Pegada Carbónica nos Vinhos g
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Pegada Carbónica nos Vinhos g
Pegada Carbónica nos Vinhos g cálculo, gestão e comunicação Apresentação dos serviços J Janeiro.2012 i 2012 Agenda PARTE I – CONTEXTO • • • • Alterações climáticas: um tema na agenda Respostas das empresas às exigências de redução de emissões O sector do d vinho i h e as alterações l õ climáticas li á i Benchmarks do sector PARTE II – ABORDAGENS AO PROJECTO • • • Corporativo vs Produto Vantagens Caracterização [requisitos de informação, resultados finais, acções subsequentes] PARTE III– PARA ALÉM DO PROJECTO • • Actualização em anos subsequentes p ç dos resultados Capitalização PARTE IV– Quem Somos Pegada Carbónica| Apresentação de projecto | Janeiro 2012 O PRESENTE DOCUMENTO É CONFIDENCIAL | NÃO REPRODUZIR | NÃO DISTRIBUIR 2 PARTE I ‐ CONTEXTO Pegada Carbónica| Apresentação de projecto | Janeiro 2012 O PRESENTE DOCUMENTO É CONFIDENCIAL | NÃO REPRODUZIR | NÃO DISTRIBUIR 3 As evidências científicas são hoje inequívocas: o clima está a mudar e as actividades humanas são a principal causa as actividades humanas são a principal causa. • O nível médio das águas do mar subiu 17 cm no sec. XX • Os 11 anos mais quentes desde que há registos ocorreram nos últimos 12 • Os eventos climáticos extremos são cada vez mais frequentes Fonte: NASA, 2003 • As actuais concentrações atmosféricas de GEE excedem atmosféricas de GEE excedem largamente os níveis pré‐revolução industrial. • As emissões globais associadas às actividades humanas aumentaram acentuadamente desde 1750 e cresceram 70% entre 1970 e 2004. F t IPCC 4th A Fonte: IPCC 4th Assessment t Report R t Climate Cli t Change Ch 2007 2007 Pegada Carbónica| Apresentação de projecto | Janeiro 2012 O PRESENTE DOCUMENTO É CONFIDENCIAL | NÃO REPRODUZIR | NÃO DISTRIBUIR 4 Empresas de todos os sectores reduzem voluntariamente as emissões de carbono associadas aos bens e serviços que colocam no mercado de carbono associadas aos bens e serviços que colocam no mercado. ≠ abordagens ≠ motivações • Antecipar e controlar riscos regulatórios • Assumir responsabilidade por emissões próprias • Identificar oportunidades de eficiência • • Induzir reduções extra‐fronteiras • Comunicar acção e sensibilizar públicos • • Responder a exigências de clientes p g (mercados B2B ou B2C) Aumentar a reputação | valor das marcas Desenvolver novos produtos | serviços | modelos de negócios ç | g E muitos outros… Pegada Carbónica| Apresentação de projecto | Janeiro 2012 O PRESENTE DOCUMENTO É CONFIDENCIAL | NÃO REPRODUZIR | NÃO DISTRIBUIR 5 As resposta das empresas são distintas consoante os mercados em que actuam que actuam. Mercados B2B (business‐to‐business) Mercados B2C (business‐to‐consumer) • Metade das multinacionais passará a seleccionar fornecedores com base no desempenho carbónico. • • 58% pagará preços premium 58% á i por fornecimentos de baixo carbono para reduzir emissões da cadeia de valor. A Carbon Reduction Label (UK) é exibida em cerca de 5 000 produtos que representam um volume de vendas de EUR 3.5 biliões/ano. / Fonte: Carbon Trust, 2011 Fonte: Carbon Trust, 2011 • Os programas de sustentabilidade da grande distribuição são o driver para a redução de emissões nos produtos de consumo e agro‐alimentar li t www.walmartstores.com/sustainability http://cr2010.tescoplc.com http://plana.marksandspencer.com/about Pegada Carbónica| Apresentação de projecto | Janeiro 2012 www.carbon‐label.com/whos‐reducing www carbon‐label com/whos‐reducing www.produits‐casino.fr/developpement‐durable O PRESENTE DOCUMENTO É CONFIDENCIAL | NÃO REPRODUZIR | NÃO DISTRIBUIR 6 Estas respostas traduzem duas perspectivas complementares na abordagem à pegada de carbono associada a uma empresa abordagem à pegada de carbono associada a uma empresa. Empresa [actividades próprias | cadeia valor] [actividades próprias | cadeia valor] Fonte: The GHG Protocol. Corporate Value Chain (Scope 3) Accounting and Reporting Standard Pegada Carbónica| Apresentação de projecto | Janeiro 2012 Ciclo de vida do produto Ciclo de vida do produto Fonte: The GHG Protocol. Product Life Cycle Accounting and Reporting Standard O PRESENTE DOCUMENTO É CONFIDENCIAL | NÃO REPRODUZIR | NÃO DISTRIBUIR 7 O sector do vinho é, simultaneamente, uma fonte de emissões