realizar - Faculdade de Presidente Epitácio

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FAPE – FACULDADE DE PRESIDENTE EPITÁCIO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Presidente Epitácio-SP
Fevereiro/2016
SUMÁRIO
1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .....................................................05
1.1 Contextualização da Instituição de Ensino...................................................05
1.1.1 Dados da Entidade Mantenedora.................................................................05
1.1.2 Dados da Entidade Mantida ........................................................................05
1.1.3 Perfil da IES .................................................................................................05
1.1.4 Missão da IES ..............................................................................................06
1.1.5 Breve histórico da IES....................................................................................06
1.2 Inserção Regional............................................................................................08
1.2.1 Localização da Cidade de Presidente Epitácio no Estado de São Paulo.....09
1.2.2 Clima, hidrografia e relevo de Presidente Epitácio.........................................10
1.2.3 Aspectos históricos.........................................................................................11
1.2.4 Aspectos da Economia de Presidente Epitácio..............................................15
1.2.5 Dados Populacionais......................................................................................15
1.2.6 Área da Saúde................................................................................................17
1.2.7 Aspectos Educacionais da Região de Presidente Epitácio............................17
1.2.8 Cursos Autorizados.........................................................................................18
2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO...................................................................21
2.1 Dados Gerais do Curso de Graduação em Ciências Contábeis ................23
2.1.1 Políticas Institucionais no Âmbito do Curso...................................................24
2.1.2 Premissas Legais do Projeto de Ciências Contábeis.....................................26
2.1.3 Justificativa do Curso......................................................................................28
2.1.4 Objetivos.........................................................................................................30
2.1.4.1 Objetivo Geral..............................................................................................31
2.1.4.2 Objetivos Específicos...................................................................................31
3 HABILITAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO.................................30
4 FORMAS DE ACESSO AO CURSO....................................................................40
4.1 Processo Seletivo............................................................................................40
4.2 Da Matrícula......................................................................................................41
4.3 Da transferência e do Aproveitamento de Estudos.....................................42
4.4 Projetos Sociais e Parcerias...........................................................................44
4.5 Programas Federais de Financiamento de Estudos....................................45
5 PERFIL DO EGRESSO........................................................................................49
5.1 Inter-relação das Unidades de Estudo na Concepção e Execução do
Currículo...........................................................................................................52
6 DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DAS UNIDADES DE ESTUDO.53
6.1 Adequação e Atualização das Ementas e Programas das Unidades de
Estudo...............................................................................................................53
6.2 Adequação e Atualização da Bibliografia ....................................................54
7 ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS...........56
7.1 Estrutura Curricular.........................................................................................56
7.2 Ementário e Bibliografia..................................................................................59
8 METODOLOGIA...................................................................................................96
9 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO...................................................97
10 ATIVIDADES COMPLEMENTARES.................................................................99
11 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO –TCC.........................................100
12 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS NO PROCESSO
ENSINO-APRENDIZAGEM ...........................................................................101
13 APOIO AO DISCENTE.....................................................................................102
13.1 Apoio Pedagógico.......................................................................................103
13.2 Apoio à participação em Eventos..............................................................104
13.3 Apoio Psicopedagógico..............................................................................104
13.4 Mecanismo de Nivelamento........................................................................105
13.5 Monitoria.......................................................................................................105
14 OUTROS ITENS DO PROJETO PEDAGÓGICO............................................106
14.1 Plano de Avaliação Institucional................................................................106
14.1.1 Os resultados do processo das Avaliações de Curso, do ENADE, CPC
deverão possibilitar:.........................................................................................108
14.2 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem.......108
14.2.1 A verificação da aprendizagem, assim como a aprovação e a reprovação
estão descritos no Regimento da Faculdade..................................................110
14.2.2 Do Exame Final..........................................................................................111
15 INTEGRAÇÃO COM ÓRGÃOS PÚBLICOS...................................................113
16 CORPO DOCENTE..........................................................................................114
16.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE.....................................114
16.1.1 Composição do Núcleo Docente Estruturante – NDE...............................114
16.2 Atuação do Coordenador............................................................................115
16.2.1 Experiência profissional, no magistério e em gestão acadêmica do
coordenador:...................................................................................................120
16.2.2 Regime de Trabalho do Coordenador .......................................................120
16.2.3 Sistemas de Acompanhamento e Orientação Pedagógica........................120
16.3 Corpo Docente do Curso............................................................................121
16.3.1 Titulação do Corpo Docente ......................................................................121
16.3.2 Perfil esperado do Docente........................................................................122
16.3.3 Atividades Docentes...................................................................................123
16.3.4 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes..................................123
16.3.5 Programa Institucional de Educação Continuada......................................124
17 SALA DOS PROFESSORES...........................................................................125
18 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO........................................126
19 INFRAESTRUTURA.........................................................................................128
19.1 Biblioteca......................................................................................................132
19.1.1 Organização do Acervo..............................................................................132
19.1.2 Espaço Físico.............................................................................................132
19.1.3 Acervo por Área do Conhecimento.............................................................132
19.1.4 Horário de Funcionamento.........................................................................133
19.1.5 Política Institucional para Atualização e Expansão do Acervo..................133
19.1.6 Informatização............................................................................................134
19.1.7 Base de Dados...........................................................................................134
19.1.8 Bibliografia Básica......................................................................................134
19.1.9 Bibliografia Complementar.........................................................................135
19.1.10 Periódicos Especializados........................................................................135
19.2 Laboratório Específico ...............................................................................135
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1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1.1 Contextualização da Instituição de Ensino
1.1.1 Dados da Entidade Mantenedora
NOME
ENDEREÇO
CIDADE
CNPJ
FINALIDADE
INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
Rua 3 de Dezembro, nº 38 – Centro
São Paulo, centro
SP
CEP – 01014-020
63.083.869/0001-67
Educação, Ensino, Investigação e a Formação Profissional, bem
como o Desenvolvimento Científico, Tecnológico, Filosófico e
Artístico da região na qual está inserida.
1.1.2 Dados da Entidade Mantida
IES
FACULDADE DE PRESIDENTE EPITÁCIO
ENDEREÇO
Rua Pernambuco, 17-05 – Centro
CIDADE
Presidente Epitácio
FONE
(18) 3281-9600
DIRETORIA
Maria Antonieta de Carvalho e Silva
SP
CEP 19470-000
1.1.3 Perfil da IES
A Faculdade de Presidente Epitácio tem seu perfil voltado para a formação do seu
aluno, e para tanto:
Preocupa-se com a formação completa do aluno,

valorizando o desenvolvimento físico, intelectual, emocional e seu caráter
em bases éticas e morais;
Tem a educação voltada para a construção da

cidadania, buscando desenvolver a solidariedade e a participação;
Procura dar ao educando a formação da consciência

crítica;
Valoriza o trabalho do professor. Reconhece a

importância do papel docente na formação dos alunos. Trata o profissional
com respeito e dignidade, valorizando-o sempre, dentro e fora da sala de
aula;

Busca agregar recursos e tecnologias, buscando
Rua Pernambuco, Nº 17-05 – Centro - Presidente Epitácio/SP- CEP: 19.470-000 - Fone: (18) 3281 9600
6
fortalecer a qualidade do ensino;
Motiva seus alunos a trabalharem em equipe para o

desenvolvimento de habilidades de relacionamento interpessoal;
É

uma
escola
de
aprendizagens:
aprender
a
aprender, aprender a fazer, aprender a compartilhar e aprender a ser;
Relaciona-se e interage com a comunidade.

1.1.4 Missão da IES
A Faculdade de Presidente Epitácio tem por missão:
“Alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, permitindo a
educação para todos e a inserção social por meio da qualidade de ensino e da
atuação voltada para o desenvolvimento sustentável, na prática de mensalidades
compatíveis com a realidade socioeconômica da região e de incentivo e apoio
estudantil, por meio das parcerias e de projetos sociais voltados ao atendimento das
necessidades da comunidade.”
1.1.5 Breve Histórico da IES
A Faculdade de Presidente Epitácio - FAPE é uma instituição isolada
particular de ensino superior, com sede e dependências administrativas à Rua
Pernambuco, n° 17-05 – Centro. Fone: (18) 3281-9600, CEP 19470-000, Presidente
Epitácio/SP.
7
O Centro de Ensino Superior de Presidente Epitácio – CESPE - foi criado na
Estância Turística de Presidente Epitácio com a finalidade de se tornar a entidade
mantenedora da FAPE. O CESPE foi autorizado para funcionamento no dia
26/11/96, nos termos do Decreto 39 202/95 e Resolução. S. E. 03/95 e com
fundamento nas Deliberações nº 5/95, 26/86, 18/86 e à vista do que consta o
Processo nº 969/96, através da Portaria do Delegado de Ensino de Presidente
Venceslau no D.O.U. de 29/11/96. A FAPE foi autorizada para funcionamento
através da Portaria nº 194, de março de 1998, publicada no Diário Oficial da União
de 10/03/1998, juntamente com o curso de Letras.
Alterações consideradas em seu conteúdo, em vista do ato autorizativo de
Transferência de Mantença da IES para o IESP – Instituto Educacional do Estado de
São Paulo, Portaria SESu/MEC nº 1.620/2009, publicada no Diário Oficial da União
de 16/11/2009, e das adequações propostas no processo de avaliação do
rendimento acadêmico e outras correções de ordem redacional.
A FAPE atende a uma clientela de 1.145 alunos oriundos de diversos
municípios
vizinhos,
ministrando
cursos
de
graduação,
de
atualização,
aperfeiçoamento e de extensão e pós-graduação.
O Centro de Ensino de Presidente Epitácio foi criado com o objetivo de
oferecer à região do Pontal do Paranapanema mais uma Instituição de Ensino
Superior já que quase a totalidade dos concluintes do Ensino Médio, moradores da
região, encontrava-se, praticamente, sem acesso às faculdades, tanto por sua
localização, acarretando despesas de locomoção, quanto, e, sobretudo, pelos
preços das mensalidades, inacessíveis para essa clientela. A filosofia que norteou a
criação da Faculdade foi exatamente a de possibilitar a população carente o ensino
superior. Propositadamente, cobra-se uma das menores mensalidades dessa região
e o resultado tem sido excelente, pois a FAPE vem formando profissionais que, em
sua maioria atuam na própria comunidade.
A Faculdade de Presidente Epitácio entende a educação como uma
necessidade e prioridade à formação do indivíduo, uma vez que contribui
basicamente para garantir a continuidade e a própria renovação de sua cultura. A
sociedade, por sua vez, carece cada vez mais de uma educação integral e
qualificada, imposta pelo desenvolvimento num contexto globalizado. Por isso, a
FAPE tem como missão formar profissionais competentes e gerar desenvolvimento
regional pela valorização da ciência, tecnologia e educação, bem como a difusão e
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preservação da cultura e a promoção do bem comum. O cumprimento dessa missão
obedece ao princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.
Atualmente o Instituto Educacional do Estado de São Paulo - IESP é uma
instituição sem fins lucrativos, de direito privado, constituída em novembro de 2009,
na forma de sociedade civil (associação), com estatuto registrado no 10º Oficial de
Registro de Títulos e Documentos e Registro Civil de Pessoa Jurídica da Capital
(SP), Processo de Inscrição de Pessoa Jurídica sob número 07.245.843/0001-05, no
Livro de Atas em 15/02/2005 sob o nº 9478. Sua Diretoria está composta por um
presidente, um vice-presidente, um secretário e um tesoureiro. À Diretoria compete a
administração da entidade e a responsabilidade de zelar pela instituição mantida em
todos os seus aspectos contábeis, financeiros e legais.
O Instituto Educacional do Estado de São Paulo - IESP estrutura os seus
projetos institucionais pedagógicos a partir de sua concepção enquanto IES,
definindo-se por uma instituição de ensino superior pluralista, responsável pela
elevação do nível cultural, político e econômico do homem, integrante do ensino de
livre iniciativa, consciente de que a qualidade se constitui numa busca constante.
Nesse sentido a FAPE procura atender, assim, ao grande desafio de um
projeto de desenvolvimento nacional junto ao Governo do Estado de São Paulo
oportunizando o ensino para todos os cidadãos através de convênios empresariais,
municipais e estaduais, dessa forma colabora na preparação de profissionais
capazes de assumir a administração de pequenas, médias e grandes empresas que
consequentemente promove o desenvolvimento local e regional.
A inclusão de novos cursos decorre de um processo permanente de
desenvolvimento e da adequação a mudanças no ambiente empresarial e das
necessidades de formação que este manifesta, bem como das modificações no
campo da administração, associadas à diversificação e à complexidade crescente de
conteúdo a serem transmitidos aos alunos, oferecidas por meio da permanente
inserção disciplinas que atendesse as necessidades das empresas pequenas e
médias empresas e multinacionais que se instalaram na região Sudeste do Estado
de São Paulo.
1.2 Inserção Regional
A FAPE - Faculdade de Presidente Epitácio está localizada no município de
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Presidente Epitácio, Estado de São Paulo, na região conhecida como Pontal do
Paranapanema. Inserido totalmente na 10ª Região Administrativa do Estado de São
Paulo, o município de Presidente Epitácio é considerado o de maior extensão
territorial da região com uma área de 1.281,78 km².
A região do Pontal do Paranapanema caracteriza-se por sua história de
ocupação do solo, marcada por conflitos sociais e pelo desrespeito ao seu meio
natural, notadamente provocada a partir da ocupação desordenada e irregular,
ocasionando o gradativo desaparecimento da Grande Reserva do Pontal.
Atualmente, permaneceu apenas parte da Reserva Florestal Lagoa São Paulo,
pertencente à Presidente Epitácio e o Parque Estadual do Morro do Diabo, em
Teodoro Sampaio.
A cidade de Presidente Epitácio é considerada a maior em população depois
de Presidente Prudente, apresentando certo dinamismo nos aspectos econômicos
com ênfase na agropecuária, indústrias, comércio e setor de prestação de serviços.
Outro aspecto que vem modificando sua dinâmica territorial refere-se ao fato de que
a partir de 1990 (Lei Estadual N o. 6.956 de 21/07/90), o município foi elevado à
condição de Estância Turística, embora o turismo ainda não seja o maior destaque
econômico.
Em 1998, o município teve significativa mudança em sua paisagem, em
decorrência dos impactos socioambientais provocados pela formação da represa da
Usina Hidrelétrica (UHE) Engenheiro Sérgio Motta que represou trechos do rio
Paraná para propiciar queda d’água e favorecer a geração de energia elétrica.
Segundo informações do Censo Demográfico do Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE), realizado no ano de 2010, a população de Presidente
Epitácio na área urbana era de 36.355 pessoas (92,5%) e a rural de 2.943 (7,5%),
perfazendo um total de 39.298 de habitantes. De acordo com o Censo Demográfico
de 2010, a população urbana era de 38.545 pessoas (93,3%) e a rural era de 2.773
(6,7%), totalizando 41.318 de habitantes. A população estimada para o ano de 2014
era de 43.348 habitantes.
1.2.1 Localização da Cidade de Presidente Epitácio no Estado de São Paulo
A cidade de Presidente Epitácio localiza-se à margem esquerda do rio
Paraná, porção oeste do Estado de São Paulo. O município faz divisa ao norte com
10
o de Panorama/SP, a leste com os municípios de Caiuá/SP e Marabá Paulista/SP,
ao sul com Teodoro Sampaio/SP e a oeste, com represa da Usina Hidrelétrica
Engenheiro Sérgio Motta no rio Paraná. Na margem direita localiza-se o município
de Bataguassu, Estado do Mato Grosso do Sul.
As áreas urbanas do município compreendem a cidade de Presidente Epitácio
e o distrito Campinal (Figura 1). Na área rural pertencem ao município as Agrovilas I,
II, e V (assentamentos rurais), além de inúmeras pequenas, médias e grandes
propriedades rurais (PREFEITURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE
PRESIDENTE EPITÁCIO, 2006).
MINAS GERAIS
20° S
MATOGROSSO
DO SUL
SÃO PAULO
PARANÁ
24° S
0
52° W
100Km
48° W
ESCALAGRÁFICA
Org. Ricardo dos Santos
Des. Maria S. Akinaga Botti
Fonte: Prefeitura da Estância Turística de
Presidente Epitácio/SP / 2006
Figura 1 –
Localização do município de Presidente Epitácio no Estado de São Paulo
Figura 1 - Estância Turística de Presidente Epitácio - São Paulo
Fonte: Prefeitura Municipal da Estância Turística de Presidente Epitácio-SP, 2006.
1.2.2 Clima, hidrografia e relevo de Presidente Epitácio
O clima de Presidente Epitácio é predominantemente tropical (quente e
úmido), com temperaturas médias anuais de 24°C e totais pluviométricos médios de
1.000 a 1.400 mm/ano. A temperatura média do mês mais frio, em geral junho é
inferior a 12° C e o mais quente, normalmente é registrada em dezembro, podendo
superar os 36° C (Prefeitura Municipal da Estância Turística de Presidente Epitácio,
2006). Quanto ao clima regional onde Presidente Epitácio está inserido, este
apresenta características de transição entre o clima Tropical, dominante na maior
11
parte do Planalto Paulista, e o Subtropical, característico da região Sul do Brasil
(LEITE, 1998).
Em relação aos recursos hídricos, o município está às margens do rio Paraná,
e é drenado pelos rios Santo Anastácio e do Peixe, córregos do Arigó, Caiuá e pelos
ribeirões da Água Sumida ou Lagoa da Cachoeirinha, Anhumas, dos Xavantes, do
Veado e Bandeirantes (Prefeitura Municipal da Estância Turística de Presidente
Epitácio, 2006).
O relevo do município caracteriza-se de modo geral de plano a suavemente
ondulado, sendo comumente denominado de “relevos do Planalto rebaixado do
Paraná” representado pelas colinas esculpidas sobre os arenitos do Grupo Bauru.
Essa área, denominada de planície fluvial do rio Paraná, é constituída por terraços e
pela planície de inundação. Os terraços dividem-se em superiores, intermediários e
baixos.
Os terraços superiores e intermediários são constituídos por áreas de
deposição mais antiga, e já antes da formação da represa da UHE Engenheiro
Sérgio Motta, não eram mais sujeitas à inundação periódica natural das cheias do rio
Paraná. Já a planície de inundação, quando o rio estava em seu curso normal, era
invadida anualmente pelas cheias, enquanto que o baixo terraço só era atingido, em
alguns trechos, quando ocorriam as cheias excepcionais do rio Paraná (Companhia
Energética de São Paulo, 1994). Considera-se assim, que a área urbana de
Presidente Epitácio está localizada nos terraços superiores e intermediários, e o
distrito Campinal, nos baixos terraços, muito próximo da planície de inundação.
O tipo de solo predominante na área do município é o latossolo vermelho
escuro, que apresenta baixa fertilidade natural, sendo compatível com a exploração
da pecuária na região (Companhia Energética de São Paulo, 1994).
1.2.3 Aspectos Históricos
A região onde está inserido o atual município de Presidente Epitácio passou a
ser conhecida por volta de 1880 devido à passagem de gado trazido dos sertões do
Mato Grosso e através da iniciativa do governo do Estado de São Paulo na época
que contratou Teodoro Sampaio para percorrer e descrever a região que até este
período permanecia inexplorada, conhecida como “sertão desconhecido”. Nesse
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período, seus habitantes eram apenas os índios Opayos, Coroados e Xavantes da
sub-nação Caiuás. Estas tribos eram temidas até mesmo pelos intrépidos carreiros e
tropeiros da época que, por causa desses silvícolas, recusaram-se a passar pela
região (GODOY, 2002). Nessa época, a região era considerada sertão, e no mapa
se lia: “Terrenos desconhecidos habitados pelos índios”.
Nessa época, não havia nenhuma comunicação ou acesso entre os Estados
de São Paulo e Mato Grosso. Até esse período, os mato-grossenses dessa região
só podiam alcançar a capital de São Paulo e Rio de Janeiro tendo que percorrer
mais de duzentas léguas (aproximadamente 1200 km) para alcançar ponto de
Estrada de Ferro (WHITHAKER, 1934).
Por volta do ano de 1904, Domingos Barbosa Martins e o Major Cecílio Lima,
começaram a organizar pousos e currais para o descanso do gado, o lugar passou a
ser conhecido e muito se falava sobre as mais novas terras, então, nessa ocasião, o
governador paulista Jorge Tibiriçá, resolveu apostar no desenvolvimento da zona
desconhecida, procurou seu primo, o médico Francisco Tibiriçá e ofereceu-lhe a
administração do projeto para construção de estrada. Logo, a primeira estrada foi
concluída, denominaram-na Estrada Boiadeira, concomitantemente, construíram o
porto e a Vila Tibiriçá, em homenagem a Francisco Tibiriçá (WHITAKER, 1934).
De acordo com Godoy (2002), os negócios na Vila Tibiriçá começam a se
expandir, incluindo a compra de gado no Mato Grosso e venda aos criadores do
Estado de São Paulo, utilizando a estrada Boiadeira, onde se pagava taxas pela sua
utilização, pela travessia de balsa pelo rio Paraná e pelo uso de pousos e pastos.
Assim, o Porto Tibiriçá ganhou forte impulso. A construção da Estrada de Ferro
Sorocabana na região, inaugurada em maio de 1922, foi decisiva para contribuir no
processo de povoamento. Neste momento, ocorreu a expansão das lavouras de café
e acelerado extermínio de tribos indígenas, que resistiam à invasão de suas terras, e
com desmatamento da mata para ceder espaço às lavouras e subsidiar o comércio
de madeira, negócio bastante lucrativo na época.
Por serem terras devolutas, o atual município, pertencia ao Senhor Antônio
Mendes Campos Filho, foram posteriormente divididas e negociadas por seu
procurador Álvaro Coelho, a duzentos réis, cada “data”. Como o progresso era
estimulado, e seria importante o lugar amparado pela lei, por isso, em 1927 foi
doada pelo procurador, uma quadra de terras para a construção do Quartel do
13
Segundo Regimento de Cavalaria da Força Pública do Estado. Por conta disso, o
povoado foi elevado a Distrito de Paz, pela Lei nº. 2571 de 13 de janeiro de 1936
(GODOY, 2002).
Os novos donos das datas, e primeiros moradores se dedicavam quase que
exclusivamente à extração de madeira. À medida que, na cidade instalavam-se
novas serrarias, por conta do excesso de matéria prima em 1947, às margens do rio
Paraná era o meio mais eficaz para o escoamento da madeira, esta situação foi o
que motivou o progresso do Distrito a partir daquela data.
Com o favorecimento do rio Paraná margeando a localidade efetuou-se a
exploração das navegações e com estas empresas de navegação, surgiram as
indústrias de construção naval. Foi uma fase áurea de Presidente Epitácio. Os
serviços de carga e descarga, tanto nos guindastes, como nas esplanadas,
ofereciam farta mão-de-obra, atraindo grande número de trabalhadores.
Porém, não demorou muito, mais precisamente em janeiro de 1948, iniciou-se
um movimento para a criação do município, fato que se concretizou em 24 de
Dezembro de 1.948, por meio da Lei nº. 2333, cuja instalação aconteceu em 27 de
Março de 1.949. Já, como município, Presidente Epitácio, passou a desenvolver-se
rapidamente. Novas famílias se radicaram no lugarejo, confiantes nas oportunidades
que surgiriam. Grandes empresas madeireiras se instalaram e se aparelharam para
o transporte fluvial de sua produção de madeira, gado e cereais (GODOY, 2002).
Entretanto, por meio de um movimento popular sem precedentes toda a
sociedade civil da região solicitou ao governo federal a construção de uma ponte
sobre o rio Paraná, atendendo o objetivo de interligar os Estados de São Paulo com
Mato Grosso e toda a região norte do país. Uma vez ratificado o pedido, chegou o
dia da inauguração, fato ocorrido por volta do ano de 1957, denominaram-na ponte
Maurício Joppert da Silva como forma de homenagear o engenheiro, professor e
atuante na época como ministro dos transportes. Atualmente a ponte é denominada
de Hélio Serejo, a partir de 11 de abril de 2012 (Diário Oficial da União – DOU – Lei
12.610).
Durante várias décadas, a navegação se destacou no município com
transporte fluvial de madeira, gado, e cereais. Neste cenário, surgiram as empresas
de navegação e as indústrias de construção naval. Concomitantemente com a
extração de madeiras, surgiram as serrarias que permearam o cenário da cidade até
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por volta da década de 80, quando ocorreu o declínio da atividade, devido à
diminuição de madeiras na região. A navegação teve o declínio de suas atividades a
partir da construção da ponte que ligou o Estado de São Paulo ao Estado de Mato
Grosso na década de 60, processo que veio culminar na década de 90.
Após o esgotamento de madeira na região, a agropecuária passa a ter
destaque. Com relação à agricultura, esta passa a ter destaque no distrito Campinal,
sendo que na época, produzia-se algodão, mandioca, mamona, tomate e melão que
inclusive chegou a ser vendido para exportação. Posteriormente, no contexto de
Presidente Epitácio, ocorre um significativo declínio na produção agrícola, devido às
características naturais do solo, fato que fez com que a pecuária tornasse
predominante no município e em toda região até o presente.
Em 20 de julho de 1990, a cidade foi elevada à condição de Estância
Turística. Assim, a partir desta nova condição a economia foi se expandindo, esta
nova retomada justifica-se pelo fato de que, com a construção da hidrelétrica em
Porto Primavera, atualmente denominada Usina Hidrelétrica (UHE) Sérgio Motta.
A formação da UHE contribuiu para o desaparecimento de alguns atrativos
naturais mudando significativamente a paisagem do município como foi o caso do
antigo Parque Figueiral que foi relocado para outra área; o desaparecimento quase
que completo da Reserva Florestal Lagoa São Paulo e das lagoas que formavam o
complexo Lagoa São Paulo; a supressão de diversas ilhas existentes; mudanças no
curso natural do rio, afetando flora e fauna, contribuindo para o desenvolvimento de
muitas espécies de peixes, entre outros problemas. Por outro lado, a formação da
represa da usina trouxe alguns benefícios para o município através das obras
compensatórias como construção de pontes e recapeamento de estradas, a
construção do novo Parque Figueiral, entre outras obras infraestruturais no
município. Atualmente, o município busca-se firmar como Estância Turística no
contexto regional.
1.2.4 Aspectos da Economia de Presidente Epitácio
a) A região apresenta uma população de 788.100 habitantes, sendo que
672.986 residem na área urbana e 115.124 na área rural, com taxa de urbanização
15
de 85% (SEADE, 2004);
b) A taxa de mortalidade infantil encontra-se na faixa de 13,5% por mil
nascimentos, número de leitos do SUS – Sistema Único de Saúde, por mil
habitantes é de 2,77 (SEADE, 2006);
Apresenta 102.752 pessoas empregadas, sendo 23.370 na indústria, 21.692
no comércio e 46.818 nos serviços (SEADE, 2004).
A região apresenta 2% do índice de participação do ICMS do Estado de São
Paulo, 1881 estabelecimentos industriais, concentrados na cidade de Presidente
Prudente. É a segunda região mais pobre do Estado, após a Região do Vale do
Ribeira (SEADE, 2004);
A região possui grande potencial agropecuário, sendo considerada a nova
fronteira agrícola do Estado de São Paulo. O setor agropecuário tem como maiores
produtos o plantio do algodão em caroço, a cana de açúcar e a pecuária de corte.
Os dados referentes a estas culturas são elencados abaixo.
Tabela 1 – Produtos agropecuários – área-hectare e produção
Produto
Área-hectare
Produção
Algodão
9.357 1.198.498 arroba
Cana de açúcar
106.208
8.660.346 t
Soja
66.536 3.224.149 sc 60kg
Bovinos
1.733.567 932.432 cabeças
Fonte: IEA – Instituto de Economia Agrícola, 2004.
A região concentra problemas fundiários há muitos anos, sendo que o
programa de regularização fundiária lançado pelo Governo Estadual sinaliza a
resolução desta questão para os próximos anos, o que deverá estimular o
crescimento econômico, com ênfase para o agronegócio.
1.2.5 Dados Populacionais
A Faculdade de Presidente Epitácio - FAPE direcionará seu foco, além da
população da cidade, também para os municípios próximos.
A região apresenta uma população de 788.100 habitantes, sendo que
672.986 residem na área urbana e 115.124 na área rural, com taxa de urbanização
de 85% (SEADE, 2004);
Tabela 2 - População de abrangência da região de Presidente Epitácio
16
Município
População/Habitantes
Panorama/SP
14.583
Caiuá/SP
5.039
Marabá Paulista/SP
4.812
Teodoro Sampaio/SP
21.386
Anaurilândia/MS
8.493
Bataguassu/MS
19.839
Santa Rita do Pardo/MS
20.946
Brasilândia/MS
11.826
Fonte: Censo Demográfico IBGE 2010.
Transportes:
Vias de Acesso à Presidente Epitácio:
Rodoviário:
Rodovia Raposo Tavares – SP 270 (SP).
Rodovia Manoel da Costa Lima – BR 163 – (MS).
Fluvial:
Rio Paraná.
Aéreo:
Aeroporto Municipal “Geraldo Moacir Bordon”
Pista: 1.342 x 17 m (pavimentada)
Distância do centro da cidade: 5 km
Rodovias Estaduais

SP-270 A Rodovia Raposo Tavares ou anteriormente Via Raposo Tavares e
também denominada SP-270 é uma rodovia do estado de São Paulo. Iniciase no final da Rua Reação, no distrito do Butantã, zona oeste da cidade
de São Paulo e termina na divisa de estado com o Mato Grosso do Sul, no
município de Presidente Epitácio.

