Souza Marques Regulamento de TCC

Transcrição

Souza Marques Regulamento de TCC
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Regulamento de TCC
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Souza Marques
Regulamento de TCC
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Regulamento de TCC
FUNDAÇÃO TÉCNICO EDUCACIONAL SOUZA MARQUES
Presidente
Stella de Souza Marques Gomes Leal
Superintendente
Magno de Aguiar Maranhão
Faculdade de Engenharia
José Eduardo Hasselmann
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras
Leopoldina de Souza Marques
Faculdade de Administração e Ciências Contábeis
Ielva de Souza Marques Gomes Leal
Escola de Medicina
Antonio Patrocínio Locozelli
Raymundo Manno Vieira
Escola de Enfermagem
Magno de Aguiar Maranhão
Responsabilidade técnica:
Coordenação Acadêmica
Biblioteca
Coordenações dos Cursos de Graduação
Núcleo de Desenvolvimento de RH- NUDES
Editoração:
Departamento de Comunicação Social
2007
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Catalogação-na-publicação (CIP)
F
Fundação Técnico Educacional Souza Marques.
Trabalho de conclusão de curso (TCC): regulamento e estrutura.Rio de Janeiro, 2007.
41 f.
1. Trabalho de Conclusão de Curso. 2. Normalização. I. Título.
CDD 001.42
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................... 7
2. ESTRUTURA DO TRABALHO ........................................................................................................ 9
2.1. Elementos do TCC ...................................................................................................................... 9
2.1.1. Elementos Pré-textuais ............................................................................................................ 9
2.1.2. Elementos Textuais ................................................................................................................. 10
2.1.3. Elementos Pós Textuais .......................................................................................................... 10
2.2. Apresentação Gráfica ................................................................................................................. 11
2.3. Paginação e Numeração Progressiva ........................................................................................... 12
3. APRESENTAÇÃO DO TRABALHO ................................................................................................ 13
3.1. Níveis de Linguagem ................................................................................................................... 13
3.2. Redação Final ............................................................................................................................ 13
3.3. Revisão ..................................................................................................................................... 13
3.4. Apresentação Oral da Monografia ................................................................................................ 13
4. REFERÊNCIAS ............................................................................................................................. 14
4.1. Autor ......................................................................................................................................... 14
4.1.2. Autor Pessoal ......................................................................................................................... 14
4.1.3. Autor Entidade ........................................................................................................................ 15
4.1.4. Autoria Desconhecida .............................................................................................................. 16
4.2. Título ......................................................................................................................................... 16
4.3. Edição ...................................................................................................................................... 16
4.4. Imprenta .................................................................................................................................... 16
4.5. Descrição Física (paginação e volumes) ...................................................................................... 17
4.6. Séries e Coleções ...................................................................................................................... 17
4.7. Notas ........................................................................................................................................ 18
4.8. Modelos de Referências ............................................................................................................. 18
4.8.1. Livros ..................................................................................................................................... 18
4.8.2. Eventos .................................................................................................................................. 19
4.8.3. Documentos Eletrônicos .......................................................................................................... 19
4.8.4. Trabalhos Acadêmicos: Monografias, Dissertações e Teses ....................................................... 20
4.8.5. Partes de Documentos ............................................................................................................ 20
4.8.6. Publicações Periódicas ........................................................................................................... 20
4.8.7. Documentos Jurídicos ............................................................................................................. 21
4.8.8. Trabalhos Apresentados em Congressos, Seminários e Outros Eventos ...................................... 21
4.8.9. Outros Materiais ...................................................................................................................... 22
4.9. Formatação da Lista das Referências .......................................................................................... 22
5. CITAÇÕES ................................................................................................................................... 24
5.1. Citações Diretas, Literais ou Textuais .......................................................................................... 24
5.2. Citações Indiretas ou Livres ........................................................................................................ 25
5.3. Regras Gerais para Citações ...................................................................................................... 25
6.TABELAS E GRÁFICOS ................................................................................................................ 28
ANEXOS .......................................................................................................................................... 29
Anexo A - Modelo de Encaminhamento .............................................................................................. 30
Anexo B - Modelo de Ficha de Avaliação Final .................................................................................... 31
Anexo C - Modelo de Capa ................................................................................................................ 32
Anexo D - Modelo de Folha de Rosto ................................................................................................. 33
Anexo E - Modelo de Ficha Catalográfica ........................................................................................... 34
Anexo F - Modelo de Dedicatória ....................................................................................................... 35
Anexo G - Modelo de Agradecimento ................................................................................................. 36
Anexo H - Modelo de Epígrafe ........................................................................................................... 37
Anexo I - Modelo de Resumo ............................................................................................................ 38
Anexo J - Modelo de Lista de Tabelas ................................................................................................ 39
Anexo K - Modelo de Lista de Figuras ................................................................................................ 40
Anexo L - Modelo de Lista de Gráficos ............................................................................................... 41
Anexo M - Modelo de Sumário ........................................................................................................... 42
REFERÊNCIAS ................................................................................................................................ 43
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INTRODUÇÃO
O Trabalho de Conclusão de Curso da FTESM tem por objetivo fazer com que o aluno demonstre suas
competências e habilidades na síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso. Sua
elaboração terá características multidisciplinares.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade acadêmica de sistematização do conhecimento
sobre um objeto de estudo pertinente à profissão ou curso de graduação e pós-graduação, desenvolvida
mediante controle, orientação e avaliação docente, cuja exigência é um requisito essencial e obrigatório para
a integralização curricular.
Cada curso definirá, através de regulamento específico, a modalidade do Trabalho de Conclusão de Curso,
conforme sua natureza e perfil do profissional que pretende formar.
São objetivos do TCC:
n possibilitar ao acadêmico a iniciação à pesquisa, dando-lhe condições para a publicação de artigos
e trabalhos científicos;
n sistematizar o conhecimento adquirido no decorrer do curso;
n garantir a abordagem científica de temas relacionados à prática profissional, inserida na dinâmica da
realidade local, regional e nacional;
n
subsidiar o processo de ensino, contribuindo para a realimentação dos conteúdos programáticos
das disciplinas integrantes do currículo.
Regulamentação:
Os Trabalhos de Conclusão de Curso, integrantes dos currículos dos cursos de graduação e pós-graduação
da FTESM, serão regidos por regulamento próprio, aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão,
atendidas as disposições da presente Regulamentação.
Este regulamento está baseado nas seguintes normas de informação e documentação da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT: NBR 6023: informação e documentação – referências – elaboração; NBR
6024: numeração progressiva das seções de um documento; NBR 6027: sumário; NBR 6028: Resumos; NBR
10520: – citações em documentos – apresentação; NBR 12899: catalogação na publicação de monografias;
NBR 14724: trabalhos acadêmicos – apresentação.
O Regulamento do Trabalho de Conclusão de cada curso deverá definir:
n modalidades e objetivos específicos;
n prazos de entrega dos trabalhos para a Coordenação Geral, de divulgação e outros;
n critérios de avaliação.
O TCC deve ser realizado sob a orientação de um docente do curso, que deverá possuir a titulação mínima de
especialista. Caberá ao docente acompanhar e avaliar o desenvolvimento do trabalho em todas as suas fases
e estabelecer o plano e o cronograma de trabalho em conjunto com o orientando.
O número de trabalhos a serem orientados por professor será definido pela Coordenação do Curso, que
elaborará normas de funcionamento específicas do TCC/TC para os respectivos cursos.
Cada curso poderá instituir prêmios de mérito ou de outra espécie para valorizar os trabalhos de destaque. O
trabalho será avaliado: Aprovado ou Reprovado.
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A aprovação no TCC é de caráter obrigatório e constitui pré-requisito para a Colação de Grau. O aluno que não
entregar o TCC, no prazo estabelecido ou que não for aprovado ficará retido no curso.
O TCC deverá ser corrigido e entregue à Secretaria Geral em sua versão final, em meio impresso e em meio
eletrônico, até 15 (quinze) dias após sua aprovação. A versão final do trabalho deverá ser acompanhada de
Declaração do Orientador, atestando o atendimento às correções solicitadas pela Comissão Examinadora.