e uma das actividades mais sensíveis aos efeito das alterações climáticas das actividades mais sensíveis aos efeito das alterações climáticas. • Invernos mais suaves, secas prolongadas ou Invernos mais suaves, secas prolongadas ou Verões com temperaturas extremas afectam: fotossíntese, evapotranspiração e fenologia; incidência de pragas e doenças ; stress hídrico. Pegada Carbónica| Apresentação de projecto | Janeiro 2012 • Estas realidades afectam a quantidade e a qualidade da produção e já se fazem sentir em algumas regiões do Sul da Europa. • Os produtores ensaiam soluções de adaptação: testando castas mais resistentes à seca prolongada ; instalando novas vinhas em áreas consideradas inaptas (p.e. zonas de altitude elevada.) O PRESENTE DOCUMENTO É CONFIDENCIAL | NÃO REPRODUZIR | NÃO DISTRIBUIR 8 A redução da pegada carbónica é uma peça central nas iniciativas de sustentabilidade desenvolvidas pelo sector em todo o mundo sustentabilidade desenvolvidas pelo sector, em todo o mundo. O sector do vinho está a assumir a sua responsabilidade enquanto emissor e a desenvolver projectos de mitigação que passam por quantificar e gerir emissões ao longo da cadeia de valor do produto. www.wfa.org.au/entwineaustralia/carbon_footprints.aspx www.wineriesforclimateprotection.com www.winesofchile.org/sustainability http://wineinf.nzwine.com/swnzabout.asp www.sustainablewinegrowing.org www.ipw.co.za Pegada Carbónica| Apresentação de projecto | Janeiro 2012 O PRESENTE DOCUMENTO É CONFIDENCIAL | NÃO REPRODUZIR | NÃO DISTRIBUIR 9 As principais associações do sector promoveram a adaptação de metodologias de cálculo da pegada carbónica à realidade do vinho metodologias de cálculo da pegada carbónica à realidade do vinho. Metodologias gerais Refª Norma Entidade GHG Protocol Corporate Standard (Revised edition, 2004) Corporate Accounting and Reporting Standard WBCSD/WRI GHG Protocol Value Chain Standard (Outubro 2011) p Value Chain (Scope 3) Accounting and Reporting ( p ) g p g Standard Corporate WBCSD/WRI / ISO 14 064‐1 (2006) Specification with guidance at the organization level for the quantification and reporting of GHG emissions and removals International Organization for Standardization PAS 2050: 2011 ( (Revised September 2011)) Specification for the Assessment of Life Cycle GHG Emissions of Goods and Services Defra; Carbon Trust (UK) GHG Protocol Product Standard (Outubro 2011) Product Life Cycle Accounting and Reporting Standard WBCSD/WRI ISO 14 ISO 14 067 (publicação prevista 2012) International Standard for the Carbon Footprinting of Products International Standard for the Carbon Footprinting of Products International Organization International Organization for Standardization Metodologias específicas Resolution OIV‐CST 431‐2011 Pegada Carbónica| Apresentação de projecto | Janeiro 2012 O PRESENTE DOCUMENTO É CONFIDENCIAL | NÃO REPRODUZIR | NÃO DISTRIBUIR 10 Grandes produtores mundiais já implementaram projectos estratégicos de quantificação gestão e comunicação de emissões estratégicos de quantificação, gestão e comunicação de emissões. Torres News: Our compromise for 2020: Reduce CO2 emissions per bottle by 30% compared to those of 2008 Grupo Torres, premiado una vez más por su labor medioambiental El Presidente del Grupo Torres, Miguel A. Torres, ha recibido el premio 'Lifetime Achievement 2011' en los Drink Business Green Awards 2011, por su trayectoria profesional en apoyo de las prácticas medioambientales sostenibles en el sector del vino y los espirituosos. Los galardones, entregados en Londres, son concedidos espirituosos. Los galardones, entregados en Londres, son concedidos por la prestigiosa revista británica Drink Business. www.torresearth.com Pegada Carbónica| Apresentação de projecto | Janeiro 2012 O PRESENTE DOCUMENTO É CONFIDENCIAL | NÃO REPRODUZIR | NÃO DISTRIBUIR 11 Grandes produtores mundiais já implementaram projectos estratégicos de quantificação gestão e comunicação de emissões estratégicos de quantificação, gestão e comunicação de emissões Grupo Codorniu OBJECTIVO: Reducir la huella de carbono por botella producida en la proporción fijada por la Union Europea, 20% en ell año ñ 2020. 