Terapia Racional-Emotiva Comportamental de Albert Ellis

Transcrição

Terapia Racional-Emotiva Comportamental de Albert Ellis
Terapia Racional-Emotiva
Comportamental de Albert Ellis
Terapia Racional-Emotiva Comportamental
de Albert Ellis
• Albert Ellis doutorou-se em psicologia clínica em Nova York
em 1947, e seu treinamento foi baseado na teoria de Karen
Horney
• Ellis situou sua teoria em pressupostos epistemológicos
compatíveis com a chamada revolução cognitiva da década de
60, ao utilizar conceitos da emergente Psicologia Cognitiva,
como avaliação e crenças.
• A psicoterapia concebida por Ellis, denominada Terapia
Racional Emotiva Comportamental (TREC) foi inicialmente
publicada em 1958, sendo ampliado para um modelo mais
preciso em 1984 e faz parte das terapias cognitivocomportamentais.
Terapia Racional-Emotiva Comportamental
de Albert Ellis
O eixo central da Terapia Racional-Emotiva
Comportamental é
obter mudança nos padrões de pensamento dos
sujeitos, na forma de interpretação de seus
acontecimentos de vida e nas crenças sobre si
mesmo, sobre os outros e sobre o mundo.
Terapia Racional-Emotiva Comportamental
de Albert Ellis
Ellis baseou-se em Epícteto, filósofo estóico que no
século I d.C. enunciou a premissa “a perturbação
emocional não é causada pelas situações, mas pela
interpretação dessas situações”.
O modelo ABC de Albert Ellis pode ser
descrito da seguinte forma:
O Modelo ABC
• Segundo o modelo ABC, os acontecimentos ativadores
(A) passam pelo sistema de crenças (B) do sujeito antes
de despertarem as conseqüências (C) emocionais ou de
conduta.
• Não reagimos simplesmente aos estímulos, antes de
reagirmos avaliamos o significado que estes estímulos
imprimem em nossas mentes, em função de nossa
história passada e das circunstâncias atuais.
• Se a interpretação é a chave para o desencadeamento
das reações, então mudando a interpretação,
mudamos as reações.
O Modelo ABC
• Se
os
problemas
emocionais
e
comportamentais são originados por crenças
irracionais, a TREC poderia substituí-las por
crenças racionais através do método de
refutação ou debate.
O Modelo ABC
A refutação das crenças irracionais envolve três etapas:
1. Primeiramente, os terapeutas estimulam os pacientes a descobrir
as crenças irracionais que fundamentam seus problemas
emocionais e comportamentais.
2. Depois debatem com os pacientes sobre a validade de suas
hipóteses e inferências absolutistas e dogmáticas, ensinando-os a
discriminar e reconhecer a irracionalidade de certas crenças e
suposições. O debate empírico visa atacar as inferências irracionais
e o debate filosófico objetiva atacar os “devo” dogmáticos
implícitos que subjazem às inferências irracionais.
3. Finalmente, o terapeuta desenvolve um diálogo socrático, onde
questiona o cliente através de perguntas engenhosas que
estimulam a pessoa a se aperceber de suas distorções. O diálogo
socrático objetiva conduzir o próprio sujeito a refletir e aperceberse da irracionalidade de suas suposições, passando a gerar crenças
apropriadas e a reagir adequadamente.
• Para Ellis os transtornos psicológicos são
produtos de avaliações pouco funcionais das
situações de vida, e estas avaliações são
distorcidas essencialmente pelas exigências
absolutistas e deveres irracionais.
• As exigências desembocam em “tenho que”
obter determinada reação da parte dos
outros, ou certo tratamento especial da vida,
como comodidade ou consideração. Quanto a
si mesmo, o sujeito exige o cumprimento dos
“devo” absolutistas e dogmáticos.
• Segundo Ellis, as exigências absolutistas com
seus “tenho que” e os deveres irracionais com
seus “devo” constituem crenças básicas que
ocasionam uma série de suposições ilógicas
ou distorções cognitivas. Ellis e Dryden (1987)
enumeram algumas das distorções cognitivas
mais freqüentes:
• Uma das escolas mais influentes na
atualidade, a Terapia Cognitiva desenvolvida
