Tubo da Bento Viana: uma longa novela

Jornal do Batel
Exemplar
Gratuito
Ano 18 • No 170 • FEV/MAR 2014
Luiz Gonzaga de Mattos - Diretor/Editor
Tubo da Bento Viana:
uma longa novela
- Pág 10 -
2
Ano 18 • No 170 • Fev/Mar 2014
CONVERSANDO SOBRE SEXO
IMPOTÊNCIA x CORAÇÃO x DIABETE
CARTA DE LEITOR: Dr Marco,
só hoje tomei a iniciativa de escrever-lhe para pedir orientação. Viuvei há 11 anos, sofrendo
um declínio físico muito grande.
Sofri um enfarte no coração, ficando internado 23 dias, ocasião
em que tive uma hemorragia no
olho direito tendo como consequência perdido a vista direita.
Aí, houve um declínio total em
matéria de sexo. Estou hoje com
67 anos, sinto-me saudável embora o diabete seja controlado,
pois uso insulina. Há três anos
casei-me novamente, porém não
consigo ter ereção e nem ejaculação. Sou aposentado com
poucos recursos financeiros. O
que fazer? Se possível aguardo
orientação sua.
Resposta: Cerca de 60% dos portadores de doença coronária apresentam queixas de impotência.
O seu caso sugere ser orgânico
por esta razão, e, também porque
mostra tendência para acidente
vascular (hemorragia no olho com
cegueira) e enfarte. Além disto,
apresenta diabete controlada com
insulina, que também é causa de
impotência em mais da metade dos
diabéticos.
O senhor precisa de um diagnóstico exato, que é obtido através do
exame clínico completo e alguns
exames. Após isto, será possível
indicar o tratamento adequado,
que poderá ser desde medicação
via oral ou injetável, até o implante de prótese no pênis sob anestesia local. Como está indo o seu
casamento sem relações sexuais?
Isto está trazendo alguma consequência? Afastamento do casal?
Descontentamento? Nervosismo?
Inferioridade? Insônia?
* Dr. Marco Antonio Gubert é
Urologista da Androclin - Clínica de
Urologia e Sexualidade
EXPEDIENTE
Jornal do Batel é uma publicação mensal, com distribuição dirigida aos moradores
do bairro do Batel - quadrilátero formado pelas ruas Sete de Setembro, Carlos
de Carvalho, Desembargador Mota e Gabriel de Lara (Belo Horizonte e Jerônimo
Durski), alcançando também áreas limítrofes dos bairros Água Verde, Seminário,
Champagnat e Ecoville.
Diretor/Editor:
Luiz Gonzaga A. C. de Mattos - SJPPR- 0664
Editado por:
Editora Jornal do Batel
CNPJ:11.104.802/0001-68
Correspondência:
Rua Mal. Mallet, 751 - CEP 80540-230 - Curitiba-PR
Fone: 41-3242-1011
Representante em Santa Catarina:
Cassiano Sehnem - Itajaí/SC
[email protected]
w w w. j or n a l d o b a t e l . c o m .b r
E-mail: [email protected]
Impresso na Gráfica Corgraf
Data de fundação: 02 de março de 1996
Jornal do Batel
Rei dos ditados populares
conquista recorde com narrativa
Autor da coletânea ‘O dito pelo não dito’, Marcelo Gularte entra para o
RankBrasil com a Maior narração literária com ditos populares do país
Conhecido como o rei dos ditados populares, Marcelo Gularte, de 42
anos, entra para o RankBrasil em 2014 por realizar a Maior narração literária com ditos populares do país. O artista utiliza frases conhecidas do
cotidiano brasileiro para criar uma narrativa que interliga os ditados.
Ele recita mil expressões em cada apresentação, mas seu acervo conta
com mais de 30 mil documentadas em livros. Os shows acontecem durante
eventos de literatura e saraus.
Quem não se comunica se trumbica
O autor pesquisa há 13 anos filosofias presentes nas corriqueiras expressões. Com o passar dos meses, a coleção de frases crescia rapidamente e ele
sabia o que fazer com o material. De acordo com o carioca, a intenção não
era traduzir os ditados, mas dar complexidade a eles. “Muita gente traduz
provérbios e faz isso há muito tempo, mas eu não queria decodificar. Não
quero explicar, mudar o sentido ou ordem da frase, mas buscar como ela se
encontra no dia a dia. Procuro tirar do banal e valorizar
isso”.
Assista um trecho da apresentação de Gularte. Basta
utilizar seu smartphone ou tablet com leitor de QR Code
e escanear o código ao lado.
Você pode encontrar o JORNAL DO BATEL também nos
seguintes locais, além dos pontos tradicionais:
A Supime´s Pan - Rua Jerônimo Durski, 1051
Banca do Paulo - Praça da Espanha
Borges Carnes - Avenida Vicente Machado, 1883
Café da Pracinha - Pracinha do Batel
Caffe Milano Restaurante - Av Sete de Setembro, 5388
Cheiro de Bolo - Rua Ângelo Sampaio, 1041
Confeitaria Neuchatel - Avenida Vicente Machado, 643
Farmácia Dassete - Avenida Sete de Setembro, 4615
Farmafácil - Avenida Vicente Machado, 1118
Mercearia Bresser - Avenida Sete de Setembro, 5831
Mercearia Bresser - Avenida Munhoz da Rocha, 530 - Cabral
Mercadinho Sartori - Avenida Vicente Machado, 2661
Nyck Costel - Rua Dr. Goulin, 1784 - Alto da XV
Padaria América - Avenida Água Verde, 470
Palato Churrasco - Av. República Argentina, 630
Panificadora Nelson Kaminski - R Carneiro Lobo, 79
Pasteur Grill - Av. Sete de Setembro, 4295
Ripa na Chulipa - Avenida Iguaçu, 2172
Seven Grill - Rua Buenos Aires, 571
Tutto Frutas e Verduras - Av. Sete de Setembro, 6703
Se você deseja colocar seu estabelecimento comercial
como ponto de distribuição, entre em contato através
do e-mail [email protected]
O Jornal do Batel, graças a sua impressão em última
geração gráfica, oferece aos seus anunciantes uma nova
tecnologia semelhante à aplicada nos códigos de barra
dos produtos à venda nos supermercados — mas com
maiores possibilidades — o QR Code, para acesso
rápido a conteúdos on-line. Para decifrar o código, é preciso ter um
leitor de QR Code instalado no celular ou no tablet. Feito isso, basta
aproximar a câmera do smartphone ou a webcam do símbolo. Quase
instantaneamente, o emblema dá acesso a uma foto, vídeo ou página
da web. Sugestões de programa: QR Code Scanner e QR Reader.
3
Jornal do Batel
Ano 18 • No 170 • Fev/Mar 2014
O Jornal do Batel aguarda suas
sugestões e opiniões.
Envie-as para
[email protected].
Vou ocupar este espaço para falar de um problema pessoal, mas que revela muito. Da situação tirei uma conclusão que se aplica bem à vida.
E também faço um desabafo que deve servir de
alerta a todos.