Ponte Hélio Serejo (antiga Maurício Joppert da Silva), que faz a ligação entre
os estados do Mato Grosso do Sul e de São Paulo.
1.2.6 Área da Saúde
17
Presidente Epitácio é atendido por uma Irmandade Santa Casa de
Misericórdia
A cidade conta com:
1)
Unidades Básicas de Saúde (Postos de Saúde) que tem como objetivo a
promoção da saúde e o acompanhamento e o desenvolvimento humano atendendo
pacientes agendados em regime de rotina (não urgência) em clínica médica,
ginecologia e obstetrícia, pediatria, odontologia e enfermagem.
2)
Pronto Socorro que promove o Atendimento de urgências e emergências
(situações que representam risco de vida) através de consultas, administração de
medicamentos, inalações e curativos durante 24 horas. O acompanhamento de
rotina deve ser realizado nas Unidades Básicas de Saúde.
A cidade de Presidente Epitácio é um município brasileiro do estado de São
Paulo demografia mortalidade infantil até 1 ano (por mil) 22,24 tem uma baixa taxa
de mortalidade infantil, a terceira no estado de São Paulo. Neste aspecto,
registrando o índice de 7,4 mortes por mil nascimentos.
Também apresenta o Índice Muito Alto em longevidade – 0,863 (IDHM-2010),
com expectativa de vida de 76 a 80 anos.
1.2.7 Aspectos Educacionais da Região de Presidente Epitácio
Presidente Epitácio dispõe de 09 escolas de ensino fundamental – 1.º ao 8.º
Ano, com um total de 5.731 alunos, além de 07 creches e 6 unidades de ensino
médio.
A educação pública municipal é um dos motivos que levam a cidade ao quarto
lugar do estado em índice de desenvolvimento humano.
A cidade conta com uma taxa de alfabetização de 90,01%.
Além das escolas de ensino fundamental e médio, estaduais, municipais e
particulares, a cidade possui duas IES, o Instituto Federal de Educação Ciências e
Tecnologia de São Paulo e a FAPE.
A FAPE, objeto deste Projeto Pedagógico, tem em sua lista os seguintes
cursos:
18
1.2.8 Cursos Autorizados
Curso de Letras com Habilitação em: Português e Inglês.
Autorizado com conceito B, Portaria Ministerial nº 194 de 06/03/98 – DOU de
10/03/98.
Processo – nº 23.000.006152/96-18
Regime - Anual
Vagas – 80
Período – Noturno
Reconhecido pela P.M. nº 2.000 de 06 de julho de 2004.
Renovação de Reconhecimento - Protocolo nº. 201101511, com conceito 4,
aguardando publicação.
Curso de Pedagogia com Habilitação em Magistério da Educação Infantil,
Magistério das Séries Iniciais do Ensino Fundamental, Administração Escolar e
Supervisão Escolar.
Autorizado com conceito A, Portaria Ministerial nº 394 de 22/03/00 – DOU - de
23/03/00
Processo – nº 23.000.008721/98-96
Regime - Semestral
Vagas – 150
Período – Noturno
Reconhecido pela P.M. nº 540 de 20 de fevereiro de 2006
Renovação do Reconhecimento pela P.M. n.º 591, de 22/10/2014, publicada no
DOU de 23/10/2014
Curso de Administração
Autorizado com conceito B, Portaria Ministral nº 1053 – DOU de 20/07/00
Processo – nº 23.000.007363/99-01
Regime – Semestral
Vagas – 300
Período – Noturno/Diurno
Reconhecido pela P.M. nº 666 de 15 de março de 2006
Renovação de Reconhecimento pela Portaria n.º 704 de 18 de dezembro de
2013, publicada no DOU de 16/12/2013
19
Curso de Ciências da Computação
Autorizado, Portaria Ministerial nº 973 de 17/05/2001 – DOU de 22/05/2001
Processo – nº 23000.004599/2000-64
Regime - Semestral
Vagas – 50
Período – Diurno
Curso de Turismo
Autorizado com conceito A, Portaria Ministerial nº 921 de 16/05/01 – DOU de
17/05/01
Processo nº 23000016932/99-38
Regime – Semestral
Vagas – 100
Período – Noturno
Reconhecido pela P. M. nº. 223 de 07 de junho de 2006
Curso de Direito
Autorizado com conceito B, Portaria Ministerial nº 2.274 de 18/10/01 – DOU de
19/10/01
Processo nº 23000004351/2000-01
Regime – Semestral
Vagas – 200
Período – Noturno e Diurno
Reconhecido pela P. M. nº 1.077 de 27 de dezembro de 2007
Renovação do Reconhecimento – Protocolo n.º 201402475 do dia 02 de
setembro de 2014, com conceito 4, aguardando publicação
Curso de Ciências Contábeis
Parecer favorável da Comissão de Verificação das Condições de Oferta, designada
conforme Portaria nº 2.546 de 28/09/00, com conceito B
Processo – nº 230000088281/2000110
Regime – Semestral
Vagas – 100 anuais
20
Período – Noturno
Curso de Artes Visuais
Autorizado através da Portaria Ministerial nº 469 de 01/06/2007 – DOU de
04/06/2007.
Processo – nº 23000.018832/2005-09
Regime – Semestral
Vagas – 100 anuais
Período – Noturno
Reconhecimento – Portaria n.º 425 de 28 de julho de 2014, publicado no DOU
de 31/07/2014
Curso de Tecnólogo em Sistema para Internet
Autorizado através da Portaria Ministerial nº 49 de 28/05/2012 – DOU de
01/06/2012.
Processo – nº 201115232
Regime – Semestral
Vagas – 100 anuais
Período – Noturno
Reconhecimento
publicação.
–
Protocolo
nº.
201358421,
conceito
3,
aguardando
21
2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
A Instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a realização
concreta
dos
objetivos
descritos
no
Regimento
Interno,
no
Plano
de
Desenvolvimento Institucional, no PPI, que abordam as políticas institucionais,
destacando-se as políticas de ensino, pesquisa e extensão: Ensino: Propiciar ao
aluno uma formação global que lhe permita construir competências, hábitos,
habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, estimulando-o a resolver
problemas, estudar casos, intervir em realidades, prever crises, fazer predições
sempre de forma ágil, versátil e ética, buscando seu auto aprimoramento e auto
realização como pessoa e como cidadão, qualificando-o profissionalmente,
tornando-o ciente de suas responsabilidades, usando para isso os recursos do
conhecimento em seus vários níveis e modalidades, além das vivências e
intervenções em realidades do seu cotidiano próximo ou remoto; Pesquisa:
Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável e ética, a partir de
uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o novo e o diferente,
buscando novos conhecimentos e procedimentos que possam complementar e
estimular o ensino-aprendizagem a alcançar graus mais elevados de excelência e
melhorar a qualidade de vida da população envolvida; Extensão: Integrar de forma
efetiva e permanente, as atividades de extensão às suas propostas de ensino e de
pesquisa para que possam corresponder às necessidades e possibilidades da
instituição envolvida, da realidade local e regional e da sociedade como um todo,
unindo por objetivos comuns as suas comunidades interna e externa com benefício
para ambas. O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade
de Presidente Epitácio mantém articulação com o Projeto Institucional (PPI) e o
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), atendendo às políticas voltadas para a
graduação, buscando a qualificação, a dinamização, a diversificação e a ampliação
de oportunidades que resultem na melhoria da qualidade acadêmica e de sua
contribuição ao desenvolvimento científico, tecnológico e social na região de
abrangência. Para atender de forma especial à articulação, o Curso de Ciências
Contábeis da Faculdade de Presidente Epitácio, proporciona ao aluno, além da sua
formação técnico-profissional para o exercício cidadania, sua formação como
ditadas nas várias modalidades de ensino no que tange à educação e, por fim, sua
22
formação como cidadão participativo. Conforme o Regimento Geral da Faculdade de
Presidente Epitácio cabe ao Coordenador, Colegiado de Curso, alinhadas às
funções do Núcleo Docente Estruturante (NDE) o processo de gestão do curso de
graduação de Bacharelado em Ciências Contábeis em articulação com as demais
instâncias acadêmico-administrativas, objetivando a realização do ensino em
consonância com os fins maiores da Instituição.
O objetivo do curso de Ciências Contábeis da FAPE é formar profissionais capazes
de identificar, criticar, aprimorar e aplicar os conhecimentos das ciências contábeis,
como
contraposição
a
uma
composição
que
se
preocupa,
quase
que
exclusivamente, em preparar o profissional de ciências contábeis para apenas
viabilizar aos agentes econômicos o pleno cumprimento de sua responsabilidade de
prestar contas da gestão perante a sociedade.
Nesse sentido, o curso de Ciências Contábeis da FAPE pretende formar
profissionais com postura gerencial, para atuação no vasto campo de aplicação da
contabilidade nas entidades públicas e privadas. Além de formar pesquisadores
capazes de contribuir fortemente para o contínuo aperfeiçoamento da qualidade de
vida da sociedade brasileira e a competitividade de seus agentes econômicos,
através da produção e disseminação de conhecimentos nas áreas específicas de
mensuração contábil e de modelos de gestão econômica.
Mais especificamente busca-se a formação de profissionais que exerçam com ética
e proficiência as atribuições que lhes são prescritas através da legislação específica,
uma vez que a formação do contador pressupõe o oferecimento de capacitação
científica e instrumental e, ao mesmo tempo, o desenvolvimento de uma percepção
crítica da realidade. Entende-se, ainda, que o aluno deve ser estimulado a buscar o
auto-desenvolvimento, como base de sua realização pessoal e profissional.
O curso de Ciências Contábeis da FAPE propõe-se ainda a:

Formar profissionais capacitados para promover realização de estudos sobre
os fatos contábeis da administração geral das entidades privadas e públicas;

Formar profissionais capacitados para realizar os estudos dos
desdobramentos referentes a fatos administrativos, com a finalidade de
conhecer minuciosamente o produto das operações e seus reflexos
patrimoniais;

Formar profissionais para atuar nos estudos dos fenômenos e na apuração
23
dos valores dos insumos que incorrem na produção de bens e serviços, nos
diversos ramos empresariais;

Formar profissionais para promover estudos relativos ao registro e análise
dos fatos ocorridos, setorialmente, em cada organização;

Formar profissionais para realizar estudos dos investimentos realizados pelas
entidades, bem como os reflexos financeiros e produtivos deles decorrentes;

Formar profissionais para estudar e aplicar técnicas de controles e análises
às contas do sistema financeiro das entidades;

Formar profissionais para realização de estudos e análise dos registros
necessários ao atendimento dinâmico das diversas áreas da legislação fiscal
e tributária, que afetam e provocam modificações no patrimônio das
entidades;

Formar profissionais capazes de promover estudos e interpretações dos
dados quantitativos das empresas, com o objetivo de informar, orientar e
guiar a administração em termos de gestão e tomada de decisões;

Formar profissionais capazes de elaborar, acompanhar a execução e/ou
análise de controles internos, orçamentos de qualquer entidade;

Formar profissionais dotados de conhecimentos e espírito empreendedor e
integrador, para atuarem como gestores nos mais diversos tipos de entidade,
no vasto campo de atuação do profissional da Contabilidade;
Formar profissionais cidadãos, preocupados com as causas maiores, ou seja,
o bem estar da coletividade.
24
2.1 Dados Gerais do Curso de Ciências Contábeis
Denominação
Modalidade:
Local de Oferta:
Regime:
Turnos de Funcionamento:
Nº de vagas:
Nº de entradas anuais:
Duração:
Carga Horária:
Graduação – Ciências Contábeis
Graduação / Bacharelado
Cidade de Presidente Epitácio – SP
Seriado/Semestral
Matutino/Noturno
100
02
08 períodos letivos
3.500 horas, sendo hora relógio 3.000
2.1.1 Políticas Institucionais no Âmbito do Curso
A Instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a
realização concreta dos objetivos descritos no Regimento Interno, no Plano de
Desenvolvimento Institucional, no PPI, que abordam as políticas institucionais,
destacando-se as políticas de ensino, pesquisa e extensão:
Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita construir
competências, hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e criativa,
estimulando-o a resolver problemas, estudar casos, intervir em realidades, prever
crises, fazer predições sempre de forma ágil, versátil e ética, buscando seu auto
aprimoramento e auto realização como pessoa e como cidadão, qualificando-o
profissionalmente, tornando-o ciente de suas responsabilidades, usando para isso
os recursos do conhecimento em seus vários níveis e modalidades, além das
vivências e intervenções em realidades do seu cotidiano próximo ou remoto;
Pesquisa: Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável e
ética, a partir de uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o
novo e o diferente, buscando novos conhecimentos e procedimentos que possam
complementar e estimular o ensino-aprendizagem a alcançar graus mais elevados
de excelência e melhorar a qualidade de vida da população envolvida;
Extensão: Integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de extensão
às suas propostas de ensino e de pesquisa para que possam corresponder às
necessidades e possibilidades da instituição envolvida, da realidade local e regional
25
e da sociedade como um todo, unindo por objetivos comuns as suas comunidades
interna e externa com benefício para ambas.
O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade de
Presidente Epitácio mantém articulação com o Projeto Institucional (PPI) e o Plano
de Desenvolvimento Institucional (PDI), atendendo às políticas voltadas para a
graduação, buscando a qualificação, a dinamização, a diversificação e a ampliação
de oportunidades que resultem na melhoria da qualidade acadêmica e de sua
contribuição ao desenvolvimento científico, tecnológico e social na região de
abrangência.
Visando atender de forma especial à articulação, o Curso de Ciências
Contábeis da Faculdade de Presidente Epitácio, proporciona ao aluno, além da sua
formação técnico-profissional para o exercício cidadania, sua formação como
ditadas nas várias modalidades de ensino no que tange à educação e, por fim, sua
formação como cidadão participativo.
Conforme o Regimento Geral da Faculdade de Presidente Epitácio cabe ao
Coordenador, Colegiado de Curso, alinhadas às funções do Núcleo Docente
Estruturante (NDE) o processo de gestão do curso de graduação de Bacharelado
em Ciências Contábeis em articulação com as demais instâncias acadêmicoadministrativas, objetivando a realização do ensino em consonância com os fins
maiores da Instituição.
A Faculdade adota ainda um processo de gestão democrática de sua
estrutura garantindo a participação de representantes de diferentes segmentos no
processo das decisões, oportunizando assim iniciativas, decisões e ações coletivas
e organizadas.
As políticas da tecnologia da informação implantadas na Faculdade
Presidente Epitácio estão diretamente ligadas ao ensino, pesquisa e extensão,
funcionando como facilitadores do processo ensino aprendizagem.
A política de Recursos Humanos valoriza o desenvolvimento das relações
harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica. A instituição adota
o estímulo à criatividade e à participação de docentes, o incentivo e apoio à
produção científica e às iniciativas individuais ou de setores administrativos ou
acadêmicos; a capacitação docente e/ou técnico-profissional; o aprimoramento das
condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização salarial de
26
todos os colaboradores; e a busca permanente de elevados padrões éticos para o
desempenho profissional de docentes e não docentes, com objetivo que esta política
reflita no bom desempenho das atividades docentes e não docentes, visando a
qualidade no ensino.
A prática das Políticas Institucionais e sua articulação refletem, na realidade,
o previsto nos documentos oficiais da Faculdade, pois a Instituição busca, de forma
integrada e coerente, a realização concreta de seus objetivos.
2.1.2 Premissas Legais do Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade de
Presidente Epitácio - FAPE é realista e, portanto inovador, na medida em que se
distancia dos modelos postos em prática pela grande maioria das instituições de
educação contábil.
Ao contrário dos paradigmas existentes, cuja concepção parte do pressuposto
de que o aluno ingressante já é portador de habilidades e competências necessárias
para aprender a ciência contábil, o Projeto Pedagógico do Curso de Ciências
Contábeis da FAPE foi pensado e concebido para atender ao perfil do aluno
ingressante, não detentor desses pré-requisitos.
Nesse sentido, o Curso de Ciências Contábeis da FAPE passa a olhar de
frente para o presente momento, deixando de ser estruturado com base em um
aluno que todos sonham ter, para atender às reais características do seu aluno.
Desta forma, cumprindo o seu papel de formar profissionais competentes para
o mercado de trabalho e com um olhar voltado para o perfil do aluno ingressante,
contempla mecanismos específicos para permitir que ele venha adquirir uma
formação jurídica adequada e compatível com as possibilidades profissionais da
cidade e região.
Considerando o desejo de parte dos alunos ingressantes, que hoje escolhe o
Curso de Ciências Contábeis exatamente pelas múltiplas opções de inserção no
mercado de trabalho, o Projeto Pedagógico apresenta sua matriz curricular voltada
para a formação generalista.
27
Todavia, a matriz curricular é dotada de flexibilidade, com o oferecimento de
disciplinas eletivas e atividades complementares que permitem ao aluno a
possibilidade de aprofundamento temático em área do seu interesse.
A concepção do curso de Ciências Contábeis da FAPE apoia-se nas lições de
Paulo Freire para o qual “é indispensável e, antes, a visão total do contexto para,
depois, separar seus elementos”.
Nesse sentido, o ensino das disciplinas do eixo de formação fundamental não
tem como escopo preparar os alunos para se tornarem cientistas da Contabilidade,
deixando, assim, de se constituírem disciplinas de caráter teórico e abstrato para
fazer com que o estudante possa olhar de frente para a realidade em que ele vai
intervir. Da mesma forma, os conteúdos das disciplinas técnico-contábeis não têm
caráter exclusivamente dogmático, buscando a interdisciplinaridade nos referenciais
históricos, sociológicos, políticos, antropológicos e econômicos que são adquiridos
pelos alunos nas disciplinas do eixo de formação fundamental.
O bacharel que se pretende graduar não pode ser formado por meio de um
processo de ensino exclusivamente dogmático-positivista, modelo que perdurou por
muitos anos na educação contábil brasileira. É preciso que os docentes, ainda que
sua formação tenha sido construída sob os pilares do dogmatismo, rompam as
barreiras de um novo tempo e, proporcionem aos seus alunos uma nova educação
em que, a interdisciplinaridade e a valorização do homem estejam presentes em
cada momento do processo ensino-aprendizagem.
A interdisciplinaridade deve permear durante todo o processo ensinoaprendizagem, eis que o conhecimento sai cada vez mais de seus espaços próprios
e entrelaça-se com o que se produz em outros campos.
De importância singular no presente momento em que vivemos - numa quase
permanente crise ética – a disciplina de ética é responsável pelo estudo normativo e
pela responsabilidade social do futuro contador.
Os alunos do Curso de Ciências Contábeis da FAPE, especialmente aqueles
com perfil específico, são incentivados para realizar atividades de pesquisas e de
extensão que são oferecidas pelos núcleos existentes na Instituição.
O curso também visa atender as determinações da Resolução CNE/CP Nº 01
de 17 de junho de 2004, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para
Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-
28
brasileira e Indigena, bem como o Parecer CNE/CP nº 8, de 06/03/2012 e a
Resolução CNE/CP nº 1/2012, para a Educação em Direitos Humanos e também a
Lei nº 12.764 de 27 de dezembro de 2012 que trata da Proteção dos Direitos da
Pessoa com Transtorno do Espectro Autista.
Cabe mencionar que a temática relativa às Políticas de Educação Ambiental,
no tocante a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho
de 2002 está presente como disciplina e nas atividades curriculares do curso de
modo transversal.
2.1.3 Justificativa do Curso
A partir da falta de perspectivas de nossos jovens evoluírem como pessoas e
da carência de oportunidades apresentadas a eles, a proposta é direcionar esforços
para garantir uma formação de qualidade a essa parcela da população;
principalmente, com a visão de que a cultura é o que iguala as oportunidades das
pessoas; e tendo esta, como uma de suas fontes, a educação, o oferecimento uma
educação de qualidade à população representa emancipar (igualar) os indivíduos
mais carentes na sociedade.
Um ensino de qualidade pode estar ao alcance de todos, bem como combater
a elevada desigualdade cultural contribuindo com o crescimento individual das
pessoas, uma vez que a exclusão dos pertencentes às camadas menos favorecidas
economicamente será superada quando a cultura for oferecida de igual modo a
todos os indivíduos.
Face ao exposto, o curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Presidente
Epitácio- FAPE tem como missão auxiliar e contribuir para a formação de cidadãos
participativos, responsáveis e críticos frente aos diversos problemas sociais,
conscientizando-os dos problemas econômicos, políticos e sociais, bem como
proporcionando uma visão atualizada do mundo de forma que desenvolvam,
construam e apliquem o conhecimento contábil, almejando o aprimoramento
contínuo da sociedade em que vivem e das futuras gerações.
Por isso, a FAPE realiza suas atividades gerando conhecimentos e recursos
importantes para o desenvolvimento científico, profissional, econômico, social e
cultural de maneira que o bacharel em ciências contábeis tenha uma excelente
formação generalista.
29
Nesta linha de pensamento a FAPE tem como missão formar bacharéis em
ciências contábeis com capacidade para ocupar seu lugar na comunidade em que
vivem ou em outras, nas mais diversas atividades, através do ensino,
aperfeiçoamento e qualificação do discente, orientando constantemente o mesmo
para o conhecimento das novas conquistas da humanidade.
Pedagogicamente, conteúdos programáticos, metodologias de ensino,
competências de coordenação, sistemas formais de avaliação e institucional, o
processo educacional enfim, não se reinventa, apenas desenvolve-se e aprofundase para adequar-se às exigências da contemporaneidade, face às novas realidades
sócio-econômico-culturais.
Entende-se que o conhecimento e os atos, quando compreendidos como uma
reconstrução, valorizam o saber pensar e o aprender a aprender e levam o
profissional a melhor intervir e a inovar sempre, na busca de orientações constantes
de auto modernizar-se e percorrer caminhos da inovação. Isto une teoria e prática
na busca de um futuro profissional que construa seu caminho histórico.
Dessa forma, a FAPE não entende a profissionalização como mera cópia ou
transmissão de conhecimentos, porque isto destrói a essência do profissional.
A finalidade do curso e o perfil pretendido do discente a ser formado são
exigir dele o compromisso reconstrutivo para montar o ambiente adequado, no qual
ele seja capaz de criar em seus pares à condição de elemento ativo, crítico e
construtor, modificador da sociedade para melhor intervir e inovar.
Esta postura sinaliza outra forma de trabalhar com seus pares, sendo agente
dinâmico do processo em que está inserido.
Enquanto o ensino representa treinamento, instrução e informação, a
educação pretende ser processo formativo, ou seja, dirigido de dentro para fora,
sempre participativo, baseado na reconstrução da competência emancipatória do
próprio profissional.
A competência fundada em conhecimento inovador adquire as marcas do
questionamento sistemático, criativo e crítico, exigindo, desse modo, atualização
permanente ao lado da superação de mera cópia.
O curso de Ciências Contábeis privilegia informações e habilidades,
compostos por pluralidade de conhecimentos teóricos e práticos, objetivando a
profissionalização, fundamentada em princípios interdisciplinar, contextualizados,
30
democráticos, pertinentes à relevância social, ética e a estética.
As práticas de docência educacional, na forma de estágios (observação e
acompanhamento), participação no planejamento, na execução e na avaliação de
aprendizagens, do ensino ou de projetos pedagógicos, e em eventos protagonizados
por especialistas da área contábil e outros.
Com este conjunto de ofertas espera-se cumprir o disposto no artigo 205 da
Constituição Brasileira que estabelece que “A educação (...) visando o pleno
desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua
qualificação para o trabalho”.
Para alcançar o fim constitucionalmente estabelecido concebe-se uma ação
educativa abrangente e flexível.
A abrangência para servir a uma abertura vertical da graduação e flexibilidade
para servir horizontal, favorecendo a pessoa para a educação continuada, de modo,
a viabilizar outros campos do conhecimento, mediante complementação de estudos
na graduação e/ou na pós-graduação.
Por essas razões, a Faculdade de Presidente Epitácio se sente no dever de
contribuir para a promoção do desenvolvimento social local e regional, abrindo
oportunidades para que os jovens deem sequência a seus estudos na área
educacional, visando ao progresso cultural e social de Presidente Epitácio e região,
possibilitando principalmente à parcela carente da comunidade, aos que forem
reconhecidamente necessitados, a concessão de “bolsas de estudos” ou de outras
formas assistenciais, aprovadas por sua administração.
2.1.4 Objetivos
Os objetivos do curso de Bacharelado em Ciências Contábeis da FAPE –
Faculdade de Presidente Epitácio – foram estruturados segundo a necessidade de
se articular, construir e reconstruir conhecimentos do graduando diante da prática
profissional e acadêmica, perspectivando a vivência de uma práxis profissional e
consequentemente a construção do perfil proposto.
Elaborou-se, pois, os Objetivos Gerais do curso, e destes, estruturou-se os
Específicos, os quais, a partir dos procedimentos de articulação teoria-prática e
interdisciplinaridade proposta no currículo, deverão ser atingidos.
31
A formação de um profissional reflexivo, que possua um conhecimento amplo
do contexto sócio-histórico-cultural e educacional do país para esclarecer e intervir
de maneira significativa dentro das reais possibilidades, respeitando características
regionais, sem perder de vista o desenvolvimento de atitudes éticas, críticas,
criativas e democráticas incentivando estes aspectos em sua intervenção junto à
comunidade.
2.1.4.1 Objetivo Geral
O objetivo do curso de Ciências Contábeis da FAPE é formar profissionais capazes
de identificar, criticar, aprimorar e aplicar os conhecimentos das ciências contábeis,
como
contraposição
a
uma
composição
que
se
preocupa,
quase
que
exclusivamente, em preparar o profissional de ciências contábeis para apenas
viabilizar aos agentes econômicos o pleno cumprimento de sua responsabilidade de
prestar contas da gestão perante a sociedade.
Nesse sentido, o curso de Ciências Contábeis da FAPE pretende formar
profissionais com postura gerencial, para atuação no vasto campo de aplicação da
contabilidade nas entidades públicas e privadas. Além de formar pesquisadores
capazes de contribuir fortemente para o contínuo aperfeiçoamento da qualidade de
vida da sociedade brasileira e a competitividade de seus agentes econômicos,
através da produção e disseminação de conhecimentos nas áreas específicas de
mensuração contábil e de modelos de gestão econômica.
Mais especificamente busca-se a formação de profissionais que exerçam com ética
e proficiência as atribuições que lhes são prescritas através da legislação específica,
uma vez que a formação do contador pressupõe o oferecimento de capacitação
científica e instrumental e, ao mesmo tempo, o desenvolvimento de uma percepção
crítica da realidade. Entende-se, ainda, que o aluno deve ser estimulado a buscar o
auto desenvolvimento, como base de sua realização pessoal e profissional.
2.1.4.2 Objetivos Específicos
O curso de ciências contábeis tem como objetivos específicos a ser
alcançados:
32

Formar profissionais capacitados para promover realização de estudos sobre
os fatos contábeis da administração geral das entidades privadas e públicas;

Formar
profissionais
capacitados
para
realizar
os
estudos
dos
desdobramentos referentes a fatos administrativos, com a finalidade de
conhecer minuciosamente o produto das operações e seus reflexos
patrimoniais;

Formar profissionais para atuar nos estudos dos fenômenos e na apuração
dos valores dos insumos que incorrem na produção de bens e serviços, nos
diversos ramos empresariais;

Formar profissionais para promover estudos relativos ao registro e análise
dos fatos ocorridos, setorialmente, em cada organização;

Formar profissionais para realizar estudos dos investimentos realizados pelas
entidades, bem como os reflexos financeiros e produtivos deles decorrentes;

Formar profissionais para estudar e aplicar técnicas de controles e análises
às contas do sistema financeiro das entidades;

Formar profissionais para realização de estudos e análise dos registros
necessários ao atendimento dinâmico das diversas áreas da legislação fiscal
e tributária, que afetam e provocam modificações no patrimônio das
entidades;

Formar profissionais capazes de promover estudos e interpretações dos
dados quantitativos das empresas, com o objetivo de informar, orientar e
guiar a administração em termos de gestão e tomada de decisões;

Formar profissionais capazes de elaborar, acompanhar a execução e/ou
análise de controles internos, orçamentos de qualquer entidade;

Formar profissionais dotados de conhecimentos e espírito empreendedor e
integrador, para atuarem como gestores nos mais diversos tipos de entidade,
no vasto campo de atuação do profissional da Contabilidade;