2020 En Septiembre de 2010 lanzamos al mercado nuestros primeros cavas elaborados en botella estándar ligera. •La redución de peso fue de 11% de 900 a 800 g •Las diferencias son inapreciablesn ao ojo humano •Ventajas obtenidas: • redución de la huella de carbono debida al envase, • consumo electrico en nuestras instalaciones, menores emissiones en el transporte, • menor cuantidad de residuo, • enfriamento facilitado. Pegada Carbónica| Apresentação de projecto | Janeiro 2012 Huella de Carbono Grupo Codorniu Elaboración; 62% Elaboracion Envase; 32% Producción Primaria; 32% Distribución; 6% Resto Elaboración; 30% O PRESENTE DOCUMENTO É CONFIDENCIAL | NÃO REPRODUZIR | NÃO DISTRIBUIR 12 Grandes produtores mundiais já implementaram projectos estratégicos de quantificação gestão e comunicação de emissões estratégicos de quantificação, gestão e comunicação de emissões Anna de Codorníu ‐ Grupo Codorniu www.elmundodeanna.com/?p=256 www.elmundodeanna.com/?p 256 Pegada Carbónica| Apresentação de projecto | Janeiro 2012 O PRESENTE DOCUMENTO É CONFIDENCIAL | NÃO REPRODUZIR | NÃO DISTRIBUIR 13 Grandes produtores mundiais já implementaram projectos estratégicos de quantificação gestão e comunicação de emissões estratégicos de quantificação, gestão e comunicação de emissões Moët & Chandon Protecting our terroirs is a duty and an asset for the future A RESOLUTION ACROSS CHAMPAGNE Creation of a Climate plan with objectives: 2003: Champagne Carbone Footprint – Bilan Carbone ® 2020: 25 % Reduction in greenhouse gas emission 2050: 75 % Reduction in greenhouse gas emission 2050: 75 % Reduction in greenhouse gas emission Priority action: Packagins and eco‐design Packagins and eco design Transport Reduction in viticulture inputs Use of Biomass Energy savings Eco‐construction Pegada Carbónica| Apresentação de projecto | Janeiro 2012 Our vision: to satisfy our consumers by developing the best developing the best champagnes, while minimising our carbon footprint O PRESENTE DOCUMENTO É CONFIDENCIAL | NÃO REPRODUZIR | NÃO DISTRIBUIR 14 Grandes produtores mundiais já implementaram projectos estratégicos de quantificação gestão e comunicação de emissões estratégicos de quantificação, gestão e comunicação de emissões Concha y Toro OUR GOAL IS SUSTAINABLE WINE SUSTAINABLE WINE PRODUCTION www.conchaytoro.com/desarrollo_sustentable Pegada Carbónica| Apresentação de projecto | Janeiro 2012 O PRESENTE DOCUMENTO É CONFIDENCIAL | NÃO REPRODUZIR | NÃO DISTRIBUIR 15 Grandes produtores mundiais já implementaram projectos estratégicos de quantificação gestão e comunicação de emissões estratégicos de quantificação, gestão e comunicação de emissões Mobius Marlborough Sauvignon Blanc (New Zealand Wine Company) www.carbon‐label.com/our‐news Pegada Carbónica| Apresentação de projecto | Janeiro 2012 O PRESENTE DOCUMENTO É CONFIDENCIAL | NÃO REPRODUZIR | NÃO DISTRIBUIR 16 PARTE II – ABORDAGENS AO PROJECTO Pegada Carbónica| Apresentação de projecto | Janeiro 2012 O PRESENTE DOCUMENTO É CONFIDENCIAL | NÃO REPRODUZIR | NÃO DISTRIBUIR 17 O projecto pode ser desenvolvido sob uma perspectiva corporativa e/ou sob uma perspectiva de produto e/ou sob uma perspectiva de produto Abordagem corporativa Viticultura Vinhas próprias e p p de terceiros •Consumo energia (máquinas e equipamentos) •Aplicação fertilizantes •Aplicação fertilizantes •Aplicação fitofármacos Armazém | Estágio Vinicultura Adegas próprias e g p p de terceiros Instalações próprias ç p p e de terceiros •Transporte uva •Consumo energia (instalações e equipamentos) Engarrafamento e rotulagem Logística Instalações Instalações próprias Operações próprias Operações próprias •Transporte vinho •Transporte vinho •Consumo energia (instalações e equipamentos) •Consumo energia (instalações e equipamentos) •Transporte caixas (venda FOB) •Consumo prod. químicos Pegada Carbónica| Apresentação de projecto | Janeiro 2012 Distribuição Retalho | Comercialização •Consumo materiais embalagem O PRESENTE DOCUMENTO É CONFIDENCIAL | NÃO REPRODUZIR | NÃO DISTRIBUIR 18 O projecto pode ser desenvolvido sob uma perspectiva corporativa e/ou sob uma perspectiva de produto e/ou sob uma perspectiva de produto Abordagem produto B2C B2B Produção MP auxiliares Fornecedores •Fertilizantes •Outros prod. químicos q •Garrafas •Rolhas •Rótulos •Caixas Produção uva Vinhas próprias e de terceiros •Consumo energia (máquinas e equipamentos) •Aplicação fertilizantes •Aplicação fitofármacos