GOOGLE Inclusão Digital - Jvare Blog

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GOOGLE Inclusão Digital - Jvare Blog
GOOGLE
Alguns segredos
deste famoso
buscador web
Inclusão Digital
Empresa em São
Paulo dá exemplo
Conheça uma
alternativa ao
Microsoft Office
Instale qualquer
Linux dentro do
Windows!
Obtenha sua
primeira
certificação Linux
Tecnologia Livre
"Liberdade acima de tudo"
Juliano Ramos de Oliveira
È responsável pelo site:
www.tecnologialivre.com.br onde ministra tutoria
de linux e servidores, autor de dois livros virtuais
sobre o ubuntu, atualmente trabalha com inclusão
digital e realiza trabalhos de consultoria em
software livre.
[email protected]
Cléber C. Batista
Profissional com mais de 27 anos de experiência
em engenharia elétrica, especialização em
Gerenciamento de Sistemas Operacionais Linux,
Redes de Processamento de Dados e cabeamento
estruturado, Credenciado pela Microsoft – Braz
Figueiredo em 1997. Mestrado em Marketing pelo
CMA na Universidade Federal da Paraíba.
Wouerner Brandão
Estudante de Sistemas de Informação, Faculdade
Michelangelo Brasilia-DF, 19 anos, conhecimentos
de 2 anos com uso de GNU/Linux em Desktop,e
para fins educacionais como no meu trabalho no
projeto social do Rio de Janeiro (C.I.D.), qual
ministrei aulas de OpenOffice no Kurumin;
conhecimentos basicos em programação C, PHP,
Nuno Moreira Pereira de Souza
Bacharel em Administração de Empresas e Análise
de Sistema. Pós-graduado em Metodologia do
Ensino Superior. Sócio/Diretor da editora
Clipware - Produção, Publicação Ltda. Autor de 12
e-books interativos sobre Administração,
Informática e Educação. Sócio da Agência de
Dominios com 1.380 dominios .com.br próprio.
Samuel Dias Neto
Usuário de linux desde 2001. Tenho
conhecimentos sobre instalação e configuração de
servidores, firewall, proxy, HTML e programação
com C, shell, PHP (com MySQL) e Python. Meu
site pessoal está em www.samueldiasneto.com e
meu email para contato é
[email protected]
È começo de junho e aqui estamos novamente com a
segunda edição da revista Tecnologia Livre que agora
possui alguns colaboradores que você pode conhecer
lendo o quadro ao lado.
A primeira edição da revista teve uma boa aceitação
apesar da sua simplicidade e as criticas foram
oportunas para a melhora do trabalho. Tentei seguir
ao máximo a sugestão dos leitores da primeira edição
sobre temas a serem abordados.
Mas vale lembrar que não existe nenhum tipo de
pressão para os editores voluntários sobre o tema a
ser abordado, ou seja, qualquer um é livre para
escrever sobre qualquer assunto que seja relacionado
ao software livre.
E liberdade é algo essencial para a realização de um
bom trabalho. Estamos aos poucos conseguindo criar
uma comunidade colaborativa em torno da revista e
espero que o número de editores venha aumentar
exponencialmente nas próximas edições. Caso tenha
se identificado com o nosso trabalho, não seja tímido,
escreva uma matéria para a próxima edição.
Nuno Moreira candidatou-se para nos orientar na
diagramação da revista, infelizmente, ele está
internado por problemas de saúde e não pode nos
ajudar nesta edição. Desejo a você Nuno uma ótima
recuperação e tenho fé em Deus que na próxima
edição, já contarei com suas preciosas dicas.
Sumário
/root/tecnologialivre.pdf
As dez distribuições linux preferidas
Orkut Atrapalha Google
Briga de Patentes
Fedora 11 - Leonidas
Medalha para o Software livre
4
5
5
5
5
Ubuntu Jaunty Jackalope 9.04
7
Desenvolvendo Personagens
13
Máquinas virtuais com o Virtualbox
Google Hacking
16
29
Obtenha a certificação 101 - LPI
21
Empresa de São Paulo é exemplo
26
O site Distrowatch.com faz um interessante
acompanhamento do sobe e desce das distribuições
de linux através de vários períodos de tempo, e
através dela podemos fazer várias análises,
principalmente, aquelas distribuições linux que se
mantém entre as 10 mais buscadas pelos visitantes
do site, num período de 3 meses.
O Ubuntu se mantem absoluto em primeiro lugar,
longe de ser ameaçado.
O Mandriva surpreende pela forte ascenção nos
ultimos 3 meses… saiu de 6º para o 2º lugar e
mantem a tendência crescente, principalmente pelo
lançamento da nova versão spring 2009.1
O debian é a última distribuição que podemos
considerar como forte, que se mantem entre as que
sempre estão em destaque.
Essa são as 6 principais distribuições que podemos
considerar como fortes, e devem permanecer na
preferencia dos visitantes. Fica claro a diferença
entre essas seis primeiras e as demais
distribuições… o que existe por trás de cada uma
delas. As outras 4 posições são ocupadas
aleatoriamente por distribuições que não tem muita
força e não tem como se manter na preferência dos
visitantes.
Surpreendentemente o Puppy se manteve ali no final
da lista, mas com tendência de queda e deve
despencar.
O PCLinuxOS, Arch, CentOS, FreeBSD e Mepis
andaram brigando pelas posições finais da lista. O
Ubuntu Studio teve um interessante ‘pico’ de
preferência, mas deve despencar, e o Sabayon
apareceu recentemente com força e com tendência
de alta, principalmente devido ao lançamento da sua
O Opensuse tambem mostra estabilidade e força,
versão 4.1, mas é daquelas distribuições que apesar
mantendo-se entre as 4 mais visitadas. Apesar da
de muito boa e bonita, não ‘pega’ na preferência dos
tendência de queda, deve sustentar a colocação.
interessados em linux e também vai cair logo. Então,
quais serão as distribuições que irão se firmar entre
O Mint é outra distribuição forte, que se mantém
as 10 mais preferidas pelos visitantes interessados
entre as 5 preferidas, mas com uma tendência de
queda nos últimos dias, despencando para o 6º lugar, em linux?
e ainda ameaçado pelo Debian. A esperança é o
Arrisco uma - Zenwalk (gnome)… está ótima, e é
lançamento da versão 7.
uma Slackware. Brevemente vou fazer uma análise
sobre ela.
O Fedora se mostra bem forte e estável em 3º lugar,
mas brigando com o Mandriva bem de perto pelo 2º
lugar, e com chances reais pelo proximo lançamento
da versão 11.
Cléber C. Batista
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Segundo o Jornal Wall Street Journal. O orkut tem
sido espaço para pedofilia, homofobia, tráfico de
drogas e outros crimes informáticos. O ministério
público e a polícia federal estão desenvolvendo
ações para coibir tais crimes diretamente com o
google, mantenedora do site. Acontece que boa parte
dos anunciantes não querem atrelar sua imagem a
um site de relacionamento com comprovadas
ligações criminosas.