Formar profissionais cidadãos, preocupados com as causas maiores, ou seja,
o bem-estar da coletividade.
33
3 HABILITAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO
No que reza os artigos 43 e seguintes da LDB 9.394/96, que tratam sobre a
educação superior:
CAPÍTULO IV
DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
Art. 43. A educação superior tem por finalidade:
I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;
II - formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção
em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade
brasileira, e colaborar na sua formação contínua;
III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e,
desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;
IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de
publicações ou de outras formas de comunicação;
V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão
sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de
cada geração;
VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os
nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer
com esta uma relação de reciprocidade;
34
VII - promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão
das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e
tecnológica geradas na instituição.
Art. 44. A educação superior abrangerá os seguintes cursos e programas:
I - cursos sequenciais por campo de saber, de diferentes níveis de abrangência,
abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos pelas instituições de
ensino, desde que tenham concluído o ensino médio ou equivalente;
II - de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou
equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo;
III - de pós-graduação, compreendendo programas de mestrado e doutorado, cursos
de especialização, aperfeiçoamento e outros, abertos a candidatos diplomados em
cursos de graduação e que atendam às exigências das instituições de ensino;
IV - de extensão, abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos em
cada caso pelas instituições de ensino.
Parágrafo único. Os resultados do processo seletivo referido no inciso II
do caput deste artigo serão tornados públicos pelas instituições de ensino superior,
sendo obrigatória a divulgação da relação nominal dos classificados, a respectiva
ordem de classificação, bem como do cronograma das chamadas para matrícula, de
acordo com os critérios para preenchimento das vagas constantes do respectivo
edital.
Art. 45. A educação superior será ministrada em instituições de ensino superior,
públicas ou privadas, com variados graus de abrangência ou especialização.
Art. 46. A autorização e o reconhecimento de cursos, bem como o credenciamento
de instituições de educação superior, terão prazos limitados, sendo renovados,
periodicamente, após processo regular de avaliação.
§ 1º Após um prazo para saneamento de deficiências eventualmente identificadas
pela avaliação a que se refere este artigo, haverá reavaliação, que poderá resultar,
35
conforme o caso, em desativação de cursos e habilitações, em intervenção na
instituição, em suspensão temporária de prerrogativas da autonomia, ou em
descredenciamento.
§ 2º No caso de instituição pública, o Poder Executivo responsável por sua
manutenção acompanhará o processo de saneamento e fornecerá recursos
adicionais, se necessários, para a superação das deficiências.
Art. 47. Na educação superior, o ano letivo regular, independente do ano civil, tem,
no mínimo, duzentos dias de trabalho acadêmico efetivo, excluído o tempo
reservado aos exames finais, quando houver.
§ 1º As instituições informarão aos interessados, antes de cada período letivo, os
programas dos cursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos,
qualificação dos professores, recursos disponíveis e critérios de avaliação,
obrigando-se a cumprir as respectivas condições.
§ 2º Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado
por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por
banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus cursos, de
acordo com as normas dos sistemas de ensino.
§ 3º É obrigatória a frequência de alunos e professores, salvo nos programas de
educação à distância.
§ 4º As instituições de educação superior oferecerão, no período noturno, cursos de
graduação nos mesmos padrões de qualidade mantidos no período diurno, sendo
obrigatória a oferta noturna nas instituições públicas, garantida a necessária
previsão orçamentária.
Art. 48. Os diplomas de cursos superiores reconhecidos, quando registrados, terão
validade nacional como prova da formação recebida por seu titular.
§ 1º Os diplomas expedidos pelas universidades serão por elas próprias registrados,
e aqueles conferidos por instituições não-universitárias serão registrados em
universidades indicadas pelo Conselho Nacional de Educação.
36
§ 2º Os diplomas de graduação expedidos por universidades estrangeiras serão
revalidados por universidades públicas que tenham curso do mesmo nível e área ou
equivalente, respeitando-se os acordos internacionais de reciprocidade ou
equiparação.
§ 3º Os diplomas de Mestrado e de Doutorado expedidos por universidades
estrangeiras só poderão ser reconhecidos por universidades que possuam cursos de
pós-graduação reconhecidos e avaliados, na mesma área de conhecimento e em
nível equivalente ou superior.
Art. 49. As instituições de educação superior aceitarão a transferência de alunos
regulares, para cursos afins, na hipótese de existência de vagas, e mediante
processo seletivo.
Parágrafo único. As transferências ex officio dar-se-ão na forma da lei.
Art. 50. As instituições de educação superior, quando da ocorrência de vagas,
abrirão matrícula nas disciplinas de seus cursos a alunos não regulares que
demonstrarem capacidade de cursá-las com proveito, mediante processo seletivo
prévio.
Art. 51. As instituições de educação superior credenciadas como universidades, ao
deliberar sobre critérios e normas de seleção e admissão de estudantes, levarão em
conta os efeitos desses critérios sobre a orientação do ensino médio, articulando-se
com os órgãos normativos dos sistemas de ensino.
Art. 52. As universidades são instituições pluridisciplinares de formação dos quadros
profissionais de nível superior, de pesquisa, de extensão e de domínio e cultivo do
saber humano, que se caracterizam por:
I - produção intelectual institucionalizada mediante o estudo sistemático dos temas e
problemas mais relevantes, tanto do ponto de vista científico e cultural, quanto
regional e nacional;
II - um terço do corpo docente, pelo menos, com titulação acadêmica de mestrado
ou doutorado;
37
III - um terço do corpo docente em regime de tempo integral.
Parágrafo único. É facultada a criação de universidades especializadas por campo
do saber.
Art. 53. No exercício de sua autonomia, são asseguradas às universidades, sem
prejuízo de outras, as seguintes atribuições:
I - criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas de educação
superior previstos nesta Lei, obedecendo às normas gerais da União e, quando for o
caso, do respectivo sistema de ensino;
II - fixar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as diretrizes gerais
pertinentes;
III - estabelecer planos, programas e projetos de pesquisa científica, produção
artística e atividades de extensão;
IV - fixar o número de vagas de acordo com a capacidade institucional e as
exigências do seu meio;
V - elaborar e reformar os seus estatutos e regimentos em consonância com as
normas gerais atinentes;
VI - conferir graus, diplomas e outros títulos;
VII - firmar contratos, acordos e convênios;
VIII - aprovar e executar planos, programas e projetos de investimentos referentes a
obras, serviços e aquisições em geral, bem como administrar rendimentos conforme
dispositivos institucionais;
IX - administrar os rendimentos e deles dispor na forma prevista no ato de
constituição, nas leis e nos respectivos estatutos;
X - receber subvenções, doações, heranças, legados e cooperação financeira
resultante de convênios com entidades públicas e privadas.
38
Parágrafo único. Para garantir a autonomia didático-científica das universidades,
caberá aos seus colegiados de ensino e pesquisa decidir, dentro dos recursos
orçamentários disponíveis, sobre:
I - criação, expansão, modificação e extinção de cursos;
II - ampliação e diminuição de vagas;
III - elaboração da programação dos cursos;
IV - programação das pesquisas e das atividades de extensão;
V - contratação e dispensa de professores;
VI - planos de carreira docente.
Art. 54. As universidades mantidas pelo Poder Público gozarão, na forma da lei, de
estatuto jurídico especial para atender às peculiaridades de sua estrutura,
organização e financiamento pelo Poder Público, assim como dos seus planos de
carreira e do regime jurídico do seu pessoal.
§ 1º No exercício da sua autonomia, além das atribuições asseguradas pelo artigo
anterior, as universidades públicas poderão:
I - propor o seu quadro de pessoal docente, técnico e administrativo, assim como um
plano de cargos e salários, atendidas as normas gerais pertinentes e os recursos
disponíveis;
II - elaborar o regulamento de seu pessoal em conformidade com as normas gerais
concernentes;
III - aprovar e executar planos, programas e projetos de investimentos referentes a
obras, serviços e aquisições em geral, de acordo com os recursos alocados pelo
respectivo Poder mantenedor;
IV - elaborar seus orçamentos anuais e plurianuais;
39
V - adotar regime financeiro e contábil que atenda às suas peculiaridades de
organização e funcionamento;
VI - realizar operações de crédito ou de financiamento, com aprovação do Poder
competente, para aquisição de bens imóveis, instalações e equipamentos;
VII - efetuar transferências, quitações e tomar outras providências de ordem
orçamentária, financeira e patrimonial necessárias ao seu bom desempenho.
§ 2º Atribuições de autonomia universitária poderão ser estendidas a instituições que
comprovem alta qualificação para o ensino ou para a pesquisa, com base em
avaliação realizada pelo Poder Público.
Art. 55. Caberá à União assegurar, anualmente, em seu Orçamento Geral, recursos
suficientes para manutenção e desenvolvimento das instituições de educação
superior por ela mantidas.
Art. 56. As instituições públicas de educação superior obedecerão ao princípio da
gestão democrática, assegurada a existência de órgãos colegiados deliberativos, de
que participarão os segmentos da comunidade institucional, local e regional.
Parágrafo único. Em qualquer caso, os docentes ocuparão setenta por cento dos
assentos em cada órgão colegiado e comissão, inclusive nos que tratarem da
elaboração e modificações estatutárias e regimentais, bem como da escolha de
dirigentes.
Art. 57. Nas instituições públicas de educação superior, o professor ficará obrigado
ao mínimo de oito horas semanais de aulas.
40
4 FORMAS DE ACESSO AO CURSO
O acesso aos cursos de graduação oferecidos pela FAPE dar-se-á mediante
processo seletivo com a finalidade de avaliar as competências desenvolvidas pelos
candidatos durante sua formação na educação básica e a sua aptidão intelectual
para continuidade dos estudos na educação superior, bem como classificá-los tendo
em vista o preenchimento das vagas oferecidas o processo seletivo será idêntico em
conteúdo para os cursos ou áreas de conhecimento afins, abrangendo o conteúdo
obrigatório do ensino médio, sendo vedada à proposição de prova que ultrapasse
esse nível de ensino. O Regimento Geral da FAPE trata do ingresso através do
processo seletivo, conforme se pode verificar no artigo 56 e seguintes.
4.1 Processo Seletivo
O processo seletivo da FAPE ocorre de acordo com as determinações do Regimento
Geral, abaixo transcritas:
Art. 56. O processo seletivo destina-se a avaliar a formação recebida pelos
candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e a classificá-los
dentro do estrito limite das vagas oferecidas.
Parágrafo único. As inscrições para processo seletivo são abertas em edital, do qual
constarão os cursos oferecidos com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a
documentação exigida para a inscrição, a relação das provas, os critérios de
classificação e demais informações úteis.
Art. 57. O processo seletivo abrange conhecimentos comuns às diversas formas de
escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar este nível de complexidade, que
serão avaliados através de provas, na forma disciplinada pelo conselho superior.
Art. 58. A classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem
ultrapassar o limite das vagas fixadas, excluídos os candidatos que não obtiverem
os níveis mínimos estabelecidos pelo conselho superior.
§ 1º. A classificação obtida é válida para a matrícula no período letivo para o qual se
realiza a seleção, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar
de requerê-la ou, em o fazendo, não apresentar a documentação regimental
completa, dentro dos prazos fixados.
41
§ 2º. Na hipótese de restarem vagas poderá realizar-se novo processo seletivo, ou
nelas poderão ser matriculados portadores de diploma de graduação, conforme
legislação vigente.
4.2 Da Matrícula
Art. 59. A matrícula, ato formal de ingresso no curso e de vinculação à faculdade,
realiza-se na secretaria acadêmica, em prazos estabelecidos no calendário
acadêmico, instruindo o requerimento com a seguinte documentação:
I - certificado ou diploma de curso do ensino médio, ou equivalente, bem como cópia
do histórico escolar;
II - prova de quitação com o serviço militar e obrigações eleitorais;
III - comprovante de pagamento ou de isenção da primeira mensalidade dos
encargos educacionais;
IV - cédula de identidade;
V - certidão de nascimento ou casamento;
VI - contrato de prestação de serviços educacionais, devidamente assinado pelo
candidato, ou por seu representante legal no caso de menoridade, segundo a
legislação civil.
§ 1º - no caso de diplomado em curso de graduação é exigida a apresentação do
diploma, devidamente registrado, em substituição ao documento previsto no inciso i.
§ 2º - o ato da matrícula estabelece entre a faculdade e o aluno um vínculo
contratual, de natureza bilateral, gerando direitos e deveres entre as partes e a
aceitação, pelo matriculado, das disposições deste regimento e das normas da
entidade mantenedora e demais atos editados pelos órgãos deliberativos da
instituição.
§ 3º - o requerimento de renovação de matrícula será acompanhado do comprovante
do pagamento da respectiva taxa, bem como do comprovante de quitação das
prestações referentes ao período anterior.
§ 4º - a faculdade não realizará quaisquer sanções administrativas ou danos morais
aos alunos que estiverem em situação de inadimplência durante o período letivo.
Art. 60. A matrícula é renovada semestralmente em prazos estabelecidos no
calendário acadêmico.
42
Parágrafo único. O requerimento da renovação de matrícula é instruído com o
comprovante de pagamento ou isenção da respectiva mensalidade dos encargos
educacionais.
Art. 61. Ressalvado o disposto no artigo 62, a não renovação da matrícula implica
abandono do curso e a desvinculação da faculdade.
Art. 62. É concedido o trancamento de matrícula para o efeito de, interrompidos
temporariamente os estudos, o aluno manter sua vinculação à faculdade e seu
direito à renovação de matrícula.
Art. 63. Quando da ocorrência de vagas, a faculdade poderá abrir matrícula nas
disciplinas de seus cursos a alunos não regulares que demonstrem capacidade de
cursá-las com proveito, mediante seleção, segundo as normas do conselho superior.
4.3 Da transferência e do Aproveitamento de Estudos
Art. 64. No limite das vagas existentes e mediante processo seletivo, a faculdade
aceitará transferências de alunos provenientes de cursos idênticos ou afins,
ministrados por estabelecimentos de ensino superior, nacional ou estrangeiro, na
época prevista no calendário acadêmico.
§ 1º. As transferências ex-offício dar-se-ão na forma da lei.
§ 2º. O requerimento de matrícula por transferência é instruído com a documentação
constante do artigo 59, além do histórico escolar do curso de origem, programas e
carga horária das disciplinas nele cursadas com aprovação.
Art. 65. O aluno transferido está sujeito às adaptações curriculares que se fizerem
necessárias, aproveitados os estudos realizados com aprovação no curso de
origem.
§ 1º. O aproveitamento é concedido e as adaptações são determinadas pelo
colegiado de curso, ouvido o professor da disciplina e observadas as seguintes e
demais normas da legislação pertinente:
I - as matérias de qualquer curso superior, estudadas com aproveitamento em
instituição autorizada, serão automaticamente reconhecidas, atribuindo-lhes os
créditos, notas, conceitos e carga horária obtidos no estabelecimento de
procedência;
II - o reconhecimento a que se refere o inciso i deste artigo implica a dispensa de
43
qualquer adaptação e de suplementação de carga horária;
III - a verificação, para efeito do disposto no inciso ii, esgotar-se-á com a
constatação de que o aluno foi regularmente aprovado em todas as disciplinas
correspondentes a cada matéria;
IV - observando o disposto nos incisos anteriores, será exigido do aluno transferido,
para integralização do currículo, o cumprimento regular das demais disciplinas e da
carga horária total;
V - o cumprimento da carga horária adicional, em termos globais, exigido para efeito
de integralização curricular, em função do total de horas obrigatórias à expedição do
diploma da faculdade.
§ 2º. Nas matérias não cursadas integralmente, a faculdade poderá exigir
adaptação, observados os seguintes princípios gerais:
I - os aspectos quantitativos e formais do ensino, representados por itens de
programas, carga horária e ordenação das disciplinas, não devem superpor-se à
consideração mais ampla da integração dos conhecimentos e habilidades inerentes
ao curso, no contexto da formação cultural e profissional do aluno;
II - a adaptação processar-se-á mediante o cumprimento do plano especial de
estudo que possibilite o melhor aproveitamento do tempo e da capacidade de
aprendizagem do aluno;
III - a adaptação refere-se aos estudos feitos em nível de graduação, dela excluindose o processo seletivo e quaisquer atividades desenvolvidas pelo aluno para
ingresso no curso;
IV - não estão isentos de adaptação os alunos beneficiados por lei especial que lhes
assegure a transferência em qualquer época e independentemente da existência da
vaga, salvo quanto às matérias com aproveitamento, na forma dos itens i e ii, do § 1º
deste artigo;
V - quando a transferência se processar durante o período letivo, serão aproveitados
conceitos, notas, créditos e frequência obtidos pelo aluno na instituição de origem
até a data em que se tenha desligado.
Art. 66. Quando a transferência se processar durante o período letivo, serão
aproveitados conceitos, notas, créditos e frequências obtidos pelo aluno na
instituição de origem até a data em que se tenha desligado.
Art. 67. Aplicam-se à matrícula de diplomados e de alunos provenientes de outros
44
cursos de graduação de faculdade ou de instituições congêneres, as normas
referentes à transferência, à exceção do disposto no artigo 64, § 1º e no artigo 65, §
2º, incisos I e IV.
4.4 Projetos Sociais e Parcerias
Para realizar a sua missão, a Faculdade de Presidente Epitácio vêm
cuidadosamente construindo a sua prática tendo, como ponto de partida, os valores
e princípios educacionais e sociais definidos; como política de gestão, a oferta de
educação de qualidade, a ampliação das oportunidades de acesso à educação
superior e a prática de mensalidades compatíveis com o público que se propõe a
atender; e como estratégia, a busca de parcerias que possam contribuir para o
fortalecimento dos vínculos com a comunidade e com a ampliação de sua
contribuição no processo de inclusão social.
Atenta às dificuldades da região do Pontal do Paranapanema a FAPE Faculdade de Presidente Epitácio Solidária idealizou seus Projetos Sociais.
Programas facilitadores para o acesso de jovens e adultos carentes no ensino
superior, já são conhecidos em todo o Estado e reconhecidos pela Secretaria de
Educação do Estado de São Paulo. Coordenado por docente da Instituição, tem
como missão: Alcançar a oferta e a prática de uma Educação Solidária, através de
parcerias com Instituições, Projetos Sociais, Educacionais e Culturais, permitindo a
Educação para todos e a Inserção Social.
A FAPE – Faculdade de Presidente Epitácio ciente que as instituições de
ensino são por excelência o veículo natural de disseminação da responsabilidade
social, pois são as responsáveis pela formação do cidadão, visa a proporcionar aos
jovens carentes a possibilidade de ingresso ao ensino superior, e ao longo dos seus
seis anos de existência firmou e consolidou parcerias com órgãos governamentais e
instituições para concessão de bolsas de estudo de até 100%.
No entanto, acreditando que em Responsabilidade Social na área
educacional, não pode existir doação e sim reciprocidade a Faculdade exige dos
alunos contemplados bom desempenho acadêmico e contrapartida social através da
prestação de serviços em creches, asilos, hospitais, associações de moradores,
agrovilas, associação de produtores rurais, escolas municipais e estaduais e
instituições beneficentes.
Dentro dos Projetos Sociais da FAPE - FACULDADE DE PRESIDENTE
EPITÁCIO esta firmou convênios com prefeituras, sindicatos, empresas,
45
associações, fundações, cooperativas, entre outras,
participantes/alunos um UNIVERSITÁRIO CIDADÃO.
que
fazem
de
seus
Para os mais de 100 parceiros, os convênios promovem a valorização do
funcionário/associado por proporcionar um elemento facilitador para ingresso no
ensino superior. Além disso, esse incentivo que acarreta na melhoria da motivação
do funcionário, e, consequentemente, no aumento da produtividade. Ainda mais, este
passa a aplicar o conhecimento adquirido na faculdade em seu dia-a-dia, o que pode
representar um trabalho de maior qualidade, visto que há um maior conhecimento.
Nesse sentido, apresentamos uma síntese desses trabalhos abaixo, idealizados pela FAPE e em parceria com os Governos.
4.5 Programas Federais de Financiamento de Estudos
4.5.1 PROUNI – Programa Universidade para Todos
O Programa Universidade para Todos, denominado de PROUNI é
destinado à concessão de bolsas de estudo integrais e bolsas de estudo parciais de cinquenta por cento (meia-bolsa) para cursos de graduação e se quenciais de formação específica, em instituições privadas de ensino superior, com
ou sem fins lucrativos e oferece ainda a implementação de políticas afirmativas de
acesso ao ensino superior aos autodeclarados indígenas ou negros e aos portado res de deficiência. A FAPE - FACULDADE DE PRESIDENTE EPITÁCIO, diante do
lançamento do PROUNI pelo Ministro da Educação e ciente da carência social existente no Oeste Paulista, apoiou o Secretário Executivo do MEC - Fernando Haddad
e foi a primeira das 35 instituições que aderiram ao programa, quando do lançamento pelo Ministro da Educação disponibilizando 10% de suas vagas iniciais, para ingresso de alunos ao ensino superior.
Poderá ser beneficiado pelo PROUNI o estudante que participou do ENEM do
ano a ingressar e que tenha cursado o ensino médio completo em escola pública ou
em instituição privada na condição de bolsista integral. Estudante portador de necessidades especiais. Professor da rede pública de ensino que se candidate a cursos
de licenciatura destinada ao magistério e à educação básica e pedagogia, indepen-
46
dente da renda. Desde que haja vaga e após a seleção do Ministério da Educação e
da Faculdade. As bolsas podem ser integrais, ou parciais de 50% e 25%.
Para bolsas integrais poderá participar o estudante que atenda aos requisitos
anteriores e que tenha renda per capita familiar de, no máximo, um salário mínimo e
meio, para bolsas parciais de 50% o estudante necessita atender aos requisitos anteriores e que tenha renda per capita familiar de, no máximo, três salários mínimos.
4.5.2 – FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal
O FIES - Programa de Financiamento Estudantil do governo brasileiro,
operado pelo Ministério da Educação em conjunto com a Caixa Econômica
Federal, desde seu lançamento em 1.999, já conta com a adesão inúmeras faculda des e tornou realidade o acesso de milhares de famílias ao ensino superior. Financiamento Estudantil do Governo Federal é um programa do Ministério da Educação
junto com a Caixa Econômica Federal, destinado a financiar a graduação no Ensino
Superior de estudantes que não têm condições de arcar com os custos de sua for mação e estejam regularmente matriculados em instituições particulares, conveniadas com o Programa e com notas positivas nas avaliações do MEC.
4.5.3 – Programa Universitário Cidadão
O Programa Universitário Cidadão tem como objetivo inserir o jovem no
ensino superior e conseqüentemente incentivar o voluntariado, por meio
da concessão de Bolsas de Estudos de até 50% para alunos carentes que possuam
renda familiar de até 5 (cinco) salários mínimos, tendo como exigência a prestação
de serviço social dos alunos bolsistas em instituições filantrópicas, asilos, creches,
hospitais, ONGs, desenvolvimento de projetos de alfabetização, geração de emprego, renda e inclusão digital, transformando-as em centros comunitários voltados para
o exercício da cidadania.
47
O Projeto tem como alteração a inclusão da filantropia junto com o Projeto,
mudando apenas os critérios de solicitação por meio da comprovação de necessidade financeira.
Quantidade de horas de serviços prestados semanalmente:

50% de bolsa (8 horas de atividades voluntárias)

40% de bolsa (6 horas de atividades voluntárias)

30% de bolsa (4 horas de atividades voluntárias)

20% de bolsa (2 horas de atividades voluntárias)
4.5.4 – 2ª Graduação
O Programa de 2ª Graduação visa proporcionar ao EX-ALUNO egresso das
Faculdades da FAPE - FACULDADE DE PRESIDENTE EPITÁCIO a possibilidade
de realização de uma 2ª Graduação, por meio de concessão de até 50% (trinta por
cento) de bolsa, sem a necessidade de desenvolvimento de atividades sociais.
4.5.5 – Campanha do Amigo
O Programa Campanha do Amigo visa beneficiar todos os alunos da Faculdades FAPE - FACULDADE DE PRESIDENTE EPITÁCIO que contribuem por meio de
seus esforços e dedicação para que o ensino da FAPE - FACULDADE DE PRESIDENTE EPITÁCIO seja reconhecido pela seriedade e qualidade.
Por meio da Campanha do Amigo o aluno da FAPE - FACULDADE DE PRESIDENTE EPITÁCIO que recomendar a Instituição em que estuda aos seus amigos
(através de requerimento) e estes decidirem em se tornar alunos da FAPE - FACULDADE DE PRESIDENTE EPITÁCIO, seja por meio de vestibular, ou por Transferência, poderá participar de algum tipo de benefício, seja ele bolsa oriunda de convênio ou outro tipo de desconto.
Dentro da CAMPANHA DO AMIGO o aluno indicante receberá um bônus por
aluno indicado após este aluno ter realizado a matrícula no curso escolhido.
48
Também é necessário que o aluno indicado especifique no ato de inscrição do
vestibular ou no requerimento de transferência o nome completo, R.A ou RG, do
amigo que o indicou, e se efetuar a matrícula.
4.5.5 – Bolsa Funcionário
A FAPE entendendo a necessidade de se melhorar a sociedade em que está
inserida, ainda mantem uma bolsa destinada aos seus colaboradores que pretendam cursar qualquer um curso da faculdade para sua graduação.
Este funcionário deverá ter mais do que 12 (doze ) meses de prestação de
serviços a unidade, e não ter se beneficiado anteriormente dessa bolsa.
49
5 PERFIL DO EGRESSO
O curso visa a formação de profissionais graduados em Ciências Contábeis providos
de um cabedal de conhecimentos que os capacitem para uma efetiva atuação em
um ambiente econômico globalizado, se constituindo nos profissionais facilitadores
dos negócios empresariais, exercendo como principais competências:

Executar com eficiência, eficácia e efetividade o trato do patrimônio aziendal,
quer na área pública ou particular;

Evidenciar as informações quantitativas e qualitativas quanto a saúde
econômica e financeira da empresa, bem como de sua análise;

Planejar, executar e controlar o orçamento, tanto no exercício de atividade na
área pública quanto no exercício de atividade na área privada;

Realizar auditoria interna e independente, perícia contábil, assessoria e
consultoria nas áreas pública e privada;







Capacidade gerencial e empreendedora;
Habilidade para apreender novas qualificações;
Organização e gestão de empresas;
Habilidade para identificar oportunidades;
Criatividade e responsabilidade funcional;
Capacidade para prever tendências políticas e econômicas;
Habilidade para provocar mudanças no meio com o qual se relacione;
Assim, com base no perfil traçado, espera-se do profissional no curso de Ciências
Contábeis da FAPE as seguintes atitudes:
Atitudes pessoais:

Atitude positiva em relação à vida e à profissão;

Participação no processo ensino e aprendizagem;

Elevada autoconfiança e auto estima positiva;

Melhoria contínua nos campos pessoal e profissional;

Visão estratégica da vida;
50

Aprendizado contínuo;

Ativo e empreendedor;

Ético nos campos pessoal e profissional.
Atitudes Sociais:

Serviço à comunidade;

Cumpridor de compromissos e responsabilidades;

Orgulhoso de sua profissão e seu país;

Promotor do bem estar social.
Dessa forma, o curso de Ciências Contábeis da FAPE, além das atitudes esperadas
e citadas acima, espera também do futuro profissional as seguintes habilidades:
Habilidades Administrativas:

Para organizar e planejar o trabalho;

Para tomar decisões;

Para aplicar criativamente a teoria contábil;

Para organizar sistemas de informação contábil;

Para exercer e delegar autoridades.
Habilidades Interpessoais:




Para liderar uma equipe e ser capaz de trabalhar com ela;
Para negociar;
Para adaptar-se ao ambiente organizacional e a novas tecnologias;
Para promover mudanças e desenvolvimento social.
Habilidades Intelectuais:

Para analisar e sintetizar informações;

Para calcular e interpretar números;

Para aprender a aprender;

Para resolver problemas baseados em informações obtidas;
51
Acompanhamento de egressos:
A FAPE pretende ter como porte de sua avaliação institucional a verificação da
distribuição ocupacional dos seus egressos, de maneira a poder ajustar o seu
projeto pedagógico às necessidades do mercado e da sociedade, de maneira mais
ampla.
Desse modo, a FAPE pretende acompanhar a trajetória dos seus ex-alunos
bacharéis em Contábeis através dos seguintes procedimentos acadêmicos:

Promoção de eventos na IES com a possibilidade de participação de exalunos, quer como ouvintes ou como ministrador, palestrante, monitor,
coordenador de equipes, etc.

Oferecimento de bolsas de 50% a ex-alunos para cursos de pós-graduação
ofertados na Instituição.

Registro de resultados nos exames de suficiência do sistema CFC/CRCs.
Os egressos deverão ser pesquisados para a observação dos seguintes indicadores:

Percentual de ex-alunos no mercado de trabalho (ocupação), quer publico ou
privado.