Engarrafamento e rotulagem Produção vinho Adegas próprias e de terceiros Logística Instalações próprias e Instalações próprias e de terceiros de terceiros •Transporte uva •Transporte vinho •Consumo energia ((instalações e ç equipamentos) •Consumo energia ((instalações e ç equipamentos) •Consumo prod. químicos •Consumo materiais embalagem •Transporte caixas (venda FOB) Distribuição Operações próprias e de terceiros Retalho | Comercialização Lojas de terceiros Utilização e fim de vida Consumidores •Transporte caixas (c. distribuição) •Transporte caixas • Transporte garrafas (local consumo) (lojas) •Consumo Consumo energia (instalações e sist. armazenamento) •Consumo Consumo energia • Consumo energia (sist. armazenamento) (lojas) • Recolha resíduos embalagem • Reciclagem e deposição Nota: • Aplicável a um produto ou gama de produtos. Pegada Carbónica| Apresentação de projecto | Janeiro 2012 O PRESENTE DOCUMENTO É CONFIDENCIAL | NÃO REPRODUZIR | NÃO DISTRIBUIR 19 As duas abordagens apresentam vantagens, devendo ser encaradas como complementares e não mutuamente exclusivas como complementares e não mutuamente exclusivas. Abordagem corporativa • • Reforça posicionamento institucional, • Pode constituir a primeira fase de um processo mais lato de quantificação e p q ç reporte do desempenho ambiental da empresa • Facilita a elaboração de um Relatório de ç Sustentabilidade • Permite maior flexibilidade na aplicação: pode começar‐se aplicação: pode começar se apenas com apenas com uma parte das empresas e/ou actividades e expandir. Abordagem produto • Comunica responsabilidade climática e acção da empresa directamente com o consumidor final através de etiqueta consumidor final, através de etiqueta na embalagem • Fornece uma análise muito aprofundada das emissões de todo o aprofundada das emissões de todo o ciclo de vida de um produto • Alinha com uma tendência actual do sector sector. Fornece informação sobre a empresa, como um todo Pegada Carbónica| Apresentação de projecto | Janeiro 2012 O PRESENTE DOCUMENTO É CONFIDENCIAL | NÃO REPRODUZIR | NÃO DISTRIBUIR 20 PARTE III – PARA ALÉM DO PROJECTO Pegada Carbónica| Apresentação de projecto | Janeiro 2012 O PRESENTE DOCUMENTO É CONFIDENCIAL | NÃO REPRODUZIR | NÃO DISTRIBUIR 21 Existem várias opções para o seguimento do projecto em anos subsequentes Implementação de medidas de redução e/ou compensação • Identificação de oportunidades de redução, com base nos resultados detalhados obtidos; • • • • • Avaliação custo‐eficácia de potenciais medidas de redução; Selecção de medidas a implementar, objectivos e planos de monitorização; Implementação das medidas; Monitorização de resultados; Compensação de emissões (p.e. adega CarbonoZero) Pegada Carbónica| Apresentação de projecto | Janeiro 2012 O PRESENTE DOCUMENTO É CONFIDENCIAL | NÃO REPRODUZIR | NÃO DISTRIBUIR 22 Certificação independente dos cálculos da pegada A Certificação independente dos cálculos da pegada permite comunicar e utilizar um selo Viticultura Vinicultura Armazém | Estágio | Engarraf. Logística Empresa Produto Pegada Carbónica| Apresentação de projecto | Janeiro 2012 Distribuição | Retalho Utilização | Fim vida Certificação Independente Referencial: Enti. Acreditada: •ISO 14 064 •Verificador habilitado •CarbonoZero •Deloitte •Carbon Reduction Label Reduction Label (Carbon Trust) •Verificador acreditado UKAS •CarbonoZero •Deloitte O PRESENTE DOCUMENTO É CONFIDENCIAL | NÃO REPRODUZIR | NÃO DISTRIBUIR 23 Certificação independente dos cálculos da pegada Implementação do processo de certificação independente da pegada comunicação verificação externa independente (Deloitte) Quantificação pegada carbónica Produção MP auxiliares •Fertilizantes •Garrafas •Rolhas •Rótulos •Consumo energia (máquinas e equipamentos) •Aplicação fertilizantes •Aplicação fitofármacos Produção vinho •Transporte uva •Transporte vinho •Consumo energia (instalações e equipamentos) •Consumo energia (instalações e equipamentos) •Consumo prod. químicos •Consumo materiais embalagem Logística •Transporte caixas •Caixas Distribuição •Transporte caixas (c. distribuição) •Consumo energia (instalações e sist. armazenamento) Retalho | Comercialização Utilização e fim de vida •Transporte caixas (lojas) •Transporte garrafas (local consumo) •Consumo energia (lojas) •Consumo energia (sist. armazenamento) •Recolha resíduos embalagem •Reciclagem e deposição Compensação emissões inevitáveis Redução emissões •Alterações tecnológicas •Total •Alterações logísticas •Parcial (e.g. Adega CarbonoZero, distribuição CarbonoZero) distribuição CarbonoZero) •Sensibilização para alteração para alteração comportamentos (colaboradores, fornecedores, clientes) Selo internacional (e.g. Carbon Trust) aacção fase eada (2 ‐ 3 anos) •Outros prod. químicos Produção uva Engarrafamento e rotulagem = compromisso de acção i d ã Pegada Carbónica| Apresentação de projecto | Janeiro 2012 O PRESENTE DOCUMENTO É CONFIDENCIAL | NÃO REPRODUZIR | NÃO DISTRIBUIR 24 PARTE IV – QUEM SOMOS Pegada Carbónica| Apresentação de projecto | Janeiro 2012 O PRESENTE DOCUMENTO É CONFIDENCIAL | NÃO REPRODUZIR | NÃO DISTRIBUIR 25 Dispondo de competências complementares no domínio da complementares no domínio da sustentabilidade, e integrando ambas o restrito grupo de consultoras internacionais reconhecido pelo Carbon Trust para cálculo da pegada carbónica de produtos a Agro Ges e a E Value produtos, a Agro.Ges e a E.Value estabeleceram uma parceria para a apresentação ao mercado de propostas de valor integradas, agregando o know‐ how e mais‐valias de cada uma das entidades. tid d Para o desenvolvimento de cada projecto, a Agro.Ges e a E.Value constituem equipas multi‐disciplinar, com q p p , competências técnicas especializadas nas áreas da agricultura, florestas, transportes, energia ou resíduos, respondendo aos diferentes desafios de sustentabilidade que se colocam ao longo sustentabilidade que se colocam ao longo do ciclo de vida do produto. Pegada Carbónica| Apresentação de projecto | Janeiro 2012 A Agro.Ges é uma empresa privada de serviços de consultoria e de apoio ao sector serviços de consultoria e de apoio ao sector agro‐industrial e ao desenvolvimento rural, com mais de vinte anos de actividade, e que dispõe de um corpo permanente de técnicos e colaboradores com larga experiência profissional Realizou um conjunto profissional. Realizou um conjunto significativo de trabalhos técnicos sobre temas globais, sectoriais e regionais, para os quais dispõe de uma competência reconhecida no plano nacional e internacional. l A E.Value é uma empresa de consultoria e desenvolvimento em sustentabilidade desenvolvimento em sustentabilidade, especializada na área na economia do carbono. É uma empresa de referência na assessoria à Administração Pública nas áreas das alterações climáticas e energia e possui uma vasta experiência no possui uma vasta experiência no desenvolvimento de projectos de estratégia climática, cálculo de pegada carbónica e gestão de emissões, para algumas das maiores empresas nacionais. Éd É detentora da marca CarbonoZero®, líder d b ® líd do mercado voluntário de carbono em Portugal. O PRESENTE DOCUMENTO É CONFIDENCIAL | NÃO REPRODUZIR | NÃO DISTRIBUIR Agro.ges, Sociedade de Estudos e Projecto, Lda. Empresa A AGRO.GES é uma empresa privada de serviços de apoio ao sector agro‐florestal e ao desenvolvimento rural, com mais de vinte anos de actividade que dispõe de vinte anos de actividade, que dispõe de um corpo permanente de técnicos e colaboradores com larga experiência profissional. A AGRO.GES já realizou um conjunto significativo de trabalhos técnicos sobre temas globais, sectoriais e regionais, com incidência particular na área de economia agrária, para a qual dispõe de uma competência reconhecida no plano nacional e internacional. As principais áreas de trabalho da AGRO.GES são: • Economia Agrária • Política agrícola e agro‐industrial • Política agrícola comunitária • Investigação económica e social • Gestão de empresas p agrícolas g e agro‐ g industriais • Avaliação de empresas do sector agro‐ florestal • Programação de acções operacionais no domínio rural • Acompanhamento e avaliação de acções estruturais • Defesa e protecção dos recursos naturais • Gestão de recursos e informatização operacional • Acções de formação Desde que foi constituída a AGRO.GES tem desenvolvido um intenso trabalho na análise d do sector rural e do seu desenvolvimento. Ao l d d l i A longo deste período, a AGRO.GES executou um vasto conjunto de trabalhos para entidades, públicas e privadas, nacionais e estrangeiras. A AGRO GES dispõe de m Departamento de A