Entregar em 2 (duas) vias, 1 (uma) via será enviada a Biblioteca para integrar ao acervo.
Compete ao coordenador de cada curso observar a aplicação do disposto neste Regulamento.
Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso, Coordenação Acadêmica e submetidos à
Presidência da FTESM.
Orientação e esclarecimentos durante a pesquisa e no ato de formatação do trabalho podem ser obtidos na Biblioteca.
Depois de consultar publicações de autores conhecidos nacionalmente, bem como as normas definidas pela Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), optamos pela padronização de um roteiro para elaboração de Monografia a ser
utilizado pela FTESM, adiante explicitado, bem como, as respectivas normalizações.
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ESTRUTURA DO TRABALHO
2.1 ELEMENTOS DO TCC
Pré-Textuais
Textuais
Pós- Textuais
n
Capa
n
Introdução
n
n
Folha de rosto
n
Desenvolvimento
Glossário
n
Ficha de avaliação
n
Conclusão
Apêndices
Referencias
Anexos
Dedicatória
Agradecimento
Epigrafe
n
Resumo
Listas
n
Sumário
• Elementos obrigatórios
2.1.1 Elementos Pré-Textuais:
Compostos por segmentos que antecedem o desenvolvimento do tema da monografia:
n
CAPA: pode ser digitada depois da monografia pronta, comportando as seguintes indicações: nome
da instituição, Fundação Técnico Educacional Souza Marques; nome do curso; título da monografia,
apontando-se, se possível, um subtítulo; nome do autor (aluno); local e ano de elaboração da monografia
(Modelo ANEXO - C).
n
FOLHA DE ROSTO:
Anverso da Folha de Rosto: nesta folha deverá constar: o nome do autor(elaborador), o título e subtítulo da monografia, se houver. Abaixo do titulo ou do subtítulo, à direita, explicita-se a natureza da
monografia, sua razão acadêmica (Trabalho de Conclusão de Curso), o grau pretendido, o nome da
instituição e, mais abaixo, o nome do professor que o orientou. Por fim, no final da página, o local e a
data (Modelo ANEXO -D).
Verso da Folha de Rosto: nesta folha deverá constar a Ficha Catalográfica da Monografia, segundo o
Código de Catalogação Anglo Americano 2 – CCAA2. A sua elaboração deverá ser feita por um bibliotecário (Modelo ANEXO - E).
n
FICHA DE AVALIAÇÃO FINAL: deverá conter: dados de identificação do aluno, as notas discriminadas por item do trabalho, membros e comentários da banca e por fim a homologação do resultado final
do trabalho. (Modelo ANEXO – B).
n
DEDICATÓRIA: pode-se fazer uma declaração dedicando a monografia a alguém muito próximo,
como prova de afeto (OPCIONAL: Modelo - ANEXO F).
n
AGRADECIMENTO: pode-se tecer agradecimentos a alguém que tenha cooperado significativamente durante a elaboração da monografia (OPCIONAL: Modelo - ANEXO G).
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n
EPÍGRAFE: pode-se citar um pensamento de algum personagem. Deve estar relacionado com o
conteúdo do trabalho e ser digitada ao pé da página, à direita (OPCIONAL: Modelo - ANEXO H).
n
RESUMO: é um texto onde é feita a apresentação concisa do conteúdo da monografia, abordandose os seus pontos relevantes, inclusive alguns conclusivos, bem como os objetivos, técnicas e métodos
adotados. Deve ser digitado depois de todo o trabalho pronto, com um mínimo de cem palavras, e um
máximo de cento e cinqüenta. (Modelo - ANEXO I).
n
LISTAS DE ILUSTRAÇÕES E TABELAS: Elemento opcional elaborado na ordem que se apresenta
no texto, constituído de tabelas, figuras e gráficos, mapas, desenhos. Devem aparecer após o Sumário,
com a paginação que os situe no texto. (OPCIONAL: Modelos - ANEXOS J, K, L).
n
SUMÁRIO: deve oferecer ao leitor, uma visão global do texto, mostrando uma lista dos títulos das
divisões, seções e outras partes do trabalho, indicando as páginas onde cada uma se inicia no corpo da
monografia, na mesma ordem que se apresentam no texto.
A numeração começa a aparecer no sumário, a partir da introdução.
Não podem constar no sumário: folha de rosto, dedicatória, agradecimentos, epígrafe, resumo e lista
de tabelas, ilustrações e gráficos. (Modelo ANEXO M)
2.1.2 - Elementos Textuais:
Compostos pelas 3 partes fundamentais do trabalho:
INTRODUÇÃO: parte inicial do texto que tem a função de preparar o leitor para o que é desenvolvido no
corpo da monografia. Mostra uma abordagem geral em torno do tema pesquisado, indicando-se a problemática, justificativa e metodologia, bem como as seções que o compõem, de maneira resumida e
objetiva, sem apresentar as suas análises detalhadas, podendo-se, inclusive, fazer algumas colocações
pertinentes à conclusão.
DESENVOLVIMENTO: o desenvolvimento corresponde à parte principal da monografia, onde todos os
segmentos serão analisados detalhadamente. No desenvolvimento, as idéias são apresentadas com
objetividade e consistência. É a parte mais crucial a ser trabalhada, porque exige maior tempo de
pesquisa para gerar os textos, tabelas, gráficos e citações. Por essa razão é indicado um orientador
para acompanhar o aluno na elaboração da monografia.
CONCLUSÃO: é o último texto a ser elaborado, não precisando que se recorra a qualquer referencial.
Representa o desfecho final do trabalho, apresentando-se as conclusões à luz dos textos contidos no
“Desenvolvimento” da monografia. É uma oportunidade em que se pode manifestar posicionamentos
pessoais do elaborador, seja tecendo críticas, seja apresentando sugestões que vão ao encontro das
vertentes ainda não exploradas pelas fontes consultadas.
Partindo-se do princípio de que geralmente o aluno não tem condições de chegar a conclusões definitivas
sobre o tema trabalhado, pode-se utilizar a nomenclatura Considerações Finais em lugar de Conclusão, se o
professor-orientador achar conveniente.
2.1.3 - Elementos Pós-Textuais:
Composto pelos segmentos que completam o trabalho e enriquecem as análises efetivadas em torno do tema
da monografia.
REFERÊNCIAS: representam a indicação completa das obras, textos usados, ou simplesmente
referenciados no contexto da monografia, consultados diretamente.
Por se tratar de um item complexo e com inúmeras variáveis, está apresentado mais detalhadamente no
Item 3 deste regulamento.
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GLOSSÁRIO: é um elemento opcional. Trata-se de um vocabulário que dá significado a determinadas
palavras ou expressões utilizadas no contexto da monografia, como: palavras pouco usadas; palavras
de uso regional, ou aquelas que o autor precisou utilizar com sentido inteiramente novo. O Glossário é
elaborado na forma de lista em ordem alfabética, contendo, de um lado, o termo utilizado, em negrito, e
de outro, sua definição, separados por hífen.
APÊNDICES: elementos opcionais que correspondem aos documentos elaborados pelo aluno, com a
função de complementar a monografia enquanto fundamentação da pesquisa feita e não incluída no
texto, para não “quebrar” a seqüência lógica da apresentação.
Os Apêndices são identificados em letras maiúsculas consecutivas, seguidos de travessão e dos respectivos títulos: APÊNDICE A São classicamente colocados nos Apêndices:
n questionários utilizados para levantamento de dados;
n detalhes das análises estatísticas;
n descrição adicional da metodologia;
n ilustrações que apenas atestam à qualidade ou a quantidade de material utilizado;
n roteiros de entrevistas;
n organogramas;
n fluxogramas;
n tabelas;
n gráficos.
ANEXOS: elementos opcionais que correspondem aos documentos não elaborados pelo aluno, têm os
mesmos objetivos e são identificados da mesma forma que os Apêndices.
São classicamente colocados em anexo:
n
dados brutos, desde que em grande número;
n cartas geográficas;
n tabelas;
n gráficos.
