JARDIM - Evangelização JF

Transcrição

JARDIM - Evangelização JF
ALIANÇA MUNICIPAL ESPÍRITA DE JUIZ DE FORA (AME-JF)
Departamento de Evangelizaçâo da Criança (DEC)
AULA N° 01
JARDIM "A"
IDADES: 5/6
PLANO D E AULA
1. TEMA: A Escola Espírita de Evangelizaçâo.
2. O B J E T I V O : Levar a criança a compreender que a EEE vai auxiliá-la na sua formação moral-cristã,
com bases na Doutrina Espírita.
3. BCBLIOGMAFIA: Mt, 19:14; 24:14; 32:44; Atos, 20:24 a 28.
LE, 383,914 e 917; ESE, 6:5.
O Consolador (Emmanuel/F. C. Xavier), 109; Conduta Espírita (André Luiz/ W.
Vieira), 21; Compromissos Iluminativos, (B. de Menezes/D. P. Franco), 8 e 9.
a) Incentivísçâo inicial: Visitação
Se o Centro Espírita permitir: levar as crianças a uma visitação pelas outras salas de evangelizaçâo
mostrando as diferenças da faixa etária e falando o nome que recebe cada ciclo, apresentar os
evangelizadores, as outras dependências, o nome da EEE, etc.
b) Desenvolvimento: Narração.
- Mostrar a Ilustração n" 01. Narrar a passagem de Mateus 19:14.
- Foi Jesus quem iniciou a evangelizaçâo, além de conversar com as crianças, ele também aplicava
passes (imposição das mãos).
- Os ensinamentos e exemplos de Jesus, nos são transmitidos na Escola Espírita de Evangelizaçâo. E
nessa escola que aprendemos que somos espíritos eternos, que Deus é nosso Pai, que Jesus é nosso Irmão
Maior, que devemos sempre fazer o bem, a amar e respeitar nossos pais, irmãos, colegas... E onde
aprendemos a ser verdadeiros cristãos.
c) Fixação:
1 - Montar grupos de 5 componentes.
2 - Orientar os grupos para dinâmica do trabalho evocando a colaboração, união e esforço de todos
para que o resultado da atividade atinja os objetivos propostos.
3 - Distribuir para os grupos o material didático juntamente com a ilustração n** 02, de maneira que os
mesmos confeccionem uma casa, representando a EEE. Nesta casa a criança deverá enfocar o que
aprende, do que gosta e qual a diferença ou semelhança do ambiente físico desta e da ou escola.
4 - Os grupos deverão construir o cartaz de acordo com sua criatividade e utilizando vários materiais.
5 - Após o término dos trabalhos cada grupo deverá apresentar seu cartaz expicando-o
OBS.: Se não houver condições, faça individualmente.
d) Material didático: Folhas de cartolina, cola, tesoura, papéis coloridos, papel ondulado, palitos
(picolé -"jU fósforo), canudinhos, macarrão, revista e modelo de casa.
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DÍHC/AME-J.F
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A Ü L A N ° 01
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Oeparíanicíií.cr cie Hvangelizaç.ãc áíi O innçír (DEC)
ALIZ-JNÇÁ
PROC^RAMA PARA EVANGELIZAC-ÃO - CICLO JARDIM " A "
01) A EscoiaEspírita de Evangelização
02) . Deus-.Pai.- Seu .lírior permaneiríe
03) Deus Pai, Jesus Irmão
04) A.,?re!.:e - o í}ue é, qi.iaado e coriao orai"
O.S) O corpo íisicp - cuidados
06) Espiri.üsmo - o que é
07) Obediência - significado e importância
08) Amor ao próximo - quem é
09) Respeito - o que é, a quem devemos
LO) Pai"ábola dos dois íiihos
11) Vivemos em sociedade - importância da convivência
ll).Pa:íse - quaado e como. receber
13) .Respeito ao m.eio ambiente
14) Boa-vontade - o que é, como praticá-la
15) O planeta em que vivemos
16) Respeito ao patxiniônio público r não destruir •
17) Sinceridade -- não fingir
18.) Os imiãozinhos - convivência amiga
! 9) Colaboração
20) Gratidão - significado, como demostrar
2 ]) Ajrdzade - importância22) O. mundo espiritual - como é
23) I^^amília - quem é .
24) té - importâD.cia
25) Disciplina - pontualidade 26.) Traballio - todo trabalho é importante
27) Esforço e perseverança
28) Espíiiíos. Protetores- quem são
29) Fraternidade - somos igiiais perante Deus
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30) .E3tudü - mipoaância na aquisição de.conhecimentos
31) Perdão - porque e como
32) Vigilâjicia ~ atenção ao que se fala
33) Desencarnação-- porque ficamos tristes quando alguém vai embora
34) Humüdade - não fazer alarde dos próprios.recursos
35) Paciência - saber esperar
36) Ordem - organização
37) Bons hábitos t não agredir
38) Bons hábitos - não interromper .conversas
39) Alegria - não emburrar à toa
40) . .Fraternidade - saber repartir
41) Paz - o que é, exemplos
42) ..Sijaiplicidade - o que é, impoaãncia
43) O nascimento de Jesus - significado
44) .Nata! - aniversário de Jesus
.INSTRUÇÕES.PAPvA USQ-DO PR0GR.A.V1A.DE E-V.ANGELIZAÇÂO
01) As aulas estão em ordem de aplicação
02) O Programa é.para ser aplicado a partir do mês de FEVEREIRO,, ficando as aulas de janeiro a cargo
da E..E.E., que deverá promover, preferencialmente, atividades de integração. Esta providência visa
minimizar a perda de conteúdos pelas criímças que costumam faltar ás atividades da E.E-E. no mês de
Janeiro, por motivo de viagens ou férias escolares.
03) Considerando que o Programa de Evangelização do .DíJ/SI da AME/XF não prevê férias, as aulas que
faltam^ para completar as cinqüenta e duas semanas do ano, são as do mês de janeiro e mais quatro
comemorativas: Dia das Mães, Dia dos Pais, Dia das Crianças e Natal..
ALIANÇA MUNICIPAL ESPÍRITA DE JUIZ DE FORA (AME-JF)
Departamento de Evangelizaçâo da Criança (DEC)
AULAN° 02
JARDIM "A"
IDADES: 5/6
1. TEMA: Deus Pai - Seu amor permanente.
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2. O B J E T I V O : A criança deverá conscientizar-se da nossa condição de filhos de um Ser Supremo, que
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tudo nos dá para que possamos crescer em sentimento e razão.
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Mt, 5:48; 12:50, Jo, 20:17; 4:20 a 24; 8:41 e 42; Efésios, 4:6
LE, 1:20; ESE, 16e 17; GEN, 11; Cl, 10:18 e 19.
Alvorada Cristã (N. Lúcio/F. C. Xavier), 21; A Caminho da Luz (Emmanuel/F. C.
Xavier), 1; Conduta Espírita (André Luiz/W. Vieira), 12; O Consolador
(Emmanuel/F. C, Xavier), 18 e 80 e Segue-me (Emmanuel/F. C. Xavier), "Filhos
de Deus".
4. AULA:
a) Incentivação inicial: Diálogo..
Discutir algumas gravuras com as crianças, com situações que estamos sendo ajudados:
1 - Um bebê junto com os pais. (Ilustração n° 01
2 - 0 bebê já começando a andar e sendo amparado por alguém. (Ilustração n° 02)
3 - Vacinação. (Ilustração if 03).
Ao apresentar cada ilustração, devidamente colorida e trabalhada, deixar que as crianças falem e
dêem mais exemplos. E no final da apresentação das ilustrações, enfatizar que em todos os momentos da
nossa vida sempre somos ajudados, amparados por Deus que é nosso pai, que nos dá tudo o que
necessitamos para o nosso crescimento, para nossa evolução.
b) Desenvolvimento: Dramatização.
O evangelizador e seu ajudante deverão dramatizar uma situação, onde um dos personagens estará
machucado caracterizando um acidentado (usar curativo, batom e/ou tinta vermelha). O outro
personagem será o médico que auxiliará o acidentado.
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c) Fixação: Recorte.
As crianças irão recortar os dois corações maiores (explicar às crianças que irão dobrar no meio dos
dois corações - terão um cartão). Depois elas irão, com hidrocor ou lápis de cor, ligar os tracejados da
mensagem' que deverá ser lida pelo evangelizador. Para a frente do cartão, às crianças receberão um cartão
menor, que já estará recortado em papel colorido com o seu nome, para que colem.
d) Material didático: Ilustrações, cola, papel colorido ou camurça, tesoura, hidrocor ou lápis de cor e
caneta preta.
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DEC/AME-J:F
Fixação
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AULA N° 02
JARDIM "A"
ALIANÇA MUNICIPAL ESPÍRITA DE JUIZ DE FORA (AME-JF)
Departamento dc Evangelização da Criança (DEC)
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JARDIM "A"
IDADES; 5/6
PLANO DE AULA
L T E M A : Deus Pai, Jesus Irmão,
2. OBJETIVO: A criança deverá identificar em Jesus nosso Irmão Maior, que foi enviado por Deus para
nos ensinar o amor.
3. BlBLLOGRA.riA: M U L. 18 a 25; Lc, 9:35; Jo, 3:16 e 17, 3:34 a 36; 4:20 a 24; Atos, L14.
LE, 1 i2, 113, 624 a Ó2S; iESE, 1:3 e 9, 2:4, 24:4 a 6, 9 a 12, 19, 15:i5 e 17, GEN,
parte, 1:28 e 41,
/Vlvorada Cristã (N. Lúcio/F. C. Xavier), 1; A Caminho da Luz (Emmanuel/ F, C,
Xavier), 7, 9, 1 E 12 e 25; Fome e Viva (Emmanuel/F, C, Xavier), 55, 59,83, 152 e
160; O Consolador (Emmanuel/F. C, Xavier), 285, 287 e, 342; Jesus no Lar (N.
Lúcio/F. C. Xavier), todo.
4, AULA;
a) I.nccntivução iniciiil; Montagem de painel.
Reproduzir e separar os personagens, (ilustração n" 01)
M.ontagem de um painel relembrando o nascimento de Jesus. O evangelizador apresentará um
personagem de cada vez, explorando a participação das crianças na narração da história.
b) Desenvolvimento: Narração.
Jesus nasceu e cresceu como qualquer um de nós. Lie era uma criança boa, prestativa, obediente e
amigo das pessoas. Ele ajudava o pai, José, trabalhando na carpintaria. (Ilustração n° 02).
Quando IE!e sc tornou adulto, saiu de casa para cumprir sua missão, para ensinar as pessoas que
devemos ser amigos umas das outras, que devemos nos ajudar, que devemos trabalhar com alegria e fazer
todo o bem. possível.
Jesus não andava sozinho. Ele tinha doze amigos, que o seguia e ajudava. Em todos os lugares onde
eles passavam, as pessoas ficavam muito felizes.
Jesus curava os doentes^ fazia os cegos enxergarem, fazia os paraliticos (são aqueles que não andam)
andarem. Ele pedia a Deus que o ajudasse a curar seus irmãos. Deus atendia a seu pedido, porque Jesus era
seu fiUio muito amado, que veio à Terra para nos ensinar a Lei do Amor, que devemos amar a Deus sobre
todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos, a querer o bem para todo mundoXi''-ístração n° 03).
Além disso, Jesus também veio nos ensinar que Deus é nosso Pai e que somos todos irmãos.
Jesus é como um irmão mais velho, que aprendeu mais coisas, que cresceu muito antes de nós.
Agora^ Ele vive no mundo espiritual e de lá toma conta de nós, aqui na Terra.
c) Fixação: Colorido e música.
Distribuir o rosto de Jesus e pedir que as crianças coloram e decorem usando materiais alternativos.
Música
Deus e Jesus
Música: iVlarina A, Tiniponi
A
D
Não vou fazer
A
Nenhuma confusão
E
Deus é nosso Pai
E7
E Jesus é nosso irmão
D
A "D
A
Não vou, não vou ,,,
A
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DEC/AME-JF
Continuação do Plano dc Aula e fixação
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d) Material didático: Ilustrações, papel pardo ou cartolina, lã marrom ciara, cola, tesoura, fila crepe
ou durex, papel colorido para a roupa, pó de arroz, cotonetc, algodão e lápis ou barra de cera.
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Ilustração if O l
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DEC/AME-Jl
ílLislração n" 01
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D£C/AiVlE-JF
Ilustração n" 02.
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Ilustração if 03
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/VLIANÇA MUNTICÍPAL ESPÍRITA DE JUIZ DE FORA (AME-JF)
Departamento de Evangelizaçâo da Criança (DEC)
AULA N° 04
JARDIM "A"
IDADES: 5/6
PLANO D E AULA
\. TEMA: A Prece - o que é, quando e como orar.
2. O B J E T I V O : A criança deverá entender que a prece é um recurso para faJar com Deus, podendo ser
feita em qualquer lugar e no momento que sentirmos necessidade.
3. BIBLIOGRAFIA: Mt, 6:5 a 13; 7:7 a I l , L c , 18:9 a 14, 22:39 a 46; Atos, 10:14.
LE, 479, 658 a 666, ESE, 18:6 e 27;O que é o Espiritismo, 161.
Alvorada Cristã, 50; Jesus no Lar, 28:50; Segue-me "Resistência Espiritual"; Fonte
e Viva (Emmanuel/F. C. Xavier), 61, 69, 77, 86, 87, 110, 147, 149, 150; Nas
Fronteiras da Loucura (M. P. de Miranda/D. P. Franco), "Resposta à oração".
4. AULA:
a) Incentivação inicial: Quebra-cabeça
Reproduzir o quebra-cabeça de um telefone e distribuir para as crianças, para que montem. Depois
discutir. O que é isso? Para que ser\'e o telefone? Como é que ílmciona? (tirar do gancho, discar o número
desejado e conversar com a pessoa que está longe) - As duas pessoas podem falar ao mesmo tempo? Pedir
que duas crianças dramatizem um diálogo pelo telefone.
b) Desenvolvimento: História em quadrinho.
Apresentar a história em quadrinhos sobre a prece.
0 nosso amiguinho da.história estava tentando fazer o quê? (conversar com Deus!). Isso mesmo,
estava querendo fazer uma prece, mas será que ele precisava subir numa montanha para falar com Deus?
(Não, não é preciso), - Então onde podemos falar com Deus? (de qualquer jeito) - M,uito bem. Nós
podemos fazer uma prece em qualquer lugar, mas é preciso que estejamos quietos, de olhos fechados,
concentrados, porque o nosso pensamento é que vai funcionar como um telefone, vai ser o nosso
"aparelho".
Ah! E será-que tem horário para fazermos uma prece? (NÃO). Certo! Nós podemos conversar com
Deus, com lesus, na hora que precisarmos, Mas é bom pelo menos, fazer uma prece pela manhã e outra
quando formos deitar, para agradecer àDeus por tudo que tivemos.
A prece não precisa ser decorada, igual música, são palavras que vão representar o que estamos
sentindo.
Alguém gostaria de fazer uma prece, para agradecermos pela EEE? (deixar que façam. E se for
preciso.ajude.a.criança. É importante-o incentivo .para.ess&hábito ser criado).
c) Fixação:
1 - Pintura e recorte: Deixar que as crianças pintem o telefone.
2 - Confecção de telefone com sucata: furar dois copos descartáveis e uni-los com barbante.
d) Material didático: Ilustrações, quebra-cabeça colado em cartolina ou era qualquer outro papel mais
espesso, lápis de cor, copos descartáveis (poderão ser pintados ou fazer colagens) e barbante.
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Tncentivação
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-Recortar
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Ilustrações
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Tluslrações n° 03 c 04
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DEC/AME-JF
ilustrações n*" 05 e Oó
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ALIANÇA M U N I C I P A L ESPJWTA DE JUIZ DH TORA (AN'íE-JF)
Departamento cJc Evangcii^ação da Criança (DEC)
AULA
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JARDIM " A "
IDADES: 5/6
P L A N O UE A U L A
L T E M A ; O corpo físico - cuidados.
2. O B J E T I V O : A criança deverá ser capaz de compreender cjue o corpo fisico c benção de Deus, que
deve ser preser\'ado, pois é a morada do espirito.
3. B I B L I O G I M E I A : M t , 6:22 e 23, í 0:28 a 3 L 1 5; 1 L Mc, 7;2 a 6,. 7:15 a 23; Lc J 2:22 e 23, Jo, 3:5 a
7, Rom, 6: !2 e 13; Co, 6:12 a 20, 12:12 a 27, 6:20.
LE, 334 a 338, 367, 718, 7!9 e 723; ESE, cap. X V I I , 11; C l , 1 parte, " A carne é
[Vaca",
Conduta Espírita {A. Luiz/W. Vieira), "Perante o corpo". Palavras de Emmanue! •
(Emmanuei/F.C.Xavier), "Corpo humano", Voltei (Jacob/F.C.Xavier), cap. 2 e 3;
Fonte Viva (Emmanuei/F.C.Xavier), cap. 36, 61, 128 e 177.
4. A U L A :
a) Iiiceníivação inicial: Dinâmica com cartõcs-relâmpago (Ilustração n" 01),
Cartões-rclàmpago são fichas com ilustrações, que serão apresentadas allernadamcnte às crianças
para que elas realizem atividades (o evangelizador deverá mostrar cada cartão para as crianças e (.reinar os
movimentos).
Nesta aula especificamente os cartões terão ilustrações com movimentos que as cria/iças deverão
realizar (levantar os dois braços, ficar agachado, colocar as mãos nas cinturas, levantar o braço direito,
ficar de pé num pé só, ele.),
b) Desenvolvimento: "Narração dialogada
Para o perfeito ílincionamento do nosso corpo, são necessários alguns cuidados.
Alimentação: (Ilustração n" 02), Para termos uma boa saúde, devemos nos alimentar bem, comermos
alimentos saudáveis como: frutas, verduras, leite, ovos, legumes, etc. Os cilimentos são indispensáveis para
o crescimento e importante porque forneocm energia para o nosso corpo, protegem contra as doenças e
são necessários na formação dos dentes e ossos. Devemos comer de tudo um pouco, mas sem exageros,
pois nos fará passar mal, o evangelizador deverá ainda, lembrar do cuidado de se lavar bem os alimentos
antes de consumi-lo.
Atividades físicas: (Ilustração if 03), Atividades como: correr,- nadar, jogar boia (pedir às crianças
que dêem mais exemplos), favorecem ao desenvolvimento e o crescimento, além dc ajudarem na
respiração e em outras funções do corpo, desenvolvem a inteligência, jxevinem contra a falta de apetite,
controlam o peso do corpo, etc.
Higiene: Tomar banho, escovar os dentes, pentear os cabelos, cortar as unhas, usar roupa limpa, são
muito importante também para mantermos nossa saúde, pois iren-\os evitar doenças, piolhos, sarna, etc,
ÇN3.0 abordar muito sobre higiene, porque será feito em outra aula).
Repouso: N ó s necessitamos dc dormir como dc nos alimentarmos, porque durante o sono o
organismo se refaz, Nos primeiros anos de vida, há necessidade de mais horas dc sono, porque durante
essas horas, o organismo prepara rcser\'as dc energia necessárias para o crescimento. A criança precisa de
dormir no mínimo oito horas.
Água: (ilustração n" 04), Devemos beber muita água, que deverá ser filtrada ou fervida, E
importante na con5ep«'açào da temperatura do corpo, sendo tainbéni indispensável para o transporte de
substâncias no organismo (proteínas, vitaminas, etc). Sua falta provoca desidratação.
Acidentes: (Ilustração n° 05). Devemos também tomar cuidado com acidentes, tanto nas mas quanto
cm casa; como por exemplo' na hora de atravessar as atas, com coisas cortantes, com fogo, coisas
quentes, eletricidade, etc.
c) F i x a ç ã o : Colagem.
Distribuir a ilustração de um boneco de formas geométricas (discutir antes cada figura geométrica e
o que está representando no corpo, por exemplo: o circulo está representando a cabeça, o quadrado...)
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DEC/AJvrE-JF
Continuação do Plano dc Aula
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JARD1A4 " A "
As crianças irào pesquisar em revistas c jornais as partes do corpo humano. Elas irão recortar e colar
no lugar adequado.
d) M a t e r i a l d i d á t i c o : Cartões-reiâmpago, palitos (para colar nos cartões), iluslraçõcs, revistas ou
jornais, tesoura e coia.
Incentivação
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Ilustração n'' 01
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DEC/AVfE-JF
lusíração n° 03
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A U L A N ° 05
JARDIM " A "
DEC/AME-JF
Ilustrações n° 04 e 05
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A U L A N " 05
JARDIM "A"
DEC/AME-Ji
Fixação
tronco
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A U L A N ^ 05
JARDIM "A"
A L I A N Ç A M U N I C I P A L ESPÍRITA DE JUIZ DE FOR/\ (AME-JF)
Departamento de Evangelizaçao da Criança (DEC)
ALíLA N° 06
JARDIM " A "
IDADES: 5/6
P L A N O DIL A U L A
L T E M A : Espiritismo - o que é.
2. O B J E T I V O : Levar a criança a compreender, que o Espiritismo veio relembrar o Evangelho de Jesus
através da fé raciocinada.
3. .BIIÍLIOGKAFI.A: Dt, 29;29; M t , 16:21 a 27; ÍMC, 4:1 1 e 12; Jo, 14:15 a 20, 14:26, i5:26, 16:7 a 16;
LE, introdução c conclusão, L M , introdução, cap. 1. cap. SU, itens 27 a 35, cap,
I V , item 49 - T parte, cap. X X X I . itens ] a 9; ESE, prefácio: cap. T, item 5 a I I ,
cap. V\ (todo); GEN, cap. (todo).
A Caminho da Luz (Emmanuc!/F.C.Xavier), cap. 23 a 25; Conduta Espirita (André
LuizAV. Vieira), cap. 45; Caminho, Verdade c Vida (Emmanuei/F.C.Xavier), cap.
9; Fonte Viva (Emmanuel/F.C.Xavier), cap. 14, 9ó e 138, Palavras de Emmanucl
(Emnianuel/F.C.Xavier), cap. 17.
4. A U L A :
a) Incentivação inicial: Narrítção dialogada
O evangelizador apresentai"á a ilustração, e perguntará às crianças se elas se lembram quem são
aquelas pessoas (Jesus c os apóstolos).
Jesus sabendo que estava chegando o dia de sua dcsencarnação chamou os apóstolos (amigos de
Jesus c lhes disse:
— Meus amigos, vou ficar por pouco (empo com vocês, porque vou voltar para junto dc .Deus^
nosso Pai
Os apóstolos ficaram muito tristes, porque iriam sentir saudades d'E)e. E n t ã o Jesus falou.
— Eu vou para junto do Pai, mas não vou deixar vocês sozinhos, enviarei um Consolador a fim de
que fique eternamente com vocês, que vos ensinará muitas coisas e recordará tudo o que vos tenho dito.
— Vocês sabem o que é cünsolar'i' Vou dar um exemplo: quando alguém cai e sc machuca e a gente
fala: Vou te ajudar. Vem ficar comigo. Sou leu amigo. Nós consolamos quem caiu: A pessoa sabe que não
está sozinha, que tem alguém se importando com ela.
b) Desenvolvimento: Narração dialogada
Muito tempo se passou, e os homens foram esquecendo os ensinamentos de Jesus, ou não
compreenderam bem, porque f\zeram muitas coisas contrárias ao que Ele havia ensinado. (Ilustração n"
01). Então se cumpriu o que Jesus havia prometido. Deus nos enviou a doutrina dos Espíritos, o
Espiritismo para nos relembrar o que Jesus havia exemplificado. E explicar o que não ficou compreendido.
O Espiritismo vem abrir nossos olhos e nossos ouvidos, porque fala sem mistérios, traz consolação a todos
05 que sofrem porque tudo tem uma causa, nada é por acaso.
Apresentar a ilustração \f 02 às crianças para que elas descrevam a situação apresentada (o
evangelizador irá explorar todas as informações possíveis contidas na ilustração).
— Por que acontecem as enchentes? Será que alguém tem culpa? (esperar as respostas),
E o próprio homem o responsável, pois ele se descuida não respeitando a natureza, N ó s , muitas
vezes jogamos lixo nos bueiros, nos rios, nos córregos, fazemos queimadas na florestas, destiiiimos a
natureza e achamos que não irá acontecer nada. Mas quando vem as chuvas, aí acontecem as enchentes,
eniào muitas pessoas perdem quase tudo o que tem e às vezes até a própria vida.
c) Fixação: Diálogo, colagem e colorido.
As crianças deverão rever as ilustrações da incentivação inicial.
Jesus com os apóstolos: Quem é este? (apontar Jesus) E estes? (os apóstolos). Por que os amigos dc
Jesus estavam tristes? O que Jesus está dizendo aos seus amigos? (fazer as perguntas a mais de uma
criança).
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DEC/AME-JF
Continuação do Plano de Aula
A.ULA.N° 06
JAFÍ.D1M " A "
Ilustração n° OL Agora vamos ver quem vai se lembrar do que Jesus nos prometeu? Quem é o
Consolador prometido? O que o Ir-spiritismo vem nos lembrar?
S u g e s t ã o n" 0 1 : Distribuir a ilustrnção n" 01 para ns cí"iaiiçíis colorirem. Usar glilcr,
brocai ou outro material, para colarem na palavra E S P I R I T I S M O .
SuHcstâo n" 02: Recortar as letras c f o r m a r n palavra Espiritismo.
d) Material d i d á t i c o : Ilustrações, gliter ou brocal, giz-de-cera ou lápis de cor e cola.
Ilustração n° 01 e Fixação
-29-
DEC/AME-JE
Continuação do Plano de Auia
A U L A N " 07
JARDIM " A "
O evangelizador, deverá estudar a ilustração, cada detalhe (os prédios, as faixas dc pedestres, etc),
d) Material d i d á t i c o : Ilustrações, caixas, papel celofanc vermelho, verde e amarelo, canetas liidrocor
ou lápis de cor e labirinto.
Incentivação
33 -
1 - OLHE
PARA OS DO/S
IAD05.
4 - NÃO ATRAVEõS^
ATRÁS DE CARROS
RETA.
5- NAO
NA FRENTE
PARADOS,
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2 - ATRAVESSE
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CORRA,
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5 - ATRAVESSE
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Ajude o André a chegor na escola.
O André está indo pQ^Q a esco/aMarque QD'm um traço o trajeto cfue ele
irai ínier.
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euí^i/qs.
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ALÍANÇA M U N I C I P A L ESPÍRITA DIE JUIZ D E \~0\Ij\
Departamento de Evangclizaçno da Criança (DOC)
(AME-JT)
A U l . A N " OS
JARDIJM " A "
Í.DADES: 5/6
PLANO ÜL A U L A
L T E M A : /Vnior ao próxinio — quem é.
2. O B J E T I V O : A criança deverá entender que o próximo, é sempre aquela pessoa que se encontra mais
pervo de nós. E amar ao próximo c eompreendê-!o, ampará-io, socoiTê-lo e eom eie
colaborar sempre que necessite de nos.
3. I H B L I O G K A r i A :
Ex, 20:1 a 7; M l , 14:14, 22:35 a 40; Me, 12:30, 31 c 33; L c , 6:27 a 32; Jo, 13:34;
L E , 886 a 888; E S E , cap. X I (lodo), cap. 12 (todo), cap. 15 (lodo).
