bacharelado em enfermagem

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bacharelado em enfermagem
1
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
BACHARELADO EM ENFERMAGEM
2
REDE DE ENSINO JK
Presidente
Claudio Vieira Baptista
SUPERVISÃO GERAL
Profa. Esp. Claudia Bittencourt
DIRETOR GERAL DA FACULDADE
Prof. MsC. Eduardo Afonso de Medeiros Parente
DIRETOR DA UNIDADE
Profa. Esp. Elisabete Silva
COORDENADOR DO CURSO
Prof. MsC Alexsandro Barreto Almeida
COORDENADORAS ADJUNTAS
Profa. Esp. Wasqueline Camargos
Profa. Esp. Fabiane Coelho Farias
3
APRESENTAÇÃO
Identificação da Instituição Mantenedora:
Nome:
Código e-MEC
2508
SIDOC
CNPJ:
End.:
Cidade:
Fone:
E-mail:
CENACAP CENTRO NACIONAL DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL
LTDA - EPP
Aditamento de Transferência de Endereço
02880389/0001-32
SGAS 909 Conjunto A – Parte B Asa Sul UF: DF
CEP: 70390-090
Brasília
Fax: 61) 3214-0102
(61) 3214-0102
[email protected]
Identificação da Instituição de Ensino Superior (IES) Mantida:
Nome: Códg. eFACULDADE JK – BRASILIA – UNIDADE PLANO PILOTO
MEC 3980
Ato Regulatório
Credenciamento - Portaria MEC nº 2432, de 11/08/2004
Processo de Recredenciamento nº 20073870
End.: Codg. e-MEC QN 401 Conjunto D Lote 1 e 2 e Conjunto F Lote 01
1057289
Cidade:
UF: DF
CEP: 72319-504
Samambaia
Fone:
Fax: (61) 3214-0102
(61) (61) 3204-0990
E-mail:
[email protected]
Endereço da IES Transitório exclusivamente para os alunos remanescentes:
Nome: Códg. eFACULDADE JK – BRASILIA – UNIDADE PLANO PILOTO
MEC 3980
Ato Regulatório Credenciamento - Portaria MEC nº 2432, de 11/08/2004
Processo de Recredenciamento nº 20073870
End.: Codg. e- SGAS, Quadra 909, s/nº, Conjunto “A”, Parte “A”, Asa Sul
MEC 1065825
SIDOC
019620.2014-26
Cidade:
UF: DF
CEP: 70.390.090
Brasília
Fone:
Fax: (61) 3214-0102
(61) (61) 3204-0990
E-mail:
[email protected]
Identificação do Curso:
Nome do Curso
Enfermagem
Código e-MEC
5000271
Grau
Bacharelado
Turno
Noturno
Vagas
200 anuais
Regime
Semestral
Matrícula
Presencial, regular, semestral
4
ÍNDICE
Títulos
APRESENTAÇÃO
I. PERFIL DO CURSO
II. ATIVIDADES DO CURSO
III. PERFIL DO EGRESSO
IV. FORMA DE ACESSO AO CURSO
V. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO
VI. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E
APRENDIZAGEM
VII. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
VIII. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
IX. ESTÁGIO CURRICULAR
X. INSTALAÇÕES FÍSICAS
XI. CORPO DOCENTE
XII. ATOS REGULATÓRIOS
Página
APRESENTAÇÃO
Histórico e Desenvolvimento da Instituição de Ensino
Breve Histórico:
A FACULDADE JK – BRASÍLIA – UNIDADE PLANO PILOTO
cadastrada no Sistema e-MEC sob código nº 3980 e assim denominada nos
termos da Portaria nº 483 de 16 de Dezembro de 2011, esta localizada, à QN
nº 401, Conjunto “D”, lotes 01/02 e Conjunto “F”, Lote 01 – Samambaia – DF,
CEP nº 72.319-502, conforme consta do SIDOC nº 02170_2012-09 e foi
credenciada nos termos da Portaria MEC nº. 2.432, de 11/8/2004, encontra-se
com o processo de Recredenciamento tramitando sob nº 20073870, cuja
Comissão de Avaliação in loco, atribuiu-lhe a nota 3, conforme Avaliação nº
59548.
Mediante Ofício protocolado na SERES/MEC em 10/05/2012 – SIDOC
02170_2012-09, foi solicitado à transferência oficial do endereço da IES nº
3980, da Asa Norte para a QN nº 401, Conjunto “D”, lotes 01/02 – Samambaia
– DF, CEP nº 72.319-502, processo este em análise. Nessa solicitação a
Mantenedora
comunica,
seguindo
orientações
da
SERES/MEC
que
permanecerá no endereço da SHCGN - CR Quadra 714/15 Norte, Bloco B,
Lote 10 s/n, Plano Piloto - Brasília/DF, CEP, 70.760-795, para fins de garantia
da continuidade de estudos dos alunos concludentes e remanescentes. EM
2014, conforme SIDOC 019620.2014-26 foi comunicado ao MEC o novo endereço
de atendimento dos alunos remanescentes (transitório para fins exclusivos de
regularização da vida acadêmica dos alunos que estavam em curso na época dos
vetos do Governo do Distrito Federal) em face da obrigatoriedade de deixar o prédio
da 714/Norte, passando então a atendê-los no local de funcionamento da
Mantenedora, sido à SGAS, Quadra 909, s/nº, Conjunto “A”, Parte “A”, Asa Sul,
Brasília – DF. CEP 70.390.090.
Em 01/08/2012, não tendo como permanecer na Asa Norte, forçados a
deixar as instalações físicas, por veto de zoneamento pelo Governo do Distrito
Federal, a Mantenedora busca novo local para cumprir com os compromissos
com os alunos até então matriculados. Assim é que a Mantenedora CENACAP
CENTRO NACIONAL DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL LTDA – EPP,
CNPJ nº 02880389/0001-32, se instala no endereço da SGAS 909, Conjunto A
– Parte B, Asa Sul - Brasília, DF, CEP 70390-090, para onde transfere e alí
oferece as instalações necessárias para conclusão dos estudos dos alunos.
Desenvolvimento da Instituição de Ensino
A FACULDADE JK – BRASÍLIA – UNIDADE PLANO PILOTO Iniciou
suas atividades com a Escola Técnica de Radiologia e Imagenologia do
CENACAP, autorizada pela Secretaria de Estado de Educação do Distrito
Federal, mediante Portaria nº 206, de 02 de dezembro de 1999, através do
Curso Técnico em Radiologia e Imagenologia, com Regimento Interno e
Proposta Pedagógica, homologado pelo mesmo ato legal Posteriormente,
devido a criação dos Cursos Técnicos de Enfermagem – área da Saúde e
Técnico em Secretariado Escolar – área de Gestão, a Subsecretaria de
Planejamento e de Inspeção de Ensino da Secretaria de Estado de Educação
do Distrito Federal, aprovou a mudança de denominação da Escola Técnica de
Radiologia e Imagenologia para Escola Técnica CENACAP , através da Ordem
de Serviço nº 36, de 10 de março de 2004, publicada no Diário Oficial do DF,
pág. 13, nº 50, de 15 de março de 2004.Inicialmente, a Escola Técnica
funcionou nas dependências do Colégio Marista João Paulo II localizado na
SGA/Norte Quadra 702, Conjunto B Brasília-DF, tendo se transferido para o
atual endereço no mês de julho de 2002, objetivando atender a uma demanda
que crescia constantemente em função da qualidade de ensino técnico
ofertado e do perfil apresentado pelos concluintes de seus cursos, os quais se
inserem imediatamente no mercado de trabalho, distinguindo-se de outros
candidatos. Nos últimos concursos públicos da área de radiologia médica, mais
de 70% das vagas foram preenchidas pelos profissionais oriundos do
CENACAP, os quais concorreram com candidatos procedentes de muitos
estados brasileiros.
Tomando por base esses dados e considerando a experiência na
formação dos profissionais Técnicos em Nível Médio e Pós Médio a demanda
apurada, foi implantado em 2004, através da Portaria MEC nº. 2.432, de
11/8/2004, o primeiro Curso Superior de Tecnologia em Radiologia Médica da
Região Centro Oeste, sob o manto do Centro de Educação Tecnológica do
CENACAP transformado pouco mais de um mês após em Faculdade de
Tecnologia CENACAP, por força do Decreto Federal nº 5 225 de 01 /10/ 2004,
publicado no Diário Oficial da União, nº 191, de 04/10/ seção I página cinco que
transforma os Centros de Educação Tecnológica em Faculdades de
Tecnologia, passando à denominação de Faculdade de Tecnologia CENACAP.
Conforme preconiza a legislação a FACULDADE JK recebeu a
Comissão de Avaliação do MEC para fins de Reconhecimento do Curso
Superior de Tecnologia em Radiologia Médica, objetivando avaliaras condições
de funcionamento do referido curso nos dias 04 a 07 de outubro de 2006,
apresentando parecer favorável ao reconhecimento do referido curso com o
Conceito MB, mudando a denominação para Curso Superior de Tecnologia em
Radiologia, conforme nomenclatura fixada no Catálogo Nacional de Cursos
Superiores de Tecnologia, instituído pela Portaria nº. 1094/2006, publicada no
DOU de 11/05/06. O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia Médica foi
reconhecido conforme a Portaria nº 178, de 15 de fevereiro de 2007.
Em dezembro de 2010, a IES foi vendida para a Rede de Ensino JK.
Em 19/12/2011 e publicada no Diário Oficial da União a Portaria nº 483 de 16
de Dezembro de 2011 a mudança da denominação da IES antes designada
Faculdade de Tecnologia Cenacap – CENACAP para hoje designada
Faculdade JK – Brasília – Unidade Plano Piloto.
Desenvolvimento da Mantenedora
A Instituição de Ensino Juscelino Kubitschek iniciou suas atividades em
1972, destinando seus serviços aos alunos do antigo Ensino Supletivo,
preparando-os também para o acesso ao Ensino Superior por meio de cursos
Pré-Vestibulares.
Bem recepcionada pela sociedade local estendeu seus serviços para
outras comunidades, acompanhando o desenvolvimento do Distrito Federal.
Inaugurou outra unidade no Guará, ampliando seus serviços com a
implantação do Ensino Regular Seriado e com o atendimento à Educação
Infantil.
Para solidificar sua missão, abriu duas unidades de ensino em
Valparaíso, atendendo do Maternal ao 3º ano do Ensino Médio.
Em 1996, com 24 anos de funcionamento, a Instituição de Ensino
Juscelino Kubitschek, instala no Pistão Sul de Taguatinga, um Centro de
Formação Profissional, completando a oferta do Ensino Regular em três
cidades do Distrito Federal e Entorno.
Como resultado da confiança da população nos seus serviços e na sua
excelência em ensino, a Rede de Ensino JK inaugura, em 1999, a Faculdade
Juscelino Kubitschek, com os cursos de Administração, Ciências Contábeis,
Enfermagem, Nutrição, Pedagogia, Publicidade e Propaganda e Relações
Públicas. Em conjunto com as Unidades de Taguatinga, Guará, Valparaíso I e
Valparaíso II, passou a desenvolver um processo de educação contínuo
atendendo do Maternal ao Ensino Superior.
Em 2002 a Faculdade Jk - Unidade de Valparaíso II inaugura dois
cursos: Administração e Letras. Com 08 anos de funcionamento, a Faculdade
Jk - Unidade Taguatinga ganha mais quatro cursos: Biomedicina, Farmácia,
Jornalismo e Direito.
Em 2003, na Faculdade Jk - Unidade Taguatinga, teve início o primeiro
curso de Pós-Graduação: Gestão, Supervisão e Orientação Educacional. Em
2004 foi inaugurada a Unidade - Asa Sul do Plano Piloto oferecendo 07 cursos
de Especialização, Pós-Graduação Lato Sensu.
Em 2007, a Unidade JK de Brasília passou a ser um CENTRO DE
PÓS-GRADUAÇÃO com uma concepção extremamente moderna de cursos
avançados: a customização. O ensino é feito sob medida para o estudante ou
para a empresa. Ele é montado com base em estudos e pesquisas de interesse
do perfil do consumidor e seu quadro técnico e docente - formado por PhDs,
Doutores e Mestres - constroem o curso dos seus sonhos.
Em julho de 2008, dando continuidade ao seu empreendedorismo, a
Rede JK inaugura duas unidades da Faculdade JK no Gama. Na unidade
I, com os cursos de Geografia, História, Letras e Pedagogia e na Unidade II
com os cursos de Administração, Publicidade e Propaganda e Turismo.
Em agosto de 2009, inaugura a Faculdade JK na Asa Norte,
oferecendo os cursos de Administração Geral e os tecnólogos em Gestão em
Logística, Gestão em Marketing e Gestão em Recursos Humanos.
Em dezembro de 2009, a Rede JK inaugura a sua mais nova unidade
da
Faculdade
Administração
JK
e
no
Guará.
Comunicação
Inicialmente,
Social
oferecendo os
- Propaganda
e
cursos
de
Publicidade,
conforme Portaria MEC no. 1.671 de 14 de outubro de 2010, publicada no
D.O.U. de 15 de outubro de 2010.
Em dezembro de 2010, a Rede de Ensino JK adquire o CENACAP Centro Nacional de Capacitação Profissional Ltda. A partir de então, busca
seguir as diretrizes da Faculdade Juscelino Kubitschek, adequando seus
projetos pedagógicos aos princípios norteadores presentes na Missão da
Instituição a que está vinculado.
Como em todas as unidades da Rede de Ensino, o seu objetivo é
preparar os jovens e adultos de Brasília para o desenvolvimento pleno de todas
as suas habilidades potenciais e competências, conforme a exigência do
mercado e formar a consciência da necessidade de aprendizagem contínua,
enquanto ser social e agente de mudanças.
Missão
“Transformar informação em conhecimento, formando cidadãos éticos,
solidários, felizes, críticos e competitivos, valorizando talentos humanos e
utilizando tecnologias avançadas no sistema educacional”.
Visão
"Ser referência nacional no processo ensino aprendizagem, adotando
um modelo de Gestão Educacional moderno e avançado, que atenda às
exigências da Sociedade e do Mercado de forma eficaz e prazerosa".
Desta concepção resultam as principais funções da Faculdade:

Dar prioridade ao ensino, ligado a pesquisa e à extensão; sobre a
investigação;

Prover uma educação universal e liberal;

Buscar a sinergia entre a intelectualidade, o empresariado e a
profissionalização;

Proporcionar condições de profissionalização imediata a seus
alunos.
O modelo de gestão da IES está centrado em dois aspectos:

Os pontos de vista “internos” ou “idealista”, em que a ideia se
desenvolve a partir de regras próprias da Instituição, ou seja, da
filosofia que vem norteando as ações de seus dirigentes nesse
percurso de poucos anos e,

Os pontos de vista “externos” ou “funcionais”, em que as regras lhes
são impostas pelo exterior e são mais orientadas por uma
preocupação de utilidade coletiva.
O modelo idealizado de gestão institucional procura adequar-se ao
conceito de organização flexível e voltada para a qualidade. Para tanto, prevê
mecanismos voltados para os processos de melhoria de qualidade em conjunto
com mecanismos de avaliação desses processos. Esse programa implantará
os conceitos e técnicas necessárias para ajudar docentes e colaboradores dos
setores na eliminação de práticas de baixa qualidade, na redução de custos
devido a erros e defeitos, na melhoria da eficiência e eficácia na utilização dos
recursos, além de indicar pontos da estrutura que necessitam de maior atenção
e maior investimento.
Esta postura pressupõe a definição pela IES de um modelo de gestão
que tem como base a:

Autonomia institucional e a especificação organizacional;

Superação da cultura burocrática institucional;

Ação cotidiana articulada com a missão institucional;

Atuação ativa, orientada para médio e longo prazo, em
substituição à atuação reativa, que se orienta apenas pelo curto
prazo e pelas pressões do cotidiano;
O estabelecimento de uma gestão descentralizadas que levem em
conta os interesses dos vários atores inseridos em seu espaço institucional.
Objetivos Institucionais

Distinguir-se nas áreas do conhecimento estabelecidas como
prioritárias, em sintonia com a missão e as necessidades do
contexto em que está inserida;

Promover formação profissional para a competência, através de
cursos de Graduação, Pós-Graduação e Extensão, nos quais
professores e alunos, em conjunto, capacitem-se a servir a
sociedade, contribuindo paraà análise e à solução dos problemas;

Assegurar a melhoria contínua da qualidade do ensino, através do
domínio e do incremento do estado da arte das áreas do
conhecimento relacionadas aos diversos cursos, da tecnologia
educacional, bem como de formas participativas de avaliação e de
reformulação do processo de ensino-aprendizagem;

promover a produção científica, voltada às áreas de excelência, à
melhoria do ensino e ao atendimento das necessidades regionais;

Promover a prática criativa da integração com a comunidade,
através de programas de educação continuada, atividades culturais
e serviços comunitários definidos a partir da prospecção e da
avaliação crítica das demandas sociais internas e externas;

Preparar e formar um quadro docente e técnico qualificado,
comprometido, em nível pessoal e grupal com a missão, disposto
ao aprendizado contínuo e dedicado seriamente ao aluno, razão de
ser do Projeto Educativo da Faculdade;

Manter um sistema organizacional eficiente (mínimo e suficiente),
flexível e adequado às necessidades das suas áreas de atuação;

Garantir a autonomia institucional e autosustentação dos seus
empreendimentos;

Ser parceira do mundo empresarial e de outros tipos de
organização, na formação de recursos humanos, para a troca de
experiências e a prática do diálogo entre os diversos tipos de saber
e fazer humanos, em programas conjuntos, utilização cooperativa
de recursos e publicações interinstitucionais.
Apresentação dos Cursos da IES:
Assim
decidido,
o
CENTRO
NACIONAL
DE
CAPACITAÇÃO
PROFISSIONAL LTDA, CNPJ nº 02.880.389/0001-32, passa em 2012 a oferecer no
endereço da Samambaia os seguintes cursos transferidos da Asa Norte:
 Curso Superior de Tecnologia em Radiologia;
 Curso de Bacharelado em Enfermagem;
 Curso de Bacharelado em Administração.
E abre processos de autorização para mais 5 (cinco) cursos, sendo eles:
 Bacharelado em Fisioterapia;
 Bacharelado em Sistemas de Informação;
 Licenciatura em Pedagogia;
 Licenciatura em Letras – Português e Inglês; e
 Curso Superior de Tecnologia em Análise de Desenvolvimento de
Sistemas.
I.
PERFIL DO CURSO
Justificativa da oferta do Curso:
Aproveitando a capacidade das instalações físicas de Samambaia e
considerando a carência da população que reside naquela região, os Mantenedores
da Faculdade JK, decide expandir a oferta dos cursos e oferece o Bacharelado em
Enfermagem que uma região de grande crescimento como é Samambaia, essa oferta
venha a beneficiar a comunidade contribuindo para o desenvolvimento social e
individual da comunidade.
Das 75 Instituições de Ensino Superior (IES) do Distrito Federal (DF) apenas
22 oferecem o Curso de Bacharelado em Enfermagem.
As exigências do mercado de trabalho tornam cada vez mais obrigatória a
formação de profissionais na área da saúde. O JK animado com a procura do
vestibulando por enfermagem, fisioterapia, nutrição e áreas afins resolveu implantar
em sua Rede o curso Bacharelado em Enfermagem expandindo assim as ofertas na
área da saúde e se instalando com um centro formador de qualidade e de saúde.
Contexto Externo
De acordo com publicações do site1 do Governo do Distrito Federal, (GDF) o
Distrito Federal encontra-se com uma População composta de 2.455.903 habitantes,
apresentando uma Densidade demográfica de 354,3 hab/Km², distribuídas em
55.435Km², cujo percentual de crescimento demográfico chega a casa de 2,82% a.a.,
e 24,9% nos últimos 10 anos indicando um IDH (Índice de Desenvolvimento Humano)
de 0,844 (0-1) e uma taxa de analfabetismo de 4,35%.
1
http://www.gdf.df.gov.br/045/04501022.asp
Há um permanente fluxo de migração de pessoas de todos os estados,
notadamente das regiões interioranas do Nordeste e Centro Oeste, atraídas pela
expansão das atividades produtivas no DF e em seu entorno, além da qualidade do
atendimento de serviços básicos, como saúde e educação, para seus cidadãos,
estando em 2011 com 30 Cidades Satélites instaladas e identificadas por Regiões
Administrativas.
O Distrito Federal está localizado no centro do Brasil, em posição estratégica
articulando-se geograficamente com todos os demais estados brasileiros, pelo fácil
acesso que o Porto Seco e o Aeroporto de Brasília, o 3º em movimentação nacional
de passageiros e o quarto em movimentação de cargas do País, favorecem.
No Distrito Federal, várias localidades vêm se destacando pelo crescimento
de suas cidades satélites, principalmente no seu eixo sul-centro: Ceilândia,
Taguatinga, Samambaia, Núcleo Bandeirante, Guará, Santa Maria, Gama, Recanto
das Emas, Riacho Fundo e Brazlândia. Sem contar com Sobradinho e os vários
Condomínios residenciais e Planaltina, cidades situadas no eixo norte do Distrito
Federal, e o próprio Plano Piloto.
As taxas de crescimento em todo o Distrito Federal pressionaram o Governo
do Distrito Federal a priorizar o atendimento ao transporte coletivo de massa para
essas localidades, além de muitos outros equipamentos públicos, tendo instalado os
serviços do Metrô e em fase de implantação dos Transportes Leves sobre Trilhos.
De acordo com o anuário do DF 2011, pag 24, a população do Distrito
Federal é predominantemente urbana com 96,6% das pessoas vivendo nas cidades.
Segundo dados do PNAD. 2007 essa população está mais madura haja vista a
redução do número de nascimentos, indicando uma leve predominância feminina.
Uma região que embora não seja um Município, mas, um Distrito da
Federação que tem um PIB (Produto Interno Bruto) que incrementa a renda, o
emprego e os créditos com crescimento anual na casa de 3,8%, chegando em 2011 a
117,6 bilhões, sendo a oitava economia do ranking nacional, indica que possui amplo
espaço para absorção de mais Instituições de Ensino Superior e consequentemente
de cursos que possam atender às demandas sociais.
A administração pública detém 40% dos empregos formais, tendo crescido
entre 2008 a 2011 na casa de 13,6%, estando hoje com uma economia 53,6% de toda
riqueza produzida no DF.
Uma região onde 51,35% da população com mais de 10 anos de idade, se
dedica, pelo menos uma década das suas vidas aos estudos e onde se tem 14,24%
dos alunos que estudam por mais de 15 anos em suas vidas, demonstra ter uma
população letrada. Segundo dados do IPEA como base na PNAD/IBGE 2009 o
percentual de analfabetos com 15 anos de idade ou mais no DF caiu de 4,2% para
3,4% entre os anos 2004 a 2009, representando a segunda menor taxa do país.
Nesta realidade está inserido o JK, com uma localização privilegiada por estar
no Distrito Federal e próximo aos órgãos de decisão nacional em localização que
concentra maior número de profissionais ativos.
Convém destacar que a localização do JK é servida de metrô e ônibus
permitindo o acesso de alunos de todos os pontos da ala sul do Distrito Federal e seu
entorno.
Portanto, pode-se enfatizar que a Faculdade está estrategicamente situada
em zona urbana de fácil acesso e dotada de transportes coletivos suficientes para seu
alunado.
As evidências apontam para o fato de que a clientela de alunos pretendentes
aos cursos da Faculdade habitam, em sua maioria, as localidades descritas, podendo
assim, acessar fisicamente e com facilidade o local onde se situam suas instalações.
Caracterização do perfil profissional a ser formado, indicando suas
atribuições no mercado de trabalho
A proposta pedagógica do Curso de Enfermagem privilegia a formação de
enfermeiro com visão generalista, ético-humanista, crítico e reflexivo, com capacidade
de inserir-se nas principais áreas em que o mercado de trabalho de enfermagem se
apresenta, estando qualificado para o exercício profissional tanto nos aspectos
técnico-científico, quanto naqueles que se constituem a base de sustentação da ética
profissional. Capaz de conhecer e intervir sobre os problemas/situações de saúde
doença mais prevalentes no perfil epidemiológico nacional, com ênfase na sua região
de atuação, identificando as dimensões biopsicossociais dos seus determinantes.
Capacitar a atuar, com senso de responsabilidade social e compromisso com a
cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano.
O graduado deverá ser capaz de:

Compreender a saúde como um direito universal do cidadão, compreendendo a
natureza humana em suas diferentes expressões e fases evolutivas;

Atuar nos diferentes cenários, em que o mercado de trabalho de enfermagem
se apresenta, compreendendo a política de saúde no contexto das políticas
sociais, considerando os pressupostos dos modelos clínicos e epidemiológicos,
identificando as necessidades individuais e coletivas de saúde;

Construir uma visão humanista, crítica, contextualizada e histórica da saúde e
da sua área de atuação, de modo a dar respostas às especificidades regionais
de saúde através de intervenções planejadas estrategicamente;

Reconhecer-se como sujeito de seu próprio desenvolvimento, utilizando-se da
pesquisa como instrumento de construção do saber e possibilidade de intervir
sobre a realidade na qual está inserido;

Ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se,
de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe
e de enfrentar situações em constante mudança;

Avaliar os resultados dos programas de saúde e a participação da enfermagem
na assistência à saúde, sobre a realidade na qual está inserido;

Assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho
multiprofissional em saúde;

Prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades
apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da
comunidade;

Compreender a necessidade de aprender a aprender, continuamente.
Caracterização da demanda pelo profissional, considerando aspectos
sociais, econômicos, culturais e outros
De acordo com o artigo 5º das Diretrizes Curriculares Nacionais para os
Cursos de Graduação em Enfermagem, este projeto pedagógico, fundamenta-se na
concepção do aluno enquanto sujeito da aprendizagem e o professor como facilitador
e mediador do processo ensino-aprendizagem. Na perspectiva de inserção do aluno
na realidade social e nos espaços de atuação profissional, a proposta deste curso tem
como premissa fortalecer as parcerias entre a instituição de ensino e as instituições
dos serviços da Rede Básica (ambulatórios), Hospitalar, nos campos de ensino prático
e dos Estágios Curriculares por meio de uma articulação entre o ensino, a pesquisa e
a extensão.
Diante de sua qualificação, o profissional egresso do Curso de Bacharelado
em Enfermagem da JK terá o seguinte perfil profissional:

Atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas
dimensões, em suas expressões e fases evolutivas;

Incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação
profissional;

Estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura e
as formas de organização social, suas transformações e expressões;

Desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício
profissional;

Compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais,
reconhecendo os perfis epidemiológicos das populações;

Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma
a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e
contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos,
exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

Atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do
adolescente, da mulher, do adulto e do idoso;

Ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se,
de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe
e de enfrentar situações em constante mudança;

Reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde;

Atuar como sujeito no processo de formação de recursos humanos;

Responder às especificidades regionais de saúde através de intervenções
planejadas estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação
à saúde, dando atenção integral à saúde dos indivíduos, das famílias e das
comunidades;

Reconhecer-se como coordenador do trabalho da equipe de enfermagem;

Assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho
multiprofissional em saúde.

Promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos
seus clientes/pacientes quanto às de sua comunidade, atuando como agente
de transformação social;

Usar adequadamente novas tecnologias, tanto de informação e comunicação,
quanto de ponta para o cuidar de enfermagem;

Atuar nos diferentes cenários da prática profissional, considerando os
pressupostos dos modelos clínico e epidemiológico;

Identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus
condicionantes e determinantes;

Intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade da
assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à
saúde, com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde,
na perspectiva da integralidade da assistência;

Coordenar o processo de cuidar em enfermagem, considerando contextos e
demandas de saúde;

Prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades
apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da
comunidade;

Compatibilizar as características profissionais dos agentes da equip e de
enfermagem às diferentes demandas dos usuários;

Integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais;

Gerenciar o processo de trabalho em enfermagem com princípios de Ética e de
Bioética, com resolutividade tanto em nível individual como coletivo em todos
os âmbitos de atuação profissional;

Planejar, implementar e participar dos programas de formação e qualificação
contínua dos trabalhadores de enfermagem e de saúde;

Planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde,
considerando a especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos
processos de vida, saúde, trabalho e adoecimento;

Desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de
conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional;

Respeitar os princípios éticos, legais e humanísticos da profissão;

Interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se como agente
desse processo;

Utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermagem
e da assistência à saúde;

Participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistema
de saúde;

Assessorar órgãos, empresas e instituições em projetos de saúde;

Cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como cidadão
e como enfermeiro; e

Reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de política e
planejamento em saúde.
A formação do Enfermeiro deve atender as necessidades sociais da saúde,
com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS) e assegurar a integralidade da atenção
e a qualidade e humanização do atendimento.
Relação com outros cursos similares na região de influência da
Instituição proponente
Conforme dados publicados no Sistema e-MEC, no Distrito Federal existem
22 Instituições de Ensino Superior que oferecem o Curso de Bacharelado em
Enfermagem.
Instituição
(IES)
(2) UNB
(2) UNB
(2) UNB
(2) UNB
(176) UCB
Nome do Curso
Grau
Modalidade
CC
CPC
ENADE
Situação
(143)
Enfermagem
(31380)
Enfermagem
(44361)
Enfermagem
(112818)
Enfermagem
(103263)
Enfermagem
Bacharel.
Presencial
4
3
1
Bacharel.
Presencial
-
4
4
Licenciat.
Presencial
-
4
4
Bacharel.
Presencial
4
3
1
Bacharel.
A Distância
-
-
-
Em
Atividade
Em
Atividade
Em
Atividade
Em
Atividade
Em
Extinção
(322) UNIP
(60014)
Enfermagem
Bacharel.
Presencial
-
3
4
Em
Atividade
(402) UNICEUB
(60822)
Enfermagem
Bacharel.
Presencial
2
3
3
Em
Atividade
(403) UCB
(65212)
Enfermagem
(143) Enfermagem
Bacharel.
Presencial
3
3
2
Bacharel.
Presencial
-
-
-
(111718)
Enfermagem
(82094)
Enfermagem
(73537)
Enfermagem
(90455)
Enfermagem
(115984)
Enfermagem
(20446)
Enfermagem
(121421)
Enfermagem
(123083)
Enfermagem
(86674)
Enfermagem
(105312)
Enfermagem
Bacharel.
A Distância
-
3
3
Bacharel.
Presencial
3
2
1
Bacharel.
Presencial
5
3
2
Bacharel.
Presencial
4
3
2
Bacharel.
Presencial
-
3
2
Bacharel.
Presencial
3
3
3
Bacharel.
Presencial
-
SC
SC
Bacharel.
Presencial
-
SC
SC
Bacharel.
Presencial
5
3
2
Bacharel.
Presencial
-
2
2
Em
Atividade
Em
Atividade
Em
Atividade
Em
Atividade
Em
Atividade
Em
Atividade
Em
Atividade
Em
Atividade
Em
Atividade
Em
Atividade
Em
Atividade
Em
Atividade
Bacharel.
Presencial
-
-
-
Bacharel.
Presencial
-
--
Bacharel.
Presencial
3
3
(518) UDF
(671) UNIDERP
(775) FAEFD
(1113) UNIEURO
(1113) UNIEURO
(1113) UNIEURO
(1173) FAB
(1446) UNIPLAN
(3223) ESCS
(3396) FACELS
(3610)
FACULDADES
INTEGRADAS
PROMOVE
DE
BRASÍLIA
(3980) CENACAP (5000271)
Enfermagem
(5290) FACITEB
(1144224)
Enfermagem
(5439) FACIPLAC (21995)
Enfermagem
3
Em
Atividade
Em
Atividade
Em
Atividade
Fonte: Ministério da Educação - Sistema e-MEC, Relatório da Consulta Avançada, Resultado da
Consulta Por : Curso, Relatório Processado : 26/05/2012 - 20:31:07 Total de Registro(s) : 22
Contudo, observa-se que apenas três delas possui IGC 4 em 2010, conforme
resultados divulgados pelo ENADE/2011, fato que nos estimula a entrar no mercado
educacional com a proposta de um currículo inovador e uma execução que favoreça a
valorização que o curso e a profissão requerer.
Demonstração do grau de interesse pelo curso, indicando a relação
candidato/vaga nos processos seletivos e cursos similares na região
Ao analisar o cenário, observa-se que todos os cursos estão em plena
atividade, tendo apenas uma das 22 IES, extinguindo a oferta no DF, sendo
exatamente essa que oferecida os estudos via Educação á Distância. As demais 21
IES, com oferta presencial do ensino, abrangem 6 cidades satélites do Distrito Federal.
Dados do Censo 2010 demonstram que a população do DF, cresceu em
24,95% em 10 anos saltando de 2.051.146 milhões para 2.562.963 milhões de
habitantes, sendo que destes 2.476.249 estão centrados na zona urbana da região.
O Curso de Bacharelado em Enfermagem está sendo oferecido em 6 cidades
satélites do Distrito Federal sendo essas as mesmas em que os índices de
analfabetismo são as menores e onde os salários maiores se concentram, o que é
propicio para o desenvolvimento do curso por associar hábitos e culturas sociais com
a infraestrutura e absorção do enfermeiro quer sob o ponto de vista do usuário, quer
do ponto de vista do profissional o que demonstra ser um cenário favorável para a
existência e expansão da oferta dessa formação.
“As instituições públicas de ensino superior foram responsáveis por
310 mil novas matrículas e o setor privado por 120 mil, totalizando
430 mil novos estudantes. Entre 2008 e 2009, o crescimento tinha
sido de 2%. Apesar do esforço do MEC para aumentar o número de
alunos nas instituições públicas, a proporção de matrículas entre os
estabelecimentos privados e públicos continua desigual. Segundo os
dados preliminares do censo, quase 75% das matrículas estão nas
instituições privadas, patamar semelhante ao verificado em anos
anteriores. Para Costa, os efeitos de programas como o de Apoio a
Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades (Reuni) o
ainda não foram "completamente sentidos".
De acordo com os dados do Governo do Distrito Federal – GDF, as políticas
de saúde são geridas pela Secretaria de Estado da Saúde – SES e executadas pela
Fundação de Ensino de Pesquisa e Ciências – FEPECS, que distribui as unidades do
Sistema de Saúde do DF de maneira que os futuros profissionais / estudantes e
estagiário são alocados conforme a demanda e disponibilidade da unidade.
Especificamente em Samambaia o Sistema Único de Saúde – SES possui
apenas 1 hospital e 4 centros de saúde, 4 clinicas da família, 2 unidade básica de
saúde e 1 unidade de pronto atendimento 24 horas, 1 centro de atenção psicossocial 3
e 1 centro de atenção psicossocial álcool e outras drogas 3, como campo de
referência da FEPECS para disponibilizar o estágio para os alunos do JK.
Conforme os dados publicados pelo Sistema e-MEC, na tabela abaixo, podese constatar que as IES estão concentrando a oferta do curso de Bacharelado em
Enfermagem no turno matutino apresentando 1512 vagas contra 1390 vagas abertas
(2) UNB
Inicio de
Funcioname
nto
Carga
Horária
8
3570
01/03/76
(2) UNB
8
3570
01/03/76
(2) UNB
8
3570
01/03/76
8
4000
01/08/08
8
4000
14/02/02
9
4335
10/02/03
8
4000
03/02/03
8
4000
02/02/11
8
3380
07/02/08
4120
01/03/05
(2) UNB
56
Anual
Semestral
Noturno
Vespertino
Matutino
Instituição(IES)
Integral
semestralmente para o turno noturno.
90
(322) UNIP
230
(402) UNICEUB
120
(403) UCB
(518) UDF
230
80
120
120
(671) UNIDERP
(775) FAEFD
97
(1113) UNIEURO
100
50
100
10
4000
09/08/04
(1113) UNIEURO
100
50
100
10
4000
01/08/05
(1113) UNIEURO
50
100
10
4000
12/02/08
40
10
4640
01/02/00
(1173) FAB
4
25
(1446) UNIPLAN
240
(3223) ESCS
360
8
4000
18/02/08
4032
27/07/09
12
3810
31/08/05
10
4560
01/02/07
80
4
(3396) FACELS
100
(3610) FACULDADES INTEGRADAS
PROMOVE DE BRASÍLIA
(3980) CENACAP
115
100
100
10
4000
01/03/10
(5290) FACITEB
80
80
10
4640
01/02/09
(5439) FACIPLAC
60
60
8
4044
07/08/00
1390
19
TOTAIS
226
1512
100
205
2
Fonte: Ministério da Educação - Sistema e-MEC, Relatório da Consulta Avançada, Resultado da Consulta
Por : Curso, Relatório Processado : 27/05/2012 - 19:10:23 Total de Registro(s) : 10
Este fato consolida a análise de que o perfil do aluno que busca essa
formação está numa classe cultural média, com indicativos de desenvolvimento de
hábitos que valorizam a saúde, o corpo, o bem estar e têm na prevenção suas fontes
de atenção.
De acordo com o Censo do Ensino Superior 2010, o número de matrículas
nos Cursos de Graduação Presencial chega a 3.958.544 sendo que destas 928.748
estão nos cursos de Bacharelado, correspondente a 72,6% da preferência dos alunos
em relação aos demais modalidades e graus de ensino.
“As três áreas do conhecimento com maior número de cursos
avaliados em 2010 foram enfermagem, com 728 cursos, fisioterapia
(477) e farmácia (389). As áreas com menor número de cursos
avaliados são as tecnológicas: tecnologia em agroindustria teve 18
cursos avaliados, tecnologia em gestão hospitalar, 45, e tecnologia
em radiologia, 49.”
Dados do PNAD-2010 demonstram que no DF, 64,7% dos alunos concluintes
do Ensino Médio estão na faixa etária dos 19 anos de idade. Se calculados sobre uma
população de 2.570.160 chega-se ao equivalente a 166.289 jovens que estão aptos ao
ingresso
no
Ensino
Superior
por
ano.i
(http://www.todospelaeducacao.org.br/educacao-no-brasil/numeros-do-brasil/dadospor-estado/distrito-federal/pdf/). Isso, acrescido ao número de pessoas que já
concluíram o Ensino Médio e ainda não conseguiram acesso ao Ensino Superior, que
segundo o MEC cresce na cada dos 3%, tem-se uma captação favorável de alunos
para o Ensino Superior da rede privada.
Fundamentação legal
Inspirado nos preceitos legais expressos na Constituição Federal, na Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN de nº 9394/1996, utilizando-se dos
ritos legais indicados no Decreto 5773, de 09 de maio de 2006, e cumprindo as
exigências da Portaria Normativa MEC nº 40 de 12 de dezembro de 2007, republicada
em 29 de dezembro de 2010 o JK apresenta para aprovação o currículo do Curso de
Bacharelado em Enfermagem objeto deste Projeto Pedagógico.
O Curso de Bacharelado em Enfermagem foi concebido com base na
Resolução CNE/CES nº3/2001, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para
os Cursos de Graduação em Enfermagem.
Na elaboração do PPC também foi considerada as recomendações da
Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn), elaboradas a partir das discussões
ocorridas nos últimos Seminários Nacionais de Diretrizes para a Educação em
Enfermagem (SENADEn); as determinações da Lei do Exercício Profissional (Lei nº
7.498/1986, Decreto nº 94.406/87) e o Código de Ética (Resolução COFEn nº
311/2007) do Conselho Federal de Enfermagem (COFEn).
Concepção do Curso
Nos cursos de nível superior, as atividades de ensino concretizam a missão, os
objetivos e a formação do aluno com o perfil almejado. Como atividade sistemática de
apropriação e construção de conhecimentos científicos, o ensino objetiva contribuir
para o desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes na formação do
homem. Busca dotá-lo das qualificações que deem qualidade à sua vida pessoal e
profissional, ao contexto que o cerca e à sociedade da qual faz parte. Nessa
perspectiva, o JK pauta o ensino pelas seguintes diretrizes:
a) Adoção de uma concepção humanista de educação, respeitando-se as
diferentes abordagens pedagógicas, para introduzir índices crescentes de
melhoria qualitativa na formação e no desempenho acadêmico;
b) Compromisso com um referencial teórico favorável a uma prática
pedagógica dialética;
c) Apropriação, produção e socialização do conhecimento, mediadas pela
realidade histórico-geográfica, nas dimensões política, social, econômica,
cultural e educacional;
d) Estreitamento das relações com a comunidade, pela articulação do ensino
com a pesquisa e a extensão;
e) Qualidade do ensino pela integração de pessoas e objetivos no
desenvolvimento das atividades curriculares.
No JK entende-se que o ensino não deve limitar-se ao preparo do estudante
para o exercício das atividades profissionais, mas dar-lhe formação integral. Dotá-lo
das informações e habilidades necessárias ao desempenho da profissão e, ao mesmo
tempo, conferir-lhe os elementos que lhe possibilitem posicionamento crítico frente ao
conhecimento e à vida, de tal modo que possa exercer conscientemente a cidadania.
O propósito principal do Curso de Bacharelado em Enfermagem da JK é
oferecer formação generalista, humanista, crítica e reflexiva. Profissional qualificado
para o exercício de Enfermagem, com base no rigor científico e intelectual e pautado
em princípios éticos. Capaz de conhecer e intervir sobre os problemas/situações de
saúde-doença mais prevalentes no perfil epidemiológico nacional, com ênfase na sua
região
de
atuação,
identificando
as
dimensões
bio-psicosociais
dos
seus
determinantes. Capacitado a atuar, com senso de responsabilidade social e
compromisso com a cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano.
Na formação do enfermeiro busca-se atender as necessidades sociais da
saúde, com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS) e assegurar a integralidade da
atenção e a qualidade e humanização do atendimento. Nesse sentido, pretende-se
qualificar enfermeiros frente aos princípios, diretrizes e práticas do Sistema Único de
Saúde, por meio da compreensão das relações de trabalho em saúde e sociedade,
visando o aprimoramento da dinâmica de gestão, a qualificação dos processos de
cuidar, e a proposição de projetos de intervenção a partir do reconhecimento de
diferentes demandas, sustentados por evidências científicas.
O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Enfermagem da pauta-se
nos seguintes princípios:
•
Confluência dos processos de desenvolvimento do pensamento,
sentimento e ação;
•
Formação baseada na captação e interpretação da realidade,
proposição de ações e intervenção na realidade;
•
Sensibilidade às questões emergentes da assistência à saúde, do
ensino e do entorno social;
•
Valorização e domínio de um saber baseado no conhecimento já
construído e que contemple o inédito;
•
Reconhecimento de que o aprendizado se constitui como um processo
dinâmico, apto a acolher a motivação do sujeito e que contemple o
desenvolvimento do próprio estilo profissional;
•
Articulação entre o ensino, a pesquisa e os projetos de extensão.
Para tanto, o Curso de Bacharelado em Enfermagem propõe uma ruptura com
as concepções tradicionais do ensino e, fundamentalmente, com as formas
acadêmicas desvinculadas da prática real da profissão do enfermeiro.
A filosofia que sustenta o Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em
Enfermagem está assentada no desenvolvimento de mecanismos efetivos de
interdisciplinaridade e flexibilização curricular que permitam o desenvolvimento da
progressiva autonomia intelectual do aluno, condição necessária para que o egresso
possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de
produção do conhecimento.
As linhas de trabalho estão centradas na valorização do processo de ensino e
aprendizagem fundamentado nos princípios da pedagogia interativa, de natureza
democrática e pluralista, com um eixo metodológico firmemente estabelecido e que
prioriza metodologias ativas que estimulam a autonomia intelectual e que buscam a
efetiva participação do aluno nesse processo.
Projeção de outras áreas de abrangência do Curso
O Curso de Bacharelado em Enfermagem tem estreita relação com todos os
cursos da área da saúde, das ciências biológicas e em especial da Farmácia e
Fisioterapia. Está intimamente relacionada com a Medicina, notadamente com as
áreas das especialidades da ginecologia e obstetrícia, saúde pública, saúde do idoso,
clínica médica e cirúrgica, servindo a crianças, jovens e adultos.
Com os cursos ofertados na rede de Faculdades JK, este se articula com o de
Fisioterapia e o de Radiologia, não apenas pela sua área de conhecimento, mas pela
similaridade dos conteúdos de alguns componentes curriculares.
Fundamentação teórico-metodológica do curso
Inspirados na concepção de que é para o desenvolvimento humano que se
concentram as atenções evolutivas em toda sua plenitude, entende-se que sejam nos
princípios construtivos que se embasam as ações educativas desenvolvidas em
consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI e com o Projeto
Pedagógico Institucional – PPI, a seguir descrito.
A JK orienta-se por metodologias tradicionais, ativas e emancipadoras, que
têm como eixo principal a construção das competências e habilidades que valorizem o
significado da experiência do discente e a sua individualidade.
Objetivos do Curso
O objetivo geral do Curso de Bacharelado em Enfermagem do JK é oferecer
uma formação generalista, humanista, crítica e reflexiva ao futuro enfermeiro, para que
este possa como profissional qualificado para o exercício de Enfermagem, conhecer e
intervir nos problemas/situações de saúde-doença, identificando as dimensões
biopsicossociais
dos
seus
determinantes;
além
de
atuar,
com
senso
de
responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como promotor da saúde
integral do ser humano.
Almeja-se promover no aluno a capacidade de desenvolvimento intelectual e
profissional autônomo e permanente; assim como a formação de um Enfermeiro
educado para a cidadania e para participação plena na sociedade.
O Curso de Bacharelado em Enfermagem do JK tem como objetivos
específicos:

Assegurar a articulação entre o ensino, pesquisa e extensão/assistência,
garantindo um ensino crítico, reflexivo e criativo, que leve a construção do perfil
almejado, estimulando a realização de experimentos e/ou de projetos de
pesquisa; socializando o conhecimento produzido, levando em conta a
evolução epistemológica dos modelos explicativos do processo saúde-doença;

Desenvolver as atividades curriculares, na busca da interdisciplinaridade, tendo
como base de construção do perfil almejado e a integração entre ensino,
pesquisa, extensão/assistência;

Ministrar os conteúdos essenciais previstos na estrutura curricular por meio das
atividades teóricas, práticas, complementares, elaboração de trabalho de
conclusão de curso e estágio curricular supervisionado, de forma integrada e
criativa, considerando a realidade sócio-político-cultural nacional e local;

Desenvolver as competências e habilidades gerais e específicas necessárias
ao exercício profissional do enfermeiro articuladas aos contextos sócio-políticocultural nacional e local;

Implementar metodologias no processo ensinar-aprender que estimulem o
aluno a refletir sobre a realidade social e aprenda a aprender;

Utilizar estratégias pedagógicas que articulem o saber; o saber fazer e o saber
conviver, visando desenvolver o aprender a aprender, o aprender a ser, o
aprender a fazer, o aprender a viver juntos e o aprender a conhecer que
constitui atributos indispensáveis à formação do enfermeiro;

Promover a articulação das atividades teóricas e práticas desde o início do
processo de formação do enfermeiro, permeando-a de forma integrada e
interdisciplinar;

Favorecer o desenvolvimento de atividades de Enfermagem, de modo integral,
nos diferentes níveis de atenção à saúde do indivíduo, família e dos grupos
sociais, assegurando o cuidar com qualidade;

Estimular dinâmicas de trabalho em grupos, por favorecerem a discussão
coletiva e as relações interpessoais;

Fomentar a valorização das dimensões éticas e humanísticas da profissão,
desenvolvendo no aluno atitudes e valores orientados para a cidadania e para
a solidariedade;

Fortalecer o reconhecimento do futuro profissional como agente transformador
do processo de trabalho, procurando contribuir no aperfeiçoamento das
dinâmicas institucionais, observando os princípios éticos e humanísticos;