por Aaron Beck, segue uma linha de raciocínio
teórico bastante próximo da TREC
Nasce a Terapia Cognitiva
Nasce a Terapia Cognitiva
• A terapia cognitiva foi desenvolvida na década
de 60 por Aaron Beck, um psiquiatra com
formação inicial em psicanálise ortodoxa.
Nasce a Terapia Cognitiva
• Em suas primeiras pesquisas sobre depressão,
Beck voltou-se para buscar apoio empírico para a
teoria de Freud, segundo a qual a raiva voltada
contra o self seria a origem da depressão.
• Beck não encontrou “raiva retroflexa” nos sonhos
e pensamentos dos pacientes deprimidos, mas
sim uma tendência negativa no processamento
cognitivo.
“Fui um dos pioneiros da teoria e da terapia cognitiva
há mais de 30 anos. Treinado como psiquiatra no
modelo freudiano, tentei analisar a base empírica da
teoria da depressão de Freud quando percebi que os
pacientes com depressão sofriam de um fluxo
consciente de pensamentos negativos automáticos,
tais como: “Minha parceira acha que não sou bom”,
“Isso não vai dar certo” ou ainda “Meu parceiro está
pensando em me deixar”.
Em meu primeiro trabalho, percebi que,
quando ajudava os pacientes a mudar seu
diálogo interno (seus pensamentos), ajudavaos a se sentirem melhor. (Aaron Beck).
Processamento de informações na depressão e nos transtornos de ansiedade
Revolução Cognitiva
Livro sobre a revolução
cognitiva
Muitos adeptos do
comportamentalismo
foram impactados pela
revolução cognitiva nos
anos 60, e na década
seguinte parte da terapia
comportamental deslocouse para o domínio cognitivo
Bandura
Mahoney
Meichenbaum
Contribuições relevantes para a revolução cognitiva:
Teoria da aprendizagem social de Albert Bandura
(1977)
Controle cognitivo do comportamento de Mahoney
(1974)
Trabalho de Meichenbaum (1977) sobre modificação
de comportamento cognitivo.
Inicialmente voltada para o tratamento da
depressão, a Terapia Cognitiva (TC) foi
conquistando reconhecimento por sua eficácia
verificada em vários estudos, saindo-se tão bem
ou melhor do que o uso de medicamentos
antidepressivos nos casos de depressão unipolar.
Em estudos duplo-cego, a psicoterapia
cognitiva é mais eficaz do que a medicação na
melhora da depressão. Estudos adicionais
sugerem que a TC produz resultados muito
mais duradouros do que antidepressivos.
Beck desenvolveu conceitos importantes
sobre o tratamento de pacientes suicidas,
criando escalas para avaliar a depressão, a
ansiedade, a ideação suicida, a intenção
suicida e a desesperança.
O modelo cognitivo foi aplicado desde então em uma
enorme gama de transtornos mentais e problemas de
comportamento, sendo considerada hoje a terapia de
escolha para muitas patologias por apresentar
extraordinária eficácia em meta-estudos de resultado
terapêutico
Segundo Beck, a TC está baseada em uma idéia
extremamente simples, a noção de que as crenças que
temos sobre nós mesmos, sobre o mundo e sobre o
futuro determinam o modo como nos sentimos, nos
comportamos e até sobre nossas reações fisiológicas;
“o que e como as pessoas pensam afeta
profundamente seu bem-estar emocional”.
•
•
•
•
•
Os transtornos mentais, de acordo com a TC, apresentam um
conteúdo de pensamento típico
Medo de risco físico ou psicológico no Transtorno de Ansiedade
Generalizada (TAG)
Medo descontrolado de não ser fisicamente atraente nos casos de
transtornos alimentares
Preocupação com distúrbio médico sério, na Hipocondria
Sensação de dor insuportável e impotência para controlá-la, nos
quadros de dor crônica
Visão negativa de si mesmo, do mundo e do futuro na depressão
maior.
É a interpretação dos acontecimentos de vida que
determina a forma como vamos reagir a eles. A idéia
básica da Terapia Cognitiva é um trabalho conjunto
entre terapeuta e paciente onde se exploram as
crenças e suas implicações, examinando e modificando
as crenças disfuncionais.
Modelo Cognitivo
“As emoções e comportamento das
pessoas são influenciados pela sua
percepção dos eventos. Não é a