Alvorada Crista (Néio Lúcio/F.C.Xavier), cap. 3 1 e 35; Encontro Marcado
(Emmanucl/F.C.Xavier), cap. 23, 47 e 54; Fonte Vivíj (Emmanuel/F.C.Xavier),
cap. 19, 63, 71, 77, 98, 126, 137, 150, 92, 154 e 176,
4. A U L A :
íi) [riccníivaçíio iiiiciíil: Dinâmica oricniada.
O evangelizador irá eiifalizar o amor no próximo através do auxílio e da imporícância da comunicação
entre as pessoas.
O evangelizador deverá distribuir um quadro em fbi'ma de quebra-cabeça (Tangram). Em dupla, as
crianças deverão rccortá-Io e pintá-lo. Depois sem conversar e sem pedir o auxílio do companheiro irão
montar novamente o quadro, Após todos completarem a atividade, o evangelizador fará uma avaliação
questionando quais as dificuldades encontradas e como poderiam solucioná-las (recolher os Tangrans, pois
serão utilizados na fixação).
Esse quebra-cabeça pode ser recortado e pintado pelas crianças (cartolina ou papelão e tinta).
Obs,: O evangelizador poderá fazer um quebra-cabeça para cada criança. No Tangram da
inccntivação, liá sugestão de cores que poderão ser alieradas de acordo com o gosto de cada um.
b) Ocscnvolvimciilo: Narração.
UM A C I D E N T E NO RJO
(Adaptação de tima página de Emmanuel: "Socorro", do livro "CaminJios'\)
Felipe era um rapaz muito alegre e brincalhão, que gostava muiío de passear com sua moto. Mas
Felipe corria demais, ultrapassando os carros e arriscando sua vida. Às vezes sua mãe avisava:
— Meu filho, não corra assim. Moto c muito perigosa. Sempre estão acontecendo desastres. Fico
tão preocupada com você...
— Mamãe, et] sou um verdadeiro campeão em moto. E sei me cuidar. N ã o corro tanto assim. A
senhora não precisa se preocupar, está bem? Prometo correr menos.
Mas, que nada. Continuava em suas aventuras e eorrerias.
Um noite, Felipe saiu para ir a uma festinha na casa de uns amigos. E como sempre foi
imprevidente...
De repente, um baiiilho estranho: parecia que alguma coisa pesada havia caído nas águas do rio.
Algumas pessoas ouviram e pararam assustadas. Uma criança veio correndo gritando,
— Socorro, gente! Um moço caiu lá no rio. Está pelejando para nadar, lá no meio. Depressa, gente.
Quem sabe nadar?
Alguns homens saíram correndo. Outros se lembraram do Dr. Ricardo, que morava ali perto e tinha
um barco com motor. Assim seria mais fácil salvar o rapaz. Algumas pessoas foram correndo à casa do Dr,
[licardo:
— Dr, Ricardo, um desastre horrível! Um rapaz caiu no rio, eslava correndo de moto. Está lá quase
se afogando. Precisamos do seu barco emprestado. O senhor poderia vir conosco? Sc não puder, o Zé
i-irmino leva o barco e salva o moço. Por favor, Doutor...
- 3S -
DEC/AME-JF
Continuação do Plano de Aula
A U L A K 08
JARDIM " A "
— Rapaziada de moto! Sempre fazendo bagunça. Estou cansado desça moáda sem juizo. Comigo
eles não precisam contar. N à o ajudo a vagabundo nenhum.
E o Dr. ílicardo entrou, fechando a porta.
Correram todos para o rio. Uma vclfunha, com uma lanterna na mão tentava iluminar o meio do rio e
a beirada.
— Vejam lá! O moço não está agüentando mais. Ele está afogando. Pula Zé Firmino! Você c o
melhor nadador daqui. Vá ajudar lá dentro do rio! — grilou a velhinha.
—- Deus tc ajude, Zé — gritaram todos,
E o Zé Firmino pulou, nadando com todas as suas forças. Chegou peito do rapaz, que já perdera os
sentidos, agarrando-o na hora certa.
E assim o rapaz foi salvo. AJguém correu para chamar um médico, pois Felipe respirava coiti
dificuldade.
Foi então que o Dr. Ricardo veio chegando para ver o acidentado. Mas... que surpresa! Deitado na
areia ele reconheceu o filho que saíra para ir a uma festa.
Então Zc Firmino lhe disse, com carinho;
— Seu filho está salvo, Dr. Ricardo. O médico já deve estar chegando.
Carregando Felipe nos braços, aqueles homens corajosos levaram-no para casa.
c) Fixação: Quebra-cabeça (usar o da incentivaçao).
— Vocês sabem o que é Tajigram?
— E um dos quebra-cabeças mais antigos do mundo. Sabe-se que cie veio da China (país onde as
pessoas têm os olhos puxadinhos) e era um divertimento usado por pessoas dc todas as idades. E um jogo
que exige paciência e sabedoria.
—• Como é o Tangram?
Esse quebra-cabeças é composto de um único quadrado, dividido em sete peças. É esse quadrado
que vocês já trabalharam no inicio da aula.
Para brincar com o Tangram existem duas regras que devem ser seguidas:
!'} Deve-se usar sempre as sete peças para construir cada figura.
2") N à o vaie colocar uma peça em cima da outra para montar a figura. Elas devem estar unidas umas
às outras.
Para a confecção do Tangram, poderá ser usado cartolina, papelão ou borracha (existem cm corres,
é fina e fácil de cortar).
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TF
Vamos brincar com o Tangram?
-39-
DEC/M4B.-JT
Com, do Piano de Aula e Inccntivação Inicial
A U L A N ° 08
JARDIM " A "
Junte-sc com o colega e usem a imaginação!
d) M:itcri:il d i d á t i c o : [lusUaçõcs, cnrlolina ou papelão, linia guache ou giz-de-cera
lesoura.
Incenlivação Inicial
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VERDE-CLARO
LARANJA
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VERDE-ESCURO
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AZUL C E L E S T E
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ALIANÇA M,UNÍC1PAL ESPÍRITA DE ,1UIZ DE FORA (AM1>JT)
Departamento dc Evangcii:í.açào da Criança (DEC)
A U I . A N*" 07
.JAJU^ÍiM A
IDADES. 5/G
PLANO D E AULA
1. T E M A : Obediência — significado e importância.
2. O B J E T I V O : A criança deverá compreender que ser obediente, significa acatar às determinações
daqueles que Deus colocou em seus caminhos como orientadores,
3. H l l í L I O G I í A F l A : M l , 2:13 a 23, 4:19 e 20; Lc, l:ó a 38; Rjn, 6:1,5 a 17, 16:19 a 26; Ef, 6:1 a 3,
Tlp, 2 ' I a 8; l-lb, 5:S e 9.
LE, 117, 918 e 919, ESE. cap, 1:1 a 4, cap. I X ; 8 , Alvorada Cristã (Ncio
Lúcio/F.C.Xavier), eap. 6, 24, 29 e 37; Conduta Espirita (W, Vieira/F.C.Xavier),
cap. 18; Pão Nosso (Emmanucl/F.C.Xavier), cap. 16, 57 e62.
4. A U L A :
a) Iiiceiitivíiçrio inicial: Diálogo.
Utilizando material de sucata, (caixa de sapato), confeccionai dois semáforos, um para pedestres e
outro para os motoristas.
De Pedestres (dois bonecos, um vermelho e o outro verde):
Quando o boncquinho está parado e a luz (cor vermelha) estiver acesa, o sinal está? FECHA.DO
Quando for o bonequinho que parece eslar andando (cor verde) e a luz estiver acesa, o sinal está
ABERTO, Podemos atravessar,
Dos Motoristas (três círculos: venriclho, amarelo e verde):
O de cima é vermelho: o sinal está TECFIADO, (quer dizer PARE), o do meio é amarelo e que dizer
ATENÇÀO- E o verde, o sinal está abcilo, quer dizer SIGA,
Vocês sabem o que é isso? (apresentar a ilustração da faixa de pedestres). Para que 3er\'ein? (deixar
que respondam).
As faixas de pedestres são listras brancas pintadas no chão das ruas. Elas servem para mostrar onde
os pedestres devem atravessar, Normaímcnte ficam perto de esquinas, embaixo dos semáforos.
— E se não tiver semáforo, nem faixas de pedestres e nem guarda de trânsito? O que devemos fazer?
Vide ilustrações da incenlivação inicial,
b) Desenvolvimento:
Ilustração if 01: Esta c a família de André: D. Carmem, sua mãe, Sr, Augusto seu pai. André c um
menino muito alegre e inteligente, ele e seus pais são muito amigos e sempre que é possível, eles se reúnem
para conversar, contar as novidndcs e como foi o dia de cada imi. Apesar de muitas conversas c
explicações D. Carmem e o Sr. Augusio fieam preocupados porque seu filho ás vezes é desobedienle.
André freqüenta uma escola que fica perto de sua casa e está no 3^ período do pré-escolar. É sua
mãe quem sempre o levou para a escola. Mas depois que fez seis anos, Ajidré pensa que pode ir à escola
sozinho. Entretanto, sua mãe lhe explica que é muito perigoso por causa do trânsito (é o movimento de
carros, ônibus, motos, bicicletas e pessoas pelas ruas).
Ilustração n° 02, Certo dia, André fá se encontrava pronto para ir a escola e pediu novamente à sua
inãc para ir sozinho. Com muita paciência, D, Carmem lhe explicou tudo novamente e foi à cozinha pegar
sua merendcira. Neste intervalo de tempo, André já com sua pasta, saiu correndo, Na hora de atravessar a
rua, ele se esqueceu de olhar os dois lados e conferir se não vinha algum carro, Ajidré só percebeu o
barulho dos freios de um carro e o seu corpo sendo puxado por sua mãe.
Depois mais lardc, refeitos do suslo, D. Carmem c o Sr. Augusto resolveram dar mais orientações a
André sobre o trânsito, para que ele aprenda a ser triais obediente. Pois se a mãe não houvesse socorrido,
ele poderia ter sofrido um acidente muito grave.
c) F i x a ç ã o : Labirinto.
Ajude o André a chegar a escola, Lembrando de atravessá-lo nas faixas de pedestres, nas esquinas e
longe das curvas,
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lustração n" 03.
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A U E A N ^ 08
JARDIM " A "
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DEC/AME-JF
Ilustração n° 02
31
A U L A N " 06
JARDrM"A"
ALÍ.4NÇA M U N I C I P A L ESPIRITA D E JUIZ DE FORA (AiME-JF)
Depaitamento
de ISvangehzação áa Criança (DEC)
A U L A N° 09
JARDLNd " A "
IDADES: 5/6
PLANO DE AULA
,1. T E M A : Respeito - o que é, a quem de\'emüs,
2. 0,BJETÍVO: A criança deverá entender que respeito é impositivo cristão. E colocar-se na situação do
outro e tratá-ío da mesma maneira pela quaí gostaria de ser tratado. E dever que toda
criatura é convidada a sustentar no relacionamento com tudo e com todos.
3. B Í B L Í O G R A F I A : L v , 19:13 a 18;
M t , 7:1 a 5, 20:8; Lc, 12:42 a 48; 20:13 a ] 5 ; Rm, 13:5 a 7, Ef, 5:33,.
L E , 874 a 878; ESE, cap. 11:3 a 4, 161:14.
Estude e Viva (Emmanuel e André LuizAV. Vieira e F. C. Xavier), 'Tlespeiíe
tudo", Oferenda (Joana de AngeHs/D.P.Franco), "Respeito à vida"; Tua Casa
(Espírito Ayrtes/J. N . Maia), ' T e u respeito".
4. A U L A :
a) Incenlivação inicia!: Atividade lúdica.
"O Semáforo".
1 - 0 evangelizador deverá fiormar duplas, que se colocarão em forma circular.
2 - Durante todo o tempo do jogo, deverá se cantar ou tocar uma música.
3 - A certa altura, o evangelizador diz em voz bem alta: "O semáforo está vermelho", e todos devem
continuar cajitando. Quando o evangelizador disser: "O semáforo está verde", deve parar.
4 - N o momento em que o evangelizador disser: "O semáforo está amarelo", todos os pares devem
mudar de parceiro,
5 - Quem se enganar, na troca, ou nas ordens, sai do jogo.
Obs.: Utilizar os semáforos da aula n° 07.
b) Desenvofvimenío: Narração.
O LLXEÍRO
Juca acordava cedinho todos os dias, ele era lixeiro e começava a trabalhar logo que o dia amanhecia.
Pedro, o motorista, dirigia o caminhão e Juca ia parando nas casas e apanhando os sacos de lixo para virar
na caçamba. Quando passava pelas casas, ele gritava:
— O lixo! Vim buscar o lixo! - e pegava rapidamente os sacos de plásticos e as latas.
Juca ficava coni mal cheiro, enquanto trabalhava, porque o lixo tem um cheiro forte e, de tanto pegar
o lixo, ele acabava ficando com um cheiro meio desagradável. Mas, quando o serviço terminava, ele
tomava um bom banho e se arrumava, ficava tão limpinho, que nem parecia que havia recolhido lixo o dia
inteiro.
No bairro Jardim, havia uns meninos muito mai educados, eles gostavam de por apelido indelicado
nos outros. Um dia, enquanto Juca pegava o lixo, Paulinho gritou:
— "O lixeiro é um lixo". O lixeiro é sugismundo! Juca iixo! Juca lixo!
E todas as crianças repetiram, gritando também: (Ilustração n° 01) "O lixeiro é um lixo. O lixeiro é
Sugismundo!
E assim, as crianças nào o respeitavam como pessoa, elas o julgavam pelo seu trabalho, como se ele
também fosse lixo.
Juca ficou muito triste, mas não disse uma palavra. Abaixou a cabeça e subiu no caminhão. E Pedro,
o motorista, ficou zangado:
— Dá um grito para essa meninada parar com isso, Juca! Que desaforo! Vai lá e reclama com os pais
deles!
Entretanto Juca não respondeu nada.
Nisso um carro vinha descendo a rua em alta velocidade e os meninos, assustados, se espalharam
correndo. Da porta da casa de Paulinho, Cristina, a irmãzinha de três anos, fijgia para a aia. N o passeio as
pessoas gritavam, sem coragem de pegar a criança.
-46-
DEC/AVIE-JP
AULAN"
Continuação do Plano de Aula
09
JARDIJVI " A "
— Espere ai, Pedro. Pára esse caminhão.
E Juca saltando depressa, correu em direção à menininha que atravessava a rua exatamente na frente
do carro em velocidade, (Ilustração n° 02). Com a mão, jogou-a em direção ao passeio, mas não conseguiu
desviar-se completamente e recebeu uma foite batida nos ombi"os, caindo no chão.
De dentro das casas, atraídos pelo barulho e pelos gritos dos que passavam, todos correram para
saber o que havia acontecido. A mãe de Cristina, vendo a filha caída, chorava e apertava-a nos braços e
dizia: - Graças a Deus!
U m dos meninos explicou: — Dona Júüa, foi o Juca que salvou a Cristina, Ele está caído na rua.
— Juca? ,,,
— E o lixeiro.
Paulinho tampou o rosto com as mãos e começou a chorar. Dona Júlía aproximou-se e todos se
caiaram. Pedro explicou: - Meu amigo Juca está muito machucado, dona! Foi salvar a filha da senhora e se
arrebentou. V o u ver se levo ele para o hospital. O pobre coitado não tem ninguém no mundo... (Eustração
n'^ 03).
— Por favor, seu Juca, eu gostaria de levá-lo no meu carro, O senhor vem comigo, Meu irmão é
médico e pode cuidar do senhor.
Chegando ao hospital, Juca foi atendido e por sorte, somente havia quebrado o braço.
Quando chegaram trazendo Juca de volta, com os braços engessados, Paulinlio abaixou a cabeça,
envergonhado e lhe pediu desculpas pelo o que havia feito.
Juca apenas sorriu, e Iodos compreenderam que ele perdoara Paulinho. Naquele coração humilde não
havia lugar para o ódio. E n t ã o , Juca e Pedro foram embora.
Juca sarou e ficou amigo da família de Paulinho e de Cristina, Hoje ele é o motorista da famíHa e o
amigo sincero de todos, E Paulinho aprendeu a respeitar aquele lixeiro e também a não julgar as pessoas
antes de conhecê-las. (Ilustração \f 04).
c) FixaçAo: Atividade lúdica e labirinto,
1) Labirinto: vamos levar Paulinho e Cristina até o Juca.
2) O Trem da Alegria
Todos os participantes estão em pé, formando um círculo,
No início do jogo, o evangelizador pede que cinco voluntários saiam da sala (com outro
evangelizador),
Na ausência deles, o evangelizador irá orientar e explicar o jogo.
Todos os participantes formam um cordão, e começam a caminhar em forma circular, colocando as
tnãos no ombro da pessoa da frente, e, enquanto caminham, vão batendo palmas, ritmando,
A certa altura, todos param e chama-se um dos ausentes que, ao apresentar-se, deverá responder à
seguinte pergunta: você gosta de brincar? N o caso afirmativo, solicita-se ao mesmo que se ajunte ao grupo
no fraal do cordão e todos os participantes viram-se para a pessoa que se encontra logo atrás, dando-lhe
um beijo, até o fma! do cordão.
Chama-se a seguir o segundo voluntário, e procede-se da mesma forma, até o último dos cinco
voluntários,
d) M a t e r i a l d i d á t i c o : Ilustrações coloridas, lápis de cor ou giz-de-cera, papel crepom ou jornal (para as
crianças fazerem bolinhas e colar no labirinto).
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A U L A N " 09
JAKOIjVÍ "A^^
ALIANÇA M U N I C I P A L ESPIRITA DE JUIZ DE FORA (AME-JF)
Departamento de Evangetização da Criança (DEC)
A U L A N° 10
JARDIM " A "
IDADES: 5/6
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PLANO D E AULA
L T E M A : Parábola dos dois filhos,
2. O B J E T I V O ; Familiarizai" as crianças com as parábolas e mostrar que-são ligadas com fatos comuns do
nosso dia-a-dia. com objetivo de nos ensinar as verdades espirituais.
3. B I B L 1 0 G R A F l A : M t , 21 2 8 a 3 2
ESE, 1 5 : 3 - 2 " parágrafo, G E N , 1:25 a 28.
Histórias que Jesus Contou (Clóvis Tavares), " A Parábola dos Dois Filhos".
4. A U L A :
a) Incentivação inicial: Diálogo.
Escrever a palavra P A R Á B O L A no quadro ou num papel pardo, ou ainda recortar- cada letra
separada. Apresentar letra por lelra as crianças até que toda palavra seja formada.
P A R Á B O L A S — são pequenas histórias que Jesus contava quando esteve aqui na Terra, que conténi
fatos comuns do-nosso dia-a-día, nos lares, nos trabalhos, paramos ensinar as verdades espirituais.
b) Desenvolvimento: Narração dialogada.
Um certo homem tinlia dois filhos, todos trabalhavam numa-vinha que pertencia à familia.
Um dia, numa bela manJiã de soL o pai chamou seu fiího mais velho e disse-lhe;
— Meu filho, hoje você não precisa ir ao mercado. Já fiz todas as compras necessárias. Entretanto,
necessito de ajuda na horta (perguntar se sabem o que é). H á muitas coisas para colher.
O jovenzinho, que era tido como um-modelo de menino educado, pelas atenções que dispensava a
todos, respondeu com toda delicadeza a seu pai:
— Sim, meu pai,.já-vou. (Ilustração n? 01).
A verdade, porém; é que prometeu, mas não foi. Desejaria ir ao-mercado, mas não-trabalhar na- horta
colhendo legumes e hortaliças (dar um exemplo e pedir às crianças que dêem outros exemplos). Ficou
aborrecido-com a ordem do pai, mas não-quis desrespeitá-lo com-palavras; E pensou: "Desejaria-tanto-ir ao
mercado hoje... Lá me encontraria com Joel e Davi... e nieu pai mandou-me para a horta. N ã o , não irei.
N ã o vou mesmo. Vou nadar com meus colegas". (Ilustração n° 02).
Em seguida, o pai chamou o filho caçula que era o desobediente da casa. M u i t o rebelde, muito
levado, o oposto do irmão mais velho.
O pai chamou-o e disse-lhe:
— Meu filho, hoje não é preciso-de-acompanhar- o seu irmão na-ida-ao-mercado, pois as compras que
fiz já chegaram. Mas há ser\'iço na horta. Há muita coisa para ser colhida.
O menino que era muito impulsivo^ respondeu com falta de educação ao pai:
— Eu não... N ã o quero trabalhar na horta. E correu para o campo, fugindo. (Ilustração jf 03).
Entretanto, instantes depois em seu quarto^, arrependeu-se das palavras brutas que disse ao paizinho
tão amigo e voltou para pedir-lhe perdão. E foi, com a consciência tranqüila ajudar na colheita. (Ilustração
n° 04).
Apresentar novamente as ilustrações às crianças para,que elas narrem rapidamente a história. Discutir
com elas e salientar o comportamento do caçula, que inicialmente f o i bruto com o pai, mas depois
arrependeu-se, pediu-perdão e cumpriu-a sua tarefa.
c) Fixação: Colagem em um cesto. Depois as crianças poderão colar frutas feitas com papel crepom ou
material que esteja dispouivel.
d) Material didático: Ilustrações, papel crepom, cola, tesoura e desenho do cesto.
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A L I A N Ç A M U N I C I P A L ESPIRITA D E JUIZ DE F O R A (AME-JF)
DepartaiTíento de Eva;igelÍ2açào da Criança (DEC)
VLANQ
A U L A N° i 1
JARDIlVf " A "
IDADES: 516
D E AULA
1. T E M A : Vivemos em sociedade — importância da convivência.
2. O B J E T I V O : A criança deverá perceber-se como membro de uma sociedade e sensibilizar-se para
a importância dos direitos e deveres, para uma convivência harmoniosa com as outras
pessoas.
3. B I B L I O G R A F I A : M t , 7:12; Efésios, 6:5 A 9.
ESE, 3:10 e 12; 17:7, cap. I J : ! a 4; LE, 766, 768, 803, 826, 827, 875 a 88L
Palavras de Emmanuei (Emmanuel/F.C,Xavier), "Direitos e Deveres"; As Leis
Morais (Rodolfo Calligaris), "Sociedade" e "Direito e Justiça"; Conduta Espírita
(André Lu!zA'Valdo Vieira), '"Na Sociedade".
a) Incentivação inicial: Dinâmica
A MAQUINA.
1 - Todos os participantes permanecem em pé, formando um circulo.
2 - 0 animador solicita que todos consíaiam uma máquina em movimento, usando somente seus
próprios corpos,
3 - A seguir orienta, dizendo que um dos participantes irá dar início, fazendo movimentos repetitivos,
com os braços, um no alto e outro para baixo, ritmando, acompanhando o movimento com um som de
boca.
4 - Ao ouíro participantes ajuntam-se um a um, procurando imitar os movimentos do colega, como
parte da máquina, acrescentando seus próprios movimentos e sons de bocas.
5 - 0 exercício continua aíé que todos tenham se integrado, imitando diferentes movimentos e sons.
b) Desenvoívimento: Exposição.
Deus na Sua infinita sabedoria, nos criou de maneira que sempre precisamos uns dos outros, é
impossível xnvermos sozinhos. Para um dia conseguirmos chegar à perfeição, ficarmos sem defeito, sempre
fazer só o bem e sermos felizes, é necessário o convívio social, a troca de afeições, de conhecimentos e
experiências.
Entretanto, para vivermos em sociedade é preciso que cada um de nós obser\'e certas regras, certas
maneiras de nos comportar.
Jesus, nosso divino mestre nos disse: " — Tudo que vós quereis que os homens vos façam, fazei-o
também vós a eles". Todos os homens, desde o mais humilde até o mais poderoso possuem os mesmos
direitos e deveres. Aquele que assim o fizer, procederá sempre com justiça. E para que possamos conviver
em harmonia devemos entender o que é direito e o que é dever.
DÍREITO — é o poder de cobrar alguma coisa.
DEVER — é obrigação de fazer alguma coisa.
Citar alguns exemplos de direitos aproveitando as duas ilustrações contidas na aula: Direito à vida, à
alimentação, à educação, ao lazer, ao convívio familiar, à liberdade, etc. Logo em seguida o evangelizador
deverá estabelecer um dever a cada direito, sendo muito importante a participação das crianças nesse
instante, pois elas terão a oportimidade de aprenderem a importância do esforço da boa convivência.
Declaração dos Direitos da Criança
Artigo 1" Nao imporia se uma pessoa é branca, è preta ou amarela. Não imporia se é
homem ou mulher, se é religiosa ou se não tem religião. Não imporia, também, qual
seja sua religião ou o país em que ela nasceu; sua raça tambéui não tem importância.
Todas as pessoas tem direitos e os direitos das pessoas tem que ser respeitado. A
criança é uma pessoa. E sendo mais frágil que as pessoas grandes, ela tem ainda mais
direito a que respeitem os seus direitos.
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A L I A N Ç A MUNICIP.AL ESPÍHITA D E JUIZ DE FORA (AME-JF)
Depariamenío de E\'a;ige]ização àa Criança (DEC)
A U L A N " 12
JARDIM "A"
IDADES: 5/Ó
PLANO DE AULA
1. T E M A : Passe — quando e como receber,
2. O B J E T I V O : A criança deverá compreender em que situações deverá receber o passe e qual o comportamento adequado nesse momento.
3. B I B L I O G I ^ F Í A : M í , 8:3, 8:14 a 17, 10:1 a 8, 19:14 e 15.
ESE, L 8 , 26:1 a 4 e 10, 28:5 a 7 e 11, L M , 2=* parte, 8:131, 14:175 e 176, 16:189,
GEN, i4:31 a 34, 15:37,
Conduta Espírita (André Luiz/Waido Vieira), cap. 28, Evolução em dois mundos
(André .Luiz/F.C,Xavier), 2''' parte: 15; Nos Domínios da Mediunidade (André
Luiz/F.C.Xavier), cap. 11, 17, 20; Os Mensageiros ( A Luiz/F.C.Xavier), cap. 19 e
44; Missionários da Luz (André Luiz/F.C.Xavier), cap. 19.
4. A U L A :
a) Inceníivação inicial: N a r r a ç ã o
Jesus com freqüência aplicava passes: impondo as mãos sobre as crianças, em inúmeros enfermos e,
por sua recomendação, assim também fizeram os apóstolos (propagadores de idéia ou doutrina) e os
discípulos (aqueles que recebem, ensino de alguém ou seguem as idéias e doutrinas de outrem).
Agora vamos ouvir uma liistória que se passou a muito tempo, na época em que Jesus viveu entre
nós,..
Jesus acabara de desembarcar, grande multidão o cercou. E n t ã o , um chefe de sinagoga (edifício onde
os judeus se reuniam aos sábados, para fazer preces públicas), chamado Jairo, veio ao encontro de Jesus
(Ilustração n° 01). Jairo estava muito atliío. Com lágrimas nos olhos e muita tristeza no coração disse-Lhe:
(Ilustração n° 02).
— Senhor, sei que já curou muitas pessoas que ajuda a todas os que Lhe pedem, venha comigo e
salve minha filhai
Jesus atendeu ao pedido de Jairo. Foi até a sua casa, viu a menina deitada, como se estivesse moi1a.