2.2 APRESENTAÇÃO GRÁFICA
n Versão: Word
n Tipo de letra: Times New Roman ou Arial
Tamanho das letras:
n do corpo do trabalho: 12
n Tamanho do papel: A4
n dos títulos das seções: 14 (maiúsculas e em negrito)
n dos títulos das subseções: 12
Espaços
n entre linhas: simples (1,5cm)
Margens:
n entre parágrafos: duplo (2,0cm)
n inferior: 2,0
n entre subseções: triplo (4,5cm)
n esquerda: 3,0
n superior: 3,0
n direita: 2,0
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Com exceção da Ficha Catalográfica, as demais partes da monografia deverão ser digitadas no anverso de
cada folha. Todas as seções deverão ser digitadas continuadamente.
O papel a ser utilizado é o formato A4 (21 cm x 29,7 cm) de cor branca, e o texto deverá ser digitado ou
datilografado na cor preta, com exceção das ilustrações, no anverso das folhas, exceto a folha de rosto.
Recomenda-se para digitação a utilização de fonte, tamanho 12, para o texto e tamanho menor para citações
de mais de três linhas, notas de rodapé, paginação e legendas das ilustrações e tabelas. Para citações de
mais de três linhas, deve-se observar o recuo de 4 cm da margem esquerda.
2.3 PAGINAÇÃO E NUMERAÇÃO PROGRESSIVA
As páginas começam a ser contadas a partir da folha de rosto, mas a numeração das mesmas só aparece a
partir da Introdução.
Observar:
n Folhas pré-textuais são contadas, mas não numeradas;
n Folhas textuais são numeradas seqüencialmente, em algarismos arábicos, localizados no lado di-
reito da extremidade superior da folhas;
n Folhas pós-textuais são numeradas na mesma seqüência do texto.
Recomenda-se o uso da numeração progressiva para as seções do texto. É preciso atenção para que as
seções não ultrapassem a subdivisão quinária. Se for necessária mais alguma subdivisão, deve-se optar por
alíneas identificadas por letras minúsculas, seguidas de parênteses, como se vê no exemplo a seguir. Esta
estrutura deve ser observada também na elaboração do sumário.
1
SEÇÃO PRIMÁRIA
1.1
Seção secundária
1.1.1
Seção terciária
1.1.1.1 Seção quartenária
1.1.1.1.1
Seção quinária
a) : alínea
b) :
Evitar:
n Títulos das seções no final da folha e texto na folha seguinte;
n Digitação de uma linha isolada no final ou início da folha;
n Separar as ilustrações do texto.
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APRESENTAÇÃO DO TRABALHO
3.1 NÍVEIS DE LINGUAGEM
n Pessoalidade ou oralidade: deve-se evitar a transcrição da linguagem oral, uma vez que a monografia
não é um diálogo e nem monólogo, onde se cria uma situação de o elaborador estar com o público face-aface. Não se devem utilizar verbos conjugados na primeira pessoa do singular ou do plural.
n Interlocutor distante: o elaborador deve ter em mente que a monografia poderá ser lida por pessoas
que não o conhecem. Isto indica a demarcação de limites físico e intelectual. Para tanto, os verbos devem
ser conjugados na terceira pessoa do singular. É uma etapa bastante difícil, que exigirá correção gramatical na redação de cada período, clareza do pensamento exposto e, acima de tudo, elegância na escrita,
fugindo-se dos chavões que são facilmente adquiridos nas comunicações orais.
3.2 REDAÇÃO FINAL
n Primeiro passo: deve-se observar novamente a organicidade definida para a monografia, e a escolha
da linguagem, para se manter a clareza do pensamento e garantir a riqueza do tema.
n
Segundo passo: redigir parte por parte da monografia (Resumo, Introdução, Títulos, Subtítulos e
Conclusão), sem perder o encadeamento das idéias, sob a supervisão do orientador.
3.3 REVISÃO
Antes da digitação final da monografia, é recomendável que o orientador faça a revisão dos textos elaborados,
principalmente quanto à ordenação das idéias.
Recomenda-se, ainda, que se recorra a um professor de comunicação e redação que atue como revisor de textos.
3.4 APRESENTAÇÃO ORAL DA MONOGRAFIA
Recomendações Gerais:
n Procurar apresentar-se polidamente à banca examinadora, sem usar chavões ou outros maus hábitos
de linguagem oral. Evite intimidades;
n Procurar apresentar-se com simplicidade oral, sem utilizar períodos longos, ou dizer-se especialista
no tema da monografia, para não tornar-se antipatizado pela banca (você ainda não tem doutorado);
n Informar primeiramente o tema da monografia, e citar os pontos básicos a serem abordados (trata-se
apenas de nomeá-los);
n Fazer a introdução oral da monografia (é o resumo da INTRODUÇÃO);
n Deslanchar a apresentação particularizada de cada ponto (título), sem ser prolixo;
n Finalizar a apresentação com a CONCLUSÃO;
n Colocar-se à disposição da banca examinadora, para quaisquer esclarecimentos;
n
Se houver ou não questionamentos e, se convier ao aluno, pode-se tecer considerações sobre a
experiência vivenciada com a elaboração da monografia, seja tecendo críticas construtivas, ou tecendo
elogios à Instituição (Faculdade) ou a quem os mereça em particular;
n Sugere-se a manutenção da polidez, através do agradecimento à audiência da banca examinadora.
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REFERÊNCIAS
A referência, segundo a NBR 6023 da ABNT, consiste em um conjunto padronizado de elementos descritivos,
retirados de um documento, permitindo sua identificação individual.
A lista de referências é um item obrigatório do TCC localizado no final do trabalho. Inclui todas as fontes
efetivamente utilizadas na consulta direta, para a elaboração do trabalho, citadas ou não no texto, independente do formato em que se apresentem.
Os elementos de uma referência devem ser retirados da folha de rosto do documento ou outras fontes de
informação equivalentes e são classificados em: essenciais e complementares.
A “entrada” de uma referência pode ser pelo nome do autor (pessoa física ou entidade) ou pelo título do
documento, quando se tratar de autoria desconhecida.
a) Elementos essenciais: são as informações indispensáveis à identificação do documento: nome do
autor (pessoal ou entidade); título; número da edição; imprenta (local, editora e ano de publicação).
b) Elementos complementares: são aqueles acrescentados para caracterizar melhor o tipo de documento. São eles: a descrição física (número de páginas, folhas ou volumes), a indicação de séries ou
coleções e as notas complementares.
4.1 AUTOR
4.1.1- Autor Pessoal
A entrada de nomes de autores pessoais é feita pelo ÚLTIMO SOBRENOME em letras maiúsculas separado
dos prenomes por vírgula.
Exemplo:
JUNQUEIRA, Luís Carlos Uchoa
Exceções:
n
Autores de nome espanhol ou hispano-americano: HERNÁNDEZ RUIZ, Santiago
n
Sobrenomes que indicam grau de parentesco: SANTOS FILHO, Pedro Faria dos
n
Sobrenomes ligados por hífen: BINDARI-HAMMAD, Armando
n
Sobrenomes com prefixo: DI FIORE, Mariano S.H.; MC ALESTER, A. Lee;
n
Sobrenomes constituídos de substantivo + adjetivo: CASTELO BRANCO, Camilo
a) Dois autores: mencionar os dois, na ordem em que aparecem no documento, separados por ponto e
vírgula:
Exemplo:
PENTAGNA, Romanda Gonçalves; RODRIGUES, Léa da Silva. Compêndio de pedagogia. 4. ed. Rio
de Janeiro: F. Bastos, 1968. 271 p.
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b) Três autores: mencionar os três, na ordem em que aparecem no documento, separados por ponto e
vírgula.
Exemplo:
JAWETZ, Ernest; MELNICK, Joseph L.; ADELBERG, Edward A. Microbiologia médica. 20. ed. São
Paulo: Guanabara Koogan, 1998. 524 p.
c) Mais de três autores: mencionar o primeiro seguido da expressão latina “et al.”
Exemplo:
HAY JR., William W. et al. Diagnóstico e tratamento em pediatria. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, c1997. 1077 p.
d) Mais de três autores com a indicação de um responsável intelectual destacado, pelo conjunto
da obra, como organizador, compilador, editor, coordenador, etc., faz-se a entrada pelo nome do responsável seguido da abreviação que caracteriza o tipo de participação entre parênteses.