ESTIVE NA UTI
Por muito pouco esta edição não estaria circulando com meu nome no expediente. Explico: fiz
uma Angiotomografia do Tórax e deu o que não
desejava – Tromboembolismo pulmonar. Já ouvira muitas histórias sobre o problema, sua gravidade e o elevado risco. Corri para o Google para a
primeira consulta e o susto foi maior: alto índice
de mortalidade. Saí de casa a 00h30min hora de
um domingo e fui para o Pronto Atendimento de
um hospital. Foi mostrar o laudo e falar de minha falta de ar para ser encaminhado diretamente
para a UTI. Na maca passei por vários boxes e a
orientação era “vai para o 12”. Quando vi o box
fiquei satisfeito... Mais amplo, perto do local onde
ficavam os enfermeiros. Senti-me prestigiado
com a indicação do “12”. “Quer fazer xixi antes
de deitar?”. Como resposta já ia me dirigir para
o banheiro quando veio a ordem: vai na cadeira
para não ter nenhum risco! Vi aí que a coisa era
realmente grave. Durante três dias muitas injeções, uma batelada de comprimidos e oxigênio.
Só mesmo quem já passou por uma UTI sabe
o que significa passar uma noite naquele agito.
Médicos e enfermeiros para lá e para cá, conversando como se estivessem num happy hour. Parece mesmo ser proposital o volume da conversa:
manter os pacientes despertos e assim mais fácil
o controle da situação (dedução de um leigo, naturalmente!). Mas tudo isso é nada perto dos gemidos e muito mais de alguns. De hora em hora
olhava para o grande relógio na parede e, a intervalos regulares, injeção de anticoagulante, a faixa
apertando o braço para medir a pressão arterial,
coleta de sangue, etecétera, etecétera.
Na noite de terça para quarta
surge um enfermeiro dizendo que
iriam me mudar de box. Estranhei
e argumentei que sairia no dia seguinte. Indaguei sobre a possibilidade de passar aquela noite ali. Veio
a explicação que me fez afundar no
colchão: o senhor já está melhor e
sob controle. Está chegando um
paciente em coma e estado muito
grave. Entendi! O 12 me foi dado
porque meu estado era o mais grave de todo o grupo. Naquele box es-
tava todo o aparato para ressuscitação... O desfibrilador cardíaco, outros aparelhos pesados para
emergência e, sobretudo, a vigilância atenta e
próxima dos enfermeiros, de olho nos meus movimentos e no monitor sobre minha cabeceira.
Fui satisfeito para o novo box. Lá longe de tudo
isso... Senti-me abandonado, mas feliz...
Daí comecei a fazer uma relação com a situação
e a vida. É exatamente quando ocupamos lugares
de destaque, assim tipo Box 12, que estamos mais
sujeitos aos percalços, às investidas provocadas
pela inveja, as armações que nos são antepostas. Já na planície, misturados à multidão, a vida
corre sem sobressaltos. Basta-nos apenas a força
natural para enfrentar as barreiras. Nada de artifícios ou esquemas para desfibrilar o que surge.
especialidade demonstram ignorância até aos
mais rudimentares beabás da Medicina. Senão,
vejamos: fui submetido a uma cirurgia para extração de um cálculo renal de 2,5 cm (Nefrolitotripsia Percutânea). A partir daí, dois dias depois,
comecei a sentir persistente falta de ar. Relatei
isto ao médico responsável pela cirurgia, a dois
cardiologistas que me atendem, a um pneumologista, aos médicos de uma UTI coronariana (pois
fui submetido a um cateterismo) e nesses casos
e em outros atendimentos falei sobre a cirurgia
e ninguém fez uma relação entre a cirurgia e um
dos riscos possíveis do pós-operatório: a formação de um coágulo e a consequente Trombo Embolia Pulmonar! E o mais grave da história: recebi
o resultado da Tomografia AngioPulmonar como
alguém recebe um pacote numa loja de varejo
ou a roupa passada numa lavanderia. Na base do
“Até logo. Obrigado!”. Saí com o envelope debaixo do braço contendo informação da existência
de um quadro que poderia a qualquer momento
se transformar num infarto fulminante! Simples,
né? Sim, assim mesmo! Tão simplório como este
“né”....
Felizmente a sorte me privilegiou e permitiu-me contar esta longa história. Prefiro creditar à
sorte de que imaginar que esteja validando a sabedoria popular sobre o vaso ruim...
Felizmente, depois de uma passagem por mais
dois dias, sob observação num quarto, tive alta.
Saí de uma experiência com mais um aprendizado. E ao dizer a uma pessoa amiga: “que fase!”,
ela simplesmente respondeu: “uma fase boa. Você
está voltando para casa.”
E acrescento aqui, um desabafo! Fiz uma longa análise se deveria ou não o fazer. Decidi por
fazê-lo e o faço agora. Essencialmente para alertar pessoas e ter companheiros numa campanha
contra essa cômoda regra que a maioria dos médicos parece adotar: a da especialização! Saiu da
Portanto, amigos, pensem nisto tudo e reavaliem até que ponto seu médico vai à busca da solução de seus problemas de saúde. Talvez ele não
tenha passado da primeira lição de seu curso de
Medicina. Aquela que orienta o recém-chegado
ao curso sobre como se proteger de contágios
usando o mais elementar recurso: lavar bem as
mãos! Aí, então, poderá ser muito mais um seguidor de Pôncio Pilatos do que de Hipócrates. E vai,
simplesmente, lavar as mãos para o final de sua
triste história no Box 12 de uma UTI!
Acho que esses médicos tiveram amnésia e esqueceram-se da anamnese...
Ultimamente temos visto
com frequência notícias sobre
furtos de bolsas nas capelas
mortuárias da cidade. Num
momento em que a emoção
toma as pessoas, quando a preocupação é com o espiritual, é
comum deixar de lado a atenção com os bens materiais. Daí
a alguns extrapolam e acabam
dando “chance para o azar”. E
fica valendo o ditado popular:
a ocasião faz o ladrão. Esta
desatenção observamos numa
das capelas, quando todos se
voltaram para a despedida ao
“de cujus” e acabaram virando
as costas para suas bolsas. Fica
aqui o alerta, com base no descuido total flagrado...
4
Jornal do Batel
Ano 18 • No 170 • Fev/Mar 2014
Num clássico no Bigorrilho,
uma autêntica Seleção Européia de Futebol
Em 1965, no campo do Pinheirão F.C., o último clássico do bairro do
Bigorrilho, onde se enfrentaram Pinheirão F.C. e União Bigorrilho E.C. Ao
final, o empate em dois gols - marcados por Xaraff para o Pinheirão e por
Marcos e Vilsinho para o União Bigorrilho. O relato dessa época nos é dado
por Vitório Karas, o Xaraff. Ele, que jogava no Pinheirão, descreve o clássico como a apresentação da Seleção Européia de Curitiba, em razão da
multiplicidade de etnias em campo.