Jesus colocou a mão sobre a cabeça da garota e orou (Ilustração rf 03). O amor de Jesus, como a luz
curadora, envolveu a menina e ela se levantou da cama. Eslava curada, (Ilustração n° 04).
Que alegria! Todos estavam felizes! A menina sorriu outra vez, estava cheia de vida e Jesus ficou
também feliz com a felicidade da família.
Jesus deixou para nós um ensinamento muito valioso, curando a filha de Jairo. Ele nos mostrou que o
passe é muito importante: é o amor de uma pessoa transmitida a outra, com boa vontade e carinho, e com a
ajuda dos Amigos Espirituais, que ficam juntinho da pessoa, que aplica o passe, ajudando na melhora ou
cura da pessoa necessitada.
b) Desenvolvimento: Diálogo
Discutir as ilustrações n° 05, 06 e 07 que são exemplos de algumas situações em que necessitamos do
passe. Depois pedir as crianças que dêem outros exemplos.
E por último a Ilustração n° 08 que deverá ser observada e comentada pelos evangeiizandos.
c) Fixação: Colagem.
Apresentar as ilustrações e deixar que as crianças falem sobre elas. Reproduzir a ilustração n° 8 para
que coloram e façam colagem.
d) Material didático: Ilustrações de 01 a 08, lápis de cor, gliter e cola.
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Ilustração n'^ 06,
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JARDÍM " A "
DBC/AJVI;E,-JF
Ilustração n° 07.
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AULA
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ALIANÇA M U N I C I P A L ESPÍRITA DE JUIZ DE FORA (AME-JF)
Departamento de Evangelização da Criança (DEC)
PLANO
L TEMA:.
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JARDIM " A '
IDADES: 5/6
OÍÍ: A U L A
Respeito ao meio ambiente.
2. O B J E T I V O :
Levar a criança a entender que devemos respeitar e proteger o quanto possivel, todos os
seres e todas as coisas que nos cercam,
3. B i B L I O G R A I T A : Gên, 11:11 e 12
Mc, 4:26 a 29; Jo, 12:24.
LE, 23õc; 252; 540; 585 a 591; 686; 693; 704 a 706; 710; 728 a 736.
Jesus no Lar (Néio Lúcio/F.C.Xavier), cap. 10; Tua Casa (Esp. Ayries/J.N.Maia),
'Tuas Plantas".
4. A U L A :
a) I n c e r i t i v a ç ã o i n i c i a l : Exposição.
Quando se fala em meio ambiente, logo se pensa em verdes colinas, florestas, animais e como nào
existe nada parecido por perto, a gente se acomoda e nada faz.
Meio ambiente c lodo lugar, o espaço aonde o homem vive, assim fazem parte do meio ambiente: o
solo, as habitações, as estradas, as avenidas, o sol, o ar e etc.
Como vimos o meio ambiente nos cerca e não há como viver fora dele, por isso já está passando da
hora, de aprender e habituar-nos a presei^ar e consei"var tudo aquilo do qual também fazemos parte.
b) Desenvolvinieiito: História em quadrinhos.
O evangelizador deverá explorar bem todas as ilustrações, levando os evangelizandos a observação e
reflexão.
A história termina sem solução. Serão as crianças que deverão, junto com o evangelizador, buscar o
que deverá ser feito a médio e a longo prazo para não haver tanta destruição.
c) F i x a ç ã o : Sugestões,
1) Montagem de um painel com recortes de revistas ou jornais.
2) Confecção de cartaz com as soluções apresentadas pelas crianças.
3) Colagem e pintura - O evangelizador distribuirá a ilustração da fixação para cada criança, onde
farão colagens.
d) iMalerial d i d á t i c o : Ilustrações, papel pardo ou cartolina, cola, tinta, pincel, crepom verde ou outro
material disponível, revistas ou jornais para recorte.
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DEC/A\'Í£-JF
ilustrações n° 01 e 02.
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DEC/AME-J:
luslrações n° 04 e 05.
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DEC/AME-JF
Ilustrações n° 06 e 07,
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DEC/AME-J.F
ixaçao.
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JARDIM " A "
ALIANÇA M U N I C I P A L ESPÍRITA DE JUIZ DE FORA (AME-JF)
Departamento de Evangelização da Criança (DEC)
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J A R D I M "A^'
IDADES: 5/6
PLANO D E AULA
1. T E M A : Boa vontade, O que é - como praticá-la.
2. O B J E T I V O :
Levar a criança a compreender que em qualquer situação, devemos fazer o melhor que
pudermos.
3. 3 I B L 1 0 G R A E I A :
M t , 10:42; II Cor, 8:19, 12:15; F i U : 1 5.
ESE, 13:17 e S; 20:2 e 5; LE, 643.
Jesus no Lar (Neio Lúcio/F.C,Xavier), cap, 30; Encontro Marcado (Emmanucl/!'".
C.Xavier), cap. 21 e 4 1; Pensamento c Vida (Emmanue!/F C.Xavier), cap. 02,
4. A U L A :
a) I n c c n t i v a ç â o inicial:
Vocês sabem o que é "boa vontade"?
— Quem souber pode falar.
E vontade de ajudar a todo mundo, vontade de servir. Eu conheço uma menininha do tamanho de
vocês, que tem boa vontade: Ela guarda os brinquedos, ajuda a m a m ã e a carregar embrulhos, apanha os
papeis do chão para a empregada, busca o jornal para o papai, Mas eu também conheço meninos e
meninas que não tèm boa vontade. Se a m a m ã e pede para guardar o brinquedo, reclamam:
— N ã o fui eu quem espalhei! Foi o meu irmão. Ele é que tem que apanhar!
Se a m ã e pede para atender ao telefone, resníungam:
— Tudo eu! Estou cansado de atender a esse telefone!
Se a m ã e pede para buscar alguma coisa, gritam:
— Agora não. m ã e . estou vendo televisão.
Esses mcnmos e essas meninas que falam assim nào gostam de ajudar, não têm boa vontade.
Agora vamos ver algumas ilustrações e vocês vão JUC contar se as pessoas que apai"ecem têm ou não
têm "boa vontade'".
b) Desenvolvimento: Interpretação dialogada.
Para uma maior participação das crianças, o evangelizador deverá dar a cada uma, a oportunidade de
falar. Se houver criança tímidas na classe, pode-se dar o nome delas aos personagens, se o evangelizador
achar convenienlc.
Ilustração n° 0 1 : Menina apanhando cascas de fruta que um irmãozinho menor jogou no chão da
cozinha. Perguntas para orientar a interpretação: Qual é o nome da menina? O que ela está fazendo"^ Foi
ela quem jogou as cascas no chão? Por que ela está apanhando as cascas?
Ilustração n" 02: U m homem aplicando passe a uma senhora de idade.
— O que este senhor está fazendo? Para que serve o passe? Ele está dando de suas energias para a
senhora. Foi Jesus que nos ensinou a fazer islo: colocar as mãos sobre uma pessoa e deixar que um pouco
de nossa boa vontade, de nosso amor passe para a pessoa que está necessitando de se i"ccuperar. O Sr,
(pedir às crianças para darem um nome ao senhor) tem boa vontade, gosta de ajudar?
Ilustração n" 03: Uma criança convidando outra para participar da brincadeira.
— O que esses meninos estão fazendo? Vamos escolher nomes para eles? Por que o Fulano não
estava brincando? (ou não conhecia os outros ou havia brigado com alguma das crianças). Quem
convidou-o para brincar? Quem teve boa vontade? Vocês convidam os amiguinhos para brincar?
Ilustração n° 04: Uma menina cedendo lugar no ônibus a uma senhora
— O que esta menininha está fazendo'^ Por que ela cedeu o lugar
perigoso uma senhora viajar em pé com um ncnc? O que pode
chão? Para quem a gente deve ceder o lugar? (lembrar os velhos,
sacola pesada). Será que esta menina teve "boa vontade"?
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com um bebê no colo.
para esta senhora? Por que c
acontecer se um nenê cair no
as gestantes, as pessoas com a
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DEC/AME-JF
Continuação do Plano de Aula
JAVRDIM "A'^
ilustração n° 05: Uma criança, ao lado da mãe. faz prece por uma pessoa doente.
— O que a m ã e e o menino estão fazendo? O que a m ã e e o menino eslào pedindo a .lesus e aos
amigos espirituais? Quem teve '"boa vontade"? Por que fazemos prece para os outros?
— Muito bem. Estou muito contente com vocês. Vocês têm boa vontade de vir aqui aprender sobre
Deus - nosso Pai, Jesus - nosso irmão e Mestre e os amigos do mundo espiritual. Fico muito contente
quando vocês vêm e sinto saudades daqueles que não podem vir.
c) F i x a ç ã o : Trabalho em grupo.
1) O evangelizador poderá dividir as crianças da maneira que julgar necessária. Mas primeiramente
deverá explicar que eles deverão conversar e cada um dará mais exemplos de situações do nosso dia-a-dia
(em casa, na escola, na rua, na escola de E.E.E.), nas quais demonstramos boa vontade,
2) Pedir que desenJiem algumas situações de boa vontade. O evangelizador poderá colar os
trabalhos num varal ou num mural.
d) M a t e r i a l d i d á t i c o : Ilustração de n° 01 a 05.
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DEC/AME-JF
Ilustração n" O
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AULA
DEC/AJMB-J:
lustração n" 02.
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JARDIM ''A"
DEC/AMB-JF
.Ilustração ]f 05
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ALIANÇA M U N I C I P A L ESPÍRITA DE JUIZ DE FORA (y\ME-JF)
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AULA
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JARDIM " A "
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PLANO DE AULA
L T E M A : O planeta em que vivemos.
2. O B J E T I V O : Levar a criança a compreender que a Terra funciona como uma escola, uma oficina de
trabalho onde iiá tarefas para que todos nós possamos Evoluir.
3. B I B L I O G R A F I A : G ê n J : 1 a 3 1; M l J 6:19; Jo, 3 1 6 e 17.
ESE, 3:ó, 7^ 13 c !4; Gên, cap, 7 e 8, LE, 43 a 53, 59.
O Consolador (EmnianueÍ/F-C.Xavier), cap. 71 a 73, 85 a 89; A Caminho da Luz
(Emmanuel/F.C.Xavier), cap, I , 2 e 3.
4. A U L A :
a) Incentiv;ição inicinL
Apresentar a ilustração rf 01 ou levar um globo terrestre.
— Vocês sabem o que é isso, com que se parece'^' Este globo representa o planeta em que vivemos,
o planeta Terra, Floje vamos aprender algumas coisas sobre ele. — O que será que estamos fazendo aqui na
Terra? (deixar que as crianças falam). Perguntar às crianças o que elas gostariam de ser quando crescerem,
quando se tornarem adultas.
b) Desenvolvimento: Interpretação dialogada.
Ilustração n° 0 1 : — Vocês sabiam que a Terra é arredondada? Unia pessoa que vê a Terra lá de longe
pensa que é uma bola. H aqui na Terra que nós vivemos. Vocês sabem quem cuida da Terra, quem toma
conta da Terra? Sim, é Jesus mesmo. Olhem Jesus, aqui no desenho, tomando conta da Terra. Realçar que
Jesus é o oricniador espiritual do planeta.
Ilustração n° 02: — Na Terra há lugai'cs onde podemos plantar, andar, fazer nossas casas. E no solo
que fazemos essas coisas. E temos as águas, que formam os rios, os mares, os riachos, as cachoeiras. Quem
já viu um rio? E uma cachoeira? Como são as cachoeiras? — Vocês acham que a água é importante para
nós vivemos? Conseguiríamos viver sem água?
Ilustração if 03: Animais da terra e animais da água. Alguns vivem na parte de terra, enquanto outros
vivem nas águas. Onde vive o peixe? E a onça? E a tartamga? (perguntar sobre todos os animais que foram
ilustrados).
Ilustração n° 04: — Quem mais mora na Terra? Os homens, a familia humana. Os homens vivem na
parte de terra ou na parte de água7 N ó s somos todos iguais? Em que somos diferentes?
Ilustração n° 05: — Olhem bem este desenho agora. O que este homem está fazendo? E o rapaz?
Para que trabalhamos? Por exemplo: o pedreiro faz a casa, a costureira faz a roupa, a mamãe faz a comida,
o motorista dirige o ônibus,..
Quem mais trabalha? (deixar que as crianças falem. Perguntar a profissão dos pais, dos vizinhos.).
Sugestão: Quem conhece um bombeiro? E um mecânico? E um pintor? O que fazem eles? Para que a gente
estuda^ Quem estuda muito? (O professor, o médico, o engenheiro — todas as crianças querem saber das
coisas,) O que este menino está fazendo? Nós estamos na Terra também para amar aos outros, ajudar e
aurender a sernios melhores.
Então agora já sabemos: viemos para a Terra para trabalhar, estudar e aprender a ser bom. Assim o
mundo fica melhor e nós ficamos melhores. (Atenção: realçar mais a ilustração n^ 05, enfatizando que a
Terra é local de estudo, trabalho e aprimoramento).
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A U L A N'^ !5
DEC/AME-JF
Conlinuação do Plano de Aula
JARDIM " A "
c) F i x a ç ã o : Recorte e colagem.
Os evangelizadores poderão reproduzir a ilustração n° Oi ou fazer círculos grandes com jornais ou
pape! pardo (que representará a Terra) e dar revistas às crianças para que elas procurem ilustrações de
pessoas trabalhando, estudando, enfim fazendo alguma coisa boa, para que possam fazer a colagem.
Aproveitar esses instantes e reforçar o objetivo da aula: que estamos todos aqui para nos melhorar,
para evoluirmos.
d) M a t e r i a l didático: Ilustração de n" 01 a 05 Jornais, revistas, tesoura e cola.
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Ilustração n° 01 e Fixação.
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DEC/AME-JF
Ilustração n° 02.
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AULA
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DEC/AME-JP
AULAÍNP 11
Continuação do Plano de Aula
JARDIM " A "
Artigo 2" A cricmça (em que ser protegida e íem que ler iodas as oportunidades,
que ela possa crescer com saúde, com liberdade e com dignidade.
Artigo 3^ Toda criança
!em direito a ler um nome e a pertencer
Artigo 4" Toda criança deve ter uma boa alimentação,
higar para brincar e tambétu assistência
médica.
Artigo .i"Se a criança for deficiente,
especiais.
ela tem direito a tratamento,
Artigo 7" Toda criança tem o direito de desenvolver
direito à educação e ao brinquedo.
Artigo 8" A criança deve ser a primeira
Artigo 9" A criança
falta de interesse.
a um pais.
um lugar para morar,
Artigo 6" Toda criança tem direito a ser cmiada e cuidada
de preferência na companliia dos pais.
deve .ser .sempre protegida
contra
Artigo 10" A criança deve .ser protegida do preconceito,
deve viver num ambiente de paz e de boa vontade.
educação
e de se sentir em
suas qualidade
a ser socorrida
para
em caso de
a maldade,
e
tempo e
cuidados
segurança,
e, para isso, ela tem
desastre.
os maus-tralos
seja ele racial ou de religião;
e a
e
c) Fixação: Confecção de um painel, que deverá conter duas colunas: DIREITOS E DEVERES.
O evangelizador fornecerá revistas às crianças para que recortem ilustrações de situações onde
aparecem pessoas exercendo os seus direilos e deveres.
d) Material didático: Duas Ilustrações, revistas, cola, tesoura e papei pardo.
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DEC/AJVIE-JF
Ilustração n° 03.
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DEC/AME-JF
Fixação-
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ALIANÇA M U N I C I P A L ESPÍlUTA DE JUIZ DE FORA (AME-JF)
Departamento de Evanueiização da Criança (DEC)
AULA
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IDADES: 5/6
PLANO D E AULA
L TEiVIA: Sinceridade — não fingir.
2. O B J E T I V O : A criança deverá sensibilizar-se de que deve ser sincera, que não precisa íingir ser outra
pessoa ou fazer coisas excepcionais para impressionar a fim de que gostem dela. Basta
ser ela mesma.
3. B I B L I O G R A F I A : I Crônicas, 29:17
M t , 5:37; 6:24; 7:15 a 2 1 ; 10:27; 1 1:7 a i l ; M c , 10; 15, 12:13 a 17; Lc, 16:15.
L E , 296; 629; 844; 845 e 9 1 9 ; E S E , 7:1 e 2; 8:3, 16:9.
Alvorada Cristã ( N . Lúcio/F.C.Xavier), cap. 20, Fonte Viva (Emmanuei/F.C.
Xavier), cap. 7, 115 c 173, Cirurgia Moral (Lancellin/J.N.Maia), cap. 2 1 ;
Pensamento e Vida (Emmanuel/F.C.Xavier), cap. 5.
4. A U L A :
a) I n c e n t i v a ç ã o inicial: Dinâmica.
1) Todos os participantes estarão senlados em forma circular.
2) Cada componente irá levantar e dizer o seu nome.
3) Sentados, todos deverão observar quem está sentado a sua direita (exercitar qual é o lado
direito).
4) O evangelizador irá escolher quem iniciará a dinâmica ou sortear.
5) O escolhido deverá dizer uma qualidade que percebeu no colega do lado direito. Explicar antes o
que é qualidade: (simpatia, alegria, educação, etc.).
6) O seguinte fará o mesmo até chegar ao último componente do círculo,
b) ü e s e i i v o l v i n i e n t o : Narração e diálogo.
Augusto era um menino de 6 anos que se preocupava em ter muitos colegas, só que tinha um pouco
de dificuldades em fazer amizades.
Certo dia, quando estava na ma em frente a sua casa jogando futebol viu chegar uma famiiia nova e
havia um menino que deveria ter mais ou menos a sua idade. Ficou de longe obser\'ando e pensando, como
faria para se tornar seu aiuigo.
Os dias foram se passando e Augusto só obsesA/ava o que o menino fazia. Se ia à escola. Como
brincava, o que gostava e fazer...
De sua janela, ele via sempre o garolinho brincar com bolinhas de gude.
Então pensou: Vou falar com ele e dizer que adoro jogar bolinhas de gude e se ele gostaria de jogar
conijgo, pois sou um campeao.
Como o menino estava sempre sozinho, cie achou que seria fácil se aproximar e fazer amizade que
tanto queria.
Augusto pediu dinheiro a seus pais e estes o interrogaram para que queria o dinheiro, E ele disse que
era para comprar bolinhas de gude. Sua mãe, então lhe falou:
— Augusto, você não sabe brincar com bolinhas de gude. Jamais gostou dessa brincadeira.
Mas Augusto disse que compraria assim mesmo.
Após comprar as bolinhas, foi à casa do menino e lhe disse que jogava muito bem, que já havia ate
sido campeão da rua e que todas as crianças gostavam de jogar com ele.
O menino ficou entusiasmado com Augusto e se sentiu até importante em jogar com um campeão.
Ao começarem a brincar, Augusto passou o maior aperto. N ã o sabia nem como começar o jogo e
nem mesmo como tnigir que sabia cricar as bolinhas.
O menino riu dele e perguntou: Você é mesmo um campeão no jogo de bolinhas de gude?
O evangelizador não irá dizer o final da história, irá perguntar às crianças o que eles fariam se
estivessem no seu lugar. Iriam dizer a verdade? Será que o outro menino irá perdoá-lo? Vocês o
perdoariam e ficariam seu amigo?
Conversar com elas até encontrem um final para a história.
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DEC/AME-JP
Continuação do Plano de Aula
A U L A N° 17
JARDIM " A "
c) F i x a ç ã o : Dramatização.
O evangelizadoi: poderá fazer uma dramatização do final da história com as crianças, de acordo com
a conclusão obtida após o interrogatório,
Poderá também se houver tempo, confeccionar máscaras junto com as crianças para. serem usadas na
dramatização,
M Á S C A R A S DE CONES '
Fazer um quadrado de cartolina (30 x 30cm) que dê um cone grande.
Faça uma abertura para a boca, naiiz e olhos. Podem ser colocadas tiras de, pape! e lã para fazer os
cabelos,
d) M a t e r i a l d i d á t i c o : Sacos de papel, piiiceí atômico, lã, tesoura e cola.
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A L I A J \ I Ç A M U N 1 C I P A L ESPÍRITA D E J U I Z D E FORA ( A M : E - J F )
Departamento de Evangelização da Criança (DEC)
A U L A N ° 18
JARDIM "A"
IDADES:5/6
PLANO DE AULA
L T E M A : Os irmãozinhos - convivência amiga.
2. OB,TETÍVO: A criança deverá compreender que a convivência amiga é muito importante no nosso
relacionamento familiar, que devemos fazer tudo para superar os obstáculos normais do
caminho, porque redundará em nossa própria felicidade.
3. B J B L I O G R A F L A : Jo, 13:35; Rm, 14:19,1 Tm, 5:8
ESE, 14:8
Conduta Espírita (André Luizyvv,Vieira), cap. 19, Encontro iVlarcado (Emmanuel/
F.C. Xavier), cap, 9; Pensamento e vida (Emmanuel/1-.C.Xavier), cap. 12, E, para o
resto da vida,., (Wallace Leal V.Rodrigues), cap. "O carrinho",
4.
AULA:
a) Inccntivaçrio inicial: Diálogo,
Apresentação da figura n ° 5 (na qual as crianças brincam alegremente).
Sugestões de perguntas: Essas crianças estão alegres ou tristes? Por que será que estão satisfeitas?
Será que são colegas? Deixar que as cnanças falem.
b) Desenvolvimento: Narração, (Adaptação do texto "O Carrinho", do livro "E para o resto da vida")
U M CARRTNT^O DIFEJIENTE
O Sr. João Calisto tinha 5 filhos e viviam todos numa casinha, com um quintal bem grande, Um dia, o
pai chegou do trabalho todo contente, chamando os filhos:
- Vlinha gente, uma surpresa! Trouxe para vocês um carrinho de mão. Vejam só que beleza! Agora
todos podem brincar a vontade. (Ilustração n ° 0 1 )
As crianças deram pulos de alegria, Um carrinho de m ã o ! Agora poderiam brincar de constiução, de
fazenda, de jardineiro, de entregador de compras ,,, de tudo!
- Eu vou ser o chefe da brincadeira - disse Carlinhos. Sou o mais velho e vocês todos vão me
obedecer, Sou o primeirão,
- Assim não! respondeu Clarinha, Eu^é que sou a dona do carrinho! Eu é que vou empurrar primeiro.
E os dois começaram a brigar, ( l l u s t r a ç ã o ' n ° 0 2 )
- P a i l Pai! O Carlinhos quer me bater!
- Vamos acabar agora com esta briga - disse o pai dos meninos, Vocês não sabem brincar juntos.
Então cada um vai brincar sozinho. Será um de cada vez.
E assim Clarinha começou a brincar sozinha correndo com o carro para um lado e para o outro. Da
janela da casa, os irmãos olhavam aquela brincadeira, (Ilustração n ° 0 3 )
Mas Clarinha logo se cansou. Brincar sozinha é tão sem graça - pensava, O Carlinhos tem cada idéia
para brincadeira! E os meninos pequenos ficam tão alegres!
- Carlinhos, Carlinhos, venha cá. Vamos pedir ao papai para brincarmos juntos, sem brigas?
- Vamos sim, Clarinha. Cada hora um vai ser o chefe. Assim todo mundo aproveita a brincadeira,
E os dois irmãos foram conversar com o pai.
- Papai, já combinamos uma brincadeira sem briga, Queremos brincar juntos. Brincar sozinho não
tem graça, papai, (Ilustração n ° 0 4 )
- M u i t o bem! Que bom que vocês entenderam que a convivência e a harmonia é muito importante,
- Clarinha, vá lá dentro buscar o Jvan, Ele vai ficar dentro do carrinho. Chame todo mundo,
E assim as crianças passarain o dia todo brincando, com muita alegria e satisfação. (Ilustração n ° 0 5 )
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DEC/AM:E-JF
AULA N ° 18
Continuação do Plano de Aula
JARDIM "A"
c) Fixação: Atividade manual: recorte e colagem.
f Sugestão: Cada criança fará a montagem do carrinho-de-mão.
0 evangelizador poderá levar brinquedos em miniaturas (desses que vêm em saquinhos de surpresa para
aniversário), ou dar massinha para que eles confeccionem brinquedos para colocarem dentro do carrinho.
2'' Sugestão: As crianças irão desenhar coisas dentro do carrinho e ao seu redor, inclusive outras crianças
carregando-o e brincando em gaipo.
d) Material didático: Ilustrações, cartolina e cola.
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ALIANÇA M U N I C I P A L LSPIRJTA DB JUIZ DE FORA (AMB-JF)
Deparlíinienlo de Evangciizíiçào da Criança ( D L C )
A U L A N " 16
JARDIM " A "
IDADES: 5/6
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1. T E M A : Respeito ao patrimônio público - não destruir.
2. 0B.J"ET1^'0: A criança deverá ijercebcr que respeitar o patrimônio público nào se resume em não
apropriar-sc dos bens materiais do próximo, mas tambcni de preservar tudo aquilo que
não nos pei-tencc, porque um dia poderá nos ser úíiL
3. n i B L I O C K A E l A : Êxodo, 22/1 a 15.
M T . 12:29; 22:21 c 22.
LE, S74 a 878; ESE, 1 1:5 a 7; 16:14.
Conduta Espirita (A.Luiz/W,Vieira), cai?. 6; Alvoi-ada Crislà ( N . Liicio/F.C.
Xavier), cap, 8; Estude e Viva (Emmanuel e André Luiz/F.C.Xavier e Waldo
Vieira), "Respeite Tudo".
4. A U L A :
a) Incciitivação inicial: Apresentação de objeto c diálogo.
Mostiar as crianças alguns objetos de uso pessoal e coletivo (escova de dente, livros, fichas
telefônicas, e t c ) , pedindo-lhes Cjue os identificiuem. Comentar que existem coisas que apenas o dono deve
utilizar - são os objetos de uso pessoal — c outras t|ue servem a muitos — são objetos de uso coletivo,
como os ônibus, os "orelhões", os parques, etc. Inccnlivar as crianças a enumerarem mais exemplos dc
patrimônio da comunidade (postes de iluminação, sinais de trânsito, flores c árvores de jaidins, caixas
coletoras de lixo, muros e paredes, cadeiras de escolas...).
b) Desenvolvimento: Diálogo,
Vamos imaginar algumas coisas que nos pertençam e que sejam importantes para nós, por exemplo:
um caderno dc exercícios, uni casaco de f n o , uma tcsourinha dc cortar unha, um brinquedo especial (o
evangelizador poderá ir mostrando esles objetos, retu'ados de uma caixa, a medida em que tbrcm citados).
Pensem agora se estas coisas lhes pertencessem e vocês as emprestassem a alguém muito relaxado, sem
cuidado. Esse alguém poderia esliagar e até perder o objeto. Como vocês ficariam? Certamente se
eiTtnsteceriam, teriam dificuldades diversas. Mas, apesar disso, ser muito ruim, somente uma pessoa seria
prejudicada, o dono do objeto, não é mesmo?
Agora imaginem quando se estraga algo que seja utilizado por muitas pessoas...
Vejamos as figuras que colocaremos no quadro (utilizar o desenho anexo e outros a critério do
evangelizador):
(Ônibus) — Para que sci-vcm os ônibus? Alguém utiliza o ônibus para ir, exemplo, ao centro da
cidade? (deixar que as crianças falem sobre a sua condução, sobre o estado das mesmas, se demora ou não
para chegar ao ponto, e t c ) . Conhecem alguém que já tenha estragado um ônibus? Rasgado o estofamenlo
dos bancos, riscado a pintura, esvaziado pneus? ... Que acontecerá se muita gente fizer isso? Os ônibus
ficarão ruins, sairão de circulação e os usuários ficarão prejudicados,
Repetir o raciocínio com cada uma das ilustrações.