Promover a inserção da comunidade acadêmica nas ações de saúde
promovidas pelo Sistema de Saúde do Distrito Federal.
É importante ressaltar que cresce, ano a ano, o número de alunos que
concluem o Ensino Médio, o que faz aumentar a pressão da demanda pelos Cursos
Superiores oferecidos em Brasília.
Assim, o Curso de Enfermagem em Samambaia torna-se representativo para
formar profissionais da área da saúde não só da própria região administrativa como de
todas as regiões vizinhas.
Currículo
Curso:
Modalidade:
Quantidade de semestres:
Tempo mínimo de curso:
Tempo máximo de curso:
Carga Horária Total:
Carga Horária ATC:
Carga Horária Estágio Curricular:
Bacharel em Enfermagem
Seriado
10
10 semestres
15 semestres
4.000 horas
200 horas
800 horas
Organização Curricular
Visando assegurar as orientações definidas nas Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Ensino de Enfermagem e as necessidades de formação do
profissional de saúde no Distrito Federal, bem como abrir novos caminhos à
construção de conhecimentos indispensáveis à profissão, o curso de Enfermagem da
JK optou pela organização curricular presencial, com regime semestral, regular, e com
quatro anos e meio anos de duração, sendo permitido que o aluno curse, em regime
de dependência, até 3 disciplinas reprovadas, podendo cursá-las de forma
concomitante, desde que possua disponibilidade e não sejam pré-requisitos das
disciplinas previstas para o período seguinte.
O curso está sendo oferecido com 4.000 horas e será executado em 9
semestres letivos, de maneira dinâmica, envolvendo teoria e prática, cujos conteúdos
ensejam
o
desenvolvimento
de
competências
e
habilidades
transversais,
interdisciplinares e curriculares obrigatórias onde 33% da carga se destinam
exclusivamente a formação profissional, 20% as práticas e estágios, flexibilizado com
22% de conteúdos das ciências biológicas totalizando 75% do currículo focado para a
saúde. Em 25% da carga horária procura-se realizar o Trabalho de Conclusão de
Curso, as Atividades Complementares, demais Conhecimentos e os Estudos
Transversais com a oferta de disciplinas optativas.
Os estudos que envolvem o Estágio, as Atividades Complementares e os
Seminários do Trabalho de Conclusão de Curso são executados com o tempo de aula
de 60 minutos cada. As disciplinas curriculares obrigatórias, optativas e a facultativa
são desenvolvidas em aulas, teóricas e/ou práticas de 50 minutos cada e convertidas
em horas (relógio) de 60 minutos para o computo geral da carga horária mínima de
4000 horas prevista para o curso.
O Curso de Enfermagem ao construir uma proposta curricular inovadora
alicerçada nas atuais concepções de currículo, pretende alcançar o desenvolvimento
de aprendizagens significativas, respeitando-se a especificidade local e institucional.
Promove uma formação que extrapole o domínio técnico-científico da
profissão estendendo-se aos aspectos estruturantes de relações e de práticas em
todos os componentes de interesse e de relevância social. Este curso pretende
contribuir para elevação da qualidade de saúde da população tanto no enfrentamento
dos aspectos epidemiológicos do processo saúde-doença, quanto nos aspectos de
organização da gestão setorial e estruturação do cuidado à saúde.
Adequação do currículo às áreas de formação das Diretrizes
Curriculares
Adequação do currículo às áreas de formação das Diretrizes
Curriculares
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais, o Enfermeiro deve contemplar os
seguintes conteúdos:
 Ciências Biológicas e da Saúde – incluem-se os conteúdos (teóricos e
práticos) de base moleculares e celulares dos processos normais e alterados,
da estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos, aplicados às
situações decorrentes do processo saúde-doença no desenvolvimento da
prática assistencial de Enfermagem;
Para atender a essa área foram incluídos na Matriz Curricular os seguintes
conteúdos:
Anatomia Humana I
Bioquímica
Bases Celulares, Histológicas e Embriológicas
Fisiologia Humana
Anatomia Humana II
Genética e Evolução
Bioestatística
80
40
80
80
80
40
40
Patologia Geral
Farmacologia
MIP – Microimunoparasitologia
Total
100
60
100
700
 Ciências Sociais e Humanas – incluem-se os conteúdos referentes às
diversas dimensões da relação indivíduo/sociedade, contribuindo para a
compreensão dos determinantes sociais, culturais, comportamentais,
psicológicos, ecológicos, éticos e legais, nos níveis individual e coletivo, do
processo saúde-doença;
Para atender a essa área foram incluídos na Matriz Curricular os seguintes
conteúdos:
Leitura e Produção de Textos
Psicologia
Sociologia
Epidemiologia e Saneamento
Ética, Deontologia e Exercício Profissional
Esterilização e Vigilância Sanitária
Psicologia Aplicada à Saúde
Total
40
40
40
40
40
80
40
320
 Ciências da Enfermagem – neste tópico de estudo, incluem-se:
a) Fundamentos de Enfermagem: os conteúdos técnicos, metodológicos e os meios
e instrumentos inerentes ao trabalho do Enfermeiro e da Enfermagem em nível
individual e coletivo;
b) Assistência de Enfermagem: os conteúdos (teóricos e práticos) que compõem a
assistência de Enfermagem em nível individual e coletivo prestada à criança, ao
adolescente, ao adulto, à mulher e ao idoso, considerando os determinantes sócioculturais, econômicos e ecológicos do processo saúde-doença, bem como os
princípios éticos, legais e humanísticos inerentes ao cuidado de Enfermagem;
c) Administração de Enfermagem: os conteúdos (teóricos e práticos) da
administração do processo de trabalho de enfermagem e da assistência de
enfermagem;
d) Ensino de Enfermagem: os conteúdos pertinentes à capacitação pedagógica do
enfermeiro, independente da Licenciatura em Enfermagem.
Para atender a essa área foram incluídos na Matriz Curricular os seguintes
conteúdos:
Introdução aos Fundamentos de Enfermagem
Fundamentos de Enfermagem
Saúde Coletiva
Métodos e Técnicas de Ensino Aplicadas à Enfermagem
Semiologia e Semiotécnica
Educação Alimentar
Sistematização da Assistência de Enfermagem
Processo de Trabalho, Organização e Gerência em Enfermagem
Saúde do Adulto em Situação Clínica
Saúde nas Emergências e Trauma
Saúde do idoso
Dinâmica da Gestão Hospitalar
Noções de Instrumentação Cirúrgica
Saúde Materna e Neonatal
Saúde da Criança e do Adolescente
Enfermagem no Paciente Crítico
Acreditação Hospitalar e Auditoria em Enfermagem
Saúde do Adulto em Situação Cirúrgica
Saúde do Trabalhador
Enfermagem em Terapêutica Oncológica
Enfermagem e Doenças Infecciosas e Parasitárias
Saúde Mental
Total
40
60
40
40
120
40
80
60
140
80
120
60
40
160
120
80
60
100
60
40
80
80
1700
Para os Estudos Transversais estão elencadas disciplinas que contemplam
conteúdos dos 4 Eixos de Formação, sendo elas:
ESTUDOS TRANSVERSAIS
Biologia Celular e Tecidual
40
Clínica Médica
40
Cultura Étnico-Racial, Afrodescendente
40
Humanização da Saúde
40
Enfermagem Baseada em Evidências
40
Neuroanatomia
40
Informática na Saúde
40
Diagnóstico por imagem
40
Educação Ambiental
40
Direitos Humanos
40
Primeiros Socorros e Biossegurança
Políticas Públicas em Saúde
TOTAL
40
40
480
Ao aluno é oferecida a oportunidade de optar por estudar 120 horas, dentre as 480
horas disponibilizada nesse bloco curricular, estando as mesmas distribuídas ao longo do
curso.
Para os Estudos Transversais estão elencadas disciplinas que contemplam
conteúdos dos 4 Eixos de Formação, sendo elas:
ESTUDOS TRANSVERSAIS
Biologia Celular e Tecidual
40
Clínica Médica
40
Cultura Étnico-Racial, Afrodescendente
40
Humanização da Saúde
40
Enfermagem Baseada em Evidências
40
Neuroanatomia
40
Informática na Saúde
40
Diagnóstico por imagem
40
Educação Ambiental
40
Direitos Humanos
40
Primeiros Socorros e Biossegurança
40
Políticas Públicas em Saúde
TOTAL
40
480
Ao aluno é oferecida a oportunidade de optar por estudar 120 horas, dentre
as 480 horas disponibilizada nesse bloco curricular, estando as mesmas distribuídas
ao longo do curso.
Atividades complementares
A carga horária de 200 horas é destinada as Atividades Complementares do
curso de Bacharelado em Enfermagem deverão ser executadas ao longo do curso,
mediante a realização das seguintes atividades:
 Palestras, seminário, apresentação de trabalhos acadêmicos desde que
devidamente comprovados;
 Cursos extracurricular, desde que devidamente comprovados;
 Cursar outras disciplinas oferecidas pela Instituição e que não são do
currículo do curso;
 Disciplinas Cursadas em outras Instituições. No caso de alunos
transferidos de outras Instruções para esta, são aproveitadas como
atividades complementares, as disciplinas cursadas e que não
pertencem ao currículo do Curso;
 Trabalhos preparativos para seminários previstos em planos de ensino
de disciplinas do curso de Enfermagem;
 Monitoria em disciplinas específicas do Curso: até duas monitorias
durante o curso;
Código Eixo
ATC
Código Eixo
ATC
Código Eixo
ATC
TOTAL
Segundo semestre
CH
Atividades Complementares
80
Quarto semestre
CH
Atividades Complementares
80
Quinto semestre
Atividades Complementares
CH
40
200
O Estágio, contemplando 800horas, está previsto para ser vivenciado no 9º e
10º.. semestres e tendo a parte teórica e prática incluída em seus conteúdos.
São desenvolvidos conteúdos atividades, sob a forma de disciplina (práticas
clínicas), cujo objetivo é oportunizar o desenvolvimento do olhar do aluno sob a forma
de expectador, com abordagens teóricas das práticas que envolvem a formação do
Enfermeiro.
Ao longo dos 10 semestres letivos, são 2 momentos de Estágio Curricular
Supervisionado.
Estagio
CH
Estágio em Atenção Primária (Centros de Saúde / Saúde Coletiva/ ESF)
400
Estágio em Atenção Secundária e Terciária – (Serviços Hospitalares – Pronto
Socorro, Clínica Médica, Centro Cirúrgico, Saúde Mental, Maternidade,
400
Oncologia)
800
Total
Todo procedimento estão contidos no Manual de Aluno de Enfermagem e no
Plano de Ensino das Práticas, anexos complementares deste Projeto Pedagógico de
Curso.
O Trabalho de Conclusão de Curso é desenvolvido conforme regulamento
próprio, seguindo as normas estabelecidas pela IES, prevendo a carga horária de 80
horas, distribuídas em disciplinas teóricas, seminários e a apresentação da Monografia
ou de artigo científico na área de conhecimento do curso ou apresentação do Relatório
do Estágio.
Trabalho de Conclusão de Curso
CH
Metodologia Científica
60
Seminários avançados e qualificação do TCC
40
Trabalho de Conclusão de Curso I e II
80
Total
180
Os conteúdos curriculares, respeitando a sua função formativa são
selecionados em ementas, pelo professor de cada disciplina onde também elegem as
referências bibliográficas que embasam os estudos. A revisão é feita semestralmente,
prevendo-se a atualização dos ementários e bibliografias conforme estudo de
tendências e mercado na área da Enfermagem desenvolvida no Distrito Federal.
Os conteúdos selecionados e consolidados pelo colegiado, após estudos e
decisões do NDE, são contemplados nos Planos de Ensino e repassados aos alunos
que o vivenciarão ao longo do período letivo.
Os Planos de Ensino, elaborados pelos respectivos professores das
disciplinas demonstram as atualizações aplicadas nos conteúdos.
O processo de atualização de conteúdos é uma atividade analisada revista e
aprovada pelo Núcleo Docente Estruturante – NDE, de comum acordo com os
professores e coordenadores, sempre observando a legislação pertinente e em vigor.
A disciplina Língua Brasileira de Sinais – Libras é oferecida em caráter
facultativo para o aluno e com oferta obrigatória para o JK. Caso o aluno opte por
cursá-la, a carga horária de 40horas será acrescida as 4000horas previstas para o
curso.
Os conteúdos de Educação Étnico-Racial, Cultura Afrodescendente,
Cultura Indígena, Educação Ambiental e Direitos Humanos serão desenvolvidos
por meio das Atividades Complementares e/ou abordados nas disciplinas, pelos
professores como temas interdisciplinares.
Ementas e Bibliografia
A íntegra do documento Ementário e Bibliografia das Disciplinas são
apresentadas como Anexo a este Projeto, constando as referências básicas e
complementares de cada disciplina conforme prevista na respectiva Matriz Curricular,
seguindo os critérios quanto aos quantitativos de referências previstos nas exigências
dos órgãos reguladores da educação.
A autonomia didática do professor poderá inserir o acréscimo de
conteúdos, caso a sua abordagem teórico-metodológica assim o permita, desde que
se adeque a carga horária, a natureza da matéria e se cumpra os mínimos
estabelecidos nos respectivos Planos de Ensino e os conteúdos garantam o
atendimento ao perfil de conclusão previsto para o profissional em Enfermagem.
A bibliografia integrante de cada disciplina é composta de títulos básicos e
complementares, podendo se constituir no acervo virtual e reúne dois conjuntos: a
bibliografia básica e a complementar, para diversificação das fontes de pesquisa e
estudo, na medida da recomendação docente e da disponibilidade e interesse
discente.
EMENTÁRIO DO CURSO DE
BACHARELADO EM ENFERMAGEM
MATRIZ CURRICULAR
CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
Fundamentação Legal: Resolução CNE/CES nº 3, de 7 de novembro de 2001
Resolução CNEC/CES nº 4, de 6 de abril de 2009
Regime Regular. Modalidade: Presencial. Matrícula Semestral
Integralização: Mínimo 4(quatro) anos e máximo 6 (seis) anos
RELAÇÃO DE EMENTAS
Curso:
Modalidade:
Quantidade de semestres:
Carga Horária Total:
Carga Horária ATC:
Carga Horária Estágio
Curricular:
Bacharel em Enfermagem
Seriado
10
4.000 horas
200 horas
800 horas
1º SEMESTRE
DISCIPLINA:
METODOLOGIA CIENTÍFICA
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
60 horas
A disciplina de Metodologia Científica trata dos objetivos da ciência e os diferentes
meios de produção científica: resenha, resumo, fichamento e artigo. Apresenta um resumo das
normas e adequação de trabalhos acadêmicos dando orientação ao discente no início de suas
atividades acadêmicas. Trata da natureza da pesquisa científica e as características da pesquisa.
Tem como objetivo primário possibilitar ao aluno adquirir conhecimentos para
elaboração de trabalhos acadêmico/científico, aprimorar a leitura, análise e interpretação de
textos, identificar os elementos essenciais de uma pesquisa e adquirir conhecimentos das
normas da ABNT para elaboração de trabalhos científicos.
Aborda como alguns de seus tópicos postura como discente, conhecimento, leitura,
análise de texto, escrita, tipos de trabalhos acadêmicos, métodos científicos, fases de uma
monografia, citações bibliográficas e normalização de referências. Objetivos e bases lógicas do
delineamento em pesquisa. Tipos de pesquisa. Generalização, explicação e predição. Avaliação
de pesquisas e elaboração de projetos de pesquisa. Uso das fontes de pesquisa.
BIBLIOGRAFIAS:
BÁSICA:
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da
pesquisa. 14.ed. rev. ampl. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho cientifico. 22º ed. São Paulo: Cortez, 2002.
SANTOS, Izequias Estevam. Manual de método e técnicas de pesquisa cientifica. 5ª Edição.
Niterói, RJ: Impetus, 2005.
COMPLEMENTAR:
LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia
Científica. São Paulo: Atlas, 2001.
ABNT – NBR 6023; 14724 e 10520. 2002
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2001.
MOREIRA, Daniel Augusto. O Método Fenomenológico na Pesquisa. São Paulo: Thomson Pioneira 2002.
SEVERINO, Jamil Ibrahin. Normas da ABNT Comentadas para Trabalhos Científicos.
Curitiba: Juruá, 2005.
DISCIPLINA:
ANATOMIA HUMANA I
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
80 horas (40h teórica e 40h prática)
A disciplina inicia com a introdução ao estudo da anatomia humana, com foco na
problematização dos conceitos, entendimento global do corpo humano e suas divisões
estruturais. Conhecimento da posição anatômica, planos e eixos, abordando as relações
estruturais das partes do corpo na região em estudo. Conhecimento morfológico e funcional dos
órgãos e sistemas: Locomotor, Nervoso, Digestório, Respiratório, Circulatório e Urinário.
BIBLIOGRAFIAS:
BÁSICA:
SOBOTTA, J.; REINHARDS, P.; REINHARDS, P. Atlas de Anatomia Humana: cabeça,
pescoço e extremidade superior. 22 ed. v. 1 e v. 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
MOSES, K.P. ET AL. Atlas fotográfico de anatomia clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
JACOB, S.W.; FRANCONI, C.A.; LOSSOW, W.J. Anatomia e fisiologia humana. 5ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
COMPLEMENTAR:
WEIR, Jamie; ABRAHAMS, P.H. Atlas de anatomia humana em imagens, 2 ed. São Paulo:
ABBA, 2000.
MOREIRA, Demóstenes; GODOY, Jose Roberto; SILVA Junior, Watercides; Anatomia e
Cinesiologia do Aparelho Locomotor. Distrito Federal. Editora Thesaurus. 2004.
GRAAF, Van der. Anatomia Humana. São Paulo: Manole, 2003.
DISCIPLINA:
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
BASES CELULARES, HISTOLÓGICAS E 80 horas (50h teórica e 30h prática)
EMBRIOLÓGICAS
O estudo da histologia e embriologia enfoca conhecer e diferenciar a morfologia e as
funções dos organóides celulares membranosos e não membranosos, seus produtos e interrelações, adquirindo subsídios básicos para reconhecimento das quatro principais variedades de
tecidos que compõem todo o corpo humano, bem como entender a distribuição destes tecidos
nos principais órgãos. Serão fornecidas também noções de embriologia.
O objetivo dessa disciplina é levar ao conhecimento dos alunos as estrutura e a forma
celular e relacioná-la com sua função, relacionar os tipos de tecidos que formam todo o
organismo, bem como mostrar a interação entre estes tecidos nos diferentes órgãos. Assim,
dando ao aluno os subsídios que auxiliarão na compreensão de outras disciplinas básicas, como
a fisiologia.
Além disso, fornecer noções básicas de embriologia, que servirão como alicerce para
todos os procedimentos de divisão celular responsáveis pela manutenção da vida bem como a
perpetuação da espécie através da reprodução e dos processos embriológicos, permitindo ao
aluno compreender como a partir de uma única célula inicial surge um organismo multicelular.
Serão abordados nesta disciplina: tecido epitelial, tecido conjuntivo propriamente dito.,
tecido adiposo., tecido cartilaginoso., tecido ósseo, tecido nervoso, tecido muscular, sangue e
hemocitopoese e tópicos de embriologia.
BIBLIOGRAFIAS:
BÁSICA:
KIERSZENBAUM, A.L. Histologia e Biologia Celular: Uma introdução à Patologia. 3º Ed.
Elsevier, 2012.
JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11ª Ed., Guanabara Koogan, 2008.
GUYTON, A. C. & HALL. Fisiologia Humana. 6a ed. Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan,
1998.
COMPLEMENTAR:
GARTNER, L.P.; HIATT, J.L. Atlas colorido de histologia. 4 º Ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
GARTNER, L.P.; HIATT, J.L. Tratado de Histologia em cores. 2º Ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
MOORE, K.L. 2000. Embriologia básica. 7º Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
DISCIPLINA:
BIOQUÍMICA
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
40 horas
A disciplina de Bioquímica aborda as características básicas dos Sistemas Vivos, os
fundamentos da bioquímica, análise das Estruturas das Biomoléculas correlacionando-as com as
funções biológicas. Além disto, trata do Metabolismo celular, envolvendo a produção de
energia, de intermediários metabólicos, de biossíntese das principais biomoléculas e a regulação
das atividades metabólicas.
Esta disciplina objetiva transmitir os fundamentos da química geral e bioquímica, dando
ênfase nos aspectos, para compreender as bases moleculares dos processos biológicos
relacionados com a área de saúde humana.
Tem como tópicos de seu conteúdo programático tratar das noções de química geral
(fundamentos do equilíbrio ácido-base), água como solvente biológico, solução-tampão,
aminoácidos, carboidratos, lipídios, lipoproteínas, nucleotídeos, proteínas e enzimas,
metabolismo de carboidrato, metabolismo de lipídios, metabolismo de aminoácidos, doenças
metabólicas.
BIBLIOGRAFIAS:
BÁSICA:
NELSON, David L.; Cox, Michael M. “Lehninger. Princípios de Bioquímica”, 2a. edição
2000, editora: Worth Publishers
MARZZOCO, A & Torres, B. B. “Bioquímica Básica”, 2ª edição. RJ, Ed. Guanabara Koogan.
2000.
BAYNES, J.W.; DOMINICZAK, M. H. Bioquímica Médica. 2º Ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2007.
COMPLEMENTAR:
BERG, J.M.; TYMOCZKO, J.L.; STRYER, L. Bioquímica. 6º ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
DEVLIN, T.M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 1º ed. São Paulo: Edgard
Bluche, 2003.
MURRAY, R.K. ET AL. HARPER: Bioquímica ilustrada. 265º Ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
DISCIPLINA:
GENÉTICA E EVOLUÇÃO
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
40 horas
Nesta disciplina o aluno possibilitará a compreensão dos mecanismos moleculares da
organização do material genético e da regulação da expressão gênica. Fornecer subsídios que
permitem, ao aluno, entender e se posicionar criticamente, diante das aplicações atuais da
genética molecular. Também levará o aluno a compreender os mecanismos básicos da
hereditariedade e de seu caráter universal. Fornecer as bases genéticas para o entendimento dos
demais campos da biologia.
No conteúdo programático serão abordados: Genética Clássica: Hereditariedade prémendeliana. Metodologia científica. O trabalho de Mendel. Teoria cromossômica da herança
(Mitose e Meiose). Probabilidade. Teste de hipótese. Teste do Qui-quadrado. Extensões das
Leis de Mendel. Determinação do sexo. Herança ligada ao sexo. Herança Quantitativa.
Interações entre genótipo e ambiente. Metodologia da Genética Humana - análise de
heredogramas. Ligação, permutação, recombinação e mapeamento gênico. Aberrações
cromossômicas estruturais e numéricas. Autopoliplóides e Alopoliplóides.
BIBLIOGRAFIAS:
BÁSICA:
WESTMAN, J.A. Genética médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
NELSON, David L.; Cox, Michael M. “Lehninger. “Princípios de Bioquímica”, 2a. edição.
editora: Worth Publishers, 2000.
BORGES-OSÓRIO, Maria Regina & ROBINSON, Wanyce Miriam. Genética Humana. 2. ed.
Porto Alegre, Artmed, 2001.
COMPLEMENTAR:
WATSON, J. D. et al. Biologia Molecular do Gene, 5a ed. Artmed, 2006.
SNUSTAD, D.´P.; SIMMONS, M.J. Fundamentos de genética. 4º Ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
GRIFFTHS, A.J.F. [ET AL.] Introdução a Genética. 8º Ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula 4a ed. Porto Alegre, Editora Artes Médicas,
2004.
GOMES, Giselle Guimarães. Genética médica. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
2º SEMESTRE
DISCIPLINA:
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
60 horas
A língua portuguesa como instrumento de comunicação social no contexto da
Enfermagem. O texto e sua linguagem (estudo e produção). Condições de produção, recepção e
assimilação de texto. Tipologias textuais. Linguística textual. Análise linguística. Redação,
argumentação, leitura e articulação.
Tem como objetivo estimular o aluno na prática de leitura, interpretação e produção de
textos; Ampliar a capacidade comunicativa do aluno.
O conteúdo programático aborda como tópicos o uso da língua como instrumento de
comunicação (A língua materna; Variedade linguística; A importância da boa linguagem e as
implicações do seu uso inadequado; Fluência na língua oral e escrita), Elementos de
comunicação e funções da linguagem (Conceito; Simultaneidade das funções de linguagem ; Os
níveis de linguagem), Construção do texto (Tipos de texto; Elementos estruturais do texto;
Formas de composição do texto; Técnicas para uma melhor qualidade redacional), Estudo do
léxico (Texto, contexto, vocabulário; Texto denotativo e texto conotativo; Estrutura da frase;
Noções de concordância, regência, colocação pronominal), O parágrafo (Como desenvolver o
parágrafo; Tópico frasal; Conectivos; Coerência, coesão, clareza e objetividade entre unidades
textuais; Estrutura do parágrafo), Leitura, interpretação e produção de texto a partir de temas
complementares de estudo (Textos sobre ética, cidadania, multiculturalismo e inclusão e temas
relacionados a atualidades; Gerúndio X gerundismo), Novo acordo ortográfico (Histórico; O
que foi mudado?; Prazo para implementação), Noções de redação técnica (Memorando, ata,
ofício, requerimento, relatório).
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
CEGALLA, D.P. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48º Ed. São Paulo: Companhia
editora nacional, 2008.
CUNHA, C; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. 3º Ed. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 2001.
SAVIOLI, F.P. Para entender o texto: leitura e redação. 16º Ed. São Paulo: Ática, 2006.
MEDSEIROS, J.B. Redação cientifica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11º Ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
COMPLEMENTAR:
MOISÉS, Massaud. A leitura portuguesa através dos textos. 32ª Ed. São Paulo: Cultrix, 2010
TRAVAGLIA, L.C. Gramatica ensino plural. 5º ed. Rio de Janeiro: Cortez, 2011.
BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37º Ed. Rio de Janeira: Lucerna, 2009.
SILVA, Thais Cristófaro. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de
exercícios. 9ª Ed. São Paulo: Contexto, 2008.
FARRACO, C. A.; MANDRIK, D. Língua portuguesa: prática de redação para
universitários. 11ª Ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2004.
DISCIPLINA:
BIOESTATÍSTICA
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
40 horas
A disciplina de Bioestatística trata de conceitos e métodos estatísticos aplicados à Saúde
desenvolvendo no aluno técnicas para tratamento estatístico de dados, análise paramétrica e
não-paramétrica bem como realiza a introdução à análise de regressão e correlação associado à
interpretação de dados em pesquisa cientifica. O conhecimento e utilização de programas
estatísticos de apoio será foco da disciplina.
Tem como objetivos principais fornecer os fundamentos bioestatísticos básicos que
possam auxiliar na organização, apresentação e interpretação dos dados relacionados à saúde,
Identificar nos dados o tipo de variável utilizada e explicar a sua apresentação em forma de
tabelas e gráficos, Explicar a adequação dos dados para um estudo proposto e a escolha do teste
estatístico, Explicar uma distribuição normal e o teste de significância que deve se empregado
para estes dados, Identificar uma distribuição não normal e explicar o teste de significância a ser
empregado de acordo com os dados, Construir hipóteses e avaliar a sua validade através de
testes de significância, Explicar através de pensamento lógico e crítico a solução de problemas
utilizando o conhecimento básico em bioestatística, Explicar a diferença entre correlação e
regressão e quando se emprega uma ou outra, Utilizar programa Básico de estatística.
Os tópicos a serem abordados envolvem sistema de informação em saúde, Estimação e
dinâmica populacional, amostra, tipo de variáveis, notação de somatória, arredondamento de
dados relativos: base móvel e fixa, distribuição de freqüências, gráficos, medidas de posição,
medidas de dispersão, medidas de assimetria e curtose, análise bidimensional. Sistema de
informações de estatísticas vitais e indicadores de saúde.
BIBLIOGRAFIAS:
BÁSICA:
CRESPO, A.A. Estatística Fácil. 19º Ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
BUSSAB, W.O. Estatística básica. 5º Ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
FONSECA, J.S. Curso de Estatística. 6º Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
COMPLEMENTAR:
CALLEGARI, J. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003.
COSTA, S.F. Introdução ilustrada a estatística. 5º Ed. São Paulo: Harbra, 2013.
MARTINS, G. de A. Princípios de estatística. 4ª Ed. São Paulo: Atlas. 2006.
COUTINHO, C. Q.; NOVAES, D. V. Estatística para educação profissional. São Paulo:
Atlas, 2009.
DONAIRE, D.; MARTINS, G. A. Princípios de estatística. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 2006.
DISCIPLINA:
FISIOLOGIA HUMANA
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
80 horas
Conhecer a fisiologia dos órgãos e sistemas e interpretar as modificações sistêmicas que
podem ocorrer nas alterações da função normal, dando subsídios e ampliando as habilidades aos
futuros profissionais. Nesta disciplina o aluno entenderá e correlacionará o funcionamento dos
aparelhos e sistemas. Serão abordadas em seu conteúdo a neurofisiologia, fisiologia do tecido
sanguíneo, a fisiologia cardio-respiratória, fisiologia digestória, renal e a fisiologia reprodutora.
BIBLIOGRAFIAS:
BÁSICA:
AIRES, M. de M.; CASTRUCCI, A.M.L. Fisiologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1999.
GUYTON, A. C. & HALL. Fisiologia Humana. 6a ed. Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan,
1998.
GANNONG, W. F. Fisiologia Médica. 22º ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill interamericana do
Brasil , 2006.
COMPLEMENTAR:
FOX, S.I. Fisiologia Humana. 7.ed. Barueri: Manole, 2007.
JACOB, S.W.; FRANCONI, C.A.; LOSSOW, W.J. Anatomia e fisiologia humana. 5° ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
GUYTON, A. C. Tratado de Fisiologia Médica. 10a ed. Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan,
2002.
BERNE, R. M.; LEVY, M. N. Fisiologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
PINTO, L. C. Neurofisiologia clínica: principios básicos e aplicações. 2ª ed. São Paulo:
Atheneu, 2009.
3º SEMESTRE
DISCIPLINA:
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO 60 horas
AMBIENTE
Os conceitos de Responsabilidade Socioambiental e de Desenvolvimento sustentável.
Biodiversidade e sustentabilidade. Exploração econômica dos Recursos Naturais. Sociedade e
meio ambiente e as controvérsias sobre o termo Desenvolvimento Sustentável. Determinação do
Passivo Ambiental por equidade. Relações entre bem ambiental e bem social. Problemas, causas
e fontes de poluição. Economia da poluição. Consumo, empresa e meio ambiente. Importância
da gestão dos recursos ambientais. Tomada de decisões em função do custo benefício.
Responsabilidade socioambiental nas organizações. Questão ambiental no Brasil. Crescimento
econômico e responsabilidade socioambiental. O relatório de Brundtland. Indicadores de bem
estar social. Internalidades e externalidades ambientais. Resultados das grandes conferências
ambientais. Fundamentos sobre Estudos de Impacto Ambiental (EIA) e o Relatório de Impacto
Ambiental (RIMA). Políticas tributárias aplicadas ao meio ambiente. Introdução ao estudo e
análise das séries ISSO 14000
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
DIAS, R. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2ª Ed. 2011.
SAVITZ, A. W. A empresa sustentável: o verdadeiro sucesso é o lucro com
responsabilidade. 4ª Ed. 2007.
PHILIPPI JR., Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um bom
desenvolvimento sustentável. 1ª Ed. Barueri, 2005.
COMPLEMENTAR:
PELICIONI, M. C.L.; PHILIPPI JUNIOR, A. Educação ambiental em diferentes espaços.
São Paulo: Signus, 2007.
CASTRO, A. G. O ambiente e a saúde. Porto Alegre: Instituto Piaget, 2003.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância
em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Saúde ambiental: guia básico para construção
de indicadores / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de
Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. – Brasília: Ministério da Saúde,
2011.124 p. : il. – (Série B. Textos Básicos de Saúde)
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância
em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Plano de segurança da água: garantindo a
qualidade e promovendo a saúde: um olhar do SUS / Ministério da Saúde, Secretaria de
Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do
Trabalhador. – Brasília: Ministério da Saúde, 2012.
DISCIPLINA:
ANATOMIA HUMANA II
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
80 horas (60h teórica e 20h prática)
Continuação da disciplina Anatomia Humana I, tendo como foco a anatomia sistêmica
do corpo abordando os sistemas reprodutores masculino e feminino, sistema endócrino, órgãos
dos sentidos: visão, audição, tato, olfato, paladar e sistema tegumentar. Esta disciplina objetiva
fornecer ao discente os conhecimentos básicos da organização do corpo humano adquirindo
habilidades para interpretar os fenômenos fisiológicos normais ocorrentes no corpo humano,
assim como diferenciá-los dos patológicos. Será apresentado um ponto de vista morfológico que
permite entender a disposição e relação dos órgãos e sistemas.
BIBLIOGRAFIAS:
BÁSICA:
SOBOTTA, J.; REINHARDS, P.; REINHARDS, P. Atlas de Anatomia Humana: cabeça,
pescoço e extremidade superior. 22 ed. v. 1e v 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
MOSES, K.P. ET AL. Atlas fotográfico de anatomia clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
JACOB, S.W.; FRANCONI, C.A.; LOSSOW, W.J. Anatomia e fisiologia humana. 5ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
COMPLEMENTAR:
WEIR, Jamie; ABRAHAMS, P.H. Atlas de anatomia humana em imagens, 2 ed. São Paulo:
ABBA, 2000.
MOREIRA, Demóstenes; GODOY, Jose Roberto; SILVA Junior, Watercides; Anatomia e
Cinesiologia do Aparelho Locomotor. Distrito Federal. Editora Thesaurus. 2004.
GRAAF, Van der. Anatomia Humana. São Paulo: Manole, 2003.
DISCIPLINA:
FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
60 horas
Esta disciplina integra os tópicos das Ciências de Enfermagem que abordam temas
específicos do curso de Bacharelado. Os conteúdos técnicos, metodológicos e os meios e
instrumentos inerentes ao trabalho do Enfermeiro em nível individual e coletivo.
Trata sobre questões de controle de infecção e biossegurança, organização e limpeza da
unidade de internação e critérios de higiene corporal. Aborda ainda técnicas para
posicionamento e conforto do paciente bem como sua movimentação e transporte. Por fim
apresenta uma abordagem sobre curativos e tipos de sondagens e noções sobre medicação e suas
vias de administração.
BIBLIOGRAFIAS:
BÁSICA:
KAWAMOTO, Emília Emi; FORTES, Julia Ikeda. Fundamentos de Enfermagem. Ed. EPU,
1997.
North American Nursing Diagnosis Associaton. Diagnósticos de enfermagem da NANDA:
definições e classificação 2012-2014. Porto Alegre: Artmed, 2012.
BARROS. A. L. B. [et al.] Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem
no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2002.
COMPLEMENTAR:
MASTROENI, M. F. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. 2ª Ed.
2006.
NETTINA, S. M. Prática de enfermagem. 8ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
CARPENITO-MOYET, L. J. Diagnósticos de Enfermagem Aplicação à Prática Clínica. 10ª
ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Especializada. Doença falciforme: úlceras: prevenção e tratamento / Ministério da Saúde,
Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Especializada. Brasília: Ministério da
Saúde, 2012.
BRASIL. Ministério da Saúde. Coordenação Geral de Desenvolvimento de Recursos Humanos
para o SUS. Capacitação de enfermeiros em saúde pública para o Sistema Único de Saúde:
Assistência de Enfermagem à Mulher, Criança e Adolescente em Serviços Locais de
Saúde. -- Brasília: Ministério da Saúde, 1994.
DISCIPLINA:
SAÚDE COLETIVA
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
80 horas
Evolução histórica do conceito saúde e doença no contexto da sociedade. História das
Políticas Públicas de Saúde no Brasil. Determinantes sociais em Saúde. Pacto pela saúde e
politica do HumanizaSUS. Sistemas de informação em saúde e a práxis do Enfermeiro na
estratégia de Saúde da Família: instrumentais teóricos-metodológicos para a prática assistencial
e educativa. Estuda as bases teóricas e as abordagens do processo educativo em saúde,
considerando classe social, gênero, etnia e faixa etária.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
CARVALHO, Sérgio Resende. Saúde coletiva e promoção da saúde. 2 ed. São Paulo:
Hucitec, 2007.
CURY, Geraldo Cunha. Epidemiologia aplicada ao sistema único de saúde/programa de
saúde da família. Belo Horizonte: Coopmed, 2005.
CAMPOS, G. V. S. [ET AL.] Tratado de saúde coletiva. 2ª Ed. São Paulo-Rio de Janeiro:
Hucitec, 2008.
COMPLEMENTAR:
SILVA, R. de S. e; SILVEIRA, M. M. Política nacional de saúde: a trindade desvelada:
economia-saúde-educação. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Revan, 2008.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de
Humanização. Formação e intervenção / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
Política Nacional de Humanização. – Brasília: Ministério da Saúde, 2010. 242 p. – (Série B.
Textos Básicos de Saúde) (Cadernos Humaniza SUS ; v. 1)
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de
Humanização. Atenção Básica / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Política
Nacional de Humanização. – Brasília: Ministério da Saúde, 2010. – (Série B. Textos Básicos de
Saúde) (Cadernos Humaniza SUS ; v. 2)
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de
Humanização. Atenção Básica / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Política
Nacional de Humanização. – Brasília: Ministério da Saúde, 2010. – (Série B. Textos Básicos de
Saúde) (Caderno Humaniza SUS; v. 3)
BRASIL. Ministério da Saúde. Oficinas de educação em saúde e comunicação. - Brasília:
Ministério da Saúde: Fundação Nacional de Saúde, 2001.
DISCIPLINA:
MIP - MICROIMUNOPARASITOLOGIA
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
100 horas
Microbiologia - Biologia e fisiologia das bactérias, vírus e fungos. Microbiota normal.
Principais espécies de bactérias, vírus e fungos. Relação com o hospedeiro humano.
Mecanismos de patogenicidade. Vias de transmissão. Métodos de diagnóstico. Métodos de
controle e prevenção.
Imunologia - Células, órgãos e fatores solúveis envolvidos na resposta imune.
Mecanismos imunológicos envolvidos em patologias (imunopatologia). Interações humorais e
celulares com antígenos in vivo e in vitro. Diagnóstico (imunologia clínica, doenças infectocontagiosas).
Parasitologia - Parasitoses humanas causadas por Protozoários, Helmintos e Artrópodos.
Vias de transmissão das parasitoses. Características morfológicas dos parasitas. Diagnóstico das
parasitoses. Profilaxia e tratamento. Mecanismos moleculares da infectividade e evasão dos
parasitas.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
TORTORA G.J.; FUNKE B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 8ª ed. São Paulo: ArtMed, 2005.
NEVES, D. P. Parasitologia humana. 8ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
JANEWAY, C. A. J. Imunobiologia: o sistema imune na saúde e na doença. 6ª Ed. Porto
Alegre: Artmed, 2007.
COMPLEMENTAR:
BRASIL. M.S. Manual de procedimentos básicos em microbiologia clínica para o controle
de infecção hospitalar. Anvisa: Brasília, 2001.
PELCZAR, M. J. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª Ed. São Paulo: Pearson Makron
Books, 1997.
BRASIL. M.S. Consenso sobre o uso racional de antimicrobianos. Anvisa: Brasília, 2001.
DISCIPLINA:
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
ESTUDOS TRANSVERSAIS II
40 horas
BIBLIOGRAFIA:
Conforme lista prevista em PPC e opção do aluno dentre as ofertas da IES.
BÁSICA:
Conforme lista prevista em PPC e opção do aluno dentre as ofertas da IES.
COMPLEMENTAR:
Conforme lista prevista em PPC e opção do aluno dentre as ofertas da IES.
4º SEMESTRE
DISCIPLINA:
EMPREENDEDORISMO
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
40 horas
Conceitos introdutórios. A atividade empreendedora como opção na carreira do
Administrador: identificando oportunidades; fatores de escola. Desenvolvimento dos negócios:
oportunidade e conceito; avaliação do potencial; dinâmica; escolha da estratégia. Plano de
Negócios: análise ambiental, mercado, tamanho, localização, engenharia, custos, receitas,
investimentos, financiamentos, organização, administração e justificativa econômica.
Implementação de negócios: colaboradores; pré-requisitos; avaliação; plano; parcerias; riscos.
Experiências consagradas de ações empreendedoras nas Pequenas e Médias Empresas do
Distrito Federal.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor: práticas e princípios. São Paulo:
Learning, 2008.
BRASIL. M.S. Normas para projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. 2ª
Ed. Avisa: Brasília, 2004.
MORALES, S. A. Empreendedorismo. 2008.
COMPLEMENTAR:
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos,
estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2007.
SEIFFERT, Peter Quadros. Empreendendo novos negócios em corporações. São Paulo: atlas,
2005.
MEGGINSON, L. C.; MOSLEY, D. C.; PIETRI JR, P. H. Administração conceitos e
aplicações. 4ª Ed., s/d.
BRASIL. Ministério da Saúde. Normas para projetos físicos de estabelecimentos
assistenciais de saúde. 2ª Ed. Avisa: Brasília, 2004.
SANTOS, Á. Da S.; MIRANDA, S. M. R. C. A enfermagem na gestão em atenção primária
à saúde. Barueri, SP: Manole, 2006. (Série Enfermagem)
DISCIPLINA:
ATIVIDADES COMPLEMENTARES II
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
80 horas
Eventos multidisciplinares, de caráter científico, cultural e acadêmico; realização de
pesquisas, atividades e materiais de natureza pedagógica produzidos pelos alunos sob a forma
de produção de resenhas críticas, resumos, artigos; construção de sites e material educativos
observados os dispositivos do regulamento próprio.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto Acadêmico: Técnicas de Redação e Pesquisa Científica. Rio
de Janeiro: Vozes, 2009.
BORTONI-RICARDO. Stella Maris. O professor Pesquisador. Introdução à pesquisa
Qualitativa. São Paulo: parábola, 2008.
ESTEBAN, M. Paz Sandín. Pesquisa Qualitativa em Educação. Porto Alegre: Artmed, 2010.
COMPLEMENTAR:
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Cientifica. São Paulo: Atlas,
2010.
ABREU-TARDELLI, Lilia Santos; MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane. Trabalhos
de Pesquisa Diários de Leitura para a Revisão Bibliográfica. São Paulo: Parábola, 2007.
ABREU-TARDELLI, Lilia Santos; MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane. Resenha.
São Paulo: Parábola, 2007.
ABREU-TARDELLI, Lilia Santos; MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane. Resumo..
São Paulo: Parábola, 2007.
DISCIPLINA:
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE
ENFERMAGEM
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
60 horas
Uma disciplina que se organiza na (SAE) desenvolvendo conceitos de assistência
permitindo ao profissional de Enfermagem praticar a semiologia do corpo humano identificando
alterações da homeostase do corpo humano e no desenvolvimento do processo saúde-doença
relacionado.
Caracterização da enfermagem. Áreas fundamentais da atuação da enfermagem.
Processo saúde. Caracterização da unidade hospitalar. Regras gerais para os cuidados de
