planos de Ensino versam sobre a Didática aplicada às práticas curriculares conforme a carga horária (50 minutos cada) prevista, por disciplina. O currículo se executa em 22 semanas letivas e/ou 110 dias letivos, independente do semestre civil e conforme o Calendário Acadêmico. VI. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DO ENSINO APRENDIZAGEM Concepção O entendimento e a realização da avaliação como processo encontra ressonância em Stufflebeam (1971), que a define como "uma atividade particular, contínua e cíclica incorporando vários métodos e envolvendo um número de fases ou operações" Partindo desse princípio, entendemos essa prática docente como um processo de natureza valorativa. A descrição da ação traz no seu bojo o julgamento de valor, e sabemos que nem toda informação ou dado pode ser tomado como indicador de valor passível de crédito ou demérito para o aluno. Por essa razão e pela complexidade e pluralidade de dados e informações, sejam eles cobrados através de provas escritas ou orais, seminários, eventos, palestras, apresentações, trabalhos, projetos de pesquisa, e etc, os resultados para serem considerados justos e verdadeiramente aplicáveis, deverão ser baseados em critérios estabelecidos previamente e que expressam padrões e expectativas conscientes e em consonância com os objetivos a serem avaliados, permitindo assim aos professores e ou avaliadores conhecer e julgar o valor relativo aos dados apresentados. Embora O JK apresente os seus próprios critérios, a autoconsciência relativa a essa prática, constrói-se na práxis acadêmica cotidiana entre professor/aluno. A avaliação deve abrir constantemente um espaço, um tempo particular de reflexão e de debate entre os professores, sobre o desempenho e o aproveitamento acadêmico de cada aluno, e apontar caminhos para uma tomada de posição cada vez mais coerente e consistente com os fins e os meios propostos, ao mesmo tempo em que realimenta a motivação para o engajamento de toda a equipe de docentes, em projetos de aperfeiçoamento contínuo sobre o tema. A avaliação “é um processo contínuo, sistemático, compreensivo, comparativo, cumulativo, informativo e global, que permite avaliar o conhecimento do aluno” 3 (Juracy C. Marques 1976). Quando a perspectiva é de que o processo de formação garanta o desenvolvimento de competências profissionais, a avaliação destina-se à análise da aprendizagem dos futuros profissionais, de modo a favorecer seu percurso e regular as ações de sua formação e tem, também, a finalidade de certificar sua formação profissional. Não se presta a punir os que não alcançam o que se pretende, mas a ajudar cada professor a identificar melhor as suas necessidades de formação e empreender o esforço necessário para realizar sua parcela de investimento no próprio desenvolvimento profissional. Dessa forma, o conhecimento dos critérios utilizados e a análise dos resultados e dos instrumentos de avaliação e autoavaliação são imprescindíveis, pois favorecem a consciência do profissional em formação sobre o seu processo de aprendizagem, condição para esse investimento. Assim, é possível promover o exercício da metacognição, que implica conhecer e reconhecer seus próprios métodos de pensar, utilizados para aprender, desenvolvendo capacidade de autorregular a própria aprendizagem, descobrindo e planejando estratégias para diferentes situações. O domínio sobre os processos de apropriação de conhecimentos de cada um permite, ainda, quando partilhado no âmbito do trabalho coletivo, que todo o grupo dos profissionais em formação possa ser beneficiado, ampliando 3 MARQUES, Juracy C. A aula como processo. Porto Alegre: Globo, 1976 suas possibilidades de aprendizagem, por meio do intercâmbio entre diferentes formas de aprender. Tendo a atuação do futuro profissional natureza complexa, avaliar as competências profissionais no processo de formação é da mesma forma, uma tarefa complexa. As competências para o trabalho coletivo têm importância igual à das competências mais propriamente individuais, uma vez que é um princípio educativo dos mais relevantes e, portanto, avaliar também essa aprendizagem é fundamental. Embora seja mais difícil avaliar competências profissionais do que assimilação de conteúdos convencionais há muitos instrumentos para isso. Algumas possibilidades: identificação e análise de situações complexas e/ou problemas em uma dada realidade; elaboração de projetos para resolver problemas identificados num contexto observado; elaboração de uma rotina de trabalho semanal a partir de indicadores oferecidos pelo formador; definição de intervenções adequadas, alternativas às que forem consideradas inadequadas; planejamento de situações didáticas consonantes com um modelo teórico estudado; reflexão escrita sobre aspectos estudados, discutidos e/ou observados em situação de estágio; participação em atividades de simulação; estabelecimento de prioridades de investimento em relação à própria formação. Em qualquer um desses casos, o que se pretende avaliar não é a quantidade de conhecimento adquirido, mas a capacidade de acioná-los e de buscar outros para realizar o que é proposto. Portanto, os instrumentos de avaliação só cumprem com sua finalidade se puder diagnosticar o uso funcional e contextualizado dos conhecimentos. É importante assinalar que, se estas considerações são válidas para a avaliação de toda e qualquer competência em cursos profissionais, são também indispensáveis para o caso da formação do futuro profissional. O novo paradigma curricular também está orientado para a constituição de competências críticas e estratégico-operacionais. Para que esse novo paradigma tenha sustentação, será preciso ensinar os aspirantes a profissionais como avaliar suas próprias práticas na relação com os usuários, com as organizações e com os pressupostos ético-políticos de sua formação. Objetivos da Avaliação do Desempenho Acadêmico Neste sentido, o processo de avaliação acadêmica tem por objetivo fundamental contribuir para instaurar um processo de reflexão e debate, que conduza ao delineamento de um projeto da Faculdade, amplo e irrestrito e fornecer subsídios para a tomada de decisões consciente e precisa, de forma a possibilitar ao avaliando um processo justo e que venha refletir efetivamente a aferição dos seus conhecimentos. A avaliação do desempenho acadêmico é feita por disciplina abrangendo a frequência e o aproveitamento do desempenho acadêmico cabendo ao Coordenador a responsabilidade da supervisão e controle. É permitida a revisão das avaliações, provas e exames aos alunos que, em requerimento fundamentado, o solicitar, no prazo de 05 (cinco) dias úteis após a publicação do resultado. Permite-se segunda chamada das avaliações, provas e exames ao aluno que, por motivo de força maior, devidamente comprovado perante a Diretoria da Unidade, o solicite no prazo de três dias úteis a contar da data de realização dos mesmos. O aproveitamento acadêmico é avaliado através de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos no conjunto de avaliações de cada disciplina e composto de uma série de instrumentos progressivos que permitirão para reorientar o aprendiz no desenvolvimento das aprendizagens e o professor, no replanejamento das atividades. Verificação do Desempenho Acadêmico A verificação do rendimento escolar compreende a avaliação do aproveitamento e a apuração da assiduidade e obedecerá aos seguintes critérios: Contínuo: ocorrerá em todo o processo de ensino-aprendizagem, nas suas mais diversas formas: pesquisas, projetos, trabalhos individuais e em grupo, prática de laboratório, seminários, provas teóricas e práticas que permitam a detecção de eventuais deficiências e as possíveis correções/recuperação, durante o desenvolvimento das atividades pedagógicas; Cumulativo: ocorrerá a partir dos resultados cumulativos apresentados pelo aluno, no transcorrer das diversas atividades e durante todo o processo de ensino-aprendizagem; Crítico: serão criadas, durante o aprendizado, as oportunidades de avaliação conjunta por docente/discente e equipe técnica, favorecendo a prática do diálogo, da crítica, da autocrítica e do autoconhecimento. Serão priorizados instrumentos integradores e estimuladores da autonomia da aprendizagem, tais como: pesquisas, visitas técnicas, relatórios, atividades práticas e, principalmente, os projetos construídos ao longo do processo de aprendizagem. Para sanar as falhas de aprendizagem constatadas o professor buscará identificá-las, juntamente com o aluno, e encontrar novas alternativas metodológicas adequadas, avaliando e aperfeiçoando o trabalho didático. A avaliação do desempenho é aplicada de acordo com o Regimento Acadêmico. Articulação da Verificação dos Conhecimentos na Avaliação do Desempenho Acadêmico e Programas Curriculares da IES A verificação do aproveitamento escolar do aluno em cada disciplina, é realizada através de trabalhos escolares, exercícios, testes e provas, cabendo ao professor sua elaboração bem como o julgamento dos resultados. As disciplinas terão pelo menos duas