Relação entre formação técnica e crítica e as consequências profissionais e
sociais.
Importância prática da formação interdisciplinar na (re) construção da
dogmática contábil no cotidiano profissional.
5.1 Inter-relação das Unidades de Estudo na Concepção e Execução do
Currículo
Na concepção do currículo, as competências implícitas nos conteúdos
programáticos estão refletidas no encaminhamento e no entrelaçamento didático
pedagógico das disciplinas do curso, ou seja, os trabalhos resultantes das práticas
didáticas nas disciplinas de um mesmo período refletem a interdisciplinaridade tão
necessária à construção do conhecimento na área de graduação em Ciências
52
Contábeis.
As disciplinas de formação geral e de formação específica articulam-se de
forma a possibilitar aos alunos uma visão integralizadora entre as diversas áreas,
culminando no processo transdisciplinar, exigido para a prática profissional e para a
definição do perfil do egresso.
53
6 DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DAS UNIDADES DE ESTUDO
O currículo do curso de Ciências Contábeis abrange sequência ordenada de
disciplinas que nos períodos letivos atinge 400 horas em cada semestre, cuja
integralização dá direito ao correspondente diploma.
A integralização curricular é feita pelo sistema seriado semestral, respeitado
o mínimo de duzentos dias letivos anuais, e a duração, variando entre 40h/a e 80h/a,
bem como o conteúdo das disciplinas deve estar em consonância com a carga
horária total do curso, que corresponde a 3.000 (três mil horas/relógio).
Desse modo, o dimensionamento da carga horária das disciplinas e
atividades foi estabelecido de acordo com a seguinte distribuição:
Carga Horária
(1) CH de Disciplinas presenciais
(2) CH de Estágio Supervisionado
(3) CH de Atividades Complementares
Carga horária total do curso (1) + (2) + (3)
Hora aula
3.000
300
200
3.500
Hora relógio
2.500
300
200
3.000
Os conteúdos selecionados, além de seguirem a tradição clássica dos cursos
de bacharelado, levam em consideração a realidade social e a demanda do mercado
de trabalho, agregando a eles, em especial, algumas das grandes discussões
contemporâneas, alguns através das interdisciplinares como de Contabilidade
Ambiental e Estudo da Realidade Contemporânea engendradas em outros
conteúdos propostos.
A elaboração da grade curricular buscou manter equilíbrio e integração entre
as várias disciplinas, evitando a sobreposição de conteúdos e buscando, sempre
que possível, o retorno, de forma complementar, a alguns pontos que se constituem
em eixos da proposta do curso.
6.1 Adequação e Atualização das Ementas e Programas das Unidades de
Estudo
As ementas das unidades de ensino são adequadas e atualizadas
periodicamente, considerando não só os avanços conceituais da área, como
também os interesses profissionais dos alunos em relação ao mercado de trabalho e
à evolução conceitual, metodológica e tecnológica que impulsiona as atividades
relacionadas em um contexto empresarial cada vez mais competitivo.
As decisões sobre as atualizações decorrem das reuniões do Conselho do
54
Curso, realizadas semestralmente e materializadas nos Planos de Ensino, após
aprovação das instâncias superiores (NDE).
As ementas das unidades de estudo do Curso de Ciências da Faculdade de
Presidente Epitácio foram definidas quando da elaboração do Projeto Pedagógico do
Curso - PPC - considerando o perfil do egresso.
É importante enfatizar que a adequação e atualização das ementas contaram
com a colaboração do corpo docente integrando suas experiências acadêmicas e
profissionais, além de terem se pautado pelas diretrizes curriculares do MEC para o
curso de Ciências Contábeis.
Como se trata de área muito dinâmica, os Planos de Ensino são elaborados e
aprovados semestralmente, oportunizando que cada professor possa fazer uma
verificação da adequação da ementa e do conteúdo programático da disciplina e
propor ao colegiado do curso e NDE as alterações necessárias.
A bibliografia traz fundamentações e conceitos importantes na formação do
aluno. Os livros considerados complementares podem ser da mesma linha de textos
que contribuam na formação específica da disciplina, com informações atuais acerca
das práticas pedagógicas.
Na concepção do currículo, as competências implícitas nos conteúdos
programáticos estão refletidas no encaminhamento e no entrelaçamento didático
pedagógico das disciplinas do curso, ou seja, os trabalhos resultantes das práticas
didáticas nas disciplinas de um mesmo período refletem a interdisciplinaridade tão
necessária à construção do conhecimento na área da Contabilidade.
As disciplinas de formação geral e de formação específica articulam-se de
forma a possibilitar aos alunos uma visão integralizadora entre as diversas áreas,
culminando no processo transdisciplinar, exigido para a prática profissional e para a
definição do perfil do egresso.
6.2 Adequação e Atualização da Bibliografia
A bibliografia relacionada a cada disciplina é atualizada em decorrência de
verificação periódica dos Planos de Ensino, conforme política de aquisição e
atualização do acervo da Biblioteca. A instituição possibilita que editoras e autores
de obras técnico-científicas divulguem seus lançamentos aos professores,
55
permitindo-lhes aquilatar o teor dessas obras.
56
7 ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
7.1 Estrutura Curricular
O curso contempla conteúdos de formação básica, conteúdos de formação
profissional, conteúdos de estudos quantitativos e suas tecnologias e conteúdos de
formação complementar. O curso foi estruturado para integralização em oito
semestres e, com carga horária de 3.500 horas, sendo 3.000 horas de
componentes curriculares obrigatórios, 300 horas de Estágio Supervisionado, 200
horas de Atividades Complementares. O curso atende a legislação vigente, sendo
que o tempo mínimo de integralização é de 08 (oito) semestres e o tempo máximo
é de 12 (doze) semestres.
A matriz curricular, desta forma, mantém estreita coerência com os objetivos
do curso, além de atender às diretrizes curriculares do curso de Ciências Contábeis
e as recomendações emanadas das comissões de ensino do MEC/INEP e do CFC.
A flexibilidade encontrada na matriz curricular por meio das disciplinas eletivas e
das atividades.
Assim, os conteúdos foram desenvolvidos de modo a: estimular a aquisição
de conhecimentos, que permitam ao educando: compreender a si próprio o outro e
seu ambiente; situar-se em relação ao que está sendo aprendido; agir com
competência e responsabilidade em sistemas em que se necessitam de
intervenções; assim o currículo do curso de ciências contábeis da FAPE, está em
perfeita consonância com as diretrizes curriculares proporcionando ao lado da
formação técnico-profissional e da formação prática ,uma formação sócio-política
ou formação humanística.
No que tange a proteção ambiental, sendo Educação Ambiental é ministrada
na disciplina de Estudo da realidade Contemporânea.
As questões ligadas às relações étnico-raciais e afrodescendentes estão
previstas e inclusas na disciplina de Filosofia e as questões da Educação em
Direitos Humanos que trata de proteção dos direitos das pessoas vem
contemplados na disciplina de Sociologia, sendo que as atividades curriculares do
57
curso,
tem
sido
trabalhadas
numa
abordagem
interdisciplinar,
ou
seja,
proporcionando aos alunos ampliar a visão por meio de discussões que vão além
dos conteúdos das disciplinas.
O curso de ciências contábeis é integralizado no mínimo em 08 semestres e
no máximo em 12 semestres. A matriz curricular do curso contempla disciplinas que
abarcam todos os conteúdos das matérias estabelecidas para o eixo de formação
profissional:
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CH
CH
Hora
Total
Semanal Semestral
Relógio
1º SEMESTRE
Linguagem e Interpretação de Texto
4
80
80
66.66
Contabilidade I
4
80
80
66,66
Economia
4
80
80
66.66
Matemática
4
80
80
66,66
Teoria Geral da Administração I
4
80
80
66,66
SUBTOTAL
20
400
400
333.33
2º SEMESTRE
Contabilidade II
4
80
80
66,66
Direito Empresarial
4
80
80
66,66
Filosofia
2
40
40
33.33
Sociologia
2
40
40
33.33
Tecnologia da Informação
4
80
80
66,66
Teoria Geral da Administração II
4
80
80
66,66
SUBTOTAL
20
400
400
333.33
3º SEMESTRE
Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos
4
80
80
66,66
Organização, Sistemas e Métodos
4
80
80
66,66
Estatística e Probabilidade
4
80
80
66,66
Ética e Responsabilidade Social
2
40
40
33.33
Psicologia Organizacional
2
40
40
33.33
Matemática Financeira
4
80
80
66,66
SUBTOTAL
20
400
400
333.33
4º SEMESTRE
Sistemas de Informação Gerencial
4
80
80
66.66
Administração Financeira e Orçamentária I
4
80
80
66,66
Gestão Estratégica de Marketing
2
40
40
33.33
Legislação Tributária e Fiscal
2
40
40
33,33
Legislação Trabalhista e Previdenciária
2
40
40
33,33
Gestão Estratégica de Pessoas
2
40
40
33,33
Teoria Geral da Contabilidade
4
80
80
66,66
333.33
SUBTOTAL
20
400
400
COMPONENTES CURRICULARES
58
5º SEMESTRE
Contabilidade Intermediária
Contabilidade Bancária
Planejamento e Orçamento Empresarial
Administração Financeira e Orçamentária II
Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios
SUBTOTAL
4
4
4
4
2
18
80
80
80
80
40
360
80
80
80
80
40
360
66,66
66.66
66,66
66,66
33.33
299,97
4
4
2
2
2
2
2
18
80
80
40
40
40
40
40
360
80
80
40
40
40
40
40
360
66.66
66,66
33,33
33,33
33,33
33.33
33,33
299,97
4
4
2
2
2
4
18
80
80
40
40
40
80
360
80
80
40
40
40
80
360
66.66
66.66
33,33
33,33
33,33
66.66
299,97
80
80
80
40
40
320
3.000
300
200
3.500
80
80
80
40
40
320
3.000
300
200
3.500
66.66
66.66
66.66
33,33
33,33
266,64
2.500
300
200
3.000
6º PERÍODO
Contabilidade e Orçamento Público
Contabilidade Avançada
Contabilidade Internacional
Análise das Demonstrações Contábeis
Introdução à Atuária
Projeto Interdisciplinar: Empreendedorismo
Optativa I
SUBTOTAL
7º PERÍODO
Auditoria
Gestão e Análise de Projetos
Laboratório Contábil I
Optativa II
Pesquisa em Ciências Contábeis
Tópicos Especiais em Contabilidade I
SUBTOTAL
8º PERÍODO
Controladoria
Tópicos Especiais em Contabilidade II
Pericia, Avaliação e Arbitragem
Laboratório Contábil II
Estudo da Realidade Contemporânea
SUBTOTAL
4
4
4
2
2
16
TOTAL
Estágio Supervisionado
Atividade Complementar
TOTAL GERAL DO CURSO
CARGA HORÁRIA
Hora Aula
Hora Relógio
(1) CH de Disciplinas Presenciais
3.000
2.500
(2) CH de Estágio Supervisionado
300
300
(3) CH de Atividades Complementares
200
200
3.500
3.000
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO (1) + (2) + (3)
COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS
Hora Aula Semestral
Linguagem Brasileira de Sinais - Libras
40
Agronegócios e Desenvolvimento Sustentável
40
Contabilidade Socio-Ambiental
40
59
Gestão Empresarial
40
Planejamento Tributário
40
Escolheu-se o regime semestral que mantém convergência com os objetivos
do curso, o perfil do profissional desejado e as condições socioeconômicas e
culturais da cidade-sede e região.
7.2 Ementário e Bibliografia
EMENTÁRIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS
1.º semestre
LINGUAGEM E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS: Apresentar tópicos de gramática normativa da língua portuguesa;
conscientizar o aluno sobre a presença da disciplina no currículo na condição de
disciplina piloto e de sua importância junto às demais disciplinas; discutir os
mecanismos de elaboração dos diferentes tipos de texto, em específico o
argumentativo; incentivar a leitura de textos de áreas específicas e a leitura geral com
o objetivo de formar o hábito de ler, contínua e seletivamente; enfatizar a necessidade
de se fazer uso dos padrões da norma culta, a fim de avançar no mercado de trabalho.
EMENTA: Noções de linguagem, texto e discurso. Prática de leitura e de produção
de textos. Processos de leitura. Estratégias de produção textual. Estudo dos recursos
linguísticos específicos da escrita. Cartas comerciais, ofícios e memorandos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DIDIO, Lucie. Leitura e Produção de Textos. São Paulo: Atlas, 2013.
FARACO, CARLOS Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: para estudantes
universitários. 22.ed. Petrópolis: Vozes, 2011
GOLDSTEIN, Norma Seltzer; LOUZADA, Maria Silvia; Ivamoto,Regina. O texto sem
mistério: leitura e escrita na universidade. São Paulo: Ática, 2009.
NALDOLSKIS, Hendricas. Normas de Comunicação em Língua Portuguesa. 27.ed.
São Paulo: Saraiva, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABREU, Antonio Suárez. Curso de redação. 6.ed. São Paulo: Ática, 2002. 144p.
CAMPEDELLI, S. Y. Gramática do Texto, Texto da Gramática. São Paulo: Saraiva,
60
1999.
CITELLI, A. Linguagem e Persuasão. 15 ed. São Paulo: Ática, 2000.
CONTABILIDADE I
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS: Introduzir as bases fundamentais da Contabilidade, os conceitos de
bens, direitos e obrigações, demonstrando a metodologia das partidas dobradas, o
processo contábil de uso do plano de contas, classificar operações e demonstrá-las no
Balanço Patrimonial.
EMENTA: Contabilidade e sua aplicação. Patrimônio: bens, direitos e obrigações.
Origens e aplicações recursos. Contas patrimoniais e de resultado. Regime contábil.
Estática e Dinâmica patrimonial. Partidas dobradas. Variações do patrimônio líquido.
Demonstrativos contábeis. Balancetes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FRANCO, H. Contabilidade Geral. São Paulo: Atlas, 1997.
IUDÍCIBUS, S. Contabilidade Introdutória. 9. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
MARION, J. C. Contabilidade Básica. São Paulo: Atlas, 1998.
MÜLLER, Aderbal. Contabilidade Introdutória. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2012 (virtual)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALBERTO, V. L. P. Perícia Contábil. São Paulo: Atlas, 2000.
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE. Curso de Contabilidade Aplicada. 7
ed. São Paulo: Atlas, 1994.
LEITE, H. P. Contabilidade para Administradores. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
ECONOMIA Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS: Desenvolver a percepção das influências e reflexos da economia no
ambiente empresarial, na política, no governo e na sociedade como um todo,
embasando a análise, diagnóstico e decisões a serem tomadas. Permitir aos futuros
profissionais a compreensão do ambiente econômico enquanto fator de ameaças e
oportunidades para as organizações.
EMENTA: Economia e ao pensamento econômico. Conceitos básicos. Microeconomia:
teoria elementar do funcionamento do mercado. Estruturas de mercado.
Macroeconomia: medidas de atividade econômica, teoria da determinação da renda e
do produto nacional. Introdução à teoria monetária e inflação. Balanços de
pagamentos e taxas de câmbio.
61
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MANKIW, N. Gregory. Introdução a Economia. 6.ed. São Paulo: Cengage. 2014.
PARKIN, Michael. Economia. 8.ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009. (virtual)
ROSSETTI, J. P. Introdução à Economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
VASCONCELLOS, M. A. S. Economia: micro e macro. São Paulo: Atlas, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARAÚJO, C. R. V. História do Pensamento Econômico: uma abordagem introdutória.
São Paulo: Atlas, 2008.
FURTADO, C. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2003.
GREMAUD, A. P. Economia Brasileira Contemporânea. São Paulo: Atlas, 2002.
LOPES, J. C., ROSSETTI, J. P. Economia Monetária. São Paulo: Atlas, 1998
MATEMÁTICA Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS: Proporcionar ao discente a aplicabilidade dos teoremas e sistemas matemáticos
bem como os benefícios a serem proporcionados para as empresas; desenvolver os conceitos
e métodos da matemática que servirão de embasamento no aprendizado e aplicações da
Contabilidade.
EMENTA: Conjuntos Numéricos. Álgebra. Equações, Inequações e Sistema de
Equações. Razão, Proporção, Regra de Três e Porcentagem. Plano Cartesiano.
Funções
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTANHEDA, Nelson Pereira. Noções básicas de matemática comercial e
financeira. Curitiba: InterSaberes, 2012 (virtual)
SILVA, Ermes Medeiros. Matemática para os Cursos de Economia, Administração
e Ciências Contábeis. V.1. 6.ed. São Paulo: Atlas. 2010.
ALENCAR FILHO, EDGARD DE. Iniciação à logica matemática. São Paulo: Nobel,
1999.
MUROLO, Afrânio; BONETTO, Giácomo. Matemática Aplicada à Adminstração,
Economia e Contabilidade. 2.ed. Sâo Paulo: Cengage, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática: Para os Cursos de Economia, Administração e
62
Ciências Contábeis.São Paulo: Atlas, 2001.Vol. 2
WEBER. J. E. Matemática para Economia e Administração. São Paulo: Harbra.
2001.
Teoria Geral da Administração I Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS: Conceituar a Administração e demonstrar de forma prática a
sistematização do processo administrativo. Formar uma base teórica para facilitar o
aprendizado durante todo o curso. Traçar a teoria administrativa até o estágio em que
se encontra. Ter uma visão geral e interdependente dos principais expoentes da
administração e suas contribuições para as empresas.
EMENTA: Contextualização histórica, Introdução e fundamentação das teorias
administrativas. Investigação sobre o papel, fundamentação e a função do
administrador e comparação entre os modelos administrativos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro
Campus, 2000.
FILHO, Edmundo Escrivão. Teorias de Administração: introdução ao
estudo do trabalho do administrador. Saraiva. 2010.
MAXIMILIANO, A. C. A. Teoria Geral de Administração: da revolução urbana à
revolução digital. São Paulo: Atlas, 2012.
SCATENA, Maria Inês Caserta. Ferramentas para a moderna gestão empresarial:
teoria, implementação e prática. Curitiba InterSaberes, 2012. (virtual)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KWASNICKA, E. L. Introdução à Administração: uma síntese. São Paulo: Atlas,
1994.
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
FAYOL, H. Administração Industrial e Geral: previsão, organização, comando,
coordenação e controle. São Paulo: Atlas, 1994.
2.º semestre
63
CONTABILIDADE II Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS: Levar o discente a ter uma visão geral da contabilidade, as
demonstrações contábeis, bem como habituá-lo a utilizar as informações contábeis
para tomada de decisões.
EMENTA: Operações com mercadorias. Aplicação de critérios de avaliação dos
estoques. Ficha de Controle de Estoques. Tributos sobre compras e vendas. Exame
de questões sobre depreciação, amortização e exaustão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
IUDÍCIBUS, S. Contabilidade Introdutória. 9 ed. São Paulo: Atlas, 1998.
MARION, J. C. Contabilidade Básica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1998.
PADOVESE, Clóvis L. Manual de Contabilidade Básica. 9.ed. Atlas. 2014
SAPORITO, Antonio. Análise e estrutura das demonstrações contábeis. Curitiba:
Intersaberes, 2005 . (virtual)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
IUDÍCIBUS, S.; MARION, J. C. Curso de Contabilidade para Não-Contadores. São
Paulo: Atlas, 2000.
CREPALDI, S. A. Curso Básico de Contabilidade. São Paulo: Atlas, 1999.
FAVERO, H. L. et al. Contabilidade: teoria e prática. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1997.
FRANCO, H. Contabilidade Comercial. São Paulo: Atlas, 1991.
DIREITO EMPRESARIAL
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS: Instrumentalizar o discente para lidar com questões do direito geral e
direito empresarial brasileiro. Desenvolver no aluno a percepção da importância do
direito no atual contexto da sociedade e a atenção ao surgimento de novos institutos e
renovações ocorridas com as alterações da atividade econômica.
EMENTA: Introdução ao Estudo do Direito. Regras Técnicas e Normas Éticas.
Divisão, ramos e fontes do Direito. Direito Civil, Noções gerais. Formas de
interpretação da Lei. Vigência e eficácia da Lei no tempo. Sujeitos do Direito.
Personalidade Jurídica, conceito, capacidade de direito e de fato, incapacidade
absoluta e relativa. Pessoa Jurídica, conceito, classificação, sede e extinção. O
Empresário; Sociedades; Dissolução: parcial ou total da sociedade. Noções de direitos
humanos e de direito ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
64
COELHO, F. U. Comentários à nova Lei de Falências e de Recuperação de
Empresas. (Lei n. 11.101, de 9-2-2005). 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
COELHO, F. U. Manual de Direito Comercial: direito de Empresa. 25. ed. São Paulo:
Saraiva, 2013.
TOMAZETTI, Marlon Curso de direito empresarial. 6. ed. São Paulo: Atlas, V.1;
Teoria geral e direito societário. 2014.
OLIVEIRA, Fátima Bayma de. Recuperação de empresa: um múltipla visão da nova
lei - Lei 11.101/05 de 09/02/2005. São Paulo: Pearson Printice Hall, 2005. (virtual)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COELHO, F. U. Código comercial e legislação complementar anotados. 9. ed. São
Paulo: Saraiva, 2010. (8 exemplares)
REQUIÃO, R. Curso de Direito Comercial. 27 ed. São Paulo: Saraiva. 2010.
TEIXEIRA, Tarcisio. Direito Empresarial Sistematizado. São Paulo: Saraiva. 2015.
FILOSOFIA
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS: Levar o discente a discutir temas polêmicos da modernidade. Mostrar
que a atividade mental se manifesta em diversos níveis de complexidade, obedece a
leis e se manifesta através da palavra oral ou escrita. Analisar os três níveis mentais: a
ideia, o juízo e o raciocínio, estimulando basicamente o raciocínio lógico e o
comportamento ético como fundamento para o estudo de todas as disciplinas.
EMENTA: Introdução à história da Filosofia. Filosofia grega pré- socrática. Filosofia
socrática. Platão, Aristóteles. Filosofia grega pós-socrática. Mundo helenístico.
Filosofia medieval. Patrística. Busca de compreensão dos principais filósofos e/ou
correntes filosóficas. Análise das Concepções e Questões Éticas e Raciais da
Sociedade. O Papel do Negro, o Índio e a Mulher na Sociedade Moderna.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo:
Moderna, 2014.
CHAUÍ, M. et al. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2012.
GRÜTZMANN, Lidiane. Fundamentos filósóficos da administração. Curitiba:
Intersaberes, 2014. (virtual)
MATTAR, João. Filosofia. São Paulo: Pearson Printice Hall, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
65
MATTOS, Regina Augusto. História e Cultura Afro-brasileira. Ed. Contexto, 2012.
D’ADESKY, Jacques. Pluralismo Étnico e Multiculturalismo. Pallas. 2005.
GOMES, Mercio P. Os Indios e o Brasil: Passado, Presente e Futuro. Contexto.
2012.
GAARDE, J. O Mundo de Sofia. São Paulo: Cia das Letras, 2002.
OLIVEIRA, A. M. et al. Introdução ao Pensamento Filosófico. 7 ed. São Paulo:
Loyola, 2000.
SOCIOLOGIA
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS: Analisar os grandes pensadores e os grandes temas da Sociologia.
Fomentar o senso crítico do aluno, desenvolvendo sua capacidade para compreender
e refletir sobre a heterogeneidade das demandas sociais. Levar o aluno a
comprometer-se com a sociedade e com o ambiente das futuras gerações,
valorizando princípios éticos e de cidadania.
EMENTA: Estudo do conceito e origem da sociologia. Caracterização do
Renascimento e Ilustração. Estudo dos Clássicos da Sociologia: Comte – Durkheim –
Weber – Marx. Sociedade de massa. Alienação. Ideologia. Introdução ao capitalismo:
origem, difusão e impactos na sociedade moderna. Busca da compreensão da
Qualidade de vida e violência. Discussão dos Movimentos Sociais. Comparação entre
Política e relação de poder: participação política e direitos do cidadão. Estudo da
história e cultura afrobrasileira e indígena.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARAUJO, Silvia Maria de; BRIDI, Maria Aparecida; MOTIM, Benilde Lenzi.
Sociologia: uma olhar crítico. São Paulo: contexto, 2009. (virtual)
LAKATOS, E. M. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1996.
MARTINS, C. B. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2004.
SELL, Carlos Eduardo. Sociologia clássica: Marx, Durkheim e Weber.
4.ed. Petrópolis: Vozes. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BERNARDES, C. Sociologia Aplicada á Administração. São Paulo: Atlas, 1996.
BOBBIO, N. Estado, Governo, Sociedade: para uma teoria geral da política. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1987.
CAMPOS, E. Sociologia da Burocracia. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
DELORENZO, N. A. Sociologia Aplicada à Administração: sociologia das
66
organizações. São Paulo: Atlas, 1986.
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS: Envolver o aluno com a área de Informática e suas aplicações no campo
da Contabilidade. Situar o alunado no valor estratégico que os recursos tecnológicos
existentes possuem. Dotar o aluno de conhecimentos sobre o computador e como
operá-lo. Envolver o aluno com a área de Informática e suas aplicações no setor
empresarial.
EMENTA: Análise da informação e das tecnologias da informação dentro da empresa.
Origem, funcionamento e componentes básicos de um computador; hardware e
software. Noções de processamento de dados e redes de computadores. Estudo
prático de editor de textos e planilha de cálculos. Uso de correio eletrônico e técnicas
de pesquisa na Internet.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAUDON, Kenneth C. ; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. 7. ed.
São Paulo: Pearson Printice Hall, 2007 (virtual)
NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1996.
SILVA FILHO, Candido Ferreira da. Tecnologia da Informação e gestão
do conhecimento. 2ª ed. São Paulo: Alínea, 2013.
VELLOSO, F. C. Informática. Rio de Janeiro: Campus, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PRIMAK, Fabio V. Infortabilidade: a contabilidade na era da informática.
São Paulo: Ciência Moderna. 2009.
GORDON, Steve R. ; GORDON, Judith R. Sistemas de informação: uma abordagem
gerencial. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
CORNACHIONI JUNIOR, E. B. Informática aplicada as Áreas de Contabilidade,
Administração e Economia. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
OLIVEIRA, Jayr. Sistemas de informação verus tecnologias da informação: um
impasse empresarial. 2 reimp.São Paulo: Érica, 2004.
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO II
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS: Conceituar a Administração e demonstrar de forma prática a
sistematização do processo administrativo. Formar uma base teórica para facilitar o
aprendizado durante todo o curso. Traçar a teoria administrativa até o estágio em que
se encontra. Ter uma visão geral e interdependente dos principais expoentes da
administração e suas contribuições para as empresas.
EMENTA: Reflexão sobre a evolução dos modelos de administração. Investigação
sobre o ambiente das organizações. Caracterização das teorias sistêmica e
contingencial. Análise e reflexão da gestão participativa; gestão de projeto; gestão do
conhecimento; governança corporativa e gestão de empresa familiar.
67
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro
Campus, 2011
CHOWDHURY, Subir. Administração no século XXI: o modo de gerenciar hoje e no
futuro. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2003. (virtual)
FILHO, Edmundo Escrivão. Teorias de Administração – introdução ao
estudo do trabalho do administrador. São Paulo:Saraiva. 2010.
MAXIMILIANO, A. C. A. Teoria Geral de Administração: da revolução urbana à
revolução digital. São Paulo: Atlas, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BATEMAN, T. S.; SNELL, S. A. Administração: construindo vantagem competitiva.
São Paulo: Atlas, 1998.
BOWDITCH, James L.; BUONO,
Anthony F.; LAMENDORF, José Henrique.
Elementos de comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira, 2000.
DRUCKER, P. F. 50 Casos Reais de Administração. São Paulo: Pioneira, 2002.
3.º semestre
CONTABILIDADE E GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS: Proporcionar ao discente, conhecimentos básicos de custos para fins
de avaliação e controle da produção. A formação dos custos, controle de custos
segundo as abordagens do custeio por absorção e custeio variável, o efeito da
departamentalização e custeio por ordem e por processo.
EMENTA: Conceitos básicos, custos, despesas, perdas, gastos, classificação dos
custos quanto ao comportamento e quanto ao objeto de custeio, métodos de
apuração dos custos de produtos e serviços, custeio por absorção e custeio variável,
departamentalização, custeio baseado em atividades, unidade esforço de produção,
custos por ordem de produção e por processo, contabilização dos custos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
68
LEONE, G. S. G. Curso de Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2010.
MARTINS, E. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2010.
MEGLIORINI, Evandir. Custo: análise e gestão. 2.ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007. (virtual)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARNEIRO, Jorge Manoel Teixeira Formação e administração de preços. São
Paulo: FGV, 2004.
DUTRA, R. G. Custos: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 1995.
OLIVEIRA, Luís Martins de; PEREZ JUNIOR, José Hernandez Contabilidade de
custos para não contadores: livro de exercícios. São Paulo: Atlas, 2001.
MARION, J. C.; IUDÍCIBUS, S. Curso de Contabilidade para Não-Contadores. São
Paulo: Atlas, 2000.
ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS: Possibilitar com que o corpo discente adquira conhecimento da
organização, identificando e compreendendo os diferentes métodos de trabalhos,
modelos e instrumentos utilizados como mecanismos para se alcançar os objetivos
organizacionais.
EMENTA:
Organização.
Reorganização.
Estruturas
organizacionais.
Departamentalização. Processos organizacionais e ambiente externo. Processamento
do trabalho. Gráficos de Processo. Arranjo Físico ou Layout. Distribuição do trabalho.
Formulários. Manuais administrativos. Metodologias para levantamento, análise e
prognóstico das organizações. Diagnóstico organizacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BALLESTERO-ALVAREZ, M. E. Manual de Organização, Sistemas &
Métodos:abordagem teórica e prática da engenharia da informação. 3 ed. São Paulo:
Atlas, 2006.
CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a sistemas, organização e métodos: SO&M.
Baruieri: Manole, 2010. (virtual)
CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a sistemas, organização e métodos.
São Paulo: Manole. 2010.
CURY, A. Organização e Métodos: uma perspectiva comportamental. São Paulo:
Atlas, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHINELATO, J. F. O & M Integrado à Informática. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
69
ARAÚJO, L. C. G. Organização, Sistemas & Métodos: ferramentas de gestão
empresarial. São Paulo: Atlas, 2001.
CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo: Makron
Books, 2000.
CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook de Estudos Organizacionais.
v1. São Paulo: Atlas, 2000.
ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS: Objetiva propiciar ao discente uma visão geral da estatística e seus
modelos aplicados nos diversos segmentos do saber e como ferramenta de apoio
profissão contábil.
EMENTA: Teoria elementar de probabilidade. Variáveis aleatórias. Modelos de
distribuição de variáveis aleatórias. Séries estatísticas e gráficos. Distribuição de
frequência. Medidas de tendência central e de posição. Assimetria e curtose.
Amostragem. Distribuição por amostragem. Estimativa. Testes de hipóteses
paramétricos. Séries cronológicas. Correlação e regressão. Introdução à análise de
Variância. Aplicação da estatística na contabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de Estatística. São Paulo: Atlas, 1996.
MCCLAVE, James T. ; BENSON, P. George; SINCICH, Terry. Estatística
administração economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009 (virtual)
para
SILVA, Elio M. Estatística para os Cursos de Economia, Administração
e Ciências Contábeis. Vol.1. 4ed. São Paulo: Atlas. 2010.
TOLEDO, G. L.; VALLE, I. I. Estatística Básica. São Paulo: Atlas, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KAZMIER, L. J. Estatística Aplicada à Economia e Administração. São Paulo:
McGraw- Hill, 1982.
OLIVEIRA, F. E. M. Estatística e Probabilidade: exercícios resolvidos e propostos.
São Paulo: Atlas, 1995.
SILVA, E. M. et. al. Estatística: para os cursos de economia, administração e
ciências contábeis. São Paulo: Atlas, 1996.
STEVENSON, W. J. Estatística Aplicada à Administração. Rio de Janeiro: HarbraHarper & Row do Brasil. 1981.
ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL
Carga Horária 40h/a
70
OBJETIVOS: Analisar os aspectos éticos, legais e profissionais do contabilista,
propiciando conhecimento da legislação profissional quanto à habilitação, as
prerrogativas e à fiscalização profissional. Estimular a participação política, a
responsabilidade e a valorização profissional no mercado de trabalho diante das
novas tendências.
EMENTA: Ética como lugar de afirmação de valores e fins. Ética e Ambição. Ética e
Cidadania: direitos e deveres do profissional e da empresa. Ética empresarial e suas
dimensões: ética da responsabilidade, da humanidade e a geradora de moral
convencional. Ética e Responsabilidade Social: o compromisso da empresa com o
desenvolvimento sustentável, o meio ambiente e com a geração de benefícios à
sociedade. A ética profissional, a evolução do mundo do trabalho, a crise dos valores
na modernidade, a dimensão ética na empresa. Código de Ética Profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CORTELLA, Mario Sergio. Nos labirintos da moral. Campinas: Papirus/ 7 Mares,
2013. (virtual)
LOPES DE SÁ, A. Ética Profissional. São Paulo: Atlas, 2009.
CHAUI, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2003.
TRASFERETTI, José. Ética e responsabilidade social. 4. ed. Alínea.
2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
VELLANI, Cássio L. Contabilidade e Responsabilidade Social integrando desempenho econômico, social e ecológico. São Paulo: Atlas,
2011.
VÁZQUEZ, A. S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000.
LISBOA, L. P. Ética Geral e Profissional em Contabilidade. São Paulo: Atlas, 1997.
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS: Favorecer a compreensão dos processos psicológicos, subjetividade e
o comportamento humano nas organizações, de modo a contribuir para a melhoria
qualitativa dos procedimentos administrativos. Estabelecer paralelos da aplicação dos
conhecimentos através de relatos de experiências em organizações. Desenvolver o
conhecimento acerca dos processos psicológicos fundamentais a compreensão dos
relacionamentos interpessoais e do indivíduo com o ambiente.
EMENTA: Introdução à Psicologia. Estudo da Personalidade e Comportamento
Humano. Motivação e Liderança. Inteligência. Fundamentos
do
Comportamento dos Grupos. Jogos.
Liderança. Relações Étnicorracionais.
Relacionamento Interpessoal. Tópicos Emergentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERGAMINI, C. W. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas. São
Paulo: Atlas, 1982.
71
GOULART, Iris Barbosa (Org.) Psicologia organizacional e do trabalho: teoria,
pesquisa e temas correlatos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. (virtual)
ZANELLI, JOSÉ C. (org), Psicologia, organizações e trabalho no Brasil.
2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
BENDASSOLI, Pedro F. Psicologia
significados. Cengage. 2010.
e
Trabalho:
apropriações
e
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
REGATO, Vilma. Psicologia nas Organizações. São Paulo: LTC, 2014.
CHIAVENATO, I. Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2000.
MINICUCCI, A. Psicologia Aplicada à Administração. São Paulo: Atlas, 2001.
HARDINGHAM, A. Como Tomar Decisões Acertadas. São Paulo: Nobel.1992.
MATEMÁTICA FINANCEIRA
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS: Proporcionar ao discente a compreensão dos fundamentos da
matemática financeira, para aplicá-la nos vários segmentos empresariais e mercado
de capitais.
EMENTA: Razões e proporções. Grandezas diretas e inversamente proporcionais.
Porcentagens e suas formas. Conceito de capital e juro. Capitalizações simples e
composta. Desconto simples e composto. Equivalência de taxas. Capitalização
contínua. Equivalência de capitais. Fluxo de caixa. Série de pagamentos e
amortizações de dívidas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e suas Aplicações. São Paulo: Atlas, 2012.
DE FARO, Clóvis. Introdução a matemática financeira. São Paulo:
Saraiva. 2012.
LAPPONI, Juan Carlos. Matemática Financeira. 2.ed. São Paulo: Elsevier.
2013.
SAMANEZ, Carlos Patrício. Matémática financeira. 5.ed. São Paulo: Pearson
Printice Hall, 2010. (virtual)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAVALHEIRO, Luiz Alvaro Ferreira. Elementos de matemática financeira:
operações a curto e longo prazo. 12. ed. São Paulo: Fundação Getúlio Vargas - FGV,
1992.
FARO, C. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 1982.
SANTOS, Cleonimo dos. Manual de Fluxo de Caixa. São Paulo: IOB. 2013.
4.º semestre
72
Sistemas de Informação Gerencial
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS: Proporcionar ao discente uma visão geral do marketing nas
organizações, sejam com fins lucrativos ou não, seu surgimento e evolução.
EMENTA: Protótipos de sistemas de informação. Sistema de Apoio a Decisão (SAD) e
Sistemas de Controle Operacional e Gerencial (SCO/SCG). Desenvolvimento de
SCO/SCG nas áreas de Finanças, Marketing e Recursos Humanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIO, S. R. Sistemas de Informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, 2008.
COSTA, Gilberto Cézar Gutierrez da. Negócios eletrônicos:
estratégica e gerencial. Curitiba: InterSaberes, 2013 (virtual)
uma abordagem
ROSINI, Alessandro Marco. Administração de sistemas de informação.
2.ed. São Paulo: Cengage. 2012.
OLIVEIRA, D. P. R. Sistemas de Informações
táticas,operacionais. São Paulo: Atlas, 2014.
Gerenciais:
estratégias,
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
STAIR, R. M. Princípios de Sistemas de Informações: uma abordagem gerencial. 4.
ed.Rio de Janeiro: LTC, 2002.
ALBERTIN, A. L. Administração de Informática: funções e fatores críticos de
sucesso.São Paulo: Atlas, 1999.
GIL, A. L. Segurança em informática: ambientes maniframe e de microinformática
segurança empresarial e patrimonial 200 questões sobre segurança. São Paulo: Atlas,
1998.
OLIVEIRA, J. F. Sistemas de Informação versus Tecnologias da Informação. São
Paulo: Érica, 2004.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS: Capacitar o discente nos aspectos teóricos e conceituais da disciplina,
instrumentalizar os alunos através das técnicas e procedimentos de administração
financeira e orçamentária.
EMENTA: Papel da Administração Financeira. Finanças. Estudos dos métodos de
avaliação e dos modelos de precificação de ativos. Risco e Retorno. Análise de
investimento, período de Payback, Estudo do valor presente líquido (VPL) e da Taxa
Interna de Retorno (TIR). Avaliação de ações e títulos de dívida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSAF NETO, Alexandre. Fundamentos de Administração Financeira.
73
2.ed. São Paulo: Atlas. 2014.
LUZ, Adão Eleutério da. Introdução à administração financeira e orçamentária.
Curitiba: InterSaberes, 2015 (virtual)
HOJI, Masakazu. Administração Financeira e Orçamentária. 11.ed. São
Paulo: Atlas. 2014.
SOUZA, Acilon Batista. Curso de administração financeira e orçamento:
princípios e aplicações. São Paulo: Atlas. 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SILVA, S. M. et al. Matemática para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2014.
SANVICENTE, A. Z. Administração Financeira. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
ASSEF, R. Guia Prático de Administração Financeira: pequenas e médias
empresas.
3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
GITMAN, L. J. Princípios de Administração Financeira. 7. ed. São Paulo: Harbra,
2002.
GESTÃO ESTRATÉGICA DE MARKETING
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS: Proporcionar ao discente uma visão geral do marketing nas
organizações, sejam com fins lucrativos ou não, seu surgimento e evolução.
EMENTA: Evolução do conceito de marketing. Sistemas de MKT. Tipos de mercados.
Segmentação de mercado. Comportamento do consumidor. Composto de MKT.
Conceito e componentes de um sistema de informática de marketing. Papel do
dirigente de marketing previsto no SIM. Marketing “verde” (ambiental).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARANTES, Elaine Cristina; RODERMEL, Pedro Monir. Marketing e finanças. Curitiba:
InterSaberes, 2013. (virtual)
KOTLER, P. Marketing para o Século XXI: como criar, conquistar e dominar
mercados. São
Paulo: Futura.
KOTLER, P. Administração de Marketing: a edição do novo milênio. São Paulo:
Prentice Hall, 2000.
TELLES, Renato. Fundamentos do Marketing: conceitos básicos. 3. Ed.
Saraiva. 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COBRA, M. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 1996.(2 exemplares)
KOTLER, P. Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação e
74
controle. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
LAS CASAS, A. I. Plano e Marketing para micro e pequena empresa. São Paulo:
Atlas, 2009.
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA E FISCAL
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS: Proporcionar aos alunos uma visão geral dos principais institutos do
Direito Tributário, notadamente os tributos e impostos que compõem o Sistema
Tributário, habilitando-os a solucionar problemas com que possam se defrontar na vida
profissional.
EMENTA: Tributos. Sistema constitucional tributário. Competência Tributaria e
limitação da competência. Sistema tributário Nacional. Obrigações tributárias. Crédito
tributário. Administração tributaria. Direito penal tributário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMARO, L. Direito Tributário Brasileiro. 14.ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
COSTA, Regina Helena. Curso de direito tributário: constituição e código tributário
nacional. 4ed. São Paulo: Saraiva. 2014.
MARTINS, Sérgio Pinto. Manual de Direito Tributário. São Paulo: Atlas. 2015.
PINTO, Fabiana Lopes; SALIBA, Ricardo Berzosa (Orgs.) Leis complementares em
matéria tributária: aspectos práticos atuais. Barueri : Manole, 2003 (virtual)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARVALHO, P. B. Curso de Direito Tributário. Rio de Janeiro: Saraiva, 2000 .
CASSONE, V.; TEIXEIRA, M. E. Processo Tributário. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
BASTOS, C. R. Curso de Direito Financeiro e Tributário. 7.ed. São Paulo: Atlas, 1999.
LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS: Conhecer e compreender as normas trabalhistas e previdenciárias que
regulam as relações individuais e coletivas de trabalho, bem como os princípios, as
regras e as instituições ligadas a essas relações.
EMENTA: Introdução ao Direito do Trabalho. Fontes e Princípios do direito do trabalho.
Direitos sociais constitucionais. Relação de emprego e relação de trabalho. Noções de
Direito coletivo do trabalho. Normas gerais e especiais de direito e tutela ao
trabalhador. Trabalho doméstico. Princípios de proteção à mulher e ao menor
empregado. Cessação do contrato de trabalho. Estabilidade do empregado.
Previdência Social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALCANTARA, Silvano Alves. Legislação trabalhista e rotinas trabalhistas. Curitiba:
InterSaberes, 2014. (virtual)
BRASIL.[ Leis, Decretos, Etc.]; COSTA, Armando Casimiro;FERRARI, Irany; MARTINS,
Melchíades Rodrigues Consolidação das leis do trabalho. 40. ed. Rio de Janeiro:
75
LTR, 2012.
MARTINS, S. P. Direito do Trabalho. São Paulo: Atlas, 2015.
SANTOS, Marisa Ferreira dos; LENZA, Pedro Direito previdenciário esquematizado.
4. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
VIANNA, João Ernesto Aragonés Curso de direito previdenciário. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2014.
NASCIMENTO, A. M. Iniciação ao Direito do Trabalho. 30.ed. São Paulo: LTR, 2004.
OLIVEIRA, Aristeu de. Cálculos trabalhistas . São Paulo: Atlas, 2015 .
GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS: Capacitar o discente a entender e analisar s funções clássicas da
administração de recursos humanos, desenvolver uma visão crítica do comportamento
das organizações, discutindo temas relevantes como inovação, automação,
oportunidades e decisões empresariais e gestão com pessoas.
EMENTA: Estudo da origem e da evolução dos modelos de gestão de pessoas.
Descrição do sistema de gestão de pessoas. Estudo dos processos de formação,
condução e valorização da equipe de trabalho. Relações étnicorracionais (afrobrasileira e indígena).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BITENCOURT Claudia C. Gestão Contemporânea de Pessoas: Novas Práticas
ConceitosTradicionais. Porto Alegre: Bookman, 2010.
ROBBINS, Stephen P. A verdade sobre gerenciar pessoas. São Paulo: Pearson
Education, 2003. (virtual)
CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas
organizações.Rio de Janeiro: Campus, 2010.
MARRAS, Jean Pierre. Gestão de Pessoas em empresas Inovadoras. São Paulo:
Saraiva. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHIAVENATO, I. Recursos Humanos: edição compacta. São Paulo: Atlas, 2003.
DAVENPORT, T. H. Conhecimento empresarial: como as organizações gerenciam o
seucapital intelectual. 10. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
DUTRA, J. S. Gestão por Competências. 3. ed. São Paulo: Gente, 2001.
BOHLANDER, G.; SNELL, S.; SHERMAN, A. Administração de Recursos Humanos.
São
Paulo: Pioneira, 2003.
76
TEORIA GERAL DA CONTABILIDADE
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS: Tem como objetivo fornecer ao aluno uma visão da evolução histórica da
contabilidade e da sua situação no contexto atual do pensamento contábil.
EMENTA:
Evolução
histórica,
características
da
informação
contábil,
compreensibilidade, relevância, confiabilidade, tempestividade, relação custo/benefício,
os princípios fundamentais de contabilidade, as convenções ou restrições contábeis,
critérios de avaliação dos principais grupos do ativo, passivo, receitas e despesas,
ganhos e perdas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COELHO, Claudio U. F. Teoria da Contabilidade - abordagem contextual,
histórica e gerencial. São Paulo: Atlas, 2010.
LUZ, Adão Eleutério da. Teoria da contabilidade. Curitiba: InterSaberes, 2015.
(virtual)
MARION, José Carlos. Introdução à contabilidade: com ênfase em teoria.
2. ed. São Paulo: Alínea. 2013.
SÁ, Antonio Lopes de, Teoria da Contabilidade. 5.ed. São Paulo: Atlas,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 7.ed. São Paulo: Atlas: 2004.
Sanvicente, Antonio Zoratto; Hendriksen, Eldon S.; Breda Michael F Van. Teoria da
Contabilidade. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Introdução a Teoria da Contabilidade
para o nivel de graduação.4.ed. São Paulo: Atlas: 2006.
5.º semestre
CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS: Capacitar o discente a atender os aspectos contábeis da empresa
comercial; a mensurar e avaliar estoques de mercadorias; a conhecer as formas de
inventário físico e as formas de contabilização de mercadorias, incluindo impostos e
preparação de demonstrações contábeis, Balanço Patrimonial, DRE, DFC e DVA.
EMENTA: Operações típicas em empresas comerciais. O patrimônio da empresa
comercial. Operações e controle de mercadorias. Inventários periódicos e
permanentes de mercadorias. Aspectos fiscais nas operações comerciais.
Escrituração. Registro de constituição e alterações na empresa comercial.
Demonstrações Contábeis. Contabilização da folha de pagamento. Fechamentos
contábeis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
77
BAZZI, Samir. Contabilidade em ação. Curitiba: InterSaberes, 2014 (virtual)
CASAGRANDE, Luiz Fernande. Contabilidade Intermediária: ensino e decisão. São
Paulo: Atlas, 2013.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Intermediária. 4ed. São Paulo: Saraiva. 2013.
SCHMIDT, Paulo et al. Contabilidade Intermediária - Atualizada pela Lei nº
11.941/09 e pelas Normas do CPC. 2 d. São Paulo: Atlas. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PADOVESE, Claudio L. Manual de Contabilidade Básica: contabilidade introdutória e
intermediária textos e exercícios. 9ed. São Paulo: Atlas, 2014.
MARTINS, E.; IUDICIBUS, S.; FIPECAFI et al. Manual de Contabilidade das
Sociedades por Ações: aplicáveis às demais sociedades. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2000.
MARION, J. C.; IUDICIUS, S. Contabilidade Comercial. São Paulo: Atlas, 2000.
MARION, J. C. Contabilidade Empresarial. 15 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
CONTABILIDADE BANCÁRIA
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS: Capacitar o aluno a compreender e preparar demonstrativos
consolidados sob diversos enfoques e necessidades das instituições financeiras.
EMENTA: A contabilidade de instituições financeiras. Aspectos relacionados com a
constituição do Sistema Financeiro Nacional. Legislação aplicável às instituições
financeiras. Contabilização das operações das instituições financeiras, dentro das
normas preconizadas pelo Banco Central do Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2014.
LUZ, Érico eleutério da. Contabilidade comercial. Curitiba: InterSaberes, 2015
(virtual)
NIYAMA, J. K.; GOMES, A. L. O. Contabilidade de Instituições Financeiras. 4.ed.
São Paulo: Atlas, 2012.