“Na época era costumeiro nos jogos de futebol um serviço de alto-falantes
em que o locutor anunciava o espetáculo mais ou menos assim: “Este é o
serviço de alto-falantes de Pedro Ravanello, presente aqui no campo do Pinheirão, onde teremos durante a tarde a presença do União Bigorrilho E.C.
para um duelo entre aspirantes e titulares e durante todo o dia várias outras
atrações, como jogo de argolinhas, rifas, pedidos de música, serviços de bar,
etc.etc.etc”. O campo do Pinheirão ficava no final da Rua Frederico Cantarelli, próximo onde hoje existe um complexo da Copel. Como de costume,
o público foi grande, rodeando todo o quadrilátero do campo de futebol,
onde sempre, em nossas memórias, ficam guardadas estas recordações. Na
foto do Pinheirão (ao lado) nesta partida vemos uma verdadeira Seleção
Européia de Curitiba: em pé da esquerda para a direita, DIDI (José Timofieczyck), descendente de russos, ÉDE (Eduardo Matczack), descendente de
alemães, GUIDO (Guido Humberto Schreibler), descendente de alemães,
VALDIR (o goleiro, descendente de italianos), GLADES (Gladston Zanotto), descendente e italianos, ZEZO (José Luis Teixeira), descendente de portugueses, e o presidente João Natel (descendente de italianos), Agachados
na mesma ordem, temos PETER (Pedro Kudryk), descendente de ucranianos, XARAFF (Vitorio Karas), descendente de polacos, PESCOÇO (Dirlei
Campolim das Chagas Lima), descendente de italianos, PADEIRO (Carlos
Altamer), descendente de italianos e UNHA (Antônio Pereira), descendente de portugueses. No elenco do União Bigorrilho a etnia era mais ou menos
semelhante, mas o fascinante dessas disputa tanto amistosas como nos campeonatos da F.P.F. estava na extrema dedicação dos jogadores, num grande
amor pelas camisas que vestiam, jogando com muita garra e onde era difícil
O Pinheirão Esporte Clube, em 1965, mostrava bem a
multiplicidade de etnias de Curitiba
A formação do Pinheirão em 1975
jogador de um clube se transferir para outro rival de bairro, onde cada torcida sabia, de cor e salteado, qual era o elenco de seu clube que iria jogar.
No quadrilátero formado pelos bairros adjacentes de Bigorrilho, Campina
do Siqueira, Batel e parte da Galícia e Mercês, tínhamos os seguintes clubes, Pinheirão, Bigorrilho, Celeste, Olaria, Bangu, Campo da Cruz, Penãrol,
Camponês, Batelzinho, Poty, Botafogo, Operário Mercês, todos amadores,
além do mais famoso que foi a Sociedade de Educação Física União Juventus, que nos anos 30/40 foi um clube profissional, tendo ali na confluência
das ruas Saldanha Marinho, Carlos de Carvalho, Bruno Filgueira e Euclides
da Cunha, sua sede social e o estádio Franklin Delano Roosevelt, onde posteriormente continuou apenas com o elenco juvenil, tendo sido campeão
em 1956 e 1964”.
A Justiça e Você
Divórcio de brasileiros no exterior poderá ser
oficializado no consulado
A partir do mês de fevereiro, uma novidade facilitará o processo de
divórcio de brasileiros no exterior. Trata-se da Lei nº 12.874/2013, sancionada em outubro pela presidente Dilma Rousseff, que permite às autoridades consulares fazerem a oficialização desse pedido. Estão aptos
a solicitar o serviço o casal que tenha realizado a união no Brasil, com
um acordo consensual de separação, e que não tenha filhos menores de
idade ou incapazes.
O procedimento deverá ser regularizado em escritura pública, detalhando todas as informações referentes à partilhas de bens, pensão
alimentícia, manutenção ou não dos sobrenomes de casado ou solteiro,
entre outros dados.
É fundamental que os interessados sejam representados por um advogado para subscrever a decisão e auxiliar no levantamento da documentação necessária. Confira os endereços da rede consular brasileira
pelo mundo no www.portalconsular.mre.gov.br.
Esta coluna é um serviço de utilidade pública da Amaerj (Associação
dos Magistrados do Estado do Rio de Janeiro) e do Jornal do Batel.
Mais do que
uma opção...
Uma escolha!
Conheça o segredo do Pasteur Grill
e Seven Grill: nas receitas, além do
gosto de comida caseira, obtido com
temperos naturais, fartas pitadas de
esmero e afeição: esmero no preparo
dos pratos e afeição à clientela, num
exercício diário de fazer amigos.
O corre-corre do dia a dia impõe algumas mudanças
na nossa rotina diária. Uma delas é não permitir ter a
tranquilidade e o sabor da comida em casa. Para aqueles
que trabalham no Batel há uma diversidade de opções.
Buscar aquela que nos dá maior satisfação no horário
de almoço tem ocupado a atenção desse público. Uma
preocupação que passou também pelo planejamento
do casal de empresários Lézia e Flávio Fontana. E eles
têm um lema que define bem a razão do sucesso do
empreendimento: Aqui o tempero é o amor! A frase é a mais
perfeita tradução para a maneira como são conduzidos
os restaurantes Pasteur Grill e Seven Grill. O amor e
dedicação às tarefas do dia-a-dia, envolvendo a compra
dos produtos, a elaboração dos pratos até a atenção aos
clientes são marcas evidentes dos proprietários e equipe
de colaboradores dos dois restaurantes. A isto some-se
uma das principais características: o gosto de comida
caseira, obtido com temperos naturais. Isto mesmo! Esta
é a sensação que você tem ao experimentar os pratos dos
buffets, com alterações diárias.
Aqui o tempero é o amor!
A frase é a mais perfeita
tradução para a maneira
como são conduzidos
os restaurantes
Pasteur Grill
e Seven Grill.
O ambiente dos salões e a informalidade no atendimento
proporcionam ao cliente, seja executivo ou famílias que
enfrentam atribulações do dia a dia, uma qualidade
integral, isto é, sabor da comida e bem estar ao fazer as
refeições. Para agradar sua clientela são servidos todos os
dias, 12 saladas e 21 pratos quentes (com a opção de seis
tipos de carne), além de uma variedade de sobremesas.
Diariamente, por estarem próximos, os restaurantes
apresentam cardápio único, com igual buffet.
Avenida Sete de Setembro, 4295
esq. com Rua Pasteur
Avenida Sete de Setembro, 1295
esq. com Rua Buenos Aires
Cadastre suas preferências
gastronômicas nos sites
www.pasteurgrill.com.br
e
www.sevengrill.com.br
e receba e-mail avisando-o do dia
em que elas serão servidas no buffet.
6
Jornal do Batel
Ano 18 • No 170 • Fev/Mar 2014
1 • Bianca Dalledone, atualmente
residindo em Belo Horizonte onde
cursou Medicina, comemorou mais
um aniversário, com movimentado
coquetel na residência de sua mãe, a
médica Flávia Pinho Ohde.
2 • O arquiteto Eduardo Mourão
passou o feriadão de Carnaval em sua
agradável residência de Tibagi/PR,
onde foi anfitrião de exclusivo grupo
de convidados.
3 • Eliseu Portugal esteve presente à
movimentada festa em comemoração
aos 40 anos de Lucyanna Lima Lopes,
festejado no VOX.