provas presenciais de frequência obrigatória ao longo do semestre, de acordo com o Calendário Acadêmico. Pré-requisitos e coo-requisitos de conhecimentos e conteúdos. Com vistas ao nivelamento e visando o diagnóstico dos pré-requisitos do aluno, o professor disponibilizará no início do semestre letivo, três temas fundamentais da disciplina, com o material e fontes de pesquisa e em data previamente agendada, no inicio do período letivo, irá sortear em sala um dos temas, e o aluno deverá fazer uma redação, de no mínimo 35 linhas, discorrendo sobre o tema do assunto sorteado. Os temas terão pertinência com o objetivo da respectiva disciplina. Ao final do semestre o professor repetirá o teste, sobre o mesmo tema e critérios. Nesta redação, o professor irá avaliar: O entendimento do aluno em relação à disciplina, por meio das áreas de conhecimento utilizada para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo; A norma culta da língua através da escrita correta, colocando os pontos finais, virgulas e tudo mais que lhe seja pressuposto; A coerência na organização e interpretação das informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa do seu ponto de vista em relação ao assunto. O objetivo é avaliar se o aluno tem conhecimento abrangente e/ou noção do que se constitui a disciplina que vai estudar, demonstrando assim o atendimento dos pré-requisitos tanto de conhecimento quanto do domínio da língua pois também, se deseja saber se ele soube abordar o tema proposto de uma maneira abrangente, sem perder de vista o tema principal; O nível do pensamento racional do aluno por meio dos mecanismos linguísticos, utilizados para a construção da argumentação (advérbios, locuções adverbiais e as conjunções verbais); O nível de pensamento crítico e ético ao argumentar as possíveis soluções para o problema abordado, demostrando respeito aos valores humanos e a diversidade sociocultural. Dos resultados serão extraídos os alunos que apresentem dificuldades e não tenham atendido os requisitos da redação, para comporem as turmas de Nivelamento ou de Monitoria, caso seja de interesse e o aluno apresente disponibilidade para participação. À partir desses resultados o professor poderá construir o Plano de Ensino quando, contemplará os conteúdos programáticos do ementário, escolhendo a melhor metodologia de ensino e técnicas didático pedagógicas para a regência dos mesmo, respeitando dessa forma o nível da turma. Os testes finais do Nivelamento e da Monitoria serão referenciais para comprovar o crescimento dos alunos e do desempenho do mesmo na disciplina e/ou dos programas que participar na IES. Os registros da verificação do rendimento escolar são de responsabilidade do professor, através de anotações em Diário de Classe, com encaminhamento à Secretaria para a devida escrituração. Apuração do Rendimento Acadêmico Os critérios utilizados para mensurar o conhecimento, são feitos da seguinte forma: A avaliação do desempenho acadêmico é feita por disciplina; A frequência às aulas e todas as atividades previstas na Matriz Curricular e no Projeto Pedagógico do Curso é Obrigatória devendo o aluno comprovar mediante registros no Diário de Classe a presença em no mínimo 75%¨das aulas e ou atividades efetivamente ministradas e/ou realizadas. A avaliação do desempenho acadêmico é feita com atribuição de notas de 0 (zero) a 10 (dez); A apuração do rendimento acadêmico ocorre por meio de duas notas, denominadas de Primeira e Segunda avaliação (1ª e 2ª avaliação; A primeira avaliação tem peso 1 e segunda avaliação tem peso 2.; A média das duas avaliações (((A1 + 2x (A2)) /3) resultará na média parcial (MP) do semestre. A extração da média parcial (MP) é feita pelo processo de cálculos ponderado conforme o exemplo: A1 = 6 + (2x6 = 12) =18/3 = 6 O aluno que obtém Média Parcial (MP) maior ou igual a 6,0 (seis), está aprovado e a Média Final (MF) será igual à Média Parcial (MP). A Média Parcial é calculada da seguinte forma: ((( A1 ) + 2 x ( A2 )) / 3) = MP O aluno que obtém Média Parcial (MP) menor ou igual que 6,0 (seis), porém maior ou igual que 3,0 (três), pode se submeter à Avaliação Final (A3). Na Avaliação Final, o aluno deverá obter a nota igual ou superior a 6,0 (seis) para ser considerado aprovado. A Faculdade JK admite o arredondamento apenas para extração de Media Final (MF) e do Exame Final (EF) nota (A3) do aluno, considerando a decimal, para extração do número inteiro, na escala de 0,5, sempre para mais, aplicando as seguintes intercaladas: o 0,1 a 0,5 não arredonda, permanecendo o número inteiro; o 0,6 a 0,9 arredonda para mais, resultando em número inteiro; o A nota sempre será apresenta em números inteiros. As notas obtidas pelos alunos nas avaliações A1 e A2 não estão inclusas no recurso do arredondamento. Será atribuída nota 0 (zero) ao aluno que deixar de submeter-se a qualquer das verificações acima descrita, nas datas previstas ou imprevistas, bem como ao que nela utilizar-se de meio fraudulento detectado, seja quando da realização da ação irregular ou através da sua comprovação a posteriori; A primeira avaliação A1 está sob a autonomia didático pedagógica do professor podendo esse, aplicar quantas atividades, testes, exames e provas quantas considerar pertinente para obter a nota do aluno; A segunda avaliação A2 também está sob a autonomia didático pedagógica do professor podendo esse aplicar apenas um único instrumento de avaliação, escrita, ou oral, ou prova ou atividade que contemple todos os conteúdos da disciplina ministrada até a data da aplicação da avaliação; A avaliação final (EF) deverá contemplar todos os conteúdos previstos no Plano de Curso da disciplina e ministrados pelo professor em sala de aula, sendo aplicado sob a responsabilidade da coordenação do curso. O coordenador do curso, poderá ser auxiliado por tantos docentes quantos forem necessários para aplicação da avaliação final; A Faculdade JK poderá, mediante aprovação do colegiado do curso, aplicar no exame final uma avaliação institucional, versando sobre os conteúdos previstos no ementário, cujos testes poderão ser elaborados por docentes convidados e aplicados mediante estratégia escolhida pela Direção da IES. 2ª Chamada e Avaliações Substitutivas Provas substitutivas ou de 2ª chamada somente são realizadas para aqueles alunos que não podem estar no dia oficial, desde que haja motivo justo que comprove a sua falta, conforme legislação específica, cabendo ao coordenador do curso o deferimento ou não do pedido, que deverá ser feito por escrito, dentro do prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas úteis, após a realização da primeira chamada e com o devido recolhimento de taxa específica, homologado pela secretaria. As provas substitutivas só podem ser solicitadas para as avaliações A1 e A2. A Avalição Final AF, não dá direito ao pedido de 2ª chamada. O aluno que não atender o prazo estabelecido perderá o direito de solicitar a prova substitutiva ou de 2ª chamada. O aluno não pode solicitar novamente a prova substitutiva ou de 2ª chamada, quando deixar de comparecer na data marcada para a sua realização. Qualquer que seja o motivo, não haverá dispensa da taxa de recolhimento para a realização da prova substitutiva. Aprovação Acadêmica Para ser aprovado na disciplina, o aluno precisa obter Média Parcial ou Final uma nota igual ou superior a 6,0 (seis). Atendida, em qualquer caso a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento), às aulas e demais atividades escolares é aprovado em uma disciplina: É aprovado independentemente do Exame Final (EF), o aluno que obtiver na média dos resultados das avaliações realizadas no período letivo regular (Nota de Período - NP), conforme previsto no plano de curso de cada disciplina, nota maior ou igual a 6,0 (seis); e É aprovado mediante exame final, o aluno que tendo obtido média de aproveitamento no período regular entre, 5,9 (cinco virgula nove) e 3,0 (três) e obtenha no exame final – EF, nota igual ou superior a 6,0 (seis); As médias são apuradas até a primeira casa decimal, desconsiderando-se, o arredondamento para mais nas demais casas decimais. Reprovação Acadêmica O aluno que obtiver Média Final (MF) menor que 3,0 (três) está automaticamente reprovado e terá que repetir a disciplina. O aluno que obtiver Média Final (MF) igual ou superior a 6,0 (seis), mas tiver mais de 25% de faltas, às aulas efetivamente ministradas e registradas no Diário de Classe é considerado automaticamente reprovado. O aluno reprovado por não ter alcançado, seja a frequência, seja a média final de curso mínima exigida, repetirá a disciplina. Não pode fazer a Avaliação Final e é considerado reprovado, o aluno que obtém frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) na disciplina. Dependência Acadêmica O aluno reprovado em até 3 (três) disciplinas, tendo disponibilidade de tempo poderá matricular-se no período seguinte juntamente com as disciplinas reprovadas ou caso opte poderá cursar apenas as disciplinas reprovadas em regime de Dependência. As disciplinas cursadas em regime de Dependência