LIMA, Iran Siqueira. Curso de Mercado Financeiro. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COSTA, Fernando Nogueira da. Brasil dos Bancos. São Paulo: EDUSP. 2013.
ALOE, Armando; COLLI, José A. FONTANA, Marino. Contabilidade Bancária. 5 ed.
78
São Paulo: Atlas, 1996.
SANTOS, José Luiz dos; SCHMIDT, Paulo Rodrigo Tapia; FERNANDES, Luciane
Alves. Contabilidade avançada: aspectos societários e tributários. São Paulo: Atlas,
2003.
IUDÍCIBUS, Sérgio. et al. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. São
Paulo: Atlas, 2003.
PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO EMPRESARIAL
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS: A disciplina tem como objetivo capacitar o aluno ao estudo do
Planejamento e Orçamento Empresarial, buscando o interesse e motivação para a
pesquisa na área de Planejamento e Controle de Resultados e o Processo de
Administração, no que se refere à política orçamentária e de crescimento das
organizações, desenvolvendo um raciocínio crítico a respeito do comportamento e do
desempenho empresarial à luz do Planejamento e Controle das atividades
empresariais.
EMENTA: Conceitos e tipos de planejamento (estratégico, tático e operacional).
Atitudes frente ao planejamento. Análise externa da empresa. Estabelecimento da
missão e das áreas de atuação da empresa. Análise e desenvolvimento de novos
negócios. Conceito, Objetivos e tipos de orçamento. Orçamento de produção,
orçamento de vendas e de despesas operacionais. Orçamento de caixa, planejamento
e controle de resultados e sistema contábil, controles orçamentários. Demonstrações
contábeis projetadas. Análise dos resultados orçados X realizados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HOJI, Masakasu. Planejamento e Controle Financeiro: fundamentos e casos
práticos de orçamento empresarial. São Paulo: Atlas, 2010.
PADOVEZE, Clóvis Luis. Orçamento empresarial: novos conceitos e técnicas. São
Paulo: Person Education do Brasil, 2009. (virtual)
PADOVESE, Clovis L. Orçamento Empresarial. São Paulo: Pearson, 2012.
SÁ, Carlos Alexandre. Orçamento Empresarial: novas técnicas de elaboração e
acompanhamento. São Paulo: Atlas, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHIAVENATO. Idalberto. Planejamento estratégico: fundamentos e aplicações; da
intenção aos resultados. 3 Tiragem. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
GITMAN, LAWRENCE J.Administração Financeira 5.ed. São Paulo: Harba, 2002.
SANVICENTE, A. Z. Administração financeira. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1987.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA II
Carga Horária 80h/a
79
OBJETIVOS: Instrumentalizar o aluno para a administração dos recursos financeiros
da empresa, capacitando-o para a utilização de técnicas administrativas empregadas
pela gerência financeira das empresas.
EMENTA: Estabelecimento de política e risco de crédito. Conceitos de capital de giro.
Demonstração do ciclo operacional e do ciclo financeiro. Gestão do capital de giro e do
uso e fontes de recursos. Princípios de orçamento de caixa. Desenvolvimento da
formação de preço de venda. Administração financeira das micro e pequenas
empresas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PADOVEZE, Clóvis Luís. Orçamento empresarial: novos conceitos e técnicas. São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. (virtual)
HOJI, Masakazu. Administração Financeira e Orçamentária. 11.ed. São Paulo:
Atlas, 2014.
SOUZA, Acilon Batista. Curso de Administração Financeira e Orçamento: princípios
e aplicações. Atlas. 2014.
ASSAF NETO, Alexandre. Fundamentos de Administração Financeira. 2.ed. Atlas.
2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. São Paulo: Harbra, 2002.
SECURATO, J. R. Decisões financeiras em condições de risco. São Paulo: Atlas,
1996.
SILVA, J. P. Análise financeira das empresas. São Paulo: Atlas, 2004.
ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 2003.
PUCCINI, A. L. Matemática financeira. São Paulo: Saraiva, 2004.
PROJETO INTERDISCIPLINAR: PLANO DE NEGÓCIOS
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS: Contribuir para o desenvolvimento da capacidade empreendedora
através de atividades teóricas e práticas, fazendo uso das tecnologias da informação,
adequando-as aos novos modelos organizacionais.
EMENTA: Empreendedorismo, empreendimento e empresa. Oportunidade para
negócios, criatividade e visão empreendedora. Aspectos relacionados à prática do
empreendedorismo, abordando políticas sócioambientais. Gerenciamento de recursos
empresariais. Plano de negócios: relevância, estrutura, elaboração e apresentação.
Caminhos e recursos disponíveis ao empreendedor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NAKAGAWA, Marcelo. Plano de negócio: teoria geral. Barueri: Manole, 2011.
(virtual)
BIAGIO, Luiz Arnaldo. Plano de Negócios. 2.ed. Porto Alegre: Manole, 2012.
DEUTSCHER, José Arnaldo. Plano de Negócios. São Paulo: FGV, 2012.
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São
Paulo: Manole, 2012.
80
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BERNARDI, Luis Antonio. Manual Plano de Negócios. São Paulo: Atlas, 2009.
TACHIZAWA, T.; FARIA, M. Criação de Novos Negócios: gestão de micro e
pequenas empresas. Rio de Janeiro: FGV, 2002.
DOLABELA, F. O Segredo de Luísa. 14 ed. São Paulo: Cultura, 2002.
6.º semestre
CONTABILIDADE E ORÇAMENTO PÚBLICO Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS: Propiciar ao discente conhecimento teórico e prático sobre contabilidade
pública, capacitá-los ao entendimento a respeito da matéria, preparar para o
relacionamento empresa-entidade pública.
EMENTA: Serviço Público. Administração Pública. Contabilidade Pública. Plano de
Contas. Regimes Contábeis. Orçamento Público. Receita Pública. Despesa Pública.
Patrimônio Público. Licitação. Levantamento de Balanços. Normas Brasileiras de
Contabilidade Aplicadas ao Setor Público.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSUMPÇÃO, Marcio José. Contabilidade aplicada ao setor público. Curitiba:
InterSaberes, 2012 (virtual)
KOHAMA, Heilio. Contabilidade Pública: teoria e prática. 14. ed. São Paulo: Atlas,
2014.
BEZERRA FILHO, João Eudes. Contabilidade Aplicada ao Setor Publico:
abordagem simples e objetiva. São Paulo: Atlas, 2014.
______. Orçamento Aplicado ao Setor Público: abordagem simples e objetiva. 2.ed.
São Paulo: Atlas. 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDRADE, Nilton de Aquino. Contabilidade pública na gestão municipal. 2.ed. São
Paulo: Atlas, 2006.
ANGÉLICO, João. Contabilidade pública. 8.ed. São Paulo: Atlas, 1994.
CRUZ, Flavio da. Auditoria Governamental. São Paulo: Atlas, 1997.
PISCITELLI, Roberto B. Contabilidade Pública: uma abordagem da administração
financeira pública. São Paulo: Atlas, 1999.
CONTABILIDADE AVANÇADA Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS: Capacitar o aluno a preparar demonstrativos consolidados sob diversos
enfoques e necessidades das organizações, na avaliação do desempenho de suas
diversas unidades.
EMENTA: Operações contábeis complexas e estudo da legislação societária.
Consolidação das demonstrações contábeis. Equivalência patrimonial e avaliação de
investimentos em coligadas e controladas. Reavaliação de bens. Ágio e deságio.
Operações entre matriz e filiais. Balanço de abertura. Fusão, incorporação e cisão.
Transformação e liquidação de sociedades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CORBARI, Ely Célia. Contabilidade societária. Curitiba: InterSaberes, 2012. (virtual)
81
FERREIRA, Ricardo. Contabilidade Avançada. Editora Ferreira. 2014.PEREZ
JUNIOR, José H. Contabilidade Avançada: texto e testes com as respostas. 8.ed.
Atlas, 2012.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Avançada. 4.ed. Saraiva. 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SANTOS, José L. Contabilidade Societária. 4.ed. Atlas, 2011.
SANTOS, José Luiz dos. Et. al. Contabilidade Avançada. São Paulo: Atas, 2003.
IUDÍCIBUS, Sérgio. Et al. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. São
Paulo: Atlas, 2003.
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. São Paulo: Atlas, 1998.
CONTABILIDADE INTERNACIONAL
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS: Tem como objetivo fornecer ao aluno uma visão da evolução histórica da
contabilidade e da sua situação no contexto atual do pensamento contábil, conduzir os
discentes a reflexão sobre o escopo internacional da contabilidade, em resposta às
necessidades da informação para a tomada de decisões nos negócios internacionais,
tendo em vista a crescente internacionalização dos negócios e a integração dos
mercados.
EMENTA: Análise das diferenças e similaridades do pensamento contábil. Princípios
vigentes em outros países. Normas emanadas de organismos internacionais como
IASB, ONU e IFAC e das tentativas de padronização e harmonização. Examinar os
problemas de informações relacionadas às empresas transnacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade básica: fundamentos essenciais. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. (virtual)
MULLER, Aderbal N. Contabilidade Avançada e Internacional. 3.ed.São Paulo:
Saraiva, 2012.
NIYAMA, Jorge K. Contabilidade Internacional. 2.ed. Atlas, 2010.
PADOVESE, Clovis L. Manual de Contabilidade Internacional IFRS - US Gaap - BR
Gaap Teoria e Prática. São Paulo: Cengage, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GUERRA, Luciano. A Nova Contabilidade: Convergência ao Padrão Internacional.
Atlas. 2015.
FIPECAFI, Manual de Normas Internacionais de Contabilidade. São Paulo: Atlas.
2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Introdução a Teoria da Contabilidade
para o nível de graduação. 4.ed. São Paulo: Atlas: 2006.
SANTOS, José Luiz dos. Et. al. Contabilidade Avançada. São Paulo: Atas, 2003.
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS: Proporcionar aos discentes os fundamentos básicos e avançados da
análise das demonstrações contábeis, capacitando-os para analisar e gerar
82
informações sobre o desempenho, situação econômico-financeira e gerência das
empresas.
EMENTA: Estrutura das demonstrações contábeis, objetivos da análise de balanços,
análise vertical e horizontal, análise através de índices, solvência, rentabilidade,
análise da gestão de caixa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura E Análise De Balanços: um enfoque
econômico-financeiro. 10.ed. Atlas. 2012.
BRAGA, Hugo R. Demonstrações Contábeis: estrutura, análise e interpretação. 7.ed.
São Paulo: Atlas, 2012.
MARTINS, Eliseu. Análise Didática das Demonstrações Contábeis. São Paulo:
Atlas. 2014.
SAPORITO, Antonio. Análise e estrutura das demonstrações contábeis. Curitiba:
InterSaberes, 2015 (virtual)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARION, José Carlos. Análise Das Demonstrações Contábeis: contabilidade
empresarial. 3. ed. Atlas, 2012.
LINS, Luis dos S.; FRANCISCO FILHO, Jose. Fundamentos e Análise das
Demonstrações Contábeis: uma abordagem interativa. São Paulo: Atlas, 2012.
FLORENTINO, Américo Análise contábil: análise de balanços . 9. ed. São Paulo:
Fundação Getúlio Vargas - FGV, 1989
INTRODUÇÃO À ATUÁRIA
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS: Proporcionar ao discente, habilidades para desenvolver planos e
políticas de investimentos e amortizações e, em seguro privado e social, calcular
probabilidades de eventos, avaliação de riscos e fixação de prêmios, indenizações,
benefícios e reservas matemáticas.
EMENTA: Segmentos de seguros. Capitalização. Previdência social e privada.
Instituições financeiras, com uma visão ampla da aplicabilidade dos métodos
quantitativos e gerenciais. Contabilização em empresas seguradoras e análise
financeira e econômica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AZEVEDO, Gustavo Henrique W. De. Seguros, Matemática Atuarial e Financeira:
uma abordagem introdutória. Saraiva. 2010.
CORDEIRO FILHO, Antonio. Cálculo Atuarial Aplicado. 2.ed. São Paulo: Atlas. 2014.
GITIMAN, Laurence J. Príncipios de investimentos. São Paulo: Pearson Addison
83
Weslwy, 2005 (virtual)
SIQUEIRA, José de O. Fundamentos de Métodos Quantitativos: aplicados em
administração, economia, contabilidade e atuária usando WOLFRAM ALPHA E
SCILAB. São Paulo: Saraiva, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LLUCAS FILHO, Olívio. Seguros: fundamentos, formação de preço, provisões e
funções biométricas. São Paulo: Atlas. 2011.
PACHECO, Ricardo. Matemática Atuarial de Seguros por Danos. São Paulo: Atlas.
2014
WEBER, Jean E. Matemática para Economia e Administração. 2.ed. São Paulo:
Harbra, 2001.
SANVICENTE, Antonio Zoratto; MELLAGI FILHO, Armando. Mercado de capitais e
estratégias de investimento. São Paulo: Atlas, 1996.
PROJETO INTERDISCIPLINAR: EMPREENDEDORISMO Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS: Contribuir para o desenvolvimento da capacidade empreendedora
através de atividades teóricas e práticas, fazendo uso das tecnologias da informação,
adequando-as aos novos modelos organizacionais.
EMENTA: Principais conceitos e práticas relacionadas a planejamento. Consultoria
empresarial. Gestão do conhecimento e gestão de conflitos. Desenvolvimento de
planejamento semestral. Empreendedorismo. Trabalho em equipe e a capacidade para
tomada de decisões. Desenvolvimento de práticas empresariais do dia a dia de um
empresário e/ou funcionário em um ambiente simulado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor.
4. ed. São Paulo: Manole, 2012.
DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São
Paulo: Makron Books, 1989. (virtual)
DORNELAS, José C. Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios.
5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
BERNARDI, Luiz A. Manual de Empreendedorismo e Gestão. 2.ed. Atlas, 2012
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DOLABELA, F. O Segredo de Luísa. 14 ed. São Paulo: Cultura, 2002.
84
SEIFFERT, Peter Quadros. Empreendendo novos Negócios em Corporações:
estratégias, processo e melhores práticas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
SALIM, Cesar Simões Construindo planos de negócios : todos os passos
necessários para planejar e desenvolver negócios de sucesso. 2- 3 Tiragem. Rio de
Janeiro: Campus, 2003.
TACHIZAWA, T.; FARIA, M. Criação de Novos Negócios: gestão de micro e
pequenas empresas. Rio de Janeiro: FGV, 2002.
OPTATIVA I
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS: vide relação de “Disciplinas Optativas Sugeridas”
EMENTA:
Disciplinas Optativas sugeridas:
Linguagem Brasileira de Sinais - Libras
Agronegócios e desenvolvimento Sustentável
Contabilidade Socio-Ambiental
Gestão Empresarial Sustentável
Planejamento Tributário
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: vide relação de “Disciplinas Optativas Sugeridas”
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: vide relação de “Disciplinas Optativas Sugeridas”
7.º semestre
AUDITORIA Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS: Proporcionar ao discente o conhecimento sobre a auditoria interna e
externa, seus conceitos, características e diferenças, o papel do auditor interno
e do auditor independente, normas e procedimentos e auditoria interna e externa.
EMENTA: Conceitos de Auditoria. Auditores Internos e Independentes.
Planejamento do trabalho.Avaliação dos Controles. Papéis de Trabalho. Testes e
exames de Auditoria. Auditoria das Demonstrações Contábeis. Reconciliação. Eventos
subsequentes. Pareceres e relatórios de Auditoria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 8ªed. Atlas.
2012.
CUSTÓDIO, Marcos Franqui. Gestão da qualidade e produtividade. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2015. (virtual)
CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria Contábil: teoria e prática. 9. ed. São Paulo:
Atlas, 2013.
85
PEREZ JUNIOR, Jose H. Auditoria das Demonstrações Contábeis - normas e
procedimentos. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ATTIE, William. Auditoria Interna. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2007
ATTIE, Willian. Auditoria: conceitos e aplicações. São Paulo: Atlas, 1998.
LOPES DE SÁ, Antonio. Curso de Auditoria. São Paulo: Atlas, 2002.
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
GESTÃO E ANÁLISE DE PROJETOS
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS: Compreender o significado, a importância e os fatores críticos de
sucesso do gerenciamento de projetos nas organizações.
EMENTA: Conceitos e importância do gerenciamento de projetos. Estruturas
organizacionais para projetos. O ciclo de vida de um projeto. Processos do
gerenciamento de projetos. Áreas de conhecimento do gerenciamento de projetos.
Sistemas de informação como ferramenta de planejamento e controle de projetos.
Análise de viabilidade de projetos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MAXIMIANO, Antonio Cesar. Administração de Projetos: como transformar idéias em
resultados. 5.ed. São Paulo: Atlas. 2014.
MOLINARI, Leonardo. Gestão de Projetos: teoria, técnicas e praticas. São Paulo:
Érica. 2010.
CLEMENTS, James P. Gestão de Projetos. 5.ed. São Paulo: Cengage. 2014
VALERIANO, Dalton L. Gerenciamento estratégico e administração por projetos.
São Paulo: Makron Books, 2001. ( virtual)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRITO, Paulo. Análise e Viabilidade de Projetos de Investimento. São Paulo: Atlas,
2003.
MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento, elaboração e análise. São
Paulo: Atlas, 1996.
MOLINARI. Leandro. Gestão de projetos: teoria, técnicas e práticas. 4 Reimp. São
Paulo: Érica, 2014.
OLIVEIRA, Guilerme Bueno de. MS project & gestão de projetos . São Paulo:
Pearson Makron Books, 2005.
86
LABORATÓRIO CONTÁBIL I
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS: Desenvolver nos discentes habilidades práticas de manuseio de sistemas
contábeis e do uso de sistemas especialistas. Criar uma desenvoltura prática para a
criação de relatórios gerenciais através do uso de softwares contábeis atualizados.
EMENTA: Aulas práticas no laboratório de informática. Desenvolvimento e
simulação de operações práticas de escrituração e geração de relatórios
contábeis do dia-a-dia do contador. Contabilização de obrigações tributárias,
trabalhistas e previdenciárias. Softwares atualizados de Contabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TOIGO, Renato Francisco. Fundamentos de contabilidade e escrituração. 4.ed.
Rev. Caxias do Sul: Educs, 2008 . (virtual)
HOOG, Wilson Alberto. Escrituração contábil: aspectos essenciais a sua validação.
Curitiba: Juruá. 2013.
VARIOS AUTORES. Manual de Contabilização de Tributos e Contribuições
Sociais. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2012.
FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade Tributária. 14.ed. São Paulo: Atlas. 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PRIMAK, Fabio V. Infortabilidade: A Contabilidade na Era da Informática.
São Paulo: Ciência Moderna. 2009.
CORNACHIONI Jr., E. B. Informática para as áreas de contabilidade, administração
e economia. São Paulo: Atlas, 2001.
NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1996.
SANTOS, José Luiz dos. Et. al. Contabilidade Avançada. São Paulo: Atas, 2003.
OPTATIVA II
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS: Vide relação de “Disciplinas Optativas Sugeridas”
EMENTA:
Disciplinas Optativas sugeridas:
Linguagem Brasileira de Sinais - Libras
Agronegócios e desenvolvimento Sustentável
Contabilidade Socioambiental
Gestão Empresarial Sustentável
Planejamento Tributário
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Vide relação de “Disciplinas Optativas Sugeridas”
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Vide relação de “Disciplinas Optativas Sugeridas”
87
PESQUISA EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS: Proporcionar ao discente a compreensão do método científico para
capacitá-lo a elaborar seus trabalhos acadêmicos, pesquisas e o trabalho de curso.
EMENTA: Conceitos Fundamentais. A ciência e o processo de pesquisa. A
contribuição do método científico. Pesquisa Científica. Produção de Textos e Trabalhos
Técnico-Científicos. Estrutura e Projeto de Monografia. Normas da ABNT
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Cientifica. 7. ed. Atlas. 2010.
CASTRO, Claudio de Moura. A pratica da pesquisa. 2.ed.São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2006. (virtual)
OLIVEIRA, Antonio B.S. Métodos da Pesquisa Contábil.São Paulo: Atlas. 2011.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23 ed. 7. reimp. Cortez. 2012.
Bibliografia Complementar
SILVA, Antonio Carlos Ribeiro da. Metodologia da Pesquisa aplicada a
Contabilidade: Orientações de Estudos, Projetos, Artigos, Relatórios, Monografia,
Dissertações e Teses. Atlas. 2011.
ANDRADE, Maria Margarida de; MARTINS, João Alcino de Andrade. Introdução
à Metodologia do Trabalho Cientifico: elaboração de trabalhos na graduação.
10. ed. Atlas, 2010.
CERVO, A. L; BERVIAN, P. Metodologia Científica. 5.ed. Printice Hall. 2007.
TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE I
Carga horária 80h/a
OBJETIVOS: A disciplina de Tópicos Especiais em Contabilidade I será ministrada em
80 horas, realizadas no sétimo semestre do curso, com objetivo de abordar temas
relevantes e atuais relacionados com a contabilidade e finanças.
EMENTA: Estudo, pesquisa e discussão de temas atuais e relevantes nas Ciências
Contábeis. Atualidades do mercado financeiro. Mercado de trabalho. Novos sistemas
de escrituração digital.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2014.
PEREIRA, Cleverson Luiz. Mercado de capitais. Curitiba: InterSaberes, 2013. (virtual)
NIYAMA, J. K.; GOMES, A. L. O. Contabilidade de Instituições Financeiras. 4.ed.
São Paulo: Atlas, 2012.
LIMA, Iran Siqueira. Curso de Mercado Financeiro. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2012.
88
BLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PADOVEZE, C. L. Manual de Contabilidade Básica: uma introdução a prática
contabil. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
SANVICENTE, Antonio Zoratto; MELLAGI FILHO, Armando. Mercado de capitais e
estratégias de investimento. São Paulo: Atlas, 1996.
NASCIMENTO, Geuma. SPED - Sistema Público de Escrituração Digital. São
Paulo:Trevisan. 2013.
HOOG, Wilson Alberto. Escrituração contábil – aspectos essenciais a sua validação.
Juruá. 2013.
SANTOS, José Luiz dos. Et. al. Contabilidade Avançada. São Paulo: Atas, 2003.
8.º semestre
CONTROLADORIA
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS: Capacitar o discente a entender e aplicar os conceitos de controladoria e
contabilidade gerencial nas empresas, avaliar os resultados da empresa com uso de
indicadores de desempenho e rentabilidade, análise de problemas empresariais com o
uso das informações contábeis.
EMENTA: Histórico e conceito de Controladoria. Funções básicas da Controladoria.
Papel e importância da Controladoria. Controladoria e sua relação com a Contabilidade
Gerencial. Aspectos relacionados à coordenação do sistema de planejamento,
controle, sistemas de informação, gestão de pessoas e organização. Configuração da
Controladoria. Exigências técnicas e pessoais do controller.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ELEUTERIO DA LUZ, Érico. Controladoria corporativa. 2.ed. rev. atual. e ampl.
Curitiba: Intersaberes, 2014. (virtual)
GARCIA, Alexandre S. Introdução a Controladoria - instrumentos básicos de controle
de gestão de empresas. Atlas, 2010.
NASCIMENTO, Auster Moreira. Controladoria - um enfoque na eficiência operacional.
3. ed. Atlas. 2013.
PADOVEZE. Clóvis Luís. Controladoria Estratégica e Operacional. 3ªed. Cengage,
2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CATELLI, Armando (Org.). Controladoria: uma abordagem da gestão econômica
89
GECON. São Paulo: Atlas, 1999.
MARION, J. Carlos (Org.). Contabilidade e Controladoria em Agrobusiness. São
Paulo: Atlas, 1996.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Gerencial: teoria e prática. 3.ed. São
Paulo: Atlas, 2004.
PADOVEZE, Clovis Luis. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de
informação contábil. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2004.
TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE II
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS: A disciplina de Tópicos Especiais em Contabilidade II será ministrada em
80 horas, realizadas no oitavo semestre do curso, com objetivo de abordar temas
relevantes e atuais relacionados com a contabilidade e finanças.
EMENTA: Estudo, pesquisa e discussão de temas atuais e relevantes nas Ciências
Contábeis. Atualidades do mercado financeiro. Mercado de trabalho. Novos sistemas
de escrituração digital.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARVALHO, Genésio de. Introdução às finanças internacionais. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007 (virtual)
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 12.ed. Atlas. 2014.
NIYAMA, J. K.; GOMES, A. L. O. Contabilidade de Instituições Financeiras. 4.ed.
São Paulo: Atlas. 2012.
LIMA, Iran Siqueira. Curso de Mercado Financeiro. 2.ed.São Paulo: Atlas. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NASCIMENTO, Geuma. SPED – Sistema Público de Escrituração Digital. Trevisan.
2013.
HOOG, Wilson Alberto. Escrituração contábil: aspectos essenciais a sua validação.
Juruá. 2013
PADOVEZE, C. L. Manual de Contabilidade Básica: uma introdução a prática
contabil. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
SANTOS, José Luiz dos. Et. al. Contabilidade Avançada. São Paulo: Atas, 2003.
PERÍCIA, AVALIAÇÃO E ARBITRAGEM
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS: Proporcionar aos discentes conhecimentos teórico-práticos a respeito da
perícia contábil judicial e/ou extrajudicial, a legislação pertinente, os métodos de
investigação contábil em perícia.
90
EMENTA: Conceitos relacionados à atividade de perícia contábil. O exercício da
profissão. O Código de Processo Civil. Técnicas de trabalho. Quesitos e
fundamentação da prova. Conceitos de investigação contábil: crimes financeiros,
técnicas de investigação, Código Processual Penal e Criminologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FERREIRA, Marcelo Andrade. Sistema Financeiro Nacional: uma abordagem
introdutória dos mecanismo das instituições financeiras. Curitiba: InterSaberes, 2014.
(virtual)
ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia Contábil. 5. ed. São Paulo: Atlas. 2012.
ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia Contábil. 5. ed. São Paulo: Atlas.
2011.
MELLO, Paulo Cordeiro de. Perícia Contábil. São Paulo: Senac. 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SÁ, Antonio Lopes de. Perícia Contábil. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2005.
SOUZA, Clóvis de. et al. Perícia Contábil: uma abordagem 5.ed. São Paulo: Atlas,
2006.
MAGALHÃES, Antonio de (et. al.). Perícia Contábil: uma abordagem teórica, ética,
legal, processual e operacional: casos praticados. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
LABORATÓRIO CONTABIL II
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS: Desenvolver nos discentes habilidades práticas de manuseio de
sistemas contábeis e do uso de sistemas especialistas. Criar uma desenvoltura prática
para a criação de relatórios gerenciais através do uso de softwares contábeis
atualizados.
EMENTA: Aulas práticas no laboratório de informática. Desenvolvimento e simulação
de operações práticas de escrituração e geração de relatórios contábeis do dia-a-dia
do contador. Contabilização de obrigações tributárias, trabalhistas e previdenciárias.
Softwares atualizados de Contabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BROGINI, Gilvan. Tributação e beneficios fiscais no comercio exterior. Curitiba:
InterSaberes, 2013. (virtual)
NASCIMENTO, Geuma. SPED – Sistema Público de Escrituração Digital. Trevisan.
2013.
PRIMAK, Fabio V. Infortabilidade:
Informática. Ciência Moderna. 2009.
A
Contabilidade
VELLOSO, F. C. Informática. Rio de Janeiro: Campus, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
na
Era
da
91
HOOG, Wilson Alberto. Escrituração contábil – aspectos essenciais a sua validação.
Curitiba: Juruá,
SANTOS, Marisa Ferreira dos; LENZA, P. Direito previdenciário esquematizado. 4.
ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
MARTINS, S. P. Direito do Trabalho. São Paulo: Atlas, 2015.
ESTUDO DA REALIDADE CONTEMPORÂNEA
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS: A disciplina tem por objetivo transmitir uma visão dos principais
acontecimentos no Brasil e no Mundo, proporcionando o debate e a reflexão a respeito
dos temas que têm por objetivo permitir desenvolvimento de competências e
habilidades ao aprofundamento da formação geral e o nível de atualização dos
estudantes com relação à realidade brasileira e mundial, considerando os principais
fatos (acontecimentos) de ordem social e ambiental.
EMENTA: Cultura e Arte; Avanços tecnológicos; Ciência, tecnologia e sociedade;
Democracia, ética e cidadania; Ecologia/biodiversidade; Globalização e política
internacional; Políticas públicas: educação, habitação, saneamento, saúde, transporte,
segurança, defesa, desenvolvimento sustentável. Relações de trabalho;
Responsabilidade social: setor público, privado, terceiro setor; Sociodiversidade e
multiculturalismo: violência, tolerância/intolerância, inclusão/exclusão e relações de
gênero; Tecnologias de Informação e Comunicação; Vida urbana e rural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARTINELLI, Dante Pinheiro; JOYAL, André. Desenvolvimento local e o papel das
pequenas e médias empresas. Barueri: Manole, 2004 (virtual)
PHILIPPI JUNIOR, Arlindo. Educação ambiental e sustentabilidade. 2. ed. São
Paulo: Manole, 2014.
LOUREIRO, Carlos Frederico. Sociedade e meio ambiente: a educação ambiental em
debate. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2012.
SILVA FILHO, Candido Ferreira da. Tecnologia da Informação e gestão do
conhecimento. 2. ed. São Paulo: Alínea, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social
Corporativa: .estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. ed. Atlas. 2011.
RUBIM, Antonio Albino Canelas.Cultura e política culturais. Rio de Janeiro: Azougue,
2011.
MATTOS NETO, Antonio José de; LAMARÃO NETO, Homero; SANTANA, Raimundo
Rodrigues. Direitos humanos e democracia inclusiva. São Paulo: Saraiva, 2012.
92
Disciplinas Optativas sugeridas
Linguagem Brasileira de Sinais – Libras
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS: Compreender os principais aspectos da Língua Brasileira de Sinais –
Libras, língua oficial da comunidade surda brasileira, contribuindo para a inclusão
educacional dos alunos surdos.
EMENTA: Conceito de Libras, Fundamentos históricos da educação de surdos.
Legislação específica. Aspectos Linguísticos da Libras. Prática de Libras.
Bibliografia Básica:
FERNANDES, Sueli. Educação de surdos. Curitiba: InterSaberes, 2012. (virtual)
GESSER, Audrei. LIBRAS: que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da
língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: Conhecimento Além dos Sinais. São
Paulo: Pearson Printice Hall. 2011.
QUADROS, Ronice M. Língua de Sinais: instrumentos de avaliação. São Paulo:
Artmed, 2011.
Bibliografia Complementar:
QUADROS, R.M.; KARNOPP, L. B. (Org.) Língua de Sinais Brasileira: estudos
linguísticos. Artmed. 2003.
GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. 4 ed. São Paulo:
Autores Associados. 2012.
GESSER, Audrei. O Ouvinte e a Surdez.São Paulo: Parábola. 2012.
Agronegócios e desenvolvimento Sustentável
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS:
A disciplina destina-se ao ensino e a prática de negócios e contabilidade no segmento
do agronegócio, evidenciando responsabilidade de fornecer informações que
possibilitem o planejamento e controle de operações, utilizando um sistema adequado
para cada tipo de atividade rural.
93
EMENTA:
Agricultura, administração rural moderna. Definição de agrobusiness. Desafios do
livre mercado. Características básicas do agrobusiness. Cadeia de produção
agroindustrial. Comercialização de produtos, comodities, produtos agroindustriais.
Políticas agrícolas, mercado doméstico e mercado internacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARAÚJO, Massilon J. Fundamentos De Agronegócios. 4.ed. São Paulo: Atlas,
2013.
CALLADO, Antonio André. Agronegócio. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
SILVA, Roni Antonio. Administração Rural: teoria e pratica. 3.ed. Curitiba: Juruá.
2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BACHA, Carlos José. Economia e Política Agrícola no Brasil. 2.ed. Atlas. 2012.
MARION, José Carlos. Contabilidade Rural: contabilidade agrícola, contabilidade da
pecuária e imposto de renda: pessoa jurídica. 14.ed. São Paulo. Atlas. 2014.
BATALHA, Mario Otávio. Gestão Agroindustrial. Vol. 1. Atlas. 2007.
Contabilidade Socio-Ambiental
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS: Proporcionar ao discente ferramentas para identificar e registrar os
gastos ambientais de uma empresa, com objetivo de obter um diferencial competitivo
no mercado e agregando valor a marca da empresa.
EMENTA: Contabilidade ambiental, gastos ambientais, evidenciação dos gastos
ambientais e seus procedimentos atuais, balanço social e demonstrações
alternativas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANTONOVZ, Tatiane. Contabilidade ambiental. Curitiba: InterSaberes, 2014.
(virtual)
COSTA, Carlos A. G. Contabilidade Ambiental: mensuração, evidenciação e
transparência. São Paulo: Atlas, 2012.
TINOCO, Joao E. P. Contabilidade e Gestão Ambiental. 3.ed. São Paulo: Atlas,
2011.
FERREIRA, Araceli Cristina de Souza. Contabilidade Ambiental e Relatórios
Sociais. 2.ed. Atlas. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
94
FERREIRA, Aracéli Cristina de Souza. Contabilidade Ambiental: uma informação
para o desenvolvimento sustentável. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
PAIVA, Paulo Roberto de. Contabilidade Ambiental: evidenciação dos gastos
ambientais com transparência e focada na prevenção. São Paulo: Atlas, 2006.
RIBEIRO, Maisa de Souza. Contabilidade Ambiental. 2.ed.São Paulo: Saraiva.
2010.
Gestão Empresarial
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS:
Desenvolver conhecimento sobre a importância da questão social e ambiental.
Conhecer a evolução da qualidade social e ambiental e de sua gestão; Desenvolver
visão crítica sobre Desenvolvimento Sustentável; Conhecer e aplicar ferramentas
selecionadas de diagnóstico e gestão ambiental para micro e pequenas empresas;
Conhecer e exercitar algumas das principais ferramentas de Gestão da
Responsabilidade Social Empresarial; Sensibilizar para estudos aprofundados e
práticas na área.
EMENTA:
Desenvolvimento Sustentável e Atividade Empresarial. Responsabilidade Social.
Mercados, Meio Ambiente e Novos Negócios. Mercados e Energia. Sustentabilidade
de Negócios. Mudança, Inovação e Aprendizado nas Empresas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial. 3.ed. São Paulo: Saraiva.
2011.
SEIFFERT, Mari Elizabete. Gestão Ambiental: instrumentos, esferas de ação e
educação ambiental. 3.ed. São Paulo: Atlas. 2014.
JABBOUR, Charbel José. Gestão Ambiental nas Organizações. São Paulo: Atlas.
2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social
Corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 7.ed. São
Paulo: Atlas. 2011.
DUMKE, Edimir. Central de Negócios: um caminho para sustentabilidade de seus
negócios. Elsevier. 2010.
PHILIPPI JUNIOR, Arlindo. Educação ambiental e sustentabilidade. 2. ed. São
Paulo: Manole, 2014
Planejamento Tributário
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS: Proporcionar ao aluno, com base fundamentada a prática e a vivência
das diferentes situações organizacionais e de seu planejamento, por meio de uma
95
ação de criação de modelos reais, visando desenvolver a prática organizacional.
EMENTA: Principais conceitos e práticas relacionadas a planejamento, consultoria
empresarial, gestão do conhecimento e gestão de conflitos. Desenvolvimento de
planejamento semestral. Estimular o empreendedorismo, o trabalho em equipe e a
capacidade para tomada de decisões. Desenvolver práticas empresariais do dia a dia
de um empresário e/ou funcionário em um ambiente simulado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HORNSTEIN, Harvey A. O abuso e o privilégio nas organizações. São Paulo:
Prentice Hall, 2003. (virtual)
MIEDZINKY, João Cirilo. Planejamento Empresarial: Observando a Teoria e
Construindo a Prática. São Paulo: Atlas. 2015.
CHAVES, Francisco Coutinho. Planejamento Tributário na Prática: Gestão
Tributária Aplicada. São Paulo: Atlas, 2014.
YOUNG, Lucia Helena. Planejamento Tributário: Cisão, Fusão e Incorporação.
Curitiba: Juruá. 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BORGES, Humberto Bonavides. Planejamento Tributário: IPI, ICMS, ISS e IR. 13.
ed. São Paulo: Atlas, 2014.
CASSONE, V.; TEIXEIRA, M. E. Processo Tributário. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
BASTOS, C. R. Curso de Direito Financeiro e Tributário. 7.ed. São Paulo: Atlas,
1999.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: e novo papel dos recurso humanos
nas organizações. 3- 6 reimprensão. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
DUTRA, Joel Souza. Gestão por competências : um modelo avançado para
gerencialmento de pessoas . São Paulo: Gente, 2001.
96
8 METODOLOGIA
Considerando que o objetivo do curso é formar cidadãos autônomos, com espírito
criativo, capazes de atuar na sociedade e transformá-la, a metodologia utilizada no
curso visa o desenvolvimento de competências formando um profissional capaz de
mobilizar os conhecimentos, habilidades e atitudes para a resolução de problemas,
bem como configura o ensino aprendizagem como uma dinâmica interativa, situada
historicamente, destacando o papel do aluno e do professor. O curso de
Bacharelado em Ciências Contábeis tem por objetivo a formação de profissionais
com sólidos conhecimentos nas áreas específicas de atuação. Este processo se
dará por meio de disciplinas que contemplem a teoria e a prática, capacitando o
profissional para atuar nos diferentes segmentos profissionais. O alcance dos
objetivos do curso e o êxito na construção do perfil do egresso exigem que a
metodologia de ensino seja adequada a essas finalidades. A consideração da
autoestima dos alunos, dos processos interativos, bem como a utilização de
recursos tecnológicos modernos permite imprimir, ao processo pedagógico,
dinamicidade que ultrapassa apenas transmissão do conteúdo. Por meio do debate
em sala de aula, teorias se consolidam para permitir que estudos de casos,
seminários, trabalhos de pesquisa, trabalhos de equipe, trabalhos individuais, visitas
técnicas,
simulações,
softwares
e
outras
atividades
contribuam
para
o
desenvolvimento de habilidades e a construção de competências para a prática
profissional, formando um profissional competente e consciente de seu papel no
mundo moderno. Com relação às aulas práticas desenvolvidas no decorrer do curso,
cumpre salientar que as mesmas são concebidas e ministradas de acordo com as
especificidades de cada disciplina, sempre sob orientação do professor responsável.
A postura interdisciplinar é concebida no curso como um campo aberto para que de
uma organização didática disciplinar por especialidades, se possam estabelecer
novas competências e habilidades através de uma postura pautada em uma visão
global do currículo formativo.
9 DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
97
Considera-se Estágio Supervisionado a atividade de complementação acadêmica
nos moldes estabelecidos pela legislação vigente. A disciplina é cumprida em 300
horas e resulta em trabalho de atividades práticas relacionadas ao curso. O aluno
deve relacionar as atividades observadas à fundamentação teórica prévia ou
simultaneamente adquirida.
O Estágio como visa proporcionar ao estudante experiências práticas que
complementem o seu aprendizado, de forma a aperfeiçoar o seu processo de
formação profissional e humana. Além disso, a atividade de Estágio compreende
diversos benefícios, dentre eles:
Torna acessível e descomplicada as escolhas do estagiário quanto às áreas de
atuação na profissão;
Possibilita adquirir uma atitude de trabalho sistematizado, organização e de
planejamento, a partir de objetivos e metas que devem ser trabalhados
coletivamente; Provê subsídios para perceber as próprias deficiências de formação
pessoal e buscar o aprimoramento;
Ativa a observação e comunicação concisa de ideias, bem como o uso de termos
específicos da área de atuação; provoca o exercício do senso crítico, da criatividade
e da sociabilidade; Esclarece que as instituições possuem filosofia, diretrizes,
organização e o funcionamento específicos, que devem ser respeitados na prática
profissional; Aumenta a motivação ao estudo, pois o aluno percebe a finalidade dos
conhecimentos discutidos no curso e sua aplicação na prática profissional.
O Estágio Curricular configura-se como uma atividade pedagógica realizada a partir
do 5º semestre do Curso de modo a assegurar aos formandos experiência de
exercício profissional, em ambientes relacionados à área de Ciências Contábeis, que
ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e competências, e como tal
obedece a critérios de pré-requisitos definidos. Compreende duas formas de
realização, sendo uma realizada na própria instituição: pode ser individual ou em
grupo de alunos. Esta é denominada de Estágio em Equipe, o qual pode ser
realizado em grupo com até cinco alunos sendo que uma das atividades é a
acadêmica realizada a partir de dados reais levantados junto a uma empresa objeto
de estudo. Os dados são levantados por intermédio de diálogo do líder da equipe de
Estágio com o gestor da empresa objeto de estudo ou por outro por ele designado e
98
ainda através de visitas técnicas. O produto final do Estágio em Equipe é um
relatório técnico, o qual obedece às características de um trabalho acadêmico, e ao
final é apresentado verbalmente ao gestor da organização parceira da atividade de
Estágio na presença do professor supervisor e do Coordenador do Estágio. Cada
Equipe terá a indicação de um líder, pela coordenação de estágio, para fins de
comunicação com o empresário, docente/supervisor e integrantes da equipe, logo o
Estágio em Equipe é realizado no ambiente da Faculdade a partir dos dados
levantados em empresa parceira, que é o objeto do estudo.
Aquela outra modalidade, a individual, é desenvolvida em organizações legalmente
constituídas, que tenham condições de celebrar convênios de estágio, tais como
órgãos públicos, empresas privadas, organizações estatais, sociedades civis e
órgãos representativos de classe, tal modalidade é denominada Estágio em Campo.
O Estágio em Campo deve ser cumprido pelo estudante regularmente matriculado e
liberado para cursar a disciplina de Estágio Supervisionado, em local que
disponibilize funções compatíveis com o perfil profissional previsto no curso e que
seja referendado pelo Coordenador do Curso ou pelo Professor Orientador do
Estágio.
O Estágio em Campo ocorrerá a partir da existência da vaga ofertada por: Pessoa
jurídica de direito privado;
Órgãos da Administração Pública Direta, Autárquica e Fundacional de qualquer dos
Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; Profissionais
liberais de nível superiores devidamente registrados em seus respectivos Conselhos
de Fiscalização Profissional.
Portanto, o Estágio Supervisionado tem como finalidade básica proporcionar a
complementação da formação acadêmica e, ao mesmo tempo, permite que o aluno
tenha acesso ao seu futuro campo de atuação profissional e um contato direto com
questões práticas e teóricas, através do cumprimento de determinado número de
horas, conforme estabelece o currículo do curso.
10 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
99
As Atividades Complementares abrangem o ensino, a pesquisa e a extensão, estão
fixadas em uma carga horária de 200 horas e seu cumprimento é considerado
requisito indispensável à conclusão do curso e colação de grau do aluno. As
Atividades Complementares se apresentam como práticas acadêmicas obrigatórias
para todo aluno, não permitem dispensa e podem ser desenvolvidas sob múltiplas
formas. São consideradas atividades complementares aquelas que fazem parte
integrante do currículo, compõem a carga horária mínima do curso, são
consideradas complementares porque se somam ao currículo priorizando o
aprimoramento pessoal e profissional necessários para o enriquecimento da
formação integral do aluno. São consideradas todas as atividades promovidas pela
IES e por qualquer outra instituição devidamente comprovada, analisada e avaliada
pelo curso. De acordo com as normas estabelecidas, elas possuem uma pontuação
específica correspondente a uma carga horária determinada. As atividades
complementares possibilitam o aproveitamento, por avaliação, de atividades,
habilidades, conhecimentos e competências do aluno, incluindo: palestras; semanas
de curso; eventos integrados entre os professores, alunos e a comunidade interna e
externa; produção técnico-científica; estudos e práticas independentes, transversais,
opcionais de interdisciplinaridade especialmente nas relações com o mercado do
trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. As Atividades
Complementares encontram-se definidas em Regulamento próprio, que por sua vez
define a forma e limites relativos à sua integralização.
11 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO –TCC
100
Conforme a resolução CNE/CES 10, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2004, que Institui as
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Ciências
Contábeis, Bacharelado, e dá outras providências, em seu artigo 9º dispõe:
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um componente curricular opcional da
instituição que, se o adotar, poderá ser desenvolvido nas modalidades de
monografia, projeto de iniciação científica ou projetos de atividades centrados em
áreas teórico-práticas e de formação profissional relacionadas com o curso.
O Curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Presidente Epitácio, por meio dos
seus comitês gestores (NDE e Colegiado de Curso) optou por não adicionar em sua
Matriz Curricular o componente Trabalho de Conclusão de Curso, e sim em
desenvolver ao longo do curso, uma série de trabalhos práticos e com foco no
mercado de trabalho, a fim de proporcionar ao graduando diversas formas de
pesquisa e atuação. Estão presentes nas disciplinas, Plano de Negócios,
Empreendedorismo, Laboratório Contábil I e Laboratório Contábil II, os trabalhos
relativos a elaboração de Plano de Negócios, Diagnóstico Empresarial e
Escrituração Contábil Completa (incluso a análise dos demonstrativos financeiros),
que aqui chamamos de trabalhos de curso.
Estes trabalhos de cursos integram o Projeto Pedagógico de Curso, assim como os
Estágios Supervisionados, as atividades complementares e os demais conteúdos
programáticos da sala de aula. Para que o graduando em Ciências Contábeis da
Faculdade de Presidente Epitácio desenvolva habilidades referentes à formação
desejada também é ofertada no sétimo semestre a disciplina “Pesquisa em Ciências
Contábeis”, que tem como objetivo proporcionar ao discente a compreensão do
método científico para capacitá-lo a elaborar seus trabalhos acadêmicos e pesquisas
e o trabalho de curso.
12 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS NO PROCESSO
101
ENSINO-APRENDIZAGEM
A Faculdade de Presidente Epitácio disponibiliza aos acadêmicos uma infraestrutura
tecnológica por meio de acessos individuais on-line as facilidades de um mundo
globalizado. No ato da matrícula o aluno é cadastrado em um painel on-line que
possibilita a integração Institucional para coleta de informações acadêmicas, assim
como material didático disponibilizado pelos docentes. As tecnologias da informação
são usadas como instrumentos de apoio aos processos de planejamento, avaliação
e gestão acadêmico administrativo, assim como aplicações metodológicas, visando
compreender e modelar a forma através da qual os acadêmicos executam suas
tarefas, buscando-se capturar todos os aspectos das experiências e interações
humanas no uso de ferramentas computacionais para o aprendizado. Essa
preocupação se estende ao uso das TIC’s visando a melhoria do processo de ensino
e aprendizagem. O uso das TIC’s na educação auxilia a compreensão de, por
exemplo, conceitos abstratos visto que os estudantes podem alterar variáveis e
verificar as mudanças resultantes. Os recursos das Tecnologias de Informação e
Comunicação oferece diversas perspectivas que podem ser exploradas pelo
aprendiz, tornando a aquisição de novos conhecimentos mais fácil. A sala de aula
está em processo de mutação, facilitando cada vez mais o processo de consulta,
ensino, aprendizado e colaboração entre estudantes, professores e profissionais de
várias especialidades. Uma modesta parcela dos educadores já percebeu a riqueza
das TIC’s e como elas podem aprimorar o processo de aprendizado. Todavia, é
preciso ampliar esse número de modo a gerar multiplicadores para que uma parcela
maior da sociedade possa se beneficiar. É de se ressaltar que os discentes do curso
de Ciências Contábeis além de ter em todo o campus acesso à internet, ainda se
vale de 03 laboratórios de informática tendo cada um deles 24 computadores.
Utilizando-se de tecnologias de informação e comunicação o processo de ensino é
potencializado,
possibilitando
aos
alunos
relacionar
trocando
informações
simultâneas, experiências e tendo uma comunicação imediata. Assim, temos a
oportunidade de rompermos barreiras com a sala de aula, integrando o aluno à
comunidade e sociedade de informação.
13 APOIO AO DISCENTE