4 • Margot Bettega Canet e Ilse
Muradas receberam grande grupo de
convidadas no Iate Clube de Caiobá –
sede Praia Mansa, para a tradicional
festa temática, que acontece todos os
anos no verão, em comemoração aos
seus aniversários.
1
2
3
5 • Ilse Muradas, Vivian Wasilewski e
Betty Martinelli fotografadas durante
a movimentada festa western, que
comemorou os aniversários de Ilse
Muradas e Margot Bettega Canet.
6 • Giusepina Lorenzetti, matriarca
da família Lorenzetti, comemorou
seus 86 anos durante movimentado
jantar, com familiares, no Badida.
4
7 • João Paulo e Alice (Abujamra)
Nicolodi continuam comemorando a
chegada de Francisco, o primogênito
do casal. Felicidades!
5
6
7
8
Jornal do Batel
Ano 18 • No 170 • Fev/Mar 2014
Fotografe curitiba
A leitora Carla Morlotti nos enviou uma série de fotos mostrando a calmaria de Curitiba
nos dias de Natal e Ano Novo.
Um registro interessante, retratando as ruas completamente vazias, de carros e pessoas.
Imagens totalmente diferentes das que vemos hoje com o trânsito estressando todo mundo.
9
Ano 18 • No 170 • Fev/Mar 2014
Jornal do Batel
Para não deixar dúvidas
Nos lagos da Praça do Japão, a caçada de peixes pelos ratos....Uma cena que mostra bem a falta de cuidado na manutenção do logradouro
A falta de serviços de conservação da Praça
do Japão continua a provocar reclamações por
parte da vizinhança e de pessoas que visitam
aquele logradouro, considerado um dos mais
bonitos da cidade, pelo seu paisagismo. O assunto foi tema de capa da edição passada do
Jornal do Batel e voltamos agora a tratá-lo, em
razão das mensagens que nos foram enviadas
por leitores.
O leitor Meno Simm, que fez diversos contatos com a Prefeitura, solicitando providências,
destaca o “abandono... um verdadeiro caso de
saúde pública”. Para ilustrar o descaso e a grave
situação, Meno Simm nos enviou impressionantes fotos e relata: “Ratos (ou são ratões?)
vivendo nas instalações existentes e que já não
demonstram qualquer receio das pessoas que
frequentam a praça. Em plena luz do dia saíram de suas tocas à procura de alimento. Inicialmente apenas um que depois fez uso do ditado que a união faz a força. Ambos lutando,
à frente dos frequentadores, para retirar peixe
morto em um dos lagos (?) existentes. E isso é
coisa comum. Basta ficar à espera. Outro fato
que pode vir a transmitir doenças às pessoas
(quantas crianças brincam diariamente na praça?) e estão sujeitas a adquirir doenças de ratos
(leptospirose) e dos pombos (que podem ser
considerados ratos de penas), tal é a contami-
nação do ambiente”.
Também o leitor Gilson Fernando Gomy de
Ribeiro mostra a sua indignação, reforçando as
denúncias de Meno Simm e trazendo detalhes
de outros problemas recorrentes na Praça do
Japão. Cita a precariedade do calçamento, com
riscos para transeuntes e cadeirantes. Observa
que em alguns pontos o gramado desapareceu
com as “trilhas” feitas pelos passantes, “isso indica que essa área de grama deve ser substituída
por um piso de lajotas”. Gomy relata também
que “o caminhão que faz a coleta do lixo resultante da limpeza do logradouro e, que anteriormente passava a cada dois dias para recolher
esse material à noite, faz agora o seu trabalho a
cada quinze dias. É enorme a quantidade de lixo
que permanece jogado no gramado defronte da
Rua Saint Hilaire, durante vários dias”.
Ao lado de inúmeras outras queixas, Gilson
Fernando Gomy de Ribeiro abre espaço para
elogios à Guarda Municipal que demonstrou,
em algumas oportunidades, atenção com o seu
trabalho na segurança dos frequentadores da
praça.
A propósito, registre-se aqui a posição tomada por alguns vereadores que pediram ao
prefeito Gustavo Fruet maior atenção para o
problema da infestação de ratos nos bairros da
cidade.
O que é Leptospirose?
É uma doença infecciosa causada por uma
bactéria chamada Leptospira presente na urina de ratos e outros animais, transmitida ao
homem principalmente nas enchentes. Cães
também podem adoecer e transmitir a leptospirose. Entrar em contato com água contaminada é a maneira mais comum de contrair
leptospirose
Os mais frequentes são parecidos com os
de outras doenças, como a gripe e a dengue.
Os principais sintomas de Leptospirose são:
febre, dor de cabeça, dores pelo corpo, principalmente nas panturrilhas (batata-da-perna),
podendo também ocorrer vômitos, diarréia
e tosse. Nas formas mais graves geralmente
aparece icterícia (coloração amarelada da pele
e dos olhos) e há a necessidade de cuidados
especiais em caráter de internação hospitalar.
O doente pode apresentar também hemorragias, meningite, insuficiência renal, hepática e
respiratória, que podem levar à morte.
Dentre as medidas de combate aos ratos,
deve-se destacar o acondicionamento e destino adequado do lixo e o armazenamento
apropriado de alimentos. A leptospirose é uma
doença curável, para a qual o diagnóstico e o
tratamento precoces são a melhor solução.
10
Ano 18 • No 170 • Fev/Mar 2014
Jornal do Batel
Capítulos de trapalhadas nesta longa novela
A recolocação do Tubo Bento Viana, na Avenida Sete de Setembro,
parece ser uma novela, daquelas
que se arrastam para aproveitar os
índices de audiência. Mas a semelhança, no caso, é somente o longo tempo em que está no ar. Em agosto do
ano passado, o tubo foi desativado
e recolhido. O projeto inicial era o
desalinhamento das estações para
preparar a pista ao futuro Ligeirão,
que deverá fazer o trajeto Santa
Cândida-Pinheirinho.
Mas não houve realinhamento e,
sim, alargamento da pista de rolamento, a fim de permitir três expressos passarem simultaneamente
(sem quebrar o retrovisor...rs). Naturalmente as pistas laterais da Sete
foram reduzidas em sua largura,
tumultuando ainda mais o trânsito
na região. Trânsito já congestionado
pelos carros de pais de alunos do
Colégio Santa Terezinha, que aguardam a saída ou desembarcam os filhos na frente da escola.
Pois bem, tiraram os tubos para
a obra de alargamento da faixa de
circulação dos ônibus. Pista pronta,
voltaram com os tubos. Mas... aí
começaram as trapalhadas, con-
forme denunciam moradores da
região, como Paulo Nascimento,
presidente da Associação de Condomínios do Batel, e Arthur Krüger,
síndico de um edifício na vizinhança.
A novela se desenrola há oito
meses. Tiraram tubos, alargaram a
pista, colocaram novos tubos (logo
retirados porque tinham dimensões menores do que aquelas exigidas pela demanda de passageiros),
colocaram novas “sapatas” para a
mudança de posição dos tubos e estão colocando as novas estações. A
promessa é de que antes de chegar
abril esteja tudo pronto.