É muito importante conservarmos as coisas que são de uso comum (de todos), que constituem o
patrimônio público. Serenios nós os beneficiados, além de niostrarmos a todos nossa boa cducação,
c) F i x a ç ã o : Montar e colorir um quebra-cabeça
O evangelizador deverá deixar as crianças recortarem o quebra-cabeças. Pedir que embaralhem e
tentem montá-lo.
Se for possível, colem o quebra-cabeça numa carlolina,
O evangelizador deveiá enfatizar o falo das crianças estarem se divertindo sem sujar ou estragar
qualquer coisas
d) M a t e r i a l d i d á t i c o : llustiação n° 01 c outras selecionadas pelo evangelizador, objetos citados no
início do desenvolvimento, o quebra-cabeça da fixação, lápis de cor e cartolina.
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Departamento de Evangelização da Criança (DEC)
JARDIM " A "
lDADES:5/6
T L A NO D E A U L A
L T E M A : Colaboração.
2. O B J E T I V O : A criança deverá perceber-se como um integrante úlil do meio onde vive, motivando-se a
cooperar espontaneamente para o bem geral.
3. B I B L Í O G R A E I A : M t , 7:12, M t , 10:42; 1 Co, 13:1 a 13.
E.S.E., 13:4 a 8.
Pensamento e Vida
(Emmanüel/F.C.Xavier),
(Emmanuel/F.C.Xavier), cap. 1, 1 0 e 3 8 .
cap.3;
Encontro
Marcado
4. A U L A :
a) rncentivação inicial: Diálogo.
Conversar com as crianças sobre a palavra mutirão (se houver uma figura que ilustre uma situação de
trabalho em mutirão, mostrá-la). Perguntar se sabem o seu significado, se já viram algumas pessoas
trabalhando em conjunto em sistema de cooperação, etc.
Comeníar como a cooperação torna o trabalho mais produtivo, além de as pessoas se tronarem mais
fraternas. Indagar se elas acham que só os adultos podem se auxiliar.
b) Descnvolviiiicnto: N a r r a ç ã o .
BENFEn'ORES MIRINS
Brincavam todos na sala da casa de Alex, Bruno, Afonso e Luísa. (Ilustração n^ 01). Eram bons
amigos e sempre estavam juntos.
Papai chegou e ligou a televisão, pois estava na hora das notícias da cidade. O locutor falava, cm
dado momento, algo que ele disse chamou a atenção de Alex, que falou:
- E i , prestem atenção!
- Que foi? - perguntou Bmno,
- Na televisão está dando que com a tempestade de ontem vários barracos no bairro do Limoeiro
foram derrubados,
" E daí? - falou Afonso.
- É que nós conhecemos aquele bairro - continuou Alex - pois de quinze em quinze dias, papai,
mamãe e eu vamos dar uma ajuda a uma velhinha que mora lá, a D. Alda. Ela é sozinha, e muito doente.
A essas alturas todos já estavam interessados, bem interessados pelo que ocorrera no bairro do
Limoeiro.
- Quem sabe a gente poderia fazer alguma coisa para ajudar D . Alda? Seu barraco deve ter sido
atingi -do ... - exclamou Luísa.
- Mas, o que vamos fazer para conseguir dinheiro? - ajunlou Afonso.
- A gente podia fazer suco para vender! Eu vi isso numa revistinha que estava lendo outro dia ... falou AJex.
- Boa idéia! Boa idéia! - gritaram todos, sob o olhar satisfeito do pai dc Alex.
Ali mesmo começaram a traçar os pianos, para se lançarem ao trabalho na maiiliã seguinte.
No outro dia a turminha se reuniu. Alex trazia as ferramentas, Afonso algumas tábuas, Luísa vários
jarros e Bruno algumas frutas. Enquanto Alex e Afonso montavam uma barraca, na verdade um singelo
balcão, Bruno saiu a pedir mais frutas pelas redondezas (na padaria, no mercadinho) e Luísa se encaminhou
para sua casa para ir batendo as frutas no liqüidificador, fazendo assim, vários sucos: de goiaba, limão, caju
e maracujá.
D. Teresa, uma vizinha, vendo a animação das crianças tão entusiasmadas para ajudar o próximo,
ajudou com pedras de gelo e a doação de copos descartáveis.
A barraca de suco da turminha foi um sucesso, t o d o s que a!i passavam se deliciavam,
experimentando até mais de um sabor. E o dinheiro ia entrando... (Ilustração n*^ 02)
A tardinha, felizes, as crianças encerraram o "negócio". Estavam cansadas, mas muito, muito alegres.
- lOÓ -
DEC/AME-JF
a\ULAN°19
Continuação do Plano de Aula
JARDIM " A "
Levaram a renda para a casa de Alcx, pedindo a seu pai que contasse o dinheiro destinado a ajudar D.
AJda na construção, ou melhor, reconstrução de seu barraco.
Dia seguinte todos se dirigiram para o bairro do Limoeiro.
Apresentações, abraços . D. Alda recebeu-os com muita alegria, apesar de mostrar os grandes
estragos que a tempestade fizera em sua humilde casinha, (Ilustração n° 03)
Quando os meninos lhe contaram o que haviam feito e lhe entregaram o dinheiro da venda dos sucos,
a boa velhinha ficou tão emocionada que seus olhos se encheram de lágrimas ...
Todos também estavam emocionados, sentindo aquela alegria maravilhosa de serem úteis, de ajuda reni ...
- Bem, bem, o momento é de alegria - falou D. Alda, enxugando uma lágrima teimosa com a ponta
do aventai. A chuva estragou muita coisa, mas algo ela deixou de pé ... Parece até que sabia que vocês
viriam aqui ... E eu quero também ter a alegria de dar-lhes alguma coisa.
Dizendo isto, a anciã se dirigiu ao pequeno quintal, onde colheu belas espigas de milho verde, que
foram cozidas e oferecidas a turminha,
E como estavam gostosas ... Tinham o sabor do amor, ria fraternidade, da alegria de ajudar ...
(Ilustração n'' 04).
c)
Fixação:
r Sugestão: Propor a confecção de uma casa feita de dobradura, (as crianças é que farão todo o
resto, porta, janelas etc.) que representará a casa de D, Alda depois de feitos todos os reparos necessários.
Ao longo da feitura da casa, ir salientando a importância da colaboração.
2" Suucslão: Reproduzir a ilustração n'' 04 para as crianças colorirem.
d) íVíaícrial d i d á t i c o : Quatro ilustrações, papéis coloridos eíii forma de quadrados, cola, tesoura, lápis
de escrever e lápis de cor.
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ALIANÇA M U N I C I P A L E S P Í R I T A DE JUIZ DE FORA (AME-JF)
Departamento de Evangelízação da Criança (DEC)
AULA N°20
JARDIM " A "
JARDIM " A "
PLANO DL AULA
L T E M A : Gratidão - significado, como demonstrar,
2. O.BJ"ETTVO: Levar a criança a compreender que devemos constantemente agradecer a Deus por tudo
que possuímos e a todas as pessoas que nos ajudam.
3. B I B L I O G R A F I A : Salmos, lOÓ(todo).
Lc, 17:1 1 a 18, Rm, 1:8; I Co, 1:4;
ESE, i3:19 e20; 14:9; LE, 535, 914 a 917.
Pão Nosso (Emmanuei/F.C. Xavier), cap. 100; Tua Casa (Esp. Ayrtes/J.N. Maia),
cap. "Tua gratidão".
4. A U L A :
a) Incentivação inicial; Diálogo.
Apresentação de uma faixa com os dizeres M l U L f O O B R I G A D O . Perguntar às crianças se elas
sabem, o que está escrito na faixa. Ler com elas, repetindo. Explicar que a menina diz " M U I T O
O B R I G A D A " e o menino " M U F f O O B R . I G A V D O " . Perguntar quando as pessoas falam assim.
N ó s dizemos " M U I T O O B R I G A D O " toda vez que alguém faz qualquer coisa para nós. Isto significa
ter gratidão. Se urna pessoa lhe dá um copo de água, você agradece. Porque foi um favor que a pessoa lhe
fez. Quem não agradece é ingrato. Muitas vezes nós somos ingratos com as pessoas: elas nos fazem muitos
favores e nós nem percebemos.
b) ü e s e n v o l v i m c n l o : Narração,
O V E S T I D O DE FESTA
Angela era uma menina muito bonita, que morava numa casinha branca, com um jardim sempre
florido. D. Maria, sua mãe, era viúva, e muito pobre. Trabalhava o dia inteirinho, cuidando da casa e
fazendo algumas costuras, para os vizinhos. D, Maria tinha ao todo cinco filhos mas À i g e t a era a única
menina. Sem marido, com a família para criar, D. Maria levava uma vida de muito trabalho, mas vivia feliz.
Ela sempre dizia:
- Deus é muito bom para nós. Deu-nos uma família muito unida. Graças a Deus!
Quando Ângela entrou no Giupo Escolar para fazer o primeiro ano, ela conheceu muitos colegas.
Alguns eram mais ricos do que ela, outros ainda mais pobi-es. Mas Angela queria ser como os mais ricos.
Em casa dizia à mãe:
- M a m ã e , não quero levar pão com manteiga de merenda. Coloque mirabel ou chocolate com
guaraná, como a merenda da Tereza Cristina, filha do médico.
- Que bobagem, minha querida. N ã o tenho dinheiro para gastar ' c o m essas coisas. Você deve
agradecer a Deus por ter o pãozinho com a manteiga. Muitas crianças passam fome, minha filha.
- Então não levo nada. N ã o levo. V o c ê tem dinheiro, sim. Eu vi na sua bolsa. (Ilustração n ° l )
- Aquele dinheiro é para pagar o aluguel da casa, a luz e o leite.
- Por que você não trabalha mais? Tudo que eu lenho já está velho. Nem vestido eu tenho direito.
Caderno, pasta, merendeira, tudo feio. Tenho até vergonha de andar com essas coisas. Hoje mesmo a
Tereza Cristina convidou tudo mundo para o aniversário dela na semana que vem. Eu queria ir, mãe. Mas
não vou.
- Minha filha, não seja ingrata. Eu não posso dar a você mais do que já dou. N ó s não somos ricos.
Mas temos tudo de que precisamos. V o c ê pode ir a festinha. V o u fazer algumas costuras à noite,, no
sábado e no domingo também. E podemos até comprar um presentinho bonito para sua colega.
- E eu? V o u com essas roupas desbotadas, parecendo empregada da Tereza Cristina? N ã o vou, não
vou de jeito nenhum.
E Angela começou a chorar, D. iVIaria tentou acalmá-la:
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DlC/AME-iF
A U L A N ^ 20
Continuação do Plano de Aula
J A R D I M ^'A"
- Filha, não chore. V o c ê se lembra do pano azul - lão bonito - que sua tia lhe deu no Natal? Vou
fazer um vestido lindo para você ir no aniversário.
Mas Angela saiu correndo e bateu a porta do quarto,
Como-D. Maria trabalhou aquela semana: acordava cedinho e já ia para a máquina de costura! A
noite, quando os outros dormiam, ela ficava ainda costurando, costurando. Sentia o corpo cansado, as
pernas doendo, os olhos ardendo. Mas continuava a trabalhar: queria comprar um presente e queria fazer o
vestido de festa para Angela (Ilustração n ° 2 ) .
Na véspera do aniversário, Angela experimenlxiu o vestido, que ainda não estava pronto:
- A h , mãe. Os vestidos das outras meninas devem ser muito mais bonitos, Elas compraram as roupas
prontas, íá naquelas lojas de gente rica, onde tem aquelas vitrines lindas. O meu vestido é muito simples.
D. Maria não respondeu. Doía-lhe aquela filha tão ingrata. Angela reclamava de tudo. Nada estava
bom para ela.
A tarde, Cfuando Angela chegou do Grupo, não encontrou a mãe em casa. D. Joana, a vizinha, estava
fazendo o jantar.
- Onde é que minha mãe f o i , D . Joana? Será que ela acabou o vestido? Amanhã tenho que ir ao
aniversário da minha colega.
- Angela, sua mãe está mtuito doente. Passou t ã o mal depois que você saiu, que tivemos que levá-la
ao Hospital-. O-médico disse que o estado dela é-muito grave.
- Doente, mamãe? Ela nunca adoeceu antes. Eu quero ver minha mãe. Me leva lá, D . Joana, por
favor,
- Você não pode ir ao hospital, N ã o c permitida a entrada de crianças, Vou deixar a sopa pronta e
tenho que ir, Ajnanhã eu volto para fazer o almoço.
Angela viu a tristeza dos irmãos; os pequenos choravam, chamando a mãe; os dois maiores estavam
calados. Tristes, Angela f o i para o quarto. A a entrar, viu o vestido, pronto e passado, arrumadinho em
cima da cama. E n t ã o , ela chorou, O coraçãozihho ingrato começou a compreender que a mãe era um
tesouro, uma riqueza. Angela se lembrou- do quanto a mãe trabalhava e de como naquela semana estava
cansada. Já de\'ia estar doente, mas continuava trabalhando só para dar alegria a ela, terminando o vestido
de festa. Como ela era ingrata! E Ângela chorou durante muito tempo. Depois saiu do quarto, colocou os
irmàozinhos menores para dormir e disse aos maiores:
- M a m à e vai melhorar. Deus é muito bom para nós.
Antes de deitar, Angela fez uma prece:
Jesus, peça ao Pai d o Céu que sare a minha mãe. D e todas as coisas do mundo, cia é a mais
importante, M u i t o obrigada, meu Deus, peía vida que eu tenho.
Angela passou o dia da festa em casíi, com os irmãos, esperando notícias da mãe. D, Maria passou
muitos dias no hospital, mas voltou curada. Ao entrar em casa, abriu os braços para os filhos. (Ilustração
n ° 3 ) E Angela, comovida, disse:
- Que bom que você veio,, mamãe. Deus e mesmo tão bom para nós! E vamos sempre agradecer a
Deus tudo que temos, principalmente por você existir e estar aqui conosco. Obrigada .também a você
mamãe, por tudo que tem feito por nós. M e perdoe por ter sido ingrata, Eu amo você.
c) Fixação:
S u g e s t ã o 1: As crianças irão ajudar Angela a achar o caminho que leva sua mãe, do hospital de volta
para casa, Mas só poderão passar por onde aparecer o- rosto de D, Maria, Depois as crianças poderão
colorir os desenho.
Sugestão 2: Dar uma folha em branco para que desenhem Angela com o seu vestido.
Fornecer outros materiais (gliter, lantejoulas, papel fantasia, tecidos, etc) para enfeitarem o desenho,
d) M a t e r i a l d i d á t i c o : Três ilustrações, lápis de escrever, lápis de cor, folha cm branco, cola, gliter,
lantejoulas, papel fantasia, tecidos, etc.)
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Departamento de EvanEielização da Criança (DEC)
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I D A D E S : 5/6
PLANO DE AULA
L T E M A : Amizade - importância.
2. O B J E T I V O : Levar a criança compreender que os laços da amizade, quanto os do amor, nos aproxima
uns dos outros, que nos fazem crescer e nos ilumina
3. B I B L I O G R A F I A : Lc, 14:10, I 5 : 6 e 9 .
L E , 160. 296, 386 a 391, ESE, 4:18 e 19.
Alvorada Cristã (Néio Lúcio/F,C.Xavier), cap., 18 e 42; Conduta Espirita (André
Luiz/Waldo Vieira), cap, 20; Tua Casa (Ayrtes/J.N.Maia), cap. "Teus Amigos".
4. A U L A :
a) Inceníivaçjio inicial: Diálogo.
Apresentação da Ilustração n" 01. Vocôs sabem poi" que esses dois meninos estão juntos? Como é o
nome do seu amigo? O que c amigo? Amigo é uma pessoa que gosta da gente e de quem a gente também
gosta muito. N ó s temos amigos na nossa família: o papai, a mamãe, os irmãos, os primos, os tios, os
a v ó s . . . E temos amigos que não são da nossa famiiia: os coiegas, os vizinhos. Hoje nós vamos ouvir a
história de Pedro e Paulo, dois amigos verdadeiros.
b) Desenvolvimento: N a r r a ç ã o .
UMA AMIZADE VERDADEIRA
Paulo era um menino muito alegre e brincalhão. Gostava muito de brincar, mas seus irmãos já eram
grandes e ele não tinha amigos da sua idade. Seus pais saiam cedinho para trabalhar e ele ficava em casa
com a Marta, que era a empregada da família. Marta morava muito longe, lá no morro e tinha muitos filhos.Um dia Maria levou seu filhinho Pedro, que era da mesma idade que Paulo, para o trabalho. E os dois
meninos se tornaram t ã o amigos, tão amigos que Paulinho pediu à mamãe para deixar Marta trazer Pedro
todo dia.
E então, que alegria! Os dois amiguinhos brincavam juntos o dia inteirinho! Quando os pais de Paulo
saíam, Marta já estava chegando com o Pedrinho.
- Venha logo, Pedrinho - dizia Paulo. Eu já separei os nossos carrinhos e nós vamos começar a
transportar mercadorias para a outra cidade.
- E assim os dois amigos passavam o dia. Brincavam no quintal, plantavam um canteirinho de
verduras - ajudando à Marta - (Ilustração n° 02). Jogavam boia, passeavam com o cachorrinho,
desenhavam, tomavam café, almoçavam, sempre juntos.
A tardinha, Mat1a e Pedrinlio se despediam, enquanto Paulo fjcava com o papai e a mamãe.
(Ilustração n" 03)
O tempo foi passando, passando ... os dois amigos cresceram e foram estudar. No primeiro ano, os
dois ficaram na mesma sala. Vejam só! Assentados lado a lado, prestando atenção na aula. (llust. n*' 04). Os
dois estudavam juntos em casa também, porque o Pedrinho passava o dia lá, com a mamãe, a Marta.
Mas um dia... Pedrinho saiu da escola para trabalhar. Ele ia ajudar o dono de uma mercearia,
limpando o passeio, entregando as compras, lavando as verduras. E que Pedrinho n ã o tinha pai c D, Maria
era muito pobre. Que penal Os do\^, amlü,u\uUoç. não podiam f\car juntos maisl As veteç. se. enconUavam no
sábado au no cfonnngo. Mas depois pararam mesmo de ie ver, D. iVíaría niudou-se com a laniíiia para outra
cidade e os dois amigos se despediram.
- V o c ê me escreve, Pedrinho? Mande o endereço da sua casa para mim. E depois você me responde
a carta está bem'?*
Pequena pausa.
Paulinho acordou cedo para fazer os deveres. A campainha tocou. Olhem só, uma carta! Uma carta
de Pedrinho.
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DEC/AiVfE-JP
A U L A N° 21
Continuação do Plano de Aula
JARDIM " A "
Paulinho leu depressa:
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<i6n^ço fuvui todo mcuido. S'itotí com OAudoAeá. /íooia
^éua.4. (jou al. S^i-tou eátadaeido a mete.
Çá
c-^e-Jcc
(iMcto.
S
úiaáaí^o m fioáCo de ^a^oà/id- da cidade. '7tíi4.
foccf
Até Coçfo
O tempo passou. Paulo agora era um rapaz, Ele já tinha terminado os estudos e trabalhava com o pai
no escritório da firma, Eles eram donos de muitos ônibus para o transporte de pessoas na cidade, O pai de
Paulo chamou-o:
- Meu filho^ estamos precisando de um homem de confiança para trabalhar conosco. Vamos comprar
mais ônibus e o se!^'iço vai aumentar, Você pode colocar um anúncio no jornal,
No mesmo instante Paulo pensou no amigo e disse;
- Papai, eu já tenho um homem de confiança. Deixe comigo e o senhor vai ter uma surpresa.
- Então^ assentando à máquina, Paulo escreveu esta carta:
"Ped-xo. m&u amc^c.
"^c-fe (enÁo
UPIÍO.
otc*iui aot^cca fiAna Kod: conác^uC um ettífrne^o fiata uocê OÍ^ÍÍÍ
^ccai juatcà^. como (tod te^i^o^ de cnümca. ^occ é o
cotií oKcèuà.
meu iKeáiat
HO.
^Ouna da fia^ai. 'Vat^nod
atiti^o. ^e*íÂa Co^, com^KU^icOioí 'Vamo-x êwícan.
dc aer^dade. *Vo(c finocM-tan- caàa -frota ma ^ataííái. 'tim ^laade aênaço frana a T). "THanía.
Vcdno
E assim os dois amigos se encontraram novamente, vivendo como irmãos. (Ilustração n° 05)
c) Fixação:
Sugestão 1: Pedir as crianças para que façam um desenho bem bonito para darem ao seu melhor
amiguinho na E.E.E,
Sugestão 2: Cantar a música = "Como fazer o bem"
d) Material didático: 5 ilustrações, folha, lápis preto, canetas hidrográficas e lápis de cor.
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A U L A N " 2!
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Ilustração n° 05
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AULA N"2!
JARDIM "A"
ALIANÇA M U N 1 C I ! ' A L ESPIKITA D L JUIZ D L FORA (AME-JF)
Departamento dc Evangelizaçào da Criança (DEC)
A U L A N'^22
J/-\RDIM " A "
IDADES:5/6
PLAiNO DE A U L A
1. 1 T í ; M A :
O Mundo Espirilmil - como 6.
2. O B J E T I V O : A criança deverá familianzar-se com os aspectos da vida no Mundo Espiritual. E que
tudo que temos aqui, também existe no plano espiritual.
3. ü l B L I O G U A r i A : Lc^ 9:28 a 36; Lc, 16:22 a 26; Lc, 20:34 a 3 ó ; Jo, Ó:Ó2.
LE, 84 a 87; 237 a 257; ESE, 3 (todo).
Cidade no Alem (/-Xndré Luiz/Fieigorina Cunha), todo; Crianças
(Marcos/F,C,Xavier), todo e Nosso Lar (André Luiz/F.C.Xavier), todo.
no
Além
4. A U L A :
a ) l i i c e n l i v a ç n o i i i i c i i i l : Diálogo.
Apresentai' uma boneca ou a Ilustração n° 01 e fazer perguntas à criança:
— O que é isso? De que é feita? Ela fala? Se movimente?...
Agora, fazer com que cada uni observe o coleguinha que está a seu lado e faça observações
(comparando com a boneca, para perceberem as diferenças).
Irão constatai que somos diferentes, que nd's movimentamos, nos falamos e fazemos muitas outras
coisas que uma boneca nào pode fazer.
— Vocês sabem porque? Porque somos E S P Í R I T O S encarnados (lemos um corpo de carne) e
vivemos aqui no planeta Terra. Mas existe um outro mundo, onde vivem os Espiritos sem o. corpo de
carne. — Vocês sabem como se chama esse mundo? iVlUNDO ESPIR.ITUAL.
b ) Desenvolvimento: Diálogo e montagem de painel.
ilustração n'^ 02 — Para representar os Espiritos e tudo do mundo espiritual, os desenhos são
tracejados e coloridos mais suavemente, assim como nessa ilustração.
No Mundo Espiritual existem as mesmas coisas que aqui. Lá, sentimos tudo da mesma forma,
continuamos nos vestindo, alimentando, trabalhando, estudando, brincando...
— O que vocês acham que existe no Mundo Espiritual? (Deixar que as crianças falem), li" anotando
no quadro-de-giz.
O evangeiizador irá providenciar recortes de revistas e jornais de escola, hospital, jardim, animais,
árvores, para que as crianças montem um painel em papel pardo ou outro material.
Com o painel montado, questionar" — Vocês acham que todas as cidades do Mundo Espiritual são
iguais? Aqui na 'ferra elas são iguais? Se os Espiritos que moram numa cidade são bons. trabalhadores, a
cidade será bonita, mas se eles forem preguiçosos, a cidade será feia e desagradável, só dependerá de cada
um dc nós, se trabalharmos, c termos cuidado com tudo e com todos.
t ) r i x n ç n o : Desenho.
Pedir para ciue cada criança desenhe o que acha que existe numa cidade do Mundo Espiritual
(enfatizando que irão colorir bem clariniio. para representar o plano espiritual).
(!) M a t e r i a l d i d á t i c o : Duas ilustrações, recortes de revistas o l i jornais, cola, lápis, papel pardo e lápis
dc cor.
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DEC/AME-JF
lüstração n^ 01
27 -
A U L A N° 22
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ALIANÇA M U N í C i P A L ESPÍRITA DF. JUIZ DF. F0R7\ (AME-JF)
Deoiirtair^eiito de iivíingelizacào da Ci-iança (DEC)
AULA
23
J A R D I M 'V\
IDADES: 5/6
PLAiNO DE A U L A
L T E Í V Í / A : Familiíi ~ quern é
2. O í í . I E i T I V O : A criança cioverá identificar ua raniílta um gru.po de espíi"íti}S reunidos, íegu.ndo afin!tlades, compromissos, para aprenderem sempre mais uns com os outros.
3. B I B L Í O G R A F S A : M t , i2:46 a 50; GK 6:9 e 10; Ef, 2:19 a 22; f Tim, 5:4 e 8.
LE, 203 a 217, 289 a 290^ 507 a 5 i O , 5!4, 517^ 5S2, e 583: Ev. s. Esp.. 4 : í 8 a 23.
14, 2J:1 a 6.
Alvoí-ada Ciistà ( N . Lúcio/F. C. Xavier), 26; Concluía Espirita (A. Lwz/XW. Vieirn).
19; Jesus no Lar, (N. Lucio/F. C. Xavier), 6; Pensamento e Vida (Emmanuel/F. C.
Xavier), 12,
4. A U L A ;
íi) Sncenlivação iniciai; De.senlio.
Distribuir pr-ra as crianças a foíha de incentivação anexa, pedindo-lb.e.s qu^ desenhem os seres que
acreditem habitar nqucies lugares.
Após o térn"mio, colar os trabaliios no quadro-de-j^iz ou similar, comentando r.'!pidamep.!e que a!i
esíào crÍE4uras que não viveni sós, sempie há mais de un:, formando famílias.
b) Oe;;envolvtniH'nío: Diálogo.
Desenvolver com as eriauças um diálogo, baseado nos ilens abaixo, orientando ;is vcspostfis para as
conclusões desejadas.
- Qíuem pode dizer o que é u m a familia'?" ( S à o pessoas reunidas formando grupos pelos laços de
parentesco ou necessidades).
- Cfs animais se reúnem em famílias, paia que? (Para que a espécie n ã o acabe, e também vão
aprendendo a desenvolver coisas como o seníin.iento de |,iroteção aos filhotes, de ;.ijuda mútua, etc),
niusíraçí.o
01)
- As pessoas também formam famílias pelo niesrno motivo que os animais? (Também, ma.5 não é só
isso, poríjue as pessoas já tem inteligência para compreender o objetivo da Vida, que é o aprendizado do
Espírito; podem escolher e saber o que vai aconiecer em função desta escolha; têm sentimentos de amor
mais desenvolvido, e t c ) ;
- L'ma famiiia para ser família precisa sempre ter o pai, a m à e e os filhos'^ (Não. As vezes outros
parentes vèm morar na mesuia casa, ou também pode acontecer que, na falta do pai ou da mãe, crianças c
jovens ficam sendo cuidado? por ouiras pessoas que acabam fazendo o papei da família),
- Sirrá por que em algumas famílias, apesar de estarem juntos para aprenderem uns com os outros, há
tanta bri;",a, tanta confusão'' (E que nem sempre as pessoas sabem para que se constitui a íannlia pensam
que estào ali obrií;ados- esquecidos qv\e c no lar que mais podemos aprender uns com os outros, a tct
carinho, ntenção, paciência, etc, Porqtie estamos mais tempo juntos),
- Como as pessoas de unva família podeni se ajudar'.' (Cada um sendo o riiclhor que puder e Indo
fazendo i,'ara ajudar aos demais),
A nossa família n à o é apenas as pessoas que vivem conosco.