não poderão ser acumuladas nos demais semestres que se sucedem a matrícula do semestre com Dependência. É admitida a matrícula no período letivo subsequente, ao aluno que tenha sido reprovado, em até três disciplinas, devendo o mesmo cursá-las como dependência, observada a compatibilidade de horário ou em ofertas entre períodos letivos e/ou em regime especial de estudos intensivos. O aluno aprovado com dependência pode, no período letivo seguinte, optar por matricular-se apenas para cursar as disciplinas que obteve reprovação, deixando a sequência regular do curso para o período letivo subsequente. As disciplinas cursadas em regime de Dependência não poderão ser acumuladas nos demais semestres que se sucedem a matrícula do semestre com Dependência. As matrículas nas disciplinas em Dependência não poderão ocorrer no mesmo turno em que ocorrem as aulas normais do aluno, e nem se recomenda que esses sejam feitos pelo aluno que tenha sido reprovado em face de dificuldades de aprendizagem, fato que poderá prejudicar os estudos das disciplinas do semestre seguinte. São oferecidos 3 encontros, previamente agendados, onde ocorrerão Aulões com estudos intensivos para desenvolvimento dos conteúdos da disciplina; Um 4º encontro será destinado para a avaliação de desempenho, podendo essa ser teórica, prática, oral ou escrita, objetiva ou subjetiva à escolha do professor e de acordo com a natureza da disciplina. A matrícula nos estudos de Dependência, não está vinculada ao fato do candidato ser aluno regularmente matriculado na IES, podendo ser o candidato, exclusivamente matriculado desses Estudos Intensivos. Os ônus financeiros advindos dos estudos da Dependência serão objeto de Contrato de Prestação de Serviços Educacionais específicos onde serão previstos, semestralmente, os custos dessa modalidade de estudos. A IES por meio do Programa de Nivelamento observa os alunos com tendência à inclusão na sistemática de Dependência, tecendo recomendações aos candidatos para que observem o ritmo acadêmico e optem por estudos que não prejudiquem a aprendizagem no semestre seguinte. Frequência A frequência às aulas e demais atividades acadêmicas, permitida apenas aos matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas. Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina ou nas atividades acadêmicas, o aluno que não obtiver a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas e demais atividades programadas. A verificação, registro e controle de frequência são de responsabilidade do professor ou do coordenador de atividades. Para obtenção do grau, o aluno deverá ter frequência mínima de 75% e nota mínima de 6,0 (seis) em todas as disciplinas práticas e/ou teóricas e ter cumprido, com êxito, a carga horária total prevista na Matriz Curricular do Curso, assim como obtido aprovação nas atividades complementares, estágios supervisionados e TCC, dentro dos prazos estabelecidos para integralização do curso. VII. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO Concepção da Avaliação Institucional para o Curso O Projeto Pedagógico deverá ser divulgado amplamente entre os docentes e os discentes do curso e a comunidade acadêmica em geral. Em todo início de semestre, deverá ser realizada uma reunião com todos os professores do curso com vistas à divulgação do Projeto Pedagógico. Igual procedimento deverá ser observado em todas as turmas do curso, nos primeiros dias de aula do semestre. No início de cada semestre letivo será distribuída a versão completa e atualizada do projeto a todos os professores do curso; para os alunos, será disponibilizada na Biblioteca e no site da Faculdade uma versão simplificada do texto, composta de objetivos do curso, sua operacionalização curricular, ementas e bibliografias das disciplinas. O Projeto Pedagógico, como instrumento, deverá ser avaliado e atualizado periodicamente por uma comissão de professores do curso, sob a responsabilidade do Coordenador do Curso, segundo critérios estabelecidos conjuntamente pela Coordenação do Curso e pela Comissão Permanente de Avaliação – CPA. Com as alterações decorrentes desse processo, uma nova edição do Projeto Pedagógico, com especificação do número da versão e da data, será elaborada e encaminhada ao Conselho Superior da Faculdade, para aprovação. Tendo em vista o dinamismo das mudanças que ocorrem continuamente em todas as áreas do conhecimento, independente da avaliação periódica de todo o Projeto Pedagógico, as ementas poderão ser modificadas sempre que necessário, devendo ser discriminada a data do início de sua vigência. O Projeto Pedagógico do curso envolve ações de constante atualização e de preocupação com o nível dos cursos oferecidos. A instituição participa do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), criado pela Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, como o instrumento oficial de avaliação superior do MEC/Inep. A Avaliação Institucional é entendida como um processo permanente de reflexão sobre as ações desenvolvidas pelo corpo administrativo e pedagógico, visando a excelência do ensino, o aperfeiçoamento da formação profissional e à melhoria da qualidade dos serviços prestados à comunidade. A concepção de Avaliação Institucional, assim como seus princípios norteadores, constitui a base sobre a qual a instituição definirá os objetivos, o planejamento e os métodos a serem utilizados em seus processos avaliativos. O objetivo da Avaliação Institucional é sempre a melhoria da qualidade dos serviços prestados pela instituição, bem como o aperfeiçoamento continuado de seus integrantes. Em síntese, a Avaliação Institucional deve abarcar todo o conjunto de atividades típicas da área educacional, especificamente do ensino, não se resumindo a meios indicadores de quantidade e aos aspectos administrativos. Em algum momento particular da vida da instituição, a avaliação poderá priorizar determinados indicadores, quer administrativo quer pedagógico, que atendam a seus objetivos e as suas metas. Priorizar determinados aspectos não invalida a ideia de globalidade como característica da Avaliação Institucional. A proposta pedagógica do curso tem a avaliação como parte integrante do processo de planejamento de suas atividades. O processo de Avaliação Institucional subsidia a tomada de decisões e a melhoria de sua organização curricular, seu funcionamento, sua estrutura física e material, seu quadro de pessoal, seu sistema normativo e seu processo de mudança organizacional na busca da excelência dos serviços que produz, sejam eles pedagógicos, técnicos ou administrativos. Apesar de seu importante papel, a Avaliação Institucional interna não é a única base para o processo de tomada de decisão, devendo ser articulada ao seu conjunto de ações institucionais na busca da qualidade. Entre elas, destacamos aquelas que a instituição já tem aderido, como o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) e as comissões de avaliação compostas pelos especialistas. Formas de participação discente nas atividades de avaliação do curso Os alunos participam dos processos de avaliação aplicados pela Comissão Própria de Avaliação – CPA e de outros procedimentos que visam levantar o grau de satisfação do mesmo. Quer individualmente ou por meio da sua representação estudantil, os alunos têm participação nos colegiados e como tal podem contribuir para o processo de avaliação da Faculdade JK. Autoavaliação institucional A Comissão Própria de Avaliação CPA implantada nos termos da Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004 e tem por objetivo instituir na IES uma ferramenta de avaliação interna da instituição e fornecer subsídios à gestão institucional para diagnóstico, análise e aplicações de procedimentos de melhorias, tendo como base os resultados das avaliações aplicadas na comunidade acadêmica. É função da CPA é coordenar os processos internos de avaliação sistematizando informações oficiais para os órgãos reguladores do MEC/INEP e proceder a autoavaliação da IES anualmente, e de sistematizar e prestar informações solicitadas pelo INEP. São membros da CPA: Posição na CPA Nome Um Francisca Vilma representante da Vidal dos Santos Entidade Mantenedora, CPF Contato 773622923- [email protected] 68 Representante dos Docentes Representante dos Docentes Representante do Corpo TécnicoAdministrativo Representante dos Discentes Representante dos Discentes Representante da Sociedade Civil Juscimary de Sousa Pimentel Karina Faustino Teles Ribeiro Lílian Rodrigues Martins Campos 51638118191 85599.08149 01755696302 [email protected] 33850722/96436824 [email protected] 91614599/ 34572551 [email protected] 8154-1114 Stephanie Karla da Luz da Silva Amanda Do Nascimento Coelho José Roberto da Silva 01841206164 73498521187 [email protected] 34586293 / 82582543 [email protected] 33592804/ 91810564 72180340125 Ao proceder a autoavaliação, conforme indicadores referenciais do Ministério da Educação, a IES pode identificar se estão atendendo aos seus objetivos e com os resultados planejar e executar ações de correção, provendo assim seus serviços de estratégias planejadas de melhoria. VIII. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) Regulamento do Trabalho de Curso Ser competente para saber construir a práxis pedagógica é condição fundamental e emergencial nos cursos de formação de professores, uma vez que, segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais, não basta que o professor aprenda e saiba fazer, mas que “além de saber e de saber fazer deve compreender o que faz”. Nesse sentido, entende-se entende que o TCC não se configura como componente curricular isolado, mas como a culminância de um exercício da prática de forma reflexiva e fundamentada. A análise da prática docente exige, portanto, um diálogo permanente com fundamentação teórica variada. A conclusão do curso está, por isso, condicionada à apresentação do trabalho final no formato de relatórios referentes às atividades desenvolvidas nos Estágios Supervisionados, podendo ainda ser apresentado sob a forma de artigo científico ou Monografia. "O Trabalho de Conclusão de Curso é um trabalho acadêmico que consolida o curso de graduação através do desenvolvimento de um projeto de aplicação comercial ou de pesquisa. Neste projeto, os alunos têm a oportunidade de aplicarem vários conceitos teóricos vistos ao longo do curso e de estreitarem o contato com o mercado, preparando-se para o futuro próximo. A proposta de trabalho é o documento por intermédio do qual um grupo de alunos apresenta à Faculdade um problema cuja solução será projetada ao longo do semestre. Trata-se, portanto, de uma proposta que, como tal, poderá sofrer reajustes. Entretanto, é oportuno salientar que grandes mudanças demandam tempo e o calendário determina o fim do projeto. Assim sendo, é conveniente despender algum tempo analisando e definindo um problema, cuja solução seja factível dentro das limitações de tempo e experiência dos envolvidos. A proposta de trabalho a ser apresentada pelos grupos deverá conter no mínimo os tópicos relacionados a seguir. o O TCC será realizado em grupos de no máximo três alunos. o Cada aluno deverá apresentar perante banca examinadora o Trabalho de Conclusão de Curso. Para o suporte ao aluno existirá um espaço específico, em horário regular, destinado à metodologia e à elaboração orientada do projeto de pesquisa. As formas de operacionalização dessas atividades são estabelecidas a seguir no Regulamento específico. o O Trabalho será desenvolvido sob a orientação de um professor do Curso de Graduação. Cabe ao aluno escolher o professor orientador, devendo, para esse efeito, realizar o convite levando em consideração os prazos estabelecidos neste Regulamento para a entrega do Projeto. Ao assinar o Projeto, o professor está aceitando a sua orientação. Pode o aluno contar com a colaboração de outro professor da Instituição que não o seu orientador ou de profissional que não faça parte do corpo docente do Curso desta instituição, atuando como co-orientador, desde que obtenha a aprovação de seu orientador. O nome do orientador e do co-orientador, quando houver, devem constar dos documentos e relatórios entregues pelo aluno. Na situação em que o aluno não encontre nenhum professor que se disponha a assumir a sua orientação, deve procurar o Coordenador a fim de que lhe indique um orientador. Na indicação de professores orientadores, o Coordenador deve levar em consideração, sempre que possível, a distribuição de acordo com as áreas de interesse dos professores, bem como a distribuição eqüitativa de orientados entre eles. A substituição de orientador só é permitida quando outro docente assumir formalmente a orientação, mediante aquiescência expressa do professor substituído. O professor orientador tem, entre outros, os seguintes deveres específicos: o Frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador para assuntos de elaboração do trabalho de conclusão de curso; o Atender semanalmente seus alunos orientandos, em horário previamente fixado; o Entregar à Secretaria, semestralmente, as fichas de freqüência e avaliação devidamente preenchidas e assinadas; o Analisar e avaliar os relatórios parciais mensais que lhe for entregue pelos orientandos; o Participar das apresentações para as quais estiver designado; o Assinar, juntamente com os demais membros das bancas examinadoras, as fichas de avaliação dos TCC e as atas finais das sessões de apresentação; o Requerer a inclusão dos TCC de seus orientandos na pauta semestral de apresentações; A responsabilidade pela elaboração da Monografia Final é integralmente do aluno, o que não exime o professor orientador de desempenhar adequadamente, dentro das normas definidas neste Regulamento, as atribuições decorrentes da sua atividade de orientação. O aluno em fase de realização do Trabalho de Conclusão de Curso tem entre outros, os seguintes deveres específicos: o Frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador ou pelo seu orientador; o Manter contatos no mínimo quinzenais com o professor orientador para discussão e aprimoramento de sua pesquisa, devendo justificar eventuais faltas; o Cumprir o calendário divulgado pela Secretaria para entrega de projetos, relatórios parciais e versão definitiva do TCC; o Entregar ao orientador relatórios parciais mensais sobre as atividades desenvolvidas; o Elaborar a versão definitiva de seu TCC, de acordo com o presente Regulamento e as instruções de seu orientador; o Entregar à Coordenação, ao final do semestre em que estiver matriculado em Trabalho de Diplomação II uma versão do seu Projeto Final, devidamente assinadas pelo orientador; o Comparecer em dia, hora e local determinados para apresentar e defender o Projeto Final. A realização de pesquisas por profissionais da área de saúde, em especial os profissionais de Enfermagem, envolve em grande parte seres humanos, tornando necessária a avaliação dos projetos de pesquisa antes da sua fase de execução, objetivando avaliar, do ponto de vista ético, garantindo aos participantes da pesquisa integridade e dignidade. Para tal, três princípios básicos são usados como norteadores: a beneficência, o respeito à pessoa e a justiça. Na área de saúde, esta avaliação está baseada na qualificação da equipe que desenvolverá o projeto, bem como no próprio projeto; na avaliação do risco-benefício; na utilização do consentimento livre e esclarecido e na avaliação e aprovação anterior à execução do projeto por um Comitê de Ética. A execução do Trabalho de Conclusão de Curso obedece ao Regulamento próprio, documento completar e anexo a este Projeto Pedagógico. IX. ESTÁGIO CURRICULAR Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado Ser competente para saber construir a práxis pedagógica é condição fundamental e emergencial nos cursos de formação de professores, uma vez que, segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais, não basta que se conheça ou aprenda e saiba fazer, mas que “além de saber e de saber fazer deve compreender o que faz”. Nesse sentido, entende-se entende que o TCC não se configura como componente curricular isolado, mas como a culminância de um exercício da prática de forma reflexiva e fundamentada. O estágio supervisionado ou prática supervisionada ou ainda estágio curricular, é atividade que propicia ao aluno a aquisição de experiência profissional específica de sua área e que, contribua para sua formação. Absorção pelo mercado de trabalho. Tem como objetivo, proporcionar ao aluno a oportunidade de aplicar seus conhecimentos acadêmicos em situações da prática profissional, criando a possibilidade do desenvolvimento e exercícios de suas possibilidades profissionais e a oportunidade de incorporar uma visão crítica de sua profissão. Os dois últimos semestres deverão integrar o cumprimento de estágios curriculares, através de convênios com entidades que desenvolvam programas de assistência terapêutica ambulatorial e hospitalar, além de programas voltados ã comunidade. A prática será contemplada com carga hora de 900H. São desenvolvidas pelos alunos atividades sob a forma de estágio, com supervisão, acompanhamento e avaliação de professores designados pelo Coordenador de Curso, com o objetivo de treinamento em práticas profissionais, em condições reais de trabalho e sem vínculo empregatício. Os estágios serão Curriculares e Extracurriculares. Os Curriculares fazem parte da grade curricular dos cursos, como disciplinas regulares e obrigatórias, podendo ser desenvolvidos sob a forma de prática préprofissional, integralizando sua carga horária a duração dos cursos. Os extracurriculares compreendem ações de envolvimento do aluno com o mercado de trabalho e que podem contribuir para o enriquecimento da formação do aluno. A execução do Estágio Curricular Supervisionado do Curso obedece ao Regulamento próprio, documento completar e anexo a este Projeto Pedagógico. A integração entre a Sociedade e as Instituições de Ensino deve ser caracterizada por um fluxo contínuo de troca de experiência e informações. As Instituições de Ensino tem a responsabilidade de disseminar o conhecimento acadêmico que aliado