É o que esperam moradores e pessoas que trabalham na vizinhança,
usuários do Tubo Bento Viana. Há
oito meses que eles têm que aumentar a caminhada para embarcar em
seu ônibus no Tubo Silva Jardim ou
Coronel Dulcídio. E lá as filas aumentaram em razão do contingente
de novos usuários. A esperança de
todos é que tudo fique pronto antes
que os rigores do inverno tornem
mais sofrida essa via crucis. E que,
como em toda novela, haja um final
feliz.
Uma curiosa cena
Os funcionários das empresas de serviços públicos têm uma
tarefa a mais. Para executar obras têm também que se preocupar com o “guarda-roupa” de moradores de rua. Terminam o
serviço e recolhem as peças de roupa que são foram guardadas
nas caixas metálicas na calçada.
O estreitamento das ruas laterais com prejuízos ao fluxo de veículos
Tubos com dimensões menores tiveram que ser retirados
A solução foi fazer novas sapatas para assentar tubos mais extensos
11
Jornal do Batel
Ano 18 • No 170 • Fev/Mar 2014
A vida como ela é!
Mensagem enviada pelo marido:
- Fui atropelado na saída do escritório. A Paula trouxe-me ao Hospital.
Fiquei fazendo exames até agora. A
pancada na cabeça parece que não
causou lesão séria. Mas tive uma fratura exposta na perna direita e talvez
tenha que amputar o pé.
Resposta da esposa:
- Quem é Paula?
Meia, Meia ou Meia?
Na recepção dum salão de convenções, em Fortaleza:
- Por favor, gostaria de fazer minha
inscrição para o Congresso.
- Pelo seu sotaque vejo que o senhor
não é brasileiro. O senhor é de onde?
- Sou de Maputo, Moçambique.
- Da África, né?
- Sim, sim, da África.
- Aqui está cheio de africanos, vindos de toda parte do mundo. O mundo está cheio de africanos.
- É verdade. Mas se pensar bem,
veremos que todos somos africanos,
pois a África é o berço antropológico
da humanidade...
- Pronto, tem uma palestra agora na
sala meia oito.
- Desculpe, qual sala?
- Meia oito.
- Podes escrever?
- Não sabe o que é meia oito? Sessenta e oito, assim, veja: 68.
- Ah, entendi, *meia* é *seis*.
- Isso mesmo, meia é seis. Mas não
vá embora, só mais uma informação:
A organização do Congresso está cobrando uma pequena taxa para quem
quiser ficar com o material: DVD,
apostilas, etc., gostaria de encomendar?
- Quanto tenho que pagar?
- Dez reais. Mas estrangeiros e estudantes pagam *meia*.
- Hummm! que bom. Ai está: *seis*
reais.
- Não, o senhor paga meia. Só cinco,
entende?
- Pago meia? Só cinco? *Meia* é
*cinco*?
- Isso, meia é cinco.
- Tá bom, *meia* é *cinco*.
- Cuidado para não se atrasar, a palestra começa às nove e meia.
- Então já começou há quinze minutos, são nove e vinte.
- Não, ainda faltam dez minutos.
Como falei, só começa às nove e meia.
- Pensei que fosse as 9:05, pois
*meia* não é *cinco*? Você pode escrever aqui a hora que começa?
- Nove e meia, assim, veja: 9:30.
- Ah, entendi, *meia* é *trinta*.
- Isso, mesmo, nove e trinta. Mais
uma coisa senhor, tenho aqui um folder de um hotel que está fazendo um
preço especial para os congressistas, o
senhor já está hospedado?
- Sim, já estou na casa de um amigo.
- Em que bairro?
- No Trinta Bocas.
- Trinta bocas? Não existe esse bairro em Fortaleza, não seria no Seis Bocas?
- Isso mesmo, no bairro *Meia*
Boca.
- Não é meia boca, é um bairro nobre.
- Então deve ser *cinco* bocas.
- Não, Seis Bocas, entende, Seis Bocas. Chamam assim porque há um encontro de seis ruas, por isso seis bocas.
Entendeu?
- Acabou?
- Não. Senhor é proibido entrar no
evento de sandálias. Coloque uma
meia e um sapato...
Saúde Alimentar
- Durante um congresso sobre Saúde Alimentar, o orador faz uma pergunta:
- Qual o alimento que causa sofrimento extremo, durante anos e anos,
depois de ter sido comido?
Depois de um longo silêncio, do
meio da plateia, um idoso, do alto da
sua sabedoria, levanta a mão e responde:
- Bolo de Casamento!
Numa pequena ilha...
De um navio de passageiros é avistado um homem barbudo numa pequena ilha, que grita e faz sinais desesperados com as mãos.
- Quem é? - pergunta um passageiro ao capitão português.
- Não faço a menor ideia. Todos os
anos, quando a gente passa por aqui,
ele fica louco assim.
Lâmpada de Aladin
Uma mulher encontra uma Lâmpada de Aladin. Imediatamente a esfrega
e, como e um passe de mágica, sai um
Gênio. A mulher olha o Gênio e lhe
pede:
- Quero que meu marido só tenha
olhos para mim,
- Que eu seja a única,
No shopping
Um casal foi às compras no shopping, quando, de repente, a mulher
procurou pelo marido e notou que ele
não estava por perto. Enfurecida, ela
pegou o celular e ligou pra ele:
- Ô desgraçado, como é que você
sai assim sem me avisar pra onde vai?
Onde é que você está, seu cachorro?
Calmamente ele explica:
- Querida, lembra daquela joalheria
onde você viu um colar de diamantes
e se apaixonou por ele, mas que no dia
eu não tinha dinheiro pra comprar e
disse: -Amor, um dia ele será seu!
Envergonhada pela maneira grosseira com que falou com o marido, ela
abriu um sorriso de orelha a orelha, e,
com os olhos brilhantes, respondeu,
toda melosa:
- Ô meu amorzinho, lembro sim!
Claro que estou lembrada!
- Pois então, respondeu ele - estou
no bar ao lado!
- Que tome seu café da manhã, almoce e jante sempre ao meu lado,
- Que me toque logo que se levante,
- Que não me deixe nem para ir ao
banheiro,
- Que viaje sempre comigo,
- Que cuide de mim, me contemple,
- Que, se me afastar um segundo,
se desespere, e me diga a falta que lhe
faço,
- Que nunca me deixe só e me leve a
todas partes com ele
E, zzzaaaaasssss!!!
Foi transformada em um Celular!!!!
12
Jornal do Batel
Ano 18 • No 170 • Fev/Mar 2014
Como passear tranquilamente com o seu bebê
Com uma semana de vida, as saídas na rua
estão liberadas.
Errado. As primeiras saídas de casa irão
acontecer assim que a vacina contra a Tuberculose estiver ativa, ou seja, de 4 a 6 semanas após
sua aplicação.
O começo da manhã é o melhor horário
para ele ir à pracinha ou ao playground.
Certo. Todo bebê deve ser levado para passear no comecinho da manhã, antes das 10:00h.
