Guia de Regras – TGG

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Guia de Regras – TGG
Guia de Regras – TGG
SIMULAÇÃO PARA O ENSINO MÉDIO – X EDIÇÃO
SiEM - Edição X
TEATRO DE GUERRA GLOBAL:
O ápice da Segunda Guerra Mundial e a disputa decisiva
pelos múltiplos campos de batalha continentais
GUIA DE REGRAS
Aos representantes:
Leiam esse guia sem compromisso de interpretação para
com seus personagens, uma vez que essa será a metodologia
que será seguida e não a política que será respeitada, que
fica a cargo de outros guias e das pesquisas dos senhores.
Além disso, não é necessário memorizar nenhum aspecto
aqui, uma vez que a todos será permitido ter o guia em mãos
durante o comitê.
Mesa Diretora.
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Introdução:
Caros delegados;
Este guia é a referência da metodologia a ser seguida
para tomar decisões e serve para explicar como ocorre
qualquer ação dentro do comitê. Será válido para todos os
gabinetes, com devidas ressalvas.
Não deixem de comparecer à revisão de regras no
primeiro dia da simulação para que seja possível explicar
melhor o que está neste documento, e pesquisem de modo a se
preparar para eventuais fatores que não foram colocados
aqui de propósito.
A mesa diretora se coloca a disposição caso surjam
dúvidas ou para qualquer outro questionamento.
Aguardamos-lhes em São Paulo, para os dias decisivos.
1 - Ordem de Autoridade, Modo de Debate e Trabalho
Conjunto:
1.1 – Ordem de autoridade:
Primeiramente, as patentes militares de cada membro
serão exercidas de forma conjunta em todos os gabinetes,
levando a comuns conflitos, uma vez que as movimentações
militares deveriam ser decididas juntas, visando o sucesso
de certa operação. Acima das patentes de cada general
estará somente o líder nacional, sendo estes o Secretário
Geral do Partido Comunista da União das Repúblicas
Socialistas Soviéticas, Joseph Vissarionovich Stalin; o
Führer Adolf Hitler; o Duce Benito Amilcare Andrea
Mussolini; e o Imperador Shōwa. Há também as ressalvas do
gabinete conjunto da Inglaterra e dos Estados Unidos, que
são estritamente militares e separados da esfera de governo
de Washington ou de Londres, e do gabinete chinês, que terá
a liderança de dois líderes nacionais, o Generalíssimo
Chiang Kai-shek e Mao Tse-tung.
O efeito direto desse fato é que os generais não
responderão uns aos outros, mas somente à superiores de
cada organização de guerra. Se os representantes pretendem
ou não seguir essa autoridade, ou se irão de fato obedecer
tudo que lhes é dado, cabe a eles qualquer decisão, desde
que arquem com as conseqüências caso sejam descobertos ou
tragam desvantagens à estratégia global.
1.2 – Modo de debate:
Cabe
igualmente
ressaltar
que
a
mesa
diretora
representará o Comitê de Informação Estratégico de
cada
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gabinete, cuidando da intermediação de ordens e atualização
da situação do fronte.
A metodologia de discussão, a ordem dos discursos, e
demais elementos que irão coordenar o debate entre os
integrantes dos três gabinetes serão decididos de formas
diferentes. Pode haver espaço para quebra do decoro préestabelecido, uma vez que decoro nenhum consta nas regras.
Seja qual for o modo de debate, esse não deve ter
interferência do corpo informativo de cada gabinete. No
gabinete conjunto da Inglaterra e dos Estados Unidos, este
será decidido conforme os representantes militares bem
entenderem, por seus líderes em conjunto no
gabinete
chinês, e nos demais gabinetes deverá ser decidido por seus
líderes nacionais.