Va-iios pensar em alguns exempios'5'
c) Fi.víiçno: Desenho.
Su;;estão 1 Desenhar na á n ' o r e as pessoas que moram com você, inclusive você. Podern desenliai"
também bichinhos e plantas perto da árvore,
Si.';^e5l|o_2: Junto com as crianças pensar em outros tipos de família e pedir que
Exemplos
desenheiTi,
i ) iViãe e liiha ou Pai e Hlho ^ q u e sao separados ou viúvos; 2) .Entidades de adoção, 3) Filhos
adotados que n ã o sabem quem sao seus pais, 4) Pessoa separada que formou uina nova famiha; 5) Existem
também crianças que vivem nas mas e estào longe das suas famílias.
ti) iV];(tcrial d i d á t i c o : Ilustrações anexas, tcíoura, lápis de esci"ever, lápis de cor.
-129-
D£C:/AME..^.ÍF
CoiUinuação do Plano de Aula - Incenlivaçao Inicial
í-30-
AULA
23
JARDIM " A "
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DEC/AME-jr
Fixíiçjio - Siii',estiio
1 _
A U L A N'^ 23
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DEC/AiVUi-JF
hixação ~ Sugestão 2
- 133 -
AULA
23
JARDIM " A "
ALIANÇA iMUNÍCIPAL E S P Í R I T A OE JUIZ DE FORA (AME-JF)
Departamento de EvangeSisüção da Criança (DEC)
A U L A N'^24
JARDIM " A "
IDADES:5/6
FLANO
L
TEIM/a:
DE
AULA
Fé - iiupojlílncia.
1. Ü B J i ' T r V O ; A criança deverá ler despertada e/ou fortalecida sua coníiança no amor de Deus.
3. n r i í L f O G R A S ^ â A : M t , 7:7 e S, 8:26, 9:22; Mc. I 1:22 a 24: Hb, ! 1 (todo).
LE, à a 6, Ó54 a 657.
ESE, i 1:13^ ! 9 (todo, 27 (todoj.
O Consolador (Eiiimaiiviel/F.C.Xavier), 352 ü 36 L, Jes us no L.ar (Neio
Lúcio/F.C.Xavier). I I e 32 e Pensamentos e Vida (Einrnanuei/F.C.Xavier), 6.
4. A U L A :
a} h i c c n í i v a ç ã o iiiieinf:
Mo3trí"M" à.s criançaí; a ilustração de alyuiis dos órgàos do nosso corpo, fazendo conicntários conio: o
llnicionainento do coração, controlando o sangue de todo o nosso corpo, os pulmões filtrando o ar. o
estômago e os intestinos transforniando os alimentos, etc, Faíiern tudo isso sem a gente se pj-eocupar. Isto
porque temos coníiança no nosso organismo, acreditamos que ele é capa/, de funcionar direito, de cada
órgão cumprir a íianção pai íi a qual ibi criado. Se a gente não confiasse no coração, no estômago, como
iríamos viver^ Iríamos viver amedrontados, inseguros, sempre achando que daqui a pouco qualquer um
deles iria parar e aí. ,
b ) DcseiivolvimíMUo; Narração ou cineminba.
Para fazer o efeito do trovão pode ser usado o acetado (material onde s ã o feitas as radiografias).
O IMPREVISTO
Seu /Vnacleto era um vcMiinho muito simpático, dono de um pequeno sítio chamado 'Pedacinho do
Céu", lá pelas bandas de Matao.
Apesar de seus 73 aiio>, :íeu Anadeto era ativo, iriuito Trabalhador e se orgulhava da bela plantação
de legumes e verduras que possuía no sítio. Aliás, sempre agradecia a Deus pelas coisas boas da vida, e
como forma, de moslrrir essa gralidiio. se comprometera a fornecer legume? e verduras para a merenda das
crianças de uma escola da vila próxima. Era um lugar muito pobre, ç a sopa oferecida as criança?, feita com
carinlio e capricho, era, às vezes, o único alimento do dia. E seu Anacleto sentia-se feliz podendo ajudar.
Para transpoilar as verduras fresquinhas, seu /^jiaeleto (.lossuía uma caminhonete bem ajeitada Ele se
levantava cedo, colhia os vegeia.is com a ajuda de D. Matilde, sua esposa, ajeitava-os no carro e seguia
para o povoado. (Ilustração n° OI)
Certo dia bem de manhãzinha. ?eu Anacicto e D. Matilde coíocavaiYi a? verduras na cauiinhonele com
alguma dificuldade. E que chovera baítanle durante a noite, estava frio e o chão era barro puro. D. Matilde
falou:
— .Ajiacieío- quem sabe é melhor n ã o ir ao povoado hoje'' O dia está lào mim...
— De falo, Matilde, mas com este frio as crianças ficarem sem a sopa,,. Veja os inisames cofno eslão
bonitos.., E as cenouras!... Que belo cozido dariam!!!!
— E, meu velho, tem razào, vá mesmo Deus há de ajudar para que ludo corra bem.
E como sempre faziam, antes da partida, o casal de veiliinhos orou, pedindo a Deus abençoasse
aquele di-íi de trabalho e pelos alimentos.
E tudo correu bem. Ai)esar da chuva, da estrada luim, seu y-\nacicto chegou a escola c entregou a
mercado!ia na cantina. Que íílcgria para a criançada, que naquele dia frio poderiam saborear uma deliciosa
sopa de kgumes!
Seu Anacielo voltava feliE.
Quase chegando em casa, pensava no ahnoço gostoso que o esperava. D, Matilde era ótima
cozinheira. O bom velhinho estava com frio, as botas meio molhadas e a chu.va aumentava. Relâmpagos
trovões...
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DEC/AME-JF
AULA
Continuação do Plano de Aula
24
.1ARDÍM " A "
De repente.,. BUMÜ! Que estrondo! O carro balançou, quase rodopiou na estrada. Seu Anacleto
parou o \-eiculü, desceu e constatou que um pneu havia furado, (Ilustração n° 02),
— Mas que coisa — exclamou o velhinho. — Justo agora, quase chegando em casa!.,. Como trocar
o pneu dí.íbaixo desta chuva?
Mas, confiando na ajuda de Deus, pensou:
O P(\] do Céu sabe das coisas. Ouem sabe nào é para o meu bem'^ Ta perto de casa, vou a pé, e
quando a chuva parar troco o pneu,
E se pensou, assiin o fez
Quando camanhou uns cem metros, que surpresa! A velha pontczinha que existia antes da porteira
que dava entrada para o sitio, estava caidai (Ilustração n° 03) A chuva a fizera ruir,
Certamente se estivesse na caminhonete poderia acontecer um acidente, já que frear no barro é
perigoso.
Sorrindo, com o coração cheio de gratidão a Deus por mais aquele amparo, sem Anacleto caminhou
feliz para casa, pensando: — Obrigado, meu Deus, pelo Seu amor, e principalmente por eu saber que ele
existe!!! Como é bom ter fé. saber que o Senhor nos ampara de mil maneiras. Basta que paremos para
pensar urn pouquinho e logo identificamos a Divina Providência!
c)
Fi,i:)çrio: Conversa e pintura.
Conversa: Conversar com as crianças sobre a historia, conduzindo o raciocínio
identifiquem:
—
—
—
—
de modo que elas
Como o Sr, Anacleto demonstrou sua fé'^
Qual foi a ajuda de Deus?
A possível presença de um amigo espiritual?
Por que o Sr. Anacleto foi ajudado? (merecimento)
Sui.-estão 1: O evangelizador irá distribuir uma follia branca e giz-de-cera branco para cada criança e
irá propc^r que copiem bem forte do quadro-de-giz: F É E C O N F I A N Ç A E M DEUS. Ceitamente irão
reclamar que nào estào vendo nada, apesar de saberem que está escrito,
O evangelizador dará a tinta guache diluída em água e pincel para que cobram toda a folha, que fará
aparecer a escrita feita com giz-de-cera branco.
Comentar: — Para termos fé é necessário acreditarmos, confiar, pois a todo momento somos
amparados e a própria natureza nos dá a certeza de Deus em toda paite.
Suj-;c5tão 2: Reproduzir a ilustração da incentivação iniciai para que coloram, Poderá ser combinado
com as crianças, uma cor para cada órgão.
Comentar novamente sobre cada órgào, enfatizando que para funcionarem perfeitamente é necessário
que tenhamos cuidado com a nossa alimentação, com acidentes, com o tipo de roupas que usamos,.. Eníim
para tenrios uma boa saúde é necessário cuidar muito bem do nosso corpo.
ri) tM;itei'i:il (iiii;itic((: Quatro ilustrações, folhas brancas, guache, pincel, água, giz-de-oera branco,
jornais (para forrar a mesa) e lápis de cor.
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DEC/A^/1£-JF
hicentivação Inicial
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AULA
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A L I A N Ç A M U N I C I P A L ESPÍR.ITA D E JUIZ DE FORA (AiMEJF)
Depaitamento de Evangelização da Criança (DEC)
A U L A N " 25
JARDIM " A "
IDADES: 5/6
PLANO D £ AULA
1. T E M A : Disciplina - pontualidade.
2. O B J E T í V O : A criança deverá compreender que é muito importante nos esforçarmos para sermos
pontuais, Que devemos cumprir nossos deveres, nossos compromissos com disciplina,
3. B I B L I O G R A F I A : 1 Pc., 2:13.
LE, 877; ESE, 17:7.
Bem-Aventurados os Simples (Vaíérium/W.Vieira), 43; Pão Nosso (Emmanuel/F.
C.Xavier), 16; Messe de Amor (J. de Angelis/ D.P,Franco) 4 c 17; Dinâmica de
Recreação e Jogos (Silvino José Fritzen - Ed. Vozes),33.
4.
AULA:
a) I n c e n t i v a ç ã o i n i c i a l : Oinâinica.
Quem .sobrai'á.
1 - Os pailicipantes sào organizados em duplas, que são distribuídas na sala.
2 - Cada dupla se ajunta de costas; um menino ou uma menina ficará sem formar dupla.
3 - A um sinal dado pelo animadoi' ou quando parar de cantar, todos devem mudar de dupla, e quem
estiver sem parceiro ou parceira, deverá no pi'óximo comando conseguir um companheiro.
b) Desenvolvimento: Diálogo,
- Vocês sabem o que é ser pontual? O que é ter pontualidade?
O evangelizador deixará que as crianças se manifestem, fazendo o papel de mediador, formulará
questões para levar as crianças a refletirem e chegarem a uma resposta.
Na dinâniica que realizamos à pouco vocês tiveram que ficar atentos, para conseguirem formarem
uma dupla (ou um par). Tiveram que ficar atento e obedecer o comando, tiveram que ser pontuais, ou seja,
tiveram que agir no momento cerlo, pois quem não prestou atenção, ficou sem um companheiro.
Apresentar a Ilustração n° 01 da família comprando ingressos.
- O que será que este senhor está fazendo? Será que eles vão a algum lugar? Será que eles precisam
obedecer horário de chegada? Se eles estão indo assistir a um filme no cinema, o que. aconteceria se
chegassem atrasados? E se fossem viajar?
Agora, vocês é que vão dar mais exemplos de coisas que fazemos durante o dia, e que temos de ser
pontuais, realizar no momento cerlo (descanso, alimentação, ir à escola para estudar, freqüentar a E.E.E.,
atravessar a rua, e l e ) .
Concluímos então, que na nossa vida, Lemos que nos esforçarmos para cumprir os nossos deveres, os
nossos compromissos no momento cerlo, senão muitas conseqüências podem dccoiTcr da nossa falta de
disciplina, da nossa falta de atenção e pontualidade.
- E quem sabe qual instrumento que nos ajuda a fazermos as coisas na hora ccrla, com pontualidade?
c) F i x a ç ã o : Montagem de
UITI
relógio.
;
- Vamos marcar qual é a hora da nossa evangelização? Mas primeiro vamos montar o relógio.
Os números do relógio, o evangelizador fará junto com os evangelizandos.
Explicar que o ponteiro pequeno marca as horas, e o ponteiro grande, os minutos,
d) M a t e r i a l d i d á t i c o : Ilustrações, tesoura, giz-de-cera, cola, cartolina ou papel cartão e bailarina.
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AiME-JF
DEC
Continuação do Plano de Aula e Ilustração if 01
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AULA N°25
JARDIM " A "
AULA
AME-JF
DEC
Fixação
- 142 -
25
JA.KD1M " A "
A L I A N Ç A MUNICrPAJ. HSPHUTA DE JUJZ DE FORA (AMB-JT)
Departamento de Evangelizaçào da Criança (DEC)
A U L A N° 26
JARDIM " A "
IDADES: 5/6
PLANO ÜE A U L A
1. T E M A : Trabalho - todo trabalho c importante.
2. O B J E T I V O : A criança deverá entender que o trabalho é uma necessidade que nos engrandece e que
todo trabalho é importante, pois Deus conferiu a cada um, determinado talento, de
acordo com a capacidade que temos de desenvolvc-lo.
3. B I B L Í O G R A F T A : Jo., 5:17, G f , 6:4; I Cor., 3:8 e 9.
L E , 674 a 685;ESE, 2 0 : l , 2 e 5 .
Palavras de Vida Eterna (Einmanuel/F.C, Xavier), 82; Conduta Espírita (André
Luiz/Waldo Vieira), 8; Livro da Esperança (Emmanuel/F.C.Xavier), 16, 34 e 56,
As Leis Morais (Rodolfo Calligaris), 58; Messe de Ajuor (J. de Âjigelis/D.P.
Franco), 28, 29 c 46.
4.
AULA:
a) Incentivação inicial: Música e diálogo sobre a ilustração n ° 0 1 .
Colar a ilustração n ° 0 1 no quadro ou num painel e cantar a música (fazendo gestos):
A abelhinha
Letra e música: Luiz Carlos Soranço
Zum, zum pra ia
^
^ . e,
Zum, zum gra ca
Lá vai a abelha
A trabalhar
G
Zum, zum prá lá
Zum, zum prá cá
Coltiendo o néctar
Para o mel rabricar
Como c bela a natureza, ^
G
Am
Tudo tem o seu lugar,
A
1 lu
' k
Pm , G1
A abelha e bom exemplo
G
De que devemos trabalhar.
- Agora vamos ver quem é capaz de dizer o que a abelhinha está fazendo na flor? Ela está
trabalhando para fazer o mel. Está tirando uma aguinha doce (néctar) que existe nas flores. Depois ela vai
lá para a casinha dela, que se chama coiméia, fazer o mel.
Assim como a abelha, existem muitos outros animais que trabalham, os passarinhos, as formigas, as
aranhas etc.
^
b)Desenvolvimento: Montagem de uma barraca de feira e diálogo.
Reproduzir a ilustração da barraca para cada criança. O ideal seria que o evangelizador já levasse
recortado e vincado nos lugares a serem dobrados.
Primeiramente, será discutido todo o material que é gasto para se constahr uma barraca desse tipo,
mas de verdade. Se levando cm conta, quantas pessoas se dedicaram, trabalharam para que fosse possível a
construção da barraca.
Distribuir material para que as crianças pintem e colem a barraca, enfatizando ainda quantas pessoas
trabalharam para que pudessem colorir e colar o trabalho.
Como vocês puderam perceber, f o i necessário que muitas pessoas trabalhassem cada um de uma
forma, comprovando assim, que todos os trabalhos são importantes.
c) Fixação:
Sugestão 1: Modelagem de legumes ou faitas.
- 143 -
AME-JF
DEC
Continuação do Plano de Auia
A U L A N ' ' 26
JAllDIM "A"
Distribuir papei creponi de cores variadas, para que as crianças façam os legumes ou fnitas, para
representar o que for vendido na barraca, ou massa de modelar. Depois deixar que brinquem de feirantes.
Massa de modelar
Um recipiente com bordas para misturar e sovar a massa.
3 xícaras de farinha de trigo
1 xícara de sal
anilina ou gelatina
1 colher de óleo vegetal
água
Colocar primeiro os ingredientes secos, abrir e s p a ç o no centro, depositar o óleo c ir colocando água
aos poucos, (misturar com as pontas dos dedos). A massa estará boa quando não estiver esfarinhando, nem
pegajosa e você conseguir fazer uma bola sem que grude nas mãos.
Suucstão 2: Colorir e recortar as ilustrações de frutas e legumes.
d) Material didático: ilustrações, material para colorir, cola, pape! crepom de cores variadas ou massa
dc modelar (os ingredientes estão relacionados na receita).
Como montar a barraca
Pintar antes de colar e depois fazer as dobras indicadas.
Dobrar
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DEC
Ilustração n° O
- 145 -
AULA
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JARDIM "A"
AME-JF
DEC
Desenvolvimento
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JARDEvI " A "
ANIE-IF
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Ilustração \f 02
- 147 -
A U L A W 26
JAJÍ.DUV1 " A "
A L I A N Ç A MUNTCIP/VL E S P Í R I T A DE JTJIZ D E F O K A (AME-JE)
Departamento de Evangelizaçào da Criança (DEC)
A U L A N " 27
JARDIM " A "
IDADES; 5/6
PLANO DE AULA
1. T E M A : E s f o r ç o e perseverança. •
2. O B J E T T V O : Levar a criança a entender a necessidade do esforço e da perseverança, para a nossa autoe d u c a ç ã o , somente dessa maneira poderemos nos libertar das imperfeições que ainda nos
dominam.
3. B I B L I O G R A F I A : M t . , 25; 14 a 30; Fp., 2; 16; E f , 6 : 1 8 ; 1 Tim,, 1;12, GI., 6:9,
L E , 909; E S E , 17:4 e 18 (todo).
Vinha de Luz (Emmanuel/F.C.Xavier), 49,68, 82 e 180, Encontro Marcado
(Emmaiiue!/E.C.Xavier), 20, 38 e 58, O Consolador (Emmanuel/1'.C.Xavier), 123;
O Espírito da Verdade (Aut, Diversos/F.C.Xavier - Waldo vieira), 35, Messe de
Amor (Joana de Angelis/D.P.Franco), 10, 20, 21 e 5 i ,
4. A U L A :
a) Incentivação inicial: Discussão sobre ilustrações.
Apresentar as Ilustrações n ° 0 1 e n ° 0 2 e levar as crianças à obsen/ação, à reflexão das situações
apresentadas.
- Quem teve o melhor comportamento?
b) Desenvolvimento: N a r r a ç ã o partilhada (criar situações para que as crianças participem).
Ilustração n ° 0 3 - O Sr. José gosta muito de crianças. Um dia chamou Patrícia, Rafael e Raul. - E
o que ele fez? Entregou-lhes uma caixinlia cheia de sementes (depois saberemos de q u ê ) , para que eles
plantassem, pois o Sr. José vai fazer uma longa viagem. E n t ã o decidiu dividir as sementes com os meninos,
recomcndando-lhes que cuidassem bem da plantação que iam fazer.
Ilustração n ° 4 - O Sr. José passou muito tempo viajando. Quando voltou, Patrícia lhe mostrou que
as sementes que havia plantado, transformara-se numa linda
(laranjeira), carregadinlia de
(laranjas). O Sr. José, encantado com o esforço e a perseverança de Patrícia, sorriu satisfeito com
o trabalho da menina.
Ilustração n ° 0 5 - Depois foi Rafael quem mostrou sua plantação ao Sr. José. Como é que está a
expressão do rosto dele? De satisfação ou de desconfiança? Como estava a laranjeira? O Sr. José colocou a
mão no queixo e pensou: Podia ter sido melhor!
Tustração n ° 0 6 - Quem está fíiltando? Assim, Raul f o i o liltimo. Ele mostrou o quê? Ele entregou a
caixa de sementes ao Sr. José e disse-lhe: "Tive medo! E s t ã o aqui as suas sementes!" - Qual era a
expressão do rosto do Sr. José? Ele tinha motivos para ficar assim? Nesta história, quem se esforçou mais,
quem teve mais perseverança, quem não desanimou?
Na nossa vida também é assim, quando tentarmos fazer algo e não der certo da primeira vez, não
devemos desanimar, devemos nos esforçarmos para fazer o melhor possível, para doarmos o que de melhor
há em nós.
c) Fixação: Colagem e desenho.
Sugestão 1; O evangelizador, levará o tronco de uma árvore recortado (pode ser de cartolina ou
qualquer outro papei) ou desenhado. Pedirá às crianças para que coletn o tronco em uma folha; fazer
colagem com areia, para representar o chão onde a árvore está plantada. Colar foliias e frutos feitos pelas
crianças. Para que a árvore fique bem bonita, vocês deverão se esforçar e perseverar bastante.
Sugestão 2: Dar às crianças papel, lápis de escrever, borracha ou outros materiais para que façam a
árvore.
d) Material didático: Ilustrações, tronco de á i ^ o r e recortado, areia, cola, pape! crepom verde, laranja
. ou vermelho,
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Fixação
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A U L A N° 27
JARDIM "A"
A L I A N Ç A M U N I C I P A L HSPÍ.lUTA D 8 JUIZ DE FORA (AME-JF)
Dcpartamenlo dc Evangelizaçâo da Criança ( D E C )
A U I . A N° 28
JARDIM "A"
I D A D E S : 5/Ó
PLANO DE AULA
L T E M A : Espíritos Protetores - quem sào,
2. O B J E T I V O : A criança deverá compreender que o espirito protetor (que é um espírito desencarnado),
tem a missão de nos guiar no caminho do bem, auxiliando-nos com seus conselhos e
intuindo-nos ao esforço e ao crescimento espiritual.
3. B I B L I O G R A F I A : Lc, 1; 11; M t , 2Ó;53 e 28:2.
L E , 489 a 522; ESE, 28:11 a 14,
O Consolador (Emmanuel/F.C.Xavier), 226; Idéias e Ilustrações (Divcisos
Espíritos/F.C,Xavier), 40; Jesus no Lar ( N . Lúcio/F.C.Xavier), 3 !.
4. A U L A :
a) Jncentivaçào inicial: Diálogo.
Apresentação da Ilustração n° 01 (que representa uma menina e seu espírito protetor),
- Hoje nós vamos conhecer a história de Catarina. Pela Ilustração podemos observar o quê?
Esta é a Catarina, E quem está perto dela? É seu espirito protetor.
Espírito protetor é uma pessoa que não está mais com o corpo físico, ele está no plano espiritual, E é
alguém que gosta muito de nós e que ajuda os nossos pais a tomar conta de nós. Só que não o vemos,
porque está no plano espiritual, no entanto, através da prece podemos conversar com ele e sentir sua
presença, que sempre nos conforta e estimula,
b) Desenvolvimento: Narração dialogada.
Catarina e seu amigo espiritual
Catarina morava numa casinha muito pobre, lá no alto do morro, num bairro pobre, Ela vivia com seu
pai, pois sua mãe havia desencarnado lodo depois que nascera.
O papai de Catarina, o Sr, Oscar, era um homem bastante adoentado. Por isso, não conseguia ficar
num emprego fixo durante muito tempo, O dinheiro que às vezes ganhava, mal dava para comprar comida.
E n t ã o , Catarina pedia trabalho nas casas, para poder tentar ajudar comprar comida. E ela recebia negativas
por ainda ser criança. (Ilustração n° 02).
Certa vez, andou muito e não conseguia nada. Catarina deixou abater-sc pelo desânimo c pela
tristeza, assentou-se no passeio e pòs-se a chorar.
Depois de muito chorar, f o i para casa e deu sorte de encontrar algum resto de comida. Depois de
saciar um pouco a sua fome, foi para cama, pois já estava anoitecendo e sc sentia cansada. Fez uma prece a
seu espírito protetor pedindo ajuda e adormeceu...
E n t ã o sonhou com um senhor, muito bondoso que lhe disse: (Ilustração if 03).
- Catarina, eu sou o seu espírito protetor e vou ajudá-la. Seu pai vai ser internado num hospital, para
tratamento. Vamos trabalhar no sentido de que o Sr. Oscar fique curado, e consiga um emprego que possa
dar a vocês segurança e tranqüilidade. E você, Catarina, vai nos ajudar sendo amiga do seu pai, ajudando-o
nos momentos difíceis. Combinado?
- Combinado.
No dia seguinte, Catarina acorda cedo c se lembra do sonho. Procura o pai c não o encontra. Nesse
momento, balem à porta e Catarina vai abrir. E Dona Sebastiana, a vizinha, que lhe diz:
~ Catarina você vai passar alguns dias comigo. Seu pai passou mal ontem na rua e f o i levado para um
hospital, onde deverá ficar alguns meses em tratamento. Enquanto isso, eu vou tomar conta de você.
E Catarina ficou com D . Sebastiana, que cuidava dela com muito carinho. Tinlia as roupas sempre
lavadinhas e uma comidinha gostosa. A noite, D . Sebastiana e Catarina fizeram uma prece a Jesus, pedindo
que o Sr. Oscar sarasse c voltasse para casa. Por sua vez. Catarina procurava ser boa, obediente e delicada
com a família que a abrigava c que a atendia com tanto carinho.
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Continuação do Plano de Aula
A U L A W 28
JARDIM "A"
Pequena pausa
O tempo f o i passando, passando. Um dia, que alegria! O Sr, Oscar voltou do hospital, (Ilustração
n° 04). Como estava diferente! Mais gordo, corado, até bonito! Catarina abraçou-o com carinho, deitando
a cabeça em seu ombro.
- Papai que bom que você voltou!
- V i m buscar você e agradecer á D, Scbastiana, que foi tão boa para você durante esse tempo todo.
c) Fixação:
Sugestão 1: Colorir, As crianças deverão colorir a Ilustração n° 01 (lembrar que o colorido do
espírito protetor, é mais claro) porque eie não tem corpo de carne.
Enquanto as crianças forem colorindo, o evangelizador poderá dialogar à respeito de quem é o
espírito protetor e afirmar que todos nós temos um, para nos ajudar, nos amparar e nos instrui á prática do
bem e do nosso crescimento moral.
Sugestão 2: Desenho animado. Colorir as duas ilustrações.
Colar a ilustração n° 2 numa folha em branco, E a ilustração n° 1 sobre a n° 2, somente do lado
esquerdo, no canto. Agora, enrole toda a ilustração n° 1, Com um palito de picolé ou lápis faça o
movimento de vai-e-vem sobre a folha, teremos a "ilusão" de movimento (olhos abertos/olhos fechados).
d) Material didático: Ilustrações, lápis de cor, lápis de escrever, palito de churrasco e folha em branco.
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Ilustração n" 01 e Fixação
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Ilustração ii" 03
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J A K D I M
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A L I A N Ç A M U N I C I P A L E S P Í R I T A DE JUIZ DE FORA (AME-JF)
A U L A N'^ 29
Departamento dc Evangelização da Criança (DEC)
JARDIM A
IDADES: 5/6
PLANO DL AULA
L T E M A : Fraternidade - somos iguais perante Deus.