enfermagem. Atribuições da equipe de enfermagem. Prontuário. Admissão, alta e transferência.
Documentação da prática de enfermagem. Terminologia clínica.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
North American Nursing Diagnosis Associaton. Diagnósticos de enfermagem da NANDA:
definições e classificação 2012-2014. Porto Alegre: Artmed, 2012.
POSSO, M. B. S. Semiologia e semiotecnica de enfermagem. Rio de Janeiro: Atheneu, 2004.
BARROS, Alba Lucia Botura Leite de. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de
enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2002.
COMPLEMENTAR:
POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem. 5. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
NETTINA, S. M. Prática de enfermagem. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
LEOPARDINI, M.T. Teoria e método em assistência de enfermagem. 2ª Ed. Florianópolis:
Sopldasoft, 2006.
CARPENITO-MOYET, L. J. Diagnósticos de Enfermagem Aplicação à Prática Clínica. 10ª
ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. Documento de referência para o Programa Nacional de
Segurança do Paciente [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde; Fundação Oswaldo Cruz;
Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
DISCIPLINA:
PATOLOGIA GERAL
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
80 horas
Introdução sobre a Patologia Geral e suas generalidades. Entendendo o processo causal,
os mecanismos básicos, as características morfológicas, a evolução e as consequências
patológicas gerais associadas às doenças. Repercussões funcionais e consequências dos
processos patológicos gerais sobre as células, tecidos, órgãos e sistemas. Ter como objetivo
principal compreender os principais mecanismos de agressão e defesa, reconhecer as alterações
patológicas básicas e discutir a fisiopatologia envolvida nesses processos.
BIBLIOGRAFIAS:
BÁSICA:
BRASILEIRO FILHO G - Bogliolo - Patologia. 7a.ed., Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan,
2006.
ROBBINS, S. L.; Contran, RJ. Patologia: bases patológicas das doenças. 7ª Ed. RJ.:Elsevier,
2005. CD-ROM
RUBIN, E.; FARBER, J. L. Patologia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
COMPLEMENTAR:
FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 5ª Ed. SP: ed Atheneu: 2010.
KIERSZENBAUM, A.L. Histologia e Biologia Celular: Uma introdução à Patologia. 3º Ed.
Elsevier, 2012.
Magalhães AV - Patologia Geral: alterações tissulares básicas. Brasília, Funsaúde, 2001. 1
CD-ROM.
DISCIPLINA:
FARMACOLOGIA
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
40 horas
A disciplina aborda a introdução à farmacologia, farmacocinética e farmacodinâmica e a
visão de ser humano integral. Descreve o efeito dos fármacos nos sistemas vivos e seus os
efeitos tóxicos. Ações alternativas na farmacologia
Terá como conteúdo programático conceitos básicos, vias de administração,
farmacocinética, farmacodinâmica: fatores que interferem na ação dos fármacos e formas
farmacêuticas - suspensão, comprimido, gotas, elixires, drágeas, supositórios.
BIBLIOGRAFIAS:
BÁSICA:
BRASIL. M.S. Formulário nacional: farmacopéia Brasileira. Ministério da Saúde: Brasília,
2005.
NELSON, David L.; Cox, Michael M. Lehninger. Princípios de Bioquímica, 3a. Ed. São
Paulo: Sarvier, 2000.
MARZZOCO, A & Torres, B. B. Bioquímica Básica, 2ª edição. RJ, Ed. Guanabara Koogan,
2000.
COMPLEMENTAR:
BRUNTON, L. (ORG.). As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 12ª Edição, Porto Alegre:
Artmed, 2012.
FERREIRA, M. B. C.; FUNCHS, F. D.; WANNMACHER, L. Farmacologia clínica:
fundamentos da terapêutica racional. 3ª Ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2006.
KATZUNG, B. G. Farmacologia Básica e Clínica. 10ª. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010.
CLAYTON, Bruce D. Farmacologia na prática de enfermagem. [recurso eletrônico]. 15.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
RANG & DALE. Farmacologia. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
DISCIPLINA:
SANEAMENTO
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
80 horas
Estudos fundamentais sobre saneamento básico, saúde pública e meio ambiente.
Problematiza a papel do profissional Enfermeiro sobre a relação de saúde saneamento e sobre as
infecções relacionadas à água, aos excretos humanos e aos resíduos sólidos. Ministra
conhecimentos sobre as ações de saneamento básico e o impacto sobre a saúde.
BIBLIOGRAFIAS:
BÁSICA:
BUENO, E. À sua saúde: a vigilância sanitária na historia do Brasil. Brasília: Anvisa, 2005.
PHILIPPI JR., A. (Editor). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um
desenvolvimento sustentável. Barueri, SP: Monole, 2005. (Coleção Ambiental; 2)
CAMPOS, G.V.S. [et al.]. Tratado de saúde Coletiva. 2ºEd. São Paulo-Rio de Janeiro:
HUCITEC, 2008.
COMPLEMENTAR:
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Bioética e vigilância sanitária/ Agência
Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília: Anvisa, 2007.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância
em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Plano de segurança da água: garantindo a
qualidade e promovendo a saúde. Brasília: MS, 2012. (série B. Textos Básicos de Saúde).
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Inspeção sanitária em
abastecimento de água / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília:
Ministério da Saúde, 2006. (Série A. Normas e Manuais Técnicos).
PELICIONI, M. C.L.; PHILIPPI JUNIOR, A. Educação ambiental em diferentes espaços.
São Paulo: Signus, 2007.
CASTRO, A. G. O ambiente e a saúde. Porto Alegre: Instituto Piaget, 2003.
5º SEMESTRE
DISCIPLINA:
INGLÊS TÉCNICO
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
40 horas
Conhecimentos básicos da língua inglesa para o uso na área de Enfermagem contendo
foco nas especificidades de pequenos textos na língua inglesa para evolução da eficiência do
acadêmico na área da enfermagem. Aplicar conhecimentos gramaticais e de tradução, com foco
na área de saúde.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
AMOS, E.; AMOS, P. The new simplifield grammar. Com CD. 3ª ed. São Paulo: Richmond
Publishing, 2004.
DIXSON, R.; STAHEL, M. Graded exercises in English. 2ª ed. Barueri, SP, Disal, 2007.
MURPHY, R. Essential grammar in use: a self-study reference and practice book for
elementary students of English. 2ª ed. Cambridge university press, 1997.
COMPLEMENTAR:
FONTES, M. Password english dictionary for speakers of portuguese. 2ª ed. São Paulo:
Martins Fontes, 1998.
MARQUES, A. Password Especial Edition. 2ª Ed. São Paulo: Ática, 2002
PENNA, Luciana. Leitura em língua inglesa. Curitiba: Iesde, 2008.
DISCIPLINA:
ESTUDOS TRANSVERSAIS III
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
40 horas
BIBLIOGRAFIA:
Conforme lista prevista em PPC e opção do aluno dentre as ofertas da IES.
BÁSICA:
Conforme lista prevista em PPC e opção do aluno dentre as ofertas da IES.
COMPLEMENTAR:
Conforme lista prevista em PPC e opção do aluno dentre as ofertas da IES.
DISCIPLINA:
ATIVIDADES COMPLEMENTARES III
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
40 horas
Eventos multidisciplinares, de caráter científico, cultural e acadêmico; realização de
pesquisas, atividades e materiais de natureza pedagógica produzidos pelos alunos sob a forma
de produção de resenhas críticas, resumos, artigos; construção de sites e material educativos
observados os dispositivos do regulamento próprio.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto Acadêmico: Técnicas de Redação e Pesquisa Científica. Rio
de Janeiro: Vozes, 2009.
BORTONI-RICARDO. Stella Maris. O professor Pesquisador. Introdução à pesquisa
Qualitativa. São Paulo: parábola, 2008.
ESTEBAN, M. Paz Sandín. Pesquisa Qualitativa em Educação. Porto Alegre: Artmed, 2010.
COMPLEMENTAR:
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Cientifica. São Paulo: Atlas,
2010.
ABREU-TARDELLI, Lilia Santos; MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane. Trabalhos
de Pesquisa Diários de Leitura para a Revisão Bibliográfica. São Paulo: Parábola, 2007.
ABREU-TARDELLI, Lilia Santos; MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane. Resenha.
São Paulo: Parábola, 2007.
ABREU-TARDELLI, Lilia Santos; MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane. Resumo.
São Paulo: Parábola, 2007.
DISCIPLINA:
SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
120 horas
A visão de ser humano integral: instrumentando os discentes na técnica e analise dos
dados vitais e exame físico, a partir dos princípios da biossegurança. Capacitar os discentes
quantos as medidas de preparo de matérias, cuidado de higiene e conforto, segurança,
oxigenação e administração de medicamentos em suas diferentes vias. Capacidade de
reconhecer, registrar, interpretar e utilizar dados obtidos do paciente para o desenho, execução e
controle de planos de cuidado adaptados as suas necessidades, contribuindo, assim, para um
atendimento resolutivo e interdisciplinar.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
BARROS, Alba Lucia Botura Leite de. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de
enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2002.
POSSO, M. B. S. Semiologia e semiotecnica de enfermagem. Rio de Janeiro: Atheneu, 2004.
NETTINA, S. M. Prática de enfermagem. 8ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
COMPLEMENTAR:
NANDA, Diagnóstico de Enfermagem NANDA, Definições e classificações, 2012-2014;
Trad. MICHEL, Jeame L. M, Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2012.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Coordenação-Geral de
Atenção Especializada. Manual de normas técnicas e rotinas operacionais do programa
nacional de triagem neonatal. Brasília, Ministério da Saúde, 2002. (Série A. Normas e
Manuais Técnicos).
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações
Programáticas e Estratégicas do ministério da Saúde. Manual de orientação sobre o
transporte neonatal. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2010. (Série A. Normas e
Manuais Técnicos).
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Especializada. Manual de rotinas para atenção ao AVC. Brasília: Editora do Ministério da
Saúde, 2013.
BRASIL. Ministério da Saúde. Higienização das mãos em serviços de saúde. Brasília: Anvisa,
2007.
DISCIPLINA:
EDUCAÇÃO ALIMENTAR
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
40 horas
Alimentos: nutrientes e funções. Interação medicamento-alimento. Doenças Associadas
a Alimentação e Nutrição. Alimentação e Nutrição nos estágios da vida. Políticas Públicas em
Alimentação e Nutrição. Atenção Nutricional na Atenção Básica. Atenção Nutricional
Hospitalar.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
BENTO; PEREITA. Dietoterapia: uma abordagem prática. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
RUBENS, F.; SILVA, A. P. A. da. Nutrição enteral em pediatria. Rio de Janeiro: Yendis,
2012.
MOORE, M. C. Nutrição e Dietoterapia - Manual Prático. 2 ed. Rio de Janeiro: Revinter,
2002.
COMPLEMENTAR:
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Guia alimentar para a
população brasileira: promovendo a alimentação saudável / Ministério da Saúde, Secretaria
de Atenção à Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. (Série A. Normas e Manuais
Técnicos).
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Política Nacional de Alimentação e Nutrição / Ministério da Saúde. Secretaria de
Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012.
(Série B. Textos Básicos de Saúde).
BRASIL. Ministério da Saúde. Matriz de ações de alimentação e nutrição na atenção básica
de saúde. Brasília: MS, 2009.
BRASIL. Ministério da Saúde. Guia alimentar para crianças menores de 2 anos / Ministério
da Saúde, Organização Pan-Americana da Saúde. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde,
2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Saúde da criança: nutrição infantil: aleitamento materno e alimentação
complementar / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção
Básica. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2009.
DISCIPLINA:
EPIDEMIOLOGIA
SANITÁRIA
E
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
VIGILÂNCIA 80 horas
Compreender e atuar no desenvolvimento de ações planejadas utilizando a Vigilância
Sanitária como instrumento de Saúde Pública. Compreender e refletir sobre o papel da
Enfermagem e equipe de saúde na vigilância à saúde da população; Conhecer a história,
conceito e atividades relacionadas à Vigilância Sanitária; Problematizar a articulação da teoria
com a prática assistencial.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
BUENO, E. À sua saúde: a vigilância sanitária na historia do Brasil. Ed. Anvisa, 2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. Normas para projetos de estabelecimentos assistenciais de
saúde. 2ª Ed. Brasília: Anvisa, 2004.
PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. 11ª Ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan,
2007.
COMPLEMENTAR:
BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de vigilância epidemiologia. 6ª Ed. Brasília: MS, s/d.
ALMEIDA FILHO, N. de; ROUQUAYROL, M. Z. Introdução à epidemiologia. 4ª Ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância à Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Diretrizes Nacionais da Vigilância em Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância
em Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2010.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de vigilância
epidemiológica / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. – 6. ed. – Brasília :
Ministério da Saúde, 2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância
Epidemiológica. Vigilância dos eventos adversos pós-vacinação: cartilha para trabalhadores
de sala de vacinação / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de
Vigilância Epidemiológica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2003.
6º SEMESTRE
DISCIPLINA:
ÉTICA
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
40 horas
Estudo analítico reflexivo e critico dos princípios, fundamentos e sistemas de moral que
fornecem diretrizes básicas, para o profissional de enfermagem, visando tomadas de atitudes
corretas frente à problemática dos dilemas éticos e bioéticos, e das tendências da profissão na
sociedade.
Prescrições legais que regem o ensino e exercício da equipe de enfermagem. Órgãos de
classe nacionais e internacionais dos profissionais da equipe de enfermagem. Lei do exercício
profissional e código de ética de enfermagem.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
PESSINI, L. BARCHIFONTAINE. C. de P. de. (Orgs.) Bioética e longevidade humana. São
Paulo: Centro universitário São Camilo: Edições Loyola, 2006.
SINGER, P. Ética prática. 3ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
ENGELHARDT JR., H. T. Fundamentos da bioética. 2ª Ed. São Paulo: Loyola, 1996.
COMPLEMENTAR:
PESSINI, L.; BARCHI, Fontaine, C.P. Problemas atuais de bioética. São Paulo: Loyola, 2003.
PESSINI, L. BARCHIFONTAINE. C. de P. de. (Orgs.) Bioética: alguns deságios. 2ª Ed. São
Paulo: Centro universitário São Camilo: Edições Loyola, 2001.
LEPARGNEUR,H. Bioética, novo conceito: a caminho do consenso. 2ª Ed. São Paulo:
Loyola, 1996.
BRASIL. Ministério da saúde. Secretaria de atenção à saúde. Departamento de ações
Programáticas estratégicas. Atenção humanizada ao abortamento: norma técnica /
Ministério da saúde, secretaria de atenção à saúde, Área técnica de saúde da mulher. – 2. ed. –
Brasília: Ministério da saúde, 2011.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Bioética e vigilância sanitária/ Agência
Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília: Anvisa, 2007.
DISCIPLINA:
SAÚDE MATERNA E DO NEONATAL
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
160 horas
Estudo teórico e prático da assistência de enfermagem integral e humanizada à saúde da
mulher em todos os ciclos da vida e do neonato. Analisa as políticas de atenção á saúde da
mulher vigente atualmente na sociedade brasileira, os direitos sexuais e reprodutivos, as
relações de gênero, as questões relativas à raça, trabalho e violência contra a mulher.
Fundamenta e instrumentaliza a assistência de enfermagem ao neonato e analisa as políticas de
atenção a saúde do neonato enfocando basicamente o programa nacional de imunização.
Assistência de enfermagem a mulher com foco no planejamento, execução e avaliação na
abordagem a enfermidades ginecológicas segundo o diagnóstico de enfermagem e os
parâmetros éticos e legais em situações clínicas e/ou cirúrgicas. Uma abordagem segundo a
assistência baseada em evidências e preferencialmente às enfermidades ginecológicas mais
prevalentes no Distrito Federal. Promoção e proteção da saúde da mulher com enfoque na
prevenção de Doenças Sexualmente Transmissíveis.
Assistência de enfermagem com foco no planejamento, execução e avaliação as
gestantes, parturientes, puérperas e recém-nascidos. Diferenciação e abordagem nas situações de
baixo e alto risco. Assistência segundo o diagnóstico de enfermagem e os parâmetros éticos e
legais em situações clínicas e/ou cirúrgicas do pré-parto, parto e pós-parto.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
RIBEIRO, I. C.; PACHECO, S. T.A.; AGUIAR, B.G.C. Enfermagem neonatal: conceitos e
práticas. Belo Horizonte: Coopmed Editora Médica, 2014.
FABBRO, M. R. C.; MONTRONE, A. V.G. Enfermagem em saúde da mulher. Vol. 3. Rio
de Janeiro: Senaca, 2013. (Série Hideko)
OLIVEIRA, Marcus Guazzelli Maurício de. Guia do Pré-natal. Rio de Janeiro: Yendis, 2008.
COMPLEMENTAR:
BRUNNER,L.S., SUDDARTH D.S. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10ª Ed.
Vol. 3. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de atenção integral à saúde da mulher.
Brasília: MS, 2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Organização Pan-Americana da Saúde. Manual AIDPI
neonatal. 3ª Ed. Brasília: MS, 2012.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde Gravidez, parto e nascimento
com saúde, qualidade de vida e bem-estar. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2013.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas. Manual de Atenção à Mulher no Climatério/Menopausa /
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas
Estratégicas. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2008.
DISCIPLINA:
SAÚDE
DA
ADOLESCENTE
CRIANÇA
E
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
DO 120 horas
Problematizar as politicas especifica quanto ao contexto da criança e adolescente.
Assistência de enfermagem a criança e adolescentes com foco no planejamento,
execução e avaliação na abordagem a enfermidades segundo os passos da SAE e os parâmetros
éticos e legais na atenção primária, secundária e terciária. Uma abordagem baseada pelo
cuidado ampliado de saúde/enfermagem e norteado pelos princípios do SUS, a adultos
acometidos por processos patológicos preferencialmente, mais prevalentes no Distrito Federal,
Com foco nas situações clínicas e/ou cirúrgicas à Criança e ao Adolescente e sua família.
Abordagem a conceitos e técnicas do cuidar pediátrico em diferentes cenários: ambulatorial,
domiciliar e hospitalar. Diferenciação da abordagem pediatria na puericultura e frente aos
diagnósticos de enfermagem.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
CARVALHO, S. D. O enfermeiro e o cuidar multidisciplinar na saúde da criança e do
adolescente. Rio de Janeiro: Atheneu, 2012.
SANTOS, Lannuze Gomes Andrade dos. Enfermagem em Pediatria. Editora: Medbook
Editora Cientifica, 2010.
CRESPIN, Jacques; REATO, Lígia de Fátima Nóbrega. Hebiatria: Medicina da
Adolescência. São Paulo: Roca, 2007.
COMPLEMENTAR:
BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção à saúde do recém-nascido guia para os profissionais
de saúde: intervenções comuns, icterícia e infecções. 2ª Ed. Vol. 2. Brasília: MS, 2013.
BRASIL. Ministério da Saúde. AIDPI – Atenção integrada às doenças prevalentes na
infância. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. (Módulo 1 a 7).
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Pediatria: prevenção
e controle de infecção hospitalar. Brasília: Ministério da Saúde, 2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria do Programa Nacional de DST e AIDS. Guia de
Tratamento Clínico da Infecção pelo HIV em crianças. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Diretoria Técnica de Gestão.
Dengue: diagnóstico e manejo clínico – adulto e criança. / Ministério da Saúde, Secretaria de
Vigilância em Saúde, Diretoria Técnica de Gestão. 4. Ed. – Brasília: Editora do Ministério da
Saúde, 2011.
DISCIPLINA:
PROCESSO
ORGANIZAÇÃO
ENFERMAGEM.
DE
E
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
TRABALHO, 40 horas
GERÊNCIA EM
Princípios de administração em enfermagem e utilização de conhecimentos teóricopráticos para o desenvolvimento do planejamento, da implementação e da avaliação do cuidado
de enfermagem em instituições prestadoras de serviços de saúde.
Gerenciamento do cuidado em enfermagem nas instituições prestadoras de serviços de
saúde. Processo decisório, estilos gerenciais e gestão da qualidade do cuidado. Administração
de Recursos humanos.
BIBLIOGRAFIAS:
BÁSICA:
BRASIL. Ministério da Saúde. Normas para projetos físicos de estabelecimentos
assistenciais de saúde. 2ª Ed. Avisa: Brasília, 2004.
MARQUIS, L. B. ; HUSTON, J. C. Administração e Liderança em Enfermagem: teoria e
prática. 6º ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
SANTOS, Lia Cristina Galvão; DIAS, Ana Lucia Pazos. Gerenciamento e Sistematização de
Cuidado de Enfermagem em Terapia Intensiva. Ed. Phorte, 2013.
COMPLEMENTAR:
ZANON, U. Qualidade da assistência médico-hospitalar: conceitos, avaliação e discussão
dos indicadores de qualidade. São Paulo: Medsi, 2001.
BRASIL. Ministério da Saúde. Fundo Nacional de Saúde. Gestão financeira do sistema único
de saúde: manual básico. 3ª ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2003. (Série A. Normas e
Manuais Técnicos).
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de auditoria na gestão dos recursos financeiros do
SUS. Brasília: MS, 2004.
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. A Gestão do Trabalho e da Educação
na Saúde / Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília: CONASS, 2011.120 p.
(Coleção Para Entender a Gestão do SUS 2011, 9)
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de procedimentos básicos em microbiologia clínica
para controle de infecção hospitalar: módulo 1. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.
DISCIPLINA:
SAÚDE MENTAL
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
80 horas
Conhecer o desenvolvimento da loucura nas suas diferentes concepções e momentos
históricos, bem com a história da Psiquiatria e suas reformas. Aproximar dos princípios da
Saúde Mental Coletiva e rede de apoio para a reinserção social. Desenvolver capacidade
técnica, crítica e reflexiva na assistência de Enfermagem em diferentes situações de sofrimento
psíquico. Problematizar a participação na equipe multidisciplinar, fundamentado em um
contexto ético, político e sócio-educativo. Refletir sobre o cuidado de enfermagem à pessoa em
sofrimento psíquico dentro de abordagem psicossocial pautados na politica nacional de saúde
mental e os princípios do SUS. Problematizar o fenômeno das drogas dentro da sociedade
moderna.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
MARCOLAN, J.F; CASTRO, R.C.B.R. Enfermagem em saúde Mental e Psiquiatria:
desafios e possibilidades do novo contexto do cuidar. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
SOARES, Marcos. Saúde Mental – novas perspectivas. Ed. Yendis, 2011.
ROCHA, Ruth. Enfermagem na saúde mental. Ed. Senac, 2005.
COMPLEMENTAR:
CAMPOS, G.V.S; [et al.]. Tratado de saúde Coletiva. 2ºEd. São Paulo-Rio de Janeiro:
HUCITEC, 2008.
BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde mental. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. (Cadernos
de Atenção Básica, 32).
BRASIL. Ministério da Saúde. Lei n.º 10216, de 06 de abril de 2001.
Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos
mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. Lex-Legislação em
Saúde
Mental
1990-2004,
Brasília,
5.ed.
amp.,
p.
17-19,
2004.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10216.htm
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas. Saúde mental no SUS: os centros de atenção psicossocial /
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
CORREIA, Ludmila Cerqueira. Guia de direitos humanos/ Ludmila Cerqueira Correia. –
Salvador: AMEA, 2011.
7º SEMESTRE
DISCIPLINA:
PSICOLOGIA
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
40 horas
Introdução ao estudo da psicologia. O social e o patológico no processo de vida do ser
humano. O desenvolvimento humano na perspectiva das teorias psicológicas, analisando os
ciclos de vida, criança, adulto e idoso, em diferentes aspectos: emocional, social, cognitivo,
sexual e psicológico. Relações interpessoais: enfermeiro, paciente e família.
O desenvolvimento de reflexão crítica sobre a realidade social relacionando com a práxis do
enfermeiro na compreensão desta realidade. O sujeito em processo de adoecimento e seu
universo pessoal no contexto da assistência de Enfermagem. Terminalidade. Relação humana
entre paciente X profissional.
BIBLIOGRAFIAS:
BÁSICA:
BOCK, A. M. B. et al. Psicologias: uma introdução ao estudo da Psicologia. São Paulo:
Saraiva 2008.
CAMON, V.A.A. Psicologia Hospitalar: teoria e prática. ED. Pioneira Thomson, 2002.
CAMPOS, D. M. de S. Psicologia e desenvolvimento humano. 5ª Ed. Petrópolis, RJ: Vozes,
2008
COMPLEMENTAR:
BIOGGIO, Â. M. B. Psicologia do desenvolvimento. 21ª Ed. Petropólis: Vozes, 2009.
ALENCAR, E. M. L. S. de. Psicologia: introdução aos princípios básicos do
comportamento. 7ª Petropólis: Vozes, 1986.
ANGERAMI-CAMON, V. A. (Org.) Novos rumos na psicologia da saúde. São Paulo:
Thomson Learning, 2002.
CORREIA, Ludmila Cerqueira. Guia de direitos humanos/ Ludmila Cerqueira Correia. –
Salvador: AMEA, 2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas. Saúde mental no SUS: os centros de atenção psicossocial /
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
DISCIPLINA:
SAÚDE DO IDOSO
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
120 horas
O processo natural de envelhecimento e as mudanças biopsicossociais e suas
implicações relacionadas ao idoso. Aspectos demográficos do envelhecimento e
problematização das Políticas Púbicas do idoso. Contextualização da perspectiva de vida
saudável, qualidade de vida e atendimento domiciliário na visão de quem cuida e é cuidado,
enfatizando o individuo e a família. Assistência de enfermagem ao idoso com foco no
planejamento, execução e avaliação na abordagem a enfermidades segundo os passos da SAE e
os parâmetros éticos e legais na atenção primária, secundária e terciária. Uma abordagem
baseada pelo cuidado ampliado de saúde/enfermagem e norteado pelos princípios do SUS, a
idosos acometidos por processos patológicos preferencialmente, mais prevalentes no Distrito
Federal.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
FIGUEIREDO, N. M. A. de.; TONINI, T. Gerontologia: atuação da enfermagem no
processo de envelhecimento. 2ª Ed. São Paulo: Yendis, 2012.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho
e da Educação na Saúde. Guia prático do cuidador. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2009.
(Série A. Normas e Manuais Técnicos).
MALAGUTTI, W. Cuidados de Enfermagem em geriatria. Ed. Rúbio, 2013.
COMPLEMENTAR:
BRUNNER,L.S., SUDDARTH D.S. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10ª Ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome. Política nacional do
idoso. Brasília: MDSCF, 2010.
BRASIL. Ministério da Saúde. Estatuto do idoso. Brasília: Ministério da Saúde, 2003. (série E.
Legislação de Saúde). http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.741.htm
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações
Programáticas e Estratégicas. Atenção à saúde da pessoa idosa e envelhecimento / Ministério
da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas,
Área Técnica Saúde do Idoso. – Brasília, 2010.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Especializada. Manual de rotinas para atenção ao AVC / Ministério da Saúde, Secretaria de
Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Especializada. – Brasília: Editora do Ministério da
Saúde, 2013
DISCIPLINA:
DINÂMICA DA GESTÃO HOSPITALAR
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
40 horas
O processo de ensino e pesquisa em hospitais; Arquitetura Hospitalar;
Regulamentações; Agência Nacional de Saúde; Tendências do mercado hospitalar; entre outros
assuntos ora em voga sobre gestão hospitalar. Dados e informações; Estatística aplicada;
Seleção, ordenamento e geração de informação; Como utilizar a informação; Negociação;
Processo de tomada de decisão; Metodologia para análise e solução de problemas.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
ZANON, U. Qualidade da assistência médico-hospitalar: conceitos, avaliação e discussão
dos indicadores de qualidade. São Paulo: Medsi, 2001.
SAUNDERS, T. Sua saúde e o ambiente que construímos: a síndrome do sapo cozido. São
Paulo: Ciltrix, 2004.
MARQUIS, L. B. ; HUSTON, J. C. Administração e Liderança em Enfermagem: teoria e
prática. 6º ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
COMPLEMENTAR:
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de procedimentos básicos em microbiologia clínica
para controle de infecção hospitalar: módulo 1. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.
BRUNNER,L.S., SUDDARTH D.S. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10ª Ed.
Vol. 1. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
ZANON, U. Qualidade da assistência médico-hospitalar: conceitos, avaliação e discussão
dos indicadores de qualidade. São Paulo: Medsi, 2001.
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de auditoria na gestão dos recursos financeiros do
SUS. Brasília: MS, 2004.
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. A Gestão do Trabalho e da Educação
na Saúde / Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília: CONASS, 2011.120 p.
(Coleção Para Entender a Gestão do SUS 2011, 9)
DISCIPLINA:
NOÇÕES
DE
CIRÚRGICA
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
INSTRUMENTAÇÃO 40 horas
Conceito geral da Unidade. Cirurgia: conceituação geral e divisão. Controle de infecção
em cirurgias. Tempos cirúrgicos. Instrumental e Material Cirúrgicos. Técnica e preparo da mesa
de instrumentação. Analgesia e anestesia. Tipos de Anestesia. Sala de Recuperação Pós
Anestésico. Pós Operatório Imediato. Central de Material Esterilizado.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
NANCYMARIE, P.; SEDLAK, P. K. Novo Manual de Instrumentação Cirúrgica. São Paulo:
Rideel, 2011.
MALAGUTTI, W.; BONFIM, I. M. Enfermagem em centro cirúrgico: atualidades e
perspectivas no ambiente cirúrgico. São Paulo: Martinari, 2011.
MOURA, M. L. P. A. Enfermagem em centro cirúrgico: recuperação pós-anestésico. São
Paulo: Senac, 2008.
COMPLEMENTAR:
BRUNNER,L.S., SUDDARTH D.S. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10ª Ed.
Vol. 1. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. Orientações gerais para central de esterilização. Brasília;
2001.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Segurança do paciente em serviços de
saúde: limpeza e desinfecção de superfícies/Agência Nacional de Vigilância Sanitária. –
Brasília: Anvisa, 2010.
FIGUEIREDO, N. M. A. de. (Org.) Ensinando a cuidar de clientes em situações clínicas e
cirúrgicas. São Caetano do Sul, SP: Difusão, 2003.
DISCIPLINA:
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
SAÚDE DO ADULTO EM SITUAÇÃO 140 horas
CLÍNICA
Assistência de enfermagem ao adulto com foco no planejamento, execução e avaliação
na abordagem a enfermidades segundo os passos da SAE e os parâmetros éticos e legais na
atenção primária, secundária e terciária. Uma abordagem baseada pelo cuidado ampliado de
saúde/enfermagem e norteado pelos princípios do SUS, a adultos acometidos por processos
patológicos preferencialmente, mais prevalentes no Distrito Federal.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
BRUNNER,L.S., SUDDARTH D.S. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10ª Ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Ações programáticas Estratégicas. Política
nacional de atenção integral à saúde do homem. Princípios e diretrizes. Brasília: Ministério
da Saúde, agosto de 2008.
BRETAS, A. C. P.; GAMBA, M. A. Enfermagem e saúde do adulto. Barueri, SP: Manole,
s/d.
COMPLEMENTAR:
BARROS & COLS, Alba Lucia Botura Leite de. Anamnese e exame físico: avaliação
diagnóstica de enfermagem no adulto. Ed. ARTEMED, 2002.
WOODS SL, FROELICHER ESS, MOTZER SJ. Enfermagem em cardiologia. 4ª ed. São
Paulo: Manole; 2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de
Humanização. Humaniza SUS: política nacional de humanização como eixo norteador das
práticas de atenção e gestão em todas as instâncias do SUS. Brasília: Ministério da Saúde,
2004.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Diretrizes para o cuidado das pessoas com doenças crônicas nas redes de atenção à
saúde e nas linhas de cuidado prioritárias / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à
Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013
8º SEMESTRE
DISCIPLINA:
SOCIOLOGIA
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
40 horas
A Sociologia como ciência da sociedade e pressupostos históricos. Do positivismo à
concepção crítica da relação saúde-doença. Concepção de Antropologia Filosófica no
entendimento do que é ser humano e o que é o fazer humano. Imaginário e representações
sociais.
BIBLIOGRAFIAS:
BÁSICA:
ZANCHI, Marco Túlio. Sociologia da Saúde. 3 ed. Editora EDUCS, 2012.
LARAIA, Roque. Cultura - Um Conceito Antropológico. Editora: Jorge Zahar, 2009.
SIMAS, Luciana, VENTURA, Miriam, CAMARGO, Thais. Direitos da população jovem: um
marco para o desenvolvimento. 2. ed. -- Brasília : UNVPA-Fundo de População das Nações
Unidas, 2010.
COMPLEMENTAR:
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST
e AIDS. Direitos Humanos e HIV/AIDS: avanços e perspectivas para o enfrentamento da
epidemia no Brasil / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Programa
Nacional de DST e AIDS. — Brasília: Ministério da Saúde, 2008.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. departamento de
Apoio à Gestão Participativa. Política nacional de Saúde integral da População negra: uma
política para o SUS / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa,
departamento de Apoio à Gestão Participativa. – 2. ed. – Brasília : Editora do Ministério da
Saúde, 2013.
BATISTA, Luís Eduardo, WERNECK, Jurema e LOPES, Fernanda (orgs.). Saúde da
população negra. 2. ed. Brasília, DF : ABPN - Associação Brasileira de Pesquisadores Negros,
2012.
DISCIPLINA:
SAÚDE
NAS
TRAUMAS
EMERGÊNCIAS
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
E 80 horas
Assistência de enfermagem ao paciente em urgências e/ou emergências clínicas ou
cirúrgicas em diferentes cenários, a partir dos princípios da SAE. Abordagem sobre o processo
de atendimento pré-hospitalar bem como da estrutura administrativa de uma unidade de
atendimento de emergências/urgências e seu funcionamento. Avaliação, classificação de riscos e
triagem. Atendimento do paciente politraumatizado.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
BORGES, E. L. [et AL.]. Feridas: como tratar. 2ª ed. Belo horizonte: Coopmed, 2008.
SANTOS, N. C. M. Urgência e emergência para a enfermagem. 4ª Ed. São Paulo: Iatria,
2007.
FALCÂO, L.F.R. Manual do Pronto Socorro. Ed. Roca, 2011.
COMPLEMENTAR:
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Especializada. Manual instrutivo da sala de estabilização: componente da rede de atenção
às urgências e emergências no sistema único de saúde (SUS). Brasília: Ministério da Saúde,
2013.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Especializada. Cartilha para tratamento de emergências das queimaduras. Brasília:
Ministério da Saúde, 2012. (Série F. Comunicação e Educação em Saúde).
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Especializada. Manual instrutivo da rede de atenção às urgências e emergências
no sistema único de saúde (SUS). Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
CUELLAR, E., GUILLERMO, A. Erazo, Manual de urgências em pronto-socorro. 9ª ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
DISCIPLINA:
ENFERMAGEM NO PACIENTE CRÍTICO
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
80 horas
O cuidado de enfermagem aos usuários em situações de maior complexidade. Centro de
Recuperação e Cuidados Intensivos. Instrumentalizar os conhecimentos em procedimentos
especializados nas diversas áreas de atuação do Enfermeiro, a partir da Sistematização da
Assistência de Enfermagem nas intervenções de pacientes em atendimento em clínicas
especializadas. Aspectos gerais e procedimento em UTI. Sistematização do cuidado de
enfermagem a pacientes de UTI. Relações interpessoais e humanização do cuidado de
enfermagem em UTI. A importância da ética na assistência ao cliente na UTI.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
GOMES, A. M. Enfermagem na unidade de terapia intensiva. 3ª Ed. São Paulo: EPU, 2008.
CHULAY, M.; BURNS, S. M. Fundamentos de enfermagem em cuidados críticos da
AACN. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2012.
GUIMARÃES, H. P.; MENDES, N. T.; TALLO, F. S. Guia de ventilação mecânica para
enfermagem. Rio de janeiro: Atheneu, s/d.
COMPLEMENTAR:
DAVID. C. M. Monitorização hemodinâmica. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
BENNET, J. C. M. Tratado de medicina interna. 20ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
s/d. BRASIL. Ministério da Saúde. Oficina em homovigilância da transmissão de doenças
pelo sangue: caderno pedagógico. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
DISCIPLINA:
ENFERMAGEM
ONCOLÓGICA
EM
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
TERAPÊUTICA 40 horas
Considerando a elevada prevalência e incidência de novos casos de neoplasias como
morbidade na população nacional e Distrito Federal esta disciplina apresenta uma discussão
sobre os distúrbios do processo saúde-doença relacionados ao Câncer. Sua fisiopatologia,
prevenção, abordagens terapêuticas e o cuidado com o paciente portador em diferentes cenários.
Assistência de enfermagem com foco no planejamento, execução e avaliação na abordagem a
enfermidades segundo os passos da SAE.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
BONASSA, E. M. A; SANTANA, T.R.; Enfermagem em terapeutica oncológica. 3ª ed, Rio
de Janeiro: Atheneu, 2009.
RODRIGUES, A. B.; OLIVEIRA, P. P. Casos clínicos em oncologia. São Paulo: Erica, 2013.
Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Coordenação Geral de Ações
Estratégicas. Coordenação de Prevenção e Vigilância. Estimativa 2012 : incidência de câncer
no Brasil / Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva, Coordenação Geral de
Ações Estratégicas, Coordenação de Prevenção e Vigilância. – Rio de Janeiro : Inca, 2011. 118
p.
COMPLEMENTAR:
Instituto Nacional de Câncer (Brasil). Coordenação de Prevenção e Vigilância de Câncer.
Câncer da criança e adolescente no Brasil: dados dos registros de base populacional e de
mortalidade. / Instituto Nacional de Câncer. – Rio de Janeiro: INCA, 2008. 220 p.
BRUNNER,L.S., SUDDARTH D.S. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10ª Ed. Vol
1. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Cuidados paliativos oncológicos:
controle da dor. Rio de Janeiro: INCA, 2001.
DISCIPLINA:
ACREDITAÇÃO
HOSPITALAR
AUDITORIA EM ENFERMAGEM
e
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
40 horas
Esta disciplina visa fornecer subsídios para aplicação do gerenciamento e auditoria em
enfermagem de maneira ética e legal; Administrativas; financeiras; contábeis; ambiental; de
planos de saúde; de agências fiscalizadoras; de órgãos públicos. Elaboração do planejamento,
das reuniões, dos acompanhamentos e dos relatórios de auditorias.
Estabelece conceitos básicos do sistema de qualidade em saúde, com ênfase no modelo
de excelência. Determina os instrumentos da qualidade na área de saúde, bem como métodos,
processos e ferramentas, a fim de contribuir para a melhoria contínua dos serviços de saúde
pública, através de uma metodologia baseada no controle de estrutura e processos dos serviços
prestados.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
MARQUIS, L. B. ; HUSTON, J. C. Administração e Liderança em Enfermagem: teoria e
prática. 6º ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
ZANON, U. Qualidade da assistência médico-hospitalar: conceitos, avaliação e discussão
dos indicadores de qualidade. São Paulo: Medsi, 2001.
BRASIL. M.S. Normas para projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. 2ª
Ed. Avisa: Brasília, 2004.
COMPLEMENTAR:
BRASIL. Ministério da Saúde. Fundo Nacional de Saúde. Gestão financeira do sistema único
de saúde: manual básico. 3ª ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2003. (Série A. Normas e
Manuais Técnicos).
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de auditoria na gestão dos recursos financeiros do
SUS. Brasília: MS, 2004.
ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento
Nacional de Auditoria do SUS. Vamos conversar sobre auditoria do SUS. Brasília:
Ministério da Saúde, 2013. (Série Auditoria do SUS ; v. 2).
DSCIPLINA:
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
ENFERMAGEM
E
DOENÇAS 80 horas
INFECCIOSAS E PARASITARIAS
Estudo das doenças infecciosas e parasitárias no contexto sócio político econômico e
cultural do país. Aspectos clínicos e epidemiológicos das doenças infecciosas de interesse para a
saúde pública no contexto do SUS. Assistência integral de enfermagem individual e coletiva aos
portadores de doenças infecciosas e parasitárias visando á atuação da Assistência de
Enfermagem na atenção primaria, secundaria e terciária nas doenças infecciosas com ênfase nas
precauções e medidas de biossegurança, pautadas pela SAE.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
COURA, J. R. Síntese das doenças infecciosas e parasitárias. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
MANDELL, G. Princípios e pratica das doenças infecciosas. Rio de Janeiro: Revinter, s/d.
BRUNNER,L.S., SUDDARTH D.S. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10ª Ed.
Vol. 4. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
COMPLEMENTAR:
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de