1.3 – Trabalho conjunto:
Em um gabinete militar, os debates objetivam forçar os
delegados a tomar as decisões que virão a gerar as ordens do
gabinete, sendo que essas podem ser tomadas em conjunto ou
não. Se em um mapa estiverem estacionados três conjuntos de
tropas, sendo cada uma delas comandadas por um personagem
diferente do gabinete, cabe aos militares decidirem se irão
tomar uma decisão coordenada ou não. Há espaço tanto para
uma estratégia coordenada, quanto para movimentos isolados
de tropas, quanto para discordâncias completas que podem
gerar conflitos de ordens e levar os generais a agirem
sozinhos de algum modo, cabendo mais uma vez aos mesmos
decidir se isso poderá ser vantajoso ou não. Na falta de
concordância entre os representantes, os líderes nacionais
podem impor suas vontades sobre as autoridades de seus
generais, cabendo ao general redigir a ordem de acordo com o
que lhe foi imposto, ou não.
Se os participantes trabalharão juntos ou uns contra os
outros, será decidido nos dias da simulação; e se os mesmo
trabalharão em prol de bens maiores ou objetivando ganhos de
natureza mais pessoal, será decido por suas pesquisas de
como o general que está sendo representado agiu ou agiria em
determinado cenário. Até mesmo as ordens de seus superiores
devem ser analisadas se devem ou não ser obedecidas, e cabe
aos participantes lidar com as conseqüências.
2 - Movimentação e Prática da Estratégia Militar:
A principio, cada sessão representará um mês ou ano
diferente no fronte. Os delegados têm até o final da sessão
para estabelecer uma ordem estratégica, com o objetivo que
pretenderem (avançar, defender, recuar, atrasar o inimigo,
invadir um fronte, etc). Ao final de cada sessão ocorrerá um
salto temporal, iniciando a sessão seguinte em data
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futura, onde apresentaremos os resultados das últimas
ordens.
Poderá ocorrer um ou mais saltos temporais em uma
sessão. No caso, os delegados serão avisados previamente. A
periodicidade dos saltos temporais acompanhará a dinâmica
temporal do gabinete, criada pelas ordens e decisões
estratégicas tomadas, dependendo da situação no momento. Por
exemplo,
avanços
de
teatros
inteiros
criarão
saltos
compridos, enquanto combates em menor escala, como é o caso
do assalto a um território chave de um fronte, poderão gerar
saltos menores.
3 – Documentos de Transmissão de Informações e
Execução de Estratégia Militar:
Os gabinetes militares não têm o objetivo de obter
resoluções, mas sim de discutir praticas que levarão a
decidir quais medidas que podem ser aplicadas a alguma
situação do fronte de guerra. Para isso, serão necessários
documentos que possam transmitir essas decisões em forma de
ordens, concretizando as decisões dos personagens fora do
comitê. Cada representando poderá liberar documentos que
irão englobar diferentes aspectos de jurisdição do comando
que este tem, correspondente a sua patente.
Todas essas decisões serão direcionadas para o fronte
de guerra, sendo enviadas para as tropas de diferentes modos
e com os recursos que estiverem disponíveis no momento,
sendo possível o roubo, perda ou vazamento de informações.
Para tanto, haverá dois tipos de documentação: (demais
tipos de documentação podem ser inseridos no comitê somente
por necessidade formal)
3.1 - Documentos Gerais: esses serão utilizados mais em
conjunto, servindo para os propósitos decididos pelo
gabinete:
- Ordens Militares: referentes a todo e qualquer assunto
que englobe forças armadas, movimentação de guerrilha, usos
de exércitos, organização de ataque, etc. Esse será
utilizado para o comando de grupos armados de todo tipo. As
ordens poderão ser enviadas em conjunto ou individualmente,
uma vez que cada representante terá unidades a seu próprio
comando.
- Plano de Operação de Ataque: este documento será mais
amplo que a ordem militar e servirá para estabelecer
manobras militares em larga escola, tais como operações de
invasão, manobras de captura, defesas de bolsões de tropas
ou ataques coordenados por assaltos, dente outros. Essa
espécie de operação requer planejamento detalhado e deve ter
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sua coordenação e seus estágios pormenorizados neste documento.