situação por si só que determina o que
as pessoas sentem, mas, antes, o
modo como elas interpretam a
situação”.
As crenças centrais ramificam-se em crenças
intermediárias e estas, por sua vez, em
pensamentos automáticos.
As situações de vida ativam os pensamentos
automáticos e estes desencadeiam reações
emocionais, comportamentais e fisiológicas.
Modelo Cognitivo segundo a Terapia
Cognitiva de Aaron Beck
Pensamento automático
Crença intermediária
Crença central
Pensamento automático
Crença intermediária
Crença central
Esquemas Iniciais
Desadaptativos
Modelo Cognitivo segundo a Terapia
Cognitiva de Aaron Beck
No modelo cognitivo, as crenças centrais, também
chamadas de nucleares, são idéias e percepções
quanto a si mesmo, quanto ao mundo e quanto ao
futuro que nos transtornos mentais podem estar
distorcidas e irracionais, sendo então chamadas de
crenças centrais disfuncionais.
No modelo cognitivo, as crenças centrais disfuncionais
são identificadas em afirmações como, por exemplo,
“sou um fracassado” ou “sou incapaz” e são
caracterizadas por serem absolutistas, sendo
percebidas pelo sujeito como verdades absolutas e
imutáveis
Uma das formulações do modelo cognitivo básico
Formulação do modelo cognitivo básico para um paciente com fobia social
Modelo Cognitivo segundo a Terapia
Cognitiva de Aaron Beck
As crenças centrais disfuncionais são
avaliações
globais
e
excessivamente
generalizadas que permanecem cristalizadas e
rígidas apesar de imprecisas, e são aceitas
pelo sujeito sem questionamento.
Crença Central
Desamparo: impotente, frágil, vulnerável,
carente, necessitado
Desamor: indesejável, incapaz de ser amado
imperfeito, rejeitado, abandonado
Desvalor: incapaz, incompetente, inadequado,
ineficiente, falho, enganador
Beck, J., 2007
Crenças Centrais de Desamparo
O tema principal é a incompetência
Eu sou desamparado
Eu sou impotente
Eu estou fora de controle
Eu sou fraco
Eu sou vulnerável.
Eu sou carente
Eu sou inferior
Eu sou um fracasso
Eu sou uma vítima
Eu estou sem saída.
Eu sou ineficiente.
Eu sou incompetente.
Eu sou um fracasso.
Eu sou desrespeitado.
Eu sou defeituoso.
Eu não sou bom o
suficiente
Eu sou passível de
maus-tratos
Crenças de não ser amado
Não merecer amor
Eu não sou capaz de
ser amado
Eu sou incapaz de ser
querido
Eu sou indesejável
Eu não sou atraente
Ninguém me quer
Ninguém liga para mim
Eu sou mau
Eu não tenho valor
Eu não sou bom o
suficiente
Eu estou a ponto de ser
rejeitado
Eu estou condenado a
ser abandonado
Eu estou a ponto de ficar
sozinho
Eu sou diferente
Sou diferente, imperfeito
Crenças de desvalor
Apresentam um aspecto moral
Não
Sou
Sou
Sou
Sou
tenho valor
inaceitável
mau
louco
derrotado
Sou
Sou
Sou
Não
Sou
cruel
perigoso
maligno
mereço viver
um lixo
Crenças Intermediárias
As crenças centrais disfuncionais dão origem a
uma gama de crenças intermediárias ou
condicionais, pressupostos também arraigados,
mas mais flexíveis e modificáveis do que as
crenças centrais.
Estas crenças têm a estrutura condicional tipo
“Se..., então...” como, por exemplo, na crença “se
enfrentar um problema difícil, não conseguirei
resolvê-lo sem ajuda”. São crenças, pressupostos,
regras e atitudes que ramificam-se como
desdobramentos das crenças centrais.
Crenças Intermediárias
Suposições/ Regras/Atitudes
 Suposições: Se eu falhar, ninguém gostará de mim.
 Regras: Devo estudar incessantemente.
 Atitudes: Estudo demais.
Pensamentos Automáticos
• Os
pensamentos
automáticos
são
os
pensamentos
que
intermediam
os
acontecimentos externos e as reações
emocionais, comportamentais e fisiológicas do
indivíduo,
e
“freqüentemente
passam
despercebidos, por que são parte de um padrão
repetitivo de raciocínio, e ocorrem tão
seguidamente quanto rapidamente”
Pensamentos Automáticos
São pensamentos ou imagens que surgem
automaticamente, de repente; são com freqüência
bastante rápidos e breves; não decorrem de deliberação
ou raciocínio.