à prática na empresa permitirá a formação do capital humano capacitado para atender às exigências decorrentes da modernização. O Estágio Supervisionado vem contribuindo permanentemente para a melhoria da qualidade profissional e da tão desejada empregabilidade. Para os estudantes, representa a oportunidade de aplicação prática dos conhecimentos adquiridos, além do contato com o universo profissional que irão enfrentar no futuro. A preparação dos profissionais do futuro começa na escola, mas sua completa formação se dá cada vez mais dentro das organizações. A realização do estágio ocorre nos períodos previstos na Matriz Curricular de cada curso, mediante celebração de Termo de Compromisso assinado entre o estudante e a Unidade Concedente, com interveniência obrigatória da Instituição de Ensino. O estágio somente acontecerá durante o período em que o aluno comprove a sua matrícula e frequência, com interrupção automática em caso de trancamento de matrícula ou abandono de curso. A jornada de estágio não deve ser compatível com o seu horário de aula, devendo em caso do estágio supervisionado ser compatibilizada de acordo com ás exigências do curso. A carga horária curricular prevista para o Estágio Curricular Supervisionado é estabelecida pelas Diretrizes Curriculares de cada curso e executada em hora-relógio de 60 minutos cada. Ao final do estágio, o aluno deverá cumprir as especificidades do curso para apresentação de Relatório Final cumprindo o regulamento próprio e as normas regimentais. Através do estágio, vê-se a oportunidade de o aluno inserir-se em uma situação real de trabalho, abrindo caminho para a conquista profissional num mercado cada vez mais competitivo. Com este tipo de atividade, o aluno passa a complementar sua formação educacional de maneira mais eficiente. Os estágios serão acompanhados e avaliados por professores sob a coordenação dos Cursos. O estágio curricular será organizado em práticas clínicas supervisionadas na Clínica Escola do JK como também, em instituições conveniadas (Centros de saúde, Unidades de Saúde da Família, Clínicas, Escolas e Hospitais). Os estágios supervisionados estabelecidos pela normas específicas. são avaliados dentro dos critérios X. INFRAESTRUTURA OPERACIONAL Instalações Existentes : No endereço de Samambaia A IES dispõe de espaços de uso coletivo, os quais podem caracterizá-los como: Ambientes Lanchonete (terceirizada) – área coberta, no 1º subsolo com boa estrutura para fornecimento do serviço de lanchonete aos discentes. A área da lanchonete conta com 22 mesas e 4 cadeiras fixas cada, destinado às refeições; Grande pátio para atividades de lazer; Quadras de esporte (Poliesportivas) Quadra de areia; Parque com grama sintética; Instalações sanitárias separadas por sexo; WC separados por sexo Fem WC separados por sexo Fem Instalações sanitárias adaptadas para portadores de necessidades especiais; Toaletes para professores e funcionários, separados por sexo. Capela ecumênica; Área de jogos com 3 mesas de xadrez; Teatro (espaço multiuso) com capacidade para 800 pessoas; Gabinete CPA Gabinete professor tempo integral Espaço para NDE Sala de Diretor Sala da Secretaria Acadêmica Centro de Atendimento ao Aluno Tesouraria Central de Segurança Digital Sala de Professores Sala de Reuniões Sala de Coordenações de Curso Miniauditório com capacidade para 80 alunos; Brinquedoteca; Piscina Reprografia Refeitorio Laboratórios de Idiomas Quantidade 1 1 3 1 1 10 1 1 1 1 1 Laboratórios multidiscipliar Laboratório especializados Estoque de Enfermagem Biblioteca Outros aspectos das instalações Quadros murais destinados a IES para informativo aos alunos; Rampas antiderrapantes voltadas para portadores de necessidades especiais; Espaços para recreação e atividades com aproximadamente 2.000m²; Elevador para deficientes físicos Bebedouros Salão de Beleza para docentes Número de Computadores na IES Número de Alunos matriculados Área de Descanso e lazer para Docentes Copa para Docentes Equipamentos e Mobiliários das Instalações Físicas disponibilizadas para oferta do curso. A reprografia está instalada no Subsolo, ao lado de lanchonete e de fácil acesso. Está equipada com: 01 Copiadora/impressora/escanner Canon Workcenter modelo Ir 105 alta capacidade,105 paginas por minuto preto e branco; 01 Copiadora/impressora Xerox Workcenter 428 média capacidade, 28 paginaspor minuto preto e branco; 01 Copiadora/impressora Xerox Workcenter 423 média capacidade, 23 páginaspor minuto preto e branco; 01 Impressora XeroxPhaser 7755 média capacidade, 35 paginas por minuto colorida; 01 Escanner colorido de mesa marca HP modelo 5590 2400dpi; 01 Escanner colorido portátil marca Vectrux 600 dpi em posse da Secretaria da Faculdade JK; 01 Guilhotina profissional largura de corte 50cm para 500 folhas; 01 Encadernadora semiprofissional; 01 Refiladora de alta precisão; 01 Grampeador elétrico para até 30 folhas; 01 Grampeador manual para até 20 folhas; 01 Grampeador manual para até 100 folhas; 01 Cortadora de Crachá; 01 Plastificadorasemiproficional para até ofício; 01 Arquivo físico para material didático, com as pastas para professor; 01 Computador de mesa Duo Core ótima velocidade, com 70% do material didático digitalizado; 01 Not Book Core2Duo ótima velocidade, com 70% do material didático digitalizado; 01 Mesa grande para acabamentos e encadernações, etc; 01 Mesa de escritório para apoio do computador e caixa; 02 Banquetas de apoio; 01 Cadeira de escritório de rodizio; 02 Prateleiras grandes para estoque de 20 caixas de papeis, 12 tonners e espirais diversos; 01 Estufa com capacidade para 6 caixas de papeis; 02 Ventiladores Climatizadores marca Kemeco; 01 Exaustormarca Kemeco; 01 Carrinho para transporte de material dentro da unidade; 01 Escada de alumínio de 5 degraus para acesso as prateleiras. As salas de aula são amplas, 49 m2, limpas e bem iluminadas, com janelas amplas, permitindo iluminação natural e perfeita ventilação. Das 48 salas de aula, 16 não apresentam mobília, mas são acrescidas de TV 42´ e as demais 32 salas são mobiliadas com 50 carteiras universitárias almofadadas cada, tampo largo, data-show instalado, caixas de som, acesso a internet wifi, quadro branco, com tela interativa e câmeras de monitoramento; Ainda temos uma sala-laboratório para o curso de radiologia com Aparelho de Raios-X 500 MA (fabricante Radiotécnica), uma Estativa vertical (fabricante Radiotécnica), um transformador / gerador fabricante Radiotécnica), um negatoscópio dois corpos, quadros ilustrativos de posicionamento, um aparelho para Raios X móvel para realização de exames no leito, um biombo móvel, uma mesa de comando (fabricante Radiotécnica) e uma mesa de exame com grade (fabricante Radiotécnica). Contamos também com uma Sala/auditório com projeção 3D (três dimensões) e capacidade para 110 pessoas; A sala dos professores fica na cobertura da faculdade e conta com um espaço denominado “Espaço da Mente”, destinado ao descanso e estudos dos profissionais da IES; A IES possui 4 espaços, no térreo, para coordenações, 1 espaço para Direção Acadêmica e 1 espaço para a Secretaria Executiva, ambas tipo Box. O mobiliário é bem conservado, clean, constando de: mesas, cadeiras, armários, telefones, ventiladores e computadores com acesso a internet e uma impressora/xerocadora única; Na cobertura ainda há um espaço reservado para reuniões de apoio aos professores e coordenadores; A Secretaria Escolar está instalada na sala dos coordenadores e direção e equipada com material necessário para o funcionamento dos cursos oferecidos pela IES. Laboratórios de Informática Equipamento Computadores Impressoras Projetores Televisores Especificação Positivo SIM Intel Pentium Dual E2200 / Memória RAM de 2 Gb / HD de 320 E-5800 LN3 / 2 GB de Memória / 500 GB de HD HP Laser Jet 1132 N Samsung SP M220 Epson Powerlite S8 Sony 29" Quantidade 2013 40 30 01 01 01 O Laboratório de Informática tem a missão de dar apoio aos alunos oferecendo um ambiente favorável para realizações de trabalhos e pesquisas acadêmicas. O ambiente é bem iluminado e climatizado com ar condicionado. O mobiliário é bem conservado, permitindo comodidade à atividade proposta. Está equipado com Microcomputador todos com acesso a internet. Laboratórios Didáticos Comuns Equipamento Aparelho de Raios-X 500 MA (Fabricante Radiotécnica) Estativa vertical (fabricante radiotécnica) Transformador / gerador (fabricante radiotécnica) Negatoscópio dois corpos Aparelho de Mamografia CGR Senographe 500 T Aparelho para Raios X móvel para realização de exames no leito. Biombo móvel Mesa de Comando (Fabricante Radiotécnica) Mesa de Exame com grade (Fabricante Radiotécnica) Estativa vertical (fabricante radiotécnica Chassis 13x18, 18x24, 24x30, 30x40, 35x35 e 35x43 Abreuógrafo (Simulador de aparelho para abreugrafia) Especificação Simulador Simulador Simulador Simulador Simulador Simulador Simulador Simulador Simulador Simulador Simulador Simulador Quantidade 2014 01 01 01 02 01 01 01 01 02 01 Espaço destinado para 66 pessoas e está equipado com 30 Notebooks LeNovo, R61i, ThinkPad, processador