Exemplo:
TIMERMAN, Ari (Coord.). Manual de cardiologia: SOCESP. São Paulo: Atheneu, 2000. 590 p.
4.1.2 - Autor Entidade
As obras de responsabilidades de Instituições, organizações, empresas, associações, eventos, órgãos governamentais, congressos, seminários etc. têm entrada, de modo geral, pelo próprio nome por extenso em Caixa Alta:
Exemplo:
PROGRAMA DE PESQUISA EM SANEAMENTO BÁSICO (Brasil). Desinfecção de afluentes sanitários. Vitória: [s.n.], 2003. 422 p.
a) Entradas indiretas com subordinação:
Entidades com denominação genérica têm seu nome precedido do nome do órgão superior ou do nome
da jurisdição geográfica a qual pertence, principalmente as governamentais ou quando a entidade é parte
de outra como departamento, seções, divisão etc.
Exemplo:
BRASIL. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Manual de construção de obras-de-arte
especiais. 2. ed. Rio de Janeiro, 1995. 205 p.
b) Entradas diretas pelos nomes das instituições
Entidades com nomes específicos e característicos como Arquivos, Bibliotecas, Museus, Hospitais,
Colégios, Universidades, Institutos, Penitenciárias, Programas, Conselhos, Comissões etc.
Acrescentar o nome geográfico quando houver necessidade de identificar o local.
Exemplo:
CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM (Brasil). Documentos básicos. 4. ed. Rio de Janeiro, 1996. 435 p.
c) Eventos como congressos, seminários, encontros científicos etc. têm os seguintes elementos na
entrada separados por vírgula: nome do evento (em letras maiúsculas), número (em algarismos arábicos), ano e local de realização.
Exemplo:
CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA, 9., 1999, São Paulo. Panorama da
geologia de engenharia. São Paulo: ABGE, 1999. 1CD.
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Regulamento de TCC
4.1.3 - Autoria Desconhecida
Em caso de autoria desconhecida, a entrada é feita pelo título e a primeira palavra do título aparece em caixa alta.
Exemplo:
APRENDENDO contabilidade em moeda constante. São Paulo: Atlas, 1995. 80 p.
4.2 TÍTULO
O título é transcrito da mesma forma como aparece no documento. Deve ser destacado com recursos
tipográficos: negrito, itálico ou sublinhado e separado do subtítulo (quando houver) utilizando-se dois pontos
(:). Títulos demasiadamente longos podem ter as últimas palavras suprimidas, desde que não se altere o
sentido. A supressão deve ser indicada por reticências (...).
4.3 EDIÇÃO
Quando houver indicação de edição, ela deve ser transcrita em algarismos arábicos, seguida da abreviatura da
palavra “edição” de acordo com a língua do documento. A primeira edição de um documento não é indicada.
Emendas e acréscimos à edição são indicados de forma abreviada.
Exemplos:
1st ed.; 2nd ed.; 3rd ed.; 4th ed.; 5th ed.; 6th ed.; 7th ed.; 8th ed.; 9th ed.; 10th ed. (documento em
inglês).
3. ed. rev. e aum. (documento em português)
4.4 IMPRENTA
É conjunto de informações referentes ao local, editora e data de publicação do documento. A pontuação usada
para separar estes elementos é a seguinte: Local: Editora, Data.
Exemplo:
Rio de Janeiro: Atlas, 2002.
a) O local de publicação é indicado sempre pelo nome da cidade, tal como figura no documento. Cidades homônimas são identificadas pela sigla do estado, país etc.
Exemplo:
Viçosa, AL - Viçosa, MG.
b) Quando a cidade pode ser identificada, mas não aparece no documento, a informação deve aparecer
entre colchetes.
Exemplo:
LAZZARINI NETO, Sylvio. Cria e recria. [São Paulo]: SDF, 1994.
c) Não sendo possível identificar o local, a omissão deve ser representada pela abreviatura “S.l.” (= sine
loco) entre colchetes.
Exemplo:
KRIEGER, Gustavo; NOVAES, Luis Antonio; FARIA, Tales. Todos os sócios do presidente.
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3. ed.
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[S.l.]: Scritta, 1992.
d) O nome da editora deve ser indicado tal como aparece no documento, abreviando-se prenomes e
suprimindo as palavras que designam a natureza jurídica ou comercial.
Exemplo:
Atlas (no documento Editora Atlas)
e) Quando aparecerem duas editoras indicam-se ambas, separadas por ponto e vírgula.
f) Não sendo possível identificar a editora, a omissão deve ser representada pela abreviatura “s.n.” (= sine
nomine), entre colchetes.
Exemplo:
FRANCO, Itamar. Discursos: de outubro de 1992 a agosto de 1993.Brasília, DF: [s.n.], 1993. 107 p.
g) Não se indica o editor quando é a mesma instituição ou pessoa responsável pela autoria.
Exemplo:
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Catálogo de teses da Universidade de São Paulo. São Paulo, 1993.
h) A data de publicação é sempre indicada em algarismos arábicos, e é elemento obrigatório da referência. Pode ser a data de publicação, distribuição, copyright ou impressão, por último, caso não haja
indicação alguma se registra uma data aproximada, entre colchetes, como segue abaixo:
a) para data provável - [1990?]
b) para data aproximada - [ca. 1980]
c) para década certa - [196-]
d) para década provável – [196?]
4.5 DESCRIÇÃO FÍSICA (Paginação e Volumes)
a) Quando a publicação é constituída de apenas uma unidade física, indica-se o número total de páginas
ou folhas do documento - seguido da abreviatura p. ou f.
b) Para publicações em mais de uma unidade física, indica-se a quantidade de volumes, seguido da
abreviatura v.
c) Para partes de publicações, mencionar os números de folhas ou páginas inicial e final da parte
referenciada.
4.6 SÉRIES E COLEÇÕES
a) As indicações de série e/ou coleção devem ser feitas entre parênteses. O título da série é separado da
numeração (se houver) por vírgula:
Exemplo:
(Biblioteca de Economia Política, 7)
CARVALHO, Marlene. Guia prático do alfabetizador. São Paulo: Ativa, 1994 95 p. (Princípios, 243).
17
Souza Marques
Regulamento de TCC
4.7 NOTAS
a) Sempre que necessário, à identificação da obra devem ser incluídas notas com informações complementares ao final da referência, sem destaque tipográfico.
Exemplo:
LAURENTI, R. Mortalidade pré-natal. São Paulo: Centro Brasileiro de Classificação de Doenças,
1978. Mimeografado.
b) Nas teses, dissertações e outros trabalhos acadêmicos, devem ser indicados em nota o tipo de
documento, o grau, a vinculação acadêmica, o local e a data da defesa, mencionada na folha de aprovação do trabalho.
Exemplo:
CAMPOS, Zenaide Goulart de. As possíveis causas da prenhez ectópica. 1995. 30 f.
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem) - Fundação Técnico-Educacional Souza
Marques, Rio de Janeiro, 1995.
4.8 MODELOS DE REFERÊNCIAS
4.8.1 - Livros
Nesta categoria estão incluídos os livros, folhetos, guias, dicionários, normas, trabalho apresentado em congressos e seminários e outros documentos considerados no todo.
Exemplos:
Autores pessoais
CAVALCANTE, Sergio Lopes. Manual de planejamento e controle da produção. Rio de Janeiro:
CNI, 1984. 53 p. (Manuais CNI)
SOUTO, Daphnis Ferreira. Diretrizes gerais para o exercício da medicina do trabalho. Rio de
Janeiro: CREMERJ, 2006. 133 p.
SOARES, José Luís. Biologia. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Scipione, 1994. 3 v.
FREITAS, Fernando et al. Rotinas em obstetrícia. 5. ed. São Paulo: ArtMed, 2006, 680 p.
COUTINHO, Afrânio (Dir.). A literatura no Brasil. 4. ed. rev. e atual. São Paulo: Global, 1997. 6 v.
Autores institucionais:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas para desenho técnico. 2. ed. Porto
Alegre: Globo, 1981. 332 p.
UNIVERSIDADE SANTA ÚRSULA. Coordenação de Estudos e Pesquisa Sobre a Infância. A criança
no Brasil hoje: desafio para o terceiro milênio. Rio de Janeiro, 1993. 246 p.