O orkut possui 25 milhões de usuários apenas no
Brasil, um média de 3 entre 4 internautas brasileiros.
A fabricante de GPSs automotivos Tom Tom foi
processada pelo Microsoft que a acusou de usar
patentes suas em seu kernel linux; um acordo foi
firmado em março onde a Tom Tom concordou em
pagar uma quantia não revelada a Microsoft. Mesmo
assim, um grupo que defende o Linux Open
Innovation Network está clamando a entusiastas
para que analisem as patentes e encontrem erros que
anulem o acordo com a Microsoft.
O grupo teme que a Microsoft começe a realizar
ações mais ofensivas contra a comunidade do
software livre. De acordo com a Microsoft seu alvo
não era o software livre, mas a implementação
específica que a TomTom fez das tecnologias no
kernel do Linux.
Marcos Mazoni foi condecorado com uma medalha
O fedora 11 de codenome: Leônidas será a base para da Ordem de Rio Branco e a medalha Cruzeiro do
a próxima versão do Red Hat Enterprise Linux.
Sul, no grau de Grande Oficial. A entrega foi feita
De acordo com a comunidade em torno do fedora
pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da
linux, segurança e estabilidade foram as prioridades Silva, e pelo ministro das relações exteriores, Celso
no desenvolvimento desta versão.
Amorim, durante cerimônia no Palácio do Itamaraty
Outra novidade interessante do fedora 11 é um
no dia 07/05.
compilador para testes de aplicações Windows,
segundo o projeto fedora, com o MinGW Cross
Mazoni recebeu a honraria em reconhecimento à sua
Compiler, o desenvolvedor pode compilar e testar
atuação no desenvolvimento do software livre, os
programas com todas suas funcionalidades para a
programas de computador de código aberto, que
plataforma Microsoft dentro do ambiente fedora.
além de inúmeros benefícios já propiciou mais de
R$ 370 milhões de economia ao Governo Federal
nos últimos dois anos em que ele está a frente do
serpro. (Serviço Federal de Processamento de
Dados).
Juliano Ramos
Desenvolvida com Software Livre
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GNU
Antes de falarmos do Ubuntu Linux vamos entender
o que é uma distribuição de linux e conhecer um
pouco da história das principais distribuições.
Uma distribuição (distro) é o agrupamento de
diversos softwares ao Kernel do Linux sendo que
estes softwares podem ou não serem softwares de
código fonte aberto.
A Mandriva Linux, por exemplo, distribui uma
versão de linux (powerpack) que contêm softwares
proprietários como codecs de áudio e vídeo. A GPL
(General Public License) que licencia o uso do linux
não restringe o uso de softwares proprietários ao
linux.
Alguns defensores mais severos como o fundador do
movimento software livre Richard Stallman, não se
simpatizam com distribuições linux que não sejam
inteiramente usadas e desenvolvidas com softwares
de código fonte aberto.
Stallman no ano de 1985 começou a desenvolver um
sistema operacional chamado GNU que seria
compatível com o sistema operacional proprietário
UNIX. Após um manifesto conhecido como
“Manifesto GNU” Stallman convidou
programadores do mundo todo para embarcarem no
seu projeto.
O Projeto GNU recebeu dezenas de softwares
desenvolvidos em código fonte aberto que seriam
implementados no sistema GNU, no entanto, o
Kernel do GNU que é a peça chave para um sistema
operacional, pois tem a incumbência de conversar
com o hardware e prever uma interface ao usuário
não estava sendo desenvolvido a um ritmo
satisfatório.
Desenvolvida com Software Livre
No ano de 1991 um estudante finlandês chamado
Linus Torvalds produziu sozinho um kernel
compatível com o Unix e o tornou livre. Este kernel
foi adotado pelo projeto GNU, pois era isto somente
que faltava para a criação do sistema operacional.
Devido a este fato, Stallman evangeliza em suas
palestras que devemos chamar o sistema operacional
de GNU/LINUX e não somente Linux. Sendo que
Linux é somente o Kernel e ele necessita de
aplicativos desenvolvidos para o GNU para
funcionar.
A primeira distribuição de linux que se tem notícia é
chamada de “Boot/Root” desenvolvida por HJ Lu
(final do ano de 1991) esta distribuição era um par
de disquetes que continham alguns aplicativos
básicos que permitiam inicializar o sistema e rodar
algumas ferramentas básicas.
O “Boot/root” foi sucedido pelo MCC ínterim linux
(fevereiro de 1992) em seguida surgiu o SLS linux
(maio de 1992) e o yggdrasil (novembro de 1992).
No entanto foi em julho de 1993 que surgiu uma das
distribuições de linux mais conhecidas no mundo, o
slackware.
O slackware ainda é uma distribuição ativa e
atualmente está na versão 12.2, no entanto, o
slackware preserva a tradição dos sistemas unix,
provendo um sistema estável, organizado e com
poucas ferramentas automatizadas. Alguns defendem
que é a distribuição mais “pura” do linux
Ainda no ano de 1993 foi anunciado o
desenvolvimento da distribuição Debian, mas a sua
primeira versão ficou pronta no ano de 1996
batizada de “Buzz”.
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O Debian utiliza um sistema de desenvolvimento
contínuo, onde são desenvolvidas simultaneamente
três versões. A primeira é chamada stable (estável) a
segunda de Testing (teste) e a terceira de unstable
(instável). A versão stable é a oficial que pode ser
usada por qualquer individuo pois já passou por
diversos testes de segurança e estabilidade. As
versões stable são lançadas a cada 18 meses.
A empresa que atualmente desenvolve o ubuntu
chama-se Canonical que foi fundada por Mark
Shuttleworth que ficou milionário após vender a sua
empresa de segurança Thawte para a Verising por
575 milhões de dólares em 1999.
A Canonical gera receita ao fornecer serviços e
suporte para o seu próprio software e possui
faturamento anual de “vários milhões de dólares”.
Apesar de o Debian possuir toda esta característica
ele não é muito utilizado em computadores pessoais
pois os usuários finais gostam de softwares novos e
o debian utiliza softwares estáveis que precisam ser
avaliados por um longo período.
A canonical distribui o Ubuntu de forma gratuita,
sendo que você pode fazer o download do sistema
no site da empresa, ou caso prefira, pedir um CD
que será enviado sem custo para a sua casa.
A instalação do sistema é abordada na nossa matéria
sobre virtualização, por isto, vamos começar a
conhecer o sistema após o primeiro boot.
No entanto, o Debian é usado como plataforma de
desenvolvimento para outras distribuições de linux,
como o Ubuntu.
A primeira versão do ubuntu 4.10 foi lançada em
outubro de 2004 apelidado de “warty warthog”, note
que a numeração do ubuntu é uma referência a sua
data de lançamento (mês e ano), a segunda versão
foi lançada em abril de 2005 (5.04) com o apelido de
“Hoary Hedgehog” e em outubro do mesmo ano saiu
a versão “Breezy badger” (5.10).