2. O B J E T I V O : A criança deverá perceber que, independentemente de raça, posição social, grau de
instrução, deficiência física ou mental, somos criaturas de Deus, portanto irmãos que se
devem respeito e consideração.
3. B I B L I O G R A F I A : M t , 5:22 a 26; M t , 25:40; Jo, 13:35; Jo, 14:18 a 2 1 , 15:9 a 11.
LE, 54 803, 829 a 832, 886; ESE, 11:1 a 4 e 8 a 10.
Alvorada Cristã ( N . Lúcio/F. C. Xavier), 30, Conduta Espirita (A. LuizAV. Vieira),
18 a 23, Jesus no Lar ( N . Lúcio/F, C. Xavier), 17, 33 e 46, O Consoiador
(Emmanuel/F. C. Xavier), 342 a 351.
4. A U L A ;
n) Inccntivnção inicial: Diálogo,
— N ó s somos todos iguais? Ouvir as respostas.
Deus não cria ninguém igual a ninguém,
Somos diferentes na cor da pele, no jeito , na cor dos olhos, nos cabelos, no nariz, na boca, etc.
Em dupia, vocês vão olhar uns para os outros e observar as diferenças. Depois vamos falar para todo
o giTjpo o que vocês perceberam de diferente.
b) Desenvolvimento: Narração,
Adaptação do üvro "Meu amigo D o w n - em casa'', de Cláudia Werneck.
U M A M I G O iVIUITO ESPECIAL
Thiago, estava muito feliz!
— Viva! Viva! Tem neném novo na casa da vizinha. (Ilustração n° 01)
Todos de sua casa foram visitá-lo, mas Thiago não quis ir, preferia esperar ele crescer para brincarem
juntos,
O tempo foi passando e Thiago começou a reclamar porque o neném não ia brincar com ele. Até
pensou se poderia existir criança que não gostasse de brincar, de correr, de comprar chocolate, de chutar
bola.
U m dia Thiago estava na calçada e passou o menino dentro do carrinlio, mas sua m ã e andava tão
rápido que não deu para ele ver o menino. (Ilustração n° 02), E ficou pensando:
— Ele será louro ou moreno, chorão ou educado, gordo ou magro? Que criança mais misteriosa,,.
Por que será que sua m ã e não deixava que ninguém o visse?
Houve um passeio, urna gincana, um piquenique !á no parque. Teve um churrasco na vizinhança e
uma festa, mas da casa do menino, ninguém foi,
— Será que seus pais se escondiam de alguém? Por quê?
N ã o agüentando mais a espera e a falta de respostas para as suas perguntas, Thiago perguntou para
sua mãe,
— M a m ã e , por que aquele menino que é nosso vizinho nunca aparece para brincar? Ela o olhou séria
e disse:
— Filho, ele é uma criança diferente, ele tem síndrome de Down.
— E daí? O que é isso?
— Daí que ele aprende a fazer tudo bem devagar e,,.
— N ã o e não, de criança eu entendo mamãe. Ninguém aprende a brincar devagar. Brincar é coisa
fácil de aprender. Fácil e rápido, porque é bom.
Passou-se mais algum tempo e Thiago resolveu ir até a casa do menino. Tomou coragem e tocou a
campainha. (Ilustração n° 03)
— Que segredos esconde esta casa? Pensava enquanto esperava,
A mãe do menino abriu a porta e levou um susto com a visita inesperada,
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Continuação do Piano de Aula
A U L A N ° 29
JARJDIM " A "
Thiago não sabendo o que falar, pediu um copo d'àgua. Além da água, ela o convidou para entrar e
comer um pedaço de bolo de chocolate.
De repente eis que surge o menino num velocípede. (Ilustração n^ 04) Ele havia crescido, mas não
estava do tamanho que imaginava, mas tinha um sorriso... Falar não falava, mas como brincava!
Os dois foram para o quintal e lá brincaram muito: jogaram bola, soltaram pipa, brincaram com a
joaninha, com o tatu-bola. Foi uma farra só, uma felicidade!
Thiago só não entendeu porque na hora que ia embora, a mãe do novo amigo chorou quando estava
saindo,
Ela perguntou: — Você vai voUar?
Thiago sem responder l'cz outra pergunta:
— Ele não pode sair para brincar na rua?
— Pode sim, respondeu cia. A partir dc amanhã ele vai todos os dias.
Thiago foi para casa se sentindo importante por ter conseguido um novo amigo.
Alguém conhece uma criança com síndrome de Down?
Essas crianças têm necessidades especiais. Algumas freqüentam escolas
freqüentam escolas comuns.
especiais e outras
Essas crianças têm um ritmo diferente para aprender ou para realizar algumas atividades.
Com amor, atenção e respeito vivem como todo mundo, na escola, na rua, em casa, pois também são
filhos de Deus, são nossos irmãos. Somos todos iguais perante nosso Pai.
c) Fixação:
Colorir a ilustração, cobrir as letras e ler a mensagem para as crianças.
d) Material didático: Ilustrações, lápis de cor e lápis de escrever.
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A L I A N Ç A M U N I C I P A L E S P Í R f f A DE JUIZ DE FORA (AME-JF)
Departamento dc Evangelização da Criança (DEC)
AULA
30
JARDIM " A "
iDADES:5/ó
PLANO DE AULA
1. TEiVIA: Estudo - importância na aquisição de conhecimentos,
2. O B J E T I V O :
Levar a criança a compreender que o estudo é imprescindível para a conquista dos
conhecimentos materiais e espirituais. E que sem perseverança nos estudos, não há
progresso.
3. B I B L I O G R A F I A : M t . , 5:1 e 2, 13:54; L c , 8:32; I Cor., 8:1 a 3.
LE, I 9 , 145, 619 e ó 2 8 , ESE, 6 (todo).
Alvorada Crista ( N Lúcio/F.C. Xavier), 41 e 42; Conduta Espírita ( A Luiz/ W.
Vieira), 42, Pensamento e Vida (Emmanuel/F.C. Xavier), 4 e 5 ;
Dinamismo a s e n á ç o da cuitura (Edit. Formar Ltda.).
4. A U L A :
a) Incentivação inicial: Diálogo.
— Alguém já viu um balão de verdade? E um avião?
Para se construir um avião precisa-se de muitos estudos e experiências.
Apresentar a ilustração n ° 0 ] (figura de Santos Dumont) e perguntar às crianças se sabem quem é ele.
Vamos agora ouvir a história de Santos Dumont.
b) Desenvolvimento: N a r r a ç ã o .
SANTOS D U M O N T
Alberto Santos Dumont nasceu no dia 20 de julho dc 1873 na Fazenda de Cabangu, em Santos
Dumont (cidade que fica perto de Juiz de Fora).
.Ainda pequeno, mudou-se com a família para São Paulo, onde o pai foi ser fazendeiro e plantar café.
Na fazenda, Santos Dumont passava dias apreciando os pássaros voando e as máquinas que o pai (o
engenheiro Henrique Dumont) empregava na fazenda. N ã o lhe escapava o menor detalhe existente nas
máquinas.
Santos Dumont c o m e ç o u a ler, com entusiasmo, os livros de Júlio Verne, que narravam viagens,
aventuras e conquistas que o homem faria e até invenções que ainda aconteceria (como o fax). Entretanto
dois livros lhe deixaram profunda impressão: "Cinco semanas em b a l ã o " e "Robur, o conquistador", que
falavam em extraordinárias viagens aéreas:
Dois pensamentos não lhe saiam da cabeça: o balão pode ser dirigido, o motor tem de ser foile e
leve,
O pai, vendo o entusiasmo do fitho pelas máquinas, enviou-lhe a Paris, na França (é o pais onde
nasceu Alian Kardec e que fica longe do Brasil), a fim de estudar Física, Química e Mecânica. Lá, Santos
Dumont dedicou-se muito aos estudos, se esforçou muito. Enfrentou dificuldades e perigos, para aprender
o que precisava, pois tendo se apaixonado pelos baiões, fez quase trinta viagens de balões.
Daí então, com a ajuda de operários contratados, fabricou o seu primeiro balão, que recebeu o nome
de "Brasil". Fabricou mais alguns balões, pois queria demonstrar, a possibilidade de realizar v ô o s , com um
aparelho mais pesado que o ar.
Foi então que em 23 de outubro de 1906, ganhou um prêmio na França com o "14 - Bis" (ilustração
n ° 2 ) , O veículo correu mais de 200 metros e, de repente, sem nenhuma sacudida, sem choque, nem abalo,
alçou-se no ar, prosseguindo a voar como um pássaro a mais ou menos dois metros acima do chão.
A multidão gritou: "está voando". O "14 - Bis", voou cem metros. Depois tornou a tocar o solo,
rodou um pouco e parou.
Dias depois, a maior revista da França escrevia: "E a primeira vez que um aeroplano a motor,
dirigido por um homem, ergue v ô o livremente."
Voltando aos estudos, Santos Dumont imaginou um novo avião; que fosse mais leve, mais rápido c
mais acessível a todos. A estaitura foi feita com bambu forrado de teia na asa e na cauda. Era bem menor
que o "14 - Bis" e pesava 56 quilos, tinha um motor também idealizado por Santos Dumont. Em 1907, o
"Demoiselle" (Libélula), delicado e esbelto, passeava pelos céus de Paris, causando espanto e admiração.
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Continuação do Plano de Aula
JARDIM " A "
Santos Dumont voltou ao Brasil, onde fixou residência. Por toda a parte, era aclamado como um dos
maiores inventores e homens do século. A França ergueu-lhe um monumento e condecorou-o como
Grande Oficial da Legião de Honra.
E no Brasil, com a criação da Aeronáutica, em 1941, Santos Dumont foi escolhido como seu
Patrono, como Pai da Aviação.
Santos Dumont escreveu dois livros: "No A r " e "O que eu vi e o que nós veremos".
Como vocês puderam notar, Santos Dumont só conseguiu criar seus inventos, porque estudava muito
e não desistia com as dificuldades, pois cada problema que aparecia, ílincionava como estímulo para que
prosseguisse c tentasse superar as dificuldades. Foi através do estudo que conseguiu inventar o avião.
E é através do estudo que conseguiremos evoluir, que conseguiremos nosso progresso moral.
C C S . : Adaptar a história para uma linguagem mais acessível às crianças, para que possam entender.
c) F i x a ç ã o :
1" Sugestão: Pega balão — colorir o cordão que deveremos pegar para que o balão não voe para
longe. E desenhar o que podemos observar no céu durante o dia.
2" Sugestão: Dobraduras de avião e helicóptero (vide ilustração).
d) M a t e r i a l d i d á t i c o : Duas ilustrações, a fixação e lápis de cor.
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Ilustração n° 02
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Fixação: Sugestão
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Fixação: Sugestão 2
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A L I A N Ç A M U N I C I P A L E S P Í R I T A D E JUIZ DE F O R A (AME-JF)
Departamento dc Evangelização da Criança (DEC)
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JARDfN4 " A "
I D A D E S : 5/6
PLANO DE AULA
1. T E M A : P e r d ã o - porque e como.
2. O B J E T I V O : A criança deverá compreender, que devemos perdoar porque ofendemos as pessoas e
também temos a necessidade do perdão. E perdoar consiste no esquecimento total das
ofensas e na convivência com aquele que nos ofendeu.
3. B I B L I O G R A F I A : M t . , 5:23 a 25, 43 a 48; M c , 11:25 e 26,
L E , 918; ESE, 10:1 a 15; 12 (todo).
Encontro Marcado (Emmanuel/F.C.Xavier), 15; O Consolador (Emmanuel/F.C.
Xavier), 332 a 341; O Pensamento de Enunanuel (Martins Peralva), 24; Tua Casa
(Esp. Ayrtes/J.N. Maia), "Teu perdão".
4. A U L A :
a) Incentivação inicial: Diálogo
— Quem sabe o que é perdoar? Perdoar.é esquecer as ofensas, é não nos afastarmos daquele que nos
ofendeu. Pois se quisermos ficarmos distantes, é sinal que não perdoamos, que ainda estamos magoados e
perdemos a chance de exercitar o amor ao próximo e a nós mesmos, porque não ficaremos em paz com nós
mesmos.
b) Desenvolvimento: Narração, (adaptação da Revista "Amiguinho")
"N-tEU OLIERIDO VOVQZrNI-IQ"
Todas as tardes, Murilo, Luís e eu íamos jogar bola num campinho perto de casa. (ilustração n'^01)
Ao lado morava o sr. Domingos, um velhinho de cabelos muito brancos, encurvado, óculos de lentes
grossas. Andava apoiado numa bengala que também usava como arma toda vez que um de nós mexia com
ele.
O sr. Domingos vivia sozinho, parecia de mal com a vida. Implicava sempre com nossas brincadeiras
e, por isso, acabávamos mexendo com ele, imtando-o
Certa tarde, ao voltar da escola passei pela velha casa e tive curiosidade de olhar pela janela,
O velhinho estava lá, com um porta-retrato que trazia a foto de um menino. Abraçava e beijava a foto
como se ela tivesse vida. V i rolar uma lágrima de seus olhos.
Para não ser visto, saí de fininho e, num instante, estava em casa.
— Flavinho, que cara é essa?
— M a m ã e , eu vi o sr. Domingos chorar, olhando a fotografia de um menino.
M a m ã e abriu uma gaveta e retirou um velho álbum de fotografias. Sentando ao meu lado, olhou uma
foto com emoção.
— E s t á vendo esse homem todo fardado (vestido com uniforme do exército)? É seu avô. Ele foi à
guerra de onde nunca mais voltou.
— Sério, mãe?
— Sim, Flavinho. E como ele, muitas pessoas deram a vida por seus país. Mas as coisas não foram
fáceis para quem conseguiu voltar. Essas pessoas ainda sofrem com as lembranças de tudo o que passaram.
— E v o c ê conheceu alguém assim, mamãe?
— Conheço, e você também. Um deles é o sr. Domingos. Ele sofreu muito na guerra. Lá, perdeu seu
jovem irmão, levado por um navio inimigo,
— Eu não sabia disso ...
— Esse irmão era como filho para ele, já que os dois perderam os pais muito cedo. Hoje, ele é
sozinho e triste.
M a m ã e fechou o álbum com cuidado e o levou ao seu velho esconderijo. Fiquei olhando para ela sem
ter o que dizer. Naquele momento pude entender tudo.
Aquela foi uma noite difícil. Sonhei que corria ao encontro de o sr. Domingos, mas não conseguia
abraça-lo, Ele desaparecia antes disso.
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Continuação do Piano de Auia
JARDIN'1 " A
No outro dia, foi difícil estudar. A professora teve dc chamar minha atenção várias vezes. Ficava
pensando como eu havia sido um mau menino, quebrando vidraças e atormentando o pobre velhinho com
brincadeiras maldosas ... Senti vergonha de mim mesmo.
Contei ao Murilo e ao Luís, que sentiram a mesma vergonha. Foi aí que tivemos uma idéia.
Depois da aula, fomos a uma floricultura e compramos o botão de rosa niais bonito que havia lá.
Depositamos nele todo o nosso carinho e arrependimento.
Chegando à casa do sr. Domingos, tomei coragem e bati na porta.
— São vocês que já vieram me amolar...
Ele se calou ao ver, assustado, o botão dc rosa em minhas niãos.
— Eu c meus amigos viemos pedir perdão por tudo que fizemos. O senhor pode perdoar a gente?
Os olhos dele se encheram de lágrimas.
— Bem, mais uma coisa - continuei - nenhum de nós tem avô, gostaríamos que o senhor fosse o
nosso. Será que nos aceita como netos?
Eu nunca tinha visto alguém chorar daquele jeito.
— Senhor Domingos, queremos ser a família que o senhor não tem hoje.
Ele nos abraçou t ã o forte! Choramos junios por um bom tempo, (ilustração n ° 2 )
Murilo pegou o botão de rosa de minha mãos e o entregou, com um sorriso.
Luís se aproximou e acabou falando o que seu coração mandava, naquele momento:
— Senhor Domingos, nossa amizade vai ser tão bonita quanto esse botão, mas vai durar mais do que
ele.
Nosso " v o v ô " respondeu, enxugando as lágrimas:
— Meninos, prometo ser o melhor avô do mundo!
Só pude olhar para ele e dizer:
— A t é a próxima, querido vovozinho.
c) Fixação:
Sugestão 1: Completar a frase usando as vogais: a, e, i , o, u (pedir que as crianças as cubram
primeiro para treinar o traçado). Fazer a leitura das palavras da frase completa e pedir que copiem a frase
nas linhas abaixo na atividade da folha de fixação.
Sugestão 2: Pintar a ilustração if 02, que deverá ser reproduzida para cada criança.
d) Material didático: Duas ilustrações, lápis de escrever, borracha e lápis de cor.
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Ilustração
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Departamento de Evangelização da Criança (DEC)
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I D A D E S : 5/6
PLANO D E AULA
1. TEIVIA: D e s e n c a r n a ç ã o - porque ficamos tristes quando alguém vai embora.
2. O B J E T I V O : Desenvolver na criança um sentimento de tranqüilidade e segurança ante a idéia da morte,
que embora cause tristeza, é um f e n ô m e n o natural de t r a n s f o r m a ç ã o , é a volta do Espírito
à pátria de origem e não o fim de tudo.
3. B I B L I O G Í M F I A : M t . , 9:18 e 19, 27:58 a óO; M c , 15:21 a 4 1 ; I Cor., 15:35 e 3ó.
L E , 68 a 70, 149 a 1Ó5; ESE, 2:8, 5:21, 22 e 28.
Crianças no Além (Esp. Marcos/F.C. Xavier/Caio Ramacciotíi); Encontro Marcado
(Emmanuel/F.C, Xavier), 24; Pensamento e Vida (Emmanuel/F.C.Xavier), 29.
4. A U L A :
a) I n c e a t i v a ç ã o inicial: Relembrar a aula n ° 2 2 (sobre o mundo espiritual).
b) Desenvolvimento: N a r r a ç ã o
"OS DOIS I R M Ã O Z I N H O S "
João Marcos era um menino muito feliz, vivia com os pais e uma irmazinha caçula, que era sua
melhor amiga. Marcinha tinha apenas quatro anos, cabelos anelados e os olhos pretos bem redondos.
Acordava bem cedo, pegava sua bonequinha e ia chamar J o ã o Marcos para brincar. Enquanto a mamãe
arrumava a casa e fazia o almoço, os dois brincavam: montavam casinhas, desenhavam, brincavam de ir ao
mercado e de médico, quando a bonequinha ficava doente.
Mas um dia f o i Marcinha que ficou doente de verdade. Ficou triste, sem apetite e chorava baixinho.
Tomou muitos remédios e até injeções, mas não melhorou e teve que ser internada no hospital, onde ficou
muitos dias, sem melhorar.
João Marcos f o i para casa de sua avó durante alguns dias, porque seus pais ficavam no hospital junto
de Marcinha.
Alguns dias se passaram e seu pai f o i buscá-io para ir embora. Seu pai estava cansado e muito triste.
João Marcos correu para abraçá-lo e perguntou:
- Papai, vamos para casa porque Marcinha melhorou?
- N ã o , filhinho. A Marcinha não pode mais ficar conosco, porque ela voltou para o mundo espiritual,
- Mas então, ela morreu papai?
- Ela D E - S E N - C A R - N O U , João Marcos. N ã o está mais aqui, mas vive com outro corpinlio (o
corpo espiritual) em outro mundo. Ela deve estar descansando agora, porque ficou muito fraquinha com a
doença. L á ela encontrará pessoas, que vão cuidar dela com carinho e amor.
- Mas, papai, eu vou ficar com muita saudade de Marcinha. Eu n ã o queria que ela fosse embora. Ela
era minha irmazinha querida!
- João Marcos, a Marcinha ainda é sua irmazinha, Eu e sua m ã e , também estamos com saudade deia,
mas o que nos consola, é sabermos que um dia todos nós nos encontraremos de novo no mundo espiritual,
E um dia todos nós também iremos deixar nosso corpo físico aqui na Terra (vamos desencarnar) e iremos
para o mundo espiritual.
- Papai, então continuamos vivendo só que em outro lugar?
- Isso mesmo, continuamos a viver no mundo espiritual!
O tempo passou. João Marcos ia todos os dias à escola, ajudava a m a m ã e nas compras, brincava com
seus amiguinhos, esperava seu pai e nunca esquecia sua irmazinha querida, e à noite em suas preces dizia:
- Jesus amigo, muito obrigado pelo papai e pela m a m ã e que v o c ê me emprestou aqui na Terra. N ó s
todos agradecemos também pela Marcinha, que morou conosco durante quatro anos. Diga a ela, que a
amamos muito, e que ela mora nos nossos corações e espero que ela já esteja boa.
Certa vez, após ter terminado sua prece, adormeceu e que alegria, sonhou com Marcinha.
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AME-JF
DEC
No
tamanho,
Dizia que
se visitar.
Continuação do Plano de A U L A
A U L A N° 33
JARDLM " A "
sonho, ela dizia que estava morando num iugar muito bonito junto com as outras crianças do seu
que tinha parque, árvores grandes, muitos jardins e também enfermeiras que cuidavam delas.
não era para ele ficar triste, pois um dia iriam se reencontrar e que durante o sono, eles poderiam
E sempre que quisesse falar com ela, era só fazer prece, que ela o escutaria.
OBS.; Se o evangelizador quiser p o d e r á trabalhar com o hvro "Crianças no Além",
c ) Fixação:
Sugestão 1: Música e dramatização.
O evangelizador deverá explicar a letra da música utilizando as ilustrações em anexo, onde mostram
as fases da metamorfose da borboleta e fazer junto com as crianças a dramatização da borboleta dentro do
casulo e depois se libertando.
S u g e s t ã o 2: Pintura e colagem.
Fazer pintura e colagem da borboleta livre do seu casulo.
METAMORFOSE
Letra e música; Maurício.
A
D
A borboleta nasceu
£
A
da lagarta que cansada
Bm
A
F^m
no casulo adormeceu
E
A
e acordou transformada
Bm
Como a pequena lagarta
E
A
o homem também vai cansar
D
A F?¥m
Seu corpo vai dormir
E
. A
V Bis
E o Espírito se libertai
D
A
E desde já meu irmão
E
A
não ficarei mais triste
D
A F?Vm
Pois tudo é uma transformação
Bm
E
A
a morte não existe.
I
y
.©15
d) Material didático: Aula n ° 2 2 , lápis de cor ou tinta e outros materiais para colagem.
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Fixação
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Ilustração n*^ 01
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Fixação
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ALiA]\'ÇA M U N I C I P A L E S P Í R I T A DE JUIZ DE FORA (AME-JF)
Departamento de Evangelização da Criança (DEC)
A U L A N° 34
JARDIM " A "
IDADES: 5/ó
PLANO DE AULA
1. T E M A : Humildade - não fazer alarde dos próprios recursos.
2. O B J E T I V O : Levar as crianças a compreender que devemos cultivar a humildade, que não deveinos
nos engrandecer diante dos outros,,
3. B I B L I O G R A F I A : M t , 10:24 e 25, 11; 11, 16:24; Lc, 22:26 e 27; At, 20:19,
ESE, 7; 13:1 a 3, 15:5; LE, 276,785,
Encontro Marcado (Emmanuel/F.C,Xavier), 49; Messe de Amor (Joana de
Angelis/D.P.Franco), 50; Pensamento e Vida (Emmanuel/F.C,Xavier), 24; E para o
resto da vida,,. (Waüace Leal V . Rodrigues).
4. A U L A :
a) Incentivação inicial: Comentário.
Apresentar a ilustração de Jesus,
Lembrar que Jesus nos ensinou a simplicidade e a humildade, Nasceu numa estrebaria e sua família
era exemplo de trabalho e humildade. Viveu aqui na terra como uma pessoa simples, Jesus não tinha bens
materiais. Ele nos ensinou que só nos vale aquilo que ninguém pode nos tirar: a bondade do coração, as
amizades, os sentimentos, Todo o resto: casa, carro, roupas, brinquedos, foi Deus nosso Pai, que nos
emprestou e que um dia, deveremos devolver,
b) Desenvolvimento: Narração,
" A medalha"
(Adaptação do livro "E para o resto da vida ,.,")
Miguel era um menino muito inteligente. Desde pequeno ele gostava de ver livros, de desenhar e de
ouvir histórias. Ficava assentado lá na sala, horas e horas entretido com papel e lápis.
Os pais de Miguel, eram professores e saíam bem cedo para dar aulas. Então Miguel ficava com
Eunice, a babá. Ela está com eles, desde que Miguel era bebê. Eunice sempre colocava Miguel no colo e
contava-lhe lindas histórias.
Quando fez quatro anos, Miguel foi para a escola. Vejam só que alegria! Pasta nova, merendeira,
uniforme. (Ilustração n° 01), E ficou mais feliz, quando viu um lugar cheinho de livros! Contava para
Eunice. (Ilustração if 02).
Os anos passaram e Vliguel se tornou o melhor aluno da classe, era estudioso, fazia os deveres com
capricho e atenção, Com sete anos já sabia ler.
Um dia, sua professora lhe deu uma medalha como prêmio por ter feito a melhor prova de sua turma,
(ilustração if 03),
Naquela tarde, Miguel entrou em casa gritando, lodo contente:
- Eunice, um prêmio! Uma medalha! Venha ver, Eunice!
- Que beleza, Miguel! Você merece, é um menino muito inteligente!
- Leia aqui na medalha. Leia para você ver, Sou o primeiro,
Mas Eunice não pegou a medalha. Foi saindo para a cozinha, (Ilustração if 04). E Miguel insistia:
- Leia, Eunice, Olhe ...
Então Eunice lhe disse:
- Miguel, cu não sei ler.
- O quê? Deste tamanho e nào sabe ler? Que vergonha, Eunice! Então você não sabe nada!
Nesta hora, os pais de Miguel estavam chegando e ele continuou:
- Eunice nem sabe ler. T ã o grande e tão velha! E eu já até ganhei uma medalha. Vejam só! Eu sei
tudo,
Mas os pais de Miguel abaixaram a cabeça e saíram da sala, desapontados, Miguel os seguiu. O
professor Jorge já estava com um livro na mão e disse a Miguel:
- Será que você sabe mesmo, Miguel? Leia aqui.
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Continuação do Piano de Aula
JARDIM "A"
Mas Miguel não conseguia, eram umas letras que não formavam palavras, umas letras que ele não
sabia juntar.
- Esse livro deve estar errado! Aposto que ninguém sabe ler isto. (Ilustração n° 05),
- E um livro em inglês, Miguel. Muita gente sabe inglês, mas ninguém sabe tudo.
- E verdade, disse a mãe, há pessoas que sabem cozinhar, que fazem doces gostosos, que fazem
roupa suja ficar limpinha e passadinha, que contam histórias ... Mas há pessoas, que são pobres e nunca
puderam estudar, porque trabalham desde pequenas ...
Miguel entendeu tudo e saiu para procurar Eunice:
- Eunice, me desculpe, eu llii muito mal educado e não soube te respeitar, Você sabe tanta coisa! E
tão minha amiga, Eu nunca mais vou ficar metido, porque aprendi alguma coisa: — Quero ser igual a
mamãe, ao papai e a você. M e perdoa! (Ilustração n° 06).
c) Fixação:
Sugestão 1: Colorir a ilustração n° 06,
Sugestão 2: Escrever a palavra HUA'1ILDADE desembaralhando as letras.