Vigilância Epidemiológica. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso. 8. ed. Brasília:
Ministério da Saúde, 2010. (Série B. Textos Básicos de Saúde).
TORTORA G.J.; FUNKE B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 8ª ed. São Paulo: ArtMed, 2005.
NEVES, D. P. Parasitologia humana. 8ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
9º SEMESTRE
DISCIPLINA:
SEMINÁRIOS
AVANÇADOS
QUALIFICAÇÃO DO TCC
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
E 40 horas
Auxiliar o aluno na organização dos resultados e execução da análise dos dados.
Orientar o aluno na elaboração do relatório final do trabalho de conclusão de curso e
apresentação. Ensinar o aluno a elaborar resumos e apresentações para eventos científicos.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia
Científica. São Paulo: Atlas, 2001.
ISKANDAR, Jamil Ibrahin. Normas da ABNT Comentadas para Trabalhos Científicos.
Curitiba: Juruá, 2005.
Manual Acadêmico Faculdade JK. 2ª Ed. Ampliada e Revisada, 2009.
COMPLEMENTAR:
ABNT – NBR 6023; 14724 e 10520. 2002
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2001.
MOREIRA, Daniel Augusto. O Método Fenomenológico na Pesquisa. São Paulo: Thomson Pioneira 2002.
ISKANDAR, Jamil Ibrahin. Normas da ABNT Comentadas para Trabalhos Científicos.
Curitiba: Juruá, 2005.
DISCIPLINA:
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
SAÚDE DO ADULTO EM SITUAÇÃO 100 horas
CIRÚRGICA
Cuidado de enfermagem nos diversos tipos de cirurgias, pautados pela SAE. Avaliação
e preparo no pré-trans-pós-operatório normal e patológico. Urgência e emergência em cirurgia.
Estrutura e funcionamento do centro cirúrgico e sala de recuperação pós-anestésica.
Planejamento e execução do cuidado de enfermagem ao adulto em condições cirúrgicas,
incluindo preparo para a alta e assistência no domicílio. Comissão de Controle de Infecção
Hospitalar.
Bibliografia:
Básica:
MOURA, M. L. P. A. Enfermagem em centro cirúrgico: recuperação pós-anestésico. São
Paulo: Senac, 2008.
BRUNNER,L.S., SUDDARTH D.S. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10ª Ed.
Vol. 4. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
MALAGUTTI, W.; BONFIM, I. M. Enfermagem em centro cirúrgico: atualidades e
perspectivas no ambiente cirúrgico. São Paulo: Martinari, 2001.
Complementar:
FIGUEIREDO, N. M. A. de. (Org.) Ensinando a cuidar de clientes em situações clínicas e
cirúrgicas. São Caetano do Sul,SP: Difusão, 2003. (Práticas de enfermagem)
BRUNNER,L.S., SUDDARTH D.S. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10ª Ed.
Vol. 1. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. Orientações gerais para central de esterilização. Brasília;
2001.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Segurança do paciente em serviços de
saúde: limpeza e desinfecção de superfícies/Agência Nacional de Vigilância Sanitária. –
Brasília: Anvisa, 2010.
DISCIPLINA:
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 40 horas
I
O Trabalho de Conclusão de Curso I é a disciplina responsável pelo planejamento e
projeto de finalização do curso. Constitui-se em trabalho de natureza investigativa e ou
experimental, resultante de pesquisas de campo, pesquisas experimentais, pesquisas
bibliográficas e de atividades de sala de aula, relacionadas às áreas do conhecimento,
desenvolvidas no curso; experiências desenvolvidas nos estágios obrigatórios ou não e em
eventos de caráter científico cultural; experiências advindas de projetos de ensino, pesquisa e
extensão. O TCC tem por objetivo propiciar ao acadêmico a iniciação à pesquisa científica,
mediante aprofundamento em estudos em áreas de seu conhecimento e interesse; qualificar o
acadêmico na elaboração de projetos de pesquisa investigativa de natureza acadêmica e
científica; estimular a prática de estudos científicos, visando consolidar uma progressiva
autonomia metodológica profissional e intelectual do acadêmico; ampliar os conhecimentos
teóricos e práticos, proporcionados ao acadêmico no decorrer do curso, bem como, estimular a
reflexão e a investigação científica. Nesta disciplina o aluno deverá optar por desenvolver uma
monografia ou um artigo na área de formação em andamento.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
BASTOS, L. R. et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses,
dissertações e monografias. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2001.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e
documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
COMPLEMENTAR:
NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
NBR 10520: informação e documentação, apresentação de citações em documentos. Rio de
Janeiro: ABNT, 2002. 7p.
Manual Acadêmico Faculdade JK. 2ª Ed. Ampliada e Revisada, 2009.
DISCIPLINA:
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
400 horas
Desenvolver a visão de integralidade de assistência, entendida como um conjunto
articulado e contínuo das ações preventivas e curativas, em todos os níveis de complexidade do
sistema de saúde; Proporcionar ao estagiário a vivência de situações reais, contextualizando os
conhecimentos teórico-prático adquiridos no decorrer do curso, tendo como referência o eixo
norteador do projeto pedagógico que é “o processo de cuidar”; Promover a integração entre
ensino, o sistema formal e informal de saúde (Rede de apoio; domicílio, Ong’s); Proporcionar o
desenvolvimento da consciência crítica e da competência técnica na tomada de decisões no
âmbito da Enfermagem, capacitando-o a enfrentar melhor o mercado de trabalho, estimulando a
auto-confiança, responsabilidade, liderança e autonomia no trabalho desenvolvido; Proporcionar
ao estagiário a oportunidade de realizar um trabalho conclusivo; Desenvolver a capacidade de
trabalhar a interdisciplinaridade e multiprofissionalidade nas ações de Enfermagem, respeitando
os princípios éticos e legais da profissão.
BIBLIOGRAFIA:
Todas as referencias bibliográficas das disciplinas que integram esta estrutura curricular.
10º SEMESTRE
DISCIPLINA:
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 40 horas
II
O Trabalho de Conclusão de Curso II é destinado à redação final da monografia ou
artigo na área de formação em saúde envolvendo análise gramatical, estrutural e fundamentação
por meio de banca examinadora.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
BASTOS, L. R. et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses,
dissertações e monografias. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2001.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e
documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
COMPLEMENTAR:
NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
NBR 10520: informação e documentação, apresentação de citações em documentos. Rio de
Janeiro: ABNT, 2002. 7p.
Manual Acadêmico Faculdade JK. 2ª Ed. Ampliada e Revisada, 2009.
DISCIPLINA:
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
400 horas
Desenvolver a visão de integralidade de assistência, entendida como um conjunto
articulado e contínuo das ações preventivas e curativas, em todos os níveis de complexidade do
sistema de saúde; Proporcionar ao estagiário a vivência de situações reais, contextualizando os
conhecimentos teórico-prático adquiridos no decorrer do curso, tendo como referência o eixo
norteador do projeto pedagógico que é “o processo de cuidar”; Promover a integração entre
ensino, o sistema formal e informal de saúde (Rede de apoio; domicílio, Ong’s); Proporcionar o
desenvolvimento da consciência crítica e da competência técnica na tomada de decisões no
âmbito da Enfermagem, capacitando-o a enfrentar melhor o mercado de trabalho, estimulando a
auto-confiança, responsabilidade, liderança e autonomia no trabalho desenvolvido; Proporcionar
ao estagiário a oportunidade de realizar um trabalho conclusivo; Desenvolver a capacidade de
trabalhar a interdisciplinaridade e multiprofissionalidade nas ações de Enfermagem, respeitando
os princípios éticos e legais da profissão.
BIBLIOGRAFIA:
Todas as referencias bibliográficas das disciplinas que integram esta estrutura curricular.
RELAÇÃO DE EMENTAS
Curso:
Modalidade:
Quantidade de semestres:
Bacharel em Enfermagem
Seriado
9
Carga Horária Total:
Carga Horária ATC:
Carga Horária Estágio Curricular:
4.000 horas
200 horas
800 horas
ESTUDOS TRANSVERSAIS
Biologia Celular e Tecidual
40
Clínica Médica
40
Cultura Étnico-Racial, Afrodescendente
40
Humanização da Saúde
40
Enfermagem Baseada em Evidências
40
Neuroanatomia
40
Informática na Saúde
40
Diagnóstico por imagem
40
Educação Ambiental
40
Direitos Humanos
40
Primeiros Socorros e Biossegurança
40
Políticas Públicas em Saúde
TOTAL
40
480
DISCIPLINA:
BIOLOGIA CELULAR E TECIDUAL
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
40 horas
Esta disciplina fornecerá informações básicas sobre a estrutura e função da
célula e fornecer as bases e atualidades da biologia dos tecidos fundamentais que
compõem o organismo humano.
BIBLIOGRAFIAS:
BÁSICA:
ALBERTS, B. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2010.
JUNQUEIRA, LCU; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8. ed., 2005
JUNQUEIRA, LCU; CARNEIRO, J. Histologia básica: [texto, atlas]. 11. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
COMPLEMENTAR:
KIERSZENBAUM, AL. Histologia e biologia celular: uma introdução à patologia. Rio de Janeiro:
ELSEVIER, 2008.
LODISH, H; BERK, A; MATSUDAIRA, PT; KAISER, C; KRIEGER, M; SCOTT, MP. Biologia Celular e
Molecular. 5. ed. ARTMED, 2005.
ROBBINS, SL; COTRAN, RS; MITCHELL, RN. . Fundamentos de patologia. 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
DISCIPLINA:
CLÍNICA MÉDICA
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
40 horas
Analisar criticamente a relação enfermeiro-paciente, destacando as principais
incoerências psicodinâmicas desta relação. Entender os limites e possibilidades entre
o normal e o patológico, favorecendo uma categorização mais precisa dos quadros
psicopatológicos, pulmonares e cardiovasculares, ginecológicos e obstétricos, seus
prognósticos e possibilidades terapêuticas.
Adquirir habilidade de reconhecimento dos estados de dependências
drogativas em seus aspectos nosográficos, grau das doenças, prognósticos e
terapêutica.
Adquirir habilidade de reconhecimento e/o entendimento da epidemiologia,
patogenia e mecanismos outros das doenças em cardiovasculares, pulmonares,
ginecologia e obstetrícia.
BIBLIOGRAFIAS:
BÁSICA:
WEBBER, B. A. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. 2.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
BARACHO, E. Fisioterapia aplicada à obstetrícia, uroginecologia e aspectos de mastologia.4.ed.
Rio de Janeiro: Medsi, 2007. 579p.
DETRUK, W. E; CAHALIN, L. P. Fisioterapia Cardiorrespiratória baseada em evidências. Porto
Alegre: Artmed, 2007.
COMPLEMENTAR:
LOPES AC, AMATO NETO V. – Tratado de Clínica Médica, São Paulo : Roca; 2006. 3v.
UMEDA, I. K. Manual de fisioterapia na reabilitação cardiovascular. São Paulo: Manole,2006.
SARMENTO, George J.V. (org) Fisioterapia respiratória no paciente critico: otinas clinicas. 2ed
SP: Manole, 2007
DISCIPLINA:
CULTURA ETNICO-RACIAL
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
40 horas
Propiciar condições para o(a) aluno(a) discutir a presença da Diferença, da
Diversidade na saúde, numa abordagem pluriétnica, multicultural e multidisciplinar,
tomando como desafio possibilidades mais democráticas de tratar a Diferença, o Outro
no cotidiano dos hospitais. E, ainda, favorecer o aprofundamento da temática da
formação cultural brasileira questionando as leituras hegemônicas da nossa cultura e
de suas características, assim como das relações entre os diferentes grupos sociais e
étnicos.
BIBLIOGRAFIAS:
BÁSICA:
MUNANGA, Kabengele. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil. Belo Horizonte:
Autêntica, 2008.
SEPPIR. Plano Nacional para a implementação das diretrizes curriculares nacionais
para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura
afrobrasileira e africana. Brasília: SECAD, 2009. 102 pgs.
FUNDAÇÃO CULTURAL PALMARES. Manifesto em defesa da justiça e
constitucionalidade das cotas. Brasília: SEPPIR, FCP, 2009.
COMPLEMENTAR:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações e ações para a Educação das relações
étnico-raciais. Brasília: SECAD, 2006. “Ensino médio” e “Licenciaturas”.
BENTO, Maria Aparecida Silva e CARONE, Iray. Psicologia social do racismo. Petrópolis: Vozes,
2002.
MUNANGA, Kabengele. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
DISCIPLINA:
HUMANIZAÇÃO EM SAÚDE
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
40 horas
Despertar no discente inquietação intelectual e científica sobre os temas correlatos à
Humanização em Saúde, promovendo e fortalecendo sua capacidade de reflexão e formulação
de pensamento crítico frente às inéditas e conflituosas questões geradas pelo
desenvolvimento técnico-científico, sócio-econômico, cultural e religioso, decorrente dos
problemas relacionados à saúde, no mundo contemporâneo.
BIBLIOGRAFIAS:
BÁSICA:
SOUZA, L.A.P.; MENDES, V.L.F. O conceito de humanização na Política Nacional de
Humanização (PNH). Interface, v.13, s.1, p.681-688: 2009.
ORTEGA Y GASSET, J. A Desumanização da Arte. 5ed. São Paulo: Cortez, 2005.
CAMPOS, G. W. de S. (Org.). Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec-Fiocruz,
2006
COMPLEMENTAR:
RIBEIRO, R.J. (Org.). Humanidades: um novo curso na USP. São Paulo: Edusp, 2001.
HOLANDA, Fabíola; MEIHY, José Carlos Sebe. História Oral: Como fazer, Como
Pensar. São Paulo, Contexto, 2007.
DISCIPLINA:
ENFERMAGEM BASEADA EM EVIDÊNCIAS
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
40 horas
A enfermagem baseada em evidências consiste num processo sequencial composto
de: levantamento do problema e formulação da questão; pesquisa da literatura
correspondente; avaliação e interpretação dos trabalhos coletados, mediante critérios bem
definidos; utilização das evidências encontradas, em termos assistências ou de ensino.
Sustenta-se no tripé representado pela epidemiologia clínica, bioestatística e informática
médica. Nessa esteira assenta-se o curso em tela, donde, a partir de problemas de pesquisa
em enfermagem cardiovascular gerados pelos próprios participantes do curso, realizar-se-á
pesquisa virtual nas principais bases de dados, bem como a demonstração da utilização de
software que facilita a filtragem das publicações.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
BORK AMT. Enfermagem Baseada em Evidências. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan; 2005
Friedland, D.J., Go, A. S., Davoren, J.B., Shlipak, M.G., BENT, S.W., SUBACK, L.L., MENDELSEN,
T. Medicina Baseada em Evidência – Uma Estrutura para a Prática Clínica. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 2001.
Sackett, D.L., STRAUSS, S.E., RICHARDSON, W.R., ROSENBERG, W., HAYNES, R.B. Medicina
baseada em evidências: prática e ensino. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.
COMPLEMENTAR:
HENEGHAN, C. Ferramentas para a Medicina Baseada em Evidências. 2ª Ed. Porto Alegre:
Artmed, 2007.
GREENHALGH, T. Como ler artigos científicos: Fundamentos da medicina baseada em
evidências. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005
DISCIPLINA:
NEUROANATOMIA
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
40 horas
Princípios básicos da organização estrutural do Sistema Nervoso expostos, integrando
estas informações com aspectos funcionais e estabelecendo correlações anátomo-clínicas.
BIBLIOGRAFIAS:
BÁSICA:
MACHADO, Ângelo. Neuroanatomia Funcional. 2a. edição - Ed. Atheneu, 2005.
NETTER, Frank. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
GRAAFF, Van der. Anatomia Humana. São Paulo: Manole, 2003.
COMPLEMENTAR:
DI DIO, Liberato J.A. Tratado de Anatomia Aplicada. São Paulo: Póluss Editorial, 1999
(Dois Volumes).
SOBOTTA, FN. Atlas de Anatomia Humana. Editora Guanabara - Koogan. Rio de
Janeiro, 2000.
MOORE, Keith L. Anatomia Orientada para a Clínica. 4a ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001.
DISCIPLINA:
INFORMÁTICA NA SAÚDE
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
40 horas
Fornecer subsídios aos alunos para um melhor entendimento e aplicação das
tecnologias de informática na área da saúde. Estimular o uso da Informática em Saúde
como ferramenta Estratégica, Gerencial e Operacional no planejamento e na gestão
da saúde.
BIBLIOGRAFIAS:
BÁSICA:
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 7.ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2004
MANZANO, M. I.; MANZANO, André L. Estudo dirigido de informática básica. 7.ed.
São Paulo: Erica, 2007.
MANZANO, José A.N.G. BR-Office.Org 2.0 – Guia Prático de Aplicação. Editora Érica,
2006.
COMPLEMENTAR:
RAMALHO, José A.A. Microsoft Windows XP: Teoria e Prática. Editora Berkeley, 2002.
MORIMOTO, Carlos E. Guia Prático do Linux: entendendo o sistema. Editora Sulina,
2006.
OLIVEIRA, Marina A.M. Microsoft Office 2003 Standard. Editora Brasport, 2004.
OLIVEIRA, M. A. M. Microsoft Office 2003 Standard. Editora Brasport. 1ª Edição, 2004.
DISCIPLINA:
DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
40 horas
A disciplina aborda o estudo das técnicas de radiologia, tomografia, ultrassonografia,
densitometria óssea, ressonância magnética e demais exames complementares, bem como a
interpretação de imagens e laudos.
Conteúdo programático: conhecer a história dos diversos tipos de diagnóstico por
imagem, seus aspectos físicos, princípio da formação da imagem e sua interpretação.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
WEISSLEDER, R.; RIEUMONT, M.J.; WITTEMBERG, J. Introdução ao diagnóstico por
imagem. 2.ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
SUTTON, D. Tratado de radiologia e diagnóstico por imagem.Rio de Janeiro: Revinter, 2003. 2v.
WALLACH, J. Interpretação de exames laboratoriais. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003.
COMPLEMENTAR:
BONTRAGER, Kenneth L. Tratado de técnica radiológica e base anatômica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
CAVALCANTI, Fernanda Pantaleão Braga. Atlas de anatomia – humana e radiológica. São
Paulo: Escolar, 2005.
BUSH, Kenneth W, SWAIN, James. Diagnóstico por Imagens para Fisioterapeutas. Ed. Cia dos
Livros, 2011.
DISCIPLINA:
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
40 horas
Ecologia e meio ambiente. A relação da saúde, sociedade e meio ambiente. O
Desenvolvimento Sustentável e o processo de educação ambiental. Biodiversidade. Promoção
da saúde e o meio ambiente. A enfermagem na constituição da educação ambiental no
processo saúde doença. Programas e Projetos em saúde coletiva e ambiental.
BIBLIOGRAFIAS:
BÁSICA:
DIAS, R. Gestão ambiental : responsabilidade social e sustentabilidade. 2ª Ed. 2011.
SAVITZ, A. W. A empresa sustentável: o verdadeiro sucesso é o lucro com responsabilidade. 4ª
Ed. 2007.
MELO NETO, Francisco P. de, FROES, César. Gestão da responsabilidade social corporativa: o
caso brasileiro. Rio de Janeiro : Qualitymark, 2001.
TAKESHY, Tachizawa. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de
negócios focadas na realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2004.
COMPLEMENTAR:
PHILIPPI JR., A. (Editor). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um
desenvolvimento sustentável. Barueri, SP: Monole, 2005. (Coleção Ambiental; 2)
PELICIONI, M. C.L.; PHILIPPI JUNIOR, A. Educação ambiental em diferentes espaços. São Paulo:
Signus, 2007.
CASTRO, A. G. O ambiente e a saúde. Porto Alegre: Instituto Piaget, 2003.
DISCIPLINA:
DIREITOS HUMANOS
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
40 horas
A Constituição brasileira e os tratados internacionais de proteção dos direitos
humanos. Problematização dos direitos da população em seus diferentes contextos sociais. O
impacto das diferenças culturais e religiosas nos direitos coletivos e individuais. A relação das
diferenças raciais, étnicas e sexuais no contexto social e político.
BIBLIOGRAFIAS:
BÁSICA:
LARAIA, Roque. Cultura - Um Conceito Antropológico. Editora: Jorge Zahar, 2009.
SIMAS, Luciana, VENTURA, Miriam, CAMARGO, Thais. Direitos da população jovem: um marco
para o desenvolvimento. 2. ed. -- Brasília : UNVPA-Fundo de População das Nações Unidas,
2010.
BATISTA, Luís Eduardo, WERNECK, Jurema e LOPES, Fernanda (orgs.). Saúde da população
negra. 2. ed. Brasília, DF : ABPN - Associação Brasileira de Pesquisadores Negros, 2012.
COMPLEMENTAR:
População negra: uma política para o SUS / Ministério da Saúde, Secretaria de
Gestão Estratégica e Participativa, departamento de Apoio à Gestão Participativa. – 2.
ed. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2013.
BRASIL. Secretaria de Direitos Humanos. Cartilha de Direitos humanos. Brasília:
Secretaria de Direitos Humanos, 2013. http://www.sdh.gov.br/sobre/sobre-asecretaria/cartilha-direitos-humanos.
DISCIPLINA:
INGLÊS INSTRUMENTAL
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
40 horas
Promover o desenvolvimento da compreensão de textos escritos em inglês,
através da aplicação de estratégias de leitura e do estudo de estruturas de nível
básico. A disciplina visa ao exercício da capacidade de observação, reflexão e crítica
de textos de interesse geral que permita um melhor desenvolvimento da habilidade de
leitura.
BIBLIOGRAFIAS:
BÁSICA:
SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem
instrumental. São Paulo: Disal. 2005.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental : estratégias de leitura. Módulo 1. São
Paulo: Textonovo, 2000.
Textos em inglês extraídos da Internet, revistas e jornais de interesse geral,
especializados ou de divulgação científica, manuais e livros editados em língua
inglesa.
COMPLEMENTAR:
OLIVEIRA, S. Para ler e entender: inglês instrumental. Brasília: Projeto Escola de
Idiomas, 2003.
REAH, D. The language of newspapers. 2 ed. New York: Routledge, 2002.
DISCIPLINA:
PRIMEIROS SOCORROS E BIOSSEGURANÇA
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
40 horas (20h teórica e 20h prática)
Ao final do ano letivo, os alunos deverão ser capazes de prestar os primeiros socorros
de forma efetiva em qualquer ambiente em que ocorra qualquer tipo de acidente,
preservando a vida do indivíduo. Nesta disciplina serão abordados os conceitos de saúde e
princípios básicos de socorrismo, queimaduras, reanimação cardiopulmonar, manobras de
desobstrução de vias aéreas, crises de desmaio, aferição da pressão arterial e a ação do
socorrista frente às imobilizações das fraturas ósseas.
Na disciplina de biossegurança o aluno aprenderá o conceito, importância, legislação e
normas e medidas de biossegurança nas atividades desenvolvidas pelos profissionais de saúde.
Riscos químicos, físicos e biológicos. Conduta e normas de biossegurança em situações de
riscos e emergências; Clientela.
BIBLIOGRAFIAS:
BÁSICA:
FLEGEL, M. Primeiros socorros no esporte, Editora Manole, 2002.
COHEN, M. Abdalla, J. Lesões no Esporte, diagnóstico, prevenção e tratamento; Editora
Manole, SP, 2003.
SOUZA, Matheus M. Biossegurança no Laboratório Clínico. Editora Eventos: Teresópolis – Rio
de Janeiro, 1998.
COMPLEMENTAR:
PETERSON, L. Restron P. Primeiros socorros no esporte, Ed. Manole, SP, 2002
SULLIVAN, J.A.; Anderson, S.J.; Cuidados com o jovem atleta, Editora Manole, SP, 2004.
DIÁRIO OFICIAL DE 09/06/1997. Instrução Normativa n0 07 da CTNBio pp. 11827 - 11833.
MINISTÉRIO DA SAÚDE DE BRASÍLIA. Biossegurança de Unidades Hemoterápicas e laboratórios
de Saúde Púbica. Coordenação Nacional de Doenças Sexualmente Transmissíveis e AIDS. Série
Telelab.
DISCIPLINA:
POLÍTICAS PÚBLICAS EM SAÚDE
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR:
40 horas
A disciplina oportuniza o desenvolvimento de uma visão crítica e articulada com a
realidade através da apresentação dos conteúdos de saúde pública, epidemiologia e
saneamento. São discutidos os eixos básicos da atuação do profissional de saúde no campo da
saúde coletiva.
Objetiva desenvolver uma análise crítica do processo histórico, econômico e político
que norteou as formulações das políticas de saúde no Brasil; Capacitar o aluno a diferenciar os
níveis de atenção à saúde e compreender a organização dos serviços e das ações de saúde
pública segundo os princípios do SUS; Capacitar o aluno a reconhecer e avaliar a pertinência
das políticas de saúde pública e de saneamento no Brasil; Informar as principais atividades de
saneamento e sua importância para a saúde pública; Capacitar a elaboração e crítica de
indicadores e estudos epidemiológicos; Formar um fisioterapeuta com percepção crítica da
realidade social, econômica e política.
Conteúdo programático: Planejamento em saúde: América Latina e Brasil, Estado de
bem estar e políticas sociais: origens e crise, políticas públicas no Brasil: aspectos históricos; o
sistema único de saúde (SUS): princípios e diretrizes, gestão e financiamento (NOBs e NOAS),
modelos de atenção à saúde (PACS/PSF), avanços neoliberal e retrocesso socia (OPAS, FMI,
BM...), desafios e perspectivas.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 4 ed. São Paulo: Ática, 2001
BRASIL. Legislação Complementar do SUS (Lei 8080, 19/09/1990).
Minayo, M.C. S. et al. Tratado de Saúde Coletiva. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 2009.
COMPLEMENTAR:
FIGUEIREDO,N.M.A. Ensinado a Cuidar em Saúde Pública. São Paulo: Yendis, 2005.
MERHY, Emerson Elias. A saúde pública como política: um estudo de formuladores de
políticas. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 2006, p. 31-53.
COELHO, Ivan Batista. Os impasses do SUS. Ciência & Saúde Coletiva, v. 12, n. 2, p. 307-311,
2007.
Metodologia do Ensino
O curso de Bacharelado em Enfermagem orienta-se por metodologias
tradicionais, ativas e emancipadoras, que têm como eixo principal a construção das
competências e habilidades que valorizem o significado da experiência do discente e a
sua individualidade. O enfoque metodológico valoriza os princípios da aprendizagem
significativa, que tem na intervenção a pedagógica a finalidade de proporcionar ao
discente a base necessária para compreender como e porque se relacionam os novos
acontecimentos com os que ele já possui, e transmitir-lhe o suporte afetivo que
possibilite utilizar estes novos conhecimentos em diferentes contextos.
A aprendizagem significativa refere-se ao vínculo entre o novo material de
aprendizagem e os conhecimentos prévios dos discentes e à capacidade do discente
estabelecer as relações do novo com os seus conhecimentos prévios.
A formação deve estimular o desenvolvimento de competências e habilidades
interpessoais, de modo que a atuação profissional esteja integrada com outras áreas
de conhecimento. Com base nessa fundamentação, o processo de ensinoaprendizagem deve estar atento aos seguintes aspectos:
o Estabelecimento de um clima de confiança no trabalho do docente, obtido
por um planejamento meticuloso do Ensino e por uma condução cuidadosa
desse planejamento;
o Fortalecimento do espírito de equipe, com alunos e professores voltados
para os mesmos objetivos.
o Foco na motivação contínua: mais do que ensinar conteúdos, deve-se
despertar o gosto pelo estudo da disciplina;
o Respeito às características e ritmos individuais: o aluno deve se esforçar
para alcançar o desenvolvimento ao alcance da sua capacidade, sempre
valorizando a aprendizagem significativa.
A diversificação das técnicas pode tornas o processo de ensino-aprendizado
estimulante e eficiente, além de estimular a capacidade de comunicação, de
interpretação e de aprimoramento das relações interpessoais.
Serão competências a serem conseguidas na formação do Enfermeiro:
o Domínio do conhecimento específico da área pensamento crítico e
conhecimento dos princípios do raciocínio clínico, considerando o ser
humano e seu entorno na busca de soluções de
o Problemas enquanto membro de uma equipe;
o Espírito de curiosidade e comportamento questionador que levem a
procurar aprendizagem constate, tornando-o capaz de se autoavaliar,
repensando sempre o desenvolvimento de sua profissão e de sua
participação social.
Serão habilidades a serem conseguidas na formação do Enfermeiro:
o Habilidade para enfrentar situações mutantes, utilizando conhecimentos
necessários para a resolução de problemas com responsabilidade e
sabedoria;
o Habilidade para assessorar, planejar, administrar, coordenar, dirigir e
orientar serviços de Enfermagem em instituições públicas e privadas;
o Habilidades
para
integrar
os
aspectos
preventivos,
curativos
e
reabilitadores.
Serão atitudes a serem conseguidas na formação do Enfermeiro:
o Atitudes sociais adequadas de: cordialidade, solidariedade, tolerância,
paciência e perseverança de ideal;
o Atitudes de altruísmo, integridade, honestidade, auto-estima e confiança
necessárias para assumir responsabilidades e riscos;
o Percepção de valores e respeito às suas raízes;
o Empatia com aqueles aos quais se propõe a tratar, compreendendo as
reações pessoais e permitindo que os pacientes se sintam compreendidos
por alguém;
o Respeito e a solidariedade a todas as questões em que a discriminação e
o autoritarismo se façam presentes;
o Atitude de respeito às leis naturais, preservando o meio ambiente.
Ações inovadoras do curso
Pretende-se inovar com a oferta dos estudos transversais que além de se
constituírem em uma oportunidade de opção para o aluno, ainda expande os
conteúdos curriculares.
A vivência de atividades hibrida, onde a carga horária é desenvolvida em
horas-aula de 50 minutos e horas-aulas de 60 minutos é outro fator de inovação.
Disciplinas semipresenciais até o limite de 20% da carga horária do curso, via
Ambiente Virtual de Aprendizagem do Sistema Moodle.
Práticas curriculares
Conforme distribuição abaixo se pode entender as práticas focadas para o
Estágio Curricular Supervisionado, porém, destaca-se que no ensino onde a
metodologia se concentra nas competências e habilidades gerais, há de se prensar no
desenvolvimento do currículo vivenciado mais práticas do que teoria. Ao ser
encaminhado para o estágio, fora do ambiente acadêmico, o aluno já teve a
oportunidade de vivenciar na IES, os conteúdos embasadores que lhe permita realizar
prática de maneira mais segura e com domínio de conhecimento teórico, suficiente
para ele sentir-se seguro e preparado para o exercício do Enfermeiro.
Os cenários da prática profissional proposta será o sugerido pelo sistema
único de saúde, como também da rede privada. O currículo será construído numa
perspectiva inovadora com propostas no âmbito geral da atenção a saúde como
também na promoção e o incentivo a pesquisa e a extensão.
Regime acadêmico e integralização do curso
Conforme planilha abaixo a previsão é que a turma do primeiro processo
seletivo conclua regularmente seus estudos no segundo semestre do ano 2018,
integralizando os estudos em, no mínimo, 10 semestres equivalentes a 5 anos e no
máximo em 7 anos e meio ou 15 semestres letivos, nos termos da Resolução nº 2, de
18 de junho de 2007.
O Ano e o semestre letivos, independem do semestre e ano civil, devendo a
IES desenvolver o currículo em no mínimo 100 dias letivos semestrais ou 200 dias
letivos anuais.
II. ATIVIDADES DO CURSO
Atividades Complementares
As Atividades Complementares, como componentes da estrutura curricular,
têm a finalidade de proporcionar aos discentes o aproveitamento de conhecimentos
adquiridos em estudos e práticas desenvolvidos em caráter complementar ao conjunto
de disciplinas previstas para a integralização curricular.
As atividades Complementares têm carga horária definida na grade curricular
do curso e dividem-se em três grupos:
a) Atividades de Ensino;
b) Atividades de Extensão – No período compreendido entre 2014 e
2018 a IES pretende ofertar os seguintes cursos de Extensão para a área da
Saúde, aberto para alunos e comunidade externa.2
Denominação do
curso
Sistema Único de
Saúde
Cuidadores de
Idosos
Políticas Públicas
Interpretação de
ECG
(Eletrocardiograma)
Saúde do
Trabalhador
Enfermagem e o
PSF
Assistência de
Enfermagem em
2
Total de
Vagas
Anuais
Carga
Horária do
Curso
100
Periodicidade para
Integralização
Turno de
Funcionamento
Ano previsto
para a solicitação
20
Integral
2014
70
30
Integral
2014
100
20
Integral
2014
70
40
Integral
2015
70
60
Integral
2015
70
80
Integral
2015
70
60
Integral
2015
Fonte: PDI 2014/2018- NAPI/JK - Coordenação do Curso/ Conselho Acadêmico e NDE
Diabetes e
Hipertensão
Hemoterapia
Cuidados de
enfermagem com
sondas, drenos e
cateteres
Feridas e Curativos
– Técnicas e
tratamentos
Assistência de
Enfermagem ao
Paciente com HIV
Gripe A – H1N1
Procedimentos
técnicos em diálise
70
80
Integral
2016
70
60
Integral
2016
70
60
Integral
2016
70
40
Integral
2017
70
40
Integral
2017
70
40
Integral
2018
c) Atividades de Pesquisa;
d) Eventos;
e) Monitoria;
f) Outros.
Os alunos, preferencialmente, deverão distribuir a carga horária das Atividades
Complementares em, pelo menos, dois dos grupos indicados.
A carga horária das Atividades Complementares é obrigatória e deve ser
integralizada ao longo do curso mediante a realização das seguintes atividades:
 Eventos: até o limite de 40 (quarenta) horas;
Palestras, seminário, apresentação de trabalhos acadêmicos desde que devidamente
comprovados.
 Atividades de Extensão: até o limite de 60 (sessenta) horas
Cursos extracurriculares, desde que devidamente comprovados;
Outras disciplinas oferecidas pela Instituição e que não são do currículo do curso e
que não tenham equivalência para o aproveitamento de estudos das disciplinas
obrigatórias.
 Atividades de Pesquisa: até o limite de 40 (quarenta) horas
Participação em práticas de investigação;
Grupos de pesquisas.
 Monitoria em disciplinas específicas do Curso: até duas monitorias durante
o curso e conforme Projeto próprio complementar a este PPC.
 Iniciação científica;
 Trabalhos apresentados em eventos científicos;
 Viagens de estudo programadas pelo JK ou por organizações científicas
e/ou culturais;
As normas operacionais regulatórias das Atividades Complementares estão
definidas em documento próprio da JK e constitui anexo ao presente Projeto.
Interdisciplinaridade e Transversalidade
Com o propósito de busca pela integração interdisciplinar, preveem-se as
seguintes medidas:
a)
Estímulo aos docentes do curso para que dialoguem entre si sobre
as inter-relações e complementaridades e suas disciplinas;
b)
Encorajamento de trabalho cooperativo entre os docentes do curso,
na preparação comum dos planos de ensino e na condução de
atividades didáticas;
c)
Encorajamento de trabalho cooperativo entre os docentes dos
demais cursos oferecidos pelo jk;
d)
Explicitação aos estudantes das inter-relações entre as disciplinas
objeto de estudo, principalmente no que se refere às atividades
práticas;
e)
Empenho constante para que os docentes, na condução das
atividades didáticas, construam, com os alunos, uma visão holística
dos problemas, com as implicações daí decorrentes.
A possibilidade de adoção de temas transversais se explica pela necessidade
da existência de um espaço para o trato de assuntos ocasionais que interessam a
mais de uma disciplina ou a mais de um semestre numa perspectiva de
interdisciplinaridade.
A sua operacionalização se concretizará por meio de um planejamento
interdisciplinar conforme a situação apresentada.
Para efeitos deste projeto, qualificam-se de temas transversais aqueles que
permeiam as diferentes áreas de estudo da formação dos profissionais de
Enfermagem. Dizem respeito, sobretudo, aos valores pelos quais eles devem pautar
sua conduta, seja na qualidade de profissionais, seja na condição de cidadãos. Nesse
sentido, temas transversais são mais do que disciplinas que se incluem na Matriz
Curricular, eles se refletem nos conteúdos e na vivência acadêmica.
Na escolha dos temas transversais, tomou-se em conta o compromisso de que
o JK seja sempre um recurso institucional de construção de uma sociedade ética,
justa, democrática, pacífica, ambientalmente responsável e empreendedora. Com
inspiração nesses valores, adotam-se como temas transversais, que hão de permear a
formação dos nossos alunos:
a) Ética profissional.
a. A proposta é a de que o tema, por sua relevância, seja tratado
durante todo o curso, ressaltando-se, ao longo dos estudos de
cada disciplina e principalmente, nas atividades práticas a
serem desenvolvidas;
b) Educação para a paz.
a. Pressupõe a discussão de relações mais justas entre as
pessoas, a participação cidadã na definição dos assuntos de
interesse da comunidade, a identificação de valores e,
sobretudo meios de prevenção e redução da violência dentro e
fora do ambiente acadêmico.
c) Educação e cultura étnico-racial:
a. Discussão para despertar o reconhecimento da diversidade
étnico-racial e cultural que constitui a sociedade brasileira e
também, para a consolidar a concepção de igual diante dos
direitos humanos.
d) Educação Ambienta:
a. Com a preparação para adoção de hábitos de saúde e
comportamento de preservação ambiental por meio de uma
consciente forma de se relacionar com a natureza e o meio
ambiente.
e) Direitos Humanos:
a. Numa intima forma de exercer a cidadania, com os propósitos
fundamentais de preservação da espécie e as relações
interpessoais enquanto sujeito sócio-político e culturalmente
envolvido com os interesses da humanidade.
Programa de Monitoria
O programa de Monitoria da JK constitui mais um espaço de aprendizagem
proporcionado aos alunos de graduação. É um programa pedagógico traduzido numa
atividade de preparação do aluno, para o desenvolvimento de habilidades de ensino e
pesquisa, visando intensificar e assegurar a cooperação entre professores e
estudantes nas atividades básicas da vida acadêmica, incentivando o estabelecimento
de novas práticas e experiências pedagógicas.
Sua principal finalidade é o aperfeiçoamento do processo de formação
profissional, criando condições de aprofundamento teórico e desenvolvimento de
habilidades relacionadas à área de formação do aluno, possibilitando-lhe maior
participação e integração nas diversas atividades da Faculdade.
O programa de Monitoria tem os seguintes objetivos:
 Intensificar e assegurar a cooperação entre estudantes e professores
nas atividades básicas do JK, relativas ao ensino e à pesquisa,
ampliando a participação dos alunos no processo educacional.
 Subsidiar trabalhos acadêmicos, orientados por professores, através de
ações multiplicadoras.
 Permitir o aprofundamento teórico, através da mediação das práticas
acadêmicas desenvolvidas pelos alunos.
 Pesquisar metodologias de ensino adequadas às diversas disciplinas.
 Favorecer o desenvolvimento de atividades de reforço escolar aos
alunos, de modo a minimizar a ocorrência de casos de falta de
motivação, reprovação e evasão.
 Auxiliar no desenvolvimento de projetos de pesquisa e/ou de extensão
relativos às disciplinas.
 Despertar, no aluno, o interesse pela carreira acadêmica.
 Possibilitar maior integração entre os diversos segmentos do JK.
O programa de monitoria se desenvolve em apenas uma modalidade:
A monitoria – remunerada ou voluntária – não gera qualquer tipo de vínculo
empregatício entre o aluno e o JK e todos os procedimentos para sua
operacionalização estão definidos no Programa de Monitoria.
As duas modalidades contemplam os mesmos objetivos, seguem os
mesmos critérios seletivos, cabendo ao monitor às mesmas atribuições; a única
diferença é que a monitoria voluntária não inclui nenhum tipo de remuneração.
Iniciação Científica
A JK incentivará as atividades de iniciação científica própria ou
interdisciplinar; para tanto buscará promover, de forma direta ou mediante intercâmbio:
 Formação de grupos de estudos com participação discente em
programas de iniciação científica;
 A integração da atividade de iniciação científica com o ensino; e
 Apoio e incentivo para produção intelectual de projetos quer dos
discentes ou dos seus docentes.
Extensão: Palestras, Seminários e Visitas
Os alunos devem ser motivados a se inserirem nas atividades de extensão
desenvolvidas pelo próprio curso ou pelos demais cursos oferecidos pela JK.
Constituem atividades de extensão:
 Atividades de ensino não previstas pelas ações regulares da graduação
ou da pós-graduação: cursos, encontros, conferências ou palestras,
destinados à comunidade externa e/ou interna e, que satisfaçam
requerimentos mínimos de duração e coerência temática.
 A difusão cultural sob a forma de atividades que visam à ampliação da
cultura e ao aperfeiçoamento da cidadania: espetáculos, exposições,
projeções de vídeo e filmes, publicações, palestras, encontros, oficinas
de trabalho, concursos, festivais etc.
 A prestação de serviços: na qual o JK, por meio de seus recursos
humanos e materiais, atende às necessidades da comunidade ou a
demandas
específicas,
consultorias,
assessorias
técnicas
e
profissionais e cursos.
 Atividades de parceria Faculdade/Sociedade: que visam a atender a
demandas da comunidade em geral e à redefinição de atividades da
instituição de ensino.
Iniciação à Pesquisa
A pesquisa tem sido entendida, numa visão histórica, como um veio da
produção científica, geradora de conhecimento e descoberta de inovações que
contribuem para o desenvolvimento e evolução social da humanidade. Nesse prisma a
figura do pesquisador toma grandes proporções de importância e de responsabilidade,
recaindo sobre si o compromisso de originar a ciência numa atitude solitária do
produzir.
No entanto, nesse movimento evolutivo também surge a necessidade de se
ter um preparo prévio que favoreça o surgimento de pesquisadores vocacionados e
com domínio técnico para debruçar-se nessa busca.
Nesse momento, a academia tem um importante papel, pois pode por meios
curriculares, despertar no aluno o interesse pela pesquisa, elevando os incentivos que
possam ajudá-lo na identificação do seu perfil e assim melhor assisti-lo na escolha dos
rumos profissionais, tendo a opção consciente de ser um técnico, um acadêmico ou
um pesquisador cientista.
O ensino com métodos de pesquisa, na concepção do JK é um processo que
objetiva entrar em contato com realidades desconhecidas ou pouco conhecidas,
revelando suas características e peculiaridades, observando critérios específicos e
com uma metodologia de trabalho.
No campo acadêmico utiliza-se a pesquisa como forma de entrar em contato
com o ainda não-conhecido, estabelecer relações com o conhecimento pré-existente e
fazer a incorporação do novo. A esse processo pode-se denominar, em termos
específicos, como busca do conhecimento e, em termos amplos, como o processo
educativo.
Como ação de busca de novos conhecimentos e aplicação de técnicas, a
pesquisa vem embasar novos investimentos sob o prisma institucional e acrescentar
saberes aos alunos e docentes, tendo em vista a função orientadora de suporte ao
ensino.
A JK estabelece políticas para as ações de pesquisa, atribuindo ao grupo
acadêmico à iniciação como princípio de estudos e a análise de dados visando:

Consolidação das intenções de busca por meio do envolvimento da
comunidade acadêmica;

Observação significativa do cotidiano extramuros da Faculdade, visando
detectar temas e ocorrências para contextualização dos estudos, análises e
pesquisas;

Oportunidade de levantar questões de interesse social, articulando a academia
com a sociedade por meio de procedimentos analíticos da realidade e
apresentação da abordagem empírica numa visão científica;

Exercício da metodologia da pesquisa por meio da iniciação aos estudos e
seminários.
Outros complementos curriculares
O curso está concebido de maneira a contemplar estudos transversais que
abrangem os conhecimentos da área da saúde e que têm relação transversal com a
Enfermagem. Dessa forma, um elenco optativo se apresenta na estrutura curricular
oportunizando ao aluno a escolha pelos estudos cursando obrigatoriamente a carga
horária de160 horas, dentre às 480 horas disponibilizadas para opção de estudos.
Atividades acadêmicas articuladas ao ensino de graduação
Para articulação, são ofertadas opções de estudos na formação continuada,
nos cursos da área da saúde que são oferecidos pela rede de Ensino JK, de forma
que o aluno, ao concluir qualquer dos cursos e/ou disciplinas comuns entre a
graduação e pós-graduação tenha na circulação de estudos executados com êxitos o
aproveitamento dos estudos.
O aluno poderá ter esses estudos aproveitados, quer tendo concluído em
cursos de extensão oferecidos pela IES, ou em cursos de especialização Lato Sensu,
onde os conteúdos programáticos e a carga horária seja iguais ou superiores e/ou
equivalentes.
III.
PERFIL DO EGRESSO
Espera-se que o egresso do JK tenha uma formação profissional de
qualidade e demonstre aptidão para o exercício das atividades em que obteve a
formação acadêmica. Seja um profissional capaz de realizar trabalho em equipe, com
ética, fidedignidade e respeito ao próximo, discreto e responsável em suas obrigações
constitucionais de cidadão e comprometido com as ações que promovam o
aperfeiçoamento da sociedade e da posição do ser humano na mesma.
Nesse contexto, prioriza-se a formação do profissional com característica
humanista, capacidade reflexiva e formação generalista e crítica, atuando e
atualizando-se continuamente para o sucesso pessoal, profissional e social.
O egresso do curso de Bacharelado em Enfermagem deve ter uma formação
generalista, humanista, crítica e reflexiva. Profissional qualificado para o exercício de
Enfermagem, com base no rigor científico e intelectual e pautado em princípios éticos.
Capaz de conhecer e intervir sobre os problemas/situações de saúde-doença mais
prevalentes no perfil epidemiológico nacional, com ênfase na sua região de atuação,
identificando as dimensões biopsicossociais dos seus determinantes. Capacitado a
atuar, com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como
promotor da saúde integral do ser humano. De acordo com a resolução nº 3 do
CNE/CES, de 7 de novembro de 2001, que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais
do Curso de Graduação em Enfermagem e define o perfil do formando
egresso/profissional
De acordo com a Classificação Brasileira de Ocupações – CBO do Ministério
do Trabalho e Emprego o Enfermeiro deve ser capaz de realizar as seguintes
- PRESTAR ASSISTÊNCIA AO PACIENTE/CLIENTE
A.1 - Realizar consultas de enfermagem
A.2 - Atender pacientes/clientes em domicílio
A.3 - Prescrever ações de enfermagem
A.4 - Prestar assistência direta a pacientes graves
A.5 - Realizar procedimentos de maior complexidade
A.6 - Solicitar exames
A.7 - Prescrever medicamentos
A.8 - Acionar equipe multiprofissional de saúde
A.9 - Registrar observações, cuidados e procedimentos prestados
A.10 - Analisar a assistência prestada pela equipe de enfermagem
A.11 - Monitorar evolução clínica de pacientes
B - COORDENAR SERVIÇOS DE ENFERMAGEM E/OU PERFUSÃO
B.1 - Padronizar normas e procedimentos de enfermagem e/ou perfusão
B.2 - Monitorar processo de trabalho
B.3 - Acompanhar processo seletivo de profissionais de enfermagem e/ou perfusão
B.4 - Facilitar interação entre o acs e os profissionais da ubs
B.5 - Desenvolver programas de educação continuada
B.6 - Estabelecer metas
B.7 - Definir métodos de avaliação de qualidade
B.8 - Aplicar métodos para avaliação de qualidade
B.9 - Selecionar materiais e equipamentos
B.10 - Avaliar desempenho de pessoal subordinado e de pares
C.1
C.2
C.3
C.4
C.5
C.6
C.7
C.8
C - PLANEJAR AÇÕES DE ENFERMAGEM E/OU PERFUSÃO
- Levantar necessidades e problemas
- Diagnosticar situação
- Identificar áreas de risco
- Estabelecer prioridades
- Participar do planejamento das ações dos agentes comunitários de saúde
- Elaborar projetos de ação
- Criar estratégias de procedimentos
- Avaliar resultados
D - REALIZAR PROCEDIMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA
D.1 - Definir tipo de equipamento e material
D.2 - Checar funcionamento dos equipamentos
D.3 - Verificar estoque de hemoderivados e hemocomponentes
D.4 - Calcular dosagem de medicamento e fluxo arterial
D.5 - Montar conjunto de cec
D.6 - Preencher equipamento com perfusato(prime ou priming)
D.7 - Operar conjunto de suporte circulatório e ventilatório
D.8 - Realizar exames
D.9 - Administrar medicamentos
D.10 - Interpretar dados hemodinâmicos e laboratoriais
D.11 - Realizar proteção miocárdica(cardioplegia)
D.12 - Alterar temperatura corpórea
D.13 - Retirar suporte circulatório e ventilatório
D.14 - Reinfundir volume residual do circuito
D.15 - Desmontar conjunto de cec
D.16 - Descartar material utilizado
E.1
E.2
E.3
E.4
E.5
E.6
E.7
E.8
E.9
E - IMPLEMENTAR AÇÕES PARA PROMOÇÃO DA SAÚDE
- Participar de trabalhos de equipes multidisciplinares
- Elaborar material educativo
- Orientar participação da comunidade em ações educativas
- Definir estratégias de promoção da saúde para situações e grupos específicos
- Participar de campanhas de combate aos agravos da saúde
- Orientar equipe para controle de infecção nas unidades de saúde
- Participar de programas e campanhas de saúde do trabalhador
- Participar da elaboração de projetos e políticas de saúde
- Avaliar ações dos agentes comunitários de saúde
F.1
F.2
F.3
F.4
F.5
F - AUDITORAR SERVIÇOS DE ENFERMAGEM E/OU PERFUSÃO
- Analisar prontuários
- Averiguar coerência do registro de enfermagem com patologia
- Averiguar irregularidades relativas a assistência prestada
- Confrontar situação com as informações da legislação e normas
- Elaborar relatórios e documentos
G.1
G.2
G.3
G.4
G.5
G.6
G.7
G - REALIZAR PESQUISAS EM ENFERMAGEM E/OU PERFUSÃO
- Organizar grupos de estudos
- Colaborar com entidades de ensino e pesquisa
- Captar recursos para pesquisas
- Coletar dados e amostras
- Analisar dados
- Elaborar trabalhos técnicos e científicos
- Submeter resultados de pesquisa para publicação
H - PROMOVER A SAÚDE DA FAMÍLIA
H.1 - Definir território de atuação
H.2 - Mapear área de atuação
H.3 - Identificar grupos, famílias e indivíduos expostos a riscos
H.4 - Organizar grupos de promoção à saúde
H.5 - Atualizar informações cadastrais
H.6 - Atender usuários nas ubs, nos domicílios ou espaços comunitários
H.7 - Realizar ações de prevenção de agravos e curativas
H.8 - Realizar busca ativa de situações locais
H.9 - Notificar doenças, agravos e situações de importância local
H.10 - Identificar necessidades dos usuários
H.11 - Responsabilizar-se por todos os atendimentos da população adscrita
H.12 - Coordenar o cuidado dos usuários
H.13 - Promover a integralidade do cuidado
H.14 - Participar das atividades de planejamento
H.15 - Participar das avaliações da equipe
H.16 - Incentivar a participação da comunidade
H.17 - Identificar parceiros e recursos disponíveis na comunidade
H.18 - Registrar as atividades nos sistemas de informação
H.19 - Participar das atividades de educação permanente
H.20 - Definir ações de acordo com prioridades locais
H.21 - Participar do gerenciamento de insumos
Z - DEMONSTRAR COMPETÊNCIAS PESSOAIS
Z.1 - Demonstrar flexibilidade
Z.2 - Demonstrar organização
Z.3 - Demonstrar autocontrole
Z.4 - Demonstrar capacidade de adaptar-se às situações
Z.5 - Demonstrar capacidade de atenção
Z.6 - Demonstrar sensibilidade
Z.7 - Demonstrar destreza manual
Z.8 - Demonstrar capacidade de trabalhar em equipe
Z.9 - Demonstrar capacidade de negociação
Z.10 - Demonstrar capacidade de interpretar linguagem verbal e não verbal
Z.11 - Demonstrar capacidade de liderança
Z.12 - Demonstrar capacidade de saber ouvir
Z.13 - Demonstrar capacidade de efetuar atendimento humanizado
Z.14 - Demonstrar rapidez de raciocínio
IV.
FORMA DE ACESSO AO CURSO
Formas de Ingresso
Nos termos legais, o acesso à Faculdade JK ocorrerá semestralmente,
mediante os seguintes procedimentos e etapas:
Processo seletivo, agendado e tradicional, anunciado no semestre anterior à
oferta, mediante publicação de Edital em Jornais de maior circulação na região, no site
institucional e cartazes afixados em diversos pontos.
As atividades referentes ao processo seletivo de ingresso são de
responsabilidade da Direção da Geral e as de matrícula, registro acadêmico,
expedição de diplomas, certificados, declarações, manutenção dos arquivos e fichários
dos alunos do curso é de responsabilidade da Secretaria Acadêmica.
Conforme legislação educacional o acesso ao Ensino Superior ocorre
obrigatoriamente, depois que o candidato conclua o Ensino Médio ou equivalente,
comprovado no ato da matrícula e tenha sido classificado em processo seletivo.
Outras formas de acesso, também previstas na legislação em vigor, são
admitidas na IES, tais sejam:
 Aluno
Especial:
Portadores
de
Diploma
de
Curso
Superior,
reconhecido pelo MEC, desde que existam em vagas.
 Aluno não Regular. Forma através da qual admitirá o ingresso de
alunos interessados em cursar disciplinas curriculares isoladas, sem
constituir vínculo com nenhum curso de graduação.
 Transferência. Os alunos regulares vindos de outra Instituição de
Ensino Superior em cursos idênticos ou afins poderão ingressar desde
que hajam vagas, salvos os casos amparados pela legislação, e possa
se garantir a continuidade dos estudos pela compatibilidade e análise
curricular do candidato.
Para aprovação o aluno deverá obter nota igual ou superior a 6,0 (seis) em
cada uma das 3 (três) provas aplicadas.
São aplicadas na seleção as provas de (Conhecimentos Gerais, Matemática,
Língua Portuguesa).
As vagas publicadas serão ocupadas por ordem decrescente de resultados
obtidos pelos aprovados.
Restando vaga do processo tradicional, será aberto o processo agendado ou
vice-versa, quando for o caso.
Por transferência de uma IES, devidamente credenciada ou reconhecida pelo
MEC, onde serão aplicadas as normas legais para a análise curricular e o
aproveitamento de estudos devendo o candidato apresentar Histórico Escolar e
Certificado de Conclusão do Ensino Médio, Declaração de Transferência e cópia dos
Conteúdos Programáticos das disciplinas já cursadas na IES de origem.
Por admissão especial de diplomados, mediante a apresentação do original e
cópia do Diploma e do Histórico Acadêmico e cópia dos Planos de Ensino/Conteúdos
Programáticos das disciplinas cursadas no curso concluído.
Para a matrícula além dos documentos já explicitados e especificados nas
formas e etapas de acesso o candidato classificado deverá apresentar ainda os
seguintes documentos:

Original e cópia do RG;

Original e cópia do CPF;

Original e cópia do Título de Eleitor, com as respectivas comprovações
das últimas votações;

Original e cópia do Alistamento Militar;

Original e cópia do comprovante de residência;

Original e cópia do Certificado de Conclusão do Ensino Médio;