AGRO.GES dispõe de um Departamento de Qualidade que, aliado à base de conhecimento técnico e económico nos diversos sectores da agricultura e agro‐ indústria que já dispõe, permite apoiar empresas no cumprimento de todos requisitos legais específicos (OCM, exigências do mercado e comercialização, apoios públicos e outros) de cada sector ao longo da fileira. Desta forma, a AGRO.GES equaciona as soluções mais adequadas às empresas em diversas áreas de consultadoria diversas áreas de consultadoria, nomeadamente: • Cumprimento de requisitos legais • Qualificação dos sistemas (Implementação dos sistemas de gestão ambiental e de segurança alimentar) • Certificação dos sistemas (através de C ifi ã d i ( é d parceria com a SGS ICS) Pegada Carbónica| Apresentação de projecto | Janeiro 2012 A AGRO .GES dispõe, ainda, de um Departamento de Sustentabilidade, que surgiu da consciência de que a agricultura e as actividades económicas que lhe estão a montante e a jusante são, em grande medida, responsáveis pelas crescentes emissões de GEE que se têm verificado. Este departamento resulta de uma parceria das empresas AGRO.GES e da FZ AGROGESTÃO. O Os serviços que o departamento desenvolve são i d d l ã dirigidos essencialmente a empresas agrícolas e agro‐industriais e pretendem melhorar os indicadores económicos, sociais e ambientais das empresas e reforçar a imagem da empresa junto de consumidores e outras partes interessadas. p Recentemente, a AGRO.GES criou um Departamento florestal com o objectivo de contribuir para a melhoria da gestão florestal nas empresas privadas e de compatibilizar o desenvolvimento da floresta com o ordenamento das zonas rurais e urbanas. A AGRO.GES faz parte dos consultores Registados Carbon Trust Footprint ExpertTM para cálculo da pegada carbónica de produtos. Contactos: Ana Frazão | Departamento de Qualidade [email protected] | Tel: +351 21 484 74 40 Ana Paiva Brandão | Departamento de Sustentabilidade [email protected] | Tel: +351 21 484 74 40 Manuela Ribeiro| Local Account [email protected] | Tel: +351 96 604 36 11 O PRESENTE DOCUMENTO É CONFIDENCIAL | NÃO REPRODUZIR | NÃO DISTRIBUIR Agro.ges, Sociedade de Estudos e Projecto, Lda. Referências A AGRO.GES já realizou um conjunto significativo de trabalhos técnicos sobre significativo de trabalhos técnicos sobre temas globais, sectoriais e regionais, com incidência particular na área de economia agrária, para a qual dispõe de uma competência reconhecida no plano nacional e internacional. Desde que foi constituída, em q , 1989, a AGRO.GES tem desenvolvido um intenso trabalho na análise do sector rural e do seu desenvolvimento. Ao longo deste período, a AGRO.GES executou um vasto conjunto de trabalhos para entidades, públicas e privadas, nacionais e estrangeiras. Clientes e projectos seleccionados “Avaliação do ciclo global de vida da produção de bioetanol a partir do milho em Portugal” Cliente: ETHAGAL, Biocombustíveis de Portugal, Lda. “Estratégia Nacional de Adaptação aos Impactos das Alterações Climáticas Relacionados com os Recursos Hídricos” Cliente: INAG “TRACE ‐ Sistema Integrado de Rastreabilidade e Gestão Económica e Ambiental para a Agro‐ indústria” (Lisboa ‐01‐0202‐FEDER‐005299) indústria (Lisboa 01 0202 FEDER 005299) Consórcio Maltibérica, FZ Agrogestão e AGRO.GES, co‐financiado pelo FEDER O projecto TRACE tem como principal objectivo desenvolver um sistema de informação integrado que permitirá à Maltibérica: garantir a qualidade do malte produzido; avaliar o processo produtivo da “semente ao malte” do ponto de vista económico e ambiental; comparar as variedades, itinerários e coeficientes técnicos da produção de cevada do ponto de vista económico e ambiental.A maior ponto de vista económico e ambiental.A maior participação da AGRO.GES acontece nas tarefas de: estudos preliminares de contextualização da cultura da cevada e do trabalho a desenvolver; construção de uma matriz de decisão para a cultura da cevada; análise do ciclo global do produto malte/cerveja, do ponto de vista de pegada de carbono, energética e t d it d d d b éti hídrica. “Contribuição da Produção de Biocombustíveis Líquidos para o Futuro Desenvolvimento Agrícola e Rural de Portugal” Cliente: CAP, ANPROMIS, ANPROBE, AFLOPS, ANPOC, FPFP “Estudo de Viabilidade de Olival” Cliente: Sogrape