- Pronunciamento à Comunidade Externa: estes servirão para
informar a comunidade internacional sobre decisões acatadas
dentro de cada comitê, isso se os representantes assim
desejarem
ou
não
planejarem
alguma
outra
forma
de
pronunciamento. Caso os participantes informem ao mundo a
respeito das tensões pelo ponto de vista de sua posição,
devem ter certeza que tais informações com certeza chegarão
até partes aliadas ou inimigas.
- Pronunciamento Interno: funcionarão como um parecer
social/administrativo,
decidindo
aspectos
estruturais
internos ou de controle de informações da sociedade de cada
país. Caso algum vazamento de informação ocorra, as
sociedades
precisarão
de
respaldo
de
seus
líderes
confirmando ou negando a mesma. Este documento será
utilizado para comunicação direta com partidos políticos
nacionais, objetivando anunciar ou requisitar o que for
preciso, neste caso assinado como Comunicado ao Partido.
- Parecer de Plano Econômico: tal documento terá o objetivo
de estabelecer metas de produção e de alocação de recursos
nos gabinetes em que o líder nacional esteja presente para
exercer amplo controle sobre a produção direcionada á
guerra. Deverá ser enviado tanto para alocar recursos quanto
para solicitar investimentos em reforços, e será a
manifestação prática do tópico 5 deste guia.
- Para o Combined Chiefs of Staff, este documento terá
o nome de Parecer de Lend-Lease, conforme especifica no
tópico 5 deste guia.
3.2 - Documentos Pessoais: esses serão utilizados pelos
representantes sozinhos, diretos à suas respectivas áreas de
atuação. Podem até mesmo ser enviados sem a assinatura dos
líderes de gabinete:
--- Cartas: essas serão utilizadas pelos representantes
sozinhos, diretos à suas respectivas áreas de atuação. Os
representantes podem mandar cartas para o individuo ou
organização que bem quiser em qualquer território, e ao
longo do fronte.
4 - Simbologia Estratégica Militar:
O uso de contingentes militares para variados objetivos
deve ser planejado de um comando superior e repassado, via
rádio ou ordem impressa, para uma instância inferior do
exército, que esteja no local de prontidão para executar as
ordens que forem minuciosamente analisadas.
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Para tanto, é necessário que os integrantes de todos
os gabinetes tenham em mãos os ícones que irão utilizar
para visualizar, em sentido macroscópico, a movimentação de
contingentes. Tal simbologia pode se subdividir por
assuntos diferentes:
4.1 - Deve-se identificar a qual dos beligerantes de
um cenário estratégico militar a unidade em questão
está alinhada:
Unidade com
Alinhamento
Desconhecido
Unidade
Amiga
Unidade
Neutra
Unidade
Inimiga
4.2 - Após indicar em qual lado do cenário o objeto ou
grupo analisado está, deve-se indicar em qual plano do
conflito esse mesmo opera:
Unidades Aéreas
ou Espaciais
4.3 - Uma
diferenciar,
represente:
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Unidades em Nível
de Superfície
Unidades Abaixo
da Superfície
vez sabendo tais informações, cabe
enfim, qual unidade de cada símbolo
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* Toda força complementar naval será representada pela
união do símbolo tradicional com a âncora.
** Toda força complementar aérea será representada pela
união do símbolo tradicional com as asas de gaivota.
*** Utilizadas para métodos estratégicos paralelos ou
aditivos às movimentações gerais do cenário.