Depois destes foram o 6.06 (Dapper Drake), 6.10
(edgy Eft), 7.04 (Feisty Fawn), 7.10 (gutsy gibbon),
8.04 (hardy heron), 8.10 (intrepid ibex) e a versão
atual 9.04 (jaunty jackalope). O Ubuntu possui a
segurança e estabilidade da distribuição Debian com
o diferencial de usar softwares atuais e voltados à
usabilidade do usuário iniciante.
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Após o primeiro boot do sistema um sistema de
alerta informou que meu suporte ao idioma
português Brasil não estava completo. Cliquei na
opção “Executar esta ação agora” e o sistema baixou
alguns pacotes de software e os instalou, tornando
melhor o suporte ao nosso idioma nos aplicativos.
Caso tenha descartado esta tela de aviso e seu pacote
office esteja em inglês, clique no menu “Sistema –
administração – suporte a idiomas”
Ao clicar na opção “obter na rede” sua senha de
administrador vai ser necessária, após isto é só
aguardar ele fazer o download do suporte ao nosso
idioma.
Comparei a velocidade de boot da versão anterior e
da versão atual do ubuntu no mesmo equipamento
(da tela do grub até a área de trabalho do gnome) e o
resultado foi muito positivo:
•
•
Ubuntu 8.10 – 47 s
Ubuntu 9.04 – 32 s
A configuração do meu computador de testes é bem
modesta ao padrão de computadores atuais:
Celeron 2.0 GHZ – 2GB Ram – Placa mãe Gigabyte
(todo on-board)
Como papel de parede nunca é demais, segue um
link com 141 deles para o ubuntu:
Existem diversas distribuições linux que são
recheadas de aplicativos.
O maior problema disso, é que as vezes a
distribuição ocupada muito espaço em disco e no
final não usamos nem 30% do que ela oferece.
Por outro lado o ubuntu possui softwares essenciais
para a criação de documentos office, ocupando após
a instalação 1,9GB de espaço em disco, sendo assim
uma boa escolha para o escritório.
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http://rapidshare.com/files/63044600/141_Ubuntu_w
allpapers.zip.html
O usuário Vampire_thunder do fórum do Ubuntu
escreveu uma dica para quem não gosta muito do
visual do gnome, segue o link:
http://www.filipo_tardim.oi.com.br/HydroxygenUbu
ntu.pdf
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O usuário Hamacker que possui um blog sobre o
ubuntu no endereço:
Após o duplo clique -para quem optou por
download- ou abri-lo com o gDebi, bastará clicar
botão [Instalar] :
http://hamacker.wordpress.com
Gentilmente concedeu o material sobre a instalação
do script “ubuntu perfeito” de sua autoria. Este script
permite ao usuário instalar aplicativos e codecs de
áudio e vídeo de maneira rápida e simples, além de
oferecer algumas ferramentas úteis de configuração.
O Primeiro passo é fazer o download do script:
http://sourceforge.net/project/showfiles.php?group_i
d=246324&package_id=316566
O modo de instalar o Script Ubuntu Perfeito é
simples, você pode optar por descarregar o
arquivo .deb do link acima e dê um duplo clique
sobre ele. Ou então quando for iniciar o
download, solicitar abri-lo com o gDebi :
Para completar a instalação lhe será solicitado a
senha de administrador, o qual você deverá
fornecer.
Após a instalação poderá executa-lo através do
menu do GNOME->Sistema->Administração>Ubuntu Perfeito
Daí em diante, o script será executado
normalmente e basta orientar-se pelas instruções
na tela, marque as tarefas que deseja aplicar e em
seguida clique no botão [OK]
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É imprescindível estar conectado à internet antes de
executar qualquer tarefa pelo script.
Algo que eu recomendo é fechar todas as outras janelas
antes de executar este script, acontece que este script abre
alguns subjanelas (popups) e se você estiver trabalhando
com alguma janela ativa, esses popups ficarão por traz
dessas janelas ativas, assim ocultando-as, poderá acontecer
de achar que o script ainda está execução quando na
realidade está parado precisando de sua intervenção. Se
você vai deixar executando o script e fará outras coisas
paralelamente então tudo bem, mas esteja atento a sua barra
de tarefas para não deixar o script parado.
Bash script, é uma ótima linguagem para automatizar
tarefas, especialmente em servidores. No “Ubuntu Perfeito”
você encontrará muitas expressões, comandos, funções,
janelas de diálogos de vários tipos, I/O, enfim muita coisa
como fonte de aprendizado.
Se tiver dificuldades pós-instalação, não esqueça de ler uma
FAQ sobre ele:
http://hamacker.wordpress.com/2008/11/02/respondendo-aalgumas-questoes-no-ubuntu-perfeito/
Além disto você pode visitar a página do próprio autor com
dicas exclusivas sobre este excelente script.
Em meus testes o script funcionou perfeitamente sem
nenhum link quebrado. Parabéns hamacker e muito sucesso.
14 de maio de 2009: Ubuntu 9.10 Alpha 1
11 de junho de 2009: Ubuntu 9.10 Alpha 2
23 de julho de 2009: Ubuntu 9.10 Alpha 3
13 de agosto de 2009: Ubuntu 9.10 Alpha 4
3 de setembro de 2009: Ubuntu 9.10 Alpha 5
17 de setembro de 2009: Ubuntu 9.10 Alpha 6
1 de outubro de 2009: Ubuntu 9.10 Beta
22 de outubro ed 2009: Ubuntu 9.10 RC
29 de outubro de 2009: Ubuntu 9.10
Juliano Ramos
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Desenvolvendo Personagens
Samuel Dias Neto
Se você nunca fez esta pergunta, um dia fará, pois é a
primeira pergunta que fazemos quando nos deparamos
com um trabalho de design de personagem.
Mas o que é Design? Segundo a Wikipédia: “Denominase design qualquer processo técnico e criativo relacionado
à configuração, concepção, elaboração e especificação de
um artefato. Esse processo normalmente é orientado por
uma intenção ou objetivo, ou para a solução de um
problema.” (http://pt.wikipedia.org/wiki/Design).
E de acordo com o dicionário online Priberam design é a:
“ Disciplina que visa a criação de objectos, ambientes,
obras gráficas, etc., ao mesmo tempo funcionais, estéticas
e conformes aos imperativos de uma produção industrial.“
(http://www.priberam.pt).
Concluímos que Design é o processo criativo
desenvolvido com a finalidade de criar algo, no nosso
caso, um personagem 3D. Então, vemos que os
conhecimentos para a criação de um personagem 3D vão
além de saber utilizar o Blender ou qualquer outro
software de modelagem 3D.
Temos que ter conhecimentos sobre design para criar um
bom personagem. Não adianta sentar em frente ao
computador e começar a modelar sem um planejamento
do que vamos fazer. Se você fizer isto, pode ter certeza
que vai perder muito tempo no circuito faz-desfaz que
normalmente existe quando queremos fazer algo “na
prática”, sem um planejamento prévio. Sua criação será
muito mais rápida e produtiva se você fizer o design da
maneira correta.