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS. Em aberto: gestão escolar e
formação de gestores. Brasília, 2000.
RIO DE JANEIRO (Estado). Secretaria de Estado de Educação. Legislação e normas da educação.
Rio de Janeiro, 1998. 70 p.
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS. Geografia da educação
brasileira 2001. Brasília, 2002. 242 p.
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Souza Marques
Regulamento de TCC
HOSPITAL DE ONCOLOGIA (Rio de Janeiro, RJ). Câncer do pulmão: condutas de diagnóstico e
tratamento. Rio de Janeiro: INAMPS, 1981.
COMISSÃO NACIONAL DE BOLSAS DE VALORES. Legislação sobre mercado de capitais. 2. ed.
Brasília, 1975. 364 p.
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA (Brasil). Código de ética médica: legislação dos conselhos de
medicina. Rio de Janeiro: [s.n.], 2004. 72 p.
PROGRAMA DE PESQUISA EM SANEAMENTO BÁSICO (Brasil). Tratamento de água para abastecimento por filtração direta. São Carlos, 2003. 480 p.
EMPRESA BAIANA DE DESENVOLVIMENTO AGRÍCOLA. Calcário agrícola: diagnóstico da oferta e
da demanda no Estado da Bahia. 3. ed. rev. e atual. Salvador: EBDA, 1998.
ARQUIVO NACIONAL (Brasil). Inventário analítico dos códices da coleção Casa dos Contos. Ouro
Preto: Casa dos Contos, 1991. 2 v.
BRASIL. Ministério da Saúde. Coordenação Materno-Infantil. Assistência ao climatério. Brasília, 1994. 62 p.
FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES. Núcleo de Planejamento. Caderno de
iniciação científica. Rio de Janeiro, 2000. 46 f.
FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do
Brasil. Dicionário histórico-biográfico brasileiro 1930-1983. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
1984. 3 v.
Autoria desconhecida:
UMA INTRODUÇÃO programada ao PERT: avaliação de programa e técnica de revisão. São Paulo:
Pioneira, 1965. 148 p.
4.8.2 - Eventos
CONGRESSO INTERNACIONAL DA ASSOCIAÇÃO DE LINGÜÍSTICA E FILOLOGIA DA AMÉRICA LATINA, 9., 1990, Campinas. Atas. Campinas: UNICAMP/IEL, 1992. 2 v.
CONGRESSO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE, 2., 2000, Salvador. Anais.... Salvador: UFBA, 2000. 272 p.
ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DA SOLDAGEM, 17., 1991, Recife. Anais.... São Paulo:
ABS, 1991. 628 p.
4.8.3 - Documentos eletrônicos
A referência de documentos eletrônicos deve incluir os mesmos elementos usados para documentos convencionais, acrescentando-se elementos específicos que possibilitem a sua localização: descrição física do
meio eletrônico (disquete, CD Rom etc.) ou utilizar as expressões “Disponível em: <endereço eletrônico>” e
“Acesso em: dia mês (abreviado) ano”. Para os documentos retirados da Internet.
Exemplos:
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental. Brasília, DF, 1998. 10 v.
Disponível em: <http://www.mec.gov.br/sef/sef/pcn5. shtm>. Acesso em : 27 set. 2005.
BRASIL. Lei n. 8142, de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na
gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos
financeiros na área da saúde e dá outras providências. Brasília, DF : Ministério da Saúde, 1990.
Disponível em: <http://www.saude.rj.gov.br/publica. shtml>. Acesso em: 13 mar. 2006.
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Souza Marques
Regulamento de TCC
BUENO, Norma Catarina; BICUDO, Carlos Eduardo de Mattos. Variação temporal de Nitella furcata
subsp. mucronata var. mucronata f. oligospira (Charophyceae) no Lago das Ninféias, São Paulo, sudeste
do Brasil. Acta Botânica Brasileira. São Paulo, v. 20, n. 1, 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/
scielo>. Acesso em: 17 out. 2006.
BRASIL. Decreto nº. 4.461, de 6 de novembro de 2002. Dispõe sobre o remanejamento de Funções
Comissionadas Técnicas - FCT para a Fundação Cultural Palmares. Diário Oficial, n.216, 7de nov. de
2002. Seção 1. Disponível em <https://www.in.gov.br/materia.asp> Acesso em: 07 nov. de 2002.
4.8.4 - Trabalhos Acadêmicos: Monografias, Dissertações e Teses
FORMATO:
AUTOR. Título. Ano de apresentação/defesa. Número de folhas. Categoria (Grau e área de concentração) - Instituição, local, data.
Exemplos:
ROZA, Marta Sant’Anna. Um estudo sobre a anemia falciforme. 2003. 57f. Trabalho de Conclusão de Curso
(Graduação em Ciências Biológicas) - Fundação Técnico Educacional Souza Marques, Rio de Janeiro, 2003.
RYMER, Ernesto Maier. Efeitos da ciclofosfamida em autotransplante esplênico no omento maior,
em ratos. 1998. 64 f. Tese (Doutorado em Medicina) - Escola Paulista de Medicina, São Paulo, 1998.
ROCHA, João Cantuária de Carvalho. Evasão escolar no ensino de 3º grau: um estudo de caso na
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. 1997. 59 f. Dissertação (Mestrado em Pedagogia) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1987.
4.8.5 - Partes de documentos
Nesta categoria são incluídos capítulos de livros, capítulos de trabalhos Acadêmicos etc.
FORMATO:
AUTOR DA PARTE. Título da parte. In: AUTOR DO LIVRO. Título do livro. Edição. Local: Editor, Data.
página inicial e final da parte referenciada.
a) Capítulos de livros
n Quando o autor do capítulo é o mesmo do livro:
SANTOS, F. R. dos. A colonização da terra do Tucujús. In:____. História do Amapá, 1º grau. 2. ed.
Macapá: Valcan, 1994. cap. 3, p. 15-24.
n Quando os autores do capítulo e do livro forem diferentes:
BÊRNI, Duílio de Ávila. Conceitos básicos de economia. In: SOUZA, Nali de Jesus de (coord.). Introdução à economia. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997. cap. 1, p. 23-40.
4.8.6 - Publicações periódicas
Nesta categoria estão incluídos fascículos, números especiais e suplementos, comunicações, artigos, entrevistas, reportagens, resenhas etc.
a) números especiais e suplementos convencionais com ou sem título próprio
AS 500 maiores empresas do Brasil. Conjuntura Econômica, Rio de Janeiro, v. 38, n. 9, set. 1984.
Edição especial.
DINHEIRO. São Paulo: Ed. Três, n. 148, 28 jun. 2000.
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Souza Marques
Regulamento de TCC
b) artigos com autoria
MATIAS, Ricardo Soares. Controle de ratos em áreas urbanas. Focus Saúde Pública, São Paulo, n.
32, p. 4-7, abr. 2002.
BOTELHO, Doris Alvim. O bom do humor. Saúde, Sexo & Educação, Rio de Janeiro, v. 10, n. 25, p. 4246, jan./mar. 2001.
BRASILIANO, Silvia. Psicoterapia de grupo para mulheres dependentes: lições de 4 anos de experiência. Revista da SPAGESP, Ribeirão Preto, n. 2, p. 89-99, 2001.
c) Matérias de jornal
Quando não houver seção, caderno ou parte, a paginação do artigo precede a data.
n Com indicação de autoria:
RITTNER, Daniel. Acordo com o Chile pode sair dentro de dois meses. Valor, São Paulo, 7 ago. 2002.
1º cad., p. 3.
n Sem indicação de autoria:
ACORDO de corretoras de Wall Street com governo pode chegar a US$ 2 bi. O Globo, Rio de Janeiro,
p. 33, 29 out. 2002.
4.8.7 - Documentos Jurídicos
Neste tipo de documentos estão incluídos normas, legislação, jurisprudência (decisões judiciais) e doutrina
(interpretação dos textos legais).
FORMATO:
JURISDIÇÃO. Título. Número, Dia, mês e ano. Ementa. Dados da publicação que transcreveu o texto. A
ementa é um elemento opcional.