102
A política de Atendimento aos Discentes da IES, atendendo às legislações
pertinentes e em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso, privilegia ações
que visam democratizar o ensino e estimular a permanência dos alunos. A IES
mantém canais permanentes de comunicação e atendimento aos alunos
individualmente.
O coordenador do curso e o diretor da unidade são os canais imediatos. Os
alunos recebem atenção especial da IES, principalmente, no setor de Projeto Social,
que atende aos alunos com relação aos projetos sociais lançados pelo Governo
Federal e Estadual, tais como: Universitário Cidadão, PROUNI, Bolsa Escola da
Família e NOVO FIES.
O atendimento ao aluno é realizado de forma individual e destinado àqueles
que possuem algum problema de ordem pedagógica ou acadêmica, que esteja
interferindo no seu processo de aprendizagem, como, por exemplo, dificuldade de
adaptação ao curso, dificuldade de relacionamento com o professor, dificuldades
com o pagamento das mensalidades, necessidades de bolsa, entre outros.
O objetivo desses atendimentos é o auxílio na busca de soluções de fatores,
resultantes do cotidiano vivenciado pelo aluno, que contribuem na eclosão de um
desajuste emocional com reflexo negativo no rendimento escolar, fato que em
muitos casos podem resultar em evasão.
Neste sentido, o setor de Projeto Social encaminha o aluno para estágios
remunerados, trabalhos com registro em carteira e resolve pendências financeiras
do aluno de forma a mantê-lo na instituição dando continuidade aos seus estudos.
A instituição também possui setores de atendimento específicos que facilitam
e oportunizam o desenvolvimento acadêmico do aluno, tais como:
a) Acesso a biblioteca através da Internet e pesquisa local informatizada;
b) Acesso livre a laboratórios de computação com internet;
c) Acesso ao boletim de controle de notas e faltas pela internet;
d) Praça de alimentação;
e) Mecanismos de nivelamento para inclusão digital, formação pessoal e
conhecimentos básicos;
f) Laboratório de Língua Estrangeira com monitoria;
g) Cursos de extensão específicos para atendimento das dificuldades dos alunos;
h) Cursos Preparatórios para concursos e provas de suficiência;
103
i) Organização de congresso e semanas de práticas acadêmicas;
j) Exposição Interna e Externa da produção prática realizada pelo aluno;
l) Inserção em eventos culturais promovidos por outras instituições, dentre outros.
Registre-se que o Programa de Nivelamento da Faculdade de Presidente
Epitácio é um projeto de apoio a alunos com fragilidades de conteúdo do ensino
fundamental e médio além de aumentar o aproveitamento e o crescimento cognitivo
do discente.
A missão do programa é a de favorecer o ingresso dos estudantes no nível
superior de ensino e a de fornecer conhecimentos básicos em Língua Portuguesa
para o bom desenvolvimento dos alunos em disciplinas do curso superior, uma vez
que tais conteúdos são pré-requisitos imprescindíveis.
O objetivo desses atendimentos é o auxílio na busca de soluções de fatores,
resultantes do cotidiano vivenciado pelo aluno, que contribuem na eclosão de um
desajuste emocional com reflexo negativo no rendimento escolar, fato que em
muitos casos podem resultar em evasão. Além dos programas sociais, a IES tem o
programa extraclasse e Psicopedagógico com o intuito de acolher, de modo formal e
informal, as mais variadas solicitações de auxílio do corpo discente, para os
encaminhamentos necessários, seja para uma intervenção pedagógica, ou uma
intervenção psicológica.
Há também a promoção de eventos na própria IES de que o aluno possa
participar, dessa forma exercitar o conhecimento teórico na prática e ainda há a
conquista de certificados dos eventos, já que necessitam de horas contabilizadas
nas atividades complementares.
13.1 Apoio Pedagógico