Identificar, avaliar e responder a pensamentos
automáticos (de uma forma mais adaptativa) usualmente
produz uma mudança positiva no afeto.


“O que está passando pela sua mente neste
momento?”
Pensamento Automático







Coexistem com os manifestos
Espontaneamente
Aceitos como verdadeiros
Passam despercebidos
Associados a emoções específicas
Verbal ou imagens
Podem ser identificados, avaliados e corrigidos
Registro de Pensamentos Disfuncionais
• Os pensamentos automáticos em geral não estão em foco
consciente, e em terapia cognitiva o paciente é a treinado
para reconhecer e estimulado a registrar seus pensamentos
automáticos disfuncionais mais relevantes.
• O paciente é ensinado a usar o “Registro de Pensamentos
Disfuncionais” (RPD) para anotar a situação, os
pensamentos
automáticos
e
suas
reações
comportamentais, fisiológicas e emocionais. A estratégia é
formular modos alternativos de interpretar a situação, mais
realistas e racionais, e explorar as possíveis mudanças
positivas nas reações comportamentais, emocionais e
fisiológicas.
Identificando Pensamentos
Automáticos
• Na TC, o terapeuta e o paciente trabalham em
equipe, de forma colaborativa, para descobrir os
pensamentos específicos que precedem emoções
tais como ansiedade, raiva ou tristeza.
• Os pensamentos automáticos podem ser
revelados com o questionamento do terapeuta
sobre que pensamentos ou imagens percorreram
a mente do paciente em resposta a
acontecimentos particulares.
Identificando Pensamentos
Automáticos
• O terapeuta pode também pedir que o paciente relaxe,
feche os olhos e evoque a situação geradora de
respostas emocionais desagradáveis, o que facilita a
identificação
dos
pensamentos
automáticos
disfuncionais.
• A dramatização pode ser utilizada quando a situação
envolve acontecimentos interpessoais. O terapeuta faz
o papel da outra pessoa envolvida enquanto o paciente
representa a si mesmo na interação vivenciada, o que
desperta os pensamentos automáticos quando existe
suficiente engajamento do paciente na dramatização.
Inventário de pensamentos automáticos
Esquemas mentais
Os Esquemas mentais
Para Beck, um esquema refere-se a uma rede estruturada e interrelacionada de crenças que podem ser ativadas ou desativadas conforme a
presença ou ausência de experiências estressantes.
Segundo Segal (1988), um esquema pode ser definido como um conjunto
de “elementos organizados de reações e experiências passadas que
formam um corpo de conhecimento relativamente coeso e persistente,
capaz de guiar a percepção e a avaliação subseqüente” (p.147).
Um esquema é uma estrutura cognitiva que processa informação e que
“(...) filtra, codifica e avalia os estímulos aos quais o organismo é
submetido... Com base na matriz de esquemas, o indivíduo consegue
orientar-se em relação ao tempo e espaço e categorizar e interpretar
experiências de maneira significativa” (BECK, 1967, p. 283).
Esquemas mentais
• Os esquemas podem explicar o fenômeno da repetição
que os psicanalistas identificaram clinicamente. As
imagens, sonhos e associações livres apresentam
temas recorrentes ligados aos esquemas, que podem
ficar inativos ou serem ativados como resultado de
mudanças no ambiente.
• Os esquemas contaminam a arquitetura mental do
sujeito e governam sua forma de interpretar os
acontecimentos, resultando em uma percepção
distorcida e tendenciosa
Como examinar as evidências dos esquemas disfuncionais
A Terapia Cognitiva e o processamento
inconsciente
• O terapeuta cognitivo Arthur Freeman