E o primeiro dilema que vamos enfrentar num trabalho de
design é se nosso personagem terá um aspecto realista ou
será um personagem estilizado.
O aspecto realista refere-se a um personagem o mais
próximo do real possível como, por exemplo, os
personagens do filme “Final Fantasy”
(http://www.imdb.com/title/tt0173840/ ).
Desenvolvida com Software Livre
Já o aspecto estilizado refere-se a personagens que são
uma “caricatura” da realidade, como em “Os incríveis”
(http://www.imdb.com/title/tt0317705/) e “Tá dando
onda” (http://www.imdb.com/title/tt0423294/), ou
personagens que não existem na realidade, como em
“As crônicas de Spiderwick”
(http://www.imdb.com/title/tt0416236/).
Para resolver este dilema e decidir se seu personagem
vai ser realista ou estilizado alguns fatores devem ser
estudados.
Começamos com o roteiro do seu filme ou game. Como
é seu personagem de acordo como roteiro? Ele é
humano, animal ou máquina? Quais suas
características? Ele é alto ou baixo? Gordo ou magro?
Alegre e amigável ou enfurecido? É o mocinho ou é o
vilão? Em que contexto o personagem vai aparecer?
Ele será filmado em close ou numa tomada do alto a
uma certa distância? Isto vai influenciar na forma e no
nível de detalhes exigido pelo personagem.
Você também tem que pensar no seu nível de
habilidade com seu software 3D. Será que você
conhece seu software a ponto de conseguir criar um
personagem com muitos detalhes? Ou terá que criar um
personagem com poucos detalhes devido a sua
inexperiência no uso do software? Há a exigência de
detalhes como cabelos, pelos e outros que exigem um
conhecimento profundo da ferramenta de trabalho?
E seu computador tem capacidade de desenvolver o
personagem no nível de detalhes desejado? Ou ele vai
travar na hora da renderização ou da animação?
Saiba que quanto mais próximo da realidade for seu
personagem, mais difícil será a tarefa de animá-lo. E
você não pode desconsiderar esta observação, pois
normalmente um personagem 3D vai ser animado, seja
num filme ou num game.
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Ubuntu
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Isto deve-se ao fato de que quando a platéia conhece o
tipo real do personagem ela espera que o mesmo
comporte-se como no mundo real. Um personagem
humano, por exemplo. A platéia convive com seres
humanos todo dia e certamente eles sabem como um
humano deve andar, sorrir, chorar, olhar, etc. Assim, a
animação de um personagem humano deve atender
estas espectativas.Já um personagem estilizado, como
por exemplo, o Pato Donald, não tem este tipo de
exigência. Ele não se parece muito com um pato real e
seu comportamento, seus gestos, suas “caras”, são do
jeito que ele é. A platéia não vai exigir que ele
comporte-se como um pato real porque sabem que ele é
uma caricatura de um pato real. Ele tem seu próprio
jeito. E apesar de tudo isso quem pode dizer que ele
não é um personagem de sucesso?
Mas preste atenção, isto não deve ser uma barreira para
a criação de personagens com estilo realista. Antes de
tudo, você deve ser fiel ao roteiro. Se o roteiro exige
um personagem realista, saiba que você tem a
responsabilidade de copiar o máximo possível as
características e o comportamento do ser real. Se o
roteiro exige um personagem estilizado você tem maior
liberdade para criar o desenho e o comportamento do
personagem.
Outros detalhes importantes a serem analisados quanto
ao aspecto realista ou estilizado de nosso personagem
são as exigências a nível técnico. Normalmente quanto
mais realista é o personagem, mais é exigido do
software e do computador. E você não pode
desconsiderar isto. Além do mais, será que seu
personagem vai ser exibido nos mínimos detalhes? Se
seu projeto for um game onde o personagem só aparece
de cima a uma distância considerável, será que é
preciso você se ater a detalhes que vão tornar a
renderização mais pesada, como cabelos, roupas,
unhas, etc?
Assim, concluímos que para a escolha entre o design realista
ou estilizado do personagem você terá que analisar:
1.O roteiro do projeto (seja um filme ou um game). Quais as
características do personagem? Em que contexto ele vai
aparecer? Até que nível de detalhes ele deve possuir?
2.Suas habilidades (o nível de familiaridade que você tem
com seu software 3D). Será que eu sei usar o software para
desenvolver este personagem?
3.As possibilidades e limitações do seu software 3D. Meu
software me permite descer ao nível de detalhes que eu
necessito para desenvolver este personagem?
4.A capacidade do seu computador (processador, memória
RAM, placa de vídeo);
Analise todos estes fatores e decida se seu design será
realista ou estilizado. Ao fazer isto você deu o primeiro
passo para a criação de um excelente personagem.
No próximo artigo continuaremos o estudo do design de
nosso personagem.
Estudem!
Acesse:
http://www.samueldiasneto.com/
E conheça diversos artigos e dicas do autor.
Samuel Dias Neto
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Requisitos minimos para a instalação:
10GB de HD
1GB RAM
Baixar o virtual box:
VirtualBox 2.2.2 for Windows
http://www.virtualbox.org/wiki/Downloads
Baixar o sistema operacional a ser instalado:
Ubuntu 9.04 (Jaunty Jackalope)
http://www.ubuntu-br.org/download
Vamos percorrer atravez desse tutorial três estágios:
Instalação, configuração do programa Virtualbox, e por
último a instalação do Ubuntu/Linux.
Clicar em I am accept
Clicar em “next>”
Clicar em “next>”novamente.
A inslação consiste em clicar em "Next>", uma instalação
tipica do Windows(r). È so aceitar o termo de
compromisso e continuar.Mostrarei algumas telas para
melhor expor a instalação.
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Calma essa mensagem de alerta serve para você
confirmar se gostaria ou não de instalar a sua placa de
rede virtual (No Windows e somente nele é necessario
instalar essa placa), é so aceitar também.
dependendo do seus sistema vão aparecer várias telas
como essas abaixo para que você instale alguns
dispositivos, é so instalar todos e esperar o fim da
instalação.
Agora vamos selecionar a quantidade de memória que
nossa maquina virtual vai utilizar, em outras palavras
nosso sistema virtual usa uma determinada quantidade de
memória da máquina hospedeira (seu computador), caso
você não possua memória de sobra, escolha algo
razoável, lembrando que o ubuntu precisa de pelo menos
128MB para rodar, o sistema também calcula isso
automaticamente para você.
Na tela do virtualbox clique na opção novo para que
apareça a tela de apresentação do assistente.
1° passo: vamos colocar o nome de nossa maquina virtual,
2° passo: vamos escolher qual sistema vamos virtualizar:
Linux no sistema operacional, e a versão Ubuntu
Nesta etapa é necessario criarmos um HD virtual que na
verdade é um arquivo que armazenará seu sistema
operacional virtual.