Vinhos, S.A. Apoio à definição de Business Plan para instalação de investimentos agrícolas e agro‐industriais e enquadramento e acesso aos respectivos apoios enquadramento e acesso aos respectivos apoios públicos em vigor: SOVENA, Instalação de cerca de 8 mil hectares de olival de regadio e lagar; Fundação Eugénio de Almeida, Instalação de olival, vinha, lagar e adega; Única, Adega Cooperativa do Algarve fusão por Única, Adega Cooperativa do Algarve, fusão por incorporação da Adega de Lagos na Adega da Lagoa e instalação de nova adega; Paullus Heemskerk, instalação de mil hectares de olival de regadio, lagar e central de bagaço; Herdade dos Grous, instalação de vinha e adega; Logoadega, instalação de adega; S Sousa Cunhal, SGPS, instalação de vinha e adega; C h l SGPS i t l ã d i h d L’And Reserve, instalação de vinha e adega; Chocapalha, instalação de adega; AGROCARDO, instalação de adega; AZAL, Azeites do Alentejo, S.A., reestruturação de lagar; Barrancarnes – instalação de Sala de Abate e Desmanche e instalação de Secadeiro de presunto e Salsicharia; BCH, Comércio de Vinhos, S.A., instalação de adega; Caves Borlido, instalação de adega; Ribeira da Ervideira – Soc. Agrícola Lda, instalação de adega; Sociedade Agrícola da Quinta da Alorna, instalação de adega; Sociedade Agrícola da Quinta da Romeira de Baixo Sociedade Agrícola da Quinta da Romeira de Baixo, instalação de adega; Sociedade Agrícola Gaianense, instalação de adega; Terras de Alter, instalação de adega; Compal, ampliação da fábrica de sumos, ao abrigo do regime contratual e com os apoios do POA, POE e benefícios fiscais Mais informação e referências completas de projectos disponíveis em www.agroges.pt Pegada Carbónica| Apresentação de projecto | Janeiro 2012 O PRESENTE DOCUMENTO É CONFIDENCIAL | NÃO REPRODUZIR | NÃO DISTRIBUIR E Value – Estudos e Projectos de Ambiente e Economia, S.A. E.Value Estudos e Projectos de Ambiente e Economia S A Empresa A E.Value é uma empresa de consultoria e desenvolvimento com competências e desenvolvimento, com competências nos domínios da economia, engenharia do ambiente e sustentabilidade, energia, mobilidade e risco ambiental. Actuamos, privilegiadamente, nas áreas da nova economia: carbono, a energia e a i b i responsabilidade ambiental. É uma empresa de referência na assessoria à Administração Pública nas áreas das alterações climáticas e energia, áreas das alterações climáticas e energia, e conta no seu portfolio com clientes como EDP – Energias de Portugal, Caixa Geral de Depósitos, Grupo Sovena, Galp Energia, PT ‐ Portugal Telecom, ANA – Aeroportos de Portugal CTT Correios de Aeroportos de Portugal, CTT ‐ Correios de Portugal, Brisa – Auto‐estradas de Portugal, grupo Portucel Soporcel, IKEA, grupo AdP – Águas de Portugal, Lipor, APL ‐ Administração do Porto de Lisboa, D lt N tlé R Delta, Nestlé, Repsol l ou Grupo Ibersol. G Ib l É líder no segmento do mercado voluntário de carbono com a marca CarbonoZero®, carbono, com a marca CarbonoZero (www.carbono‐zero.com), lançada em 2005. A E.Value apoia empresas dos mais diversos sectores na definição de estratégias e planos de actuação orientados para a redução da factura energética e carbónica e para a capitalização de novas oportunidades de negócio, marketing e comunicação. Desenvolve projectos de cálculo de pegada carbónica de organizações grandes eventos carbónica de organizações, grandes eventos, cadeias de valor de negócios e ciclo de vida de produtos/serviços. É Consultora Registada Carbon Trust Footprint ExpertTM para cálculo da pegada carbónica de produtos. Desenvolve planos de mobilidade empresarial e de optimização de frotas. Para o controlo de consumos através da indução de alterações comportamentais, criou o e2trade®, (www e2trade pt) um sistema de cap and trade. (www.e2trade.pt), um sistema de cap trade Na área da responsabilidade ambiental, avalia a exposição das empresas ao quadro legal, define planos integrados de acção, dinamiza iniciativas de (in)formação técnica e desenvolveu o projecto SARA.E, (www. sara‐eld.com). Pegada Carbónica| Apresentação de projecto | Janeiro 2012 No domínio da política pública, tem vindo a p desenvolver o Plano Nacional para as Alterações Climáticas, projectos de análise prospectiva como o Roadmap para as Novas Tecnologias Energéticas 