argumenta que os esquemas são mecanismos
inconscientes
que
afetam
nosso
comportamento, cognição, fisiologia e
emoções, e se tornam, com o passar do
tempo, a própria definição da pessoa.
A Terapia Cognitiva e o processamento
inconsciente
• Os esquemas manifestam-se em padrões complexos
de pensamentos, que são em geral empregados
mesmo na ausência de dados ambientais, e podem
servir como um mecanismo cognitivo que transforma
os dados que chegam em conformidade com idéias
preconcebidas.
• Falhas características no processamento de
informação mantém esta distorção das experiências
de vida, e Beck adotou o termo distorções cognitivas
A Terapia Cognitiva e o processamento
inconsciente
As crenças disfuncionais são perpetuadas através das
distorções, modos mal-adaptativos de processar
informações como:
• Hipervigilância em relação a ameaças ambientais dos
pacientes ansiosos
• Excessiva e indevida responsabilização pessoal pelas
falhas e erros cometidos pelos sujeitos com
depressão.
• As distorções cognitivas da TC são
essencialmente os mesmos mecanismos
identificados na TREC de Albert Ellis, existindo
algumas diferenças em geral semânticas.
Distorções Cognitivas segundo a Terapia Cognitiva de Aaron Beck
Conceitualização Cognitiva
Fluxograma de conceitualização de casos em Terapia Cognitiva:
Diagrama de Conceituação Cognitiva
Diagnóstico EixoI:
Eixo II:
Dados relevantes da infância;
Que experiências contribuíram para o desenvolvimento e manutenção da crença nuclear?
Crença nuclear
Qual a crença mais central sobre si mesmo?
Suposições/crenças/regras condicionais ( se...então)
Que suposição positiva ajudou a lidar coma crença nuclear? Qual a contrapartida negativa para essa
suposição?
Estratégia(s) compensatória(s)
Que comportamentos o ajudam a lidar com a crença?
Situação 1
Situação 2
Situação 3
Pensamento automático
Pensamento automático
Pensamento automático
Significado do P.A
Significado do PA
Significado do PA
Emoção
Emoção
Emoção
Comportamento
Comportamento
comportamento
Dados relevantes da infância
Doença crônica, pais exigentes
Crença nuclear
Sou defeituosa, sou fraca, sou incompetente, sou fracassada, não sou digna
de ser amada
Suposições/crenças/regras condicionais ( se...então)
Se não for perfeita serei um fracasso
Se não controlar todas as variáveis serei desvalorizada
Estratégia(s) compensatória(s)
Procrastinação, evitação
Novo trabalho
PA Não
ficará perfeito
Significado PA Sou
incompetente
Emoção Ansiedade
Comportamento Adia
trabalho
o início do
Amigos querem visitá-la
Novo namorado
Ficarão com pena de mim
Não dará certo
Sou fracassada
Sou azarada no amor
Tristeza
Tristeza
Não aceita visita
Não dá mostras de seu
interesse
Formulação de caso: exemplo da paciente Gina
Critérios de competência para o terapeuta cognitivo

Documentos relacionados

conceitualização cognitiva: técnica avaliativa da

conceitualização cognitiva: técnica avaliativa da São diferentes as formas de avaliar nas diversas abordagens psicológicas, e por isso, intenciona-se, neste trabalho, conhecer melhor a avaliação na Terapia cognitivocomportamental. Beck descobriu ...

Leia mais

2. Função dos esquemas - ICTC - Instituto Catarinense de Terapia

2. Função dos esquemas - ICTC - Instituto Catarinense de Terapia o Constelação fatores interpessoais (excessiva proteção, pessoas exigentes demais, irritáveis, indiferentes, etc.) fazem com que a criança desenvolva grande insegurança. o ANGÚSTIA BÁSICA : “a sens...

Leia mais