Clicar em próximo>
Vai abrir o assistente de criação de discos virtuais, clicar
em próximo>
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GNU
Agora temos duas opções importantes:
A expansível que significa menos gasto em espaço de HD à
principio; este hd virtual cresce conforme você adiciona
programas/arquivos dentro do sistema operacional
virtualizado. O fixo como o nome já diz é um tamanho fixo
(menos aconselhável para HD pequenos).
Na primeira tela de boot você apertar a tecla f2 e
escolher o nosso idioma (português-Brasil).
São cinco passos extremamente simples para se
instalar o ubuntu linux.
Você pode selecionar o nome do HD (não confunda com o
nome da maquina virtual) e quantidade inicial do hd no caso
do variável, no fixo basta determinar seu tamanho.
1°) Quando o sistema terminar de inicializar clique no
ícone "instalar o ubuntu no computador". Selecione o
idioma e clique em avançar.
2°) Selecione o layout do seu teclado e clique em
avançar.
Agora temos a metade da configuração feita; note o sistema
listado ao lado esquerdo, clique nele e depois em iniciar.
Vamos agora instalar o Ubuntu linux, para isto basta procurar
pelo arquivo de imagem (iso) ou você pode usar caso tenha
um cd de instalação.
Clicando na opção CD/DVD-ROM da sua máquina virtual
recém criada, clique na caixa de seleção "Montar drive de
CD/DVD" em seguida clique em "Arquivo de imagem",
clique em "acrescentar" procure pelo arquivo de imagem do
ubuntu e clique em ok. Voltando a tela principal do virtual box
clique na opção "iniciar" e aguarde pelo boot do ubuntu.
3º)Vamos usar o disco inteiro, sendo assim é só clicar
em avançar.
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4º) No Linux em geral todas as pessoas que usam o
computador devem possuir uma conta de usuário.
Preenchido os campos para a criação do usuário clique em
avançar.
"Iniciar sessão automaticamente" significa que o sistema não
irá parar na tela de login: questionando-lhe sobre o usuário e
a senha.
5º) O instalador lhe informa que o sistema está pronto para
ser instalado, basta você clicar em Instalar e aguardar toda a
cópia do sistema.
Esse tutorial mostra como é simples testar o linux sem correr o risco de perca de dados (famosa formatação), além disto
faz você interagir diretamente com o sistema para se adequar e porventura (se Deus quiser ) mudar de sistema e fazer
uma instalação real. Sei que nesse ponto podem surgir várias dúvidas mas agora que o laboratório já está montado e só
testar e descobrir que o Linux é humano e sempre tem alguêm disposto a lhe ajudar.
Wouerner Brandão
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Faça um curso de Linux a distância!
O Linux Professional Institute - LPI - é uma organização
sem fins lucrativos, sediada no Canadá e constituída em
1999 pela comunidade Linux, e, desde então, desenvolve
de forma acessível um programa de certificação em
sistemas GNU/Linux reconhecido internacionalmente
por empresas, empregadores e profissinais de TI.
Esta será nossa primeira aula que é voltada ao primeiro
exame da LPI que é conhecido como exame 101.
A certificação é algo muito comum entre os profissionais
de informática. É uma das maneiras que os fabricantes de
hardware e software encontraram para medir o quanto
um profissional conhece de determinado assunto. A
certificação profissional é muito usada pela área de
recursos humanos das empresas na escolha de
profissionais em processos seletivos.
Fazendo uma analogia, dizer que se é certificado em uma
tecnologia é o equivalente a obter uma carteira de
motorista: você tem o conhecimento aprovado e
comprovado por uma instituição que atesta que você tem
as aptidões necessárias para dirigir. A certificação
profissional é uma forma rápida e de custo acessível para
um profissional se formar ou mesmo se reciclar e
valorizar o seu curriculum.
Mais informações acesse:
http://www.lpibrasil.com.br/empresa/certificacao.php
O LPI atualmente organiza sua série de certificações em
dois níveis, cada nível consiste de dois exames que
custam em média US$ 100 cada.
Neste curso vamos abordar o primeiro exame para
obtenção da certificação LPIC Nível 1; este exame é
conhecido como 101. O segundo exame que é conhecido
como 102.
Ao realizar os dois exames 101 e 102 você adquire a sua
certificação LPIC 1; que é um pré-requisito para a
certificação de Nível 2 que consiste em dois exames
chamados de 201 e 202. O Nível 2 é voltado para
administradores de sistema com ampla experiência em
Linux; geralmente um certificado Nível 2 já trabalhou
com linux a mais de quatro anos.
O LPI oferece seus exames através do Pearson VUE
(http://www.vue.com), do Thomson Prometric
(http://www.prometric.com) e localmente em eventos
especiais relacionados a linux, tais como feiras. Várias
escolas de informática oferecem espaço para que você
realize o exame da LPI com datas préagendadas.Consulte o calendário das provas neste
endereço:
http://www.lpibrasil.com.br/provas/calendario.php
O Exame 101 exige que o candidato conheça os
seguintes tópicos:
Hardware e Arquitetura
Instalação e gerenciamento de pacotes Gnu/Linux
Comandos GNU e Unix
Dispositivos, Sistemas de Arquivos do Linux
Sistema X Window
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Vamos começar nossa primeira aula falando um
pouquinho sobre o hardware do computador.
Dentro do conteúdo armazenado na memória CMOS,
estão a velocidade da CPU, a quantidade de memória
RAM disponível para o computador, parâmetros de Hard
Drivers, entre outras informações.
POST, BIOS e CMOS
Configuração de Recursos Adicionais
O funcionamento dos componentes necessários para o
carregamento do sistema como a própria existência deles
no computador são verificados por um programa
denominado POST (Power-ON Self Test).
Assim que a verificação por parte do POST é finalizada,
a sequência de boot é dada pela BIOS.
A BIOS configura alguns componentes do computador,
tais como:
Seleções para as interruupções (também chamados de
IRQs) são alguns recursos internos da arquitetura PC que
você deve conhecer.
Interrupções são sinais elétricos enviados ao
microprocessador, instruindo-o a interromper sua
atividade atual e responder a um evento assíncrono como
o pressionamento de uma tecla, por exemplo.
Alguns dispositivos de hardware compartilham
interrupções; o que pode ocorrer conflito entre estes
dispositivos.
* Teclado
* Drivers de Disquete
* Monitor
* Relógio
* Drivers de Disco Rígido
* Periférios on-board
E/S (Endereço de Dispositivos de Entrada e Saída) que
são localizações no mapa da memória do
O chip de memória complementar no computador que é
responsável por armazenar as configurações para a BIOS
chama-se CMOS (Complementary Metal Oxide). Este
chip funciona com uma pequena bateria (imagem¹), por
meio da qual é possivel manter as configurações mesmo
quando o computador é desligado.
Dispositivo
Endereço de IRQ
E/S
ttys0(com1)
3f8
4
não se aplica
ttsy1 (com2) 2f8
3
não se aplica
ttys2 (com3) 3e8
4
não se aplica
ttys3 (com4) 2e8
3
não se aplica
7
não se aplica
lp0 (lpt1)
378-37f
DMA
microprocessador. O Microprocessador pode escrever
nos dipositivos da mesma forma como escreve na
memória.