À tardinha, após as 16:00h, também é um bom
horário. Assim, você evita os raios ultravioleta,
prejudiciais à saúde.
Acompanhado da mamãe (ou do papai), o
bebê pode ir ao shopping, ao supermercado,
ao restaurante.
Certo. Quanto o neném já estiver maiorzinho, todos os lugares estão liberados, a não ser
aqueles em que haja muita aglomeração. Já os
bebês muito pequenos, até três meses, não devem passear em ambientes fechados como shoppings, supermercados e restaurantes.
Na bolsa de passeio, fraldas, chupetas e
uma muda de roupa resolvem.
Certo .Caso o bebê não esteja mais em aleitamento materno exclusivo, a bolsa deve conter,
também, água e algum alimento, se o passeio
for longo.
Para limpar o bebê na rua os lenços umedecidos são suficientes.
Certo. Esses lencinhos facilitam o trabalho
de limpeza. Mas, em casa, o correto é fazer a
higiene usando apenas algodão embebido em
água e um creme protetor para a pele. Não esqueça de levar, também, um trocador dentro da
bolsa.
Se ele sentir sede, durante o passeio, pode
tomar um copinho de água mineral.
Certo. Se possível, lave o copo antes de abrir,
e passe o conteúdo para o copinho ou a mamadeira.
Brincar no chão de terra ajuda a criar anticorpos.
Certo. Na medida em que a criança cresce e faz contato com o ambiente, vai criando
anticorpos. Mas, cuidado com lugares onde
circulam animais. No caso de bebês muito pequenos, evite que brinquem no chão, pois eles
levam constantemente as mãos à boca. E não
mar.
Na praia ou piscina, melhor ficar de fralda.
Certo. Quando os bebês ainda são pequenos,
melhor irem de fraldas descartáveis. Após os
dez meses, já podem usar sunga ou biquíni.
Antes das 10:00h e após as 16:00h, usando
filtro solar, não tem problema tomar sol diretamente.
Certo. Neste horário, a pele do bebê fica protegida contra os raios ultravioleta. Mas, não
prolongue demais a exposição direta ao sol.
Lembrando que a prescrição dos protetores solares cabe ao pediatra.
Assim que começa a sentar, ele já viaja na
cadeirinha do automóvel.
Errado. Desde os primeiros dias, o bebê deve
ser conduzido em uma cadeirinha própria,
adequada a sua idade, presa ao cinto de segurança e, sempre, no banco de trás.
O bebê-conforto pode ser usado desde os
primeiros dias de vida: é a primeira cadeirinha da criança.
esqueça de ter na bolsa alguns lenços umedecidos para uma limpezinha rápida depois das
brincadeiras.
Com um mês, o pediatra já libera para o
banho de mar ou piscina.
Errado. É aconselhável esperar até os seis
meses para frequentar a piscina e 12 meses o
Certo. Há modelos próprios para recém-nascidos.
As dicas são dadas por Dr. Marcelo Reibscheid, pediatra e especialista em Neonatologia
e UTI Neonatal, com capacitação em controle
de qualidade de Banco de Leite Humano. Faz
parte da equipe neonatal da Maternidade São
Luiz - São Paulo
RESPOSTAS DO SUDOKU
2 4 7 8 9 6 1 5 3
5 1 9 2 8 3 7 6 4
5 1 9 4 7 3 2 8 6
8 2 3 6 4 7 5 9 1
8 3 6 5 1 2 9 4 7
7 6 4 5 1 9 8 3 2
1 8 4 6 5 7 3 9 2
1 4 5 8 9 2 3 7 6
9 6 5 2 3 8 4 7 1
6 7 2 4 3 5 9 1 8
3 7 2 1 4 9 8 6 5
9 3 8 1 7 6 2 4 5
7 2 8 9 6 1 5 3 4
2 9 1 7 6 8 4 5 3
6 5 1 3 8 4 7 2 9
4 5 7 3 2 1 6 8 9
4 9 3 7 2 5 6 1 8
3 8 6 9 5 4 1 2 7
3 9 4 1 6 8 5 7 2
7 6 8 5 2 3 1 9 4
2 1 5 7 9 4 6 3 8
8 5 7 6 4 1 9 2 3
1 2 6 3 7 9 4 8 5
4 3 9 8 5 2 7 1 6
6 8 1 9 3 5 2 4 7
5 4 3 2 1 7 8 6 9
9 7 2 4 8 6 3 5 1
4 6 3 7 9 2 5 1 8
7 8 5 1 6 3 2 9 4
2 9 1 4 5 8 7 6 3
1 7 6 3 2 5 8 4 9
9 5 2 6 8 4 3 7 1
3 4 8 9 7 1 6 2 5
6 3 9 8 4 7 1 5 2
5 1 7 2 3 9 4 8 6
8 2 4 5 1 6 9 3 7
2 4 1 8 9 7 6 3 5
8 9 5 2 3 6 1 7 4
3 6 7 4 1 5 2 9 8
1 2 4 7 5 3 9 8 6
9 5 8 6 2 1 3 4 7
6 7 3 9 4 8 5 1 2
7 8 9 3 6 2 4 5 1
5 3 6 1 8 4 7 2 9
4 1 2 5 7 9 8 6 3
13
Ano 18 • No 170 • Fev/Mar 2014
Jornal do Batel
Temor ao Jet Lag e seus efeitos
Risotto ai
Frutto di Mare
Receita da Trattoria do Victor
(Por Paulino da Costa)
Fotos: Marcelo Krelling
Rendimento: 2 porções
Ingredientes:
•
250 g de arroz carnaroli;
•
100 ml de vinho branco;
•
600 ml de caldo de legumes;
•
90 g de camarão médio;
•
60 g de lula em anéis já cozida;
•
60 g de polvo já cozido;
•
06 mariscos;
•
100 g de Vôngole;
•
70 g de cubos de peixe;
•
50 g de queijo parmesão ralado;
•
2 colheres (sopa) de manteiga;
•
50 g de cebola picada;
•
Azeite o quanto baste;
•
Salsinha e cebolinha a gosto;
•
Sal e pimenta a gosto;
Modo de Preparo
Coloque azeite na panela e acrescente a cebola e o arroz. Refogue até que
o arroz esteja bem aquecido. Em seguida, adicione o vinho branco e deixe
ferver até que reduza o caldo. Aos poucos, acrescente o caldo de legumes,
concha por concha, em fogo baixo, até cozinhar o arroz. Mexa de tempos
em tempos. Enquanto o arroz cozinha aqueça uma frigideira e adicione
um pouco de azeite. Grelhe os cubos de peixe. Na sequência, acrescente
os outros frutos do mar e refogue até estarem no ponto. Quando o arroz
estiver no ponto, acerte o sal e a pimenta, desligue o fogo e acrescente a
manteiga. Sirva o risoto e finalize com uma porção dos frutos do mar e um
pouco de salsinha e cebolinha a gosto.