Intel Pentium Dual, CPU T2390, 1.86 Ghz, 0.99GB de memória RAM, HD de 74.5Gb, leitora de CD e DVD. Todos tem acesso à internet via Wifi. O laboratório funciona de segunda a sexta-feira das 13h às 22h e 55min. Além disso, a Unidade ainda conta com 01 piscina coberta comprimento: 10x5m; profundidade: 1,5x0,80m. Quando aquecida fica em uma temperatura variável entre 28º a 30ºC; Laboratórios Especializados A JK conta com quatro laboratórios de saúde e um laboratório de robótica, com capacidade média para 30 alunos cada, equipado com os seguintes itens: Laboratório de enfermagem Laboratório radiologia: Laboratório cito/histo- biologia Laboratório anatomia- química e física: LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM DISCRIMINAÇÃO Colunas1 AGULHA T PARA PUNÇÃO ÓSSEA ALMOTOLIAS ARMÁRIO DE AÇO PARA MEDICAMENTOS (VITRINE) ARMÁRIO DE MADEIRA ASPIRADOR PORTÁTIL BACIA DE BANHO BALA DE OXIGÊNIO BALANÇA MANUAL PARA ADULTO BALANÇA MANUAL PARA RN BALDE DE BANHO BANDEJA DE CATETERISMO VESIAL BANDEJAS BERÇO COMUM BERÇO PARA RECEPÇÃO DE RN BIOMBO BONECO FUNCIONAL ADULTO BONECO RN COMUM CADEIRA DE BANHO CADEIRA DE RODAS CADEIRA PARA ESCRITÓRIO SIMPLES CAIXA DE INSTRUMENTAL CIRÚRGICO CAIXA DE LÂMINA DE BISTURI CAIXA DE LANCETA CAMPOS FENESTRADOS CARRINHO DE CURATIVO CATETER NASAL QUANTIDADE Colunas2 1 2 2 2 1 1 1 1 1 1 6 2 1 1 1 1 2 1 1 1 2 1 1 3 1 1 CATETER PARA PICC CILINDRO DE OXIGÊNIO MEDICINAL CATETERES TIPO ÓCULOS COBERTURA DE CURATIVOS (ALIV. DE PRESS. E CARV. ATIVADO) COLETOR DE URINA SISTEMA ABERTO COLETOR DE URINA SISTEMA FECHADO COLCHÃO PARA BERÇO HOSPITALAR COMADRE OU APARADEIRA COLETORES DE URINA 24 HORAS COTO DE JOELHO CUBA RIM DE METAL. DESCARPAK DRENO DE HEMOVAC DRENO DE TÓRAX EQUIPO MACROGOTA EQUIPO MED-MED EQUIPO MICROGOTA ESFIMOMANÔMETRO INCOMPLETO FACE NARIZ-BOCA PARA BONECO FUNCIONAL FORRO DE CAMA HOSPITALAR NA COR AZUL FORRO DE BERÇO HOSPITALAR NA COR AZUL FITA MÉTRICA FITA TESTE FLUXÔMETROS FOCO AUXILIAR GABINETE PARA PIA LIFE BRANCO GARROTE GLICOSÍMETRO HAMPER IMPERMEÁVEL INCUBADORA JELCO 14 JELCO 20 JELCO 22 LÁTEX LUVA ESTÉRIL 7,0 MACA SIMPLES MALETA DE TRANSPORTE MÁSCARA DE VENTURI INCOMPLETAS 1 1 2 1 1 1 1 1 2 1 4 1 1 1 1 1 1 1 6 2 1 1 1 2 1 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 2 MESA DE CABECEIRA MESA DE REFEIÇÃO MESA DE SUPORTE MESA GINECOLÓGICA MICROPORE PACOTE DE ABAIXADOR DE LÍNGUA PACOTE DE ALGODÃO BOLA PACOTE DE CAPOTE DESCARTÁVEL PAPAGAIO DE VIDRO PERNEIRA PARA MESA GINECOLÓGICA PINAR PORTA PAPEL QUADRO MAGNÉTICO BRANCO SERINGA 10ml SERINGA 1ml SERINGA 20ml SERINGA 3ml SERINGA 5ml SOLUÇÃO FISIOLÓGICA SONAR SONDA FOLEY SONDA NASOENTERAL SONDA NASOGÁSTRICA SONDA PARA ASPIRAÇÃO TRAQUEAL SONDA PARA CATETERISMO VESICAL DE ALÍVIO SUPORTE DE BRAÇO PARA PUNÇÃO VENOSA SUPORTE DE SORO TRAVESSEIRO BRANCO TRONCO DE BONECO FUNCIONAL ADULTO TUBO OROTRAQUEAL UMIDIFICADOR 1 1 1 1 1 1 1 3 1 2 1 1 1 1 3 2 1 2 1 1 1 LABORATÓRIO DE ANATOMIA / CITOLOGIA DISCRIMINAÇÃO Colunas1 QUANTIDADE Colunas2 APARELHO DE TELEVISÃO LCD SONY DE 32 POLEGADAS ARMÁRIO DE AÇO C/ 01 PORTA E 03 PRATELEIRAS ARMARIO DE MADEIRA C/06 PORTAS DE VIDRO ARQUIVO DE AÇO C/04 GAVETAS ARTICULAÇÃO DO COTOVELO ARTICULAÇÃO DO JOELHO ARTICULAÇÃO DO OMBRO ARTICULAÇÃO DO QUADRIL BANCADA P/ 02 COMPUTADORES NA COR BRANCA BANCO BANQUETA BRAÇO MUSCULADO CABEÇA E PESCOÇO MUSCULADO CADEIRA DE ESCRITÓRIO SIMPLES NA COR AZUL CAMERA CCD 470I CÉREBRO C/ ARTÉRIAS EM 09 PARTES COLUNA VERTEBRAL DESARTICULADA C/ CAIXA DE MADEIRA COLUNA VERTEBRAL FLEXÍVEL CONJUNTO LÂMINAS HISTOLOGICAS C/ 80 LÂMINAS CORAÇÃO 04 PARTES CRÂNIO CLÁSSICO C/ MANDÍBULA ABERTA ESQUELETO 1,68M PADRÃO C/RODAS ESQUELETO DA MÃO C/ MÚSCULOS E LIGAMENTOS ESQUELETO DO PÉ C/LIGAMENTO E MÚSCULOS ESQUELETO PÉLVICO FEMININO ESQUELETO PÉLVICO MASCULINO ESTOMAGO EM TRÊS PARTES FÍGADO BÁSICO FÍGADO C/ VESÍCULA BILIAR,PÂNCREAS E DUODENO FÍGADO LUXO FIGURA MUSCULAR ASSEXUADA 170cm - 34 PARTES GARGANTA AMPLIADA MESA DE ATENDIMENTO VETERINÁRIO EM INOX METADE DE CABEÇAC/ MUSCULATURA CORTE MEDIANO MICROSCÓPIO BIOL.BINO OBJ ACROMAT 40-1600XBIVOLT MICROSCÓPIO BIOL.BINO OBJ ACROMAT 40-1600XBIVOLT MODELO ANATOMICO DE ARCADA DENTARIA MODELO DE CABEÇA EM CORTE FRONTAL MODELO NARIZ OLHO EM ÓRBITA AMPLIADA C/ 08 PARTES 1 1 1 1 1 1 1 1 1 42 1 1 3 1 1 1 1 5 1 3 2 1 1 2 2 1 1 1 1 1 1 9 1 15 1 3 1 1 1 OUVIDO C/ 03 PARTES PÉLVIS FEMININA C/02 PARTES PÉLVIS FEMININA COM LIGAMENTO PÉLVIS MASCULINA C/02 PARTES PERNA MUSCULADA 09 PARTES PÉS - NORMAL/CHATO/CURVO PRATELEIRA DE AÇO PULMÃO TRANSPARENTE QUADRO DE PAREDE O CORPO HUMANO QUADRO MAGNÉTICO BRANCO REGUA DE ENERGIA RIM BÁSICO RIM C/03 PARTES SIST. CIRCULATÓRIO MONTADO EM PRANCHA DE MADEIRA SISTEMA DE MEDULA ESPINHAL AMPLIADA SISTEMA DIGESTIVO MONTADO EM PRANCHA DE MADEIRA SISTEMA RESPIRATÓRIO C/ 07 PARTES TORSO FEMININO COM CABEÇA TORSO MASCULINO COM CABEÇA LABORATORIO DE CITO/HISTO-BIOLOGIA EQUIPAMENTOS SISTEMA CIRCULATÓRIO (CORAÇÃO) SISTEMA URINÁRIO (RINS) SISTEMA MUSCULAR(PEQUENO) SISTEMA NERVOSO( CÉLULA NERVOSA) SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO PÊNIS VAGINA CAMADAS DA PELE(DERME, EPIDERME, ENDODERME) SISTEMA RESPIRATÓRIO /DIGESTÓRIO/CIRCULATÓRIO SISTEMA ESQUELÉTICO VÍRUS(MODELO) CÉLULA(MODELO) 1 1 1 1 1 1 1 1 5 1 6 1 1 1 1 1 1 1 1 QUANTIDADE 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1GRANDE E 2 PEQUENOS 1GR 2 PQ(PRECISAM SER CONSERTADOS) 1 1 MODELO DE DNA FASES DA GRAVIDEZ ATÉ O 9 MÊS ETAPAS DA MEIOSE/MITOSE(MODELO) REGIÃO LOMBAR( COLUNA VERTEBRAL) BOCA E DENTES(MODELO) TRAQUEIA(MODELO) MINHOCÁRIO COM MINHOCAS LÂMINAS PREPARADAS DIVERSAS MICROSCÓPIOS MICROSCÓPIOS GRANDES MICROSCÓPIOS PEQUENOS ESTÉRIOSCÓPIOS 2_DUPLA-HÉLISE E MOLÉCULA 1 1 1 1 1 1 8 QUANTIDADE 11 5 2 LABORATÓRIO ANATOMIA- QUÍMICA E FÍSICA: MATERIAL MODELO CABEÇA 04 PARTES-R$310,00 MODELO CABEÇA EM CORTE FRONTAL-R$680,00 CEREBRO COM ARTÉRIAS COM 09 PARTES-R$ 460 MOD.OLHO ÓRBITA AMPLIADO COM 11 PARTES-R$:640,00 MOD.FÍGADO BILIAR PÂNCREAS E DUODENO-250,00 MOD. PELVIS FEMININA COM 02 PARTES-R$:205,00 CORTE DA PELE AMPLIADA EM BLOCO-R$325,00 SISTEMA NERVOSO EM PRANCHA-R$:710,00 MOD.DIORAMA DE UMM NEURONIO MOTOR-R$:410,00 MOD.GARGANTA COM 03 PARTES-R$161,00 SITEMA URINARIA CLASSICO-R$ 161,00 MODELO.PELVES MASCULINA COM 02 PARTES-R$ 175,00 MODELO PELVIS DE GRAVIDEZ COM 03 PARTES-R$:730,00 MODELO CRANIO FETAL:R$:95,00 MODELO CRANIO 03 PARTES- R$:130,00 MODELO ESQUELETO PADRÃO DESARTICULADO-R$:550,00 MODELO COLUNA VERTEBRAL FLEXIVEL-R$:280,00 MODELO VERTEBRAS LOMBARS 03 PEÇAS- R$:85,00 MODELO BRAÇO MUSCULADO-R$:810,00 MODELO PERNA MUSCULADA-R$:1.030,00 MODELO JOELHO FUNCIONAL COM MUSCULATURA-R$:220,00 VENTRICULO CEREBRAL OUVIDO 03 VEZES TAMANHO Quantidade 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 MODELO DE PULMÃO SECÇÃO DE RIM MODELO BÁSICO SECÇÃO DE RIM 03 VEZES STAM ESQUELETO PADRÃO ARTICULAÇÃO DO OMBRO (SHOULDER JOINT) ARTICULAÇÃO DO COTOVELO, 8 PARTES (ELBOW JOINT) ARTICULAÇÃO DO QUADRIL (HIP JOINT) MODELO ESQUELETO DA MÃO PÉLVIS DE GRAVIDEZ COM 3 PARTES ESQUELETO PÉLVICO FEMININO COLUNA VERTEBRAL DESARTICULADA EM CAIXA DE MADEIRA SISTEMA DIGESTÓRIO MONTADO EM PRANCHA DE MADEIRA TORSO MUSCULAR LUXO C/24 PARTES CÉREBRO COM 8 PARTES TORSO MUSCULADO COM ÓRGÃOS INTERNOS 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 Biblioteca A Biblioteca tem a função de organizar, promover o acesso, a disseminação e a utilização da informação, incorporando novas tecnologias, para subsidiar o ensino, pesquisa e extensão à comunidade da área de abrangência. A biblioteca está totalmente informatizada, utilizando o UNICOLLEGE, software terceirizado, com base no banco de dados SQL com servidor WEB, atendendo as necessidades de uma eficiente e eficaz administração de acervos de bibliotecas, centros de documentação, centro de referência, de pesquisa e outros. A Biblioteca é de fácil acesso. O espaço físico é de (160m2), nela são contemplados os seguintes espaços: Recepção/guarda volume; balcão de atendimento (empréstimo/devolução); Os alunos têm acesso direto ao acervo (biblioteca aberta); 10 computadores para acesso dos alunos; 10 Estações de trabalho (mesas e cadeiras) para estudo individual e/ou em grupo; 01 sala de apoio/estudo ao lado da entrada principal da Biblioteca. O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira das 14hs às 22hs e aos sábados das 8hs às12hs. O acervo da Biblioteca conta com aproximadamente 15 mil títulos. A biblioteca fica no 1º andar, porém há existência de rampas favorecendo o acesso aos portadores de necessidades especiais. No endereço da Asa Sul, ainda estão disponibilizados os seguintes ambientes: Identificação Quantidade Área de Lazer 01 Auditório 00 Biblioteca Acadêmico 01 Cantina 01 Capela Ecumênica 00 Coordenação de Curso 02 Centro de Atendimento ao Aluno 01 Copa 01 CPA 00 Diretoria 00 Espaço de Pesquisa on line (Biblioteca) 01 Espaço de Convivência interna e externo 01 Estacionamento 01 Laboratórios Multifuncionais 01 Laboratórios de Idiomas e Redação 00 Laboratório Didático - Brinquedoteca 00 Laboratório de Técnicas de Enfermagem; 01 Laboratório de Radiologia; 01 NDE 00 Palco para