DMA (Acesso direto a Memória) permite que alguns
dispositivos trabalhem diretamente com a memória;
através de um canal DMA, liberando o microprocessador
para outras tarefas.
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1. Após precionado o botão "power" de seu gabinete, o
fornecimento interno de eletrecidade é ativado para a
alimentação do sistema.
2. Depois de liberada a execução do processador, ele
procura pela BIOS ROM instruções; a BIOS carrega o
programa POST para a verificação dos componentes.
Erros podem ser considerados através de Bips¹ (sinais
sonoros) emitidos pelo computador.
3. Depois de finalizada a verificação dos componentes
por parte do POST, a BIOS procura e executa o programa
BIOS da placa de vídeo
4. Quando a placa de vídeo é iniciada, a BIOS procura
outras ROMs de dispositivos que possuem BIOS.
5. A tela de inicialização é exibida por parte da BIOS
que continua realizando outros testes no computador.
Erros aqui podem ser visualizados.
6. Caso a BIOS ofereça suporte a PNP (Plug and Play)
ele é então configurado
7. Nesta etapa, a BIOS procura por um drive para
efetuar o boot
8. Agora a BIOS procura e verifica informações
referentes ao processo de boot; assim que checada tais
informações o processo de inicialização do seu sistema
operacional é iniciado.
bips¹
Eles podem variar de acordo com a marca de sua placa
mãe; no entanto, este padrão que segue abaixo pode ser
utilizado como referência:
1 Bip Curto: Post Executado com sucesso: Este é um Bip
feliz emitido pelo BIOS quando o POST é executado
com sucesso. Caso o seu sistema esteja inicializando
normalmente e você não esteja ouvindo este Bip ,
verifique se o speaker está ligado à placa-mãe
corretamente.
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1 Bip longo: Falha no Refresh (refresh Failure) : O
circuito de refresh da placa-mãe está com problemas, isto
pode ser causado por danos na placa-mãe ou falhas nos
módulos de memória RAM
1 Bip longo e 2 bips curtos: Falha no Vídeo; Problemas
com o BIOS da placa de vídeo. Tente retirar a placa,
passar borracha de vinil em seus contatos e recolocá-la,
talvez em outro slot. Na maioria das vezes este problema
é causado por mau contato.
2 bips curtos: Falha Geral; Não foi possível iniciar o
computador. Este problema é causado por uma falha
grave em algum componente, que o BIOS não foi capaz
de identificar. Em geral o problema é na placa-mãe ou
nos módulos de memória.
2 Bips longos: Erro de paridade; Durante o POST, foi
detectado um erro de paridade na memória RAM. Este
problema pode ser tanto nos módulos de memória quanto
nos próprios circuitos de paridade. Para determinar a
causa do problema, basta fazer um teste com outros
pentes de memória. Caso esteja utilizando pentes de
memória sem o Bit de paridade você deve desativar a
opção “Parity Check” encontrada no Setup.
3 Bips longos: Falha nos primeiros 64 KB da memória
RAM (Base 64k memory failure) > Foi detectado um
problema grave nos primeiros 64 KB da memória RAM.
Isto pode ser causado por um defeito nas memórias ou na
própria placa-mãe. Outra possibilidade é o problema
estar sendo causado por um simples mal contato.
Experimente antes de mais nada retirar os pentes de
memória, limpar seus contatos usando uma borracha de
vinil (aquelas borrachas plásticas de escola) e recolocalos com cuidado.
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4 Bips Longos: Timer não operacional. O Timer 1 não
está operacional ou não está conseguindo encontrar a
memória RAM. O problema pode estar na placa-mãe
(mais provável) ou nos módulos de memória.
5 Bips: Erro no processador. O processador está
danificado, ou mal encaixado. Verifique se o processador
está bem encaixado, e se por descuido você não esqueceu
de baixar a alavanca do soquete.
6 Bips: Falha no Gate 20 (8042 - Gate A20 failure) O
gate 20 é um sinal gerado pelo chip 8042, responsável
por colocar o processador em modo protegido. Neste
caso, o problema poderia ser algum dano no processador
ou mesmo problemas relacionados com o chip 8042
localizado na placa-mãe.
7 Bips: Processor exception (interrupt error), O
processador gerou uma interrupção de exceção. Significa
que o processador está apresentando um comportamento
errático. Isso acontece às vezes no caso de um overclock
mal sucedido. Se o problema for persistente, experimente
baixar a freqüência de operação do processador. Caso
não dê certo, considere uma troca.
8 Bips: Erro na memória da placa de vídeo (display
memory error) Problemas com a placa de vídeo, que
podem estar sendo causados também por mal contato.
Experimente, como no caso das memórias, retirar a placa
de vídeo, passar borracha em seus contatos e recolocar
cuidadosamente no slot. Caso não resolva,
provavelmente a placa de vídeo está danificada.
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9 Bips: Erro na memória ROM (rom checksum error):
Problemas com a memória Flash, onde está gravado o
BIOS. Isto pode ser causado por um dano físico no chip
do BIOS, por um upgrade de BIOS mal sucedido ou
mesmo pela ação de um vírus da linhagem do Chernobil.
10 Bips: Falha no CMOS shutdown register (CMOS
shutdown register error): O chamado de shutdown
register enviado pelo CMOS apresentou erro. Este
problema é causado por algum defeito no CMOS. Nesse
caso será um problema físico do chip, não restando outra
opção senão trocar a placa-mãe.
11 Bips: Problemas com a memória cache (cache
memory bad): Foi detectado um erro na memória cache.
Geralmente quando isso acontece, o BIOS consegue
inicializar o sistema normalmente, desabilitando a
memória cache. Mas, claro, isso não é desejável, pois
deteriora muito o desempenho do sistema. Uma coisa a
ser tentada é entrar no Setup e aumentar os tempos de
espera da memória cache. Muitas vezes com esse
“refresco” conseguimos que ela volte a funcionar
normalmente.
O início do disco rígido possui um setor chamado
Registro Mestre de boot (Master boot Record, ou MBR)
neste setor é armazenado os dados que são carregados
pela BIOS para fazer o boot do sistema.
No Linux o usuário pode colocar o carregador de boot
(LILO ou GRUB) tanto no MBR quanto em uma partição
do disco, tal flexibilidade pode levar a um problema de
inicialização, este problema ocorre porque a BIOS
precisa colocar o carregador de boot na memória e
inicializá-lo, mas nem sempre ela é capaz de acessar
partes do disco que estejam além do 1024° cilindro, e se
a BIOS não puder ler todo o carregador de boot, o
mesmo falhará.
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No Linux, as informações sobre recursos de dispositivos
estão no diretório "/proc" nos arquivos:
* /proc/dma
* /proc/interrupts
* /proc/ioports
* /proc/pci
Observe a saída do comando "cat /proc/interrupts" que
utilizei na imagem acima; você pode observar que a
interrupção 21 está sendo utilizada pela minha placa de
som (CMI8738).