Ficar acordado durante todo voo, colocar relógio no horário do destino e
evitar o consumo de álcool 24 horas antes do embarque estão entre as medidas
mais adotadas pelos viajantes em viagens de longa distância
Cansaço, irritação, insônia. Os efeitos de voos de longa duração são sempre
indesejados. A alteração do relógio biológico causada pelo jet lag é um incômodo difícil de ser evitado, mas é possível minimizar o mal-estar e driblar o período de adaptação do corpo por conta dos diferentes fusos horários seguindo
algumas recomendações. De acordo com uma pesquisa do Skyscanner (http://
www.skyscanner.com.br), site global de busca de viagens, uma dieta leve com
comida fresca e saudável é a alternativa preferida pelos passageiros, sendo a
mais adotada quanto maior a faixa etária do viajante – 25,33% entre os jovens
de 18 a 24 anos e 45,83% entre os que têm acima de 55 anos afirmaram mudar
os hábitos alimentares antes de voar.
Ajustar o relógio para o horário do destino também está entre os truques mais
adotados, principalmente entre os que têm entre 25 e 34 anos, com 25,29%. Já
entre a faixa etária de 35 a 44 anos, 30,33% disseram ficar acordados durante
todo o voo e dormir somente ao chegar no destino. Os mais jovens (24%) e os
com idade superior a 55 anos (21,88%) também revelaram que costumam evitar álcool nas 24 horas que antecedem o voo até a aterrissagem.
Mas há quem prefira tomar uns drinques durante o voo para dormir e acordar bem, opção mais popular entre adultos com mais de 55 anos (10,42%). Tomar pílulas para dormir, fazer exercícios e respirar bastante ar puro no dia da
viagem, fazer alongamentos durante o voo, ingerir melatonina, pílulas anti-jet
lag, remédios homeopáticos e até mesmo Viagra também foram mencionados
pelos passageiros no levantamento feito pelo site global.
Curiosamente, 63% dos respondentes a partir de 45 anos afirmaram que
nunca sentiram qualquer efeito de jet lag, enquanto entre os mais jovens, apenas 37,33% disseram o mesmo.
Outra pesquisa divulgada recentemente pelo Skyscanner revelou que os
Emirados Árabes Unidos, com 57%, foi o destino internacional que registrou
maior aumento de procura entre os brasileiros em 2013. Dubai tem 7 horas de
diferença no fuso horário em relação à Brasília e o voo direto leva cerca de 14
horas. Para a Austrália, o segundo país mais buscado, são 19 horas de voo e 14
horas de diferença no fuso horário.
Países que não exigem visto
Na hora de programar sua viagem para o exterior um dos itens que precisa ser olhado com atenção é a exigência de Visto. Na lista abaixo a relação
de países que não exigem visto de entrada para brasileiros na condição de
turistas. Entre eles, muitos países europeus, nos quais você pode passar 90
dias a cada seis meses. Outros países que não exigem visto são os parceiros
do Mercosul, nos quais você apenas precisa apenas do documento de identidade, lembrando que ele deve ter no máximo 10 anos de emissão.Países
que não exigem visto para brasileiros
A → África do Sul – Albânia – Alemanha - Andorra - Antilhas Francesas - Argentina - Áustria - Bahamas
B → Barbados - Bélgica - Bolívia - Bósnia - Bulgária
C → Chile – Colômbia - Coréia do Sul - Costa Rica - Croácia
D → Dinamarca
E → Egito – Equador - Eslováquia - Eslovênia -Espanha
F → Filipinas - Finlândia - França
G → Grécia - Guatemala - Guiana
H → Honduras - Hong Kong - Hungria
I → Inglaterra – Irlanda - Islândia - Israel - Itália
L → Líbano – Liechtenstein - Luxemburgo
M → Macau – Macedônia – Malásia - Marrocos – México – Mônaco – Montenegro
N → Namíbia - Noruega - Nova Zelândia
H → Holanda
P → Palestina – Panamá - Paraguai - Peru - Polônia - Portugal
R → Reino Unido - República Tcheca - Rússia
S → San Marino – Sérvia – Suécia - Suíça - Suriname
T → Tailândia - Trinidad e Tobago - Tunísia - Turquia
U → Ucrânia – Uruguai
V → Vaticano - Venezuela
De qualquer forma antes de viajar para um dos países relacionados a sugestão, para maior segurança, é a de consultar o consulado do destino, pois
pode haver alguma mudança sobre a obrigação do visto.
Para refrescar a cuca...
3
6
7
2
9
1
1
8
8
7
8
4
9
5
4
2
2
9
2
6
4
8
6
5
3
7
7
1
7
1
2
8
3
4
5
7
4
1
2
3
6
3
5
8
4
8
4
3
4
6
8
Jornal do Batel
Ano 18 • No 170 • Fev/Mar 2014
14
9
5
9
1
4
2
9
1
3
Sudoku é jogado numa malha de 9x9 quadrados, dividida em sub-malhas de 3x3 quadrados, chamadas “quadrantes”.
O objetivo do Sudoku é preencher os quadrados vazios com números entre 1 e 9 de acordo com o seguinte:
1 - Número pode aparecer apenas uma vez em cada linha.
2 - Número pode aparecer apenas uma vez em cada coluna.
3 – Número pode aparecer apenas uma vez em cada quadrante.
7
2
5
1
3
1
8
6
6
2
9
9
7
9
7
3
2
8
9
2
4
7
6
6
5
1
7
4
5
7
8
5
7
7
2
5
7
1
9
9
1
8
1
6
5
6
5
8
9
2
9
4
9
3
1
5
2
2
3
3
8
3
2
4
2
6
6
2
5
4
7
6
6
3
8
1
9
2
1
5
3
8
1
7
6
“Se procuras alguma coisa na vida que seja justa,
a única que encontrarás é o soutien: Oprime os
grandes, protege os pequenos, ampara tanto os da
direita como os da esquerda e levanta os caídos.”
- -Circulando na Internet.
15
Jornal do Batel
Ano 18 • No 170 • Fev/Mar 2014
Os truques para um churrasco perfeito
Gerson Almeida, sócio-proprietário do açougue gourmet Clube da Carne, revela segredos de preparos, escolha da carne ideal
e equipamentos indispensáveis para agradar seus convidados e
fazer com que seu churrasco vire um evento gourmet
Preparar um bom churrasco para os
amigos é o sonho de todo churrasqueiro.
O dilema é como conseguir agradar a todos nesse momento tão especial. Para garantir o sucesso na hora de assar a carne,
é preciso estar atento a diversos detalhes,
desde o tipo da carne a ser escolhida até
o tempo certo de grelha para garantir que
seu churrasco seja um evento gourmet.
De acordo com Gerson Almeida, sócio proprietário do açougue curitibano
Clube da Carne, cada tipo de carne necessita de cuidados específicos, como por
exemplo, carnes de grelha ou peças fatiadas que devem ficar a distância até o fogo
de no máximo 40 centímetros, com uma
brasa bem forte. Já as carnes de espeto ou
peças inteiras sevem ficar a 60 centímetros do fogo.
“Esse calor necessário pode ser medido
pelo calor que a sua própria mão aguenta exposta. Na faixa dos cinco segundos,
estamos no tempo certo. Se o período for
maior que isso, o fogo está muito fraco e
vai cozinhar a carne. Se for menor, o fogo
está muito forte e a carne pode queimar”,
avisa.