Apresentações com Camarim 00 Piscina 00 Quadras Esportivas 01 Recepção 00 Refeitório 00 Reprografia 01 Sala de aula 10 Sala de Estudos e Pesquisa (Biblioteca) 02 Sala de Musica 00 Sala dos Professores 01 Sala de Audio e Video 00 Sanitários Separados por Sexo para alunos, funcionários e docentes 04 Secretaria Acadêmica 02 - Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA Com a globalização, há uma necessidade de uma educação permanente, sendo possível o ensino a distância e semipresencial. Essa modalidade de ensino permite uma eficaz combinação de estudo e trabalho, garantindo a permanência do aluno em seu próprio ambiente, seja ele profissional, cultural e familiar. Esta modalidade de ensino apresenta várias vantagens como: • Combinação entre estudo e trabalho; • Permanência do aluno em seu ambiente familiar; • Menor custo por estudante; • Diversificação da população escolar; • Pedagogia inovadora; • Autonomia do aluno; • Materiais didáticos já incluídos no preço; • Interatividade entre alunos, professores e técnicos de apoio; • Apoio com conteúdos digitais adicionais; • Conteúdos desenvolvidos com orientações de aplicabilidade. O ensino semipresencial da JK ofertou duas disciplinas neste ano de 2011: Metodologia Científica e Fundamentos Socio-filosóficos da Educação. No próximo ano mais duas disciplinas serão ofertadas no modelo semipresencial: Psicologia (geral, da saúde...) e Responsabilidade Social e Meio Ambiente. Nosso objetivo é oferecer a cada semestre uma nova disciplina na modalidade semipresencial. Para tanto, módulos são preparados por professores altamente qualificados (mestres e doutores), tutores são qualificados e ferramentas inovadoras são inseridas em nossas unidades. As disciplinas acontecem 60% semipresenciais, onde ocorrem encontros presenciais para explicação e manuseio das ferramentas: acesso ao moodle, esclarecimento de dúvidas e aplicação das provas. Os alunos interagem com o professor/tutor através de fóruns, chats, e por email. O retorno do professor tutor é imediato. O ensino semipresencial neste semestre pode ser classificado como bom, muitos alunos interagiram, trocaram experiências e aprenderam o conteúdo. Estratégias e Meios para Comunicação Interna e Externa A JK adota o processo de comunicação e posicionamento de marca da mantida deverá ser trabalhada por meio de duas linhas paralelas, maximizando o esforço em Marketing e tornando-o mais direcionado e eficaz, além de possibilitar ao público uma continuidade perceptiva da imagem corporativa da instituição. a) Comunicação Interna Objetivo: fortalecimento da imagem corporativa da mantida e contínua base informativa acerca de conquistas, filosofia de ensino e aprimoramento curricular. Público-alvo: corpo docente, corpo discente e corpo técnicoadministrativo. Ações: a. Quadros informativos nos corredores internos de acesso a mantida; b. Cartazes informativos nos sanitários masculinos e femininos; c. Encontros mensais da direção pedagógica da mantida com os representantes de sala, definidos pelas turmas; d. Catalogação de endereço eletrônico por público de todos os envolvidos da mantida (alunos, professores, direção pedagógica, funcionários e parceiros) para circulares informativas de acordo com o assunto; e. Formatação e desenvolvimento de portal da Mantida com interação entre os envolvidos; f. Formatação de um jornal informativo com periodicidade bimensal da mantida, com distribuição gratuita aos corpos discente docente e técnico-administrativo. b) Comunicação Externa Esta linha de comunicação se divide em dois focos de atuação: Institucional Objetivo: fortalecimento da imagem corporativa como instituição de ensino qualificada e diferenciada. Público-alvo: comunidade formadora de opinião em geral, focado em exalunos, alunos graduados, alunos em graduação e até do ensino médio. Ações: o Formatação de papelaria comercial da mantida (papel timbrado, cartões de visita, envelopes e pastas); o Contratação de assessoria de imprensa para geração de credibilidade e informação sobre o lançamento e filosofia da mantida; o Realizações de palestras e/ou seminários a serem realizados nas instalações da mantida sobre assuntos de interesse da comunidade em geral ou de um grupo de profissionais; o Visitas a escolas do ensino médio, difundindo a importância do ensino superior e da escolha pela instituição de ensino adequada; o Convênios com órgãos de classes viabilizando divulgação in loco, acesso de mailing e acordo operacional para beneficiar associados; o Convênios com empresas de RH e recrutamento, visando a integração empresarial e direcionamento de alunos ao mercado de trabalho; o Veiculação de anúncios institucionais em jornais expressivos da região, líderes e formadores de opinião, com presença garantida do público-alvo; o Veiculação de dois anúncios, um por semestre, de uma página em revista renomada em âmbito regional e nacional; o Realização de patrocínio em programas de rádio e/ou TV, voltado para o público-alvo, visando ao aumento de recall; o Veiculação de uma placa luminosa em ponto estratégico da cidade; o Envio de mala-direta para estudantes concluintes do ensino médio no ano letivo, apresentando a mantida e convidando-os para visitarem as instalações; o Implantação no portal confeccionado de informações básicas da mantida, tais como: referência histórica, programa de cursos, datas de início, formulário de inscrição etc. Promocional Objetivo: divulgação e promoção dos cursos oferecidos pela mantida para a captação de novos alunos. Público-alvo: alunos concluintes ou em conclusão do ensino médio e graduados de outras instituições. Ações: o Veiculação de anúncios para divulgação de provas de seleção em jornais regionais, líderes e formadores de opinião, com presença garantida do público-alvo; o Veiculação de spots com programação de mídia estratégica voltada para o público-alvo, cerca de um mês antes das datas de provas de seleção; o Veiculação de cartazes de outdoors na bi-semana antes das datas de provas de seleção, estrategicamente distribuídos conforme público e nas principais vias de acesso; o Veiculação de comerciais em televisão com programação de mídia estratégica voltada para o público-alvo, cerca de um mês antes das datas de provas de seleção; o Envio de mala-direta para os alunos concluintes do ensino médio, divulgando o período de inscrição para as datas do processo seletivo; o Divulgação das datas de processo seletivo em sites de busca e sites com grande acesso pelo público-alvo; o Distribuição de cartazes em pontos estratégicos da cidade, fixados em colégios secundaristas, associações de classes e points de freqüência do públioco-alvo; o E-mail com divulgação dos cursos e informações sobre datas de processos seletivos para o público-alvo e mailing cadastrado, além da aquisição de mailing em empresas de web especializadas. XI. CORPO DOCENTE Para transformar as proposições deste projeto em realidade, a JK tem se empenhado em constituir e mantiver em atividade um corpo de professores que, além de ser portador dos requisitos de qualificação formal necessários ao exercício do magistério superior, apresente os compromissos, as competências, as habilidades e as atitudes apontadas a seguir: a) Comprometimento com a formação profissional e cidadã do estudante; b) Habilidade para relacionar-se com o estudante, motivá-lo para os estudos e ajudá-lo a superar dificuldades com que possa defrontar-se; c) Competência para dialogar com os demais docentes e com eles compatibilizar os conteúdos programáticos das disciplinas e colocar em evidência a interdisciplinaridade dos assuntos do curso; d) Disponibilidade para ouvir o estudante e orientá-lo quanto aos estudos; e) Sensibilidade para perceber as necessidades do estudante; f) Habilidade para ajudar o estudante a relacionar as teorias e os conceitos a situações reais; g) Procura permanente de novos conhecimentos e desenvolvimento de suas habilidades docentes. A convicção de que o corpo de professores é essencial para a qualidade do ensino sugere à Faculdade que seja formulada e posta em prática uma política permanente de valorização docente, a qual deve abranger medidas como as alinhadas a seguir: a) Manutenção de um programa de estímulo à capacitação profissional dos professores, com o objetivo de elevar-lhes a capacidade de desempenho das funções de ensino, pesquisa e extensão; b) Prestação de apoio didático, material e de outra ordem aos docentes no desempenho de suas atividades; c) Seleção de candidatos à docência com base nos títulos acadêmicos e tendo-se em conta suas experiências e realizações profissionais nas áreas em que irão atuar; d) Progressão na carreira docente com base em requisitos de qualificação; e) Remuneração compatível com as melhores práticas do mercado; f) Uso da avaliação de desempenho como fonte de informação para que o professor possa avaliar a própria atuação e reorientá-la nos aspectos em que for necessário. Como instrumento de orientação das medidas de valorização e aperfeiçoamento dos professores, o processo de avaliação focaliza múltiplas