O evangelizador deverá explicar o significado da palavra e escrevê-la no quadro.
d) Material didático: Seis ilustrações, lápis de cor, lápis de escrever e a ilustração n" 06 reproduzida
para cada uma das crianças ou a reprodução da sugestão 2 para fixação.
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Fixação - Sugestão 2
Letras embaralhadas
D
Letras embaralhadas
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Ilustração if 01
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Ilustração
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liustraçào n*^ 0^
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Departamento de Evangelização da Criança ( D E C )
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I D A D E S : 5/Ó
PLANO DE AULA
1. T E M A : Vigilância — atenção ao que se fala.
2. O B J E T I V O : A criança deverá entender que devemos vigiar as palavras, o que falamos. E não devemos
repetir palavras que os outros falam, sem saber o seu significado.
3. B I B L I O G R A F I A : M t , 15:18 a 20, Ió:23, 24:42 a 44; Lc, 12:35 a 40,
L E , 260 e 261, 464 a 470, ESE, 8:8 a 10, 18:3 a 9.
Alvorada
Cristã
(Meio
Lúcio/F.C.Xavier),
26;
Encontro
Marcado
(Emmanuel/F.C.Xavier), 13, 17, 42 4 44; Tua Casa (Esp. Ayitcs/J.N.Maia), "Tua
consciência", "Tua palavra".
4. A U L A :
a) Iiicentivação inicial: Listar algumas palavras e discutir o seu significado com as crianças.
Junto com as crianças, o evangelizador irá fazer uma listagem de palavras que signifiquem coisas
boas ( A M O R , P E R D Ã O , A M I Z A D E , B E M , C A R I D A D E , P A Z , F E L I C I D A D E , etc.) e discutir o seu
significado.
b) Desenvolvimento: Diálogo.
Apresentar a ilustração n° 01 e discuti-la com as crianças ( o que acham que representam os sinais no
balão, a expressão do garoto...).
— Muitas vezes, nós repetimos palavras que ouvimos e que não conhecemos, que não sabemos nem
o que significa e que são consideradas como "palavras feias".
— Mas, o que faz uma palavra ser "feia"? Por exemplo, se eu chamar uma pessoa de "burra", será
que é bonito? Será que gostaríamos que nos chamassem assim? .Lógico que não, pois não somos animais,
somos pessoas.
— E m cada situação, temos uma linguagem própria. Assim como terno não é roupa apropriada para
irmos à piscina ou à praia, também existem palavras ou termos que não devemos usar.
— Devemos principalmente, saber o que estamos falando e respeitarmos as outras pessoas, não
dizendo coisas desagradáveis. Mas vocês podem perguntar: — O que devemos fazer para não falarmos
palavras desagradáveis? (deixar que as crianças dêem sugestões). Devemos vigiar o que falamos. E se
estamos usando palavras que não deveríamos, vamos nos esforçarmos para não falar. Vai ser fácil? N ã o ,
mas se nos esforçarmos vamos conseguir.
Agora, vamos fazer uma atividade onde usaremos palavras agradáveis, palavras que nos fazem sentir
bem.
c) Fixação: Formação de palavras com letras embaralhadas.
Utilizando o alfabeto em anexo, apresentar cada letra às crianças.
Depois ajudar as crianças na formação das palavras e leitura das mesmas.
d) Material didático: Ilustração n° 01 e letras do alfabeto.
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Ilustração n° 06 Fixação
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Continuação do Plano de Aula.
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JARDIM " A "
Cones
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Como jogar:
r - Retirar um dos números ( 1 , 2, 3 ou 4).
2° - Percorrer as casas no tabuleiro,
vez.
3° - De acordo com a cor da casa, a criança deverá: perder a jogada, passar a vez ou jogar mais uma
Sugestão 2: Pinte, recorte e crie figuras.
O J O G O : primeiro sorteia-se o número (para percorrer as casas), da, que terá indicação do que
fazer na própria folha do jogo.
d) Material didático: Quatro ilustrações, jogo PARE OU SIGA reproduzido para as crianças (um para
cada dupla), lápis de cor ou giz-de-cera, papelão ou cartolina, reprodução da fixação da sugestão 2, no
lugar dos dois cones poderá ser usado tampa de pasta de dentes ou outro material.
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Ilustração n° 02.
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Ilustração n"* 04
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Fixação - Sugestão
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Fixação - Sugestão 2
PINTE, RECORTE E CRLE
FIGURAS
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A L I A N Ç A M U N I C I P A L E S P Í R I T A DE JUIZ DE FORA (AME-JF)
Departamento de Evangelização da Criança {DEC)
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JARDIM " A "
IDADES: 5/6
PLANO D E AULA
1. T E M A : Ordem - organização.
2. O B J E T I V O : Levar a criança a compreender que a ordem é necessária à nossa vida em todas as
situações.
3. B r B L I O G R A F I A : Lc, 14:28 a 30; I Co, 14:26 a 40.
L E , 5 6 a 5 8 ; E S E , 3:3 a 17, 17:7.
Messe de Amor (J. de ÀngelisAD.P.Franco), 4; Pão Nosso (Emmanuel/F.C.Xavier),
16e28.
4. A U L A :
a) Incentivação inicial: Discussão
Apresentar a ilustração n° 01 e perguntar o que acham deste quarto.
Pedir às crianças, para observarem bem a ilustração, porque irão listar no quadro, junto com
evangelizador, tudo que estiver fora de lugar.
b) Desenvolvimento: Narração.
Esta ilustração que acabamos de obsei"var, é o quarto de Márcia. Ela mora numa casa grande e
bonita. Mas como já percebemos, ela não liga muito para a arrumação de seu quarto, brinca o tempo inteiro
e espalha tudo. Esquece até de se cuidar.
- Márcia, vá se araimar para ir à escola! Floje é o seu primeiro dia!
- Já vou, mamãe.
E Márcia saiu correndo, Ela queria muito ir estudar e arranjar uma colega para brincar.
- Márcia, que vergonha! Você está toda desarrumada, com os cabelos despenteados e a roupa
amarrotada. Que é isso?
- A l i , mamãe, eu estava brincando ...
- E melhor t o m a j um banho, minha filha.
- N ã o dá tempo mamãe, Eu vou assim mesmo...
Quando Márcia chegou à escola, a aula já havia começado e todos estavam em seus lugares. A
menina pediu licença, entrou sem graça e sentou-se na parte de trás da saia. Ficou olhando as crianças,
todas muito bem arrumadas, de cabelos penteados e cheirosos.
Então a professora perguntou a ela:
- Como você se chama menina?
- Márcia.
Enquanto isso, todos a observavam de cima a baixo.
Chegou a hora do recreio, mas ninguém a chamou para brincar, acabou ficando sozinha.
Ao chegar em casa contou para a sua mãe que ninguém a chamou para brincar. Sua mãe lhe disse:
- E você sabe o por quê?
- Acho que sim mamãe. Penso que é por causa do jeito que estou, toda desarmmada .,.
- Isso mesmo Márcia, Você está parecendo com o seu quarto. Tudo fora do lugar e sujo.
- Sinto muito, mamãe. Eu vou esforçar-me para daqui em diante, deixar tudo arrumado e iimpo.
Sempre que brincar, vou guardar tudo nos devidos lugares. V o u tratar de começar agora. Tomarei um bom
banho!
Agora olhem como ficou Márcia e seu quarto. (Ilustração if 02)
c) Fixação: Colagem e colorido.
Colorir as ilustrações da fixação. Em seguida as crianças recortarão os objetos e colarão nos seus
lugares, para que o armário fique em ordem.
d) Material didático: Duas ilustrações, reprodução da fixação, tesoura, cola e lápis de cor.
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A L I A N Ç A M U N I C I P A L E S P Í R I T A DE JUIZ DE FOF<A (AME-JF)
Departamento de Evangelização da Criança (DEC)
A U L A N"^ 37
JARDIM " A "
IDADES: 5/6
PLANO DE A U L A
1. T E M A : Bons hábitos ~ não agredir.
2. O B J E T I V O : Levar as crianças a refletirem, que devemos cultivar a tranqüilidade, a compreensão, a
mansidão, a brandura e o amor ao próximo.
3. B I B L I O G R A F I A : M t , 5; 1 a 12; Lc, 1:45, Jo,10:9.
L E , 932, 933,ESE, 9 e 10.
52 Lições de Catecismo Espirita (Eliseu Rigonatti), 5, 14, 19 e 25; Pensamento e
Vida (Emmanuel/F.C.Xavier), 20; Otimismo (J. de Angelis/D.P.Franco), 40; Messe
de Amor (J, de Ângelis/D.P.Franco), 4.
4. A U L A :
a) l i i c c n t i v a ç ã o inicial: Diálogo.
- Quem gosta de brincar? Quais as brincadeiras que vocês mais gostam? (escutar cada criança).
- Agora, quem saberia me dizer o que é BR.1'NCA.DE1RA, o que é BR1"NCAR? (Deixar que as
criança falem).
B R I N C A R , lá no dicionário, quer dizer divertir-se, fazer alguma coisa por prazer,
distrair-se.
entreter-se,
Veremos algumas ilustrações e discutiremos se as crianças estão mesmo brincando.
b) Desenvolvimento: Diálogo.
I l u s t r a ç ã o n" 0.1: Estamos observando quatro crianças. - De que elas estão brincando? Elas estão se
divertindo? Por quê?
I l u s t r a ç ã o n" 02: - O que está acontecendo? Todos estão felizes?
Em toda competição, sempre iiá os que ganham e os que perdem, N ã o se pode vencer em tudo e
todas as vezes que se jogaSe você perder e se decepcionar, tente não ficar chateado e nem brigar com os que ganharam, o
importante é ter amigos, é saber participar das brincadeiras, é divertir-se.
Se começarem com provocações, não se aborreça, esforce-se para levar na brincaden"a, afmal, não se
perde e nem se ganha sempre. Outro dia, será a sua vez de ganhar!
I l u s t r a ç ã o n" 03: - Será que foi divertido o que este menino fez? Será que ele pensou que os marimbondos
voariam atrás dele? E certo mexer em caixas de marimbondos, jogar pedras em animais, quebrar as coisas
por onde passamos"^
De inicio pode parecer divertido, mas não é. Isto é agressão, é falta de respeito com os outros seres e
com a natureza. Isso não é brincadeira!
I l u s t r a ç ã o n" 04: Observem o que está acontecendo: De que eles estavam brincando? O que o menino, que
está de pé, fez ao outro, que está caído no chão? Dar pontapé é brincadeira? Dar cascudos, tapas, rasteiras
é divertido, ou causa dor?
Se causa dor, então não é brincadeira, porque quando brincamos nós devemos sorrir, devemos senti
prazer e alegria. N ã o devemos agredir os outros e nem sermos agredidos, pois a agressão nos faz ser
violentos.
E Jesus vem nos lembrar:
- "Bem-aventurados os mansos, porque eles possuirão a Terra.
- Bem-aventurados os pacíficos, porque eles serão chamados filhos de Deus,"
E ainda: "Façamos aos outros o que queremos que os outros nos f a ç a m . "
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A U L A N° 37
Continuação do Piano de Aula
JARDIM " A "
c) Fixação:
Suuestão 1: Discutir com as crianças como se deve agir em determinadas situações, como por
exemplo:
- Como nos comportar quando pessoas vão nos visitar em nossa casa.
- Preciso falar uma "coisa" com a mamãe, mas ela está conversando com outra pessoa. 0 que fazer?
- A minha professora pediu para eu ir em outra sala dar um recado. Como devo entrar na sala? O que
falar quando sair?
- Estava, colorindo um desenho e meu lápis caiu no chão. U m colega o pegou e entregou-me. O que
dizer?
- Estava no parque brincado com areia e de repente chegou unia criança, ela pegou o meu baldinho e
pediu para brincar comigo. Fiquei irritado e quis tomar o brinquedo. O que você faria e estivesse no meu
lugar?
Sugestão 2: Gincana.
Objetivo: Desenvolver agilidade, localização no espaço e coordenação motora.
1° passo: O professor divide a classe em gaipos.
2° passo: Os grupos recebem uma tarefa, exemplos:
a) Cantar uma música infantil,
b) Representar uma cena:
c) Falar os nomes de três histórias infantis e contar um pedaço de cada uma.
3° passo: O gmpo de cumprir as propostas em menos tempo, marca ponto.
d) M a t e r i a l didático: Quatro ilustrações.
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Ilustração n° O!
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ALIANÇA M U N I C I P A L ESPÍRITA DE JUIZ DE FORA (AME-JF)
Departamento de evangelização da Criança (DEC)
A U L A N ^ 35
JARDIív4 " A "
IDADES: 5/6
PLANO DE AULA
1. T E M A : Paciência - saber esperar.
2. O B J E T I V O : A criança deverá identificar e valorizar a paciência como fator essencial na manutenção
do equilíbrio e nas atitudes do cotidiano,
3. B I B L I O G R A F I A : M t , 6:38, At, 26:3, Rm, 8:25; Tg, 5:7 a I i .
ESE, 5:12 e 18, 9:7.
Encontro Marcado (Emmanuel/F.C.Xavier), 29, 42, 44 e 46; Tua casa (Espirito
Ayrtes/J.N.Maia), "Tua Paciência", "Tuas Virtudes", Fonte Viva (Emmanuel/F.
C.Xavier), 6, 28, 103 e 129; Otimismo (J, de Ângelis/D,.P.Franco), 49,
4. A U L A :
a) Incentivação inicial: Diálogo
Apresentar a ilustração if 0\ e discuti-ia com as crianças (o que as crianças estão fazendo, o que
estão colhendo, o que tiveram que fazer para colher o milho, quanto tempo levou para fazerem a colheita,
etc).
b) Desenvolvimento: Diálogo.
Tudo na vida tem um tempo para acontecer e às é necessário saber esperar, ter paciência. Aguardar a
nossa vez é muito importante, porque a irritação, a pressa exagerada e o nervosismo, só trazem problemas,
- Quem já viu uma pessoa ner\'osa numa fila? Como ela fica? E bom ficar perto de gente apressada"^
Analisar com as crianças as situações mostradas pelas figuras anexas, incentivando a participação dos
pequeninos através de uma animada descrição dos fatos e fazendo perguntas sobre as conseqüências da
impaciência:
Ilustração n" 02 - Vejam este conjunto musical, Todos aqui são importantes, mas repare a menina que
está tocando bateria.
- Vocês acham que a bateria faz um som bem alto? O que aconteceria se a baterista não esperasse a
sua vez de tocar?
Ilustração n" 03 - Estas crianças estão jogando o quê? Será que dá para todos jogarem ao mesmo tempo
ou é preciso cada um esperar a sua vez? Que aconteceria se algum deles não esperasse?
Ilustração n" 04 - O que esta menina está observando através da janela? V o c ê s acham que ela deve sair ou
esperar passar a chuva'' Por quê?
Vamos pensar era mais algumas situações, que temos que esperar cora paciência? (Fila de Ônibus,
atravessar a rua, comida esfriar, a vez de falar, hora para brincar, etc).
c) Fixação:
Sugestão 1: Jogo: "PARE OU SIGA" (dividir a turma era duplas).
Confeccionar as fichas com os números I , 2, 3 e 4 (que indicarão quantas casas serão percorridas),
duas peças para se marcar (dois cones). As casas a serem percorridas serão pintadas nas cores do
semáforo.
As crianças deverão colorir as legendas, nas cores: vermelho, amarelo e verde, como nos semáforos:
0 PARE (vermelho)
perde uma jogada,
E3 A T E N Ç Ã O (amarelo)
passe a vez de jogar,
H SIGA (verde)
joga mais uma vez.
Se possível colar o tabuleiro e os números em papelão ou cartolina.
Treinar antes com as crianças o que deverão fazer.
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Departamento de Evangelizaçào da Criança (DEC)
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AULA
JARDIM " A "
IDADES: 5/6
P L A N O DE A U L A
1. T E M A : Bons hábitos - não interromper conversas.
2. O B J E T I V O : A criança deverá entender que o direito dela termina onde começa o do outro e que é
educado respeitar a fala das pessoas, para que também seja respeitada.
3. B I B L I O G R A F I A : M t , 5:16; Jo, 21 6.
ESE, 17:4e8.
Messe de Amor (J. de Ângelis/D.P.Franco), 8, Tua Casa (Ayrtes/J.N.Maia), Teu
plantio,
Tuas
virtudes,
Tua
palavra;
Caminho,
Verdade
e
Vida
(Emmanuel/F.C.Xavier), 21 e 180. Dinâmicas de Recreação e Jogos (Silvinó José
Fritzen).
4. A U L A :
a) Incentivação inicial: Diálogo.
" Vocês j á ouviram falar sobre H Á B I T O S ? Vocês sabem o que significa?
Em geral, os hábitos são adquiridos aos poucos, é o costume de praticar uma ação repetidas vezes.
Vamos agora observar a ilustração de um hábito (Ilustração \f I ) . - O que a menina está fazendo? Isso é
bom ou ruim? Por quê*?"
b) Desenvolvimento: Diálogo.
Apresentar a ilustração
2 (duas pessoas conversando e uma criança interrompendo) e pedir que as
crianças descrevam a situação.
- Será que esta criança teve uma atitude certa? Por quê?
Muitas vezes, até nós - os adultos ~ fazemos isso: interrompemos as pessoas quando estão
conversando ou falando. Somos descorteses e sem educação, porque achamos que naquele momento, nada
é mais importante do que o que temos para falar e achamos que temos o direito de interromper as pessoas,
No entanto, a realidade não é bem assim, muitas vezes o que fazemos é reclamar, queixar de alguém
ou de alguma coisa, lamentar... Se tivermos algum problema, o que teremos que fazer? Ter paciência e
calma para que possamos ser atendidos sem aborrecer ou interromper as pessoas.
~ E como saberemos, se o que as pessoas estão falando é importante? Só saberemos se esperarmos.
N ã o adianta termos pressa e além do mais, o que não é importante para nós poderá ser para a outra pessoa.
A atitude correta é aguardar para que as pessoas terminem de falar, para que possamos pedir licença
e expor o nosso problema.
- O que vocês acham que a criança deveria ter feito? (voltar á ilustração).
c) Fixação: Dinâmica e dramatização.
Sugestão I : Dinâmica: A mensagem telefônica.
1 - O objetivo do jogo consiste em descobrir as barreiras e interferências da comunicação.
2 - 0 animador organiza duas equipes, com número igual de participantes, dando a seguir a mesma
mensagem para ambas as equipes.
3 - A mensagem é transmitida secretamente, de ouvido a ouvido, começando pela pessoa que
encabeça cada equipe.
4 - A última pessoa, de cada equipe, dará publicamente a mensagem recebida.
5 - A seguir, o animador pede às pessoas que encabeçam as fileiras que digam a mensagem inicial
que receberam, e analisa-se a diferença entre mensagem inicial e a final.
Sugestão 2: Dividir a turma em grupos para que dramatizem com fantoches ou não, a cena da
ilustração n° 02.
Eles deverão representar pessoas conversando e outra chegando.,, só que tendo a atitude correta:
esperar a conversa terminar e pedir licença para falar.
d) Material didático: Duas ilustrações, cola, pedaços de lã, de linha ou outro material disponível,
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Ilustração n° \
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Departamento de Evangelização da Criança (DEC))
JARDIM " A "
I D A D E S : 5/6
PLANO D E AULA
L T E M A : Alegria - não emburrar à toa.
2. O B J E T I V O : A criança deverá entender o significado e importância da alegria, como recurso para bem
viver e conviver.
3. B I B L I O G R A F I A : Jo, 16:20; 1 Ts, 5: l ó , Fp, 4:4,
ESE, 5:18, 20 e25
Otimismo
(J.
de
Ângelis/D.P.Franco),
24;
Horizontes
(Miramez/O.N.Maia), Valor da Alegria e Controle das Emoções,
da
Mente
4. A U L A :
a) Incentivação inicial: Dramatização.
Propor às crianças que imaginem ser um filhote de passarinho dentro do ovo, querendo sair da casca
(deverão ficar bem enroscadinhas). V ã o fazer força para sair da casca, mas o vento sopra e é um vento frio,
muito frio,., (elas voltam a se encolher). O vento frio f o i embora e agora vem o sol quentinho, quentinho...
(Farão força até saírem do ovo e c o m e ç a r ã o a bater as asas...).
- Viram como o frio desanima e o calor do sol alegra?
- Agora, vamos ouvir uma história que tem algo haver com isso.
b) Desenvolvimento: Narração.
"O B A L D E D E Á G U A F R I A "
Jeremias é o nome deste garotinho aqui, (Ilustração if 1)
Desde que nasceu, mora na mesma rua, embora haja muitas crianças pela redondeza, o menino está
quase sempre só,
E sobre isso que ele está pensando...
- Será porque os meninos não ficam alegres com a minha presença? Eu não brigo com ninguém,., sou
até bonzinho,,.
Enquanto pensava, caminhando pela rua, quase trombou com o "seu" José, o dono da mercearia, que
vinha no sentido contrário ao do garoto,
- Opa, Jeremias, quase que a gente se trombai - falou, sorrindo, o "seu" José.
- Oh, desculpe, "seu" José, é que eu estava pensando...
- E pensando o que, com uma carinha tão triste?
- Bem, o senhor j á deve ter notado que não tenho muitos amigos...
- E verdade. Quase sempre o vejo sozinho. E por quê?
- Parece que não sei fazer amigos. Outro dia o André falou que quando eu chego perto dele, pareço
um balde de água fria,.. Que será que ele quis dizer?
"Seu" José que conhecia Jeremias desde que ele nascera, sempre de carinha triste, pegou-o pela m ã o
e falou:
- Vamos dar uma chegada a t é aquela casa velha, abandonada, onde tem uma amendoeira. E logo ali,
próximo à mercearia... Quero lhe mostrar uma coisa...
Chegando ao local, apontando um passarinho, "Seu" José perguntou:
O que você está vendo? (Ilustração n° 2)
Respondeu Jeremias: - Parece que o passarinho está construindo um ninho... Ele não está pegando
gravetinhos na árvore e levando para o telhado?
- Isto mesmo. Há vários dias venho obseivando este pássaro, Ele só tem força para trabalhar e
parece que faz isso com muita animação, quando o sol j á nasceu e está quentinho, O que você acha se
jogássemos um balde de água fria no passarinho?
- Ah! Provavelmente ele perderia toda a animação de fazer o ninho! - Disse Jeremias.
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Continuação do Plano de Aula
JARDIM " A "
- Então, talvez seu amigo o tenha chamado de "balde de água fria" porque v o c ê não leva alegria
onde vai. Pessoas que estão sempre tristonhas, que reclamam de tudo, que só esperam pe!o pior, que só
vêem o lado triste das coisas, que emburram por qualquer coisa, são como ura balde de água fria,..
(Ilustração n° 3)
- Será que sou' assim? E o que posso fazer para melhorar, para ter amigos que gostem de ficar
brincando comigo?
-- Bem, não é difícil, menino, seja como um raio de sol.
- Como assim?
- Nosso rosto, nossas palavras, devem expressar aquilo que é o nosso coração. Imagine que você
tem um sol no coração; logo logo, haverá um sorriso no seu rosto; você encontrará mil motivos para ser
feliz...
- O Senhor quer dizer que a alegria é como ura sol na nossa vida? Ela nos ajuda e ainda nos faz
querido pelos araigos?
- Isso mesmo Jeremias. N ã o é bom ficarmos perto de pessoas sempre de cara fechada, reclamando,,.
Pense sempre no sol que tem dentro de você e deixe-o brilhar.
- Obrigado "seu" José e até logo!
E enquanto voltava, pela mesraa calçada que percorrera anteriormente, alguma coisa já havia mudado
no rosto do menino.,, O que seria? (Ilustração n° 4)
O evangelizador deverá comparar com as crianças as expressões das figuras 1 e 4, comentando
rapidamente, como a alegria, "o sol no coração", nos faz mais bonitos.
c) Fixação: Jogo didático,
O evangelizador reproduzirá as "cartas de baralho" da fixação em anexo, de modo que cada criança
tenha chance de ficar com pelo menos uma carta que represente o sol, a flor ou a lâmpada acesa. As
"cartas" serão recortadas e embaralhadas, serão colocadas no centro da mesa, com as faces voltadas para
baixo. Cada criança irá tirar uma carta até encontrar uma que indique a ação da alegria (sol, flor, lâmpada);
ai ficará com a mesma e poderá pintá-la. As outras cartas, que indicam tristezas, não serão pintadas.
Se houver tempo, depois de pintadas as cartas, as crianças ainda poderão brincar do jogo da
memória, já então misturando todas as cartas.
d) Material didático: Figuras anexas. Quatro ilustrações, fixação e lápis de cor.
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Departamento de Evangelização da Criança (DEC)
JARDIM " A "
IDADES: 5/6
PLANO DE AULA
\. T E M A : Fraleniidade - saber repartir.
2. O B J E T I V O : A criança deverá ficar estimulada a reparlir.seus pertences com os outros.
3. B I B L I O G R A F I A ; M t , 19:29, 25:40, Lc, 6:30 a 36. Ce, 3:17 e 23.
ESE, 26:11 a 14; L E , 888-a.
Tua Casa (Ayrles/J.N.Maia). Tuas lulas, Alvorada Cristã (Néio Lúcio/F.C.Xavier),
30; Messe de Amor (J. de Angelis/D.P.Franco), 25;
4. A U L A :
a) Incentivação inicial: Diálogo.
Mostrar a ilustração n° 1 às crianças. O que as meninas estão fazendo? Por que elas estão tão bravas
assim? Deixar que as crianças falem a respeito da figura, se elas também se comportam assim, se gostam de
dividir seus pertences, etc.
b) Desenvolvimento: Narração.
Rodrigo e Leonardo eram irmãos, mas apesar de todo o carinho e atenção que seus pais davam aos
dois, eles viviam brigando. N ã o gostavam de dividir seus brinquedos e nada para eles estava bom!
Leonardo queria fazer tudo igual ao Rodrigo, mas nem sempre conseguia, porque ele era mais novo,
menor do que ele.
Por exemplo, no dia em que Leonardo quis andar na bicicleta do Rodrigo... Foi um desastre!
Primeiro, porque ele pegou a bicicleta escondido e depois, porque ele quase caiu. Que susto! (Ilustração n°
2) A bicicleta era muito grande para ele e ainda por cima, furou o pneu num prego que ele nem tinha visto,
de tanta afobação...
Rodrigo ficou bravo e disse que nunca mais ele deixaria Leonardo pegar alguma coisa sua.
Mas, numa tarde muito chrivosa, Rodrigo viu seu irmão brincando de construir casa e apartamentos
com uns cubos, Pediu para brincar também, mas Leonardo não deixou. Acabaram brigando de novo e os
cubos caíram no chão. Foi uma gritaria..,
A mãe dos meninos que já estava cansada, triste de ver e ouvir os meninos brigarem tanto, por não
saberem dividir suas coisas. Chamou os dois e teve uma conversa com eles: (Ilustração n° 3)
- Meus filhos, vocês não podem continuar assim. Pensem como seria bom se cada um de vocês
pudessem dividir seus brinquedos um com o outro! Os dois sairiam lucrando, pois além de estarem juntos,
teriam muito mais coisas. Se vocês não conseguem ser amigos aqui em casa, dividindo e compartilhando
suas coisas, como terão amigos lá fora: na rua, na escola e em outros lugares? N ó s todos precisamos uns
dos outros. Pensem bastante nisso. Para mostrar a vocês que quero vê-los felizes e amigos, peguem este
dinheiro e podem ir juntos, ali na pracinha, que o "Seu J o ã o " está fazendo um jogo de argolas... Deu um
beijo em cada um e os dois saíram cheios de esperanças.