A Direção e a Coordenação da Faculdade de Presidente Epitácio são os
órgãos responsáveis pelo apoio pedagógico ao discente, por meio de:

Atendimento individual e coletivo, nos horários disponíveis, com o objetivo de
orientá-los no processo de aprendizagem.

Reunião com os representantes de sala a fim de discutir e solucionar os
problemas que porventura existirem deliberar sobre suas questões acadêmicas
104
e pedagógicas.

Visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso,
comunicações importantes dentre outras.

Divulgação de eventos culturais e pedagógicos relacionados à área de interesse
do curso.
13.2 Apoio à participação em Eventos
A Faculdade de Presidente Epitácio assume como política institucional
apoiar os alunos para que participem de eventos que possam contribuir para a
atualização e aperfeiçoamento de sua formação.
Este apoio é realizado de
divulgação e na forma de facilitador de transporte aos alunos para eventos, visitas,
publicação de artigos científicos, elaboração de jornais e murais didáticopedagógicos, congressos, seminários, encontros e outras atividades voltadas para a
formação adequada e atual dos discentes.
13.3 Apoio Psicopedagógico
É política da Faculdade de Presidente Epitácio garante, na medida de suas
possibilidades e necessidades dos interessados, apoio psicopedagógico aos seus
alunos, a partir do trabalho dos docentes dos cursos nas áreas envolvidas, por meio
da contratação de um profissional devidamente qualificado.
Dessa forma, o aluno da Faculdade será atendido em suas necessidades e
dificuldades referentes a sua vida escolar, assim a sua aprendizagem atende
também pessoas com transtorno do espectro autista segundo a Lei nº 12.764 de 27
de dezembro de 2012, a qual aborda Proteção dos Direitos da Pessoa com
Transtorno do Espectro Autista, a partir de horário agendado.
Para os discentes que necessitam de atendimento psicopedagógico, a
diretoria e ou coordenação de curso encaminha para o apoio psicopedagógico.
105
13.4 Mecanismo de Nivelamento
Considerando
as
dificuldades
apresentadas
pelos
alunos,
oriundos
principalmente de escolas públicas e cursos supletivos que chegam aos seus
diferentes cursos, com defasagens significativas em componentes básicos no
processo de aprendizagem nos diferentes cursos oferecidos, especialmente Língua
Portuguesa, a Faculdade oferece aos seus alunos um processo de ensinoaprendizado realizado a partir de metodologias diferenciadas que os auxiliem a
vencer suas dificuldades básicas e desenvolver um bom curso.
13.5 Monitoria
O Programa de Monitoria tem por objetivo promover o desenvolvimento dos
alunos por meio de diversas atividades relacionadas ao processo ensinoaprendizagem, tais como o atendimento aos colegas, esclarecendo dúvidas,
orientando a realização de exercícios, acompanhando experiências nas aulas,
auxiliando em trabalhos de grupo, etc.
A monitoria é exercida por Monitor Voluntário e o mesmo tem a certificação
com validade na formação profissional.
Para concorrer à vaga na Monitoria, é necessário submeter-se a processo de
seleção.
Além dos objetivos acima preconizados, a Monitoria no Curso de Ciências
Contábeis será considerada como Atividade Complementar.
106
14 OUTROS ITENS DO PROJETO PEDAGÓGICO
Nesta seção, serão apresentados outros quesitos que compõem e
fundamentam o projeto pedagógico do curso em questão. Entre estes quesitos
encontram-se: a avaliação institucional, metodologia do ensino, atividades
complementares, estágio supervisionado, trabalho de conclusão de curso e critérios
de avaliação.
A avaliação de uma instituição começa pela percepção de que todo o
processo advém de um acordo consensual entre os atores envolvidos: gestores,
professores, funcionários, e alunos, estabelecendo-se uma cultura de avaliação,
sendo esta um processo de melhoria de qualidade que depende de uma política
coordenada e sistêmica, engajada e democrática, com planejamento e o
estabelecimento de metas e prioridades.
Nesta perspectiva a FAPE desenvolve a avaliação institucional alinhada aos
princípios fundamentais do Sistema nacional de Avaliação da Educação Superior
(SINAES), conforme disposto nos documentos publicados pela CONAES, sem
deixar de contemplar as suas particularidades.
Dessa forma a autoavaliação institucional é ferramenta utilizada para
acompanhamento da realização das metas estabelecidas neste PPC.
14.1 Plano de Avaliação Institucional
A Faculdade de Presidente Epitácio possui um Plano de Avaliação
Institucional que prevê princípios, procedimentos e critérios das dimensões
relevantes do processo de ensino-aprendizagem, do processo de gestão, da
avaliação de desempenho de funcionários e docentes sob a ótica de um processo
de avaliação interna que contará com a participação de toda a comunidade
acadêmica.
O Planejamento e o Relatório de Auto Avaliação referente ao 1° ciclo: 20052006 tiveram a composição da CPA constituída pela Portaria DG 93/2004 e o
Relatório de Auto Avaliação 2007-2008 teve sua CPA nomeada pela Portaria DG
01/2008,
sendo
constituída
dos
segmentos:
administrativo e representante da comunidade.
docentes,
discentes,
técnico-
107
Os
desdobramentos
institucionais
advindos
desta
proposta
serão
oportunamente discutidos e aprovados pelos conselhos competentes. De maneira
prática, será feita uma revisão dos conteúdos e procedimentos curriculares do
período anterior, bem como o planejamento para a etapa seguinte.
Logo, na qualidade de processo permanente, a avaliação é utilizada como um
instrumento para identificar problemas, para corrigir as não conformidades e para
introduzir as mudanças que signifiquem uma melhoria imediata da qualidade do
ensino e da instituição.
As reuniões foram realizadas com os membros da CPA nomeados pela
Mantenedora
da
FAPE,
constituída
por
servidores
docentes
e
técnico-
administrativos, onde houve a sensibilização e a discussão sobre os aspectos a
serem abordados no processo. Os discursos foram agrupados de acordo com o
tema de análise, sendo que, em alguns casos, durante a discussão, permitiu-se a
introdução de questionamentos propostos pelo mediador, aos elementos do grupo
de enfoque. São participantes os funcionários da faculdade, sendo eles: técnicoadministrativo, docentes, coordenadores de curso e servidores de bem estar, além
de representante do corpo discente.
Os resultados das avaliações externas, tanto os que foram como os que não
foram muito satisfatórios serão discutidos na instituição, na área docente e discente
com o objetivo de refletir, procurar alternativas e corrigir rumos.
As recentes ações realizadas através dessa investigação foi a criação do
Núcleo de Apoio a Produção Acadêmica – NUAPA, com a função de estimular a
totalidade da instituição na busca da qualidade do ensino. Suas ações concentramse no acompanhamento de docentes e discentes no desenvolvimento de todas as
atividades produzidas no âmbito acadêmico, seja de caráter científico, extensão,
expositivo e investigativo. Foram oferecidos cursos de aperfeiçoamento aos
docentes e funcionários, atividades de extensão direcionadas as dificuldades
desenvolvidas pelos alunos em sala de aula.
A cada encontro com docentes ou discentes, são reativadas as informações
do que se pode esperar desse órgão em termo de atuação pedagógica.
A Comissão de Avaliação atualmente é composta pelos seguintes membros:
108
Coordenadora – Adriana Aparecida Pezzoti Zangarolami
Representante do Discente - Rosângela Bazan Rojas
Representante da Comunidade - Manoel da Silva
Representante Docente - Mario Boscoli Neto
Representante Técnico Administrativo – Sidinéia Rodrigues Martins de Oliveira
14.1.1 Os resultados do processo das Avaliações de Curso, do ENADE, CPC
deverão possibilitar:

O repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o momento atual
e capaz de responder às mudanças da sociedade em que se insere, em
termos sociais, políticos, econômicos e tecnológicos, dentre outros;

A recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras com vistas à
melhoria da qualidade de ensino, iniciação científica, extensão, gestão,
missão, comunicação e políticas institucionais, infraestrutura física e
responsabilidade social;

Implementação de ações corretivas que possibilitem o aperfeiçoamento do
desempenho institucional;

Firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão
universitária, tendo como base os interesses dos docentes, discentes, técnicoadministrativos e sociedade em geral, nas áreas de atuação da Faculdade de
Presidente Epitácio;

Indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária, servindo
como subsídios para o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, o
Projeto Pedagógico Institucional – PPI e os Projetos Pedagógicos dos Cursos.
14.2 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem
O sistema de avaliação do ensino e da aprendizagem desta instituição, com o
intuito de formar um profissional consciente de seu papel diante da sociedade,
109
responsável e ético, procura integrar os conteúdos de todas as disciplinas que
compõem a matriz curricular do curso e guarda total coerência com a sua
concepção,
possibilitando
ao
aluno
tanto
a
apreensão
de
aspectos
profissionalizantes, quanto humanísticos e comunicacionais.
A avaliação do desempenho acadêmico é feita por cada um dos componentes
curriculares e/ou outras atividades programadas e regulamentadas pela Instituição
de Ensino. O aproveitamento é avaliado por meio do acompanhamento contínuo do
aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas e/ou atividades acadêmicas e no
exame final, quando for o caso.
Os instrumentos de avaliação contemplam estudos de casos, trabalhos
escritos e/ou práticos, provas, seminários, trabalhos de campo e em classe,
individuais ou em grupos, pesquisas extraclasses que visam possibilitar ao aluno o
aprendizado esperado.
Compete ao professor da disciplina e/ou coordenador da atividade elaborar os
exercícios escolares, sob forma de prova de avaliação e outros trabalhos, bem como
avaliar os resultados. Os exercícios escolares ou provas, para efeito de avaliação
definitiva, serão em número de, pelo menos, dois durante o semestre letivo.
O exame final será realizado ao fim de cada unidade de tempo (semestre
letivo), visando à avaliação do domínio do conjunto de estudos da disciplina e/ou
atividade acadêmica, e consta de prova escrita, ou prática, ou oral. Os exercícios
escolares podem equivaler, a critério do professor, à “prova de avaliação” na
disciplina.
É dado tratamento excepcional para alunos amparados por legislação
específica, segundo as normas estabelecidas pelo regulamento da Instituição.
A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau
numérico de zero (0) a dez (10), fracionada de cinco (5) em cinco (5) décimos.
Atribui-se nota zero (0) ao aluno que deixar de se submeter à verificação
prevista na data fixada (nos casos em que não haja justificativa considerada
adequada pelo colegiado do Curso), bem como ao que nela se utilizar de meio
fraudulento.
Vedada para exame final, é permitida segunda chamada para qualquer prova
de avaliação, desde que haja motivo justo que comprove a falta à primeira chamada,
cabendo ao Coordenador de Curso o deferimento ou não do pedido, que deverá ser
110
feito por escrito, dentro de 48 (quarenta e oito) horas úteis após a realização da
primeira chamada, com o devido recolhimento de taxa específica, homologado pela
direção da Faculdade.
As avaliações das disciplinas de estágio Supervisionado, Trabalho de
Conclusão de Curso – TCC e ou Artigo Científico, seguem regulamentos próprios.
A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e permitida
apenas aos alunos matriculados.
Independente dos demais resultados obtidos é considerado reprovado na
disciplina o aluno que não obtiver frequência de, no mínimo 75% das aulas e demais
atividades realizadas.
A verificação e o registro de presença são de responsabilidade do professor e
seu controle, para efeito do acima afirmado da secretaria acadêmica.
O aluno poderá requerer junto á secretaria acadêmica nos prazos fixados no
calendário Escolar a realização de prova substitutiva a fim de concluir uma das
avaliações componentes da média semestral que não tenha sido avaliado.
O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do
aluno e dos resultados por ele obtido nas provas, trabalhos, exercícios escolares e
outros, e caso se necessário no exame final.
Em qualquer disciplina os alunos que obtiverem média semestral de
aprovação igual ou superior a 7,0 (sete) e frequência igual ou superior a 75%
(setenta e cinco por cento) são considerados aprovados.
14.2.1 A verificação da aprendizagem, assim como a aprovação e a reprovação
estão descritos no Regimento da Faculdade.
Art. 68. A avaliação do desempenho escolar é feito por disciplina, incidindo sobre a
frequência e o aproveitamento escolar, nos termos deste Regimento.
Art. 69. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e
permitida apenas aos alunos matriculados.
§ 1º - Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na
disciplina o aluno que não obtiver frequência de, no mínimo de 75 % das aulas e
demais atividades realizadas, exceto no ensino a distância.
111
§ 2º - A verificação e o registro de frequência são de responsabilidade do professor e
seu controle, para efeito do parágrafo anterior, da Secretaria Acadêmica.
§ 3º - O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos fixados no
Calendário Escolar, a realização de prova repositiva, a fim de concluir uma das
avaliações componentes da média semestral que não tenha sido avaliado.
§ 4º - O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri,
Prestar Serviço Militar obrigatório ou Serviço da Justiça Eleitoral, assim como
portadores de doenças infecto - contagiosas e gestantes têm direito a atendimento
especial na forma da legislação em vigor.
Art. 70 - A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através de notas
inteiras de zero a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos.
Art. 71. O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do
aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e
outros e, caso necessário, no exame final.
§ 1º - Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação
escrita em cada disciplina no bimestre.
§ 2º - O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliação, tais
como: projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos
resultados podem culminar com atribuição de uma nota representativa de cada
avaliação bimestral.
§ 3º - Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de
aprovação igual ou superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior a setenta e
cinco por cento (75%) são considerados aprovados.
§ 4º - É considerado promovido ao semestre ou módulo subsequente, o aluno que
for aprovado em todos componentes curriculares ou que ficar reprovado, no máximo,
em três componentes que compõem a matriz curricular, independente dos
semestres ou módulos nos quais os mesmos estão inseridos.
14.2.2 Do Exame Final
Art. 72. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a
sete (7,0), e não inferior a três (3,0).
§ 1º - O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo ao
112
cálculo aritmético entre a média semestral e a nota do exame final.
§ 2º - O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média final
menor que 5,0 (cinco) será reprovado.
113
15 INTEGRAÇÃO COM OS ÓRGÃOS PÚBLICOS
A Faculdade de Presidente Epitácio, preocupada com a colocação dos seus
jovens no mercado de trabalho já que a região que ela abrange é carente de postos
laborais firmou parceria com alguns órgãos públicos do Estado de São Paulo e Mato
Grosso do Sul, com o fito de que seus alunos possam conhecer diversos mercado
de trabalho que o curso de bacharel em Ciências Contábeis abarca, além da
tradicional profissão de contador.
Desmistificando o chavão de que todo bacharel em Ciências Contábeis
deverá ser futuramente um contador, mostrando através dos estágios com os
parceiros que existe uma gama de profissões correlatas e promissoras.
São parceiros da FAPE com relação aos estagiários, o CIEE – Centro de
Integração
Empresa
Escola;
FUNDAP
–
Fundação
do
Desenvolvimento
Administrativo; Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul; ICAE – Instituto
Coroados de Aprendizagem e Estágio; Direta Estágios Ltda ME; Serviço Notarial e
Registro Civil das Pessoas Naturais, de Interdições e de Tutelas da Comarca de
Bataguassu; Delegacia de Polícia da Defesa da Mulher de Presidente Epitácio;
Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região; Fórum da Comarca de Presidente
Epitácio; e Escritórios de Contabilidade e Advocacia.
114
16 CORPO DOCENTE
16.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE
A Faculdade constituiu o NDE com base na Resolução nº. 01, de 17/06/2010,
da Comissão Nacional de Avaliação - CONAES, que normatiza o referido núcleo,
cujo grupo de docentes tem suas atribuições acadêmicas de acompanhamento
atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto
Pedagógico do Curso, com as seguintes atribuições:
a) Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
b) Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes
atividades de ensino constantes do currículo;
c) Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de
trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do
curso;
d) Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os
cursos de graduação.
16.1.1 Composição do Núcleo Docente Estruturante – NDE
Professor(a)
Prof. José Edilson Martins de Oliveira
Prof. Mirian de Siqueira Gonçalves
Prof. Bruno de Melo Delatin
Prof.ª Lucilene Favareto Torquato Feba
Prof.ª Keila Rodrigues Batista
Alessandra
Titulação
Especialista
Especialista
Mestre
Mestre
Mestre
A composição do NDE atende a Resolução CONAES n º. 1, de 17/06/2010, e
está composto por 05 docentes, sendo que 100% deles possuem formação em pós
graduação lato sensu, e stricto sensu 20%, atuando em regime de trabalho parcial e
em regime integral.
16.2 Atuação do Coordenador
O coordenador do Curso de Ciências Contábeis é exercida por um professor,
115
designado pela Diretoria Geral e atendidas as normas específicas.
Tem por atribuição reunir o Colegiado do Curso e NDE (Núcleo Docente
Estruturante), planejar e deliberar ações para o bom andamento do ensino e
aprendizagem, sendo que na FAPE o coordenador atua conjuntamente para o
desenvolvimento do curso.
As atribuições do Coordenador de Curso são definidas no Regimento Geral da
instituição, conforme segue:
I - Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
II - Representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da
Faculdade;
III - Elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para a
organização do calendário acadêmico;
IV - Orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso;
V - Fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas e
planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos da Coordenadoria;
VI - Acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de
seu curso;
VII - Homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso;
VIII - Decidir sobre matrículas, trancamentos de matrículas, transferências,
aproveitamento de estudos, adaptações e dependências de disciplinas e atividades;
IX - Exercer o poder disciplinar no âmbito do curso;
X - Executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas dos
demais órgãos da Faculdade;
XI - Sugerir alterações curriculares e medidas que visem ao aperfeiçoamento das
atividades do curso;
116
XII - Emitir pareceres nos processos que lhe forem submetidos;
XIII - Exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe
forem atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade.
Dentre suas atividades dá suporte às necessidades do corpo discente,
convocando e coordenando ações específicas para estes fins, bem como efetua
reuniões de colegiado, e com o corpo discente para a identificação de possíveis
problemas e do bom andamento do curso. Também leciona disciplinas no próprio
curso. Essa vivência como docente lhe traz subsídios para uma gestão mais
profissionalizada, pautada na prática diária com alunos e com docentes.
O responsável pela gestão do curso deve estar apto a liderar, como
presidente do colegiado, com a participação de todos os membros da comunidade
acadêmica do curso (alunos, professores e pessoal não-docente), a construção do
projeto pedagógico do curso, especialmente, a definição da missão, dos objetivos,
do perfil profissional desejado e o estabelecimento de políticas, diretrizes, ações e
metas da sua unidade.
Deve, ainda, cumprir três requisitos básicos para o êxito:
 Ser proativo;
 Ser criativo;
 Ser obsessivo pela qualidade.
Deverá, ainda, o Coordenador do Curso, apresentar as competências e
habilidades básicas conforme destacado a seguir.
Competência para:
 Liderar pessoas e trabalhar em equipe;
 Planejar e empreender, com visão de futuro, o seu negócio – o Curso como
unidade acadêmico-administrativa;
 Gerir o Curso com visão estratégica do negócio e das pessoas que
compõem
seu
público
–
alunos,
professores,
pessoal
técnico
administrativo, diretamente subordinados a sua unidade, demais membros
da comunidade acadêmica e a comunidade social; e
 Acompanhar e avaliar o desempenho do Curso e das pessoas nele
117
envolvidas, diretamente ou indiretamente.
Habilidade para:

Entender e tratar o Curso como uma unidade de negócio, que tem clientes
– internos e externos – e deve apresentar resultados positivos, para obter
êxito e, no mínimo, sobreviver;

Analisar fatos para identificar oportunidades e riscos no ambiente (interno e
externo) e os pontos fortes e fracos do Curso, com vistas à concorrência e
à formulação e implementação de políticas, estratégias, ações e metas;

Relacionar-se com as pessoas, utilizando todo o potencial dos valores
humanos sob sua coordenação para o desenvolvimento harmonioso,
eficiente e eficaz do Curso;

Relacionar-se com instituições, interna e externamente, articulando
parcerias
e
apoios
financeiro,
institucional,
promocional
etc.
que
possibilitem a melhoria de desempenho do Curso e do seu próprio
desempenho;

Utilizar as tecnologias da informação como instrumentos de apoio aos
processos de planejamento, avaliação e gestão acadêmico administrativo;

Acompanhar, analisar, interpretar e aplicar a legislação e normas do ensino
superior;

Acompanhar, analisar e avaliar o projeto pedagógico do Curso,
promovendo eventos destinados a sua atualização e reformulação;

Comunicar- se adequada e corretamente com as comunidades acadêmica
e social;

Analisar, interpretar e aplicar indicadores e padrões educacionais que
assegurem a qualidade da oferta dos serviços e do processo de
aprendizagem;