4.4 - É importante também saber
das
unidades
representadas,
diferentes números dentro de
(esses símbolos sempre virão de
indicação no mapa):
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identificar o tamanho
pois
essas
elencam
uma tropa organizada
forma menor, acima da
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Indicadores de tamanho das unidades terrestres
Símbolo
Nomenclatura
Tamanho
Time
4
Esquadrão
8–13
Seção
8–13
Pelotão
26–55
I
Companhia
80–225
II
Batalhão
300–1.300
III
Regimento ou Grupo
1.500–3.000
X
Brigada
3.000–5.000
XX
Divisão
10.000–30.000
XXX
Corpo
40.000–80.000
XXXX
Exército
100.000–200.000
XXXXX
Fronte ou Grupo
de Exércitos
400.000–1.000.000
XXXXXX
Região
1.000.000–
10.000.000
++
Comando
Número variante*
* O número de integrantes de um comando depende da tarefa
a qual lhe é designada em combate
4.4.1
- No caso da aeronáutica, há menos símbolos e
alguma alteração na nomenclatura. Cabe notar que um grupo
de aviões será enviado a uma batalha para uma tarefa
específica
e
não
para
seguir
uma
infantaria
ou
contingente mecanizado. Logo, os símbolos a seguir
aparecerão e sumirão de formas mais rápidas nos mapa, se
comparados à infantaria:
Símbolo
Nomenclatura
Tamanho
XXXXXX+
Força Aérea
Toda a Força Aérea
XXXXX
Exército Aéreo
Variável**
XX
Divisão
Variável**
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X
Brigada
48–100 aeronaves
III
Regimento
17–48 aeronaves
II
Esquadra
7–16 aeronaves
Esquadrilha
4–6 aeronaves
Secção
Menos de 4
aeronaves
** Pode ser determinado pelo comandante da força aérea,
dependendo da situação em questão.
4.4.2
- No caso da marinha, não há simbologia, mas nomes
específicos:
Nomes
Marinha
Frota
Força Tarefa
Número de navios
Tipo de navios
Todos os navios da
marinha
Todas as frotas
Todos os navios em um
oceano ou região
Dois ou mais
Forças Tarefas
Um grande número de
navios de vários tipos
Dois ou mais Grupos
de Força Tarefa
Grupo de Força Um grupo de Cruzadores, Duas ou mais
Tarefa
com acompanhamento de
Esquadras Navais
Destroiers* e afins
Esquadra Naval Normalmente, Cruzadores Um número pequeno
de navios
Flotilha
Elemento de
Força Tarefa
Normalmente não são
Cruzadores**
Um número pequeno
de navios do mesmo
tipo ou de tipos
similares
Qualquer navio
Somente um
* Um navio rápido, com manobrabilidade, mas resistente de
qualquer modo, que escolta navios maiores e os defende
contra ataques de curto alcance e quaisquer outros de
navios
** Maior navio de guerra de qualquer Marinha, com extrema
capacidade antiaérea e antinavio.
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4.5 - E por último, deve unir toda essa simbologia
ao nome específico do elemento analisado (composto,
em sua maioria, da letra que o denomina no órgão
militar antes ou depois de algum outro e o número de
sua formação), que se obtém de registros militares
de seus comandantes e pode ser amplamente percebido
em batalha. Em conclusão temos:
Companhia A, 137ª Infantaria
8º Batalhão de Artilharia
Brigada A, 1ª Divisão de tanques
(visto que divisão também é o nome
dado a um conjunto de blindados)
5 – Sistema Econômico:
Ao longo deste grande conflito mundial, os esforços
de trabalho e recursos de cada nação têm servido somente
um propósito: nutrir a máquina de guerra. Por todo o
globo populações têm trabalhado em prol da indústria de
armamentos e governos têm direcionados seus impostos para
a produção em massa de aeronaves, navios, submarinos,
balas, etc.
Visto que a guerra demanda uma extrema reorganização
dos recursos de um país, será introduzido um sistema
econômico que permita utilizar os recursos de forma a
atender às demandas da guerra. O sistema será dividido e
numero por unidades de produção e de recursos, e irá
atender a seja qual for o requisito de reforços ou de
tropas que os militares de cada gabinete necessitarem.