2010‐2050, e ferramentas como CumprirQuioto.pt. Em Janeiro 2009 lançou o Índice E Value Em Janeiro 2009, lançou o Índice E.Value, uma iniciativa voluntária de produção e divulgação pública de informação sobre energia e emissões de carbono em Portugal. O índice é publicado mensalmente no Jornal g Público e no Programa Biosfera da RTP. Fundada em 2004, a E.Value tem estatuto PME Líder, e é membro da Rede PME Inovação COTEC e do BCSD Portugal (Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável). Contactos: Maria João Gaspar [email protected] | Tel: +351 21 384 52 61 Manuela Ribeiro| Local Account [email protected] | Tel: +351 96 604 36 11 O PRESENTE DOCUMENTO É CONFIDENCIAL | NÃO REPRODUZIR | NÃO DISTRIBUIR E Value – Estudos e Projectos de Ambiente e Economia, S.A. E.Value Estudos e Projectos de Ambiente e Economia S A Referências Clientes e projectos seleccionados A E.Value possui uma vasta experiência no apoio a empresas Portuguesas na quantificação de emissões de gases com efeito de estufa, de acordo com os melhores referenciais internacionais (The GHG Protocol e PAS 2050, entre outros). Caixa Geral de Depósitos (2007‐2011) Concepção e implementação da estratégia climática da Caixa Geral de Depósitos – Programa Caixa Carbono Zero. Lançamento, em co‐brand, do cartão de crédito Caixa Carbono Zero [www.cartaocarbonozero.cgd.pt]. Os projectos desenvolvidos abrangem sectores de actividade muito diversos (banca, produção e distribuição de bens de grande consumo, grandes eventos, administração pública central, autoridades portuárias) e envolvem a p ) realização de inventários com distintos focos: corporativo; cadeia de fornecimento; e produto. A E.Value possui também experiência no desenvolvimento de ferramentas de cálculo de d l i d f d ál l d emissões vocacionadas para empresas e cidadãos (calculadoras on‐line CarbonoZero® e Calculadora de Carbono Caixa Geral de Depósitos). A equipa E.Value integra elementos com competência técnica especializada nas áreas dos transportes, energia e resíduos, e com um curriculum que inclui responsabilidade pela quantificação de emissões em projectos desenvolvidos para a Política Pública e para algumas das maiores empresas Portuguesas. Pegada Carbónica| Apresentação de projecto | Janeiro 2012 Grupo Sovena (2010 ‐ 2011) Quantificação e projecção de emissões e sequestro de carbono da cadeia de valor Sovena Azeites, à escala mundial (produção própria, sourcing, embalamento e distribuição). Análise comparativa de indicadores de desempenho ambiental de ciclo de vida de embalagens de vidro e PET. Rock in Rio Lisboa, Madrid e Rio de Janeiro (2006‐2011) Quantificação e compensação das emissões de carbono de toda a operação do Festival, i l i d l í ti d incluindo a logística de montagem, t desmontagem e evento. Desenvolvimento e implementação do Plano de Redução de Emissões e de Guias de Boas Práticas para fornecedores e parceiros. Comissão Executiva para as Alterações Cli áti Climáticas (2008 ‐ (2008 2011) Roteiro Nacional de Baixo Carbono 2050 – Modelação de emissões de GEE com base em cenários socioeconómicos e de evolução tecnológica e avaliação de impacte de alternativas à limitação de emissões alternativas à limitação de emissões. Portugal Clima 2020 ‐ Estudo de análise prospectiva para apoio às autoridades Portuguesas nas negociações sobre a definição dos objectivos nacionais de emissão de gases com efeito de estufa para emissão de gases com efeito de estufa para 2020. CumprirQuioto.pt ‐ Sistema online , desenvolvido em consórcio com a Critical Software, para avaliação do estado de cumprimento dos objectivos nacionais no cumprimento dos objectivos nacionais no âmbito do Protocolo de Quioto. Ministério da Economia (2010‐2011) Roadmap para as Novas Tecnologias g g Energéticas: Portugal 2010‐2050. Análise das novas tecnologias energéticas nacionais e cenarização do seu impacto no sistema energético nacional. Projecto suportado pelo Fundo de Apoio à Inovação Mais informação e referências completas Mais informação e referências completas de projectos disponíveis em www.evalue.pt O PRESENTE DOCUMENTO É CONFIDENCIAL | NÃO REPRODUZIR | NÃO DISTRIBUIR www.evalue.pt Pegada Carbónica| Apresentação de projecto | Janeiro 2012 www.agroges.pt O PRESENTE DOCUMENTO É CONFIDENCIAL | NÃO REPRODUZIR | NÃO DISTRIBUIR 31