Uma outra maneira de verificar dispositivos PCI é
usando o comando:
# lspci -v
Você pode visualizar estes arquivos utilizando o
comando "cat" em um terminal:
Exemplo:
cat /proc/ioports
Com a opção -v você lista I/O e IRQ dos dispositivos.
Além disto você pode visualizar as mensagens do Kernel
com o comando:
*Sempre que adicionar um novo hardware a um sistema
linux existente, você pode verificar quais os recursos
existentes utilizados no diretório /proc
# dmesg
Estas informações ficam disponíveis no endereço:
/var/log/dmesg e /var/log/messages.
Espero que tenham gostado desta primeira aula, na
próxima aula daremos continuidade a configuração de
dispositivos no linux. Até Lá!
Juliano Ramos
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Empresa em São Paulo dá exemplo
È comum os projetos de inclusão digital por parte das
camadas governamentais, o que não é tão comum assim,
são empresas que desenvolvem atividades para o terceiro
setor.
O IBRATI (instituto Brasileiro de Tecnologia da
Informação) é uma das poucas empresas Brasileiras que
preocupa-se com o alto índice de excluidos digitalmente
no Brasil.
De acordo com a empresa a grande motivação para
realizar este projeto social foi o sentido de reverter para a
sociedade um benefício eficiente e que pudesse fazer a
diferença na vida de algumas pessoas. A empresa
pretende disseminar a prática da responsabilidade social
dentro da comunidade de tecnologia da informação.
A infraestrutura do projeto social do IBRATI é de dar
inveja até mesmo em alguns laboratórios universitários.
Jhonny: Monitor do Curso
São trinta computadores independentes (não é thinclient) com uma conexão Banda larga de 2mbs dedicada.
Os computadores são equipados com saídas USB - HD
de 80GB - Processador Dual Core e Monitor de 17LCD.
Infelizmente, atualmente o sistema não roda software
opensource mas já existe alguns projetos de cursos
avançados para formação de técnicos e entre os projetos
existe a idéia de um treinamento de linux.
Além disto o IBRATI faz questão que em cada turma
pelo menos 5% de portadores de deficiência física
estejam presentes.
Infraestrutura de primeiro Mundo
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Ao término do curso a entrega dos certificados é
realizada por diretores da empresa. Os alunos podem
trazer familiares e recebem uma festa de encerramento.
Após trabalhar sete anos com inclusão digital no
programa "Telecentro da prefeitura de São Paulo" chego
a conclusão que empresas privadas possuem melhores
condições de realizar ação no terceiro setor do que os
próprios orgãos públicos.
Infelizmente em São Paulo a prefeitura tem preocupadose apenas com o crescimento do seu programa de
inclusão digital, deixando de lado a manutenção dos
equipamentos e a infraestrutura predial.
Quem dúvidar da situação destes locais aconselho a
visitar as instalações da zona leste de São Paulo.
Existem algumas unidades que não possuem água,
internet, banheiro, e ficam ao lado do tráfico de drogas.
Entrega dos certifcados
Para participar do curso de inclusão digital oferecido
pelo IBRATI o candidato deve comparecer a empresa
com:
Inclusão digital não é apenas colocar alguns
computadores conectados a rede e orientar os jovens
como acessá-la, se fosse somente isto, as milhares de lanXerox do RG
houses espalhadas pelo Brasil já dariam conta do recado.
Xerox do CPF
Xerox do comprovante de residência
Qualquer pessoa que quiser conhecer o trabalho do
IBRATI frente a inclusão digital pode ligar para: (11)
Após preencher um pequeno cadastro o candidato deve
5670-2054 e agendar uma visita.
aguardar a sua chamada.
O site da empresa fica em:
O treinamento que já está sendo referência na zona sul já
possui lista de espera, a próxima turma está prevista para
o começo de julho.
http://www.ibrati.org.br/
Juliano Ramos
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GOOGLE
ALGUNS PEQUENOS SEGREDOS DESTE FAMOSO
BUSCADOR DA WEB
Juliano Ramos
Que o google é o mais famoso buscador da web todo
mundo já está careca de saber, o fato é que poucas
pessoas usam algumas de suas ferramentas ou mesmo as
conhecem.
Como está revista tem um público muito forte de
iniciantes na computação, vou disponibilizar aqui alguns
segredos do google que podem ajudá-los no dia a dia.
A pesquisa avançada:
Em celulares antigos que usam a tecnologia WAP:
No canto direito da página do google você tem a
"pesquisa avançada" e acredite, ela é muito útil para
filtrar Textos na web.
No campo avançado você pode definir o idioma, sendo
ótimo para a busca de ebooks, além de poder definir o
tipo de arquivo (por exemplo, .pdf). A data também é um
campo a se considerar.
Quando pesquisei linux sem filtrar no pesquisa avançada,
encontrei ebooks sobre distribuições linux extintas na
década passada, por isto, considere a data para ler algo
mais atual.
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Acesse o browser WAP de seu celular e conecte-se a
internet, no campo onde você deve digitar o endereço da
página digite:
www.466453.com (o endereço do google para conexões
wireless).
Em celulares mais modernos GSM você pode acessar
normalmente o endereço do google pelo navegador, no
entanto, caso tenha algum problema acesse:
www.google.com.br/wml
A seguir vou descrever um pouco sobre o que as pessoas
chamam de "google hack"; ou seja, pessoas que usam o
google para algum tipo de invasão.
Mas não vou descrever nenhum passo sobre invasão de
servidores ou coisas assim, no entanto, espero deixá-los
alerta do que o google é capaz de encontrar na internet e
o perigo que isto pode ser.
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Cada vez mais nossa vida está na grande rede; seja
aquela planilha de orçamento mensal que você
armazenou no seu disco virtual ou aquele curriculo que
você disponibiliza em seu blog ou site.
A questão a ser considerada é:
Até que ponto estas informações podem ser usadas por
outras pessoas?
Em pesquisa avançada no google caso selecione o tipo de
arquivo (.xls) que é a extensão de planilhas do office e
filtre termos como: contas a pagar, cartão de crédito e
prestação; você pode encontrar dezenas ou centenas de
arquivos de pessoais e coletar muita informação sobre
estas pessoas; sendo assim, espero que você pense duas
vezes antes de armazenar alguma informação pessoal na
rede.
Outro ponto é o curriculo, em pesquisa avançada caso
procure por termos como curriculo, CPF, RG você
poderá ter acesso a mais um monte de informação
pessoal.
O número de casos de estelionato só aumenta no Brasil e
o maior problema de isto ocorrer é a falta de informação.
Quando ministro aulas para iniciantes em informática
nunca deixo de explicar sobre segurança na internet.
Quanto mais informação as pessoas tiverem menor será a
chance de elas cairem em algum golpe.
Vamos agora conhecer mais algumas maneiras de
pesquisar no google.
O *(asterisco) permite encontrar arquivos ocultos na
web. Pesquisei a seguinte linha no google:
curriculo jose CPF *filetype:doc
Coloquei o nome "jose" por ser um nome popular aqui
no Brasil. O filetype:doc filtra a busca para arquivos do
word (comum em curriculo).