Exemplos:
RIO DE JANEIRO (Estado). Lei n. 1848, de 23 de julho de 1991. Diário Oficial do Estado do Rio de
Janeiro, Niterói, v.17, n.140, p.1, 24 de jul. 1991. Pt.1
BRASIL. Congresso. Senado. Resolução nº. 17, de 1991. Coleção de Leis da República Federativa
do Brasil, Brasília, DF, v. 183, p.1156-1157, maio/jun. 1991.
BRASIL. Constituição (1998). Emenda constitucional n. 9, de 9 de novembro de 1995. LEX: legislação
federal e marginalia, São Paulo, v. 59, p.1966, out/dez. 1995.
4.8.8 - Trabalhos Apresentados em Congressos, Seminários e Outros Eventos
FORMATO:
AUTOR DO TRABALHO. Título do trabalho. In: NOME DO EVENTO, número, ano, local de realização.
Anais... Local (cidade): editor, data. Páginas inicial e final do trabalho.
Exemplo:
SILVA, José Graziano da; DEL GROSSI, Mauro Eduardo. Evolução da renda nas famílias agrícolas e
rurais: Brasil, 1992/97. In: ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA, 27., 1999, Belém, PA. Anais...
Belém, PA: ANPEC, 1999. v. 1, p. 207-227.
21
Souza Marques
Regulamento de TCC
4.8.9 - Outros Materiais
a) CD-ROM e Disquetes
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. Curitiba, 1998. 5 disquetes, 3 ½ pol., Word for Windows 7.0
COLEÇÃO digital Profissão Mestre: 5 anos. Curitiba: Humana, c2004. 1 CD-Rom.
REVISTA [da] SOCIEDADE BRASILEIRA DE MEDICINA TROPICAL. Uberaba: Faculdade de Medicina
do Triângulo Mineiro, 2000. 1 CD-Rom.
CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE, 12., 2003, Brasília. Conferência Sérgio Arouca: relatório
final. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. 1 CD-Rom: 4 3/4 pol. (Série D. Reuniões e Conferências)
BARRAVIERA, Benedito. Estudo clínico dos acidentes ofídicos. São Paulo: UNESP, [199?]. 1 CDRom.
b) Videocassetes e DVD
PENNA FILHO, Adalberto. Naturezas mortas.
min).
Florianópolis: MGS-Comunicação, 1995. 1 DVD (l6
OS PERIGOS do uso de tóxicos. Produção de Jorge Ramos de Andrade. São Paulo: CERAVI, 1983. 1
videocassete (30 mim), VHS, son., color.
c) Fita Cassete
O DESCOBRIMENTO do Brasil. Gravação de Marcos Lourenço. São Paulo: CERAVI, 1985. 1 cassete
sonoro (15 min.), mono.
d) Entrevistas
HOLANDA, Francisco Buarque. 60 anos. Rio de Janeiro, 2005. Entrevista concedida a Ana Maria Braga.
e) Palestras
SOUZA, Leila Ferreira de. A Biblioteca Rosa Domingas Marques. Rio de Janeiro, 2006. Palestra
realizada na Fundação Técnico Educacional Souza Marques em 20 set. 2006.
f) Trabalhos de Alunos
MELO, Valdênia Rodrigues. Alimentação do Hipertenso e diabéticos. Rio de Janeiro, 2006. Trabalho
de aluno.
4.9 FORMATAÇÃO DA LISTA DAS REFERÊNCIAS
a) As referências poderão ser organizadas e apresentadas por partes, como: citação de impressos,
dicionários, revistas, artigos de revistas e de livros. No interior de cada parte, observar sempre a ordem
alfabética dos autores ou, preferencialmente optar pela simples ordem alfabética geral, isto é, a ordem
alfabética dos autores, sem distinção de tipos de textos;
b) As referências são alinhadas à margem esquerda do texto, em espaço simples separadas entre si
por espaço duplo;
22
Souza Marques
Regulamento de TCC
c) Devido à grande diversidade de fontes de informação, bibliográficas e não bibliográficas, a lista recebe
o título de “REFERÊNCIAS”;
d) O recurso tipográfico (negrito, itálico ou sublinhado) utilizado para destacar o elemento título deve ser
uniforme em todas as referências de uma mesma lista;
e) O nome do autor de várias obras referenciadas sucessivamente pode ser substituído, nas referências
seguintes à primeira, por um traço sublinear e ponto desde que estejam na mesma folha.
Exemplo:
COMISSÃO NACIONAL DE POLÍTICA AGRÁRIA. Reforma agrária no Brasil: estudos e projetos.
[S.l.], 1956.
__________ . Os Problemas da terra no Brasil e na América Latina. Rio de Janeiro: Ministério da
Agricultura, 1964.
23
Souza Marques
5
Regulamento de TCC
CITAÇÕES
Citações são trechos retirados literalmente (citações diretas) ou interpretados (citações indiretas), de livros,
periódicos ou quaisquer outros documentos consultados, e inseridos no novo texto, para confirmar idéias ou
fundamentar afirmações defendidas pelo autor (do novo texto).
5.1 CITAÇÕES DIRETAS, LITERAIS OU TEXTUAIS.
É a extração literal de outra fonte.
n Quando o trecho é curto (até 3 linhas): aparece harmonizado com a redação do texto, entre
aspas duplas, seguido de parênteses, contendo: o sobrenome do autor (em caixa alta), vírgula, o ano de
publicação, vírgula e a página referida, se necessário.
n Quando o nome do autor estiver incluído na sentença:indicar apenas a data e a página entre
parênteses.
Exemplos:
...Porém, há uma crescente consciência entre os administradores sobre o potencial para que práticas
de medição melhoradas resultem em programas de determinação de preços mais efetivos, mostrando
que “a reação dos clientes a variações de preço é a maior fonte de incerteza com que se defrontam os
administradores quando tomam decisões referentes à determinação de preços” (NAGLE, 1987, p. 73).
....Em ambos os argumentos dos parágrafos acima, encontro apoio na afirmação de Bruns e Holanda
(2001, p. 69): “há uma ligação entre o objeto a ser interpretado e o intérprete e, assim há uma ligação
por parte de quem busca interpretar”.
n
Citações que pertencem a dois autores: entram os dois nomes separados por ponto e vírgula.
Exemplo:
... (BASTOS; BECKMANN, 1967, p. 101)...
n Citações com mais de três linhas: devem aparecer num parágrafo à parte, a 4 cm da margem
esquerda, com espaço de 1 cm entre linhas e 3 cm entre os parágrafos anterior e posterior, em fonte
menor que a do texto precedente, sem as aspas. O nome do autor deverá vir referenciado normalmente
no parágrafo anterior ou no final da citação entre parênteses.
Exemplos:
... Os autores (KENNER; MACHADO, 2005, p. 7) lembram da importância dos leucócitos quando dizem que
Os leucócitos servem como a maior defesa do neonato contra infecções. Os leucócitos
existem em cinco tipos: neutrófilos, eosinófilos, basófilos, linfócitos e monócitos. Os
neutrófilos são responsáveis por 40 a 80% do total de leucócitos ao nascer, os linfócitos
respondem por 30% contudo, em torno de um mês, os linfócitos excedem os neutrófilos....
...Uma infecção pode ser adquirida intra-útero, durante o trabalho de parto e
O neonato prematuro é especialmente vulnerável à infecção pós-natal devido à transmissão reduzida de imunoglobulina maternas, incluindo IgM e IgA, Incapaz de produzir
anticorpos, o neonato prematuro não pode fago citar eficazmente proteínas estranhas...
(KENNER, 2006, p.180).
24
Souza Marques
Regulamento de TCC
...Este modo de ver se aproxima do que foi externado por Eight Bakke (1999, p. 93), que após considerável análise, conclui:
Uma organização social é um sistema contínuo de atividades humanas diferenciadas e
coordenadas, que utiliza, transforma e amalgama um conjunto específico de recursos
humanos, materiais, de capital, ideológicos e naturais, num todo único, solucionador de
problemas, empenhando em satisfazer necessidades humanas particulares, em interação
com outros sistemas de atividades e recursos humanos de sua ambientação.
Nas citações, pode-se fazer supressão de parte do texto, colocando-se reticências entre parênteses.
n Quando o nome do autor estiver inserido no texto: indicar apenas o ano e as páginas da
publicação em parênteses.