Negociar e tomar decisões levando em consideração todos os aspectos do
Curso e a importância do mesmo para as pessoas nele envolvidas e para a
Faculdade de Presidente Epitácio (FAPE).
O
Coordenador
de
Curso,
como
gestor
de
processos
acadêmico-
administrativos, deve possuir capacidades e habilidades para o desenvolvimento de
sua unidade, a partir das atribuições definidas no Estatuto da Faculdade de
Presidente Epitácio (FAPE) e nos indicadores e padrões de qualidade fixados pelo
118
MEC. Deve, porém, administrar sua unidade de negócio com visão estratégica,
explorando as condições favoráveis, com o fim de alcançar objetivos específicos, a
partir do planejamento institucional e do Curso.
São identificadas as seguintes atribuições para a administração geral do
Curso:
 Planejar e gerir estrategicamente todas as atividades do Curso,
representando-o junto aos demais órgãos acadêmico-administrativos da
instituição, aos cursos congêneres e às organizações educacionais,
culturais e científicas de sua área de interesse;
 Exercer a liderança, contribuir para a motivação das pessoas, objetivando o
exercício de suas funções e o desenvolvimento individual, e para a
inovação permanente das ações do Curso, estimulando ideias e iniciativas
dos valores humanos sob sua coordenação;
 Participar
da
elaboração
do
projeto
institucional-pedagógico,
do
planejamento estratégico da instituição, assim como do programa de
avaliação institucional;
 Assessorar o seu superior imediato nos assuntos da competência do
Curso, mantendo-o informado sobre ocorrências que possam influir,
positiva ou negativamente, no desempenho institucional; e. promover,
periodicamente, a avaliação das atividades e programas do Curso, assim
como dos alunos e do pessoal docente e não-docente nele lotado;
 Propor ou encaminhar proposta, na forma estatutária ou regimental, para a
criação de cursos de extensão, sequenciais, de tecnologia ou de pósgraduação e o desenvolvimento de projetos de pesquisa, de iniciação
científica e de extensão ou eventos extracurriculares, culturais, artísticos ou
desportivos;
 Exercer o poder disciplinar, na forma do Estatuto e do Regimento Geral;
 Sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento e à melhoria da qualidade
dos serviços do Curso e da Faculdade Presidente Epitácio (FAPE);
 Responsabilizar-se pela qualidade dos serviços do Curso, contribuindo
para a melhoria contínua dos mesmos;
 Promover reuniões semanais (no máximo, quinzenais) com os seus
principais colaboradores (coordenadores de estágio, de iniciação científica,
119
de monografias ou projetos experimentais, de extensão, de pós-graduação,
de cursos sequenciais, secretário etc.), a fim de manter-se atualizado, em
relação às atividades sob sua supervisão, e de manter a equipe unida e
coesa em torno da missão e dos objetivos do Curso;
 Manter permanente articulação com os dirigentes de órgãos e serviços da
instituição, encarregados da conservação, manutenção e melhoria das
instalações, mobiliário, equipamentos e aparelhos, destinados ao suporte
das atividades de ensino, pesquisa e extensão;
 Fixar as normas internas de funcionamento do Curso;
 Elaborar relatório semestral das atividades do Curso;
 Participar dos principais eventos, nacionais e internacionais, de interesse
do Curso e das profissões dele decorrentes;
 Reservar horários, diários ou semanais, para atendimento a alunos,
professores, empresários, demais pessoas da comunidade; a organização
de seu tempo é importante para a eficiência e eficácia de seu desempenho;
 Definir metas semestrais ou anuais, a partir das reuniões/decisões do
colegiado e dos objetivos do Curso, subordinadas ao Plano de
Desenvolvimento Institucional; acompanhar sua execução e avaliá-las;
oferecer à comunidade do Curso informações sobre a superação (parcial
ou total) ou não cumprimento das metas; propor alterações;
 Criar clima organizacional, no âmbito do Curso, favorável à aceitação e
produção de mudanças, inovações e à criatividade; um bom ambiente de
trabalho é indispensável ao êxito de qualquer projeto ou empreendimento;
 Utilizar, sempre que possível, o correio eletrônico (e-mail) para as
comunicações internas e externas; é um meio rápido e eficiente de
transmissão de dados, mensagens e informações, sem necessidade de
burocracia;
 Integrar-se
no
processo
de
avaliação
institucional
e
promover,
periodicamente, o processo de auto avaliação do curso, tendo presente os
indicadores e padrões de qualidade fixados pelo MEC e os estabelecidos
pelo próprio Curso, por intermédio do colegiado;
 Atuar ativamente para a melhoria da adimplência dos alunos. Como gestor
das atividades acadêmico- científicas do Curso, o Coordenador exercerá
120
múltiplas funções, desde a recepção de alunos, no início das atividades
acadêmicas, até a diplomação, passando por etapas em que envolvem
questões relativas ao ensino, à pesquisa e à extensão.
16.2.1 Experiência profissional, no magistério e em gestão acadêmica do
coordenador:
O Coordenador do curso de Ciências Contábeis, Prof.º José Edilson Martins de
Oliveira, especialista, conta com dez anos de experiência no magistério superior e 3
anos de Gestão acadêmica. O coordenador do curso de Bacharelado em Ciências
Contábeis possui os seguintes títulos: (i) Graduação Bacharelado em Ciências
Contábeis, (ii) Pós-graduação – Especialização "Lato Sensu" em Auditoria e Perícia
Contábil.
16.2.2 Regime de Trabalho do Coordenador
O coordenador do curso de graduação em Ciências Contábeis cumpre jornada
integral de trabalho, sendo 20 horas em sala de aula e 20 horas dedicadas à
coordenação do curso.
16.2.3 Sistemas de Acompanhamento e Orientação Pedagógica
Cabe ao coordenador de curso orientar alunos e professores quanto às
peculiaridades do curso, o sistema de avaliação e promoção, a execução dos
programas de ensino, calendário escolar de aulas, provas e outras atividades.
A Faculdade oferece ao educando, por meio de programas específicos,
serviços na área psicopedagógico e para orientação ao trabalho (ao primeiro
emprego, para entrevista, para apresentação de projetos, para organizar seu próprio
empreendimento).
Coloca ainda, à disposição de alunos e professores órgãos auxiliares da
administração acadêmica como: Biblioteca, Setor de Recursos Audiovisuais,
Laboratórios, etc.
A Faculdade mantém, ainda, sistema de acompanhamento ao alunado, pelo
121
qual procura-se auxiliar o estudante a vencer as dificuldades encontradas no
processo de aprendizagem e de sua adaptação ao curso e às atividades de ensino,
pesquisa e extensão.
O desempenho do educando também é acompanhado, possibilitando
alternativas que favoreçam uma aprendizagem adequada. Os alunos calouros, por
exemplo, recebem orientação acadêmica, meios para sua adaptação ao novo
ambiente e para utilizar, de modo adequado, os serviços que lhe são oferecidos pela
Faculdade.
O Serviço de Assistência ao Estudante (Projetos Sociais) é o órgão
responsável pelas ações de assistência e orientação aos alunos, procurando
solucionar e encaminhar os problemas surgidos, tanto no desempenho acadêmico
quanto em assuntos que tenham reflexo nesse desempenho, particularmente,
aqueles de ordem financeira e psicológica.
16.3 Corpo Docente do Curso
O corpo docente da Faculdade de Presidente Epitácio, especificamente os do
curso de Ciências Contábeis, pretende atender as exigências da legislação
educacional nos aspectos legais requeridos.
Sabendo que as estratégias pedagógicas só terão valor se os docentes
participarem
como
agentes
de
transformação
e
estiverem
integrados
ao
desenvolvimento do currículo, permitindo a interdisciplinaridade através do diálogo
permanente.
Os docentes precisam desenvolver um papel de instigadores no processo de
aprendizagem do aluno, contribuindo para o desenvolvimento da consciência crítica
do mesmo, buscando orientar e aprimorar as habilidades que o futuro profissional de
do Curso de Ciências Contábeis.
16.3.1 Titulação do Corpo Docente
122
O corpo docente do curso de Bacharelado em Ciências Contábeis da Faculdade de
Presidente Epitácio é composto atualmente por dez (07) docentes, sendo:
Claudio Alves Siqueira
José Edilson Martins de Oliveira
Eder Torres de Oliveira
Mirian de Siqueira Gonçalves
Bruno de Melo Delatin
Lucilene Favareto Torquato Feba
Keila Rodrigues Batista
Especialista
Especialista
Especialista
Especialista
Mestre
Mestre
Mestre
Horista
Parcial
Parcial
Parcial
Parcial
Integral
Parcial
03 Mestres – 43,0%
04 Especialistas – 57,0%
16.3.2 Perfil esperado do Docente
Os professores do curso devem estar permanentemente preocupados com a
aprendizagem como processo qualitativo e interdisciplinar, dando prioridade à auto
imagem dos alunos como geradora de melhor desempenho. Devem estar voltados
para o desenvolvimento tanto no próprio corpo docente, quanto no discente, das
características humanas requeridas pela atual sociedade em termos de espírito
empreendedor, visão estratégica e generalista, compreensão holística da realidade e
adaptabilidade aos cenários de mudança.
O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de
aperfeiçoamento constante e contínuo de sua qualificação, competência técnica,
cultural
e
pedagógica,
atitudes
responsáveis
e
éticas,
demonstrando
comprometimento com o futuro do país e da instituição, capacidade para trabalho
coletivo, interdisciplinar e organizado, além de possibilitar aumento gradativo de sua
carga horária de trabalho na instituição.
A sua comprovada experiência na área do curso e suas habilitações são
fundamentais ao bom êxito das atividades. Para desempenhar com qualidade suas
funções, os docentes devem:

construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes previstos para
atuação na educação superior;

estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes âmbitos
do conhecimento profissional de sua área de atuação;
123

entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se pelas
diretrizes e orientações previstas neste Projeto Pedagógico e ir além do
ensino no strictu sensu, buscando identificar as necessidades dos alunos
para que se garanta os conteúdos necessários às diferentes etapas da
aprendizagem do Curso de Ciências Contábeis;

saber tratar os conteúdos ministrados no curso, de modo articulado com
outros conteúdos e estratégias pedagógicas;

entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do
professor, a autonomia dos alunos em relação ao seu processo de
aprendizagem e a qualificação de profissionais preparados para iniciar a
carreira docente.
16.3.3 Atividades Docentes
A ocupação da carga horária docente deverá ser distribuída nas seguintes
atividades, inerentes ao cargo de Professor:

Em atividades de ensino;

Em atividades de pesquisa e de extensão;

Em atividades de capacitação;

Em atividades de administração e de representação.
A prioridade máxima de distribuição da carga horária deve ser dada ao
ensino, considerando que o processo ensino-aprendizagem constitui a atividade fim
da instituição. As aulas devem ser distribuídas de acordo com as necessidades de
cada curso, priorizando o atendimento para o processo ensino-aprendizagem,
preponderando os aspectos educativo e coletivo sobre os aspectos administrativo e
individual.
A destinação de carga horária para atendimento extraclasse aos alunos será
efetuada de acordo com critérios estabelecidos para cada Curso, devidamente
aprovados nos colegiados competentes, com aprovação da mantenedora.
16.3.4 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes
124
A Faculdade de Presidente Epitácio e sua Mantenedora adotam uma política
de recursos humanos que valoriza os seus quadros profissionais – docentes e não
docentes, visto que consideram que os educadores necessitam de ambiente
democrático para o desenvolvimento de sua complexa tarefa na produção e
transmissão do saber e na formação integral do educando.
Assim, a instituição tem, como princípios fundamentais, em sua política de
recursos humanos:

O desenvolvimento de relações harmônicas entre os integrantes de sua
comunidade acadêmica;

O estímulo à criatividade e à participação de docentes e não-docentes em
todas as atividades da instituição, formais e informais;

O incentivo e o apoio à produção científica dos professores e às iniciativas
individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos para a
capacitação docente e/ou técnico-profissional;

O aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação
constante da atualização dos padrões salariais de sua comunidade
trabalhadora;

A busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho
profissional de docentes e não-docentes.
Encontra-se na Instituição, à disposição, o “plano de carreira do corpo
docente e do técnico administrativo”.
16.3.5 Programa Institucional de Educação Continuada
A Instituição visa um Programa Institucional de Educação Continuada, de
caráter permanente, com recursos próprios, com o objetivo de proporcionar
possibilidades de reciclagem, aperfeiçoamento e capacitação profissional dos
docentes e técnicos administrativos, visando aprimoramento dos seus recursos
humanos, para a consequente melhoria das suas atividades.
As regras e as normas de funcionamento encontram-se editadas em Portaria
específica para este fim, à disposição, na Instituição.
125
17 SALA DOS PROFESSORES
A faculdade possui espaço adequado no Bloco III destinada a Sala dos
Professores medindo 66m², com mesas para reuniões e cadeiras diversas, sofás,
quadros de avisos, armários para a guarda de material, escaninho de documentos,
geladeira, TV, computadores ligados à internet para pesquisa e digitação de notas,
facilitando a flexibilização e comodidade dos mesmos no ambiente de trabalho.
Atendem aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do
número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,
acessibilidade, conservação e comodidade.
126
18 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO
A partir do Parecer nº 4/2010, convencionou-se chamar de Colegiado de
Curso, um órgão que se ocupa das questões do curso, inclusive quanto ao projeto
pedagógico do curso (PPC), coordenado pelo Coordenador do Curso e pelo NDE.
O Colegiado de Curso está previsto no Regimento da Faculdade, e é onde
são discutidos os objetivos e metas acadêmicas, projetos e atividades de ensino que
deverão ser desenvolvidas ao longo do período letivo.
O Colegiado de Curso tende a ter um papel administrativo resolvendo
questões que vão desde apoio as necessidades de professores para atenderem
disciplinas até a simples auxílio aos alunos sobre procedimentos administrativos
passando acompanhamento do processo de matrícula.
No Colegiado, o Coordenador do curso juntamente com todos os professores
do curso, exercem as seguintes funções:

Supervisionam a implantação das ementas e planos de curso das
disciplinas, bem como as convenientes reformulações, quando necessárias, que
são nesse caso, encaminhadas ao NDE, para recomendação ao CONSUP, e
quando deliberadas, são colocadas em prática por meio do exercício deste
Colegiado.

Definem as competências e aptidões consideradas como pré-requisitos
ao aproveitamento do curso, e provêm situações para o seu desenvolvimento.

Promovem estudos sobre egressos do curso no mercado de trabalho local
e regional, com vistas a permanente atualização curricular e dos conteúdos
programáticos;

Decidem sobre pedidos de reconsideração de resultados da avaliação de
trabalho acadêmico e de promoção de alunos;

Reanalisam e decidem sobre casos de adaptações, aproveitamento de
estudos, dispensa de disciplinas, transferência de qualquer natureza, trancamento
e cancelamento de matrícula, mediante requerimento do interessado, instruído
das informações dos setores competentes;

Designam banca examinadora especial para verificação, por meio de
127
provas e outros instrumentos de avaliação específicos, de alunos com
extraordinário aproveitamento no estudo, com objetivo de abreviação de duração
de seus cursos;

Avaliam e documentam, dentro das normas traçadas pelos órgãos
superiores, o desempenho do curso.

O Colegiado se reúne em sessão ordinária, no mínimo duas vezes a cada
semestre letivo e, em sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo
Coordenador do Curso.
128
19 INFRAESTRUTURA
Os prédios localizados na Rua Pernambuco, 17-05, centro do município de
Presidente Epitácio, de propriedade da Mantenedora, foram construídos e
adequados especificamente para atender a todas as necessidades dos cursos
autorizados. A infraestrutura física da FAPE contempla, além dos espaços
tradicionais, como salas de aula, ambientes administrativos e laboratórios, três
outras instalações que a diferencia da maioria das instituições, especialmente das
IES privadas, como o Restaurante Universitário, o Centro Esportivo e a Residência
de Professores.
BLOCO I – Anfiteatro e Salas de Aula
Descrição e Utilização
Sala de Anfiteatro
Sala de aula (42,00 m² cada)
Sala de aula (84,00 m² cada)
Sala de aula (63,00 m² cada)
Sanitários (11,25 m² cada)
Pátio Coberto
Hall e Circulação
Total do Bloco I (Área Construída)
Quantidade
01
11
02
01
04
01
-
Área (m²)
Quantidade
01
01
02
-
Área (m²)
486
90
32
608
462
168
63
45
168
336
1.326
BLOCO II – Restaurante Universitário
Descrição e Utilização
Restaurante Universitário, Salão Nobre
Cozinha
Sanitário (16 m² cada)
Total do Bloco II (Área Construída)
BLOCO III – Laboratórios de Informática, Secretaria Acadêmica, Videoteca,
Brinquedoteca, Sala de Atendimento, Coordenações, Sala de reunião, Direção
Geral, Sala de Professores, Nuapa, pi e RH.
Descrição e Utilização
Quantidade
Área (m²)
Sala de Coordenação
01
66
Sala do TI
01
33
Videoteca (66,00 m²)
02
132
Brinquedoteca
01
33
Sala de atendimento (Secretaria e Projetos)
01
66
Sala de Reunião
02
66
Direção Geral
01
66
Sala de professores
01
66
Sala de professores Integrais
01
33
Pátio Coberto
01
152
Hall e Circulação
01
160
Arquivos (Ativo e Inativo)
02
132
Telefonista / Nuapa
01
33
RH
01
33
Laboratório de Informática (66,00 m²)
03
198
Sanitário (32,00 m² cada)
04
97
Sala de Aula
01
66
-
1.432
Total do Bloco III (Área Construída)
BLOCO IV – Cursos: Administração, Ciências Contábeis, Letras, Pedagogia e
Turismo. Além da sala de Coordenação do Curso de Ciências Contábeis e
Escritório de Práticas Contábeis.
Descrição e Utilização
Sala de Aula (66,00 m² cada)
Coordenação de Curso
Escritório de Práticas Contábeis
Pátio Coberto
Hall e Circulação
Sanitário (32,00 m² cada)
Total do Bloco IV
Quantidade
15
01
01
01
02
-
Área (m²)
990
33
33
152
160
64
1432
BLOCO V – Curso: Direito e Núcleo de Prática Jurídica, Biblioteca e Sala de
Juri
Descrição e Utilização
Sala de Aula (66,00 m² cada)
Quantidade
09
Área (m²)
594
Pátio Coberto
Biblioteca e sala estudo
Sala de Prática e Escritório Modelo
Sala de Jri Simulado
Hall e Circulação
Núcleo de Prática Jurídica e Coordenações
Sanitários (32,00 m² cada)
Total do Bloco V
01
01
01
01
01
02
-
152
264
66
66
160
66
64
1.432
BLOCO VI – Em construção para acolher os novos cursos protocolados no
MEC, Construídas e acabadas 7 salas
Artes Visuais
Descrição e Utilização
Sala de Aula (66,00 m² cada)
Laboratório de Prática
Hall e Circulação
Sanitário (32,00 m² cada)
Total do Bloco VI
Quantidade
06
01
02
-
Área (m²)
462
66,00
50,00
64
642
BLOCO VII – Centro Esportivo
Descrição e Utilização
Vestiário (48,00 m² cada)
Sala de Coordenação (20,00 m² cada)
Lanchonete
Piscinas (588,00 m² cada)
Quadra Poliesportiva
Quadra de Tênis (648,00 m² cada)
Campo de Futebol Suiço (3.200 m² cada)
Total do Centro Esportivo
Quantidade
02
02
01
03
01
02
02
-
Área (m²)
96,00
40,00
120,00
1.764,00
405,00
1.296,00
6.400,00
10.121
BLOCO VIII – Residência dos Professores
Descrição
Quantidade
M²
Suítes
Quartos
Toalete Social
Hall/Sala
Total
2
4
1
1
7
24,0
36,0
11,0
12,0
83,0
Recursos áudio visuais.
Equipamentos
Televisores (29”)
Televisores (33”)
Vídeo Cassete
Retroprojetores
Projetor Multimídia
Equipamentos de Som
DVD
Laboratórios de Informática
Quantidade
03
01
04
04
05
03
03
03
Para os professores a Faculdade disponibiliza duas salas equipada com
mesas, cadeiras, sistema wi-fi computadores conectados à rede de Internet, sendo
uma para os professores em geral e a outra para os professores integrais.
Atendendo aos requisitos de disponibilidade de equipamento em função do
número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,
acessibilidade, conservação e comodidade.
Espaços de trabalho para a coordenação do curso e serviços acadêmicos.
19.1 Biblioteca
19.1.1 Organização do Acervo
A Biblioteca atende aos cursos de Administração, Artes Visuais, Ciências
Contábeis, Direito, Letras, Pedagogia e Tecnologia em sistema para Internet. A
Biblioteca possui um acervo diversificado, o que possibilita ainda atender também a
população da cidade e região.
Conta atualmente com um acervo de 4.900 volumes de livros, 900 entre
monografias, teses e dissertações, aproximadamente 379 títulos de periódicos
nacionais e internacionais que podem ser acessados no site da Instituição no link
Biblioteca.
Os livros são classificados de acordo com a Classificação Decimal de Dewey
– SCDD21 e a Tabela “PHA” e disponibilizados para pesquisa e circulação no Banco
de Dados interno. Obedecendo a proporção de quantidade de livros que deve ser
em número suficiente para a quantidade de alunos matriculados no curso e para a
proposta pedagógica, consideramos o número de alunos matriculados por termo, o
que significa que a quantidade de livros atende de forma satisfatória ás exigências,
na proporção de 01 (um) exemplar para até 10 (dez) alunos.
19.1.2 Espaço Físico
A Biblioteca “Liliana Gonzaga” conta com uma área total de 272m², assim
distribuída:

Acervo: 128 m²

Processamento Técnico: 16 m²

Salão de Estudos: 112 m²
19.1.3 Acervo por Área do Conhecimento
A área utilizada para o acervo contém estantes divididas em 05 (cinco)
corredores centrais com o acervo geral e 01 (um) corredor de parede onde são
acomodados as revistas e periódicos específicos. Para a realização do
processamento técnico a biblioteca dispõe de 4 (quatro) computadores e as
respectivas mesas de escritório para a acomodação dos materiais bibliográficos,
contando também com uma mesa de reunião para a preparação dos livros. Existe
também neste espaço, uma área para realização da circulação de documentos
(Balcão de Empréstimos) onde se encontram 2 (dois) computadores para a
circulação dos materiais. Na parte de estudo destinado aos alunos encontram-se 11
(onze) mesas redondas para Estudos em Grupo com 4 (quatro) cadeiras estofadas
em cada, e 1 (uma) mesa retangular com 6 (seis) cadeiras estofadas, 14 (quatorze)
computadores para pesquisas na Internet e uma bancada com a disposição de 4
(quatro) tomadas para uso de computadores portáteis, 2 (duas) estantes com jornais
e revistas de circulação nacional e regional. O ambiente dispõe de ar condicionado,
ventiladores e janelas amplas.
19.1.4 Horário de Funcionamento
O horário de funcionamento da Biblioteca da Faculdade de Presidente
Epitácio é de segunda a sexta-feira, das 8 h às 22 sem expediente aos sábados.
19.1.5 Política Institucional para Atualização e Expansão do Acervo
Para atender usuários potenciais da Biblioteca, os mecanismos de seleção e
aquisição do acervo bibliográfico e audiovisual, tomam por base, tanto a bibliografia
arrolada nos programas de ensino dos projetos pedagógicos, de cada um dos
cursos da instituição, como as bibliografias recomendadas.
Além destes procedimentos, são ainda considerados
aquisição
destes
materiais,
as
bibliografias
básicas
para seleção e
encaminhadas
pelos
Coordenadores dos Cursos à Biblioteca, sendo estas listas fruto de reuniões
periódicas do NDE, e professores.
Além destes critérios gerais é levado em conta o perfil da Instituição e de
seus usuários, em termos de demanda da informação.
A sala de estudos individual, situada na frente da Biblioteca, dispõe de 3 (três)
mesas para estudo com 12 (doze) assentos para os usuários.
Para o gerenciamento das informações do acervo, a Biblioteca dispõe dos
seguintes recursos: a) quatro computadores com Internet; b) uma impressora; c) um
software específico de controle e administração de acervo - RM Biblios –,
desenvolvido para essa finalidade.
O plano de expansão será constante e consiste na adoção de uma política de
renovação, ampliação e atualização do acervo, mediante a aquisição de obras e
doação de exemplares de outras instituições.
19.1.6 Informatização
O software adotado pela Biblioteca é o RM Biblios, do Corpore RM, que
gerencia um cadastro completo de obras e outros materiais; relatórios padronizados
(Referência Bibliográfica), relatórios estatísticos; controle de empréstimos e
devoluções; localização de documentos pela Busca Simples (onde é possível
localizar por Autor, Título e Assunto) e Busca Avançada (onde é possível localizar o
documento também pelo Número de Tombo, Editora, Ano de Publicação); reserva
de livros, entre outras inúmeras atividades. A busca de obras também pode ser feita
pelo site da instituição.
19.1.7 Base de Dados
Na Base de Dados interna da Biblioteca da FAPE é possível encontrar o
cadastro completo das obras que compõem o acervo, gerar relatórios de
classificação e tombamento dos materiais, identificar documentos atrasados e
usuários bloqueados, além de gerar relatórios estatísticos. O Sistema utilizado, o RM
Biblios, mais completo e sofisticado, contando com parte do acervo geral já
cadastrado e em perfeitas condições de circulação. Além dessas atividades, permite
ainda um controle mais exato de empréstimos e devoluções, relatórios completos de
usuários e de todas as rotinas da Biblioteca. Também, a Biblioteca da FAPE trabalha
com Base de Dados abertas, como CAPES, SCIELO e CCN, que atendem aos
cursos oferecidos pela IES.
19.1.8 Bibliografia Básica
A Bibliografia Básica prevista no Curso de Ciências Contábeis, contempla 3
títulos, por unidade curricular, disponibilizados na proporção de, pelo menos 1
exemplar para a faixa de 10 a menos 15 vagas anuais. Estão tombados e
informatizados e à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca
da instituição.
O acervo com acesso a todo material bibliográfico através de terminais de
consulta. É permitido o empréstimo domiciliar para alunos e funcionários da
instituição. No caso de usuários externos será permitida a consulta local.
A biblioteca tem seu acervo ampliado e atualizado principalmente de acordo
com as solicitações dos professores. Dá-se prioridade ao aumento do número de
exemplares para os livros textos de todos os cursos, tudo isso em conformidade com
a verba orçamentária que é específica.
O acesso à internet é feito por diversos computadores de uso livre para os
alunos e funcionários, contando também com acesso à internet sem fio.
O Regulamento da Biblioteca está disponível na IES para consulta e também
para download no site da instituição.
19.1.9 Bibliografia Complementar
A Bibliografia Complementar prevista no Projeto Pedagógico do Curso de
Ciências Contábeis contempla 3 títulos, por unidade curricular, com dois exemplares
de cada título. Estão à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na
Biblioteca da instituição.
19.1.10 Periódicos Especializados
A IES disponibiliza periódicos virtuais (Nacionais e Internacionais) no site da
IES (http://www.uniesp.edu.br) para consulta e pesquisa para o Curso de Ciências
Contábeis
19.2 Laboratório Específico
O curso de Graduação em Ciências Contábeis possui laboratórios
necessários e específicos disponíveis que são 03 Laboratórios de Informática com
24 máquinas cada um, instaladas em salas de 66 m², todos com acesso à internet,
com as seguintes configurações:
LBI – 24 máquinas DELL
Processador Intel Core i3.3,50 GHZ
Memória 4 GB
HD 500 GB
Monitor LED 19 Polegadas
LBII- 24 máquinas DELL
Processador – I5 Quad Core 3.40 Ghz
Memória 8 GB
HD 500GB
Monitor LED 19´
LBIII – 24 máquinas DELL
Processador- Intel Core i3 3,50 Ghz
Memória 4 GB
HD 500 GB
Monitor LED 19´
O curso conta ainda com 01 laboratório especializado denominado Núcleo de
Prática Contábil, que tem por finalidade a realização do estágio prático do
acadêmico de Ciências Contábeis, além de espaço para grupos de estudos
localizado na Biblioteca. A FAPE ainda possui um Anfiteatro, com palco microfones,
ar condicionado, computador com acesso à internet com 150 lugares, com saída de
emergência, e 01 Anfiteatro com 60 lugares com multimídia e ar condicionado. Estes
espaços estão organizados de acordo com as necessidades do Curso e também
com a demanda das atividades, assegurando condições de qualidade em relação à
acústica, iluminação, limpeza, mobiliário e aparelhagem específica (adequada e
suficiente), ventilação adequada às necessidades climáticas locais ou com
equipamento.
O Curso de Graduação em Ciências Contábeis conta com uma Infra Estrutura
planejada para portadores de necessidades especiais. (Portaria Ministerial 1679/99),
plano de promoção de acessibilidade e atendimento prioritário, imediato e
diferenciado para a utilização com segurança e autonomia total ou assistida dos
espaços, mobiliário e equipamentos urbanos das edificações, sistemas e meios de
comunicação.
A FAPE, preocupada e comprometida com os princípios da Educação
Inclusiva, busca atender aos padrões e critérios de acessibilidade a pessoas com
necessidades especiais (PNE) para atingir esse fim, se vale dos seguintes
mecanismos: rampas de acesso a portadores de cadeiras de rodas; salas de aula
amplas
e
com
portas
ampliadas,
adaptação
dos
banheiros,
estacionamento sinalizado com vagas especiais, sala de estudo.
_________________________________
Prof. José Edilson Martins de Oliveira
Coordenador do Curso
FAPE – Faculdade de Presidente Epitácio
biblioteca,