- Que bom! Estou doidinho para ganhar um bola, disseram os dois, quase ao mesmo tempo! Saíram
correndo.
Léo foi o primeiro a jogar a argola e ganhou a tão sonhada bola! Mas Rodrigo, que decepção,..
Ganhou uma boneca. Imaginem como ele ficou: uma boneca!
- E agora, Léo, o que eu faço com isso? (Ilustração n° 4)
O pequeno pensou,., pensou...
- Já sei mano, não fique triste, a mamãe tem razão. N o fundo eu não gosto de brigar com você, Acho
também çiue você faz coisas muito bonitas como aquele soldadinho de chumbo de colar no dedo...
- É Léo, a gente tem que parar com essas brigaS: Você é meu irmão e nós podemos dividir nossas
coisas e brincarmos juntos. Mas e esta boneca? O que eu faço com isso?
- Vamos fazer o seguinte: você dá.a boneca prá Lurdinha, que ela vai ficar muito feliz. E esta bola
amigão, vai ser NOSSA! Afinal, não dá para jogar bola sozinho...
- Oba! Que legali Pode deixar que hoje á noite, vou ensinar a você, fazer os bonequinhos, que tanto
gostou, ok?
Correram de mãos dadas para casa, trocaram de roupa e foram para o campinho. Vejam só a alegria
dos dois irmãos. (Ilustração n° 5)
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JARDIM "A"
c) Fixação: Fantoche de dedo.
Vocês também gostariam de aprender a fazer os soldadinhos que Rodrigo vai ensinar para o Léo?
Distribuir para as crianças um soldadinlio para que elas recortem e coloram, Lembrá-las de não cortar
a aba, pois é essa que vai segurar o soldadinho no dedo. Nesta aba tem também duas marcas que deverão
ser coitadas. Para encaixar no dedo, é só encaixar essas duas marcas recortadas,
d) Material didático: Ilustrações de n° 01 a 05, tesoura e lápis de cor.
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Departamento de Evangelização da Criança (DEC)
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IDADES: 5/6
PLANO D E AULA
1. T E M A : Paz - o que é, exemplos2. O B . J E T I V O : A criança perceber o que é PAZ e o que poderá fazer para a harmonia no lar,
3. B I B L I O G R A F I A : Rm, 14:19, Fp., 4:7,
ESE, 9 : I , 2 , 3 , 5 e ó .
Otimismo (Joanna de
Angelis/D.P.Franco), 22; Jesus no
Lar
(Néio
Lúcio/F.C,Xavier), 17; Palavras de Emmanuel (Emmanuel/F,C.Xavier), 34, 52
Lições de Catecismo Espirita (Eliseu Rigonatti) 44; Horizontes da Meme
(Miramez/João Nunes Maia), cap. Paz na Mente,
4. A U L A :
a) Iiicentivação inicial: Diálogo.
N ó s vamos ouvir hoje a história de um cachorrinho que estava procurando uma casa para morar; mas
ele procurava um lar que tivesse crianças. Será que o cãozinho encontrou esse lar? Vamos ouvir a história?
b) Desenvolvimento: Narração.
N O T A : Esta história pode ser contada com interferência. A um sinal do evangelizador, combinado
previamente, as crianças dirão a frase grifada.
CÃOZINHO PINTADO
(Adaptação DEC/AME-JP 1973)"
Era uma vez um cãozinho pintado que estava com as orelhas caídas e tinha um olhar triste,
(Ilustração n° 01)
- Sabem por que Pintado estava assim tào triste?... Porque ele não tinha um lar, nenhuma criança que
o amasse de verdade, ninguém para brincar!
A verdade é que o dono do barracão, onde ele havia passado a noite, tinha sido bom para ele, Mas, o
fato é que o cãozinho gostava muito de crianças, Era natural, que procurasse um lar onde houvesse essas
criaturas maravilhosas que são as crianças. Então naquele dia, Pintado passou pelo portão aberto, deu um
latido de satisfação e saiu correndo à procura de um lar, (Ilustração n° 02) Correu, correu.,, O cãozinho
parou e não sabia se voltava para o barracão ou se continuava procurando um novo lar.
Mas o cachorrinho não voltou para o barracão.
Depois de muito correr, chegou a uma casinha branca com um porão gostoso, onde poderia
esconder-se e dormir quando estivesse cansado e com sono. Viu que era uma casa agradável, mas olhou
para ver se ali morava crianças. Nesse instante, ouviu um barulho horrivel: (Ilustração n° 03)
- D ê - m e aqui! - gritava uma,
- N ã o , o trenzinho é meu e não dou a ninguém! - gritava a outra.
- Vou contar à mamãe! - gritava uma terceira.
Pintado não esperou mais. Saiu em disparada pois não queria morar com crianças briguentas. Seria
preferível voltar para o barracão.
Mas o cachorrinho não voltou para o barracão.
Continuou a andar, até que encontrou uma casa de pedra, com um belo jardim nos fundos. Então,
parou e examinou o lugar, havia crianças ali. Podia perceber pela roupa pendurada no varal.
De repente, avistou a criança que morava na casa de pedra. Era um menino e estava sentado nos
últimos degraus da escada A um chamado da mamãe para ir almoçar, o garoto começou a resmungar e
gritou respondendo mal a ela. (Ilustração if 04)
O cãozinho ficou assustado e resolveu continuar o seu caminho, pois não seria bom morar com
criança que responde mal e grita com a mãe. Seria preferivel voltar para o barracão.
Mas o cachorrinho não voltou para o barracão.
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AULA
Continuação do Plano de Aula
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JARDIM " A "
O desejo de um lar era mais forte. Por isso, continuou a caminhada para mais longe. Andou, andou.,,
até que passou por uma outra casa que tinha o jardim florido. V i u que havia crianças naquela casa pois
avistou brinquedos espalhados no jardim. Mas, observou melhor e viu que as flores estavam quebradas e os
canteiros estavam pisados. (Ilustração if 05) Mesmo cansado, o cãozinho triste foi embora para não morar
com crianças descuidadas e que pisoteiam os canteiros. Seria preferivel voltar para o barracão,
Mas o cachorrinho não voltou para o barracão.
Começou a andar, mas, de repente, parou. É que, do outro lado da rua, tinha avistado um menino
qus brincava com s irmazinhiS 'ogando bois V i u "^uando a boͫ C2iu do outro Isdo do muro e s m.enina
disse:
- Por favor, mano, apanhe a bola para mim.
O menino apanhou a bola e entregou à menina que, sorrindo agradeceu:
- Muito obrigada!
Pintado estava encantado com aquelas crianças.
Nisso, as crianças viram o cãozinho e exclamarani:
~~ Veja mamãe, que belo cachorrinho! Podemos ficar com ele?...
- Mas ele deve ter um dono, respondeu a mãe, e n ã o podemos ficar com um cachorrinho que não nos
pertence.
O coração do cãozinho Pintado batia, batia... "Se eu pudesse dizer que procuro um dono, que
gostaria de conviver com crianças educadas e que gostaria de morar nesta casa"...
Nisso, ouviu-se um assobio. Pintado olhou... Era o dono do barracão onde ele havia passado a noite.
Lambeu-lhe as mãos e fez-lhe festas. (Ilustração n° Oó)
E f o i o senhor que explicou tudo: o cachorrinho não tinha dono. Logo poderia ficar.
Cãozinho Pintado eslava feliz nos braços do menino, E nunca mais voltou para o barracão.
(Ilustração n° 07)
c) F i x a ç ã o :
Sugestão 1: Diálogo.
Conversar com as crianças à respeito das 4 casas onde o cãozinho passou. Incentivando-as a falar,
dando chance para todas.
Perguntar: - Em qual lar havia paz?
No último lar havia PAZ, pois as pessoas se relacionavam de maneira a consegui-la: as crianças eram
educadas, todos eram gentis, amavam os animais. Nos três primeiros havia briga, gritos, falta de amor à
natureza, desrespeito, o que impossibilita V I V E R E M PAZ,
Sugestão 2: Quebra-cabeças.
Distribuir para cada criança a folha de fixação para que elas descubram o que está escondido no
desenho, pintando ou colorindo as pailes onde há pontinhos.
Comentar sobre as 4 casas por onde o cãozinho passou,
d) M a t e r i a l didático: Ilustrações coloridas, folhas de fixação para cada criança.
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Ilustração if 01
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ALIANÇA MUNMCIPAL ESPÍRITA DL JUiZ Dll l-OllA (AML-JK)
Departamento de Evangcliznçào da Criança (DEC)
A U L A N" 42
JARDIM " A "
IDADES: 5/ó
l'LANO D E AULA
1. T E M A ; SiiTiplicidade - o que é, inipoi tâiicia2.
OBJETIVO:
AV criança deverá perceber o que é simplicidade e sensibilizar-se para a valorização do
que é simples.
3. B I B L I O G R A F I A : N'U, ó: 19 a 2 L 26 a 34: Lc, 1 1:35 c 36; l l i i i , 12:8.
ESE, 7 (todo, 8:1 a 4; LE, 276, 914, 918 e 919.
Caminho, Verdade e Vida (Emmanuel/F,C.Xavier), 29, 3 1 ; Conduta Espirita
(A.Luiz/W.Vieira), 3 1; Alvorada Cristã (Neio Lúcio/F.C.Xavier), 20,
4. A U L A :
ív) Inceiitivação inicial: Caixa surpresa.
O evangelizador levará duas caixas com lampas, do n^esmo tamanho, uma encapada com um papel
mais simples e outra com papei de presente bem colorido. Deverá ainda, colocar um mesmo objeto em cada
caixa.
As caixas deverão ser apresentadas sem serem destampadas, para que as crianças escolham uma delas
(questionar o por q u ê da escolha).
Feita a escolha, o evangelizador irá mostrar os objetos que estavam dentro da caixa.
Comentar: Nem sempre as inelhores coisas estão dentro das embalagens mais bonitas, nem sempre o
que é muito "vistoso", é o melhor, Existem coisas simples, que também nos trazem alegrias, nos dào
prazer.
Vamos ouvir a história de Aurélio,
b) DescnvolviineiJlo: Narrar a liistória que se segue:
O CAiVIINHÃOZINHO PREDILETO
Era uma vez um menino chamado Aurélio. Ele morava numa casa grande e bonita, cercada de jardins,
Aurélio era rico, muito rico. Tinha todo tipo de brinquedo que as fábricas lazian^ e em sua casa havia um
salão enorme, só para brinquedos e brincadeiras.
Na rua onde morava, todos os meninos queriam brincar com Aurélio, por causa dos brinquedos
maravilhosos que ele levava, robôs, carrinhos que andavam para a frente e para írãs, trens elétricos,
soldados que inarchavam, Mas Aurélio não deixava ninguém pegar nos brinquedos.
- Só pode olhar de longe, senão vai estragar tudo! Só dá para um brincar.
E os meninos ficavam olhando desapontados, enquanto Aurélio brincava sozinho, (Ilustração n° 1)
Com o tempo, os colegas cansaram de ver Aurélio brincar e acabaram se reunindo para outras
brincadeiras. Foi quando um menino, o Raul, trouxe uma bola.
- Vamos jogar bola? - convidou Raul,
E a meninada saiu correndo, para ir formar um time de futebol e Aurélio acabou ficando sozinho e
sem amigos, Todas as crianças preferiam brincar com Raul, porque ele era bom e sabia inventar
brincadeiras ótimas. Raul não tinha brinquedos caros, tinha muitos irmãos e vivia com seus pais, com o
vovô e a vovó, que já estavam doentes e velhinhos. E o dinheiro não sobrava para comprar brinquedos,
então viviam de uma maneira simples, sem luxo. Seu pai consertava móveis usados. E assim eram felizes e
alegres.
-No dia das crianças, o pai de Raul fez um lindo caminhão de madeira para ele, com os pedaços de
madeira que sobravam na carpintaria, Tinha a cabine com as janeiinhas, o banco, o volante e até uma
poitinha para o motorista entrar. Uma carroceiia grande era engatada na cabine, ficando assim um
caminhão de carga, onde cabia muita mercadoria, A mãe de Raul fez uns saquinhos de pano, para
representar arroz, feijão, milho - a carga do caminhão - e fez até uma lona para cobrir o caminhão, A parte
de trás do caminhão descia e por ali se retirava a mercadoria. Foi uma festa depois do almoçoI Os meninos
organizaram uma companhia de transporte. Cada um ficava num lugar: um para receber a mercadoria, um
era o dono do posto de gasolina, outro cuidava da limpeza do caminhão, outro trocava os pneus,,,
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Coiniiuiação do Plano de Aula
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e lá ia o caminhão, pela estrada a fora. Chegava numa cidade, entregava a mercadoria c recebia a outra
encomenda, (Ilustração if 2)
Aurélio ficou olliando de longe a alegria dos colegas. Ninguém mais ligava para os seus robôs!
Aquele caminhcãozinho era tão diferente: nào tinha nem um dele nas lojas, para que cie pudesse comprar,
Aurélio criou coragem e cliegou perto de Raul dizendo:
- Você quer trocar esse caminhãozinho pelo meu robô Artur?
- Que isso Aurélio! Seu robô vale um dinheirão, eu não tenho nada que vale igual para trocar. E o
caminhão que papai fez para mim é um presente. N à o trocaria por nada. Se v o c ê quiser pode vir brincar
com a gente. Quer ser o dono do posto? (Ilustração n" 3)
- A h ' . Essa n ã o ! ~ disseram os meninos. Logo esse menino egoísta que nào deixa ninguém pegar nos
brinquedos caros dele...
Então Raul passou o braço pelo ombro de Aurélio, dizendo:
- Vamos brincar todo.s juntos. ALn"éIio é nosso colega, nosso amigo...
Os outros concordaram, por causa do bom exemplo de Raul.
- V o u trazer o r o b ô " A r t u r ' para fazer parte da brincadeira, disse Aurélio, todo contente.
N o sábado, houve uma festa muito bonita lá na casa de Aurélio, para seus coleguinhas. Todos
puderam brincar, sem brigas. Mas Raul teve que levar o seu caminhão, que era o brinquedo predileto da
garotada. No meio de tantos brinquedos caros, lá eslava o caminhãozinho feito de sobras de madeira...
c) F i x a ç ã o :
Sugestão I : Colorir c fazer colagem no caminhão da lixação.
Sugestão 2: - Vamos fazer um caminhãozinho para brincarmos juntos?
Ulihzar material de sucata para construírem um caminhão- Caixas, retalhos de papeis, carreiéis vazios
de elásticos (usados em confecções de roupas íntimas).
Sugestão 3: Ordenar a mensagem.
d) M a t e r i a l d i d á t i c o : Ilustrações, cartolina, tesoura, cola.
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ALIANÇA M U N I C I P A L ESPÍRITA DE JUIZ DE FORA (AME-JF)
Departamento de Evanuehzação da Criança ( D l i C )
A U L A N^' 4.^^
JARDIM "A
IDADES: 5/6
PLANO DE AULA
1. T E M A :
O nascimento de Jesus - significado.
2. O B J E T I V O : Conscientizar a criança que o Natal não se limita às alegiias de um dia, mas se estende
por ioda a sua vida, permitindo o nascimento do Mestre em seu coração, em todos os
seus atos, palavras e pensamentos.
3.
B I B L I O G U A F L V : Mt,
1:18
a 38, 2:1 a 20; Lc, 1:26
a 38, 2:1 a 20, 2:26
a 38.
ESE, 1:3 e 4 ; L E , 624 a 628,
A Caminho da Luz (Emmanuel/F.C,Xavier), 12; Alvorada Cristã (Neio
Lúcio/F.C.Xavier), 49, Caminho, Verdade e Vida (Emmanuel/F.C,Xavier), 123,
Conduta Espirita (A. Luiz/\V. Vieira), 47; Oferenda (J. de Angelis/D. P. Franco),
"Permanente N a l a f .
4. A U L A :
a) Incentivação inicial: Diálogo sobre o Nata!.
Perguntar às crianças porque a cidade eslá-se enfeitando. Lembrar que o aniversariante é JESUS,
nosso irmão e nosso mestre. Explicar que a alegria do Natal é a vinda de Jesus à Terra.
Vamos ouvir a história sobre a vida de Jesus?
b) Desenvoivimcnto: Narração.
O N A S C I M E N T O DE JESUS
Numa pequena cidade da Palestina morava um casal muito querido pela bondade dos seus corações.
Ele chamava-se José, era carpinteiro e trabalhador honesto. Ela chamava-se Maria e estava sempre ás
voltas com as tarefas caseiras a f i m de que nada faltasse á família.
Certo dia um mensageiro do Senhor, um espírito, visitando aquele lar e encontrando a esposa de
José, no momento da oração, disse-lhe:
- Maria, o Senhor seja contigo! Foste escolhida para mãe de um menino que vai nascer e que deverá
receber o nome de Jesus.
Maria muito contente, contou a José a grande noticia (noticia que mais tarde, viria também alegrar os
corações de todos os homens).
Algum tempo depois, José e Maria tiveram que viajar para Belém por convocação do imperador
romano. César Augusto, a fim de atender as exigências do recenseamento (Contagem das pessoas de um
país. Aquele recenseamento realizado pelos romanos era o primeiro e linha por objetivo o conhecimento de
quantas pessoas moravam no pais).
A viagem foi cansativa e levou alguns dias.
Chegando a Belém, f o i grande o desapontamento de José e Maria ao veiificar que não existia na
cidade, nenhum alojamento que os pudesse abiigar.
Depois de uma incessante e cansativa busca, encontraram uma pequena estrebaria, na qua! se
recolheram tendo que repartir com os animais o espaço improvisado.
O filho de Maria estava prestes a nascer. José arranjou então "um berço", forrando de palhas uma
manjedoura (tabuleiro onde se põe comida para os animais) para deitar o menino.
Era uma noite muito bonita, de céu extraordinariamente brilhante.
Havia naquela mesma região pastores que viviam nos campos'guardando os seus rebanhos durante a
noite.
Nessa noite, que estava singularmente bela, apareceu-lhes um espirito, dizendo-lhes:
- Acaba de nascer em Belém numa estrebaria, Jesus o "Salvador do Mundo"!...
Surpresos c curiosos os pastores puseram-se a caminho com destino a Belém.
Lá chegando, dirigiram-se à pequena estrebaria onde encontraram dormindo na manjedoura, uma
criancinha que vinha ao mundo cumprn" uma grande tarefa. Era Jesus, nosso Irmão e Mestre que veio nos
ensinar a sermos bons e a amar toda a Criação!
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Continuação do Plano de Aula
A U L A N' -... 1
J A R D I M ^V\"
Desde o nascimento de Jesus, Ele nos deu os melhores eveiTíplos de humildade, dc amor, de doação.
Ele veio nos ensinar a desenvolver os nosso melhores sentimentos, para que consigamos ser felizes e
melhores cristãos, em nossos atos, palavras e pensamentos.
c) Fixação: Montagem de um presépio,
A manjedoura poderá ser fciia com caixa dc papelão encapada com papel pai do.
(!) Material ditlâtico: Ilustrações para moniagcm rio presépio, cola, tesoura, giz-dc-cera ou lápis de
cor, cartolina e materiais para colagem: capnn ou folhas secas, algodão.
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JARDIM " A "
ALIANÇA M U N i r i [ > A L L.SPIKITA D l ' .H I I / . DL !•()!<A (AMl',-,!!')
OepíirlaniciUü cic LvangclizüÇiio chi (.Vianva {\)\-.C}
A U L A N'' -I I
J A K U I M "A""
I D A D L S ; 5/6
T L A N O DE A U L A
L T E M A : Natal ~ aniversário dc Jesus,
2. O B J E T I V O : Levar a criança a lembrar do Natal coiiio a dala de nascimento de Jesus e que é preciso
n o s í ' c n o v f i r n i a H pnr» que p o f í s a m o R ser feli?,es.
3. B I B L I O G R A F I A : iVU, 1:18 a 38, 2:1 a 20, Lc, 1:26 a 38, 2:1 a 20, 2:26 a 38.
ESE, 1:3 a 4; L B , 624 a 628.
A Caminho da Luz (Emmanuel/F.C.Xavier), 12, Alvorada Cristã (Neio Lúcio/F,
C. Xavier), 49; Caminho, Verdade e Vida (Emmanuel/F. C. Xavier),123; Conduta
Espirita (A. Luiz/W. Vieira), 47; Oferenda (J. Angelis/D. P. Franco), "Permanente
Natal)
4. A U L A :
a) I n c e n t i v a ç ã o inicial: Diálogo sobre aniversário.
Conversar com as crianças sobre o que c aniversário: é uma data que se comemora o nascimento das
pessoas, que às vezes se faz festa e cosíimia-se oferecer presentes a quem está aniversariando, £ um
momento que se reúne a família e os amigos, etc,
b) Desenvolvimento: Teatro de fantoche ou dramatização feita pelos evangeüzadores,
U M PRESENTE P/VRA O M E N I N O JESUS
Luciana e Fábio ouviram bem quietinhos a história que a vovó contou sobre o nascimento de Jesus,
Quando a vovó acabou de contar a liistôria inteirinha, o Fábio pcrgutitou:
- Vovó, por que você contou esta história?
A Lticiana antes da vovó responder, falou:
- Eh. seu bobo, Porque está chegando o Natal. Vocc não está vendo a árvore enfeitada e o presépio?
- Oba o Natal está chegando. V o v ó , e o Menino Jesus também vai ganhar presentes?
A vovó deu uma risada e respondeu:
- E mesmo, N ó s precisamos dar presentes ao Menino Jesus.
Luciana Hcou espantada
Arregalou os olhos e perguntou:
- Mas que presentes a gente j^ode dar para ele?
Vovó então disse:
- Luciana e Fábio, vamos dar uma olhada no presépio. Vamos ver o que está faltando para o Menino
Jesus, está bem?
Fábio deu uma olhada rápida e falou:
- Eu acho que não está faltando nada. Está tudo bem.
V o v ó perguntou á menina:
- E você. Luciana, Já examinou o presépio*^ O que está faltando?
- Calma vovó, Eu estou olhando tudo bem direitinlio. Por isso que estou demoi^ando. Sabe, eu acho
que no bercinho esta faltando alguma coisa, Mas eu ainda não descobri o que c,
O Fábio começou a gritar:
- Eu já sei. Está faltando um colchão para o berço,
- E verdade, Fábio, U m coichãozinho. Eh, vovó. Aonde vamos arrumar um colchãozinho para este
berço tão pequeno'^'
A vovó pensou um pouco e respondeu dizendo:
- Eu penso que vocês podem fazer o colchãozinho.
As crianças admiradas perguntaram ao mesmo tempo:
- N ó s dois? Como, vovó'?' De que jeito?
- Bem, é muito fácil, Eu vou ensinar como vocês podem forrar o bercinho. Prestem bem atenção.
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AULA
Cominuíição do Plano dc Aula
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JARDIM " A "
As crianças ficaram outra vez quielinhas.
E ouvirani a vovó falar assim:
- Vocês sabem quantos dias faliam para chegar o Natal? Apenas três dias. Então vamos começar a
trabalhar. Vai ser um trabalho gostoso. Vocês vào ver. Eu vou ver se arranjo \Í\.
O menino nem esperou a vovó continuar e já gritou:
- Ahl Então vai ser fácil. É só eticher o berço com a là e prontol
A menina impaciente também gritou:
- Ihj Fábio, Espere um pouco. A vovó ainda nem acabou de explicar.
~ Está bem. Pode continuar vovó.
E a vovó com toda a paciência continuou explicando:
-'Pois é, eu arranjo a lã e, aos poucos, vou dando para vocês. Cada dia um pouquinho para cada um.
As crianças ficaram intrigadas.
O Fábio até perguntou:
- Uai, vovó! Para que tanto mistério?
- O mistério é o presente que vocês vào dar ao Menino Jesus,
- Mas que presente vai ser?
- Tudo o que vocês fizerem de bom,
A Luciana ficou cismada.e disse:
- Mas que complicação! Explica logo direito, vovó!
- Não é nada complicado. Prestem bem atenção. Você Luciana, hoje fez uma coisa boa, Você
emprestou uma das suas bonecas para a sua prima Marina, Por isso, você já pode colocar um montinho de
lã no berço. Assim já vai começar a preparar o seu presente,
O menino logo gritou:
- Neste caso eu também já tenho o direito, Hoje eu dei um pedaço de bolo para um menino que
passou na Ria chorando.
- M u i t o bem, Fábio, E isso mesmo, Você também tem o direito de começar a preparar o seu
presente. Agora vocês não querem ir comigo e procurar restos de lã?
As crianças foram muito contentes com a v o v ó ao seu quarto ajudá-la na busca,
Voltando para a sala, vovó guardou tudo num cesto. Guardou para a Luciana e Fábio poderem
forrar^ com amor e carinho, o berço do Menino Jesus. E foi tão fácil para as crianças esse trabalho. Até
arranjaram mais amigos com tanta coisa boa que fizeram.
As crianças gostaram tanto que quando passou o tempo das férias, o presépio foi desmanchado e o
ano novo começou, fizeram uni pedido para a vovó dizendo:
- V o v ó , você é quem vai guardar a !ã. N ó s queremos desde hoje começar o presente para o outro
Natal que vai chegar. Todos os dias você vai guardar pai a nós restos de lã para as coisa? boas que vamos
fazer durante o ano todo, tá vovó?
A vovó abraçou os netos e disse:
- Que bom! Desse jeito o Menino Jesus vai ganhar presentes o ano inteiro!
E assim Luciana e Fábio deram um presente de Natal para o Menino Jesus, O bercinho mais bonito e
mais macio do mundo,
E vocês, o que darão de presente a Jesus? (Conversar com as crianças).
c) F i x a ç ã o :
Sugestão 1: Desenhar o presente que você iria oferecer a Jesus,
Sugestão 2: Cantar as músicas "Natal" e "Natal de Amor".
d) M a t e r i a l d i d á t i c o : Papel crepom, jornais para fazer a argola, cola, tesoura e fita colorida.
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A U L A N " 44
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Continuação do Plano dc Aula
NATAL
N A T A L DE A M O R
Letra e Música: Marina A. Timponi.
Letra e Música: Marina A. Timponi.
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Chegou N A T A L !
G
Am
O meu Natal é lindo
D7
G
E todo de amor
Em
Am
A prece vai subindo
D7
G
Ao meu Salvador
Chegou Natal!
G
C
E eu quero cantar
Chegou Natal!
Chegou Natal!
G
C
Também quero brincar.
C
G
Nasceu Jesus
Am
G
No meu coração
C
G
Nasceu Jesus
Am
D7
G
Em nossos corações
F
C
Tocar meu pianinlio
F
C
Bater o meu tambor
G
C
Saudar meu irmãozinho
Dm
G
C
Sorrindo com amor.
Plim, plim, plim...
G
Am
O meu Natal é lindo
D7
G
É todo de amor
Trá, lá, lá, lá
Trá, lá, lá, lá
BIS
Em
Am
A prece vai subindo
D7
G
Ao meu Salvador
C
Trá, lá, lá, lá, lá, !á.
-2Ó0-
BIS

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