Exemplo:
Segundo MATOS (1999, p. 32), “[...] pode-se afirmar que a tendência natural, é que a taxa referencial de
juros diminua”.
5.2 CITAÇÕES INDIRETAS OU LIVRES
Reproduzem integralmente a idéia do autor, sem que haja transcrição literal do texto, não há necessidade de
indicar as páginas de onde foi extraída a idéia.
n Quando o nome do autor estiver inserido no texto: indicar apenas o ano da publicação em parênteses.
Exemplos:
Para Cianciarullo (2000) os instrumentos básicos de enfermagem destacam-se pela sua importância no
ensino de enfermagem pois são fundamentais para as atividades das enfermeiras ao executarem seus
trabalhos de cuidados de enfermagem.
Como tem lembrado Matos (1990), o futuro da FACCEBA é promissor, em função da implementação do
Projeto FACCEBA 2000.
Ao analisarmos o conceito de competência, lembramos que os competentes são aqueles que planejam,
organizam e executam o poder burocrático da Universidade (AMORIM, 1992).
n As citações indiretas de diversos documentos de vários autores, mencionados simultaneamente,
devem ser separadas por ponto-e-vírgula, em ordem alfabética, ao final do texto produzido:
Exemplo:
Identificamos uma situação indefinida em relação ao produto e sugerimos que seja adotado o plano B. A
julgar pelo projeto desenvolvido para a educação durante o período em questão podemos levantar a
questão exposta. (BERNARDES, 1998; FERNANDES, 2004; MOREIRA, 2003; SILVA, 2000).
5.3 REGRAS GERAIS PARA CITAÇÕES
n
Citações relativas a seminários, congressos e conferências, entram com o nome completo do
evento, em caixa alta, seguido de número, ano e local em inserção simples.
Exemplos:
Durante o CONGRESSO NACIONAL SOBRE A EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, 1997, São Paulo, foi
apresentado o trabalho sobre os benefícios obtidos...
25
Souza Marques
Regulamento de TCC
n A citação de informações obtidas oralmente (palestras, debates, comunicações e outros) é indicada
pela expressão “informação verbal”, entre parênteses.
Exemplo:
A FACCEBA pretende integrar a Coordenação de Monografia à Área de Pesquisas Dinâmicas em Economia (informação verbal).
n Para a citação referente a alguma obra de autoria de entidade governamental (federal, estadual e
municipal), deve ser indicado a sua localização geográfica, se necessário, seguida do nome da instituição data e página do documento consultado.
Exemplos:
A privatização têm sido discutida mundialmente e “ Os principais analistas econômicos do mundo aplaudem o processo de privatização de várias atividades turísticas” (Empresa Brasileira de Turismo, 1999, p.
20)...
Tal como conceituado pela Fundação Nacional de Saúde (Brasil, 2002, p. 10) “ A descentralização dos
serviços de saúde é entendida como a transferência da gestão técnica e administrativa do nível central
para o municipal”
n Citação de obra de dois ou três autores: indicam-se os seus sobrenomes no contexto ou no fim do
texto, separados por ponto-e-vírgula (no final do texto), seguidos do ano de publicação em parênteses.
Exemplos:
Cruz e Matos (1998) defenderam pela primeira vez a tese da unificação das normalizações de trabalhos
técnico-científicos.
As características próprias do subemprego são as mesmas em todas as economias subdesenvolvidas
(CRUZ, 1998; MATOS, 1999).
n Citação de obra de mais de três autores: indica-se o sobrenome do primeiro, seguido da expressão
latina “et al.”. Opcionalmente pode-se indicar todos os autores, no contexto, ou no fim do texto.
Exemplos:
Ao se erradicar a fome, pode-se vislumbrar um futuro melhor para o Brasil (RODRIGUES et al., 1998).
Segundo Souza (1997); Rodrigues et al., (1998) e Marques, (1999), a inflação brasileira tornou-se um
problema estrutural.
Na Bahia, GUIMARÃES et al., (1999) conseguiram dissociar a teoria da probabilidade, da teoria da
relatividade.
n
Citações de periódicos são indicadas pelo título, seguido da data e até página(s) correspondente(s).
Exemplos:
As transações comerciais brasileiras estão indicando que o Brasil terá a sua balança comercial
superavitária (EXAME, 14 nov. 1998, p. 40).
A chegada da FORD à Bahia, é um novo marco de desenvolvimento (A TARDE, 15 dez. 2000, p. 25).
26
Souza Marques
Regulamento de TCC
Pode simplificar a citação, apresentando apenas o número recebido pelo documento na listagem bibliográfica,
se este for o caso.
Exemplo:
Como tem lembrado MATOS (10), o futuro da FACCEBA é promissor, em função da implementação do
Projeto FACCEBA 2000.
Em se tratando de citação de texto em língua estrangeira, há duas recomendações:
n Transcrever a citação na língua original, traduzindo-a em nota de rodapé;
n Traduzir diretamente o texto, e indicar em nota de rodapé, a língua do documento original.
n Citação de informações extraídas das redes de comunicação eletrônica: deve-se fazer a indicação
com um algarismo arábico no texto, e apresentar a fonte em rodapé.
Exemplos:
n No texto:
Através de propagandas da ISTO É on-line, o número de assinantes aumentou de 1 milhão para 2
milhões no período de janeiro a junho/2000.(1)
n Em rodapé:
______________________
¹http://www.istoe.com.br
Ao se fazer uma citação, pode-se usar o grifo para se dar destaque à(s) frase(s) ou palavra(s), registrando
após o trecho grifado, a expressão “grifo nosso”.
Exemplo:
“(...) as informações contidas em uma referência devem ser extraídas do próprio documento eletrônico
ou da documentação que o acompanha. Em nenhum caso a referência deve incluir informação
não disponível na fonte consultada” (FERREIRA, 1983. Grifos nossos).
n Citação de Citação é a extração na íntegra ou não de um texto citado por outro autor. Não indicamos
este tipo de citação, já que o texto original não foi consultado. Nesta caso, mencionar o autor do
documento original seguido da expressão latina “Apud” (citado por), precedendo o nome do autor da obra
consultada.
Exemplo:
“... O operador de máquinas cada vez mais complexas, leva a exigência da qualificação e especialização da mão de obra”!. (DRUCKER, 1970 apud LAKATOS, 1997).
A expressão “apud” também pode ser usada no rodapé da página.
Para as citações no texto adotar como padrão o sistema autor-data.
Utilizar as notas de rodapé somente nas seguintes situações:
n Citações de fontes eletrônicas, numeradas em ordem crescente, e sempre apresentados nas pági-
nas onde elas constem.
n
Notas Explicativas que levem à melhor compreensão de algum ponto importante apresentado nos
textos, identificadas com asterisco(s).
27
Souza Marques
6
Regulamento de TCC
TABELAS E GRÁFICOS
Os gráficos formam um conjunto de elementos que integram a parte textual de um documento e está normalizado através da NBR 14724 de ABNT.
As normas para a elaboração de Tabelas são ditadas pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (Fundação IBGE), recomendando-se que elas devem ser objetivas e claras quanto às seguintes indicações básicas:
1. Título: digitado na parte superior com redação clara quanto à natureza do fato estudado (o que é?);
variáveis trabalhadas (como?); local (onde? – se for uma série histórica); e o tempo (quando?) em que a
situação foi observada.
2. Cabeçalho: parte da tabela que explicita o conteúdo das colunas.
3. Coluna Indicadora (primeira coluna): parte que indica o conteúdo das linhas.
4. Fonte digitada logo abaixo do corpo da tabela, expressando a origem dos dados apresentados.
Pode-se digitar no rodapé da tabela, notas ou explicações que dão algum esclarecimento a respeito de
alguma informação contida na tabela. São numerados, ou pode usar símbolos gráficos como o asterisco.
A tabela deve ser fechada horizontalmente, não fechando verticalmente nas laterais à esquerda e à direita.
Ex:
Tabela 1 – Produção agrícola na Amazônia 1993 a 1997
Especificações
Área Plantada em ha.