O pior da busca foi saber que existem professores
universitários que colocam todos os seus dados nos
curriculos, como: CPF, RG, Carteira de Trabalho e até
CNH.
Não estou em momento algum querendo difundir o uso
criminoso do google, no entanto, espero que você use
isto como um grande alerta sobre o tipo de informação
sua que anda na rede.
intitle:phpMyAdmin "Welcome to phpMyAdmin ***"
"running on * as root@
inurl:"viewerframe?mode=motion"
intitle:"live view / -AXIS"
intitle:"snc-rz30 home"
intitle:"wj-nt104 main"
inurl:_vti_pvt "service.pwd"
inurl:"phphotoalbum/upload"
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O Microsoft Office é atualmente a suíte de escritório
mais utilizada no mundo todo.
Infelizmente este pacote office é um software
proprietário, caro e feito para o sistema operacional
Windows.
Star OfficeA origem do BrOffice.org remonta a meados
da década de 90, quando a empresa alemã Star Division
criou um pacote de escritório chamado StarOffice e
começou a distribui?lo gratuitamente para as plataformas
Windows e Linux.
No Linux é possível usar a versão 2003 através do
software "wine", no entanto, o desempenho não será o
Em 1999, a Star Division foi adquirida pela empresa
mesmo do que executá-lo em seu sistema nativo, ou seja, americana Sun Microsystems. Logo após lançar o
no windows.
StarOffice 5.2, em 13 de Outubro de 2000, a Sun
Microsystems doou parte do código fonte do StarOffice
Felizmente existem opções a se escolher e em quase
para a comunidade de código aberto, tornando-se
todos os casos não é necessário comprar uma licença do colaboradora e patrocinadora principal do recém lançado
Microsoft office seja para usar no linux ou no próprio
projeto OpenOffice.org. A iniciativa ganhou o apoio de
windows.
diversas organizações do mundo tecnológico como
Novell, Red Hat, Debian, Intel, Mandriva, além das
OpenOffice.org é uma suíte de aplicativos para escritório importantes contribuições de desenvolvedores
de código fonte aberto e multiplataforma, isto significa,
independentes, ONGs e agências governamentais. Essa
que você pode instalar o openoffice.org no Microsoft
comunidade, formada por programadores e usuários do
Windows, no linux, no unix, solaris, e Mac Osx.
mundo inteiro, é quem desenvolve o pacote desde então.
Todos fazendo com que o OpenOffice.org não seja
O openoffice é baseado no "Staroffice" da SUN que
apenas uma alternativa livre em suítes de produtividade,
liberou seu código fonte e deu origem a esta suíte.
mas a melhor e a mais avançada solução de automação
O formato de arquivo do Openoffice.org é o "ODF" que é de escritórios. Além, é claro, de uma formidável
compatível com o formato do Microsoft Office.
comunidade colaborativa.
No Brasil o Openoffice.org é conhecido como
Broffice.org, mas ambos são o mesmo programa, com a
diferença que o broffice.org é adaptado a nossa lingua.
A comunidade OpenOffice.org pode ser encontrada em
http://www.openoffice.org
Durante todo esse tempo, são quase 50 milhões de
downloads contabilizados, dos mais de 40 idiomas
diferentes nos quais o OpenOffice.org está disponível.
Ao ser disponibilizado sobre as plataformas GNU/Linux,
Windows, Sun Solaris e Mac OS X (X11), entre outras, o
OpenOffice.org rompeu a barreira da conectividade,
integrando usuários dos mais variados perfis e
estabelecendo o Software Livre como uma alternativa
concreta no até então invariável mercado de aplicativos
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OpenOffice.org.brNo Brasil, uma comunidade de
voluntários se formou com a missão de adaptar o
OpenOffice.org para o português brasileiro. Em fevereiro
de 2002, Raffaela Braconi, líder internacional da equipe
do projeto L10N na época, repassou a função de
coordenação da tradução para Claudio Ferreira Filho.
Além de Claudio Ferreira, entre os primeiros
colaboradores do projeto estavam César 'Guanch'
Melchior, Olivier Hallot e Gervásio Antônio. A esse
grupo foi destinada a primeira grande tarefa do projeto, a
tradução do glossário padrão, que daria o subsídio para a
compilação das primeiras versões do OpenOffice.org em
português do Brasil.
A partir de então, além da tradução, o projeto
OpenOffice.org.br passou a organizar e desenvolver
funcionalidades específicas para a versão brasileira do
pacote. Foram criadas as listas de discussão, o projeto de
Documentação, o Rau-tu, o projeto Extras e finalizadas
as traduções das aplicações e da ajuda do software. O
período coincide, também, com a organização de
comunidades de Software Livre espalhadas por todo o
país. Pela sua popularidade e organização o projeto
OpenOffice.org.br passou a ser uma das referências
dentro do cenário do Software Livre brasileiro,
disseminando a utilização do pacote de aplicativos para
usuários, empresas, entidades governamentais e
organizações em geral.
Faça o Download da última versão:
http://www.broffice.org/download
Em 2004, no entanto, devido a problemas com a marca
Open Office, registrada anteriormente por uma empresa
do Rio de Janeiro, foi necessário trocar o nome da
comunidade e do produto. Surgiu assim o BrOffice.org.
No dia 25 de janeiro de 2006, foi anunciado oficialmente
o lançamento da ONG BrOffice.org que passou a
organizar as atividades da comunidade
OpenOffice.org.br. Apesar da mudança de nome, o
BrOffice.org continou representando o OpenOffice.org,
com a garantia de todos os instrumentos jurídicos de
proteção à marca BrOffice.org.
A missão definida para a ONG alinhou-se às atividades
da comunidade já em curso e inclui apoiar e desenvolver
ações para fomentar a comunidade brasileira do
BrOffice.org e seus projetos relacionados. Entre os
objetivos da ONG BrOffice.org incluem-se a difusão do
Software Livre e de Código Aberto, a sustentação do
projeto BrOffice.org e a promoção do voluntariado.
Além disso, a criação da ONG BrOffice.org permitiu ao
projeto relacionar-se com outras figuras jurídicas na
forma da lei, seja através de contribuições financeiras, de
equipamentos ou recursos em geral ou, ainda, através de
projetos contratados junto a ONG, desde que alinhados
com a missão e objetivos definidos em seu estatuto.
O anúncio foi acompanhado por diversas modificações
na estrutura do projeto. Além da formalização através da
ONG, o portal do projeto e a configuração do servidor
foram totalmente remodelados. Essas ações foram
motivadas pela necessidade de prover a estrutura
necessária para o desenvolvimento das versões
brasileiras do pacote, com recursos diferenciados em
relação ao OpenOffice.org original.
O projeto BrOffice.org está pronto para o futuro. Mais
aberto, mais funcional e mais interoperável.
Continuaremos trabalhando para disponibilizarmos
aplicações de qualidade e ampla utilização, acreditando
no Software Livre e na força do trabalho colaborativo.
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