5.1 –
Esforço
de
Guerra:
ao
conjunto
de
investimentos
em
armamentos
ou
desenvolvimento
tecnológico-científico direcionado ao bem estar das
tropas ou à utilidade do poder de destruição nacional dáse prioridade máxima quando do momento do conflito
armado. O ato de colocar suprimentos nacionais, produção
pesada, trabalho humano, e, enfim, direcionar a sociedade
e as políticas adotadas para o planejamento militar dá-se
o nome de Esforço de Guerra de um país
No comitê, a União das Repúblicas Socialistas
Soviéticas, a Alemanha, a China (que terá comando
conjunto do Generalíssimo Chiang Kai-shek e de Mao TseGuia de Regras – TGG
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tung nessa questão também) a Itália e o Japão terão seu
esforço de guerra sob o comando absoluta de seus líderes
nacionais, que têm autoridade maior do que a militar de
demais integrantes e podem requisitar que o país se dobre
para
a máquina de guerra, enfrentando as devidas
conseqüências caso essa seja uma má escolha. Além de
ordenar os reforços militares, ficarão disponíveis para
os mesmos variáveis e resultados da produção do país, que
poderão
ser
alocados
da
forma
que
acharem
mais
interessante. Assim ficará disponível uma tabela e uma
variável que irão corresponder as duas unidades do
sistema.
5.2 – Produção: trata-se da unidade que irá determinar
os
gastos
necessários
para
que
sejam
destacados
regimentos, construídas aeronaves ou produzidos navios,
por exemplo. Manifestar-se-á na forma de uma tabela de
gastos, e deverá refletir nas demandas de manobras
militares que forem necessárias para o sucesso nacional na
guerra. Cada pedido de reforço, por exemplo, ira demanda
certa produção.
5.3 – Recursos: trata-se da unidade que irá determinar
o que há de disponível para que a nação atenda às demandas
exigidas pelos comandantes da guerra. Manifestar-se-á na
forma de uma unidade com numeração específica, que
englobará todos os elementos necessários a produção
(ferro, força de trabalho, energia de cada maquinário,
etc). cada vez que um pedido for atendido, ou cada vez que
o gabinete quiser aumentar o seu arsenal, essa unidade irá
diminuir. Essa unidade poderá ou não aumentar com o
decorrer das sessões, de acordo com o salto temporal,
sendo que isso dependerá de como a nação tem enfrentado a
guerra. Essa unidade somente terá certeza de voltar a
aumentar por meio de dominação territorial de área com
recursos disponíveis.
5.4 – Gabinete conjunto americano e inglês e a Lei do
Lend-Lease: pela separação entre as esferas militar e do
poder executivo dessas nações, o sistema será aplicado de
forma diferente. A Política do Lend-Lease entrou em vigor
em 1941 e determinava que os Estados Unidos oferecessem
ajuda financeira para o esforço de guerra de
nações
aliadas, diretamente com recursos ou disponibilizando
armamentos. O Reino Unido aderiu à política pelo ato do
Reverse Lend-Lease, e será integrado as decisões e ao
esforço do programa americano para efeitos do comitê.
Sendo essa espécie de medida um acordo de governo, o
reflexo dessa política no Combined Chiefs of Staff
manifestar-se-á de forma a exigir dos generais que os
mesmos aloquem uma parte de suas unidades militares para
serem cedidas para outras nações. Será elaborada uma
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tabela diferenciada, com unidades de reforços que podem
ser colocadas no mapa ou cedidas. Demais unidades que
possam favorecer o esforço de guerra conjunto devem ser
requisitadas aos governos por meio de cartas, que irão
aprovar ou não procurando se basear na análise do Esforço
de Guerra conveniente ou necessário.
5.4.1 – Reverse Lend-Lease: é possível solicitar o
oposto por meio de carta de governo, enviada à liderança
nacional de cada país, para que essa seja enviada aos
países Aliados. Ou seja, é possível solicitar da União
Soviética ou da China armamentos militares, sendo que estes
países poderão conceder ou não.
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