onde está o meu sapato?
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ONDE ESTÁ O MEU SAPATO? Texto e ilustrações de TOMI Tradução de UNGERER ANA M. NORONHA Encadernado em capa dura. 17,5 x 21,5 cm. 36 pág. 13 €. ISBN 978-989-749-028-6. Livros para sonhar. Um, dois, três, sem sapato outra vez... “Onde está o meu sapato?” foi publicado pela primeira vez em 1964 e, 50 anos depois, preserva ainda a frescura e a originalidade do primeiro dia. Nesta obra para pré-leitores e primeiros leitores, Tomi Ungerer recorre ao efeito ■ Temática: localização de um objeto perdido, dissimulado na ilustração. da camuflagem – que já tinha utilizado em “Os três bandidos” ■ Idade recomendada: a partir dos 2 anos. através da figura dos peculiares chapéus dos protagonistas – ■ Aspetos a destacar: clássico da literatura para propor um jogo visual simples: para encontrar o objeto perdido, há que procurar nas formas, esquadrinhar nos detalhes e nos cenários que rodeiam as personagens. O título do livro é suficiente para deixar, página a página, a respetiva pergunta em aberto, numa autêntica incitação à busca, à curiosidade e ao desenvolvimento da argúcia visual, através de ilustrações facilmente identificáveis e de uma paleta básica de cores. infantil e juvenil contemporânea; jogo de argúcia visual; do autor e ilustrador de “Os três bandidos”, “Crictor” e “Adelaide” (Kalandraka). Tomi Ungerer (Estrasburgo, 1931) Dos factos que marcaram a sua infância, destacam-se a morte do seu pai, quando tinha quatro anos, e a ocupação nazi na Alsácia durante a II Guerra Mundial, que o obrigou a estudar em alemão. As suas primeiras ilustrações, plenas de frescura e de cariz bélico, refletiam a sua profunda oposição à guerra e ao fascismo. Em 1956 emigrou para Nova Iorque, onde começou a escrever livros infantis. Com The Mellops go Flying (1957) iniciou uma trajetória de sucesso, publicando desenhos e vinhetas em publicações como no The New Yorker, Esquire, Life Show ou Fortune. Já no auge da sua carreira, Tomi Ungerer mostrou-se contra a hipocrisia e a superficialidade da sociedade americana com títulos como The Party (1966), Fornicon (1970) e America (1974). Mudou-se para uma quinta no Canadá e, no final dos anos 1970, radicou-se com a sua família na Irlanda, onde reside atualmente, dedicando-se a várias causas humanitárias. A sua produção, que abarca 40 anos de criação, estima-se entre os 30 000 e os 40 000 trabalhos de diferentes estilos e mais de 120 livros. Pela sua obra recebeu a Medalha de Ouro da Sociedade de Ilustradores e o Prémio Hans Christian Andersen em 1998, entre outras distinções. Na Villa Greiner em Estrasburgo, encontra-se o Museu Tomi Ungerer, que possui um importante espólio gráfico legado pelo autor. http://www.tomiungerer.com www. [email protected] .com/pt
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