Como escolher a carne
Segundo Gerson Almeida, o ideal é
separar seu churrasco por “aperitivos” e
“pratos principais”, esperando para colocar a carne no fogo quando todos os convidados já estiverem presentes. Os aperitivos podem variar e vão desde o pão de
alho e a linguiça até pequenos cortes de
carne, entre elas a bananinha da costela,
frango e costelinhas suínas ou de cordeiro. “Lembre-se que por mais que seus
convidados estejam com fome, o aperitivo não pode sobressair ao seu prato principal. Então tome muito cuidado com a
quantidade de aperitivo que será servida”,
atenta Gerson.
Já para seu cardápio principal, a
gama de cortes oferecidas no mercado é enorme, principalmente após a
introdução de diferentes culturas em
nossa gastronomia. “Bife Ancho, Ojo
de Bife, Prime Rib, Ribeye passaram a
fazer parte do nosso churrasco. A picanha que, mesmo sendo a campeã de
vendas, aos poucos vai sendo substituída por esses diferentes cortes. Experimentar, por exemplo, um filé de costela
com três centímetros de espessura, que
é o mesmo que Entrecot ou Ojo de Bife,
ou uma bisteca do contrafilé, que é o
Prime Rib, poderá gerar uma surpresa
extremamente agradável e surpreendente”, detalha o especialista.
O tempero
Utilize somente sal grosso ao preparar
a carne. Salgue instantes antes de levar o
preparo ao fogo. A vantagem do sal grosso é que você não corre o risco de salgar
demais a carne. Se você gosta de incrementar com temperos diferentes, utilize
somente depois da carne pronta para não
correr o risco de alterar seu gosto e sua
característica, ou até mesmo ressecá-la.
“São poucos os cortes que aceitam bem
temperos antes de serem assados. Um
exemplo perfeito é a fraldinha na mostarda, que por ser um corte que vem de
uma região muito irrigada do boi não
perde a suculência quando temperada”,
conta Gerson.
Como preparar
Acenda seu fogo com pelo menos 40
minutos de antecedência, para que você
consiga um braseiro bom para grelhar
ou assar suas carnes. Utilize os acendedores de álcool petrificado ou em pasta
que existem hoje no mercado e são muito
práticos e completamente seguros.
Outra dica interessante é guardar um
pouco das cinzas dos churrascos anteriores para utilizar sobre a brasa no momento de grelhar as carnes. “Estas cinzas
impedem que a gordura que cai durante
o processo de grelhar a carne levante labaredas, que podem torrar ou chamuscar
a carne dando um gosto desagradável”,
explica Gerson.
A quantidade
A quantidade de carne é umas principais dúvidas na hora de oferecer um churrasco. Para não errar, Gerson Almeida conta que é possível fazer um cálculo com 350
gramas de carne por pessoa. “Porém, se a
carne tiver osso, vale aumentar para até 470
gramas por pessoa”, diz.
O kit do churrasqueiro
O kit de churrasco básico que um
churrasqueiro precisa ter em casa é composto por uma grelha, um espeto duplo e
um espeto simples tipo espada, se optarmos por carnes grelhadas. Se for tratar de
carnes assadas, é necessário acrescentar
dois espetos duplos. Outros itens indispensáveis são as tábuas, garfos e facas,
além de uma pinça para virar a carne.
“Evite usar garfos para furar a carne ao
virá-la, pois ele pode fazer com que o
suco da carne se perca, desidratando a
mesma e perdendo suculência”, completa
o sócio proprietário do Clube da Carne.
16
Ano 18 • No 170 • Fev/Mar 2014
Jornal do Batel
Sabor caseiro: receita para o sucesso
Os restaurantes no sistema “por
quilo” tomaram conta de nosso bairro. A moda chegou e pegou... E como
fidelizar o cliente? A receita parece
ser uma só: tempero caseiro. Se perguntarmos para a maioria das pessoas que buscam os restaurantes do
bairro para seu almoço diário sobre
qual é o melhor cardápio, a resposta
será, sem dúvida, que o principal é o
tempero no melhor estilo da “comida
da mamãe”. Como conseguir compor
um cardápio caseiro? A resposta é
dada pela senhora Neuza Oda Coelho, do Restaurante Manancial: “creio
que a receita é ter o restaurante como
extensão da sua própria casa, o que
vale para o público e, principalmente, para os donos do restaurante”. E
esta receita ela tem seguido à risca.
Junto com o esposo Carlos Henrique Coelho e dois filhos (Frederico e
Bárbara) iniciou o restaurante há 12
anos, na Sete de Setembro. O crescente número de clientes provocou a
mudança de endereço, para um local
mais amplo, com cozinha totalmente adequada às necessidades da casa,
com a equipe de funcionários sob a
supervisão direta da proprietária do
Manancial. Hoje, o restaurante tem
em seu buffet, no almoço, 18 saladas,
três tipos de carnes, massas, molhos...
Um cardápio baseado na melhor comida caseira, destaca Carlos.
Uma das inovações do Manancial é a apresentação de pratos
especiais, conforme o dia da
semana. Assim, na terça-feira –
strogonoff; quarta – feijoada light/peixe grelhado; quinta-feira
destaque para risoto de palmito
e costelinha de porco assada ao
molho barbecue; na sexta-feira,
comida árabe. E no sábado, o
restaurante tem em seu buffet a
feijoada light e salmão.
O Manancial, com capacidade
para 100 pessoas, também oferece
seus serviços para festas e eventos especiais de empresas, além
de cardápios diferenciados para
datas comemorativas através do
serviço para atendimento de encomendas.
Marina da Glória volta a receber Rio Boat Show
A 17ª edição do evento acontece de 09 a 15 de abril, de braços
abertos para o mar, com as últimas novidades do setor
Após dois anos no Píer Mauá, o
Rio Boat Show, o maior salão náutico outdoor da América Latina, abre
as portas para o público, novamente, na Marina da Glória, aos pés do
Cristo e do Pão de Açúcar. Nesta
edição as águas da Baía de Guanabara ficarão repletas de embarcações nacionais e importadas - cerca
de 100 expositores, entre estaleiros e
empresas especializadas em motores
e equipamentos, vão apresentar lançamentos, diversos modelos de barcos e uma gama completa de produtos ligados ao universo náutico.
A expectativa de público duran-
te o evento é de mais de 43 mil pessoas. Os organizadores do salão
esperam movimentar aproximadamente R$ 200 milhões em negócios realizados. Com uma infraestrutura de 30 mil m² e bela vista
de dentro da Baía de Guanabara,
o evento vai acomodar mais de 60
barcos na água, além de outras 120
embarcações espalhadas pela área
de exposição da feira. Entre os
destaques do Rio Boat Show 2014
estão os iates Azimut 70 e Schaefer 800, a lancha Beneteau GT 35,
além do veleiro alemão Bavaria
Cruiser 41.
SERVIÇO:
Manancial Restaurante
Rua Bento Viana, 1100
Estacionamentos conveniados
Fone: 41-3342-5758