Produção em t
Feijão *
Arroz
Milho
Algodão
TOTAIS
30.500
50.000
80.000
90.000
250.500
33.000
100.000
160.000
30.000
223.000
Fonte: Secretaria da Agricultura (SEAGRI)
* Exclui a região de Cerrado
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ANEXOS
ANEXO A................................................... Encaminhamento de Monografia
ANEXO B................................................... Ficha de Avaliação Final de Monografia
ANEXO C..................................................
Capa
ANEXO D..................................................
Folha de Rosto
ANEXO E................................................... Ficha Catalográfica
ANEXO F................................................... Dedicatória
ANEXO G..................................................
Agradecimentos
ANEXO H..................................................
Epígrafe
ANEXO I.................................................... Resumo
ANEXO J...................................................
Lista de Tabelas
ANEXO K................................................... Lista de Figuras
ANEXO L................................................... Lista de Gráficos
ANEXO M.................................................. Sumário
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ANEXO A
ENCAMINHAMENTO DE MONOGRAFIA
Sr. Diretor- Faculdades Souza Marques.
Apresento a monografia:
Elaborada pelo(a) aluno(a):
sob minha orientação.
Declaro que o trabalho atende os requisitos fixados pela Resolução no. 11/84 do Conselho Federal de Educação e demais normas aplicáveis.
Solicito a designação da Banca Examinadora, nos termos do Regulamento desta Faculdade.
Rio de Janeiro, ____ de __________________ de ____
_____________________________
Professor(a)-Orientador(a)
_____/_____/_____
Data
____________________________
Visto do Coordenador
30
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ANEXO B
FICHA DE AVALIAÇÃO FINAL
I – IDENTIFICAÇÃO
Aluno:
Título do Trabalho:
II – AVALIAÇÃO
♦ TRABALHO ESCRITO
Apresentação
Introdução
Desenvolvimento
Conclusões
Fundamentação Científica
Bibliografia
Adequação da Abordagem
A – Avaliação Parcial (Escrito)
♦ APRESENTAÇÃO ORAL
Clareza
Uso do tempo
Encadeamento das Idéias
Destaque dos Aspectos Essenciais
Respostas às Questões
B – Avaliação Parcial (Oral)
C – AVALIAÇÃO GLOBAL {C = (A + B) / 2}
1ª Nota
2ª Nota
3ª Nota
Média
1ª Nota
2ª Nota
3ª Nota
Média
III - COMENTÁRIOS DA BANCA
IV – BANCA
_________________
Presidente
__________________
Membro
Rio de Janeiro, ____/____/____.
V – COORDENAÇÃO
Homologo o Resultado Final.
Rio de Janeiro, ____/____/____.
____________________________
Coordenador
31
________________
Membro
Souza Marques
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ANEXO C
CAPA (modelo)
Fundação Técnico Educacional Souza Marques - FTESM
(fonte 12: negrito)
FACULDADE DE XXXXXXXXXXXXXXXXXXX
(fonte 11: negrito)
TÍTULO (fonte 14: negrito)
•
subtítulo (fonte 12: negrito)
Nome do Elaborador (fonte 14)
Local(fonte 14)
Ano (fonte 14)
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ANEXO D
FOLHA DE ROSTO
Nome do Elaborador (fonte 14)
TÍTULO (fonte 16: negrito)
subtítulo (fonte 14: negrito)
Monografia
apresentada à FTESM como requisito parcial para
obtenção do título de Bacharel (Licenciatura) em
XXXXXX (fonte 12)
Prof.(a) Orientador(a): (fonte 12)
Local(fonte 14)
Ano(fonte 14)
33
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ANEXO E
FICHA CATALOGRÁFICA
Exemplo
G
Givisiez, Luciana da Costa.
Estudo de propriedades estruturais e térmicas de zeólitas HY,
USY, TRHY e Trusy / Luciana da Costa Givisie ; orientador: Paulo
Assis Bonan. – 2006.
58 f.
7,5 cm
Trabalho de Conclusão de Curso (graduação em
Química )- Fundação Técnico-Educacional Souza Marques, Rio de
Janeiro, 2006.
1. Catalisadores. 2. Catálise. 3. Terra rara. 4. Zeólitos.
I. Bonan, Paulo Assis. II Título.
CDD 540
12,5 cm
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ANEXO F
DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho,
Aos meus pais, XXXX e XXXX; aos meus irmãos, XXX,
XXXX e XXXX; aos meus tios XXXX e XXXXX, pelo
apoio e carinho.
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ANEXO G
AGRADECIMENTOS
AGRADECIMENTOS
A Coordenadora do Curso de XXXXXX da FTESM, Professora XXXX ,
pela alta dosagem de tolerância para com nossa turma de formandos, além de
todo apoio para a realização de nossas pesquisas monográficas;
Ao Professor XXXX, pelo acompanhamento primoroso durante a elaboração
desta monografia;
Ao Professor XXXX, pela eficiência com que coordenou as atividades de
monografia de nossa turma;
Aos meus colegas de turma que sempre estiveram ao meu lado, me estimulando
a prosseguir na jornada de estudos na FTESM;
36
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ANEXO H
EPÍGRAFE
“O bom senso deve ser a coisa do mundo melhor
compartilhada, pois cada qual pensa estar tão bem provido
dele, que mesmo os mais contestadores, não costumam
desejar tê-lo mais do que têm.”
René Descartes
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ANEXO I
RESUMO (fonte 14: negrito)
RESUMO
Apresentação concisa do conteúdo da monografia
“O objetivo deste trabalho...”
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ANEXO J
LISTA DE TABELAS
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 - XXXXXXXX................................................. ................................... 37
Tabela 2 - XXXXXXXX............................................ ................................... ... 45
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ANEXO K
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE FIGURAS
FIGURA 1 -XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX................................ 20
FIGURA 2 - XXXXXXXXXXXXXXX.......................................................... 30
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ANEXO L
LISTA DE GRÁFICOS
LISTA DE GRÁFICOS
GRÁFICO 1- XXXXXXXXXXXXX ...................................................................28
GRÁFICO 2 - XXXXXXXXXXXXX.................................................................. 35
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ANEXO M
SUMÁRIO
SUMÁRIO (modelo: fonte 16)
1 INTRODUÇÃO* .......................................................................... 09
2.Título da Seção* ........................................................................... 10
2.1 Subtítulo da Seção ** ......................................................................................... 12
3 Título da Seção * ..........................................................................15
4 Título da Seção * ......................................................................... 17
5 CONCLUSÕES* ......................................................................... 20
REFERÊNCIAS * .......................................................................... 21
ANEXOS (OPCIONAL)* ............................................................... 22
* fonte 14: negrito
** fonte 12
A forma de registro no Sumário é idêntica ao que aparece titulando cada seção e a
subdivisão de cada uma (subtítulo).
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REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÂO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR10520: informação e documentação:
apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÂO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6023: elaboração de referências
bibliográficas. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÂO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR14724: informação e documentação:
trabalhos acadêmicos: apresentação. 2. ed. Rio de Janeiro, 2005.
CRUZ, Anamaria da Costa. Elaboração de referências (NBR 6023/2002). 2. ed. Niterói:
Intertexto, 2002. 89 p.
CRUZ, Anamaria da Costa; MENDES, Maria Tereza Reis. Trabalhos acadêmicos, dissertações
e teses: estrutura e apresentação (NBR 14724/2002). 2. ed. Niterói: Intertexto, 2004. 134 p.
CURTY, Marlene Gonçalves; CRUZ, Anamaria da Costa. Guia para apresentação de trabalhos
acadêmicos, dissertações e teses. Maringá: Dental Press, 2001. 104 p.
LOPES, Sandra. Roteiro para normalização de trabalhos acadêmicos. Niterói, 2006.
45 p.
MENDES, Maria Tereza Reis; CRUZ, Anamaria da Costa; CURTY, Marlene Gonçalves. Citações:
onde, quando e como usar: (NBR 10520/2002). Niterói: Intertexto, 2002. 63 p.
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE. Pró-Reitoria de Assuntos Acadêmicos, Pró-Reitoria
de Pesquisa e pós-graduação. Apresentação de trabalhos monográficos de conclusão de
curso. 5. ed. Niterói: EDUFF, 2001. 72 p.
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