dimensões do exercício acadêmico: o profissionalismo, que se traduz no acatamento às normas da JK, como as relativas a horários, prazos e outras concernentes ao funcionamento regular do curso; o cumprimento dos planos de ensino; a adequação das técnicas de ensino e procedimentos didáticos utilizados; a interação com os estudantes; o interesse na execução de atividades de pesquisa e extensão; os esforços de aprimoramento profissional; a produção e publicação de trabalhos técnicos; e outros aspectos. Composição do Colegiado O Corpo Docente do Curso é constituído por todos os professores que nele atuam. A admissão do pessoal docente é feita pelo setor de recursos Humanos da Mantenedora, por indicação do Diretor da Unidade, ou do Diretor Geral ou do Coordenador de Curso, obedecidos os seguintes dispositivos: O candidato tenha se inscrito no Banco de Talentos; O selecionado apresente a documentação de contratação completa, nos termos legais; O selecionado possua a habilitação profissional comprovada quanto à experiência e a formação acadêmica na área de conhecimento que vai atuar; O classificado ministre aula-demonstrativa de habilidades e conhecimento para a Comissão de Seleção e/ou Coordenador do Curso; O contratado apresente a Carteira Profissional, o Atestado de Saúde Admissional no ato da assinatura do contrato; Que empregado mantenha atualizado semestralmente, o Currículo Vitae na Plataforma Lattes; Na distribuição da carga horária é observada, de forma rigorosa e criteriosa, a adequação da titulação, a formação, a experiência profissional relevante na área e o perfil do docente aos conteúdos programáticos dos componentes curriculares que lhes são atribuídos. O docente ainda deverá pesquisar referências bibliográficas aplicadas aos seus conteúdos, redigir o Plano de Ensino e desenvolver o Planejamento previsto no Projeto Pedagógico do Curso e no Projeto Pedagógico Institucional da IES. Súmula Curricular dos Docentes (Lattes) Considerando a experiência profissional no magistério superior como forte aliada no desenvolvimento das atividades dos cursos superiores, a JK busca estabelecer parâmetros para contratação de docentes que consideram a efetiva experiência do educador. Além disso, se impõe de extrema relevância a participação de professores que concluíram a graduação há pouco tempo, porém especializados, com novas ideias, ávidos por aprender continuamente e sistematizar o conhecimento apreendido durante sua formação. Nesses casos, são estabelecidas estratégias que viabilizem a continuidade na formação acadêmica e profissional do educador. Acredita-se que o equilíbrio entre estas duas vertentes contribui eficientemente para a sinergia entre a formação qualitativa e a postura reflexiva dos alunos do JK. 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Anderson Costa Botelho Breno Piovezana Rinco Camila Alves Correa Neiva Carlos Ângelo De Meneses Sousa Eduardo Afonso de Medeiros Parente 8. Emilio Jose Gonçalves Ribeiro Adriana Reis Sá Alexsandro Barreto Almeida 1 1 1 1 1 1 I P H D M E 1 1 1 1 1 1 Area Específica do Curso Area de Conhecimento em Saúde Formação Adequada Total Artigos public. periódicos na área Artigos public. periódicos em outras áreas Livros ou capítulos publicados na área Livros ou capítulos publicados em outras áreas Trabalhos publicados em anais (completos) Trabalhos publicados em anais (resumos) Traduções de livros, capítulos de livros ou artigos publicados Propriedade intelectual depositada Propriedade intelectual registrada Projetos e/ou produções técnicas artísticas e culturais Produção didáticopedagógica relevante, publicada ou não REGIME DE TRABALHO TITULAÇÃO MÁXIMA Participação no NDE PROFESSORES (Nome completo) PUBLICAÇÕES PRODUÇÕES 1 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8 2 10 Psicologia 2 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 4 Enfermagem 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Enfermagem 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Enfermagem 1 1 0 0 0 0 1 0 1 0 13 0 16 Enfermagem 1 13 0 8 0 36 20 0 0 0 0 0 77 Ciências Sociais 0 0 13 0 0 0 0 1 0 0 0 14 Licenc. em Matemática 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 2 Enfermagem 1 1 9. 10. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 1 1 Francisco Jose Rivera Pinedo Gilson Carlos Caridade Fernanda Silva Baena Khesller Patrícia Olázia Name Luiz Antônio Roriz Bueno Maria Madalena Da Silva De Oliveira Marlon Ferrari Francisco Sérgio de Jesus dos Santos Michelle Flaviane Soares Pinto Mônica Conceição Freitas De Couto Patrícia Martins De Lima E Silva Rodrigo Dutra Silveira Monteiro Rommel Bastos Pereira Sergio Jacques Jablonski Junior 1 0 17 0 0 14 0 0 0 39 1 72 Enfermagem 7 0 0 0 0 0 0 1 1 3 0 12 Ciências Biológicas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 0 5 Enfermagem 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Nutrição 1 17 0 0 0 0 12 0 0 0 0 0 29 Ciências Biológicas 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Enfermagem 1 1 1 11. 12. 1 Ernesto Issac Montenegro Renoiner 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 2 0 3 Licenc. em Letras 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 Medicina Veterinária 1 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 Medicina 1 1 6 0 1 0 0 14 0 0 1 8 0 30 Fármácia e Bioquímica 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Enfermagem 1 0 0 0 0 0 0 1 0 3 0 5 Fisioterapia 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Licenc. em Fisica 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 2 Ciências Biológicas 1 0 0 3 0 0 0 0 0 0 1 0 4 Psicologia 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 24. 1 Thaís De Paula Lima Mendes 25. 26. Thiago Linhares Alves Wasqueline Aparecida Camargos 1 1 0 0 0 0 8 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9 Enfermagem 1 Enfermagem 1 1 1 1 0 Enfermagem INDICADORES QUANTIDADE PERCENTUAL NOTA Integral 6 24% X Parcial 14 56% 3 Subtotal 20 80% X Horista 5 20% X Total 25 100% X QUANTIDADE PERCENTUAL NOTA Doutor 5 20% 3 Mestre 10 40% X Stricto Sensu 15 60% 4 Especialista 10 40% X Total 25 100% X TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO Núcleo Docente Estruturante Conforme legislação pertinente o Núcleo Docente Estruturante – NDE é composto de cinco professores do corpo docente do curso, incluindo o Coordenador do mesmo. Todos qualificados, pós-graduados, vinculados formalmente ao JK e atuantes. O Núcleo Docente Estruturante – NDE é um órgão diferenciador da qualidade do ensino desenvolvido na IES, responsável pela formulação do Projeto Pedagógico do Curso – PPC, sua implementação e desenvolvimento, sendo ele constituído de 5 professores com o seguinte perfil: Com titulação em nível de pós-graduação; Contratados em regime de trabalho que assegure preferencialmente dedicação plena ao curso; Com experiência docente comprovada. O Núcleo Docente Estruturante tem o docente como principal articulador entre o currículo, a educação, o ensino, o aprendiz e a sociedade, ainda, como função precípua: Contribuir para a consolidação do perfil profissional pretendido do egresso do Curso; Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso, além de zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação. seguir: Alexsandro Barreto Almeida 02048247962 Formação Acadêmica da Graduação Enfermagem Email: [email protected] Sérgio Jacques Jablonski Júnior 80011730978 Psicologia Doutor Professor Integral 18 anos Email: [email protected] Francisco Jose Rivera Pinedo 70442215134 Ciências Biológicas Doutor Professor Parcial 11 anos Email: [email protected] Patrícia Martins de Lima e Silva 78713285149 Fisioterapia Mestre Professor Parcial 5 anos Email: [email protected] Marlon Ferrari 60745169104 Veterinária Mestre Professor Parcial 14 anos Nome Email: [email protected] CPF Titulação Máxima Função Regime de Trabalho Mestre Coordenador Integral Tempo de Experiência no Magistério 07 anos XII. ATO REGULATÓRIO DOU 16/11/2009 – SEÇÃO 1 – PÁGINA 16 Portaria nº 1.619 de 13 de NOVEMBRO de 2009. A Secretária de Educação Superior, usando da competência que lhe foi conferida pelo Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, alterado pelo Decreto nº 6.303, de 12 de dezembro de 2007, e tendo em vista as Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2008 e nº 10, de 02 de julho de 2009, e considerando o Relatório no 003/2009, da Diretoria de Regulação e Supervisão da Educação Superior, resolve: Art. 1o Autorizar o funcionamento dos cursos superiores de graduação, a serem ministrados pelas instituições de ensino superior nos endereços, turnos e com o respectivo número de vagas, conforme discriminado na planilha anexa. Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MARIA PAULA DALLARI BUCCI ANEXO Nº Nº Processo eMEC 1 200811001 Mantenedora Centro Nacional de Capacitação Profissional Ltda. Mantida Faculdade de Tecnologia Cenacap Curso Enfermagem, bacharelado Número de Vagas e Turno 200 totais anuais,diurno e noturno Endereço SHCGN - CR Quadra 714/15 Norte, Bloco B, Lote 10, s/n, Plano Piloto, Brasília/DF