Original e cópia do Histórico Escolar do Ensino Médio.
Aproveitamento de Estudos e Competências Profissionais
Serão aproveitados os estudos de unidades curriculares cursadas em outra
Instituição de Ensino Superior reconhecido pelo MEC, pelos alunos matriculados na
JK, independente da forma de ingresso, mediante análise dos estudos anteriormente
realizados com aproveitamento do conteúdo e da carga horária.
O aproveitamento de estudos poderá ser total, quando a unidade curricular
cursada tiver conteúdo e duração equivalentes ou superiores aos das unidades
curriculares correspondentes e, ainda, parcial – com estudos complementares quando
a unidade curricular cursada na instituição de origem tiver duração de, pelo menos, 2/3
(dois terços) da duração da unidade curricular correspondente na JK e o seu conteúdo
for idêntico ou equivalente ao do respectivo programa.
A Resolução CNE/CP nº 003, de 18/12/2002, publicada no DOU de
23/12/2003, em seu art. 9º, estabelece:
“É facultado ao aluno o aproveitamento de competências
profissionais, anteriormente desenvolvidas, para fins de
prosseguimento
de estudos em
cursos superiores de
tecnologia.
§ 1º As competência profissionais adquiridas em cursos
regulares serão reconhecidas mediante análise detalhada dos
programas desenvolvidos, à luz do perfil profissional de
conclusão de curso.
§ 2º Competências profissionais adquiridas no trabalho serão
reconhecidas através da avaliação individual do aluno”.
Aproveitamento de extraordinário conhecimento
Para abreviar a duração de seus estudos, o aluno que demonstrar
extraordinário conhecimento de disciplina de seu curso pode ser dispensado de cursála. A comprovação de extraordinário conhecimento é feita nos termos do Regimento
da JK e de normas complementares baixadas pela autoridade competente.
Perfil do Candidato
O candidato ao processo seletivo deve ser egresso do Ensino Médio, estando
com seus estudos comprovadamente concluídos no ato da matrícula.
Deve ser voluntário na escolha do curso e estar consciente das normas que
competem a um acadêmico e desejar por opção voluntária, se submeter ao processo
seletivo nesta área de formação.
Representação Estudantil
Com o objetivo de promover a cooperação acadêmica e o aprimoramento da
instituição, a JK, procura manter as relações entre os vários segmentos e a melhoria
da convivência universitária, cabendo-lhe apresentar as reivindicações ou propostas
de interesse discente.
Para essa articulação estimula e acolhe as iniciativas éticas dos alunos,
regularmente
matriculados,
por
meio
de
suas
representações
efetivamente
formalizadas, buscando incentivar o exercício da cidadania e favorecer a formação da
participação democrática no ambiente universitário.
Os representantes discentes, escolhidos pelos órgãos associativos estudantis
e indicados em sistema de rodízio, terão direito a voz e ao voto nos órgãos colegiados
ou comissões cuja constituição assim o preveja.
Apoio ao Discente
A Faculdade JK tem o compromisso de oferecer ao estudante assistência
psicopedagógica e de outra natureza com o objetivo de integrá-lo à comunidade
acadêmica e ajudá-lo a superar dificuldades que possam interferir em seu
desempenho estudantil.
Entre as atividades previstas, incluem-se:
a) prestar apoio psicopedagógico ao estudante para a superação de
problemas que afetem seu desempenho acadêmico;
b) minimizar lacunas que o estudante traga de sua formação anterior;
c) orientar o estudante na busca de solução para problemas que possam
interferir em sua continuidade nos estudos;
d) acolher o ingressante no curso e ambientá-lo na comunidade acadêmica;
e) dispensar atenção especial aos estudantes portadores de deficiência.
Financiamento estudantil: facilitação de acesso ao curso
A consciência da função social da educação e o reconhecimento de que a
realização de estudos superiores pressupõe, para muitos jovens, a possibilidade de
acesso a alguma forma de financiamento levam a JK a abrir-se aos programas oficiais
de financiamento de estudos:
a) Fundo de Financiamento do Estudante do Ensino Superior (FIES).
Criado em 1999, em substituição ao antigo Crédito Educativo, o FIES tem
o objetivo de financiar o estudante de graduação, em até 70% do valor da
mensalidade escolar, ao longo da duração do curso. Atualmente, a ordem
de prioridade para habilitação ao benefício é a seguinte:
 Bolsistas parciais do ProUni;
 Estudantes beneficiários de bolsas complementares, matriculados em
cursos considerados prioritários;
 Estudantes beneficiários de
bolsas
complementares, matriculados
nos demais cursos;
 Estudantes matriculados em instituições de educação superior que
tenham aderido ao ProUni;
 Demais estudantes matriculados em instituições de ensino superior
que não tenham aderido ao ProUni.
b) Programa Universidade para Todos (ProUni). Instituído mediante a Lei
nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005, o ProUni prevê a concessão de
bolsas de estudo, integrais e parciais, a estudantes de curso
graduação
matriculados em instituições privadas.
de
Destina-se a
estudantes cuja renda familiar per capita não ultrapasse o valor de três
salários mínimos. A seleção dos candidatos ao programa é feita pelas
notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
c) Programa Renda Universidade. Instituído e custeado pelo Governo do
Distrito Federal, tem o objetivo de oferecer bolsa ao estudante, o qual, em
contrapartida, obriga-se a prestar serviços à comunidade.
A bolsa
corresponde ao valor de 50% da mensalidade escolar, observado o limite
de R$400,00. É concedida por período semestral ou anual, de
conformidade com o sistema escolar adotado no curso.
A renovação,
sempre por período igual, depende do resultado da reavaliação da
situação financeira do estudante, bem como de seu aproveitamento
escolar e de sua assiduidade às atividades didáticas.
Além de aderir aos programas oficiais de financiamento estudantil, a JK, nos
limites de suas possibilidades, definidos a cada período letivo, concede bolsas parciais
para estudo em seus cursos a:
a) Servidor de seu quadro funcional, a seu cônjuge e a seus dependentes;
b) Estudante com carência financeira;
c) Servidor de empresa ou organização que, por meio de termo de
cooperação firmado com a instituição, busque
estimulá-lo a realizar
estudos de nível superior.
Na concessão de bolsa, no caso da alínea b, além da condição financeira do
estudante, considera-se seu desempenho acadêmico.
Atendimento ao estudante: apoio psicopedagógico e outras formas
de assistência
A
JK
tem
o
compromisso
de
oferecer
ao
estudante
assistência
psicopedagógica e de outra natureza com o objetivo de integrá-lo à comunidade
acadêmica e ajudá-lo a superar dificuldades que possam interferir em seu
desempenho estudantil. Entre as atividades previstas, incluem-se:
a) prestar apoio psicopedagógico ao estudante para a superação de
problemas que afetem seu desempenho acadêmico;
b) minimizar lacunas que o estudante traga de sua formação anterior;
c) orientar o estudante na busca de solução para problemas que possam
interferir em sua continuidade nos estudos;
d) acolher o ingressante no curso e ambientá-lo na comunidade acadêmica;
e) dispensar atenção especial aos estudantes portadores de deficiência.
Mecanismos de Nivelamento
Com o objetivo de expandir e melhorar os conteúdos vistos no Ensino
Fundamental e Médio e ainda ampliar a qualidade dos discentes para fazer frente aos
desafios que encontrarão no Ensino Superior, a JK desenvolve um Programa de
Revisão de Conteúdos Elementares aos ingressantes através do Processo Seletivo.
Os conteúdos são ministrados por professores da IES.
O Programa de Nivelamento procura diagnosticar e atender os pré-requisitos
essenciais para introdução de novos conteúdos e nivelar, entre os alunos as
condições cognitivas, emocionais e sociais dos educandos, para buscar minimizar o
fracasso escolar oriundo desses distúrbios.
Para isso prevê ações preventivas e terapêuticas dos desníveis, nos aspectos
considerados importantes.
A JK ainda visa atender ao aluno que esteja em condições de reprovação
e/ou com dificuldades para acompanhamento dos estudos, quer por deficiências
identificadas pelos serviços de atendimento Psicopedagógicos ou mesmo por carência
de pré-requisito de conhecimento.
Identificada a carência por meio do professor em sala de aula, nos resultados
do processo seletivo e/ou por outras vias, o aluno será convidado a participar do
programa.
Para mais adaptação do aluno às rotinas da IES e para o conhecimento do
seu currículo, as semanas acadêmicas de início dos semestres letivos, serão
importantes não apenas para acolhimento, mas para detectar essas deficiências.
O nivelamento dos alunos é realizado sempre que necessário no contraturno
mediante inscrição voluntária do aluno se constituindo em serviços extracurriculares.
V.
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO
MATRIZ CURRICULAR
CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
Fundamentação Legal:
LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996., DECRETO Nº 5.773, DE 9 DE MAIO DE 2006. PORTARIA
NORMATIVA Nº 40, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2007 (REPUBLICADA) Resolução CNE/CES nº 3, de 7 de novembro
de 2001, PARECER CNE.CES Nº. 1.133.2001, CNE/CES 0210/2002, PARECER CNE.CES Nº. 033.2007,
RESOLUÇÃO Nº 2, DE 18 DE JUNHO DE 2007, PARECER CNE.CP Nº 2.2009, Resolução CNEC/CES nº 4, de 6 de
abril de 2009
Regime Regular. Modalidade: Presencial. Matrícula Semestral
Integralização: Mínimo 5(cinco) anos e máximo 15 (quinze) semestres
PERÍODO
1º
SEMESTRE
COMPONENTES CURRICULARES
2º
SEMESTRE
3º
SEMESTRE
C/H AULAS TEORIA PRÁTICAS ESTÁGIO TCC ATC TOTAL C/H
Metodologia Científica *
60
3
69
Anatomia Humana I
80
4
40
Bases celulares, histológicas e
embriológicas
80
4
Bioquímica
40
Genética e Evolução
(#)
69
57
60
100
83
56
40
96
80
2
46
4
50
42
46
38
40
2
46
300
16
257
Leitura e Produção de Textos *
60
3
69
69
58
Bioestatística
40
2
46
46
38
Introdução aos Fundamentos de
Enfermagem
40
2
46
46
38
Estudos Transversais I
40
2
46
46
38
Atividades Complementares I
80
Fisiologia Humana
80
4
92
14
340
14
299
14
104
361 301
80
80
106
80
88
313 341
Responsabilidade Social e Meio
Ambiente * (*)
60
3
60
20
80
67
Anatomia Humana II
80
4
40
60
100
83
Fundamentos de Enfermagem
60
3
60
42
102
85
Saúde Coletiva
80
4
92
18
110
92
MIP - Microimunoparasitologia
100
3
66
66
55
Estudos Transversais II
40
2
46
46
38
420
20
364
140
420
VI.
PERÍODO
4º
SEMESTRE
5º
SEMESTRE
6º
SEMESTRE
COMPONENTES CURRICULARES
Empreendedorismo * (**)
40
Atividades Complementares II
80
Sistematização da Assistência de
Enfermagem
80
4
40
Patologia Geral
80
4
Farmacologia
60
Saneamento
40
380
Inglês Técnico *
40
Estudos Transversais III
40
Atividades Complementares III
40
Semiologia e Semiotécnica
120
6
100
Educação Alimentar
40
2
46
Epidemiologia e Vigilância
Sanitária
80
4
92
8
360
17
330
54
Ética * (***)
40
2
46
Saúde Materna e Neonatal
160
6
132
60
192 160
4
88
40
128 107
Saúde da Criança e do
Adolescente
Processo de Trabalho,
Organização e Gerência em
Enfermagem
120
2
46
46
80
60
38
80
100
83
92
92
77
3
69
69
58
2
46
8
54
45
16
293
68
2
46
46
38
2
46
46
38
0
40
80
40
46
441 381
146 122
40
46
38
100
83
384 360
46
38
40
2
46
8
54
45
80
4
92
16
108
90
440
18
404
124
Psicologia *
40
2
46
Saúde do Idoso
120
4
88
40
Dinâmica da Gestão Hospitalar
40
2
46
24
4
88
40
128 107
4
92
40
132 110
16
360
144
504 420
Saúde Mental
7º
SEMESTRE
C/H AULAS TEORIA PRÁTICAS ESTÁGIO TCC ATC TOTAL C/H
Saúde do Adulto em Situação
Clínica
Saúde nas Emergências e
Traumas
140
80
420
528 440
46
38
128 107
70
58
VII.
PERÍODO
8º
SEMESTR
E
C/H
AULA
S
TEORI
A
Sociologia *
40
2
46
Saúde do Adulto em Situação
Cirurgica
100
4
88
Enfermagem no Paciente Crítico
80
4
100
2
COMPONENTES CURRICULARES
Enfermagem em Terapêutica
Oncológica
Acreditação Hospitalar e
Auditoria em Enfermagem
Enfermagem e Doenças
Infecciosas e Parasitarias
Seminários Avançados e
Qualificação do TCC
Noções de Instrumentação
Cirúrgica
40
40
80
40
Trabalho de Conclusão de Curso
I
40
Estágio Supervisionado I
400
440
10º
SEMESTR
E
Trabalho de Conclusão de Curso
II
40
Estágio Supervisionado II
400
TOTAL DA CARGA HORÁRIA
ESTÁGI
O
TOTA
L
C/H
46
38
40
128
107
40
140
117
46
46
38
2
46
46
38
2
44
44
37
0
40
54
45
504
460
40
460
9o.
SEMESTR
E
PRÁTICA
S
TC
C
AT
C
40
2
46
8
19
416
88
40
40
40
400
0
0
0
400
400
40
0
440
40
40
400
440
0
0
0
400
0
134
2722
736
400
400
40
800 120 200
0
3034
440
400
2
Disciplina Facultativas
CH
Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)
40
Resumo da Matriz Curricular do Curso de Enfermagem (Bacharelado)
Ciências Biológicas e da Saúde
Ciências Humanas e Sociais
Ciências da Enfermagem
Atividades Complementares
Estudos Transversais e Interdisciplinares
CH/R
680
440
1580
200
120
Estágio Curricular Supervisionado
Trabalho de Conclusão de Curso
Total em horas-relógio
800
180
4000
* = Componente Curricular desenvolvido com a Metodologia de Ensino Semipresencial nos
termos da Portaria MEC nº 4059/2004, após reconhecimento do curso.
(*) = Incluindo os conteúdos de Educação Ambiental
(**) = Incluindo os conteúdos de Criatividade e Inovação
(***) = Incluindo os conteúdos de Educação Étnico-Racial, Cultura Afrodescendente, Cultura
Indígena.
(***) = Incluindo os conteúdos de Direitos Humanos
OBSERVAÇÕES
(#) =
O aluno poderá integralizar seus estudos antes do tempo mínimo previsto, mediante
aproveitamento de estudos e competências ou máximo se sujeito ao regime de dependência.
O 9o e 10o semestres são exclusivamente reservados, para o Estagio Supervisionado com
800 horas e TCC com 80 horas de 60 minutos cada.
Os Planos de Ensino versam sobre a Didática aplicada às práticas curriculares conforme a
carga horária (50 minutos cada) prevista, por disciplina.
O currículo se executa em 22 semanas letivas e/ou 110 dias letivos, independente do
semestre civil e conforme o Calendário Acadêmico.
VI. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DO ENSINO APRENDIZAGEM
Concepção
O entendimento e a realização da avaliação como processo encontra
ressonância em Stufflebeam (1971), que a define como "uma atividade
particular, contínua e cíclica incorporando vários métodos e envolvendo um
número de fases ou operações" Partindo desse princípio, entendemos essa
prática docente como um processo de natureza valorativa. A descrição da ação
traz no seu bojo o julgamento de valor, e sabemos que nem toda informação ou
dado pode ser tomado como indicador de valor passível de crédito ou demérito
para o aluno.
Por essa razão e pela complexidade e pluralidade de dados e
informações, sejam eles cobrados através de provas escritas ou orais,
seminários, eventos, palestras, apresentações, trabalhos, projetos de pesquisa,
e etc, os resultados para serem considerados justos e verdadeiramente
aplicáveis, deverão ser baseados em critérios estabelecidos previamente e que
expressam padrões e expectativas conscientes e em consonância com os
objetivos a serem avaliados, permitindo assim aos professores e ou
avaliadores conhecer e julgar o valor relativo aos dados apresentados. Embora
O JK apresente os seus próprios critérios, a autoconsciência relativa a essa
prática, constrói-se na práxis acadêmica cotidiana entre professor/aluno.
A avaliação deve abrir constantemente um espaço, um tempo particular
de reflexão e de debate entre os professores, sobre o desempenho e o
aproveitamento acadêmico de cada aluno, e apontar caminhos para uma
tomada de posição cada vez mais coerente e consistente com os fins e os
meios propostos, ao mesmo tempo em que realimenta a motivação para o
engajamento de toda a equipe de docentes, em projetos de aperfeiçoamento
contínuo sobre o tema.
A avaliação “é um processo contínuo, sistemático, compreensivo,
comparativo, cumulativo, informativo e global, que permite avaliar o
conhecimento do aluno” 3 (Juracy C. Marques 1976).
Quando a perspectiva é de que o processo de formação garanta o
desenvolvimento de competências profissionais, a avaliação destina-se à
análise da aprendizagem dos futuros profissionais, de modo a favorecer seu
percurso e regular as ações de sua formação e tem, também, a finalidade de
certificar sua formação profissional. Não se presta a punir os que não alcançam
o que se pretende, mas a ajudar cada professor a identificar melhor as suas
necessidades de formação e empreender o esforço necessário para realizar
sua parcela de investimento no próprio desenvolvimento profissional.
Dessa forma, o conhecimento dos critérios utilizados e a análise dos
resultados
e
dos
instrumentos
de
avaliação
e
autoavaliação
são
imprescindíveis, pois favorecem a consciência do profissional em formação
sobre o seu processo de aprendizagem, condição para esse investimento.
Assim, é possível promover o exercício da metacognição, que implica conhecer
e reconhecer seus próprios métodos de pensar, utilizados para aprender,
desenvolvendo
capacidade
de
autorregular
a
própria
aprendizagem,
descobrindo e planejando estratégias para diferentes situações.
O domínio sobre os processos de apropriação de conhecimentos de
cada um permite, ainda, quando partilhado no âmbito do trabalho coletivo, que
todo o grupo dos profissionais em formação possa ser beneficiado, ampliando
3
MARQUES, Juracy C. A aula como processo. Porto Alegre: Globo, 1976
suas possibilidades de aprendizagem, por meio do intercâmbio entre diferentes
formas de aprender.
Tendo a atuação do futuro profissional natureza complexa, avaliar as
competências profissionais no processo de formação é da mesma forma, uma
tarefa complexa.
As competências para o trabalho coletivo têm importância igual à das
competências mais propriamente individuais, uma vez que é um princípio
educativo dos mais relevantes e, portanto, avaliar também essa aprendizagem
é fundamental.
Embora seja mais difícil avaliar competências profissionais do que
assimilação de conteúdos convencionais há muitos instrumentos para isso.
Algumas possibilidades: identificação e análise de situações complexas e/ou
problemas em uma dada realidade; elaboração de projetos para resolver
problemas identificados num contexto observado; elaboração de uma rotina de
trabalho semanal a partir de indicadores oferecidos pelo formador; definição de
intervenções adequadas, alternativas às que forem consideradas inadequadas;
planejamento de situações didáticas consonantes com um modelo teórico
estudado; reflexão escrita sobre aspectos estudados, discutidos e/ou
observados em situação de estágio; participação em atividades de simulação;
estabelecimento de prioridades de investimento em relação à própria formação.
Em qualquer um desses casos, o que se pretende avaliar não é a
quantidade de conhecimento adquirido, mas a capacidade de acioná-los e de
buscar outros para realizar o que é proposto. Portanto, os instrumentos de
avaliação só cumprem com sua finalidade se puder diagnosticar o uso
funcional e contextualizado dos conhecimentos.
É importante assinalar que, se estas considerações são válidas para a
avaliação de toda e qualquer competência em cursos profissionais, são
também indispensáveis para o caso da formação do futuro profissional. O novo
paradigma curricular também está orientado
para a
constituição de
competências críticas e estratégico-operacionais. Para que esse novo
paradigma tenha sustentação, será preciso ensinar os aspirantes a
profissionais como avaliar suas próprias práticas na relação com os usuários,
com as organizações e com os pressupostos ético-políticos de sua formação.
Objetivos da Avaliação do Desempenho Acadêmico
Neste sentido, o processo de avaliação acadêmica tem por objetivo
fundamental contribuir para instaurar um processo de reflexão e debate, que
conduza ao delineamento de um projeto da Faculdade, amplo e irrestrito e
fornecer subsídios para a tomada de decisões consciente e precisa, de forma a
possibilitar ao avaliando um processo justo e que venha refletir efetivamente a
aferição dos seus conhecimentos.
A avaliação do desempenho acadêmico é feita por disciplina
abrangendo a frequência e o aproveitamento do desempenho acadêmico
cabendo ao Coordenador a responsabilidade da supervisão e controle.
É permitida a revisão das avaliações, provas e exames aos alunos que,
em requerimento fundamentado, o solicitar, no prazo de 05 (cinco) dias úteis
após a publicação do resultado.
Permite-se segunda chamada das avaliações, provas e exames ao
aluno que, por motivo de força maior, devidamente comprovado perante a
Diretoria da Unidade, o solicite no prazo de três dias úteis a contar da data de
realização dos mesmos.
O aproveitamento acadêmico é avaliado através de acompanhamento
contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos no conjunto de avaliações de
cada disciplina e composto de uma série de instrumentos progressivos que
permitirão para reorientar o aprendiz no desenvolvimento das aprendizagens e o
professor, no replanejamento das atividades.
Verificação do Desempenho Acadêmico
A verificação do rendimento escolar compreende a avaliação do
aproveitamento e a apuração da assiduidade e obedecerá aos seguintes
critérios:
 Contínuo: ocorrerá em todo o processo de ensino-aprendizagem,
nas suas mais diversas formas: pesquisas, projetos, trabalhos
individuais e em grupo, prática de laboratório, seminários, provas
teóricas e práticas que permitam a detecção de eventuais
deficiências e as possíveis correções/recuperação, durante o
desenvolvimento das atividades pedagógicas;
 Cumulativo:
ocorrerá
a
partir
dos
resultados
cumulativos
apresentados pelo aluno, no transcorrer das diversas atividades e
durante todo o processo de ensino-aprendizagem;
 Crítico: serão criadas, durante o aprendizado, as oportunidades de
avaliação
conjunta
por
docente/discente
e
equipe
técnica,
favorecendo a prática do diálogo, da crítica, da autocrítica e do
autoconhecimento.
Serão priorizados instrumentos integradores e estimuladores da
autonomia da aprendizagem, tais como: pesquisas, visitas técnicas, relatórios,
atividades práticas e, principalmente, os projetos construídos ao longo do
processo de aprendizagem.
Para sanar as falhas de aprendizagem constatadas o professor
buscará identificá-las, juntamente com o aluno, e encontrar novas alternativas
metodológicas adequadas, avaliando e aperfeiçoando o trabalho didático.
A avaliação do desempenho é aplicada de acordo com o Regimento
Acadêmico.
Articulação da Verificação dos Conhecimentos na Avaliação do
Desempenho Acadêmico e Programas Curriculares da IES
A verificação do aproveitamento escolar do aluno em cada disciplina, é
realizada através de trabalhos escolares, exercícios, testes e provas, cabendo
ao professor sua elaboração bem como o julgamento dos resultados. As
disciplinas terão pelo menos duas provas presenciais de frequência obrigatória
ao longo do semestre, de acordo com o Calendário Acadêmico.
Pré-requisitos e coo-requisitos de conhecimentos e conteúdos.
Com vistas ao nivelamento e visando o diagnóstico dos pré-requisitos
do aluno, o professor disponibilizará no início do semestre letivo, três temas
fundamentais da disciplina, com o material e fontes de pesquisa e em data
previamente agendada, no inicio do período letivo, irá sortear em sala um dos
temas, e o aluno deverá fazer uma redação, de no mínimo 35 linhas,
discorrendo sobre o tema do assunto sorteado. Os temas terão pertinência com
o objetivo da respectiva disciplina. Ao final do semestre o professor repetirá o
teste, sobre o mesmo tema e critérios.
Nesta redação, o professor irá avaliar:
 O entendimento do aluno em relação à disciplina, por meio das
áreas de conhecimento utilizada para desenvolver o tema, dentro
dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo;
 A norma culta da língua através da escrita correta, colocando os
pontos finais, virgulas e tudo mais que lhe seja pressuposto;
 A coerência na organização e interpretação das informações,
fatos, opiniões e argumentos em defesa do seu ponto de vista em
relação ao assunto. O objetivo é avaliar se o aluno tem
conhecimento abrangente e/ou noção do que se constitui a
disciplina que vai estudar, demonstrando assim o atendimento
dos pré-requisitos tanto de conhecimento quanto do domínio da
língua pois também, se deseja saber se ele soube abordar o tema
proposto de uma maneira abrangente, sem perder de vista o tema
principal;
 O nível do pensamento racional do aluno por meio dos
mecanismos linguísticos, utilizados para a construção da
argumentação (advérbios, locuções adverbiais e as conjunções
verbais);
 O nível de pensamento crítico e ético ao argumentar as possíveis
soluções para o problema abordado, demostrando respeito aos
valores humanos e a diversidade sociocultural.
Dos resultados serão extraídos os alunos que apresentem dificuldades
e não tenham atendido os requisitos da redação, para comporem as turmas de
Nivelamento ou de Monitoria, caso seja de interesse e o aluno apresente
disponibilidade para participação.
À partir desses resultados o professor poderá construir o Plano de
Ensino quando, contemplará os conteúdos programáticos do ementário,
escolhendo a melhor metodologia de ensino e técnicas didático pedagógicas
para a regência dos mesmo, respeitando dessa forma o nível da turma.
Os testes finais do Nivelamento e da Monitoria serão referenciais para
comprovar o crescimento dos alunos e do desempenho do mesmo na disciplina
e/ou dos programas que participar na IES.
Os
registros
da
verificação
do
rendimento
escolar
são
de
responsabilidade do professor, através de anotações em Diário de Classe, com
encaminhamento à Secretaria para a devida escrituração.
Apuração do Rendimento Acadêmico
Os critérios utilizados para mensurar o conhecimento, são feitos da
seguinte forma:
 A avaliação do desempenho acadêmico é feita por disciplina;
 A frequência às aulas e todas as atividades previstas na Matriz
Curricular e no Projeto Pedagógico do Curso é Obrigatória
devendo o aluno comprovar mediante registros no Diário de
Classe a presença em no mínimo 75%¨das aulas e ou atividades
efetivamente ministradas e/ou realizadas.
 A avaliação do desempenho acadêmico é feita com atribuição de
notas de 0 (zero) a 10 (dez);
 A apuração do rendimento acadêmico ocorre por meio de duas
notas, denominadas de Primeira e Segunda avaliação (1ª e 2ª
avaliação;
 A primeira avaliação tem peso 1 e segunda avaliação tem peso 2.;
 A média das duas avaliações (((A1 + 2x (A2)) /3) resultará na
média parcial (MP) do semestre.
 A extração da média parcial (MP) é feita pelo processo de
cálculos ponderado conforme o exemplo: A1 = 6 + (2x6 = 12)
=18/3 = 6
 O aluno que obtém Média Parcial (MP) maior ou igual a 6,0 (seis),
está aprovado e a Média Final (MF) será igual à Média Parcial
(MP).
 A Média Parcial é calculada da seguinte forma:
((( A1 ) + 2 x ( A2 )) / 3) = MP
 O aluno que obtém Média Parcial (MP) menor ou igual que 6,0
(seis), porém maior ou igual que 3,0 (três), pode se submeter à
Avaliação Final (A3).
 Na Avaliação Final, o aluno deverá obter a nota igual ou superior
a 6,0 (seis) para ser considerado aprovado.
 A Faculdade JK admite o arredondamento apenas para extração
de Media Final (MF) e do Exame Final (EF) nota (A3) do aluno,
considerando a decimal, para extração do número inteiro, na
escala de 0,5, sempre para mais, aplicando as seguintes
intercaladas:
o 0,1 a 0,5 não arredonda, permanecendo o número inteiro;
o 0,6 a 0,9 arredonda para mais, resultando em número
inteiro;
o A nota sempre será apresenta em números inteiros.
 As notas obtidas pelos alunos nas avaliações A1 e A2 não estão
inclusas no recurso do arredondamento.
 Será atribuída nota 0 (zero) ao aluno que deixar de submeter-se a
qualquer das verificações acima descrita, nas datas previstas ou
imprevistas, bem como ao que nela utilizar-se de meio
fraudulento detectado, seja quando da realização da ação
irregular ou através da sua comprovação a posteriori;
 A primeira avaliação A1 está sob a autonomia didático
pedagógica do professor podendo esse, aplicar quantas
atividades, testes, exames e provas quantas considerar
pertinente para obter a nota do aluno;
 A segunda avaliação A2 também está sob a autonomia didático
pedagógica do professor podendo esse aplicar apenas um único
instrumento de avaliação, escrita, ou oral, ou prova ou atividade
que contemple todos os conteúdos da disciplina ministrada até a
data da aplicação da avaliação;
 A avaliação final (EF) deverá contemplar todos os conteúdos
previstos no Plano de Curso da disciplina e ministrados pelo
professor
em
sala
de
aula,
sendo
aplicado
sob
a
responsabilidade da coordenação do curso.
 O coordenador do curso, poderá ser auxiliado por tantos docentes
quantos forem necessários para aplicação da avaliação final;
 A Faculdade JK poderá, mediante aprovação do colegiado do
curso, aplicar no exame final uma avaliação institucional,
versando sobre os conteúdos previstos no ementário, cujos
testes poderão ser elaborados por docentes convidados e
aplicados mediante estratégia escolhida pela Direção da IES.
2ª Chamada e Avaliações Substitutivas
Provas substitutivas ou de 2ª chamada somente são realizadas para
aqueles alunos que não podem estar no dia oficial, desde que haja motivo justo
que comprove a sua falta, conforme legislação específica, cabendo ao
coordenador do curso o deferimento ou não do pedido, que deverá ser feito por
escrito, dentro do prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas úteis, após a
realização da primeira chamada e com o devido recolhimento de taxa
específica, homologado pela secretaria.
As provas substitutivas só podem ser solicitadas para as avaliações A1
e A2.
A Avalição Final AF, não dá direito ao pedido de 2ª chamada.
O aluno que não atender o prazo estabelecido perderá o direito de
solicitar a prova substitutiva ou de 2ª chamada.
O aluno não pode solicitar novamente a prova substitutiva ou de 2ª
chamada, quando deixar de comparecer na data marcada para a sua
realização.
Qualquer que seja o motivo, não haverá dispensa da taxa de
recolhimento para a realização da prova substitutiva.
Aprovação Acadêmica
Para ser aprovado na disciplina, o aluno precisa obter Média Parcial ou
Final uma nota igual ou superior a 6,0 (seis).
Atendida, em qualquer caso a frequência mínima de 75% (setenta e
cinco por cento), às aulas e demais atividades escolares é aprovado em uma
disciplina:
 É aprovado independentemente do Exame Final (EF), o aluno que
obtiver na média dos resultados das avaliações realizadas no
período letivo regular (Nota de Período - NP), conforme previsto
no plano de curso de cada disciplina, nota maior ou igual a 6,0
(seis); e
 É aprovado mediante exame final, o aluno que tendo obtido média
de aproveitamento no período regular entre, 5,9 (cinco virgula
nove) e 3,0 (três) e obtenha no exame final – EF, nota igual ou
superior a 6,0 (seis);
 As médias são apuradas até
a
primeira
casa decimal,
desconsiderando-se, o arredondamento para mais nas demais
casas decimais.
Reprovação Acadêmica
O aluno que obtiver Média Final (MF) menor que 3,0 (três) está
automaticamente reprovado e terá que repetir a disciplina.
O aluno que obtiver Média Final (MF) igual ou superior a 6,0 (seis),
mas tiver mais de 25% de faltas, às aulas efetivamente ministradas e
registradas no Diário de Classe é considerado automaticamente reprovado.
O aluno reprovado por não ter alcançado, seja a frequência, seja a
média final de curso mínima exigida, repetirá a disciplina.
Não pode fazer a Avaliação Final e é considerado reprovado, o aluno
que obtém frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) na disciplina.
Dependência Acadêmica
O aluno reprovado em até 3 (três) disciplinas, tendo disponibilidade de
tempo poderá matricular-se no período seguinte juntamente com as disciplinas
reprovadas ou caso opte poderá cursar apenas as disciplinas reprovadas em
regime de Dependência.
As disciplinas cursadas em regime de Dependência não poderão ser
acumuladas nos demais semestres que se sucedem a matrícula do semestre
com Dependência.
É admitida a matrícula no período letivo subsequente, ao aluno que
tenha sido reprovado, em até três disciplinas, devendo o mesmo cursá-las
como dependência, observada a compatibilidade de horário ou em ofertas
entre períodos letivos e/ou em regime especial de estudos intensivos.
O aluno aprovado com dependência pode, no período letivo seguinte,
optar por matricular-se apenas para cursar as disciplinas que obteve
reprovação, deixando a sequência regular do curso para o período letivo
subsequente.
As disciplinas cursadas em regime de Dependência não poderão ser
acumuladas nos demais semestres que se sucedem a matrícula do semestre
com Dependência.
As matrículas nas disciplinas em Dependência não poderão ocorrer no
mesmo turno em que ocorrem as aulas normais do aluno, e nem se recomenda
que esses sejam feitos pelo aluno que tenha sido reprovado em face de
dificuldades de aprendizagem, fato que poderá prejudicar os estudos das
disciplinas do semestre seguinte.
São oferecidos 3 encontros, previamente agendados, onde ocorrerão
Aulões com estudos intensivos para desenvolvimento dos conteúdos da
disciplina;
Um 4º encontro será destinado para a avaliação de desempenho,
podendo essa ser teórica, prática, oral ou escrita, objetiva ou subjetiva à
escolha do professor e de acordo com a natureza da disciplina.
A matrícula nos estudos de Dependência, não está vinculada ao fato
do candidato ser aluno regularmente matriculado na IES, podendo ser o
candidato, exclusivamente matriculado desses Estudos Intensivos.
Os ônus financeiros advindos dos estudos da Dependência serão
objeto de Contrato de Prestação de Serviços Educacionais específicos onde
serão previstos, semestralmente, os custos dessa modalidade de estudos.
A IES por meio do Programa de Nivelamento observa os alunos com
tendência à inclusão na sistemática de Dependência, tecendo recomendações
aos candidatos para que observem o ritmo acadêmico e optem por estudos que
não prejudiquem a aprendizagem no semestre seguinte.
Frequência
A frequência às aulas e demais atividades acadêmicas, permitida
apenas aos matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas.
Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado
na disciplina ou nas atividades acadêmicas, o aluno que não obtiver a
frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas e demais
atividades programadas.
A verificação, registro e controle de frequência são de responsabilidade
do professor ou do coordenador de atividades.
Para obtenção do grau, o aluno deverá ter frequência mínima de 75% e
nota mínima de 6,0 (seis) em todas as disciplinas práticas e/ou teóricas e ter
cumprido, com êxito, a carga horária total prevista na Matriz Curricular do
Curso, assim como obtido aprovação nas atividades complementares, estágios
supervisionados e TCC, dentro dos prazos estabelecidos para integralização
do curso.
VII.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
Concepção da Avaliação Institucional para o Curso
O Projeto Pedagógico deverá ser divulgado amplamente entre os docentes e
os discentes do curso e a comunidade acadêmica em geral. Em todo início de
semestre, deverá ser realizada uma reunião com todos os professores do curso com
vistas à divulgação do Projeto Pedagógico. Igual procedimento deverá ser observado
em todas as turmas do curso, nos primeiros dias de aula do semestre.
No início de cada semestre letivo será distribuída a versão completa e
atualizada do projeto a todos os professores do curso; para os alunos, será
disponibilizada na Biblioteca e no site da Faculdade uma versão simplificada do texto,
composta de objetivos do curso, sua operacionalização curricular, ementas e
bibliografias das disciplinas.
O Projeto Pedagógico, como instrumento, deverá ser avaliado e atualizado
periodicamente por uma comissão de professores do curso, sob a responsabilidade do
Coordenador do Curso, segundo critérios estabelecidos conjuntamente pela
Coordenação do Curso e pela Comissão Permanente de Avaliação – CPA.
Com as alterações decorrentes desse processo, uma nova edição do Projeto
Pedagógico, com especificação do número da versão e da data, será elaborada e
encaminhada ao Conselho Superior da Faculdade, para aprovação.
Tendo em vista o dinamismo das mudanças que ocorrem continuamente em
todas as áreas do conhecimento, independente da avaliação periódica de todo o
Projeto Pedagógico, as ementas poderão ser modificadas sempre que necessário,
devendo ser discriminada a data do início de sua vigência.
O Projeto Pedagógico do curso envolve ações de constante atualização e de
preocupação com o nível dos cursos oferecidos. A instituição participa do Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), criado pela Lei n° 10.861, de 14
de abril de 2004, como o instrumento oficial de avaliação superior do MEC/Inep.
A Avaliação Institucional é entendida como um processo permanente de
reflexão sobre as ações desenvolvidas pelo corpo administrativo e pedagógico, visando
a excelência do ensino, o aperfeiçoamento da formação profissional e à melhoria da
qualidade dos serviços prestados à comunidade.
A concepção de Avaliação Institucional, assim como seus princípios
norteadores, constitui a base sobre a qual a instituição definirá os objetivos, o
planejamento e os métodos a serem utilizados em seus processos avaliativos. O
objetivo da Avaliação Institucional é sempre a melhoria da qualidade dos serviços
prestados pela instituição, bem como o aperfeiçoamento continuado de seus
integrantes. Em síntese, a Avaliação Institucional deve abarcar todo o conjunto de
atividades típicas da área educacional, especificamente do ensino, não se resumindo a
meios indicadores de quantidade e aos aspectos administrativos.
Em algum momento particular da vida da instituição, a avaliação poderá priorizar
determinados indicadores, quer administrativo quer pedagógico, que atendam a seus
objetivos e as suas metas. Priorizar determinados aspectos não invalida a ideia de
globalidade como característica da Avaliação Institucional.
A proposta pedagógica do curso tem a avaliação como parte integrante do
processo de planejamento de suas atividades. O processo de Avaliação Institucional
subsidia a tomada de decisões e a melhoria de sua organização curricular, seu
funcionamento, sua estrutura física e material, seu quadro de pessoal, seu sistema
normativo e seu processo de mudança organizacional na busca da excelência dos
serviços que produz, sejam eles pedagógicos, técnicos ou administrativos.
Apesar de seu importante papel, a Avaliação Institucional interna não é a única
base para o processo de tomada de decisão, devendo ser articulada ao seu conjunto de
ações institucionais na busca da qualidade. Entre elas, destacamos aquelas que a
instituição já tem aderido, como o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes
(ENADE) e as comissões de avaliação compostas pelos especialistas.
Formas de participação discente nas atividades de avaliação do
curso
Os alunos participam dos processos de avaliação aplicados pela Comissão
Própria de Avaliação – CPA e de outros procedimentos que visam levantar o grau de
satisfação do mesmo.
Quer individualmente ou por meio da sua representação estudantil, os alunos
têm participação nos colegiados e como tal podem contribuir para o processo de
avaliação da Faculdade JK.
Autoavaliação institucional
A Comissão Própria de Avaliação CPA implantada nos termos da Lei nº
10.861, de 14 de abril de 2004 e tem por objetivo instituir na IES uma ferramenta de
avaliação interna da instituição e fornecer subsídios à gestão institucional para
diagnóstico, análise e aplicações de procedimentos de melhorias, tendo como base os
resultados das avaliações aplicadas na comunidade acadêmica.
É função da CPA é coordenar os processos internos de avaliação
sistematizando informações oficiais para os órgãos reguladores do MEC/INEP e
proceder a autoavaliação da IES anualmente, e de sistematizar e prestar informações
solicitadas pelo INEP.
São membros da CPA:
Posição na CPA
Nome
Um
Francisca Vilma
representante da Vidal dos Santos
Entidade
Mantenedora,
CPF
Contato
773622923- [email protected]
68
Representante
dos Docentes
Representante
dos Docentes
Representante
do Corpo
TécnicoAdministrativo
Representante
dos Discentes
Representante
dos Discentes
Representante
da Sociedade
Civil
Juscimary de
Sousa Pimentel
Karina Faustino
Teles Ribeiro
Lílian Rodrigues
Martins Campos
51638118191
85599.08149
01755696302
[email protected]
33850722/96436824
[email protected]
91614599/ 34572551
[email protected]
8154-1114
Stephanie Karla da
Luz da Silva
Amanda Do
Nascimento
Coelho
José Roberto da
Silva
01841206164
73498521187
[email protected]
34586293 / 82582543
[email protected]
33592804/ 91810564
72180340125
Ao proceder a autoavaliação, conforme indicadores referenciais do Ministério
da Educação, a IES pode identificar se estão atendendo aos seus objetivos e com os
resultados planejar e executar ações de correção, provendo assim seus serviços de
estratégias planejadas de melhoria.
VIII. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
Regulamento do Trabalho de Curso
Ser competente para saber construir a práxis pedagógica é condição
fundamental e emergencial nos cursos de formação de professores, uma vez que,
segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais, não basta que o professor aprenda e
saiba fazer, mas que “além de saber e de saber fazer deve compreender o que faz”.
Nesse sentido, entende-se entende que o TCC não se configura como componente
curricular isolado, mas como a culminância de um exercício da prática de forma
reflexiva e fundamentada.
A análise da prática docente exige, portanto, um diálogo permanente com
fundamentação teórica variada. A conclusão do curso está, por isso, condicionada à
apresentação do trabalho final no formato de relatórios referentes às atividades
desenvolvidas nos Estágios Supervisionados, podendo ainda ser apresentado sob a
forma de artigo científico ou Monografia.
"O Trabalho de Conclusão de Curso é um trabalho acadêmico que consolida o
curso de graduação através do desenvolvimento de um projeto de aplicação comercial
ou de pesquisa. Neste projeto, os alunos têm a oportunidade de aplicarem vários
conceitos teóricos vistos ao longo do curso e de estreitarem o contato com o mercado,
preparando-se para o futuro próximo.
A proposta de trabalho é o documento por intermédio do qual um grupo de
alunos apresenta à Faculdade um problema cuja solução será projetada ao longo do
semestre. Trata-se, portanto, de uma proposta que, como tal, poderá sofrer reajustes.
Entretanto, é oportuno salientar que grandes mudanças demandam tempo e o
calendário determina o fim do projeto. Assim sendo, é conveniente despender algum
tempo analisando e definindo um problema, cuja solução seja factível dentro das
limitações de tempo e experiência dos envolvidos.
A proposta de trabalho a ser apresentada pelos grupos deverá conter no
mínimo os tópicos relacionados a seguir.
o O TCC será realizado em grupos de no máximo três alunos.
o Cada aluno deverá apresentar perante banca examinadora o Trabalho de
Conclusão de Curso. Para o suporte ao aluno existirá um espaço específico,
em horário regular, destinado à metodologia e à elaboração orientada do
projeto de pesquisa. As formas de operacionalização dessas atividades são
estabelecidas a seguir no Regulamento específico.
o O Trabalho será desenvolvido sob a orientação de um professor do Curso
de Graduação. Cabe ao aluno escolher o professor orientador, devendo,
para esse efeito, realizar o convite levando em consideração os prazos
estabelecidos neste Regulamento para a entrega do Projeto. Ao assinar o
Projeto, o professor está aceitando a sua orientação. Pode o aluno contar
com a colaboração de outro professor da Instituição que não o seu
orientador ou de profissional que não faça parte do corpo docente do Curso
desta instituição, atuando como co-orientador, desde que obtenha a
aprovação de seu orientador. O nome do orientador e do co-orientador,
quando houver, devem constar dos documentos e relatórios entregues pelo
aluno.
Na situação em que o aluno não encontre nenhum professor que se disponha
a assumir a sua orientação, deve procurar o Coordenador a fim de que lhe indique um
orientador. Na indicação de professores orientadores, o Coordenador deve levar em
consideração, sempre que possível, a distribuição de acordo com as áreas de interesse
dos professores, bem como a distribuição eqüitativa de orientados entre eles. A
substituição de orientador só é permitida quando outro docente assumir formalmente a
orientação, mediante aquiescência expressa do professor substituído.
O professor orientador tem, entre outros, os seguintes deveres específicos:
o Frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador para assuntos de
elaboração do trabalho de conclusão de curso;
o Atender semanalmente seus alunos orientandos, em horário previamente
fixado;
o Entregar à Secretaria, semestralmente, as fichas de freqüência e avaliação
devidamente preenchidas e assinadas;
o Analisar e avaliar os relatórios parciais mensais que lhe for entregue pelos
orientandos;
o Participar das apresentações para as quais estiver designado;
o Assinar, juntamente com os demais membros das bancas examinadoras, as
fichas de avaliação dos TCC e as atas finais das sessões de apresentação;
o Requerer a inclusão dos TCC de seus orientandos na pauta semestral de
apresentações;
A responsabilidade pela elaboração da Monografia Final é integralmente do
aluno, o que não exime o professor orientador de desempenhar adequadamente, dentro
das normas definidas neste Regulamento, as atribuições decorrentes da sua atividade
de orientação.
O aluno em fase de realização do Trabalho de Conclusão de Curso tem entre
outros, os seguintes deveres específicos:
o Frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador ou pelo seu
orientador;
o Manter contatos no mínimo quinzenais com o professor orientador para
discussão e aprimoramento de sua pesquisa, devendo justificar eventuais
faltas;
o Cumprir o calendário divulgado pela Secretaria para entrega de projetos,
relatórios parciais e versão definitiva do TCC;
o Entregar ao orientador relatórios parciais mensais sobre as atividades
desenvolvidas;
o Elaborar a versão definitiva de seu TCC, de acordo com o presente
Regulamento e as instruções de seu orientador;
o Entregar à Coordenação, ao final do semestre em que estiver matriculado
em Trabalho de Diplomação II uma versão do seu Projeto Final,
devidamente assinadas pelo orientador;
o Comparecer em dia, hora e local determinados para apresentar e defender
o Projeto Final.
A realização de pesquisas por profissionais da área de saúde, em especial os
profissionais de Enfermagem, envolve em grande parte seres humanos, tornando
necessária a avaliação dos projetos de pesquisa antes da sua fase de execução,
objetivando avaliar, do ponto de vista ético, garantindo aos participantes da pesquisa
integridade e dignidade.
Para tal, três princípios básicos são usados como norteadores: a
beneficência, o respeito à pessoa e a justiça. Na área de saúde, esta avaliação está
baseada na qualificação da equipe que desenvolverá o projeto, bem como no próprio
projeto; na avaliação do risco-benefício; na utilização do consentimento livre e
esclarecido e na avaliação e aprovação anterior à execução do projeto por um Comitê
de Ética.
A execução do Trabalho de Conclusão de Curso obedece ao Regulamento
próprio, documento completar e anexo a este Projeto Pedagógico.
IX.
ESTÁGIO CURRICULAR
Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado
Ser competente para saber construir a práxis pedagógica é condição
fundamental e emergencial nos cursos de formação de professores, uma vez que,
segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais, não basta que se conheça ou aprenda e
saiba fazer, mas que “além de saber e de saber fazer deve compreender o que faz”.
Nesse sentido, entende-se entende que o TCC não se configura como componente
curricular isolado, mas como a culminância de um exercício da prática de forma
reflexiva e fundamentada.
O estágio supervisionado ou
prática supervisionada ou
ainda estágio
curricular, é atividade que propicia ao aluno a aquisição de experiência profissional
específica de sua área e que, contribua para sua formação. Absorção pelo mercado
de trabalho. Tem como objetivo, proporcionar ao aluno a oportunidade de aplicar seus
conhecimentos
acadêmicos
em situações da prática profissional, criando a
possibilidade do desenvolvimento e exercícios de suas possibilidades profissionais e
a oportunidade de incorporar uma visão crítica de sua profissão.
Os dois últimos semestres deverão integrar o cumprimento de estágios
curriculares, através de convênios com entidades que desenvolvam programas de
assistência terapêutica ambulatorial e hospitalar, além de
programas voltados ã
comunidade. A prática será contemplada com carga hora de 900H.
São desenvolvidas pelos alunos atividades sob a forma de estágio, com
supervisão,
acompanhamento
e
avaliação
de
professores
designados
pelo
Coordenador de Curso, com o objetivo de treinamento em práticas profissionais, em
condições reais de trabalho e sem vínculo empregatício.
Os estágios serão Curriculares e Extracurriculares.
Os Curriculares fazem parte da grade curricular dos cursos, como disciplinas
regulares e obrigatórias, podendo ser desenvolvidos sob a forma de prática préprofissional,
integralizando
sua
carga
horária
a
duração
dos
cursos.
Os
extracurriculares compreendem ações de envolvimento do aluno com o mercado de
trabalho e que podem contribuir para o enriquecimento da formação do aluno.
A execução do Estágio Curricular Supervisionado do Curso obedece ao
Regulamento próprio, documento completar e anexo a este Projeto Pedagógico.
A integração entre a Sociedade e as Instituições de Ensino deve ser
caracterizada por um fluxo contínuo de troca de experiência e informações. As
Instituições de Ensino tem a responsabilidade de disseminar o conhecimento
acadêmico que aliado à prática na empresa permitirá a formação do capital humano
capacitado para atender às exigências decorrentes da modernização.
O Estágio Supervisionado vem contribuindo permanentemente para a
melhoria da qualidade profissional e da tão desejada empregabilidade. Para os
estudantes, representa a oportunidade de aplicação prática dos conhecimentos
adquiridos, além do contato com o universo profissional que irão enfrentar no futuro.
A preparação dos profissionais do futuro começa na escola, mas sua
completa formação se dá cada vez mais dentro das organizações.
A realização do estágio ocorre nos períodos previstos na Matriz Curricular de
cada curso, mediante celebração de Termo de Compromisso assinado entre o
estudante e a Unidade Concedente, com interveniência obrigatória da Instituição de
Ensino.
O estágio somente acontecerá durante o período em que o aluno comprove a
sua matrícula e frequência, com interrupção automática em caso de trancamento de
matrícula ou abandono de curso.
A jornada de estágio não deve ser compatível com o seu horário de aula,
devendo em caso do estágio supervisionado ser compatibilizada de acordo com ás
exigências do curso.
A carga horária curricular prevista para o Estágio Curricular Supervisionado é
estabelecida pelas Diretrizes Curriculares de cada curso e executada em hora-relógio
de 60 minutos cada.
Ao final do estágio, o aluno deverá cumprir as especificidades do curso para
apresentação de Relatório Final cumprindo o regulamento próprio e as normas
regimentais.
Através do estágio, vê-se a oportunidade de o aluno inserir-se em uma
situação real de trabalho, abrindo caminho para a conquista profissional num mercado
cada vez mais competitivo. Com este tipo de atividade, o aluno passa a complementar
sua formação educacional de maneira mais eficiente.
Os estágios serão acompanhados e avaliados por professores sob a
coordenação dos Cursos.
O estágio curricular será organizado em práticas clínicas supervisionadas na
Clínica Escola do JK como também, em instituições conveniadas (Centros de saúde,
Unidades de Saúde da Família, Clínicas, Escolas e Hospitais).
Os
estágios
supervisionados
estabelecidos pela normas específicas.
são
avaliados
dentro
dos
critérios
X.
INFRAESTRUTURA OPERACIONAL
Instalações Existentes : No endereço de Samambaia
A IES dispõe de espaços de uso coletivo, os quais podem caracterizá-los como:
Ambientes
Lanchonete (terceirizada) – área coberta, no 1º subsolo com boa
estrutura para fornecimento do serviço de lanchonete aos discentes. A
área da lanchonete conta com 22 mesas e 4 cadeiras fixas cada,
destinado às refeições;
Grande pátio para atividades de lazer;
Quadras de esporte (Poliesportivas)
Quadra de areia;
Parque com grama sintética;
Instalações sanitárias separadas por sexo;
WC separados por sexo Fem
WC separados por sexo Fem
Instalações sanitárias adaptadas para portadores de necessidades
especiais;
Toaletes para professores e funcionários, separados por sexo.
Capela ecumênica;
Área de jogos com 3 mesas de xadrez;
Teatro (espaço multiuso) com capacidade para 800 pessoas;
Gabinete CPA
Gabinete professor tempo integral
Espaço para NDE
Sala de Diretor
Sala da Secretaria Acadêmica
Centro de Atendimento ao Aluno
Tesouraria
Central de Segurança Digital
Sala de Professores
Sala de Reuniões
Sala de Coordenações de Curso
Miniauditório com capacidade para 80 alunos;
Brinquedoteca;
Piscina
Reprografia
Refeitorio
Laboratórios de Idiomas
Quantidade
1
1
3
1
1
10
1
1
1
1
1
Laboratórios multidiscipliar
Laboratório especializados
Estoque de Enfermagem
Biblioteca
Outros aspectos das instalações
Quadros murais destinados a IES para informativo aos alunos;
Rampas antiderrapantes voltadas para portadores de necessidades
especiais;
Espaços para recreação e atividades com aproximadamente 2.000m²;
Elevador para deficientes físicos
Bebedouros
Salão de Beleza para docentes
Número de Computadores na IES
Número de Alunos matriculados
Área de Descanso e lazer para Docentes
Copa para Docentes
Equipamentos e Mobiliários das Instalações Físicas disponibilizadas para
oferta do curso.
A reprografia está instalada no Subsolo, ao lado de lanchonete e de fácil acesso.
Está equipada com:
 01 Copiadora/impressora/escanner Canon Workcenter modelo Ir 105 alta
capacidade,105 paginas por minuto preto e branco;
 01 Copiadora/impressora Xerox Workcenter 428 média capacidade, 28
paginaspor minuto preto e branco;
 01 Copiadora/impressora Xerox Workcenter 423 média capacidade, 23
páginaspor minuto preto e branco;
 01 Impressora XeroxPhaser 7755 média capacidade, 35 paginas por minuto
colorida;
 01 Escanner colorido de mesa marca HP modelo 5590 2400dpi;
 01 Escanner colorido portátil marca Vectrux 600 dpi em posse da Secretaria da
Faculdade JK;
 01 Guilhotina profissional largura de corte 50cm para 500 folhas;
 01 Encadernadora semiprofissional;
 01 Refiladora de alta precisão;
 01 Grampeador elétrico para até 30 folhas;
 01 Grampeador manual para até 20 folhas;
 01 Grampeador manual para até 100 folhas;
 01 Cortadora de Crachá;
 01 Plastificadorasemiproficional para até ofício;
 01 Arquivo físico para material didático, com as pastas para professor;
 01 Computador de mesa Duo Core ótima velocidade, com 70% do material
didático digitalizado;
 01 Not Book Core2Duo ótima velocidade, com 70% do material didático
digitalizado;
 01 Mesa grande para acabamentos e encadernações, etc;
 01 Mesa de escritório para apoio do computador e caixa;
 02 Banquetas de apoio;
 01 Cadeira de escritório de rodizio;
 02 Prateleiras grandes para estoque de 20 caixas de papeis, 12 tonners e
espirais diversos;
 01 Estufa com capacidade para 6 caixas de papeis;
 02 Ventiladores Climatizadores marca Kemeco;
 01 Exaustormarca Kemeco;
 01 Carrinho para transporte de material dentro da unidade;
 01 Escada de alumínio de 5 degraus para acesso as prateleiras.
As salas de aula são amplas, 49 m2, limpas e bem iluminadas, com janelas
amplas, permitindo iluminação natural e perfeita ventilação. Das 48 salas de aula, 16
não apresentam mobília, mas são acrescidas de TV 42´ e as demais 32 salas são
mobiliadas com 50 carteiras universitárias almofadadas cada, tampo largo, data-show
instalado, caixas de som, acesso a internet wifi, quadro branco, com tela interativa e
câmeras de monitoramento;
Ainda temos uma sala-laboratório para o curso de radiologia com Aparelho de
Raios-X 500 MA (fabricante Radiotécnica), uma Estativa vertical (fabricante
Radiotécnica), um transformador / gerador fabricante Radiotécnica), um negatoscópio
dois corpos, quadros ilustrativos de posicionamento, um aparelho para Raios X móvel
para realização de exames no leito, um biombo móvel, uma mesa de comando
(fabricante Radiotécnica) e uma mesa de exame com grade (fabricante Radiotécnica).
Contamos também com uma Sala/auditório com projeção 3D (três dimensões) e
capacidade para 110 pessoas;
A sala dos professores fica na cobertura da faculdade e conta com um espaço
denominado “Espaço da Mente”, destinado ao descanso e estudos dos profissionais
da IES;
A IES possui 4 espaços, no térreo, para coordenações, 1 espaço para Direção
Acadêmica e 1 espaço para a Secretaria Executiva, ambas tipo Box. O mobiliário é
bem conservado, clean, constando de: mesas, cadeiras, armários, telefones,
ventiladores e computadores com acesso a internet e uma impressora/xerocadora
única;
Na cobertura ainda há um espaço reservado para reuniões de apoio aos
professores e coordenadores;
A Secretaria Escolar está instalada na sala dos coordenadores e direção e
equipada com material necessário para o funcionamento dos cursos oferecidos pela
IES.
Laboratórios de Informática
Equipamento
Computadores
Impressoras
Projetores
Televisores
Especificação
Positivo SIM Intel Pentium Dual E2200 / Memória RAM de 2 Gb / HD
de 320
E-5800 LN3 / 2 GB de Memória / 500 GB de HD
HP Laser Jet 1132 N
Samsung SP M220
Epson Powerlite S8
Sony 29"
Quantidade
2013
40
30
01
01
01
O Laboratório de Informática tem a missão de dar apoio aos alunos
oferecendo um ambiente favorável para realizações de trabalhos e pesquisas
acadêmicas. O ambiente é bem iluminado e climatizado com ar condicionado.
O mobiliário é bem conservado, permitindo comodidade à atividade proposta.
Está equipado com Microcomputador todos com acesso a internet.
Laboratórios Didáticos Comuns
Equipamento
Aparelho de Raios-X 500 MA (Fabricante Radiotécnica)
Estativa vertical (fabricante radiotécnica)
Transformador / gerador (fabricante radiotécnica)
Negatoscópio dois corpos
Aparelho de Mamografia CGR Senographe 500 T
Aparelho para Raios X móvel para realização de exames no leito.
Biombo móvel
Mesa de Comando (Fabricante Radiotécnica)
Mesa de Exame com grade (Fabricante Radiotécnica)
Estativa vertical (fabricante radiotécnica
Chassis 13x18, 18x24, 24x30, 30x40, 35x35 e 35x43
Abreuógrafo (Simulador de aparelho para abreugrafia)
Especificação
Simulador
Simulador
Simulador
Simulador
Simulador
Simulador
Simulador
Simulador
Simulador
Simulador
Simulador
Simulador
Quantidade
2014
01
01
01
02
01
01
01
01
02
01
Espaço destinado para 66 pessoas e está equipado com 30 Notebooks
LeNovo, R61i, ThinkPad, processador Intel Pentium Dual, CPU T2390, 1.86 Ghz,
0.99GB de memória RAM, HD de 74.5Gb, leitora de CD e DVD. Todos tem acesso à
internet via Wifi. O laboratório funciona de segunda a sexta-feira das 13h às 22h e
55min.
Além disso, a Unidade ainda conta com 01 piscina coberta comprimento:
10x5m; profundidade: 1,5x0,80m. Quando aquecida fica em uma temperatura variável
entre 28º a 30ºC;
Laboratórios Especializados
A JK conta com quatro laboratórios de saúde e um laboratório de robótica,
com capacidade média para 30 alunos cada, equipado com os seguintes itens:

Laboratório de enfermagem

Laboratório radiologia:

Laboratório cito/histo- biologia

Laboratório anatomia- química e física:
LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM
DISCRIMINAÇÃO
Colunas1
AGULHA T PARA PUNÇÃO ÓSSEA
ALMOTOLIAS
ARMÁRIO DE AÇO PARA MEDICAMENTOS (VITRINE)
ARMÁRIO DE MADEIRA
ASPIRADOR PORTÁTIL
BACIA DE BANHO
BALA DE OXIGÊNIO
BALANÇA MANUAL PARA ADULTO
BALANÇA MANUAL PARA RN
BALDE DE BANHO
BANDEJA DE CATETERISMO VESIAL
BANDEJAS
BERÇO COMUM
BERÇO PARA RECEPÇÃO DE RN
BIOMBO
BONECO FUNCIONAL ADULTO
BONECO RN COMUM
CADEIRA DE BANHO
CADEIRA DE RODAS
CADEIRA PARA ESCRITÓRIO SIMPLES
CAIXA DE INSTRUMENTAL CIRÚRGICO
CAIXA DE LÂMINA DE BISTURI
CAIXA DE LANCETA
CAMPOS FENESTRADOS
CARRINHO DE CURATIVO
CATETER NASAL
QUANTIDADE
Colunas2
1
2
2
2
1
1
1
1
1
1
6
2
1
1
1
1
2
1
1
1
2
1
1
3
1
1
CATETER PARA PICC
CILINDRO DE OXIGÊNIO MEDICINAL
CATETERES TIPO ÓCULOS
COBERTURA DE CURATIVOS (ALIV. DE PRESS. E CARV. ATIVADO)
COLETOR DE URINA SISTEMA ABERTO
COLETOR DE URINA SISTEMA FECHADO
COLCHÃO PARA BERÇO HOSPITALAR
COMADRE OU APARADEIRA
COLETORES DE URINA 24 HORAS
COTO DE JOELHO
CUBA RIM DE METAL.
DESCARPAK
DRENO DE HEMOVAC
DRENO DE TÓRAX
EQUIPO MACROGOTA
EQUIPO MED-MED
EQUIPO MICROGOTA
ESFIMOMANÔMETRO INCOMPLETO
FACE NARIZ-BOCA PARA BONECO FUNCIONAL
FORRO DE CAMA HOSPITALAR NA COR AZUL
FORRO DE BERÇO HOSPITALAR NA COR AZUL
FITA MÉTRICA
FITA TESTE
FLUXÔMETROS
FOCO AUXILIAR
GABINETE PARA PIA LIFE BRANCO
GARROTE
GLICOSÍMETRO
HAMPER
IMPERMEÁVEL
INCUBADORA
JELCO 14
JELCO 20
JELCO 22
LÁTEX
LUVA ESTÉRIL 7,0
MACA SIMPLES
MALETA DE TRANSPORTE
MÁSCARA DE VENTURI INCOMPLETAS
1
1
2
1
1
1
1
1
2
1
4
1
1
1
1
1
1
1
6
2
1
1
1
2
1
1
1
1
1
2
1
1
1
1
1
1
1
1
2
MESA DE CABECEIRA
MESA DE REFEIÇÃO
MESA DE SUPORTE
MESA GINECOLÓGICA
MICROPORE
PACOTE DE ABAIXADOR DE LÍNGUA
PACOTE DE ALGODÃO BOLA
PACOTE DE CAPOTE DESCARTÁVEL
PAPAGAIO DE VIDRO
PERNEIRA PARA MESA GINECOLÓGICA
PINAR
PORTA PAPEL
QUADRO MAGNÉTICO BRANCO
SERINGA 10ml
SERINGA 1ml
SERINGA 20ml
SERINGA 3ml
SERINGA 5ml
SOLUÇÃO FISIOLÓGICA
SONAR
SONDA FOLEY
SONDA NASOENTERAL
SONDA NASOGÁSTRICA
SONDA PARA ASPIRAÇÃO TRAQUEAL
SONDA PARA CATETERISMO VESICAL DE ALÍVIO
SUPORTE DE BRAÇO PARA PUNÇÃO VENOSA
SUPORTE DE SORO
TRAVESSEIRO BRANCO
TRONCO DE BONECO FUNCIONAL ADULTO
TUBO OROTRAQUEAL
UMIDIFICADOR
1
1
1
1
1
1
1
3
1
2
1
1
1
1
3
2
1
2
1
1
1
LABORATÓRIO DE ANATOMIA / CITOLOGIA
DISCRIMINAÇÃO
Colunas1
QUANTIDADE
Colunas2
APARELHO DE TELEVISÃO LCD SONY DE 32 POLEGADAS
ARMÁRIO DE AÇO C/ 01 PORTA E 03 PRATELEIRAS
ARMARIO DE MADEIRA C/06 PORTAS DE VIDRO
ARQUIVO DE AÇO C/04 GAVETAS
ARTICULAÇÃO DO COTOVELO
ARTICULAÇÃO DO JOELHO
ARTICULAÇÃO DO OMBRO
ARTICULAÇÃO DO QUADRIL
BANCADA P/ 02 COMPUTADORES NA COR BRANCA
BANCO BANQUETA
BRAÇO MUSCULADO
CABEÇA E PESCOÇO MUSCULADO
CADEIRA DE ESCRITÓRIO SIMPLES NA COR AZUL
CAMERA CCD 470I
CÉREBRO C/ ARTÉRIAS EM 09 PARTES
COLUNA VERTEBRAL DESARTICULADA C/ CAIXA DE MADEIRA
COLUNA VERTEBRAL FLEXÍVEL
CONJUNTO LÂMINAS HISTOLOGICAS C/ 80 LÂMINAS
CORAÇÃO 04 PARTES
CRÂNIO CLÁSSICO C/ MANDÍBULA ABERTA
ESQUELETO 1,68M PADRÃO C/RODAS
ESQUELETO DA MÃO C/ MÚSCULOS E LIGAMENTOS
ESQUELETO DO PÉ C/LIGAMENTO E MÚSCULOS
ESQUELETO PÉLVICO FEMININO
ESQUELETO PÉLVICO MASCULINO
ESTOMAGO EM TRÊS PARTES
FÍGADO BÁSICO
FÍGADO C/ VESÍCULA BILIAR,PÂNCREAS E DUODENO
FÍGADO LUXO
FIGURA MUSCULAR ASSEXUADA 170cm - 34 PARTES
GARGANTA AMPLIADA
MESA DE ATENDIMENTO VETERINÁRIO EM INOX
METADE DE CABEÇAC/ MUSCULATURA CORTE MEDIANO
MICROSCÓPIO BIOL.BINO OBJ ACROMAT 40-1600XBIVOLT
MICROSCÓPIO BIOL.BINO OBJ ACROMAT 40-1600XBIVOLT
MODELO ANATOMICO DE ARCADA DENTARIA
MODELO DE CABEÇA EM CORTE FRONTAL
MODELO NARIZ
OLHO EM ÓRBITA AMPLIADA C/ 08 PARTES
1
1
1
1
1
1
1
1
1
42
1
1
3
1
1
1
1
5
1
3
2
1
1
2
2
1
1
1
1
1
1
9
1
15
1
3
1
1
1
OUVIDO C/ 03 PARTES
PÉLVIS FEMININA C/02 PARTES
PÉLVIS FEMININA COM LIGAMENTO
PÉLVIS MASCULINA C/02 PARTES
PERNA MUSCULADA 09 PARTES
PÉS - NORMAL/CHATO/CURVO
PRATELEIRA DE AÇO
PULMÃO TRANSPARENTE
QUADRO DE PAREDE O CORPO HUMANO
QUADRO MAGNÉTICO BRANCO
REGUA DE ENERGIA
RIM BÁSICO
RIM C/03 PARTES
SIST. CIRCULATÓRIO MONTADO EM PRANCHA DE MADEIRA
SISTEMA DE MEDULA ESPINHAL AMPLIADA
SISTEMA DIGESTIVO MONTADO EM PRANCHA DE MADEIRA
SISTEMA RESPIRATÓRIO C/ 07 PARTES
TORSO FEMININO COM CABEÇA
TORSO MASCULINO COM CABEÇA
LABORATORIO DE CITO/HISTO-BIOLOGIA
EQUIPAMENTOS
SISTEMA CIRCULATÓRIO (CORAÇÃO)
SISTEMA URINÁRIO (RINS)
SISTEMA MUSCULAR(PEQUENO)
SISTEMA NERVOSO( CÉLULA NERVOSA)
SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO
SISTEMA REPRODUTOR FEMININO
PÊNIS
VAGINA
CAMADAS DA PELE(DERME, EPIDERME,
ENDODERME)
SISTEMA RESPIRATÓRIO
/DIGESTÓRIO/CIRCULATÓRIO
SISTEMA ESQUELÉTICO
VÍRUS(MODELO)
CÉLULA(MODELO)
1
1
1
1
1
1
1
1
5
1
6
1
1
1
1
1
1
1
1
QUANTIDADE
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1GRANDE E 2 PEQUENOS
1GR 2 PQ(PRECISAM SER
CONSERTADOS)
1
1
MODELO DE DNA
FASES DA GRAVIDEZ ATÉ O 9 MÊS
ETAPAS DA MEIOSE/MITOSE(MODELO)
REGIÃO LOMBAR( COLUNA VERTEBRAL)
BOCA E DENTES(MODELO)
TRAQUEIA(MODELO)
MINHOCÁRIO COM MINHOCAS
LÂMINAS PREPARADAS DIVERSAS
MICROSCÓPIOS
MICROSCÓPIOS GRANDES
MICROSCÓPIOS PEQUENOS
ESTÉRIOSCÓPIOS
2_DUPLA-HÉLISE E MOLÉCULA
1
1
1
1
1
1
8
QUANTIDADE
11
5
2
LABORATÓRIO ANATOMIA- QUÍMICA E FÍSICA:
MATERIAL
MODELO CABEÇA 04 PARTES-R$310,00
MODELO CABEÇA EM CORTE FRONTAL-R$680,00
CEREBRO COM ARTÉRIAS COM 09 PARTES-R$ 460
MOD.OLHO ÓRBITA AMPLIADO COM 11 PARTES-R$:640,00
MOD.FÍGADO BILIAR PÂNCREAS E DUODENO-250,00
MOD. PELVIS FEMININA COM 02 PARTES-R$:205,00
CORTE DA PELE AMPLIADA EM BLOCO-R$325,00
SISTEMA NERVOSO EM PRANCHA-R$:710,00
MOD.DIORAMA DE UMM NEURONIO MOTOR-R$:410,00
MOD.GARGANTA COM 03 PARTES-R$161,00
SITEMA URINARIA CLASSICO-R$ 161,00
MODELO.PELVES MASCULINA COM 02 PARTES-R$ 175,00
MODELO PELVIS DE GRAVIDEZ COM 03 PARTES-R$:730,00
MODELO CRANIO FETAL:R$:95,00
MODELO CRANIO 03 PARTES- R$:130,00
MODELO ESQUELETO PADRÃO DESARTICULADO-R$:550,00
MODELO COLUNA VERTEBRAL FLEXIVEL-R$:280,00
MODELO VERTEBRAS LOMBARS 03 PEÇAS- R$:85,00
MODELO BRAÇO MUSCULADO-R$:810,00
MODELO PERNA MUSCULADA-R$:1.030,00
MODELO JOELHO FUNCIONAL COM MUSCULATURA-R$:220,00
VENTRICULO CEREBRAL
OUVIDO 03 VEZES TAMANHO
Quantidade
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
MODELO DE PULMÃO
SECÇÃO DE RIM MODELO BÁSICO
SECÇÃO DE RIM 03 VEZES
STAM ESQUELETO PADRÃO
ARTICULAÇÃO DO OMBRO (SHOULDER JOINT)
ARTICULAÇÃO DO COTOVELO, 8 PARTES (ELBOW JOINT)
ARTICULAÇÃO DO QUADRIL (HIP JOINT)
MODELO ESQUELETO DA MÃO
PÉLVIS DE GRAVIDEZ COM 3 PARTES
ESQUELETO PÉLVICO FEMININO
COLUNA VERTEBRAL DESARTICULADA EM CAIXA DE MADEIRA
SISTEMA DIGESTÓRIO MONTADO EM PRANCHA DE MADEIRA
TORSO MUSCULAR LUXO C/24 PARTES
CÉREBRO COM 8 PARTES
TORSO MUSCULADO COM ÓRGÃOS INTERNOS
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
Biblioteca
A Biblioteca tem a função de organizar, promover o acesso, a disseminação e
a utilização da informação, incorporando novas tecnologias, para subsidiar o ensino,
pesquisa e extensão à comunidade da área de abrangência. A biblioteca está
totalmente informatizada, utilizando o UNICOLLEGE, software terceirizado, com base
no banco de dados SQL com servidor WEB, atendendo as necessidades de uma
eficiente e eficaz administração de acervos de bibliotecas, centros de documentação,
centro de referência, de pesquisa e outros.
A Biblioteca é de fácil acesso.
O espaço físico é de (160m2), nela são
contemplados os seguintes espaços:
 Recepção/guarda
volume;
balcão
de
atendimento
(empréstimo/devolução);
 Os alunos têm acesso direto ao acervo (biblioteca aberta);
 10 computadores para acesso dos alunos;
 10 Estações de trabalho (mesas e cadeiras) para estudo individual e/ou
em grupo;
 01 sala de apoio/estudo ao lado da entrada principal da Biblioteca.
O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira das 14hs às 22hs e aos
sábados das 8hs às12hs.
O acervo da Biblioteca conta com aproximadamente 15 mil títulos.
A biblioteca fica no 1º andar, porém há existência de rampas favorecendo o
acesso aos portadores de necessidades especiais.
No endereço da Asa Sul, ainda estão disponibilizados os seguintes
ambientes:
Identificação
Quantidade
Área de Lazer
01
Auditório
00
Biblioteca Acadêmico
01
Cantina
01
Capela Ecumênica
00
Coordenação de Curso
02
Centro de Atendimento ao Aluno
01
Copa
01
CPA
00
Diretoria
00
Espaço de Pesquisa on line (Biblioteca)
01
Espaço de Convivência interna e externo
01
Estacionamento
01
Laboratórios Multifuncionais
01
Laboratórios de Idiomas e Redação
00
Laboratório Didático - Brinquedoteca
00
Laboratório de Técnicas de Enfermagem;
01
Laboratório de Radiologia;
01
NDE
00
Palco para Apresentações com Camarim
00
Piscina
00
Quadras Esportivas
01
Recepção
00
Refeitório
00
Reprografia
01
Sala de aula
10
Sala de Estudos e Pesquisa (Biblioteca)
02
Sala de Musica
00
Sala dos Professores
01
Sala de Audio e Video
00
Sanitários Separados por Sexo para alunos, funcionários e docentes
04
Secretaria Acadêmica
02
-
Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA
Com a globalização, há uma necessidade de uma educação permanente,
sendo possível o ensino a distância e semipresencial.
Essa modalidade de ensino permite uma eficaz combinação de estudo e
trabalho, garantindo a permanência do aluno em seu próprio ambiente, seja ele
profissional, cultural e familiar.
Esta modalidade de ensino apresenta várias vantagens como:
• Combinação entre estudo e trabalho;
• Permanência do aluno em seu ambiente familiar;
• Menor custo por estudante;
• Diversificação da população escolar;
• Pedagogia inovadora;
• Autonomia do aluno;
• Materiais didáticos já incluídos no preço;
• Interatividade entre alunos, professores e técnicos de apoio;
• Apoio com conteúdos digitais adicionais;
• Conteúdos desenvolvidos com orientações de aplicabilidade.
O ensino semipresencial da JK ofertou duas disciplinas neste ano de 2011:
Metodologia Científica e Fundamentos Socio-filosóficos da Educação. No próximo ano
mais duas disciplinas serão ofertadas no modelo semipresencial: Psicologia (geral, da
saúde...) e Responsabilidade Social e Meio Ambiente.
Nosso objetivo é oferecer a cada semestre uma nova disciplina na
modalidade semipresencial. Para tanto, módulos são preparados por professores
altamente qualificados (mestres e doutores), tutores são qualificados e ferramentas
inovadoras são inseridas em nossas unidades.
As disciplinas acontecem 60% semipresenciais, onde ocorrem encontros
presenciais para explicação e manuseio das ferramentas: acesso ao moodle,
esclarecimento de dúvidas e aplicação das provas.
Os alunos interagem com o professor/tutor através de fóruns, chats, e por email. O retorno do professor tutor é imediato.
O ensino semipresencial neste semestre pode ser classificado como bom,
muitos alunos interagiram, trocaram experiências e aprenderam o conteúdo.
Estratégias e Meios para Comunicação Interna e Externa
A JK adota o processo de comunicação e posicionamento de marca da mantida
deverá ser trabalhada por meio de duas linhas paralelas, maximizando o esforço em
Marketing e tornando-o mais direcionado e eficaz, além de possibilitar ao público uma
continuidade perceptiva da imagem corporativa da instituição.
a) Comunicação Interna
 Objetivo: fortalecimento da imagem corporativa da mantida e
contínua base informativa acerca de conquistas, filosofia de ensino e
aprimoramento curricular.
 Público-alvo: corpo docente, corpo discente e corpo técnicoadministrativo.
 Ações:
a.
Quadros informativos nos corredores internos de acesso a
mantida;
b.
Cartazes informativos nos sanitários masculinos e femininos;
c.
Encontros mensais da direção pedagógica da mantida com os
representantes de sala, definidos pelas turmas;
d.
Catalogação de endereço eletrônico por público de todos os
envolvidos da mantida (alunos, professores, direção pedagógica,
funcionários e parceiros) para circulares informativas de acordo
com o assunto;
e.
Formatação e desenvolvimento de portal da Mantida com
interação entre os envolvidos;
f.
Formatação de um jornal informativo com periodicidade
bimensal da mantida, com distribuição gratuita aos corpos
discente docente e técnico-administrativo.
b) Comunicação Externa
Esta linha de comunicação se divide em dois focos de atuação:
 Institucional
 Objetivo: fortalecimento da imagem corporativa como instituição de
ensino qualificada e diferenciada.
 Público-alvo: comunidade formadora de opinião em geral, focado em exalunos, alunos graduados, alunos em graduação e até do ensino médio.
 Ações:
o Formatação de papelaria comercial da mantida (papel timbrado,
cartões de visita, envelopes e pastas);
o Contratação de assessoria de imprensa para geração de
credibilidade e informação sobre o lançamento e filosofia da
mantida;
o Realizações de palestras e/ou seminários a serem realizados nas
instalações da mantida sobre assuntos de interesse da comunidade
em geral ou de um grupo de profissionais;
o Visitas a escolas do ensino médio, difundindo a importância do
ensino superior e da escolha pela instituição de ensino adequada;
o Convênios com órgãos de classes viabilizando divulgação in loco,
acesso de mailing e acordo operacional para beneficiar associados;
o Convênios com empresas de RH e recrutamento, visando a
integração empresarial e direcionamento de alunos ao mercado de
trabalho;
o Veiculação de anúncios institucionais em jornais expressivos da
região, líderes e formadores de opinião, com presença garantida do
público-alvo;
o Veiculação de dois anúncios, um por semestre, de uma página em
revista renomada em âmbito regional e nacional;
o Realização de patrocínio em programas de rádio e/ou TV, voltado
para o público-alvo, visando ao aumento de recall;
o Veiculação de uma placa luminosa em ponto estratégico da cidade;
o Envio de mala-direta para estudantes concluintes do ensino médio
no ano letivo, apresentando a mantida e convidando-os para
visitarem as instalações;
o Implantação no portal confeccionado de informações básicas da
mantida, tais como: referência histórica, programa de cursos, datas
de início, formulário de inscrição etc.
 Promocional
 Objetivo: divulgação e promoção dos cursos oferecidos pela mantida para
a captação de novos alunos.
 Público-alvo: alunos concluintes ou em conclusão do ensino médio e
graduados de outras instituições.
 Ações:
o Veiculação de anúncios para divulgação de provas de seleção em
jornais regionais, líderes e formadores de opinião, com presença
garantida do público-alvo;
o Veiculação de spots com programação de mídia estratégica voltada
para o público-alvo, cerca de um mês antes das datas de provas de
seleção;
o Veiculação de cartazes de outdoors na bi-semana antes das datas de
provas de seleção, estrategicamente distribuídos conforme público e
nas principais vias de acesso;
o Veiculação de comerciais em televisão com programação de mídia
estratégica voltada para o público-alvo, cerca de um mês antes das
datas de provas de seleção;
o Envio de mala-direta para os alunos concluintes do ensino médio,
divulgando o período de inscrição para as datas do processo seletivo;
o Divulgação das datas de processo seletivo em sites de busca e sites
com grande acesso pelo público-alvo;
o Distribuição de cartazes em pontos estratégicos da cidade, fixados em
colégios secundaristas, associações de classes e points de freqüência
do públioco-alvo;
o E-mail com divulgação dos cursos e informações sobre datas de
processos seletivos para o público-alvo e mailing cadastrado, além da
aquisição de mailing em empresas de web especializadas.
XI. CORPO DOCENTE
Para transformar as proposições deste projeto em realidade, a JK tem se
empenhado em constituir e mantiver em atividade um corpo de professores que, além
de ser portador dos requisitos de qualificação formal necessários ao exercício do
magistério superior, apresente os compromissos, as competências, as habilidades e
as atitudes apontadas a seguir:
a) Comprometimento com a formação profissional e cidadã do estudante;
b) Habilidade para relacionar-se com o estudante, motivá-lo para os estudos
e ajudá-lo a superar dificuldades com que possa defrontar-se;
c) Competência para dialogar com os demais docentes e com eles
compatibilizar os conteúdos programáticos das disciplinas e colocar em
evidência a interdisciplinaridade dos assuntos do curso;
d) Disponibilidade para ouvir o estudante e orientá-lo quanto aos estudos;
e) Sensibilidade para perceber as necessidades do estudante;
f) Habilidade para ajudar o estudante a relacionar as teorias e os conceitos a
situações reais;
g) Procura permanente de novos conhecimentos e desenvolvimento de suas
habilidades docentes.
A convicção de que o corpo de professores é essencial para a qualidade do
ensino sugere à Faculdade que seja formulada e posta em prática uma política
permanente de valorização docente, a qual deve abranger medidas como as alinhadas
a seguir:
a) Manutenção de um programa de estímulo à capacitação profissional dos
professores, com o objetivo de elevar-lhes a capacidade de desempenho
das funções de ensino, pesquisa e extensão;
b) Prestação de apoio didático, material e de outra ordem aos docentes no
desempenho de suas atividades;
c) Seleção de candidatos à docência com base nos títulos acadêmicos e
tendo-se em conta suas experiências e realizações profissionais nas áreas
em que irão atuar;
d) Progressão na carreira docente com base em requisitos de qualificação;
e) Remuneração compatível com as melhores práticas do mercado;
f) Uso da avaliação de desempenho como fonte de informação para que o
professor possa avaliar a própria atuação e reorientá-la nos aspectos em
que for necessário.
Como
instrumento
de
orientação
das
medidas
de
valorização
e
aperfeiçoamento dos professores, o processo de avaliação focaliza múltiplas
dimensões do exercício acadêmico: o profissionalismo, que se traduz no acatamento
às normas da JK, como as relativas a horários, prazos e outras concernentes ao
funcionamento regular do curso; o cumprimento dos planos de ensino; a adequação
das técnicas de ensino e procedimentos didáticos utilizados; a interação com os
estudantes; o interesse na execução de atividades de pesquisa e extensão; os
esforços de aprimoramento profissional; a produção e publicação de trabalhos
técnicos; e outros aspectos.
Composição do Colegiado
O Corpo Docente do Curso é constituído por todos os professores que nele
atuam.
A admissão do pessoal docente é feita pelo setor de recursos Humanos da
Mantenedora, por indicação do Diretor da Unidade, ou do Diretor Geral ou do
Coordenador de Curso, obedecidos os seguintes dispositivos:
 O candidato tenha se inscrito no Banco de Talentos;
 O selecionado apresente a documentação de contratação completa, nos
termos legais;
 O selecionado possua a habilitação profissional comprovada quanto à
experiência e a formação acadêmica na área de conhecimento que vai
atuar;
 O
classificado
ministre
aula-demonstrativa
de
habilidades
e
conhecimento para a Comissão de Seleção e/ou Coordenador do
Curso;
 O contratado apresente a Carteira Profissional, o Atestado de Saúde
Admissional no ato da assinatura do contrato;
 Que empregado mantenha atualizado semestralmente, o Currículo Vitae
na Plataforma Lattes;
Na distribuição da carga horária é observada, de forma rigorosa e criteriosa, a
adequação da titulação, a formação, a experiência profissional relevante na área e o
perfil do docente aos conteúdos programáticos dos componentes curriculares que lhes
são atribuídos.
O docente ainda deverá pesquisar referências bibliográficas aplicadas aos
seus conteúdos, redigir o Plano de Ensino e desenvolver o Planejamento previsto no
Projeto Pedagógico do Curso e no Projeto Pedagógico Institucional da IES.
Súmula Curricular dos Docentes (Lattes)
Considerando a experiência profissional no magistério superior como forte
aliada no desenvolvimento das atividades dos cursos superiores, a JK busca
estabelecer parâmetros para contratação de docentes que consideram a efetiva
experiência do educador.
Além disso, se impõe de extrema relevância a participação de professores
que concluíram a graduação há pouco tempo, porém especializados, com novas
ideias, ávidos por aprender continuamente e sistematizar o conhecimento apreendido
durante sua formação. Nesses casos, são estabelecidas estratégias que viabilizem a
continuidade na formação acadêmica e profissional do educador.
Acredita-se
que
o
equilíbrio
entre
estas
duas
vertentes
contribui
eficientemente para a sinergia entre a formação qualitativa e a postura reflexiva dos
alunos do JK.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
Anderson Costa Botelho
Breno Piovezana Rinco
Camila Alves Correa Neiva
Carlos Ângelo De Meneses Sousa
Eduardo Afonso de Medeiros Parente
8.
Emilio Jose Gonçalves Ribeiro
Adriana Reis Sá
Alexsandro Barreto Almeida
1
1
1
1
1
1
I
P
H
D
M
E
1
1
1
1
1
1
Area Específica do
Curso
Area de Conhecimento
em Saúde
Formação Adequada
Total
Artigos public. periódicos na
área
Artigos public. periódicos em
outras áreas
Livros ou capítulos
publicados na área
Livros ou capítulos
publicados em outras áreas
Trabalhos publicados em
anais (completos)
Trabalhos publicados em
anais (resumos)
Traduções de livros,
capítulos de livros ou artigos
publicados
Propriedade intelectual
depositada
Propriedade intelectual
registrada
Projetos e/ou produções
técnicas artísticas e culturais
Produção didáticopedagógica relevante,
publicada ou não
REGIME DE TRABALHO
TITULAÇÃO MÁXIMA
Participação no NDE
PROFESSORES (Nome completo)
PUBLICAÇÕES
PRODUÇÕES
1
1
1
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
8
2
10
Psicologia
2
0
0
0
0
0
0
2
0
0
0
4
Enfermagem
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Enfermagem
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Enfermagem
1
1
0
0
0
0
1
0
1
0
13
0
16
Enfermagem
1
13
0
8
0
36
20
0
0
0
0
0
77
Ciências Sociais
0
0
13
0
0
0
0
1
0
0
0
14
Licenc. em Matemática
1
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
2
Enfermagem
1
1
9.
10.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
1
1
Francisco Jose Rivera Pinedo
Gilson Carlos Caridade
Fernanda Silva Baena
Khesller Patrícia Olázia Name
Luiz Antônio Roriz Bueno
Maria Madalena Da Silva De Oliveira
Marlon Ferrari
Francisco Sérgio de Jesus dos Santos
Michelle Flaviane Soares Pinto
Mônica Conceição Freitas De Couto
Patrícia Martins De Lima E Silva
Rodrigo Dutra Silveira Monteiro
Rommel Bastos Pereira
Sergio Jacques Jablonski Junior
1
0
17
0
0
14
0
0
0
39
1
72
Enfermagem
7
0
0
0
0
0
0
1
1
3
0
12
Ciências Biológicas
0
0
0
0
0
0
0
0
0
5
0
5
Enfermagem
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Nutrição
1
17
0
0
0
0
12
0
0
0
0
0
29
Ciências Biológicas
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Enfermagem
1
1
1
11.
12.
1
Ernesto Issac Montenegro Renoiner
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
0
0
0
0
0
1
0
0
0
2
0
3
Licenc. em Letras
1
1
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
2
Medicina Veterinária
1
1
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
1
Medicina
1
1
6
0
1
0
0
14
0
0
1
8
0
30
Fármácia e Bioquímica
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Enfermagem
1
0
0
0
0
0
0
1
0
3
0
5
Fisioterapia
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Licenc. em Fisica
0
0
0
0
0
2
0
0
0
0
0
2
Ciências Biológicas
1
0
0
3
0
0
0
0
0
0
1
0
4
Psicologia
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
24.
1
Thaís De Paula Lima Mendes
25.
26.
Thiago Linhares Alves
Wasqueline Aparecida Camargos
1
1
0
0
0
0
8
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
9
Enfermagem
1
Enfermagem
1
1
1
1
0
Enfermagem
INDICADORES
QUANTIDADE
PERCENTUAL
NOTA
Integral
6
24%
X
Parcial
14
56%
3
Subtotal
20
80%
X
Horista
5
20%
X
Total
25
100%
X
QUANTIDADE
PERCENTUAL
NOTA
Doutor
5
20%
3
Mestre
10
40%
X
Stricto Sensu
15
60%
4
Especialista
10
40%
X
Total
25
100%
X
TITULAÇÃO
REGIME DE TRABALHO
Núcleo Docente Estruturante
Conforme legislação pertinente o Núcleo Docente Estruturante – NDE é
composto de cinco professores do corpo docente do curso, incluindo o Coordenador
do mesmo. Todos qualificados, pós-graduados, vinculados formalmente ao JK e
atuantes.
O Núcleo Docente Estruturante – NDE é um órgão diferenciador da qualidade
do ensino desenvolvido na IES, responsável pela formulação do Projeto Pedagógico
do Curso – PPC, sua implementação e desenvolvimento, sendo ele constituído de 5
professores com o seguinte perfil:
 Com titulação em nível de pós-graduação;
 Contratados em regime de trabalho que assegure preferencialmente
dedicação plena ao curso;
 Com experiência docente comprovada.
O Núcleo Docente Estruturante tem o docente como principal articulador entre
o currículo, a educação, o ensino, o aprendiz e a sociedade, ainda, como função
precípua:
 Contribuir para a consolidação do perfil profissional pretendido do
egresso do Curso;
 Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes
atividades de ensino constantes no currículo;
 Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do
mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à
área de conhecimento do curso, além de zelar pelo cumprimento das
Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação.
seguir:
Alexsandro Barreto Almeida
02048247962
Formação
Acadêmica
da
Graduação
Enfermagem
Email: [email protected]
Sérgio Jacques Jablonski Júnior
80011730978
Psicologia
Doutor
Professor
Integral
18 anos
Email:
[email protected]
Francisco Jose Rivera Pinedo
70442215134
Ciências
Biológicas
Doutor
Professor
Parcial
11 anos
Email: [email protected]
Patrícia Martins de Lima e Silva
78713285149
Fisioterapia
Mestre
Professor
Parcial
5 anos
Email:
[email protected]
Marlon Ferrari
60745169104
Veterinária
Mestre
Professor
Parcial
14 anos
Nome
Email:
[email protected]
CPF
Titulação
Máxima
Função
Regime de
Trabalho
Mestre
Coordenador
Integral
Tempo de
Experiência
no
Magistério
07 anos
XII.
ATO REGULATÓRIO
DOU 16/11/2009 – SEÇÃO 1 – PÁGINA 16
Portaria nº 1.619 de 13 de NOVEMBRO de 2009.
A Secretária de Educação Superior, usando da competência que lhe
foi conferida pelo Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, alterado pelo
Decreto nº 6.303, de 12 de dezembro de 2007, e tendo em vista as Portaria
Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2008 e nº 10, de 02 de julho de 2009,
e considerando o Relatório no 003/2009, da Diretoria de Regulação e
Supervisão da Educação Superior, resolve:
Art. 1o Autorizar o funcionamento dos cursos superiores de graduação,
a serem ministrados pelas instituições de ensino superior nos endereços,
turnos e com o respectivo número de vagas, conforme discriminado na planilha
anexa.
Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
MARIA PAULA DALLARI BUCCI
ANEXO
Nº Nº
Processo eMEC
1 200811001
Mantenedora
Centro
Nacional de
Capacitação
Profissional
Ltda.
Mantida
Faculdade de
Tecnologia
Cenacap
Curso
Enfermagem,
bacharelado
Número de
Vagas e
Turno
200 totais
anuais,diurno
e
noturno
Endereço
SHCGN - CR
Quadra
714/15
Norte, Bloco
B, Lote 10,
s/n, Plano
Piloto,
Brasília/DF

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